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Órgão Oficial da Diocese de São José dos Campos • Ano XX • Fevereiro de 2013 • N 0 331 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA [email protected] | www.diocesesjc.org.br Palavra do Pastor Dom Moacir Silva aborda o Texto Base da CF 2013. Página 3 Formação A Escola de Política e Cidada- nia ainda está com inscrições abertas. Página 5 Liturgia Confira progra- mação de formações da Pastoral Litúrgica durante o ano. Página 6

Jornal Expressão - Fevereiro 2013

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Fique bem informado sobre os acontecimentos na Diocese e também enriqueça seu conhecimento com artigos formativos lendo o Jornal Expressão, da Diocese de São José dos Campos.

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Page 1: Jornal Expressão - Fevereiro 2013

Fevereiro | EXPRESSÃO | 1

Órgão Oficial da Diocese de São José dos Campos • Ano XX • Fevereiro de 2013 • N0 331

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA [email protected] | www.diocesesjc.org.br

Palavra do PastorDom Moacir Silva aborda o Texto Base da CF 2013. Página 3

FormaçãoA Escola de Política e Cidada-nia ainda está com inscrições abertas. Página 5

LiturgiaConfira progra-mação de formações da Pastoral Litúrgica durante o ano.Página 6

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Rede de comunicadores - Envie sua notícia!Para tornar o conteúdo deste veículo mais

abrangente, o Jornal Expressão precisa da sua participação enviando sugestões e notícias da sua paróquia.

Você, agente da PASCOM ou da RECOP (Rede de Comunicadores Paroquiais e Pastorais), auxilie os coordenadores das pastorais, movimentos e espiritualidades de sua paróquia para que lhe deem informações para que você as encaminhe para a Redação do Jornal Expressão.

Fique atento também às atividades de sua paróquia. Festas, Solenidades, Retiros, Encontros,

Formações, Cursos, Shows podem ser divulgados na nossa Agenda. Você pode enviar também fotos e as artes dos cartazes dos eventos, com alta resolução.

As informações recebidas vão ser colocadas na pauta e podem ser selecionadas e passar por correções e ajustes.

QUANDO E COMOENVIAR SUA INFORMAÇÃO:As informações têm que chegar à Redação até o DIA 20.

Mande por e-mail: [email protected] - Ligue: 12 3928-3929Pessoalmente: Pça. Monsenhor Ascânio Bran-dão, 01 – Jd. São Dimas – São José dos CamposSite da Diocese: www.diocesesjc.org.br e Redes Sociais – Envie sua notícia!Envie seu cartaz, texto, foto e sugestão para ser divulgado no site da Diocese de São José dos Campos e nas Redes Sociais. Fale com o Pedro Luvizotto.Mande por e-mail: [email protected]: 12 3928-3926

O Jornal Expressão é distribuído GRATUITAMENTE nas paróquias da Diocese de São José dos Campos. Não pode ser vendido e não possui nenhum representante para arrecadar fundos para publicidade, assinaturas ou outra contribuição.

AvisoFundação Sagrada Família - Publicação Mensal da Diocese de São José dos CamposBispo Diocesano: Dom Moacir Silva • Supervisão Geral: Pe. Edinei Evaldo Batista • Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - MTB 28.496 • Revisão: Diácono José Aparecido de OliveiraColaboram nesta edição: Colaboram nesta edição: Pastoral Litúrgica, Thiago Oliveira – Paróquia São Sebastião, Seminarista Felipe Marton, Luana Molina – Paróquia Sagrada Família, PASCOM, RECOP e Secretários Paroquiais, Pedro Luvizotto (Departamento Diocesano de Comunicação) - Diagramação: AB&G Comunicação e Marketing Ltda.Tiragem: 20 mil exemplares - Impressão: Gráfica Katu • Redação e Publicidade: Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 01 - Jd. São Dimas - São José dos Campos - CEP 12245-440 • Tel.: (12) 3928-3929 – e--mail: [email protected] Se você identificar alguma informação errada ou falta de dados, escreva para a redação do Jornal Expressão ou envie um e-mail. Mande também suas críticas, comentários e sugestões.As matérias assinadas e opiniões expressas são de responsabilidade de seus autores. Edição concluída em 05/02/2013

O DECOM está cadastrando os membros para a Rede de Comunicadores. Fale com seu pároco ou assessor de Pastoral.Mais informações, ligue: 3928-3929 ou 3928-3926, com Ana Lúcia e Pedro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Editorial

Faça download do Documento Conclusivo do Sínodowww.sinododiocesano.com.br

Caminho Pós-Sinodal

As lições que aprendemos com os outros

Uma pessoa me disse que vai desfilar numa escola de samba e que para isso foi submetida a uma avaliação criteriosa e, uma vez aprovada, deverá frequentar alguns ensaios.

Por aí se pode ver que o carnaval, embora seja uma atividade de descontração e diversão, que não influencia diretamente na qualidade de vida das pessoas, é algo que pede competência e responsabilidade.

Nos desfiles percebemos, de fato, o quanto as pessoas se dedicam para fazer bem feito o que se propuseram e quanto profissionalismo a qualidade desta atividade comunica.

É louvável que uma atividade lúdica também se faça com qualidade e profissionalismo. Emociona ver a paixão com que muitas pessoas defendem o nome de sua escola, chegando até ao exagero. Mas, por que os cristãos, cuja mensagem é salvífica e transforma vidas em profundidade, não se dedicam à sua missão com a mesma dedicação e com o mesmo profissionalismo? Dentre as muitas respos-tas possíveis e válidas, a mais contundente parece ser a de que “não acreditam no que pregam”.

Para ser cristão verdadeiro não é preciso chegar ao fanatismo, mas é necessário haver convicção. Os cristãos não precisam ser melhores que as outras pessoas, mas devem ter competência acerca aquilo que lhes pertence.

Nunca se deve partir para a violência, mas é urgente que haja firmeza nos posicionamentos exigidos pela fé, por eles morrendo se necessário for. O Ano da Fé, que estamos vivendo, se propõe despertar as pessoas para a seriedade, a competência e o “profissionalismo” com que a fé deve ser vivida e anunciada.

O Império Romano teve medo dos cristãos não somente por causa de sua quantidade, mas, sobretudo porque seu modo de vida gerava um mundo com valores e critérios novos.

Há alguém que, hoje, tema os cristãos?

Em muitos lugares eles continuam sendo maioria, mas seu modo de vida já não assusta ninguém porque não tem a qualidade exigida pelo Evangelho.

Embora não haja solução para todos os problemas de nosso tempo, as lições que aprendemos com os outros podem fazer surgir em nós respostas criativas para muitos desses problemas.

Viver a fé com competência e qualidade pode ser um bom começo.

A visita dos símbolos da JMJ

Entre os dias 15 e 22 de março deste ano a Diocese de São José

dos Campos receberá a visita da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da ju-ventude (JMJ) que passarão pelas suas regiões pastorais unindo todos em torno des-te grande acontecimento que se realizará em julho, no Rio de Janeiro.

Essa vis ita não será somente um tempo de grandes celebrações e de movimento na Diocese de São José dos Campos, mas um tempo forte de oração, reflexão e solidariedade, no espírito da Quaresma, dentro da qual se realizará.

Também se deve dizer que a visita da Cruz e do Íco-ne de Nossa Senhora não é uma atividade somente dos jovens, mas de toda a Dio-cese, embora com um olhar especial para os jovens. Por isso, ninguém se sinta dispensado de participar e colaborar com as atividades que se realizarão em torno desses símbolos.

É muito importante que

uma oportunidade rica e única como esta não seja desperdiça-da. Em comunhão com ela e a partir de seus princípios moti-vacionais muito se pode avan-çar no compromisso missioná-rio e evangelizador na Diocese de São José dos Campos.

O simbolismo da cruz faz ver que quando tudo parece ter chegado ao fim, aí é que se dá o verdadeiro início. Na cruz, a entrega total de Cristo gerou um novo tempo e uma nova humanidade. Muitas situações pastorais, aparentemente sem futuro, podem ser retomadas e revigoradas nesse período de graça que a nossa Igreja Particular viverá. A dedicação total de cada responsável pela ação evangelizadora é que gera frutos na vida das pessoas dei-xando alegria e realização em quem a realizou.

O significado de Maria que como mãe que reúne seus fi-lhos e os quer ver unidos pode ajudar muito no crescimento da fraternidade e da corres-ponsabilidade por parte de todos os envolvidos na ação evangelizadora desta Diocese.

Inteirar-se da programação deste tempo e agendar-se para

dela fazer parte é o primeiro grande passo que se deve dar.

