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m ¦ .fl.;".; f O TEMPO ,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia. Nevoeiro. Temperatura estável. Ventos ila Sul a leste frescios por vezen. MAxIma: 22.•!; .Mínima: 1-1 i. 12 PÁGINAS 30 0 RÉIS Diário Carioca QUARTA-FEIRA 9 JULHO Fundador: J. E.JDB MACEDO SOARES ANO XIV RIO DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES , 7 7 N. 4.005 "ATO DE AGRES SAO AO REICH"! E' COMO A RADIO DE |ERLÍM CLASSIFICA A OCUPAÇÃO DA ISLÂNDIA PELOS ESTADOS UNIDOS lfc-íP Viva Irritação na Alemanha sa Entusiástica de Civismo Demonstração e Brasili dad A Imprensa Norte - Americana Aplaude a Atitude do Governo »-»-«¦»¦«¦? 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A Repercussão Nos Estados Unidos Kl\n «ft «« jiltn» n novti iiniilnilr «le nosnn Mnrlnho rie enrrclW", foi |in»ln b fl iitunr O rllchõ fornlljiii um pecto do grande aeuntcctmen- do qnnl publlramoa detalhada noticia na pagina i-*. O TAVCtMKKTl) AO MAH UO "OIIlBBVH\lRH", prnpnreln noa nm «-«nctArtilo dc civismo « hrnslllrtnrtc autoridades, mm, tnmbéní, grn ndc mnaMi popnlnr vibraram atrlotlcnntpnip «itmnilo Guerra, dcallnaudo, garboun. pela to, 0 E. Maior Alemão Guarda Silencio Sobre as Operações WASHINGTON, 8 <(U. P.) A ocupação da Islândia pe- lon Estados Unidos encontrou amplo apoio de parte de nu- merosos legisladores e autori- dades que a consideram como uma necessidade para a defe- sa. embora outros a condenem e a apresentem cemo uma ati- tude perigosa que "leva a União a 1.000 milhas mais próxima da gruerra". O general Bert Wood. pre- sidente da Comissão dos Esta- dos Unidos antes de tudo. de- clarouque o presidente Roose- velt deveria decidir agora se o pais vai 4 guerra como alia- do ativa„da Gr4rBretenl\%..üu, ae «aminteerÉr- tfastfcâo do óbnnjío. ^"" Os simpatizantes do gover- no e também alguns que até agora mantinham uma atitu- de intermediária, como os srs. Valter George e Vandembeig. apoiaram a medida. O parlamentar Robert Rlch declarou "trata-se de um no- 0 Aniversário do DIÁRIO CARIOCA Varias Edições Espe- ciais Sucessivas !«««¦»» Anuncia o Comando Húngaro Um Segundo Ataque na Frente Que Repeliu Meridional Varias Tentativas Germânicas de Travessia do Dvina- Os Rumenos Informam Que Desalojaram os Russos da Bueovina - Avanços FirJandezes na Zona de Sorlavala RFRTIM 8 (U. P.) - Em fonte autorizada aç. infor»v>u «.fiStu alemãs irromperam na frente norte da L»nha *^ii^ flPnnK de 15 horas Úv violentíssima luta. S PÈl^f primeira vez. dn»nte uma semana e meia de luta. o P«.aH„ MaC alemão guarüa absoluto silencio sobre as opera- ^s na /reníe Sntaf e em seu comunicado de hoje se hm,- tou a expressar laconicamcu do com o plano pre-estabclwcidq, SdBydali"oík5'SSíSSa rsrdedãrVu-cat"e«or.came„tc queoa ^IsKa^saVrecia ter W»Jjtí^SSSa% ° *"* Z\ expressar íaconicameLte que as ações prosseguem de açor- ou a expressar ....»si|encio pôe fim a nm I>c- ÀdCnU°raPn?en0o & ftam"n«%iadaS esmagadoras vitorias en- Somente se informou, nos aprisionaram mais de 140.000 s^ado;^russos Mão foi mencionado; e permanece çwcwio ¦« cinl DNB a difusão das noticias sobre a marcha das ações. O comunicado anuncia simples- mente aue as operações na frente oriental se desenvolvem de acordo com o ola no traçado. Isso leva a <e acreditar que o próximo comu- nicado especifico dp Alto Coman- do revelará o aniouilamento de- finitivo da " Linha Stalin" e tal- vez a conquista de alguns dos tres principais obietivos da presente (Concluo na 'pau;,) Como vem ocorrendo nos anos anteriores, grande' é o volume de publicidade que nos vem chegando ás mãos, para ser inserida no nnnn- ro comemorativo do ani- versario desta folha, que transcorre este mês. Dado, porem, o lado té- cnico da feitura do jornal, que seria prejudicado pela publicação, em uma edi- ção, de toda a matéria, fruto da gentileza dc nos- sos anunciantes, resolve- mos distribuir sua publica- ção em edições diárias su- cessivas, tornando, assim, mais atrativa a leitura ge- ral da folha e mais efici- ente a própria publicidade. Assim é que, a partir dc 17 do corrente, DIÁRIO CARIOCA, em sucessivas edições especiais, comemo- rativas do nosso aniversa- rio, irá divulgando o ma- terial com que nos vêm distinguindo os nossos ami- gos .e as classes conserva- doras. imitiuP vo passo presidencial que nos aproxima ainda mais da guer- ra". Por outro lado o repre- sentante Valter George arir- mou: "E' necessária a manu- tençáo desse posto de avança- da e. ademais, a ocupação é uma medida puramente defen- üiva". Outro parlamentar, o sr. Short, disse; "O presidente Roosevelt afirma que quer manter abertas as rotas ma- ritimas com a Islândia. Se a Islândia está no Hemisfério Ocidental, também o estão Spltzbergen e .Zanzibar". Por sua vez, o senador Pepper de- clarou: ';Da mesma forma oo- moA lôí . necessário preservar: ê protegeria Islândia," também é indispensável a ocupação de outros pontos no Atlântico. Es- pero que estejamos dispostos a ocupar os Açores, as ilhas do Cabo Verde e Madeira, desde que o presidente possua indi- cios de que Hitler projeta ocupá-las, poi* se o Fuehrer o fizer sabemos que será uni- camente com fins agressivos". O senador Whecler, isola- ciomsta, perguntou se passará ainda muito tempo sem que as tropas norte-americanas ocupem as ilhas do Cabo Ver- de, os Açores e Dacar. O se- nador Taft acrescentou que o presidente Roosevelt se tinha excedido muito no que se re- fere á sua autoridade consti- tucional. Como a imprensa ame* ricana aprecia a si- tuação NOVA YottK, 8 (Reutor) -• A imprensa norte-amerlicana tece abundantes comentários 0 Reich Ameaça BERLIM, 8 (ü. : P.) Urgente-¦ Os ; círculos bem infor- ; mados, referindo-se á ' ocupação da Islândia pelos Estados Uni- dos, declararam: "0 presidente Roosevelt entrou na zona de guerra, e portanto, tem que se sujeitar ás conseqüências". ¦•*¦« i sobre a ocupação da Islândia por tropas navais dos Estados Unidos, ocupação essa que é PõW* W^&HEíba política KS 1 rgunrtiçá óotítra um #nbltt» iuaque alemão". O "New York Sun", diz que "o pais não po» de em verdade exigir do. coÁ^ mandante chefe que aguarde a, confirmação de uma ameaça, por parte do Senado, antes de dar certos passos nrgentemen- te necessários á defesa narlo- mil", enquanto o "World-Te- legram",. afirma que o movi- mento é "um longo passo para os tiros", e o "Evening-Ncws", de Nova Jersey, declara que "niáls uma vez a ação presi dencial foi alem das promes- sas". O "North-Caroline , Nrws". de Charlotte, diz por sua veí que "o sr. Ropsevelt não so- mente desferiu um roIiju tar- teiro contra o sr. Hitler, na batalha do Atlântico, como ainda mostrou que as df.tno- craclas dispõem de unia res- posta efetiva para a força bru- ta". o "Evening Bullètih", ae Filadélfia, salienta que a ação representa um "desafio às pre- (Conclue na 3* 'iinir.) .VK-' AS OPERAÇÕES Nft SIRIA ESTÁ IMINENTE A OCUPAÇÃO DE DAMOÜR PELOS INGLESES AUMENTA A PRESSÃO DOS ALIADOS CON- TRA BEIRUTE E OHMS COJt AS FORÇAS ALIADAS NA SIRIA, 8 ÍU. P.) —' Urs-íinto O comando aliado considera que é Iminonte a, ocupação de Dainour por suns tropas. COXTnA BEIRUTE E OHMS CAIRO, 8 (TJ. P.) Noticia- 0 CONFLITO ENTRE 0 PERU E 0 EQUADOR iao foi mencionado e ^"."m"™~:'~~ KlCff a caPitai da segredo militar. Destaca-se. enWWo.jujg^ *«« direU- Ucrânia ca terceira cU'f.e russa em insg&w* f'°a_aireia i^ntc situada no cnm'nho do avanço alemão. Em alguns setores da lien- te nossa» tropas está- mar- cliando pela margem orientai Repelido Um Segundo Ataque, Russo BUDAPEST, 8 (U. P.) O Estado Maior publicou o se- guinte comunicado: "Entre os rlins 5 e 6, nos- sas forças repeliram um se- gundo ataque de tropas rus- sas. A aviação húngara coope- rou" eficipntéhinnte com a in- rantaria c as forças 'motoriza- dáçj r-iií-.ehddrse excelentes re- sultados. do Dnieper. A diácreção do alto co- mando e as informa- ções da DNB í F.FRLI.M. S fU. P.') OM- to 'Comando Alcm.no manteve hoje um mutismo ainda maior >^ie n •desenvol v. mento das operações na í imensa frente de batalha ruteÇ; ' S deixando entresue: ans - | Kàos da imorensa. c a aeenaa oll- \lt\0IIH EM QUE TRANQÜILIDADE Ni ZONA SE DEU 0 INCIDENTE A Argentina, o Brasil e os Estados Uni dos Prosseguem na Mediação do Incidente LIMA, 8 (U. P.1 Noticlou-se, hoje, oricialmente, que a agressão equatoriana na fronteira setentrional deu. motivo a uma segunda nota de protesto peruana. As autoridades mlli- tares informaram que prevalece absoluta tranqüilidade na zo- na que foi teatro do incidente. Soube-se qne essa segunda nota de protesto fo) entregue an ministro plenipotenciario do Equador, íiesta capital, sr.'GfU". los Manuel Larrea, depois de haver anunciado á Chancelaria que as autoridades de Guayaquill nâo foram capazes prote- ge.r o consulado peruano dessa cidade, durante as demonstra- uões públicas e que, alem do mais, estavam sendo detidos cida- tiãbfi peruanos. Não se informou, hoje, novos acontecimentos militares ao loneo da fronteira, porem o Ministério da Guerra noticiou qur- se perdeu um avião peruano, o qual caiu ao mar a três milha? ria desembocadura do rio Tumbe, enquanto manobrava uma es- quadrilha. O acidente verificou-se ontem pela manha, perdendo a vi- da o piloto, tenente Renan Elias Olivera. Os seus restos mor- tais não foram encontrados. Ignoram-se as causas do sinistro ao qual o único vestígio foram as manchas de gasolina obser- vadas no local onde caiu o aparelho, O governo encara de maneira ativa o aspecto diplomático do reinicio da questão fronteiriça e nos círculos autorizados diz-se que n ex-minislro das Relações Exteriores, sr. Carlos (Conclue na 3* pas,) se autorlffadnmeiite que as for. ç;as aliadas na siria vricii'iiíim.m mais d'ias localidades o anun-ri- taram a- pressfio contra Beirute e Olims. Continuando seu avanço e-in direção a Br-irute. o oòluna da costa ocupou Bouin, a três qui- lometros de Dáfnòür, onde os franeeftep nsl.no opondo sua ul- Uma resistência para defender l.lelrute pHo sul. Um destacamento motoriz.tilo ooiipou Kurliis, vinte quilon.e- tso a# leste de Ohms. MOItll l/.ACAO TOTAL \.» SIKIA OBNRBRA, 8 (Reuter) O general Dentz ordenou a mobi- llzacão total de todos os ho- mens entre 19 e 45-anos, íim Fli- ria e no T.ibnno. sefçundo infor- ma o radio de Paris, OARDILO FILH9 Anv.ORAnn \V. 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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

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MAxIma: 22.•!;.Mínima: 1-1 i.

12 PÁGINAS 30 0 RÉIS

Diário CariocaQUARTA-FEIRA

9JULHO

Fundador: J. E.JDB MACEDO SOARES

ANO XIV RIO DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES , 7 7 N. 4.005"ATO DE AGRES SAO AO REICH"!E' COMO A RADIO DE |ERLÍM CLASSIFICA AOCUPAÇÃO DA ISLÂNDIA PELOS ESTADOS UNIDOS

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Viva Irritação na Alemanha

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Entusiásticade Civismo

Demonstraçãoe Brasilidad A Imprensa Norte - Americana Aplaude a Atitude do Governo

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ENORME REGOZIJO EM LONDRESBERLIM, 8 — (U. P.) — 4 emissora <fo

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A Repercussão NosEstados Unidos

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0 E. Maior Alemão GuardaSilencio Sobre as Operações

WASHINGTON, 8 <(U. P.)— A ocupação da Islândia pe-lon Estados Unidos encontrouamplo apoio de parte de nu-merosos legisladores e autori-dades que a consideram comouma necessidade para a defe-sa. embora outros a condeneme a apresentem cemo uma ati-tude perigosa que "leva aUnião a 1.000 milhas mais

próxima da gruerra".O general Bert Wood. pre-

sidente da Comissão dos Esta-dos Unidos antes de tudo. de-clarouque o presidente Roose-velt deveria decidir agora seo pais vai 4 guerra como alia-do ativa„da Gr4rBretenl\%..üu,ae «aminteerÉr- tfastfcâo doóbnnjío. ^""

Os simpatizantes do gover-no e também alguns que atéagora mantinham uma atitu-de intermediária, como os srs.Valter George e Vandembeig.apoiaram a medida.

O parlamentar Robert Rlchdeclarou "trata-se de um no-

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ciais Sucessivas!«««¦»»

Anuncia o Comando HúngaroUm Segundo Ataque na Frente

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Varias Tentativas Germânicas de Travessia do Dvina- Os Rumenos Informam QueDesalojaram os Russos da Bueovina - Avanços FirJandezes na Zona de Sorlavala

RFRTIM 8 (U. P.) - Em fonte autorizada aç. infor»v>u

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aprisionaram mais de 140.000 s^ado;^russos

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cinl DNB a difusão das noticiassobre a marcha das ações.

O comunicado anuncia simples-mente aue as operações na frenteoriental se desenvolvem de acordocom o ola no traçado. Isso leva a<e acreditar que o próximo comu-

nicado especifico dp Alto Coman-do revelará o aniouilamento de-finitivo da " Linha Stalin" e tal-vez a conquista de alguns dos tresprincipais obietivos da presente

(Concluo na 3» 'pau;,)

Como vem ocorrendo nosanos anteriores, grande' é ovolume de publicidade quenos vem chegando ás mãos,para ser inserida no nnnn-ro comemorativo do ani-versario desta folha, quetranscorre este mês.

Dado, porem, o lado té-cnico da feitura do jornal,que seria prejudicado pelapublicação, em uma só edi-ção, de toda a matéria,fruto da gentileza dc nos-sos anunciantes, resolve-mos distribuir sua publica-ção em edições diárias su-cessivas, tornando, assim,mais atrativa a leitura ge-ral da folha e mais efici-ente a própria publicidade.

Assim é que, a partir dc17 do corrente, DIÁRIOCARIOCA, em sucessivasedições especiais, comemo-rativas do nosso aniversa-rio, irá divulgando o ma-terial com que nos vêmdistinguindo os nossos ami-gos .e as classes conserva-doras.imitiu

vo passo presidencial que nosaproxima ainda mais da guer-ra". Por outro lado o repre-sentante Valter George arir-mou: "E' necessária a manu-tençáo desse posto de avança-da e. ademais, a ocupação éuma medida puramente defen-üiva".

Outro parlamentar, o sr.Short, disse; "O presidenteRoosevelt afirma que quermanter abertas as rotas ma-ritimas com a Islândia. Se aIslândia está no HemisférioOcidental, também o estãoSpltzbergen e .Zanzibar". Porsua vez, o senador Pepper de-clarou: ';Da mesma forma oo-moA lôí . necessário preservar: êprotegeria Islândia," também éindispensável a ocupação deoutros pontos no Atlântico. Es-pero que estejamos dispostos aocupar os Açores, as ilhas doCabo Verde e Madeira, desdeque o presidente possua indi-cios de que Hitler projetaocupá-las, poi* se o Fuehrer ofizer Já sabemos que será uni-camente com fins agressivos".

O senador Whecler, isola-ciomsta, perguntou se passaráainda muito tempo sem queas tropas norte-americanasocupem as ilhas do Cabo Ver-de, os Açores e Dacar. O se-nador Taft acrescentou que opresidente Roosevelt se tinhaexcedido muito no que se re-fere á sua autoridade consti-tucional.Como a imprensa ame*

ricana aprecia a si-tuação

NOVA YottK, 8 (Reutor) -•A imprensa norte-amerlicana

tece abundantes comentários

0 ReichAmeaça

BERLIM, 8 — (ü. :P.) — Urgente-¦ Os ;círculos bem infor- ;mados, referindo-se á' ocupação da Islândiapelos Estados Uni-dos, declararam: "0

presidente Rooseveltentrou na zona deguerra, e portanto,tem que se sujeitar ásconseqüências".

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sobre a ocupação da Islândiapor tropas navais dos EstadosUnidos, ocupação essa que éPõW* W^&HEíba política KS1 rgunrtiçá óotítra um #nbltt»

iuaque alemão". O "New YorkSun", diz que "o pais não po»de em verdade exigir do. coÁ^mandante chefe que aguarde a,confirmação de uma ameaça,por parte do Senado, antes dedar certos passos nrgentemen-te necessários á defesa narlo-mil", enquanto o "World-Te-legram",. afirma que o movi-mento é "um longo passo paraos tiros", e o "Evening-Ncws",de Nova Jersey, declara que"niáls uma vez a ação presi •dencial foi alem das promes-sas".

O "North-Caroline , Nrws".de Charlotte, diz por sua veíque "o sr. Ropsevelt não so-mente desferiu um roIiju tar-teiro contra o sr. Hitler, nabatalha do Atlântico, comoainda mostrou que as df.tno-craclas dispõem de unia res-posta efetiva para a força bru-ta". o "Evening Bullètih", aeFiladélfia, salienta que a açãorepresenta um "desafio às pre-

(Conclue na 3* 'iinir.)

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AS OPERAÇÕES Nft SIRIA

ESTÁ IMINENTE A OCUPAÇÃODE DAMOÜR PELOS INGLESESAUMENTA A PRESSÃO DOS ALIADOS CON-

TRA BEIRUTE E OHMSCOJt AS FORÇAS ALIADAS

NA SIRIA, 8 ÍU. P.) —' Urs-íinto— O comando aliado consideraque é Iminonte a, ocupação deDainour por suns tropas.COXTnA BEIRUTE E OHMS

CAIRO, 8 (TJ. P.) — Noticia-

0 CONFLITO ENTRE 0 PERU E 0 EQUADOR

iao foi mencionado e ^"."m"™~:'~~ KlCff a caPitai dasegredo militar. Destaca-se. enWWo.jujg^ *««

direU-Ucrânia ca terceira cU'f.e russa em insg&w* f'°a_aireiai^ntc situada no cnm'nho do avanço alemão.

Em alguns setores da lien-te nossa» tropas está- mar-cliando pela margem orientaiRepelido Um Segundo

Ataque, RussoBUDAPEST, 8 (U. P.) —

O Estado Maior publicou o se-guinte comunicado:"Entre os rlins 5 e 6, nos-sas forças repeliram um se-gundo ataque de tropas rus-sas. A aviação húngara coope-rou" eficipntéhinnte com a in-rantaria c as forças 'motoriza-dáçj r-iií-.ehddrse excelentes re-sultados.

do Dnieper.A diácreção do alto co-mando e as informa-

ções da DNBí F.FRLI.M. S fU. P.') — OM-

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í imensa frente de batalha ruteÇ;' S deixando entresue: ans -

| Kàos da imorensa. c a aeenaa oll-

\lt\0IIHEM QUE

TRANQÜILIDADE Ni ZONASE DEU 0 INCIDENTE

A Argentina, o Brasil e os Estados Uni dos Prosseguem na Mediação do IncidenteLIMA, 8 (U. P.1 — Noticlou-se, hoje, oricialmente, que a

agressão equatoriana na fronteira setentrional deu. motivo auma segunda nota de protesto peruana. As autoridades mlli-tares informaram que prevalece absoluta tranqüilidade na zo-na que foi teatro do incidente.

Soube-se qne essa segunda nota de protesto fo) entreguean ministro plenipotenciario do Equador, íiesta capital, sr.'GfU".los Manuel Larrea, depois de haver anunciado á Chancelariaque as autoridades de Guayaquill nâo foram capazes dé prote-ge.r o consulado peruano dessa cidade, durante as demonstra-uões públicas e que, alem do mais, estavam sendo detidos cida-tiãbfi peruanos.

Não se informou, hoje, novos acontecimentos militares ao

loneo da fronteira, porem o Ministério da Guerra noticiou qur-se perdeu um avião peruano, o qual caiu ao mar a três milha?ria desembocadura do rio Tumbe, enquanto manobrava uma es-quadrilha.

O acidente verificou-se ontem pela manha, perdendo a vi-da o piloto, tenente Renan Elias Olivera. Os seus restos mor-tais não foram encontrados. Ignoram-se as causas do sinistroao qual o único vestígio foram as manchas de gasolina obser-vadas no local onde caiu o aparelho,

O governo encara de maneira ativa o aspecto diplomáticodo reinicio da questão fronteiriça e nos círculos autorizadosdiz-se que n ex-minislro das Relações Exteriores, sr. Carlos

(Conclue na 3* pas,)

se autorlffadnmeiite que as for.ç;as aliadas na siria vricii'iiíim.mmais d'ias localidades o anun-ri-taram a- pressfio contra Beirutee Olims.

Continuando seu avanço e-indireção a Br-irute. o oòluna dacosta ocupou Bouin, a três qui-lometros de Dáfnòür, onde osfraneeftep nsl.no opondo sua ul-Uma resistência para defenderl.lelrute pHo sul.Um destacamento motoriz.tilo

ooiipou Kurliis, vinte quilon.e-tso a# leste de Ohms.MOItll l/.ACAO TOTAL \.»

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general Dentz ordenou a mobi-llzacão total de todos os ho-mens entre 19 e 45-anos, íim Fli-ria e no T.ibnno. sefçundo infor-ma o radio de Paris,

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A';fte». eonsultiiM »• pnre-i'fri'» Kohrc llircit» í|'.ll «¦lídinorcltil, A.tiiiíinmeijt» • ii«'MNltittttfiH tle Korlnliiile» uin»IfftltMN «Mil K*Tnl ÍIM HÓVilNleis <,K|MTlfilineiitt> e'mi>ri««n*ido Kf»*eiimn. iiitiirüríits tmi-iiiircMKltiOiirln» <le K<-r\fçiisllÚMtoOK. *

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941 TELEGRAMAS

1

ite.

DiárioCarioca

EXPEDIENTE:Diretoria

Horacio de Oarvnlho .In-n(or. illrrlor-prpr-,lf]rn'.

.1 n llnrtln» f-nlnmr»e».dlrcl-ir-cereal*.

Dnninn .lohlm. diretor-ar.-re.arlo.

D-RISTORB-t-ÀSSIS-T__.NTE.Sl

F*. J. Tclielrn I.cll*»Hciirlime de Moura U"

deral.'''««Icfnnpf.: — fílrc^fiot

»_-30SH* Chefe dn rtcrfi»-vAn e Secretariai48-1.57)1 nednçfloi

SS-tSSI-t .IdmlnlalrnvAn •Gerenciai U'.'-:«iHr.t Publi-

clilailet 2*--*W18. Oflcl-nnu 'J2-n.S21t Gravurai

2--17SSIVoln — Oa comeu.a-

rin» pilllnrlnla deite Jor-nnl, aobre n«aantoa Inler-iinctnnnl». ado de reapnn-•nbIMdade de ann diretor,dr. Horacl» de Car. «lho

Júnior.

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Para o EifserlortAno tóOlOOOSemestre . . . SOV-OO

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E' cobrador autorizadoo sr. J. T. de Carvalho.

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aonte <— Oa valdo ¦>'•Maaaote.

<»)Pernambuco — Tleclfci

tlol Duarte,(x)

t|««„i. — MaceióPaulo Travaanoa Sarlnbu

d.Bnin — Snlrarior"Tli-gHIo O-, Borba Jr.

Publicidade:22-3018

PRAÇA TIRA-DENTES, 77

íANGORÁ', 8 — (U. P.) — Noticia se que

as autoridades britânicas do Cairo entraram em: contacto com as autoridades francesas de Beirute

para tratar da possível conclusão de um armis*ticio na Siria.

Noticia-se ainda que a Espanha dará suamediação, se (orem iniciadas negociações oficiais.

ARKISIICIO NA SÍRIA? Atacadase Incendiadas8 Cidades doReichA Noticia

EmDivulgada

Angorá

A GUERRA NA ÁFRICA

Incessantes Excursões Sobre o Merte da França - Muftwaffe Bombardeou In-tensamente Southampton - A População de Colônia Esta Evacuando a Cidade

:«^~Bã; *

Hitler Desafiado a Ir Verificar Pessoahmente a tnexpugnabilidade de Qibraltar"Ele Que Venha e Verifique Ppr Si" — Convidao General Clive Lidell, Ex-Governador da Praça

i A Aviação Britânica Inflige GrandesDanos ao Inimigo

CAI Rn, _ .n.. — O Quartelü'j General Britânico da RAF, no

Oriente Médio publicou lioje o• eKiiinte comunicado:"Libia: — liim nuas opera-çOes sobre a Líbia durante odia. de ontem, avises il» bom-bardelo da RAP auxiliados pe-loe aparelhos da Forca AéreaSula. ricana Infligiram ronsl-deraveis danos ao lnimigro.Tropas » material bélico sofre-ram pesadas bailas. Em Gani-but seis aparelhos Inimisrosforam destruídos no solo e unicampo de pouso nas vizlnhan-cas dessa localidade foi pesa-damente m?tralhado. Duranteas operações um aparelho"G-50" foi abatido e váriosoutros, alen.Ses • italianos, fo-ram severamente danifica-dos.

Os bombardeiro» britânico»estiveram em grand* atividadedurante a noite de «ela parasete do corrente, atacando ae-rodronios e portos em poder doInimip.o, Fim Tripoli bombasforam lançadas contra naviosmercantes Inimigos e ali anon-rados. Impactos diretos atin-Eira*;. o cáls provocando ln-cendlos em diversos pontos.Outros ataques foram, leva-dos a efeito contra Benghaxi,onde cerca de vinte Incen-dios irromperam acompanha-dos de explosões. Outros ral-des foram Igualmente realiza-dos sobre campos de pouso emDer na. em Martuba e. Ciazala.Uni arrodromo e outros obje-fíyós militares foram «tingi-do- em Bardia.

\ (iucrra Oeie Ser GanhaNo Solo /Vleiiião

DECLARAÇÕES DO GENERAL AUCHINLECK

Segura a Posição Britânica no Oriente Médio

miMlliin» IH

OA1RO 8 .llettter. — O «nt-ral Sir Ciaude Aiichinlccl.. no-vo 1'oniiiniiiiiiln cm chefp iloOriente Médio, no receber nscorrespondentes dc guerra, acre-

INTERESSE IN VULGAR POR "J0U-

J0UX E BALANGANDANS 0E 1941"

A Sra. Darci Vargas Assiste Aos Ensaios na ABI

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.4 sra. Darci Vargas, num. flagrante tomado durante osr>nsaios dc "Jòiijoux c linlan ntmdans dc 1941", em com-panliia de uni grupo de <iV ífstíW e ro/e/bora-orc.; da

"Je rrie "

"Joujoux e Balángandàns rie194]" está despertando um in-teresse invulgar. Basta se re-aistar, como melhor exemulo,que pava a estréia da peça deLuJz Peixoto já se encontraexgota_la a lotação do Muni-cipal. que possue cerca âo Iresmil lugares,

As pessoas aue reservaramcom a comissão os seus bilhe-t.es, elevem ir proourá-los, coma maior ureencia. na Casa Ja-mes. á rua Alcindo Guanàba-ra., 26, sob pena de Dcrtieremo direito. BI, nestes poucos diasserão postos á venda os In-gresí.os para a .'reorlse" que,como a primeira recita, será degala.

Os preços pura esses dois cs-petáculos sào os ecruíiHcs: irl-sas e cama rolas. OOOSQOO,: poi-tronas, IHCSfio; balcões nobres,letras A e B> 120.$000; balcõesnobres, outras letras, 100S; bal-nões simples, A e B. fiOSOOti;balcões simples, outras letras,fiOSOflO; cnl.rlas A e B, 30S000e Ealerlas. outras letra,?20S00U.

' A SRA. DARCI VARGASNA A. B. 1.

Novos ensttl.s kc realizaram-na tarde de ontem, na Casario Jornalista. A sra. DareiVargas, que se fazia acompa-nhar das sras. Ondlna Vargas_ Regina Castro Neves, assis-tiu esses trabalhos, trocandoimpressões com os artistas, as-sentando providencia»' e me-didas com as suas áiijílliâres.ouvindo q autor da "ferrie" «o maestro qüé vai dirigir a or-nuestra. O sr. Herher. Mòses.presidente da A, B. I. tâíu-*

bem presente, entivteve mo-men los cie palestra com a nus-tre dama, que durante mais deduas horas ali permp-^fpu.louvando, por fim, o Interessee a dedicação de todos os co-laboradores da sua campai.;.*podai.

VIVENDO OS PRINCIPAISPAPEIS

¦Enquanto Luiz Otávio, nosa lão nobre. ci_.aiava as se-iiliòrinl-ás Gisali Campell eMarl íYisbee, no auditório a"familia " que vai aos Estado»Unidos. Interprelava os seuspapeis.

O sr, Nelson Batista será osr. Mota Durães, o chefe; se-nhorinha Isa Gouveia — *Dulcinha. — s_a filha e o sr.Carlos de Laet — o Léo —seu filho. A sra. Mai Uciioaserá a americana que pretsu-de "c_.scobr.r" a America...A sra. Vasco Leitão da cunha,a sobrinha do casal, e o princupp Dom João, q sr. RobertRobinson. Em outros papeis,o sr. e a sra. Figueira de Me-lo e senhorlnha Jó Souza Lei-te.

Luiz Otávio dirigiu ps en-saios,

ÜL i I ¦*¦*•_»' ¦*¦- _¦¦ —

O presidente da Tur-quia em viagem de

inspecçãoANCA.RA. 8 .Retit-r. -- O

orsr:>d_i."(! Inomi deixou esta ca-Ditai para urna curta «isita deinspeção á zona oriental do .pâ.fsiA partida do presidente -èfifiçpú1;e ontem á noite devendo o seurèsrresíò ocorrer ainda esta séittá»tii: _

rlilndos imito àquele comando,hoje. foi solicitado a responderse encarava a necessidade dopotencial lium.nio americano,para ser «ani.*' a Ruerra.

O general Auchinleck respon-deu oue, pessoalmente, achavaque sim, "caso a Ruerra tivesse(iiic ser sanha totalmente, contntlevc ser ganha e não pela me-Uide". Sempre pensei. conti-iiuon o general, que esta guer-ra deve ser ganha na Europa,na Alemanha, no solo ale-mão. Os alemães devem seibatidos como Napoleão os lia-,leu. Entretanto", encaro. Comomuito necessário, o pot-jBTciitlhumano, americano, nesta tfuer-ra, como o foi na outra. Den-tro de 12. 14 ou 24 meses, ess.tnecessidade, certamente, surgi-rá. . •

Interrogado depois, o generalAuchinleck declarou que os rus-sos estão se desenvolvendo me-lhor do oue ele. pessoalmente,pensava. Supunha, entretanto,oue essa impressão podia deri-Var da facilidade còrh que n»alemães haviam subjugado *¦»outros paises.

Falando sobre as relações daguerra russo-germanica. com 0Oriente Médio, o general disxe«er de opinião oue os alemâe»tentariam atravessar o CauCaso,dc onde procederiam nara Bakii,Se cies capturarem o Caucaso.o farão principalmente, pormotivo de efeito moral e como fim dc obrigar a Inglaterraa manter poderosas forças nsíndia e no Oriente Médio.

O general acredita lambemaue os alemães procurarão ate-morizar ns turcos, ubrigàndo-osn fazer o que eles desejarem.O eeneral declarou que estiprevisão nada tinha de nova tncresceiílbu aue. apenas, 'expri?mia uma opinião, puramentepessoal. • - i .

Acrescentou que. entretanto. <iestado maior britânico es Unaempenhado, desde al_um temuo. no estudo desses assuntos,ftespondendo a uma outra per-gunta. o general declarou que,pessoalmente, se sente, fioinplt*.lamente, em segurança úo Orl-entre Médio.

Antes dos alemães . havereniassolado os üalcans, ,o UrleuWMédio havia adotado, providen-cias adequadas para criar urrttrampolim e para tomar oé na-niiela região, ü general Auchiu-leck declarou oue essa oportu-nidade poderia voltar. porqueos povos dos Balcans não po-derão conformar-se com a»atuais condições de vida. O ge-neral declarou que, na sua op>-nião. a principal razão pela quala Alemanha deixou sozinhas a«autoridades de Vichi. na Que*.-lao da Siria, deve-se ao desejoalemão de lançar sobre as for-vas aliadas a responsabilidadede uma agressão não provoca-da. ;

Acrescentou ainda o eeneral.Auchinleck ser lambem provavel que os alemães, tendo per-«lido considerável soma de pres-tigio com a sua derrota no Ira-que. não teriam, assim, deseja-do identificar-se tão intima-mente, com a questão da Siria,que lhes pudesse Irazer oulraderrota, naquela região.

LONDRES. 8 (U. P.. — 0«aparelhos da B. A. F. ataca-ram. ontem, á noite, 13 cidade*da Alemanha e do territórioocupado pelo inimigo, oito dasquais se acham no interior doReich.

Durante o dia, os aparelho»britânicos realizaram incessan-les incursões sobre o norte daFrança.

A Intensidade oue estão co-brando esses bombardeios. cmotivo de grande entusiasmonos círculos políticos locais, emvista do crescente clamor para

3ue as forcas britânicas inva-

am o continente europeu.Os círculos militares neutro»

opinam oue o» vigorosos bom-bardeios diurnos e noturnos d«que è alvo a costa francesaconstituem uma excelente pre-paraeáo pra nm ataque britam-co contra essa parte da linhacosteira de l.fiOO quilômetro!que está em poder do» ale-mães.

A magnitude dai ineursne»de ontem á noite sobre a partida F.uorpa dominada pelos ala-mães está evidçnciada pelo fa-to de que nove bombardeiro!náo r«gre5Saram ás suas base»o que constitue a perda aéreabritânica mai? importante so*frida numa. s6 noitf, ha va-rios meses.

Por sua parte, os aparelheialemães bombardearam, onlemã noite. Southampton e outras ci-dades. da sul da Inglaterra, sen.do este o primeiro ataque im-portante realizado desde o dia4 do corrente.

Não foram fornecidos deta-lhes sobre o bombardeio, comexcepção de se admitir oficial-mente oue foi violento. O ata-que anterior verificou-se haquatro dias contra Gales do Sul,Por outro lado. desde o dia Itde maio. aue náo »e verificambombardeios sobre Londres. «aue representa uma trégua d»quase dois meses para os habl-tantes desta cidade, a mais bom-bardeada do mundo.

Nio se conseguiu obter nmcalculo oficial sobre o numemde maquinas aue participaramdo gigantesco ataque de ontemá noite. O Ministério do At, aose referir ás incursões, disstaue interveiu nelas "um nume-ro excepcionalmente srrande" deaviões. Os observadores neutreuopinam que pelo menos MWbombardeiros e caças partici-param das mesmas, e. nue (muito possivel que este calculutefa demasiado moderado.

Os principais objetivos âeataaue á Alemanha foram Mun»-ler. Frankfort, Muechcn. Glad-bach. Osnabrueck e Colônia.

Essas cidades estão na zonacentral e mais industrializadada Kenania.

Todas elas foram hombardra-das pelo menos duas vezes du-rante a semana passada.

Outras tres cidades do ReichDuseldorff. Krefel e Duisburtti*foram igualmente* atacadas, uni-bora com menor intensidade au»as demais.

No território do oeste euro-iieu. ocupado pelos alemães, oiaparelhos britânicos bombardea-ram Amsterdam. Ostende. Dun-qüerque, Boulognc-Sur-Mer 'Ocnselder.

Nos círculos bem informadoibritânicos declarou-se. hoje, quiem conseqüência dos incessan-tes ataques aéreos á Colônia,grande parle dos seus hahitan-tes foi evacuada para Aqulseram. porém, quando a regiãode Aquisgrnm foi posteriormen-te alvo dos ataque.*, aéreos bri-lanicos. os evacuados procura-ram se internar na Holanda,não podendo faze-lo porque aGestapo impediu.

• Os britânicos afirmam aue ei-sa medida tendeu a evitar queos refugiados espalhassem oIerror com seus relatórios sn-bre o» bombardeios da R.A. F.

Além disso, o gráo de exten-«áo e intensidade dos ataques rteontem, á noite. foi. posto emevidencia pelos relatórios do»habitantes da costa sudeste bri-tanica. os quais se queixaramaue não puderam * dormir eraconseqüência das tíbntinuas on-das de aparelhos que sulcavamos cens ao se dirigirem ao con-tinente ou ao rgeressarem de-le.

Durante a primeira fase do<»ataques á costa francesa, queteve lustar pouco depois das *Jlioras. ouviu-se uma terrível r**.níosão seguida de outras que du.rara iri dois/minutos.

Acredita-se oue um depositorle munições alemão foi atingi-rio pelas granadas britânicas.Foi novamente débil a resisten.cia oposta pelos cacas ale-.mães.

Durante os ataques da ma-

um bombardcl-

nhã. os arubarame perdera"Murricane"ro,

A maioria das ondas de apa-relhos qUe

"intervieram noi ala-quês diurnos passou sobre a cos-ta ás sete horas. Os habitan-tes da jona costeira correram A*ruas para presenciarem a pas-.apem dos aeroplanos.

Calais. Boulogne, Dunquerque.Lenz e Bethune fora_rn. ao queparece, os principais objetivosdos ataques diurnos. emboratambem fossem bombardeadosoutros pontos situados mais pa-ra o interior.

Sabe-se que uma fabrica rte.gasolina sintética foi atingidapor bombas durante urn dos ala-quês reallsados pela manhã.Atacada uma fabricade petróleo sintético dc

BethuneLONDnES, S .U.F.. — Notl-

cia-se autoiizádamenle que nsreais fon;as aéreas atacaram'com êxito, na manlifi cie hoje,uma, fabrica de petróleo «Int.-tico situada entre tens e Be-thune.

Acrescenta-a» que os car;»» daescolta britânica destruíramsete caças alemâep, ao meninotempo em que os hrltanlcofctambem perderam sete caças.Bombardeada a basenaval de Wilhclms-

havenLONDRES, 8 ÍIJ.P.) — S«.

irundo uma In formai-lo colhidaem circulo» autorizados, a avia-cio britânica atacou boja combombardeiros pesado» a bassnaval alemã de Wilhelnishaven.Pejftindo os mesmos circulo», to-dos o» aparelhos reeressaramindenes Aa aua» bases.

Visada pela Raf a Usi-na elétrica de Lille

LONDRES, t (Reuter) O»bombardeiros pesados da RAF,escoltados por avl5es dn caca,atacaram a usina de «ner-çiaeletrlc-y* a fabrica de produto»químicos de Lllle, na tarde dehoje. Bombas super-exploslvaialcançaram em cheio os obje-tivos visados. Foram destrui-dos 9 aviões Inlmleros enqunn-to qui nossas perdas elevaram-»« a 7 caças.

LONDRES, 8 (Reuten -Falando Hoje no «uJ»Jk ^f.cta Alem Mar, o general sir Clive Lidell, ex-governador de G>braíTar desafiou\> sr. Hitler a ir verificar peasoalmento ¦*Uibraltar è ou nâo inexpugnável. -,_.„.„..

O general Clive Lidell declarou que ao chegar a QW&&em 1939. não ficara surpreendido, vendo as defesas em táo ms-™

condições de desleixo. Sabia que oe seus predecessores ha-viam indicado claramente a situação, mas nada haviam feito.

Desde então, as defesas haviam sido grandemente fortlfl-cadas e 0 rochedo estava equipado com todos os armamentos,fornecimentos e viveres necessários. Sir Clive d««»rou aindaque muitas vezes fizera a si próprio a pergunta: será. OI-braltar inexpugnável" ?"Estou absolutamente certo que que 6 essa uma coisa Qu«o sr. Hitler gostaria de saber e não vejo razão para que ovamosinformar a esse respeito. Ele que vi, e verifique por si .

íáir Clive Lidell acrescentou ainda que noventa por centoüo povo espanhol náo deseja entrar em guerra de espécie ai-guma. _

\ Noia Uruguaia e asRespostas do Chile e do Peru

í SANTIAGO. 8 (Reutei) — dos ou possam criar duvida* «u*a-Vem de ser publicada a respostado eo.erno chileno a consult*urusruaia. na aua! o Cbile, depoisde assinalar aue tem dado prova»de sru .espirito de solidariedadeaul-americana em diferente» oca-siões, dir aue " viva» preocupa»cões em Prol da segurança daAmérica provocaram a reuniãoconsultiva de Havana e determi-naram a resolução n. iç. aue le-vou os paise» sul-americano» aprever a possibilidade de umaaereasão contra aualuuer da» Re-publica* da América".

