Jornal MG Turismo - Setembro 2014 - Edição 329

JORNALMG TURISMO

O m a i s t r a d i c i O n a l j O r n a l e s p e c i a l i z a d O e m t u r i s m O d e m i n a s G e r a i sANO XXIX • Nº 329 • Belo Horizonte, mG | Brasil • 01 a 30 de setembro de 2014 • www.mgturismo.com.br • Editor: Antônio Claret Guerra

ABAV Expoplenária sobre futuro do turismo terá presença de presidenciáveis

Sob o tema “O futuro do Turismo no Brasil: visões da OMT, do Ministério do Turismo e dos candidatos à Presidência da República”, a segunda plenária do 42º Con-gresso Brasileiro de Agências de Viagens está agendada para o dia 25 de setembro, das 10h30 às 12h. O debate já tem confirmada a presença de Márcio Favilla Lucca de Paula, diretor-executivo de Compe-titividade, Relações Externas e Parcerias da Organização Mundial do Turismo (OMT), e do ministro do Turismo, Vi-nicius Lages. A mediação ca-berá ao presidente da ABAV Nacional, Antonio Azevedo.

Na oportunidade, os par-ticipantes vão discorrer sobre

as tendências do setor e seus reflexos no mercado turístico brasileiro. A dez dias das elei-ções presidenciais, a plenária também contará com a par-ticipação dos três principais candidatos à Presidência da República ou seus represen-tantes, tendo como objetivo oferecer o espaço necessário para que exponham suas pro-postas relacionadas ao setor, caso sejam eleitos.

Apresentados em ordem alfabética, cada debatedor terá 15 minutos para sua ex-planação. Ao final, o mo-derador formulará algumas perguntas relacionadas com os principais anseios do setor, encaminhadas antecipada-mente após confirmação de

presença. A visita à feira, no encerramento, é facultativa.

Márcio Favilla Lucca de Paula, da OMT, apresentará dados globais, expectativas para a indústria de viagens e possíveis impactos na eco-nomia nacional. Já Vinícius Lages abordará o Plano Na-cional de Turismo (2015-2020). Entre outros itens, o ministro apresentará os programas e objetivos a serem alcançados; as estratégias para incremen-tar a geração de divisas e a chegada de turistas estran-geiros; formas para melhorar a qualidade e incrementar a competitividade do turismo brasileiro; e planos do turis-mo nacional em relação aos megaeventos.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL MG) reali-zou, uma Assembleia Geral Ordinária para eleger a nova diretoria. Na oca-sião, Fernando Júnior (foto)foi reelei-to como presidente da entidade.

A Assembleia contou com a pre-sença do presidente executivo da Abrasel Nacional, Paulo Solmucci Júnior; do ex-presidente e integrante do conselho consultivo, Paulo Sér-gio Nonaka; do conselheiro e repre-sentante da região do Alto Caparaó, Eliacir Fernandes e associados.

Diretoria eleita:

Conselho de Administração• José Fernando de Almeida Júnior – (Grupo Meet) - Presidente Conselheiros• Ricardo Rodrigues – (Restaurante Maria das Tranças)• Tulio César B. de Montenegro – (Chef Tulio Int. Butikin)• Lindoval Conegundes – (Paracone)• Juliano Mello Caldeira – (Rima dos Sabores)• Adelcio Castro Coelho – (Boivindo)• Gustavo Henrique Alves – (Kobe’s Bar)• Marcelo Augusto Fonseca Diogo – (Clube Provocateur)• Humberto Dornas Machado - (Los Mariachis)• Lucas Brandão Arouca – (Agosto Butiquim)Conselho Fiscal• Matusalém Gonzaga – (Restauran-

te Matusalém) - Presidente Conselheiros• Roberto Noronha Filho – (Restau-rante Cortina D´Água)• Flávio Luiz Trombino de Assis Fi-gueiredo – (Restaurante Xapuri)• José Costa Carvalho – (Assacabrasa)• Thales Eduardo Barboza– (Bar Ideal)•Evanildo de Jesus Rosa – (Via Geraes)Conselho Consultivo• Paulo Sérgio Nonaka – Ex-presi-dente 2007 - 2011• Roberto Noronha Filho – Ex-presi-dente 2002 - 2007• Paulo Solmucci Júnior – Ex-presi-dente 2000 – 2002• Edmundo Lanna Neto – Ex-presi-dente 1996 – 2000• Benjamin Carlos Brandão Nunes – Ex-presidente 1994 – 1996

Fernando Júnior é reeleito presidente da ABRASEL

Os presidenciáveis Dilma Roussef (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) são aguardados no Congresso da ABAV

O 42º Congresso Brasileiro de Agências de Viagens será promovido entre os dias 24 e 26 de setembro, inteiramente dedicado ao trade de turismo, de forma a possibilitar a troca

de experiências e a ampliação de conhecimento, além de fo-mentar o debate acerca de te-mas relacionados ao cotidiano dos agentes de viagens.

FOtOs cOmitê dOs candidatOs

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Belo Horizonte, MG - Brasil• 1 a 30 de setembro de 2014

PONTO DE VISTASERGIO NEVES

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ABAV-MG promove café com agentes de viagens

Aconteceu o Café Em-presarial Com Agentes de Viagens. O evento foi pro-movido pela ABAV Minas, em parceria com a ACMinas e apoio da Travel Ace, e con-tou com a presença do presi-dente da ABAV Nacional, Sr. Antonio Azevedo, e do as-sessor jurídico da entidade, Marcelo Oliveira.

“O Sr. Antonio é bastan-te atuante como presidente da ABAV Nacional e não tem medido esforços para lutar em prol dos agentes de via-gens. E nós, da ABAV Mi-nas, não poderíamos deixar de convidá-lo para conver-sar com os agentes de via-gens associados à entidade e comentar sobre os últimos acontecimentos no Turismo. Também não poderíamos deixar de fora o Marcelo, que tem acompanhado de perto todas as mudanças no se-tor”, explica Antonio da Mat-ta, presidente da ABAV-MG.

Na ocasião, Antonio Azevedo revelou as novida-des da Expo Internacional de Turismo da ABAV e fa-lou sobre a importância das agências de viagens e o fu-turo das empresas no setor.

O assessor jurídico da ABAV Nacional, Marcelo Oliveira, foi convidado para falar sobre a Lei 12.947/2014, que regulamenta as agências de viagens.

O evento contou com mais de 80 convidados, entre eles o presidente da Belotur, Mauro Werkema; o presidente da ACMinas, Ro-

Vicente Maia do Prado, José Mauricio Miranda Gomes, Antônio da Mata, Roberto Fagundes e Antônio Azevedo

O presidente nacional da ABAV, Antônio Azevedo, veio a Minas para uma palestra na AC Minas

Um atento leitor deste escriba discordou de singela “no-tinha-anã” inserida em nossa coluna anterior, registrando suas discordâncias ao longo de vinte e três linhas, das quais apenas sete direta e explicitamente referentes à referida ma-téria. Todas as demais quinze se restringem a elencar, de forma lúcida, correta, criteriosa e competente, desgraças tupiniquins tais como o incrível e inaceitável número de as-sassinatos; as incontáveis vidas ceifadas por menores, que quando detidos são logo libertados , mazelas essas agrava-das pelo desarmamento dos homens do bem e o mau arma-mento dos policiais, contrastando com o super-armamento dos bandidos, das milícias e da bandidagem em geral.

Entende o missivista, quiçá de origem judaica, que o go-verno brasileiro deveria cuidar desse trágico quadro, e por não fazê-lo, não tem moral para dar palpites em conflitos internacionais.

Discorda de nós “duplamente”, enquanto nós com ele concordamos quase totalmente.

A decisão do Governo Brasileiro - que não anda me-recendo inicias maiúsculas - de convocar seu embaixador em Israel para consultas, de forma certa ou equivocada, é indubitavelmente uma atitude diplomática.

Dizendo-se porta-voz de um grande país, única nação democrática em toda a bíblica e histórica região, adotar o tosco intento de insultar e humilhar, menosprezar e ridi-cularizar outro país não é tomar uma atitude diplomática.

E por reconhecer esse inquestionável ponto de vista a Chancelaria Israelense, se apressou em emitir nota oficial deixando claro que a manifestação daquele que chamei de “Porta-Insultos” não correspondia ao pensamento do povo de Israel.

Notável povo que já deu ao mundo incontáveis cientis-tas, filósofos e pesquisadores e que ocupa território obtido ao fim da segunda grande guerra mundial, em sessão pre-sidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, hoje homenageado na capital do país.

Daí o justo e merecido título de “Porta-Insultos” com o qual em boa hora atingimos o tresloucado auto-denomi-nado porta-voz...

Com estas breves considerações encerro este polêmico episódio, deixando claro que também concordo com nosso culto leitor de que o expulso, cercado e sofrido povo pa-lestino também deve ter direito a uma terra e a um estado.

Não perder esse aguerrido leitor e até conhecê-lo pes-soalmente seria um grato prazer.

Coisas impressionantesJá que acabamos de falar de problemas, até interna-

cionais, acrescentemos mais alguns que andam chamando nossa parca, pobre e pífia atenção.

A lei de responsabilidade fiscal anda sendo descumprida.A lei dos fichas-sujas está sendo modestamente aplicada

e quando alguém é condenado por desvio de recursos pú-blicos, o que é raríssimo, pode voltar a se candidatar poucos anos após, para continuar a assaltar o erário público.

Enquanto o lucro dos grandes bancos disparou, com o Itaú atingindo a cifra de 15,7 bilhões e o Bradesco 12 bilhões, a produção industrial continuou caindo e a inflação subindo.

Nos Procons são incontáveis as falsas empresas que ven-dem pela internet, recebem no cartão ou no boleto, nada en-tregam e somem para logo ressurgir com outra razão social.

