l^no podéis ser leones? Sed Simplemente

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1 i, m d i v i Ino m u í . . p o d r ' i

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English Section, Pages 5 & 6 ESCRITO POR TRABAJADORES V PARA LOS TRABAJADORES Semanal Revolucionan'

N o 151

S á b a d o , 9 d e A g o s t o d e 1913.

S a t u r d a y A u g u s t 9, 1913

EN MÉXICO. Por un año.. .$5.00 moneda mexicana Por 6 mesea..$2.50 moneda.mexicana'

EDITOR: Anselmo L. Figuero*. 503 N. Figueroa St.

Los Angeles, California Entered as Se"cond-Class malter Sept 12,1910, at Los Angeles, Cal

EN LOS ESTADOS UNIDOS. Por un año . . . $2.69 oro Por seis meses . , . . $1.10 oro Por tres meses $060 oro

5 CTS. ORO 10 Cti, Moneda Mexicana.

La Mejor Solución , Efcnipuk» • " * ' * ***^^J^^*-. *^'W»w»'W»^^-»» . L a n o d i e p a s a t i a ^mc e t ican

L o s c o n s t i t u c í o n a l i s t a s de S o n o r a , d a d o el g r i t o d e lo s d e s h e r e d ó l o s q u e

^ s e e s c u c h i p o r t o d a s p i r t e s t i m b i é n . f i n g e n p r e o c u p a r s e po i rcsolv t r l a c u e s l o t t i g r iría v t o n n n c i a t m s y p r o > c c t o s t r a t a n d e q u e l t tegisl i t t t ra de l e v i n i ó c \ p i d * m n l t y il e f ec to .

L a c a m p ni i q u e ic t ti l í m e n l e n o s o c u p i — d í t e el b n g i d i e r so i ro rc t i se C a b r a l — n o es s ino un i c o n t i n u a c i ó n d e la in ic iada en 1910, y l o s i d e a l e s y a s p i r a c i o n e s q u e n o s g u i a n s o n los m i s ­m o s d e , a q u e l l a é p o c a , " y l u e g o p r o ­p o n e la d e v o l u c i ó n de los t e r r e n o s q u e

, f u e r o n í n j ú s t a n i e n l e q u i t a d o s á s u s d u e ñ o s d u r a n t e la a d m i n i s t r a c i ó n d e P o r f i r i o D í a z . '

E n la r e c o m e n d a c i ó n q u e . el g o b e r ­n a d o r P e s q u e ! r a h a h e c h o ni C o n ­g r e s o d e S o n o r a p a r a la e x p e d i c i ó n d e la l ey , h a y j i u e v c p u n t o s , p e r o l o s m á s i m p o r t a n t e s s o n l o s s i g u i e n t e s :

l o . — M e d i c i ó n y r e p a r t o d e i o d o s Jos t e r r e n o s n a c i o n a l e s y b a l d í o s q u e s e a n s u s c e p t i b l e s , d e c u l t i v o ó d e c u a l ­q u i e r o t r o a p r o v e c h a m i e n t o , o b s e r ­v á n d o s e en el f r a c c i o n a m i e n t o en l o - / t e s i i»a p r o p o r c i o n a l i d a d r e l a c i o n a d a c o n e l r e n d i m i e n t o d e las t i e r r a s , e s d e c i r , q u e u n l o t e d e t e r r e n o p a r a c o m b u s t i b l e ' ó p a r a p a s t o , s ea m a y o r q u e u n l o t e de t e r r e n o p a r a s i e m b r a .

2 o . — L i m i t a c i ó n de la p r o p i e d a d d e Jos g r a n d e s t e r r a t e n i e n t e s , á s ó l o la e x t e n s i ó n d e ¡ i e r r a q u e p u e d a n .cult i­v a r y la i n d i s p e n s a b l e p a r a c o m b u s t i ­b l e ó p a s t o s p a r a I is i n d u s t r i a s q u e t e n g a n e s t a b l e a d a s

"V ' -—r-vprop iac ion y r e p a r t o de* lo s t e r r e n o s s o b r a n t e s c o n f o r m e al p u n t o a n t e r i o r , c u a n d o f u e r o n p o s e í d o s c o n t i t u l o l e g a l , y a d q u i s i c i ó n y r t p ¡ r ío d e l o s t\\\c s e a n p o s e í d o s p o r \1rt11d d e t í t u l o s c o n t r a r i o s i h le> o d e d c s p o i o s - r a r i f i c a d o s pn i sen t e n a is n o t o r i a m e n t e u y u * . t i s d e los t i i b u n a l e s m t e s de la revolución d e 1910

4 o — A d q u i s i c i ó n p o r el e s t a d o y r e p a r t o d e t o d a s l a s t i c r r . s c u y o s p r o p te ta r ío i t l ian c o m e t i d o el d e l i t o d e t r a i c i ó n c o m b a t i e n d o el a c t u a l m o \ í m i e n t o con->t i tnc iona l i s ta j a c o n l o s a r m a s er> la m a n o y a p r o p o r c i o n a n d o a u x i l i o a las f u e r z a s t r a i d o r a s v i a y u d á n d o l a s c o n i n f o r m e s o h a c i e n d o p r o p a g a n d a en f avo r de la c a u s a q u e s o s t i e n e n d i c h a s f u e r z a s

S o — I r a c c i o n a m i t n t o > r e p a r t o de l o s t e r r e n o s e g i d o s y de lo s n o o c a p a d o s del f u n d o l e g a l d e la*, p o b l a c i o n e s o b s r r n n d o s e u n a e q m t i t n i p r o p o r c i o n a h d a d d e p r o v e c h o

tío—Prohibición d e e n a g e n a r d* g r a v a r ¿ d t a m b a r g a r l o s l o t e s d i s t r i b u i d o s y p l a / o p a r a q u e l o s t e r r r r íes nt ie s e a n a b a n d o n a d o s v u e l v a n al e s t a d o , , .

A n t e la a c c i ó n d e los r e v o l u c í n n a -/ r í o s d e M o r e l o s , C t i e r r e r o . D u r a n d o . , C h i h u a h u a y o t r o s e s t a d o s , que, s in el

J p e r m i s o d e s u s , d u e ñ o s ni d e l e v n i n ­g u n a , h a n t o m a j j p p o s e s i ó n de la t i e ­r r a , la h a n v e n i d o t r a b a j a n d o y a h o r a y a e s t á n d i s f r u t a n d o d e lo s n r o d u c t o s d e su l a b o r , t o d a l e g i s l a c i ó n ó pro^ . y e c t o d e l e y e s q u e en S o n o r a ó dial;?-. rjitier o t r o de ' l o s d e m á s e s t a d o s in^*" x i c a n o s s e p o n g a á d i s c u s i ó n p a r a r e ­s o l v e r l a . c u e s t i ó n , e s o b r a a n t i h u m a ­n a , y s u s t e n d e n c i a s son la d e s t r u c ­c ión d e l o g a n a d o p o r el p r o l e t a r i a d o . p u e s e í r e p a r t o d e t e r r e n o s b a l d í o s y l o s q a e t ío c u l t i v a n l o s h a c e n d a d o s e s u n o d e l o s m á s g r a n d e s e n g a ñ o s . / A c a s o l o s t e r r e n o s n o c u l t i v a d o s ' h o y d e u n o á o t r o e x t r e m o d e M é x i c o ,

son fé r t i l e s , p r o d u c t i v o s y de p o r v e ­n i r ? ¿ D ó n d e e s t á n la m a q u i n a r i a , los t a s de S o n o r a , a b o g a p o r la e x p r o p i a ­c ión c o m p l e t a d e l a s h a c i e n d a s d e l o s c i en t í f i cos y su r e p a r t o ; m á s , c o m o e n t r e e l lo s s e c u e n t a n ' g r a n d e s . h a c e n ­d a d o s c o m o V e u u s t i a i i o C a r r a n z a y J o s é M a r í a M a y t o r e n a y s i e n d o c o s ­t u m b r e en t o d a s las r e v u e l t a s p o l í t i - p e n e t r a n d o en la l iabit cas sí t r i u n f a n los r e b e l d e s q u e sils c o n t r é a l u m b r a d a y j e f e s se l l even l o s J i o n o r e s , g l o r i a s y un c a b a l l e r o m u y e leg:

m e parí , n o c h e p a s a d a m e e n c o n t r a b a d e s c u b r í

p r o f u n d a m e n t e d o r m i d o , c u a n d o de p r o n t o m e d e s p e r t ó u n r u i d o p r o d u ­c i d o , al p a r e c e r , p o r la ca ida de u n m u e b l e en la p i e z a c o n t i n g u a á m í c u a r t o . „

E n a q u e l m i s m o i n s t a n t e el r e lo j d ¡ó las c u a t r o y ' el g a t o se p u s o á m a u l l a r d e m o d o t r i s t e . .

S a l l é d e l l e c h ó y c o r r í á e n t e r a r m e , ion, qui

L prevt n t a c f o u que o s c o n f i e s o i r de que d e s e o sea p r o u m o n o

; i s t x el m e j o r m o m e n t o de mi i n c ó g n i t o p o r a h o r i '

—"sen i abal len. , p e r o e s t o n o m« \ p h c i

Mi p r e s e n c i a en y i e s i r i c a s i i s ta h o r i \ e s t e d e s o í den ?

— T \ o es \ o s L g r . u l c c c m , — . C o m í » 1 \ a lo t i c o i t t c s t i a c u n o

idad es mu> U g i t i m i j \ u > a s i t i s u c r l i t u t i u t o s p e r o p e r d o n a d va ,iu \ a i n u s i h a b l a r u n n i o m c u t t i s e ia p n u k n t c q u t o s p t m e r n s u n a l>a

í ad de ella ta l u c e m i u l i o fr ío \ p o d é i s t o n s t i t r a j e d e p i r o s

iii d i s p e n s i d m e un

j e s de t o d o g e n e r o el P o n idi p r e d u c e tina p e s a i I nt• nce

\ l l l e \ r i r t e s t e p u n t o n n p n o s q iu sult ir 11 c tre IJ id i

— 1 su e s — d i j o — N o n u n t O S l D t I S C n i . d o l r , O t l C\

u d i piiblit t \ p i n u l i p u t d t d e p r n l c s i , n t s \ i u i t i a s i u

si l lo s pt

i k 1

m t i

l i e

1 1<

1 p o

. y o b t e n g a n t o d o s lo s b c n e f i - e t i q u e t a y c o n d e c o r a d o , q u e s e e n t r e - — I t n e i s i i7on d i s p e n s i d m e un \ a que el li n n b r t i c ios d e l c a m b i o , e l l o s ^y lo s d e m á s t e n í a en l l e n a r d e o b j e ; o s p r e c i o s o s m i n u t o t e r r a t e n i e n t e s c o n s t i t u c í o n a l i s t a s s e - u n a m a g n í f i c a m a l e t a de c u e r o a m a - — | P t i e s n o f a l t aba m á s ' r á n lo s l o g r e r o s d e e s e r e p a r t o d e l a s r i l lo . _ Ttii a n n t u e r t o y m e p u s e t a p i d a \ sin di^fra? t i e r r a s d e s u s e n e m i g o s . L a m a l e t a n o m e p e r t e n e c í a , p e r o m e n t e u n a b a l a \ al \ o h e r w q u e t i n a t u r a l de <

Kl p r o y e c t o d e l o s g o b e r n a n t e s d e s'1 ' o s o b j e t o s c o n q u e Ja l l e n a b a , y d e s c o n o c i d o l u b n i n t e n t a d o p o n e r u n a j e w S o n o r a c o m o el u k t s é d e H u e r t a d a - c o n s i d e r a n d o i n c o r r e c t o e s t e p r o c e - p o c o de o r d t n en el g a b i n e t e De rio á c o n o c e r e n - n u e s t r o n ú m e r o p a - ^ e r ' m c d i s p u s e á p r o t e s t a r . — í \ o o s m o l e s t é i s — 3 e d i j e — t o d o n e t i a b a t u l v s a d ó c o m o las i n i c i a t i v a s de l e s t u - ^ p e s a r d e q u e n o c o n o c í a al c a b a - e s o lo a r r e g l a n m a ñ a n a el c r i a d o I A d e h s c d i a n t c a g r a r i o A u t e n o v S a l a , n o r e - " e r o , su r o s t r o m e e r a f ami l i a r ; t e n í a o c r c e í a u n a s i e n t o y s e n t á n d o m e j o t a b í p a r a sue lven* el p r o b l e m a -del h a m b r e , lo l , I 1 í l * ' e e s a s f i s o n o m í a s c o r r e c t a s y t a m b i é n un l a d r ó n d e p ro l e s ion n u C M J d e j a n s o b r e el t a p e t e s in s o l u c i ó n g u n a . 121 p r o l e t a r i a d o ,

d t l pi< HS n e e t s i d a d e s i so •

t a m b i é n un l a d r ó n d e p r o l e s i o n n u c \ i j o d g u n a h n i-> t o d a s l i s , n t , y c a r a c t e r í s t i c a s q u e h a c e n c r e e r • / l o h a b í a i s a d i i i f l n d o ' c h e s i p a r t e tle e*i» \ n o comí» t

t o m a í l l i e e ' í l l l e ' a P ^ s e c d e b e s e r m i e m b r o — t S m d u d a a l g u n a ' t i m u n d o P t r t t n e / c o i n n Ciri p o s e s i ó i r d e , ' V a s ^ t í é J r r a s m a q u i n a r i a s , ( ' « ' ' » c i r c u l o . — E s o h a c e h o n o r .t v u e s t r a - e r s p i - a r i s t o t n l i c o t e n g o m u í b u e n a s t g a n a d o s c a r r o s , c a s a s y d e m á s m e - * 4 ' a s p e c t o e l e g a n t e y el b u e n bu,- c a t i a p u e s si , s o y u n l i a r o n j si t i o n e s j el n imiMi > m t l u t a n o t t i d i o s d e ' p r o d u c é i ó i i / y a c a b a c o n el m o r r ' c r l l , c p a r e c í a e s t a r p o s e í d o m e m e he d e c i d i d o a a b r a z a r e s t a pos i c ión d o i c c i e n t e n i c n i t \ c u a n d o be d E s t a d o , s e g u i r á s i e n d o e s c l a v o del t r a n q u i l i z a r o n , . p u e s d e b o c o n f e s a r soc ia l , lo lu l u c h o c o n v e n c i d o d e que un b u e n g-nlpp s o \ a c t e -

c a p i t a l i s m o , n o i m p o r t a q u e s u s ins­t r u m e n t o s d e é s t e s e l l a m e n c i en t í f i ­cos , c o n s t i t u c í o n a l i s t a s ó r e f o r m i s t a s a g r a r i o s .

L a m e j o r s o l u c i ó n p a r a r e s o l v e r la c u e s t i ó n soc ia l , e s la ' p r e s e n t a d a p o r el P a r t i d o L i b e r a l M e x i c a n o e n su.. M a n i f i e s t o de 23 d e S e p t i e m b r e d e 1911 X i n e ú n o t r o p a r t i d o h a l l c g i d o á p r e s e n t a r l a i gua l p o r q u e t o d o s e l l o s isi c o m o l o s p l a n e s b a s t a h o y d u l o s i l u z en M e \ i c o s o n P O L I T I C O S \ « n el p l a n d e A \ a l a q u e il p r i n c i p i o h a b í a i s t i s t i d o i los b u r

f u e s e s b o \ es l i s t o con s i n i p a t u p o r los e s c r i t o r e s c i en t í f i cos d e la cap í t a l i con r a / o n p r o c l a m a la r e p a r l i c i ó n d e l i t e r c e r a p i r t e d e l a s t ie r r a s c o n t e n i d a s en 1 is g r u i d o s n r o p i e do t les P R E V I A T \ D r M N T T / A C I O N r s t n d i e n lo s p r o l e t a r i o s , t i ncs t r o M a n i f i e s t o y v e r á n cyie el a n i m o d e } P a r t i d o L i h o r a l M t x i t w o e * v e r a t r d i s t u p o s e s i ó n d e t o d o p a r a q u e t r a b a j e n l i b r e m e n t e d e n t r o d e u n a m b ien t e d e f r a t e r n i d a d

L o s p o l í t i c o s e m b a u c a d o r e s c ~ m n P e s q u e i r a en S o n o r a Pola fox . en M o r e í o s Sa l i e n A í e x i c o y o t r o s v a r i o s t r a t a n de q u e l a c l a s e p o b r e se con t e n t e c o n r e f o r m a s K s fue ra d e t i e m p o L a s r e f o r m a s tal v e / l i a c o d iez a n o s h u b i e r a n d e t e n i d o la r e \ o l uc ion I I o j e s a s r e f o r m a s n o h a c e n s i n o a v i v a r el e s p í r i t u d e lo s r e v o l u c i o u a n o s C o n f i e s a n la d e b i l i d a d d t l « i s t e m i L a le> es ta d e s p r e e n d a T o d a a u t o r i d a d e s m i r a d a c o n h o r r o r L o q u e se v e , es la r e s o l u c i ó n g r a n d e d e u i r p u e b l o q u e e s t á d e c i d i d o á d e ­s a p a r e c e r d e la faz de la t i e r r a ó i r i u n f a r r o m p i e n d o l a s c a d e n a s q u e lo a t a n al s i s t e m a c a p i t a l i s t a . A h í e s t á n c o r n o ú l t i m o s e j e m p l o s , l a ' t o m a d e la* p l a z a d e D i i r a n g o y la c p m p l e t a e x p r o p i a c i ó n d e t o d a s l a s h a c i e n d a s d e l - m i s m o e s t a d o .

C o n s t í t n c i o n a í í s t a s , v a z q u í s t a s y r e ­f o r m i s t a s -Kjjtraríos s o n e n e m i g o s d e l b i e n e s t a r soc ia l . E l í ín íco p a r t i d o q u e b i c l i a p o r el p r o l e t a r i a d o / e s el ime's-t r o , y ía s o l u c i ó n q u e o f r e c e , b a s a d a e n p r i n c i p i o s c i en t í f i cos , e s l a / r n e j o r p a r a h a c e r t e r m i n a r e sa g u e r r a fra-t e íc ida ' c r r .q i fc r n o r a e n l o s g r a n d e s culpables- j -s ínf i . ' las v í c t i m a s , u n a s p o r su i n c o n s c i e n c i a y o t r a s p o r su amor*" á la h u m a n i d a d .

A N T O N I O D E P, A H A t T J O .

q u e y o e s p e r a b a e n c o n t r a r m e a n t e t u r e r a l.i n ids fr fnca, la imis leal y l t l t sidades i ' o r til l i m o

A la Clase Trabajadora de T O Ü C y E L M U N D O , l e t a r i a en la B a j a C a l i f o r n i a , ( M e n í -

L a v e r d a d b r i l l a e n la f r e n t e d e l ca l í ) s i e m p r e feajo el c o m ú n a c u e r d o P a r t i d o L i b e r a l M e x i c a n o y R E G E - d e la J u n t a O r g a n i z a d o r a de l P a r t i d o N E R A C I Ó N , e s la l u z q u e e n s e ñ a el L i b e r a l M e x i c a n o , c a m i n o r e c t o h a c í a la l i b e r t a d eco- ¡ M u e r a la c l a s e A l q u i l a d o r a y a b a j o C ó m i c a d e t o d a la g e n t e p r o l e t a r i a d e el e n e m i g o t r a i d o r á l a s c l a s e T r a b a -M é x i c o y del m u n d o e n t e r o . j a d o r a !

S o l a m e n t e lo s e n e m i g o s de la c l a s e ¡ V i v a l a E m a n c i p a c i ó n p r o l e t a r i a t r a b a j a d o r a y s u s v i l e s p e r r o s r a b i o - y T i e r r a y L i b e r t a d ! s o s c o m o e s o s - J f a m a d o s a n a r q u i s t a s . F E R N A N D O P A L O M A R E Z : p u e d e n l a d r a r y t r a t a r d e m o r d e r á P r o l e t a r i o M a y o de l R i o V a q u í - y -l o s v a l i e n t e s y a b n e g a d o s r e v o l u c í o - v ie jo s o l d a d o del P a r t i d o L i b e r a l n a r í o s p r o l e t a r i o s R i c a r d o F l o r e s M a - M e x i c a n o , g ó n y c o m p a ñ e r o s q u e t a n e n é r g i c a - El P a s o , T e x a s . m e n t e y sin v a c i l a r p e l e a n p o r l a 11- * * * b e r t a d e c o n ó m i c a d e la c l a s e t r a b a - P u b l i c a m o s la m a n i f e s t a c i ó n a n t e - ;

j a d o r a , r i o r q u e l í ace el c o m p a ñ e r o P a l o m á -L o s h e c h o s n o m i e n t e n . E n Mé> r e z d e E l P a s o , T e x a s , h e c h a s in d u d a

x i c o t e m b l ó P o r f i r i o D í a z a l a d a r e l a l h a b e r t o c a d o l a p o r q u e r í a d e l p e -g r i t o d e l i b e r t a d R E G E N E R A C I Ó N , r i o d í q u i l l o q u e p u b l i c a n l o s c e r d o s

. E n lo s E s t a d o s . U n i d o s t e m b l ó d e M o n c a l e a n o y C á r d e n a s en E l -Paso , m i e d o T e o d o r o R o o s e v e l t y t a m b i é n en c u y o a l b a ñ a l a r r o j a n t o d a la r a b i a M a d e r o y T a f t . de q u e e s t á n p o s e a o s p o r q u e . n o p n -

M e c o n s t a c o m o s o l d a d o v ie jo e n d i e r o n a p o d e r a r s e d e R E G E N E R A -la s fi las de l g r a n P a r t i d o L i b e r a l M e - C I O N c o m o l o h a b í a n v e n i d o p í a -c a ñ o q u e d e b i d o al e n é r g i c o y v á - ( n e a n d o d e s d e M a r z o ú l t i m o . l i e n t e e m p u j e de l r e v o l u c i o n a r i o H e r - ' E l . r e g i s t r o d e l c o m p a ñ e r o P a l o m é -r r i ano R i c a r d o E l o r e s M a g ó n , e s t a l l ó r e z e s p e r f e c t a m e n t e c o n o c i d o . P r e -la r e v o l u c i ó n soc ia l en M é x i c o . s o d e las t r o p a s d e l o s E s t a d o s U n í - ,

. E n l a C a n a n e a , S o n o r a , (1906) fué d o s e n C a l e x í c o , Cal . , p o r la p a r t e p r e c i p i t a d a la g r a n h u e l g a o b r e r a p o r míe t o m ó e n Ja. R e v o l u c i ó n Soci&l en l o s e s f u e r z o s ' r e v o l u c i o n a r i o s d e l P a r - B a j a C a l i f o r n i a ; p r e s o p o r . h a b e r s e i n -t í d o L i b e r a l M e x i c a n o . ? . t e n t a d o l e v a n t a r c o n t r a M a d e r o en

E n 1908, ( J u n i o 2 5 ) , el P a r t i d o Lí-_ D i c i e m b r e d e 1911 e n C i u d a d J u á r e z ; ber 'al M e x i c a n o e n s e ñ ó al m u n d o e n - p r e s o en la p e n i t e n c i a r í a d e L e a v e n -

' t e r o s u s "esfuerzos r e v o l u c i o n a r i o s en w o r t h , K a n s a s , e n u n i ó n d e l o s com­p r ó , d e !a c l a s e t r a b a j a d o r a . . p a ñ e r o s " "Agmla ty D ó r a m e , F r a n c o y .

E n n o m b r e y r e p r e s e n t a c i ó n de la L o m a s , d u r a n t e e l ' g o b i e r n o {ie W í -J u n t a O r g a n i z a d o r a de l P a r t i d o L i b e - l l íam. H . T a f t , p o r í a l l a m a d a v i b l a -

• r a l M e x i c a n o h a b l é c o n m i s c o n o c i d o s c íón d e l a s l e y e s d e n e u t r a l i d a d ; e n i n d í g e n a s M a y o s y Y a q u i s de S o n o r a , u n a p a l a b r a , el v i e j o c o m p a ñ e r o P a -S i n a l o a y T e p i c , en d o n d e p r e p a r é l o r a á r e z , c o n s u s t r a b a j o s en, p r o d e

r ú n i c a m e n t e al p r o l e t a r i a d o , ( l a p e o n a - l o s t r a b a j a d o r e s i n d u s t r i a l e s de l M l i n ­d a ) p a r a lii R e v o l u c i ó n S o c i a l . d o , e s b i en c o n o c i d o en l a p a r t e s ú -

E n 1 9 1 L , m e t o c ó p a r b u e n a s u e r t e d o e s t e d e l o s E s t a d o s U n i d o s , . L o s s e r u n o d e l o s p r i m e r o s e n p r e p a r a r l i b e r a l e s m e x i c a n o s c o n o c e n g é r f e c t á -,y a y u d a r á e s t a l l a r l a r e v o l u c i ó n p r o - m e n t e á - P a l o m á r e z .

LAS VERDADERAS CAUSAS PE LA RKVOLUCION DE MÉXICO. h o r r i b l e l a d r ó n , c o n t r a el q u e h a b r í a m á s . h o n r a d a d e t o d a s : . E I r o b o , I le ro , y h a g o leal y f r a n c a m e n t e k t e n i d o q u e e m p l e a r a c t o s d e v io l enc i a . c a b a l l e r o , y d i g o , e l r o b o c o m o d i r í a q u e t o d o el m u n d o i iace d e un inodc q u e m e s o n r e p u l s i v o s . ' e ! f o ro , la l i t e r a t u r a , la p i n t u r a la m e - i n d i r e c t o .

Al v e r m e el G E N T L E M A N d e s e o - d i c ina , e t c . ; . h a s i d o h a s t a a h o r a u n a Mi c o n c i e n c i a e s t á t r a n q u i l a , por-n o c i d o i n t é r r u p í ó su t a r e a y m e d i j o c a r r e r a d e s a c r e d i t a d a , p o r q n e . l o e j e r - q u e d e t o d o s lo s s e r e s q u e h s o n r i e n d o , c o n i r o n í a b o n a c h o n a *"" — ' " " " " • — — — - -

Frente al Enemigo I l h< n de , , !„>) . i p i n I i kcM-h i

n o n v x . n l n i > l c m n M i n r i i I !• l i l i l í ^ .ic l i l i HM.nl i <|iit I i ¡ n n n nulí m u 111/mil s t ni i ni M / n i I l i o n l n i D i n l I d i , i . l ,Krn i , n n

I u ip i ul s m i i u n l . l i s luí n i s li l.nr I K e s rlt l il . I s c o l . i t s i n IOI i

n ilnl l i l i s i l i i! u ilisin, , k l r s I s i l i los Un , I, s p u p i n i i l i s m l n u i: mi i

l i l Ni

l o d o

1 il il de l r ibo sci i m m l i o u m s u (¡ni p r i r l i q u c t i l ' l l m u ch i 17-ir i o n i v n i s ts i l i i son ^ d is¡

d i n p r o p i u s í út 1 l i e n n o n I

e n t o n c e s i o b e de n o c l i t p i \ i n n e i s y lom-ib (Usi

i p u

B i j a (. I n h i i i l i i a Coa

I i o n \ 1 i m i l l l i p l Y i di 1 is R p r e s i i i t i i l í i s i M i n i - n d i O k l i h o n u

K i n ú M i

mi ( i i f n b i n i q l i i l o . is s i l i s í i r i i n 1 p m b l o

i l i s b n r i I l i n r x L i n i

id i l n s i m i l l o s • i n s l ' n i K i l o u . i n b u r e n e s lili u i l i n i . i i i . i i H n e r t . i . m o a s i p i i p i d t ip i i i l g o b i e r n o d i

1 s ¿i i n d i s u n i x p i i , ! ,

edid i u l u l o -

M i n l i

pr(

I . qn

so ln

o n u t o s i \ p r o p n d i lili ll m lb(

pit i l i sn to m

«pie i n í i n los I si ,d „ U n i d , s , i n il 1 r o f i s i W o o d r , ii « i l s . m

n o es s i n o u n í p u p u n í l i - í u n >i Un i i n l i l i s i l H i i c i li-m-i U e M i o lo (pie LI n i i iu i b i en m i l

U illi n n II 1 i d lu . n i \ m

d t b e

i\ p i o p o n i ( p n \ \ i t son ,,i i i l t m i i i n d i s h s l u n i n i s n i M t M i o d i m i u

n - l i i i r i n l l o i d e n i i l s p , m u í n u t o s \ -i s p i o p i e d i

n s o d i q n i n o - i l i i g i u n h m i i s t o i i n s l l p i i s i i l i n t e

J l n d o n R u i . s u 11 lo qil( M i k l i l U

lili

t u l l í ir de umrillo p n i ihogu

os (ii m i I K mu ik p m b l í o - pul n m l i i l i r o s \ pliiKi n u b n i l l m u n t i n i r n ,

llljíls Clsl ll 111 d l s í j l l l l 1 i m i b n r i í u i s U n u 1 i n o l i n , n h n n n i i h i i i i i u

i i n t r o p i s i m c r i i i n i - 1 i r i s o l u i i o n i s p í i i i i c a i h n i e n t ' • n i l o r i / i i « ( « « l i o » W i l s o n i ti i l i s l u n / i s t e r u s t r i s ^ m i - i l i s p i l i 1 b l i n i l l p a / l t o m n p o s e s i ó n d. h p r o p u d i d p u ' i l i n d i \ l i \ n o ll !• (|iK 1 - d i n s l i l i l í is i i u i l r , l l i c i i i i r n n o . nbi l i iu d i o l í is i n n o i K

e i l n n j i n s si in l o m p l e t i n i e n t i l o n i l i o i - i n i i - P . i otr-. p r t c e l u l l n n . A t e i n c s bu l lo u n í s e s i ó n d l l 'sen' ld.

s m - i d o i i s (Uní s t r ir( 1

,n

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d id i m i'

l iu l i i

n i " l>o S n i d d o i n p i t o j Ul

1 I Fruir: Til \ u e i .

, . b n

I - u n i i o s i b l ^ o m i t i r l t g r - t i c d i d d i H tiltil ic ion M e M i o n i l j i i n t s i m ^ i l t v le rccbn d e p r o p i e d a d primacía l e i b n z i el p r i n c i p i o d i i i i í n n d - i d L l s i i i d i m i c n í o d i l p u s e s i i m n l i n n i n t e e i o u o n i l c o L l n m l t l i i o n ([til i s l i l l n t l u c e t r e s i n o s i isi ll i d > n ti tilo t o d o el p u s \ s i p l u s i l ( ijnt i l t smo t m i r i i m u q u e l o \ i u n í i p i t u / i d i i c m i d i o p i n i o n s i i ; i i i -l i p i n f i i i l i o n o u l l l o n t i n t i u i ,n d i l i ni m u b u r g u i s j s o b u h s m i s i s h i d m d i d o l n i e r h g t i i r r i T l t m i l (lt I ' m u í i ( | t n - e i b r i n d e n t r o i i d o s ni, s i n , T i l l l n u e i i Ir n i l f - i d t l p u s m p o m l i s t i V l o s i mi i l t - i s i o i i . i > ! e - n o i o n i o l e s i s i o i b , C ,1 n b n

C i l o i n b n le

l o s l a n d o s I n i d o s i o n i o m n u t i i o n t n i n n p i n p í o t i í t r t s u s u i i í h i h u o s i f u e r i l i l i i n t r o d u j o t ina r e s o l i t i i o n con el o b j e l p d i e i a t a r la g u e r r a con M e n e o H i l o i s i - ' N u i s t t i p o l i t i c i p t i a a s e í , i n r j i r o l e c c l o n i n u e s t r o s ci i d l d i n s n i e s t p -us ll i li i c i s i d o \ c o n u n í ! u a f r i c i s u l d o I n s l i q t l i n . n o s k i l n e m n s 1 oí i i n 141111 d e - i s t i e

1 .1110 l-i l o h d u r i d t l M u n i el l e . \ mt i r 1 c s t i r i p t i l i l i c i L m f n i r t e r i s . l uc ion t o i n d i li i c i d o s i n o s h 1

I n i i M t i o o 11 t í u i n i 1 1 M - M C U 1 1 f c i s o d e h K' I I m i s i r 111011 d e en t n c e s i d e l i i c t n il i n r i p r o t e g e r 1 l . s u n n c a n o s li 1 c m s u l o h p n s n n II n n z i -i r o l ) , d i m u l l i o s i m e r l i l I K S n i M e \ u o C111 o mil d e l i l ­

i l í 1 t r i t i r i n d i

.pul t lt t u l e s 1 is es t i d o s de l l fron c i i p i i | i i h I a l i n M a g d i l e n a l t -

o t r e i t un s t e m o ibi i g o p a r í s u - i s t i uli is con q u e t l e f c n d i r a n s u s n» is i el n u i l de P u n m i \ l u e g í p ú a d e f e n d e r s e m e j o r q u i t - r a n a M c \ n \ 1 1 p u l c 1 S a b n i C r u z 1 l o lo t l is 11 1

d e r d i i i m t i p i t i b s o r n e n d o los tu l co p u s i s til l l V l i e n 1 C e n t r i l 1110 de los m i l i s i n d o d i p i e - > n u n .-I t s fue en t ice , ido d t s d t el m o , 1-1 I p o r el lu inhr i 111 - 1111 u n e d i 1 - ul t uu i s l i t m i i i - \ i ¡ r ! t i , D l l / d t i r i

i c s l r i d o

l u t a : n l i ,

- h u í s i d o

111 p o i u e r 7 i i r m id 1 si i s m i ( S a n o p r o

g . a s u s c i t i r i i t l anos i l m r i l o s d í a s e s i - p u s e 1111 t o i i t i l - 1 i cón G t o i g n t o i K u n p i r l e en l i d is

si 111 3 d i j o Q u e ( k r e c h o (Ons t i u o m l t i e n e n l o s L s t i d s U m d i s cu e \ i , I n - i - t i r c en q u l l i

ipit p r ,

liniil • le S u ir

. d i l i Li O m i n o h i s t 1 t l

l l a r i t n \ h 1 u n . ! .1.1 sllt ipit ihs in 1 li ibr se r t l i / i d o

^1 1SS

1 11

( l t s i l

d l l

( M U

p r o

s e t t s ( p e l l H u í que .

i s i r n s t u l i l i d id 1 l i u u e

11 si l uc ion rk un ( i i i d l i l u i .