A nota prossetrue dizendo mie• Bovemo do Chile não vè vanta-cens para a elaboração de novo»acordos, aue seriam a repetiçãodas iá existente» e poderiamacarretar o seu enfraauecimentoem luear de robustece-lqs e tãopouco multiplicar iniciativas quepodem dar a impressão de aue o»paisi-s sul-americanos estão dividi-

As Comemorações do 9 deJulho na Argentina

RECEBIDAS PELO CHEFE DO GOVERNO ASDELEGAÇÕES DOS PAISES AMERICANOS

\Como Falou o Sr. Ramon Castillo

BUENOS AIRES, 8 <U. P.i— Depois das visitas ptotoco-lares realizadas ontem pelasmissões militares estrangeirasque vieram assistir as festas dodia 9 de julho, data da In-dependência, os representan-tes do Brasil, Bolívia, Chile,Estados Unidos, ri_ri_, Para-güaio e Uruguai — acompa-nliados de seus ajudantes deordem argentinos e dos em-baixadores dos respectivos pai-ses, cumprimentaram o vice-presidente em exercido da Na-ção, dr. Ramon Castillo, que

dirigiram-se á Catedral, ondeprestaram homenagem ao su-neral San Martin, no mousu-léu que guará a oa ' rotos dolibertador.

Ontem i noite os delegadosestrangeiros foram convidado.*,tara um banquete de câmara-dagem que todos os anos oExército e a Armada argerti-nos celebram e que foi servi-do* no «alão dos embahrario-res.

Os chefes das missões mili-tares estrangeiras ocuparam

Estudantes dos paisesamericanos na Acade-mia Naval dos Esta*

dos UnidosWASHINGTON', _ (Reuter.

— A Câmara dos Representan-te.« aprosou onlem e ii enviou sCasa Branca e ao Senado, o r>i o-iero de lei aue autoriza o oresi-ciente e o secretario da Marinh..a desiernar um máximo de. 20 es-ludantes das demais republicasAmericana? afim de oue òs mes-tní.f possam cursar a A'cad_niiaS.;n_i! d'\c Estados _J"nidi_s cm be-i.efcio das defena:- dò he.-ni. refio . PO tomou novo rumo. aliás, oocidental. | sp" rumo verdadeiro, inspirado

Toda» 13 apenas liêí eàfildáiité- nelo sentido ntlantico. impera-de cads uma das republicas cònti- tlvò cote do duplo laço de san-lietitais poderão freqüentar «sc «ue e «"'¦.pirüo. unindo Porttt-

¦ TVYh fHSMitaaeamente. fal ao Brasil, e que dentro de

A Formação do BlocoLuso-Brasileiro

. 11,

OPORTUNAS DECLARAÇÕES DO EMBAI-XADOR ARAÚJO JORGE

LISBOA, 8 (ü. P.) — "Man- 80 anos levará o Brasil a substi-ter a sagrada missão de veiar tuir a ínjtlaterra na aliançauelos destinos da futura raça com Portugal.

ULTIMA HORA ESPORTIVA

os recebeu no Salão Branco da postos rie honra na cabeceiraCasa do Governo. 1 da mesa presidida pelo sr. Caa-

O dr. castillo conversou cor- Ullo.dialmente com o embaixador. do Peru, marechal Oscar Be-navidez, e o chefe da dele«H-_.ção peruana, general Hurtndo,com o chefe da delegação bra-sileira, general Góis Monteiro,cem n ministro da Defesa ,doChile, dr. Baldovinos, com ocheíe da delegação bolivianii,general Ichazo, com o da de-legação norte-americana, ge-neral Andrews, aonn o n^-nistro da Guerra e Marinhado Paraguai, coronel Machu-ca. e demais integrantes dasmissões extraordinárias que neencontram nesta capital. Aentrevista durou mais de mexahora.

Dá casa 00 governo os cm-legados militares estrangeiros

to á eficácia do» comoromwso» oueoa lieam.

Deooia da explicar aue a elau-aula t.. de Havana especifica"aue a medida de colaboração daauakiuer íoverno americano vi*sa impedir a agressão contra . *integridade terjritorial e politiç*de oualcuer pais do continente .diz a nota aue as razões apresen-tadas não convenceram o governodo Cbile de desejar á inovaçãodo sistema de defesa coletiva ado-tado pelos paise* americanos.

A nota termina declarando quao soverno do Chile está prontopara cumprir integralmente oscompromissos assumidos em Ha-van a em defesa da sesruranca sul-americana.

COMO SE MANIFESTOU OPERU

LIMA. S (U. P.1 ¦— A chan-cela ria deu a conhecer o texto daresposta do Peru ao Uruguai ao-bre a susestão de nio beligeran»cia e declara que considera o pia-no dp Uruguai inadequado e nãosuficientemente amplo para abran-ger medidas que, era muito, te-rão aue depender da magnitudedo conflito europeu e da situa*cão aue, a esse respeito, te en*contre cada pais assim como noameios com aue possa contar. Aresposta reitera por outro lado,a fervorosa adesão do governoperuano á solidariedade das Repu-blicas americanas...a aual consti-tuiu a parte básica de sua peli- "*-tica internacional desde os anosda emancipação.

Finalmente, expressa seu cri*terio de aue o melhor instrumeniode solidariedade continental podeser encontrado na resolução nu-mero i« da Conferência de Ha-vana.

¦ ¦«» 1 _.O orçamento japonês

TOOUIO, 8 (Reuter) — De-pois da reunião de hoie do gabi-nete foi anunciado, aue o orça-mento. para o ano fiscal de 1042-41 vai ser compilado "com omaior cuidado possivel. dadas ascondições internacionais do mo-mento ".

Assim as despesas serão limi-tadas ao estritamento indispensa-ve| . para a execução da politicanacional, devendo ser. as que jáforam aprovadas, mais uma vesrevistas e suieitas a cortes verda-deiramente drásticos.

0 RIA8HUEL0 CLASSIFICOU-SEBatido Facilmente o Fluminense Por 33 x 16

Pairando _seri.a ameaça sobre Assim, o jogo apresentou umdesenrolar monótono, desinte*cessante.

Mantendo sempre supremaciasobre os locais, os do Riachuelo,desde o inicio, .descobriram afacilidade uue obteriam no fi«nal.

Com a vitoria conquistada, omncliuelo garantiu sua classl-1'iCii.cfio. cabendo no Sampaio eOlímpico.. em "melhoi»vde ires"algjiiAar » ultima vaga ido gru-iioj-iísiMtJai -'•.<¦

Os detalhes apresentados to-ram os seuuinles:1" TEMPO — Riachuelo —

llxfi.FíNAL — Riachuelo — .'13x l(j.

a intervenção do Riachuelo noCampeonato Carioca de Basket-bali, iusto interesse reinou emtorno do niatcii ontem reali/.a-do. nn que estaria em ioRo aclassificação do clube cnm-neão.

Devido Ai circunstancias oueCercaram o embate entre ria-ehuelenses e tricolores, licito eraesperar um choque movimenrtado. caracterizado por lancessensacionais.

Contudo, o logo decepcionoucompletamente.

O Fluminense apresetitando-sè desfalcado de Baiano e Ce-sar. indiscutivelmente dot»pla.vers valiosos, nada íez de-aproveitável, limitando-se o«tricolores a oporem resistênciaao antasonista. agindo mais nadefensiva.

Desja forma, os riachuelense»que roram ao jji.iasio das i-.-canteiras., dispostos a enfrenta-rem um adversário acuerrido *«entusiasta, não precisaram seempenhar o máximo, dada . :•fragilidade dn conjunto coman-.dado por Agenor.

nr,\ÇMPFT.O _. Pôt. e Adlllom: Picolí 18I. Floriano (41. eOlpio (8). flui .51 e Chi-co.

FLUMINENSE — Cari.la .2)e Ouedés Pinto. Frola f41 Pa-checo (6) e Attcnor f.l — VI*nleius.

Funcionaram na ' arbitra «em..Haroldo' Oesl e Luia. .Merffu-Hino.

uso-brasiieira, náo se permitm-do a perda de uma polegada dolerritorio herdado de seus maio-res", tal foi o programa anun-ciado pelo sr. Araújo .Torse,embaixador brasileiro em Lis-boa, no discurso de apresenta-cão de credenciais ao presiden-te Carmona, no dia 2 de junhode 1D3G. hoje recordado peloembaixador durante a palestraaue manteve com o. represen-lanle da "United Press" na sé-de da embaixada, para a trocade impressões sobre a ida, aoBrasil, da embaixada especialnortupruesa, chefiada pelo sri.Júlio Dantas. , >

O correspondente replicou aoembaixador, dizendo serem jus-lamente o corolário de sua açãoos fatos verificados alualmen-le na política tle amizade luso-brasileira, aue desde certo tem-

O embaixador, que havia II-do o editorial do "Diário daManhã,". congratulou-se pelotriunfo da idéa conducente *_formação de um bloco luso-bra-sileiro para a defesa e manu-tenção integral daquilo quepertence a Portugal."Veja o senhor — disse e»embaixador — a desassombra-da atitude assumida recente-mente pela imprensa brasileiraque correu a defender os inte-resses de Portugal, a propósitode certas referencias ás ilhasdo Atlântico: Isso é muito signi-ficattvo. Isso dujjr dizer que ofuturo de Porturral depende dodestino do grande Brasil". —acrescentou o sr. Araújo Jorge,que concluiu afirmando ter re-sultados incalculáveis para . asrclaçõe*. luso-brasileiras á ida doembaixada especial ao Brasil, on-de será recebida apoteótica-mente. .O embaixador brasileiro' ofe-récerá, a 11 cio corrente, umbanquçle de despedidas à em-baixada especial portufiiè.a,

0 Ônibus Chocou-se Com o CaminhãoSEIS PESSOAS FER_DAS~N0 ACIDENTE

Na rua Afia. Neri. em frenteao n. 2.339, ocorreu, ontem, vio-lentíssimo choque de veiculos. deque resultou saírem vários fe-ridos.

O ônibus n. 389. da Vla.ãoPopular, que se dirigia para ocentro da cidade, foi de encon-tro ao auto-cáminhão n. 6.359,resultando da tremenda colisãosairem feridas as seguintes pe,«-soas: Antônio da Silva, de ..pianes, residente á rua OondessnBelmonte n. 271, com contusõeae escoriações generalizadas-Djalma Lima, despachante, com38 anos de idade, morador á ruadas Andorinhas n. 111. casa 5,com ferida contusa. no frontal;•Tules Deacoma Verona. de 23anos, ajudante de caminhão,morador A rua Marquês Leáo,

44. com ferida no frontal, con-tusões e escoriações generaliza.

'das; Virgolino Ribeiro da Co»-ta. de 31 anos, despachante. r*vsidente á rue Visconde de Nü.p-rói, 420, com ferida contusa raregião nasal: Orlando Ramallm.de __• .anos,"motorista, moradorA rua Alvpfo Miraiida, 83 casa3. e"*n ferida contusa no fr*.n-tal,.fratura do crânio e como-c-io cerebral: Jorge de t*_l, (Is25 anos. ajudante de caminhão,cie residência jçno-irla. eomfratura do crânio. As vitimasforam medicadas no Posto rior Istenclâ do Meyer. sendo que,após os curativos de émeç.^cfrt-cia. foram removidas nara 0Pronto Swm**'o. em osh-do lira-ve, Orlando Eamalho e Jorgeds tal.

'' MBBttPBS a_

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

•^Í^^^^H.ÍI^^-v/vn-j.-^.;

TELEGRAMAS DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941

A Defesa do HemisférioOcidental Nã o é MedidaPor Considerações GeográficasDECLAROU 0 PRESIDENTE ROOSEVELT AOS JORNALISTAS

W^0 Estado-Maior AlemãoGuarda Silencio Sobre as Operações

£fc

////

J 1898-1941 INÃO SE SABE QUAL SERA' A PR OXIMA MEDIDA POLÍTICA OU Ml-' / JJ pòncpcccoLITAR DO GOVERNO AMERICAN O A SER TOMADA NO ATLÂNTICO | ^^KKSSsSSR

Existem Outros Pontos Muito Afast ados do Continente Que São Impor-| tantissimos Para a Segurança das Américasi *

•WASHINGTON, S (U.P ) —O presidên to Ttoosevelt, em suaprimeira declaração formuladadepois da ocuparão da Islândia,acentuou hoje A noite que osinteresses do pais estendem-seprofundamente no Atlântico enue a unlca forma de delerml-nar a linha-divisória do-hérnia-ferio ocidental 4* estabelecernma linha que atinja a toda» aszonas que sejam vitais para adefesa do continente.

O primeiro magistrado feressa declaração durante sua en-trn.vlsta coletiva com os repre-sentantes da Imprensa, nflo es-clarecendo as perguntas dos re-porteres sohre as próximas fa-«es da política dos Estados Uni-do» no Atlântico.

Verde ou nas lllias dos Açores..Interrogado se considerava aIslândia dentro do hemisferioocidental, negou-se a raspou.-dor, acrescentando que duran'evarias semanas procurou traçaruma linha de demarcação enlre«,s hemisférios, porem ha> iaabandonado, finalmente, esseeeu propósito.

Recusou revelar se os Ks'»-dos Unidos enviaram tropa* áGroenlândia, sobre cujo nais«stende-se o protelorado norte-americano ha varias semanas,O presidente Roosevelt resino.-deu dizendo que esse assuntoconstituía Informação de caia-ter militar.

Sem revelar se havia recebi-do Informações de que a A.le-manha se propunha a ocupar aIslândia, o presidente Roosevelldisse que agiu se adiantando aum movimento que os estrale-

aplauso -quase unanime da N>- , f'»lM g^WjJZ*1?* ou

cio, excetuando-se o» elemen- ' «V*n4o m.enn-s P™/"™1-

Durante o dia © presidenteRoosevelt recebeu divorsaB In-formações, unanimes em afir-mar que sua ação obteve o

t"s Isolacionlstas.O presidente Roosevelt «ali-

entou hoje a noite que a defesa,do hemisfério ocidental nào semediria por considerações Reo-gráficas. Assinalou que ha p«vn-los considerados como afasta-dos do continente, mas que saoHe suma importância para a de-fe.sa do mesmo, porem declinou«xpressar a que pontos se refe-ria.

Declinou, tambem. comentar

I Nns primeiras liariís de bojeinformou-se em fontes aulori/n-das «ue o presidente RotíseVnlldecidiu enviar tronas para nt(uc-Ia ilha an ler noticia de nue oEstado Mnior alemão estavnconsiderando n possibilidade daocupação da Islândia, afim dcconlar com umn hnse rin rinnlfosse possivel dominar n nave*fiarão no Atlântico norte.

A ocupação dn Islândia pro-vocou no pnis mnior interesse

a. possibilidade de que os inte- do que ounlquer outra medida•-esses vitais do hemisfério n«.s- tomada desde o convenio rea-sam ver-se ameaçados em Gabo I liznrio o ano passado pela tro-

cn dc dcslroyers por bases. Emgeral a reação é favorável. VJ]-réin os que se opõem á medj-da tomaria declaram aue ela po*o pais nn iminência rin guerra.Xo entanto, tnis oposicionistasconstituem uma minoria.

Entre os círculos afastados o oCongresso, o comentário i.naisviolento partiu tle grupos isola-cionislns, como o "Comitê Ame-rica Primeiro", cuio presidente,o general Robert I). Wood, rie-elarou nue o presidente deverá,ligara; decidir "entre entrar naguerra

' ou permanecer foradela".

Os membros da maioria coiilroü legisladores oue náo semostraram muilo partidáriosnem cin um sentido, nem emoutro, tais como os senadoresWalter V. Georjre c Arlhur E.Itlvnndèburg, apoiaram a atitu-dc.

A deniiireação clhrn ria oplrii.loentre os membros do Conarcsso,n respeito, será provavelmentemnnlfeslaiiii qiiiinilo chegar aesse corpo legislativo o pedidodo presidente Roosevelt de pro-4'cdcr a um intercâmbio rie re-prescnt.inies diplomáticos com aa Islândia.

O sr. Wendell Wilkie a nro-vou n decisão rio presidente Uoo-soveit c declarou que esperavaque o próximo passt? rios Estu-'Jos Unidos seja nn sentirio deassei,'urar que chcRuc :'t Ingla

Afundado ura submari-no alemão nas proxi«midades de Gibraltar

AGUARDAVA L'M COMBOIOINGLÊS PARA ATACÁ-LO

LA LINEAi 8 (U. P.) — No*ticias fidedignas recebidas Ue Oi-brálttír diieii" mie. na uuiüruya-da dc hoie. üm comboio britâniconavegava uelo Mediterrâneo, cs-coitado por aparelhos dê bohibur-deio. quando foi avistado um sub-marino alemão. Imediatamente usaparelhos atacuruín; o'/submarinocom bombas dc orolundidude. umadas auai.s o destruiu, quando • seencontrava a cerca de 6 guilo-niétros dc Gibrajtar., Uma vezeoilibróvada a destruição da uni-dade germânica partiram dc Oi-braltar varias lanchas para socor-rer os sobreviventes, regressandocom dois deles á praça furle bri-tanicil. Um dos sobreviventes e.oum oficial e o outro um, mari-nheiro, Embora as noticias nãoforneçam outros detalhes, presu-mc-se uue os demais tripulantesdo submarino alemão pereceramafogados ou cm conseqüência aaexplosão dns bombas. Esta foi aprimeira vez cm (lue se afundouum submarino alemão nas cerca-nias de Gibraltar. Diz-se que o

, submarino estava a espera docomboio paia ataca-lo. enquanto

I que. segundo outras opiniões, osubmarino tentava passar pelo cs

(Conclusão dn 1' pas.)

oampanha, isto é, Leningrado,Aioscou ou Kiew.-

Ás esperanças sobre a destrui-cão da " Linha Stalin" se ba-

-seiam nas mtormações da DiNii,segundo as unais as tropas nlcuiúSdepois de renhidos conuates uecorpo a corpo no interior das for-lificações, se apoderaram cie iodas mais importantes casamatasdessa linha tonificada.

Desde a noite de domingo n re-ferida agencia . vem relatando ata-ques e uestruiçao de ;' varias s>c-çóes da ",Linha Stalin"..

Assim. pois. esta confiado aesse organiSnio a missão de trans-mitir ao povo os maiores triuntosobtidos no transcurso das ultimas2.t horas, os quais, ademais daconquista daquelas 20 casamatas,,seriam os seguintes:

1° — A Dcrluraçâo da principallinha soviética na frente setentvio*nal. denois de is horas de lutacontinua.

2" — A captura de mais de ..1.ti.000 prisioneiros russos, entre06 dias a e s do corrente.

,° — as tropus rumcno-aleinãsquebraram a resistência russu naBt-ssarabia e obrigaram o inimigoa recuar até o Uniestcr. rccyii-(alistando assim o território obtidopelos Sovlcts no ano passado.

A informação fornecida, pelaDNB entretanto, foi muito esens-sa. nos dias ; «interiores, nocaudo-so ausência completa dos amplo*relatórios que, nas primeiras ta-ses da guerra, enviavam os ir-poucies da companhia «le prop»-«anda ente acompanham os exerci-tos alemães.

todo o território aue »e vira obri-gada a ceder aos russos.

Noticia-se ainda qüe as opera-cões prosseguem com exito em to-da a frente.

Avanços finlandesesHE1.S1NK1. 8 fll. . P.) . .—

Urgente — Anuncia-se oficial-mente nue as tropas finlaifdcsasavança rum dez quilômetro sa. no-roéste da IIdcnpohia, local situa-do nrójíirno de Sortnvàla',

Fm oiilros pontos pão mencio-nado? o avanço foi de varias deze-!'-¦« de citlilometros.Em ação a artilharia c

os 'submarinos fin-landeses

HELSINKI; 8 (ÜV- P.1 —O Estndn Mnior comunica que,no setor de l-Iangoe a artilhariafinlandesa bombardeou posiçõesrussas.

Acrescenta que submarinos fin-landeses puseram, a pique algunstransportes inimigos que navega-víilll entre Tallin c -.Kronstad.O comunicado do alto

comando alemãoQUARTEL GENERAL DO

FUEHRER. S (U. P.-1 .— Docomunicado do Estado Maior Ale-mão:" O coronel Rotheburg, coman-dante de um regimento blindado.

o maior von Steinkeler, coman-dante de um batalhão de muli ~i-distas, e o primeiro tenente Seln*-ihkct. comandante de um rvpp?dc reconhecimento, o primeiro Pa-nntli o tencnlc- Ki-cmerkel, dr umbatalhão dc nssalto, o trncn.eKn.pger, de um destacamento deartilharia anti-tanauès e, o tenen*-te Zumbe, de um regimento deinfantaria ditsinguiram-se nula-velmente por atos dc extraordina-rio valor, O capitão Laiiber e .0icncnle Boehnie também se dis-liuguirani nelo seu valor em covil"bates travados com 9 propósitode estabelecer cabeceiras de pon-le 110 setor do rio Beresina ".

Contra a ocupaçãoalemã

LONDRES, s (Keiiterl — Arevolta, por parte dos rumem iS,foi de tal forma violenta íiiic ,'.stropas alemães levafani três diasnara esmagá-la. ¦

Esse movimento de rebeldiaprocessou-se na nrovinci.i dn Mol-d.-ivia. perto do rio Prulh. recen-temente, segundo informações rinNova Vork escreve o iornal "Dai-ív Mail " daquela -..oiclnde. O fatofoi descrito pelo iornal de Roma," Corricrc delia Siera " eitáiírlodespachos dc lassv, pelo qual r.ãose procurar diminuir a cxlensfoda referida revolta. Verificaram-se lutas corpo a corpo', de casapara casa. quando o povo de les-s». levantou-se comia os alemães.

Aumenta o Poder Aéreo ria Austrália"Com a R. A. F. Chegaremos a Esmagar o Ini-

ler.rri o material de euerra a ela treito dc Gibraltar para alcançardestinado ' o Atlântico.

M% de Ayressão ao Reich(ConelusA» da 1* pn».)

teivõcs alemães üe dominaçãono Atlântico Norte, e que tal-vez enourte o prazo de umrompimento"."üm élo na cadela de açoqui» o sr. Koosevdt está ior-.lando ao reticr dos nazistas",escireve «> "Pfijiáciriipí.iiàv*! ^v9*ning", ao passo que o "News",de fndiaiiapolis, assevera que'•6f persistia qualquer duvidade quc o preSxüsm.e nno )>«ví-correria toda a distancia que o»cpara aa guerra, e^sa «iuviúafoi varrida pelo movimento".Finalmente, o "Jcuvnal" deAtlanta, declara que "íoi 1.111outro movimento logicamentenccessai'40 a nossa aeiesa »a-cional, e permitirá que as nos-sas remessas para a Inglater-ra cheguem a salvo e sejamantida a liberdade dos nu-

A opinião do "New-York Times"

NOVA YORK, 8 (Reuter) -Comentando a ocupação da ls-landu pelas torças npríéj-amo-ricanas. o "New York Times"escreve hoje o seg-uinte:

"Estamos nos aproximandomais ativamente da defesa doAtlântico Norte contra o po-derio destruidor de uma po-tencia que almeja o domíniodo mundo". D acrescenta:••Podemos tambem estar certosde aue nenhuma consideração

fundo na frente oriental. Ocomentário local, sobre a novainiciativa do presiilente Uoo-sevclt, assume vários aupectos,desde o franco entusiasmo emtoçjos os setores britânicos áscircunspectas apreciações dosr, Arni Johsou, membro iloAltliing (parlamento) da Is-landia, quc demonstrou nâocompartilhar do regosijo bri-tanied.UI3ÓLARAÇÕES ÜO SH. Aí«M

JOHNSON"A ocupaçtlo da Islândiapelos Estudos Unidos — decla-rou — é um fato surpreen-dente. Regosl.io-nie. no entan-to, pelo fato do governo deWashington ter contraido oformal compromisso de eva-euar o país depois do termina-da a guerra. Durante a ocupa-c*ão britânica não se registoua menor ingerência em outrysassuntos interno.i e só possoexpressar a esperfança d<iquc esse mesmo estado do coi-sas continue sob a tutela dosEstados Unidos.

O sr. Johnson mostrou-se,cm troca, mais satisfeito pe'oestabclcelmetno na Islândia Ueuma escala para um sei viço;*mi*c" rcvulnr entre os Esta-dos Unidos e a Europa! Suasevidentes apreensões acerca 011possivel ingerência norte-arue-rinana nos assuntos internosda Islândia constituem a uni-,*., noi a discordante no corogeral de elogios e agradeci-mentos com que foi saudadaa Iniciativa dos Estados Uni-dos.

Nas esferas competentes na-vais expressou-se que uma vez

que as forças dos Estados Uni- rem serviços em outras sonasdo.s tenham tomado, deíinitivãmente, a seu cargo a Suanova base provisória, esta fica-ria a disposição dos navios dôguerra britânicos. Nflo se dis-se se as forças britânicas deocupação já abandonaram ailha, porem sabe-se que ficaráali um pequeno destacamentobritânico com caráter pura-mente simbólico.

ACAO 1IH1TANICAEnquanto isto, torna-se ea-

da vez mais insistente o apelopublico de uma ajuda maiseficiente para a Tlussla e vaigeneralizaudo-se a Impressãode que a ação britânica nestesentido compreenderá, mais ce-do ou mais tarde o desembar-que do tropas em grande esca-Ia em uni ou mais pontos dacosta ocupada pelos nlemíies,lesile a Noruega atê a França.

NY. <*a;« de se verificar, outra,**unii*uihn britânica na Norue-ga, as linha<: de abastecimen-tó dó material previsto pelosl*:*.*.t i.los tinidos, em virtude dalei dc. empréstimo e arrenda-mento. toruar-se-iam maiscurtas com a proteção da es-quadra norte-americana ato nIslândia, de onde seguiriaviagem sob a proteçSo brita-nica em um trecho relativa-mente curto atê a Noruega.

A. GtARMCW BRITÂNICAHA ISLÂNDIA

A ocupação da Islândia, umavez que permite dispor daguarnição britânica para ou-tros destinos, deixará em 11-herdade numerosos navios deguerra britânicos para presta-

METJBOURNEi 8 (Reuter > —O ministro do At, sr. Mcewen,informou que o pessoal da forçaaérea australiana constltuehoje unia força dezeseis vezesmais poderosa do quo antes daguerra. A chamada de volunta-rios tem atingido ótimas cifras.Muitos australianos estão pilo-tando, no estrangeiro, os me-lhores aviões do mundo. Cento-nas dc aparelhos estão seiidoremetidos para a Austrália,anualmente, do Reino Unido,para apressar o trabalho detreinamento dé novos pilotos.Acrescentou o ministro do Ar:"Com a RAF chegaremos a es-magar o Inimlero abrindo c>imi-

nho á invasão terrestre, por for-ças navais afim de remover atirânica nmcaça que pesa sobrea liberdade".

100.000 pahks nn sapatosl'OII SlilllANA

JlÉKBÕyitNE, S (Ucutei-» —Cem 11111" pares de sapatos ir.ili-tares por semana ê o objélívodn industria australiana orpa-nlzadn para auxiliar os esfor-ços de guerra e suprir os servi-ços aliados no estrangeiro ,> asforças australianas no seu pais.declarou o sr. Mcleay, ministrodos Abastecimentos. A «atilaiprodução é 'ie sessenta e cincomil pares soriunalniente.

do Atlântico e 110 Mar do 1N01te, pois os navios que trans-portem armas o munições dosEstados Unidos poderão per-correr as três quartas partesda rota do Atlântico . pelaságuas que agora se conslde-ram americanas. Do mesmomodo os aviões de caça. de fu-brlcação americana, poderãochegar em vôo á (Jrá-Brcta-nha, fazendo escalas em Ter-ra-Nova, Groenlândia e Islan-dia, sob a proteção das forçasarmadas dos listados Unidos.

Por todos estes fatos consi-dera-so aqui a atitude do pro-sidente Roosevelt como um só-rio golpe assestado ao contrabloqueio de Hitler.

0 afundamento do"St. Didier"

AKCARA. 8 (Reuterl — Sc-eundo anuncia uma declaraçãoscnii-oficial. o navio francês 'h\.Didier" foi afundado a q do cor-rente por dois torpedos dispara-dos nor um avião britânico. aolarco de um porto dn Anat.olta.A bordo desse navio seninam 2S0nassaueiros. enlre os quais 205soldados, dos nuais 260 ftram sai-vos e conduzidos para terra, mor-rendo s deles em couscauencul dosferimentos recebidos.

Adianta-se oue o «roverno turcoprotestou iunto ao eoverno brita-nico relativamente a esse ineiden-te verificado em acuas turcas.

0 Japão TambemQuer Ocupar PonlosEstratégicos no Pacifico

Em Tóquio Fala-se Em Expedições Contra Vladi-wostock, a Indo China, o Tailand e as índias Ori-entais Holandesas — Reina Inquietação Nos

Meios Militares Nipônicos

geográfica ou debate academl-co á respeito cia isiamuu lm-pedirá que a massa do nossopovo dè a sua plena aprovaçãoa esta medida que o presidên-te Roosevelt acaba de tomar.A Islândia é a ponte que ligao continente europeu ao con-tinente americano.. E isso bas-ta Não pretendemos permi-t,*-' cue Hitler firme o pé nes-sa porte, e, se o fiaer, far-lhe-e-mos guerra".

O "New York Herald Til-bune" escreve o seguinte:

"Isto se chama defesa doHemisfério á Ocidental. Comuma clareza jamais itejf^WA»o presidente Roosevelt toinaevidente que essa_ detesa aaose limita a proteção da Islan-dia. da América cio Norte edas plagas orientais do Ocea-no Atlântico, mas tambem aproteção do material bélicodestinado a ura-dretanlia .

A impressão emLondres

LONDRES. S (U. F*> — Nas«sferas britânicas ao se co-mentar a "gratíssima^ e gran-.le noticia" da ocupação da islandia pelos listados Unidos,declarou-se que esta medidabeneficiaria o esforço bélicoda Grã-Bretanha numa pro-porção muito maior do ¦uuetodas-as inicatvas an1tterio^'!do presidente Roosevelt. Foroutro lado. em fonte est a,oficial, expressa-se que apiosimadamente 80.000; homensde tropas britânicas ficarãoagora dlsponiveS para prestarserviços em outras Part^:,íf,0

O maior interesse publico,sus.dtudo pelo acontecimento.está ein conhecer, a '««^pela qual será o destino queL dará as forças britânicasatualmente destacadas na,.»-iandia. Os comentários .assl-nalam que é chegado o momento para a Gni;?™*,"^dispor do maior efetivo paraeventuais acontecimentos JPuotninente". O publico, em1 ge-ral, interpreta este acon teu-mento como relacionado comuma invasão de te"!.|^|Socupaj-lo pela Alemanha en .auanto as lesnòes mecariizacla^de Hiller estão empenhadas a

0 CONFLITO ENTRE0 PERTT E 0 EQUADOR

(ConclusAo dn 1» png.>Concha talvez siga, brevemente, para Washington, com o ob-So de expor, oportunamente, a tese peiuana.1

o ex-chanceler peruano representa, atualmente, o distritoAo. í*aiinn nn Câmara dos Senadores.

ÍÍ Tevèlar que as autoridades de GuayaquU não ofereceram. ?À7„ eonsulado do Peru, nessa cidade, 0 ministro das

Keòes IxterioreíSsseque o'cônsul havia solicitado guardaoara o consulado durante as manifestações populares. SegundnPírmou o referido funcionário, o governador respondeu que

nodia atender ao oedído porque todas as forças policiaispoma.atenuei »u1 siitierior Acrescentou oInformou o.referido funcionário, o governador respondeu que«an nodia atender ao oedído porque todas as forças policia"Saviam sidí concentoadas, por ordem superior. Acrescentoumesmo cônsul, que ontem procurou sindicar o motivo que levouas autoridades a deter alguns cidadãos peruanos quando aban-rionavam a sede do consutario em GuayaquU. O governador da-aueia cidade declarou que as prisões se deviam a ordens dasautoridades militares. O cônsul do Peru fez constar seu pro-testo.

segunda-feira o cônsul peruanorianttela cidade inquiriu ap Rover-nador porque motivo haviam sidodetidos vários cidadãos .peruanostmando estes abandonavam oconsulado, tendo aquele respondi-do que as prisões haviam sido efe-tundns nor ordem das autoridadesmilita*rcs,

; Ações Militares naFronteira

A mediaçãoBUENOS AlKUS. 8 (Remei)

_ Ü Ministerio das Relações Lx-teriores divulcou que os -governosda Areentina, Brasil e estadosUnidos haviam se posto nov.imen-le em contacto para_ o dcprosseHuir na mediação .ha temposiniciada com o propósito 0c ,ie-solver o conflito entre o_ feru eo Equador. Essa mediação, comoc sabido, não foi aceita pelo ro-verno do ; Peru. mas apenas pelodo Kauador ficando ¦prejudicada,assim, naquele momento, a açãodas tres citadas chancelarias.Acerca da natureza da* nova^me-diacão não foi possível obtc»maiores referencias, por ser aindaobieto de entendimentos entre ..smesmas chancelarias.

Uma nota do MéxicoMEX1CÜ. Si (U. Pi). - A

chancelaria emitiu- o. sceuiiue co*municado: _.„,,u_,"O- sroverno mexicano soube,com pesar, aue se Verificaram m-cidentes- na fronteira peru-equa-tóriana lastimando profundamen-te o.*, mesmos, e espera aue a si-tuação mereça o interesse de to-dos os paises americanos afim üeaue. sob imparcial e cuidadoso cs-tudo ria -situação- encontrem ummeio At solucionar o mcidente.

" No momento preciso em quea cordialidade pan-americana ce-vu aparecer como o mais elevadoexemplo de inlelicencia , interna-cioiiril. o eoverno mexicano confiaaue as diliculdadcs entre o Equa-dor e o Peru, serão rcsolvidis 110mais breve prazo pelos nic.odospacíficos, quc devem prevalecerüe acordo com a nossa tradiçãohèniii.f.èfiça e nossa fraternidadecontinental

*'.

O comunicado peruanoLIMA. S (L\ P.) — A chefia

militar da zona norte publicouuma nota cm aue diz:"Até ás 16 horas de' sesuiiclr*-'feira não houve novidades em J ~-nluim dos setores da fronteira " .

Informou-se autorizadamente qucò cx-clianceler Carlos Concha,atualmente' senador federai porCallao partirá para Washingtonnor motivos relacionados com oconflito com o Eauador. A chan-celaria informou que o cônsul pe-ruano em Guavaquil solicitou aostovernador da cidade aue prote-cesse n propriedade do consulado,durante as manifestações popula-res ao nue aquele respondeu quenão Podia aceder ao pedido por-nuanto as forcas policiais, por or-drm superior, estavam acantona'-da**

GUATAQUIL, S (U.P.) — Se-gundo informações oficiais defontes militares, intensifica-ram-se hoje os movimentos dastropas peruanas e, embora nafronteira continue carregada aatmosfera, produziram-se. ape-nas incidentes esporádicos.

Noticiou o Ministério da- !'e-fesa que as tropas peruanasconstruíram e ocuparam alsru-mas trincheiras na zona de Za-potlllo, a 3 quilômetros riafronteira do Perô com o Equa-dor.

Comunicou tambem o mesmoMinisterlp que "tem-se conheci-mento de que ê excelente o mu-ral dos soldados equatorianos,os quais se mantém firmes emsuas posIçCes, sem ceder umúnico centímetro di* seu lerri*torio", acrescentando que nosdemais setoresda fronteira rei-na calma.

Outro comunicado participaque, "segundo comunicação te-legrafica procedente de Mua-cjulíías, âs 3 horas da manhit co-meqaram a fazer fogo da frou-teira peruana, notando-se ali-um intenso movimento de car-ros e vpiculos a motor*.

Informa tambem o comunica-do que noticiam de Maohalater-se resristado na noite de on-tem. fls 19 horas e "0 minutos,uni tiroteio provoãado pelastropas peruanas", e que o mesmo "foi de curta duração e semconseqüências'!.

Acrescenta ainda que noti-ciam de Cbacras que "As 23 'io-ras da noite de ontem reinavacaMna ali. havendo apenas tiros

No setor meridional da frenteos a*iõcs de combate alcmAus uor- , ... „ rr. , nuSd^^é^cí^^n^^u:Ími^ Abrindo Caminho a Invasão Terrestrel:undrrütt0tarou^-do^ — Diz o Ministro do Ar .Daquela Naçãotambém foram abatidos pelos apa-rclhos de caça alemães, que o».perseguiram depois de se tereminternado sobre as linhas russas

Ao obrigar as forças russas aum recuo no setor da Bessarabiaas tropas rumaicas e alemãs apo-deraratn-se dc muitas posições decampanha fortemente defendidas,fazendo muitos milhares de pri-sionciros. tomando ^84 tanques,vários trens blindados e s.ío cn-nhões dc campanha.

Secundo se informa, um aviãode bombardeio em vòo picado per-cébeu no domingo um destrojerrusso no Mar Negro. Ü aviãoatingiu o destrover com uma bom;ba pesada e o navio russo loi"dtstruido". O dcstroycr tenla- abombardear uma posição da cosiada Rumania.

Das informações alemãs se de-preende nue se travam nestes nio-mentos dois dos mais vigorososatauues contra a " Linha Stalin " :O primeiro, na frente compreen-dida entre Luck e Kiew onde a Iponta dc lança germânica ánteauadiretamente a parte mais íica da jUcrânia* e a segunda na irente .

do Dnicncr. entre Minsk e Solsl:. |Informa-se tambem uue prosse-

gue violentamente a lula na fren-te do Baltico embora não se t«*-nhj revelado detalhes a respeitonos quatro últimos dias.

Ao comentar o desenvolvimentoda ptesente gigantesca batalha eaj assinalar a sua importância,dt*st£.ca-se nos çirculos alemãesnue talvçz scía esta a ação iraisriecisii? de todo o conflito bélicogcri*i:«no-russo.

Consideravelmenteatrasados os planos

alemãesNOVA YORK, (Reuter) --

Noticias procedentes de fon-tes americanas em Vichy in-formam cyie os planos germa-nicos de ojperações contra aRússia estão consideravelmen-te atrasados. Segundo círculosmilitares essas operações te-riam a duração de cincoentadias, devendo terminar a 18 deagosto próximo. Os mesmoscírculos adeantam que a mar-cha contra a linha Stalin es-tá virtualmente paralisada haquatro dias.Varias tentativas tle

. travessia do DvinaMOSCOU, 8 (Reuter) — O

radio desta capital anunciou-que os alemães efetuaram, on-tem, no setor de Polstsky. di-versas tentativas para o desem-barque de tropas na margemoeste do Dvina, onde as for-ças russas mantêm-se obstina-damente na posse de suas po-SÍCÕGS

A mesma emissora acrescen-ta ainda, ojue furiosas batalhasestão sendo travadas no setorde Lepel, a nordeste de Minsk,onde, anteriormente, os con-tra-ataques russos tinham obri-gado os alemães a se manteremna defensiva.Os russos não lança-ram tropas b.em trei-nadas no inicio da luta

ESTOCOLMO. 8 (R.) — Ocorrespondente do jornal "Da-gens Nyheter" escreve que astropas russas, que lutam nasposições avançadas incluem ho-mens sem treinamento. Condi-¦ões idênticas foram observadasna luta entre a Rússia e a Fin-landia, quando as melhores tro-pas foram usadas em ocasiãomais adiantada da guerra.O que 'üz um perito

militarLONDRES, 8 (R.) — O co-

ronel Bratt, perito militar dojornal "Dagens Nyheter" es-creve que, não obstante osprogressos alemães, a primeiraquinzena de guerra mostrougrande defesa empregada pe-los russos e que foi maior doque era esperada e que, embo-ra os russos tenham que se re-tirar para outras posições pre-paradas, antecipadamente, pa-ra defesa, sua resistência estálonge de ter sido dominada.Os combates na Bu-

1'OQUIO. S (U.P.) — Nos cir-culos mililares e politicos co-nientava-se boje a ocupação da.Islândia pelos listados Unidos,dizendo-se que é um perfeitoexemplo nara que o .lapão es-tal.eleça tambem postos av.T.i-çarios militares no Pacifico Sule, simultaneamente, houve no-vas indicações no sentido deque a próxima fase importanteserá o reinicio do movimentoda política exterior japonesaexpanslonista para o sul.

O contra-almiranle MinoruMayeda, ao comentar a ocupa-ção daquela base do AtlânticoNorte, disse:"F.m fnce de tal atitude, do-ve-se considerar a possibilida-de de úma ocupação semelhan-te de bases nò Pacifico. Dessemodo, ficaria comprometida asegurança do .lapão no PacificoNorte. Pode manifestar-se nmacrise no próprio inar do .Tapfíose vladlvostock assumir umcaráter antl-niponico.

Podem ter a certevra de que aArmada niponica estará pronta

O inquérito GallupNÃO SE MODIFICOU A ATI-T.UDE DA OPINIÃO AMKR1-

CANA NO -TOCANTE A'OUEST-AQ DOS COMBOIOSNOVA YORK. 8 (Reuter) —

Nao foi constatada qualquer mo-dificação na opinião .norte-ameri-caya relativamente á questão doscomboios, enquanto observou-seum ligeiro declinio no sentimentoa favor da entrada dos EstadosUnidos na guerra ativa, segundoinforma o Instituto Gallup, noinouerito efetuado depois do ini-cio da campanha russo-alemã. .

Com efeito, á pergunta: —," Pensais oue a esquadra norte-americana deva ser empregada pa-ra comhoiar ps navios quc trans-portam materiais bélicos para aGrã-Brelanha ". ^6fo das respos-tas foram afirmativas. 35% ne-eativas e as q% restantes indeci-sas.

Quanto á pergunta: — "De-para agir om qualquer emer- vem os Estados Unidos entrarfenolp1'. _HT(*n*:i nn niinrra

Acrescentou sue as tarde de Isolados do inimigo"

covmaBUCARÈST. 8 (U. P..1 —

Not.cia-se oficialmente oue as tor-ças rumeno-germanicas desaloja.-ram os russos da zona da Ruço-vi na oue fora cedida á Rússia nauni ano.