No Congresso, o PL 21/2011 que eleva penas para crimes que envolvam o desvio de dinheiro público e que obriga o judiciário a priorizar o julgamento de crimes de corrupção, elevando as respectivas penas para de 12 a 30 anos conti-nua parada.

Insultos e diplomacia

P a i n e l d o l e i t o rSempre leio a coluna do Sér-

gio Neves e gosto, porém discor-do duplamente da nota “Insultos Chocantes” na edição 328.

Primeiro porque acho que o governo brasileiro, antes de se preocupar com quem está matan-do ou morrendo, deveria se preo-cupar com a criminalidade sem controle dentro do país. O número de brasileiros que morrem assas-sinados anualmente = número de soldados americanos que morre-ram em 10 anos de guerra do Viet-nam (cerca de 50.000).

Quantas vidas jovens são ceifadas por bandidos menores que (legalmente) não cometem nenhum crime. Estamos presos dentro de casa. Acho eu que vio-lência no Brasil é mais danosa do que falta de saúde ou educação. E o governo nem permite que o

cidadão decente se arme para se defender. Assaltos a mão armada estão ocorrendo até nas zonas ru-rais. Não tenho mais coragem de dormir no meu sítio.

Segundo porque Israel jamais tomou a iniciativa de atacar os pa-lestinos. Ele apenas responde aos ataques originários de Gaza. Sa-be-se também que um dos obje-tivos do Hamas é justamente pro-vocar a morte de civis palestinos para provocar o ódio do mundo contra Israel. Se não fosse assim, o Hamas não iria provocar um inimigo infinitamente mais forte. Acho que todos os povos - inclusi-ve os palestinos, claro - devem ter direito a uma terra e a um Estado.Por que os palestinos não aceitam o Estado de Israel? Os israelitas (agora israelenses) estavam lá há 40 séculos.

Voltando ao Brasil. Acho que um país onde um garoto de 21 anos que saiu de casa para visistar um amigo doente é assassinado por um menor que nem vai ficar pre-so, não tem moral para dar palpite em conflitos internacionais. Acho que o diplomata (ou porta-insultos) disse muito bem quando se referiu ao anão diplomático e disse que a opinião do governo brasileiro é ir-relevante.

Aliás o Brasil só é relevante para os petistas que estão “ma-mando” e para os vagabundos bolsitsas que vivem sem traba-lhar. Aliás, deve ser relevante também para o Fidel Castro.

Dárcio Calais

Engenheiro Florestal

Belo Horizonte - Minas Gerais

berto Fagundes; José Mau-rício de Miranda Gomes, vi-ce-presidente de Marketing e Eventos da ABAV Nacio-nal; Marcelo Silva, Secretá-rio Municipal de Desenvol-vimento; Vicente Maia do

Prado, Vice Presidente do Sindetur-MG; Mauro Ribei-ro, diretor do Sindloc-MG, Ricardo Menezes Chaves, presidente da Agturb, entre outros convidados também ligados ao trade.

FOTOS: DIVulGAçãO

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Céu de BrigAdeiro A N T ô N I O c l A R E T G u E R R [email protected]

JORNAL MGTURISMO

O Encontro das Belas e Profissionais do Turismo que acontece em Natal, uma vez por mês, focado em negócios com profissionais do turismo, idealizado e promovido pela jornalista Cristina Lira, também irá promover o I Encontro em Gramado, no Serrano re-sort, do grupo GJP Hotels & resorts, no dia 07 de novembro(sexta-feira), no formato palestra almoço às 12hs. Cristina Lira foi convidada pela diretora do Festuris, Marta Rossi para promover o Encontro em Gramado, paralelo a 26ª edição do Festuris. Serão palestrantes : A Secretária de Cultura e Turismo de Garibaldi (RS), Ivane Fávero e o secretário de Turismo de Natal, Fernando Bezerril. O Encontro conta com apoio da Assist Card.

Onde: Serrano Resort - Gramado (RS)

Data: 07 de novembro - sexta-feira

Hora: 12h

Apresentação da palestra numa sala do hotel e almo-ço como sugestão Du Chef no Restaurante Forneria Di Como, restaurante italiano.

Menu:Mesa de anti pasto

Escalope de filé com nhoque

Tiramissú

Haverá degustação de espumante da Vinícola Gari-baldi (RS)

Belas do Turismo

“o Consultório”

89 anos do Automóvel Clube

Deputado Estadual


O jornalista João Carlos

Amaral (foto) nasceu na

zona rural de Desterro do

Melo, que pertencia a Bar-bacena. De família humilde, estudou em escola pública em Senhora das Dores, Alto Rio Doce e Barbacena.

Formou-se como repór-ter e comentarista político da Rede Globo em Juiz de Fora e BH.

Na TV Assembleia, con-viveu com várias gerações de políticos. Viveu de perto o dia a dia da política por quase 30 anos.

É professor do curso

“Socorro! Estou na TV”, consultor, blogueiro e mi-croempresário.

Com um novo jeito de fazer política, vai colocar sua experiência a serviço do povo mineiro.

Turismo, cultura e meio ambiente serão suasa bandei-ras, trazendo melhorias nas áreas de mobilidade urbana, comunicação e publicidade.

Vai lutar pelas microem-presas. O número do candi-dato é 44.200.

O baile de aniversário do Auto-móvel Clube de Minas Gerais acon-teceu em grande estilo a exemplo dos anos anteriores.

Presenças da diretoria e asso-ciados garantiram o sucesso da noi-

te orquestrada por excelentes mú-sicas que levaram os casais à pista de dança. Cardápio perfeito do pró-prio clube, regado com o melhor espumante e whisky. O JORNAL MG TURISMO esteve presente.

O presidente Paulo Henrique e o diretor social Franklin Bethônico

Os diretores do JORNAl MG TuRISMO, Antônio Claret Guerra e Suely Calais Guerra com o advogado Aristóteles Atheniense, conselheiro nacional da OAB

O gerente-geral do “MG” Rafael lobato e Maria Victória Capelão aproveitaram bastante a grande festa

A líder política Maria Elvira Salles Fer-reira e o secretário Marcelo Abi-Saber

Ainda repercute o lan-çamento do livro “O Con-sultório”, de autoria do médico Ilveu Dias, ocorri-do na Associação Médica de Minas Gerais.

Aos 17 anos, o dinâ-mico profissional já esta-va cursando medicina na UFMG e logo em seguida fez residência em Tocogi-necologia.

Presença de grande pú-blico, entre clientes, ami-

gos, familiares e admira-dores.

Na foto, o autor com o empresário Murilo Mendes, fundador e presidente do Conselho de Administra-ção da Mendes Júnior, uma das maiores construtoras do país. Dr. Murilo, no alto dos seus quase 90 anos, é companheiro de natação do médico Ilveu, às 6h00 da manhã, no Minas II.

FOTOS RAFAEl lOBATO

4 JORNAL


N A C I O N A L

DEScObRINDO SãO PAulOAmA d e u C A s tA N h O

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*Amadeu Castanho - Correspondente do JornAl MG TurisMo em são PauloFalar que São Paulo conquista seus visitantes pelo estô-

mago é chover no molhado. Considerada a Capital Latino-Americana de boa mesa, a

cidade oferece nada menos que 52 tipos diferentes de cozinha. São 15 mil restaurantes, 500 churrascarias e 250 res-

taurantes japoneses, sem falar nas 3.200 padarias e 20 mil bares. A novidade é que agora a “Capital Mundial da Gastronomia” oferece mais novidades para quem gosta de comer bem.

A primeira é a proliferação dos “food trucks”, opção de alimentação muito popular no Exterior e que agora con-quista São Paulo depois de liberação pela Prefeitura local. Além da mobilidade, a principal característica dos “food trucks”, que muitas vezes têm chefs como donos, é a oferta de comida sofisticada a preços populares.

Os eventos reunindo dezenas de “food trucks” ofere-cendo uma enorme variedade de comida de todos os tipos e origens estão se tornando rapidamente cada vez mais populares em São Paulo.

O mesmo vale para as “feirinhas gastronômicas”, even-tos que acontecem praticamente todas as semanas em alguns pontos da cidade, reunindo um público eclético e bem informado, interessado em comida bem apresentada, apetitosa e vendida a preços camaradas.

O número cada vez maior das promoções temáticas de comida é outra tendência paulistana. Inspiradora das demais e a mais conhecida de todas, a Restaurant Week agora tem uma edição por semestre. A próxima come-ça no dia 15 e vai até o dia 28 de setembro.

Esta edição tem como tema ‘’Gastronomia Fusion’’ e vai reunir mais de 200 res-taurantes que terão de preparar menus utilizando a união de ingredientes e técnicas culinárias de diversas partes do mundo, aplicados de forma harmônica em um único prato cheio de cores e sabores.

Durante o festival, os estabelecimentos irão oferecer menus que contemplam entrada, prato principal e sobre-mesa a preços fixos de R$ 37,90 + R$ 1,00 de doação para a Fundação Cafu (total R$ 38,90) no almoço e de R$ 49,90 + R$ 1,00 de doação para a Fundação Cafu no jantar (total R$ 50,90).

Mas São Paulo não oferece só comida tradicional. A fast food e a culinária de boteco também são temas de cons-tantes promoções, sem falar nas pizzas, consideradas por muitos o prato típico dos paulistanos.

Isso pode não ser verdade, mas com certeza São Paulo é a capital mundial da pizza. A cidade tem nada menos que 4.500 pizzarias, de onde se estima que saiam nada menos que 1 milhão de pizzas por dia.

Na segunda quinzena de agosto, por exemplo, a cida-de recebeu a terceira edição da Sanduweek, evento gas-tronômico que ofereceu sanduíches criados por 58 casas badaladas de São Paulo, que criaram 116 receitas inéditas reunindo sabor, criatividade e diferentes ingredientes, com preços de 15 a 39 reais.