0 d t s p j u l o n t i s nu i l LS d t

d i l

idqui

n \ \ i s l n u g t o n L a u (Un b u r g u é s e n Me

— D i s p e n s a d m e , c a b a l l e r o , si o s h e d e s p e r t a d o . . . . .No e s c u l p a m í a ; t e ­n é i s u n o s m u e b l e s t a n d e l i c a d o s q u e á l a p r o x i m i d a d d e la m á s l i g e r a ' g a n ­z ú a c a e n d e s m a y a d o s .

E n t o n c e s m e fíjé en el d e s o r d e n e n q u e s e e n c o n t r a b a n l o s m u e b l e s ; c a ­j o n e s a b i e r t o s , i ' i c t r i n a s f r a c t u r a d a s ^ u n . p e q u e ñ o s e c r e t e r en q u e g u a r d o m i s a l h a j a s d e fami l i a y los v a l o r e s q u e p o s e o , l a s t i m o s a m e n t e t i r a d o en

ían s e r e s i g n o r a n t e s , od iosos* b r u t o s , c i d o s o y el ú n i c o q u e lia a d a p t a d o a n i -g e n t e s sin e l e g a n c i a n i e d u c a c i ó n , m o s a m e n t e s u s a c t o s á la s i d e a s P u e s b í e n ; y o p r e t e n d o da r i e*e l p r e s - E r a d e dia y ofrecí al e l e g a n t e d e s -l i g i o á q u e t i e n e d e r e c h o y . h a c e r de l c o n o c i d o p a r t i c í p a s e de mi a l m u e r z o ; r o b o u n a c a r r e r a , l i be ra l y h o n r a d a . p e r o él n o a c e p t ó p o r q u e e s t a b a d e

Kl r o b o es l a ú n i c a p r e o c u p a c i ó n '"™c y n o quer ía m o l e s t a r s e con ía i n -del h o m b r e . ' c o r r e c c i ó n .

X o f=e e l i g e u n a p r o f e s i ó n , s ea la itc fue re , s i n o c o n el o b j e t o de q u e ios p e r m i t a r o b a r a l g o á a l g u i e n .

N o q u i e r o h a b l a r m u c h o d e m í .

E m p e c é en el C o m e r c i ó .

O C T A V I O M I R R K A U .

Kl o b r e r o q u e n o a p o y a m o r a l y m a t e r i a l m e n t e al c o m p a ñ e r o en lucha a b i e r t a con n\\ b u r g u é s , .sean c u a l e s

. . . . », ... . „ p e r o fueren las r a z o n e s que a d u z c a , s ó l o el s u e l o . . . . y en t a n t o m e d a b a c u e n t a ¡ a s s 1 I c j 2 S t a r e a s q u e m e o b l i g a b a n á s e r v i r á n p a r a j u s t i f i c a r su d e s e r c i ó n d e l p i l l a j e , el m a d r u g a d o r v i s i t a n t e d e s e m p e ñ a r , y l o s i n n o b l e s e n g a ñ o s y d e l . t e r r e n o d e l d e b e r , su h i p o c r e s í a , c o n su v o z d e t i m b r e a g r a d a b l e : j a f a j t a <je p e s o , r e p u g n a b a n á m i d e - su t r a i c ión ó su c o b a r d í a . f T í l T r a -

—1 Q u é f r ág i l e s s o n e s t o s m u e b l e s l i c a d e z a ; a b a n d o n é el C o m e r c i o p o r b a j o " de S a b a d e l l . ) " m o d e r n o s ! ^ ¡ V e r d a d ? Y o c r e ó q u e la B a n c a , y é s t a - m e d i s g u s t a b a t a m - •. * * * e s t á n , a t a c a d o s d e la e n f e r m e d a d de l , b i e n ; n o p u d e n u n c a a c o s t u m b r a r m e N o . o l v i d e m o s q u e al d í a s i g u i e n t e s i g l o y se s i e n t e n n e u r a s t é n i c o s c o m o á e m i t i r p a p e l : f a l s o d e l a s m i n a s fal- d e u n m o v i m i e n t o . r e v o l u c i o n a r i o es t o d o el m u n d o . . . . " s a s ; e n r i q u e c e r s e e n g a ñ a n d o á l o s d e - p r e c i s o q u e t o d o e l . m u n d o t e n g a p a n

V- l a n z ó u ñ a p e q u e ñ a c a r c a j a d a q u e m á s gracía .s á l a v i r t u d d e d e s l u m h r a - y q u e si. un só lo n i ñ o n o lo t u v i e s e la m e m o l e s t ó . - , . - . . d o r e s p r o s p e c t o s - y c o m b i n a c i o n e s , r e v o l u c i ó n , h a b r í a f a l t ado á su o b j e -

— ¿ A ifuíen t e n g o el h o n o r d e l i a - e r a e m p r e s a - q u e r e c h a z a b a ; m í c ó n - i - t o . K r o p o t k i n e . , b l a r ? — d i j e a l g o m á s t r a n q u i l ó . * c ienc ia e s c r u p u l o s a , e n e m i g a de • la * •*•• . * - . - ,

— ¡ D i o s mió! 1 —respond íó - f -mi nom-- m e n t i r a . . . . . L o s - p o l í t i c o s se. a g a r a r n , d e l p a t r i o -b r e en e s t p s m o m e n t o s , - o ^ c a u s a r í a .- E n t o n c e s p e n s é ' é n - e l P e r i o d i s m o y t i s m ó i lo s c a p i t a l i s t a s , lo- cxplo . tan y d e m a s i a d a s o r p r e s a » ' . . ¿ ¿ N o o s p a r e c e i n é c e s í t é un ' m e s i p a a r a - c o n v e n c e r m e de. l o s . p o b r e s s e d e s p a d a z a n m u t u a m e n t e m e j o r d e j a r p a r a a c o s i ó n m á s o p o r t u - qué? á m e n o s . d e ^ e i i t T C g a r s e v á t c l i a n t a - p o r ifl.-: •>*-••. Ü • .:•

DS d a n o s suf iu lo- , pe r t l n ^ i t i l i smo \ anV.ee «,011 }ns n r m c i p a k s p u n t o s r b j t t n o s d e c o n g r i s i ^ t a s j senadoie*» \ d e m a s de l Sen jilni T a c ó n de G e o i g i a q u e d e c l a i o h a c e d ías q u e el a t e n t a d o q u e luc ie a l i U111011 \ i m . n c a n t p a r a p r o t c g t r 1 sus n u d a d a n o s en MexiLO p o r m e d í > d<_ la-, a r m a s i n d a ^ i i a la r c u p a c i o n de M( vico p i n s i e m p r e 3 d e ! Sen idoi

O O O O C O O O O O C O O O C O O O O Q U I E N E S J E A N H U M B L O T O <5 H o y , q u e hemos» t o m a d o d a t o s O O p r e c i s o s d e l a p e r s o n a l i d a d de O O J e a n H u m b l o t , el i n d i v i d u o q u e O © h a l i b e l a d o l a l a b o r d e l P a r t i d o O O L i b e r a l M e x i c a n o e n el p e r i ó d i - O O co p u b l i c a d o p o r J u a n G r a v e en O O P a r í s , p o d e m o s d e c i r q u e H u m - O O b l o t e s M A D E R I S T A . O

O A l p r i n c i p i o d e la R e v o l u c i ó n , O O e s c r i b i ó a l c o m p a ñ e r o R i c a r d o O O F l o r e s M a g ó n á L o s A n g e l e s , O © u r g i é n d o l e á q u e el P a r t i d o L i - © O b e r a l a b r a z a r a l a c a u s a d e M a d e - O O ro , a l e g a n d o q u e el c a p i t a l i s t a y O O e s c l a v u a c l o r M a d e r o e r a u n h o m - O O b r e b u e n o y a y u d a r í a a l p u e b l o O O c u a n d o e s t u v i e r a e n e l p o d e r ! O O H u m b l o t p r o t e n d i ó a p a r e c e r O O c o m o l i b e r t a r i o e n l a s c a r t a s q u e O O d i r i g i ó á la J u n t a ; m á s s u s p r e - O O t e n s i o n e s f u e r o n r e c h a z a d a s . O O E n t o n c e s , fué á u n i r s e c o n el Í5 O t r a i d o r A n t o n i o I . V i l l a r r e a l y O O o t r o s e n E l P a s o * T e x a s , y s e i n - O O' t e r n ó e n M é x i c o p o r la r e g i ó n de C-© O j i n a g a b a j o e l e s t a n d a r t e d e O O M a d e r o . . ©

O L a s c a r t a s q u e d i r i g i ó á la © © J u n t a f u e r o n e n v i a d a s d e E l O O P a s o , T e x a s . © O . E n s u r a d i c a l i s m o , H u m b l o t O © a p e n a s p u e d e c o n s i d e r a r s e c o m o O © u n a i m i t a c i ó n - d e u n s o c i a l i s t a d e © © e s t a d o . v O O A N T O N I O D E P . A R Á U I O . O O O O O O O O O O O O O O O O Q O O

un e i e r o t n pa j 1 ]in. rt irl \ t l S e iud-11 L o d g e dij 1 > m i > el S u n <\ r St m e d t M"iss 11 1 í r r i to si I n S e n d o i í s O t . í m u í d t \ u e \ a 1 i k " i l l i a m s fb \ i s s i s s ipp i \ Mr s I l i a r e n p a i t e en la t . .n t i ->\ t i s u \ t l S t u a d .1 \ \ o t k < d i C a l i t r r n i i d i j

Mucl o*, t i u d a d a m d t < ah í j rn ia . h a n p i r u i d o su p n p i e d u l m ü i \ i t o \ il Qiiuos o t r o s h a n p t r d i d r su \ ida s i n o r d t n d e lc3 1 o ta i p m t t c c t o n t.n e s l a r e s o l u c i ó n i i e c t s a n a m e n t e s i g m h c i q u e d o n d e n o p e d a m o s p i o t e ^ r rf n u e s t r o s c u u ' a d a m s en M é x i c o i re m u s a b g u e r r a p a r a h a c e r l o E \ en t u a l m e i u e p u e d e l f e g i r 1 un p u n t o en U u d e n o s o t r u s ciebclno-, m t e r \ t n i r o

ir t I J g u t n a ci 11 M é x i c o p i n 'íiige*: t i o i io a n t e s q n e s t d e t t p a s o q u e c o n s i d e r e m o s h i t 11 el a s i n t o

D e j e m o s l a s d ^ t i i s i o n e s . d a d o q u e s e n a d o r e s y c o n g r e s i s t a s n o s o n s i n o i n s t r u m e n t o s de l *;aj)ilal¡sm<>, y c u a n -

o r d e : o b e d e .

u e l l o s n p e n e t r ;

p r . ^ i d u m o s á lo , pu ra 1,1 l u c h a cjn. p.ii- m „ c l . o s I „ s i r ¡ i i iH'r i ranos c.m o l r o . !.is p r o l r t a r i ciilid.w :• n c a h a r H.u-s , | , , c dcf ic iu! , cada p r o l e t a r i o .„ cada p r o l e t a r i a ni pa r a Incluir en la í i l a d c m , en el ,1c en el va l le , en lo

•mar nnesIroM p l a n e s

c- se va a p r o l o l l R a r os . D e un l ado , l o s los t r a i d o r e s , y .leí ¡os. e n l n s i a s i a s y d e -c o n . e l s i s t e m a l .nr-

•n los p r i m e r o s . Q u e e x i c a n o se a r m e , mu-

harra i ' i ca . en el d c s -cl ive lie la l l ion ta i la , s c a ñ o n e s , en d o n d e

U n m i l l ó n d e b a n d i d o s c o m o d ice el v e r ­d a d e r o b a n d i d o Tfcnry L a ñ e W i l s o n . n o p o n d r á n s e r d o m i n a d o s p o r c i n c o m i l l o n e s de s o l d a d o s de a m a r i l l o / L o s b u i t r e s de la b a n c a , del c o m e r c i o y tle la i n d u s t r i a en N u e v a Y o r k , r e c i b i r á n á c a d a m o m e n t o los p a r t e s d e lo s d e s ­c a l a b r o s de sus mercena i - i o s , d e las d e r r o t a s q u e ios g u e r r i l l e r o s l e s den á la v u e l t a d e u n a s i e r r a ó e n las e m ­b o s c a d a s d é l o s c a m i n o s . L a g u e r r a de la b u r g u e s í a y a n k e e c o n t r a el p r o - ' :

l e t a r i a d o m e x i c a n a n b va á l i m i t a r . . s u s e s c e n a s á M é x i c o , íúS, c o m p a ñ e - ; .

( P a s a á la 2a p á g i n a ) ,

I wjj—,,*- REGENERACIÓN;

MÉXICO, INEXPLOTABLE

I Petróleo, hule, cobre I grita el bur­gués en su' oficina de Nueva York.

Loa mercados c|°l mundo demandan estos artículos que dan vida á la civi­lización burguesa,' I

Los grandes sistema^ ferroviarios transcontinentales exigen el petróleo para la alimentación de sus locomoto­ras; la» casas manufactureras urgen el hule para la producción; la fabrica­ción de maquinaria pide el cobre.

Y el capitalista se propone adquirir­los pasando por fronteras, gobiernos y derecho internacional,

México, el país del sur, los contiene ene abundancia. Ln él planta sus reales,

Y explota los nacimientos petrolí­feros de las reglones de Uampico y Veracruü, las plantaciones de hule de Tabasco y Chiapas y los minerales co-bríferos de Nacozad y Cananea,

tíl capital robado á las generaciones pasadas eu la Unión, lo emplea en el establecimiento de sus grandes nego­cios. Y los hombres que perforan el posso de petróleo en las amientes are­nas de la Huasteca, los que arrancan1

el hule <m medio de las plagas de mos­quitos del trópico y los que extraeu el cobre da las «romanas de Sonora, son á su vez robados por ,el usurpador,

¿No hay esclavos? iil jefe político los consigue. ¿No hay gauarlía de latrocinios? El juez la otorga inme­diatamente. ¿Son las tierras egjdos de los pueblos ó propiedad de la ep*i, mtmidad? La tiranía entrega nuevo» títulos, F,l bandido capitalista yankee, queda convertido en amo y señ,or de hombres y do tierras,

Y desde ese momento, los merca­dos internacionales reciben la materia prima que tanlo requieren para hacer marchar la máquina capitalista.

La corriente ele riquezas llega á ser interminable y el burgués ve a diario' alimentados su» provechos en millares» de pesos, Jíl capitalismo está satisfe­cho. México ha sido conquistado.

l 'ero he aquí los esclavos despier­tan 4 sus derechos como hombres y como productores, Y levantados en armas, proclaman su libertad econó­mica, niegan el derecho de propiedad privada y desconocen el principio de autoridad,

Expulsan á los yankees y toman po­sesión de la riqueza que estos estaban explotando y so deciden a conservarla cc-n las amias en Ja mano ó morir en HU defensa* iiiSjiol yankee; quiere reconquistar su puesto negro en el (jaqueo de México, le costará .mucha gente, mucho dine­ro, y sólo después de pasar, por más de tres millones do cadáveres ¡di í>ro»-letarios podrá conseguirlo, ' , '

Los días del capitalismo terminaron en México.

Iil país es inexplotable para el ban­didaje yankee,

La materia prima que exige el ca­pitalismo internacional puede sacarla el yankee de otros países cuyos hijos no tengan la conseicncia de clase y el espíritu revolucionario de los proleta­rios mexicanos,

Frente al Enemigo (Viene de la la. página)

ros. i lay que obrar aquí mismo. Texas, Ariüona, Oklahoma, la Loui-siana, ofrecen posiciones hermosísi­mas para sostener la guerra contra los burgueses. Haceos de la amistad ilo los compañeros negros, tan humi­llados, tan vejados, y hacedlos levan­tarse contra los criminales rancheros y burgueses de esos estados. No hay que tener compasión, La lucha es de vida ó muerte, Ll burgués que sea hecho prisionero debe ser privado de la vida. Vosotros sabéis como os han tratado cu Texas los bandidos bur­gueses declarándoos seres de razas in­feriores, prohibiéndoos la entrada á las barberías, los hoteles y los res-tauranls, Las propiedades, los ran­chos, deben ser arrasados, las pacas de algodón incendiarlas. Obrad como leones, hombres y mujeres, al mo­mento que los esbirros crucen la fron­tera. Que los condados que hasta hoy no han contemplado mas que mexi­canos 'esclavizados al pié del araho, en la incineración de maquílales , en las secciones del ferrocarril, ó en las profundidades de las minas, produ­ciendo utilidades y mas utilidades pa­ra los bandidos yankecs, s¡e yergan y exhiban la fuerza proletaria vengado­ra de pasados de humillaciones y con­quistadora de ese pan, esa tierra y esa liberlad, hoy en manos de los bur­gueses,

No pereceremos aplastados, compa­ñero». La fuerza de los Estados Unidos no es lo suficiente para que pueda anexarse México y extender su imperio á Panamá. Los usurpadores serán balidos por nosotros los "greasers," los descendientes de aque­llas chusmas que arrojaron á las fuer­zas de Luis Napoleón en el 67, de aquellos nuestros antepasados que nos libertaron del yugo español en el 21. La bravura de nuestros serranos dará buena cuenta de los tísicos soldados do amarillo; la audacia de nuestros montañeses hará afíleos los cuerpos de señales y artillería de jo» america­nos. No íicilmenlo el capitalismo yankee no» pondrá la cadena al cuello,

Kn estos momentos, v¡\ esta hora triste en quo está para perpetrarse,, el ci'ínuii más negro del siglo con la in­vasión do México, el Partido Liberal Mexicano declara que lio reconoce niugiin derecho al gobienv» <le los Es­tados ¡Unidos, de América de inlerve-mi' eu México para defender la pro­piedad é intereses, americanos dentro de territorio mexicano, por dos ra­zones: primera, porque esa propiedad ó intereses americanos están basados en concesiones corruptas de los go­biernos tiránicos quo han regido á México por los íill¡nios treinta y seis atios y <>n los viles despojos hechos á l'is comunidades do nativos; y segun­da, porque la Revolución Social, al estallar, eu México, declaró la abolí-" cióü di'1 la propiedad privada dentro

f ( k Icriilíorjo'mexicano y comunicó la ' t ierra y todos los medios do produc­ción y do trasporte. ' i ' '

Por lo mismo, el 'Partido Liberal Mexicano, al invadir los listados Uni­dos el territorio mexicano, romperá hostilidades en donde quiera que ten­ga miembro» y conrbaUfá por los nio- • dios que pueda, l\ la biirgue'iJt amen» cana, que es la causante <le |íi inva­sión de México. En nuestra conquista

de Tierra y Libertad de nos atraviesa el capitalismo yankee. A luchar, pues, contra *se monstruo, Je tamos frente al enemigo. Si vaneemos, nos habre­mos libprtado d¡e toda cadena y ense­ñaremos, al mundo una lección. Si morimos, fríos habremos librado de tantas ruindades,, ,de tantas humilla­ciones, de tainos ' sufrimientos como se pasan bajo la" Mesante sociedad burguesa, dejando a los demás pue­blos ejemplo para que aljrun día' lo sigan y siendo solidarios, se lancen á-conquistar su libertad económica, que es la Verdadera libertad,

A N T O N I O DE IV ARAUJO. ¡ " \ — i » • » . — ' i ' •

Venustiano Carranza

El jefe del movimiento constitucío-ualista en México que hoy promete acabar con el peonaje y efectuar re­formas agrarias, no es la primera vez que en el curso de las revueltas hace semejantes Ofrecimientos al proleta­riado.

Ya otra vez las ha hecho y las ha burlado.

En 1893, cuando tuvo lugar una re­vuelta local en el estado de Coahuila y que Emilio Carranza se levantó en armas para arrojar del poder á Garza Galán, aquel gobernador corrompido que Manuel Romero Rubio, el suegro de Porfirio Díaz, impuso sobre el in-fonmado estado fronterizo, Venustia­no Carranza, para hacer popular el le­vantamiento de su hermano, puso en libertad á todos los peones de las ha­ciendas y les perdonó sus deudas di-

, d u d ó l e s que ya se había acabado el tiempo' del servilismo y que podían trabajar., libremente.

Sin cAb^rgo, después del triunfo de la revuelta f ^ubida al poder de Mi­guel Cárdenas, ' comenzaron los Ca­rranzas á recojer á lü& peones que habían dado libres y aún, llegaron á en­carcelar á algunos que se resistían á volver á la esclavitud de las haciendas. Los más afortunados, se escaparon á los Estados Unidos, siendo unos de ellos, Fermín Barbosa y Baldomcro Medina, quicnfcs declararon que aban­donaron su país porque al resistirse á volver al trabajo y esclavitud de las haciendas de Venustiano Carranza, se había dictado orden de aprehensión en su contra.

Compañeros: No. os dejéis engañar por las palabras de Carranza y sus defensores en lá prensa. No tenéis que esperar nada 'de los ricos. Ca?T rranza es rico, como lo fué M*adero, y* jamás podrá atentar contra la pro­piedad reformando la ley. Vuestra emancipación debe ser obra de voso­tros ^mismos. Abrazad la cansa de Tierra y Libertad y combatiendo con­tra todos los políticos y hacendados, conquistad vuestra libertad. Sabéis bien el camino; la expropiación,

A.

Agrupación • Racionalista

F E R R E R . HABANA. E X P O S I C I Ó N Y A P R E C I A C I Ó N

D E LA CONDUCTA S E G U I D A E N LA HABANA P O R J U A N

FCO. M O N C A L E A N O . C E R T I F I C A M O S : Que conoci­

mos á Juan Francisco Moncaleano en funciones de profesor racionalista de la Escuela creada por el Centro de Estudios Sociales del Cerro, estable­cida en su propio domicilio social, San Salvador, 2 5 ^ .

El profesor Moncaleano se hacía doblemente interesante y digno de ayuda, por los fragmentos de su his­toria, dados por él á conocer, y por el cuadro de miseria extrema que ofrecía con su prole numerosa.

Muy poeo tiempo después á este conocimiento con Moncaleano, obser­vamos que entre éste y los más sig­nificados defensores del Centro de Estudios Sociales surgieron diferen­cias y disgustos, apareciendo ante nosotros Moncaleano como víctima, cuando fué destituido Como profesor y lanzado del Centro de Estudios So­ciales, donde tenía su domicilio.

Durante los días que mediaron des­de su cese en el muy repetido Centro de Estudios Soci.al.es y la apertura que de su escuela No. 1 hizo esta Agrupa­ción en Santa Emilia, 9, (Jesús del Monte), hubo tiempo y motivo para rectificar el concepto de víctima que había merecido; pero, con esta noti­ficación y todo, Moncaleano empezó sus funciones de profesor, aunque ya no gozando de las generales simpatías entre los compañeros.

En ese lapso de tiempo, Moncalea­no hizo suficientes méritos para que se le calificara justamente como bajo, intrigante, soberbio y nulo en criterio racionalista, pues todo, hombres y cosas, había de estar supeditado á sus pasiones y caprichos, hasta que, final. mente, dejó truncados los afectos que hacia él había, no precisamente por­que los mereciera, sino porque impo­nía tal sacrificio á los hombres dig­nos, los inocentes niños cuyo padre era un hombre degenerado y perverso,

Tal es, á grandes rasgos, la silueta moral del que ya sabemos que solo vive para gravitar sobre la buena fé y los puros sentimientos de altruismo de los horribres confiados y sencillos. Conste.

Habana, 7 de Julio de 1913. JOSÉ SERRANO, firmado.

Un sello que dice: Agrupación Racionalista Ferrer para la creación de Escuelas,—Habana.

A LOS COMPANEROS DE T E X A S Deseando la Junta simplificar los

métodos de organización, y á pedi­mento de varios compañeros que se encuentran en acción y de otros resi­dentes de Texas, hemos acordado nombrar Representante General del movimiento liberal en Texas, al Com­pañero Amado E. Garza de Del Rio.

El Compañero Garza recibirá los reportes de los delegados que viajan en Texas, se encargará de recibir to­da clase de elementos que se donen para la causa y sostener la corres­pondencia relativa.á trabajos revolu­cionarios.

Por lo mismo, .encarecemos' á los compañeros Secretarios de los Gru­pos R E G E N E R A C I Ó N en1 Texas, así como á los camaradas que viajan en carácter de delegados, se pongan sn corajinlcación con el compañero Gdlüri,

Los Angeles, Cal., Agostó 5 de 1913. Por la Junta,

¡Que Absurdas las Acnsacioíies Ju$gapa§. por 'JQJT Jrlecfoos!

Las horribles y enteramente inne- era lo mas ^bastante puro para ense-cesarias cosas que los hombres dicen ñar á los niños." Pensé que había al­uno de otro cuando se separan, son guna verdad en ello.

Unas Guantas, • Carta d¿' Cubtf "Entrevistas FufobnM 'So

BRE EL JESUÍTA MON. ' ^CALjSANO. f'

. . _ Ahora que éatp bicho ha emprendi-para mi un perpetuo asombro, pero _ Ahora, ¿qué^está haciendo el Sr. ¿o campafja abierta contra REGENE-el Sr. J. F. Moncaleano ha llegado á Moncaleanoí l ia desarrollado una re- RACIÓN,'paso á dar algunos detalles revelarme profundidades de Jas cuales pentina carrera de energía y él y sus sobre de él,' para que el público se nunca había soñado. l íe estado vigi- amigos están dando á luz protestas y forme un juicio formal sobre la clase lando; 'el juego por espacio de unos escribiendo á varios periódicos, al de árbol que es ésto y el hortelano seis meses sin decir nada, pues yo efecto siguiente-: omite de- admitirlo en el seno de su considero que los rompimientos que (1) Que no hay revolución social huerta. suceden entre los revolucionarios de en México. Aparte del absurdo de ese Yo, mejor que nadie, conocí en un habla española, como entre aquellos informe, uno sólo tiene que ir al pro- corto de periodo de días los antece­de otras nacionalidades, no interesan pío artículo de Moncaleano escrito el denles puercos y malvados de esta á nuestros lectores de habla inglesa, año pasado para "Luz/ en el cual in- "teria" bestia, salvaje, por estar pres-No daría ahora espacio á ellos, si no sistía que el sacudimiento de México tando mis servicios á mis compañe-fuera que los cargos de Moncaleano era una segunda revolución francesa, ros de miseria que ansiosos soñaban me posibilitan recordar la historia del Es la única pieza del trabajo de su verse unidos en masa en ésta metró-Partido Liberal Mexicano y tocar pluma que por lo imparcial y súbstan- p0li en dónde tanto abunda la ineon-otros asuntos de una manera que, co- cial he podido encontrar, é inmediata- sciencia del obrero, mo lo espero,1 sea tanto instructivo mente la traduje. "Current Opinión" Bien, encontrándome desempeñan-corno de entretenimiento para núes- de este mes reproduce una parte de do el puesto de Secretario ció la lia-tros lectores. mi traducción y así coloca á Mr. Mon- mada casa del Obrero Internacional

Primero, respecto al mismo Monea- calcano en antecedente contra su pre- de la que Moncaleano era director y leano, de quien puedo escribir con senté informe. miembro de la Junta Consultiva, am- r d r e s t e ^ n o d o " h k b r l m é i ^ absoluta imparcialidad, pues mi con- (2) Que él descubrió una enorme bos dos hombrados por el pueblo pa- * • • muios ousiaou tacto personal con él, ha sido muy diferencia en.la deuda de REGENE- ra manejar los destinos de la casa de pequeño. El vino á esta ciudad al RACIÓN, como se publica en sus co- referencia, un día de tantos, cerca de

Compañeros de REGENERACIÓN, Salud.

Deseo déi§ cabida á estas líneas en ese periódico, pues aunque sea de po­co interés, siempre valdrá de algo. MUCHA LUZ Y NO OBSCURIDAD

En el No. 509 do "¡Tierral'' de la Habana, veo queda cerrada |a sub­scripción Pró-Rcvolucionarios Mcxi-' canos; nada menos que de golpe'y porrazo se hizo el cierre. ¿Para qué? atacar á ningún dictador autoritario,, si entre nosotros los hay también, es decir, que porque al Grupo Tierra ó un individuo sólo ó sean los que quie­ran, se le antoje por capricho ó pa­sión sobre algún individuo, los demás compañeros van á estar conformes con lo que él ó ellos digan? Nó; cada ctial si tiene concepto del ideal, puede juz­gar las cosas por sí mismo, y si so deja amaestrar por otros, deja de ser anarquista, y entonces sería más con­veniente que pasaran al campo de la carga'y dejar libro al de la descarga

os en el camino. Voy al grano. De modo que por­

que algunos compañeros han pedido comienzo del año, para asumir la re- lurnnas, en diferentes fechas. Esto j a fccha c n q u e acostumbraba yo ha- l l ( ' K " k,.„ fe ríftKNVk Añ 'ON dacción de nuestra sección española, ha afectado también á 'Tierra ' , un Cer la administración de lá casa, por- M T n l M n n R^,,,nU , El traerlo á esta, importó $192.00. El periódico revolucionario de La Haba- q u e aunque no era mi deber, al notar f ^ i v o nará 7 ™ hn me visitó y me persuadió á que reasu- na, que preptme un viaje festivo para c m e ni el- tesorero ni el director en- ("niñn TiprrL vi ríiir -V miera la redacción de la sección in- delegados nombrados por diferentes contraban la manera de hacer ver al £ 7 ' •.,".' ' . ' |71 "Ai,'r> glosa, la cual yo había dejado por lo periódicos quo cruzarán el continente p u e b l o lo que había de ingresos y „n P] M'^iif U t o dn 7-innin n u h l i n d h que consideraba, en ese tiempo, bue- y los mares ..asta Los Angeles, con el egresos, de compadecido para que el ^ «-T Cr " l y que s ó i ¡ c u e s olios

Rómulo y otros, hay ya te hecho y el

de los fondos invertidos cn R E G E N E R A C I Ó N y

personalistas ele allá y tantas zaran­dajas! Ninguna do estas cosas pue­den convencer á nadie. Mas acerta­dos hubieran estado los de,,"¡Tierna!(', con lo que pensaron últimamente, que' entre los que más han contribuido

ñas razones. Su argumento fué que propósito de (..4>eccionar los libros obrero no ' les diera su patada por él había regresado recientemente de do R E G E N E R A C I Ó N . |Fina pércli- detrás, les ayudaba cn lo que podía, México; qu la situación estaba coutí- da de varios millares de pesos los y c n momentos en que estaba yo es-nuamente viniendo á ser más crítica; cuales hombres honrados pondrían cribiendo dicha administración, me in-que la intervención se estaba acercan- para propaganda, etc.! El hecho es terroga en los siguientes términos el do, y yo no podía, en honor, quedar- que Mr. Moncaleano lo que ha des- director Moncaleano: "Oye, Secreta me afuera, Y o reasumí. c u ' '

Mi primera observación fué que do nunca podía yo encontrarlo en la ofi- davía ciña ó taller de imprenta, y que sus dio á contribuciones al periódico eran muy de la deuda do R E G E N E R A C I Ó N . c u i o s quc 'yo he puesto toda mi con- 11 .,|v;n.,"\ ñorciue lri*i-i -ilion 110 l n cortos párrafos, tales como cualquier Yo apunté que este ora un error téc- fianza, do sacarles todo el dinero que , - ' ' ¡'¿'...i.. f ...i.. 'i'„ 1 ' r c n u o s f'ie escritor experto puedo dictar si él uico, desde que esa cantidad particu- podamos." Escuché la interrogación R W M . ' N E R A C I Ó N C'hro está cinc quiere, mientras anda de arriba á lar es una deuda personal de los coin- de aquel individuo, pero no le di ma- ,,,.," n ' ' 1 ' . . , , . / „ A ' M „ , Í ^ , , U . , ' „ A ,iiio abajo en un cuarto. La colección de pañeros presos en McNeil lsland y v o r crédito, ni mucha importancia; ,. " „ n ' i T cn L 3 <•! 1 Im u

• R E G E N E R A C I Ó N está ahí para pro- no sería cargada contra el periódico, proseguí cumplí-"-*- ~~ -' -' ' toiUoimc con los ion bar bí

i e n t i ° n0011 ACÍ . . e"f a rI" dds, ha de ser lo suficiente

un hombre perezoso en corrección con (3) R E G E N E R A C I Ó N . / cia se hat

Sin embargo, Moncaleano descubrió flol que la "Casa del Obrero Internacional* y y hacemos pensé que podría ocuparse con ella; vivo en los cuarteles generales de qUe no tuvo eco en mí su primera in-pues la empresa era grande y la opor- R E G E N E R A C I Ó N . Sólo he visto terrogación, volvió á molestarme con ^unidad tal, que los trabajadores me- mantequilla eu la mesa una vez en Su necedad, expresándose así: "Oís-Xiearios de Los Angeles nunca la ob- los últimos dos años. Dudo si la fac- teis secretario, lo que acabé de decir-ténclrán otra vez. elk é manteniendo _ clases en inglés en la los cuales me agradan admírablemen- 4 és te*"Opa noche y haciendo lo mejor para or- te. Mr. López, 'que ahora está favo- silla,«fumándose un cigarrillo "Has-ganizar á los trabajadores mexicanos, redondo á Moncaleano, me visitó el sen" sin hacer absolutamente nada que so cuentan por millares en esta último Diciembre, cuando yo no re- provechoso ni útil; levanté mi cabeza ciudad. Yo quería que ellos mismos, dactaba la sección inglesa, y, en res- verticalmentc, dirigiendo mi vista ha-

tenia amor ninguno al ideal y que tengo sobrados motivos para cono­cerlo, porqué él estaba parando cu tasa de una compañera que yo visi­taba con bastante frecuencia y por la invitación de ésta, bastantes veces co­mimos juntos, y antes do esto, lo co­nocí en .el Centro de Estudios Socia­les del CcrrO, que fué como de pro­fesor de la escuela y fué mandado allí por el Grupo Tierra. Allí me enteró por algunos compañeros, que á un

establecieran su propia agencia de puesta á m'i')preguuta sobre finanzas, cia donde estaba él, contestándole que n ¡ n o ' j 0 i , a b h ^nctfdo^'en eT'hiodoro empleos y se libertaran de depender contestó que los trabajadores de R E - me dispensara, pues el no haberle to-de más de ochenta agencias en esta G E N E R A C I Ó N estaban verdadera- mada atención á su interrogación, era ciudad que clavan sus garras en ellos, mente nutriéndose de hambre y aña- porque en aquellos momentos carecía ¡-¡^ ¡'^ ^"dm'reV'alitofí' v ' T ótros"natííi Asistí al primer mitin de negocios; diendo algunos detalles respecto á la de memoria absoluta para fijar la ' ",''- - ' • > • ' - ' ' ' fui nombrado para administrador y asistencia que él mismo había rendí- atención y fraccionarla en diversos ob-rehusé, diciendo que esta era una em- do. Puedo explicar porqué muchos de jetos, pero que en lo sucesivo, toma-presa mexicana y sería manejada por nuestros corhpañeros están constante- ría asunto á las interlocuciones que mexicanos ú ptros de^Labla española, mente yéudc; y viviendo. Ellos traba- me hiciera. ' Bien, me dice, éste es el

por cuanto en el Racionalismo esta suprimido el castigo, regalos y dis­tinciones. De dicho Centro tuvo que irse, porque ios compañeros ya 110 es­taban conformes con su modo de_ prO>