A Rumania* ü recuperou quase

«enciaPor sua véz, o ' tenento-coro-

nel Akyama deu a entender queo exercito Japonês tem comoexemplo um precedente abertopelos KK. UU., de modo quepode enviar tropas ao sul daIndochina, Thailand e atê âsíndias Orientais' Holandesas.Acrescentou que a Islândia pro-clamou-se Independente e, as-sim sendo, se o Japão "chegassea enviar tropas ás índias Ori-entais Holandesas teria, o mes-mo significado, segundo o cri.terto norte-aiiiericano, que aação de Washington na Islândiavisto que os Rstados Unidoscontinuam sendo neutros".

Referindo-se á Indochina eao Thailand. o sr. Akyama ae-elarou:"Assim eomo os Estados Uni-dos ndo formularam qualqueraviso antes de enviar forçaspara a Islândia, nos tambem te-remos o direito de não fazer-mos qualquer declaração a r.;s-peito de questOes semelhantesque se apresentem no futuro.A ocupação norte-americana daIslândia nflo será uma simplescampanha de verão mas. sim,mais um grande passo para aguerra, dado pelo presidenteRoosevelt*.

Percebe-se- uma sombria In-quíetacão nos meios militarese navais, no que se refere Asponsivels repercussões sobre cn-vio de materiais bélicos norte-americanos para Vladlvostock,mas nada foi possivel apurarde concreto «obre qual será aatitude definitiva do Japão .

Um porta-voz da Armadadisse que o assunto pertence à"politica fundamental que o Ja-não deverá decidir no futuro,de modo que estou impossibi*litado de ootnentã-lo agora."

Acredita-se que a possivelocunacSo de novas posioBes noPacifico Sul é mais iminenteem conseqüência das conferen-elas feoem-.terminadas entre oImperador, o governo, o Exer-cito e a Armada. A Agencia r>o.mei Informou que essas confe-renetas Imprimiriam "uma. novaorientação á politica Janonesn".insinuando que. a mesma p.idqcompreender uma maior centra-lização do poder no primeiroministro, príncipe Konoye. eseus colaboradores imediatos.Estes são os ministros da. OueVra. T0.I0, e da Marinha. Oika-wa..

Alguns ç.irpulos niponioo*?acrescentam que ê linpresofnrllvel-fjmnlai.itar li.mn dita'dur'íi

S pratica a politica ,r?Sojy'ltla_

agora na guerra as respostasafirmativas totalizaram 21 % e asnegativas 7Q%.

Comentando o inquérito realiza-do nelo " Dailv News", de NovaYork. e nelo '.'Chicago Tribune"o Instituto Gallup observa que aopinião favorável á entrada dosEstados Unidos na guerra é supe-rior a oualauer outra do Jnslitu-to nos mesmos eslados. desde se-

-_.—- .-¦¦¦—» emmmm- 1 -—

Mensagem a ChurchillO ÍJOCUMENTU EOl ASSINA-UO POR loo.ooo PESSOAS K12-

S1DENT-ES EM CHANGAICHANGA1. S 1 Reuter) — Foi

entregue hoie ao presidente daAssociação dos Residentes Briia-nicos nesta cidade., para que o en-vie á Londres um pergiitnihiiacontendo uma nuiisaucni de lou-vor ao primeiro ministro Chur*chill e assinada por mais de cemmil pessoas pertencentes a todasas classes sociais.

fc mtmm»' «¦ ¦—-—¦ -..n ¦¦-

Proibindo a venda denavios uruguaios a fir-

mas estrangeirasUM PRÜIEJO GOVERNAMEN-

TAL APRESENTADO AOl^ARLAMENTO

MONTEVIDÉU. S (Reuter) —O governo acaba dc apresentarum projeto de lei á apreciação uoParlamento proibindo a venda dosnavios de nacionalidade uruguaiauue se encontram nu estrangeiro.Esse proieto proibe a venda, oarrendamento ou a cessão de uni-dades marítimas de registo uiu-ci.aiq exceto em se tratando uecidadãos tambem uruguaios. Ls-sas unidades somente poderão tertransteridas às firmas cuias i. :<•trizei seiam estabelecidas emterritório uruguaio,

A aviação niponicabombardeou Chung-

KingCHUNG KING 8 (XJ. P.*) —

Durante a noite-, vinte e cincoaviõe.= • iapónesçs\ atavaiam injfr-•iiitentp.ilíerifçj dois' subúrbios da

. parte ocidental da cidade'.

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941 COMENTÁRIOS

Diário CariocaRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 9 DE JULHO DE 1941

A Data Nacionalda Argentina

COM

a orientação adotada pelos povos deste continente no sentido da realização

dr uma puíiUéã de Ir.Uen.iiiade r. de par,. Iodas as datas de cada um deles

pertencem a ledos. Sâo datas de uma só família, que todos o» .eus mem-

bros comemoram com entusiasmo. Por isso mesmo, o 9 de julho que rclem-

bra a independência nacional da República Argentina, é profundamente caro

a todas as na.;ócs d.» nosso licimnícrio e particularmente ao Brasil.A nossa pátria tem uiotiv-is dr. ordem mora», espiritual e histórica para zelar.

com todo o afelo, a velha amizade que sempre a ligou á gloriosa República do 1'rata.

Ainda lia pouco» dias, o presidente Getulio Vargas, em importante, entrevistas con-

cedidas a "Lu Prensa" e "La Nador.", fixava os mais importantes aspectos das re»

lações entre os dois povos, rrlaçócs que. com o correr dos tempos, sempre .e dilata-

ram, sempre sc consolidaram, para f.liiidade da America e da sua gente.* *

Recordar a Independência da República Argentina é relembrar os mais belo.

episódios da grande, luta que travaram as nações de colonização espanhola pela con-

auisU da sua liberdade politica. A emancipação da nobre nação do 1'rata nao fot

adquirida senào á custa de sangue com a gloria de uma formidável epopéia que a

espada de San Martin traçou na historia dos fa--tos americanos. A intrepidet, o ar-

rojo, a tenacidade das legiões quc desfraldaram a bandeira da libertação, sao pontosluminosos que enchem as páginas da historia do nosso continente e que nos enchem

de Justo e profundo orgulho.Depois da independência, a Ar-cntina iniciou a sua jornada triunfal. O seu

povo nâo parou. O seu trabalho so transformou numa obra formidável de ascensão.

A índole desse pnvo sc furmuu dentro de um alto espirito de perseverante amor a It-

berdade e aos princípios crWtãos que serviram de fundamenlo a sua brilhante cl-

vlllzaçao,A Argentina tem dado ao mundo um exemplo cristalino do quanto vale uma

naçào que se sabe mentir dc uma força de vontade indomável, no sentido de ex-

«andir a sua granrl-cra econômica e * ciillura dos seus homens publico*.• •

O Brasil tem rom a Arscniina, nào somente laços de simples afetos, mas laros

de sangue que as uniram nos ciimpus de batalha contra o adversário comum. As fl-

ruras de Mltre « de Casia* se irmanaram naqueles momentos «V angustias e dc so-

frlmentos. ligado* a» mesmo destino a que a guerra os conduzia. E a tradição desse

sentimento se firmou através de varias geraçoc. que viram sempre nas bandeiras

das duas pátrias o. stmbolo- de duas forças construtoras de uma componente, nova no

teio da rivlliraráo humana. ;A data He hojr tem, porlantii. uma significação especial para os brasileiros.

O "tudo nos une e nada nos separa permanece como a expressão duradoura de paie de harmonia nm.tincntal.

TÓPICOS

NGASOGENIO

O nróximo dia 15 entrará èm vlüoro decreto que estabelece a obriea-toriedade do empreso de veículos a

gasçi-genio, na proporção de *jrn veiculo paracada dez aue o transportador oossuir.

A industria do gasogenio, nascida noBrasil graças á ação entusiástica do enUoministro da Acrictiltura, sr. Fernando Cos-ta, ainda não atinciu ao seu pleno desen-volvimento. Muito lon-*e disto ainda estáela. Os fabricantes têm lutado até agoracom mil e uma dificuldades, umas dc or*dem técnica, outras decorrentes da falta deniâo de obra especializada e aiifda outrasconseqüentes da falta dc crédito para a in-dustria, mal que tanto assoberba as atl vi*dades econômicas em nosso pais,

E'. de esperar quc a partir do próximodia 18, criado, por imposição legal, merca-do obrigatório para aqueles aparelhos mo-dlflque-ce o panorama da industria em apre-ço, cuja importância para o Brasil ?. semdúvida, reletautc.

Em diversas oportunidades temos foca-llzado nestas colunas os problemas do auto-transporte e do combustível. Temos mus-trado A sacledade que o desenvolvimento do"hlntcrland " está estreitamente ligado aodo suprimento de combustível a preços aces-sivels.

Dado o onu,<5 pesadl-tólnio que o trans-porte acarreta a gasolina, o óleo e o álcool--motor chegam nas regiões mais remotas doInterior a preços quase proibitivos.

O gasogenio, desde que os aparelhos fa-brlcados ofereçam garantia dc funcionamen-to perfeito, constitue a fórmula ideal parasolução do problema cios transportes naque-las regiões.

O impulso que o st*. Fernando Costadeu à Industria do gasogenio foi realmentenotável. Preciso se torna que os fabrican-tes compreendam bem as responsabilidadesque lhes cabem e se disponham a colabo-rar, dentro de um espirito realista, mas,sem desatinadas pretensões de lucro comos poderes público.*, no Interesse da coletl-vldacle.

•Y. * -Y-O RAMAL

UE KIO DOURADO

Éde

esperar que a mudança na dire-•,-ft.o da S. F. Maricá não acarretesolução Je eontiiuiiüade na cons-

truçilo do rama) de Cabo Frio a Rio Dou-rado. Segundei uiforniaçües que nog foramfomecklufp. a oor*.,!u*:áü daquela linha fer-rovlaria está. upenas na dependência da co-locarão doü trilhos, concluídos que foi.unos trabalhou' de preparaçJLó do leito e deobras durlr.

A importe nula do ramal en* apreço *muito grande para a zona saiitielra fjunii-nense, pois ar-segiirará o barateamento dotransporte do sal para o Norte do Estadodo Rio, para, a Mala de Minas; e para o Suldo Espirito Santo,

Da mesma forma que o prolongamentoda Maricá, de í-guaba Grande até CaboFrio, pelo qual tanto se bateu PIARIO CA-RIOCA, o ramal de fílo Dourado terá um»notável influencia o a,

'prosperidade do par-

que salineiro do vizinho Estado, permltin»úo inclusive nue os pequenos píodutoss.

J

vitimas de longa data da exploração de-senfreada do famoso Centro do Comerciodo Sal, consigam respirar um pouco maisdesafogadamente.

Com efeito, é através o transporte ma-ritimo que se procura o estrangulamentodos pequenos produtores. Só os grandes sa-lineiros, quatro ou cinco em todo o Brasil,possuem embarcações para transporte doproduto. Os pequenos salineiros são obriga-dos a entregar o sal pelo preço que os n:a--"natas combinam estipular.

Parece quc o Instituto Nacional do Saltem se esforçado por melhorar a situaçãoda industria e, embora ainda não hajatempo para apreciar devidamente os efei-tos de sua ação, é de esperar que ele con-siga estabelecer, num futuro próximo, con-ciieõçs de equilíbrio entre os vários interes-ses em jogo.

Ó ramal de Rio Dourado abrirá gran-des perspectivas para o sal fluminense éconcorrerá tambem para a rápida expan-sâo dc uma zona que A mingua de irans-portes lem tido seu progresso retardado.

»Y * •*AS ENCHENTES'

DO PARAIBUNAA' se encontram, ha cerca de um mês,

c-m poder do ministro da Viaçâo osprojetos organizados pelo Departa-

mento Nacional de Obras de Saneamentopara defesa de Juiz de fora contra as inun-claçõcs do Paraibuna,

Náo vimos ainda nenhum ato oficialsobre o assunto. Possivelmente, os técnicosdo gabinete do ministro Mendonça Limaestarão considerando, mais de espaço, oproblema, antes dc encaminhar ao presi-dente da República o pedido da verba ne-cessaria á execução das obras.

Seria aconselhável que tal exame fosseabreviado, de forma que os trabalhos pu-dessem ser atacados sem mais detença, evi-tando-se assim que na próxima estaçãochuvosa se repita o espetáculo desolador dedezembro do ano passado, quando a próspe-ra cidade mineira teve sua vida perturbariapela invasão das águas do Paraibuna.

Juiz de Fora é um dos grandes con-tros industriais do pafs e nas fábricas quefazem a riqueza de sua população ha vulto-sos capitais investidos. Todos esses Interes-ses, que são interesses de uma centena demilhares de pessoas uão devem e não po*dem ficar a mercê das Inundações que pe-liodicamente e em proporções cr^centesassolam a Manchester mineira.

Ern. paralelo á açáo do DepartamentoNacional de obras do Saneamento, precisose torna que a administração do Estado deMinas Gerais cuide da part-e atlnente aoreflorestamento do vale do Paraibuna den-tro das norma- indicadas pelo engenheiroHildebrando de Góls.

,-, Os trabalho* de reflorestamento devemvisar, principalmente, as cabeceiras do Pa-ralbuna e dos seus afluentes e or ctbeços•s encostas de morros degcalvado* pela *Ç*t-criminosa do* machados e doe Incsndlo*.Embora lenta, a influencia do refloresta-mento, tanto na regularlzaçfio da* chuvas,quanto no escoamento das águas, é bastan-te apreciável.

O problema do Paraibuna e indubita*.velmente de uma grande importância e suasduçíit" lilo admite protelações.

'RevistaBrasileira'

Começamos. Ficamos pelo meio.Moje continuamos. Isto é: acabamos,— que isto não é romance-folhetimnem nacia. tf' crônica, todos o sabem,crônica da cidade, o nome está dizei*-do. Mas falávamos da Academia Bra-sileira de Letras. E pra gente falar daAcademia Brasileira de Letras numacrônica, e crônica da cidade, é precisoprimeiro explicar. Explicar umas tan-tas coisas, uma porção de coisas, oueé pra gente náo ser mal interpretado.Explicamos tudo: os grupos, as modas,as opiniões em torno da Academia. Ex-

plicamos tudo e demos a nossa opinião:a Academia é uma íilha, — filha di-leta como diria o redator social, deMachado de Assis, o romancista da cl-dade, e portanto uma coisa da cidade,uma pessoa de casa. E a gente deve fa-lar dela. Falar bem ou mal. Falar.Para ela saber que a gente está vendoas coisas dela. Para ela, lá de cima.da sua torre de marfim, ouvir a vo»da. gente cá de baixo, do melo da rua.do melo da vida.

Um bom sinal, um sinal de que elaesta. ouvindo essa voz que vem do meioda rua, do melo da vida, é esse dese-jo de renovação quc a gente vê nela,que a gente sente nas coisas que elafaz. Nela, nos seus quadros, nas suaspoltronas azues onde já se sentam ai-guns homens de letras autênticos, —

poetas, prosadoras de verdade. No queela laz, — em coisas assüu como essarevista nova que ela acaba de lançar:a "Revista Brasileira".

Uma revista que e um programa.Desde o titulo, um titulo que nasceucm 1857, que pertenceu depois à famosarevista dc .losé Veríssimo, por onde pas-tou toda a boa literatura brasileira dofim do século passado. Dela nasceu aAcademia Brasileira. Agora, da Aca-demia Brasileira nasce ela. Nasce comum belo passado, coin uma tradição decultura, e tambem com um grande lu-luro, com um esplendido programa:"Uma revista como ainda não tivemos,melhor que as rhelhores, de colabora-çào multo escolhida e muito Bem re-munerada, com bastantes páginas paracomportar trabalhos desenvolvidos; re-unir, no mesmo estuário amplo, corren-tes impregnadas de tendências regio-nalistas, do Norte e do Sul. transtun*dindo de umas para outras suas melho-res qualidades; criar, possuir, um novoinstrumento de cultura a um novomelo de apresentação de nossa culturano estrangeiro, íazer os mais reduzidospossíveis os preços das assinaturas eda venda avul,-a". Enfim: a Academiado lado tíe íora, a Academia abrindoas janelas, escancarando as janelas datorre de marrim, e escutando as voze»do mundo, as vozes da vida, as grau-dcs vozes do mundo e da vida que es-tão clamando, no meio da morte e nomeio do caos, pelo destino do Espirito,pela sobrevivencl». pela eternidade doEspirito. As grandes vozes que estãoclamando pela beleza num mundo au-sente de todo belo, clamando pelo amornum mundo de ódios, pela liberdadenum mundo de tirania, pelo homemnum mundo de massas deshumaniza-das, pela Palavra num mundo de SI-lencio...

A Academia quer ouvir essas vo-zes e quer fazer com que o Brasil ouçaessas vozes. E essas vozes estáo real-mente na "Revista Brasileira", de qu«esse primeu-o número, com algumasexceções, é uma esplendida amostra.

» *Coisas a-sim a gente deve louvar

e animar. E aeve apontar o autor deiniciativas dessas. Desta foi o sr. LeviCarneiro. Homem de coragem o atualpresidente da Academia: lutou contrauma porção de gente lá de dentro qu«náo queria concorrência de fora, «,aleoi disso, pôs na resolução uma cláu-sula assini: "A publicação do primeironúmero da Revista será feita sem ônuspara a Academia e as despesas da pu-blicaçio dos demais números deste anonáo excederão o saldo disponível doano corrente. O proponente assume

\ pessoalmente as responsabilidades dasdespesas do primeiro número ¦ de qual-quer excesso que possa ocorrer na dosdernai* números deste ano". Homemde coragem! E de talento tambem: quebelo artigo inaugural de -ber-fcira.

? »

Enfim: tirando o sr. Berilo Nevesda critica literária e botando li umapessoa que entenda de literatura e sai-ba escrever, a "Revista Brasileira" serámesmo o que querem que ela seja: Ins-trumento e veículo da nossa cultura.— P. de S-

Limitações e Delimitações. Maurício de Medeiros ^

Nota-se na legislação trabalhista nacio-nal uma tendência que se justifica talvezem velhos países, dc população densa, comsua vida econômica sedimentada. E' a rieseparar muito frisante e marcadament-» sõatividades comercial, industrial e agrícola.

Essa divisão de trabalho pode. ser t**"'ideal em países velhos, E ainda a-Mm *st.rideal é discutível.

No Brasil, porem, é inegável quc-, f*r>muitos casos, essa separação é uni fator ri-encarecimento da vida. Vejamos -ílgiui* cs-sos concretos.

Quando o Ministério da Agricultura favo-rece a vinda dos pequenos lavradores á cida-ds para venderem seus produtos — por queo fez? Para suprimir uma escala inurme-diária — o comerciante — e assim bafdieato produto. Mas na verdade, se o lavindorfas a venda direta — ele acumula a ativi-dade agrícola com a comercial.

Nessa acumulação só ha beneficio parna coletividade.

Era uni hábito tradicional em possopequeno comercio que uma oficina -.oure-eclonauora, por exemplo, de chapéus *.arasenhora, vendesse eia própria os seus nr-tigos. vieram, porem, os Institutos wpa-radua — cotnerciarios e industriarios — ea luta se estaoeieceu entre os respectivoslançadores. — Cada instituto reiviiMtcavapara sua órbita de atividades os trat-airia-dores dessas oficinas. Afinal, com que. /an-tagemV Nenhuma. O objetivo legal é o deamparar o trabalnaoor. Que seja pelo ins-titiito dos Comerciários ou pelo dos indus-triarlos, o resuitaao social e o mesmo.Toda discussão a respeito e uma simplesnuga de caráter burocrático. Mas entre-tanto ele teve um resultado lamentave»; —a proibição nesse gênero de acumulação de

trabalho, eom evidente prejulío para a eu*

letivldaoelAgora, lendo o ante-projeto de um es-

tatuto da lavoura canavieira, dittrlbiiido

para receber sugestões, verifico que, alemdo caráter comunista de auas primeirasdisposições - aU se Incide no mesmo errode querer separar, numa Industria «ssenci-almente agrícola, a atividade Industrial Caagrícola. Assim é que, por esse rnojcio, oinstituto só concederá licença para monta-gens de novas usinas desde que a* mesmasse organizem sob o regime de absoluta se-

paração entre a atividade agrícola e í*i-dustria)! Essa tendência se revela desde jána limitação que se impõe ás usinas de, náoutilizarem para a fabricação de açúcarmais de 50% de canas próprias, sendo osoutros 50% obrigatoriamente recebidos uefornecedoresJ Se a usina possue plantações'rie cana própria que lhe assegurem um su-priinento superior a 30% de suas necessl-dades, deve transferir o excedente para i>sfornecedores, a partir da safra de 1942/43.Isso significa: — deve deixar de cultivarcom seus meios próprios afim de submeter-üe ao que lhe possam dar os fornecedores!

Náo compreendemos muito bem o ai-cance social dessa separação.

O periodo embrionário de nosia atlvl-dade rural levaria ao contrario, a fanilitarque o criador de gado colhesse leite, ílzes-se queijo t mais derivados do leite, comoo plantador de cana fizesse açúcar • álcool.

Quando um pais mergulha prematura-mente pelo regime das proibições, ele vê ue-flnharem muitas de suas atividades úteis.O ideal primeiro de um país novo é traba-lhar. Se o trabalho encontra tantas • taovariadas proibições, limitações, separações— ele deixa de atrair os que podem se eo-tregar a ele. A coletividade sofre ac con-seqüencial.

Distrito Federal para nele ser instalado ummuseu histórico, com o nome do gloriosobrasileiro. Depois veio a idéia de uma es-cola. E afinal nem uma coisa, nem outra.A casa foi destinada a serviços inferioresda Prefeitura.

Agora, noticia-se que, estando o Minis-terio do Exterior no preparo de um planode comemorações do centenário do barãodo Rio Branco, foi solicitado ao Serviço dnPatrimônio Histórico e Artístico as neces-sarias providencias para a restauração doedificio.

A providencia merece os nossos aplau-sos. E o que se torna necessário é que, nosobrado onde nasceu aquele a quem RuiBarbosa classificou de "Deus 'lerminus daNaclonalidado", seja instalado, como sepretendeu inicialmente, o Museu Rio Bran-co ou uma escola onde a juventude tenhasempre diante dos olhos os exemplo* quenos legou o Imortal chanceler,

* * *AS. O S.

s mais belas obras rie caridade moaquelas que se operam sem eslarda-lhaço, espalhando o bem entre os

homens sem o objvtivo do aplauso público.Está neste caso a S. O, S.. Toda a cida-de conhece essa associação, pelo muito queela tem Ceito ein beneficio dos necessita-

-dos. Mas a obra da S. O. S. nfto se liml-ta » matar a fome dos desgraçados, com aesmola generosa. Sua ação t mais ampla.E' construtiva e múltipla.

O re!—.orio da S. O. S., agora publi-caik), revela toda a extensão dos esforçosdessa associação que merece, sem dúvida,todo o amparo do nosso povo. Basta dizerque ela mantém um curso de ensino pro-íissional para moças pqbres, ministrando-lhes os moios necessários para o trabalhohonesto; fornece alimentos e educação áscriancinhas; coloca desempregados; dirigetscolas primarias e técnicas, enfim desen*volve uma campanha de assistência socialde fecundos e proveitosos resultados.

A S. O. S. não faz propaganda dasua obra. Nunca a fez. Por isso mesmo, enecessário que, de vez em quando, a lm-prensa focalize esse esforço dos seus din-gentes, para que maiores auxiliou possa elareceber.

em que se comemora a independência dagrande nação Irmã. A retransmissão damensagem será feita, em Buenos Aires, pelaRadio Belgrano.

i<}>ii\niiio

A

ONTEM, NO CATETEO presidente da República recebeu, on-

tem, para despacho, no Palácio do Catete, ,os srs. Oarloa Souza Duarte, que respon*de pelo expediente do Ministério da Agrl-cultura, e Osvaldo Aranha, ministro dasRelações Exteriores. Em audiência o che-fe do Governo recebeu o general ManuelRabelo e a diretoria da Associação BraM-leira de Imprensa.

Esteve em falado o sr. JeffersonCaffery, embaixador dos Estados unidos daAmérica do Norte, afim de agradecer a vi-sita de cumprimentos que lhe foi feita, emnome do presidente da República, pelo ge-neral Francisco José Pinto, chefe do Gabi-nete Militar, por ocasião da passagem dadata da independência daquele pais.Esteve ontem no Palácio do Cateteo tr. Ernani Reis, afim de agradecer aopresidente da República a sua nomeaçãopara membro do Conselho de Imigração eColonlzaçfi o.

lYTHtYUIOUlVA Ocupação

da IslândiaO govsrno alemão deve ter recebi-

do um choque muito violento com anoticia da ocupação da Islândia porcontingentes norte-americanos. Ée-gundo um telegrama distribuído pelaUnited Press, o radio oficial de Ber-lira declarou que essa expedição mili-tar constituía um ato de agressão aoReich. Por sua vez, os chamados "cir-culos autorizados" de Berlim, comen-tando o acontecimento, afirmaram queo presidente Roosevelt "penetrou nazona 'de guerra", devendo, portanto,sujeitar-se ás conseqüências que essefato acarretará. Isso significa que osdirigentes germânicos estão dispostos atomar imediatas represálias, uma vezque já consideram os Estados Unidoscomo aliados da Inglaterra.

Não se sabe qual a repercussão doacontecimento em Roma. Provável-mente, já amanhã, teremos Um dessestipleos editoriais danunzianos de Vir-ginlo Gayda, fazendo bombardeios Uri-uos. dirigindo ameaças e executandomesuras para Washington, através davastidão do Atlântico

Em Tóquio, as coisas repercutiramsob outro prisma, o governo japonêsjã não quer saber nem por sombra doavanço alemão no rumo do Oriente,porque se Isso acontecer o Japão per-dera os territórios, cuja conquista táocaro ihe custou. E perderá tambem de-linitivainente o mercado chinês. Porisso, na capital niponlea já nâo se la-la nos compromissos com o Eixo. Ogoverno de Tóquio limita-se a exami-nar a possibilidade de lazer no Pacl-fico o mesmo que os Estados Unidoaestão fazendo no Atlântico. Tanto as-1 ¦ 'sim. que, nos meios militares niponicos,

;; examina-se a hipótese duma expediçãocontra Vladivostock, 0 Tailand, a In-" do-china e as índias Orientais Holan-•»* oesas. Tais países são considerados devital Importância para a segurança doImpério.Como se vê, o governo japonês rc-solveu Imitar em tudo a Casa Brancu.A principio, falou em aplicar á Asla auoutrlna de Monroe, contanto que tuooae arranjasse sob a hegemonia niponi-

ft oAgWí*\ que*, c0---ar PW Uí-has tor»tds a política do presidente Roosevelt,,, era relação ás medidas que estão sen-n do tomadas para a defesa do Heinis.? lerlo OcidentaJ. '-'--•--*-- -»o «emis-

#«.J?B^ Sab^* sc ° Ja*-£l1- Passará do£?&£?planos para °da 1,eal!da-noe BÍSSíJg? ° qus 5e &&IsoladVislaf1'10 Ü0 qUe P-ri!---Vam os™'*£ohis-as, o pov0 norte-americanoecel-eu com evidente satlslação a no-Ucia da ocupação da üwanüia. A enor-

"ClCASA ,

DE RIO BEANCOXISTE na ru*. 30 de Abril uma w»*que tem na sua fachada uma pla-ej»relembrando um fato que toe» in-

timsmente o coração dos brasileiros: alinasceu, ha, noventa «5 seis anos, o barão doRio Branco, o grande chanceler que é umadas mais puras glorias da nossa pátria.. Ei-*eprédio íora adquirido pela Prefeitura' do

Mensagem do Presidente GetulioVargas a Nação ArgentinaDos estúdios do Departamento de Im-prensa e Propaganda será transmitida hoje,as .32 horas e. 3o minutos, uma mensagemde saudação -ao governo e ao povo da Ar-sentiria, 'escrita; especialmente oelo presi-dente Getulio Vargas para a data 'de hoje

n M£te* ^ ttaW° JiCUU -*«- iadO dó- com mnun qUf MMJn Poc1-- Prosseguir, com multo maior segurança em sua uo-,, litica preventiva de defesa dal An.éru;: ?2S onfcf S<wíS85,, sr. Roosevelt acentuou cme náu axistpm„ -imites geográficos para a üelSí do::aSSSSa- Siini?a,-5lg"ilica iStíS,, """-peuiçues ««"lares serão envia dai ¦¦„ outros ponto. Mtottegíctó ohdí efue::¦ !?Mví,XteVana cabe-a S Pon" -*ÍÍT^ * •*"*•*' E*xo Para uni eventual;: S^t^^í^fe-'1 Ssff a Sü SÍSomK&S? breve üs soldado*" ú°*''

r-„rf,,MVld1ente <3Ue -s-a PoUUca esta'• £2 M*ní!res ,de- üaüeça muito\eriS

„ caçâes aumentam dia a dia.. Z. a B

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941

Procurando Esclarecer a ConfusãoReinante em Torno do Ante-Projetode ''Estatuto da Lavoura Canavieira"

Nova Entrevista do Dr. Carlos Pinto Alves, Presidente do Sindi-cato da Industria do Açúcar Em São Paulo

No intuito de esclarecer oanossos leitores sobre a chama-da questão açucareira. origina-ria pelo ante-projeto de "Esta-tuto da Lavoura Canavieira",elaborado pelo Instituto doAçúcar e do Álcool, fomos cn-

trevistar* o dr. Carlos PintoAlves, que, alem de presidentedo Sindicato da Industria doAçúcar em S. Paulo, é tam-bem advogado e jornalista.

Pedimos ao dr. Carlos PintoAlves que esquecesse por uminstante as suas funções de re-presentante de usineiros, e quecomo advogado e jornalista nosprocurasse explicar os motivosda confusão reinante em tornodo referido ante-projeto.

O dr. Carlos Pinto Alvesaquiesceu imediatamente a essenosso desejo, e nos expôs o se-guinte:"Encontrar a dificuldade noproblema, eis a dificuldade",como dizia Bagehot que Nabu-co tanto admirava.

Vejamos, portanto, quais osdados essenciais do problema:analisemos esses dados: expur-guemos os elementos parasitasque se infiltraram no probie-ma, e assim com o simples ra-cloclnlo espero que tudo se es-clarecerá.

Em primeiro lugar considere-mos o "Instituto do Açúcar erio Álcool", autarquia adminis-trativa e econômica, criadapelo decreto 22.789, de Io dejunho de 1933.

Devemos a criação desse aa-mirnvel órgão coordenador tcontrolador da economia açuca-reira a clara visão patrióticado presidente Getulio Vargas.

Como entidade autárquica ca-berla. portanto, ao Instituto doAçucar e do Álcool administrara produção açucareira, e a simesmo, segundo normas ema-nadas de um poder superior.

E é o que tem feito o Ins-tituto, a contento geral, comprecisão e presteza admiráveis,e com resultados os mais be-néficos tanto para os produto-res de açúcar, como para osconsumidores. Bastando dizerque o brasileiro é dos habitan-tes deste mundo dos que maisconsomem açúcar "per capita"e por preço dos mais baratos.

Como autarquia administratl-va e econômica cabia ainda aoInstituto i regular as relações deplantadores de canas, e de usi-netros, segundo as normas dalei 178, emanadas, é claro, depoder superior.

Com Isso, não exorbitava oInstituto das • suas atribuiçõesorgânicas, pois tanto os usinei-ros como os plantadores de ua-nas pertencem a uma mesmacategoria ou classe social, am-bas essas categorias ou classesenglobando produtores, inde-pendentes, e proprietários. Esseponto deve ficar bem elucida-do.

Nem todos os usineiros doBrasil têm terras próprias pa-ra a produção da matéria pri-ma de que necessitam. Em per-centagens variadas, muitos usi-neiros recebem canas de fazen-deiros proprietários de terras ecultivando-a.s com os seus as-salariados, parceiros, empreitel-ros ou colonos.

O modo, o tempo, o preço dofornecimento dessa matéria pri-ma foram regulados pela lei178. em 1936.

Como se vê. a lei 178 davaao Instituto poderes para nor-malizar a situação existente en-tro duas categorias ou classessociais Idênticas; e o Institutonão intervinha nas relações des-sas duas entidades a não sercomo coordenador "de fatoseconômicos.

Tratava-se de reformar essalel 178, aproveitando-se da ex-periencia dos cinco anos de suaaplicação.

Creio que esses dados essen-ciais do problema estão sufici-entemente esclarecidos.A DIFICULDADE GERADORA

DA CONFUSÃOA Seção Jurídica do Instituto

do Açúcar e do Álcool recebeua incumbência de elaborar oante-projeto da reforma da lein. 178.

Tratava-se, como acabamosde expor, de regular de umamaneira mais perfeita, as rela-ções de duas categorias ou cias-ses econômicas diferentes — ade produtores de matéria pri-ma, e a de consumidores dessamatéria prima — categorias ouclasses economicamente dife-rentes, mas socialmente idên-ticas.

Esse ponto necessita uma pe-quena esplanação.

O nosso direito social é todoele baseado na existência deduas classes bem distintas: a

dos empregadores e a dos em-pregados.

Em outros termos: para hai-monizar e derimir os conflitosdessas duas categorias existe noBrasil o direito social.

Ora, como já foi dito. tantoos plantadores de canas comoos usineiros são empregadores;e, portanto, não ha conflitos so-ciais, e sim econômicos, a se-rem harmonizados.

Os autores do ante-projeto,baralharam todos esses princi-pios jurídicos, e, por isso mes-mo, em lugar de uma modifi-cação da Lei 178 nos deram um"estatuto da lavoura canavi-eira".

E agora vamos encontrar adificuldade que trouxe tantaconfusão ao problema.

O ante-projeto n&o aceita oplantador de cana como Deuso fez e^ como ele realmenteexiste; o ante-projeto em lu-gar de definir uma entidadeconcreta, define uma abstraçãojurídica.

Vejamos: o 5 1» do art. Iodo "estatuto" está assim redi-gido-

"Para os efeitos destadecreto-lei," considera - sufornecedor todo o lavradorque, cultivando terras pru-prias ou alheias, haja for-necldo canas a uma mis-ma usina, etc."

E u I 3* continua:"Na definição do para-

grafo anterior estão com-preendidos os colonos, pai-celros, arrendatários, bemcomo os lavradores aosquais haja sido atribuida, aqualquer titulo, área de

. cultura, ainda que os res-pectivos fornecimentos se-Jam feitos por intermédiodo proprietário, possuidorou arrendatário .principaldo fundo agrícola".

Como conseqüência dessa fl-cção jurídica, que engloba tan-to empregados como emprega-dores na mesma categoria ouclasse social, temos toda a con-fusão reinante nos 140 artigosdo ante-projeto.

Raciocinemos: pela definiçãodesses dois parágrafos teremoseste dilema: ou os plantadores,de canas seriam transformadosno ante-projeto em emprega-

dos; ou os colonos, parceiros earrendatários, seriam converti-dos em empregadores.

Os autores do ante-projetopreferiram a primeira hipóte-se: todos foram magicamentetransformados em empregados,sujeitos á justiça social.

E o "estatuto da lavoura ca-navieira" estabeleceu uma jus-tiça especial da economia açu-carelra, com Juntas e Conse-lhos, para derimir os conflitosentre fornecedores (emprega-dos) e usineiros (empregado-rés;..

O ante-projeto nâo o dia-mas como efeito lógico dessasnovas atribuições jurlsdlcionais.o Instituto passaria de umaautarquia administrativa e eco-nômica, a ser um organismoestatal, com poderes sobeti»-nos.

Senão vejamos: pelo art. 139de nossa Constituição.

\ "Para regular os conf 11-tos oriundos das relaçõesentre empregadores e em-pregados, reguladas na le-gislação social, é Instituídaa justiça do trabalho".

Ora, essa Justiça do Traba-lho, já está instalada em todoo país. Como se poderia admi-tir que uma 'autarquia admi-nistrativa criasse a sua justiçado trabalho, privativa e auto-noma?

O "Correio Paulistano" pe-de-me esclarecimentos: já ex-jús os dados do problema: masnão saberia resolver a dificul-dade surgida com a ficção ju-ridica em que se fundamentao ante-projeto. Estou certo queoutros mais capazes resolverãoessa dificuldade.

Sinceramente, cada vez quepenso numa autarquia admi-nistrativa e econômica trans-formada em organismo estatalcom poderes soberanos de dis-pensar justiça, e cada vez queleio no novo "estatuto" queproprietários de terras passama empregados, e colonos setransformam na mesma cate-gorla social de proprietários deterras, embora não possuamterras e continuem econômica-mente dependentes de seus pa-trões, compreendo a confusãoreinante, e me sinto incapaz dedissipar essa confusão".

(Transcrito do "Correio Pau-listano" de 5 de julho dé 1941).

Visitando UmModernos

dos MaioresHospitais do

e MaisBrasil

Dr. Joaquim Luiz GomesLeile de Carvalho

t 30° DIAHoracio Gomes Leite de Carvalho, senhora e

filhos, Horacio Gomes Leite de Carvalho Júnior,senhora e filho, Antônio Pinto de Avelar Fer-

nandes, senhora e filhas, Lauro Sodré Borges, senho-ra e filhos, pais, irmãds, cunhados, sobrinhos, tios eprimos do T>R. JOAQUIM LUIZ GOMES LEITE DECARVALHO convidam seus parentes e amigos paraassistir a missa que, pelo decanso eterno de sua alma,mandam celebrar hoje, 9 do corrente, no altar-mór daigreja do Carmo, ás 10 horas, confessando-se 'antecipa-damente agradecidos.

As Ações Formadas Pelos Resultados dasAções Primitivas Podem Ser Entregues AosPortadores Sem a Prova de Nacionalidade

Uma Portaria Baixada Pelo Diretor Geral da Fa-zenda Nacional Esclarecendo o Decreto Que Re-gula o Funcionamento das Sociedades Anônimas

O diretor geral da FazendaNacional, atendendo a que maisconvém ao interesse publico aincorporação das reservas docapital das sociedades banca-rias do que sua distribuição emdinheiro aos acionistas, baixouontem um ato traçando nor-mas para execução do f 2o aoart. 130 da nova lei das socie-dades anônimas, em harmoniapom o decreto-lei n. 3.182, queregula a nacionalização pro-gressiva dos bancos de depo-sito.

Transcrevemos, a seguir, asinstruções expedidas pelo diretor geral:"O diretor geral da Fazen-da, conhecendo as dúvidas sar-gidas na execução do I 2o doart. 130 do decreto-lei nume-ro 2.627, de 26 de setembro oe1940. em face do disposto no

0 'DIÁRIO CARIOCA' OUVE 0 DR. LUIZ PINTO, DIRETOR DO HOSPITAL 'EU-FRASIA TEIXEIRA LEITE', EM VASSOURAS

Como Se Construiu o Grande Estabelecimento Hospitalar - 0 Velho Sonho de UmJovem Cirurgião Que Se Transforma Em E splendida Realidade - Organização dosServiços Clínicos e dos Serviços Auxiliar es - 0 Corpo Médico : Originalidade deSeu Regulamento - Medicina Preventiva da Criança — Outras Iniciativas da

Santa Casa VassourenseO Hospital "Eufrasia TeixeiraLeite", que acaba de ser inau-gurado em Vassouras, é um dosmaiores e mais modernos esta-belecimentos de assistência mi»-dica existente no Brasil. Aconstrução e o aparelhamentodesse hospital modelo foramcusteados pela Santa Casa deMisericórdia apenas com os ju-ros do grande legado que lhedeixou a ilustre dama fluminen-'se cujo nome está perpetuadona frontaria do grande edificioque se ergue na Chácara dasPalmeiras. Nada menos de 5.U0ncontos custou esse monumentaledificio, onde se fizeram insta-lações de valor superior a l.OOflcontos.

A Mesa Administrativa daSanta Casa, uma vez construi-do o hospital, resolveu de modointeligente o problema da insta-lação e direção do novo estabe-leclmento chamando para essefim um técnico da reputação dcdr. Luiz Pinto, que, a par dchaver conquistado um justo re-nome de cirurgião habilisslmo.que desde os primeiros anos daFaculdade se vem dedicando, nnexercicio da sua profissão, dfcorpo e Plma á.sua especial!-dade. tem sido íim infatigavelcriador de hospitais no interiordo Estado do Rio. reunindo as-sim ás qualidades de um exce-lente profissional da medicinaas de um homem de iniciativa,capaz de apaixonar-se pelouproblemas da organização e ad-ministração dos empreendimen.tos hospitalares.

Foi buscá-lo a direção daSanta Casa de Vassouras no vl-zinho municipio de Valença, on-de, exercia, a pedido do governodò Estado e das figuras jnal«representativas da região, ocargo de prefeito, cargo qurtrocou, jubiloso, pelo seu novnposto.

Tivemos oportunidade de na-lestrar, durante alguns mo-mentos com o dr. Luiz Pinto,ainda ontem, quando mal ha-viam amortecido os #cos da,«festividades ruidosas com qu*Vassouras celebrou o inicio rin«atividades na sua grande e belainstituição hospitalar.

Não foi dificil roubar algunsmomentos do incansável dlre-tor e organizador do Hospital"Eufrasia Teixeira Leite" qurlá tínhamos tido o prazer deocompanhar numa longa vlslta a todas as dependências acest-belecim*nitn.

Como Se Construiu o

W^W"«l" "I l»«. . lllll.. II» IMI inBp»,^!^»^»»!»»!^^^^^!,!!!! I I |.|. I llll IIIIIIUIIIJIII lllll.»

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Hospital— O DIÁRIO CARIOCA —

disse-nos o dr. Luiz Pinto —tfto ligado aos interesses destaregião fluminense em que halongos anos me radiquei, sabotão bem como eu a historia des-ta casa, onde estou vivendo o pe- ^ riodo mais feliz da minha exis-l ^'nôvoHosnítaí e dê" sua

"orga-

O dr. T.nlr. 'Pinto, n eaquerrin.Amni-nl Fcl\oto ilurnnlr a <-e

íHimpKnl "ir.nf.im Ingente pobre do inVjilór, suasnecessidades e suas doença.*-Pude verificar, então o auantoé diferente a realidade da vidacá fora, da que vivem os inter-nos nos grandes hospitais tiametrópole. Quantos pequenino?problemas tem o médico de re-solver, no interior, e como é dl-ficil solucionar esses problemas*,sem a previa conquista do apoioe da confiança da sociedade ¦"•cal! Foi isso, e não outra coisacreia-me o amiço, o que meune á politica e á administraçãodó municipio.

