50
LASER

laser

Embed Size (px)

DESCRIPTION

encontrado na net

Citation preview

Page 1: laser

LASER

Page 2: laser

Laser

Light Amplification of Stimulated Emissions of Radiation.

Amplificação da luz por estimulação da emissão de radiação.

Page 3: laser

Einstein (1916) primeiro a postular os teoremas do desenvolvimento dos lasers.

O primeiro trabalho tratava dos MASERs(amplificação de microondas por estimulação da emissão de radiação).

1960 Primeiro maser óptico construído.

Page 4: laser

1965 O termo maser óptico foi substituído por LASER.

O laser passou por enormes avanços e apresenta inúmeras aplicações do dia-a-dia.- Discos de áudio- leitura ótica de supermercado- telecomunicações- medicina.

Page 5: laser

LUZ energia eletromagnética

Comprimento de onda entre 100 e 10.000 nanômetros.

Luz visível 400 (violeta) a 700 nm

Page 6: laser
Page 7: laser

A energia luminosa é transmitida no espaço como ondas que contém pequenos “pacotes de energia” :

Os fótons contém uma quantidade definida de energia, dependendo do seu comprimento de onda

Page 8: laser
Page 9: laser

Princípios da geração do laser

Átomo: nêutrons prótons elétronsNêutrons + prótons = núcleo do átomo (carga positiva)

Elétrons = giram em órbita ao redor do núcleo (carga negativa)

Page 10: laser

Os elétrons não absorvem nem irradiam energia desde que sejam mantidos nas suas órbitas (estado fundamental).

Page 11: laser

Elétron ganha ou perde uma quantidade de energia

Muda de órbita

Um fóton colide com o elétron de um átomo, ele faz o elétron mudar de nível.

Page 12: laser

Quando isso ocorre o átomo fica em um estado excitado.

Ele permanece nesse estado apenas momentaneamente e libera um fóton (nível de energia) idêntico ao que ele absorveu, que o faz retornar ao seu estado fundamental.

Esse processo é denominado de emissão espontânea.

Page 13: laser
Page 14: laser

Outro meio de excitar o átomo, além da colisão de fótons, é com uma descarga elétrica.

Page 15: laser

Emissões estimuladas

Este conceito foi postulado por Einstein e é essencial ao princípio de funcionamento do laser.

Um fóton liberado estimularia outro átomo igualmente excitado a se desexcitar, liberando fóton idêntico.

Page 16: laser

O fóton desencadeante continuaria a sua trajetória inalterado. Esses dois fótons promoveriam a liberação de fótons adicionais idênticos desde que estivessem presentes outros átomos excitados.Para isso é necessário um ambiente com número ilimitado de átomos excitados, que é chamado de inversão de população (mais átomos em estado excitado do que em estado fundamental).

Page 17: laser

Para ocorrer a inversão de população é necessário uma aplicação de uma fonte de força externa ao meio produtor de laser.

Os fótons liberados são idênticos em fase, direção e freqüência.

Para contê-los e gerar mais fótons, são colocados espelhos nas terminações da câmara.

Page 18: laser

Os fótons são refletidos na câmara , que amplifica a luz e estimula a emissão de

outros fótons a partir dos átomos excitados.

Page 19: laser

São tantos fótons estimulados que a câmara não pode conter a energia.

Quando se atinge um nível específico de energia, fótons de um comprimento de onda particular são ejetados pelo espelho semipermeável.

Assim, é produzida uma luz amplificada por meio de estimulação de emissões (LASER).

Page 20: laser

A luz laser é emitida de modo organizado e apresenta 3 propriedades que o distingue das fontes de luz incandescente e fluorescente:

- COERÊNCIA

- MONOCROMATICIDADE

- COLIMAÇÃO

Page 21: laser

COERÊNCIA

Significa que todos os fótons de luz emitidos a partir de moléculas individuais de gás têm o mesmo comprimento de onda e estão em fase uma com a outra.

Page 22: laser

MONOCROMATICIDADE

Significa a especificidade da luz de um único comprimento de onda definido. Se a especificidade está no espectro da luz visível, ela tem apenas uma cor.

Page 23: laser

COLIMAÇÃO

Há uma divergência mínima dos fótons. Os fótons se movem de forma paralela, concentrando o feixe de luz.

Page 24: laser
Page 25: laser

TIPOS DE LASERS

Os lasers são classificados de acordo com a natureza do material colocado entre as duas superfícies refletoras.

Existem milhares de tipos diferentes de lasers, cada um com comprimento de onda específico e características únicas, dependendo do meio condutor.

Page 26: laser

Os meios de produção de laser podem ser:

Cristal e vidro (estado sólido)

Gás (HeNe)

Semicondutor

Corante líquido e químico

Diodo (GaAs)

Page 27: laser

Lasers podem ser: alta e baixa potência

Alta potência: apresentam respostas térmicas. São usados para:Cortes cirúrgicos e coagulaçãoOftalmologiaDermatologiaOncologiaCirurgia vascular

Page 28: laser

Baixa potência: atérmicos. São usados para:

Cicatrização de ferimentos

Manuseio da dor

Produzem efeitos fotoquímicos em vez de térmicos.