Moncaleano *fué"npmwado para ad-1 jan pof un t iempo pava obtener" -unas caso: ""He considerado de'mayoi- ím- Ccdc'i'. ^Dc'íiquf pasó' á jesús del Moni-ministrador. -"_ |#l '' cuántos pcjsbs y regresan, aquí para portáncia lanzar á la publicidad, nom- t(J) dónde Otros compañeros le abrió

ron otra escuela. Tampoco duró mu-Ahora, yo Viví en la casa y supo ayudar una "Vez'ipás... Es un método hrc» supuestos; incluso en cada uno i u i i ^^a ^ , w v todo lo que pasaba. • Teníamos algu- que recomiendo á los revolucionarios de ellos, una determinada cantidad de cho-^bícn^m-oi i to se convencieron nos cincuenta cuartos y salones quo en general y al Sr. Moncaleano, en dinero, demostrando que cada día to- n u ¡ , c ' n c r a ¿1 es decir' mío se disgustó rentar y un subterráneo grande quo particular. Yo mismo lo lie seguido, ma mas prestigio la Casa; y los que - - ' • '• ''»• • habría sido de mucho valor. Muchos ' (4) El Sr. Moncaleano .mantiene no entóneos animados, viendo esto, se

e,on todos los que le conocían, menos 0011 ol Grupo "Tierra". No por esto

de los cuartos permanecían, cerrados que el Partido Liberal Mexicano es animarán y caerán al Aro, y una vez y o p0C[ r¿ decir que el' Grupo Tierra todo el tiempo, y el administrador un mito, y esto es lo que me lia ten- que se vean coronados nuestros de-guardaba las llaves en su bolsillo. No tado para divertirme yo misino cscri- seos, nos iremos comprando poco á solamente él no fué á vivir ahí, lo hiendo esta1 relación. Araujo, quien poco unas hilachas y nos quitaremos cual yo le urgí como absolutamente es el secretario de la Junta, ha res- do andar de esta maldecida traza; y necesario, ^íno que nunca estuvo ahí- poiidido qge cargo cn l ó e m e me pa- a,sí, figuraremos entre Jos cultos, fi-Dudo si él permanecía diez minutos al rece á mí una manera digna y com- jarán toda su atención cn nosotros ; y , día. Nada se hizo, con excepción de plcta, dando el registro detallado. El .pío interrogó ¿no te parcco'así?" á lo Ctóu tos" 'datos ' "desé'i's 'pedir, se colocar grandes letreros de la "Es- muestra que el Part ido Liberal Mexi- que yo ,le contesté en términos suma-cuela Racionalista" y comprar madera ! cano fué el primero que levantó al mente indignado; porque n'o merecía y poner hombres á trabajar mauufac- pueblo y comenzó todo este disturbio, otra cosa este tqro do cría, qu él, co- árinnaráiV'íoTi'iismo cure yo ' y con Tías-turando .escritorios para los futuros habiendo tomado las. armas contra pro autónomo, hiciera lo que se le an- taute más amplitud Y de lo demás pupilos. Los trabajadores se ocupa- Díaz en 19Q6, en un tiempo en que tojapa. Al ver esto, no voceó más ' - - -'-ron de eso durante meses, pero no se Gómez, Madero, Carranza, Zapa ta y palabra. 'hizo el más ligero atentado para co- otros notables ieaders eran doscono- A los quince días, presentó yo mi menzar la escuela. Quedé en la ,casa cidos. El dá una larga lista de las dimisión j?or escrito sin exponer las pTar el campo y después ' foíriicarh algunos cuatro meses y nos movimos primeras batallas que ellgs olearon causas pi ,ol porqué de una renuncia De esta manera se podrá recoger buen

tuviera participación de nada. I!ion puede ser que con ellos tuviera un proceder distinto á los domas com pañeros. Los hipócritas se valen do cuantas bajezas hay con tal de queaar ellos bien. En fin, «¡para quo más?

110 Hay mas que hablar, pues ya Arau­jo lo desnudó en R E G E N E R A C I Ó N de pies á cabeza. Así, hay que lini-

Durante aquellos _ cuatro meses, Enrique Magón combatió en la bata- q.ue con frecuencia se suscitaban ahí, algunos candidos "creen que la ningún atontado se hizo para abrir la Ha de Palomas. por lo que la mayoría de mis compa- -ievo-

lución no se podrá efectuar sin quo escuela, pero la manufactura de muc- (S) Moncaleano carga <ju? Ricar- ñeros se mostraron inconformes en s"e"haga í n todos "el pianot'a'á l a voz

folies meramente un aspirante que yo dimjtiei^ hasta no ver la de- Como las mil y una noches , ' cuentos bles siguió y hubo perpetuas apelado- do Magón nes por dinero para comenzar la es- fracasado á la presidencia; esto' es, un finieron de las bribonadas de aquel cuela. Poco tiempo después de que político. Su refutación descansa cn ol aventurero. salimos,, ella fué abierta, y mi inf.or- hecho de qUe Ricardo Magón y Ri- Me,reservo para otra, quedando de mación os que ahora marcha con al- vera" han estado en es.te país, mas de escribir muchas que aún conservo cu gunos sois pequeños niños á quienes seis años, y que de todo ese tiempo, cartera. se les están enseñando elementos. De sólo veinte megos han dejado de .os- " -*-+— todfi vid

y una noclics, cuentos de nunca acabar. Ayudemos á todas las Revoluciones como la de México, si (lucremos vor pronto la Sociedad deseada. Eso os lo que debemos do hacer si do verdad sentimos el ideal, antes que de ocuparnos de niezquin-

todag las farsas que yo he visto en mi lar cn la cárcel. Ellos han sido líber- LA S I T U A C I Ó N E N P O R T U G A L , dados, Nuestro lema os luchar por vida, esta me pareció la mayor. La lados, sólo para continuar, sin un mo- , Liemos recibido la siguiente couiti- conseguir In felicidad do ' lodos, escuela podía haberse abierto el pri- monto de descanso, la propaganda an- nicación de la Federación Anarquista Salud y Revolución.

do R E G E N E R A -S A N T I A G O SANCIIE/5.

Habana, Cuba, Julio 14 de 1913.

E L CASO D E L C O M P A N E R O R U B I O .

El bandidaje que reina 011 Cliftoii, Ai'iz., sigue castigando en la cárcel del condado al compañero Gabriel A, Rubio, sin siquiera haber sido éste

mer día que nos cambiamos á la casa, ttpolílíea con la cual los lectores do de Portugal : sin ningunos gastos; como fueron mis R E G E N E R A C I Ó N deben ser com- ^Compañeros clases en inglés, como fueron las de plctamente familiares. De osa pro- C10N., un profesor español quien voluntario paganda, el Senador Eall, eu la re- La Federación Anarquista de la Ro­stís servicios 'y las de Rafael R. Car- cicnte investigación ordenada p o r , el gión Sur do Portugal, por la presento mona, que ambos las abandonaron Senado .ele los Estados . Unidos, dijo expone á los camaradas cual, es la si-disgustados, pues ninguno do noso- que estaba consistentemente opuesta tuación nuestra bajo el gobierno ao-tros recibió el estímulo más pequeño á todos los' gobiernos, que abogaba tual de ésta República. Últimamente, de la Administración. Fué en verdad por la confiscación, quo había durado los anarquistas hemos sido perseguí- ._ ,, ^ esa experiencia la mas triste que haya, seis ó s¡cle*írños y l\Wa había saturado dos ferozmente con motivo uc haber ]|cva(l<i á 'jurado ó" sido "HOIUCVICLUÍU yo tenido. . tocio México. Araujo reproduce la estallado una bomba cn tina fiesta do p0 t- algima autoridad.'

Asistí á los mítines de negocios del declaración del Sonador en una exten- la Ciudad, cuyo acto está probado has- j',<¡ nU crimen palpable el quo están "Comtió Consultivo" del cual yo era síón para la cual no tongo espacio. la la evidencia sólo fué uno do los cometiendo los burgueses do dicho miembro, mítines que se abrían a l pú- La Revolución Mexicana es un muchos ardides policiacos para el des- pueblo con ln prisión <¡c* Rubio. Se buco. Creo que difícilmente dijo una grande hecho, y yo deseo añadir que crédito del ideal humanitario, el cual, vengan de su actividad por levantar palabra en cinco mítines, pues consi- la propaganda hecha por los Magón, debido al incremento que toma la Ullíl protesta contra el asesínalo c-0-doraba esto un experimento ntexíca- Rivera y .otros ha sido un grande he- Anarquía cn Portugal, pros1 ' • . . . ' ' . no, el cual los mexicanos debían re- olio al cual le hará justicia la l t i s to- marcha á_pasos gigantescos, solver por- cllds mismos. Después, ria. l i e conocido á Ricardo Magón > Los señores del poder han apri-per.dí toda paciencia é hice un ataque en su máquina de escribir, después do sionado á algunos camaradas (16) co-abierto sobro Moncaleano, especifi- una hora do su libertad do la cárcel, mo presuntos responsables del arrojo cando claro (pie yo no tenía simpatía Estuve en Ja oficina cuando Araujo de la bomba, y no satisfechos con car­do ninguna clase para un redactor que llegó do cumplir mas de dos años cu garios con ía instigación del crimen,

sigue su metido por uno do ellos en la per-sona del trabajador mexicano Agustín Aldoreto,

Y que los polizontes y carcelero1) están cn ol complot, so evidencia pol­la prohibición que hay do visitar al compañero Rubio cn la cárcel y Irt

cra tan perezoso para redactar y para la Penitenciaría de Loavcnworth por del cual protestamos por ser inicuo, negativa para entregarlo oorrospou-tm administrador que nunca venía violación de las leyes de neutralidad, lian arrestado á otros dos por hacer delicia ó periódicos, cerca de su encargo. Entóneos, Mon- El puso su cabeza una vez más, sin la propaganda do organización sin- El companero Rubio sufre eu C'HL calcano so levantó y presentó su re- un momento de indecisión, en la boca dicalista. ton, de la misma manera que sufrió muida, y ahí Jutbo efusivos speeches, del león, y él está ahora en destierro , Eu frente de estos, hechos, so sor- t:n la prisión do L/li'ia, Los bandidos y un idiota pronunció una oración habiendo escapado de arresto por una Viran hacer por medio ele su órgano, son idénticos on lodos los países. lacrimosa eu la cual gri tó: "Monea- extraordinaria oportunidad. Estos una propaganda activa 011 favor de leano, los niños quieren á Usted." hombres son hechos de material fuer- nuestros camaradas puesto que pi si- C O L E C T A . Después, Moncaleano retiró su rcntin- te é incansable, y aunque 1110 divierto quiera los periódicos obreros dejan J( l,s siguientes fondos se colectaron cia y he perdido la cuenta del número yo mismo escribiendo de Moncaleano, publicar y tenemos á las asociaciones e n Lá Porle, Texas, para ayuda de de veces que una comedia similar se delineo esto principalmente para ([tic casi eu su totalidad cerradas. • * -representó. Filialmente, él envió su pueda dar á nuestros lectores una eíer- S a l u d y Anarquía, renuncia por escrito; pero al día si- la idea do los sacrificios que han sido . EL S E C R E T A R I O D E LA F E guíente estaba otra vez ahí, Puedo necesarios para , t raer á su nacimiento DURACIÓN. añadir que una do las renuncias-.fué la- presente eonflagraeióiiy.'.. }• ~ «~^-* bítaadu en'ol 'argumento que1-"él .'110 ' ' ••:, :WM:'iV,d>W!'ÍN. " C O N C E P C I O N D E RIVERA. "

miesl.ro compañero enfermo Nativi­dad Floros,

Francisco .Ortega, $5; Pomposo Vclázquez, $f; Felipe Ortega, $1; Si­món Ortega, $1; Eme-lorio Martínez, $1; Ramón Picazo, ¿So; Francisco1

1 Esta compañera, como ya-en nú- Villa, 10c; Marcos'Royos, 10o; Román ¡neóno'elaslas lanzaron pie- meros ^ ante«ores, pernos Jnfqrmado, Navarro, Se. Total, $9,50. La unión para obedecer y'respetar Manos . _ . ,

, , , , . , • , •. ', , • •-, , ' . , , continua enferma, y cada día se pone a los verdugos ha traído a los lioiu- dras a las ventanas de Ja casa del p e o r ^ Hemos acordado ponerla en un ]{n «I hogar del' compañero. Jesús bres la opresión y 1a miseria; la unión Dictador, rompiendo los vidrios. Hospital para lo cual solicitamos la López, de Hondo, Texas, el día 7 del «11 la desobediencia y cn la acción Aboía. fueron vidrios; mañana, se- &^? Tl?^^nohm ,. , ,„ , , i n i s l l 1 ü ' v i ó l f\ ]ü/, (,lu robusto M ^

. . , , , , •, • , • • r •• , , En el próximo numero datemos a que sin necesidad < ¿''ser tentado \\\ii° n - r e s p e l u o s a d a r a a l o . e s e h h o s e l p a n nui coronas y cruces y galones los conocer ¿ s cantidades que haya r ed - Jas fiera* negras so IU11Ó os s L ¿ y la libertad. que caerán hechos pedazos, b?<3o. pez Ballesteros, ' '

• Uirrcpreseiitaiitc de'la PrcnsaAso-cl.-uln'. otro d e VThc Time»", y otro I»I.K del "Vyost Coast, iMagiuluc,'* es­tuvieron ln • semana pasuda «1 uti«s-tras oficinas y ciitrcvisUrott id com». pafl.cre- il|(is L¡tf«, qulfti, cu su ca-1

ráclui' .de Rcpreseutiiuto de h hwv. OrRniiiíador.t' <l*| PticiMo •Liberal' Mexiciiiiwi contestó las, preguntas fifi los periodistas americanos, ca cfiiee.-cjóit con la intervención • <|c los JVJÍ'-(ados Unidos 011 Mé.\icu y la con­ducta «jilo seguirá el Partido Libeifal.'

l\[ L'i>ni|>:ifi«t'o Ltira describió la tñ'-Inación de México, conforme á las in-. loiniacioiio", que tenemos, itsí como declaró que Félix Díaz y Jerónimo Trevino, los políticos qdo doblan con­ferenciar cn ésta ciudad, serán com­batidos por el pueblo trabajador de la República, lo mismo que lo fuerun Díaz, De la Ilarva, Maduro y ahofa Hncrui. pues ti 'pueblo, de lo que t ra­ta cn MI ludia, c¡> de abolir todas las formas de gobierno y efectuar la ex­propiación publica do todo.s los bienes.

Respecto á la intervención, el rom-pañero Lara declaró quo el Partido Liberal 110 la teme, sino antes l¡i de­sea, pues o! pueblo cs(S listo para re­pelerla y reclinznr toda clase de pro-tccioiado de los; Estados Unidos , Cu­yo país, dados los abusos de que htm sido víctimas e'u ¿miclitatmos lugares los piodiicjoi'cs <co la riqueza ¡.ocial, podrin voise envuelto cn los lioirorcs de la mismo guerra .social que hoy agita k México

Agregaremos que la Secretaria de esta Junta, á cargo de Araujo, dará en brevos días 1111 reporte general á la Prensa de los,listados Unidos so.brc )n acritud do) Partido Liberal Mexi­cano cn coneccióii con ol proyecto intervencionista dcL capitalismo de cij'tü país.

La Cárcel, a Falta de Razones

Algunos ele nuestros" compañeros, tic lirídgeport, 'í'cxns, 'tuvieron; una discusión con un ministro protestante sobre la tiüisteucMi de Dios la que tu­vo efecto cn la Escuela del lugar.

iíl compañero, Manuel • Cornatillo delegó su lugar , en el compañero Frank Luís, quien -fué .acribillado á preguntas que estabají fuera de la dis­cusión por el ministro protestante, pues el objeto de su habla debía ser. el probar la existencia de Dios.

Para ello, .comenzó diciendo, qtfe una de las pruebas-era el hombre niis-mo, á ló que el camarada' Frank Luis le contestó que la gran Naturaleza te­ína «11 str misma materia los gérme­nes de que se formó él hombre, poíno en la futuro se formará lo que á 'ella le diera la gana.,, pues que a la cien­cia no le cra daljíc marcarle fin' á ese gran todo que llamamos Naturaleza y que destruye sin cesar seres de una especie para continuaría ya en la mis­mo ó cu «na diferente, y, por. fin, le hizo ver ' las teorías de Charles Dair-.win,.á .lo que.contestó; - " D a r w i n y , todas sus teorías;sbp• un semillero-de-jjtentiríis é inmoralidades. Despuésj. el mismo predicador, com-o mía prue­ba más, dijo que la Naturaleza obra­ba matemáticamente ch tódaást is es­feras,-1 dando- k' comprender que- Había un ordenador, que había un ser pode­roso al cual él llamaba Dios, y luego, parándose enfáticamente' (el misino predicador) rqpitió, lo que; seguir, él, Dio» ¿lijo: "Yo 'soy quien soy, siem­pre lie osístido por mi mismo sin ne­cesidad de nadie." Frank Luís pul­verizó, con muchísimas razones estos ii')fí»iii'as y luego,- dé entre "la muclie-dumhíe salió ol compañero Cr'escen-ciano Mendoza, quien al principio dio muy buenos argumentos en .contra de lo dicho por el protestante.' .-Este, á continuación, tomando tiempo-que 110 le ¡)iricuecía> echó xxw sermón en .cuyo fondo expresaba que el hombre era el íniiro causante de sus desgracias poique trasgiversaba' la idea7 de 'Dios.

Tocando su turno- al co'mpañero Manuel Camarillo para debatir el pimtu á discusión, este se preparaba á_ hablar, p'ero como 'el ministro cono­cía la fuerza de argumentos de Cama­rillo, qtíien es un profundo estudiante de la materia, le impidió' el hablar, alegando que ya ño tenía tienipóY pues él bastante habia probado (?) las ver­dades de Jesús. 'Entonces', el cama-rada Camarillo le dijo que arinque por el ministro la discussíón Jiabía termi­nado, por J a parte de él 'tío daba por terminado el asunto, el cual iba á con­tinuar en le prensa. A ¡o que él mi­nistro, - furioso,- exclamó: . "Si< Cama­rillo me ataca personalmente, yo lo meto á la cárcel" y el compañero Ca­marillo' replicó: "Yo lo creía más

' educado y sensato, pues la razón no se combate con la cárcel, y si asi lo hiciera, me serviría más á mi razón, que á Usted ' en su fatuidad de or­gullo."

Cofno el ministro protestante de. Bridgeport, han obrado en lodos los tiempos los ministros de todas las re­ligiones.' La inquisición es'una de las muestras que quedará perpetuamente para vergüenza de los deístas. ,La matanza de Giordano Bruno, l a ' d e Francisco Ferrer Guardia.y tantos otros mártires de la verdad, están ahí para derusotrar los sofismas -de los religiosos. 'Cuando un hombre eman­cipado rasga el velo del templo de la mentira, la persecución, la' cárcel, el castigo^ $on las armas á que acuden los rejigiosos á. falta completa de ra­zones."

*—. '—• + • • .—

Pan» cuando *e formalice, excla­man lqs-,aue tienen el deliro deLí ra -caso 6 para- cuando sea una cosa se­gura, haré esto 6 aquello. Y. so que­dan tan frescos haciendo el papel de críticos de los aue Iuchaa, .esparsnd}» que losírabajos por alcanzar la liber­tad se formalicen, de tal . manera, que ya no tengan ellos otra cosa que t aca r que abrir Ja boca para saborearla.r-* Proseáis <3. Guerrero.

- • , » • * ... •

Hay geutoB qiie se creen humilla­das S | -DO devuelven la copa que Jes ofrece el vecino.6 el arajgo, y acep­tan BÍH ruborizarse el bienestar y J a libertad que-o t roe preparan sacrla» cando basta la viqa,~-|Vaxe<lis ¡fl. Guerrero,

REGENERACIÓN

Hace variosí_ días* que Coatcpec, Pi\c., se encuentra amagado por una;

, respetable partida de los llamados bandoleros. Las autoridades están ha- •

' ciendo fortificaciones frente al Pala­cio Municipal y en una de las. calles céntricas. Los Rebeldes de. San Luis Potosí. Dicen los adoloridos de Rayón:

"Los pueblos de ésta estado, y espe­cialmente de est.e Partido,! estáiii en poder de los rebeldes, En San Ciro fué saqueado el comercio hace cuatro, días; las casas principales, la de don José Verástegui, entregó más de cua­renta mi 1 pesos; la del señor Ugalde, $25,000 y las-demás pierden más de *?0.0tiU." Además dicen que el dinero que se les ha forzado- ha sido espan­toso. La población de Lagimillas, está lo mismo. En esta fueron sa­queadas las tiendas de Gustavo Sán­chez, Elpidíb Otyera y Martín Olvera;

•estas fueron electas por los rebeldes para efectuar el saqueo por ser las principales. Los que sé decían duc--flos de ellas calculan sus pérdidas en $50,000.. El T E M P L O , fué roto á pe­dradas'y machetazos, de donde se lie- • varón algo de lo mejor, como por ejemplo: el ..cáliz y los ornamentos. ¡Que bueno! El cura al salir de la: poblari/m fué tiroteado, pero ¿lesgra-ciadamente las balas fueron mal diri­gidas. ¡Que lástima!

Catarina y La Palma, son dos po­blaciones que hace como dos meses eslán en poder de los insurgentes, quienes dizque han cometido toda clase de depredaciones.

La hacienda que Lisandro Bravo díce ser propietario porque las alca­huetas leyes escritas en un papel así lo autorizan, fué asaltada, llevándose á un hijo de Lisandro, por quien piden cinco mil.pesos como.rescate.

El número de rebeldes que tan ga­llardamente operan en. dicha región, se dice son 300, pero es de creerse que

' son' mucho más, puesto que hace más de dos meses han obrado libremente

, sin ser molestados por las autori-• dades.

Estos se cslánsn reparan do para apo­derarse de Rayón, que cuenta con mu­chos elementos de guerra y de boca, ¡Adelante, Hermanos potosínos, que el Gobierno:'tiembla! Sí seguís obran­do dehese modo, pronto habrá desa­parecido el odioso Capital que tanto daíío á causado á la humanidad, ¡Ani­mo, y de frente que la victoria es vuestra!

A ultima hora liemos sabido que el Prefecto Político de Rayón, salió pa­ra San Luís, para presentar su renun­cia, en vista de que el gobernador no dá garantías. |Vaya, hombre! Allí se nos presenta el caso de los cuen­tos de la biblia; cuando Dimas le pide la -salvación á Jesucristo, encontrán­dose este,clavado en el madero .^Han visto Uds¡ mayor símplesa?

—Dicen los bandidos de Zacatián,. Pite., que la^tranqttilidad pública no, es muy relativa debido á que las "chusmas" que mandan los hermanos Márquez se aproximan rápidamente..

• También se .lamentan 'porqué",ías oficí-. ñas At- correos tienen stispetwlid.o el

• servicio de giros póstales y porque, en la estación del ferrocarril no se les

•atiende como debía de ser por lo cual el comercio está sufriendo mucho.

La hacienda de Estancia, propiedad _ i de los bandidos Vecásteguí, fué asal­

tada por uña partida de malcriados de los que no respetan la propiedad ní las leyes.' Las-trojes de maíz y de­más cereales fueron abiertas a dispo­sición de los. peones, llevándose los rebeldes, «mías , dinero y caballos.

Los "-señores" ricos y representan­tes de ellos,,ó sean las autoridades, están muy descontentos porque aque-llííS^rebeldes >io se: parecen á los ^ca-rjaticistas en su modo de obrar.. Es-tósM'.ace más de dos meses están po-sesiónados^ de la hacienda de Guaya­bos, "propiedad" de Antonio Arguzó-

_niz vendiendo la carga de oiloncíllo á $5.00 y el hectolitro de maíz á setenta y cinco centavos. Para alimentarse ellos y los pobres de la plaza, matan ocho rese's diarias, de las del heredero Olivera, '.., ' ' .,'•'•'' \ '

Estos valientes y altruistas'revolu­cionarios han comprendido -que no hay razón para que un hombre valga más que los otros, simplemente por haber venido al mundo primero que los demás, ¡Abajo' los heredores! ¡Viva el Trabajo Libre y la Igualdad!

Las haciendas de Tanlacú y E! Tri­go, "porpíedad" de Genaro tic la> To­rre, han sido destruidas por los revo­lucionarios; todo el ganado lia sido repartido entre los rebeldes y mora­dores de la región, así como los pro­ductos, de maízi café, piloncillo y arroz. ¡Tomad ejemplo, aspirantes al Congreso!

—Los indígenas pacíficos de las , Municipalidad, de Atlíxto, recibieron

con bastante desconfianza á l anueva autoridad que sé les envió, á pesar de que González suprimió la contribu­ción que cada ,pueblo estaba,obligado á pagar, ¡Bien por los indígenas! Ahora á luchar contra todo principio de gobierno para-implantar la Comu­nidad de los Hermanos, ¡Arriba, y á

. las Armas! ¡Muera él Gobierno! Despedazaron los Muebles.

Una pequeña partida compuesta de doce comunistas entró al rancho de las Cruces, distante como cuatro kiló­metros de Cuaíímalpa, Mex., haciendo huir á los habitantes, así como al co­misario de policía, que en esos mo­mentos se encontraba de visita,,

Como los propietarios supieran con anterioridad que los rebeldes se acer­caban transíadaron á otra parte todo

.lo importante ó más estimado, por lo cual no hubo mucho que saquear, pero se concretaron con despedazar los muebles del despachoy el aparato te­lefónico, cortando la línea á Cuaji-malpa,:

Al retirarse del lugar, aumentaron lp guerrilla con dos peones más, que

- también aceptaron la hermosa lucha armada por la conquista del derecho

,á la vida. __ De Cuajimalpa, salió un • destacamento á perseguiles, pero re­

gresó á decir que los "bandidos" se habían internado en la sierra;

—El que se hace llamar gobernador . del estado de Hidalgo, dice, que los

rebeldes fueron derrotados en Acaxo-. thitlán, y que quedaron nueve muer­tos y siete prisioneros. También diz-

• '•• que se les recogió una bomba de dína-; rtiiítBi cien caballos y siete'carabinas,

Como los' federales que sucumbieron fueron tantos, se le borraron de la memo.rta.

—Los Iiahitante5 :dc'Zínapáu, es de­cir, los burgueses, están muy teme­rosos ' porque ya sienten un nuevo le­vantamiento en,el 'corazón de la ciu­dad. -De Túlancingó están emigrando á Pachuca las "personas" más "pro­minentes," temerosas.de la revolución. En la misma capital del estado fué fu­silado el rebelde- Carlos Ruiseñor. El Cura y el Jefe Político se Fueron

Directamente al Cielo-, Los : amigos de la inmunda religión

y enemigos del progreso, dicen: "Las partidas, dé zapatistás levantadas en el estado de Veracruz, siguen cometien­do toda clase ;de depredaciones, y ha llegado su espíritu destructor á tal grado, que no respetan ni á los mi­nistros de nuestra religión." ¡Rali! ¡A lindos monos van II respetar los hombres que luchan para enterrarlos para siempre!

Anastasio Ortiz, párroco de Tlachi-cTfitco para "dirigirse á Chincontepcc. aprovechó la salida del llamado jefe político que iba acompañado de una escolla de soldados. - (

Al pasar la escolta por un desfila­dero, donde los rebeldes sabedores que, el 'ministro de "Dios" y su de­fensor, habían de pasar, se apostaron de las aburas, de donde arrojaron una hermosa bomba de dinamita que al estallar en el centro del grupo, cansó la muerte del CLÉRIGO, del J E F E de la escolta y varios de los-acompa­ñantes. Los demás sobrecogidos de terror por la sorpresa y detonación de la simpática dinamita, huyeron despa­voridos, siendo seguidos por los gue­rrilleros logrando cazar á varios de ellos.

Después de lo sucedido se interna­ron en los cerros inmediatos esperan­do el grueso de tas hordas del gobier­no que los enemigos de la justicia, á grito hahierto y con mares de lágri­mas en' los ojos, pidieron al llamado bernador del estado para el extermi­nio de los "foragidos" que así lian da­do en llamarle á los heroicos solda­dos de la revolución social. ¡Seguid de frente, Hermanos! ¡Abajo e! Go­bierno!" ¡Muera * el Clericalismo! ¡Viva Tierra y Libertad!.

Plagiados por los Rebeldes. . Agustín Melgarejo que en compa­

ñía de un alemán apellidado Schneider, hace varios días salió de la capital de México en un automóvil .dirigiéndose al Desierto de los Leónescon la ilu­soria creencia de pasar un tiempo fe­liz, fué plagiado por una de Jas parti­das de rebeldes que merodean por el Ajusco.. Se cree, y no están- equivóc­eos, que fué con el objeto de exigirle rescate por su libertad.

.—Nuevamente ha sido cortada la línea del'telégrafo entre. Ciudad Juá­rez y \ Chihuahua. También se sus­pendieron los trabajos de la vía del CentráU ,_ ' , ' - . ,

iUn grupo de americanos que arrivó á la frontera procedente de Chihua­hua, en automóvil, informa que en Santa Eulalia, hubo un combate don­de fueron derrotados los rebeldes.que estaban posesionados del rico mine-, ral. , _ ' - . ' ' . . • -

—Una guerrilla de treinta hombres, desprendida'de la partida que .acaudi­lla Macijd,. que los mercenarios de% Huerta dicen haber derrotado por el rumbo de Pahuatláñ, hecho su incur­sión al noroeste de Zacatián, asaltan­do las rancherías de Rancho Viejo y Metlaixtla, donde dizque cometieron sus acostumbradas "fechorías" y "des­manes;" De alirsalieron y se pose­sionaron de los pueblos de Tepeixco y Tlalíztlipa, como á ocho kilómetros de Zacatián-, Puebla.

Los barrigones de este. distrito es­tán que se les paran los pelos de pun­ta contra las autoridades que no les prestan garantías á pesar de ser tan importante y rica la región.

—De Jalpan,- estado de Querétaro. salieron ciento cincuenta "Juanes" bajo la dirección deí esbirro Pérez con el objeto de batir á los rebeldes que comanda el 'cabecilla JtiHo del Castillo yí-loshc-rmanos-Lara, que se encontraban'cerca del Saucillo. ••'_. ,¡

Como los rebelde^ tienen una-es­tricta vigilancia que les informa de los movimientos del enemigo, supie­ron _á tiempo que las hordas se acer­caban, por cual se disolvieron en pe­queños grupos para burlarlos.

—Las autoridades de Tenango del Valle, Mex., están bastante apesara­das porque según ellos, ha vuelto la calma, pero los rebeldes no dejan de agtisar el ingenio para burlar á los federales y entrar á los pueblos.

A pesar de la persecución que han emprendido ,-los llamados capitantes, Landa y Reyes, una partida de 200 hombres dirigida por los cabecillas Casteñeda y Linares amenaza saquear algunos pueblos; otra de 60 coman­dada por Ignacio Fuentes, Es ta .ú l ­tima fué á dar ai pedregal de Téxcal-caya'c, y la primera á. Pueblo Nuevo, donde un grupo de 30 se apartó del grueso de la partida, arrojándose so­bre la puerta de la casa-del burgués Pedro ^Guadarrama, y como este no obedeciera las órdenes de aquellos, dispararon sus armas dejándolo muer­to en él instante para ejemplo de los demás. De allí salieron,-llevándose una gran cantidad, de cariíéros é in­ternándose e n j o s tenebrosos-bosques de "Xínantecatla." Una Guerrilla de Bravos que Merecen

Aplauso. Un pequeño grupo compuesto de

cinco hombres que por único arma­mento portaban piedras en- sus fajas, entraron al pueblo de San Juan la Isla, Mex., cometiendo las acostum­bradas "fechorías" burguesas.

^-Las familias de los acohiodados de Malínálco, están emigrando á Va­lle de; Bravo, porque el "general" Rasgado piensa atacar rotundamente "a las fuerzas que acaudillan Genovevo de ía O y Pacheco, que según los es­birros, son los únicos* que se han

-adueñado de la rica región. Rasgado lleva la intención de arrasar con los poblados; por lo que los mismos, bur­gueses, están muy descontentos.