E, fazendo uma pausa.Fiz politica para livrar-medela, ou melhor dos seus efeito»sobre a obra modesta, mas ne-cessaria que eu pretendia rea-lizar, no interior, em matériade assistência hospitalar. Nãolhe contarei pormenores das pe- |rlpecias de minha vida político- ,partidária. Não interessam ihnis, ¦na hora em que vejo em plenofuncionamento as instituições.1em cuja realização pus todo omeu entusiasmo e todo o meuesforço.

Insistimos por obter detalhesrias atividades do dr. Luiz Pin-to durante sua passagem porValença. O ilustre cirurgião re-sumiu-as assim:

De Conservatória fui para I« sede do municiDio. onde dirl-"çi a Santa Casa de Misericórdia,Coube-me criar o Hosoltal "Al-zira Vargas", já inaugurado.Fui posto, depois, i testa daPrefeitura, função que exerciaouando me convidaram paraInstalar, organizar os serviço?clínicos e dirigir este hospital.em Vassouras. Falemos, açora

rm oompnnhln do Interventorrhitoiiln de liinururncftu doTeixeira Leite"co deverá dar uma contribuiçãoperiódica para as revistas cien-tificas de sua especialidade, E,ainda mais: cada um deles seobriga a, dentro do prazo detrês anos. prestar concurso pa-ra a livre docência na Faculda-de Nacional de Medicina. Des-se modo. daremos um cunhooriginal á nossa instituição,creando verdadeiros cursos deaperfeiçoamento, num magnifi-cn centro de estudos.Medicina Preventiva ia

Criança— Ha um serviço que ainda

nSo foi possivel instalar, poisainda não dispomos de recursospara isso: o de Medicina Pre-ventiva da Criança. Muito bre-ve, porem, esperamos pôr emprática o nosso plano, já com-pletamente elaborado. A final:-dade é estudar e aplicar medidasnecessárias á proteção da crian-ça e á orientação do seu desen-volvimento somático - psíquico,em todas as fases da evoluçãoInfantil. Compreenderá 0 Ser-viço de Higiene Infantil o l.a-boratorio, a Clinica Escolar eo Serviço de Visitação Domlci-liar.

Outra Iniciativa daSanta Casa de Vas-

somas— Outra Iniciativa da Santa

Casa digna de nossos aplausosentusiásticos — diz ainda o dl-retor do Hospital "EufrasiaTeixeira Leite" — se erguerado outro lado da Alameda dasMangabeiras: o Sanatório paraTuberculosos, com 120 lei-tos. Desejaria dar-lhe por-menores sobre esse assunto,mas esta palestra já vai longademais. Basta dizer-lhe aue,ao lado do Instituto profis-slonal, a ser iniciado dentro embreve, e deste hospital, o Sa-natorio será um dos mais belosmonumentos que marcam amagnificência da obra que seeslá erigindo graças á gênero-sa dádiva de d. Eufrasia Tel-xeira Leite ao povo de Vassou-ras.

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LAVENIO c insubstituível v..x l;i_,*iene Intima da muin t

decreto-lei n. 3.182, de 9 deabril de 1941, no que diz res-peito aos bancos de depósitos:e atendendo que o excedentedas importâncias dos fundosde reserva, quando estas ul-trapassam a cifra do capitalsocial se for caso, seja no seuaumento, com a distribuiçãodas ações correspondentes pe-los acionistas"; atendendo queas novas ações se originam dosvencimentos dos títulos ante-ríores, e que mais convém aointeresse público a incorpora-ção das reservas ao capital uassociedades bancarias, do que asua distribuição em dinheiro,como também autoriza o 3 "l"do art. 130 do citado decrete-lei n. 2627:

Atendendo que o art. 3a,nem qualquer dos outros dis-positivos do mencionado decr*-to-lei n. 3.182, se aplica a es-pecie da majoração de um ca-pitai bancário, formado comos frutos das ações primiuvaa,se a cada acionista couber so-mente e rigorosamente, tan-tas novas ações quantas este-jam na relação dos tituios queeram de sua propriedade;

Declara aos funcionários in-cumbidos da instrução e eslu-do dos processos desses aumen*tos de capital que, até 30 dejunho de 1946, em face da datafixada no art. 1» do decreto-lei n. 3.182, de 9 de abril pró-ximo pretérito, a distribuiçãoproporcional do excedente dereservas, em ações, prevista noart.'.'-130. do decreto-lei 2 627,'¦de.36

de. setembro de 1940, en-

tencia, coin a concretização deum sonho que acalentei semni*«<através dos doze anos de minhavida de profissional, o grandsmérito, na esplendida realids-de que ora surge aos nossosolhos, cabe. sem dúvida A sábiaadministração da Santa Casade Misericórdia, que tão belosfrutos vem dando, com o apro-veltamento inteligente do lega-do de d. Eufrasia Teixeira Let-te. Tudo o que estamos vendoé custeado exclusivamente comns Juros do legado que coubeá Santa Casa, não se tocandono cagj/kal. E\ por certo, admi-ravel que se erga e se mantf-nha este magnifico hospital de200 leitos, com todos os requis!-tos mais modernos, empregan-do-se apenas o rendimento Jr.legado da grande benfeltora.Minha participação nessa obrnresume-se na organização fo*serviços do Hospital, sua monta-»pin e ""i rlirecso geral. ,Um Velhn Sonho Que

Se Realiza— Apliquei aqui a expprien-

cia que me ficou das observa-ções feitas em Valença, ondeme perseguiu sempre a idéia dedar assistência médica e hospl-talar eficiente á população comos recursos exíguos de que s"dispõe, para esse fim, no int»-rior. Sou diplomado ha 11 anose durante todo esse tempo te-nho vivido no interior flumi-nense, tendo iniciado a minhavida profissional em conservatoria. Aí me dediquei á criaçãode dois pequenos hospitais, queainda vivem: uma casa de r.&ridade. com 12 leitos, j un. Sa-natorio para tubercu'osi5 com12 quartos. Começou ai a ml-nha modesta experiência. Mo-desta, mas preciosissim*. poistravei conhecimento real com a

tre os acionistas de um bancode depósitos, independente daprova de nacionalidade dessesacionistas, e que somente nnscasos de cessão, transferenciaou transmissão de tais. ações'ainda que para acionistas do.mesmo banco, cabe ser e\*iíi-dá essa prova como .também!aplicar o disposto no ãlfcliclòdecreto-lei n.. 3.182, art. 3* • e.¦seus parâyrafos".

r.*,*~-"ãn inicial.Os Serviços Clínicos

Os serviços clínicos do hos-pitai se dividem em cinco seçõesprincipais, diz o dr. Luiz Pinto:Clnlcq, Médica, Pediatria, Of-talmologia, oto-rlno-larin(.olo-gia e, por fim, Cirurgia. Embo-ra tenha o Serviço de Cirurgiahem aparelhadas todas as suasseções — Urologia. Ginecologia,Obstetrícia e Ortopedia, estaúltima se caracteriza pelas suasInstalações modernisslmas. co-mo existem pm poucos hosültal?** no-ro país.

Os Serviços AuxiliaresO amigo já percorreu as

salas de nossos Serviços Auxl-liares, acrescenta o diretor doHospital. Envidei todos os meusesforços para pô-los á altura dasInstalações dos demais Servi-ços. Posso garantir-lhe que es-tamos completamente aparelha-dos no que ,toca aos seguintesserviços: Raio X, Fisioterapia,Laboratório Clinico e Laboratu-rio p""a Hipodermla.

0 Corpo MédicoRefere-se agora o dr. LuU

Pinto á organização do corpomédico do Hospital e acentimque não pode a Santa Casa art-mltir desde logo um grande nú-mero de profissionais sem sauda politica de absoluto equlls-brio financeiro que faz questãode manter no emprego e admi-nlstração do legado aue lhecoube,

Começaremos de baixo ou-rá cima, acrescenta. A princi-pio teremos apenas oito pro-fissionais trabalhando oito ho-ras. É pouco o pessoal e muita.»as horas de trabalho, devo con-cordar. Mas. pouco a pouco, es-nero no<*iermos cn'ocar o tvçtirí?lho médico, em bases perfeita-mente racionais, como é acon-selhavel. Quanto á capacidadedo pessoal médico, quero salien.tar que não é possível reuni,aqui valores revelados « gran-des reoutações. Posso . assérgurar-lhe. porem, que tenhoao meu lado rapizes estu-diosos integralmente aplicadosᦠt?refa árdua que se. nos apre-senta, mie são lécifiriios valorezern potencial. O regime queadotaremos daqui por deàtiTe.íará • o necessário; cada medi-

DepartamentoHacional do CaféResolução n. 456

O Departamento Nacional do Café, usando das atribuiçõesque lhe confere o Decreto-Lei n. 3.381, de 1.° de julho cor-rente, a

atendendo a que a paridade de preços entre os cafés bra-silehos e os das diferente» procedências estrangeiras é umfator de equilíbrio no suprimento dos mercados,

RESOLVI! :

Art. l.° •— Para os fins a que se refere o Dccrcto-Lci nú-mero 3.381, de 1." de julho corrente, ficam estabelecidos, por10 (;-ez) quilos de caie, os seguintes preços para os mercadosdo "disponível" nos portos de exportação :Portos de SANTOS e ANGRA UOS REIS :

tipo 4 "mole" 40Í0UU (quarenta niil réis).tipo 4 "duro" livre de "Rio" 37§üOo (trinta e sete milréis).

tipo 4 "Rio" 325000 (trinta e dois milréis).

Toilr» dó RIO DE JANEIRO :tipo 2õ$000 (vinte e cinco mil

réis).Porto de VITORIA :

t'P° 7/8 2IÇ000 (vinte e quatro milreis).

Fortr. dc PARANAGUÁ :tipo 5 "Rio" superior .. .. 205000 (vinte e nove mil

reis).Torto da BAIA :

tipo 22,',OJ0 (vinte e dois milreis/.

Torto dc RECIFE < _tipo 7 :

cures "riados" 235000 (vinte e cinco milreis».

duros "duros" .. 2õ3üUo (vinte e cinco mile quinníntos reis. .calca "moles" 2ü$uuo (vuue e scii milréis).

3 único — Os preços dos demais cafés serão os correspon-dciu-o aos acima cstaotiucidca, aci-oCiuus ou uiininuidos ciesfigios c uesàgibií usuais devidos aos seus Up^s e qualidades.

Art, 2." — Aplicam-se. nos portos do Rio de Janeiro e Pa-lanayua, aj venuas de cateis de "bebiua uio,^. '. mciusive, purameiho.*, as uases de pref.o cstao^ieiiüas no posto de üantos paraesses mesmos cafés.

Art. 3.° — Os plenos estabelecidos nos artigos anterioresconstituirão a bassdot mercados do "uU^oiiivei" uo portesmencionados, exatamente segundo as conJi^oes usuais nos nits-ines (já incluídos uu excluídos os impostos e ta;:as estaduais oumunicipais,.conforme o ca&o particular de cada um);

Art. 4.° — Ficam reabertos nas Agencias" do DepartamentoNacional do Café os resçísíòç das declarações de vendas de cu*cpara o exterior, suspensos temporariamente, pelos Comunica-dos ns. 41/40 e 41/82. de 22 de março e 25 de junho do coi-rente ano..

Art. 5." — Esta Resolução entrará cm-visor a partir destadata. revogados os ilispi^n vos em òühtràfíd.Riu de Janeiro. 8 du julho de 1941.' /;

, \-. . ¦. JAIilIE FWI.V•.*."..'_ GUEDÈo,• .. ii<;.jfii-ii._.

/

«

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DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941 NOTICIÁRIO

'Sociais' ¦¦—^ü^»"^»-f-¦^¦¦¦¦^^^"'i

" NÜPGIAS DE ESCÂNDALO"Novelização da Alta-Comedia Metro-GoldvcynMayer, Interpretação de Katharine Hepbarn,Cary Grant, James Stewart, Ruth Huasey,Virgínia Weidler, John Halliday, etc, Sob

a Direção de Georg? Cukor

CARNET

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CAPITULO xm

A aitnçflo. dn qual Klttrcdge(John Howard. enfaticamenteae rtcHcnrtu, dá n Counora «.la-mt» Stewnrtl -« Idéia ,.c pedirN mão. de Trncy (KathnriucHepbarn), e o for, precian-mente na preaença de Uc«tcr«Cary <Grunt), que deaejn iiu.lasina nunca reconqulNtnr n evenpoaa. Dexter aente ,ig->i''i que

aquela cena dn meia-noite Jun-tn A piscina, na tinjn. ce"champagne". o eatilo ue Con-nora — abrlnm-llie nuvnaIdéia* a reanelto da e.v-cM|io*n.que nntea ele nfto aouhcro cum-preender. «Vendo que Tracyniio concorda em tomnr-ae ea-poan de Counora, Uexter entraem campo. decidido! li,ciam.iniihft o XIV e penúltimo ca-pltulo).

Comemorando a , data »»-rlonnl de aeu paia, o *ra?al*""dor nrgcntlno oferece, hoje, dia». uma receneflo na «ide d"Enibnlxadá. Comparecerão omundo oficial, o corpo diplo-matlco e a aocledade carioca.

— Amanha, no teatro Caal-no Copacnbnnn, ,a conhecidaartlata poloneaa Norka mona-Unyn realizara uma »e«|a comnumerou de canto, violino ednnana clnaalcaa.ANIVERSÁRIOS

Fasiem anos hoje, og sis..tenente coronel Arnaldo Blten-«burt. tenente coronel Fernan-,1o do Nascimento FernandesTavora. major .Nilo AugustoGuerreiro Uma': cônsul Ja1"^do Nascimento Brito; drs. .ia-mes Parei, Ovidio OlWTluHoSalamohdei Valter AVe n£bhencU, Vítor André A llon,Humberto Cirilo Od°ne.

Senhorinlias: Olímpia M.de Campos Brito, Evellna Mou-ra. Nocmla Rodrigues da • S"va, Vera Blanehl.. Olga U-faiete Pereira, Iolanda JoãoPrincipe. o-,,,-

Senhoras: Artur de SouzaCosta Ernestina fcampaio, Ma-vlana Queiroz de Barros e aprofessora Edite Maria Aze%e-do de Araujo.

_ Bartolomeu Pinto doasnnto* — Feü anos. ontem, o»sr Bartolomeu Pinto dos San-tos, contado/ da Ednl Publ -cidade, da Empresa de Propa-ganda Reunidas e nosso com-Banheiro de trabalho.

Aldn de Almeida Alentejano— Transcorre, hoje. a data na-tslicia da senhorinha Alda «»Almeida. Alentejano. esereven-te do Juizado de Menores.

Faz anos hoje a neiinori-nha Edite dos Reis. filho dosr. Antônio dos Reis. funcio-nario do Ministério da Guer-ra. Completa hoje mais umaniversário nataMeio o majorOsvaldo Ferreira Guimarães,encarregado da construção do1» B. C. de Petrópolis.

Francisco de Awevedo Mnla —Transcorreu, onteni, a data doaniversário natalicio do r.r.Francisco de Azevedo Mala, doalto comercio de nossa praça éprogenitor do nosso companhei-

NOVIDADES pa*aOJNVERNO *X?L^èhm«.Mt36-40

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"PAIXÃO E VINGANÇA" SERÁ UM DOS GRAN-DES FILMES DA PRESENTE TEMPORADA

ro Silvestre Maia. O aniversa-riante recebeu sinceras demons-traçíies da simpatia de que sefeü credor das pessosa de i,uasrelações.CASAMENTOS

Setiho.-lnha IHarla tlellelaI.opea do Vale-Sr. Juvenal»•ranclxco de Souaa — Reall-za-se amanhã, o enlace matri-montai da senhorinha MariaDelicia Lopes do Vale. filha docapitalista Bernardino Lopesdo Vale e da sra. CarolinaCalre Vale, com o sr. Juvena-to Francisco de Souza Lima, '

funcionário do Ministério daViação, • com exercício na cida-de de Diamantina, Minas 3e-rais. O ato civil terá lugarno Pretorlo, ás 13 horas, sen-do padrinhos da noiva o dr.Raul Cunha e sra. viuva An-tonio Branco dos Santos e donoivo, o sr. Darei de MirandaMedrado Dias. Na cerimoniareligiosa, que terá lugar naIgreja de Santa Terezinha. ás17.30 horas, servirão de padri-nhos o dr. Valdemar MedradoDias e sra. Makalra de Mlran-da Medrado Dias. Os noivosreceberfto os cumprimentos na

CISCO KW SOMENTE COM CÉSAR ROMERO l— 0 PÚBLICO PROTESTA CONTRA A SUGES-TÂO DE OUTRO ARTISTA PARA ENCARNAR

0 FAMOSO BANDOLEIRO MEXICANO

Loretta Young e Robert Prestou* o Par Amoroso Dessa Película

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Hobrrt Preatoii e Lorette. lonn| liam momento do filme " Piilxfio e \ln»nn<;n'

Eis o titulo gracioso dapróxima película que a Univer-sal lançará no cinema Plaza,segunda-feira. Loretta Young,secundada por Robert Prestone Edward Arnold tomam con-ta do filme que o insigneFrank Lloyd produziu e diri-glu para a Universal.

Basta o nome de FranlcLloyd, o produtor que já me-receu por três vezes o pre-mio da Academia, para garan-tlr uma película de valor ex-traordinario, valor este postomais em evidencia com a co-laboração de Loretta Toung.Robert Preston e Edward Ar-rold, três nomes que dispen-sam comentários.

Frank L'loyij-1'ornou-se famo-so quando produziu em 1922"Ollvèi- TwisfV logo depoisem 1924 deu-nop ."Gaviáo doMar",-eni 1933' ''CaOaleade" efinalmente.em. 19:35 "O GrandeMotim". Porém, uilo foram es-tes os tinicos filmes produzi-cios p'or'"Frank Lloyd. Cuja fu-ma do produtor está consagra-da para todos os. tempos. Em"Paixàòe Vingança". FrankLloyd superou tudo que tez atéo momento e_ nosv proporciona-rá momentos âe ! grande énin-cão, alem de multa açflo e umfilme vnovlnientndisslino,

"Pjlfjcão e- V-itigança" é otitulo5 definitivo., do filme deLoretji Toung, .'-.'interiormente

deanunciado sob o titulo" Apalxonadamante... ".Em "Paixão e A"ingança" o

filme produzido por FrankMoyd. Loretta Toung temoportunidade de se revelaruma estrela de grandeza má-xima, pondo as manguinhas ciafora, ela conquista uma cida-de inteira, impondo o voto fe-iulnino, para cedê-lo logo apusaus anseios de um coração ar-dente e apaixonado por RobertPrÇaton. Edward Arnold, omandão e vilão do filme muitodá o que falar."Paixão e Vingança estarána tela do cinenw. Plaza apartir da próxima segunda-feira.

de JERR1' FLAGGHa dias-correu o boato- na co-

lonla do cinema que, a partir deentão, César Romero deixaria deii:carnar o famoso Cisco Kldde tantas aventuras extraor-nlnarias para aceitar r.penaspapeis de primeira importan-cia. ii. que ele. César, apóssua brilhante performance em"Alto. Moreno e Simpático e"Alto. América!" fora eleva-do pela 20th. Century Fox aum astro de* primeira catego-ria.

A primeira revista que vel-culou a noticia niostrava-seum tanto reservada. "^a^11podemos aflrpiar em deflnlti-vo — dizia num tópico — masparece certo que mister Ro-mero abandonará os filmes dasérie de Cisco Kld. Dlz-so,mesmo, que a Fox já procuraativamente »m substituto".

Poucos •• dias mais tarde,quando o encarregado dos es-tudloa dlrlg|dos por Zanuckretirou a correspondência dacaixa, notou, com espanto, quei- aeü' volume alnha aumenta-do de-* maneira considerável eestavam — •»¦ maioria delas —endereçadas ou a César Romerro ou ao .Departamento de Pu-bllcldade. Mas o que o car-teiro tiSo t/ablá ê que todase'as traziam a mesma frasede protesto:' "Nio admitimosoutro Cisco Kid que não sejaCésar Romero!"..

Mas Imaginem o espanto dosfans quando o Departamentoda .Publt.cldaçle publicou umanota «rh todos os jornais afir-mando, que nunca, jamais, emtempo algum, . pensara substl-tulr César Romero!

Foi >por este motivo que procuramos César num intervde filmagem. Recebeutrajado "a la mexicana", com"sómbrero", dois. revólveresnos :cbldres,' o 'bigode • negromuito bem aparado e um sor-riso radiante na face.

"Alô,- meu 'caro jornalista— disse mal', nos viu — já es-tava mesmo lhe esperando pa-ra coriyersarmog a respeito domeu . "orgulho" outro argu-mento — o .'mais original dosescritos por O. *• Penry — e quefocaliza o capitulo mais su-gestlvo* da vida de Cisco Kid.

Quer dizer que o boato niopassav? de boato'.....Exatamente • Aliás, aquientre 'nós,* vou '.lhe confiar umsegredo: nthguem conseguiráhVé tirar o -papel de Cisco. E'verdade que * nele não uso ca-sacas -nem ijié^apresento , emambjeptes granflnos, mas, emcompensação, .como me dlvlr-to! Posso vlv.er. á solta, cor-rer HVremente peláB, campl-nas montando, uhi cavalo d^raça que o estúdio me deu de

— (Esp. "Diário Carioca")presente... üm "vldão" meuamigo!

César Romero. embora não otenha dito. tem toda a razão*.Cisco Kld só pode ser vivldcpor César Romero a somenteCésar Romero é que poderá In-carnar Cisco Kid com fideli-dade.

igreja, embarcando em segui-da para Minas.NASCIMENTOS

O lar do si*. Fernando Go-mes Pereira, secretario do De-partamento de Aeronáutica Cl-vil. de' sua esposa sra. AnitaGomes Pereira está enriqueci-do com o nascimento de ummenino, que recebeu o nomede Arlston.i

— Está em festas o lar dobacharel Nelson Terra Blots eda sra. Cândida Cardoso Blots,com o nascimento do seu pri-mogenito, que na 1'Ih batismalreceberá o nome de Alberto.FESTAS

n, S. Clube G. Gortu*n*a—•O Clube Ginástico PortuguSsiniciará domingo próximo, oprograma de festas do corren-te mOs realizando em sua séde.social, flegante noite-dansante,das 19 ás 23 horas, em home-nagem ao Icarai Praia Clube,cujas equipes enfrentarão. átarde, no ginásio da avenidaGiaca Aranha, as equipes de"basketball" do Ginástico."OHA-COCK-TAIL"

Hoje, no Clube . Paisandu",sob os ausptoios do ComitêBrltanl.o dc Socorros ás Viti-mas da Guerra e com a auto-rizacão da Cruz Vermelha Bra-

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J B^M fl flkí^éífl I^^Bu^H ^^. ^Wf > -i9lfl ^fl' ^fe** H¦bofl Bk Ws >3 ¦ v. * vlS

^ +m - 3^^flK!lBiCésar Romero nfto dlaae, maa um doa maiore» encanto» deClaco Kld e poder beijar Un dna garota*. como Patrícia

Morrison, uma dna eatrelaa inala "aophlatlcnted" deHollr wood...

íllelra. roalizar-se-á um "chá-eock-tall".

A comissão, para esta festa,alem de personalidades brasi-Ic-iras de grande destaque, uon-ta um grande numero de se-nhoras francesas, íranco-lu-glesas e inglesas que não pou-param esforços para fazer dodia de hoje, um aconteclmen-to de primeira grandeza.

Entre as "patronesses" en-contram-se as sras. Ernestov3. Fontes. Carlos Guinle, Al-berto de Faria Filho, Julio'Monteiro, Virgílio de MeloFranco, Eloisa Mivrtinpz daAragon, Carl Sylvester e mui-tas outras.

Sendo a arte culinária umaqualidade primordial das dona.,de casa francesas, haverá ávenda muitos -gateaux fran-cais" e outras gulodlces etambem uma seção de " Katc?.rlllettee" e pratos para os"gourmets". Para completartâo interessante programa, assenhoras organizam um jantar"á la françalse".ALMOCOS

Gcnernl Bmillo de Souan Do*cn — No Automóvel Clube doBrasil, reallza-se hoje, ás 1*horas, o almoço oferecido aogeneral Emílio Fernandes daSouza Doca, diretor da Inten-dencia do Exército, «onio cariedas homenagens pela sua -recen-te promoção.

O ágape terá a presença daaltas autoridades civis e mili-tares, convidados especiais

'•

todos os oficiais e asprantes aoficial intendentes que se en-contram nesta capital, falandopelos seus colegas, o coronelI. E. Anapio Gomes, coman-dante da Escola de Intendeu-cia.BATIZADOS

Lula-Fellpe — Acompanha-do de numerosos marentes •amigos, foi levado ao sacra-metno rio batismo o meninoLuiz-Fellpe, filho do st*. Gas-tâo Mariz de Figueiredo e desua «ma, esposa d. RitaWysard de Figueiredo. Servi-ram de padrinhos o'.sr, HugoMarlz de Figueiredo é'd. Jau»Braga.

Ana Maria —. Será ...levadahoje á pia batismal a senho-rita Ana Maria, gentil fiihi-nha do casal coronel Luiz To-ledo de • Abreu-Ana, Souza Cos-ta Toledo de Abreu. A ceri-monla realizar-se-á na igrejado Sagrado Coração de Jesus,ás 11 horas.

pro- Tvalo i I-nos | I

Sflo Lula. e Carioca — -"As 3 Noites de Eva"(Paramount) com Gar-bara Stanwick e HenryFonda. Horário: 2 —4 _ 6 — 8 e 10 ho-ras.

Palácio — "Levada daBreca" (R. K. O.) comKatharine Hepburn eCary Grant. — Horário:3 — 4 _ ii _ J e 10 ho-.

Odeon — "As 3 NoitesAe Eva" (Paramount)com Barbara Stariwlche Henry Fonda. Hora-rio: 2 — 4 — 6 — Se10 horas.

^^4^M) .^^W*^M\

*£^ iJ-^mWaf fwC* M Jssmftas^W gkÀmt ' m^W Á»T AwM^^MW,^m\* Mal m\WÁt^M^F^ *^*^«r A^—W .^m^r^^M^M^MW^M\^Mm.aM\^^\\\ ^^L^Ê\^LmAtMW ^^M U^sMwMsaaWÂ^MMAv ^MM^MMMa^^^ ^^^ ^^^^^^

5.2(f — mxM iSâ

^^^ggg^3^^UM MOIIEXTOSO E OPOR-

'It.XO FILME UE ES-PIO.NA li KM

**ex — "Aves sem Ni-nho" (D. F. li.) comRosina PagS e Déa Sei-va. — Horário: 2 — 3.'40

S.20 — 7 00 — 8.40e 10.20 horas.

Impcrlo — "Isto õí"Hir" (Columbla) comJlblvyn Douglas e Ro-rrillnd Russell. Horário:2 _ .40 — 5.20 — 7 00

8.40 a 10.20 horas.Gloria — "Cineac Olo-

ria" — "Os'Ultimeis Jor-nais da Guerra" e "De-senhos Coloridos".

PIhkh — ".Uni Casaldo Barulho" (R. K. O.)com Carole t.oinbard eRobert Montgomery —Horário: 2 — 4 — 6—8e' 10 horas.

Metro — "\o l'cm\'údo Onça" fMetro Holtl-w.vn) com os irmãosMarx — Horário: 1'2 dia_. 2 — 4 — 6-8sl0horas.

Pathé — "Mulheresna Guerra" (Internado-nal Filmes) com WendyP.arrie e Patrick Kno-vles.r-Tor.irio: •>¦— 1 —6 — S e 10 horas.

Rrondtv»? — "Proccs-so de Sensaíãro Casllla"(Ufa) com Heinrich Ge-orge — Horário. } —

34.0 —8.40 e 10.2U horas;

Colonial — "Alasltá"(Universal) '

?No pftluò:— "A MulheT^Demoniu'1»;*A's 4 — S Íj"l0 .horas.:

Clnenc Trjanon -\ :UtUltimes .lornuls dà Guerra, Imprensa" Atilrtiada'Cineac e Desenhos Colo-ridos. 'GE.vmo -v

Elflorndo — "Legiãode Heróis".

Pnrlalenae — '^TrêsAlmas Solitárias" e "OHomem dos Olhos Ksbu-galhados". ,, .

Opera — "Comboio"' e"Noites Argentiffas1'. ' *•Metrópolei»- «.«A Pro-

tegida de Papai" e '.OSegredo da Noiva".

Populnr —"A Peque-na do Marujo". "O TUgre de Estambul" -(.""Bri-.ly no Texas,f.

Primor '— 'íNõs e oDestino" e "Homens Si-nistros". ,

Florinno ~ "Adver-sidade" e '('Tripla' Jus-tiça".

Sfio José — 6 Isto* *Amor".

Iri» — "Traição Infa-me" e "Levanta-te- rn'euAmor". _;„.

Ideal — "O Renegado'e. "Boca nâo é Gargan-ta"

Mem de Sá — "UmaGarota Ruidosa" e. "'''ru-

curado pela . PuliLjé.".

Lapa — "Este Mun-do Louco" e "A FamíliaJones em Novas Aventu-ras".

BAIRRO»Politeama — "Serena-

ta Tropical" e "Caro-Ias Errantes".

Guanabara — "Ban-doleiro Jovial" e "UmDrama no Ar".

Hoxi — "SedutoraAventureira". ' |Ipiinemu — "Char lieChan no Museu* de Cera"e "Flurlsbela Domes-tica o Baby".

IMrnin — "Nanon".Uitr, — "A Pecadora".Varlerc — "Ainda Es-

tou Vivo e "A Lei Man-da".

Americano — "CargaCamuflada" e "O Santoe a Mulher"

Hio Branco — "Chu-tando Alto" e "Aprendaá Sorrir".

Centenário — "A Vidaé uma Canção e "Tei-

niosia de Mulher".Bnn<'cira — "O Gavião

do Mar".Avenida — "Em Face

do Destino".Olinda — "A Mulher

Invisível e "Cem Ho-mens e uma Menina".

América — "SerenataTropical".

Guarani —"Ceu Azul"Catntnbí — Pare. Ve-

ia e Ame" e "Chip, oAudacioso";

Apoio — "Entre doisAmores" e "O CorajosoDr. Cristiano".

S. Criatovfio — "O Co-rajoso Dr. Cristiano" e"Balas 'Assassinas".

Jovial — "Cavalgadado Amor" e Nas Asas daDánsa".

Tljiioa — "Noiva daFelicidade" e "Fuuendo.Estrelas".

Vila lHabcl — "A Pro-tegida de Papai" e "OSanto e a Mulher"..

Velo — "Médico Con-tra Charlatão" e "Ban-Uoleiros de Uniforme".

HiliBon —, "O Barbei-ro de Sevilha" u "Pro-curado pela Policia".

Grajaú' — "Estr^l^.Luminosa" e. "O 1° Çuripo do Amor".

Haddock Lobo — "Se-nhorlnha Sandy".

Municonfl — "'linaGarota Ruidosa" t- "Ho-risbela Domestica" oBdby".

Fluminense — "'Cáiádas Sombras" e "Peque-no Acidente".

SUBÚRBIOS<Central I

Meyer — "Que Mari-do. Que Mulher" e "Es-'candajos de Amor".

Pnrá Todos — "Lutanrdo pelo seu Amor" «"Loucuras da Mocida-de".

Lclja-Flor — "A Ilh»

^ t;*>*V«$

das Maldições" a * Voltetara,» Rancho". .Quintino — "A Ilha | •das MaldlcOes e "Atraçãoda Cárn<*>,?.

Piedade — "O Homemque Vjvla duas Vidas" e"Cavaleiros Int r e p i-dos". • •

Collaea — "A* Cami-nhp «fo 'Front" e "Vin-*an ça do Passado".

Alfa— "Coração doKorteV • "O Vilão ain-da a.',Per«egula".

Modelo — "a Mülh»re o ÍXnhéiro" e "lr*j.-i'a Tda Sorte?'.

: Madnrelra — "O Ho-mem *;què se Vendeu e"Em Defesa da Honra".

Vaa I<»bo — "A BestaHumana"" e "Pioneirosdo F*r-West'\

'.MUIIIHBIO!»(Leopoldina.

Rosário — "Boa Sor-te". * . ¦

. Rtm.oa — " MenoresAbandonados" e "Loja

-:"de Antigüidades".' Pnra lao — " Vi n ga n ça; do Passado" e "O Sol-dado da Fortuna".

Oriente'— "A Marcado. Zprró".

Penho — "Vôo deResgRte e "Reportagemis-oturna".

. Santa Cecília — «OHomem que se Vendeu",«.."Garotas em Penca".

NITERO'1«"eon,"^- "Noite Fe-

liz"..'.Imperial — "Anjos da

Broadway" e "Teimosiade Amor".

F.den — "Melodias òoMeu Coração" e "UmDrama no Ar".

Paralao — "Pureza" e"Salteadores da Serra",

»¦'-'*'y'Íí.:ÍÍ

Bi fe^A ^ Bfe#^lflà^;-3m^J^^r^í-^ <* ~^%Msa*-. 1

^E^t?WmWsí i" mam MMM\**M \\s\J:

''¦ !fl BBsW ms\asi2s**a\

Conrad Vcidl que v.rrmoicm "Sus, Sombras da

Noite»

A ação de "Nas Sombrasda Noite" se passa emLondres, depois de setem-bro de 193!), numa dessasnoites trágicas de "bla-ckout", em que a cidadeem peso, sorrateiramente,escorrega para o fundo dosabrigos antl-aereos-

Nesse ambiente, quando opavor transfigura a fisio-nomia de todos, duas som-bras se recortam no lusco-fusco das trevas, varando acidade em todos as direções:uma espiã e um oficial deMarinha de um país neutro.Nem ele nem ela tinhamdestino certo, mas ambossabiam que alguma coisa de.trágico aconteceria no cur-so daquela perseguição,dentro da noite erma. Essaaventura chocante será vi-vida de amanhã em diantena tela do Odeon por Con-rad Veidt e Valerie Hobson.no momentoso filme da.United Artists "Nas Som-bras da Noite".

"A VOLTA 17,0 lHOMEMLEÃO

Para os beduinos. do de-serto nào havia leis, mais

temiam mais dó que; tudo,aquele terrível .exército deleõues. Ouvindo- ós ensina-mentos de seu pai adotivo »aprendendo "a" lidar com asferas, o filho, de iini lord,torna-se o temido "HomemLeão, benifeitor cios fracose oprlmldpjs *e teJTo|'<dos bu-duluos «lo deseftoj !"A Volta do HomemLeão" um fijme coiii aven-tura8. açãcí e aniòr rom amesma Interprete de "Lan-celros da Indla* KaihleenBurke e aim novo. « Bensa-clonal galã

'Charles Lou-

cherd."O Homem LeSp* cm no-vas e sensacionais aven tu-ras a partir de sexta-felr»no cinema Path*.'*

GRAMlEí COMBATES E>*-THE TANQUES.ALEMÃESE FRANCESES *SAO VIS-TOS NO; FII.ME »À VITO-

RIA OO OESTE"

Depois ',gue' a l-iol^inda ca-

pitulou, em 10-i'X por ter re.conhecido '.que ra. i esistenciaera impossível, fioara r.fas-tado o perigo <(Ue-«meaça-va' a região- do .Ruhr, rievez que,i|i foz dio'Reno es-tava em'rn'ãos dos 'alemães. .O grande'' movimento se-guinte seria :o

'encontro das

forças germânicas com osadversários . nos mesmoscampos <Je

"batalha dalgas

da Grántfe. Guer.ra. E entãoia dar-se> o primeiro gran-de choqu.fi <!e tanques deBerlim e de Paris-! Esse ee-narlo est* incluído em "AVitoria '.«o*

Oeste;". do-cumentario de larga me-tragem, mandado- organi-zar pelo. ájto comando ale-mão e qüe é dlsn-Jtíuldo pelaUfa. * .

O HOMEM MAIS AMAIIO EODIADO- ATRAVE'S OS

.; SECll.OS!. i ¦'. "'-'.}

à cinema, na stia altamissão de instruir' e educarsem coli tudo* óerdej' o suuVijor córtió Arte,"

"* prodi.viu

mair, uiTia.; gri^ici5.;j<a . ijpü-cuia corjside>ada p iloa niíiisexigentes. critúo,; u-.a dasliiaiores' produções dos últi-mos tempos.

Essa monumental ffeli -cuia traz o titulo de "Ju-

deu Errante", um filme demontagens deslumbrantes emilhares de figurantes enos relata nos seus mini-mos detalhes a vida do ho-mem mais amado e odiadoatravés dos séculos!

"Judeu Errante", quet.*az no papel principal o..•-ande ator Conrad Veidí,se'á o cartaz do Broadwc-y.segunda-feira.

••O Fll,MO UE MONTE»CRISTO "

S£S9jSR£[£J&sS ?

Jonn Bennett c T.nuía Hny-ward cin "o Filho de

Monte CriMio".

A estréia de "O Filho deMonte Cristo" que a UnitedArtists vem -anunciando

para amanhã, nos cinemasSão L,uiz e Carioca. estáfeudo ansiosamente espera-da pelo publico mim movi-mento de curiosidade, uueno os grandes íllmes des-Uertíim.. o fume produzidonor Edward Small hem me-rece esse carinho rins"fans",

porqu» realmentese trata ite uma impresslo-nante película de emoção eaventura, em coiulnuaçfiodas façanhas heróica? de"O Conde c!e Monte Cris-to", passada "ria

obra deAlexandre Dumas, oue Vi-mos na tela interpretadapor Robert Donat.

f-# M-M-»-»-»'«'M'»-#-»-»>*-»-»-a ?¦» »¦«¦»¦«-»h

y-iM

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

. ?*y ,);¦

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941

NO TRIBUNALDE SEGURANÇAEmpregaram o Dinamite na Destruição de UmAçude, Mas Foram Absolvidos — Fundamentoda Decisão — A Nacional de Transportes AéreosAcusada de Infringir a Lei da Economia Popular

Realizou-se, ontem, ás 13 horas, despachando-os distrilmiu-us «osno Tribunal de Segurança Nacio- seaiuinles procuradores:r,-A em audiência presidida pelo ** ,fui dr Pereira Braga, o julga- N. 1771. Distrito Federa . con-minto de foão Rodrigues de Al- tra Oscar Gomes . Nora (Centrohuíueroue Gonzaga Melo c Ge- Federal de Auxílios), economiarardo R^riR""s de Albuquerciuc.l popular, .ao procurador dr bran-anunciados no processo n. 1.66(5, esco Leite e üitlcica 1'tllio. i\.SS Ceará! por terem danificado, ,772. de São Paulo, contra Age-, dinamite um açude, encrava- nor Tose dos Santos ç outros (ex-

entre as toras dos réus c dc diretores do Centro dos. Estivado-c' • j res de Santos), economia popular,íoi produzida pelo | ao procurador. dr.. Gilberto Gou-

ADMINISTRAÇÃO DA CIDADENa Pretaitara ao Distrito Foaorai

GABINETE DO PRBKFITO ,ü prefeito recebeu os seguintes

leleeramaa:

Maria Mac

do .uni t/izinho,

A acusação .procurador dr. loseDowell da Costa, uuc confirmouos termos da denuncia. A defesaesteve a carpro do advogado dr.Nloesia Rolini. tendo o uw. ao(inal dos debates, proferido, emHudiencia, a sentença uue atoe. -\t os réus da imputação oue mtsfoi feita na denuncia. A senlçn-ca conclue do seguinte modo."Considerando aue o fato ocorreuem zona rural e que a maweriaexplosiva empregada, embora, ad-nuirida antes do decreto-lei n.Ixu todavia, o foi na vigênciada lei n. 38. de 193S, a qual *a

nroibia a pose de substancias des;«a espécie, porém, a aquisição lo»feita com o fim de ser apl-caJa br-íploracão da propriedade, o querm ambos os diplomas egisati-Cos é permitido; Considerandomie. se a aauisição foi leita semcomunicação á autoridade policiala pena única a aplicar seria a»preensSo dos explosivos, porem"sia

não tem mais cabimento porterem sido consumidas na destrui-cão do açude (art. 3» .inciso .29.do decreto-lei n. 43iV;kC9«s derrando quc nao compete ™ lr.»n}nal de Segurança lulgar de legi-timidade da pratica desse ato.ouer sob o ponto de vista civildo desforco em defesa .da Posse,nuer sob o aspecto criminal dodano á propriedade Particular:Considerando o mais que dos au-tos consta: Absolvo. os acusado»e recorro desta decisão |..*ra oTribunal Pleno.

INQUÉRITOS NOVOS —COMO FOI FEITA A DIS1RT-BGICAO PELOS REPRESEN-

TANTES DO MINISTÉRIOPUBLCO

Afetuoaamente me associo ashomenagens oue esta vossa exct-lencia recebendo pelo aniversáriode sua brilhante administração.Ia) Cardial Leme". .."Visão clara ação inteligenteserenidade e prudência admira*. eissão os característicos üa reliz hü-ministração Distrito ledcral nes-tes quatro anos. lendo imo I10..1-ra referendar decreto nomgaçaqeminente patriclo corigratulo-nie

do amigo pela. caca qne j

''6.13.1— .-•13130

ATRASADOS.iM,17 _ -^boi — =630!•IÍ70Í 31C-I9 3-237

EWRESTIMOS ATK£7 10ÍJ — a.ii.3 — 2631

-,„., — .1441 -- 4.5g7 •- 740')

LV838 — 17880 -- 20<,J" — :;l68''3j-8s — 22601 — 22737 — •.52432gr-;7 — *;q62;.

Argeu dc Souza BarretoApresente cl cheque; de itinho

_ Gabriel dc isou-a Pinto —Prove o alegado .

lacob Domingos Lupes —Compareça., »„,,.,,.

Fauslino Passareli — Agitai-

•i

FAVORECER A ECONOMIA .