O amplo leque de opções abrangeu de lugares moderni-nhos aos tradicionais e dos legitimamente paulistanos à filial da tradicional e badalada casa nova-iorquina P.J. Clarke’s.

Em resumo: qualquer que seja a época do ano, o visitan-te vai encontrar em São Paulo alguma coisa diferente para comer e que se encaixe no seu orçamento. Essa é uma das muitas graças de descobrir São Paulo!

Quando tiver oportunidade, venha, fique mais um pou-co, experimente, conheça um pouco da Sampa da qual o paulistano tanto reclama - e que ele não abandona por nada - e depois volte para casa levando com você lembran-ças que prometem durar muitos anos.

Lufthansa introduz classe de serviço mais sofisticada nos vôos para o Brasil

A partir do próximo dia 10 de dezembro, a companhia aérea alemã Lufthansa irá introduzir nos seus Boeing 747-800 que fazem a rotas entre o Brasil e a Alemanha uma nova classe de serviço, a Premium Economy.

Com toda uma série de serviços antes só acessíveis aos passageiros de Primeira Classe e Classe Executiva, como poltronas maiores, mais largas e com maior inclinação, maior “pitch” (espaço entre uma fileira e outra), monito-res maiores e serviço de bor-do diferenciado, a Premium Economy irá contar com 32 assentos em cada avião.

Nils Haupt, diretor de Co-municação da Lufthansa para as Américas, que se encon-

trou em São Paulo com jor-nalistas especializados para apresentar o novo coorde-nador de Comunicação para a América Latina, Sebastian Sapiain, afirmou que o Bra-sil é um mercado importante para a empresa: “Percebe-mos que aqui a demanda e a oferta crescem com cada vez mais com intensidade”.

Segundo Anette Tauber, diretora geral da companhia no Brasil, São Paulo será a primeira cidade do mundo a receber a Economy Pre-mium, nos aviões que fazem a rota entre a capital paulista e o “hub” da Lufthansa em Frankfurt, de onde são ofere-cidas rápidas conexões para a Europa e dezenas de outros importantes destinos. Essa

será a quarta classe de servi-ço oferecida nos Boeing 747-800, um dos maiores mode-los de avião do mundo.

Com classes de serviço diferenciado, que oferecem mais conforto e serviços aos passageiros, as empresas aé-reas conseguem praticar ta-rifas que oferecem maiores margens operacionais do que as da classe turística, na qual o lucro chega a ser de oito dó-lares ou menos por passagem.

No caso da Lufthansa, isso é muito importante em função dos elevados custos que a empresa tem por estar baseada na Alemanha, com salários, impostos, encargos e outros custos de padrão europeu, explicou Nils Haupt.

Voo pAnorâmiCoJORNAL MGTURISMO 5

S u E l y c A l A I [email protected]

20 milhões de eleitores brasileiros vivem diretamente do turismo!

O Palácio das Artes re-cebeu a 7ª edição do Proa-ção Fashion Day, evento que mescla moda, música e filantropia. A grife mineira DBZ Jeans participou pela segunda vez do evento. Ao som da banda Jota Quest, a marca mostrou oito looks da sua nova coleção Sweet Denim – Verão 2015. Para a temporada, a grife propõe o retorno ao romantismo por meio das cores doces, valo-riza o streetwear, que cele-bra o jeans, e ainda adiciona

uma pitada de etnia com o animal print em inusitadas releituras. Criado em agosto de 2005, o Núcleo de Com-posição de Parcerias em Projetos e Ações, batizado de “O Proação”, é uma en-tidade sem fins lucrativos que trabalha com a Educa-ção Complementar em prol da inclusão social por meio da promoção de cultura, arte e lazer e tem como slo-gan “Ser Humano precisa ser humano”.

proação Fashion Day Mulheres na ACMinas

Ratinho em BH


O Conselho da Mulher Empreendedora da ACMinas promoveu um encontro com a ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha (foto), presidente do Superior Tribunal Militar, que proferiu interessante palestra com o tema: “O Superior Tribunal Militar e a Defesa da De-mocracia”.

Na oportunidade, foram homenageadas Mulheres Mineiras e Primeiras: Ângela Pace, Beth Pimenta, Cel. Cláudia Romualdo, Cáthia Costa Carvalho Rabelo, Elaine Matozinhos, Luzia Ferreira e Maria Elvira Salles Ferreira.

FOTO DIVulGAçãO FOTO DIVulGAçãO

FOTO VAlDEz MARANHãO

Murai Caetano, proprietário do Restaurante Xico da Kafua, rece-beu para um almoço o apresenta-dor Ratinho (foto), o qual elogiou muito o tempero da casa.

Convidou o empresário mineiro para participar do Buteco do Rati-nho no seu programa do SBT, em São Paulo.

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m I N A s g e r A I s

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NA bAGAGEm DO NORDESTEr O g é r I O A L m e I dA

Almoço palestra com jornalista Carlos Lindenberg sobre cenário político

A ADCE Minas realizou, seu almoço mensal com a participação especial do jor-nalista Carlos Lindenberg que discorreu sobre o cenário político para as eleições que se aproximam.

O presidente da ADCE Minas, Sérgio Frade, des-tacou que a iniciativa de promover o almoço com este tema teve como inspi-ração, a orientação do papa Francisco que lembra que devemos envolver-nos na política, porque a política é uma das formas mais altas da caridade na busca pelo bem comum.

Para o papa Francisco en-volver-se na política é uma obrigação para o cristão. Os leigos cristãos devem traba-lhar na política e se envolver nela com espírito evangélico. Trabalhar pelo bem comum é um dever Cristão, na ava-liação do Sumo Pontífice.

Carlos Lindenberg, que é jornalista, cronista político, colunista do Metro Jornal e comentarista da Band Mi-nas e Rádio Itatiaia, afirmou em sua palestra que a cam-panha política ainda não conseguiu motivar o eleitor brasileiro. Na sua opinião, o desânimo do eleitor deixa a disputa ainda mais acirra-da e o quadro, incerto. “A campanha não tocou a alma popular”, salientou.

Lindenberg teceu vários comentários sobre as dispu-tas no âmbito estadual, po-larizadas pelos candidatos do PSDB (Pimenta da Veiga) e do PT (Fernando Pimen-tel) e no âmbito federal des-tacou o brilhante trabalho de conciliação feito pelo candidato Aécio Neves junto ao seu partido, em especial com o diretório de SP para validar a sua candidatura.

Segundo Lindenberg, tanto os problemas como as soluções apresentadas pelos candidatos são os mesmos. “Não há propostas novas ca-pazes de mobilizar o eleitor”.

Em função disso, ele acredita que a campanha deste ano terá como impul-so, mais do que as ideias, as forças políticas que apoiam cada candidato, que apos-tam nos “padrinhos” para vencer as eleições

Finalizando o evento, o presidente da ADCE Brasil, Sérgio Cavalieri - em con-junto com a diretora da 2004 Comunicação, Araceli Mes-quita - apresentou aos par-ticipantes a nova logomarca criada para o Programa Em-presa com Valores.

O palestrante Carlos lindenberg e o presidente da ADCE Sérgio Frade

A bonita advogada Maria Flávia Máximo diretora da ADCE, foi a mestra de cerimônias

Araceli Mesquita, da 2004 Comunicação apresentou a nova logo do Programa Empresa com Valores

O evento foi muito prestigiado, o JORNAl MG TuRISMO entre os participantes

Ministro do Turismo

O prefeito de Alagoa Nova (PB), Kleber Morais, pro-moveu com êxito a Festa da Galinha e da Cachaça. A ini-ciativa do Fórum de Desenvolvimento Turístico Sustentá-vel do Brejo Paraibano com apoio da Prefeitura de Alagoa Nova, Governo do Estado e PBTur contou com exposição do artesanato local, programações culturais nas escolas¸ Curso gastronômico, Cinema cultural¸ Gincana Cocoricó¸ IV Edição do Chá de Chocolate¸ Vila Gastronômica dos Bares e Restaurantes, Feira do Agricultor, II Campeonato “Os Biriteiros e Comilões” (Jogo de Futebol), Vila Gastro-nômica, Forró Pé-de-Serra, e Shows Musicais.

Acompanhado do senador Vital do Rego, filho (PMDB e do Diretor de Mercados Internacionais da Embratur – Ins-tituto Brasileiro de Turismo, o paraibano Gilson Lira, o Mi-nistro do Turismo Vinícius Lages esteve visitando a cidade de Cabedelo e conferiu o pôr-do-sol de Jacaré ao som do Bolero de Ravel com Jurandir do Sax. O evento que é uma atração turística da PB está sendo ameaçada com a derru-bada dos bares e restaurantes. O Ministério Público exige que os bares sejam relocados e liberada a área da marinha.

Festa da Galinha

Uma das atrações do momento em Bananeiras, no Brejo paraibano é o Terraço Lisboa Bistrô e Café ( Rua Cônego Cristovão, 430. Os proprietários: a chef Neide Lisboa e o marido Gelvan tem recebido a todos nesta temporada do roteiro Caminhos do Frio. Em breve o casal irá inaugurar na cidade uma pousada com 20 apartamentos.

Terraço Lisboa bistrô e café

Secretário de Meio Ambiente de Cabedelo, Walber Farias, de Turismo Omar Gama, Ministro do Turismo Vinícius lages e Jurandir do Sax.

Rogério Almeida, Teresa Duarte, Prefeito Kleber Moraes, Ana Célia Macedo e Alessandra lontra

FOTOS: DIVulGAçãO

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m I N A s g e r A I s

Minas recebeu 255 mil turistas estrangeiros na Copa, aponta pesquisaMundial gerou receita direta e indireta de mais de R$ 2 bilhões no estado. Segundo

pesquisa do Ministério do Turismo, Mineirão foi o estádio mais bem avaliado

Cerca de um mês após o final da Copa do Mundo 2014 no Brasil, a Secretaria de Esta-do de Turismo e Esportes de Minas Gerais (Setes-MG) divulga os dados consolidados da pesquisa realizada durante o evento na capital mineira. Segundo o estudo, 392.898 visitantes passaram pela cidade no Mun-dial. Destes, 255.383 foram estrangeiros, de 46 nacionalidades, sendo que a maioria era da Argentina (17%), Inglaterra (14,9%) e Colômbia (13%).