—Las fuerzas revolucionarias que dirige el cabecilla.Aldape, que entra­ron á las cercanías de Rayón, S. L. P.. se dirigieron áv la hacienda de Zara­goza, donde, después de saquear to­dos los establecimientos 'de la men­cionada finca y haber exigido fuertes

surnas de. dinero, se llevaron á un hijo del allantado' propietario de la- finca, por quien exigen Una .considerable su­m a r e dinero cómo rescate.' . O t r a partida,de "bandidos" llegó á

la hacienda de Peotilíos, propiedad de- Ignacio Muriel,'exigiendo la canti­dad de mil pesos, amenazando cdn'in-cendiar toda la finca si no les eran entregados. El administrador de la finca, que se encontraba en peligro, así como la propiedad de su "señor," consultó á este, el cual acedió á la demanda de aquellos, entregando -di­cha-cantidad más que volando. 'Compañeros de"luchá: ya que sois

los fuertes y poderosos, no os limitéis en cuanto á exigir 'dinero de los ban­didos, pues mil pesos sacados á un in­mensamente acaudalado, es como quien toma un grano de arena de los mares. .

Sí queréis obrar revolucionariamen­te, hay que expropiarles todo abso­lutamente, pues á ellos nada les ha costado; todo no es sino el producto *dcl escandaloso robo efectuado por medio de la alcahuetería de las fasti­diosas leyes hechas por los malvados. ¡A expropiar todo, compañeros! ¡No más ricos! ¡Viva la Igualdad de ca­pitales deberes y derechos! ¡Abajo

"el obierno! , ¡Viva la Libertad! —En Huanímaro. Guanajuato, hubo

un encuentro entre los rebeldes que dirigen los hermanos Pan toja y los mercenarios de Huerta. Estos dicen que aquellos fueron derrotados y que dos de los Pantoja fueron muertos.

—Temerosos de que "sus" comer­cios sean saqueados, los principales comerciantes de Cul-iacán, estado de Sinalc-a, están cambiando sus negocia­ciones á Mazatlán, creyendo que por allá no entren los rebeldes por temor á Ids botes'de pescar con sus cañones de carrizo. Se calcula que solamente la casa del bandido Redo, costará veinte mil- pesos para cambiarse.

—Quinientos rebeldes de los que acaudilla Esteban Márquez, entraron á Tepango, como á treinta kilómetros de Zacatián, Puc., y de allí se dirigie­ron á Aguacatlán.

—En la Comandancia Militar de la ciudad de México, se recibieron noti­cias de que á inmediaciones de San Bartolo Naucalpan, se encontraba una pariida de "zapatistás," por lo cual se solicitaba el inmediato auxilio, / • \ Desde luego salió un escuadrón de caballería con dirección al pueblo amagado, pero no. le fué posible en­contrarlos. ¡Claro!, pues andaban ar­mados. '•

Después se' supo que los rebeldes habían entrado á Salazar.-sin ser mo­lestados por los, federales.

Otra partida de rebeldes se encuen­tra cerca de la hacienda de Esclava, inmediata á Conlreras.la cual hace sus correrías de . cs*té punto á el Ajusco y los pueblos inmediatos á las Prefec­turas de Tláípam y Xochimilco, Xo-

.mando y saqueando las haciendas y poblados: . , , ': •: /.' ' . Se dice qué/, él destacamento de irregulares de la hacienda de Eslava, se sublevó y 'comenzó por fusilarla los jefes. ;,Dc .la.,Jcapi(tal '.salió*él lla­mado córonélfJLópez a fin-¿le reducir, al orden á los "malcriados." ' . -^-El-: burgués .Tristán ^.Navarro , dé C. Victoria, Táms., ha pedido la aií-torí-zación af gobierno, para organizar tín cuerpo de voluntarios y- prestar

'auxilio.á ios hacendados que han sido arrojados de sus-, haciendas. El mis­mo .Tristán dice, que, un grupo podo más ó menos integrado de 'cuatro ó cinco hombres, entra^y sequea'las.ha- : ciendas. con la mayor facilidad. ^Eí Distrito de Haquihuaha, está infesta­do de rebeldes expropiadores, los cua­les tienen en constante alarma á ías autoridades militares; y burgueses, -. —Eh Escuachapáni, municipalidad de Jaltipan, Veracruz, se han estado

•reconcentrando varias -partidas de re­beldes, con el objeto dé atacar una de las importantes plazas. Los federales han sido ordenados á salir al mataae-ro en defensa1 de los intereses dé' la "patria": la patria de los bandidos ri­cos.

. —En rebelde, Castilla Bríto, ex-go-bernador de' Campeche, acaba de ser capturado en Nueva. Orléañs, La,, por los : esbirros yanquis: Esto, • obedece á que el traidor y asesino Huerta, lo acusa de asesino y ladrón.

¿No te morderrías tu asquerosa len­gua al vociferar semejante acusación?

—La peste bubónica, ó sea el pri­mer representante de los bandidos de México, saldrá para Sonora con 20,000 soldados á comerse vivos" á los rebel­des. '.

¡Hombre, y los 20,000 "Juanes" de donde los cojen!

—¡Bah!, pues los 15,000 japoneses que Díaz fué á traer al Japón?

Presos Amotinados. En, el corazón- de la orisión de Be-

lem, ciudad de México, se amotinaron los allí coartados de su libertad, siendo matados algunos de ellos por. los guar­dianes del bandidaje. Ño hay más detalles.

Federales Derrotados;. Quinientos, federales que salieron

de Monclova^ Coah., fueron derrota­dos por los rebeldes no muy lejos de la ciudad. En el encuentro hubo mu­chas bajas por ambos lados. Los fe­derales fusilaron dos comerciantes por estar "en simpatía con -los enemigos. Refugiados que han llegado á Eagle Pass, Téx.,, dicen que han habido otras ejecuciones similares en Mon-clova. -* i

'T—Con la línea telegráfica de Chi­huahua por el suelo nada se sabe acer­ca de lo sucedido,con Charles Bieseh. de El Paso, 'Texas, gerente general de la Mines Company of America, ni de Bernard McDonald, gerente gene­ra! de San Patricio Mihing & Milling Company, que fueron capturados por los borregos de Orozco.

Ambas Compañías han enviado - multitud de telegramas 'ál Departa­mento de Estado en Washington su­plicando que se exija 1a libertad de los americanos; pues que son, repre­sentantes, de unas Compañías muy oo-derosas.V Solamente la primera, dice tener, invertidos $10.000.000.diez mi­

l lones dé pesos en los Estados de Chihuahua y Sonora. McDonald, es canádehse, como ya hemos informado.

'—Los revoltosos de, Orteiga, que sa­lieron dé Guadalupe, para interceptar los convoyes que salieron , para Chi­huahua.bajo ej mando dé Alberto Te-

rrazás/hijo dé! bandido chihuahuensc. En Ranchería, íííj'milas fd Pur de Ciu­dad Juárez, decarrilaron un tren y se apoderaron de oteo cargado de mar-canelas, dejando otro incomunicado. No se sabe ¿1 número de muertos, pe­ro á . Ciudad Juárez regrasavon dos trenes que salieron cu auxilio, como el arco iris, después de la tormenta, trayendo treinta y siete heridos.

f)t¿ fuentes carrancistas, se sabe que los rebeldes atacarán Ciudad Juá­rez próximamente; pues ya tienen es­tudiados los planes perfectamente.

—r-Los gobiernistas, dicen que, una numerosa partida de carrancistas, fué coniplelamente destrozada por los vo­luntarios del antes revolucionario, Benjamín Argumédo.

Se dice con insistencia que proxi-manieute, el gobierno mexicano pe­dirá la extradición de, Julio Madero, hermano del presidente muerte, Juan Sánchez Azcona, hijo, y Pablo Gon­zález. Estos están acusados de cri­minales. Pues si estos son crimina­les, ¿que- serán Huerta, Díaz y ' s u s compinches?"

MaYiucl Urquides, que fué subsecre­tario de! gobierno de Madero, se ocu­pa de destruir las vías de comunica­ciones en el estado de Coalmila,, t

—Las fuerzas rebeldes se están re­concentrando en' Matamoros para em-prenclor un ataque al importante pucr; to de Tampijjti.

—Las comunicaciones que hemos sabido han sido suspendidas por los rebeldes, en esta semana, son las si­guientes: Monterrey á Gómez Pala­cio; Saltillo á Torreón; Oaxaca á Tía-" colilla; Atencingo á Cuantía; Metepec á Santa Catarina; Morelia á Uruapam; San Luis Potosí á Saltillo; Laguna Seca á Carneros; Monterrey á Mata­moros; Lampazos á Nuevo Laredo; Monterrey á Reata; Monterrey á Pie­dras !\Tegras, y Zamora á Los Reyes.

. —Al departamento de Trabajo se ha dirigido él. representante de un, sin­dicato establecido en Hostotipaquillo pidiendo le 'sean proporcionados 300 mineros para sus trabajos.

¿Porque no pedirán á los rebeldes *fñe los tienen menos distantes?

—Según las últimas noticias llega­das á esta, se sabe que, San Luis Po­tosí, Culiacán y Mazíftlán, Sinaloa, han sido capturadas por la insurgen-cía.

—En un cómbate habido en el río Grijalva, cerpa de Chíapás, fueron de­rrotados Jos rebeldes. Se dice que

' ochenta fueron muertos v los demás se echaron al río.-

Como la noticia es dé fuentes go­biernistas, esperamps tener mejor in­formación '.

—El esbirro Olea, que hace tiempo está rebuznando.que Guerrero está en

. paz, ahora én telegrama dirigido á Huerta, le dice que después de reñido combate toñió la. población de Huá-, tuscó, perdiendo uri soldado.

-•; Oye borrico: los rebeldes que es­taban, posesionados de esa población, ;j\é -donde salieron?! ¿pues no. te los "habías comido-'hasia." con todo y machetes? •"•'. ',_

]' —Los. fébéT^esy qne operaban en Tierra Calientp,' del "estado,,de. Vera-cruz, al saber de lá-aproximación de una ¿manada de caballís, se retiraron de la región; No por miedo sino por asco. .'--'.' V k . • "'

—El bandido José Jhez.Salazar, que" salió de Ciudad.Juárez en un tren car­gado con los' llamados voluntarios,

.'dizque á reparar las vías férreas y te­legráficas, sé..teme haya sido embo­tellado debido'á que después de dos

• días, las líneas continúan destrazadas y 'nada se sabe de él¡ ¡Ojalá y lp ca­sen con e l , . . , : . .Villa para.que juntos

• sean colgados de un brazo de encino! Ambos ' son de la* misma madera,

nada más que fon diferente barniz. —De los cuatro carros de provisio­

nes destinados para los revoltosos de ''Ortega, que tiene su cuartel en Gua­dalupe, solamente uno lograron pa­sar; pues los piros tres, fueron dete­nidos.

Empujados por el pueblo se ven obligados á aprobar una ley en favor del repartimiento de tierras. Lo si­guiente, es tomado de "El Paso Times:"

"La legislatura de; Sonora-ha apro­bado una ley por la cuál-se confiscan todas las grandes propiedades de-las personas que no están en simpatía con t i actual movimiento revolucionario ó que no cultnran toda su propiedad, se­rán igualmente confiscadas.

"La ley se debe á los esfuerzos del Cor!. Juan Cabral, que conduce el de­partamento dé Guerra en la capital de Sonora.

"Se nombrarán comisionados espe­ciales que vigilen esta disposición y que la hagan cumplir en todo. La ley se comenzará á ejecutar inmediata­mente.

"En caso dé llevarse á efecto, será el primer, paso al comunismo socia­lista que se dé en la república de Mé­xico."

¡A que no confiscan las tierras de Maytorena y otros que se dicen revo­lucionarios para entragarlas ai pue­blo! ^

Si ahora se ven obligados á aprobar el repartimiento de tierras, que no es sino una dosis para entretener la .enfermedad, mañana tendrán que aprobar el comunismo anárquico, no socialista como ellos pretenden lla­marle. - i •

—Salomé Botello, que se hace, lla­mar gobernador de Nuevo León, dice que en la batalla de Candela murieron trescientos carrancistas, oíros tantos heridos y ciento cuarenta y dos prisio­neros. Además, informa que estaban mandados po r , Venustiano Carranza en persona, y como esta fué una ver­dadera matanza, la considera como una de las más importantes. Lo mis­mo dicen los buscadores de honores. ya sean carrancistas maytorenistas ó vazquístas, más no los guerrilleros su­rianos ni los del Partido Liberal, pues no buscan honores ní empleos por lo cual se dividen en guerrillas y de este modo evitan el inútil derramamiento de sangre, y solamente se unen cuan­do tratan de apoderarse de las gran­des poblaciones,

—En Joaquín, Veracniz*, estuvieron diez rebeldes, quienes obligaron á los principales vecinos, á entregar las acostumbradas sutn3s de dinero.. Pues, si así siguen haciendo, ¿como no han de reparar los señores ricos? .

—Los comerciantes y. autoridades de Cliíetla y Acallan, Puebla, estaban hasta preparando fiestas porque la moneda del eshirriaje había coman-zado á circular en la coinarca, pero afortunadamente. las lluvias -muy á pesar de "lata dios," hicieron aumen­tar la corriente del río, impidiendo ol paso de los rurales que iban en auxi­lio de los ahogados.

En una comunicación que estos di­rigen á las autoridades de Puebla, en­tre otras cosas, dicen: "Memos víslo pasar á manos rapaces nuestros gana­dos y cnanto de fácil transporte po­seíamos, y no ha sido lodo ello para arrancar de nuestros abatidos pechos un lamento de queja, porque veíamos la imposibilidad de que nos fueran impartidas las ganartías á que somos acreedores (pero siempre lloran). " ' "Agotáronse en lucha tan desigual c,omo la que hemos tenido que soste­ner contra multitud de circunstancias que parece se han p con Tabulado para conducirnos á la ruina, todos los fon­dos ¡de reserva de que disponíamos para el fomento y atención ríe nues­tros negocios."

Por lo visto, el Sistema Capitalista es un cadáver en aquella región.

Tren Tiroteado. —Un tren que salió de México para

Puebla, fué tiroteado por los rebeldes cutre Panzacola y Zacatelco.

Hacienda Saqueada. Una hacienda, que dicen ser pro­

piedad del 'señor" Acho, cercana al pueblo de Tolímehuacán. á corta dis­tancia de Puebla, fué visitada por una

"partida de "bandidos," que á hacha­zos derrotaron las puertas y destro­zaron los muebles, llevándose dinero, ropa, caballos y cuanto encontraron de utilidad. ¡Ríen por los "Bandidos."

Morelia Continúa Amenazada. Esta importantísima capital del es­

tado de Miclioacán están asediada por cerca de 2000 hombres que están dis­puestos á tomarla á sangre y fuego. Todas las partidas de rebeldes que operan en las cercanías se han estado reconcentrando en Acuitzio, donde han establecido el cuartel general. El ganado, la caballada y demás elemen­tos de vida y de. campaña han sido expropiados de las hacicndas\y pobla­dos. Todos aquellos valientes sol­dados, son enemigos del actual siste­ma basado en el crimen y el bandi­daje y están dispuestos á perecer en medio de la contienda antes que humi­llarse ante los bandidos, coíno. lo ha­cen los criminales carrancistas, que sin mn razgo tic vergüenza se dicen revo­lucionarios. Nuevo Levantamiento de Indígenas.

Un crecido número de indígenas de los pueblos de Corupo y Zacan, Mich., dio el grito de rebelión, y desde luego se dirigió al pueblo de Sicuicho don­de exigió algunas cantidades de dine­ro, apederándose también de todos los caballos, armas y todo lo que encon­traron á la mano que les fuera útil para llevar, adelante la hermosa gue­rra.del pobre contra el .ricQ. ¡Ade­lanten Hermanos! ¡Abajo los Pará­sitos! ¡5íiiera lá-Ley'- ¡Viva la Gue-rr j :de. Clases! ,-'• ' . • ' . . ' . :; Estos.,mismos.rebeldes se dirigieron ;á' -San Francisco Perillán," donde no llegaron porque las autoridades de di-,cho' pueblo ya habían pedido chiche á Los Reyes^de donde se les mandó una poca' de fleche.'-

—Él-esbirro Felipe.'Ncri, informa al llamado-gbbemador'de" Jalisco, •'qiie: en Ateneo dio alcance á una partida de rebeldes dirigida por el cabecilla lz;u-béLSoto, la cual después de dos horas y media derrotó, y que .le hizo (al esti­lo) muchas bajas, encontrándose en­tre estas; el mismo Soto', Medrano y Sedaño, que también son cabecillas. Además, dice que les (h»tó un costal de bombas y una máquina para hacer­las -explotar y muchas otras cosas. A su perra moda, siempre echándosela á la maleta y matando más rebeldes que estrellas tiene el cielo.

—Los "bandidos" qué dirige el va­liente ¡cabecilla Alfredo Avila, entra­ron á la hacienda de P.uenavista, la cual después de haberla saqueado la incendiaron en parte. Esta está en el camino de San Luís Potosí á Tam-pico.

Se díce que el "coronel" Frias ya los persigue para castigarlos. Cuida­do y no te pase lo que al que fué por lana y salió trasquilado.

—Los. rebeldes que saquearon Va-uegas. San Luis Potosí, fusilaron al telegrafista' de la población, por lo que fa llamada sociedad, ó sea la su­ciedad, de la capital del estado, se en­cuentra muy apesarada porque el muerto dizque pertenecía á "buenas" familias.

—En Mohouerás las Balsas-, Gue­rrero, fueron sorprendidos. unos co­munistas en momentos que trataban de volar un puente con dinamita. .No hubo más que un^muerto que cayó herido al río, "" v

-^-El llamado gobernador de Zaca­tecas-dice, que después de dos horas de combate fueron desalojados los re­beldes de la cabecera del distrito efe Pinos.

Otra Hacienda, Incendiada. Personas que han llegado á Puebla,

procedentes de Chíetla, huyendo de la corriente revolucionaria, informan que han'ocurrido muy serios disturbios, y que los llamados zapatistás incendia­ron la importante hacienda de Tenan­go, "propiedad" d e ' ios "Señores" García Pimcntel.

Según los detalles recibidos, se cal­cula que en el incendio fueron que-ipadas 250.000 arrobas de azúcar, que consideran una pérdida bástanle cre­cida," como si ellos la hubieran produ­cido. Lo que debieran cuidar los es-tupidos, son á los productores, ya que son quienes los hacen felices.

Las' comunicaciones telegráficas de Chíetla. contenúan interrumpidas por lo que no se tienen más datos de los sucesos.

—Se ha confirmado plenamente la sublevación de los presos de la pri­sión de Tehuantcpcc, Oaxaca. ^habien­do sido impotente la guarnición para sofocar los presos que, después de ha­ber roto las puertas, corrieron por las calles. Las comerciantes cerra­ron sus establecimientos en previsión de un saqueo.

La población que en esos momentos -se encontraba en ¿alma, fué presa de gran alarma, al escuchar los disparos de los perros, pues los presos sola­

mente estaban armados con cuchillo'; habían salido ví<-iorioso>, pero con corazón de leones. —Una uiiemor-sa partida dt-^revolti-

Las autoridades militares, pidieron cíonarios se a e r e ó á la hacienda y auxilio á San Ceronímo de donde le?, llegó pecas horas después. Los reos ya se en roturaban á salvo, pero dicen los esbirros que varios de ellos han sido aprehendidos. Durante la con­tienda entre los perros y los li­bres, hubo varias bajas de ambos la­dos, pero aún no se sabe el número exacto; pues las autoridades se re­servan.

—Aquél viejo bárbaro, indigno y salvaje desendiente de los diablos, continúa ' incendiando y ametrallando los pueblos de Al órelos, vengando-e en las infelices familias, mujeres, an­cianos y niños, ya que ron los hom­bres encuentran balas. Y todavía á Co> don "linparcial" le parece muy poco lo que eslá haciendo el degenerado ebrio ile sangre obrera, que se dice gobernador del estado. Veamos ro­mo vé las cosas el diario burgués: "Cieno es que no es tan RIGUROSO

estación de Solieper, en <-l camino de Puebla á México, con intenciones de saquear hacienda y estación pero ,'il fin putsaron diferente y se retiraron.

-i)¡<<- nn corresponsal de "El ím-parcírd" que una partida de alzados ik'ííó al frente de la fábrica La. Tlax-caltcca por lo.s cerros vecinos á Pan-zaruhi, pero que como allí estaba el "capitán" José Kotisqiict, con su pura presencia hizo que desapareciera dí-CJJ;I ¡ctrlida. Ya lo creo, pues sí es laii apestoso qny nadie se atreve á acerrare, a no ser que los marranos!

Rurales Derrotados. En el pueblo de Zacatín, cerca de

oinateprc .en el Cantón de Cór-bn. Veracruz. apareció una partida

de rebeldes bastante respetable con ¡menciones de tomar la población. Desde luego salieron fuerzas de Cns-(••JinoH-pec pero al vrr que los revolu­cionarios eran poderoso-, se re-

ha hecho en oíros países, es tiraron á pedir refuerzos, y una vez decir absoluto, sino que es parcial; conseguidos, avanzaron sobre los re­pero ya se ha procedido á la destine- heldes con intenciones de no encon-ción ik- muclios" pueblos que no eran l iarlo-; aquellos como les conocieran más que guaridas zapatistás que apa- que v : i S(. dt. miedo, se apresnra-rentabau ser gente pacifica; pero en ron á presentarles combate, derrotan-realidad eran simpatizadores de los dolos por completo. Cuatro rurales bandoleros ó estaban afiliados al des- fueron muertos y doce heridos. Los tructor movimiento. rebeldes no tuvieron bajas.

Más adelante dice: "El gobierno _ S e dice que Genovevo de la O se •ncido que" todos los trabaja- encuentra con una valerosa partida de

dores del estado de Morelos, dada poca cultura, es zapatisla: pues unos por simpatía, otros por convicción y los demás por miedo de ser atropella­dos protegen y ayudan á tos bando­lero?.'*

Como se ve, aquí han declarado dos cosas. Primero, el salvajismo del an­tropófago Robles: segundo, que todos los obreros absolutamente son enemi­gos del actual sistema basado en la in­justicia y la desigualdad .social, aun­que los enemigos pretenden dividirlos.

Los Burgueses Aterrorizados. Muy comentada ha sido por los adi­

nerados y sus defensores, la critica situación para ellos cu estos últimos

ebeldes cerca de Capulálpaii, en el cantillo del Interoceánico de Puebla á México, por cuyo motivo las autori­dades están sufriendo de ataques.

—Como los carrancistas constante­mente anuncian que han tomado el impórtame puerto de Guayinas y á re­sumidas cuentas nada han echo, hoy nos desayunamos con la misma noti­cia, por lo cual nos la reservamos.

Aseguran estos que ya tomaron San José de Guayinas y Empalme y que ganan terreno rápidamente sobre el enemigo. Agregan que una bomba de las arrojadas del areoplano en la Bahía causó la muerte de catorce fede­rales y doble número de heridos. La

días debido á la gran actividad que batalla estuvo Reñida y el campo qite-han desplegado los revolucionarios dn cubierto de cadáveres. del rico estado de Micboacán, quie­nes en gran número se encuentran en las afueras de la capital del estado.

Los distritos donde operan las prin­cipales columnas, son los de Ario, Morelia, Tacámbaro, Pátzcuaro, Zine-pecuaro, Maravatio, Ziuepécuaro. L»

Revoltosos Derrotados, Cercad c la estación de Ranchería,

Chth, hubo un segundo y encarnizado combate entre carrancistas y federa­les. aL lucha duró más de dos horas, habiendo terminado con la derrota de los rebeldes qué" comanda Ortega. Los

demás como están enteramente -inco- federales hicieron, según ellos, 148 mullicados, no se sabe en las condí- prisioneros, mataron 80 hombres, y ciones' que se encuentren ni los re- capiuraron S caros de provisiones, 100 bcldcs que haya'en las regiones, pero calíalos, 2 cañones 'de tiro rápido y .según informes de las personas que. gran cantidad de municiones. lian logrado salir, sabemos que todo Ahora falta lo que digan los derro-cstá convertido en llamas y que no tados; pues también querrán salir ,vic-hay esperanzas de que reuasca la paz, toriosos. ; -:; puesto que todos quieren ser iguales Otro Nuevo Crimen del Bandido Villa en deberes y-derechos. —Como en números anteriores he-

—Los vampiros que, han huido de nios dicho, que, el bandolero Villa ha­los pueblos de Cuqnin é Ixtlahuacán, bía destacado el grueso de sus hordas Jalisco, diriendose hacia la capital, di- sobre los heroicos compañeros que di­cen que los alzados hacen imposible rigía el camaratla Francisco Moreno,-la :vida en aquella región y que sus á quien llamaban "Mocho" Martínez, trabajos están paralizados. que operaba en la región de 'Madera, ', iCon que; cinismo.-,.declaran que les Chijuiahua..acaba de ser asesinado por. es Imposible hacer la vida sin trai^is^Pídeii «fcl conocido.^bandido y asaRa-jar! ¿Hasta cuando tendrán un ato- dor de trenes, ladrón en toda forma, mn de vergüenza esos canallas? j:jue hoy se hace llamar jefe cqnstitu-

Fuerte Combate en Nochistlán, ' 'ciónalista. Por falta de detalles, no

Una de las partidas de rebeldes, la

se acercó hace días á la mencionada población, que estaba resguardaba por los "mochos" del esbirro Col.arrubias. habiéndose negado este á cntr;-gar la plaza á aquellos.

Los revolucionarios en vista de la negativa del enemigo, emprendier el ataque, siendo vigorosamente con lesíado por lo.s martlnianos. Los asa! tanles después de largo v reñido tiro teo, comenzaron á horadar los muro; de todas las casas que fueron encon­trando á fin de acercarse donde esta­ba fuerte el enemigo, cuando en medio los rebeldes. de la lluvia de balas al pasar de mía ~* casa á la olra, cayó muerto el cabe­cilla rebelde, asi como el clérigo Al-varez, cura, del mismo pueblo, que, seguramente andaba bolseando muer-tus. ' ."i?

Habiendo muerta el cabecilla, asu­mió el lugar Robles Villegas, pero este ordenó, la inmediata salida por falta de municiones, y para estudiar nuevos planes para ci ataque.

—La importante plaza de llneyocl pan, situada en lo.s limitef cala y Puebla, fué atacada por lo.s re­volucionarios. Inmediatamente sa­lieron refuerzos de Panzacola para prestar auxilio á los rurales defen­sores de la inmundicia de dicha po­blación. No se tienen noticias del resultado debido á la incomunicación.

podemos informar á los buenos copio' fué la captura y muerte de nuestro querido compañero, pero en eLpróxi-monúmeTo !o haremos. - > '- .

¡Abajo los criminales! ¡Viva Tie-. rra v Libertad!

NOTAS CORTAS. —El primer tren de Laredo. Te¿a£,--

después de cuatro meses-y ; diez díak llegó á Monterrey. Esto es un gran.

n triunfo, .dicen las autoridades. i- . —Pedro .Ojeda, en recompensa de \ 1- los asesinato^ de Naco, ha sido noivi¡r-.-

brado.. genera!.-de.; divjsión.. V \ i —Las tierras 'del'-llamado, general '

Cuéllar han sido señaladas por algu-politicos para entregarlas (?) -á.

•Erancisco Figueroa, hermano 'd.e Rómulo, que- fué fusilado por cj es -̂birriage de Huerta, sé ha proclamado gobernador de Guerrero. '%•'••

—Jesó Pérez Castro,; que tanto fi­guró en la revuelta maderista,-'acaba*-de ser consignado á un Juez militar/' por haber dado muerte á un mayor.de rurales, después de tremenda borra­chera. * • • y

—Alberto Fuentes D., 'ex-gobernav -. L , , . ^ J . . ^ . d o r . d e Aguascaiientcs, acaba de ser entre Tlax- aprehendido por las autoridades de

San Antonio, Texas. ' —J. Refugio Velasco, se hizo cargo;

del llamado gobierno del Estadof ófe México, en substitución de De la-Ba? rra, que sale para Roma" á besar ' los hediendos pies del Papa.,

—Leonardo Campos, fué arrestado —En el cuartel general de Puebla, en la Ciudad de México, acusándose--'

se recibieron noticias que los cornil- le de estar en connivencia con los sn-riistas estaban posesionados de Axo- ríanos. >1'l.¡;'! -. chiápam„ que tienen como cuartel ge- —Un Grupo do diputados del esta­ñera! entre Morelos y Puebla. Las fio. de Cimpas ha desconocido la íno-fuerzas que salieron á perseguirlos, »eda de Huerta.

-Ivciron á decir que los habían dis- —Las oamadr.es, Maytorena y Pes-persado, aunque los- rebeldes conti­núan en el mismo pueblo.

En fin. como ya se hayaron á "ñor" Huerta que á todo lo iptc le con­viene le dá cabida, no hay que extra­ñar que mañana afirme que Salas, el cx-ministro de' la Guerra ha resusi-tado y matado á todos los rebeldes, obedeciendo á los informes de sus ameritados servidores.

—En el distrito de Atlixto. cerca de Xochimilco, hubo un reñido com­bate entre sesenta rebeldes é igual número de rurales, Los primeros es­taban dirigidos por el cabecilla A-za­pita y los segundos por el esbirro S:i-viñóu, quienes fueron completamente derrotados, pero como tienen la or­den de no perder ni una. los que qne-

la, volvieron á decir que

stán como, el perro y el gato; e disputan los "honares." De-dispmarse la candidatura á la

queira ambos bían di horca. ¡,

—"Destrucieón de propiedades, -na­da de contribuciones ní escuelas (les faltó decir oficiales) ni ferrocarriles es programa de los rebeldes que estábil en Durando," dicen los diarios bur­gueses.

—El can iva 1 Huerta está decidido á no reconocer á John Lind, represen­tan! e del Gobierno de Washington, quien aunque no habla nt gota de Es­pañol, fué comisionado para tratar los «••untos de paz: la paz burguesa.

A. X'ARQUISTA. •

ion burguesa es una tol-i„ • • , , . - . . • : • "H-K.I u'muv las reinas se apoderan

daron con vida, volvieron a decir que del trabajo de la aveja.

Q O O G G G O O O Q O O G * •> <• *>•>•>•:* O O O O O O O O O O O O O

O A L O S R E B E L D E S O O o o o o

Rebeldes ds cualquiera bandería: no dejéis de fusilar á todo jefe ü O oficial que impida que los pobres tomen de las tiendas, almacenes. O trojes, etc., etc., lo que necesitan. . ' O

No dejéis de fusilar á los jefes y oficiales que se opongan fi que los ©•" O habitantes de las regiones en que operáis, tomen desde luego posesión O O de .la tierra y de la maquinaria de producción. O O Si no hacéis eso, la sangre que se ha derramado y la que se está O O derramando, solo servirá para que se encarame sobre el pueblo O O mexicano un nuevo tirano, Q O ¡ A expropiar! Q o o o o o o o o G o o o c **:••:• *:••;••;•* o o o G o o o o o o o o •

R E G E N E R A C I Ó N

•frf*í iw«t«WW> GRUPOS En Defensa de los Mexicanos

*^Los trabajadores de Fowler, Co« lorado, conscientes en su mayoría, re­chazaron hace días la llegada de un representante del llamado papa dé Roma, quien se proponía fundar una iglesia católica en dicho lugar, pues de las nueve i existentes, no hay nin­guna de esa denominación. Los com­pañeros hicieron Ver á los inconscien- -- , • „„ ; . . , " I n i r ^"7 P ( : f l r r n f |nd a "ñor el tes, que ese nd v dúo, as como los nl<f, antagónica (lesanollada por el otros oficiales del catolicismo, son sus m a e v o l o elemento que constituye la más crueles enemigos y debían de «vivada j u r b a d e j o s ^indignos _ acapa-cuidarsc de ellos. En verdad', 1&.6 géV neraciones pasadas como la presente.) han tenido ídolos y hombres que en defensa de esos ídolos predican, y sin escrúpulos roban los puoblos y los embrutecen, no haciendo nada en fa-

LULWm i El Grupo Rege-; A N A R Q U I S T A S tuvo su sesión regular timo día 13 de Julio.

Ent re los discursos qué las jóvenes compañera* pronunciaron, se cuenta el de la compañera Elizabeth Cerda, que publicamos en seguida.

"Compañeras y compañeros: Nues­tras aspiraciones y nuestros anhelos son repelidos rudamente por la fuerza

J|' 'Í' 3< * i i í \ GARZA. ' ' Tdor" «wmpetíf caá W pirtÜkííbo. $ > % /

Todos 'los « n e m b t w # e l Grupo he«> ¿ro revolucionario» L e s , faltan mn- 4 chos estudios, en sociología y en la

'ica. para . 4l>e la £Ía$e proletar ia , Üeda reeonocer cotí, el mérito « '

semanario R E G E N E R A C I Ó N , que que 'es acreedor un verdadero escri* es el único defensor del proletariado tor como los grandes campeones que •mexicano; y al mismo tiempo, protes- han sembrado con su talento, abnega-tamos contra esa banda de bandidos ción, firmez-a y honradez, la semilla miserables que se han propuesto ex- que ha fructificado y sigue fructífi-terminar R E G E N E R A C I Ó N , y á cando con las labores de R E G E N E ­

R A C I Ó N , en cuyo periódico pueden tomar lección todos esos farsantes de pluma que hoy se meten 4 defender lo que no entienden y siempre adulando al Capital para que les t ire una mo-

quienes despreciamos pues sus pro­mesas de bribones no podrán embau­carnos.