Sede Socia.^^Síga, «^^^í^ ^Caixa Postal 400 • RIO DE JANEIRO

• Deram entrada, ontem, na se*cretaria do Tribunal de .S.eguran-ca vários inquéritos policiais, pro-cedentes desta capital e do «nte-rior. O ministro Barros Barreto

lart de Andrade. N. .1773. de S.Paulo, contra loaquim. ManuelGonçalves. (Banco ARncola deMontc-Mor), economia popular,ao procurador dr. Clovis Krucl d<*Morais. N. 17"4. do Distrito Re-deral contra Francisco dc tauiaPinto Guedes c outros, (S. A.Nacional de Transportes Aéreos),economia popular, ao procuradordr. Francisco de Paula Leite eOiticica. N. 177.*;. da Baia. éon-tra Almiro de Almeida, economiapopular, ao procurador rir. Joa-auim de Azevedo. N. 1776, deSão Paulo contra Adelino Fran-co. initiria, ao porcurador dr.Mac Dowvell da Costa. N. 1777do Distrito Federal, contra Ju 10AiiReio. infração da tabela da Io-missão do Abastecimento, ao pro-curador dr. Eduardo Iara. Is *1778. dc São Paulo, contra Aue-lino Franco injurias aos P°de«spúblicos, ao procurador dr. MacDowell. N. .1779. de Sao Pm o.contra Francisco da Costa üm-mar: acs. lei de;...oemirança aoprocurador dr.. Gilberto de An-drade. N. 1780. dc Sao Paulo,contra Luiz Leme ou Luiz bumt*.afriotazem. T ao procurador <lr*Francisco Leite c Oiticica. JN_.1781. do Distrito Federai, contraCavalcanti de Albuquerque (as-

sociacão Civil e Militar de Benr-ficencia). economia popular, aoprocurador dr. Mac da.Costa. N.1782. de Minas Gcn-is. contraTose DominRos da Mata. agiota-Kem ao procurador dr UovisKruel de Morais. N. 1783. de S.Paulo, contra Tose Mendes e 011-tros. agiotagem, ao procurador dr.Toaouim de Azevedo. N. 17*4, doDistrito Federal, contra OtauanoProvenzano. economia popular, aoprocurador dr. Mac Dowell daCosta. N. 1781. do Distrito Federal, contra Avelino AlvesCarvalho e outros, penhordestino, ao procurador dr

,'do Ta

preiíaüo amigo peia v..,».. *>-,--| \üã«iaA'- - - ¦ iar os de de a cliamau... .__ Gustavo Soares Ribeiro —

Apresente cl chegues, de dezembrohoie festejamos.Macedo Soares ", tose

SECRETARIA GERAL DE,;AD-MÍNISTRACAO — ADMlSSAÜ

DE ÜXTRANUMKRARIUDe acordo com o despacho do

prefeito exarado no oficio n. ¦)<•>;>.de 12 de iunho dc IQ4*. da te-cretaria Geral de Saúde e Assis-tencia, foi autorizada a admissãoda candidata Albu Ribeiro Ramos,como escrituraria extranumerariamensalista. . .

De acordo com o despacho noprefeito exarado no proces-io 11.U.2Q6 41-ASE. foi autorizada 11admissão da diplomada tlza Jorge |dor Santos lacinto. como urotes-sora extranumeraria mensalista.. |

NOTA: — As candidatas aci-ma deverão aituardar edital doDepartamento do fessoaí, paiaefeito dc matricula. |

EXCLUSÃO DE EX1RA- ;NUMERÁRIO . IDe acordo com a autortztlQUO

do prefeito exarada no oticio n.«jò-;. de 12 dc iunho de 1041 c'2Secretaria Geral de Saudc z AS*sistenci?, fira excluída da rria*ção dc extranumerários da Secie-taria Geral de Saúde e Assistcn-cia. 11 escrituarria extranumerariamçusalisla Leda Paixão de Mo*

Üosbacho do Sacrelarie Geral.dr. loiac Dodsworth: ,

Oficio n. 96-;. S, G. f>. jA-Fa«;a-sc o expediente dc r.x-

de KJ.10 a abril de 1,041,.., 1Francisco lose da silva .3 1

— Compareça. IComParecuHento:Matrículas — 32.SO.3 — 25.463

_ 8.361 — 41.96-;. Brasiiiiia bantos Rocha —¦

Compareça.Matricula, 24.437 — C.ompaie-

cá clurnencia.Matrículas:

4948 — 8799 — 341 — 24374.--,, _ 804.1 — 3039.-1 — 0073-677; — 2J0-;S — 10897 — bo.io"..qu __ 1003 — 8799 — 293'J"áíeVj — 26289 — 13378 — «4*>76Í07 - 32.08 - 69S3 - 8.90112ÔI07 _ 2387 — 268.14 — ,*..-U

FORAM AMORTIZADOS PELO SORTEIO DE 30 DE JUNHO DE 1941

89 Títulos por 1.090 contostom as seguintes combinações: _'O^K - LTS - PIU - LVX - QVZ - EIB

O M.Sr. J.

1 —CSr. Levy Sobrinho, Limeira — Slo P»oH>

3 TÍTULOS DE 50 CONTOS \>. . «•.i#. _ Pernara- , 2 — Sr. lUlo Adami * Irmáoí, tnilostHafs. ••«-FalcSo - Recite - Pernsm , *

^jg^ com tàbtlPA de „cldob> ru» tlau-dino Pinto, 136 — Sâo Paulo,

•%

2668S -- -idish — Çòmpareçunic! urgência . > mtm |

i ii«i»tt«''''*-~-rT-~r «

TeatroNacional

Sr. Olarindo Ferreira Dantas, E*5crlvi\o de Paa,

Camanducala - Cambul - Minas Gerais.

8 - Sr. S. E. Pierpoint, Av. Rio Brauco, 247

««»>»»'

AS

i.» — Capital Federal.

7 TÍTULOS DE 25 CONTOS '

Dna. Solide» Bindo Ribeiro, rua Raul Barroso,49 — Capital Federal.

Sr. A. Eiras, I4utecia - Sâo PauloSr. M: Berger. Rio Preto — Sfio Paulo.Sr. J. Pinto, Limeira - SRo PauloSr. J. Camargo. Campinas — bao Paiuo.,

4 ,,

declan-

Eduar-ira.

NA ORDEM DOS ADVOGADOS

Ainda o Gaso da Seção do Distrito Federaluessaria. por acentuar, aoe»»»-• »reKra «eral na matéria *>;«*£'• Na sessão de ontem do Con-

8elho Federal da .Ordem dosAdvogados, realizada sob a pre-aidencia dò sr. Melo Viana. «»r Nestor Massena. da repre-lontacão do Distrito Federal, feiS seixuinte declaração,.que foiadmitida sem aualquer ímpu-ma-Ca«Bm

regra, todo o recursodídccis6o. ou sentença. Ioro de*pois dè proferida, para outra"nstancia.

e. sobretudo para amesma, produz .ambos

°J,^ln.tos _ o devolutivo e o «us'*>e"'•,ivo: por exceção..expressa erolei. "exceptio stnctissimi W*ris" o devolutivo somente. Knem pelo fato de tratar-se de umincidente processado auma^ia-mente, falha a regra «eral. por-que. mesmo em causa 'ramtfta,a exceção só. é admissível emvirtude de lei expressa »e0mo

se considerou em acordamTribunal de Justiça de Sâo *---lo. de 20 de dezembro de 189».

Em discussão, no extinto tm-bunal Superior de Justiça Elei-fnral sob a presidência ao mi-íiistro HermeneKildo de Barrosrelativamente ao «curso numere487. da 3* classe, de f^atmm-su*. Minas Gerais, decidiu-se.unanimemente, — «omo^aliís. »*e resolvera, antes, sobre caso«e Rio Claro. São Paulo — quírecurso contra decisão «itima.Su final, desde aue admissível eadmitido, produz sempre os efei-?os devolutivo e suspensiyc*. amenos aue_ a lei, MP["saIJ«?te. disponha, era sentido con*tràrio. O ministro Laudo aeCamar*o e o professor Cândidode Oliveira, fundamentaram,então, longamente, os seus vo-t0p'elo

atual Codiüo do Prpces-Civil, os unlços recursos mil

tos dc recurso, auer se trate rtfrecurso sobre matéria renalquer se trate de recurso sobrebateria eivei, quer se trate cl*recurso sobre matéria adminis-trativa.

O Reaimento Interno do Con-selho da Ordem dos Advogado!,na Seção do Distrito -Pederalsubsidiário do Regimento.Inter-no do Conselho Federal daO*aem. omisso esse ultimo sobr»o assunto, só estabelece uma ex*ceçâo para o efeito. sUsslvo tí«9recursos nele admitidos, a noartiito 208. *si tiver íido. coii-cedida a inscrição, o recurso naoterá efeito suspensivo". De o«J;de concluir que todos os demaiirecursos, admissíveis pelo Rc;.Vmento Interno do Conselho «iaOrdem dos Advogados, na seçliodo Distrito Federal, têm «fcltiisuspensivo. tendo-o, nortnn.,1?'igualmente, no Conselho Fede-ral da Ordem. ... ..

Por todos ísses motivos, e «ieacordo com a opinião, que ma*nifestei. quando do pedido <Ureconsideração, deferido. . partnovo exame do caso do DistritoFederal, resolvido "oor maio-ria de votos", sendo, então,reconhecida relevante a matéria,faco a presente declaração a*voto com relação ao recurso so*bre caso do Piauí, e em desen*volvimento do que Ofereci nomomento da sua deliberação, naultima sessfio deste ConselhoFederal, no qual se resolveu, «multo bem. conforme a reftrigeral, em matéria de recurso, evoltando ao regime a que, inre-lizmente. se desertou, no casodo Distrito Federal, reconhecerao recurso, efeito suspensivo.até a decisão-ultima e definiti-va por este Conselho.

tllás, em- se tratando de ma-não têm efeito »«»nensivo «o«recurso extraordinário qucmm« t ^coiísidéíada relevante edTiVffnm%nto da instânefa

™a tendo sido deferido, o.pedido riu

o iV,lKa^n*°„aVanarte relativa reconsideração de decis&o toma-

^.ât^JM^toíSa *>-™maioria d^votos •de-vertida, e o de revista (artigo»808. parágrafo unico e »¦). PWser recurso de sentença passa*da em iulRado que> iá^está. por-tanto, produzindo todos osi efe^tos. que não podem ser, por Isso.'"ffattnto da Ordem do.advogados do Brasil estabelece.„$a?ti80 50? que "os recurso,das decisões do Conselho se*vio recebidas com efeitos de-volutivo e suspensivo. exceto• de revisfto do* processo, jtne«5o terá efeito suspensivorão terá efeito **--*^r-- >,nalpor ser exceção, a parte ™fdesse artigo era >n<HsPc"snarv,"J:A sua primeira parte, poremnão era Imprescindivel, nem ne-

cisão a ser cumprida em trlnta dias. tal qual foi acordadono caso do Distrito Federal, se-ja-me licito estranhar que, ateagora, não tenha, sido a recon-sideração submetida ao Conse-Ihiv para que se. não venha, da-oui\ pouco, a decjará-la preju-dicada pela" diligencia havida nocumprimento da decisão a re-examinar, em contraste com anegligencia do reexame solicitado. deferido^ mas. proteladomodo inexplicável,

Sala das Sessões- do ConselhoFederal da Ordem dos Advoga-dos do Brasil, em 8 de .mlho de1941. _ (a. y NESTOR MASSE-NA".

NO MINISTERIC) DA AERONÁUTICA

ONTEM, HO GABINETE

Requerimentos Despachados — Muajnça de

Categoria de Um Avião ParticularEstiveram ontem, no gabine-

te do ministro da Ae^auticao coronel Fablo de Sá Barp. ostenentes coronéis lvo Borges,«residente do Aero Clube doBrasil Ivan Carpenter Ferreira,3í"toV dao Serviço Técnico eXjalmar Mascarenhas, c ue estaresnondendo pelo expediente ciaAeronáutica MilitarA^na •ausen;

cia do coronel Amilcar Pfder-Seiras: os nProfes|?anoel Mar-Nunes da Silva e Manoel Marnu es de Carvalho, e o sr. H.euorBeM^n°ÒU DB CATEGORIA^

Òs srs. Rui da Costa Gama« Torere Aloisio Fontenele, pro-orleta"?osdo avião Monocoupe,

ao ministro da Aeronáutica,f,)SSe mudada a »»*e,S2£^rèi5aludida aeronave de r^eioou desporto", para a^/iasse"Mercante". O sr• Salgado Fl-Iho deu o seguinte despacno.

'-o de acordo com. o pa-recev do Gabinete. Técnico^.Deriro,

¦cer! do *-""'uü'T™'Íi'i,"r».-m4SP*,

indeferiu, em face da Informa-cao, os seguintes requeriinen-tos: de Geraldo Magela Werme-linger, piloto aviador civil, so-licitando aua "inscrição comoreservista de 3.» categoria aaReserva Naval Aérea; de ÁlvaroBovi Rodrigues,., portador daCarta de Piloto Civil n. 19o,solicitando* .sua _taP»«g«™-aocomo P. Ij, A. V. (íiiv.il, aeDe™ indo Barbosa de Oliveira,solicitando engajamento naPorca Aérea Brasileira; e <3eSailviano Viana de.Oliveira, re- j£servista dé l..« categoria do'Exercito, splicltando engaja-mento na'Aeronáutica Militar.

Quanto ao requerimento deArtur Nogueira Pinto, 3.» sar-«tento reservista do Exercito,«rtifice, solicitando engajamen-

I to "o

Ministério da Aeronau-tica, como S," sargento espeçia-

• llstâ, o ministro deu o seguinteaespacho:. «Apresente-se apParaue de Aeronáutica <3osAfoSsos afim de ser submetidot «ma, prova de competência,com™ serralheiro, soldador ou

O minlsWVonautieal *f^i

BSTnEI.AS SE JUNTAMVida Garrido, ha dias, res- -

— r-.r-i-si.- .. -,.... -- pi.iidendo a uma "enquete" dc Iclusão de Leda Paixão de Menus uma revista ilusirada, teve es- |da Relação de Bxtráriüiwírarios!| plrltó a valer em alguns pon-da Secretaria üeral de saúde .cAssistência urocessando-se a au-missão de Alba Ribeiro Kamo-..

Lúcia Lirio . Rstelita - Re"*suma o exercício das suas ti ncões dentro do prazo dc * mascontados da data da oublieanapdeste despacho considcrund-j-e i-cenciada, sem vencimentos, no periodo anterior. ¦ .,.t

Alcina Marinho,— Levantada ancrcnípcão. Prossiga-se.

Olectario ..dos bantos — t ¦".*»se o expediente de .MW.,^acordo com o P.«reçer^do^ diretorilo Departamento do Pessoal, iavnão ter o requerente preenchidoíeduisito leizal impresçiot ^ci.

Despacho do Assistcij'e.Carlos Eduardo Walker —¦

Compareça oara assinar coitip>o-""AUrcdo

Romeu - Antônio, Ir*cio da Rosa - Gabriel AJv« -

Hclio Lima Carlos — Nf*- "**Silva Graça — Ipao Evaristo <JaSilva -— Manuel Gonçalves na

Costa 3° — Sebastião Kosas. «i»SUva — Vera de Matos Cardoso |

Anexe os documentos,Retificações -. ÇxpedjenTe. Io

dia 4-7-41 — "Diano Oficiald°

EVJ^/.Ò DE EXTRA-NUMERÁRIOS . .,

Onde st lé: — Raul lose Ma-ClOhmpw 'itistáo de Azevedo lu-

yíci«à^-— Rauir^vMac.ia'^Òlimpió

Tristão de Aisevido Ju-n'°í>espacho do Secretario Cçnil:.

Rufino Sevenano MascairenhasOnde se le: — da. decretaria

Geral de Saudc e Assistência do0rífee: - da Secretaria do"""departamento DO

PESSOALDespacho do Direi0/:lanuario Barbosa da Conceição

-M^nfde^-Lourdcs Fernandes¥t^l\T^Útr,-D^rido ue acordo com o laudo n.c-dico. a par°tirde i- de .-julho, eSur 6o dias adir da Silya Bar-.bosa — Ida Barrada Sernnha -

ülivia Drumond — Emílio aeMiranda Rosa Filho - Loide.oeAzevedo Pena - EdKar Loelhbd? Sousa -Manuel

^«««P ^brinho -- Augusto da Cruz Aimeida — Irineu Faria —.DulceMaia — Valdemar . José Teixei-„ H Tuvenal Laranja - Manuellanuarío de Siqueira - Deover-iildo Alves, do Amaral — AlceCiaaes Cássiano da Silva — JoãoAtauio — Mana Amena JorreiRibeiro de Castro — OlímpioTeixeira — Heilor Gonçalves. iJoi-tuiíal — Antônio Seixas üorn?»l"iho — Euzcbio Antônio uusSantos — Amoniq Perreira ueArauio Filho - ^X*\-J°?dos Santos -- Bernardo i'ranus-co Ferreira — Olivia Mateu» "-.ra-

rsa — Modesto Xavier Pereira —Kleber Cathoud - Doio^ «Oliveira Bastos e Lucilia de Araujo — Indeferido de acordo como laudo medico.

Saturnino da Costa Barbosa —Indeferido o pedido de aposenta-°Afice

Tavares Guerra — Resti-tua-se. nos termos do decreto ..4.304. de IQ3.1. .

Carlota de Mendonça Arrais —Indeferido. Oor falta dc amparoeSJuÍia

Maíia da Conceição —•Levanto a perémpcão. Mantenhoa exi«encia.

Darcilia Guimarães de Alvaren-«a Peixoto — Accite-se, em ter-mos, oara o periodo da licença.

Tose • Ribeiro da Silva .— Lr-nani Eurico da Costa Lima —Valdemar da Silva BoiuiiKa ——Nada há que deferir. Uo pro-Certifioue-se. em termos.

Ana Luiza Monteiro de Barroscesso não consta a competência ded. Ana Luiza Monteiro dc Bar-ros para requerer. Arquivc-se.

Daria do Carmo Santana —Antônio da Silva i° — CelinaStela Guimarães Hill c RomuaJ-do Gonçalves dos Santos — ln-deferido, em face do laudo medi-CO.

Isaura de Azevedo Branco —Manuel de Oliveira — Clementede Almeida — Restitua-sc cm ter-mos.

Comparecimentos: — Compare-ça a este Gabinete, no prazo de8 dias, findo o qual será o P.ap-a-nento suspenso, se não satisfei-

a exiuencia, afim de provarque Pedro Ludovion dos Santose Pedro Ludovico dos Santossão a mesma pessoa, o serventua-rio de matricula n. 20..560.PAGAMENTOS DE HOJE NA

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Serão efetuados hoie os paga-mentos dos empréstimos das se-suintes matrículas:

171 — 1046 — i'753 — 3-434-217 — 4448 — So.-*:* — 950-1q-i67 — 0876 — iosss •— 13835

14183 — ÍS6lS — iq603 — l837|- IÇMÓ3 « 30471 *— -tISKM — 3415»

71 TÍTULOS DB 10 CONTOS

sendo, na Capital federal, os seguinte:ruaaa Pas- , Sr. Henrique r.Gaeschlto, roa do Mftdeo. 1»

tos, mas, tambem foi Infeliz emoutros.

Quando ihe perguntaram,por exemplo qual .-.a coisa maisdifícil puru uma empresa tea-trai, ela respondeu que erajuntar varias estrelas no mes-nio elenco Ura, a estrela do"Brasil Pi-.ndelro", positiva-mente não tom memória.Quando, l.a cerca do dois anos,ela fe« a sua temporada noRecreio, nüo teve sorte. Es-treou mal e mal continuou, ateque certo dia, por lembrançadn saulofiri Álvaro Pinto, resol-ven contratar a sua colegaAraci CurlP!* e montar a re-vista "Tem Marmelada". Etlesnecessarlo dliser que a tem-porada levantou rapidamentee o teatro teve a sua lotação es-Botada nela primeira voz. Porisso. não foi justa a criadorade "Perna" quando declarouque ' as estrelas, suas colegasnão querem trabalhar a seulado.

BOATOS DB ESQUINATendo adoecido a atriz

Aurora Aboim, foi adiada a fes-ta, anunciada no Republicapara os dias 11 e 12 prôxl-rnos.

Subirá á cena amanhã noGinástico a comedia de RaulPedrosa "A Comedia da Vida 'para a estréia de Am^üa OU-ve'.ra ? 1 u: Mari vai. .. — o "show" do. Colonial-. «"S-tf. semana será comooato . «ix-cllislvamente de Clâfióratra,'',

Agrada em cheio, noJoão Caetano, "Brasil Pandci-ro" com Alda Garrido, .lavara-ca e Ratinho.

Jaime Costa enoarrarA asua temporada com "A lJeii-são de D. Esteia".

Está em ensaios r.o Ke-creio, "A Cachopa não. estaSopa" com Beatriz Costa.

Alcança um sueeaso lou-co no Recreio, a revi3ti "CsQi indins de láiá",

O P1I.ME DE HOJC!

Bnndctra — "Volte, para oRanclut" — Duque.

O COMENTÁRIO DA NOITE

O que é que vai no Gln»»-tico, depol» de "A Comedia «InVlda"f pernunton o ViriatoCorrei» no Oduvaldo Vluna.

8A pode «er a tragédia damorte, respondeu o autor de"Feitiço".

i ¦¦*** -"Tomada do Almou-rol" nos Estados

4 - Srs. Soares Sobrinho «Ss Ciasacem 45 - Capital Federal.

ò -8|"s. Leonldio Gomes & Cia. "da cons-

trutores, Av. Henrique Valadares. 146-8 -

e ^rí1 SScosta * Cia negociantes, rm

Voluntários da Pátria. 318 — Capitai r«

6rdesàmuel Vaz. rua Aracoiaba, 125 - Capi-

- SrédS Carlos de Araújo Pereira capi-

talista, rua São Pedro. 88-1.» - Cantai Pe-

-Dna. Lucy Jeanne Landsberg, rua «¦ Q««-

tándaí 5, loja - Capital Federa „Sr Melücio Tarantino, rua Joaquim Silva, o

v __ capital Federal.

Í2.° — Capital Federal

Sr. Justinlano d« Santos, rua Primeira •Wtl,

Santa Crut - Capital Federal.

Sr Luiz Toledo Sanchez, rua Dr. Júlio oi-

tonl, 613 - Capital Federal.

Sr Sérgio Steíanon. rua Conde de Lage <4,

casa 2 — Capital Federal..Sr Vicente de Carvalho Vieira. Banco do Bra-

sil — Capital Federal. -.Sr Evaristo Maria Novaes, ma Buenos Al-

«¦¦» 4l-fi° — Capital Federal.Sr Francisco Teixeira Alves, rua da Quitan-

da 163 — Capital Federal.Dna Theresa de Barros Moreira, rua Almirante

Tamandaré, 77-3.0, ap. i6 - capital FederaU

Sr"A M OuimarRes. rua Baptista das Ne-

ves 134 - Capital Federal. „,.,,,.Br? Conegò-Antônio Saleno. vigário de Valen-

r* Estado do Rio.. ¦ __«fc.li - sr? Olympio Vieira de Rezende, Barba-

cena — Minas Gerais.

s títulos i»e 5 contos(Saldados por pagamento único)12 _ st. Dr. Luiz de Lima ^ianna engenhei-

ro Diretor da Companhia Industrial faul Ml-

neira Forca & Luz, Itajubá - Minas Gerais.12 - Ir Dr Luiz de Lima Vianna engenhe -

ro Diretor da Companhia Industrial Sul Mi-

neira Força & Luz; Itajubá - Minas Gerais.

i-Este portador Já teve outro titulo «mor-tizado pelo sorteio de 12-1940.

2 — Este titulo faz parte da Roda ALX a ZE1e foi emitido em 1-1938.

. 3-Este portador jâ teve outro título amortl-zado pelo sorteio de 2-1941.

4-Este titulo íaz parte daoRc-da AVX a zvxe foi emitido em 4-1931. -, ¦

-b -Fste título faz parte da Roda LVA * LVí***¦>*'**í 4foí*«mitiao em* 7-1940; *¦%;«

6-Este titulo faz parte da Roda HA a EM

e foi emitido em, 6-1940.7-Este titulo faz parte da Roda LVA • LVí

e íoi emitido em 10-1939. • -n.

8-Faz parte da Roda LVA» LVZ e tol emi-tido em 11-36. _ . —.«« . r\r%t

11 -Este titulo íaz parte da Roda ORA a ORZe foi emitido em 8-1938. ««.«.m

12-Este portador teve dois títulos .iw*zados^este sorteio í»ftw>j* í^aLVA a LVZ e íóWBH wrOU.Cç|S «m I-W*»«

M%¦-!&•;*"*.Até junho de 1941

Foram amortizados 85.755 contos

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃO0 PRÓXIMO SORTEIO DE AMORTIZAÇÃO SERÁ REAUZADO EM 31 DO CORRENTE

Movimento11-¦ I

Católico

de

UnidosHa cerca de dois anos, foi

o livro de Inácio Raposo '!Mes-tre Guia" encomiasticamentecriticado pelo brilhante escri-tor yankee T G. Bergin, pro-fessor do Colégio For Teachers,do Estado de Nova York.

Agora, a propósito da publi-cação do seu poema épico "ATomada do Almourol", assimse fanifesta o notável criticonorte-amerioano Samuel Pu-inam, no numero da revista"Livros Estrangeiros" publi-cada em Philadelphia:

INÁCIO RAPOSO EA TOMADA DO AL-MOUROL — Rio deJaneiro — CompanhiaBrasil Editora — 1939— 415 páginas.

Ha cem anos atrás, o filo-sofo Hegel chegou a conclu-são de que era impossível aprodução de uma epopéia nomundo moderno,

O sr. Inácio Raposo não con-cordou com Hegel, evidente-mente. Tomou ele um temahistórico € episódios lendáriosdo reino de Portugal. Com ab-soluta fidelidade , histórica,provou ser capaz de contradi-tar aquela opinião, através dasua obra, na qual manifestouo seu gênio poético, sobretudo,na cadência dos seus . ritmos,que tanto mcüis notáveis isetornam quanto usa o portu-guês falado em Portugal, énao a linguagem do Brasil."A Tomada do> Almourol"cm todos os seus episódios, évasada em estilo eloqüente,nunca prosaico, todo cheio deripas imagens e lances empol-gántes.

Acompanha o poema umglossário de palavras árabes ealusões históricas. — SamuelPufcman (Philadelphia) Uni-versity of Oklahoma PressNorman, • Oklahoma, U. s.. A..

SANTA VERÔNICA GUIL.IANITeve esta santa uma infância

extraordinária: ás quartas-feiras,sextas-feiras e sábados nao acei-tava o leite materno ou qualqueroutro alimento senão duas vezespor dia e em pequena quantida-de Com pouco mais de um anodisse a um negociante que .enga-naria a suá mãe no P<-so:„ *2ejajusto porque Deus nos ve _. Lomtrês anos tinha comunicações ia-miliares com Tesus e Maria. Aosdoze anos fez voto de consagiar-se a Deus e aos dezesete anos en-trou oara as Clarissas. sua es-pecial oração era a. meditação, . econtemplação da Paixão de Uris-to. Numa sexta-feira santa, oSalvador aparec,endo-lhe deixouem seus oé,s mãos e no peito es-tiumas visíveis. As Braças extra-ordinárias aue recebeu foram com-pradas com Brandes provas.

NA ACADEMIA '

PONTIFÍCIADE CIÊNCIAS

Noticia-se ¦ de Roma que S. S.,o Papa Pio XII designou um ci-entista brasileiro, o sr. RpcliaLima, para ocupar uma cadeirana Academia Pontifícia de Cien-cias. • , .

Essa Academia, aue; e hoje umdos mais altos cenaculos cientm-cos do mundo, conta entre seusmembros as maiores sumidadesaue se tem destacado nos mais ya-riados ramos do saber. A inclu-são de um brasi eiro na grandeinstituição fundada por rio Alrepresenta, além do recqnhecimen-to dos méritos do cientista agra-ciado, uma distinção que honratodos os circulos intelectuais pa-trios e aue constitue mais umexpressivo testemunho da grandebenevolência do pontífice glorio-samente reinante, pelo Brasil.

VENERA VEL E ARQUIEPIS-COPAL ORDEM TERCEIRADE NOSSA SENHORA DOMONTE DO CARMO - NOVE*

NA DO CARMO

Com o brilhantismo dos anosanteriores, terá inicio amanhã, naIzreia da Veneravel Ordem, as20,10 horas,' o novenano de Nos-sa Senhora do Carmo, era prepa-ração para a sua festa a ecle-brar-se, é, 20 do corrente.

Oficiará s. ex. revdma. o sr,bispo dom Mamede, irmão comissario. terminando com a. ladainhaI.auretnna e benção do SantíssimoSacramento.

INSTITUTO DE FORMAÇÃOCATEQUETICA,.

Pelo Conselho Arquidiocesanode Enqipo Religioso, em eombi-nação com a Federação das Çou-gregações' Marianas, foi organiza-do l Instituto de Formação caie-quética. íom o objetivo de prepa-rar professoras de religião pr.m-cipalmfnté para as escolas secun-darias.

São professores os revdmos. pa-dre Anioiiii Monteiro, de Doutn*na: César Dainese. S. )'., d» Mo-ral: Hclder Câmara, de Pedago-gia e dr. íosé Moss lapaios, deHistoria da Igreia.

As aulas funcionarão ás sev:as-feiras, das 20 ás 21 horas e 30.devendo inaugurar-se no dia. 10do corrente, no salão da touga-cão Católica, na Praça <5 de No-vembro; íoi.*,-

MATRIZ DE NOSSA SENHO-RA DA PAZ — IPANEMA

Em preparação á festa de Nos-sa Senhora da Paz. esta sendo fei-ta na igreja de sua invocação, emIpanema, desde o dia 4. a nove-na propría.. . , -. • -

Hoie. dia de Nv S. «Ia Paz,haverá: ás 7.30 missa, festiva ecomunhão geral da corte de N.S. da Paz. celebrada pelo revdmo.vigário Frei Leopoldo Pires Mar-tins. Em seguida solene recepçãode zeladoras e zeladas.

Dia is —^missas, ás s,45 —6,-,0 — 7,-10 — 8,30 e 0,30 — as11 horas missa solene. A's 16 ho-ras, a tradicional procissão de N.Senhora dá Pa» e benção do bb.Sacramento.- '

Telegramas retidos naAgencia da Praça 15Na Agencia dos Correios e

Telégrafos da Praça 15 de No-vembro estão retidos por in-suficiência de endereço os se-guintes telegramas: para Ado-lar Rio, procedente de SãoFrancisco Sc; Antônio CostaFilho, Quitanda n° 3 sobrado,procedente desta capital; Apo-linio Sales, Ministério Agri-cultura Rio, procedente de Ja-ragua Sc; Celso Garcia Cid,Largo de São Francisco oo,Hotel Palace, Rio, procedentede Londrina Pr; Carlos Jen-sen, Hotel Avenida, Av. RioBranco, Rio, procedente deFriburgo Rj; Gaires, Rio, pro-cedentes de Rio Grande Rs;Hotel Rio de Janeiro. 358, Rio,procedente de Sâo Paulo: He-lio Fraga, rua Gonçalves Dias,290, procedente desta capital*.Judite Daltro, Rio, procedentode Baia Ba; Joman, Rio. pro-cedente de Natividade Rj; Mo-noga, Rio, procedente de Li-vramento Rs; Mozart Azevedo,rua São Januario. 101, Rio pro-cedente dé São Pa.-ilo Sp: Re-nato, General Câmara, 19-2."andar, sala 12, Rio, proceden-te de Recife Pe; Samuel Cor-rela da Costa, rua í.° de Mar-ço, Drogaria Granado, Rio,procedente de Niterói; Santis-sima Ferreira, Nilo Pecanha.44, Rio, procedente de Sacra-mento, Minas; Wiboco, Rio,procedente de Carangola Mg.

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--:, -,- . - .y

.

8 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941 FORO

NOTICIAS FORENSESlgll^^¦^^tllTT-¦-****^************^^^*^******^*****^*******

Supremo TribunalFederal

Mina»embarco*

SEGUNDA TURMA,30* SESSÃO, EM 8 DE JU-

LHO DE 1941 ,Presidência do exmo. sr. ml-

nistro José Linhares. — Pro-curador Geral da Republica, oesmo, sr. dr. Gabriel de K»-zende Passos. — Secretario, osr, dr. Antônio Luiz dos aan-tos Werneck. •

A's treze horas abriu-se asessão, achando-se presentes o**exmos. srs. ministros Bento deFnria. Cunha Melo, OrozimrmNonato e Valdemar Falc&o.

Koi lida e, aprovada a ata dasessão anterior.sessão "julgamentos

CARTA TESTEMUNHAVELN 9.918 — Espirito Santo —

Uelator. o exmo. sr. ministr0Cunha Melo. — Suplicante: Pri-mo Silvestre, sua mulher e ou-tros. Sunlicados: Vervloct, Ir*mãos e Cia. — Indeferiram. —L.animementeáAvos

N. 9.367 - Minas Gerais R-(Embarnos de declaração) —• ««*•lulor, o exmo. sr., ministroCunha Melo. EmbarffanteCompanhia Força e LuzSul. Dcspresados os_ Unanimemente.

N. 9.881 — Sao Paulo — Re-lator o exmo. sr. ministroCunha Melo - Agravante: dr.José Pereira de Matos. Agra-vadu: a Fazenda Nacional. —Negaram provimento. Unanime-mente. _ . *.*. !._«_

N. 9.895 — Espirito Santo —nololòr, o exmo. sr. ministio(Junha Melo.. - Re^fiiV 5*1..ricio. o Juiz dos Feitos da ra*zenda Publica. Agravados: C.Nunes Pereira e Cia, — '>e«!*'ram provimento. Unanimemeii°N.

9.S98 — São Paulo — IJ"*lator o exmo. sr. ministro «Jo-sc Linhares. - Recorrente: ex-oficio, o iuiz de Direito da Co-marca dc Santos. ¦ Agravante: »Fazenda Nacional. Agravado: --limIlio Wisling. Deram provi-mento, em parte, ao agravo erecurso, ex-oficio. Unanime-incute. _.. , .: cj.v 9.904 _ Distrito Fede-ral, _ Relator, o exmo. m*.ministro José Linhares. — Agru-vanle*. Feres Assaf. Agravada:ii Fazenda Nacional. — NeiM*rum provimento. Lnanime-mente. . '.'•¦ _,.,,..

APELAÇÃO CIVEL,N 7.321 — Distrilo Federal

— Itelator. o exmo. sr. minis-lm Bento de Faria. Revisor. oi- .mo. sr. ministro Cunha Me-Io. — Apelantes: Aníbal Tor-i-cs de Melo c outros. Apelada.ii União Federal.. - Negaram,provimento. Unanimemente.

IIECUIISOS EXTRAOR-niNAnios ,N. 3.:i55 — Sâo Paulo — Re-

tutor o exmo. sr. ministro Ben-lo clc Paria. Ilevisor, o esmo.sr. ministro Cunha Mem. —liccorrenle: Departamento Na-•jional do Café. Recorrido: Sa-lim Saad. Não tomaram conhe-ciinenlo, con Ira o voto do sr.niinislro revisor. aue do mesmoconhecia . e dava-lhe provlmen-

UN. 3.551 —.Minas Gerais —

ricliitoiv o exmo. • sr. ministrai-.enlo ile Parlai ReVisoi*. or*;mo. sr. ministro ValdemaiInlefio. Recorrente: dr. Anto-ii In de Ferraz Carvalho. Re-rorridos: Abel de Rezende^ Cos-l.-i e outros. Conheceram do re-curso contra os votos dos srs.ministros Valdemar Falcão t,'losô Lin lui res e deram provi-monto. Unanimemente. CpnVo-edo, tomou parte no julga-incuto, o sr. ministro Laudo deCamargo. . _ ,

N. 4.0GS — Sao Paulo. —t*clator, o exmo. sr. ministro•Bento de Faria. — Revisor: oexmo. sr. ministro ValüçmatF.ilcão. Recorrente: EnnRdioVieira Bastos. Recorrida: a Mu-nicipalidade de Sáo Paulo. Adia-tio por ler pedido vista dos au-tos o sr. ministro José Linha-

X. 4.214 — Para — Relator,n exmo. sr. ministro CunhaMelo. Revisor, o exmo. sr. mi-nistro José Linhares. — Recor-rente: José Domingues.. — Re-corrido*. Antônio Rodrigues Al-ves. assistido de sua curador**.,Não tomaram conhecimento.Unanimemente.

N. 4.191 — Distrito Federal— Relator, o exmo. sr. minta-tro Cunha Melo. Revisor. 0exmo. sr. ministro José Linha-res. Recorrente: Odete Asui-i.Recorrida: Anita Ronacem. Na.otomaram conhecimento. Unam-memento.

- N. 4.694 — Paraná — Rela-for. o exmo. sr. ministro Ben-Io de Faria. Hcvisor. o c.\m<*.ur, ministro Cunha Melo. —decorrente: desembargador Eu-il.iro Cavalcanti, Recorrido: nEstado do Paraná. — Rejeitadas*. preliminar de ter sido o re-cürSo interposto fora do prazo,contra o voto do sr. ministroPonto de Paria. — Cnhecerâm«'o recurso, unanimemente, e«'-rnm-llie provimento contra oavotos dos srs. ministros Bento«'- '-'".*ia e Valdemar Falcão.

Tribunal de ApelaçãoQUINTA

ambosdo r«-

Rochaespolio

jMwww.itpLealdo Vai Vilã-

r»-sentença,

lização S. A. — Negou-se pro-Vimento a ambos oa recursos,pelos votos do relator e do iroe-dÍat°APELACÕES

ÇIVEISv. 92 — Rei. des. ««*•Lagoa - li Aponte _ ROW-lina Tavares da Silva: e apç-ante - Gastão Ananias ita Sil-

va Filho. — Apelados: Os mes-mos e o Ministério Publico...-Negou-se provimento aos recursos, pelos votoslator e do revisor.

N. 138 — Rei, des.T,n coa — Aoelante: u —- ,

2' Eeíado:OPA0éciPo M2 "'° ™-

Deram provimento para,formando em parteia scnlreduz r a condenação a Quania de auatro contos de réis. pe-

los votos do relator e do revi-8°N

162 — Rei. dei. RochaLagoa Apelante - MarcilieAlcover. Apelado -

peronimoTeixeira de Alencar Lima. -

Conheceu-se da anelac&o. des-presando-sc a prelim nar argui*Sa? e deu-se-lhe provimento na-ra. reformando .a sentença ape-lada. julgar •"•procedente *ação. pelos votos do relator «dVC9S95rí - Rei. des. RochaLagoa — Anelante: — O es-polio de Jaime Pizarrp G-W*zo. — Apelados: Julia SilvaArauio e Antônio J. Batistuln

Negou-se provimento, peio.*votos do rçlator e do revi-

Encerrou-se a sessão ás 15.3f.h°rAUDlENCIA »A'M CAMA-

RA EM 8 DE JULHO Oi.1941

Juiz semanário: des. RoensLa*AGRAVOS

DE INSTRU-MENTO:

N. 2259 — Relator,: sr. des.Cândido Lobo. Agravante: Hei-vecio Afonso dc Queiroz. Agra-vados: dr. 2° Inventariante Jn-diciale Maria Camila Polo. —Negaram provimento ao re*curso.

N. 2278 — Relator: sr. dei.A. Saboia Lima: Agravante:Jaime Fichman: Agravado: Da-rio Egarhi. — Negaram provimento ao recurso.

N. 2292 — Relator: sr. des.Rocha Lagoa — Atrravante: Ann.visto Andrade de Carvalho*.Agravados: dr. Testamentcirn «Tutor Judicial e outro — Naoconheceram dn recurso.

N. 2302 — Relator: sr. des.F. Sussckind. Agravante — An-tonio de Castro Barros. Agra-vado: Manoel Alves Martins —Deram orovimento ao agravo.

N. 2306 — Relator sr. des.Cândido Lobo — Agravante: —The Leopoldina Railway Co. Li-mlted — Agravadas: AugustaPereira da Veiga — Negaramprovimento ao recurso.

N. 2308 — Relator: sr. des.A. Saboia Lima. Agravante: —Silvio Ângelo. Agravado:. Ban-co de Credito Geral SociedadeAnônima — Negaram provimen-lo ao recurso.

N. 2313 — Relator: sr. des.Rocha Lagoa — Agravante: Be-nicio Olavo dc Melo — Agrada*dos: o Juiz. e n Ministério Pu-biico. — Deram provimento.°

AGRAVOS DE PETIÇÃO CEnvbnrgosl:

N '1312 — Relator: sr. des.A. Bcrford: Agravantes: pn- tmingos Joaquim dc Oliveira.Agravados: João Amendoia eoutros. — Julgaram proceden- |les os primeiros embargos eprciudioados Os segundos.

N. 5600 — Relator: sr. des.F. Sussckind. Agravante: CeluiFcrerira da Costa. A cravado:dr. José de Moura e Silva. —Negaram provimento.

N. 5605 — Relator: sr. des.Cândido Lobo: Agravante: Her-mann Hausegger. Agravados: —Massa falida da Fabrica dc Pa-vimentacao e Artefactos de Bor-racha "Fapabor". Ltda.. e ou-tro — Negaram provimento.

APELAÇÕES CÍVEIS: jN, 114 _ Relator: sr. des.

Cândido Lobo — Revisor: sr.Hes. Rocha Lagoa: Apelantes:dr. João Aiviro Tavares e suamulher. Apelado: Miguel Ac-cctia — Casa Bancaria — Ne-Cn ram provimento ao recur-

N. 4558 — Relator: sr. des.Cândido Lobo — Revisor: sr.des. Rocha Lagoa. Apelante: oJuizo da 2" Vara Cive'. Apela-do: Clnndio da Silva Borges .esua mulher. — Negaram provi-ni-nto ao recurso.

N. 9181 — Relnlor: sr. des.Rocha Lagoa: Revisor: sr.des. F. SusseUind. Apelante:dr. Álvaro CatHo: Apelado: dr.Constnntino Maciel. — Deramprovimento ao recurso.

pj-mARnn DK DECLARA-CÃO NA »,:,T5LACAO

CIVELN. 9550 •- Relator: sr. de«.

F

. .Proiaatoa, notlflonçfle» • Iti-tvrpelactAea — Del fina doa San-to» Ribeiro — 1.» dUtrlbuldoi— 5.* Vara.