Não é preciso mudar o que já foi pensado pelas pastorais, movimentos e organismos. Basta que se introduza nas atividades de cada segmento aquilo que gera comunhão e comuni-cação em torno deste acon-tecimento, não deixando ninguém de fora.

Com criatividade e orga-nização os subsídios “Ca-minhando para a JMJ 2013 –Para jovens” e “Caminhando para a JMJ 2013 – Para adul-tos”, das Edições CNBB, po-derão oferecer grande ajuda para que ninguém fique por fora dos benefícios que este momento trará para a cami-nhada pastoral da Diocese de São José dos Campos.

Além do que já está pro-gramado, as Paróquias e comunidades podem viver antecipadamente a experi-ência da visita dos símbolos da JMJ, afinal de contas, o melhor da festa é esperar por ela.

Pe. Edinei Evaldo BatistaCoordenador Diocesano de Pastoral

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Dom Moacir Silva, Bispo Diocesano*Palavra do Pastor

Fraternidade e Juventude

A Campanha da Fraterni-dade (CF) que iniciare-mos com toda a Igreja no Brasil na Quarta-fei-

ra de Cinzas, mais uma vez traz o tema da juventude para nossa reflexão; assim ela se torna um grande momento evangelizador antecedendo o grande aconte-cimento da Jornada Mundial da Juventude, em julho, no Rio de Janeiro.

A CF 2013 tem como objeti-vo geral: “Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma socie-dade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.” (Texto-base da CF 2013, nº 4) Este objetivo geral desdobra-se em três objetivos específicos: a) “propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulos missionários e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida; b) possibilitar aos jovens uma participação ativa na comuni-dade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus dons e talentos; c) sensibili-zar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum”.

Na primeira parte, o Texto-base (TB) começa chamando a atenção para o impacto que a mudança de época que estamos vivendo atin-ge fortemente a juventude. Na sequência apresenta a realidade

da cultura midiática na qual os jovens entram de cheio, na qual eles têm o protagonismo, que “se realiza por meio de conexão com outros jovens e com a esfera pública, quando manifestam uma atitude colaborativa, expressam suas opiniões, mostram compe-tência dentro de uma sociedade global e complexa” (TB, 42). Em seguida, trata do fenômeno ju-venil, lembrando que “os jovens são notícia quase que diária em veículo de comunicação” (TB, 65); chama a atenção para formação da subjetividade, isto é, “modos de existência produzidos nos diversos contextos em que a pessoas se encontram” (TB, 66) e pergunta: “o que temos oferecido aos nossos jovens, a que experi-ência são submetidos em suas famílias, instituições de ensino, comunidades eclesiais, agrupa-mentos sociais?” (TB, 68). Apre-senta também o fenômeno das “tribos”, que “são agrupamentos com costumes, aparência, estilo musical e moda peculiares e atra-em a associação espontânea de

jovens simpatizantes” (TB, 78): grupos religiosos, ecológicos; grupos de afirmação da identi-dade; grupos que se posicional frente à globalização; grupos folclóricos e artísticos; grupos pelas redes sociais. Ainda nesta parte chama-se a atenção para as desigualdades juvenis, a exclusão social e a violência; e aponta para a necessidade de políticas públi-cas para a juventude.

A segunda parte do Texto-base aprofunda o tema da juventude à luz das Sagradas Escrituras, da Tradição e do Magistério da Igre-ja. Apresenta os testemunhos de jovens na Sagrada Escritura (no Antigo Testamento: Rebeca, José do Egito, Davi, Salomão, Daniel e outros; no Novo Testamento: Jesus, Maria, os discípulos: João, Marcos, Paulo...). Na história da Igreja temos os testemunhos dos santos jovens tais como: Santa Inês, São Domingos Sávio, Beata Albertina (Brasil), Beata Laura Vicuña (Chile). Em seguida, trata dos jovens seguidores de Jesus Cristo, hoje, seguimento a partir

de uma experiência de encontro com Jesus. “O encontro real com Jesus responde às buscas exis-tenciais, provoca entusiasmo, é uma experiência que suscita o discípulo missionário: o Senhor despertava as aspirações profun-das de seus discípulos e os atraia a si, maravilhados. O Seguimento é fruto de uma fascinação que responde ao desejo de realização humana, ao desejo de vida plena. O discípulo é alguém apaixonado por Cristo...” (TB, 175). Os jovens vivem o seguimento de Jesus no coração da Igreja.

A terceira parte do Texto-base começa chamando a atenção para a necessidade da conversão pas-toral, para um converter-se aos jovens. “Todo o corpo eclesial é chamado a essa conversão pasto-ral e a uma renovada compreensão da missão apostólica: é necessária uma firme atuação de todos os se-guimentos da Igreja no sentido de garantir o direito dos jovens à vida digna e ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades” (TB, 246). Existe um forte apelo para abrir-se ao novo, com diversas indicações práticas. Para a evangelização da juventude, a CF indica linhas de ação e pistas práticas (cf TB 274-355) nos âmbitos pessoal, eclesial e social.

A quarta parte do Texto-base apresenta o gesto concreto da CF 2013, ou seja, a Coleta da So-lidariedade, que realizaremos nas missas do Domingo de Ramos. Vivamos intensamente nossa quaresma, inspirados pela Pala-vra de Deus e pela Fraternidade e Juventude.

Oração oficial da CF 2013Tema: Fraternidade e JuventudeLema: “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8)

Pai santo, vosso Filho Jesus, conduzido pelo Espírito e obediente à vossa vontade, aceitou a cruz como prova de amor à humanidade.

Convertei-nos e, nos desafios deste mundo, tornai-nos missionários a serviço da juventude.Para anunciar o Evangelho como projeto de vida, enviai-nos, Senhor; para ser presença gera-

dora de fraternidade, enviai-nos, Senhor; para ser profetas em tempo de mudança, enviai-nos, Senhor; para promover a sociedade da não violência, enviai-nos, Senhor; para salvar a quem perdeu a esperança, enviai-nos, Senhor; para... (acréscimo da comunidade, particular, etc.)

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Lideranças de pastoral e o clero da Dio-cese de São José dos Campos já têm em mãos o Guia Pastoral Diocesano de 2013, elaborado pelo Centro Diocesano de Pasto-ral. O Guia é um importante instrumento de trabalho para os assessores e coordenadores diocesanos das pastorais, movimentos, orga-nismos e associações, que atuam na diocese. Contem a listagem de paróquias, pastorais, agenda de atividades e datas de aniversários natalício e de ordenação do clero.

Na apresentação do Guia, o bispo dio-cesano Dom Moacir Silva nos recorda que o Ano de 2013 é muito especial e muito significativo para todos e cada um de nós.

É o ano da Jornada Mundial da Juventu-de, no Rio de Janeiro, com a presença do Santo Padre. E mais adiante conclama: “Ilu-minados pela Palavra de Deus, orientados pelo Documento de Aparecida, urgidos pela Missão Continental e em comunhão com a CNBB Nacional e Regional, como Igreja que repensa profundamente e relança com audá-

cia sua missão (cf. DA, 11), nós vamos avançar em nossa caminhada eclesial, vivenciando as riquezas do Ano da Fé.”

Revista TheARentrelaçando pontos de vista!

O ITEFIST - Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha - lançou a Revista TheAR - de Theologia e Assun-tos Religiosos. A edição de número um trata do Concílio Vaticano II e os novos horizontes para a vivência da fé. Foram publicados 6 artigos de autores dife-rentes, dispostos em 102 páginas. Com periodicidade semestral, a TheAR pode ser adquirida na secretaria do Instituto ao custo de R$ 15,00 o exemplar avulso ou por meio de assinatura.