Tierra y Libertad, Malakoff, Texas, julio Ó de 1913

zález,—Carlos Rico García.—Juan Méndez,

radores de las fuerzas y de las ener gías de nuestra clase proletaria, á la que fustiga sin descanso con bestial disciplina para laborar á costa de su sudor las • inmensas .riquezas de que orguilosamente Se Conceptúa absoluto

m o A i e r a como8ldicen a y u n o s " r S " M a y ° r « " p u e d e ser él sarcasmo y mámente han" líecho""en~"Brucevillc, a s e n t a n t e de wx Dios bondad mise- ,el descaro de estos piratas de guante Texas, los compañeros .Teodoro Ve-^ S i ^ m ^ o ^ U T l ^ ^ ^é> desconociendo t o d o ( P n n - lázquez, Miguel , Sánchez, Fernando sociedad tan dividida como la que hay C1P'° de igualdad, y aliándose a ese Martínez y Ramón Castellanos, se or­en clases. El papa y-sus ayudantes monstruo infame que se llama, Auto- gamzó Cn dicho lugar un nuevo gr i* serían los ¿rimeros eri noner el buen "dad . Estado ó Clero, llevan a cabo p o Regeneración, al que se le puso

m p b ya q S todo l o ? " ,den E s * » 4 ^ ^ d a » « e s prácticas que los ha- g o r n J U r e S O L L I B E R T A R I O . J ' J • • • • • * Cen indignos de. ocupar el puesto de Los miembros son los camaradas

seres humanos y racionales. -, Catarino Mares, Basilio Sánchez, "Por lo tanto, inermes, obreros de Leandro Gonzáles, Gregorio Monrcal,

todas razas y nacionalidades, abando- Basilio Torres, Nicolás Zúñiga, Por-nado el destestable estado de inercia firio Mancillas, Gabriel ,Monreal,

Nicolás Marcntes.—Teodoro Gon- necia y no se mueran de hambre, ,—Josefa A. de Sigan ladrando los perri tos de "El

•Francisca T. Regidor," íalderitos que nunca faltan, de Méndez,—Edmundo López.—Ge- que al cabo nosotros ya los conoce* naro García, Secretario. ' mos á todos los que engañan con

WTTPVrt O R t l P O ment i ras p'olítlcas que ya no cazan, y i-* i • 1 **v&w u K u r w . sigan cantándoles á sus leales cons-Debido a la propaganda^que ulü- titucionalistas, qu e ya saca un ojo con

esa canción, hasta que se le acabe la chiche que de mamar está pelón el "regidorcito." .

V A R I O S L I B E R A L E S . Clifton, Texas,

, » • •

Canto al Pweblo (Himno.)

¡Del fondo de Ja mina, Del seno del ter ruño, Venid, hijos del pueblo, Venid, regenerad La estólida, decrépita, Falaz, artificiosa, Hipócrita, egoísta, Presente sociedad!

¡Vosotros lo sois todo, El número, la fuerza, La ciencia, el derecho, La ley y la razón Que s imvosotros nada, Ni príncipes, ni Sénecas, Ni Lúculos, fll Césares Ni valen, ni lo son!

¡Tenéis en vuest ro instinto Suprema inteligencia, Sin fórmulas ni cálculos El bien os hace ver Y en vano intento sabio Burgués presuntuoso Con lógicas argucias La luz obscurecer!

tamos en el siglo veinte1 'y, ya no ca­ben los embaucamientos. La .Iglesia Católipa sólo vive como una poderosa corporación internacional y sus' tra­bajos son anlihumanitarios como sos tenedora oue es ' del Sistema Cani- e n 1 u e habéis, permanecido por tan Eugenio Sánchez, Pedro Rodríguez y tenecioia. que, es, qei oísicma *-API , , ¡ a h n n „ Ml,¡0„fi„ , „ , „ t r n l , „«. i\,r„„..„i C A „ „ U „ „ talista/ largo fíempo y uniendo vuestros es

- L o s .trabajadores de, sección del f«eraos Para el mismo fm, tratemos ferrocarril que reciben tan miserables de romper cor» empuje supremo y te-salarios de Jas Compañías, han:'sido merano , las ignominiosas cadenas que señaladoé como víctimas por ' la "Firát " o s pprimerl. y que dolosamente nos Texas State Insurance Co.," para 4* t i e n . c n " d u c i í o » á la afrentosa ca l j -primirlos y sacarles algunos pesos 8 ° n a de esclavos; más bien dicho, de

Manuel Sánchez. El Secretario es el camarada Mares

y el tesorero, el compañero Sánchez.

A Nuestro Lectores en Cuba

Desde que "Tierra" cerró la subs­cripción en favor de R E G E N E R A ­CIÓN, hemos e m p e g o á recibir pe­didos de diversas partes de la Isla.

Ya no sólo son la Habana, Reme­dios, Manzanillo, Siguanea y Cienfue-gos, las poblaciones de donde se nos S O L I D A R I D A D .

Estando enferma la Campanera A. pide R E G E N E R A C I Ó N , también la . „ . „ „ . . . . . . . autómatas movidos á Voluntad de la R. de Martínez de Guda, Texas, los Provincia de Oriente nos hace sus pe-

tic,,* •r-mifnl riol <?,„• p^ í f i cn v nni In inmunda ralea burguesa, que impera camaradas del Grupo R E G E N E R A - didps y envía sus donativos, t a ñ o se m e l i decir• oua esos latro° en nuestras voluntades ; en nuestros CION de dicho lugar hic eron una Esa actitud de los compañeros de i,,in¿ 1 X v ñí h «•™, , roniirifil-. a c Ws á l a sombra del tirano y despó- colecta de $6.60 para ayuda de sus Cuba nos demuestra su confianza en "."?'!.s.0.íL°.„ra T J a „ ™ a £ " ? , ! ? . tico gobierno, el que desciende hasta gastos medicinales. nuestra labor y exhibe á la vez des­

precio para los que, mientras irentando imparcialidad en el ser

mensualmente. Dicha corporación

ferrocarrilera. Los gastos demanda- « ° ° gobierno, el que desciende hasta * " t 0 8 . . . . , dos á los trabajadores son $5.00 por e l v e r g o n z o s o grado de ser un ciego Deseamos el alivio de nuestra com

¡Tenéis vuestras huelgas Vuestro Aventino sacro, Pro tes ta de la inicua Cruel explotación, Mas vuestro esfuerzo firme, Unidos y constantes, Conquistará un día Vuestra emancipación!

¡Mirad como ya tiemblan Los viejos organismos De vuestro esfuerzo viendo La marea subir !

¡El Tiempo á todos l lega: Salud, hijos del Pueblo ; Hermanos del trabajo, Vuestro es el porvenir!

E M I L I O G A N T E . Nota .—Este H I M N O fué publicado

por vez primera en el semanario "La

A. Martínez, 25c; Adolfo C. Carde- N. M j q U T . Vigil, $3; E. Rmz, $Z{ ñas, lüc; Antonio Flores , 10c; Policar- Narivfetcf M. de Vigil, $2; S. Vígif] pa A. de Villarreal, 10c; Cándido Va- $2; f ? Muñoz, $1 ; P. Luna, $1; P. ra, 15c; Gabriel Flores , 20c; Alber to Cont reras , $1 ; M O G O L L Ó N , H. Riojas, 25c; Pedro B. Barrera , 25c; M É X . | M. Aranda , $2; E L CAJO», José M. Garza, 15c; Nicolás Rodr í - CAL. , A. F lores , $1; P . Flores, SI; guez, 25c; Jesús Galindo, 25c; P e d r o C H I C A G O , I L L . , E : Alvarado, $2; Domínguez, 25c; Leonardo Perales , K E Y W E S T , FLA. , Colectado por 25c; Eziquio Delgado, 25c; P a b l o H i - Regino García : el mismo, $1; S. Mén-dalgo, .25c; Paul ino Maldonado, 50c; dez, $1.05; F . Casal, $3.25; Z. Suárez, Nicolás Reza, SOc; Luís Cavazos, 25c; 30c; Héc to r , 20c; Guernta, 25c; A, José Bocanegra, 25c; Fidel Enr íquez , Chile, 25c; Olea, 25c; A. García, 25c; 10c; Clotilde Or ta , 10c; Desider io Cubeiro, 25c; C. Selay, 50c; E. Melén-Guajardo, 10c; A. Cárdenas, 25c; Ani- dez, 25cj C ^ y i d a l , 50c¿ JordqnJL_45c; ceto Hinojosa,, 25c; Sant iago Orozco , SOc; José María Almaraz , 50c; Dar ío Cuéllar, 50c; 'Eleuter io Rodr íguez , 25c; Francisco Ibarra , 25c; Cris tóbal Lomas , 50c; Faust ina Hernández , 10c; Pe t ra de Lomas, 5c; Arcadio Sánchez, 25c; Pe t ra Arteaga, 10c; Hor t ens i a C. . . , , Gil, 10c; Andrés Or tega , 15c; Carmen J- Tre jo , 50c; G. Trejo, 35c; A. Cer-Vda. de Olivares, Se; Francisco Ca- vantes , 50c; V. Ramos, 10c; P. de la rrillo, 25c; M. Rodríguez, 15c; Manuel Rpsa^ $1.50; J . ^ d e ^ l a Rosa, 50c;^A. Casillas, 25c; Luís Espinosa, 25c; L'--'-- n -• '"-• " Francisco Pérez, 25c; Felipe Peña , 25c; Manuel Rodríguez, 25c; Anita L. Pérez, 50c; Nieves Santil lana, SOc; José M. Tijcrina, 10c; Cármen_ Peña, 5c; Porfirio Valcléz, 5c; Anton io L ó ­pez, 5c; Rafael Garza, 5c; J o s é San- ^ . . chez, 5c; José Ángel Avalos, Se; San- 1 E X . , Enviado por G. H. Vázquez; t íago Césario, 25c; Jus to Pérez , $2.00. el mismo, $2; J. Ricondo, $2; P. P.

»-*-•- . González, $ 1 ; L. Castañón (h.), $5;

W

Pino , 25c; R O C K Y F O R D , COLÓ., F, Cervantes , SOc; ROCKDALE, T E X . , Colectado por Melesio Cruz; P, Cárdenas , $2; A. González, $2; J, S. Cárdenas , $2; SAN MARCOS, T E X . , Dar ío Pé rez á nombre del Grupo "Unión L ib re : " el mismo,

Sánchez, 25c; F . Trejo, 25c; E. Gó­mez, 25c; M. Pérez, 25c; A. Pérez, 50c; A. Barr ios , 25c; E. Rodríguez, $1.15; F . M. Barrios, $1.50; C. Gon­zález, 15c; P . Barrios, $1; GREEN, T E X . , L. T . Treviño , $2.25; GONZÁ­L E S , T E X . , B. Valero, $S; SEGUIN,

¡ I B O T O N C I T O S , B Q T O N C I T O S Ü Tenemos los botones del Pa r t ido

Liberal Mexicano, del már t i r P r á x e ­dis G. Guerrero y del fundador de la Escuela Racionalista, Francisco F e -rrer Guardia. Todo obrero debe de

J. Suárez, $ 1 ; A. Sánchez, $5; E. Gon­zález, $ 5 ; H . Presas , $1; J. Presa, $1; L. P . Presas , $ 1 ; C. García, 50c; A, Rodr íguez , 50c; S T A P L E S , TEX., t. Caballero, $ 1 ; K N I P P A , TEX., A. t, Cuéllar, $2; B R U C E V I L L E , TEX., P . Rodríguez, $1 ; L O R E N A , TEX.,

llevar la insignia de la libertad por Gumers inda M. Soto, 50c; Luisa G*! doquiera que valla, Soto, 50c; Espectación Miranda, 50c;

H A C E D V U E S T R O P E D I D O S A Clotilde Guajardo, SOc; S. M. Soto, L A S I G U I E N T E D I R E C C I Ó N : 50c; D. Osorio, $ 1 ; Tiburcia S. Anselmo L. Pigueroa, P. O. B o x 1236, Guajardo, 50c; J. M. Guajardo, 50c;

F O W L E R , C O L Ó . , J. £ CortinJs, $3; W A M S U T T E R , WYO. , J. Rico, 25c; T. Cortés , 25c; J. Cortés, 25c; R.

imoi. r iSf vVil finf i « K es Com instrumento y .aquella canalla, para pañera, pues lia prestado muchos ser- apare _ r nnñ'rnB W r , t a r r i W n « • Nn rn i^ i i . extorsionar y consumir nuestras ener- vicios en la propaganda en diversos vicio de un ideal, en el fondo están Anarquía" de Madrid, España, "en p a r „ . . . i f " , . „ , ; „ lL>.„V;:,„!; B ? „ gías y nuestros esfuerzos en beneficio .condados del estado de Texas. , <.-. confabulados con los seres mas de- 1893: el T Ó R C U L O de su música, del

pravados como el criminal Juan F . mismo autor, se halla en la Biblioteca "en las redes de los capitalista!. U f af v nuestros esfuerzos en beneficio que debéis'hacer es alistaros y

r g i los de tan viles parás i to^de la humanidad, bandidos soldados de', amarillo inv&u No-penhi ta t t^pues , que el pesado den México,-empezad Vuestra obra re-, fardo de la opresión def hombre por vólucionária en los listados Unidos,. e l hombre, .-abrume por {nás tiempo Conocéis bien la línea y los puentes v t l e s t r a . existencia, t o a a v e z que todos

Moncaleano, cuya conducta cn La Ha - de Salud y Fuerza, de Barcelona, baña es del dominio de ,todos, menos de sus cómplices.

El Centró de Estudios Sociales de Para que R E G E N E R A C I Ó N 11c-

ProíTresoV

Los Angeles, Cal. * * *

H a y personas buenas que defien­den el Sistema Capitalista, po rque l v l a r < í t io i i f i i una rasit». sin toman en cuenta 'J^' \ . , , , . , , , - ,-.„ , , , , ,_ « , , « . -

50c; M E D I C I N E , WYO. , E. M. Flo­res, $ 1 ; D O N L U I S , ARIZ., A. Arrio-la, $ 1 ; SAN F R A N C I S C O , CAL, R,

Márquez, 25c; J. Castro, 25c; B. Agui-tioncii una casita, sin tomar en cuenta !? / . .50.c i .un.9. .que no . dio el nombre, que la Ley les prohibe ha s t a tener un perro, cuando así le conviene al usur­pador.

Union Defensiva Administración

á los bandidos btirgUesfis'cle las huer- • - , , , . - . , . • ,•• .,,,•, - . . , . . . , tas de California que roban en ocasio- ocasión habéis tenido la oportunidad A continuación publicamos la co-nes todo el producto' del trabajador de observar el espeluznante cuadro municación que recibimos de los com-Hoy, sabemos de'.dtrp caso que su- de la miseria avasalladora y del ham- pañeros de ese Centro, cedió en Chino, Cal., y del ciial fueron P r e terrorífica en el insalubre tugurio ,R,i:o de; Janeiro, Mayo 5 de 1913. víctimas el coiupañcío l i 'Gopzá l ez y de alguno de nuestros desdichados Camaradas, de R E G E N E R A C I Ó N : dos' trabajadores más. É r y a n k e e ti.-, hermanop;, y ^no os conmovéis, no Saludos cordiales. -— - . i . . . o«.,c» „„n „„„,„ r t. e n e i corazón ante El "Centro de Estudios Sociales de

ác.cnaP ¿No sabéis esta ciudad eftvíó la siguiente protcs-iadores para que hicieran una limpia, 4 "^liictí. s e 'debe ' t an ' grande' desgracia ta al presidente, de Nor te América. ' - • • - * • - • • c o s , y tan inmeus^ Hifor.tunioi?, Si acaso "Los infrascritos, después de cuida­

ra r-

exi-que se

vio directamente de Los Angeles. A N T O N I O D E P . A R A U J O .

( Los Grupos R E G E N E R A C I Ó N de San Marcos, Fent ress y Staples, T e ­xas, han formado una unión con el objeto de defenderse del bandidaje yankee y á la vez ayudarse mutua­mente en sus necesidades.

A continuación publicamos el acta de la instalación de los Grupos R E ­G E N E R A C I Ó N unidos.

B. García, $3; D A Y T O N , N. MEX, María de Ramos , $2; A. Ramos, $1; M. V. Bustamantes , $1; WAZAHA-C H I E , T E X . , Alonzo Luna á nom­bre de los Grupos "Unión Libre," Juárez y L e r d o " y "Bandera Roja"; el mismo, $2; R. Tamez, $2; J. Abre-

" F . P . Olivares, $2; Refugio Q. González, $2; P . Salinas, $1; Agapita

l Slcwart que posee una plantación se,ntrs una .espina' en jetabel, comisionó á dichos t ra ta - l / m 'desgarradora eác<

a que hicieran una limpia, a <l tuc« se 'debe ten is.-íasar el precio de eos- y t a » "«nensfl «ifor, . . , - , . -ías dcápucs que los com- vuestra imaginacipn no fta descubierto dosa investigación de la causa, conti desloinaron y dejaron la c ' ñ l o t ' v o de tales penalidades, sábod; los miembros presos de la Jun ta Oí

isla para comenzar el cor- c l u c esos laurones enmascarados que ganizadora del Part ido Liberal Mex

_ _ _ | _ _ "En sesión general verificada el 20

L a V e r d a d e r a L u z clc- Jlílio úl,tim,0' ]^s abajoüíir^<?-s'

O U M , » •w» *^«.%*x^* «* «_i<u>du m , c m ] 3 r o s c i c i o s Grupos R E G E N E -L ^ T ™ A E4TX?8TI^TSASUATÍSA RAC,ÍPN. "Uni,6n,yb,re" d,e,SaS Mar" qu«, 20c; BRUCEVILLÉ.'TEX., En D E L O S B U R G U E S E S , Y V I V Í - eos, "Amigos del T raba jo" de Staples • ' --•*>. F I C A E L CB^REBRO A T R O - y "Tierra y Liber tad" de Fent ress ,

F I A D O D E L O S E S C L A V O S . Texas , reunidos en el salón de sesio-"El Regidor," periódico burgués nes del Grupo Regeneración U N I O N

que se publica cn San Antonio, Texas , LIBRE, de San Marcos, que está al en uno de sus últimqs números cen- Sur de la calle de Guadalupe, por ini-

Ingresos . L O N G B E A C H , CAL., A. Bor rego ,

$2.10; S A N T A P A U L A , CAL., P . Pa­tino, $2; F O R T BRAGG, CAL. , P . K°> Rodríguez, $2; K E Y W E S T , F L A V. &o: Osorio, $2; M I N N E A P O L I S , C. de Olivares, $2; Modesta J. de Sa-MINN. , A. G. Wagne r , $1.50; SAN bnas , $ l ; _ C l a r a de^ Castellanos, ?2; M A R C O S , TEX. , E. Rodríguez, $1.10; P, Barrios, 50e; P . Mart ínez, SOc; C A M P B E L T O N , T E X . , P . Lucvano , $1.10; S E G U I N , T E X . , J. Ricondo, 25c; P. P. González,' 25c; J. M. Váz-

ofrcci.éiKloles,pagar el precio de eos tumbru. ' M pañeros se plantación lista p . . . , . — . — —- , , -. , . , te de betabel el infame Stcwart se y a conocemos, son los que han la- cano y estando convencidos robó el producto de su trabajo Re- brado villanamente la miseria tuya y cometió perjurio rio-r los test: comendamos á los trabajadores del ' a de tus mismos hermanos, explotan- gobierno de los Estados Uní rumbo se nieguen á trabajar al ser- do el fruto sagrado de tu trabajo, que mandamos que Ricardo 1/lot vicio de Stewart, quien tiene faina de sólo es recompensado con lo apenas gou, Enrique l l o r e s Magón, Librado i m i d a 8 y" esclavas del Capital. dos los t rabajadores mexicanos po i,.i«rcn n . ir i„„.«Hn « , , « . . rnhn« k indispensable para proporcionar a sus Rivera y Anselmo L. l ' igueroa sean ^ * d ¡ ó ( t ' ,¡ , , f t & | ( , ¿

ÍiCnnS v^Crn«it llle"dr;18'? d?„ K"' ^Tf^ ft U P e n l l c n C l a"a d« Me- e ¡ , ¿ ^ ¿, ¿ ^ ^ {o& , j . , l o s a b u s o s a d ¡ a r i o , , C Q n , c . iPo ique ver, pues, con tanta indite- Nc.l Js land. ' lores de KKÜJÍNI iUACJON, luego ten con los mexicanos y sus familias rencia nuestra degradante v ominosa Max dos Vancocclos, Augusto Sil- c l e s v í ¡ l m a j i c ¡ 0 8 l i u ^ ; t c y e n t r a en lan sólo por per tenecer á la clase t ra situación? iNol eso no puede perdu- va, Francisco " • •"" - M , , ~ i.«••.—<••< \i J . . . •rar ya por más tiempo, y nuestro de* j o a o Lenenro_T., „ ^ r , _.... ber como seres racionales, nos obliga philo Silvcira, Antonio R. 'Macas', Al á erguirnos al amparo de nuestros varo Rodrigues Claro, Luíz J. de justos derechos para conquistar á Franca, José Peregr ino, J. Panipuri , costa de cualquier sacrificio, por duro Orlando Correa Lopes , Myer Fcld-que este parezca, 'nuestras libertades man, Orlindo Xavier, Alvaro Mart í-verdaderas y absolutas y la posesión nez Baptista, Manuel Bueno, Joao

,,„. - T .. ,„- , •„ - viado por Catar ino Mares á n o m b r e 1 ierra y | Liber tad de Fent ress , d e l G r u p o " S o l L ibe r t a r io : " por bo­

tones, $1.20; D. Sánchez, 25c; Anas -

haberse enriquecido por sus robos los labradores.

—Los trabajadores de las cercanías de Lorena, Texas, conscientes de su derecho á la vida, se han eíguido, frente á la tiranía de un bandido yan­kee de nombre VVcstbrook, quien, po­seedor de cinco ranchos, ha.explotado por centenares y durante largos años á los mexicanos. Discutiendo las con­diciones del trabajo para el año en­trante, el bandido Westbrook propuso

me j i cana , • encontrar un medio efi-

puctla existir una" seriedad de puros caz para evitar en lo que nos sea po-propictarios ó de hombres verdadera- siblc dichos atropellos y lynchamicn-mente libres, según late teorías de los tos que periódicamente se cometen

d'irles crédito en provisiones con la efectiva de la fecunda tierra, cjue sin González de Silva, Raphacl Serrado condición de que tuvieron las tierras restricciones de_ ninguna especie, nos Muñoz, Luiz Gonzaga de Albuquer-librcs de "zacate Johnson," á lo que brindara sus opíparos productos para que, Antonio Cardoso, Adolfo Bussc, los trabajadores, cansados de sopor- nuestra subsistencia y para nuestras José Comesaña, Rosendo dos Santos, tar el yugo, le dijeron que si ellos comodidades, sin distinción de clases Adolfo García Vare a, Cecilio, Vilar, cortaban el zacate, tendría que pagar- ' " de razas, no reconociendo mas att- I ranc i sco de Magalhaes Violti, José los por esa labor, y además, que el t01 'Klf ld ni mas dogma que nuestra Ramos, Almiro Malta, Camilo Par re -crcdito no lo querían cn provisiones propia conciencia y teniendo como n 0 Reguera, José Mar tms José San-sino en dinero efectivo. El yankee, m,.10.u l c f f l a >a confraternidad tiuiver- tiago, Alcide Josc Loares , Ramiro r e ­l leno de cólera, pues era la primera vez que sus esclavos se rebelaban, rompió la entrevista, pero los mexi­canos le dijeron que primero se morí

sal." La compañera Sahara Rcndón pro­

nunció la siguiente poseía: Hija humilde de honrado proletario

reyra Júnior, Astrojildo Pcrcira, Ra­fael García, Joaquín Pinto Leal Jú­nior, Antonio Moreira, Luíz Antonio Lourenco, Carlos Sapia, Manuel Con-

Ma-_ -ilhaes,

Manuel G. Álmcira, Amilcare Boni, Carlos Augusto de Lacérela, Zenón Budascewski, Podro Bischoíf, José Caiazzo.

La Prensa Burguesa

ses yankees ele Leñera y puntos cer — . . . . , 1 ^ , 1 , . , r o ^ canos á Waco, estos han enviado unas Que nos impide la lucha por la vida Manuel Hcrctilano dos bantos, cartas rojas á los mexicanos, que sig- . y el progreso. miel Estenes, Argentino Maga nifican "sangre." Ahora, los trabaja- Joven y mujer, no importa: mi au- l v ,=""'>1 a A i ^ ^ ^ A „ „ l n , „ dores se han unido, y están dispucs- gusta rebeldía tos á repeler cualquiera agresión. Ha- Debo demostrarla ante el mundo cit-céis bien, compañeros. Si los yankees tero, atacan, contestad, contestad el fuego No quiero ser esclava y mi anhelo con puntería. La matanza de burgue- ansia ses en este país se acerca. Comenzad, Uii mundo nuevo y mejor y 110 ras-pucs, la obra sanitaria. ¡Viva la Re- trero. volución Social! Protesto contra la aristocracia explo­

tadora De pulpos lascivos y tiranos, No me arredra la turba inquisidora, Pues prefiero morir por el bien de

mis hermanos, ñeros que estos daban "¿la iglesia en Que deje por fin de humear el incen-su ignorando. Jesuíta como es el sano cura, él mismo plantó una bomba de Donde oficia el agorero mentiroso, t dinamita en su casa, la cual estalló Ya abrió los ojos el ignaro proletario haciendo varios destrozos, y trató de Para desenmascarar de un todo al vil dico burgués que se ha culpar de ese hecho á los compañeros raposo. , siempre por las subvenciones

escritores de California. Dónde resulta que "El Regidor" de

San Antonio, Texas , mira la luz de R E G E N E R A C I Ó N pero le lastima la vista miope y prefiere el obscurant is­mo de una constitución política, que una sociedad de hombres conscientes.

Pero los hombres (pie buscan la verdadera libertad y que desean ser libres están propuestos á sostener R E ­G E N E R A C I Ó N por ser éste el pri­mer periódico que se ha lanzado á la lucha contra un enemigo lan formida­ble como lo compone la unión del Capital, el l is tado y la Iglesia, y por eso los esclavos, los desheredados,

odiar á Luzbel diciendo: lo de ayer á hoy, que ayer

y hoy dueño de mí ya

por estos contornos en las personas do los trabajadores mexicanos.

"Y sabiendo que uno de los medios eficaces para hacer valer nues t ros de­rechos es la unión, pues la dolorosa experiencia nos enseña que aislados somos débiles,

"Los abajo firmados, miembros clc los Grupos arr iba expresados, hemos acordado unirnos, como nos unimos desde hoy, con el propósi to de ayu­d a m o s cn todo lo que sea necesario, tanto nosotros , como nuestras fami­lias, y protes tamos obrar de aquí cn adelante como un sólo hombre, olvi­dando rencillas ú ofensas personales si por desgracia las hubiere entre no­sotros, pues ellas son unas de las ar­mas favoritas de que se valen nues-

soy;" que va de lo que- ayer á hoy, que tros, enemigos para evitar la unión v ayer no había un periódico libertario que 'quisiera lanzarse á la lucha por toda una humanidad irrcdenla porque todos permanecían quietecitos bajo la sombra capitalista, y hoy, R E G E N E ­R A C I Ó N le ha tumbado la careta á la fiera y ha exhibido al monstruo.

Y todos los que tengamos el orgu-lo de llamarnos siquiera hombres, de

debilitarnos sembrando la discordia entre la clase trabajadora mexicana.

"Hoy, aquí reunidos, pro tes tamos compart ir nuestra ayuda á nuestros hermanos de raza aunque para ello haya que exponer la vida.

"Así se acordó cn esta sesión por unanimidad de todos los firmantes, imponiéndonos el deber de estar siein-

—Los trabajos crecientes del Gru­po "Los Errantes" da Morcnci, Ari-zona, han despertado la ira del bandi­do cura del lugar, quien ve escaparse á sus presas, y por lo mismo, los di-

, . „ , „ . . hemos ayudar á este paladín en la In-1 ín(i a lertas y listos á cualquier llama-En El ̂ e ^ d o r , clc San Antonio, c n a q u e m a l l t ¡ c n c t i l n desigual, por- do, para acudir con la mayor rapidez

Icxas , de fecha 26 de Jumo ultimo, ( j U C c o l l [ ¡ a en nosotros, confía en al auxilio del compañero que se en hay un párrafo injurioso para los re- i n i e , . t n l a y U (j¡i . No hay que dejarlo, d a d o r e s de R E G E N E R A C I Ó N , que compañeros de miseria; hay que man-debe haber sido inspirado por las ba- d a r n u e s t r o . s donativos el próximo día jas de subscripciones que ha tenido la 3 1 p a r a a ( . a h a i . C 0 ) 1 e , t l é f i c l t q U c s i l

hoja texana desde que los trabajado- g 0 D n > c l periódico res abrieron campaña para boy- ¡Viva Regeneración! colearla.

"El Regidor" es un antig

eucnire cn peligro, y quien tal no lo hiciere, se considerará como enemigo

Juan Ulloa, Francisco M. Barrios (pró-secretario del Grupo de San Marcos) , Porfirio Karrios, Darío Pé­rez, José Trejo, Fi lomeno González,

tacia Sánchez, 25c; T . R. de F lores , 25c; Leocadia R. de Sánchez, 25c; A. Rodríguez, 25c; Arcadia N. de Sán­chez, SOc; 1. Rodríguez, 25c; F . T i ­jerilla, 25c; T . Rangel , 25c; M. Sán­chez, $1 ; W A C O , T E X . , J. I I . Smith, $1.10; AZUSA, CAL., S. Míreles, 20c; N E W O R L E A N S , LA., Enviado por José Filgueira por el Grupo "Vía Li­bre," $5.50; I I J .GHLAND, CAL., J. Palameo, 95c; B U E N A P A R K , CAL., Jesús 1. de Sánchez, $1.15; RED R O C K , TKX., J. Rodríguez, SOc; B. González, SOc; L. M, Riojas, 25c; F . Moreno, 25c; L O C K i l A R ' f , T E X . , enviado por D. T a g l c : P . B. Amaro , 25c; A. RÍOS, 2 5 C ; P . Barrera , 25c; S T A P L E S , T E X . , Enviado por Isido­ro Mart ínez, á nombre del Grupo ' 'Amigos del T raba jo : " A. Caballero, SOc; V. R. Hernández , 20c; J. Sán­chez, 25c; M, Arredondo, 20c; P. Sánchez, 20c; T. Próspero, 25c; V. Rangel, 10c; G O N Z Á L E S , T E X . , En­viado por Paula So to : Francisca E. de Soto, 25c; Margar i ta Espinoza, 25c; Santos S. Espinoza, 25c; Francisca S. Espinoza, 25c; Ramona S. Espinoza, 25c; L A MAR, COLÓ. , P. Sarniento, $1.10; H O L D E N V I L L E , OKLA. , B. García, 60c; 111LLSBORO, T E X . , M. Ramírez, $1 ; D R I P P í N G S P R 1 N G S , T E X . , A. L. García, $2; EX M O N T E , CAL., R. Andradc, $2; B U R L I N G ­T O N , TEX. , Paz Garza, $5; F R E S ­N O , CAL., A. Jones , óc; E L P A S O , TEX. , F. O. Rodríguez, $2; E. López, $2; SAN G A B R I E L , CAL., R. A. Gamboa, 50c; A. Cisncros, 35c; F . A. Gamboa, $ 1 ; J. Maines, 50c; S O L O -M O N S V I L L E , ARIZ. , R. Montoya, $1.10; M c N E l L I S L A N D , W A S I I . , R . J Icn i sh , libro, 65c; D E L V A L L E , TEX. , Francisca S. de Borrego, $1 ; S P R I N G F I E L D , T E X . , C. Fuentes , $1; B R O W N S V 1 L L E , T E X . , envia­do por A. P izaña : J. Chapa, $2; R. Pizaña, $2; I I . Salazar, 25c; Y O R K -T O W N , TEX. , E. Moreno, 25c; A L ­BA, T E X . , J. C. Mart ínez, $1 ; N E W ­T O N , T E X . , W. L. Robe, 60c; S A . . J O S É , CAL., E. D. Hernández , 22c; B E L L , CAL., J. Chávez, 21c; H O N ­D O , T E X , , A. Hernández , $1.10; M A L D E N , ILL. , J. R. y Juárez,

Luís Mata y México Palacios, quienes A ese buho negro que mancha cuanto cónsules mexicanos y de los fueron arrestados y libertado» pocas horas después por falta de prueba, En oiro lugar nos ocupamos del cri­men del cura, Este individuo, debido á sus ataques en el pulpito contra las colonias española, inglesa é italiana de Morenco, contra los presbiterianos, el periódico R E G E N E R A C I Ó N y los liberales mexicanos, se ha hecho de millares de enemigos en el expresado campo. Nada difícil será que en ver­dad sea castigados cualquier día r)of sus fcusos.

loca, yankees de San Antonio. Que con piel de oveja engaña al ¡no- lema de Cruz, su propietaria.

cente Y que con frases divinas en su in­

munda boca Devora su virtud sin piedad iucle

mente. Mujer del porvenir, vuestra

alzad;

Dolores Heredía , $1; María L. de Quesada, $1; J. Quesada, $1; STA­P L E S , T E X . , Is idoro Martínez; » nombre del Grupo "Amigos del Tra-> bajo :" el mismo, $1 ; L. G. Elizondo, SOc; L. González, 50c; L. González, (h.) , 75c; A. Caballero, $2.50; FEN­T R E S S , Tex., H. G. Martínez, $1; G Mendoza, $1; M U L D O O N , TEX., E. Pardo , $1 ; G O N Z Á L E S , TEX., En­viado por Paula S o t o : la misma, 50c; F, Soto , $3; A. Soto, $1; V. Torre», $1 ; Francisca E. de Soto, $1.50; Mar­gari ta Espinoza, SOc; Julia Soto, 50c; Ramona Soto, SOc; MESA, ARIZ., J. L. Elias, $2; N O G L A E S , ARIZ., Gua­dalupe de Pacheco, $3; S A \ T \ PAU­LA, CAL., B. Orduño, $1.50; F. J. Soto, $1.50; B. de León. $1.50; K. Garcia, $2; LONGVVORTH, TEX.< J. R. Cardiel, $1 ; D R I S C O L L , TEX., R. Salinas, $2; J. Aguilar, $1 ; P. Vé' rez, $1.50; Concepción Cárdenas, StV* L. Salinas, 35c; D. Lugo, 25c; M. San. chez, 25c; S. Fuentes , ISc; YOAKUM, T E X . , B. B. Solís, $1; SAN ANTO­N I O , T E X . , C. V. Martínez, $1; J U N C T I O N , TEX. , F. Pompa, $1.5(1; V E L M A , CAL., V. (1. \gnilar, $2.50; BA.VN1NG, CAL., B. Zamarripa, $1; A V O N D A L E , ARIZ. . C. Balderas,, $10; C L A Y B U R G , TEX. , F . C. Ló­pez, $ i ; G O O D M A N , TEX. , Colecta­do por F . T rev iño : cl mismo, $1; O. Pérez, $ 1 ; L. Ponsi , $1 ; P . Gaitán, $1; B. Treviño , 50c; B. González, 50c; N. Chavarría, 50c; SPRINGFIELD, T E X . , E. R. García, $ 1 : C. Fuentes,. $1 ; B R O W N S V I L L E , TEX. , Envia­do por Aniceto Pizaña: D. Cruz, $1; Juana García, $1 ; J. G. Garza, $2; H O U S T O N , T E X . , D. Hernández, $3; A L B A , T E X . , J. C. Martínez, $2; L O Y A L T O N , CAL., A. Acarregtii, $1^ P. González, $1 ; LOCKHART, T É X . , Enviado por Desiderio Tagle: cl mismo, $3; R. de León, $1.50; Adela G. de León, $1; II . Martínez, $1.50; T. de León, $1 ; R. Orsua, $1: E. S. Tor res , $1; P. B. Amaro , $1; COMO, TEX. , Enviado por Margarito Mu­ñoz: el mismo, $2; J. C. Ramírez, $1.25; J?. Dávila, $3; J. Chávez. $2; M. Rivera, $1 ; A U S T I N , TEX. , Enviado por Adolfo S. Morales : el mismo, $2.50; F . G. León, $2: T. Valdcz, $2.50; J. Guerra, $3; F. Villamieva, $2.50;D. Villamieva. $2.50: M. Silu, $2.50; T. Morales . $2; T. Reyes, $2.50; G. M. Ruiz, $3: V. E. González, $275; H I D A L G O , T E X . , Guadalupe Carri­llo, $2; C H I N O , CAL., A. Ayala, $1; E. Aguirre , 25c; R. González, 30c; E L P A S O , T E X . , P. V. Gómez, $2; A. Bcltráu, $1 ; C I U D A D , Cesares Lawrenzana , $10. Total , $272.20.

el periódico al mejor postor. algunas veces figura como pcn.uusui, j , ; n i o s distritos de «Hieda y otras como maderista y otras como partido de Lalín, Pontevedra, España, callaghamsta. Hoy, escriben en la ^¡¡^ n a e c m a f ¡ c | c veinte años exis-hoja diferentes tinterillos de la poli- l C n unas minas que cslán clasificadas

frente tica adulona que vienen muertos de c o n iÜS nombres de Tiro y Sidón, A11-hambre de México, y & quienes les da g c i ¡ i a y j ^ i a s c „ a i c g producen oro,

El sol de la verdad alumbre vuestro cabida la vieja para adornar su pape lito que adula bajamente al preten­día'

cilios bertad

„, . ,,,. T . -,.-- - . - - . - • ,- -., . -,. s u " das exporta una compa Clamciuos siempre por I ierra y Li- d i e n t e a l poder, el ranchero Venus- j,;[ compañero Segundo Alonso

plata y cobre, niélalos que en tonela-iñía inglesa.