O levantamento foi realizado pelo Esta-do em parceria com a Belotur e a Universi-dade Federal de Minas Gerais (UFMG) entre 14 de junho e 10 de julho, com 2.800 en-trevistados em diversos pontos da cidade, como o Mineirão, o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, a FIFA Fan Fest, no Expo-minas, e a Savassi. A margem de erro é de 2%. O evento gerou uma receita direta de R$ 445,6 milhões e uma receita indireta de R$ 1,6 bilhão para o setor de comércio e servi-ços da capital.

Além disso, uma pesquisa do Minis-tério do Turismo, feita em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econô-micas (Fipe), também elegeu o Mineirão como o estádio mais bem avaliado pelos torcedores estrangeiros. O estádio rece-beu seis jogos durante a Copa do Mundo do Brasil.

Turismo em alta em minas

Segundo a Secretaria de Estado de Turis-mo e Esportes (Setes-MG), o número de visi-tantes em Belo Horizonte foi histórico e aju-da a promover o turismo mineiro nacional e internacionalmente. Em 15 de julho, a prévia da pesquisa do órgão havia sido divulgada. No entanto, os jogos de oitavas de final e a semifinal da Copa na capital mineira incre-mentaram ainda mais o número de visitantes na cidade até então.

A maioria dos entrevistados, 71,6%, eram homens, com uma média de idade

de 33 anos. Do total, 42% viajaram com amigos e 66% assistiram aos jogos no estádio. Eles geraram um gasto médio de R$ 1.134,30 em Belo Horizonte durante a viagem, 20,9% maior que o registrado no mesmo período de 2013, na Copa das Con-federações.

Ainda segundo a pesquisa, 72% visi-taram Belo Horizonte pela primeira vez e 41,9% chegaram a conhecer outras cidades-sede. Para 58% deste universo, Belo Hori-zonte foi a capital melhor preparada para a Copa, seguida por São Paulo (16%) e Rio de Janeiro (10%). Em Minas, os destinos mais visitados, além da capital, foram Ouro Pre-to, Mariana, Serra do Cipó, Brumadinho e Tiradentes.

Do total de entrevistados, 92% res-ponderam que a viagem a Belo Horizonte atendeu plenamente ou superou as expec-tativas. A maioria (86%) deseja retornar à capital para lazer e 92% indicariam a cidade como destino turístico a amigos e parentes.

Hospedagem e hospitalidade

Os hotéis e pousadas foram a escolha de hospedagem de 48% dos entrevistados da pesquisa da Setes-MG, seguidos pelos alber-gues (10%), que registraram um crescimento importante. Com relação mesmo período do ano passado, apenas 1,3% havia escolhido essa opção. A casa de amigos e parentes foi a escolha de 32% dos turistas.

A taxa de ocupação hoteleira em Belo Horizonte foi de 71,5%, com registro de 159 mil hóspedes entre os dias 12 e 28 de junho. O dado representa um crescimento de 19,1% se comparado com o ano passado. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) mostram que nos hotéis de grande porte, a taxa de ocupação chegou a 75,3%. No dia 8 de julho (semifinal em BH), essa taxa chegou a 90%.

Os itens bem avaliados (em uma avaliação de 1 a 10) foram a hospitalidade dos mineiros (9,1), a gastro-nomia (8,7), os serviços de hospedagem (8,4) e o servi-ço de bares e restaurantes (8,4). Segundo a preferência dos turistas, os destaques gastronômicos foram o fei-jão tropeiro (37,3%) e o pão de queijo (36,6%).

Qualidade do mineirão Mais do que um volume re-corde de torcedores, Minas Gerais também se destacou pela qualidade de seus ser-viços e estrutura na Copa. Na pesquisa do Ministério do Turismo em parceria com a Fipe, foram avaliados a in-fraestrutura e serviços em geral nas 12 cidades-sede do Mundial. Na categoria “estádios de um modo ge-ral”, o Mineirão ficou em primeiro lugar, com 99,7% de aprovação. A avaliação positiva do estádio foi des-tacada ainda em requisitos como conforto nos estádios, organização geral e banhei-ros dos estádios.

A hospitalidade, a segu-rança pública e as opções de diversão noturna em BH foram os itens mais bem avaliados pelo turista es-trangeiro que passou pela cidade na Copa, com mais de 94% de indicações posi-tivas. Os visitantes aprova-ram também a gastronomia (95,8%) e os restaurantes da capital (94,4%), confirman-do a fama e a tradição da culinária mineira.

A pesquisa sondou 11 quesitos relacionados à in-fraestrutura e 10 referentes aos serviços. A limpeza pú-blica (89,5%), os serviços de táxi (89,3%), o aloja-mento (88,7%), o transpor-te público (85,5%), e a in-fraestrutura aeroportuária (85,7%) também estão entre os itens bem avaliados pe-los estrangeiros que esti-veram em Belo Horizonte.O levantamento foi realizado em 12 aeroportos interna-cionais (cidades-sede) e 10 fronteiras terrestres. Foram ouvidos 10.513 turistas es-trangeiros.

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O p I N I ã O

e x p e d I e N t eJORNAL

Fundado em 22/10/1986Endereço: Av. Cristóvão Colombo, 519 - sl. 102Telefones: 3282 - 2666 | 3055 - 3577Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil | CEP: 30140-140www.mgturismo.com.br

FUNDADoRESAntônio Claret GuerraÊnio Fonseca (in memorian)Elber Monteiro de Castro Araújo (in memorian)

DIAGRAMAÇÃo / pAGINAÇÃoFatine Oliveira

pRoJETo GRÁFICoAlysson lisboa Neves - MTB 0177/MG

pARA ANUNCIAR (31) 3282-2666

IMpRESSÃo Sempre Editora

DIREToR-GERAL E EDIToRAntônio Claret GuerraJornalista MG 02142/JP [email protected]

GERENTE-GERALRafael lobato

CoNSELHo EDIToRIAL

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DIREToRA DE ExpANSÃoSuely Calais [email protected]

Em Constituição

Em Constituição

Marca Registrada no I.N.p.I. sob o n° 816392529 de 25/05/93

pUBLICAÇÃo DA ToUR pRESS LTDACNPJ 21.612.775.0001-98Insc. Estadual 062.131218.00-55/Insc. Municipal 339813/001-3

FILIADo A

*O jornal não se responsabiliza pelos conceitos emitidos pelos artigos e assinados, que são da responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do jornal.

O mais tradicional jornal especializado em turismo de Minas Gerais

Devemos alterar o acordo ortográfico de 1990? A família e o desafio de estar junto

Qualquer pessoa que estuda a história ortográfica das línguas sabe que, por razões econômicas e culturais, não se deve mexer em ortografias estabilizadas. Mudanças “simplificadoras” ou “racionalizadoras”, embora propostas sempre com a maior das boas intenções, resultam, se implantadas, em desastre.

Apesar dessa lição histórica, os filólogos da geração de AntônioHouaiss, por-tugueses e brasileiros, entenderam que era necessário superar a duplicidade de or-tografias oficias do português. Depois de décadas de debates,chegaram ao Acordo Ortográfico de 1990, pelo qual se fizeram pequenos ajustes em cada uma das orto-grafias vigentes para submetê-las a um único conjunto de princípios. Na proposta desses filólogos, não houve propriamente uma “reforma ortográfica”, na medida em que o núcleo duro das bases da ortografia estabelecidas em 1911 não se alterou.

O AO foi ratificado por todos os países de língua oficial portuguesa, a começar por Portugal, que o fez já em 1991. Houve, depois, alguns Protocolos Aditivos,todos já também devidamente ratificados por todos os países. Falta ainda Angola comple-tar o processo. E a demora não decorre de aquele país recusar o Acordo(afinal é um de seus signatários), mas do seu entendimento de que, antes da ratificação, precisa definir formas para melhor adaptar graficamente as inúmeras palavras das línguas bantu que enriquecem o português daquele país.

O AO está inteiramente implantado no Brasil desde 2009; está em avançado pro-cesso de implantação em Portugal e em progresso nos demais países.Assim, dizer, como se lê vez por outra na imprensa, que o AO fracassou é desconhecera realidade ou, pior, querer ignorá-la.

A questão que se levantou no Brasil no fim de 2013 é se devemos alterar os ter-mos do AO. Como o questionamento vinha de membros da Comissão de Educação do Senado, o governo federal decidiu, ex abrupto e sem maiores consultas,prorrogar a vigência definitiva do Acordo para 2016 (antes prevista para01/01/2014).

Alegou-se,na ocasião, que com isso fazíamos um gesto de cortesia a Portugal, emparelhando nosso calendário ao de lá. E, paralelamente, ganhávamos tempo para proporalterações em aspectos do Acordo que supostamente precisam ser ajustados ou “mais bem acordados”.

Não há, porém, nenhum bom argumento que justifique mexer no Acordo. Os pou-cos pontos que geram alguma dúvida são marginais e, no fundo,estão sendo equacio-nados tecnicamente na elaboração do Vocabulário Ortográfico Comum (VOC).

Este instrumento, previsto no AO, já conseguiu, pela primeira vez na história da língua, unir numa só plataforma todas as bases léxico-ortográficas portuguesas e brasileiras. Só isso é já um magno acontecimento.

Há, contudo, mais: o projeto do VOC está promovendo a elaboração de Voca-bulários Ortográficos Nacionais onde ainda não havia nenhum. O de Moçambique está quase pronto; o de Timor-Leste está em avançado processo de execução. E os demais em andamento.