Para adquirir seu exemplar ou fazer sua assinatura, ligue para 4009-8383 - das 13h às 21h.Mais informações: [email protected]

LOCAIS e HORÁRIOSCapela NS. de Fátima(Bairro São João)

Centro Pastoral(Santa Branca)Capela Santa Rita (Bairro Campo Grande)Salão Igreja Bonsucesso(Centro)

Santuário do Carmo (Centro)

Santa Cecilia(Centro)

Capela NS da Paz(Avenida Moises Ruston 681)

Jardim Coleginho

OFICINA PARA JOVENSGuadalupe –(Jardim Industrias)Casa das Irmãs(Av. Avareí)Capela São Luiz Gonzaga(Bairro Jd São Luiz)Fraternidade Casa de Assis(Bairro Jd Colônia)Capela São Francisco de Assis(Jardim Califórnia)

2ª feira 19h às 21h

2ª feira 19 as 21h2ª feira 19,30 as 21,303ª feira 15 as 17h

3ª feira 20 as 22h

3ª feira 19 as 21h

4ª feira20 h as 22 h

4ª feira19 as 21h4ª feira19 a 21 h5ª Feira19 as 21h6ª Feira19 as 21 hSábado14 as 16 h5ª Feira 19 as 21h

Paróquia São JoãoBenedito e Imaculada3951-4358/9139-9313Paróquia Santa BrancaMalvina (12)39720783Paróquia SS. TrindadeRegina Mega - 3951-2846Paróquia SS TrindadeOlga Rezende/Iracema3951-2118/3951-1952Paróquia SS TrindadeMaria do Carmo/Carmem3961-1267/3951-1449Paróquia Santa CeciliaCida/Lucia Helena 3951-5871/8810-6934Paróquia NS GuadalupeYvone /Maria Luiza3953-1377/3951-3891Paróquia NS GuadalupeMagda - 3951-8136/3951-6515Paróquia NS GuadalupeMarli - 3951-8136/3951-6515Paróquia Imaculada ConceiçãoNajla - 3951-2278Paróquia S Francisco de AssisCirilo e Odete –3951-6622Paróquia NS do Paraizo(Fileno e Estéfano) 3952-5438Paróquia NS de GuadalupeBetânia e Estéfano 3958-2412

Guia Diocesano 2013

Início: 24 de Fevereiro a 2 de março de 2013 - As inscrições poderão ser feitas no local

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Paróquias em FestaAgende-se

Novena e Festa da Padroeira Paróquia Nossa Senhora de Lourdes (São José dos Campos)

Celebrando a padroeira Nossa Senhora de Lourdes, a paróquia do Parque Industrial, em São José dos Campos, realiza novena de 03 a 10 de fevereiro com Oração do Terço às 09h, Bênção do Santíssimo Sacra-mento às 15h30 e às 18h45 Oração do Terço seguida de missa. Em cada dia um padre convidado presidirá a celebração eucarística refletindo temas específicos ligados a Maria. O dia de Nossa Senhora de Lourdes é marcado por muita festa e piedade em toda a pa-róquia. Confira a programação:

Dia 11 de fevereiro - dia de Nossa Senhora de Lourdes07h - Santa Missa09h – Terço12h - Santa Missa15h30 - Bênção do Santíssimo para os doentes18h45 - Terço, Santa Missa e procissãoDia 12/02 – Dia das flores07h00 - Missa09h00 - Terço e distribuição das flores de Nossa Senhora.

Retiro Espiritual de Cura e Libertação - Casa de Oração Cura D’ArsDias 22, 23 e 25 de março - Pregador: Pe. Milton FariaValor: R$120,00 por pessoaInformações e reservas: (12) [email protected]

Cursos da Ação Evangelizadora Paroquial - Catedral São DimasEstão abertas as inscrições para os cursos da Ação Evangelizadora Paro-quial, da Catedral São Dimas. São cursos para leigos interessados em apri-morar os estudos na Palavra de Deus e na evangelização de nossa Igreja.Curso da Palavra - Início: 18 de Fevereiro, das 20h às 22h.Curso de Evangelização - Início: 05 de Março, das 20h às 22h.Curso da Palavra - Início: 06 de Março, das 19h30 às 22h.As inscrições devem ser feitas na secretaria da Catedral São Dimas.Informações: (12) [email protected].

GPP - Grupo de Partilha de Profissionais “Maria Imaculada”O GPP “Maria Imaculada” tem como propósito construir profissionais que sejam transformados pela experiência do amor de Deus. Com encontros todos os sábados às 19h, o grupo conta com momento de oração, partilha e entrosamento de seus membros. Participe!Todos os sábados às 19h no Sanatório Maria Imaculada (Rua Major Antônio Domingues, 244, Centro - São José dos Campos).Informações: (12) 9137-1653 / [email protected] (Luana)Também acontece na Paróquia Sagrada Família (Rua Padre Rodolfo, 28, Vila Ema), em São José dos Campos, o GPP “Sagrada Família”, as quintas--feiras, às 19h30.

Missa pelo 32º ano da morte de Franz de Castro HolzwarthParticipe da Missa pelo 32° ano da morte do Servo de Deus Franz de Castro Holzwarth. Dia: 14 de fevereiro - Horário: 19h30Local: Matriz São José (Pça. Cônego João M. Guimarães, 69 – Centro, em São José dos Campos)Presidirá a celebração eucarística Pe. Dimas Inácio de Paula, amigo pessoal de Franz de Castro.

Padre Luis Fernando Soares, pároco da Espírito Santo, é o novo coordena-dor da Região Pastoral 5, composta pelas paróquias Espírito Santo, Coração de Jesus, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Nossa Senhora de Lourdes, Santa Teresa do Menino Jesus, São Bento, Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senho-ra de Fátima. Ele ocupa o cargo até junho, quando todas as Regiões Pastorais da Diocese elegem novos coordenadores. Ele assu-me interinamente devido à saída do padre Rogério Félix Machado, nomeado reitor do Seminário de Teologia.

RP 5 tem novo coordenador

20 anos da Paróquia N. Senhora do Perpétuo Socorro

A Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro comemora em 2013, 20 anos e para comemorar acontecerá de 22 de fevereiro a 02 de março a novena em ação de graças. Todos os dias após as missas da noite, barracas com comidas típicas e shows nos sábados e domingos.No dia da festa, 03 de março, a missa solene será às 18h.

Baile dos 20 Anos Dia 09 de março (sábado), às 23h na ADC da Embraer (Estr. do Capuava, salão Ladewig)Informações: (12) 3988-1081 / [email protected] A Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro fica na

Rua Angelo B. Pintus, 320, Campos Alemães, em São José dos Campos. Informações: (12) 3966-1081 / [email protected] / www.ppsocorro.org.br

A Paróquia Nossa Senhora de Lourdes fica na Rua dos Palmares, 895, no Parque Industrial em São José dos Campos.Informações: (12) 3931-1611 / 39332920 / [email protected]

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Serviço

MóveisDoe seu móvel usadoA Cáritas Diocesana aceita doações de móveis usados – sofás, poltronas, cadeiras, camas – eletrodomésticos em bom estado. Ligue e agende a retirada da sua doação na Cáritas Diocesana, tel.: 3911-3225.

Loja da CáritasNo Espaço Social da Cáritas pode-se adquirir móveis e estofados reformados pelos alunos do Curso de Tapeça-ria, utensílios domésticos e camisetas da Cáritas. Os recursos são destinados aos Projetos Sociais na Diocese. Endereço: Rua Shigemasa Ota, 645 - Conjunto Residen-cial Sol Nascente - São José dos Campos.

ServiçoEmpregadas domésticas, cuidadores de idosos e babásQuem está à procura de uma empregada doméstica, cui-dador de idoso ou babá pode consultar o cadastro do Servi-ço Social da Catedral São Di-mas. A consulta deve ser feita pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, com Célia. A Sala do Serviço Social, fica junto à Igreja, na Praça Monsenhor Ascânio Brandão, 01, São Dimas, em São José dos Campos.

Empregadas domésticas e babásQuem está à procura de uma empregada doméstica ou babá pode consultar os ca-dastros do Serviço Social da

Paróquia Sagrada Família (Vila Ema). A consulta deve ser feita pessoalmente, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h. A Sala do Serviço Social, fica junto à Igreja, na Rua Padre Rodolfo, 28, Vila Ema, em São José dos Campos.

Vida NovaFilhos no céuPara os pais que querem an-dar no caminho da fé e espe-rança, em perfeita comunhão e alegria, com os filhos que os precederam na eternidade. O Grupo se reúne no terceiro domingo de cada mês, às 15h, iniciando-se com a Santa Mis-sa, seguida da reunião de re-flexão, na Capela do Hospital Antoninho da Rocha Marmo, em São José dos Campos.

Mais informações e reflexões no blog www.filhosnoceu.org.br.

Missa de São PeregrinoProteção para pessoas em tratamento contra o câncer e curadas da doença. A Or-dem dos Servos de Maria e a Fraternidade São Peregrino convidam todas as pessoas afetadas pela doença a pedir a proteção de São Peregrino. A missa é celebrada, todo dia 4 de cada mês, na Paróquia Sagrada Família, Rua Padre Rodolfo, 28 – Vila Ema, São José dos Campos.