-En el mismo Morcad , uno de los No importa que se imponga la infame últimos domingos, un joven mató de urania, un balazo á otro de nombre Juan dn ...Además,...las compañeras . Eustoha el "Teatro Imperio," „, „ , , , , . , „ . , . . , El explotador Vídaitrri, Elotlía Martínez, A. Rodrí-Frank Marlin que regentía el teatro, Suez, Ofelia Martínez, Luz de la Ro- didos de la política texana que lamen aclo continuo, cogió el cadáver del s a i Alejandra Fraustro y Aüdia Mar- como el perro al capital y al que les infortunado joven y como si fuera un tíuoz pronunciaron otras poséalas que tira una moneda, que — '- ' '

tiano Carranza, que ya se le hace que Pcvcsa trabajó cn cíichas minas pol­las come maduras en la silla prosi- . . . deucial que dejó el asesino de la La­guna, Francisco I. Madero,

Es tan conocida la labor de los ven-

perro, lo arrojo del salón á las afue­ras, en donde quedó hasta que el esbi­rro Juez de paz dio fé y permitió á una afligida madre que lloraba al lado del cadáver, lo condujera á su hogar. El acto del burgués Martín es muy

sentimos 110 insertar por absoluta fal­ta de espacio,

>n * * EL GRUPO

BENJAMÍN CANALES GARZA. l i a sitio reorganizado en Malakoff,

bajo y está penado por la misma ley. Texas, cl Grupo Regeneración BF,N

ANTONIO, D E F de.

El diaió'dd-'presep'lé, por.,iniciativa nita y idétcohio'didád !pái-aV'cas>rs(i íps 'compañeros ' Pablo.Rubio* y 'Mi- ahora/ 'ndvuella ' toda]esa, Aiixlura c

G A S T O S . Impres ión de 12,000 ejemplares,

$118.90; fajillas, $3; estampillas, $25.50; acarreo, $3.50: depósito, $7; por 1,000 tar jetas , $3; telegramas,

QUA, T E X . , L. Cuevas, $1.25; $2.40; t ranvía y prensa, $1; fomento L O C K H A R T , T E X . , J. M, Treviño, de la causa, $26.45; ayuda á un com-50c; J. R. González, 50c; C U E R O , pañero, $4.05; asistencia, $9; Gaita», Tex., G, Carrillo, $2; L. Cisncros, 25c; $5; Lara , $5; Tclcz. $3; Owc», $10; L O M E T A , TEX. , R. Alvarado, $1 ; Rincón, $2.50; Medrano, $2.50; Villa-T O Y A U , TEX. , J. Guajardo, libro, rreal, $2.50; Luis, 23c. Total, $234.55. 27c; C I U D A D , P. Coria, venta de ~ * ~ "Rcg/ ' , SOc; O. Luna, por venia de R E S U M E N . "Reg." y de tarjetas, $2.80; E. Nttñcz, Gastos $ 234.55

. , - 4 . , , . , - \(.., ( ' rfxi^nrn, Cnn-zíiin-/ v ie tnr \i $ 0 c ; L . Ramírez, 50c; Venta de "Reg." , Déficit anter ior 835.43 espacio de .cua t ro años, habiendo ex- ^ . 4 ¿ a ' » ° W h f t ] e h c h n o P . 5 7 ; > L . Martínez, 35c. En t radas de cuotas, puesto vanas ,veces su vida, pues en j / , e " ' ¿ " ^ C I E N P U E G O S , CUBA, Enviado subscripciones y una ocasión cayo cn un pozo de veinte j^ob.», . < j > ' " » i h S ' \ por Juan Monta lvo: M. Fer rer , $2; donativos $ 91.93 metros de altura y ce resultas de la de L C M L m o G Elizondo, h. j o j c d a > $ u „ M_ S a é n Z ( S 5 c ; G l . c . ^ ^ c l i m ¡ ¡ ó • caída estuvo nueve días sin sentido y J e'u^ y ^ i l K r u d , mío M. de Bahía, 2Sc; Gremio A*. del déficit 272.20 seis meses . , mpos.bil.tado de trabajar, San M a c o s , L e x ^ J. Iw 21 de 1913. b n U c B > 2 Sc; Gremio P. cn general , Déficit hasta cl 6 de

El premio que la compañía inglesa i oí los Giupos Uiiidos, 2 S c ; B_ G armendia , 2Sc; M. Irijoa, Agosto de 1913.. 705.85 dio al companero Segundo, fue en- JUAJN U L L U A . 4 0 c ; ^ Gómez, 20c; T Salazar, 20c; . _. carcelario cu Lavín durante un. perio- ^ ^ ^ g ^ ^ ^ A . Ooimüez, 20c; M. M c , , 6 n d « , 2(te¡ Sumas iguales $ 1 ^ ^ i $1,069.98

C A L I X T O G U E R R A C H I C O J Á N T Í R Í S P l & U S : ^ ^ . ^ ^ T E O D O R O Un grupo de proletarios de Del Rio, ¡M . ^ r„„,...„ ¿n„. A n n„. , .m on,.. A

Texas, ha contribuido con pesos, tos- & . £ ' - ,KU F R n i ^ ' 2it o»',f,on,,h - P A R A C A M I N I T A . iones, pesetas, décimos y vigésimos í f . 0 ™ " ' « 4 ^ ' ! u ^J^.' C, ' ,„ , , «urna an te rmr . $1; SAN" ÜABRIEL, para Sufragar los gastos Me viaje clc « 4 0 d V | ü , i ' *o o ? 0 " " ' 5 1 a l n c u c a u a ' CAL., F. A. Gamboa. SOc; A. Cisne-

• • ' ' compañero Calixto Gue- * b ' 4 0 , I o U l ' ™\*¿\ ros, 2Sc. Tota l , $1.75. Continúa a f MyOliclo/a,-/' Coalulila, á ¡ \ _ _ f - _ ^ # é i abierta la subscripción.

fiiifcl,oi.enco-iiu,aií' los íne^lb.». del Hbcr- i*-;' f á [ t * s | ';'k»J I J í s f l C i f '' ' ' " ^ * ^ '—

„ n a n l a t a r e a i V t ó b a r o h a n , r t e n d o y ' ^ t ó 8 ^ ¿ S . , S ! J ? V r ' vr P K ^ ^ Í 1 ^ ^ ' , , ' se-> ̂ («,„»„ „„,i« /t„ i . ««„„' *,,„„„. ,1» " ° a n a l i z a . ' . ,' 'i ' . T A Y L O R C U Y , ' T E X . . . A . López, E L P A b O , TEX. , F. O. Rodríguez

c o n muimmanclo de la poca £uer?a de A. -Có1?.tiiiiiucí*óii publicamos la lista $1; LOiVo BEACIf,<'CAL., A. .Borre- por paquetes , $1. ambiciosoíranchero la- los qu» quedaron en su ------'•- ---- « - < • • • • -- - •--> - - ••

"Tier ra y Libertad," mandará una subscripción por seis meses, a LoFen-

$1.00; ¡ Ignacio^yi l la r r e al / .2Sc;Ai ídres N7,' MEXV F 7 R Í ¿ S / $ 5 ' r C A R L S B A D 7 Co í f ey í ' l l e^Kans ' ^ S ' N V ' l n n t ^ ' ' ' < > ( • • ' < . '

' " i , ', 1 , ¡ '•' • " •

en todas estas regiones 110 se oye cu las bocas de ios trabajadores mexicanos más que ql desprecio y la maldición á ésa hoja do clc cuatro meses por haber firmado burguesa que n u n c a h a podido levan- u n documento en que acusaba al ge-lar cabeza ni simpatía alguna entre el r c , ^ j e las minas de los abusos y ro-prolelariado. bos que cometía k los trabajadores.

En la mayor parle de las cuatro .,....., .-^«^ ~, iuas de que se compone el sucio . „ \

rres, Rafael de León, Hermenegi ldo Martínez, Martín Arredondo, Ramón Caballero, Lino G. Elizondo, Juan Sa­lazar, Is idro Salazar, Antonio • Rios, Domingo Rosas, Juan Serra to , -Arca-dio Caballero, Feliciano Hernández , Lázaro Z. Rivera, Miguel P, Martí­nez, Solero Villamieva, José A. Se­rrato, Emilio Guerrero, León Gonzá­lez, Crescendo González, Víctor R. Hernández, Juan Sánchez, Feliciano Escobar, Patricio Loiigória, Teodoro c|c I,cón, Lino G. Elizondo, h.

Tierra y Libertad, San Marcos, Texas, Julio. 21 de 1913.

Por los Grupos Unidos, J UAN U L L O A .

« Un griipo 'de hombres t i^ae que le- j a m a c ¡ r e del vautfir' uh,;p9S0 ijque,;4 íodo ' s ' - inm '^a rra¡í Chico á1

cai^biar, peiíós'lft.miiyór pat>íe abando-

sobrecarga de lp 'quo tocaba ttjdffi levantar , '.'i La fal ta r

culpa a jena ,—Pumedis ^..Guei ' i-wo.

English Section REGENERACIÓN WM, C. OWBM. P. O. Box 1230.

MT> For Leader» The Worst Of Dreams

(TRANSLATED FROM THE SPANISH OF RICARDO FLORES MAGON)'

The 'eveningr Üies vujgarly awa?. For once the -sunV.hi "lazy níood, biis nÁtrcared to toss 'athwart the liorizoh his s golden i«a'u£,;bc¡h& disgustad apparcutly with the littlcnc.ss

of raen who kilr bríe anotlicr for Httlencsscs, and, Uke, miserable worms, suffer [Sor, and.amusc thémsclyes witíi

, littlenesses, • - \'~ .' ,V ' . - ' , ' . /•' .'{, x ., Albng •.tlie diváty .highway, 'imd 'himsclf covered witli

dust, a.máñ of niafurc years is iñárclnng. Longrnus t ha ve b£en the day's jburney, judging by the 'fatigué1rcfléeled iu iiis.'face. and" thc paín with which he' .í^alks.' "On his sliotüclers^is. a light knápsaek, containing perhaps ácoars.c cattou shjrt a n d a pair of raggcd drawérs. It!-Ís a sbldicr of the'.Oroz'cp-Cientifico^Vazquez anuy rctufning licfme.

Thc man walks ánd walks and walks, cohtemplatiñg as he goes/the scttlemehts scattéred alo'iig the i>laiu, peopled with men aíid wbmen toiling at their etcrnal labor, dresseü in, the humblest clo'íhcs, with sadness and'dcspair written on their sun-burn'pd faces. These people'Hbil and dress and present, the same appearance as before the revolulion.

'The •rcvo.lUtibnist stops to contémplate the pícture and asks .himsclf':.^'For what did. we make .the revolution?" '• And héfcontinucs his march toward the village in which those bejotigiiig tb-hirn, livej' where his helpmeet and his sons shqitld be awaiting. him anxiously after so long an absence. • \ "•.-,• , ' ', ' ,

(S'radually ithe foadbegins . to sink into shadow. There passes him a 'grbúp 'of workers/ whd walk with the. same.

., air oí lassitudef of wcarine'ss and even of a l igeras wjls to be observcd'iñ them before they-set out for tlie war, from Which thc.trílvcller deduces that thcy süffcr as beforcand are cqually ,únhappy¿ . . .

. Thpi revolution i st takes th'c group in. a t a.'glatíce and asks him'selfí;—"Fot what did wc make .the revolution?" " And he continúes his march toward the villagc in which those belQiiging to him, live; where his helpmeet aíid his sons should \bc awaiting him anxiously, after 'sq long^ an>

' absence. - : . : . , ' ; > ' The barkíng of the dogs annauuces the ncarness of the

vjllage, now in.total darkncs's. The wind sobs amid the branghes bf the ash trees that hbrdcr the roád. p u r trav-ellér walíts.'and walks and walks, thinking óf hís'family

Next day,rthie'reyolutíbnÍst must betake himsclf to ihe furrow, líkc any other óf¡his ncighbors, to cavn his twenty-five or fifty ceñís a'-daj^íory even if Vasquez Gómez- has seated himsclf in the Prcs.identiál chair, the unfortunatc are still unforiimate and the 'podr are still humiliated'. by the rich and by Authorjty. ' V i The rcvolutioilist rcflects and a s% himsclf:—"For what 'did. we make th.e revohition?" ...' ' : '••

.• ' , '/Qvcreohíe by fatigue, he rctunjs to his hút, which he reacjijuíf'.thc níglít before. His sLipper is a po.t of 'bcahs aiid á'ícxvi.^aticpkesj. TIic dbg yawns besíde ilíc'firi;; the • crícJícts'smgyíheSr loy.e-songs in the creyiecs'; the, ehitdrcn are aslccp, with'scá'r^ely' a' stitcíí tb cover .them.

"Who won?'" asks" íiísí yttife, v/ho hitherto, overjoycd at

huving0claspcd her compaiiiuii once more iu her arms, has hó t . hacl the time to put the queslion, '.After a few

^noinents' rcflccííon the rcvolutionis't says; "Why, we "did ." . , -. \.. ,• • ¡ ".» Í *

• "liiit you Iiavd not a^ceutl"' "\Vell, however thát may be, we won; for wc downcd

Madero." '•'Uut wé rcniain .at the bottoin, as always," says the

woman.. The rcvolutibnist rubs his.liead, not kuowing-what tu

say, ands i lent ly asks^himself:—"l-or whaí; did we make the reyolutíion?" '

"When you joined the revolutiouists yon liad a few cents iu your pocket, a good rifíeVand ammunilion, and good clofhíng, and today you have liothing. Ilow is that, if.you are anrong those who won?" asks the woman.

The revolutionist.scratchcs his head, not knowing what to answer. He ktiows that his leadcrs have good Jobs, and- that .Vázquez Gómez is now President; but tliat for him, as for aU the rank and file, there lias bcen uothiug except the payment of a few cents for his arms; not even enougli to pay his way back hpme. And then, remember-ing the trynig days passed in the moimtains; the fatigues incident to a campaign so long and unequal; the sacrjfice of so many lives, and the hunger and nakedness suffeved by' his family duriiig his absence, he féels a lumli ¡n his throat and.aslis himself once-niorc siicntly the question:— "For what did we makc : thc revolution?"

"For what did they.makc the revolution?" the woman asks;.and the i-evolutioníst, suvprised to find his wife think­ing tlie same thotight as himself, can no longer contain the intíignation boiling,in his hcart and he exclaims:

. í'The rcvolutioii was .made for the wide-awakc ones; for those who want tb be govcrnors; for those'who waut to live by the labor óf ,others. We obstinately refused to listen to the "Regeneración" Anarchists who advised us, in every tone, not to follow leáders, bul; to take posses-sion bf t he l and , of the water suppües, of the forests, of the mines, of ' thc factori.es, of the vlorkshopsj and of' the means of transportaron, niaking aU that the commqn property of- the inhabitants of the Mexícaii Republic, and consuming in commoii the product, .Tlícy tóld us üiat to fight in ordcr.to elévate certain individuáis to powcr was a criminal task. We did not wan't to listen tp them, becaus'c they'werc poor,<bccause thcy werc of our own class; and,i as "the saying goes, the sin has brought its own ptinish-ment. We deserve what we have got, animáis that we are! At this vcry moment our leadcrs are living liigli, whilc we, tlie cannon's flesh; wc who trtily foughtl we Who showed the cncmy our chests; we arevtbday more unfortünate than

ever^;:'. ; J.uau iicars the bugle soimding tlie ass.cmbly. He rubs.

his eyes.. I't has been .a bad dream. He-seizes his rifle, congratula tes hinjself ¿Tn the fact that he is fíghtíng in the ranks of the Rbd Fla'g Libcrtaríans, and sh'outs in stentor-ian toues: "Lorig live Land and Liberty!"

Mexican Notes oooooooooooooooooo O México "City, Aug. 6. - (By O Q Uu'itcd' Brcss.), /Any oiícr of P O mediation by tlie "United States O O through 'Joljn Lind, who is com- ,© O ¿hg h'eré as the personal reprc- O O séntative .of -President Wooúrow O C Wilson, will be'rcjected by iJro- O 0 visíonal Bresident Huerta oE O O México. Speaking in uumistak- O P ablc tcrmsj Huerta, Wednesday, O P rcilerated his declaration o£ a O P "hands off" policy in regárd to O Ó. the Mexican revolution. . O O "l have ,said. publicly," said P O Huerta, "that 1 will not accept O P mediation or iúlervéntion o(f any O P kind, becauee national dígnity O P and honor do not penm't. 1 have O O declared also that 1 will not O P treat with the rebels, ánd much O P less will J do so if the insinúa- O P tion that 1 do so involves a fia- 4Í CS grant violation ' of our sover- O P eignty. O P "The question oí dígnity ad- O

standing off thesc gentry. We ín the United tita tes shór.id be in a posrtion to know the part ihey have played in paraiysing tor more than a geiieratíon wliat was oríginally a revolulíouary workiug-elass ugitatiou.

Operations have buen rusumed iu the neigiiborhoQd of Guaymas, the insurgent state troops having mobil-izcd at liatamotal, ni the immcdiate viciuity. i rear. uf complications with the United ülatcs has bcen given as ' the cause oí Lile recent eessatiun oí hostnities.

JJelailed lelcgrains pí A,u'g. ó wcrc tu the eífect Ihat Guayinas liad fallen intu the pussession of the Conslilti-liunalists, alier hcavy tightmg, bnt later despatches indícate Lhat ít is uuly closely belcaguered.

At Manzaniíiu me íiri¡ of the Mex­ican gunboat is said to have íorced the rcüels tu retire, but uuly aiter a considerable poriion uf Ule federal garrisun had inmtnied and joined them. s

"l 'i'he Huerta furces are said to have recaptured Matamoras, mectiug with bnt nule resistaucc.

Sonora will not hold the eleclious

P U R É STATE SOCIALI8M, miiiiíniic basin; that the .Vor4h«m Bit by bit the federal govcrnment ís ™<** are niuch more líkcly lo lean

shbwílig that ít can do things for ihe toward indivídualiBm. lhat , huwev^r, people, and in doín« that i» demon- , a i u r \Mkto ^ dctcrniJiie; a» íree Btratíng tlie right way to do ihiiigi.. inen midcr frec comlmww. Awurtu-I h e l a t e s t i s a e o n c e r t c d m o v t o n liic 7 l . ^ J r ' /VJdrud has no iitlc lo Ofí.-part of the dcparlmeut of agrículture AJ^K «¡«I» fcj ^ o p t Comiuuniíin, to devise a means of shíppíng eggs by l,u,r,c a«d undcíilcd. rail in safety. Last year ncariy 14,- I he dogmalism of which Mr. Al-ÜUU.OUÜ eggs werc brokeii ín shípmcm ™^ ™ «i" ' ty lias done more \u check to Xew Vork City alone. The guv- »«« progress uí the Anardii^uc niuvo-ernment now proposes lu fosicr an in- " l c , l t tl,a1-1 a I , . ü l h c r ^aii-ses combmed, veutíon to protect this loso. Jt is bccause nitclligent and sclf-respect-answcring the qucstíuu su often »'«• rebels, wlio int^t be the backbunc askcd, "What will becume uf the in- o í t I , i ; movemeiii, will.iiut bv. diciated ventor imdcr Soeialísmr" l i is also *<» " r cummanded lo wcar spenal demonstrating that wheu the peuplc Jabels. waut a ihing done, if ihcy are nutí- . Agaiu we say: lliere are Anarcfc-fied of it Ihcy will devise ways unú l í ' l s wliu Ihink the luturc will be com

O mits of n'o transgression and ,thc O schedulcd for Aug. IU, owuig to the P present strugglc should be con- P P ducted implacably until lhe na- P Ó tiqnal aspirations are satisfied. O O AU shoiild be joined . in the O O hands of peace, rejecting aU sug- O P gestions of a violatipn oí sover- O P eignty and an insult that may be P P ottered to our national digmry." P P ' "By order o£ the President of O O the Kepublic 1 declare, as Min- O O ister of Foreign Affairs ad ínter- O O im, that if Mr. Liud does not O P bring credentials in due. forui, lo- 0 P gether with recognition of th^ P O administration of México^ l i is ;P P prescucc ¡n thiscounfry- will not O O bcJ desirable/' (Manuel -Aldalpe, O íí Minjst'qr bf.7'Foreigu Áffáirs.) . O

o o POPO o©ooo ooooooo 1 Héríry^ Laiíe, AVilson, ambassador

frbhvthe^Jnitcd States to México, and prior .therefo 'bariker and attorney, has resigned. A Mr. John.Lind npw góes to México !as_. a1 sort qf plenip'O'

unsettled cohdilicyi ut the cuuntry. i'"or the saine réason the Cáthohc party announces that it has aban-doned its intciition of ruiiuiug a Pres-idcnt*al candidate.

'i'he Sonora rebels' have coníiscated twenty-two carloads of garbanzo (peas?, valued at- $250)0UU, Mexican, and the bitler quarrcl beiween May-torena and Pesquiera, rivals for the

means of doing it. We reproduce, most intenlíuiially,

the foreguing, which appeared as un editorial in the "Appeal to Reason."' of August 2. Wc reproduce it be-cause wc hopc, some day, to forre that paper, and the party ii represents, to' take a definíte stand. As things . have gonc hitherto, whenever some \[ according to the i ciear-sighted crític has poínted lo tlie ubvious fact that governnicnts as we know them today, are the mainstay oí plutocmcy, and that it is folly lu clothe sucli an op'en cncmy with still greater powers, the "Appeal to Rea-son" and the Socialist Party have al­ways replied: "We agree with yon

mumstie; but thcy only T l i l X K ihty can uuly gm:*s. Aliso, there are Anarchisis whu think the futurc will be individualistic; but tliey only TI1JNK it; thcy can only gtiess. The íuture will be as the people living Ín the futnre make it: ¡fnd thcy will.

the bctler. chance oí niutildiiig hcí in projior-

tiuii ;is we of this general ion wíu in­dividual írecdoni for tlirin.

Anarchy is the duclrine o( J/rec-dum, individual freedum, and nulhing clse. '1 lie rcbelliotis indi vidual, de-lerniined tu win freedum, constitutcs by far the greatest íurce íi>r the uver-ihrnw uí slavery, and lhat rebel ís

cnlirely.' We are as much opposcd m , t ' ' ' i , c ostracized by tlie dogma-to the Capitalist State as you are, and »«"» uí men who evidently llave not tu strengthen its hands is the last r ^ \ the works. thcy wntc abont so thiug we desire." Xotwithstanding Shbly. i*or exampie: the attack oíi which. whenever this same caphalistic J u c k c r f".r J»s expressed opinión that

goverñorship of Sonora, is understood ¿ t a l" e takes somenew indtisiry iinder «»dcr Anarchy tíiere^ will be poüce-have its real root in the fact ¿hat rt^wiñgV^ssuinVs "somc"ií^

former is opposcd to^ whilc thé aiid"thereby',"a*dd5 to*'Íts"aVmy"oí"oí-_... .,„ i., f¡C'jajs and'sworn supporters, the "Ap­

peal to Reason" and the Socialist Party—Dcbs, Bcrgcr & Co.—are the first to cry: "Hallelujah! Hosanuah to the Highest! Wc are onc nearcr Socialism!'

latter favors, extensive schemes ' of eonfiscátion.

Some 500 Mexican Federáis, •hiihcr-to held at Ft. Bliss, Tex., ásrefugecs, have bcen removed to.San'JDicgo, Cal.

Perhaps riotliiiíg. is more' suggestive of the truc íiatürc of thé social strug-gle now convulsing México than the reception accorded Félix Diaz in Cal­

men, ou'ght to be laughed out of court. Tucker simply insists lhat the freer ineii becoinc tire mure quickly thcy resent invasious oí tlieir free­dum; and that they will imite, wheti necessary, tu resisi such iiivasipn-and

[gp puiiish the invadci. Does Mr. Aldi*cd dotibt it? Would he wislí it othcrr

Revolution's Tidal Wave Sweeps Onward

l 'ut on your thinking-caps. XJull W1^- . . . the wool from over your eyes. ', Use l n e Mexican Kevulutionists are a little logic, or, before you kn'oiv it, strugghng to recover that eiconomíp

ífornia. In Los Angeles he was hóot- y 0 u will find' yourselves the eteniai treedotn which they formerly erijoyea ed vigorously by the Mexican. prole- Wage-slaves of an omnipotent govern- ^ í t , l e. í act that every individua^ h'afl

f^vtl iTv'^i^^a?r"nfBPrp^rfénf^ tariat, but welcomed wifh opeh arnís m e u t a l machine which opérales for £<* access to land, wood and w'atcru soh -md Secretarv Brvaíi H i " átaté'd b v "socicty," as have been the 'cornil- the benefit of the possessing class and They are strí.gglmg. to overthro,w thfc qualificatfonsarethathe cannbt ¿peak Jf s S

u6 t

1l l í r w%aTtb.y /c 'UBfeS» Tíl;**'^};6 ?s T '" 1 ' "" ' ' ' ' ' ' ' "* '' ' "

a word bf Spanish and has never sel í 1 * ^ Í 9 r ¿ j o r safety. At th.s. w r t - l t a i o l i e , fopt in a Latin-Amcrican country, but »ÍS- D l í l ? , 1 S t??r

hPf °re-d, ^ t í h í r í that he has been a Congressnian and Pmversity of California, whither j e •Governor of-'Minnesota w , a s ^oiivcycd • in Mrt,. Phocbc

" . i, - , ... J L - Hears t s prívate car. Her son has an Does it npt all read hke opera boui- m v c s t m e I l t o f s o m c trifling vaíuc—a

fe? l'irst there is the proposi tan that f c o d d minjons—in México. Únele Sam sliall pphee a fair elcction > ^ < _ _ , . _ . . , in México and sce-that the Mexicans párasites, w l iü are squeezing the fat Surcfy the two"ideáTüra niost dis ábide by the rcsiilf, althougli' it is W H O W O U L D B E A SOLDIER? thfngs ,of ;lifc out of this world .by t i l ] G f c ; i ' n e ¡ndividuárs' Hglit to ectf

manípülatcdTnTowned'°by ~iC ánd Government wliich, protecting prívate nionopoly, robs them of that économ r ic freedom. Iftlieyis^cceeld ;tli¿y íwiEl

O L D E S T O F ALL GRAFTS. h . n v e ^ n : i r c h i ; s m / :1:f' h'avmg.recijveréá „,. f. • - . r JI ' t i t n a t f r c c irecess,' they decidc^-as Ihe first man who figuredout how doubtless. thcy will, in accordartcc

to liVe^withput workmg was the first w i l h t} (e i li c u s t o m s a n d traditíoñs—tó priest^and the wprkmg world is still ] )01)1 tiiéir ncwly won economic pow-siípportiiig .a.hoVde oí these nselcss e r i i t w ¡u i,c Communisi íism.

, Upori íncV.áííaféB of. httmau activíly a gíganlic tidal wave, that háú ''tjó<íflí Isl̂ ówjy gathering strength in Tímc's

.great o.cean, is abbut ' t^ltóep^, Wítliin the gloomy chrys-alís that still shtits iii tho'num^n.'grub a terrifíc struggle has begun. • Throiighout socíety the^e is runníng that

'cbld shíver which, as ál l -who' 'havü-cámped out know wcll, invaríably precedes the dawii. Tódayiwc stand face tp face with oiie of the greátest críses of bttr race,'for wc are passíng put of the age-vlong eyele of Rcform and into that of Revolulion. For this innumerable skirmishes un-doübtcdly have elcared the wayj For ' th i s the writhiugs of billions of unkiiown serfs and. chattel slavés, straining to^throw off their chaíns, have bee'n a tragíc prcjparation. I'or íhís «nniimbered lliinkers, iriankind's heroic, vén-i .guard,.have.died in bbscttre staryatip'n .or períshetl^ín durí-

>• geohs :aiid 'at the .stake. For this schbl'ars' have toilcd, as" toils {líe ant, accumulaling knowlcdgc, to .be - wrbught subseqiíeiitly into .the web of tliose material inventions which today make natiirc.responsiva t o o u r lightcst touch. A vast cyoliítipníiry processj, ín .which myriads bf wávelets

' have, uhíted gradually lo form the colossal wave at lást about to breaki ' " . ,• " ,

' . • * ' * ; " ? • • • . • ' * • , • ' -

Reform isVas oíd.as the hílls^and Slavery ítself, since Reform and Slávcry.arc natural bed-companioüs and sleep side by sidein perfect ainity. ' But; Revolución,-as we Mod-erns ímdcrstand Ihé^tcrm, is a new idea and could not

ihavc crept into the brain until Slavery had-palpably begun, uo íail. .;It sígnifies exactíy what , the word-rtself implies—

- a complete revolution of thé .whcel, an inversión of the pyramid, a traiismutation of CKÍsting,valúes. I t .does not

• mean, a* does Rcform, that by smoothing the roughedges ••- and .knockmg off the sharp angles of the Pyramid 'of1

Life, its hardshijis will be lesscned. On the cont rary . i t means that thought has undergoue a total transfprniation; that tlie point pf yíew'has changed completely; ' that \vc

..• no longer loók out itpon theworUl with the dtdl visión-of the gntb, but with tlie rádiaiit, searching glánecs. of the butterfly into which wc should develop. It means llnft, as wc now see tlie thiiig,oiir Pyramid " í L i fe í s standíng wrong way up, and lhat w é a r e gbing to reverse it; placing ít on its 'broad, sectirc aitd proper base. TIiís tjecaitse, ín the great match pf Evolutíon, Slavery 's long^ agonizing night ís drawíng lo a cl.osc ánd the dawn of Individual Liberty peeping above íhc.mountaiu tops.