O VOC deverá estar concluído para ser apresentado na próxima reunião dos Che-fes de Estado e Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que vai se realizar no segundo semestre de 2014 em Dili (Timor-Leste).

Com o VOC, teremos à disposição não apenas uma referência comum e segura da ortografia, mas também um rol de acervos lexicais que vão permitir enriquecer substancialmente os dicionários da língua. Por tudo isso, o projeto do VOC tem recebido apoio institucional de importantes centros de pesquisa em processamento automático de línguas naturais, bem como recursos financeiros dediversas fontes como o pagamento de bolsistas do projeto pelo Instituto Camões e o montante de 30 mil euros recentemente dado ao projeto pelo governo de Angola.

Não precisamos, portanto, mexer no AO. Contudo, é importante não esquecer que qualquer retrocesso na implantação do AO no Brasil implicará enormes prejuízos para as editoras nacionais (há alguém interessado em quebrar nosso parque edito-rial?), além de incalculável e injustificável desperdício de dinheiro público, conside-rando que todos os milhões de livros do Programa Nacional do Livro Didático têm sido impressos, desde 2010, com a ortografia prevista no AO.

Nos dias de hoje, muitos acham que a família é uma instituição “perdida”. Porém, os que pensam assim se esquecem que, mesmo diante das mudanças comportamentais e sociais do tempo atual, a família ainda é a base do nas-cimento e crescimento do ser humano. No novo livro publicado pela Editora Ave-Maria, Labirintos Familiares – O desafio de estar junto, as psicólogas italianas Daniela Augello e Antonella Spanò analisam as dificuldades e os principais dilemas do cotidiano de várias famílias.

“A família é um sistema que funciona como um organismoexistente por si mesmo. Ao longo do tempo,

exatamente como uma pessoa, a família atravessavárias fases de crescimento.”

Pág.65A partir de passagens de diários escritos por famílias reais, as psicólogas

analisam as situações descritas e trazem, em cada uma delas, um ensinamen-to prático aos leitores. As reflexões e verdades apresentadas são capazes de ajudar a todos que desejam ou precisem de auxílio.

“A família é uma rede de proteção, uma âncora,um colete salva-vidas. É por esse motivo que quando alguma coisa,

nessa rede, não funciona ou segue de maneira não corretanos interrogamos, nos desesperamos...”

Pág.07Ao longo do livro, temas como as Redes Sociais são retratados por meio de

modelos e têm várias orientações das psicólogas.Além da internet, as autoras falam sobre as crianças que passam muito

tempo na TV vendo desenho ou jogando vídeo game e questionam até que ponto os próprios pais são omissos a isso: “... com que frequência lhes pro-pomos jogar juntos ou participar de um passeio?”. Além da relação próxima de pais e filhos, o livro também critica o modo como outros familiares (avós, tios, primos) têm se afastado cada vez mais, devido à internet:

“Hoje, os grupos familiares se afastaram e é cadavez mais frequente que entre os primos uns não

conheçam os outros. Também a ideia decomunidade mudou. Atualmente, criam-se

ligações dentro da internet.”Pág. 110

De forma geral, Labirintos Familiares – O desafio de estar junto traz o in-centivo de vencer o medo, a nostalgia de “tempos passados” e o sofrimento atual para descobrir a força por trás da fraqueza e a energia essencial à insti-tuição que nos é fundamental: a família.

“Ver na crise uma possibilidade de crescimento significaenfrentar o conflito mais que evitá-lo.”

Pág.129

* professor Titular (aposentado) de Língua portuguesa da Universidade Federal do paraná, Coordenador-Geral da Comissão Nacional brasileira do Instituto Internacional da Língua portuguesa (IILp/ CpLp) e consultor brasileiro do pro-jeto do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa.

* Daniela Maria Augello é psicóloga-psicoterapeuta da Gestalt – um segmento da psicologia que deu origem a conhecida Terapia Gestalt –, e desenvolve atividades clínicas com adultos e crianças na província de Cataltanissetta (Itália).* Antonella Spanò também é psicóloga-psicoterapeuta da Gestalt e suas atividades clínicas com adultos e crianças são desenvolvidas na provín-cia de palermo (Itália).

Ficha TécnicaEditora Ave-MariaAutoras: Daniela M. Au-gello & Antonella SpanòTradutor: José Joaquim Sobral

ISBN: 978-85-276-1506-8páginas: 136Formato: 14x21preço: R$ 29,90

Carlos Alberto Faraco*Daniela Maria Augello e Antonella Spanò*

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O p I N I ã O

facebook.com/antonio.c.guerra.1 twitter.com/JornalMGTurismo

e d i T o r i A lA nova cara do turismo: dinâmico,

compacto e com preço justo

Não é novidade que o turismo tenha crescido exponencialmente, em todo o mundo, e o crescimento da renda mundial tenha bancado esse aumento. Contraditoriamente, ou sintomaticamente (como queiram chamá-lo), tem crescido, ao mesmo passo, o turista que exige cada vez mais novidades e opções baratas de viagem, hospedagem e tour. Nessa esteira, podemos falar do turista que topa dormir no quarto de um morador da cidade que visita, por um valor acordado entre ambas as partes, ou se encosta, ali mesmo, no sofá da casa, de bom grado do anfitrião.

As grandes empresas aéreas se aliam para fornecer passagens de volta ao mundo por preços rebaixados. Tem tours feitos à pé pelas cidades e, acredite se quiser, a contribuição é voluntária. Além de hotéis cujo lema é “pague o que quiser”. Onda do bem que invade o turismo? Não. É mais uma estratégia de marketing e uma via para trocar “figurinhas”, experiências de viagem, cultura e conhecimento.

A começar pelas febres mundiais: bed and breakfast e couchsurfing, respectivamente “cama e café da manhã” e “surfe no sofá”, em português. A proposta é que o visitante se hospede na casa de um habitante local e que este faça as vezes de um guia turístico, fornecendo informações sobre as principais atrações da cidade.

As categorias se diferenciam no pagamento: ao primeiro, se presume o pagamento de uma quantia acordada (normalmente, menor ao que seria pago em uma hospedagem con-vencional). A contrapartida do anfitrião, além do quarto e acesso às dependências da casa (opcionalmente), é o oferecimento de um café da manhã. Os contatos e transferências são intermediados por uma empresa especializada, aqui no Brasil, inclusive.

O couchsurfing é um grupo de mais de um milhão de pessoas de mais de 180 países, vinculadas à uma rede social, que tem como única promessa oferecer um sofá ao visitan-te, sem receber nenhum pagamento em troca. Embora não haja ganhos pecuniários, nes-se segundo caso, os ganhos são recompensáveis: contato direto com pessoas de outras culturas e intercâmbio de experiências. Para o visitante, não há melhor opção de convívio com os hábitos e culturas locais.

Para atrair o exigente turista, as companhias aéreas e agências de viagens apostam num turismo compacto e ousado: viajar ao redor do mundo e fazer o tour pelos principais pontos turísticos de uma cidade, à pé e de graça.

“Viajar pelo mundo” soa épico, remete à obra “Volta ao mundo em 80 dias”, mas não há nenhuma historinha. As viagens podem ser realizadas por um valor de R$ 8 mil, com taxas inclusas e direito a desembarque em 12 países. E vale todo tipo de roteiro para atrair o turista: roteiro temático, como “Volta ao Mundo pelas Sete Maravilhas” ( já oferecido pela Star Alliance) e roteiros concentrados em determinadas regiões do globo, a exemplo do “Circuito Asiático” e do “Circuito Oceano Pacífico”.

O walking tour - tour à pé - por sua vez, inova nos seus guias, normalmente estudantes universitários locais, que apresentam a cidade de forma dinâmica, em pequenos grupos, focado em histórias e curiosidades do local e algumas dicas preciosas, como onde comer pagando uma pechincha ou, pelo menos, mais barato. E, o melhor, escapam ao enfado-nho, à moda dos guias enciclopédicos que despejam números e mais números ao visitan-te. O guia, normalmente muito simpático e solicito, cria a brecha: marketing a outros passeios, agora sim, pagos, e a contribuição que, embora voluntária, é sempre presente. A novidade já chegou ao Rio, São Paulo, Santiago, Sydney, Kiev, Tel Aviv, Tóquio, Amsterdã e muitas outras cidades. Nessa seara de propostas inovadoras, foi anunciada também a novidade “pague o quanto quiser”, já presentes em restaurantes do mundo todo e, agora, em hotéis de Paris.

Em todos os casos, a máxima se centra em que a maior parte dos viajante não é tão mesquinho que não queira pagar o preço que convém, nem tão generoso a ponto de pa-gar além do que considere justo. Isso torna mais acessível a viagem a todos os públicos e ajuda a engrossar, ainda mais, a fileira de viajantes mundo à fora. Ganham viajantes, em economia; ganham anfitriões, em experiências interculturais; e ganham empresas asso-ciadas ao turismo no montante de fechamentos.

Henrique Mol*

Henrique Mol é especialista em turismo e sócio-fundador da Encontre Sua Viagem, fran-quia de turismo.

Não se trata da briga Rússia versus Ucrânia e não estamos falando das duras batalhas entre israelenses e palestinos, ambas ampla-mente noticiadas.

Estamos comentando um novo e inusi-tado conflito mundial, uma guerra comer-cial e jurídica.

Um original e curioso conflito de propor-ções até então jamais vistas

Uma guerra no crescente e valioso segmento dos serviços, sustentáculo de diversas nações.

Estamos registrando aqui e agora um pesa-do e robusto embate entre o maior complexo varejista do mundo e a mais relevante força sindical do planeta.

Uma renhida luta gerada pelos desacordos e divergências entre dois gigantes.

Colocando cara a cara e frente a frente a grandiosa Walmart, corporação varejista pre-sente nos cinco continentes e a Aliança Sin-dical Global UNI Walmart, apoiada pela UNI Global Union, sediada na Suiça, federação sindical global dos trabalhadores do setor de serviços, entidade que representa mais de 900 sindicatos e cerca de 20 milhões de trabalha-dores ao redor do mundo.