Fazenda da EsperançaSe você quer se livrar da de-pendência de drogas ou de álcool, ou encaminhar um parente ou amigo, a Fazenda

da Esperança é uma alternati-va. Em São José dos Campos, você pode tirar suas dúvidas sobre os encaminhamentos com Bita pelo telefone (12) 9102-4137. Ele atende, de terça a sexta, das 13h30 às 17h, na Catedral de São Di-mas. Os interessados podem participar também das reu-niões mensais, no terceiro Domingo do mês, às 14h, do grupo Esperança Viva, (GEV), na Catedral São Dimas.

Divulgue aqui o traba-lho de sua Obra Social, Paróquia, Grupo ou Movimento. Ligue para o Jornal Expressão 12 3928-3929 ou envie um e-mail: [email protected]

A Pastoral Litúr-gica da Dioce-se de São José dos Campos,

procura realizar da me-lhor maneira possível, a sua missão de ajudar o “Povo de Deus” a par-ticipar de forma ativa, consciente e plena das celebrações, como nos orienta o Concílio Vati-cano II. Este ano contará com a colaboração de Dom Moacir Silva, nosso bispo diocesano e de Fernanda Oliveira Costa,

Formações Litúrgicas na Diocese - 2013

leiga consagrada, pós--graduada em Liturgia, especialista em Espaço Sagrado e Arte Sacra. São pessoas muito prepara-das para nos enriquecer com mais conhecimento e principalmente com a experiência de Deus.

As formações na Ca-tedral terão como tema: “Espaço Litúrgico” e será ministrada pela Fernan-da, das 08h às 10h, nas seguintes datas: 02/02, 02/03, 06/04, 04/05, 08/06, 03/08. Enfatiza-

mos que a qualidade desta formação é ex-celente, pois teremos tempo de aprofundar melhor o tema propos-to, durante um semes-tre. Nas demais datas (14/09, 26/10 e 09/11) serão tratados outros temas a serem defini-dos.

Regiões pastorais - Nas formações das regiões pastorais se-rão abordados os se-guintes temas: “Espaço Litúrgico” com Fernan-

da e “Missa da Crisma” com Dom Moacir Silva. Elas são realizadas das 07h30 às 11h30, nas seguintes paróquias: Região Pastoral (RP2), dia 09/03, na Paróquia São Benedito do Alto da Ponte; RP3, dia 27/04, na Paróquia Nossa Se-nhora do Rosário; RP4, dia 18/05, na Paróquia São Vicente; RP5, dia 15/06, na Paróquia Nos-sa Senhora de Fátima,

(Jd. Oriente); RP6, dia 17/08, na Paróquia Nos-sa Senhora de Guada-lupe; RP7, dia 21/09, na Paróquia Maria Au-xiliadora dos Cristãos e na RP1, dia 05/10, na Paróquia São João Bos-co. Gostaríamos tam-bém da presença mais efetiva dos cerimoni-ários, principalmente na formação com Dom Moacir.

Neste ano, também

teremos um curso para salmistas, que aconte-cerá dia 15 de setem-bro, das 07h30 às 18h, na sede dos Vicenti-nos no Jardim Paulis-ta e será ministrado por Leandro Evaristo (compositor de Música Litúrgica), Pe. Messias Rochinski, Seminaris-ta Gustavo Teixeira e Renato Flamarion da Silveira (técnica vocal).

Pastoral Litúrgica Diocesana

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UNISAL instala polo de pós-graduação em São José dos Campos

O ANO DA FÉ “é um convite para uma autêntica e reno-vada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo e presente na Santa Eucaristia”. Como você está vivendo o Ano da Fé?

É desejo do Santo Padre que este Ano da Fé suscite, em cada um que crê, o anseio de confessar a fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperan-ça. éuma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaris-tia, que é “a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força”. Espera-se, também, que o testemunho de vida daqueles que creem cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada e

refletir sobre o próprio ato com que se crê é um compro-misso que cada um deve as-sumir, sobretudo neste Ano.

A profissão da fé, “O Credo”, é um ato simultaneamente pessoal e comunitário. Eu creio”: é a fé da Igreja, profes-sada pessoalmente por cada um que crê, principalmente por ocasião do Batismo. “Nós cremos”: é a fé da Igreja, con-fessada pelos bispos reunidos em Concílio ou, de modo mais geral, pela assembleia litúrgica dos que creem.

É decisivo repassar, du-rante este Ano, a história da nossa fé.

O Ano da Fé é uma oca-sião propícia também para intensificar o testemunho da caridade. Recorda São Paulo: “Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade”. Se um

irmão ou uma irmã estiverem nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhes disser: “Ide em paz, tratai de vos aquecer e de matar a fome”, mas não lhes dais o que é necessário ao corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se ela não tiver obras, está completamente morta. Mais ainda! Poderá alguém alegar sensatamente: “Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me então a tua fé sem obras, que eu, pelas minhas obras, te mostrarei a minha fé”.

A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constan-temente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra realizar o seu caminho.

Diácono Marcos Reis de FariaCooperador da Catedral de São Dimas, para o Folheto Litúrgico Nova Aliança

Estamos vivendo o Ano da Fé!

Uma boa forma de aprofundamento é estudar os Documentos do Concílio Vaticano II. Todos eles foram publicados em livro, em português, e também estão disponíveis no site do Vaticano:

• ConstituiçõesDei Verbum - Sobre a Revelação DivinaLumen Gentium - Sobre a IgrejaSacrosanctum Concilium - Sobre a Sagrada LiturgiaGaudium et Spes - Sobre a Igreja no Mundo Atual

• DeclaraçõesGravissimum Educationis - Sobre a Educação CristãNostra Aetate - Sobre a Igreja e as Religiões Não-Cristãs Dignitatis Humanae - Sobre a Liberdade Religiosa

• DecretosAd Gentes - Sobre a Atividade Missionária da IgrejaPresbyterorum Ordinis - Sobre o Ministério e a Vida dos SacerdotesApostolicam Actuositatem - Sobre o Apostolado dos LeigosOptatam Totius - Sobre a Formação SacerdotalPerfectae Caritatis - Sobre a Conveniente Renovação da Vida ReligiosaChristus Dominus - Sobre o Múnus Pastoral dos Bispos na IgrejaUnitatis Redintegratio - Sobre o EcumenismoOrientalium Ecclesiarum - Sobre as Igrejas Orientais CatólicasInter Mirifica - Sobre os Meios de Comunicação Social

Documentos do Concílio Vaticano II

O Centro Universitário Sale-siano de São Paulo – UNISAL –, Unidade de Lorena, expandiu seus cursos de Pós-graduação lato sensu para São José dos Campos.

A partir deste ano, funciona em São José um polo da Pós--graduação com cursos nas áreas de Educação, Psicologia, Engenharia e Direito.

O polo do UNISAL está instalado no Instituto de Teo-logia, localizado no Seminário Santa Teresinha, na Avenida São João, 2650, Jardim Colinas. O local é de fácil acesso para quem vem do centro da cida-de ou das rodovias que fazem ligação com as demais cidades da região – Presidente Dutra e Carvalho Pinto, e é servido por uma quantidade significativa de linhas de ônibus.

Três fatores levaram o UNI-SAL a criar o polo em São José dos Campos: a demanda de alunos, pois a Unidade de Lorena recebe muitos alunos daquela cidade; a ausência de cursos de pós-graduação de uma instituição de ensino superior católica e a importân-cia de São José para a região e para o Estado de São Paulo.

O UNISAL fez um amplo estudo da região do Vale do Paraíba e das necessidades

de formação dos profissio-nais, e identificou em São José o local adequado para a expansão dos cursos de especialização.

Para o Diretor de Opera-ções do UNISAL Lorena, Fábio Reis, “estar em São José dos Campos é importante por ser uma cidade que produz co-nhecimento, inova e está em constante desenvolvimento, e o UNISAL busca tudo isso também”.

Cursos oferecidosOs cursos oferecidos no novo polo do UNISAL são:• Áreas de Psicologia e Educação:- Psicopedagogia e Psicomotricidade: do diagnóstico à intervenção- A Clínica Fenomenológica a partir de seus Pensadores - Terapia Cognitiva Comportamental• Engenharia:- Engenharia de Segurança do Trabalho • Direito: - O Novo Direito de Família e Sucessões- Direito Empresarial - Direito Civil e Processo Civil- Direito e Gestão Ambiental- Direito ImobiliárioOs cursos terão início no dia 27 de abril (aulas aos sábados) e

2 de maio (aulas nas terças e quintas-feiras), e a duração é de 1 ano e meio a dois anos, dependendo da área. As inscrições estão abertas no site www.unisal.br, e as matrículas realizadas até o dia 19 de abril terão desconto de 50% na primeira mensalidade.