. ' " . . - - ' • * . . * ' *

If you askcd Tptstoy or Baktinin, Proudhon or our own - American 'Tucker , what thc.-trouble is all about, ^each wonld gívc you substantially the sanie answer. Eacltwould tcll you—as wpuld thousauds and thoüsands of "ithers, who have thought dceply and invcsligatcd' wi'dcly—that only p-cvolulíoír can cure óur síckiiess, bccause our So-

<, cíal ínstítutíoiis defy certaín basíc laws.by which we must abide, íf Life ís to r.emain worth líviñg and socíety hold

' together, Tolstoy wbuld tcll yon that we shall not much longer be ab¡e tp endure Jnstitutions which conipél us, jdaíly and hoúrly, to cut eách others' throats. Bakunin would tcll you that the law: of human Solidaríty ís funda-ineniaK and that our grab system,'with the cconbmíc ín-eqtiálítics .ít has prodliced/ and the privileges aritl priyi-lcged classcs to which At. has gíven bírth, ís fatal : to Solidaríty. Proudhjbn and Tiickcr would. tcll you that* all. this social lipstilíty,' all .tliesc economic contrasts, so :paín-ful to our sympathetíc ínslincís ánd so odious to b«r ' iicnse of juslíce, arc^ due to the fact that still We drag round witH its the poísonoús cafcass of Slavery ín tlie last throes bf díssplutioii, and .ilíát no doctoring w i t h ' t h e quack remedies of pallíatívc reforms can make that unión healthy. Tolstoy would repeat t ha t . the mísfortuuc ís

• that the, rich wíll 'do evcrythíug- imaginable:for thé poor, ' except get off > their backs, whíplt happens ' t o be the

une thíng needed. -Herliert Speiicer Won id gívc you his comprehensíve ánd auceurate defínítion of Slavery as ber íng the condítíon ín: which, .the laboreras compelled to part with, a portion of .his. product, agaíiist his will: Henry Gedrgc would expláín tha tun t í l mankind; rctoPk' posses-síon bf its mitural herítáge, the carth, íts"progréss would be toward ever^deepéiíing '^o.verty.. With fire'-íu his eye and hís voicé. qu'íve'ríng with emotíon, Ricardo-^Magon

. would tell you that diplomáis and scheming polííícians ,may talk tíll Doomsday; bnt that his race's only 'hopc lies in. the i¡ecovery of tbOsc lands from which ít has to draw its lívnig. This is not the. language of Reform bnt Revolution. . . . . ,

• • ' • • * . * * " ' , - . ' •

For. my, part, í follo.w Herbert -Sptmcer and presume that ;Some unknbwable forcé is steadtíy at work through

. the process we' iiave christetied "Evolutíon." ''I re'gard my race as scálíug iaboriotisly-neverrendíng heíghts, by paths

:, ' t h e keenest watchers can desery. bnt dimly. J conceive that. íncomnioi) with all lífe, our specics passes through

. ,sfí.; mciatiiofphoses, aceompanied :by -exceptipnally bitter patu ayd Klriikgíe, which ¡JirYHÍ£«AiceVoiray -ílipneti and

1 i^ííiñv«e;'UiA íc;M"K)t . a v ^ With, ónt ;;of íth'ose mpta^' irípiphurse)», ¿idletí yRuyuliUJoiis (—ihe, slreddiiíg' of; thc/óld sl-i *uid the adbntíon 'of*a iicw -and brightér gaVmcnt—

: \\-x . : novV,' a» ií-scfins fo ñre, aboiu to comei/ace to íácc, aiiú^instrrictiyielyy alb thé . wqrldi Ís; árming ifor- thV fray.

, Through';'so;¿íe'íy's ;bones there is niiiuing :that, cold shíver

of Ufe! ^Does not that presage a violent eruptiou, afler which things must once more setlle down, sínce lile can-not be forever bnc unceasihg strain? Surely to some defi-nite head things must come at last, and 1 am convinced .that,. looking carcfully, wé -shall.sec that the head has all the well-known earmarks oí Revolulion as d¡stmgmshed Trom Rcform. Por examplc, i t . is customary t o s a y that the masses are sLupidíty itself; yet1 today, thanks to that gradual absbrption of the Si>irit of the *Age which *-gbcs oií Unccasiugly, tliey 'are voicihg claiius of most profound significanec. Take the commpn' slátcment fliat. "Labor, is enlítlcd to all that it produces;" a síatement that !now-adays ís found on every worknian's Hps. What is that but ,-Herbert Sp'encer's defijiitíon of Slavery, \v 11 icll I have spoken of as hcing só exact and comprehensíve? :Xt is so •bálclly 'rcvülUtionaryJth'at : I shall give- ;it a. paragrápli lo-' i t s e l f . . • ' • ' • . • . ' . - . . • . : ' ' - > ' ' - ' ' ^ . ' • • , " '

s AVlftt do the 'workers nican when they mutter that "La"boris entilled to all that i l prpduccs"(>i 'Do they mean merely tliat. tliey" want' their wages raiséd some paltry cents, or.the h'purs of labor clipped a triflc; that they want a parliament to insure them against poverty iñ the decline of lífe, or to. see that their masters.pay them when they are injured at their work? ^Those niay.be the'temporary, often impracticable and alwíiys pitífully timid claims, but obviously,they have nothing to.do. with the real meaníng' oí the. sentíment just quoted. Obvioúsly, if. that senti-inent means ahything ,dt all, it means' that the non-pro-duccr^há l l not get one cent. I t must mean, therefore, the abolitioh of our landlord system, under which tlie few draw many bilíions • annually by leasing what assuredly not one of them produced. í t must mean the overthrow oí all mp'nopuly, for the moiiopplist commands the sale uf certaín- opportuníties .ot articles, and is therefore áble to díctate, the pnce ánd get far mote than he produces^—• to tlie worker's loss. In. short, it must mean the abati­do nment of our entirc existing social system; Revolution and not Rcform. Ybu may be sure, moreover, that thbu-sands of agitators are only too glad to explam^ ¡í thus to those who still may fail to understánd, and that they.are actually doing it persisten tí y, day and night. Preseutly, in áll ils íiilí significance, it will becomc part of the general stock of knowlcdgc; ánd, á little later, an inherited tradi-lion^ No one then will veñture to deriy its justice, and millions will be delighttjd to fíglít for tts-realization. Who iri these United S ta t c scán be found nowadáys todefend the ínstithtion' of chattel slavery, which only síxty years ago was consídered l)y cmjhcnt divines a sacred thíng, embalmcd in and sanctified by what thcy cali Holy Writ?

' • * * ' * - t

Jievolution, therefore,'is to b e ' t h e order of the day, and aufhorílatian forcé wilí he ímpotent to stop it. The tidal wave ís coming due, and the date for i he cmc.fgcncc of the grtib from its chysalís is ncar a t hand. Look, for ¡nstance, a t . ; thc history of Anarchísm ín this country, which has houeycombed the entire social structure and is today teri thousand times stronger. than when Authority sought to strangle it out oí exístence, in Chicago, less than-twcnty-six years ágp. Simílarly, the Economic Revolu­tion nbw .dcvclbping in México can be stippre'sscd prily by extermiua.ting the ,ráce, which itself wül give landlordísm the sort of wprld»wíde|adv.crtiscmcnt that will hurry it to a grave'írom which Üiérc will be no restirrccttoii. Either way Revolution gaíns :and the tidal wave sweeps onward.

• - ' * * , *

Ncverthelcss, jhoiigh the'butterfly ís goíng to be born, we may sadly mur the process by handling theVaffaí.r so st'upidly that there may emerge not a glorious cfeat.ttre ful! of health and b.cauty but a wcak, maímed specímen, condemiied to creep through lífe on crippled wing. In-stead .'of.splendid Individual Freedom, whercin nonc will be íri .bónds or ,renderedr.hel.plcss by beíng strípped of rights to.'arm the haud of prívílcge; and all will eo-operate as equals, receíving the full valué xjí th.eír toií, tbe Eco-nouiíc Revpfution may bring that abortion known as the "Servifc State.!' That is the danger we must fight against,

; looth and aiail, for thát would bínd us fo ihe chariot wheels bf Privilege^as of oíd, ahd perpetuale wage slav.cry. írtdeíinitely, under the protecting aegis oí the State. That Ís l!ie danger with which Political Socialism th.rcatens us most seriously.aud.no. greater Inisfortune could bcfall the human race. For, Privilcge-wbuld.be fiilly as onpressive though labelled "Public Service," and; the.political cm-. ployer míght, for aught ive'know, be iníinitely'worse than the present industrial boss. The danger is vcry great, and perhaps 'our greátest shield against ít lies in the ever-deepenmg and wídémiíg dísgitst of politicians. • Luckily also the labor puliticíaiis have ]>roved theniselves, on the average,most corrupt.., Corruptioii has no lastíng strength,

\ ' j '- , * * * .

^Economic Revolutioii, torced on us-irresistibly, is.com-. Jfig,Jaiid¿^t-.wiIlniran:id¿spcrate,:Slruggle).>n »fice(jf/Dl.óp'd'iandÍKÍ^iiíe.tsíiíce'íji^iikiitó'Jiasm'ót reji¿lie<l-'that sfáge'át\vlnfclíHhe'liíteneetBaIbiie' ;de^ Us;'see.' top,it that,'un.der (iío''éircum'staUL*tes .shall ,\Vc, be cheated, but thát'vve.get fúll.value fot: oii'r isajcrjíiccs. ^TIie'.R'eVqlu» lión will be the 'most ' ser ípus biisiness we could take in h'and., Let us master i t asAvc mastér pther b.ñsiness; elim-, inatihg slipsljod methbds.and studyñig^ it painstákingly.in alLíts^detajis, thai^.it'.may be.inadetó''yíeld thVb,est result's.

'ItíW^li.bej'our ¿reát.óppprtupity, and íf we ñeglect í t -we ' shall suffef'.appallmgly,'for Life 'has it's arithmetic; and •kkeps iU 'books 'moi t carcfully. ; We shall not b.e'áble to

now conceded universally .that Méxi­co ís passing throtigh .a purely eco­nomic revolution, that the people/árc bent 'on gettihg ba^k their land, and that the enórmous majóíity-7-áll thpse oí índian stock—are uttjerly iiídiffec-ent 'ás to who'becómes ' their presid,-ing offícer, but1 kcénly detérmined to ass,ert ánd enforce'their right to. free use pf the soíl,- to 'which they have b'ecii born.. Tlípn w'e ,-ííávc á' coún.try

•lawyer ánd banket—Wilson carne from Spbkañc—qué'stipncd; and re-.questipned-as tp Sfrhat the Mexican mas'sé.s really \vant, althoiigh,-

scifTCyíílent | h á t a^nan of that type 0ff¿-> ,is tlie last to ; |ie mv,ííympathctic .totich with' thpse;-mass*¿st'

,'>Now eyerything is to h á u g o n the say'-so'bf a success-• lurNoríheri l ppliticfan, who cbnfes-sedly, knows nothing of the country or -people to whpm .he ,is to be .des-, patchéd,'•' aritl .who, must sit liké^

Q. What does the soldier do' A.- H e p u t s his life at what is cáíl-

ed "the service oí his country." , Q. What does "his country'' really

nican—ín tlie case oí Mexipo, for ex­amplc?

A. . Wall Stréct; financiéis' wlio, having miikcd the ' cow dry in the United States, have moved to other pastures.

Q. What have you in comnion with such pcqple that you should rush to llicir defense? ' ' ,

A- Echp answers, "What?*' Q. What do you yourselves get out

retendmg to enjoy a superlummn „ j ¡ m i c n b c r t j s a ' RIGHT—tiseféssL nowledge of an alleged ,w0rld. Ib § t i s Í r u e , ¡f h e c a i m o t e„{orc¿& *¡& Pme. But you l nolice thaí, «i spit:e .(JllCstion of whether, having'.xVon ,tlSt f a l the stoned glories o f that pther r i g ] U t h e c x c r c ¡ s c ^ i t comtaHriisticalS

tliájt world thcy tell us.aliput none of ihe i s : i l l e x p c d ^ n c y f o r h i m i{ó ¿ü¡¡g story-tellcrs .1 .̂411, any hurry lu get i> h e w ¡ n í i j n ( , ü f t h c right—the acqui-

r J ' t .-. ..,, sílion bf economic freedom—coniék

f yon want your c%ll- f i rs t^ 'and ' '

there. " Yoimg.!man; _ . r i t i j i a¡

ing ánd election sure" (to a soft snapj, sHrugglc. follow in the foutsleps of ihe ser-vaiits of the gods. Mahometan, Bud-dhist, Christian, Catholic or Protest-ant, Con rucian,' Taoist, Voodoo men and witch doctors. The formtilac are all alik

constituyes the' present

SICK O F P O L I T I C S . Gcorgc Kcnnan, of Russíait-pris-

ons fame, contribules to this mouth's Put 011 a frock coat and a "Nojih American Review" a study of

high cut vest, and lcaru to button direct legisiatiou as exhibited in ;our your collar behindh or paint your face Western Síatcs, and complains that with some tabooed color; wcar sacnr- the; people are wastiug themselvcs on dbtál robes or none at all, a while dctáils, which should be left to the surplice, or an extra large ring in your legislature, and neglect- fundamental nose; master the tricks of turning issues. He donbts scriously whether

Q r i ^ U m s e ^ o f ^ *°"n\rw S L n " ? ¡ ^ ? U J « ™ ° " í \ ? " * r I : f í^ ül^ll :"H¡ 1 . s i m i l f l r . «Jtitrivances

. A:., Such-treatment as you got dur-ing theSpanis l i 'wár , when thcy fed you 011 embálmed beef, clothed you in shoddy imiforms, ánd .let you die by the thonsands in 'malarial cámps.

^ . a -find 'yoúr country" grateful? Did it intonalioñ and an austere for gettiug iniblic opinión to assert. ' dummy whilc .interpreters giye tljeir í n a k e l i c r o e r o í ' y i i ali 'd 'sec'iharyóur í r o n t ' a i í d 8° t u iL Vie w o r l U ?.Tuunú* i t s e , f> "ave"any lendency"u, tákeT>ow-version of what the .other side has d e c i i l l ¡ n g y e a r s were passed in ease o u l f wl¡p. arfe too b„sy _WUrking - - — ••' •'- '• •• Sair l ' . ' . I " - . . . . . . l i l i , l i l i \ u i l l t l í i l l n n l l i n m o i

So far as-can be gáthered from thc *ind óleñtv " '•think, will flallen Ihemselves out be-' A For the last ten yeariS ihe ranks. {^JT:l

nCJ}}6l}iQi}^ a " í I=Ü!. yV" r

voluminous reports," Mr. L~ind's mis- oflii'oboiTm'andlIiVjiíiinrave'b^ ílí?I"s f,'̂ '1 . ¿ ' l ' 1 ^ " i ° í f f " " g f i í ' manipu.Iating machincry' of that kind.

er out of the hands of ilie political. bosses, for lie points out tliat tlie, bosses have no diffictilty wliatever iri

síon is to induce Huerta to retire, and of dischar^cd soldiers: men brokcn in n^x t". l i is up to you then lo pulí tlie and du su wilh an adcpiness t h a t , *„* .1- - .... --íí -« " " " " " " ' - ' ' ' '•"' leaves Ihe amateur far.behind. The

"Los Angeles Times," reviewing thc article iu question, says: "No method

lonc is guing to secure good govern-

to coax the niimerous quarr'cling poli tícians to agree 011 a fair elcction and stick by it. I n order to make a bet-ter;theátricí£l impression he is tO\trav-el. from Galvestpn to Veracruz abpard the battlcship New .Hampshirc, and the papers charactcristically report In'ni as confídent lhat his conciliat.o.ry mission will 'be succeSsfnl. He, whu cbnfessedly knows nothing of tlie country and cannot speak a word of Spanish!

Thc other spccíal agent, former Sen-ator Del Valle, oí Los Angeles, had

offeriugs over 011 your aide before they get too much burnt—and lung practice makes yon perfect in the arl.

ALAN BRACKJNKEED.

health aiid fortune who >must beg or ste,al to live. -

Q. Had you any personal quarrel with the Filipinos, whom you werc sent uut to shoot? Have you any- . ' • 7 Ahíng against the Mexicans who are UNMUDDLE YOUR THOUGHTSi , fighting against slavery? We are exceedingly surry tu find

A. On the contrary, thesc were the editor oí the London "Herald oí and are your fellow workmen, en- Revolt" declaring lhat "no man who gaged iu a fight for economic írec- í s not a Coimnunist can be an Anar-doin, which, if successful, will benefit chist," anddeciding accordingiy lhat

alo

yuu incalculably. Q. l l i en , what is there in it for

yon, ualiiTally intclligent man as thc/adyantage of having been a native pay you the compliment of supposiug o r thé country, and, of epurse, famil iar with thc Uanguage. H e has resid-ed' ín Los, Angeles many years, prac-Ücin'g law and local Dcmocratic poli-tícs. I t would seem obvióus that men of the type described _cannot be iu touch with -thc masses, and that our Government, lawycr-rídden' -and poli-tician-rídden asj js that of no ofhcr country, is basically incompeíent to perform thc task jundertaken .with

you lo be? A. Wc cannot for thc lives of us

see, since,thc women 110 longer ruu after you, and your supcrior_officers —thc "gentlemen" who order you about — consider you dirt beneath their feet. What does a comnion sol­dier ampilpt to anyhow? Food for powder!

No wonderíthey have to cover the country with' lying posters. lo lure

Benjamin R. Tucker has no till< the ñame. Tucker was elucidating thc principies ot Anarchism, and wilh a clarity of thought and language it will 'be hard to match, before the edi­tor of the "Herald of Revolt" was born.

Words are precise things, and "An­archy," taken straight froín the lan­guage of thc ancicnt Grceks, whu cx-celled in precisión, means' exactly what it says. It is "ana", without, "arche", rule, and you cannut make anything elsc out of it. H signifies that people must be frec; not rtiled

ment when lwo-thirds of thc people habitually remain away from the polis, unless a persi>nal contest ís on, and when íour-fifths of them neglect to vote at ilie primarics. That neg­lect is scriously fell at election after elcction in Lus Angeles."'

We have insisted repcaledly that Los Angelen Ís sick to dcath of the incessaiit puütics, always 011 truiup-ery side-linclT, with which Progrcs-sives, Politirnl Socialists and other Refurmers, does her so h;ibitually. Huwever, we. did not know that she was showing it as furcibly as stated, ñor did we expect to find ihe revolt acknowledged so frankly.

such cager zeal.- Tlie man who can yon to cnlisting. No woudcr thc imagine that at .such hands thc Mes- perecntage of • desertions grows con- as equals, by mutual consent. Free ican peasan_t will get a fair or even tinaully largcr. Bccause, of this wc dom neccssarily implies and involves

•Mcanwhile, English people might be interested iu knowing that Lord Murray of Marcoiii fame, tlie boon

, - - . , - , , . , . , . coiiipanion of Isaacs. and Lloyd lrom above bul conduetmg their lives, Georgc, and late chicf Liberal Whip,

's al present iu México, securing con ' - . , - ,. - - - — - - - ^ — - 1 - — »••" — cessions from this bloody-Landed

•aii intclligent deaj must be, indecd, a pay you the compliment of consider- economic freedom. Government, and English people an1

i»to invited to take up the shares. Every i 1 - ' pcnny of the dividends will be stained

. . . . . . with Mexican blood. ("Freedom" "Father of the" Anarchislic school of Londom) Socialism." He sliows conclusively- * ••> * lhat Proudhon—recognizcd by all as ]n ] l i s rccQnt k an Anarchist—was thc bitler foe ol iC!K" y ry , . , ' Comiiumisui, and we ailvise ^ I r . ; \ 1 - a n d | a t { .

dreamér. As always and everywhere, ing yon intclligent. Did we not think the people have to work out their own so wc should not waste ink and paper problem unátdcd, and kéep the law- on you. ' yerg, as far as possíble, at a distance.

I t ¡s said that Williám Bayard Hale, described as 'President Wifson's per­

sonal fricnd and biographer, ís likely to succeed Wilson as 'ambassador: He ís a former joíirñalist,, and during hís cpiinectíon •' wítli the Philadelphia "Ledger" 'was an apologist for • the late Kírig Lebpold of. .Belgium, of in-fambus Congo átrocitíes notoriety; a royal fínancier of the most vicious type. We-havc alhided to this before but d,o so again because Hale's ñame bobs up contíuuously.

5quabblíng Over Offices. Apparently the confer.ence.of C011-

stitutiqiíalist leadcrs held át Nogales

Tucker Iranslated Proudlion Englign and- says, most properly, tha Proudhon is cntitled to be called lhc

T H E N E W MILITARISM. Thc Dick military law aroused lhc

workers for a time to its possibilities , "South Amer-

the noted English author Biilish amtíassador to

ists, provides lhat the statc militia-men becoine members of the national guard and may be sen t ' ou t of thp United States for service.

It is preparatory to the assumptioii uf pru lectora tes over Nicaragua and

di'd nof succeed ín qiienching thc fíres other Central American couutries, in of personal greed for office, in which accordauce wilh tlie plan outlined by rival politicians are thrcatcníng to faecprtary Bryau. It means a rcvival consume their movement. The curse of militarismo that may not be over-of-the-revolutionáry movement in thc come for a cehtury to come. It means North has bcen its' politicians, and "cutaiigling all ¡anees" that wiil tm-time and again thc really earnest rev- barrass the United States for decades, 'oliítíonists have been compelled to It is the most far reacliiug and iu-disavow them and form their.mvn ín- fainous act in supporl of adroitly dependeut giterríMa batida. Accordiug to general information, and the re­porte liiáde by the two spccíal envoys

mantpulated dtplomacy that lías ¡ippeared iu America.

The aull

of this section calis himself au An­archist for this, which he considera to be an absulutelj' irrefutable, rea-suií. His mind cannot conceive of anv good reason why the science uf so-ciology should be an exception tu all other scicuces. In all other sciences wc find that inilh can be reached only by ex[)eriineiH:, under free conditimis. I11 sociulugy also, as il scems tu him, thc hest form uf social arrangeinenl can be rearhed only by cxperimenl, under free couditiuns. Wc want eco­nomic freedom prccisely in order tíiat men, individual men, may cxperiinent

find out what suits them best.

Properly .spenkiug, the land liciones ,iu these two: To the AhuiglUy Godj and to all h¡* Childreu of Men th«t have ever w i k e d wcll 011 i shall ever wo'k ^vcll on it. eration of never such •and 011 any

I. or that Xo geu-

L'ii can or could, with Uunuity aiul eífoit, sell

.. ... . ther principie; it ¡*; nofr thc property of (Tlnunas Carlyle.)

any generaliou.

Ay^rc-vsion is > »r g'.'veriunent.

llior of thc great [ecture, who yisíted him rcjcentíy .011 bejmlf- "Thé Priiicc of Peace," is doing more oT£the )Mexicán 'Liberal' Paíty.¿ Zapata to 1r¿>ure war than any man uf mod-hi'njself- háh" áhe;;Breá'térí tljfficulty in i- ern Rimes. ("Appeal to Reason.")

tíincli vital *issues—afler? tlie tnaiííte'r of brátors—without paying heavily for our cowardice. We shall not be able to dodge dangers without fálling ínto worse ones. Wi •ll;

iimply another ñame Aggressiou, inva-

_ sion.goyernmeiit. are iiitereouvertible Wc ven lure, íurthennorc. the opin- l"-*rm.-. I he essence of guvcrnment is ion lhat whal suits sume will not t ' °"" 'ul . ur thc attcmpt lo control, l i e suit others; tlial thc Lalin races, ;iiul , v l l u altempts to control, aiiolher is.' u. cveu/mo.teMlie Mexicans. will a r rauye gu v«rnor, an aggreSsor. an invadefí th'e^:%ff;lirs:;'very'^laTgély un a coiii-^ ; u , d tbe. naturc of;s'uch .ro,istaneei¡3

1 ^- •• •' ••'•-• •'. ••- »ot ehaiiged-whetheiTÍt¡be otferetríbjf . e . . . KV*.' -, ,,'Vj ' ' ü l , e ' » " " "pon anotlny' man, after- i l^ be fought through to thcSl/itter ' '" ! - ' "• ,:- • - -Revolution must be fought thróúgh"'to thcA-ütUer eud, maniicr of thc onlinary criminal,

i£:ra hiufdred devüs are nejt to enter into tlie place from by one man upon all other men, afrer

which-'the one Porfirio Diaz was expelled, s u ' w e musí the manner oí an absolute nionarch. nr , grasp 'the nettlc, danger,' firmly, that from it wc may by al] other m

sliall not be able to make chicken-hearted/compromises p | u c | ¿ triumphantly the flower, safety. From the bróken the.-¡.uániíerí " aíid play polftic^,' fbr(the 's'ake of supposedíy-pro'fitable al- shell of slaverj-^e niust emerge "great, Seood and iovous. tTuoker.) r._w ,..----.— — „. .>„. „j.Ft,»,-w«.,-K.w,.««.fc *.L- a i i t . i Wl o.avcij-'-we must emerge "grea», good and jovous, liancis, without coming to gnet. ás Ihe politicians bf the beautifuí and (r'él^":liáving left puverty:and dependeuce •'Fren'ch Revolution Carne to grieK'and as those ín México forever'behind'our backs. ^ .• have-come to'g'rief quite recentíy. Justas the Mexican' '' '.WM. C: OVVE^T.

ultite nionarch, qi¡ nen upon one man, aftej; ~! niudern denioGraty

p Liberty nitfans responsibility, is why most men dreüd'it,

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« -!»

On Its Knees OFÍers Agrarian Reforms (TRANSLATED FROM THE SPANISH OF ANTONIO DE P. ARAUÍO)

. REOBKERACrbN.

Considering the govcfumem of Mexico's capital as lost and f>ecing that the mitlions of doliars spent in arinies and nnnanients are of no avail to smotber the Revohitinn —wlmse character is evjdent froin i he fea l tires ihat have continually mnrked the varions uprisings which continué to shake México—tliey are once more pmiing forward mea sures snch as Madero wonld never have propnsed and, much less earried into effect.

Xt'vcntu-less, it is now taie ínr i he implanling nf social reforms and'fnr ilu* partitinn nf the lands. In the hcart of tlie Mexican proletaria! there are heating today anli-authmiturUui :ind unti-capilnlist scnlimcnts, and they will not alluw themselves to lie deceivrd as they have been in the past. They will mil swallnw, tlie linok nf n repartition of tíit- lands ai the hands of Onvrniiiiciil.

Thc Rcpnhlic's governmcut has cnnfessed that in Méx­ico there is a war nf clasM^. Hy the mouth «if Ihc MiníMer of Ri'gnlatioii, Ur. Urnilia. whñ calis attemioir to the sclf-islmess of the riil) ¡n the nialtcr of contrihuling funds with which lo carry mi thc simggle against 1 he prolelariat, ¡t has said ;i> fnllmvs: "The war which is destroying ns ¡niplaeahly is nnt a civil war; il has nn política] ends in view. It is the war uf the pnnr man; of the man wlio possesses itoiíniíK agaiti.st the n'ch man. And it is a ciirions, nnt in saw an iminnral. fact that in the combáis rceorded daily, in which sn niany fall. those who fall are all of the disinherited elass, those whn have nothing to lose ítnd whn are fighting nulv lieeatise thnse who give them orders take thcm tn Míe hattlefiehl. The well-to-dn are hclping m this fríglitfnl war withont taking any actual parí in it. Thov e.xpect us to defend them against assaulls, against ¡uceiiíharisin, against pillagc, bnt, with a few hon­orable qxccntiniis. they dn nothing to bring about peace and a definíte cmiilibrium, ' And 1 think that Míe hacienda owners, thnsc whn possess mncli. llmse who do not know where llieir haciendas end and who can ride for davs wilhoiit coming to the hnnndary posls thaf mark the líinits of iheir holdinps. muid contrihnte somelliing. some few acre* ni' ]¡:nd. withont rerliicíiig tn any great extenl their capital; and that wonld be the firsl step. a gigantie Step. towanl the solutínii nf thc futurc and the seattering

, of Ihc black clmids that now ¡nvnlve it."

Again, frnm the sccrelaries' offices, nf the Department* of Ptiblíc Works and Rcgiilation orders have been sent out for the imniedtate splitling np of the lands belonging tn the natioii, with instrnctions to grant pernrissiop fnr the working and cxploitatinu of thc national lands neigh-borítig on towns. Herc is vvhat "El Imparcial," a bour­geois México City paper, says in one of its last issucs respeclíng tliese orders:

"The Secretary *s office nf-the Department of Regula­c i ó n has jnst sent nnt ¡i circular lo the Political Prcfec-. tures of ihe Federal Dístrict. ordering that, withont delay.

tile inhabítants of towns and nnmicipalíties wliere national. ,lands are silnated be allowed to work and éxploit them.

\Tluis , all the timber lands of the Federal District and the ' lands whiclt belnqg to the nation, as well as the bóttom

> lands of lakes Xochimilco and Chalen, will be worked and their producís ex^ploíted—wood, fodder. sand and other mineral deposits, etc.. etc., by t h c inhabitants of thc dif­ieren t towns. registered as paying taxes, withont any festríction other than that of thc nmrality of the individ-

' liáis concemed. / "We are informed (Hat this. measnre is lo be pnt into

immedíate effect. having in víew the special circumstances througli which the country is passing. with a view to facíl-itatíng thc re-establishinent of pcacc whilc reserving for a Ja.ier date; more detailed leifislation. At thc ministerial cotmcil licld last Tnesday night the Secretary of the De-^artntlent of Rcgulation proposed tliís transcendentally

'..importaiit measnre, and it met with the approval of the L'.President of the Repitblic, v

"We-are informed also that at a meeliiig of the varions • gr,cát landed proprjetors of the Federal District it was

agreed lo cede a portion of their lands. to be cnltivatcd by the workers^ of the respective immicipalities.

, •, "lír Xochimilco a wcll-kuown'man is wilHng tp divide •itp for thc benefit of the natives a large tmet of very fer-

>' -tile moor latid, wbose culttvatioií and producís will be /v&.encefoflh • fot the benefit of |he poor and indtistrintis of ' fhe iteigbborhood, ' ;

. • " W é fenow also t h a t ' i % wealthy proprictór. Señor Don Tnigo Koriega, will cede an impórtant portíon of hifl Xico ,1ra cien das and their annexes, with the same nolile end -of favoríiig tlje.native wnrkjifg class.

.- ' "We conecivé that alike.thc dísposition shown by the •*?rívtírmnent and the altrtiistíc proposition of the great landdwncrs constitute a great step toward the work of pacífícttrtefff Mr4, as VIMJ¡ htw& sai^l, rejiejUjqdJ^. we'.shonld,. not ' ¿rn^r golely fo; "mi-lttírry' atrlíon.' i t "is ,very.*próba(>le Hiat 'tbff>reaIization^of tlf'e'ncw measnre diclated by the Secr'etary of .Rcgulation may mect with obstacles and liin-

1 'dranecs in thc matter of.carrying ti,into effect. bnt no une can donbt that siich. an 'arrangeiiieiit has been inspíred by a, self-evídent spir.it of patriotisih, and that it will conlrih-'ttte'íargely .toward the re-establislunent t>f peace by pr.»-viding mearis :

(of 1i\telrjiood and snbsistence to .the native class which today','the' febél chiefs-and'híghwjiymeü'are

'tnákipg use of, that they may drag 4 i t tp revolt and banditry." . ;". J\nd, immediatel.y after the issnancc of the ofder of (he Secretary of Public Works, the same paper expresses iiself thtis:

, ' "In view of,the fact .that, al the ministerial cottnci! held in tlie National Palace last night. thc Secretary of the

'Eoard nf Public Works, Engincer Alberto Robles Gil,

nffered lo niake "known a plan for lite repartition of tire lands, an 'Imparcial' representíitive intervicwcd liiirj,..at noon yesterday and rcqiiested Jiim k-indíy to'furniBlr ns with some details on a snbjeet of such inmorlance,

"Sr. Robles Gil showed ns that, inasniucli as t.lie law ; . prohibits the Government from alienatíng its lands nntil they have been surveyed by thc Governnient's own engi-neering cnmmissíon; and inasmnch as thc Mexican Repnb-lic comprises 197,000,1101) licctares. more ihan ten per cent of which—that is tn. say, 23.000,000 heetares—are thej-nation's prnperty; and inasmnch as thc Agrarian .Section of the Department has nnt a staff adeqnate to' the task of snrveying and dividing np tlie lands which mnst be partitioneri; with a view lo carrying oitt the splhting np of the laiuls as sneedily as po,ssilile. the Department. of Pnblic W'ivks has entered wilh the Presidenl of tlie Repnblic intn the agreenient we publish hereafter, to . the end that Míe Governnrs nf the varions States may ocenpy tbemselves with the división of thc said lands, at the cost of the Federal Government." (Ffcre follows a somewhat lengthy order by President Huerta to thc Governors and "Jefes Politicos" of the differént States, direcling them to divide np withont delay sucli portions of the national doniíim as may lie susceptible oí cultivation, in iracls of nnt less Ihan ten aiul not more than one Inmdred heetares, and to pnt them into thc possession of small agriculiurísls, "in order to alleviate their necessities and coniríhute lo a parlíal satisfaction nf thc pnpidar aspirations in the matter of the land." Thc order is somewjiat lengthy and Mr. Aratijo has ¿iven it verbalim, bul the present irans-lator thinks it sufficient to reproduce its general pttrport, which he has done (jtiiie faithfully. Mr. Araujo proceeds:

Minislcr UrrVtía's declarations, as well as the decrees of the Executive, issucd wilhout waitiug for authorizalion hy Congress or even by wliat calis itself the law. show how great is the Governmenl's agony, and its- anxiety to attract to itself the proletariat and induce it to renoimce Ihc Revolutioii. which goes on manching forward in its work of general expropriatíon.

The splittipg np of the lands. whilc the Government and thc principie of prívate properly remain alive, dóes not mea.n the helping of the worker on Iris road to the conquest of well-being, ñor wotild it be practicable; for, as wc have said often, the acmúsition by ALL the towns in tlie Repnblic of the land necessary to provijde them y i th commons, wonld necessitate the buyíng out of llié hacienda owners at increased prices, since it comprises the lands and forests siirrounding the towns, the titlcs to which are in the^hands of prívate landowiiers, since llíey are not the nation's properly. Snch a piirchasc is an impossibility, because thc Government, allho'ngh it wonld forcé the workers to contribute substantial sums, would need mil-lions and millíons of doliars for such an expropriation, and no hanking sytidicale ín the world wonld be able to accom-modate it with the moustrotts amount of cash needed. Todav the national lands which Huerta orders given' to the disinherited are those which- the foreign speculátor and native lia cien da-owner have reject^d and declined to take over because of their ariditv, their marshy character or for other, reasons that makc their working full of di fifi-culty.