Razões e motivos dessa contenda de ampli-tude mundial, ora centrada no Brasi,l se con-centram no desrespeito da Walmart as legisla-ções trabalhistas nos incontáveis países onde marca presença.

E em especial, muito especialmente o su-posto frequente descaso que sacrificaria as mulheres, impedidas de frequentar os banhei-ros nos horários de serviço.

E ainda como agravante um impiedoso des-respeito aos direitos que beneficiam e prote-gem as trabalhadoras gravidas.

Conduta que resultou em multas que já atin-gem a robusta cifra de 40 milhões, por pressão psicológica e assédio moral.

Trata-se por tanto, por mais bizarra, curiosa e esdrúxula que possa parecer, de uma nova guerra mundial, a terceira.

Cujas únicas armas ficam felizmente res-tritas e limitadas a concentrações, passea-tas e protestos.

Além, obviamente, de lentas, onerosas e múltiplas ações judiciais.

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DIRE TO DO cEAR ÁI r At uã F r e I tA s

O gastrobar oferece ampla e variada adega de vinhos, com mais de 100 rótulos, de diversos países e a novidade da adega de cerveja, em uma das paredes do loft, apresen-tando o mapa mundi e os rótulos localizados no setor de cada país. A carta de cervejas teve a consultoria do com-petente beer sommelier João Filho e indica as melhores harmonizações com o menu. São mais de 60 rótulos, entre alemãs, belgas, holandesas, inglesas, americanas, argen-tinas, uruguaias, brasileiras. Uma volta ao mundo etílica.

Um cardápio, com drinks internacionais, descolados e que fazem sucesso pelos renomados bares e restaurantes do mundo, não poderia faltar. Com consultoria dos pro-fissionais barmen, Henrique Plutarco e Pedro Siebra, a carta é dividida em drinks clássicos e modernos. O cliente Moleskine poderá brindar, em grande estilo, com drinks como o fashion “Aperol Spritz” (Aperol, Prosecco, água gaseificada e rodelas de laranja), passando pelos refres-cantes “Mojito” (rum carta blanca, suco de limão, folhas de hortelã e água gaseificada) e “Moscow Mule” – sensa-ção em São Paulo - e a nossa brasileiríssima “Caipirinha”.

O almoço é mais um dos diferenciais da casa. Servi-do diariamente, de segunda à segunda, oferecerá cardápio de grelhados, com 16 sugestões, como Picanha, Mami-nha, Fraldinha, Alcatra, Pato, Sobrecoxa de Frango. Mais 6 opções de molhos à escolha, feitos artesanalmente. E a grande novidade: rodízio de acompanhamentos, com 10 opções. A crocante Farofa Moleskine e o saboroso Purê de maçã verde com gorgonzola e maracujá prometem ser algumas das estrelas do rodízio.

A programação musical será variada com VJs – com tec-nologia de ponta nas projeções em 3D Mapping , DJs e bandas de jazz, blues & soul, numa verdadeira harmoniza-ção musical com a gastronomia e com o ambiente.

Muitos detalhes surpreenderão o cliente Moleskine, no conceito, na gastronomia, no ambiente, no modo de rece-ber, nas sensações, nas experiências.

O Moleskine está em funcionamento para almoço, ha-ppy hour e jantar, desde o dia 5 de maio.

ServiçOMoleskine Gastrobar

Rua Professor Dias da Rocha, 578

Fone : (85) 3037-6774 / 3037-1700

Site: www.moleskinegastrobar.com.br

Almoço no Moleskine

Tunay Peixoto (jornalista da Secretaria de turismo do Ceará), Marisa Quixadá (assessora de imprensa do Moleskine), Giacomo Brayner (agência Bando de Criação), Iratuã Freitas (Corre-spondente do JORNAl mGturismO no Ceará), desembar-gadora Dulcina Palhano, Antônio Claret Guerra e Suely Calais Guerra, homenageados especiais em Fortaleza

Flash!Praias

de águas

mornas na

Cidade

do Sol

Fortaleza - Ceará

“

“

F r a s e s

Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.

Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?

Confúcio

Guimarães rosa

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ARmÁRIO DE lETRAS

O livro é uma seleção do acervo pessoal de Josué Setta, cons-truído ao longo de muitos anos dedicados à arte de escrever, paralelamente à sua intensa vida profissional.

O autor explora o íntimo do ro-mantismo contando histórias e fatos carregados de afeto sob a estrutura de poesias e cartas poéticas.

Sua intenção dessa mistura de gênero é passar ao leitor que a poesia nasce sempre de um fato, e essas situações levam uma pessoa comum a encontrar o poeta em sim.

Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Se-gundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto bur-guês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadên-cia desse projeto. O pós-moder-no é a cura da superstição do novo, um movimento antimo-derno, pré-moderno ou ultra-moderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século.

A ditadura militar e os Golpes

dentro do Golpe 1964 - 1969 é uma narrativa em ritmo de thriller que revela a história por meio de noticiários da época e o testemunho de quem viu de dentro os meandros do regime militar.

O autor explora a história conta-da por jornais e jornalistas para destrinchar, com cores e vozes da época, um dos momentos mais impactantes da política brasileira.

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Anúncio JorMGTurismo - Pampulha Lieu 2013 - 1-4 pág

segunda-feira, 1 de abril de 2013 17:18:19

Feijoada do Maranhão 2014Com o sucesso de todos

os anos a feijoada do Ma-ranhão levou ao Chalezinho centenas de convidados para curtirem uma tarde de alegria e confraternização.

Muita música e cardápio

excelente e a animação ge-ral contribuíram para que o evento fosse um sucesso mais uma vez.

A feijoada do Maranhão está afivelando os cintos com destino a Miami.

O diretor da TAP em Minas, Carlos Dias, Antônio Claret Guerra, Aracy Dias, Suely Calais Guerra e Antônio Aquino

Carminha Ribeiro e Denise lucena

Jornalistas Poliana e Pedro Paulo Machado

Aldija Carvalho Jorge e Albertina Moura

A candidata a deputada federal luzia Ferreira (PPS), que foi muito cumprimentada, e o dinâmico anfitrião Valdez Maranhão

A bonita Érica Drumond, ex-secretária de Es-tado de Turismo e presidente da Vert Hotéis, foi repórter de tv por um dia, entrevistando convidados, entre eles o jornalista Antônio Claret Guerra

Vinícius Salomão e luiz Góes Rafael e Bernadete lobato

A repórter da TV Globo, larissa Carvalho e Peter Mangabeira

FOtOs elOy lanna

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N A C I O N A L

r O s I L e N e C Am p O L I N A

[email protected] a Chef

Serra ou mar? Roteiro em Santa Catarina mescla climas litorâneo e de montanha, diversificação nos hotéis e alta gastronomia

Na Praia do Rosa, em San-ta Catarina, você pode se dar ao luxo de não ficar em dúvida entre curtir o melhor da serra ou do mar: lá você encontra ambos no mesmo território. O badalado point praiano do Sul doBrasil cada vez mais atrai

turistas fora da temporada de verão. As peculiaridades da geografia local e a ampla oferta de hospedagem, res-taurantes e bares, que seguem funcionando a todo o vapor, fazem do Rosa um destino a ser visitado em qualquer épo-

bolinho de bacalhau

Rendimento: 80 unidades

ingredientes:1 kg de bacalhau saithe dessalgado e desfiado gros-seiramente1,5 kg de batatas cozidas na água que aferventou o bacalhau1 cebola bem picadinha ou processada2 dentes de alho bem pica-dinhos (brunoise)1 ovo levemente batidos com 3 gotas de limão e 1 pi-tada de salsal e pimenta moída na hora a gosto4 colheres de (sopa) de fa-rinha de rosca ou de pão torrado 1 xícara de cheiro verde bem picado (salsinha e ce-bolinha) 100 ml de azeite de oliva português para refogar o bacalhau óleo para fritura o suficientefarinha de rosca ou de pão

para passar os bolinhos an-tes de fritar

Modo de Fazer:Faça um refogado com o bacalhau na cebola com o azeite, alho e os temperos. Acrescente o cheiro verde e pimenta do reino a gosto. Reserve. Reduza as batatas a purê e quando frias, jun-te ao refogado de bacalhau (ambos devem estar frios), e por último coloque os ovos. Amasse bem, acrescente o cheiro verde e a pimenta dedo-de-moça e sal a gosto (utilize o sal com cautela). Incorpore a farinha de rosca ou de pão aos poucos, até dar o ponto de enrolar. Se preferir, pode fazer os boli-nhos às colheradas, usando o auxílio de 2 colheres e em seguida fritando em óleo quente. Unte as mãos com azeite (se necessário) e en-role os bolinhos. Passe-os na farinha antes de fritar. Frite em óleo abundante e bem quente, em poucas uni-dades de cada vez. Escorra em papel absorvente e sirva num belo prato sobre uma folha de couve, decorado com um ramo de salsinha, como na sugestão do site www.chefachef.com.br

Unidade 1 Rua PadreOdorico,38

São Pedro - BH3227 0562

Unidade 2Rua Sergipe,

811 Funcioná-rios BH 3261

5930

Aberto ao públicoAvenida Bandeirantes - 2323 - Serra

Belo Horizonte Tel.:3227 - 0338

Sabor, hospitalidade,

e uma vista maravilhosa.

ca do ano. Além das belezas naturais, a união dos empre-sários locais e os princípios de sustentabilidade que os une fizeram da Praia do Rosa uma das 30 baías mais belas do mundo - o Rosa é o único destino nacional que faz parte do seleto grupo internacional Clube das Baías Mais Belas do Mundo, que conta com a chancela da UNESCO.

gastronomiaA oferta gastronômica e

variada da Praia do Rosa já é reconhecida nacional e inter-nacionalmente, tanto quanto sua natureza exuberante. Lá há restaurantes temáticos, como os de cozinha asiática e italiana, e, claro, muitos fru-tos do mar. Chefs que optaram por fazer do Rosa a sua casa conquistaram estrelas no Guia 4 Rodas. Artistas de renome internacional, como Madonna

e os acrobatas do Cirque du Soleil, já experimentaram a delícia de passar uma tempo-rada no Rosa.