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DESPEIfiS — Teresa Reinajtun0B _ 2.0 distribuidor — R.'Vara.

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TESTAMENTOS — Joio l.ou-renço Alves Galo, testador —8.» distribuidor — 1.» Vara —1.» Oficio.

AVULSOS — Joana Garcia —í;« distribuidor — 3.» Vara —I> Oficio.VARA DE REGISTOS PIIHM*

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1." distribuidor.VARAS CRIMINAIS

18.° D. P. — Álvaro Rodrl-gues de Souza e Antônio Bento

i.' distribuidor — 7.» Vara.INQUÉRITOS — Delegacia de

Menores — Jaime da SilvaAraújo — 3.» distribuidor — 8.'Vn.r£t

1S.«> D. P. — Nelson Fran-cisco de Oliveira — 8.° distri-buidor — 2.« Vara.

18.<> D. P. — Amastor de Ma.galhães Jaoome — 1." distribui-dor — IO.» Vara.

29.0 D. P. — Osvaldo Alvesda Fonseca — 2.° distribuidor

3.' Vara.17.° D. P.

de Oliveira -Vara.

CONTRAVENÇÃO — 2.» Da-legada — José Batista da Com-ta — art. 68 — 8." distribuidor

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Moacir Costa Brotas e Ros.-ilorio — 2." distribuidor — 4.»CircunscrlçSo.

Jofio Batista e Angelina Ga-blattl — 3.» distribuidor — 10."Clrcunserlçâo.

Jeff Kannl e Aríete Mota dnsSantos — 2.<* distribuidor — 8.'Clrcunsoriefio.

Jullo dos Santos e Olivla Roí.ges Teixeira — 3." distribui-dor — 13." Circunscriefio.

Henrique Augusto Gomes dcAraújo e Alda Spencer Vlolfà

2." distribuidor — 7.» Cir-cunscrlq&o.

Astroglldo Marques de OH-veira e Elza Pereira — "." dls-trlbuidor — 9.1 ClrcunscrL;ão.

Moacl rde Menezes e NazarluEsperança da Concelcito — 2."distribuidor — 12.* Circunscri-

Alcides Tomaz de Aquino ebuidor — 2." ClrcunscrlcSo.ção.

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Jurandl Gulmarftes e TedaVieira dos Anjos — 2.*» distri-Jurema Labutler de Albuquer-,,ue — s.° distribuidor — 3.*Clrcunscriçao.

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Antônio Gonçalves Fernandes• Valdela Pinto — 2.» distri-buidor — 4.» Clrcunscriçao.

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Leia "DIRETRIZES" amanhãe todas as quintas-feiras

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N0 MINISTÉRIO DO TRABALHO

A Visita do Jornalista Ricardo Saenz Hayes0 REPRESENTANTE DE "LA PRENSA" CO-LHEU IMPRESSÕES SOBRE A OBRA SOCIALDO GOVERNO DO SR. GETULIO VARGAS

TII*f**t*ttTTTnt1lllltllllHlllli

ÍNo Foro JViilitar

Sussenind: Revisor; sr. des. I «H«o do l?"^"*" ?v" ,A. Sal-Oia l.i-in: Apclnn.les: _ I los .loHnuim Antunes — 8.

CÂMARA8 de julhoSessfio cm

1ÍÍII.Presidência do exmo.

EenibarjUiclor Fredericoliind. — Secretario: drno Guimarães.

Compareceram ps srs

de

sr. de-Sussc-Adria-

desem-briníffdores: Cândido Lobo e Ro-cha Lnsrnn.

JULGAMENTOSEMRAROOS Dlí DECLARAÇÃO

X. 0.516 — Relator: des. Fre-derico Sussckind. Embarfiantc:J. Pisserchio. cessionário dcJosé Marinho Soares .lurtiòr.

Embargado;: Banco-'do Brasil.Julgados procedentes, pelos vo-1"s do relator c do iniedia-to.

AGRAVOS T)E PETIÇÃON .5.(527 — Rei. des. Frede-

rico Sussckind — Agravante:Dririnda Monnrcha. Agravado:A. Vilela da Mota. Não se co-nhece.u do agravado, por sercaso deanelaçSó, aplicando-se o:..*|i"o 810. do Código dn Proc.Civil e dcterrainàridò-rse a revi-s&o do feito, pelos votos- dnrelator c rio imediato.

N. 5.633 — Rei. des. FrR-tlRi*''.'0 Sussekind. Agravante: —O Juizo: Asrravàdo — Com-panhia Territorial do Rio de.Janeiro. — Negou-se provi-mento. nelos votos do Telator edo imediato.

N. 5.636 —.Rei., des. Can-rlidrí Lobo: Io Agravante —

O Juizor 2* agravante — A Fa-zenda do- Distrito Fed«--'l. —Agravada,; Si*!-.\mP".'.> Ç;;piUi'

João Lopes Fon les e sua mu-lher. Anelfdos: dl*. RencdltO

de A'credo Lopes e sua mulher— Improcedentes os embar-tros. i

APELAÇÕES CÍVEIS:N. 0950 — Relator: sr. des.

A. Saboia Lima: Revisor: sr.des. Cândido Lobo;. Apelante:Carlos de Assunção Barreira*Anelndn: C*>C'lda Tavelrn Bar-ni">lro — Negaram provimenio.

N. 9786 — Relator: sr. des.Cândido Lobo: Revisor: sr. des.Roc1)*i Lagr".; Anelante. 1": Ar-tur Comes Pereira:. Apelante 2":d. Margarida Maria de SouzaCarvalho: Anelante 3o: Miltonde Souza Carvalho e sua m"-lher. d. Maria do Cfrmo deSouza Carvalho. — Apeladas:Os mesmos. éiR .Os mesmos. — Deu-se provi-mento, em parle, ao Io ape-l-*tc.Corregedoria da Justiçasrenviço nn distiiihuic.ío

(8 dn .ltilho>.1.» «H«cj*trlhi!l«.'i*«o — A«.*ne*« Cl-

veiu — ORDTNARTA — Azi»Nadei* & Cia — 1." distribuidor

11.» Vara..EXECUTIVOS — Luiz Fer-

man — S.° distribuidor — 12.'Vara,

DRSPKTOS — Manoel Tiessal,i distribuidor — 5" Vara

Cia. Predial e de Sanea-mento do Itio de Janeiro — 2.'distribuidor — 3.» Vara.

Reprina Resis de Oliveira3." distribuidor — 8." Vara

Alice Machado Fernandes8." distribuidor —4» Vara.

Especial* «lo t.ivro IV do Co-«H«to do Processo Civil — Ja-mes nric Kerr — S.° d.istnbni-dor — 2.» Vara. •' —i. jacob T-.asareih — 1.,' dis-tribuidor — S.« Vara.

Alei Pereira T.uea** — 2.'"li-jtribuiclor — i-' Vara.

Co-Carfll».

tribuidor — fi.» Vara.Josá Joaquim Martins e J"»"*'

Manoel Cancelo — 1." distri-buidor — 7.» Vara.

l*r«les«os. i*otl.flonçcf»c*« e "**frrtioliK-fivM — Henrioueta I.ok:i.no Herrera — 8.» distribuído:

X." Vara.Francisco Pellef-rlni — l.«

distrlhuldor — 9.» Vara.Albertlno SantnF — 2.» dl»-

trlbuidor — 10.» Vara.JtJSTTFTCACOBS — Tlmllia

Menicííéttl — 8." distribuidor —8.> Vara.

PRlíCATORÍ-AS — Cia. tmo-lilliaria de Petrnnnlls (PetropoUsi Estado do Rio de .Tanein.

5." distribuidor — 1*.* VanFelloiano- Soiiüa Fintn (Var-

pinha» Minas — 3." distribuidor — !;.» Vara.

VARAS T1K F.VMII.TA — Nulidade de casamento e desnu!'.-1litle-ioso — Reprina Canto fl*Miranda Correia — 2.» distri-buidor — 2.» Vara.

riFRQTTITB AMrCAVRT, -ÀÜRUsto Famnlona e Mèroattòi;Silveira Pamplonn. — S." distribuidor — 2." "Vara.

PROCESSOS PIVKÍISOS -Jeronimo Tome da Silva — ".'distribuidor — 1.» Vara.

VARAS DE ORFAOS Fi SU-cinssftEs

ARROLA MENTO — Carolinade Jesus Teixeira, arro.lacin —t." distribuidor — 3." Vara —3.» Ofieio.

Iridoro .-Francisco da Cosiaarrolado — S.° distribuidor -1» Vara — 3" Ofieio.

Maria da Silva, arrolada -.-1° distribuidor — 2.» Vara —l.o Oficio.

INVENTARTOS — ,To5o Ma-nuel Sanches (inventariado —is*.» distribuidor — :-'*.* Vara —S." Oficio.

Antônio Jaeob de Carvalho.in%entarlado — 1.» distribuidor

1.» Vara — 2." Oficio..To&n Alves Ferreira (lnven-

umaiinii i i nO PROCESSO QUE ABSOLVEU

TENENTE-CORONEL RI-BEIRO DA COSTA. CHEGOU

AO S. T. M.Deu entrada, ontem, no Su-

premo Tribunal Militar, 0 pro-cesso do tenente-coronel Ben-jamin Constant Ribeiro da Cos-ta e outros, absolvidos peloConselho de Justiça Especial da1.» Auditoria de Guerra de S.Paulo,- que se achava compostodos seguintes oficiais: tenentes-coronéis Agenor Leite de Aguiar,Augusto Conte Torres Homem,Arnaldo Marques Mancebo eArmando Nestor Cavalcanti edo auditor dr. Tomaz Pará.Esse Conselho baseou a sua de-cisão nos seguintes fatos: "ab-solver, como absolve, o réu te-nente coronel Benjamin Cons-tanto Moutinho Ribeiro da Cos-ta, por falta absoluta de provasda autoria intelectual e mate-rial da morte do dr. Artur Ve-loso Moreira, Cornelio Pires eCarlos Cabreira, e, bem assim,absolver da cumplicidade quelhes foi atribuída, os réus: caboDeodato Nunes da Silva, Ota-viano Vieira e Severino Anteroda Silva, porque, o procedimen-to de cada um nao se enqua-dia no conceito da cumpliclda-de a que se refere o art. J.7 doCódigo Penal Militar, em cadauma das suas modalidades, ua-

| ragrafos um e dois e, finalmen-te, tambem, absolver os réus:

I soldados Manuel Oliveira daSilva, Manuel Gabriel da Costa,Manuel Honorio de Alcântara e

I Severino Antônio da Silva, por-que, agindo em cumprimento deuma ordem superior, como guar-das condutores dos presos quelhes foram entregues, direta-mente, por ordem do comandan-te, nada mais fizeram do quecumprir a ordem dada, evitan-do mal maior, cujas consequen-cias, é dificil, senão impossívelconceber".

Ainda ontem, foi esse pro-cesso distribuído pelo presiden-te general Andrade Neves, aosministros drs. Cardoso de Cas-tro, relator; e Pacheco de Oli-veira, revisor, e tomou o número7.923. O promotor GastSo Fer-reira de Almeida, que funclo-nou no feito, nas suas longasrazões de apelação declarou queo fazia por ser, de acordo coma lei, a isso obrigado, por issoque a sentença absolutoria, bimapreciou a prova dos autos edefendê-la é defender o decoroda Justiça Militar.

DENUNCIA RECEBIDAFoi recebida, ontem, na 3.»

Auditoria, a denuncia oferecidacontra Sebastião Manuel Morei-ra, acusado como responsávelpelo furto de uma importânciapertencente a0 seu colega Se-bastião Gonçalves. O auditorRanulfo B. Cunha, jâ baheou osautos ao cartório, para as pri-meiras providencias proces-su & isREUNIÃO DE CONSELHO DE

JUSTIÇASob a presidência do major

Ney Mendes de Morais, reune-sehoje, ás 13 horas, o Conselnoae Justiça que está acurandouma acusaç&o feita ao tenenteAr.'valdo Costa.

«UMARIOS DE CUL^ANa reunião de hoje. do Con--si-lhò Permai^nte de Justiça da

?.¦* Auditoria, terão Dr">0segui-(jiêritò os sumários de .*ulpa deMo?urino tapes de Birros, Se-verino Ramos do Nascimento,Francisco Vanderlei e Oscar TA-

mu «»vares Braga, o 1." e o 3.ü, acusa-dos de lesões corporais: o a."de furto e o último de desaca-to.QUERIAM LESAR O SERVIÇO

DAS ARMASO civil Nocola Pares foi con-

denado pelo E.T.M., por haverse incumbido, mediante remu-neração de 350$000, de extrair acertidão de nascimento de Sn-verlo Russo — nome com quetambem se apresentava Silves-tre — um dos envolvidos noprocesso, apagando, por meiode lavagem química, as palavrasescritas na certidão, de que Sa-verio falecera com dois dias devida. Assim procedeu ele, comintuito criminoso de provar quaSilvestre, sorteado e insubmís-so, era o mesmo Saverio, emfavor de quem requererá ccr-tificado de reservista de tercei-ra categoria. O procurador ge-ral, entretanto, contestou osembargos opostos pelo embar-gante, declarando "desses do-cumentos consta que Saverio, o"que está vivo", nasceu na mes-ma data que Saverio, "já fale-cido", dal ressaltando, igual-mente, que houve conluio entreNicola Fares e Silvestre para aprática da fraude, de que estese beneficiaria."

Esse processo deverá ser jul-gado dentro de alguns dias peloSupremo Tribunal Militar.

¦ —-- *

Abolido o Designativo"Curso de Revisão"

USADO NO» UNIFORMES DdisFUNCIONÁRIOS UA INSPETO-

RIA DA GUARDA CIVIIíA Policia acaba de determi-

nar que doravante fica abolidoo galão branco designativo do"Curso de Revis&o" usado atéentão nos uniformes dos fun-cionarios da Inspetorla daGuarda Civil.

Os chefes de Zona, tambemnao terão autorização para usargalões em numero superior aosque lhes são próprios em razãodo posto de l.° fiscal, por issoque a sua designação não lm-pllca em promoc&o.

Picou ainda esclarecido que.na Policia Especial, o coman-dante usará quatro galões; oschefes de Grupo, três e os sub-chefes, dois.

O jornalista Ricardo SáenzHaves, representante de " LaPrensa", de Buenos Aires, este-ve, ontem, no Ministério «lo 1 ra-balho, sendo recebido pelo sr.Dulfe Pinheiro Machado uue ícs-ponde peu expediente da pasta.

Ma demorada palestra que man-teve cora o sr. Dulfe PinheiroMachado, o ilustre periodista ur-gentino que sc acha em visita aoBrasil procurou conhecer os dite-rentes aspectos do problema socialbrasileiro na parte que se achaaíéta áuuele Ministério, inclusivelegislação, previdência, assisten-cia e organização do trabalho eda produção. Foi-lhe dudo apre-ciar através de informes us maisoportunos, toda a extensão daobra social do governo do presi-dente Getulio Vargas, no aue üçzrespeito não só ás iniciativas dochefe da Nação visando a pae eo equilíbrio das relações entre usinstituições patronais c operárias,como tambem as uue se relacio-nam com a economia do pais. _

Ao se retirar o jornalista vi-sitante teve oportunidade de ex-pressnr a satisfação que tivera aoverificar mais uma vez como enitodos os setores da administraçãobrasileira era grande o desejo dese trabalhar e produzir em bene-ticio comum.

.'¦¦•••xwy^^

KECEB1UOS PELO ENCAKRI*'-BADO DU EXPEDIENTE DA

PASTA DO TRABALHOO sr. Dulfe Pinheiro Macha-

do uue responde pelo expedien.edo Ministério do Trabalho, tece-beu ontem, cm seu gabinete, ossrs. Barros Barreto, oresidenledo 1. P. A. S. E.. AnconioHirchs Fragoso. Oliveira Mores;Luiz losé Pereira Simões 1'ilho,Heitor Santos. Adauto de Assis,Orozimbo de Andrade. l<errciraFilho, presidente do Instituto daEstiva e Fonseca Costa, diretordn Instituto Nacional de Tccnolo-

'NOVAS PATENTES DE I

INVENÇÃOO diretor do Departamento Na-

cional da Propriedade Industrial,sr. Francisco Antônio Coelh», ex-'pediu as seguintes patentes deinvenção: ., ..,

A Carlos Pais de Almeida, para"uma bomba «lestiuada a retirar,servir ou medir liuuidos em uuan-tidadês determinadas" : a redroGuilherme Waack. nara "disposi-ttvo para seca rápida de produtosdiversos": a Henri George Pert,para " pólvora e seu processo defabricação": a Francisco dc As-sis e Almeida, para "novo tipode lápis": a Livil Benim. para"suporte prendcdpr para cncni*mentos de sacos ".

...aaaaai»»»»»!'*****"'

"'¦¦èuêm** ' ;Y'''''"':"'-':'y'^^^^y-^-\\\vtaÍ''-<AX

I

DOENÇAS ANO RET AIS EDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESRODRIGO SILVA, lll"

TeL 42-9531

Membros Honoráriosda União Social Ameri-cana de Buenos Airesos Srs. General Pinto

e Luiz VergaraA União Social Americana de

Buenos Aires, desejando pres-tar uma homenagem ao gene-ral Francisco José Pinto • aosr. Luiz Vergara, respectiva-mente, chefes do Gabinete Mi-litar e Civil da Presidência daRepublica, resolveu aclamá-losseus membros honorários.

Para fazer a entrega dessestitulos e das medalhas de ourocorrespondentes, esteve, ontem,no palácio do Catete, o sr. Antonio Carlos Ferro, repreesntantedaquela UnlS.o no Rio. que res-saltou, perante os novos mem-bros da UniSLo, sua'" sátisfacS.o•em re-presentá-la em-ÁtSò•'hoW-rosa missão>• ¦ ;-. >.':.. :¦<¦-,

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA DO

DISTRITO FEDERALOrganizador geral : Maestro SILVIO PIERGILI

Temporada Oficial de Comedia FrancesaLOUIS JOUVET

—— E —^

MADELEINE 0ZERAYCom a famosa COMPANHIA DO "THEATRE LOUIS

JOUVET", de Paris

HOJE — A's 21 horas — HOJESEGUNDA RECITA DE ASSINATURA"KM O C K"

OU"Le Triomphe de La Medicine"

PREÇOS DO COSTUME

SÁBADO, 12 — 3.* Recita de assinatura

O N D I N Ede JEAN GIRAUDOUX

O vitimo grande sucesso do "Theatre Louis J-ouvet"

Devido ao extraordinário numero de pedidospara assistir á representação de"I/ecole des Fetmnes

que nao puderam ser atendidos para a recitade estréia de ontem, a direção decidiu dar asegunda e ultima representação desta fa-

mosa obraAMANHÃ, quinta-feira, em vesperal ás 17 hs.

BILHETES A VENDAFrisas e Camarotes, 200$; Poltronas, 40?; Balcões Nobres,

30?j Balcão, 20$; Galerias, 10$000 — (Selo á parte)-*--*-*-¦--*-- '¦¦¦H*HIIÍIIII||||||||H|II|||,,|

GRANDE TEMPORADA LÍRICAContinuam abertas as assinaturas para as poucas

localidades restantes para as

- RECITAS NOTURNASE PARA AS

8 — VÉSPERAIS

,»*

14 — 14

— 8São

turnas •<convidados os

efetuarem osábado, ás 17 horas.

srs. assinantespagamento da

das 14 RecUas No-segunda quota, até

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

FUTEBOL - REMO - NATAÇÃO - BOX DIÁRIO CARIOCA - Quarta-ieira, 9 de Julho de 1941

TURF] |T™nJga^I T-_.._ ». _*_. —* " ~~

Jockey Club BrasileiroFicaram organizados para as

corridas de sábado • domln_"opróximos, no Hipodromo Brasi-leiro os seguintes programa*:

SA.-BAIH*1» carreira — Prêmio "Jar-

,-in, — 1.500 metros — 4*.-UO'* Níquel, 48 quilos; Apronto

Júnior, SI; Seymour, 58; Ocoa-no, 58: Opaco, 58; Observador,ií • Iami, 5S.

í* carreira — Prêmio "Bo-naldo" — 1.400 metros — ...5:O0OJ — Quissaman, 52 qui-los; Oh! Zé, 52; Sambador, 52;-RosenJeld, 56; Clarlnada, 50;Abacur, 66; Mensagem, 64; «Guapé, 56.

3» carreira — Prêmio "Afa__. 1.400 metros — 4:000* •—Coiidal, 62 quilos; MolequeDoze, 48; Forriel, 49: Gran Fi-na, 50; Gandaia, 49; Faial, 50;Glorista, 58: Igarlté, 56; Xin-tan, 61 * Mlst, 50.

4» carr.lra — Premo "uru-ear4» — 1.400 metros — ..»f 000$ — Maroim. 68 quilo*;Uraquita. 61; AnajA, 62; Ma-cale 50; Galantre. 49; Xacouo,i*" Quevi, 49; Perdulário, 45;I.ldo 52; Mondesir, 53; -Js-ho.54: O-ox. 49 e Axum, 64.

5* carreira — Prêmio "E^;,o" — 1.200 metros — -UlflO"»i_ Bonita, 64 quilos; índio 56;K-bel. 56; Balaclana, 54; Ta-bu' 5-*. Rui Barbosa, 56 C*s-irò 56; Soberano, 56: Triui"di •> 54; Ampel. 64: Ovllio. 06:Beliebu', 56; Blapiou', 5í •M*»ri**lina, 64.

«¦ carreira — Premiu "Zo'

roastro" — 1-600 metros -- ¦5 .>00$ — Montesa. 68 quilos.Alarme, 60; Canoa, 58; Miss

iV,,nv 50; Monte Alvo, 58; Plu-maro 49; Bonaldo, 52 r Platão,fi'ó- Oús. 49; Indalatuba, 61.Atago, 56 e Nlcodemo. oi

l?ejnios do "bettinB- ¦-'¦Uruí-arí". "Eg-aso" • "Zoro-u-xro .

DOM|NGO1» «arrelra — Prêmio "Mis-

-tssltii 1.200 metros — •••_o"8o* - Arlsea. 65 _¦.«•»«?«Recita, 55; Aeetona, 5a; Aro-ma, 66; Catall. 55; Própria, -fa;Corrida, 55: Ulnana,,**•.£*«:dora. 85: Balerine. 60. Acalâ,8°

2* earrelr* — Prêmiofinha" 1.400 metros —-•000$ — Porã, 64 qüílo»perado. 66; Qulnztnho,-runco, 66; Llsia. 54;S4; Opais. 66; Beguin. 56, Tafeti, 64; Genlparana, 54; Te-ela. 64; Brlse Coeur. 54 • Ot_-Vi o» 56. . «et-.-*-

_• carreira — Prêmio "Star

lileht" — 1.600 metros» — •••«¦000$ — Aventureiro, 66 qui-los; Aquiles, 56; Tambor 56,Burile, 66; Mermor, 56: Urual6.56; Maléu, 56; Barulho, 55 *Batuta, 56. ......

4» carreira — Prêmio "Alba-troz» _ 1.600 metros — ...»«:000$ — Ballador. 51 quilos,Atleta. 58; Camões. 55; Cam!.66; Don Xlquote. 56; Egalo, 48

Barthou, 50.5» carreira — Prêmio "Sar-

•rento - Bramm*or" — 1.600"ro. — 6:000$ — Vitorioso,íl quilos; Chipietro, 61; DonCarli-o, 61; Cherauê,

"Sa

Es-56; Ja-

Dulcina.

Para o "Maranguape"Procedente da Inglaterra, foi

desembarcada ontem de bor-do de um dos navios da Lam-port Holt Lines, uma potran-ca zaina dé 3 anos, filha dorenomado garanhâo Truculenie Sl-eplng Beauty (Prince Ro-se e Pearl Day).

Sleeping Bea*uty, mãe da re-ferida potranca, já faz partedo plantei de éguas do Haras"Maranguape". e está mesmocoberta pelo garanhâo Coroa-do.

A égua reocm-chegada, oiie.conta em seu pais de origemcom uma vitoria, terá apenasuna demora de um més nascocheiras do entraineur Eu-logio Morgado, rumando emseguida para o Recife, ondeIngressará naquele haras.

* * *Um Aprendiz Que Vem

Atuar na GáveaEncontra-se em nossa capi-

tal, vindo de Sáo Paulo, oaprendiz Antônio Tuclllo.

O futuro archer vem atuarem nossa capital por algunstempos e será o piloto habi-tual do nacional Trevo.

•f* af* •(•

Vão Para o Haras"Itaiassú"

Para o Haras "Itaiassú".1 depropriedade do dr. A. J. Pei-xoto de Castro, instalado nomunicípio sul-riograndense deUruguaiana, foram ante-oru-

.tem embarcadas as éguas De-*ly, Datine, Almoravides. Dar-ly, Zenobla, Ninlta e Cllmene.

As referidas éguas Irão au-mentar o plantei de reprodu»»taras daquele estabelecimentodt criação.

* * *Para a ReproduçãoFoi enviada ontem para o

Haras "Minas Gerais"., de pro-prtedade do -Serviço de Re-monta do Exército, a éguaFlirt, de propriedade do sr.Roberto Seabra.

Essa nacional será padreadapelo garanhâo Pike Barnes,naquele haras.

"0 Melhor TécnicoPara Técnico do Vasco da Gama..."

-»-»....*»••--

A FRASE DE UM EX-JOGADOR VASCAINO

, E A CRITICA SITUAÇÃO DE WELFARE NO

PRESENTE... POR QUE NAO MM* 0

VELHO COACH INGLÊS AGIR SOZINHO?

*;

!

Certa vez o repórter, em con-»versa com um ex-jogador doVasco da Gama, um dos maio-res players que já possuiu ogrande clube da Cruz de Mal-ta, ouviu de seus lábios o se-guinte: . , .

— o melhor técnico do num-do não presta para o Vasco...Nunca um grande -técnico teráduração maior no cargo que adiretoria lhe confiar...

Nesse momento o repórterlembrou-se de que o própriojogador que assim falava já na

0 Certame TenisticoEntre Jornalistas

SEGUNDO CAMPEON ATODE JORNALISTAS

Será Iniciado domingo üró-ximo. dia 13 do corrente, oII Campeonato de Jornalistas.em disputa da "Taça CentroCarioca". . .

Os membros da ComissãoDiretora do certame reuniram-

CARTAZ]do Esporte

\ Amador

»..».. » «««««¦t.»»-•••>**•'*

do Mundo Nâo Serviria depois de fracassar na tenta-TIVA DE PROMOVER "CASOS" NO DO-

I TAF0G0 ENTRE PATESK0 E PIMENTA>HtlM»ltt1

Buscam Agora Um Outro Com Heleno ePascoal... — Não é Verdade Que a Dire-

ção Técnica do Clube Alvi-Negro Esteia In-clinada a Substituir Heleno do Comando

n MIGUEL PEREIRA VENCEL0 M() WiWmA JÚNIORO Miguel Pereira V. C. ob-

teve. domin-so passado, «"*"•".nlendida vi or a contra o Inhau-ma Júnior P. C pelo score de^O

ioao foi bastante renhido,no primeiro tempo, oue termi-nou sem'abertura da conta-KCNÔ se^ndo-tèmpo^houve umligeiro domínio- do Miguel Pe-reira nue se aproveitou pnra ar-mnr a contagem a seu la-"•" . ¦,,„ „n iJltal se esta semana para tomar as mar a contagem

via incorrido no mesmissimo* providencias iniciais, entre as vnr

erro em que Incorre a torcidavascalna hoje em dia.

Por casualidade, em 1920. en-trevlstado pelo mesmo repórterque com ele conversava ha dias.criticava o referido crack a atl-tude de Welfare, quando noentanto dois meses antes eraum adepto fervoroso do próprioWeliare... E assinava atè umdocumento publicado, no qualconfessou reconhecer em Wet-fare um dos mais competen

quais o estabeív-cimento do6"handicaps" das jornalistas-tenistas que tomarão parte domesmo certame.

O regulamento do campeo-nato não foi alterado, signifl-cando que, será disputado emcompetições eliminatórias na"melhor de três" series cm-tas..

Só poderão tomar parte norefc-iido certame os jonwlUtu..1 __._.. w ««-. + _-_ fn-rrlcfaHnctes técnicos que jamais conhe- devidamente registados

cera na vida...WELFARE TEM MEDO PATORCIDA DO VASCO E OSDIRIGENTES DO CLUBE NAODEIXAM O VETERANO TÊC-NICO TRABALHAR SOZINHO.ISOLADO DA POLÍTICA NO-CIVA AOS INTERESSES DO

GRANDE CLUBE

49; Llll-te, 6-.*'Bralla. 48; Dominó. 68;Sonata, 67; Erlsaima, 61: Bien-venue. 62; Divertido. 49; Su-•E.Btivo. 49; Catalpa, 6< e Kll-VV£arreira ~ -e™**--V«nQ_i**h» _ 1.500 m-tros — 6:0001--Valerlua. 50 quilos: Secretario.80; Itavila, 48; Albarran 68,lu-t-, 60; Ariooh, 4S; Pereira,

Aíteca. 58; ' Kemal, 64.Ampere, 68; e60;

Saionara, 48;Apricose. 58. -_.._,,. p„.7» carreira — Grano- .^y*.•mio "16 de Julho» -- .3.400métroB — 40:000*» — Atia, 66omuUo°f Riviera, 54: Bororó 63;Zepelln, 52; Trunfo, 62; Ber-rerac. 56; Bacardl. 62. Tal-re-!, 62 e Polur, 66.

8* oarreira — 1-frt,lm,<-_.ílm•baixada Universitária Argen.-¦H„«» 2 000 metros — •••So» - Quatl. 65 quilosApoio 53; MissUslpl. S6; Te-ruel, 68: Alone. 52; Paulista, 52a Corena, 62. ¦ , „-__

Prêmios do "BeUin*-'^"B«;•tenta - Bramador" — "CJuat

\ Gr\nde Prêmio "16 de Ju-!h0"' * V *

Resoluções da Comis-são de Corridas

•'-MaiorPremi»

A Commissâo de Corrida*em seseS-o realizada ontem,deliberou o seguinte:

a) registar os Be»^ln,t***oompromissos de -"S"^?.'feito pelos tratadores aoi ani*mala PolUT, Talve-j! •»»"»*:rac, com os jóqueis Valdemi-Vo Andrade. Balustiano Bailai»; Claudemiro Pereira, todo»para o Grande Premip "-¦«.*;Julho", e pelos tratadores do»animais David e •»'«-••¦•**"!;vel, oom os Jóqueis OsmanlCoÚtlnho e Justiniano Mes»«luita, nos Clássicosgucko-**" e Grande"^-•del-w

<le_ T»unlr oaprendi- Severlno TawM Ca-w.Rra. que pilotou a égua Uru-car*. no prêmio , "OJos Negros, da reuni&o do <*&£•£$.*. infrator primário do aru

«o 174. do Código, sendo en-fretanto chamada a ¦«*¦$;ç_o para o disposto do reten-do artigo; duas

c) — su-sponder por a"a,;rcuniees cada um «"^gg^gClaudemiro Pereira. „JJ°™*nÇu:Ferreira. Jor-re M0™*6*1 wlio Canâles e aPre"dlz!fril.J?n.Silva e Artur ArauJo. por ir.fraecâo do,lirtls0Jn„ta.ndo osInimlis^^BoIWb^ncr^Porâ

%uei ,readrrt%osiT7cr Ar còKr;5.o do artlgro -;'D;, TT_..oií no

ses ,o jóquei J,J-'---s,.ri„n 174 donor Infração do ai tisro

^«Gaibu?.. no prêmio «Çrepeun*da reuni&o do flla "'¦_-eam«!nt-»

f, _ ordenar o Pf*alm'!_.-_dos prtmloB! das reuniõesrijas

'2Se 29 de junho-

* * *Em Transito Para o

ParanáEncontram-se alojados nas

cocheiras do entraineur Fer-nando Schmelder, em transi-to para o Estado do Paraná,os animais de propriedade docriador dr. Heitor Valente:Canochos e Suldan. *

Esses platinos em breve vol-tarto io Rio afim de abri-lhantarem os programas doHipodromo Brasileiro.*fe * *

Vem Correr no RioO cavalo Trevo é esperado

em nossa capital hoje, ou omais tardar amanha.

O filho de Thcrmogene vrmatuar em nossas pistas.

* * *Vão Ingressar Em Um

HarasCom destino ao Estado do

Paraná foram embarcados hatrês dias os animais Donga eNurmi. , _,_

Essas nacionais ingressarãono haras que o entraineur Pe-dro Gusso possue naquele Es-tndo sulino.

*,* *

Os Aniversários doNosso Turf

A "efeméride turíista de ho-

je regista a passagem do ani-versarlo de três entraineurs:Nelson Pires. Moisés de Arau-jo e Cirilo de .Sou-ia.

Muito benquisto pelos seuscolegas esses profissionais te-rão ensejo de receber muitasfellcitaçc-es. \

1 11

Os Jogos Restantes doTorneio de Classifica-

ção de BasketbalPara terminar o Torneio de

Classlflcaçtlo, certame 1 promo-vido pela T. M. P. e que vi-sa selecionar os nove melho-res "teams" para participar daParte Pinai do CampeonatoCarioca de "Basketball", fal-tam ser realizados os seguln-tes jogos: ...

JULHO 11 — Vasco ** Alia-dos e Bangu' x América,

JULHO 15 — O. R. Boba-fogo x Ora.au' • Mackerurie xCajULHO 18 - Portuguesa xTijuca e Flamengo x Botato-go F. C

d.*>s

Dr. Américo CàpancaClinica Medico - ««fiHSConsult. E Visconde d. W-Branco, 31 — ^\"" -,_diariamente das 16 as 19 n*5-

Res. Rua Paulo de Frontln,103-2." —- 'lei. 2*3-.80*

Treinou o BotafogoPimenta reuniu na manhã

de ontem, em General Seve-rfano os seus pupilos para umig&tóSaio de .conjunto, quedurou 60 minutos, com 30 mi-nutos em cada tempo»

Nâo participou do ensaio o«aVuejm Caieira, que foi sub-stituido por Borges, cuja atua-So ftrf muito boa e segura.Ç

O treino teve por objetivo,aiustar o quadro que tioi pro-So

"domingo enfrentará oMadureira, na canch-. de Ge-

^qSdlo^ular apresento,-sé da seguinte loima: Almô-ré Borges e Graham Bell. Ze-3 PrSwído/ Santamarla. e

Srcí; Pate«o, Gera^no, Hp-lasso. oeBisaaa 6 Eàm*-;

Não é a primeira vez, porem,que se verifica através de fatosconcretos que os técnicos doVasco não t&m carta branca.Verifica-se pelo que vem &*•dando que não somente os dl-rigentes do clube também seimiscuem na organização doteam. "coisa" que só deveriapertencer ao orientador do"team", mas também aos a_-sociados apaixonados que nãotêm a capacidade ponderadade analisar as coisas. Pelo me-nos foi isso que provou Weifa-ro na tua demonstração • dcfraqueza, fazendo exposição pa-ra o quadro social do gra*.ideclube, ao pedir aplausos á tur-cida para Carlos Leite, ha dias.quando o incluiu no conjuuioda camisa negra...

Um técnico não se pode su-jeitar a opiniões de seus diri-gentes ou da torcida de seuclube. Porque sua competênciae sua visão se chocam com asdaqueles e Isso faz com quegerem os erros que decretam adesmoralização que cobre dehumilhação um profissionalcompetente, como temos visto iisso acontecer multas vezes uopróprio Vasco.

Welfare não tem o punhoforte que a diretoria do Vascodiz que ele possue. Tanto queVilladoniga. entrou no grama-do, domingo último, em esta-do bem precário de saude. Se.isso nconteceu íoi contrario *ópirVo do veterano técnico.Não Cicriam que Carlos l_eltesurgisse na cancha.

Agora estão por baixo ambosos jogadores, porque se um seacha doente, machucado, im-possibilitado de jogar duranteum mês quase, o outro, CarlosLeite, se ve um tanto abatidomoralmente em face da cam'-panha de descrédito que ¦ somove contra o grande playerpaulista dentro do seu propvoclube.E' PRECISO SE' DAR AUTO-

RTDADE ABSOLUTA AOTÍ.CNICO. DO CONTRARIO

SERÁ' UMA RUINA COM-PLETA

Vemos então que tem razâuaquele crack do passado, quan-do afirma que "nenhum técnl-co do mundo, por melhor queseja, pode servir para o Vascoda Gama"...

Pois se nenhum presta mes-mo...

A torcida, os dirigentes e c*associados do grande clube sãoos primeiros a Intervirem naação do homem que deve,sozinho, orientar o "team".

Como pode, pois, servir umhomem que prepara o seu *íua-dro para atuar de uma manei-ra e vêm outros'e dizem que^o quadro não deve ser esse esim aquele e que o mesmo üe-ve praticar outra técnica quenão a ensinada para os emba-tes?...

Domingo o Vasco vai 1ogaruma cartada difícil e decisivapara. a sua sorte no certamede 1341. Não acreditamos quoos dirigentes do Vasco resls-tam á'tentação de não daremum palpitezinho para se for-mar o "team" para essa ba-'talha. Mas impõe-se que assimnão seja. a não ser que o sr.Antônio Campos deseja real»mente a queda do grande clubede São Januário diante do seuvelho adversário, o Fluminen-se, clube que tem uma divida.seria a saldar ainda este auo...

Deixem Welfare sozinho or-ganlzar e colocar o quadro quebem quiser e entender dentrodo gramado, para domingo. Oresultado será outro, bem ou-fcro do que seria, se alguém seintrometesse ns, organização <lo

A*S INSCRIÇÕESJá se Inscreveram os seguln-

tes Jornalistas-tenistas: Au-gusto Rodrigues, Álvaro Cunha,Lucillo de Castro,, GeorginoPeres. F. Nogueira Pinto, Ri-cardo ISerran, Osmar Graça eAntônio Cordeiro. Foram tam-bem convidados mas não con-firmaram a inscrição os srs.Emanuel Amaral, Antônio Cha-gas Júnior, J. M. Pereira,Pascoal Ferrone e Adauto deAssis.

Os acima relacionados fo-ram divididos para efeito de"handicaps" em quatro gru-pos. No grupo "A" estão Al-varo Cunha, Lucilio de Castroe Augusto Rodrigues: no "B":F. Pinto, J. M. Pereira, Geor-gino S. Peres. E. Amaral.ITanclsco Gusmão, AntônioChagas Júnior e Osmar Gra-ça; no "C": Adauto de Assise no "D": Ricardo aerran eAntônio Cordeiro.

As inscrições serão encerrii-das amanhã, sendo após, or-ganlzada a tabela de jogos.

Ao vencedor caberá alem da"Taça Oentro Carioca", deposse transitória, uma minla-tura, em caráter definitivo.

O segundo colocado recebe-rá uma medalha de prata.

Os demais inscritos dispu-tarão no dia do encerramento,um torneio relâmpago em 11"games" a cujo vencedor seráoferecida medalha de bron-ze.

V°0 primeiro, £«oal" foi mar

cado por Paulinho e o outro porSobrai, de penalty. O do venci-do lambem foi consignado nePena0y quadro vencedor estavaassim constituído: -,„,»,.•

Afonso — Aristides e Pedri-nho -Pascoal -Humberto eCarmozino - Tinmhn -£«••¦;n|,o __ Paulinho — Hellison eS°Nan

preliminar venceu tambémo Miguel Pereira, pela couta-

F_lâ%^»-^O E C MAUlllülNZiIE

Dcsejosos "de

entrelaçar ainda]mais o intercâmbio cultural. «esportivo, com .seus c°-»*rmfa.0'.os dlri-jenies do li. C. Benfica,acabam de escolher a data de13 do corrente, dominfio pro-ximo. para realizarem, em suasede social, sita a rua Sao Lu zGonzaga numero hbá, uma festi-va reunião, em homenagem aovaloroso E. Ç. Maàuenzie.

De antemão, podemos adian-tar aos associados de ambas asafircmlnções que. sem duvida, aauspiciosa iniciativa da direto-ria do E. C. Benfica, será co-roada de pleno exilo, dado omodo cavalheiresco, esmero ecarinho com que os dirigentesdesse clube sempre se esforçampara o brilho de suas festivlda-

NO" CLUBE ATU3TICO MAN-GAUAT1BA ,;. u „O "Grupo dos Tres Diabos ,

liliudo ao Clube Atlético Man-«aratiba, dará um, bailç. nanoite de 12 de junho vindouro,em hómenáftem á diretoria doaludido clube. aue. gentilmen-te. vai ceder o salão nobre dasede, para o completo brilnan-tlsmo de tão auspicioso acon-lecimento.

Uma coisa que chamou aatenção até mesmo dos leigos,durante duas semanas seguidas,foi a maneira apaixonada cor'ia qual se bateu quasi que dia»rlnmente, um cronista que temduas penas para trabalhar, peloretorno de Patesco á ponta es-querda do onze botafoguense.

Quem conhece bem o maquia-velismo da reportagem, ou me-lhor. do jornalista em geral, hsde ter percebido o que deseja-va conseguir o autor daquelasnotinhas, dentro do Botafogo...BUSCANDO DESHARMONIAQUANDO A PAZ DOMINA O

I CENÁRIO ALVI-NEGRO»..Ninguém Ignora que a pa?

domina o cenário alvi-negro. Oúltimo caso que existiu do Glo-rioso foi aquele em que estev*envolvido o "player" Peraciuora defensor do Canto do Rio.Mas os iluminados da nossacrônica esportiva, invejosos dapaz que reina no seio da fami»lia botafoguense. sentindo ardeia chama no peito, a chama ar-

dencias necessárias -para evitatque a campanha de desagrega-ção do onze alvi-negro oontl-nuasse e estirpou o cancro quese ia formando... Assim ê quefez com que Patesco compreen-desse a necessidade de tomaiconta da ponta direita, pois as-sim send->, o Botafogo ficariscom um time mais forte, coisaque não aconteceria se o veloz •notável ponta voltasse á sua an- ¦tlga posição, que está sendohonrada por .Plrica, único Joga-dor que Patesco admite tomar asua posição sem que se sintarealmente humilhado, coisa quesó acontece em face da amlza-de que une os dois jogadores emapreço.