Page 29: laser

Lasers mais comuns

GaAs (904 nm) – arsenieto de gálio

GaAlAs (830 nm) – arsenieto de gálio e alumínio

AlGaInP (660 nm) – alumínio, gálio, índio e fósforo

HeNe (632,8 nm) – hélio e neônio

Page 30: laser

Contínuo e pulsado

Caneta Laser 660 nm e 830nn: operam no modo contínuo e pulsado (50%) com possibilidade de escolha de 10 freqüências: 2,5 Hz, 5 Hz, 10 Hz, 20 Hz, 75 Hz, 150 Hz, 300 Hz, 700 Hz, 1 KHz e 2KHz

Modos de emissão

Page 31: laser

Estas freqüências servem para proporcionar analgesia por diferentes

vias fisiológicas.

2,5 Hz – para lesões agudas20 Hz – para cura de feridas150 Hz – para alívio da dor2 KHz – para lesões crônicas e feridas que não fecham

Page 32: laser

Caneta laser 904 nm: opera somente no modo pulsado a 9500 Hz.

Page 33: laser

Ação e efeito

1 – Efeitos primários ou diretos:Efeito bioquímicoEfeito bioelétrico

Efeito bioenergético

2 – Efeitos secundário:Estímulo a microcirculação

Estímulo trófico celular

Page 34: laser

3 – Efeitos terapêuticos:

Aumento do ATP intracelular

Analgésico

Anti-inflamatório, anti-edematoso e normalizador circulatório

Efeito estimulante do trofismo dos tecidos

Estimulador dos pontos de acupuntura

Page 35: laser

Doses

Efeito analgésico: 2 a 4 J/cm2

Efeito anti-inflamatório: 1 a 3 J/cm2

Efeito regenerativo: 3 a 6 J/cm2

Efeito circulatório: 1 a 3 J/cm2

Page 36: laser

Situações inflamatórias

Fase aguda ________ doses baixas

Fase sub-aguda ____ doses médias

Fase crônica _______ doses altas

Page 37: laser

Indicações

Cicatrizes

Ferimentos

Úlceras

Queimaduras

Tendinites

Neuralgias

Hematomas

Dor localizada

Page 38: laser

Precauções e Contra-indicações

Os lasers fornecem radiação não-ionizante. Isso significa que não foram observados efeitos mutagênicos sobre o DNA e nenhum dano às células ou membranas celulares.

Page 39: laser

- Irradiação direta sobre a retina: a radiação LASER provoca lesões irreversíveis na retina.

- Irradiação em focos bacterianos agudos.

- tumores

Contra-Indicações

Page 40: laser

-é melhor exposição menor do que superexposição.

- desaconselhável o tratamento na gravidez.

- arritmia cardíaca, disfunções tireóideas, marca passos, pacientes em tratamento come esteróides ou fármacos fotossensibilizantes.

Precauções

Page 41: laser

Técnicas de aplicação

1 – pontual

2 – Por zona ou região

3 - Varredura

Page 42: laser

Pontual

Marcar pontos na área a ser tratada de 1 em 1 cm.

Aplicar o laser em cada ponto

Page 43: laser

Por zona ou região

É necessário fazer o cálculo da área e do tempo de aplicação.

Utilza-se uma lente divergente para divergir os feixes e pegar toda a área.

Colocar a intensidade no free.

Page 44: laser

Varredura

É necessário fazer o cálculo da área e do tempo de aplicação.

Colocar a intensidade no free.

Fazer a aplicação “varrendo” a área a ser tratada.

Page 45: laser

Cálculo da área

A = b x h

A = 2 x 2

A = 4 cm2

2 cm (b)

2 cm (h)

Page 46: laser

A = π R2

π = 3,14

A = 3 x 22

A = 12 cm2

R = 2 cm

Page 47: laser

Cálculo do tempo

Potência de Emissão do Laser (660 nm ou 830 nm)

Potência média (904 nm) (Pm)

Área a ser irradiada (A)

Densidade de energia desejada (D)

Page 48: laser

Fórmula

Tempo necessário =

D (joules/cm2) x A (cm2)

Potência de Emissão (W)

Page 49: laser

No caso do laser de AsGa (904 nm) devemos utilizar a Potência média no local da Potência de emissão pelo fato de esse laser ser emitido em regime de pulsos.

Page 50: laser

Pm = Pp x Tp x Fr

Pm = potência média (W)

Pp = potência de pico (W) – 70 W

Tp = tempo de pulso (S) – 60 ns – 0,00000006 s

Fr = freqüência de repetição do pulso (Hz) – 9500 Hz