TrilhasUma das mais conhecidas

trilhas do Rosa é a Trilha do Caminho do Rei, que percorre a estrada de mesmo nome. O caminho termina na paradi-síaca Praia do Luz, de onde se pode seguir até a Barra da Ibi-raquera,local convidativo para banhos de lagoa, passeio de caiaque e prática de kitesurf e windsurf. A volta pode ser feita pela Trilha do Mudo, que une a Praia do Luz ao Portinho do Rosa, com seus rústicos barracos de pesca.

marMesmo no inverno, muitos

frequentadores do Rosa apro-veitam para caminhar na praia oucurtir um solzinho. A práti-

ca de surf e demais esportes aquáticos também é realizada mesmo no inverno. Além do que, sempre há o famoso “ve-ranico”, dias repletos de sol e clima ameno, mesmo durante o inverno.

eventos o ano todoOutro aspecto interessante

é que os empresários do Rosa, na grande maioria, seguem com seus negócios funcionando a todo o vapor ao longo do ano. Para movimentar ainda mais o lugar, o grupo costuma pro-mover uma série de ações para atrairturistas e mostrar o que a praia tem de bom fora do verão. A Associação de Empresários – ACIM/Núcleo Praia do Rosa –, que conta com 32 estabeleci-mentos entre pousadas, bares e restaurantes, montou um calen-dário de eventos para todo o ano. Confiras a próximas atrações em www.praiadorosa.imb.br.

Praia do Rosa

FOTO DIVulGAçãO

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[email protected]

N OT í c I A S D A A m A zô N I AN I LtO N g u e d e s

Assist Card é nova parceira da Multimoney

A Assist Card Brasil, in-tegrante do maior grupo de assistência viagem do mun-do, é a mais nova parceira da Multimoney, empresa especializada em operações de câmbio com 17 unidades distribuídas pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Bahia, Espi-rito Santo e Paraná.

O acordo envolve a co-mercialização dos produtos Assist Card com preços espe-ciais aos clientes Multimoney em dois formatos diferentes. Com apenas mais dois dóla-res, pode-se adquirir cinco dias de cobertura em assis-tência viagem (na troca de moedas em espécie) ou dez dias (ao utilizar o cartão Ren-dimento Travel Money).

O produto oferecido é o Classic, que tem limite de US$ 50 mil para assis-tência médica por aciden-te e por enfermidade não pré-existente. Dentro deste total também se encontra a repatriação sanitária e funerária, com retorno do acompanhante do titular re-

patriado. Além disso, o pro-duto oferece cobertura para medicamentos, odontologia de urgência, reembolso de gastos por atraso ou can-celamento do voo, acompa-nhamento de menores ou idosos, localização de baga-gens, e assistência em caso de roubo ou extravio de do-cumentos, entre outros.

Para a Assist Card Bra-sil, a parceria vai facilitar a distribuição dos seus pro-dutos. “A Multimoney tem uma excelente estrutura de comercialização dos seus serviços. Agora, com essa parceria, vamos poder dis-tribuir nossos produtos com mais eficiência nos Estados em que ela atua”, explica Volnei Veronese, gerente de Novos Negócios.

Já para a Multimoney, o acordo traz outras van-tagens. “A Assist Card vai agregar valor aos nossos produtos e principalmente aos nossos clientes”, res-salta Eduardo Cunha, presi-dente da companhia.

Com matriz em São Pau-lo (SP), a Multimoney conta ainda com lojas no bairro da Vila Olímpia (SP) e nas cidades de São Bernardo do Campo (SP); Balneário Cam-boriú (SC); Blumenau (SC); Brusque (SC); Chapecó (SC); Florianópolis (SC); Jaraguá do Sul (SC); Joinville (SC); Curitiba (PR); Salvador (BA); Cabo Frio (RJ) e Rio de Ja-neiro (RJ), Vitória (ES).

Sobre a Assist CardA Assist Card é a maior

empresa de assistência via-gem do mundo, há 42 anos no mercado oferecendo so-luções locais a emergências no exterior, sem nenhum custo adicional para o seu cliente. Atualmente, a com-panhia está presente em 119 países, o que confere a ha-bilidade única de atuar em minutos em quase qualquer lugar do mundo. Por ano, a empresa realiza mais de 200 mil atendimentos a pessoas em viagem.

I Caminhada turística Expressivo número de participantes, de várias faixas

etárias e demonstrando entusiasmo, prestigiou a iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria Especial de Estado de Desenvolvimento e Incentivo à Produção - Sedip, e da Secretaria de Estado de Turismo - Setur, em parceria com a Coordenadoria Municipal de Turismo de Belém, Belemtur, Núcleo de Articulação e Cidadania, Casa Civil, Núcleo de Esporte e Lazer (Nel/Seduc) e Associação Brasileira de Agências de Viagens - Abav/Pará, em realizar a I Caminhada Turística de Belém. A ação faz parte do projeto Turismo com Saúde e Segurança Alimentar - Pro-grama Estadual de Qualificação do Turismo - PEQTur/Pará. A Banda de Música da Guarda Municipal animou os par-ticipantes da caminhada desde a saída até certo trecho do percurso, que até sua conclusão contou com animação de um professor de Educação Física e música mecânica.

Com nova estrutura, aconteceu a quarta edição dos Jo-gos Tradicionais Indígenas, evento que conta com apoio da Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Companhia Paraense de Turismo (Paratur), e que se constitui em um importante produto na atração de turistas e incremento do fluxo de pessoas na região Amazônia Atlântica do Estado. Os jogos tiveram como palco a praia de Marudá, distrito do município de Marapanim, região nordeste do Estado. A ação decorre de uma parceria da Seel com o Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena e tem patrocínio da Celpa e da Caixa Econômica Federal. Para atender e receber os cerca de 500 indígenas de 13 etnias do Pará e mais duas convidadas dos Estados da Bahia e Tocantins, uma ampla estrutura foi montada para receber as tribos: Aikewara, Arawete, Assurini, do Tocantins; Assurini; do Xingu;Gavião Kykatejê, Gavião Parkatejê, Guarani, Ka-yapó, Munduruku, Parakanã, Tembé, Xikrin e Wai Wai. As etnias convidadas foram os Pataxó, do Estado da Bahia, e os Xerente, do Tocantins. “Nosso objetivo (Setur e Para-tur), é contribuir com a divulgação e promoção dos Jogos sob a ótica do turismo, somando o evento a outras ações que já vem sendo realizadas neste polo turístico”, explica o secretário de Estado de Turismo, Adenauer Góes. Entre as modalidades disputadas figuram as já tradicionais cor-rida de toras, arco e flecha (Apãnare), zarabatana, cabo de força, kagót, arremesso de lança e lutas corporais, e, tam-bém, as não indígenas como futebol, natação e atletismo. A interação se deu, ainda, nas apresentações de danças, feira de artesanato, exposição de fotografias, sessões de cinema, sessão de pajelança e cantos mostrados entre uma e outra competição.

Jogos indígenasFOtO ascOm seel

Arena e Ocas Jogos Indígenas

14 Jornal


Visto de trânsito é obrigatório em viagem internacional com escala ou conexão nos EUA

O procedimento para solicitar o documento é igual ao requerimento do visto de turismo

Você não vai passear, trabalhar, nem estudar nos EUA, mas vai precisar de autorização do governo norte-americano simplesmente para aterrissar no território estadunidense, ou para passar algumas horas no aeroporto e fazer conexão para outro avião.

Exatamente! Você precisa do visto de trânsito norte-americano se vai para o México, Canadá, China ou Japão, por exemplo, mas vai parar em al-guma cidade dos EUA para uma escala ou conexão. Essa exigência passou a ser feita pelo governo dos EUA em 2003, após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, aumentando ainda mais os cuidados na hora de planejar uma viagem internacional.

Além de se preocupar com hospedagem e a compra da passagem, é fundamental se atentar aos detalhes do voo, como se será direto, se ha-verá escalas ou conexões e, mais importante, se o governo do país onde você vai passar exige o visto de trânsito.

A escala é apenas uma aterrissagem em uma das cidades antes do des-tino final da viagem, para o embarque e desembarque de passageiros; e quando há conexão as pessoas precisam trocar de avião. Mas se a pessoa não tiver o visto de trânsito aprovado, nem chegará a embarcar. Por isso, o procedimento correto é fazer a solicitação do visto de trânsito junto com o visto para o destino final, ou depois que ele estiver aprovado, conforme orientações do diretor da Infovistos, Alexandre Luis Pedrosa.

Ele conta que é muito comum receber contato de pessoas que compram passagens aéreas pela internet, mas não reparam se o voo é direto ou não,

e quando chegam à véspera da viagem, se dão conta de que será necessá-rio tirar visto de trânsito para a escala ou conexão. “O problema é que aí não há mais tempo hábil. O processo de requerimento é o mesmo do visto de turismo, e é preciso uma média de 15 ou 20 dias de antecedência para fazer a solicitação.”, explica Alexandre.

O visto de trânsito para os EUA tem validade improrrogável de dez dias, para uma única entrada e, conforme procedimento tradicional, sua aprovação está condicionada à entrevista no consulado e documentos apresentados, como provas de que o viajante tem condições para cobrir suas despesas durante a passagem pelos EUA, bem como de que tem in-tenção e necessidade de voltar ao seu país de origem, por causa da família, trabalho, estudos ou outros compromissos.

Para saber mais informações, acesse www.infovistos.com.br.