O polo de São José dos Campos é o segundo criado pelo UNISAL com o objetivo de ampliar as possibilidades de estudo dos profissionais da região. O primeiro é o de Pindamonhangaba, que funciona desde 2011 nas instalações dos Salesianos, na Rua São João Bosco, 873, bairro Santana.

Fonte: Comunicação e Marketing - UNISAL

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2013

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Amados irmãos e irmãs,Encontrando-se próximo o Dia Mundial das

Comunicações Sociais de 2013, desejo oferecer--vos algumas reflexões sobre uma realidade cada vez mais importante que diz respeito à maneira como as pessoas comunicam atualmente entre si; concretamente quero deter-me a considerar o desenvolvimento das redes sociais digitais que estão a contribuir para a aparição duma nova ágora, duma praça pública e aberta onde as pessoas partilham ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar vida novas relações e formas de comunidade.

Estes espaços, quando bem e equilibradamente valorizados, contribuem para favorecer formas de diálogo e debate que, se realizadas com respeito e cuidado pela privacidade, com responsabilidade e empenho pela verdade, podem reforçar os laços de unidade entre as pessoas e promover eficaz-mente a harmonia da família humana. A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contatos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.

O desenvolvimento das redes sociais requer dedi-cação: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar compe-tências e conhecimentos. Assim as redes sociais tornam-se cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade enquanto unem as pessoas na base destas necessidades fundamentais. Por isso, as redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem.

A cultura das redes sociais e as mudanças nas formas e estilos da comunicação colocam sérios desafios àqueles que querem falar de verdades e valores. Muitas vezes, como acontece também com outros meios de comunicação social, o significado e a eficácia das diferentes formas de expressão parecem determinados mais pela sua popularidade do que pela sua importância intrínseca e validade. E frequentemente a popularidade está mais ligada com a celebridade ou com estratégias de persuasão do que com a lógica da argumentação. Às vezes, a

voz discreta da razão pode ser abafada pelo rumor de excessivas informações, e não consegue atrair a atenção que, ao contrário, é dada a quantos se expressam de forma mais persuasiva. Por conse-guinte os meios de comunicação social precisam do compromisso de todos aqueles que estão cientes do valor do diálogo, do debate fundamentado, da argumentação lógica; precisam de pessoas que pro-curem cultivar formas de discurso e expressão que façam apelo às aspirações mais nobres de quem está envolvido no processo de comunicação. Tal diálogo e debate podem florescer e crescer mesmo quando se conversa e toma a sério aqueles que têm ideias diferentes das nossas. «Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza» (Discurso no Encontro com o mundo da cultura, Belém, Lisboa, 12 de Maio de 2010).

O desafio, que as redes sociais têm de enfrentar, é o de serem verdadeiramente abrangentes: então beneficiarão da plena participação dos fiéis que desejam partilhar a Mensagem de Jesus e os valores da dignidade humana que a sua doutrina promove. Na realidade, os fiéis dão-se conta cada vez mais de que, se a Boa Nova não for dada a conhecer também no ambiente digital, poderá ficar fora do alcance da experiência de muitos que consideram importante este espaço existencial. O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, mas faz parte da realidade quotidiana de muitas pessoas, especialmente dos mais jovens. As redes sociais são o fruto da interação humana, mas, por sua vez, dão formas novas às dinâmicas da comunicação que cria relações: por isso uma solícita compreensão por este ambiente é o pré-requisito para uma presença significativa dentro do mesmo.

A capacidade de utilizar as novas linguagens requer-se não tanto para estar em sintonia com os tempos, como sobretudo para permitir que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos. No ambiente digital, a palavra escrita aparece muitas vezes acompanhada por imagens e sons. Uma comunicação eficaz, como as parábolas de Jesus, necessita do envolvimento da imaginação e da sensibilidade afetiva daqueles que queremos convidar para um encontro com o mistério do amor

de Deus. Aliás sabemos que a tradição cristã sempre foi rica de sinais e símbolos: penso, por exemplo, na cruz, nos ícones, nas imagens da Virgem Maria, no presépio, nos vitrais e nos quadros das igrejas. Uma parte consistente do património artístico da humanidade foi realizado por artistas e músicos que procuraram exprimir as verdades da fé.

A autenticidade dos fiéis, nas redes sociais, é posta em evidência pela partilha da fonte profunda da sua esperança e da sua alegria: a fé em Deus, rico de misericórdia e amor, revelado em Jesus Cristo. Tal partilha consiste não apenas na expressão de fé ex-plícita, mas também no testemunho, isto é, no modo como se comunicam «escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evange-lho, mesmo quando não se fala explicitamente dele» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011). Um modo particularmente signi-ficativo de dar testemunho é a vontade de se doar a si mesmo aos outros através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana. A aparição nas redes sociais do diálogo acerca da fé e do acreditar confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social.

Para aqueles que acolheram de coração aberto o dom da fé, a resposta mais radical às questões do homem sobre o amor, a verdade e o sentido da vida – questões estas que não estão de modo algum ausentes das redes sociais – encontra-se na pessoa de Jesus Cristo. É natural que a pessoa que possui a fé deseje, com respeito e tato, partilhá-la com aqueles que encontra no ambiente digital. Entretanto, se a nossa partilha do Evangelho é capaz de dar bons frutos, fá-lo em última análise pela força que a própria Palavra de Deus tem de tocar os corações, e não tanto por qualquer esforço nosso. A confiança no poder da ação de Deus deve ser sempre superior a toda e qualquer segurança que possamos colocar na utilização dos recursos humanos. Mesmo no ambiente digital, onde é fácil que se ergam vozes de tons demasiado acesos e conflituosos e onde, por vezes, há o risco de que o sensacionalismo prevaleça, somos chamados a um cuidadoso discernimento. A propósito, recordemo-nos de que Elias reconheceu a voz de Deus não no vento impetuoso e forte, nem no tremor de terra ou no fogo, mas no «murmúrio de uma brisa suave» (1 Rs 19, 11-12). Devemos confiar no fato de que os anseios fundamentais que a pessoa

humana tem de amar e ser amada, de encontrar um significado e verdade que o próprio Deus colocou no coração do ser humano, permanecem também nos homens e mulheres do nosso tempo abertos, sempre e em todo o caso, para aquilo que o Beato Cardeal Newman chamava a «luz gentil» da fé.

As redes sociais, para além de instrumento de evangelização, podem ser um fator de desenvolvi-mento humano. Por exemplo, em alguns contextos geográficos e culturais onde os cristãos se sentem isolados, as redes sociais podem reforçar o sentido da sua unidade efetiva com a comunidade universal dos fiéis. As redes facilitam a partilha dos recursos espirituais e litúrgicos, tornando as pessoas capazes de rezar com um revigorado sentido de proximidade àqueles que professam a sua fé. O envolvimento autêntico e interativo com as questões e as dúvidas daqueles que estão longe da fé, deve-nos fazer sentir a necessidade de alimentar, através da oração e da reflexão, a nossa fé na presença de Deus e também a nossa caridade operante: «Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine» (1 Cor 13, 1).

No ambiente digital, existem redes sociais que oferecem ao homem atual oportunidades de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Mas estas redes podem também abrir as portas a outras dimensões da fé. Na realidade, muitas pessoas estão a descobrir – graças precisamente a um contato inicial feito on line – a importância do encontro direto, de experiências de comunidade ou mesmo de peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé. Procurando tornar o Evangelho presente no ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares concretos como igrejas ou capelas. Não deveria haver falta de coerência ou unidade entre a expressão da nossa fé e o nosso testemunho do Evangelho na realidade onde somos chamados a viver, seja ela física ou digital. Sempre e de qualquer modo que nos encontremos com os outros, somos chamados a dar a conhecer o amor de Deus até aos confins da terra.

Enquanto de coração vos abençoo a todos, peço ao Espírito de Deus que sempre vos acompanhe e ilumine para poderdes ser verdadeiramente arautos e testemunhas do Evangelho. «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura» (Mc 16, 15).

Mensagem

No dia em que a Igreja celebra São Francisco de Sales, padroeiro dos jor-nalistas, a Sala de Imprensa da Santa Sé apresentou na manhã do dia 24 de janeiro, a Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunica-ções Sociais 2013, que será celebrado em 12 de maio.

“Redes sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização”

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MensagemDivulgada na manhã do dia 8 de janeiro, a mensagem de Bento XVI para o

21º Dia Mundial do Enfermo, que é celebrado em 11 de fevereiro, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, traz como tema “Vai e faz tu também o mesmo”, extraído

da parábola do Bom Samaritano narrada por São Lucas.