MAS O RAPAZINHO JA AR-RANJOU OUTRO "CASO"...

Mas o homenzlnho, fomenta-dor de intrigas não se cança.

| Ele não se dá por vencido quan-I do vem rie verificar que sua.I Intrigas do nada valeram. B

busca no arsenal infernal de suadente do despeito tentou criar ; maquina de fabricar desarmonla

_ __!__¦_ w<*i4a*rA /-lo- I ••.____ _-...+ _•_-_ «'riflen'* ni-ii nnsn nll_*qualquer coisa que pudesse degenerar num "caso" serio den-tro do grande clube. E assimsendo, buscou aquele repórter nasituação de Patesco, um ótimopretexto para fomentar umadesordem dentro do Botafogo.

Anunciou, então, o jovem ro-nhador e fomentador de dis-turbios nas casas alheias, qut»"Patesco estava na sua melhotforma e que Pirlca seria afãs-tado do time..."

Ora, quem vive na Intimidadedos jogadores de um clube sa

um outro "caso", um caso quelhe aponte possibilidades de fa-zer com que surja afinal a des-harmonia que ele tanto tem de-sejado ver concretizada, den-tro do alvi-negro.

Foi por Isso que ontem sur-glu nas colunas de "seu jor-nal" a possibilidade de ser da-da novamente, á Pascoal. uma"chance" de voltar ao coman-do da ofensiva alvi-negra".

O público certamente não hade acreditar que tal coisa selaverdade. Pelo menos por en-

beSoJnd% e como ferir» o amo, quanto, pois Heleno vem sam... . _ a- Acim I f_-M>nri4-> -.i-nt-ilamentia ns exi .n

*¦__-___!-_-_-------¦*»•¦"*

DR. EMYGDIO F. SIMÕESDiretor da Casa de *<aude

Dr. Pedro Ernesto S/AVias Urinarias — Moléstias

de Senhoras — PartosConsultório :

(tua da Carioca, 6»-." andatDas 16 ás 19 — Tel. 22 «Í4

próprio deste e daquele. Assimsendo, seria natural que Pates-co, dono absoluto da ponta es-querda, — não do time do Bo-tafogo, mas de qualquer scratchque se possa formar atualmen-te no Brasil — se sentiria nu-milhado, digamos assim, que erao objetivo daquele rablscador deintrigas — e se rebelaria, con-forme ia acontecendo mesmo.Mas Pimenta, velho e ardiloso,viu o perigo que se buscava pa-ra o time todo, tomou as provi-

fazendo amplamente as exi"cias do técnico alvi-negro e asnecessidades reais do onze dsGeneral Severiano...

Nem Pascoal se sentirá porser reserva de Heleno, nem He-leno se sentiria pelo mesma fa-to, esta a verdade. Mas a ver-dade manda que se diga, não«er real que o DepartamentoTécnico do Glorioso esteja emcogitações para fazer tais mo-dificações na vanguarda do ai-vi-negro. Essa a verdade.

| MAIS UMA ETAPA SENSACIONAL DE

| GATCH NO ESTÁDIO BRASILFranc Marconi e Tom Handly a Final de Amanhã

Dos cinco jogos dade domingo, destaca-se o con-fronto Vasco e Fluminense aser efetuado no estádio dasLaranjeiras i

Tanto os vascalnos como ostricolores, acham-se colocadosem posição de destaque, razãoporque, todos os esforços em-pregarão para vencer e man-tei <* eu l'i«ar na tabela.

Bem preparados para o cho-que, ambos os clubes prometemoferecer uma luta farta dc

lances sensacionais.Dadas as circunstancias que

cercam a peleja aguarda-seum jogo de Interesse, no qualos litigantes, ostentando forçasiguais, terão que empenhar omáximo dos esforços para con-seguirem Vantagem r-omeri-ca.

Para o grande cotejo de do-mingo, as direçõeB do Fluml-nense e Vasco, estôo enyldan-do todos os esforços no senti-do de apresentar suas equipesintegradas de todos os valorese preparadas para desenvolve-ran uma atuação capaz degarantir um triunfo."

íSesrue-í* em importância, o"match" entre Botafogo e Ma-durelra. O "glorioso" através-sa atualmente una campanhavitoriosa e por certo frente aossuburbanos, tudo fará pas amanter essa marcha reablu-.adora. . _ ,_ ,

Embora o Madureira não te- ¦nha ultimamente apresentadoperformances de destaque, es-pera-se que o jogo a ser i-*a-lizado na. cancha da rua Ge -neràl Severiano proporcione1'ases de interesse, não só pe-ls grande rivalidade existenteentre os litigantes, como tem-bem pela, vontade férrea dos

VASG0 X FLUMINENSE, NO COTEJOPRINCIPAL OA RODADA BE DOMINGO

0 "Leader" Enfrentará o Bonsucesso —

Tricolores e Rubro-Negros Treinarão Hojerodada, madureirenses em vencer os

botafoguenses.O Flamengo, leader do cel-

tame, enfrentará o Bousuces-so, no campo deste. Os rubro-negros aguardam este compro-misso, confiantes e certos deque os leopoldinenses nãoconstituirão barreira difícil deser transposta.

Completam a rodada, os jo-gos Rão Cristóvão x América eCanto do Rio x Bangu*.

PREPARATIVOS•Hoje, as turmas profisslo-

nali, do Flamengo e Fllumi-nense estar&o em açáo, pre-parando-se» para os compro-mlssos de domingo.

O ensaio nas Laranjeirasestá despertando maior Inte-resse, Isto porque, o "eleyentricolor sofrerá nova modift-cação, com a inclusão de Ogno centro da linha de "halfs' .

Na Gávea, não haverá novi-dades. Treinará a mesma equi-ne que venceu o Madureira,contra um quadro de resjer-

Améri-vas. , ,Amanhã, caberá ao

ca, Botafogo, Sao Cristóvão eVasco, treinarem as suas equi-pes. ¦_

A temporada internacional de«catch que a empresa N. Vigia-nl está levando a efeito no es-tadio Brasil, entra, agora quese anuncia a vinda de maisquatro lutadores para reforçara equipe, na sua fase empol-gante.

E.o interesse pelo público pe-la rodada de amanhã á noite,é um indice do que afirmamosacima. Não é só o fan do pu-gilismo que se manifesta comentusiasmo pelos espetáculos decatch do estádio Brasil. Todoo publico da metrópole, que vemacompanhando as reuniões da-quela tradicional casa rie espe-táculos. discute, opina e fazprognósticos sobre as lutas queos mais famosos "cracks" do"defenda-se como puder" vêmrealizando no estádio Brasil.

Deve-se salientar, também,que não é só entre nós que oentusiasmo do público pelas lu-tas de catch, é flagrante. EmSão Paulo e Belo Horizonte, on-de os catchmen se defrontamás terças-feiras sextas-feirasrespectivamente, verifica-se omesmo movimento em torno datemporada internacional que aempresa N. Viglani vem reali-zando com tanta felicidade eacerto.

AS LUTAS DE AMANHA

A noitada de amanhã no cs-tadio Brasil, oferecerá as se-guintes lutas :

1.» — Henry Plers (holan-/dês) x Peçanha, (brasileiro). ¦

2.* — Richarf Schikat (ale-mão) x Ch. Ulsener (francês).

3,. _ jjola Kwariani (russobranco) x Tatu (brasileiro).

Final: Franc. Marconi (ita-liano) x Tom Handly tameii-cano).

Homenageada a Direto-ria do C. R. Botafogo

Campeonato de Re-servas,

O "TEAM" DO MADUREIRAPARA O TORNEIO INICIO

O Madureira já têm escala-da para o Torneio Inicio, quea Federação Metropolitana deFutebol .vai realizar amanha,quinta-feira. .esfalol^^Ãe'^.^^^ Valdemar, DentinhcJ e Raul

rà às cores do tricolor subur-bano e ha tm detalhe interes-sàritê: a linha de "forwards"é composta de quatro estre-mas: Jorge, Camisa, Denti-nno e Raul.

'E. a se*-uinte aequipe suburbana: Rolando,Tuicà e Toninho; Esteves;Gil e Osvaldo; Jorge, Camisa.

TODOS OS REMADORESDO "VOVÔ" HOMENAGEA-RAO OS NOVOS DIRIGEN-TES BOTAFOGUENSES —ACRÔNICA ESPORTIVA CON-VIDADA PARA PARTICIPAI*

DA FESTA

A diretoria do C. R. Botafo-go qüe vem imprimindo novafase rie remodelação na vidado simpático clube, será home-nageada domingo.

Remadores do "vovô", cmreconhecimento ao trabalhoinsano e eficaz dos novos dl-iigent.es botafog^i-iises, reu-nir-se-iio nu tarde dt*/ domin-go na elegante sede ,*lo Mou-risco, afim de prestar signi-ficativa, hcmenu^.em a Augus-to Frederico Schimidith, Ader-bal Bastos e outros.

O C R.:Botafogo mais umavez desejando prestar carinho-sa homenagem a imprensa, re-solveu reunir a crônica espor-tiva. afim de participar destafesta.

i -ir l

Vasco x Aliados e Ban-gá x America

A PRÓXIMA RODADA DO ITORNEIO DE CLASSIFICA-

ÇAO DE "BASKErTBALL"

O Torneio de Classificaçãode "Basketball" atinge o seuti nal com a realização das tiêsultimas rodadas. Depois deamanhã. será efetuado doisjogos, de pouco interesse, de-vido a reunião de equipes deforcas diferentes.

O Vasco enfrentará o Alia-.,dos no.rink de São Januárioe o Barigüi receberá a visitado América.

Conforme se vê, sao doisprelios fracos; em que os cruz-malMnos e rubros apye-entam-se como prováveis vencedo-res.

ALAS FUTEBOL im GLUCOS.E - a íonte; vital 4a saúde,

distribuem .cheques/ é. /mais^çKçgue^^lT

éà_í_i- -_ %T&^,X.ity.sjh&

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

%^:'^sm»-s

10 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 de Julho de 1941 COMERCIO

INFORMAÇÕES Direção:F. J. TEIXEIRA LEITE

CAMBIOO mercado de cambio abriu on'

tem, com o Banco do Brasil,vendendo a lilira arca a 79Í72U c« dólar » I9%(t')0 e comprando a7S$720 e * 19J560, respectiva-mente.

Nessas bases ficou, no primeiro.e.!iar'en.o.

Reabriu e fechou inalterado:C) Banco do Brasil afixou un-

tem. para suas cobranças, <•»hrancas de outros bancos, qtin-tas e reiiiesüa» para importava-ss seguintes taxai:

A' Visis:

dólar a _'U$IUU t vendia i vlftra .'OjlilIU e cabo a 2US6J0.

O Banco do Brasil afixou aiseguintes taxas de cambio ua'a compra dt* letras em doía-res sobre Buenos Aires.PRODUTOS COM liSTI VEIS

Livre Oti.lnlA vista .. . 19*300 I6$2_030 dias .. . 19JJIIÓ liiJUO60 di.s .. . 19JIU0 tO$0JÜ

Libra arca .Dolap • • • •Marco ...Peso arReptin»Peso uruguaioChile .. ..

(.'abo;Dólar .

'¦'. . . .

Libra aiea

79$720 79$7'JO19J690 l.íúVÜBJO.O 6$040¦15690 4 $690S$G.O 856-10«660 S66U

1OS720 19J72079J800 79$800

Para repasse aos uutrris lianco»•» Banco do Brasil afixou para alibra área o preço dç 79$020 na-ra venda, e 78?720 para compra,st nara o dn|;»r á visto n df ....16$5fi0. e cabo o de 16$380.

'1 Banco do Brasil, para com-prai aa letras de cobertura, afi-«ou as aeRuintes:

MERCADO LIVREMoedas:

90 div. A vista CabnDólar . . 1.J5IÜ I9»5(itl-19*330Marco .' . 55390 — 'P. arfjent. -- 4S580 —V. uniu. . -- 85180 —P obijeno $620 —Libra «reu 7SJ.120 785?20 78$8D0

MEKI ADO OHUAI.90 d|v. A vista Cali"

Bolar .. 1654C0 Ihíídll l()$320P. arj?e-it. — 25890 íssvP. urug. . — 7?190 ' —Libra área 655910 6654 10 665190MI'.K< AIK) I.IVKK K.SH-..-IAI.

O Banco Ho Rrasil rnmnrifva e

OUTRAS MERCADORIASLivre Ofii-ial

A vista .. . 195400 1053.ll'30 (lia.n .. . 195300 16533060 dias . . . 1952011 HÍ5I30

Câmara Sindical(Rio, 7-7-941)

A' vislnOltcial I. i re

Libra arca . — ' 795720I ilitd esterlina • — —Nova York . . 16Í560 19S693Japão ... 45649Ak'iii.'iilia: Ver-

recluinRsníark — 65065Suiça .... MSGOOArgentina , . 45690Chile .... $660COBERTURA DO IIANCO UO

BRASIL AOS BANCOSLibra nrea . — 79$020

(MONJAS'— CAIMAS DKCREDITO — CHK.OUES DE

VIAIANTES)(Uio, 7-7-9-11)

Dólar .... -- 205207Pseudo .... 5376Uiitcr.tuct-uti-

Rsmark ... 3J600Reiscniark . --- 35800Peso argentino 4S904Lira ... 5945Libra

'área . . -r- 795720

Peso uruguaio , ..-.-. 95030OURO FINO

Ontem, o Banco do Brasilsflxou para a cotnpia tíe ourofino. I 000 por I 000. o rreçode 235,IM por grama.

BUENOS AIRES, 8.

Ai 3.30 da tarde.Snbie Londres taxa i vista

por $ ouroíTaxn de venda .. ,. .Taxa de compraSobre Nova York i ,

poi 100 dólares:-taxa ri, venda .. ...

Taxa de cumpra

P.P.

P.P.

Hcjs

lfi 40lli ...

421.50421.00

Anterior

16 40 nem16 .'o num

421.7c421.OU

STOCK EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 8.

TÍTULOS BRASILEIROS Hn-t AnteriorFEDERAIS:

CÂMBIOS ESTRANGEIROSUiije Anterior

í 02 50 4 02 504 03 50 • 4.03 .017.30 a 17.40 17.30 a 17 40

99 S0 a 100.20 99.80 a l(>o ia

46 55 4fi 55

4'. 50 , 40.50

16 8« a 16 95 16 85 a 16 "5

LONDRES. 8.Abril e tech. (Oficial).. ..

LO.NUi.ES. aINovfi York á vistapor £ .. v . .Berna á vista pI.ishoa á vista por

£ O )....' .... . Espanha:

A' vista oor(livre) .. ..A' vista oortlv .

Estocolmo j vistanoi E .. . •

N 'R. -r- Paris. Reiliru. Amsierclani. Bruxelas, Oslo eCopetiliaKUC. — Não cotado

TELEURA.MA FINANCIAL¦LONDRES, 8.Taxa de desc. do Banco da Inglaterra % %•" " " do Bancu da França .... ".'„ \i ',-"¦'¦'.*

1 do B*>nco da Itália .. ..^ cm Londres, 3 meses ..

em N. York. 3 meses t'vtlv

LISBOA, Cambio sobre Londres á vista..tllvcnda) pot 1*LISBOA. ( ambio «obre Londres a vista

(tlconipra) . .. ., .,NOVA YÜ1.K, 8.

Fundiu» 5% ex-div. .. .. .. ..Novo FundiiiR, 1914Convetsáo. 1910, 4% .. .. ..Einiireslinio de 1913, 5% .. ..Fuiiiliiig de 1931. 5% .. ......

ESTADUAIS:Distrito Federal. 5%Rii de Janeiro, 7% ..Baia. 1928 5% ..Pará 5%C'ty ot São Paulo, I mprovemem»

and Frechold Co Pret. .. , .TÍTULOS DIVERSOS:Bank ot London &. South Ami*

rica LtdaSão Paul» Gas .. ...'

nanei Lo Ltd .. ..Cable» & Wirelles Lida. (Ordi-

nanas) cx. div ' Oc.an Coal & Wilson, Ltda, ..Imperial Chemical Industries

.ld. cx. div ..Leopoldina Uailway 4 Co. Luta.

6Vá%. 1935Lluyd's Bank Ltd (A. Sharea) .Rio de laneiro City lmpr. Co.Ltd

Rio Flour Millis & CranarirsLtda ; ..

S. Paulo Raihvay Co. Ltd. ex-dividendo 1927-1937 ¦

Western lei-giaph Co. Ltd: ...4%, Deb. Estoque (ex-divid.)

TllUI.OS ESJ I.ANUE1KOSEmp. de Guerra Britânico 8V4%ex-div

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•10;.".' 2.6 ' loi. 2.1",_;_', 7,0 82, 5.0

375000 365000

355000Ontem

26.3.200

95.800

35500OAnt.

263.200

96.300

CAFÉ'

4 1-2 %1 116 %

12 %7 116 %

4 naI l|b

l|21 116

Abertura; ¦K' YORK. s|Londres, tel. por $

Madiid tel poi P.B. Aires, tel pi P.frança não (ocupauaí.

tel. po» Franco :oitip.

por 1'

Hoje

Es. 100.20 Es. UMI 20

Es. 99.80 Es 9^._0

Anierior

c 4.03 'Z c 4.03 14c 9.20 c 9.211 u-111.c 23.78 c -3.78

2.34 2.34

Hoje Anterior

N. R. — paris. Berlim. Amsterdam, Bruxelas. Oslo, Berna eCopeitluxue. Estocolmo, Lisboa e UcnüVa — Não colad*i.

1 NOVA YORK, 8.

Fechaniento:N. YORK. si Londres, tel por $• Aladrid tel poi I*.

B Aires tel. p' P.Franca (não ocupa-

da), tel. porFranco vendedores

4.03 M 4.03 "4c 9.20 ' o 9.20 i._m_c

'23.30 cM-3'.-78

e 2.34 Í.34I.. f{. — Paris. R-rlun. Amsterdam, Bruxelas, Oílo, Bei na,

Eopcnli..„ue, (1.1'uva; 1*'sloi:u:nio Lisboa — Não cotado.MONTEVIDÉU, 8.Aa 3.20 da tardi.Mercado Livre:

Sobre Londres á vista;Taxa de vendaiaxa de compra

Sobre Nova York, A vistapor 100 dólares .. ..

Tasa de venda Taxa de compra .. .. ..

Ho|e Anterior

P. 9.10 P. 9.10 .9.00 P. 9.00

P. 229.00 .P.. 229.50 .P. 228.00 P. 228.50

CAFÉ" - 235200Funcionou i4i4i.ni, o mercado

d-ste pioiiuio firme, com os pru-cos cm alta e hem colocado.

Us pu.-4_uiüi>rc- declaiyiain co-lar o tipo /, ao preço U« 22$200,por 10 quilos na tábua t* naohouve, vendas autue u produto.Fechou firme.COTACoES PUR 10 «JU1LOSTipo 3 . . . . .. .. 23550UTipo 4 .. . . ;. .. 24*700Tipo 5• .. . . .. .. 24520U'tipo 6 .. ., .. .. 23$700Tipo 7 2352U0Tipo 8 ,. .. ,, .. 225700

Pauta mensal: (Minas 1. .at<c-.wiuiu, '25200 e fino, 35000.Pauta semanal, (E. du Klo); cal.comum, 25200.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOl.iuiauas: bacau:

Pela Leopoldina .. .. 550

Total:Mc.11 ano passado . .Desde o l." do més.Media .. .. ,, ..

Embarques;Rio da Prata .. ..Cauotaijem

Total:Mem ano passado ,. ,.Desde o 1." do mes ..Consumo localCafé doado Cabotagem .. ,, .. ..Idem ano passado .. .,Cate revertido ao esto-

gue desde o 1." dejulho

CAFÉ' EM SANTOSEstado do mercado: ontem, es-

tavcl; anterior, estável; mesmo dianu ati|_ passado, nominal.

Preço n° 4, disponível, por 10rjililus: oiilem, nifile"; 325000 e du-in. 2"5700: aiilervr. 105.000: mo-lc. 2SJ00Ü duro; m.ímn dia tioano passado, nominal; duro, no-minai.

Embarques: ontem, 134; ante-rior. 6.130; mcsníò dia no anopasçadó, 10.37.1 sacas.

Entradas: ontem, 1.479 sacas;anterior, 320: mesmo dia no anopassado, 40.305 sacas.

Existência de ontem: 861.599

550I.7I33.93j

7K7Sacas:

4.000100

4.1G02.87j

11.1)641.200, 150

261.845374.802

t.948

sacas; .anterior, 860.251; mesmodia no ano passado, i_.950._34 sa-cas.

Saída*.: Para os Estados Uni-clus, o.UUi) e para o Rio da l'ra-ta, 1.505, no lutai de 7.505 sa-cas.

.sOVA YORK, 8.Hoje Fceh.

Fechamento Amei 101onira.o do Rio.

Cale para cnlicya;Em julho . ... n/c 7.31Em setembro , . . n/c 7.46Em dezembro , . n/c 7,57'F.m março 19-12 . n/c 7.74Er.i maio 19i2 .' . n/c 7.79Estado do mercado: hoje. pa

ralisado; anterior, estável.Desde o lechiiiiieiito anterior

ri-to cotado.NOVA YORK. 8

Hoje F^eeh.fechamento AnteriorContrato do Rio:Café para entrega:Em julho .... 7.45 7.31Em setembro ... 7.60 7.44Em dezembro . . 7,72 7.57Em março P'4 2 . 7.90 7.74Vendas: .... ..OOO Estado do mercado: hoje, tir-

me; anterior, apenas calmo.Desde o Iceliaiiienlo anterior,

alta dc .4 a 16 pontos.NOVA YORK, 8.

Hoie Fc4-h.Fechamento AnteriolContraiu de Santos;Café pura entrega:

: Em iulho . . 10.54 10.84Km setembro . . 11.03 11.03Em dezembro . . 11.12 11,12Em março 19-12 . 11.2-1 11.24Eu maio 1942 11.34 11.34

Estado do mercado: hoie, cs-tavcl; anterior, apenas estável.

Desde o fechamento anterior,inalterado,

NOVA YORK, 8.Hoje Fc:h.

Fechamento AntcriurContrato dc Santos:Café para entrega:Em julho . . .. 10.95 10.84Em sctem.br> . 11,13 11.03Em dezembro

' . 11.22 11.12

Em março 19-J.2 11.36 11.24Em maio 19-12 . 11.46 11.3.

Vendas: .. .. 15.000 11.000Estado do mercado: hoje, cs-

tavcl; anterior, estável.

SOO

4J*-lu045500U43*500•14$lüO44560045510045550045580040S800

500

Verld.42*50043*^»043*90044*300445000...$3ü045*V0ü40500040*1110

D.«He- o fechamento anterior,alta de 10 a 12 pontos.

ALGODÃO *Continuava ainda ontem, esse

me cado estável, com »s cota-ces nalteradas e negociações mo-deradai.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, nada. Saidai, 253.E»loque. 11.633 fardos,

COi ACOES POR 10 UUILOSSeridò: tipo 3, 415500 a 425.00

tipo 4, 3855ÜO a 395500. Ser-toes: tipo 3. nominal; tipo S..113000 a 32ÍO0O. Ceará: tipo 3,165500 a 375500: tipo 5, tiomi-nal. Matas e Paulistas: nominal.A1.UOUAO EM PERNAMBUCO

f.stado do mercado: hoie, es-lavei anterior, estável.Ciffo pur 15 qmloi:

P r 1 m Sorte,P r i m .Sorte, .vendedores . — —compradores:

Base 5, SertãoAiâia», cura-

pradores:MutUb, npo 5

Entradas:tiú lantus de

180 quilosUcsue I ue se-

temliro erntaidos de 80quilos

Eiiai., tar-dos de 60 ks.

.Muliuieiitu Ueconsumo, lar-dos de KU ks.

Exportação;Não houve.ALüOU.vu EM S. PAULO

IContrato ClÁ'.-.-rlura de onlei.i:

rtigoiluo para entrega:Comp

Em julho ...Lm agusto . . .Eni setembro . .Em outubro . .Em uuvembro . .Em dezembro . .Em janeiro 1942Em tever. 1912Em março 1942

Vendas:'9.500 arrobasMERCADO — Estável.ALliODAO EM S. PAULO

(Contrato C)Fechameniu U* ontem;

Comp. Vend.Em julho . . 435000 45520UEm agosto . . 43*500 4351,00Em setembro . 44*00(2 44*100Em outubro . 44*600 44*700Em novembro . 45*10(1 43J2J0Em dezembro . 45*700 45*800F^m janeiro 1942 46*000 40*200Em Icver. 1942 46*600 4t>$700Em março 1942 '46*60(1 4o*/00

Vendas: 36.500 arrobas.MERCADO — Estável.Loiu^ucs do disponível;Ontem: •Tipo 4 .. 51*000 a 52$00O

. Tipo 5 .. 435500 a 44*50U\ Tipo 6 .. 40*000 a 415000

NOVA YOKK, 8.AiKi-tuia Hoie Ant.Amei "I* utures".pira junho . . . 14.99 14.94para outubro . . 15.20 15.12para dezembro . 15.33 15.22para janeiro 194.2 15.34 15.20para março 1942 15.42 15.29para maio 1942 15.40 15.27MERCADO — Comercio 'le

caráter normal. Compras u0 rs-trangeiro .

Desde o fechamento anterior,alta de 5 a 14 pontos.

NOVA YORK. 8.Intermediária.American Futures.

Hoje Ant.para junho ... — 14.94para outubro . . 15.30 15.12para dezembro' . 15.41 15.22para janeiro 1942 — I5.2Opara março 19-12 15.49 15.29para maio 1942 15.47 15.27MERCADO — Firme.Desde o tccliamciito anterior.

alia de 18 a 20 pontosNOVA y.ORKi 8.Fechamento: Hoje Ant.Amcr. Aplands . 15.92 15.77AiTicncan Futures:para julho . . . 15.05 14.94para outitbro . . 15.27 15.12pata dezembro' . 15.37 15.22para janeiro 1942 15.38 1...20oara m.irç0 19^2 15.46 15.29para maio 1942 15.46 15.27

. MERCADO — Melhorou dc-pois da abertura, mas afiouxounovamente. Os attistas realizam.

Desde o fechamento anterior,alta dc 11 a 19 pontoi.

AÇUCAR, O mercado deste produto fun-

cionou ontem, firme, com as có-tações inalteradas e entregas mo-deradas.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, 6.676. Saidas. 6.676.Estoque, 40,108 sacos,COI A (.Cl Ei. HÕt. oU IJUII.OS

Branco-cristal, nominal; Deme-rara, 40$000 a 41 $000 e Masc...o»175000 a 395000.AÇUCAR EM PERNAMBUCO

Posição do mercado: ontem, estavcl; anterior, estável,

Preço por 60 quilos:Usina de l.\ 535000 < de 3."

ontem, náo cotado; anteriol. del.« 535000; de 2.', não cotado.

Cr.istais: ontem, 455000; an-tetior. 45*000. Derrierarii, ontem375200; anterior. 375200; Trlceiia Sorte: ontem, 32*700; an-lérior. 325700.

Preço por 15 quilos,Bi mus secos: olhem, 55500 a

.$000; anterior, sS50U a 6*000..luiiicnu.: ontim, 95"Oli a 9*200;

interior, 95000 a 9*200.Entradas;Em sacosdc60ks, 20. ICO

Desde I»dr set, p.p s.ie. ile- 60 quilos 4,604.400 4 .584 .300

Exist em ..sacos dé ,'60 quilos 430.600 . 453,200

l£xMui tüctioiSul doBrasil . 2.700 300

Europa 20.000

Total: 22.700NOVA YORK,, S.

Hoje F'ech.AnteriorAbertura

Açucar para entrega.Em julho .... 2.52 2.52Em setembro ... 2.54 2.54Em laneiro 1942 . 2.t>il 2,.*<9Em março 1942 . 2,o3 2.62Estado Uo mercado: hoje, «s

tavel; anterior, estável.Desde o fechamento anterior,

alti í.nrical dc I ponto. *:NOVA YORK, 8

Hoje Fech.Fechamento AnieriorAçúcar para entrega;Em julho ri . . . 2.53 2.52Km setembro . . 2.5( 2.54Em janeiro 1942 . 2.59 2.59lira março 1942 . 2,62 2.62Estado do mercado: hoje, es-.

tavcl; anterior, estável.Desde o lecluini-iitn anterior,

alta dc 1 ponto parcial.

CONCORRÊNCIASANUNCIADAS

— Dia 9 — Serviço deAdministração Ua PreÇeltü-ra Municipal para o torne-cimento de moveis.Dia 1 1 — Serviço deAdministração da Prefeitü-ra Municipal para o fortie-cimento de material hospi-talar « de laboratórios.Dia 10 — Divisão doMaterial, do Ministério daEducação e Saúde, para la-vagem e entro magem deroupas de uso da Escola

MERCADO DE TRIGOBUENOS ATUES, S

Preços por cem ks.Para entrega:em julho . . . fi.75 _ 75em agosto . .. (>.ü7 7.00em (setembro .. 7.OS 7. It

Estado do mercado tio'j_i:ealjjio; anterior, estu vel.

DISPONÍVEL —Tipo Barleta,para Brasil . 7.00 7.00

CHICAGO — Pre-ço para o bus-

hei:em julho . . 106.75 101 75em setembro. 107.87 106Í12

MERCADO DECACAU

NOVA Y.ÒPvK, 8.Mioriurn Hoje Ant.^acáti para entrega:em setembro .. 7.57 7.50em outubro . . 7.62 7.54em dezembro . . 7 6S 7.S1em março ... 7.80 7.72

TÍTULOSEsse mercado esteve ontem, bastante trabalha.

00 e firme, com negociações mais descinoividas,como se vê a seguir:

VEiNUAS KtAI.IZADAS ONTEMAPÓLICES GERAIS:

Uniformizadas . .,11' 5150•i8

,-s114

185'i

154

I.02U

ldcm, idemldcm, idemIdem 2005 . . .. V .." .." .D. Emissões,, nom. .. ... .ldcm, port , . , . . .ldcm, idem .tdem, idem .. ., .. .. .. .Keajustamento .ldcm com juros

OBRIGAÇÕES -DA UNIÃO:50 Tesouro 1932

Idem,1939 ,. . . ldcm Ferroviárias .. .. .. .MUNICIPAIS.;

Emp. 1904. nonr. .. ,. .. .Idem port. .. ..

Idem 1906

419*3

)'70370

40•.S073

1.VJ47

,. ]5ü¦-'21-

:!'so.st'5'J

271'•S3C1.274

66

•Jdem 1917 .. ., ..Üccretu 1»35 .. . .Idem, idem ., .. ,';'Idem

2.264 ., .. ,.Idem 2.339 . . ,. .,¦Idem 2.097Empréstimo de 1951PREFEITURA:

Belo Horizonte , . . r¦ ES't;AÜ.OAl;ò'i¦Espirito Santo. 6%. 1

.juro. Minas 7%, port. . .Minas '1934, 1." serieIdem, idem ,, .. ..Idem, 2." serieIdem, idem . . .. ..Tdem, 2." serieIdem, idemfdem. idem

Ex|

790500077250UU795$00'.lI455u.li79í50lü79S50008005090799.00U852JOOÜ8735000

1:09350001:0IO5OOO1:052500ti

5205UOI'557500U185500018550II'J1955,10019555001945000195J.5ÜU195$5'J02155000

910^000

55050UI*9275000170SMH'I77$ijtüi18(150(111is7-:rc"187$5.'JOi88soonI885500

Pernambuco105 ldcm, iclem . ,. .1!.'! Rodoviárias E. do Kio ., .26 São Paulo

43(i Idem, ldcm .. .68 ldcm, idem

líOSÔ ldcm. Uniformizadas .. .. , 1390 Idem, idem .. ,, 1

21 ldcm. idcni ,, . 190 Idem, idem . . . . . . . . . . . 1

AÇÕES PE COMPANHIAS* ¦450 S. Icronimo ord.150 Idem. idem , . . \.

. 1.5 Serviços Horentli, nom, .. . 1100 Belgo Mineira, port100 D. da Haia ...••,.•

DEBENTURES:Banco Lar Brasileiro

OFIiKTAS DA BOLSADIVIDA EXTERNA:

F.nip de 1926. HV.% .. .- 3:6505F.iup. dc 1922, 7% .. .. •* 3:900$timp de 1921. 8% , .. .. 4:4305

DÍVIDA INTERNA:Obricaçfu) ria União:Tesouro 1921. 1:00U$, 7% .. 1:0255Ferroviárias 1:00O$. 7% .. 1:032$1'esoiiro 1930, 1:0005, 7% .- -- ¦Tesouro 1932 1.000$ .. .. 1:0955tesouro 1937, 6% «205

APOI.lt f:S OA UNIÃO:Uniformizadas, <% . , • . ,. ?9.i$Div. Emissão, nom 5% ,. 79SSDiv. Emissão, 1:0005. port. .. S005Div! Emissão, cautela .... —Uetiiiistamcritò S;2$

.APÓLICES MUNICIPAISDO DISTRITO FEDE-RAL:

Municipal £ 20. 5%, oort. .. S5i$idem. idem .. • •Ditas 1914. port. 7% .. -• JJ,1*ilitas. nom 1'0»nuas 1906. b%, portDitas. 1917. 6%, port

90500091 $009

6205000210$00ij*2 II $0002I25OOI!:088500U:0895000:090$000:087$00U

14150001425000:2O05ÜÜO450500033$000

207$ÜÜO

S.6.G5

1:0'2051:02051 -.O.^Oí

. 1:0905«105

795579SS7S058505

110$

183$183S

, Ditas 1920. 6%, port ¦. . . .Ditas, 1931. 200$, 7%, port.Ditas decreto 2 339. 7%Ditas decreto 1.535, 7C,'„ ,, ..Decreto 2.(197. 7% .. ., ..Decreto 3.26-1. 7% ,, .. ..Uccrcto 1.999. 7%Decreto 1:625, 6%Decreto 1.622. 7%Decreto 1.550. 7% .. . ., . .

APÓLICES ESTADUAIS:Minas, 1:0005. 7%, port. , .Ditas, 1:0005. 5%, nom. ..Ditas. 2005. 5%, 1*.« serie . .Ditas. 2005, 2%Ditas. 3." serie .. listado de PcriiàmDuco, 1005,

.5%. port ;.São Paulo, 1:0005, Unif, port. 1Sâo Paulo, 2.0$, 5% .. .,Uodoviarias do listado do Rio

6005000, 5% .. .. ..Rio. 500$ port. 6% .. ....Rio. ÍÜ05. 8% . . .. .. . .Rio. 1:000$. 8% . . ....Ditas de P. Alegre 505 3',i %Municipais de B. Horizonte d«

1:000$. 7%, portR Grande do Sul, 1:0005. 8%Fspirilò*- Santo. 8%Espirito Santo, í% .. .. .,Paraná. 5%

BANCOS:BrasilCoriieiMoFuncionários Puhlicns .. ..Mercantil .. .. Porttiguc*. do Brasil, nom, . .Idem. port. •

COMPANHIAS UE TECI-DOS

Brasil Industria •-PctropolitanaCorcovadoManufatura fluminense . . • •

1845' 18252155 214$1915 —194$ 193$191$ 1935195$ 1935

19*15185$ —-1 1S9$1925 —

9355 922$720$ 700$1775. 176551875 180Ç51885 ' 1S7$5

91$. 90$. 1:090$ 1:08S5

212$ -211?

6195 «1^$330$

510$ 5055, 1:1)10$ 1:005$

33$ 'i'i*

910$ 905$

, 1:005$ 1:000$i700$

. ;50$155.$^ 1SÇ$

4Sí$ 480531.5$ 312$51$ 50»710$ 7005

185$, 1SS$

350$ 342$•—.. 2155185$120$

AliançaAmerica Fabrilião Pedro ". .. ;*''Esperança .,-*rogresso Industrial .. ..

'..

Nova América (Int.)COMPANHIAS ESTRADAS

DE FERRO:Minas S. Jeronimo, ordináriasMinas S. Jeronimo, preferidas

COMPANHIAS DIVER-SAS:

Docas de Santos, nominativasDitas, portDocas da Baia ., ,. ....Freitas Soares .. ,. ..

'..

Brama, preferidas .. .,Sul Mineira Eletricidade,

ordinária ..Adriatica, preferenciais .. ..Sul- Mineira Eletricidade,'

preferida» .... .. ..Áurea Brasileira ¦ • '".. .. •¦Mcshla» S. A., preferidasBelgo Mineira ..Diamantifera .. .,Mercado Ferros > Colonização .. ....

COMPANHIAS DE SB-GUROS:

GarantiaUnião dos Proprietários . . ..União dos Varejistas . . ..Seguros Previdente .. ....Confiança .. .. .... ... ..

DEBENTURES:Lar Brasileiro Docas de Santos .. .. .. ..Docas da . aia .'Antártica Paulista ,\ ..... .Progresso IndustrialMercado .. .... .... ...Carris Porto-Alegrense .. '..¦

LETRAS HIFOTECARIAS:Banco do Brasil .. .... . .

2055 —• 2305

580$ Som200$

. 430»262$

1-11$ 140$1525

225$ 210$245$34$ 30$'220$' . 550*

300$ —610$ 5405

2075180$

220$ 2155448S ' 445532$ 29*

2505105 —

220$ 200%6505

1:800$-.000$ —

200$

-207$ ' 200552035

100$ 93$215$ 212$207$ 202*208$ ' —210$ 20S$

Estado do mercado hoje:firme; anterior, estável.

NOVA ECmK, 8 • ' '-"•.

tm setembro .. '.«2 7.M¦em outubro . . 7.66 J*"?em dezembro .. 7.75 7,6.1em março ... 7-85 ' •'*Vendas . .. 40.000 30.000

Estado Ho marcado lioie:estável; anterior, estável.

«IERCADO DE COUROSNOVA TORK, t

Feelitiniento Hn.Ie Ant.e.riTii Sulted l.lght

Nativa Cowhldcs—tor Ib t

em ser. 'StcV. 14,SO \\Mem dezembro. 14.30 11.1-4.

MERCADO DBBORRACHA

NOVA TOF.K, SA hen um Hoje Ant.Disponível Látex-

crepe . . . 221'2 12 5;SSiin'l<pt Plan- •latlon Steets 21 3'8 21 3|8

Rstado do mercado hoje:•stavel; anterior, apático.

MOVIMENTO DOPORTO

VAPORES SAÍDO»

Ds Barra de Itabapoama_ ja(e — Nacional — "Ti-bit!".

De Slo Francisco — IateNacional — "Perlnas".

De Buenos Aires e esc. —Arsptnino — "Sud".

De P. Alesre e esc. —Nacional — "Tanuarl".

VAPORES SAIOOS

Para Sarjtos — Nacional"Porto Alegre".

Para P. Alegre e esc. —N:.rionaI —. "Aníbal Bene-voto".

Para P. Alegre e esc. —Nacional — "Itapura"

Para Belém e esc. — Na-cional — "Itanagé".

Pava Barra de ttabai»i.i-ma" — late — Nacional —r"TIbiu".

Par.v Buenos Aires 1 esc.Ait-etlcano — "Chi-.r tes

R. Mc. CormUci".Para Bueno* Aires e uíc.

Sitco.— "Anita"..Para Ozaka. e esc. — Ja-

pónôs — "Kurmora Ma-ru'".

Para S&o F'ranclsco e esc.Nacional "Vésper".

Movimento Marítimo

1

1

*>

10

1»'10

19

ESPERA PUS

Perto Alesre « ese.,Comte. Capela" . ..

Areia Branca • esc,Farrapo"

JapAo e esc, "Monte-vldéu Maru'"

A. Branca e esc., "Her«vai"

Buenos Aires e ene,"D. Pedro 11" .. ..

Portos do Sul, "Ca-xlas" '.. ..

Buenos Aires » esc,"Kansal Maru'" .. ..

Bllhátl e esc,, "CaboBuena lOsperanza* -

Portos do Sul". "Mai"Laguna e esc, "Aspte.

Nascimento" ., .. ..

. a sairTutola. • esc. "Plrl-néus" *

Aracaju', e esc, "Apo-dt" »

Florianópolis e esc,"Carl HoepecU" .... •Porto Alegre •' esc,

"Araraquara" •!Porto Alegre ê esc.

"Herval" .. »Buenos Aires n osç.."Montevidéo Maru'" .. »Porto Alegre e esc.

"Araponga" 10P. Alegre, "Taciuarl".. 10Cabedelo e esc, "Ara-

tlmbó" .. 10Barra do Itapemerlm,"Araim" 10

Jiipüo e esc, "Kansal-M.iru."" 1°

Btirttn.y Aires e esc,"Cubo do Ducna I3s-pcian/fi" ' .. 10

Serviço AéreoCHIÜOAÍIÁS-

S4o Paulo.— Vasp ..... •P. Alegro —-', Panair ... 9Silo Paulo — Vasp .... 9Mlami' — Panair .... 9

| São Paulo — Vasp .... 3P.. Velho e Manaus —Panair $

A SAIR

SSo Paulo — Vasp .... •P. Alegre — Panair .. •Silo Paulo — Vasp .... *B. Aires — Panair .. '. *Curitiba e Florianopo-

lis — Condor íSilo Paulo — Vasp .... 9Reclfo — Panair .... »Uberaba — Panair .... 10Sfto Paulo e P. Alegre— Vasp 10

A Visita do Sr. Anto-nio Ferro ao Brasil

LISBOA. 8 fU. P.) — Osr. Antônio Ferro, duranteuma entrevista que concedeuao "Diário de Lisboa'.', ao screferir á sua visita ao Bra-sil, disse:

"Tenciono realizar, no Bra-sil. algumas conferências drpropaganda de Portugal edo Estado Novo. promover aexibição, acompanhada deneaüenas palestras explicati-vas. de filmes das comemn-rações centenárias, da Rxpo-sição do Mundo Português.«Ia viuvem presidencial âÁfrica, e dos principais me-lhoramenlos realizados cmPortugal, para organizar 11distribuição das obras depropaganda . de Portugal r

aproveitar o bonroso convitedo Departamento de Propa-Kanela do Brasil, para estal»n-Icccr com ele certo acordosobre o intercâmbio das nos-sis prona landas, com o obic-livo de ficar cada departa-mento representado'pelo ou-tro nos respectivos cal-»cs".