Ño system of agrarian laws can be adojiíed in México. Legal mensures or governnictitnl orders—which,..lacking thc sanctiou of Congress, proclaim themselvcs illegal— caminí solve a firobletn which, as the Minister of Re'gu-lation hitnself says, is social and has no political end in view. •

The social problem ca'n b'e solved only by eacli and all taking possesiou of that whicli belongs to all. The land, which is the gift of na ture, and the machines, the plows, the houses, the industries, the trains and all that has been the commoii work of the past and the present generations, shonld be pxpropriated. Witli the expropriatiofi' of the now-iisurped common patrimony, beqiieatlied to man by Kature and hís ancestors, the rtght of. all ' thc inhabítants of México tó the eujoyrqeut óf existing wealth will be sectircd. - - * *• ' - . ' '

It is this method, of solving the problem wlúch'is mak-in'g" the Go.vernmerit tfemb.le;/and. 'being lost;, it i.s típw pretending to be interestéd in the disíníf'erited and •iá-'play-in¿ íts last, card. 'hppíng tha.if tbcreby it wiHÜndiicc'thc Social Revóhttion ;to cbmniif suicide. ''/"•\'.''>^'l ',UÍ̂ } '•'$• '-

This rhethod óf sblvipgvCtlíe p^oblérñ^ília^-ís??jfo.~say., expropriátion by violcfncc—-Í,s catising the_ mos't-'imp.órtant bourgeois paper of Guadala jará lo exclaínt', irí teaTTs^and with dismay: •; # . - - . . - >.' í'i'^%

"Wlio knows with1 what tlie fútiire may present us? We* shali say simply that ne*cr,,áúrmg al! the Rcpjtblii^'s lífei-have .revolutionary movéments exhibited a character'Vp-'

-s|iflgxiTrtafy\aTi^?v1ñndaIi'stjp.--as-they do-tbday, whetvev.éhí; prívate houses are dynamifed and there is nothing wjiich can- inspire the bandít%^Vith respect or resü-aín their passiori." •".¿ . *.- '

I t i s ,now too late.for tlie govcrnmenfto tálk. 'The. time has go,ne by for.ít to, show itself interested in a pro­letariat tliat'.'duríitg fotir centuríes, sttffered ín slavery. Its weak voice is lost iñ the clamor of the revolutionary forces, now cmired ^td'^ar,. which are moviñg from yíctory to victory. jxoin triumpíi to'triiimph. from exprópria'íion to expropriatioTn, ímd are now well-nigh surrounding the R.e-pnblíc's capjital, not tbat' :thev mav shout,with the inevit-ajjlp fall of President-Huerta: "The President of the "Re­pnblic is dead; long-1Íve tbe President of thc Republic! but_ thc great cry of proletarian redemptíon; "The Capi-talist system ís .dead!. -Wc have killed the Repnblic! Long Jive thc Commnnc!" "

Accordingirto ' the. ' " ¿ o s .. Angele» "Times!'- at tho. recent troubles. at b'ort Stevens.one nf bur O'regon.'mili-tary post5,lhave been due.-'to: tbe.pcs-liferous L .W.; W-.^áíded by 'th.e der structive clement of,tbe Sacislist ,Pñr-tv, from Hammond- 'and Astoria." As the "Times" pitts Ít,,whi]e. these agi-talors liave been absbrbíng thc-alten-' tion of the fltiblic .^with their soap-box oratory, they líave been cbiefly b'usy iinderground; eendíng iheir agents to enlist ín tlie army, spreading sedít íous doctrines surreptitiously aniong ihe rank and'f.ile and otherwise raísiug Caín. Awful! Ten thousand times more dangernus to the existiug order Ihan mayoralty campatgns, Ber-ger insnrancie iegislation or Debs ora-torv. - ' '- -r

They .are a good, hardy people, 1lie fishermen of Astoria, and1 tbey- have kepi np a social war agaínst the ex-actíons bf-their masters1, to our p e r ­sonal knowledge, fnrjirore than thírty. years. They. are wÓrth an army of eity "parlor" revohitionists, enslaved by the meetirifr habit.

What the "Times" and other jonr-nals of its class may a's well under-staud. first as well as last, is IhisT all our teaching is that the most infam-ons feature of modern society is that ií has made thcf masses powerless, and that, to abolish that impoteiice, we shall have .eithér t o ' disarm the elasses o r t o bring abont a universal-arming of the masses. Which shall il be? We are after human equalitv. and we know 'that as'between the-man witli the gunant i tlie unarnied citizen no cqualily is .possible. The prole­tariat is growing wearv of having íts head brokéu and its life crushed out of it by íwalking arsenals to whom. it ean oppose bñly the futility of bare hands. \

Jmtíi

qf ttie tnformaticiiV ¡f^rn^licd .̂COTTI-parnf'vcly sljght to yon, , :,.

Yon.pay a*l,arge aiitpunl pf monev each :year for -jtjre Insur jnc^ . Em-ployers' I¡iabÍHty'Ipsitmñce,- eí.b.^Wliv not pnr-n mdnot. prcnuittií -toíbwnrtz yonrsclf bga.iiis( labor troubjéffí' í\lso to ínsurc yotlrseíf in favor* fif^^fíU qieney? v* .* •'.-; , „ ; . • J

-No matter what yon m,aV liavjí iji. iñind, wc'would-be pleascd to ivcVcnp-up with'vou further, and.re¡>pertfúlly.. ask an. interview fcir one of oíir.-'rpp-rcsentalives.-^ '*

Very trutv vnurs.. T H E WILLTAM T. RTJRNS NA-

TIONAL DETECTIVE AGÉNCy, I N C . ' • •• • '

Walter R. Thayer, Manage rv

*0¿^> ••'- iy |'vtf:~ ,irvv

IMPOSSIBLE! Tmpossiblc! 'í.'1'is is thc cry of tlie ítnpotenls: thc

líowl oí the reaclionaries; the cjaculalion of the bnnr-geoisíc face to face with .the picture of ihe Society nf thc Ftttttre. Impossible! , Impossíblc! ímpossiblc! '• Te1l -thcm that no míe has a right lo take lo himselí

a portíon of thc wealth the Iníler ittoduces; tell them that the carth is the natural possession of all liitmanity; tell them <thnt thc i>olírc, the snldíers, the offícc-liolders. are bnt lecches who live withont producing anythíng use-fnl or contríl>niÍng lo life's pleasurc; tell them that tlrnti-sands an<] thousands of human beíngs al i»rcsent sliut up in prisons are inerely the vicliins nf a bad social system; tell thcm all this and they cal! -yon blasplicmfir, evil-do'er, criminal, every otlicr hame to whiclt llíey can* lay tltcír tongues.

Yet, beyond all ntiestion, we are telling the t ru th; and, being convinced of that, wc are directíng all our blows at the hcart of the oíd ífocíál system. Wc are not wast-ing our tíme attackíng the superficial; we are'goinfe" to^he bottom of the qtiestíon.

That which would seem to be really impossible is t h c fact that the workers have lived so long withont under-standfng that they are slaves. That which would seem. to be really impossible is that the workers have not acted oh thc proposal that they shonld throw off the yoke. /

But the workers are not to blamc; or, at least, not wholly to blamc. The real cnlpríts are the politícianS, who have Injlcd; the proletariat lo sleep wítlt the dream of a smiling fíilnre won by thc simple expedient of cast-íng a vote. Time has demonstrated that íf there ís one thing truly 'impossible" ít ís the acbieveme'ut of economic líberty by thc ballot.

Run over thc líst of nations in which the people have the ríght to vote and investígate the condítíons under which their inhabítants live. At once il will be seen that the vote has had no influence ín bettering condítíons. On thff contrary; y¿ar by year mísery grows everywhere more acute; year by year thnusands and thntisands nf workers are withont employment; year by year thc gar-vison populatinns increase at a rale trtily frightful; year by year a larger percentage of-women takes to prostitn-tion; year by year tlie number of suicides grows: year by year the struggle for existence becomes more hard and full of tragedy. and hitmanity finds itself more and more

, • imhappy, ín sptte of tlie electoral vote, in spitc of repre-sentatíve governments, ín spite of the progress claimed by what calis itself democracy.

The Mexican Liberal Party is fully convinced of the fallacy of makes^iifts or political reforms. Inasmnch as

' our party ís not composed of políticíans or place-hunters but of proletarians whose solé ambition is to redeem themselves from w"age slavery, it uses the opportunity -now presenting itself and goes straight to its goal—thc eco-nomíc cmancipatio» of the working class, accqmplJshed by tlie e\propri,itíoñ'of thevsoiland the machíñeryjr ""• ••

Weie tlits not fite final aim of tlie Atexiiían^tííbéi'al Fucty it would'be a party of"clowns and imfyóstmei-xy, •'•*••.

í >( F o i \ r a r f l l ^ ' " ! '-<*•*'*••.,'::> ..,v;-'-"-'.*-.'"'/- - "

DEATH TO SUCH ORDER! "There mnst be Order." Thtis shríek nowadays all

tlicupholdcrs bf what^ís callee! Order. For these'gentry Order can exisl oníy ,So long as society is snbjeet \o thc rod of the polícemaiij thé soldier, the judge, thc jailor, thc haugman, the goyérnor. ^ „

líut that ís not Order. What T nnderstand by Order ¡s Harniony, and' tber¿ .can l>e no Harmony.so long as anywhere nn the surface1 of this plauet th^re are human beíngs who feed to i.rcplétioii and human beings who have not a crnst to lífí t6 thcír lips.

If things .were well arranged; íf every human creatttre had cnongh' to eat and could oÍHain shelter withont pay­ing rent—in a word, íf bv a rninímiim of healtb'y'labor everypne cottjd obtaín the wherewiüial to live a decérit life. rio oiíe would have >the audacíty to say: "I arn a greater man than yon. Obey me!"

Then there would be, tn ie Order because there would he Harmony. Men would, not quarrel; men would not envy one another. Wé "shQtild all be brothers,.arid the policeman, tbe sbldier^ Jbé ' jtidge, the jailer, the- liang-man and the governor would be superfluous. They wbüld be superfluous because, Marmony among htíman beings havíng been achievéd by the concjuestwf economic Hb* erty. the paratítísm of publíc offícíals would have t ío rea; son for existence. • '* /

Public offícíals are ' not, as ís gen eral 1 y believed, the gnardíans of Order. Real Order, which is Harmony, re-qníres no guardián, precisely becíuse ít ís Order.- It- is Dísorder tliat requírés gnardjans, and Dísonter-rjscanda-lous, disgraceftil Vind humilíating, fróm thc very fact that wc werc nrtt born lo be ¿laves—at present rules'soctctyV political and social life. . ' • ; i '•' ': Thall one social, class bjípreSses 'añotlier social class ís

¡Disorder, fi>r there shotild exlst bút one" class^—that of the prodiicers. ' ihe workers. Htimaníiy will become a working class when the land the macínnery becomes thé property of al!, for then all wil have to work in">wder to eat. .

It ís the maíntenance of Dísorder—that ís to say, the mairttenance of política! and social inequality, of the prívileges of an uppcr alta tlie submission of a lówer class, which nccessitates :tbe governors, the laws, tlie pó­lice, the soldiery, the jailers, the jiidges, the hangman and the wbole mob of bigsmd petty offícíals who sponge on the people'ñs cncrgics. The existence of these, of­fícíals serves-not to prot„ct hnmanítv but to hqttl it ín submission; to hold it in slavery to those who" have been clever cnough to gct possession of the land and 'the machínery. < ' . * ' - ,

"Theer mtist be Order." Tlms shríek nowadays the upholders of Dísorder; íhat js tp say, the tipho}der,g,of social and political inequality. '• •>.

No! Order does not mean the slavery- pf part of humañity by another part / -but l ibertyífor tlie whole human, snecies; As for bourgeois Ofder, we Mexican*

T H E GOD T H E Y TRUST. f W e clip the following editorial from

"The Appeal to Reason," because it shows with singular clarity the avow-ed object nf modern Sncialism. The nld Sncialism prnclaímed londly that it mcant to make men economically frec. The ncw Socíalisni states frauk-]y—now and again, when rudely cor-nered—that its one aim i s t o bnild up a popular Government, which shall be T R U F T O ITS TRUST. We our-sclves "had hoped that litis trust idea was getting played but, bul we will let tlte "Appeal lo Reason'' speak fnr itself. After quoiíng Henry Clav tn thc effect that "Government is a 'trust." thc editor writcs:

"The class which at present' rules this government has a differént idea Ihan Henrv liad abont trusts and trus-tcc.< It is quite- truc that govern-ment is a triiát and' that ' pnblic of-fioials are trustees, bnt this has tiever had more than a Iheorctical applica--tion in any country, ancient or mod­ern, on thc face of the earth.

' 'The governm'ent under which we live today was rint created by tlie pepple, but by. a ' sélect few of the aristocratic and coñimereial elasses who liad, generally speaking, prc.ious liltle faith in thc intelligence of the people or in- their capacity to rule' themselvcs.

"This govermñeht was cstablisheil not fpr the benefit of the people, but for the benefit of'thc class, thc ruling class, which Uves but of the labor and subjugation of thc people.

"No government.will cver'be created fnr the benefit of thc people, in Tact as well as in theory, ttntil Ít is created by the people themselves.

"And to créate that kind-of a gov-ernment-in whicli"' thc people,-'the-whole people. shall be supreme. in a deinocracj1- of self-rule. is ihe niission of the 'international Sncialist mnve-ment."

Will some leariíed Socialist have the kimhiess to explain the guarantce nf fidelity "to íliéir Trust ftiat \vill be givén by the Socialist dog catcher, the Socialist tax collcctor. the Socialist jailer, hangman, etc., etc.?

Mr, TTerron thinks things are in the balance, and, like an ex-preacher, looks f o r , a míracle by which the ltí;opard will change its spots. We hold a contrary opinión and consider that tlie beast mnst be destroyed. Wc consider that histo'rv has a habit 'of repeatiug, and anticípate that the "never had more than a iheorctical ap-plícatiou in any country" experience is iíkely to lay its wiiip nuce more on the hacks of those so crcdadoiis as to trust themselves to the mercies nf So­cialist nf fícials.

HAMSTRINGING TJ IE ATTACK. "Luke Nortív'-' (J. G. Griffes). ed-,

itor (Ttf "Everyman'»", is circulatitng nosteards containing the following inianitous sentiinent, by lijmself:

"Let society protect thé weak. but no man is good \or wise enough to jtidtre or punish another."

We cali that ponteard-Hiiquitoys be-cause, in our .¡udgmpnt—for we* claim the right to think—it conlains as much injurious error PS ít is possible to pack into so small-a compass.-

First; it preaches the swindle of protection; i he doctrine that the weak, inst.ead of themselves over-throwing tlie artificial cpnditions which doom them to eterna! weak-nessj should-be assisted by thc benev-olent lawy^ts, politíciatis and othcr would-be sayiors of society.

Secondly;. it preaches that we shoub] not discriminate' bolween ih'e warrinr aitd the* camp-follower; be­tween llie" lion who tfíghts and the jackal who hangs oií llis trail, that lie may glut himself witli- the offal of the conquered.

Our (jeneration is ronsíng itself to thc struggle lo he fre'e. Tt is rheck-cd at a ihousaiid points by/those who nífer tn "protect" .it; in thc law courts, in thc . Icgislature, wherever well-paid talk. .can catch its hireling fcc. H is honnded ánd preyed on bv those to whom the struggle means simply opporluuitv for loor; but, ac-cording tn the philnsophy of "Lukc North," wc shonld not punish or con-demn them.

Thc philosophy of "Lukc North" is the suhmissivencss of Oriental Chris-lianity. filtered tlirough and fnrlhcr weakened liy Theosnphy, Chvistian Science and other hj-brids grafled on íhat poisonous stock. ' It is the, creed, p'ar excellence, of Ihc simig, comfort-ablc and, therefore, cpwardly bonr-geoisie, which plays witli what il ralis the "higher" criticism, bul shrinks in horror f^om the savage attack so necessarvv but dangerous lo its own Iranquillity.

. » . H O W IS THIS , K R O P O T K I N ? In an article. in thc "ITcrald of Rc-

volt", Kropotkin contraets thc impo-tence of.the inbde,rn irades unión with .the power nf thc medieval guilds, and shows how these taller were crushed out by kings and Slates. He then says: 'One" unión however was not crushed, that. of the men engaged in tlie pursuit of knowledge; . the men who continúen to work i'n their siletif stiiflies; who were -adding ncw discov-cries lo the, otd pues." . Kropotkinis a confirmed Collectiv-

ist. Were it. not- so be wonld nnder­stand that these scholars who éscap-ed the crushing process-\yere ,not a ''unión" but individual workers, a'cting individually and able to do so because their individual economic condition xvas betler" Ihan that of the .average man. It enabled tliem individually. therefore. tn pursue knowledge.

Kropotkin is talking Collectivism and giving the very ¡llustralion that plcads most powerfully- for Individ-nalism.

Thc "world owes practically all its knowledge to the copiparatively few, who, somewhat helter sitttated' than their fellows, had the leisure and.sur-plus cnergy needed for thought and discovery. The masses—;the Collec-tivity—ovcrworked . and underpaid. have never had cither the leisure "or •encrgy to ílo much thinking; and to reléase tliat, huge body of latcnt pow­er, hitherto paralyzed by economic slavery, is thcchief argtrment in favor of m.-íking.all men economically free.

panic. atlfl d year when tbéffe' wá ' l mítcb ,g<n<rár stoppaRe í>fy ,wbrk' byt titftftófi jtf Ahe Htríken then prevalen*, /

Tlic.Teaítfji* for ilii* deplorable con-1^ dítípit, are simptícíK' \t*e\í, and bclnttfí

,fOi,tire,niost*..cleineiitary teacliings oí 'tliíí political economy cbrfñpt labor leadcrs and poljiícíans delíberately ig­nore, Ijccansc to ignore; (Jiem ís inoney -Tri tlifír. pocket*.:;. , ', - •-

.Kírs[, under this and similar acts, thé.'/employer lias to ínsurc each and : eycry;one of bis employ¡es; Natura l ly '

"licVftéeks to ctit down bis forcé ;as' iriiiíb.as possible, and ihís he acconi-plishes' by:-^!ispeedíng np," .by bnyin^. new'iábor-íTavihg machínery, and sihí-

-ilar well-knoSvri devíces. , ', ' So.coñdíy; ¡i is obvious that by these tinltéringi*ma;keslíifts we are not get­ting nd.fbf fb¿ .emplpyer, dimínishíng his power or pmtíng ourselves ,fn a ppsÍtíorf'whcre;we may hope to do for ourselves -what npw he does for ns. Not at al!. • It may 'be ' wórth while to clip thé tiger's claws br pulí his leeth^ • but what js there ; intwis1íng his tail? Ybii simply make the beast • angry and dangerous. '"

How are we going to remedy 'this miserable síate of things? How are we gping* to pnt an endi to this, per­petual cheating of labor»•/tbísMvastíng strerjgth in fightincr shado\ys. this wandering ¡ti *a wildcrncss~bf ' líes which dráins it of all -íts • figbtin,tr forcé? Wc never can do"it^tintil we set on foot a straight. íínflinchine eco­nomic propaganda; a propaganda, that

-shall Ppen the workers' eves tó the absurdity of dealing with effeets wjiile IcaA-ing1 causes unlouched, 'because they are too lazy ib investígate áiid too cowardly to tackle them. Then, aiid only theii. shall we be able to ' banísh from our rsnks that most dan­gerous Pf .all oñr cnemie's—the Labor-Fakir. - •

^peírntíve íhío ¿'Michítié which^jiíwé tfiafl any bther evil bf the lím«*Jfc< leadíng'ílie rha»nbTthe naííotí* eveiy-Where iritóvaír»; iñcolierciit, de»trm;-tíve jilniggJíng /of a freedbm of wljích ' they can ñor .explain ílie natnr,e; tó ihéjmselves, Thcír universal oiitcry agfliriBt.wcflltb, ¡\i\ñ agaíiiht npbílíty, ís not fprced from- them' eíther by famifte, .or tbe* atítíg of morfífíed pri'de. ^Tbese do much, and.have.dorie; mucb in all agesj but ' tbe fónndatíon» . ' of society were.never yet shaken as they are at thjs, day, I t j s not that men" are ill-fed, bn t tha t r they bave nt pleásure ín tbe .work by.which they -make their bread, and .therefore íopícu to wealth as .the only means of píeás-ure. I t ís not that men. are, ,'paíned they canñót endure their bwn;. for tbey feel that the kí.nd pf l abo r . t p which they are cpndeníned \s.y$rjjly a degrading one and makes theiiKle^s than meñ. (John R.ii'skin.) *• 'y

OrCfór of tNe'gúardróbnl:an4the.tetfyiic(É»í Beatlr i& lítíCh

Í I N K E R T O N ' S SUCCESSOR. Prctty well evervbody k'nows that

the detective aeencies do-a large busí-ness in tbe furnishing nf spíes to watch and-repnrt the say i ti gs and do-íngs' of labor miions and agílalors. Those who have looked the snbjeet up knoiv also that ít forms by far the greatest and most luctativc part of their business; that withont it they could not exíst. and that they nttrse and , encourage this specíally -detest­able branch of their occuoatiori with untiríng care. Men need. however, to be remínded all the time of what is going on hourly beneath their noses, and accordímrly we reproduce the fol­lowing, pnblished - in "The Brítísh Columbia Federationist." of Van-couver. B. C. It ís a copy of the cír-cular ' lettcr sent - out bv the Rurns Detective Atrencv under date ot i\farch 12. 191.1. froni íts Seattle of­fice, aiid is ás follows: Gentlemen:' - - • • • :

We desíre to cali yonr aítention to our Industrial Department, wherein we maintain a competent "forcé of ex-períenced 'Ooerátiyes. cómprising ev­ery 'nationality- amj o^ccupatiPít.

'Our .system of" inspectión and checking of cmployccs must certainly appeal to every business man who de-sires to secure the most efficient ser-vicc from them. and lo'know whether tliey are .houest, loval and working tngether as one, ivithout friction, fin-' ally attainíng grofíts.

Agitators are a detriment to any bus­iness, and >by elíminatíng these. strikes and all other labor troubles are con-tr^Hed. prevehled or reduced to a mínimum,

By havíng a secrct servicé operat-ing ín votir plant, yon can ,know j n s t what is goíng on al! times;,. Tbey mix up with lite emplovecs. finding ont iust how they feel tówárds their employers~-just what their griev-anecs are. if any.

They, beíng skilled, scrutínizc thc work,and ca£e,fully, noint out thc de-íects, if any "exist. They, in addition to the ínfóónatíonr fnrnísh a good -'ay's work, thcireby making the cost

TWISTING T H E TIGER'S TAIL. . Recentlj' we tpioted Clarence Dar-

rnw as saying: "The laws we have enacted and the moves wc have made .%re paíchwork," and as addíng that it ivas useless to raise ihepr íce of labor whilc a few metí in Wall Street, sít-ting round a.niahogany tablé, can take away all tlie gaiu l>y raising the ;pricc of coinmoditics. Clarence Darrnw. knows. and no man. can express him­self better, if he chboses to speak out.

Our.war—our most bjtler, unreleñt-, ing war—-shonld be always against shams: against the frauds who cry peace when there ís no peace; against, aboye ail, the política! and other im-postors who mislead the people eter-nally wilh thcír :quack nostrums and ooison the entire bódy politic with i'ake remedies that only aggrayate tlie orisinal diseáse. It is impossible to wríte too strongly on this subject,' be-cause it is ímpossiblc to exaggerate thc mischief wroiight to the revolu-tinnary cause by- these ignorant "or wilfuljj' malignant Labor Fakírs. I t is impossible to . speak too harshty of men oí ' the Berger type, witli their sham iñsurancc schemes,' advertised with thc higJi-soundingnamc ofScieñr tifie Socialism bút, in _ r.eality^ concoct-cd. in tbe lethal chámber .pf ;pbliti'c&-for the sote piirposc of trápping ,thp ignorant. and, therefore, easily-de-luded labor vote. We single out thc workíiigniaii's iñsurancc humbug .for criticism, because its hogus character ¡H so transparcnt..and. because already it has infficted enormotts suffering on its chief victíni—thc workingman him­self. ' • , .

Thc ^fassachllsetts Workingmen's Compensaron, act went • into effect jnst about a year ago. Times werc prospcrotis, as times TO, and. accord-íng to the figures fnrnished by the State Burean of Statístics and Labor, there werc then unemployed, from all-canses, only 7,088.' • Tmmcdiately the number began to mount," although it is insisted that business generaljv.has contínuetl good. By Deccmbor the unemployed had increased to 15,914. and by March 31 the number had rcached 19.329. Comparíson. of a long series of figures, shows that thc num­ber of unemployed*'Ucr exeerts eveíí ih i t ín 1906, thé year followinc thé

SOPS T O CERBERUS. '"Why," an admirably outspoken

moiiihly'published at Tacoma, Wash., cnninients forcíbly,.because truly, on President Wilson's recent "Labor" appnintments. It says, ín part:

"As fnr'MacArlhur he always look great interest in civic matters and, naturaally, hecame pretty ' chummy wíth the Frisco labor skinuers; the ship-owners will never have cause to cóinplain ot his actións. Today the .Sailprs Uninp. of-the Pacific, a' body composed of stanuch fighters by ihe very nature of their occupalíon, throttgh the influéiice of MacArthur and olhers, has lost its former ínclina-tiotis lowards direcí action, and these slitrdy men who can rcef a fore-sail in the face of a south-easter.c'mascu-lalcd of their spirit of íniative, have degencrated into a bunch of sea-law-yers who shcenishly picad for thcír righls bv-lobbytng at thc legislatures.

/ 'Lyncíi as Ú. S. Public Printcr and MacArthur as U. S; Shípping Com-missioner are in their proper places now.in ihe hand oT the cncmy. -. Had they remained where they were,-the" might have been íiiislaken for frieiíds. nf labor. Biillv for yon, President Wilson!" -• ' - *

' The editor of íliis seCtíon was one of the original organizers of the Coast ScamcnV Union, cpnsiderably .niorc, than ihirty years'nago, " í t wás ór-ganízed on thoroughlv revolutionary ItiieSi-and he can testify to the fact that for years it was one of the-most oowerfuLrevrMutionarv agents óñ j h e Pacific Coast: there being 'scafccly a vesseí manned by its memhers that did not liaye revolutionarv litcrature on board', and discussjons on tlie'eco-' nomic struggle havíng taken .-.íilmost cntircly Ihc place of lliose' liarrén iheolngical wrangltngs formerlj' so de.nr lo sailors* hearts.

Theii thc unión í?ot inln the hands of pnliticians, and for many vears its weekly and admirablv dressed nfficial organ has been the tamest and stup-iíl'est of all the. lame and stupid labor exchaiiges pnblished in this couhtry. That tells the degeneracy tale, aiul if a conclusive example of the bligbt that comes -with politics is needed. npe has otily to poíiít to" the history

'of the Coast Seaman's Union. Certain of ils members have draivn

salaries for a generation past. and_ frittcr.cd away their Uves lpbbyinga t ' State Capitals and hobnolibin"" wíth thieves.. Coiitrariwíse. the unión:per-mitted ihe man who certairily was at ,r>ne lime the greatest frieñdvit ever had, Btirnelte C. Haskéll, to díe in S-an Francisco of actual sl'arvatíon. Jíaskell had his^faults. and doublless made many grievous erróte; bul he brought the unión lo, birLn, and for vears wnrked himself tn the hnne nn its belwlf. . '• ' -

^ I t is tbe selfishhess and stupefied state of -thc^,people,' who "sel!. ílieír freedom and'their honor for ínsignífl-cant material advantagés, whjchvsnp— norts Jrbe <prcsent state bf society. Those wbb stand on the ' lowéstüinjf¿; ' of the'ladder. 'p 'artlyas a consequepcei. of being stñpefíed by a patríotic^áml" fasely religioús education, partly for -tbe sake of persona! advantages. giye np^their freedbm an"d tbfir fcelbig of .human 4t¡Knity to ; those' who stand higher^ and offer them material ad- • vantages. In a like oositíon are ' thpse . stáñdiívg a Httlc higher. ^(T^ols tpy^

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Tliere is piass a t t ack 'pn s!áyieryrv añd, there ís individual' a t tack; :bjit tbe máss attack is always ^e t i h ' m p - ' fton *by the rebellious few. ' W« ' » » , jttstifíed. tbérefoYe.'in assuming1 that <he individualist philosophy. .stímu-.. lating' quick individual revolt, wil! prove a far more dangerous foe to slavery than will the collectivíst doc­trine, which waits on thc slower ac­tion of^the nurss. That unqnestíon-ably is' the opinión of Authority. which" singles out thc individual for punishmént.

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Thc net resnlt.of more modern Ieg­islation is to dcstroy in one direction-what the people are seeking to estab-lisli in aniojther, says Charles Daniel. The people are really asking for free­dom—freedom to eam a _ iiving— whereas their representatíves . are . sanctioning in their ñame measures for limiting their líberty even in their own bornes. " /

"Freedom" (London). quoting from a recent issue oí "Regeneración," comments as follows^ "Tf this J s thc condition, no gnus, no dictatorship, can crush the iiew Spirit. which is sure to elabórate a ncw order, a bet­ter society, witli justice for the peas-ant and worker." We desire to re-mark that tlie pass.age commented on was not by us but by Frauk G. Car-licnter, thc special writer for the "Los Angeles Times." We gather our" in-.formalion, as far' as possible. from hostíle sourcés, considering that the. admissions of thé eneníy carry far-greater weight than .our own state-'mcnls. ,

'" "Tt is rjuite the vogtie to speak of the overpopulatíon of China, and it is not alone thc casual or careless ob-server who has spoken or written elo-quently and impressively upon -that tlíemc,?í writes James D. Whelpley. "The real truth of the matter is- that •China as a wbole is not ovcrpopulat-ed; The impressibu of overpopula-tion comes1 from an inspectión of.the congested áreas, this congestión being due t o a number of causes, principal ainoifg" .which i-, thé lack óf'transpor-tation.J Given facilities for movbig abput, the population problem will in time solve itself; for there are vast

áreas of China waitiug iminigration -and óffering subslantial advantage in rcturii. . No people in the world r?-spond witli .greater alacrity to an Pp-portunity for profitable labor than do the Chínese, and with their own coun­try óffering itself as a practical field for cxploitation, nP ;nati6ii will, take. ouicker or more;profitable ,ad¡Vántage.' The building of railroads will not only give employment to hundreds of thousands of people and distribtite ninney where it is needed, but it wiU InkeMhe people from a l imited-to 'ü wider environment. Experience has shown that thc Chínese are great travelers ,whcn travel is possible.'*. ,

John, Stuart Mili wrote: "No man made the land, it is the original in-"lierítauce of the whole specics." If so, where'-js the share^of the young men of Míddleton? Herbert Spencer wrote: : "The world is Gbd's bequest lo mankind. Wil men are joint^heirs to' Ít. you among th.e number." If so, where.is your share of the heritage? Emerson .wrote: ' . : "Have , thé gbod-ness^gentlem'en of thfc Hvorld, to show me my wpód lot where T.máy fell my wood, my field where to plant n i" corn, my pleasant groñiid where to bnild my cabin." That is it-^show us where ij is. (Middleton "Guard,")

"At thc present ratc of. expeuditure tlie fóur coiintries nf. Gerhiany, France, Great- Brilaiil, and" the United States will spénd in- the next forly years. the Ufe of one generation. for íhe support bf'ar.mics and líavies-an amount sufficient to huild 2.000,000

xoqñtry.T'a'nd-\;ilrage-. houses at an.av-erage cost of $2500 each. With father. niotheV and ;four children in each ,of these • houses thev would furnish bornes.for 12,000.000people, wliicb is more than thé total; ;prese'u.t popula­tion bf these fnur cóuutries Iiving in villagcs iyid the ppen' coimtr-y: ;Thus thé fear of war is .coiis.uming -the. borne oí the rural and village popii!aT tion of. these g^eat nations in a Single, generation. (United" Sfates Burean of Educalion.)

« • • . ; N '-• ^ .

SLAUGHTERÉD L I K E CATTLE. Some wee'ks ago. wc selected-the

Los Angeles street ráilway system for our weekly editorial,-'that we míght:_ ¡Ilústrate the belplessness oí the mass under forms which profess to have made them soverejgn' a l , the ballot^ h<>"\. We- showed that for fiftéen years-Los* Angeles, had- been practi­cally a unit in protcsting. against tra.f-fic jams. brutally ov'ercrowded 'cars and excessive ^traiti imposed on con-ductors and motorm'en; who. for all tbe brag. about the p.ower of labpr. have never even- begtin to daré, to think of organizing. .'"' -

Very fécently-íjAs Aúgelés received its ftrst se veré chastiseinent for not-having dared - tb; revolutionizéd its Hnntiñgtou-monopolized car : system. No less thañ 1 welve: were killed but- * right ánd abont oiié hundred and fifty injured. many most seriously, in a colusión. The~six cars invo!ved were crowded to suffocation, .and1(_al-though ar few escaped by jumping, óbviously only a very few could wfig-gle'clear of the mass.

The coroiier's jury, has brought in its verdict, which begins: uWc 'fmd\ that the railway allowed their trains to' be pperated too clo'sely: togetben owing to the crowded-condition o í the cars¿ and that4bc accident could have been avoided bv tlie proper obsen1-aiice of rules and by. employing com-pelent men." \ ; .'• „; . ;

Not for thc sake of saying-í 'We told yon so" do Ave comment on alus, bnt tp drive Jtome once more the poinf that ' k is typical of all our. modern civilizaron, which, professmg to clothe lite masses with power. has reduced them to the leyel of tlie herd, milling hclplessly in thc corra!.

• — . > • • ' • • '

When there is rcvelry ín the man-sions of an idle aristocracy. there must be want and suffering in the homes of the men who do thc sowing and rcaping.

' \ '*¡

' • ( • - X

"All exploitalion of thc people is based on the land mpnopoty. With reallyfrce access lo.the lañd.uo body of men wonld a'ccept wage slavery. ' ("Freedom.")

* • • The mptto bn our fhifr is not '"Lib­

erty is a Natural Right," but "Liberty the Mother of Order." (Tuckcr,)L "

: • • * : , Brvan, the srréat Commonér.' cañ-

not live on $12.000 .a vear. If tbe 'pín-p l e d o not find otít of what stuff their politícians-are made it is not the pol¡-« ticians' fftult.