“Nesta circunstância, sinto-me particularmente unido a cada um de vós, amados doen-tes, que, nos locais de assistência e tratamento ou mesmo em casa, viveis um tempo

difícil de provação por causa da doença e do sofrimento”, escreve o Pontífice.Leia a mensagem na íntegra.

“Vai e faz tu também o mesmo” (Lc 10, 37)Amados irmãos e irmãs!No dia 11 de Fevereiro de

2013, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, ce-lebrar-se-á de forma solene, no Santuário mariano de Altötting, o XXI Dia Mundial do Doente. Este dia constitui, para os doen-tes, profissionais da saúde, os fiéis cristãos e todas as pessoas de boa vontade, “um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento pelo bem da Igreja e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo a Santa Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, ope-rou a salvação da humanidade” (João Paulo II, Carta de institui-ção do Dia Mundial do Doente, 13 de Maio de 1992, 3). Nesta circunstância, sinto-me parti-cularmente unido a cada um de vós, amados doentes, que, nos locais de assistência e trata-mento ou mesmo em casa, viveis um tempo difícil de provação por causa da doença e do sofri-mento. Que cheguem a todos estas palavras tranquilizadoras dos Padres do Concílio Ecumê-nico Vaticano II: “Sabei que não estais (…) abandonados, nem sois inúteis: vós sois chamados por Cristo, a sua imagem viva e transparente” (Mensagem aos pobres, aos doentes e a todos os que sofrem).

Para vos acompanhar na peregrinação espiritual que nos leva de Lourdes, lugar e símbo-lo de esperança e de graça, ao Santuário de Altötting, desejo propor à vossa reflexão a figura emblemática do Bom Samarita-no (cf. Lc 10, 25-37). A parábola evangélica narrada por São Lucas faz parte duma série de imagens e narrações tomadas da vida diária, pelas quais Jesus quer fazer compreender o amor profundo de Deus por cada ser humano, especialmente quan-do se encontra na doença e no sofrimento. Ao mesmo tempo, porém, com as palavras finais da parábola do Bom Samaritano – “Vai e faz tu também o mesmo” (Lc 10, 37) –, o Senhor indica qual é a atitude que cada um dos

seus discípulos deve ter para com os outros, particularmente se necessitados de cuidados. Trata-se, por conseguinte, de auferir do amor infinito de Deus, através de um intenso relacio-namento com Ele na oração, a força para viver diariamente uma solicitude concreta, como o Bom Samaritano, por quem está ferido no corpo e no espírito, por quem pede ajuda, ainda que desconhecido e sem recursos. Isto vale não só para os agentes pastorais e hospitalares, mas para todos, incluindo o próprio enfermo, que pode viver a sua condição numa perspectiva de fé: «Não é o evitar o sofrimento, a fuga diante da dor que cura o homem, mas a capacidade de aceitar a tribulação e nela amadurecer, de encontrar o seu sentido através da união com Cristo, que sofreu com infinito amor» (Enc. Spe salvi, 37).

Diversos Padres da Igreja vi-ram, na figura do Bom Samarita-no, o próprio Jesus e, no homem que caiu nas mãos dos salteado-res, Adão, a humanidade extra-viada e ferida pelo seu pecado (cf. Orígenes, Homilia sobre o Evangelho de Lucas XXXIV, 1-9; Ambrósio, Comentário ao Evangelho de São Lucas, 71-84; Agostinho, Sermão 171). Jesus

é o Filho de Deus, Aquele que torna presente o amor do Pai: amor fiel, eterno, sem barreiras nem fronteiras; mas é também Aquele que “Se despoja” da sua “veste divina”, que desce da sua “condição” divina para assumir forma humana (cf. Flp 2, 6-8) e aproximar-Se do sofrimento do homem até ao ponto de descer à mansão dos mortos, como dizemos no Credo, levando esperança e luz. Ele não Se vale da sua igualdade com Deus, do seu ser Deus (cf. Flp 2, 6), mas inclina-Se, cheio de misericórdia, sobre o abismo do sofrimento humano, para nele derramar o óleo da consolação e o vinho da esperança.

O Ano da fé, que estamos a vivendo, constitui uma ocasião propícia para se intensificar o serviço da caridade nas nos-sas comunidades eclesiais, de modo que cada um seja bom samaritano para o outro, para quem vive ao nosso lado. A pro-pósito, desejo recordar algumas figuras, dentre as inúmeras na história da Igreja, que ajudaram as pessoas doentes a valorizar o sofrimento no plano humano e espiritual, para que sirvam de exemplo e estímulo. Santa Tere-sa do Menino Jesus e da Santa Face, «perita da scientia amoris»

(João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 42), soube viver «em profunda união com a Paixão de Jesus» a doença que a levou «à morte através de gran-des sofrimentos» (Audiência Geral, 6 de Abril de 2011). O Ve-nerável Luís Novarese, de quem muitos conservam ainda hoje viva a memória, no exercício do seu ministério sentiu de modo particular a importância da ora-ção pelos e com os doentes e atribulados, que acompanhava frequentemente aos santuários marianos, especialmente à gruta de Lourdes. Movido pela cari-dade para com o próximo, Raul Follereau dedicou a sua vida ao cuidado das pessoas leprosas mesmo nos cantos mais remotos da terra, promovendo entre ou-tras coisas o Dia Mundial contra a Lepra. A Beata Teresa de Cal-cutá começava sempre o seu dia encontrando Jesus na Eucaristia e depois saía pelas estradas com o rosário na mão para encontrar e servir o Senhor presente nos enfermos, especialmente na-queles que não são «queridos, nem amados, nem assistidos». Santa Ana Schäffer, de Min-delstetten, soube, também ela, unir de modo exemplar os seus sofrimentos aos de Cristo: «o seu quarto de enferma transfor-

mou-se numa cela conventual, e o seu sofrimento em serviço missionário. (...) Fortalecida pela comunhão diária, tornou-se uma intercessora incansável através da oração e um espelho do amor de Deus para as nume-rosas pessoas que procuravam conselho» (Homilia de canoni-zação, 21 de Outubro de 2012). No Evangelho, sobressai a figura da Bem-aventurada Virgem Maria, que segue o sofrimento do Filho até ao sacrifício supre-mo no Gólgota. Ela não perde jamais a esperança na vitória de Deus sobre o mal, o sofrimento e a morte, e sabe acolher, com o mesmo abraço de fé e de amor, o Filho de Deus nascido na gruta de Belém e morto na cruz. A sua confiança firme no poder de Deus é iluminada pela Ressurreição de Cristo, que dá esperança a quem se encontra no sofrimento e renova a certeza da proximidade e consolação do Senhor.

Por fim, quero dirigir um pen-samento de viva gratidão e de encorajamento às instituições hospitalares católicas e à própria sociedade civil, às dioceses, às comunidades cristãs, às famílias religiosas comprometidas na pastoral da saúde, às associações dos agentes de saúde e do volun-tariado. Possa crescer em todos a consciência de que, “ao aceitar amorosa e generosamente toda a vida humana, sobretudo se frágil e doente, a Igreja vive hoje um momento fundamental da sua missão” (João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Christifideles laici, 38).

Confio este XXI Dia Mundial do Doente à intercessão da Santíssima Virgem Maria das Graças venerada em Altötting, para que acompanhe sempre a humanidade que sofre, à pro-cura de alívio e de esperança firme, e ajude todos quantos estão envolvidos no apostolado da misericórdia a tornar-se bons samaritanos para os seus irmãos e irmãs provados pela enfermi-dade e o sofrimento, enquanto de bom grado concedo a Bênção Apostólica.

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Passeio CiclísticoSanta Inês

A Paróquia Santa Inês, em São José dos Campos promoveu no dia 20 de janeiro o “Passeio Ciclístico da Paz”. Cerca de cem pessoas, entre crian-ças, jovens e adultos, participaram no do evento que em sua 1ª edição, serviu como um aquecimento para a Jornada Mundial da Juventude.

Os par t ic ipantes percorreram as ruas dos bairros Jardim Santa Inês 1, 2 e 3, na Zona Leste da cidade. Ao longo do percurso,

A paróquia Coração de Jesus (Bosque dos Eucalip-tos, São José dos Campos) acolheu seu novo pároco, Padre Paulo Renato Fer-nandes Gonçalves de Cam-pos no dia 27 de janeiro. Padre Paulo Renato foi recebido com grande ale-gria, na Igreja Coração de Maria, na missa de posse presidida por Dom Moacir Silva. “Conte sempre com a nossa participação. Que hoje seja o início de uma grande amizade, com res-peito e cumplicidade. Seja bem-vindo!”, disse a repre-sentante da comunidade. Padre Paulo Renato ex-pressou também sua gra-tidão a Dom Moacir pelo pastoreio, a todos padres presentes na celebração e a todos os paroquianos pela acolhida.