Sobre a infovistosConsolidada no mercado como uma das cinco melhores empresas de

assessoria para requerimento de vistos consulares para turismo, estudos, negócios, trânsito e outros; e também a mais dedicada na prestação de serviços para intercâmbio ou para qualquer curso no exterior; a Infovistos intermedia o processo de requerimento de vistos junto aos consulados, embaixadas e representações diplomáticas no Brasil. Com a assessoria da Infovistos, o viajante economiza tempo e tem mais segurança e comodi-dade até o final da solicitação, diminuindo riscos de ter seu visto negado por falta de informações ou comprovações.

Descem eflúvios de tarde e encontro no escombro das fácies.

Nada se perdeu do semblante do que amei, da que amei, ao redor da mesa posta. Serão guardadas, como rendas, as imagens da lembrança, da tísica manobra que permeia solidões: Sartre garante que tudo parte,

mas, amigos e amigas, reter o mais e o menos não seria aparte?

Na calada, na escuta noturna da ameaça lacrimosa, retenho a es-colta dos achados sobre o passado em reprocesso: cortado o excesso, fica num porta-retratos a passagem de nós mesmos e do suco, do pão

de sabor inesquecível – quase inusitado.

Disse Sartre do Inexistir – pois que este mesmo nos resguarde o quanto antes do porvir, do depois, vista haja o retrós das linhas esmae-cidas, mas cantantes. Pois que desta vida, pois que desta vida! Regalo e júbilo brindemos ao que resvala no saudoso rosto sabedor do tudo que

ainda se revela, arremessado na parede da sala silenciosa.

Projetemos: no barulhinho do projetor dos anos sessenta, seremos feno, adubo, veneno e vida, nesta parede encantada onde se projeta a Vida, a Vida e a Vida! Mesa posta sem sons de talheres. Os cômodos desocupados. Em esferas flutuantes, refletido está o furor-retrato do

que fomos, e, se recordarmos, do que ainda estamos.

Brindemos. Caiado de beleza está o amor no pregão da Elvira, “amor vem do amor” envia-me ela, lá da cidade de Bichinhos – em

delicadeza carta. Gosta de citar dinossauros (somos) em aulas, auras e palestras. Gostamos da palavra “jurássica”, e retomamos, sim, enquan-to podemos, as inesquecíveis festas onde congraçamos: poucos soube-ram como Maria fazer do amar uma livrança intensa. Pois, soltemo-nos,

a sorrir, da amarra neste mar onde bailamos sem muita poesia.

Que nosso teor de amor, seja qual for nossa ensolarada ilha, seja trilha desnudada, sem “parassempres”, porém, corajoso. Abracemos

nossos remendos!

Destinos inventemos, na foz vultosa da tarde noite rumo, sem perder o prumo da estrela benfazeja nem que a última ela seja, ou a penúltima.

BichinhosPara Maria Elvira Sales Ferreira

rogério Zola Santiago

15Jornal


Iberostar Hotels & Re-sorts, rede hoteleira fun-dada na Espanha em 1986, tem cerca de cem hotéis em 13 países. Chegou ao Brasil em 2005, quando começou a operar o Iberostar Grand Amazon, um luxuoso na-vio-hotel que leva a chance-la Grand Collection, a mais alta do Grupo Iberostar, e já proporcionou a mais de 120 mil turistas a experiên-cia de se aventurar pela sel-va amazônica.

No ano seguinte, a Ibe-rostar expandiu suas ope-rações em terras brasileiras com a inauguração do resort cinco-estrelas Iberostar Ba-hia localizado em uma das mais procuradas regiões do Litoral Norte baiano, a Praia do Forte. Em 2008, na mes-ma praia, foi inaugurado o Iberostar Praia do Forte, dando origem ao Complexo Iberostar Praia do Forte, um empreendimento completo localizado em um terreno de mais de dois milhões de me-tros quadrados.

Iberostar já opera no Brasil desde 2005Recentemente, a rede Ibe-

rostar Hotels & Resorts assi-nou um acordo para começar a gerenciar um complexo ho-teleiro em Maceió, Alagoas. Com o nome de Iberostar Magia Maceió, o resort cin-co-estrelas contará com 250 quartos e está previsto para abrir as portas no fim de 2015.

Todas as propriedades Iberostar no Brasil traba-lham no sistema all inclusi-ve, no qual o o valor da diá-ria inclui todas as despesas com alimentação, bebidas (alcoólicas e não alcoólicas, nacionais e importadas), ta-xas e gorjetas.

reconhecimento

O compromisso em ofe-recer sempre a melhor expe-riência para os seus clientes se reflete nos 119 prêmios que os hotéis e resorts Ibe-rostar espalhados pelo mun-do inteiro receberam apenas no ano de 2013. O “Travelers’ Choice Awards”, do TripAdvi-sor (maior site de viagens do

mundo), entregou ao todo 42 prêmios para a rede, entre os quais se destacam a eleição do Iberostar Grand Hotel Pa-raíso, no México, como Me-lhor Complexo Turístico all inclusive do mundo. Em 2014, o Iberostar Praia do Forte foi escolhido pelos usuários do TripAdvisor como um dos melhores hotéis brasileiros e sul-americanos para se viajar com a família. Para a compa-nhia, esse reconhecimento é especialmente importante, já que tem como base as avalia-ções dos próprios hóspedes.

Outros prêmios impor-tantes conquistados:

•Complexo Iberostar Praia do Forte – Certificado de Ex-celência 2014 do TripAdvisor;

•Iberostar Praia do For-te - Resort do Ano pelo Guia Quatro Rodas 2009;

•“Resort do Ano 2008” para o Iberostar Bahia, na edição do Guia Quatro Rodas;

•Prêmio da TripAdvisor Travelers’ Choice 2007 para o Iberostar Bahia (Brasil);

•Iberostar Bahia (Brasil), “Melhor hotel para lazer no Brasil” (TOP AVIESP de Qua-lidade em Turismo, 2007);

•Iberostar Bahia (Brasil), “Best Accommodation Sum-mersun” [Melhores Acomo-dações Summersun] (First Choice);

•Prêmio Catavento de Pra-ta para o Iberostar Bahia, na Praia do Forte, em 2006, na categoria de Melhor Hotel 5 estrelas no Brasil.

Sustentabilidade

O Grupo Iberostar pos-sui biólogos no quadro per-manente de funcionários. Dessa forma, busca preser-var a vida selvagem local, incorporando a natureza no design dos hotéis com plantas nativas e criação de habitats, além de desenvol-ver medidas para otimizar o processo de compras e o uso de água e energia elétrica.

O diretor-geral da Iberostar, Orlando Giglio, visitou a Redação do JORNAl MG TuRISMO

FOTO: DIVulGAçãO

16 Jornal


I N t e r N A C I O N A L

Brazilian Day é realizado em Nova York há 30 anos

O Brazilian Day em Nova York tradicionalmente é a celebração em que os ami-gos do Brasil e os brasileiros comemoram a independên-cia do país. “Celebramos o orgulho de ser brasileiros, reunindo gente de todas as partes de Nova Iorque há três décadas”, afirma João de Matos, presidente e realiza-dor do evento.

A cada ano o BR Day New York mostra que mais pessoas estão participando

A alegria e espontaneidade dominam a festa dos brasileiros

deste evento, que consta do calendário oficial da cidade de Nova York. O Brazilian Day é considerado um dos mais expressivos e impor-tantes da cidade que com-provadamente, segundo a Policia de Nova York, regis-tra um publico afluente de mais de 1,5 milhões de pes-soas durante todo o dia.

O Jornal The Brasilians, Brazilian American Cultural Center e Globo Internacio-nal organizam este evento

com êxito e prevêem a re-petição do sucesso nesta versão de 2014, que deve superar as espectativas de público e organização.

Pelo 14 º ano consecuti-vo, o Mardi Productions, será responsável pela or-ganização dos expositores que trazem uma infinita gama de produtos.

No Brazilian Day os convidados tem um encon-tro com as suas raízes, com o artesanato, com a culiná-

ria das mais diferentes partes do pais, além de poder apre-ciar o melhor da musica brasileira em evidencia atual.

O Brazilian Day começou em 1984 na Rua 46, também conhecida como a “Rua dos Brasileiros”, em celebração ao Dia da Independência do Brasil. A festa foi crescendo a cada ano e hoje percorre a Sexta Avenida desde a Rua 42 até o Central Park. Muitos participantes chegam de estados vizinhos em centenas de caravanas colaborando para ser o maior evento brasileiro fora do Brasil.

Pelo palco do Brazilian Day já passaram os mais expres-sivos nomes da música brasileira. Muitos homenageados pelos seus feitos, pelas suas carreiras e conquistas. Deze-nas de artistas internacionais e celebridades como as top models Naomi Campbell, Adriana Lima, Gloria Gaynor, Thelma Houston, Billy Paul, The Emotions, Taste of Honey e Roberta Flack.

Aproveitando a edição de aniversário show passa a ser inteiramente produzido pela Globo.

“A partir desta edição, passamos a ter um papel ainda maior no BR Day, contando sempre com a expertise da equipe do João nesta grande produção que ele realiza há tanto tempo. O BR Day é o espírito verde e amarelo e a nova marca vem evoluir e reposicionar este dia especial de celebração da nossa cultura.”, afirma André.

“A nossa comunidade é uma parte muito importante do evento, crescemos muito com o apoio de todos os bra-sileiros em Nova York.” pondera João de Matos.

Acompanhada da tagline “The Greenyellow Mood”, a nova marca celebra a disposição dos brasileiros que todos os anos viajam de diferentes regiões dos Estados Unidos para acompanhar a festa. Ela também faz uma saudação aos americanos e estrangeiros que se identificam com o espírito brasileiro e a sua mistura de temperos, o verdadei-ro brasileiro de alma.

FOTO DIVulGAçãO

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Jornal MG Turismo - Setembro 2014 - Edição 329