Despedida – Padre Rogério Félix Machado, pároco por 4 anos, se despediu da comunida-de da paróquia Coração de Jesus no dia 15 de janeiro. Padre Rogério recebeu diversas home-nagens. Emocionado, agradeceu pelo período

Paróquia Coração de Jesus recebe novo pároco

A paróquia Sagrada Família (Vila Ema, São José dos Campos) despediu--se de seu pároco Padre André Cunha de Figueire-do Torres, sdb, após cin-co anos de convivência. Padre André assumiu a Reitoria do Santuário do Sagrado Coração de Jesus, no Bairro Bom Retiro, em São Paulo, no último dia 3 de fevereiro.

Segundo padre Sílvio César da Silva, sdb, que irá tomar posse como novo pároco, “Durante esse período em nossa diocese, mostrou-se uma pessoa alegre, disponível e sempre levando pala-vras de esperança para os paroquianos. Esperamos que continue oferecen-do uma mensagem de

de convivência e afirmou que deixa a comunidade “como um padre melhor, um homem melhor” e pe-diu para que todos rezem pela sua nova missão, como reitor do Seminário de Teologia, para que te-

nha discernimento e sa-bedoria em seu trabalho.

Assista aos vídeos em homenagem ao padre Rogério Félix e da missa de pos-

se de Padre Paulo Renato, no YouTube, no canal https://www.youtube.com/

user/bernadetecebs ou pela página da Paróquia no Facebook: facebook.com/

ParoquiaCoracaoDeJesus

Comunidade se despedede padre André Torres

amor em Cristo de tal forma que os novos pa-roquianos percebam a presença de Deus em seu interior e no comando de suas vidas. Triste pela ausência, eternamente alegres pelo vigor da sua fé e certos de que con-tinuará iluminando as mentes humanas para o reconhecimento de que a gênese do homem é a

elevação espiritual. O Pe. André na minha vida é a confirmação do quanto o valor de uma amizade, fundamentada na verda-de e na sinceridade faz bem ao coração humano. Já tive a oportunidade de conviver com ele por três vezes na minha ca-minhada e sempre foram oportunidades marcadas pela alegria.”

os ciclistas esbanjaram alegria com muita músi-ca e mensagens de paz, expondo o rosto jovem da Igreja. Como des-

taque, esteve a par-ticipação de alguns idosos, provando que não há limites para a atividade física e a interação social. Du-rante o evento, hou-ve o sorteio de uma bicicleta, resultado do patrocínio da loja Pedalac.

A primeira edição do Passeio Ciclístico da Paz foi organizada pelos jovens do Gru-po de Oração Eterna Aliança com o apoio do pelo pároco Pe. Sebastião Cesar Bar-bosa.

Bernadete Mota

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Nos dias 01, 02 e 03 de Fevereiro cerca de 1 .000 jovens participa-

ram do Retiro “O Reencon-tro”, organizado pela Missão Jovem da Paróquia Nossa Senhora da Santíssima Trin-dade, de Jacareí. Na sexta--feira, o retiro foi realizado no Santuário Nossa Senhora do Carmo e no sábado e do-mingo, na Escola Verdinho.

Em sua 17ª edição, o Re-encontro em 2013 come-morou 10 anos de história, 10 anos de evangelização, 10 anos de conversão, 10 anos de encontros pessoais com Jesus.

Para Enio Silvestre, um dos organizadores do reti-ro, comemorar 10 anos de Reencontro, é relembrar o início de sua caminhada na Igreja. Foi no Reencontro II que tudo começou e onde ele teve seu encontro pes-soal com Jesus. “Eu jamais poderia imaginar o quanto minha vida seria transfor-mada depois daquele Re-encontro, hoje posso dizer que depois de 10 anos de conversão minha vida mu-dou da água para o vinho.

Hoje sou um pai e um filho melhor, um homem trans-formado pelo Reencontro com Jesus”, relata Enio.

Com o tema: “Tu és para mim um instrumento es-colhido” mostramos aos jovens, o quanto eles são importantes para o Senhor e para sua messe. Muitos momentos marcaram este retiro, tentarmos resgatar um pouquinho de tudo o que já tinha sido vivido no decorrer destes 10 anos de retiro. Momentos marcan-tes como as pregações de nossos irmãos dos grupos de oração Luz das Nações e Fonte de Água Viva e da Comunidade Miraga, que nos acompanham nestes 10 anos de história. Não podemos deixar de relatar o momento Mariano, no Santo Terço e quando o Senhor se fez presença viva naquele lugar, de Corpo e Sangue, na Adoração ao Santíssimo e na Santa Missa celebrada pelo nosso vigário paroquial Padre Messias.

Muitos corações já fo-ram tocados e muitas vidas transformadas no decorrer destes anos, corações se-

dentos do amor de Deus, jo-vens resgatados dos vícios e que estavam afastados de nossa Amada Igreja.

“Celebrar 10 anos de Reencontro foi ver de per-to que a evangel ização de uma face, um mix de sentimentos, alegrias, for-ça, coragem, superação, emoção, amizade, carinho, unidos batendo em um só ritmo como as notas de uma canção, isso através do coração de quase 1.000 jovens. Foi presenciar que em meio às idas e vindas, encontros e reencontros, somos preciosos para Je-sus, somos instrumentos escolhidos para continuar levando em alto e bom som uma canção de amor. É como uma grande orques-tra, onde cada instrumento tem seu lugar e saber que juntos estivemos, estamos e sempre estaremos sobre a direção do maior de todos os maestros, Jesus, simples-mente porque independen-te de quanto tempo passe, Ele sempre vem nos reen-contrar de braços abertos”, relata Fernanda Marques, coordenadora do retiro

Retiro: “O Reencontro” – 10 anos

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A solidariedade com os irmãos!Como ser um doador de medula óssea.

São José dos Campos e região não possui um local para se cadastrar. O local mais próximo fica na capital, em São Paulo. Para ser doador é preciso ter entre 18 e 54 anos e estar em bom estado de saúde; Não precisa estar em jejum e nem agendar o cadastro. Na cidade de São Paulo, procure o Hemocentro da Santa Casa de São Paulo, Rua Marquês de Itu, 579 Vila

Buarque (metrô Santa Cecília) Veja mais endereços de onde se cadastrar como doador voluntário no Brasil no site www.ameo.org.br.

O CADASTRO consiste no preenchimento de uma ficha de identif icação e na COLETA de um simples exame de sangue para o teste de compatibilidade (tipagem HLA); Seus dados e sua tipagem HLA serão

cadastrados no Registro Nacional de Doadores Vo-luntários de Medula Óssea (REDOME); Quando apa-recer um paciente com a medula compatível com a sua, você será chamado;

Novos testes sanguíneos serão necessários para a con-firmação da compatibilidade; Se a compatibilidade for con-firmada, você será consultado para decidir a doação.

No final de 2012, Jeferson Moraes, grande defensor da vida, respon-

sável por vários trabalhos de conscientização sobre o assunto, que atuou na Dio-cese de São José dos Campos lançou uma campanha por meio de um vídeo no You-Tube: incentivar o cadastro de pessoas como doadoras de Medula Óssea. Jeferson Moraes foi um dos fundado-res do grupo Valores da Vida, em Jacareí. Atualmente, mora em São Paulo com sua esposa Mercedes Figueroa. Eles se casaram no hospital, onde Jeferson está em tratamento contra o câncer de medula óssea e aguarda a localização

de um doador compatível . Tudo seria muito simples

e fácil, se não fosse o pro-blema da compatibilidade entre as medulas do doador e do receptor. Para a realiza-ção de um transplante de medula óssea é necessário que a compatibilidade en-tre o doador e receptor seja 100%.

A chance de encontrar uma medula compatível no registro brasileiro é em mé-dia 1 entre 100 mil! Mais de 60% dos pacientes não pos-suem doadores na família e quando não há um doador aparentado a solução para o transplante é fazer a busca deste doador compatível na população cadastrada no

banco de doadores de me-dula óssea.

As chances de achar um doador não aparentado dependem do grau de mis-cigenação dos indivíduos na população, por isso o cadastro é dividido em gru-pos étnicos (brancos/cau-casianos, mulatos, cafuzos, índios, negros, orientais). Portanto, quanto maior o número de representantes brasileiros cadastrados no banco, maiores serão as chances dos pacientes que aguardam seus doadores compatíveis!

Os pacientes dependem de nossa solidariedade! Cadastre-se como um doa-dor voluntário.

Procedimentos necessários para se cadastrar como doador voluntário de medula óssea:

A medula óssea é o local onde se produz o sangue. É conhecida, popularmente, como tutano do osso. É no interior dos ossos que en-contramos as células mãe do sangue, ou melhor, as células que darão origem aos glóbulos vermelhos, glóbu-los brancos e plaquetas. As células que dão origem ao sangue são chamadas de cé-lulas progenitoras ou células tronco hematopoéticas.

O transplante de medula óssea (TMO) é um trata-mento no qual a medula do paciente é destruída com altas doses de quimioterapia e/ou radioterapia. O condi-cionamento faz com que o sistema imunológico do pa-

ciente fique sem capacidade de reconhecer e destruir o enxerto, no caso a medula do doador. Essa medula doente será destruída substituída por células mãe do sangue sadias de um doador com-patível.

O tratamento tem o ob-jetivo de substituir a medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de me-dula óssea de um doador sadio, com o objetivo de regenerar a medula do pa-ciente.

Assista ao vídeo: http://migre.me/d6J95

Mesmo não podendo ser um doador, você pode aju-dar divulgando o vídeo de Jeferson e da Mercedes.

O que é o transplante de medula óssea (TMO) ?

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14 | EXPRESSÃO | Fevereiro

Nos dias 2 e 3 de fevereiro, a Cia teatral Virgem de Nazaré, da Paróquia São Sebastião (Vila Industrial – São José dos Campos) organizou o 3° Pro-clamarte. Cerca de 400 jovens marcaram presença nos dois dias do festival.

O Proclamarte é um festival de ”teatro mensagem”, com o objetivo de evangelizar por meio da arte, sem ser um teatro que conta histórias, mas sim com um teatro que apresenta a vida. “É um teatro que não ape-nas REPRESENTA as histórias de Cristo, mas sim um teatro que APRESENTA o Cristo Vivo que esta sempre presente em nossas vidas ”, conta Thiago Oli-veira, integrante da Cia teatral Virgem de Nazaré.

“Deus se faz presente em cada detalhe, em cada ato, em cada gesto e em cada coração”,

enfatiza Thiago. Nesta edição, o festival contou com a participa-ção de 7 companhias teatrais, de São Paulo, Rio de Janeiro e Monteiro Lobato que represen-tou nossa diocese. “Foi um final de semana de muita animação e oração por conta dos amigos do ministério de música JPC (Jovens Profetizando Cristo). No domingo, tivemos a cele-brada pelo amigo Padre Thiago Domiciano Dias e mais uma vez vivemos e experimentamos a Presença Deus em nosso meio”, relata Thiago Oliveira.

“O Proclamarte já deixa sau-dades em nossos corações e a certeza da missão que nos foi confiada de ir além, de avançar para águas mais profundas, de mostrar a todo povo o rosto jovem de Cristo, pois a arte de evangelizar está na arte de amar”, afirmou Thiago.

Companhia Teatral realiza festival

Na solidariedade da fé e como membros do povo brasileiro nossa Diocese participa da dor das famílias que perderam seus filhos na tragédia de Santa Maria (RS) e se une a elas na prece de espe-rança e confiança na ressurreição.

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Fevereiro | EXPRESSÃO | 15

Dia 15 de março (6ª-feira)18h - Na chegada em São José encontro com religiosos e reli-giosas - Recitação das Vésperas19h30 - Chegada na Catedral com Missa Solene, em seguida Vigília a noite toda.

Dia 16 de março (sábado)Pela manhã: Santa Branca 8h às 12h – “Praça do Perdão” - Jacareí15h – Santuário do Carmo - ca-minhada saindo do Santuário do Carmo em direção a Matriz Imaculada Conceição 19h – Missa na Matriz Imaculada20h – Momento de Oração com os Jovens21h – Procissão Luminosa pelas ruas de Jacareí

Dia 17 de março (domingo) – Bote Fé São José13h – Concentração em frente à Matriz São José13h30 – Caminhada até o Parque da Cidade - Bote Fé São José17h30 – saída para Monteiro Lobato

Dia 18 de março (2ª-feira)Paraibuna

Dia 19 de março (3ª-feira)8h às 12h - Praça do Perdão (Ma-triz São José)

Dia 20 de março (4ª-feira)Igaratá

Dia 21 de março (5ª-feira) – RP 508h às 11h – Paróquia Nossa Se-

nhora de Lourdes12h às 19h – Paróquia Espírito Santo20h – Concentração da RP 5 na Paróquia Coração de Jesus

Dia 22 de março (6ª-feira)09h – Acolhida da Cruz no San-tuário São Judas Tadeu feita pela Casa de Assis e seus Assistidos15h – Missa concelebrada pela RP 3 – com os enfermos (Pastorais da Saúde das Paróquias)20h – Via-Sacra pelas ruas do bairro Jd. Paulista22h – Vigília dos jovens até às 0h

Dia 23 de março (sábado)08h – Missa de Encerramento e envio dos Símbolso da JMJ para a Diocese de Caraguatatuba

Peregrinação da Cruz Missionáriae Ícone de Nossa SenhoraDe 15 a 23 de março

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Escreva para o Jornal Expressão e participe!

Você pode ganhar um lindo presente se a sua resposta for selecionada. Para participar basta enviar sua carta ou e-mail com a resposta da pergunta deste mês. Escreva para nós e concorra aos prêmios abaixo. Responda à questão e envie sua carta ou e-mail:

(O brinde deve ser retirado na Cúria Diocesana, com Ana Lúcia, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira,– Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 1 – Jd. São Dimas – SJCampos - Tel.: 3928-3911)

Espaço do leitor Aniversariantes

Natalício2 Pe. Dimas Cornélio do Nascimento 6 Pe. Silvio César da Silva 6 Diác. Hamilton Simões de Souza 7 Diác. Reynaldo Antônio Reginaldo 9 Diác. José Alencar Ribeiro 9 Diác. Rogerio Barbosa Sansoni 10 Diác. Orlando Berti 13 Diác. Geraldo de Assis Ribeiro 17 Diác. Ademar Pedro M. Pereira 18 Diác. José Cirilo da Silva 21 Diác. Vicente Ferreira de Sousa 23 Pe. João Alves da Silva Sobrinho 23 Diác. José Roberto de Paula Ferreira 24 Pe. José Cândido Pereira 24 Diác. José Mauro Miranda

Ordenação4 1962 Côn. Benedito Azevedo Gouvêa 6 1993 Pe. José Roberto Fortes Palau 1 1992 Pe. Geraldo Alves da Silva (Pe. Geraldinho) 13 1993 Pe. Ronildo Aparecido da Rosa 13 1993 Pe. Luiz Antônio Pinto 18 2005 Diác. Dionísio Rodrigues 18 2005 Diác. José Pedro de Camargo 20 1993 Pe. José Afonso de Souza 23 1985 Pe. José Valdir Rodrigues 27 1993 Pe. Rodolfo Muniz Leal (Pe. Reizinho)

Pergunta do mês: Vivemos o Tempo da Quaresma, quais são as principais atitudes que devemos cultivar, em preparação para a Páscoa do Senhor?

Envie sua resposta até o dia 20 de fevereiro. Espaço do Leitor/Jornal Expressão. Pça. Mons. Ascânio Brandão, 01 CEP 12245-440 - São José dos Campos – SP. Ou pelo e-mail: [email protected]. Na sua mensagem por e-mail ou na carta, informe seu nome completo, endereço e paróquia onde participa.

Pergunta anterior: Em 2013 a Campanha da Fraternidade terá qual tema e qual lema?

Resposta: O tema da CF 2013 é Fraternidade e Juventude e o lema é inspirado no livro do profeta Isaías “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8)

Ganhadora: Maria Teresa da Cunha Rosa – Pa-róquia Nossa Senhora de Guadalupe (Jacareí).

Em estilo romanceado, usando as descobertas da ciência bíblica, e historiadores da época de Jesus, especialmente do judeu Flávio Jo-sefo, o autor faz do texto sagrado surpreendente obra literária. É um livro para todos, para quem nada sabe sobre Jesus Cristo, para quem o conhece e nele crê, e também para quem possui bons conheci-mentos bíblicos e teológicos.

Jesus Mestre de Nazaré