Assim propõe o sr. Anto-nto Ferro continuar a poli-lica de ligação cultural entre Portugal e o Brasil, as-sim como enlrc outras re-publicas da America do Sulvisto nue visitará, lambem. »Argentina, o Uruguai e uCbile.

j Prosseguindo. o sr. Anto-nio Ferro.explicou.ciue toda asua ação estará enquadradadentro do convite aue rece-beu do *r. Lourival Fontes,não deixando de aceitar esseconvite para realizar a pro-n.iganda apenas de Portugal,mas visando sempre servirconluntamente os interesse»de Portugal e do Brasil. Nes-se sentido, negociará, com aAssociação Brasileira de Ini*nrensa a execução da Idéa doCongresso Luso-Brasileiro deImnrcnsa. a se realizar «*inLisboa, cm 1942. aprovei Ian-do essa circunstancia parapromover n vinda a Portuita li das principais figurasda literatura e do iornalis-•no brasileiro..

O sr. Antônio.Ferro nego-ciará, ainda, a fundação ' daOrisa do Livro Português d«iRio dc* Janeiro, e a Casa doLivro Brasileiro de Lisboa.

Manterá também a unida-de de vista e de ação com«i.sr. Júlio Oaiola. encarre-gado de fazer a propagandano Brasil, do Império Colo-nial. trabalhando ambos den-»ro do melhor espirito de co-Inboração. •

E' considerada libe-rál a profissão de

contador*W\ VOT. DA "AÍÍKNCU*

NACIONAL" SOBRE OASSUNTO

Recebemos da "AgenciaNacional":"Foi publicada pela lin-nrensa uma reclamação denm contador, dirigida ao Mi-rilsterio da Kdncaeão e refe- •rente á situação dc dosam*Paro em oue. segundo diz. *son profissão v>ria sendo dei-rada pelos poderes públicos,iue nem senuer n leriam ali.'•tora considerado uma "pro-fissão liberal".-

A Divisão do Ensino Co-mercial dn n. n. E. infor-ma. a respeito nue o reela-manto ignora por completo oas«»ntò em questão.

Kl' sabido qne a prnflssltodc* contador Pslá rcgulamén-tada nolos decretos nume-ros 20.158. do 30 de iunhnde 1931: e 21 o:i:j. de 8 de fe-veroiro rie 19.12. e c cónside-rada "profissão liberal",tendo sido mesmo classifica-«Ia como tal uma nova. orga-nização sindical do Minisie-rio do Trabalho. Industria eComercio.

Ounntn á ao^o do Ministe-rio dn Rdtiencão e Saúde, areferida Divisão acentuaeme sempre considerou comoliberal a profissão de coti-tablnsta, conforme sc podeverifir;nr rio seu despacho afls 10 2,13. do "DiariÒ Ofi-"I"'", de 7 de julho de

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Y^ 7" TTP : ' liST~ "~~~~, ~"I fl II WmaTtem ( Daniel, sua E* tempo de acabar de falar sempre Que assombro V Que c Isso ? *)

Mcu bebê / /

Por —CHICYOUNG¦...... 1

(Continuano próximonumero)

m * • • *-*¦*¦*

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

DIARIO CARIOCA — Quarta-feira, 9 dc Julho dc 1941 11

cT~r^ry~r"-fx: ~¦'""-"-

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ATOS DO CHEFE DO GOVERNONomeado Um Novo Membro daComissão Censitaria Nacional

Decretos Nas Pastas da Justiça, Agricultura,Relações Exteriores Guerra e Viação

O presidente da- Hepublioa«¦êilnou os geg-uintes decretou;KO IX-T-TTTTO BRASII/EIÍIO

' DK OCOGRAFU -3 ESTA-TISTICA.

Designando o tenente-ooroneiaviador, Plínio Raullno de Oli-veira, para membro da Comis-_3o Censitaria Nacional, do Tng-tituto de Geografia e Estatis-tlca.

JÇA PASTA DA JTJST1CA•Declarando sem efeito o d»-

creto de 30 de ajrçsto de 1-3T,•oelo aual foi natui-alizado bra-Bueiro Hans Nieborow Rever»natural da Alemanha.

SA PASTA DA EnUCACAOConcedendo a gratificação de

magistério de nove contos •seiscentos mil réis anuais, acaprofessores catedratioo., BrunoAlvares da Silva T_obo. EduardoSarmento Leite da Fonseca FI-lho, Júlio Afrânio Peixoto. Luiz.Tose Guedes, Nei da Costa Ca-."oral e Raimundo Gonçalves"Viana, padrão BI: Alfredo Ral-mundo Richard. José Raimundoria Silva _ Pedro de Assis, pa-dr&o L. « de quatro contos- *oitocentos mil réis anuais, annprofessores catedral icos, pa-rlrao M, JoSo Bach* Vitelo eManoel Ribeiro da Cunha Lou-

IfA PASTA DA AGnTCTTTjTTTIlAConcedendo a gratificação de

•magistério de quatro contos «•jltocentos mil réis anuais, soprofessor cátedra tico, padrãoM. Tomaz da Rocha Lagoa.

?> _ PASTA DAS nELACRESEXTERIORES

Nomeando Pery Balbé, ocupan-te do cargo, em comissão, d««onsul privativo, padrSo M. doConsulado Privativo em Paiode los T-tbres. Republica Araren-tina, para _xerc.ii o carsro Idoii-fico, em comissão, do Coi-siu_a-do Privativo em Bela Unia",•ReouMIca Orientai dn Uruguai,• José Gaspar Ferreira,, ocupa"te do cargo, em, comissão, cie«onsul privativo, padrão M, noConsulado -Privativo errv BelaHnifio, Rejjtlbllca Oriental* 4<iUruguai, pá.« exercer o car-Midêntico, em comissão, do -.o*-.Riilàdo Privativo pm Pano d»ios Libres, Republica Argentl-1ft'jVA

PASTA DA eüBRTlÀ^Exonerando o _*«ne«*al «Je bi*l-

s-ada Otaviano José da Silva, dorargo de comandante da Infattaria DivisIo~narla da 2." Di.vi-silo de Infantaria Pivtsionarlada ».* Divisão de Tn'antaria.

Nomeando o general do bri-içada Renato Paqitst para. Mer-«er o cargo de comandante '•«infantaria Pivlslonarla da 3.'Divisão de Infantaria.

NA PASTA-U-V V-AC-JONomeando: Anacleto Floilh,*

no Peixoto, Antônio Soai-es-l»Silva e Mario de Oliveira Putra. interinamente, mestres dolinhas, classe E;- João Brn.g^Mascarenhas. Inter inamentn.postalista, classe Bi •¦ an2,e1„ '*Costa Ribeiro, • jiterlnarn:;n,i> .engenheiro, é\t«na fí AfWn«Frlncisco de'- Oliveira L. IteAlba Gurgel do Amaral. Ant*-'nló Marques dos Santos. AloisioMadeira Évora, Carmem Guimaraes da Silva. Ceei Martlp»de Ataide, Celeste de SonMBarros, Dalila Pinto C.urnaUnDjalma Soares do "Rçeu •"•••"ros, Polor-e- Galoinftde So.uaDomingos de Melo R,l-.as. bdt.o*Vieira da Silva, Nelita Mat***Dias. Iracema Souza, Jac r?Cavalcante Sidrin, -To** ¦"'*•Fimieira, José Lopes da Cunn*-George Washinton Reis, JuraciFrança da Costa, Justlnan--Maur.i- NéVè-, Liifjía Dantas a*Azevedo, Lidío Martinho Calado, Lourenço de Souza, Ha™America Barroso Silva, VariaHelena Pereira de Melo. MiriatrFriles Gonçalves. .Unrlalva T-UHl'*oelho, Mtsael do !"'e._o Maclí-lMozart Franco de Sá Albuquer-

que, Perlandro Bossa de SouzíBarreto, Reinaldo Everton Gnuvela, Valter Guimarães BorbaVai da Papl Barbosa, Tara Por-tela, Zila Veras Gúlmaraei-• Ztlda Airlle Tavares, Interlnamente, escrlturarios, classe F,

Aposentando: Alarlco Pereirade Mello, guarda-flos, classe D.Carlos Tuvo de Mesquita, oft-ciai administrativo, classe HFrancisco do Couto Lima, pos-talista, classe D, FranctsnaCouto Fernandes, telegrafistaclasse I, Geraldino Gonçalvesda Luz, servente, olasse K, Jos'da Silva Oliveira, condutor d*trem, classe H, José Fernando-:*da Veiga, telegrafslta. classe I,Jos* T.opes de Oliveira Reispostalista, classe F, JoaquimRodrigues dx Sou-ía, carteiroclasse D, Luiz Vaiulcrlel da SU-va Santiago, desenhista, das»*I, Mario de Lacallle, postalista.classe G, Otávio Pinto Ferra-,carteiro, classe G, Phedro PI-mentel d.s Santos, telegraflsta,classe H, Tofoslo RomSo da Sil-va Vale, postalista, classe G. *Paulo Ramos Teixeira, posU-llsla, classe D.

Aposentando ex-nfflrl.o Ari-"nal Pinto, oficial admlnlstratl-vo. classe J.

Concedendo aposentadoria: sArnaldo Pais de Figueiredo,agente de estrada do ferro, cias-se ,T, a Henrique Barbai li oUmhòa Cavalcanti, engenheiroclasse N. a José Alves de OH-veira, Filho, oficial admlnls-tratlvo, classe L, a. Jo.lo Da.rrl-gue Faro, agente de estrada doferro, classe T, a «Manoel Garciados Santos, postalista. classe I,• a Silvio Justo da Silva, oficiai administrativo, classe J.

Concedendo exoneração a Lo.rsvllde Teles de Moura, escrl-turario. classe F.

Demitindo José CaaldoAF.

Tornando sem «feito o decrs-lo que nomeou José «lorge deOliveira Neto, agente de estra-da de forro, classe E.

Expedindo o presente-decre-to a Maria da. Costa Seabra, oueexerce, efetivamente, o cargode postalista, classe C, do Qua-c*ro TTT — Parte Suplementar —do Ministério da ViaçSo e ObraaPublicas (ex-ajudante de agen-te, classe B, do antigo QuadroNVT*), cargo este denominado,anteriormente & referida lei,Ajudante de Agencia do ror.relo de Foz Olapoque, da Dire-torla Regional dos Correios eTelégrafos do Par.', para o q-ir-lfora.

"nomeada em 1 de maio cie1928.

i -*-

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA GUERRA\

Mais Agencias dos Correios eTelégrafos Nos Meios Militares

A Homenagem Que Será Prestada H oje ao General Souza Doca - Jura-mento á Bandeira na Artilharia de Defesa de Costa — A Visite do Sr.

Nereu Ramos á Fábrica do Andaraí — Notas Diversas

pat h é -antM «0NDICIONA0O-P0LTR0NÀS ESTOFAM /

Animado pelo» excelentes re- , do Roquete Va_ eíarnwceutl-i rçsto do transitosúlt-dos quei vem obtendo con, 'co Gerarila Ma_?J« Bi.los. ... direito.. _.„¦a instalação da AKencia do.Correios e Telegralos do Ml-nisterio da Gue.rra. que temi-ruudc cooperação nas tians-missões desse Ministério, o ca-pitào Landri Sales inaugurara,iío dia 14 do corrente, mais umaagencia dessa natureza, na ViuMilitar. Outras a«eneias damesma natureza, ia t»ç p«jjtwjcriar cm Sâo Paulo. Rio 0**a"-*«do Sul e Minas Gerais. C,*"".,'finalidade de servir ao relcri***Ministério.

A NOVA SE'DE DA DI-RETORIA UE RECRUTA-

MEiNTOA diretoria de Recrutamenle

que vinha funcionando desde namuilo á rua Baráo.de Mesquita^transferiu a sua sede para o ?andar da ala. da ru^;;MMCilioDias. do edilicio do Miuislenoda Uuerra.

A AGENCIA DOS COR-REIOS E '1'ELEURAi'ObDO MINISTÉRIO DA!. GUERRA ES'IA' EM

ORDEM „,A InspeLorii» dos Correios e

Telégrafos mandou proceder,ontem, a rij-oroso balancete noscofres da Afíencia doe Correiose Telégrafos do Ministério daGuerra, tendo sido encontradoLudo em perfeita ordem.

NO ESTADO MAIOR DOEXERCITO j -

Assumiram a chefia d> *,»«•cçào. o tenente coronel Alcides

. „ ., .. I Gonçalves EtcliCKoien e a da 1"Demitindo .Tose Caaldo d* . sub.secçã0. da mesma secção. o

Alencastro, tesoureiro, padrDo | ma|ol. \aa},-10 de [."reitas llolin.tf.-- I por ter sido nomeado adido mi;' litar á Embaixada doCInie. loi

desiRiiado para lazer esla«io na'_* secção. as funções de chete Oa1» sub-secção da 3* seccao. -tenente coronel Juarez do Nas-cimento Fernandes Távora.

Passou a respon,der pela enc-fia da 1* sub-seccào o niajotHeitor Antônio de Mendonça.Assumiu as funções de chefe da2- sub-secào da mesma seção,o nui.ior Oscar Rosas NepOmU.ceno da Silva.

BARS i? RESTAURANTESNAS UxMDADES DE

TROPADeterminou, onlem, o Kene*

ral Silva Junior, comaudanle dai 1* liegiâo Militar, que as uni-I dades subordinadas informem,I oom urseucia. diretamente aoI Serviço de Inlendencia Regio-I nal» se existem "bars" ou "res-

fcauruiites arrendados a conces-sionnrios.1 NA PRIMEIRA REGIÃO

MILITARA presen laram-se. ontem, por

diversos motivos; os scuuinteaoficiais: major. «Severino Anto-

O DIRETOR DE ARTILHA-RIA DESPACHOU, COM

O MINISTRO DA GUERRAO ministro da Guerra rece-

beu. ontem, em daspacho. o K"*neral. Antônio Fernandes Dan-tas. diretor da Arma de Arti-lharia. que se fez acompanharde seu ajudante de ordens, ça-pilão Alexandre Simões dosReis.

O JURAMENTO A' BAN-DEIRA PELOS CONSCRI-

TOS DA ARTILHARIADE COSTA

Realizar-se-á. amanha, com to-da a solenidade, a ocnmonlado compromisso á Bandeira pe*los jovens consentos meorpo-rados nos corpos de .tropa su-bordinados a Artilharia dcCosta. , x i - _A cerimonia, aue lera lugar âs10 horas, daauele dia no Fqrt.Duaue de Caxias, será presidi-da pelo sr. Getulio VaiRas, coma presença-dos ministros tle Es-lado, de todos os «enerals *demais altas autoridades civis emilitares e representantes d»imprensa, todos especialmenteconvidados. . .

Os trabalhos do cerimonialserão dirifridoi pelo -çeneralSebastião do Re8o Barros. ins-petor neral da Artilharia. . deCosta, acompanhado de oficiai,de seu Estado Maior.

A HOMENAGEM QUR SERÁ'PRESTADA. HOJE. AO

GENERAL SOUZADOC*

Terá lugar. hoie. As 12 horas,no Automóvel Clube do Brasil,o almoço de homenagem que osoficiais do Quadro de Intenden-tes do Exercito oferecem ao Rc-neral Emilio Fernandes de Sou-Ba Doca. por motivo de sua re-cente promoção â esse pos-to.

O homenageado, nue ê o dl-retor daquele Quadro, será sau-dado em nome dos presentespelo coronel Anapio Gomes, co-mandante da Escola de Inten-dncia.

Para esse agape forani convi*dados todos, os j-encrais. dire-lores e chefes de repartiçõesmilitares.

a que tem

A VISITA DO SR. NE-REU RAMOS A* FABRICA

DO ANDARAtEstá marcada, para as 10. hp-

ras de hoje. a anunciada visitaque 6 sr. Nereu Ramos, inter-ven tor federai no Estado dcSanta Catarina, fará a Fabricado Andaraí. a convite do ml-uislro da Guerra.

O diretor desse importante••stabeleclmento fabril, coronel.Mario Velasco.--prepa.ou esme-rado programa de recepção. Aoagape. que será oferecido, com-parecerão todos os generais eoficiais superiores que serviramna 5* Região-Militar, oue abran-ge aquele Estado.

NA 1NSPETORIA GERALDO ENSINO

O general Isauro Requer»,inspetor geral do Ensino doExercito, recebeu, ontem, á tar-de. em despacho, os coronéis.Artur Joaquim Panfiro, co-mandante da Escola das Armas;e Oscar de Araujo Fonseca, di-retor do Colégio Militar doRio.

...» poa-ola am ©xé-clt»de leò-ü para combatero_ bnn<ll<loa do deserto!Cine J. Brasileiro,/

39 DIPA volta doHomemLEÃO

#(,«"

íi' Impróprio lllaté 10 anos. lll

.ithieen eurke P"Charles Loucheur-e Richard Carlvie

SOB CONTROLE ME'DIGOOS CRONISTAS DÃA. C. D. QUE VÃO PARTI-CIPAR DO CAMPEONATO DE VETERANOS

Na Associação Benefi-,cenie dos Empregados |da Assistência Publica

Da Secretaria, dessa Asso-tslação, recebemos o seguinte(iÒiwmicado: '.'Temos o prazerdé'*' comuriicar-voa a mudançarle nossa sede social da ruada Constituição. 71' para o"Edificio Brasileiro", A rua doSenado n" 65, 2." andar, tele-rr.n-- _'¦-'"''!2. Kxp-ídicntc >"1as11 As 18 horaa, onde iv^osassociados encontrarão outroconfortb.,; dada as modernasinstalações tão neces.*'.. rias aoprogresso' _ prestigio de nossaAssociação".

Ull-ult-Hã. IIIU.IU] OeVlillUU rtULU" **«ini|JVO *o ocruhww 1-w.iiwui.u -ovj

llio da Cunha, capitães Damasio rgelspn Moreira fjantiaco.Bauner Carneiro. «Mekiuiades da Re.assumlu]a direção da tt.«Silva Tavares e José Antônio de -\> ••'. o major Si vio Lisboa

NA DinETOniA DE EN-CENHARIA

Apresentaram, ontem, poidiversos motivos, os seguintesoficiais: majores Gustavo deParia e Saul de Barros Cama-ra, caoitães Haroldo d'AvilaPara. Damaso Bauer Carneiro,Antônio Cewr Rodrigues Perel-ra e dr. Osvaldo Furtado deCaninos e se-uindo tenente conv.

«Vão voa èsque*;al- de que o* ce-jos necessitam sempre do vossoauxilio. Encaminhai-os p:<ra

A ALIANÇA DOS CEGOS, arua 24 de Maio li. 47 - Kin de

Janeiro. Telefone 2G-.V.V"

.lino. J iinii.il c 1.1 --'CíT .'UIIVIMU <M

Melo RorleJá. primeiros tenenles Luir. Marcai Ferreira Kilhoe médico, dr. Armando Roque-le Vaz e seRundos tenentes Gree-nhalff Henrioue Faria Braga.

NA DIRlíTORIA Ül_ SAU-DE ÜO EXERCITO

Foi transferido, por nccrssi-dade tio serviço, da 1; Cia. lnd.do Vi." B. C. para o fi" R. 1.,o primeiro tenente dr. SilvioAires de Souza.

Passou a reponder pela che-ha dò Serviço de Sau Me da *_¦R. M*.. o maior medico, dr.Herbert «fansen Ferreira.

Ai.resent0ram-se. por diver-sos motivos. Os seguintes ofi-ciais: capitães, drs. Valter Re-rluzindo Vaz. Juarez Gomes tOsvaldo Furtado de Campos,orimeiroü Lcuente., dr, Armaü-

... E.. . ... .......... »,.-0-;oa dnCunha. Foi autorizada a ida, »pirturle, a serviço do major Gus-tsvo Faria.

NA DIRE1*ORTi DR IN-TENDENCTA DO EXER-

CITOAiii'GS_nlaram-se ob major AI-reira da Fonseca,

pirante a oficial. \'icenle Fer-cirles AlceWiades Riohter e o a*

Reassumiu a chefia da S-_. citenente coronel Valdemar Ro-cha, ficando dispensado dessafunção o major Aladirn Con-deixa, de Azevedo, oue voltou áfunefto de adiunto. r-!eehendo-.-ido 1* tenente. Amaro de OM-veira Rego.

Foi concedida permissão aoaspirante a oficial Josué rleSantana, classificado no ifi*' BG\. oaar gorar em São Paulo, <-

Friedenreiçh Pode TeiRazão na Questão dos

BandeirinhasESTA' NA FIFA, OFERECI-DA PELA C. B. D., UMA

SUGESTÃO NO SENTIDO DESER MANTIDO O CRONO-METTRISTA, PORQUE ESTE

REALMENTE E' INDIS-PENSAVEL

O Conselho Nacional de Des-portos em sua reunião inau-fcural tomou conhecimento deuma carta enviada pelo vete-rano "íootballer" Freidenreich,que reclama contra a persls-tencia das entidades oficiaisem manter quatro "linesmen"• um cronometrlsta para ncontrole das partidas de "foot-bali"

Baseado nas leis internacio-nais, o íãníoso jogador brasl-lero expoz as razões da des-necessidade daqueles auxilia-res de árbitro, frlzando que nnumero bastaiitè acrescido dcJuizes de linha só serviria na-ra dificultar a ação do "re-feree".

• Em parte, Friedenrech tomrazão Não julgamos aconse-lhavel a abolição daqueles âr-bitros, mas somente diminuiro numero de qjuatro para dois.Assim, cada "linesmen" esta-ria Incumbido .de observar sualinha lateral, não se registan-rio o que vem ; acontecendo - •riois ''bandei-íhhas" correndodo mesmo lado.

Quanto a parte do cronome-fcrlsta, discordamos de Fi*ie-dciu*eich.

.TA ficou «.sobejamente prora-do o enorme uxlllo prestadopor um cronometrista ao Juiz.

\o. árbitro- cabe o controleda peleja,

" missão i*_conhe-.i-dament. espinhosa e dificil de•••er cumprida .satlsfatorlameii-te. Desta fonhâ. não se justl-fica querer sobrecarregar oi_i_ de outra missão — acom-

^m ¦'¦'¦'¦''-' ¦' '¦¦'¦¦'i:''-i:''.-^M ¦ ^^yS^SP^^^-^*'-

Ao gabinete médico da Associação de Cronista. Desportivoscompareceram ontem afim de serem submetidos ao exame res-pretivo, os "playcrs" Inscritos pela entidade da classe no Tor-ncio. patrocinado pela A. dos Veteranos Cariocas. No clichêacima, vemos o dr *fsar.<; Amar. nosso confrade de "O Radical"a antigo associado ch.fe também do departamento médico daA. C. D. quando veriütava a pressão arterial dc um do* cro-nistas que defenderá-» o liavilhão da veterana associação.

Compromisso á Ban-deira no Forte Duque

de Caxias'Realizar-se-á sexta-feira, ás10 lioras, no Forte Duque deCaxias, a cerimonia de com-

promisso á Bandeira dos con.rcritos de 1941, do Distrito deDefesa de Gosta.

O ato será assistido por ai-tas autoridades civis e nillita-rc,*- e reunirá todos os corposdo Distrito Federal, sob o co-mando do -jeneral Rego Bar-ros.

Banhar o jogo de cronometroem punho.

o próprio "InternacionalBoard" já reconhece a neces-«ildade de um cronometrista <-quase a totalidade das entida-úe& controladoras do futebol jcontinental se utiUzam de umcronometrista para diminuir otrabalho e a responsabilidadede um árbitro.

Assim, náo se justifica a re-clamação-apelo de Frieden-reich ao O. N D., hó'tocanteá cronometragem, reclamaçãoesta, que será devidamente es-tudada pelos ilustre*- conipo-nentes do Conselho.

tosse2bronchi.es?

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ELIMINA/FORTALECI/

Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1941_04005.pdfm ¦ .fl.;".;..¦-¦¦" f O TEMPO,Distrito 1'ccIithI .. J Mturflli ¦ Tempo Instável, com chuvas, melhorando de dia

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EDIÇÃO DE HOJE12 Páginas

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.¦¦:-'.-:',Diário Carioca¦I

11=J

NÚMERO AVULSO

300 RÉIS

ANO XIV RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 9 DE JLLHO DE 1941 N. 4.005

¦™w*-.** wwgi ^'¦¦^^^^^^«^¦^^^^¦¦¦^^^^¦«MOii^^^M&:eM^v.*-.^ii^_^_^_^v.*.-^tm pi-dre *>i- Ordem -lti« Sfigr n-lor* Oornç«e» r,'*-n*1*»n*lo (S-, p^tont qne -teaejnviim i-> ,, ¦*¦':, «» J»fto J«»é dl??1TMl(A taíÜndü «u SSl'

"e Snn<n *»-'«"''<<'». »"<»« '»«"«¦ h^ptJn.l.. - bondo.-, encer-lole e o .imnlltl-PADRE EUSTAQUIO, NO RIO. REPETEOS MILAGRES QUE O CELEBRIZARAMVanas Pessoas Dizem-sè Cm^sPeloJoniloso Sacerdote da Ordem dos Sagrados CoraçõesIma Multidão de Fiéis * ™ iíU .' • i mlmProcura Localizaro "Padre Milagroso"

Ao assumir os destinos daIgreja de Água Suja, no Ti*ian-guio Mineiro, o padre Eusta-chio, se impóz, desde logo, aosfiéis, não só pda sua pala-vr» fluente e paternal, mastambem pelas suas virtudesmorais.

Coraç&o aberto aos padeci-mentos alheios, o padre Eus-tanhio jamais se negara com-parecer, desde que sua presen-ça fosse reclamada, sem olhardistancias nem sacrifícios, uolar mais humilde.

E o fazia sempre oom o des-velo que só os grandes espiri-tos são capalzes de realtzar.na sua curta passagem pelaterra.

Mas, n&o eram somente essasbelíssimas qualidades que tor-naram o bondoso sacerdote,um Ídolo do povo de Água Su-Ja.

Ampliando seu raio ae açãoem prol daqueles que careciamda sua acolhida benfazeja, opadre Bustachio. corno que umpredistinado á pratica do amore da caridade, talvez guiadopor inspiração divina, come-çou a realizar uma .«-.crio sen-«acionai de verdadeiros mlla-«res, constatados por milha-res de pessoas que o acoihpa-nham. Oegos que recuperarama vista; paraliticos que reto-mavam os movimentos, loucosque voltavam á razão; aleija-dos que jogavam fora as mu-letas.

Tais milagres, operados pe-lo padre Eustachio, levavam ácidade dp Água Suja verdadel-ras multidões, que buscavamlenitivos para os seus sofri-mentos. A todos o Inspiradosacerdote atendia com cari-nho e desvelo.

O padre Eustachio é membroda Ordem dos Sagrados Co-rações, que obedev á sabiaorientação do padre Oilvanden Boogart, sacerdote que setem imposto pelas suas virtu-des, sua dedicação pelo bemdo próximo e, ainda, pela suaobra educacional, fundandocom outros, para a mocidadede Araguarf o "Ginásio ReginaPa.íis", estabelecimento mode-lar que ha 15* anos vem cum-pvindo a missão de educar eformar uma geração cristã ebrasileira.Novamente no Rio o

padre EustaquioPela segunda vez, nestes ul-

Hinos tempos, o padre Eusta-quio. se encontra nesta capital,sem i que ninguém, durante os«le*. primeiros dias, se aperce-besse de sua presença no Con-vento, do Santa Margarida, naJiagoa Rodrigo de Freitas, árua Almeida Gudinhò, 2B.

Tanto assim que o milagrososacerdote, encomendou o corpodo industrial Henrique Lage,celebrou missas em varias igre-;lás e na capela da próprio Con-vento, fez varias visitas a va-rios. estabelecimentos de cari-dade, não sendo identificadonem mesmo "por aqueles que deha longo tempo o esperavampara suplicar-lhe a caridade daclira de seus males.

Descoberto, uma legião ru-mou para o" Convento SantaMargarida, afim de avista r-sccom o padre Kustaquio, cuíosmilagres ja «¦ tornaram tu-tiheclilos, não n6 doa carioca»,mus do todos os brasileiros.Não acreditam no de-

saparecimentoA' hoiK em que o padre Bus

táqu Io devia aparecer, ontem,á multidão de fieis que es-

- taclimava. cm frente ao Con-vento, verificou-se um fatoinesperado, que causou profun-da consternação. Fot que, aolfiyès de aparecer o milagrososacerdote a. purta, afim de «-"ci-tar a b'e'n'çS.0 aos religioso» a i

curar os doentes, surgiu unioutro Irmão, que anunciou:— Frei Eustaquio não se eu-contra mais neste convento,for imperiosa necessidade, l-.ove«le deixar a cidade, e não sesabe quando voltará.

An palavras do Irmão causa-ram verdadeira -surpresa » üe-cepç.to.

Não era possível, diziam to-dos, que o boníssimo padre h'«u-vesse abandonado inexplicável-mente os seus fieis.

Os presentes, porem, Indife-rentes ãs palavras do irnrlo,resolveram esperar atí quandoDeus lhes permitisse ver o pa-dre l!>**'aqiilo.

Monte de papelNos terrenos .'baldios aue fi-

cam nas proximidades do referi-dp convento, insto In ram-se. en-tão. os romeiros, na certeza aueo sacerdote apareceria".

Ademais, a maioria deles, alieali se encontravam desde asprimeiras horas dn manhã; trou-xe consigo o "farnel". pntlen-do-se, desfarte. demorar-se ctempo que fosse preciso, paraver satisfeitos Os seus desejos.Devido a isso. o pequeno Largo,nue fica em frente, aprcscnia*va. A tarde, uni soberbo espeta-cttlo._ produzido pelos montes d.papeis que eram retirados, doiembrulhos e jogados fora.A sorte sempre me foi

adversaEncostado a uniu parede, esta-

va um homem idoso, apoiado *um bastão, cujos Remidos nn*chamaram a atenção.

Aproximamo-nos dele. e o in*terrogainos.

Após nos dizer chamar-se Joáo.Tose de Freitas, ter 55 anos deidade e residir á rua Humaitánumero 283, declarou:

— A sorte, desde que morreuo senador Pinheiro Machado.

-BÍÉJB K~°!f < ' ^^^^H^ [n ^^__ '-- %*§£&£- ^HPm f 1 m

¦RK MW.mw-,,mLmmmmkmm*. wSmWkí^mmi.m::mÍ lk%.-m*. mg m«>.«-^^M mmtfrmvmMÊsL-ÈtT,! ^¦wF*é^^^jM8B^.H ^Bir^&M ta

5^kHO K ^mW''M' nirÜlPi W™™íf tÉPWiIfr"aiKlJtB^ BiUm* INéNÉ^H W^^nÊÊtWmj^MmmmBmÍLj _____l___0__aHrfl HH^i' Bl lSÍ kj I ^3Pr J ^BÊr yjK^B H&«ry \1^j

^« Pivrsikl r» ui Efl^l X «ilIlÉw si IK« :l Éjl ^V [^im^«J Iih 1^ i' tM mm\WÊMWWm\ ^^£j! k^m HiaáB M¦IM_BHI HH^^^^B^Ék^S HPS Ih V Hü ul Efl ___i BI Bvl ¦ fl ___. - ;^^__l S

ÜÍSÍ Klf H^fl mYrtW^dÊ Bmmmm^mWam^ms^^^flffmm^km^km^km^km^km^kmmBi i^^fli P^' <Jl ¦sfliiii |^ BBmmmWmy'}'-' ^f^W^WÊ mM^rMM W mj K||yVI PMB NFS KaÉM^*fl ürfl^^^2B^1: HIWf^H^flHHiBífl K:::'''-:S KfllflP:^'-1^^ ¦^-x:>H ¦¦ Küüll«PflP^'^^HmW^':mkim- ¦ M^KJ^^>^t^^mmmmW^^^^^^^^^^m^^m^^^^^^^^^mmmmmw.i-. «^^^^^^^^^^^^^^K. mmm^^^^^^^mim^mmtmmj^-:w' .-^M^»v^'Si^\ ¦ j_a_____^__IP^^________»iMl ^E. '^mmmmm mm\W^^'-:'' '' '' '^km H^^l ^B^l HhS^s«^#^.iS^ãfl

wl^^^ü^^S^iiiiM JmfM^mWÊmm WÊÊ WmSÊ ' ' "*¦ ^PPfl fllllflllllfl^^^^^^^^^^^^^^^^^^3^^^^^flflBHBHR^Ér.:;''.'íflBBHBH'Lmo totomtntim rar. _ Frei Eu.tnniilo, n..l„«i«d„ poP

nassou a ser para mim, sempreadversa.

Imagine que ha 12 'anos umreumatismo horrível tirou-me o«movimentos das pernas, toman-do-me invalido, ainda moco. Osmilagres dn. padre Eustaquio, en-cneram-me de esperanças.

Vim. hoje. com tanla f*. quelinha quase a cerleza de regres-sar completamente são.

— Entretanto — concluiu de*

•ln

nosolado — deram sUmissopadre Li ";*"quio.

ParaliticoPróximo a João José. falamosa H1,1!? senhora, modesta men te

vestida, e que linha ao rega-co, um menino de tres anos,Adriano, seu filho e oue devido*» uma paralisia, nunca deli umnasso. Morando na circular riuPenha, ã rua Caicãs. sairá ás .1noras da madrugada, para não

M mu «etn, nlirnçonnilo, 'nm A mmillvul*tn-_flo dos «rus ii<lliiKri-s

perder a hora da benção, pois"ínha certeza que o padre Eus-taquio poria o scu filho an-dando.

Com a noticia da fugida doboníssimo sacerdote jamais terif.esperança de ver o filho aml-r,o que constltue o scu maior de-sejo.

Eu vi"

Elviro Cavalcante Mendcs. díCarvalho, residente á Avenida

Su.ta, n irandeit.ul.iaa.. de flél» „„,. „„ ncorreTam atraíd„.n.pi.locio Pessoa numero 1.7S2dizia a alta VQZrs numa' nula.tendo .um Miro ilngua ben/iilanor frei Eustachio. debaixo d«braço:

—• Eu era um descrente.'Entretanto. desde sábado, quan*í&;.vi*i"-nessa unpelinha. .*padr>l.uslíii-hio. reslituir a visla á um<*ego (um petrinhoV. a vuz mum mudo e mandar \ima velhaparahiica an.darl tornei-me umcrente fervornsd.Entusiástica

de CivismoDemonstraçãoe Brasilidade

A IMPONENTE CERIMONIA DO LANÇAMENTO AO MAR 00 CONTRA • T0RPE0EIR0 "GREENHALGH"Desde cedo, a Tlha das Cobras | to se ouvia o Hino Nacional i v»„^irt__. -u.^. ..... i - ™-Desde cedo, a Tlha das Cobrai

apresentava aspecto festivo. Asoficinas estavam embandelradas e os operários, em unlfoi*me azul, davam os retoques fl-nais no contra-torpedeiro.

O almirante Aristides C?ul.lhem, a quem o.pais deve uniuBrande parte desse labor fe-Vim.fio, pela manha, perr-orreu oArsenal, dando as ultimas pro-videnclas.

O "GreenhalRh", montado na"carreira", acha-se, desde !> Iióíras embandelrado, trazendo rtproa uma grande bandeira bra*sileira. O ambiente era de in-tenso traballio e de entusiasmoOs marujos nào viam, apenas,na. construção de mais um vasode .guerra, uma realização i!ogoverno, mas, tambem, uma dn-monstraçâo da capacidade dosnossos técnicos e operarios ri ri -vais.

A's 14 horas, quando o 'beTedo governo se dirigiu para opalanque armado na "carret-ra", cerca de 15.000 pessoas s*encontravam ao longo dos ilnlscai*, e nas tribunas rio liou Miarmadas pela redondeza.

Uma nota de destaque na ne-rimonia. foi, sem duvida, a pro.senba de varias delegações <!eestudante*;.

Chega o chefe do Go-verno

A*s 12.50 horas o presidenteGetulio \'srsaR otiesava fl Hhidas potiras, em çoninanliia ,ioeeneral Francisco .losr" finto edos demais membros da suaCasa Militar. sendo recebidopelo ministro Artstides rtut-lhem e todos os almirante*:.

O regimento do Corpo de Fu-siteii-os Na\'3i? prestou as n.n-tinenc.las do protocolo, enqiia.n-

to se ouvia o Hino Nacional,executado poi* uma banda dessamesma unidade militar.

A presença de altasautoridades

O ministro, da Marinha cun-vidou para assistir a corimumaos ministros de Estado, presi-dentes dos Tribunais de Juatl-ça e do Tribunal de Conta.*, odiretor geral do Departamentode Imprensa e Propaganda, in-terventores, na sua maiormacompantiauos por suas sen no-ras, alem'dos almirantes e adi'dos nav."'«

"estrangeiros.

O almoçoNo salilo nobre do edifício daAdministração fot realizado umalmoço orerectdo pelo titularda pasta da Marinha ao chefedo Governo, tomando parte nr.agape essas altas autorldaneu

civis f militares. Ao cliamnn-nho, foram trneailo* vários i.rin-de". .Atravessando entre

grande massa popularDeixando o edifício ria Admi

nistraç5,o. em companhia do ml*nlstro da Marinha e dos mem-bros de sua .Casa Militar, o pi-u-sidente Getulio Vargas raiv.inhou, a pé, até o fim do cais,próximo A carreira. A* certa aitura, s. excia.- teve que InttTromper seu percurso para dei-xar passar-uma companhia rlemarinheiros do "(Suo Paulo"que se deslocava .para tom irposiçüo. O chefe do Govnrii«-,assistindo aquele desfile, \rii-previsto, teve oportunldad". deelogiar o preparo ria trona.

Mais adiante, pasmando r-nifrente As tribunas fyjpulm-.*;*?foi calorosamente aplaudido,

vendo-se acompanhado porgrande massa popular que, des-locando-sé de seus' lugaie,.,velo ao seu encontro, erguendovivas e palrnas.

'Estabeloeeu-se, nessa altura,

um ambiente ' de entusiásticaaclamação popular, que cres.;ejde intensidade, perdurando pn,vários minutos.

No palanque oficial .No palanque oficial, armado

sabre tu carreira, o chefe do-Go-verno foi recebido pelo álini-rante Kegts Bittencourt, dire-tor do Arsenal, que informou as. excia; èslar tudo 'pronto paraa cerimonia, Outras altas au-tprlda.de*., civis e militares, alitambem se encontravam.

A madrinhaA sra. Berta Graiidmanson

Salgado, esposa do ministro daAeronáutica, foi convidada pa-ra servir de madrinha do••Grecnhaig-ir'. Em virtude devp. encontrai.. entretanto, naI«'6z do Iguassu'. em compa-nhia do Inihistrô Salgado PM-lho. a sra. Hegis Bitoncourt arepresen Imi, balizando o no-vo vaso ti» guerra.

Pronto para cairnagua.

Enquanto Isso.' o almirantel-epls Bitfn-,, uri dirigia osúltimos retoques"; com a coo-P.e.raçãò de dezenas de opera*rios.

i s ^!, '*'' horas o "Gre-enlialgh". ¦ majestoso e Impo-nente. estava pronto para serIa n ça ri o ao mai*',

A sra. Regis Bltericourf',qusiidn n bombeiro snuncla ocorte da ilitlma c.hipa, quebra

a garrafa deao mesmo tempo que

na "carreira".

"champagne",, ,. ,¦-> que o naviodesliza na "carreira".

Júbilo popularVarias bandas militares exe-cutaram o Hino Nacional, aomesmo tempo em que os na-vios surtos no porto fazem soaras suas sirenes. Os operários

erjruem vivas e palmas, agi-tando bandelrinhas brasileiras,e o povo aclama o chefe clugoverno. Era um Instante deprofunda emoção civlca'.

O chefe do Governo recebe,«iimprlinentos, enquanto, porsua vez,, saúda o ministro daMarinha e seus imediatos au-xiliares. Deixando o palanqu...o sr. Getulio Vargas é maisuma vez aclamado. E ao to-mar seu automóvel, 8. exciaconfessa ao ministro da lilari-nha o seu júbilo pela cerinio-ma que assistira, salientandoque todos prestavam, impes*soa lino nte, um Krande serviroa Pátria, enquanto reafirma-vam a sua capacidade, a suainteligência, o seu espirito deabnegação e a dedicação aopais que os viu nascer o quode todos, a cada dia, espera-va novos serviços.A oração do ministro

da MarinhaFoi a seguinte a oração pro-tenda pelo ministro AristidesGuilhem. 'au microfone do Departamento <le Imprensa e Pro-paganda, na cerimonia do lan-çamento ao mar do "Gre-

cnhalgh ":"Pela décima primeira vez.ne,stes ultimo.*; quatro mios. serealiza a cerimonia rie lança,mento an mar rle' um naviuconstruído .,o nosso Arsenal,

? ,c°n,fra-torpecleirb' • "Gre-l" Z\li •"""S vai <""eUar'hoJ8

i estal.e,ii*o, é o. terceiro daclasse -'Maicilio Dias" « cons-tituirá com os outros dois jàlançados ao mar e dentro embreve prontos para o serviço,um núcleo apreciável de na-vios nioilen.os para a defosanacional.O nome Gréenhalgh quetruz inscrito na g-rinalda dapopa 6 o do bravo Guarda-Ma-rinha que tombou rio convés da-Paraíba" quando defendia a

Eu vi com estes olhos. O«¦ifi-rdijle é um sanln. não ha(Invicta, '

Fin.-ilnienfe. por todos os r«-r.tinr.o.S próximos ao r.nnvcntn(Ia Sanln Maritarjrla Mario, ou*viam-se ao par com, as nolii-imaos stirnrernrlenles milagres, rcrlniTiações pelo scu in.illslifica-Vel rlcsaiiarecimcnli).

N'o. intuito de forçar o povo.n (leixor a frente dn convento,•im dos irmãos, cnnipnnhelròion nniivc FJslacliio. resolveu dis-Inhuir aos fieis anua aue oboníssimo padre havia benzi,dn.

Momentos depois, centetios dec:irrnr.*is eram cheias p rosliliH-nas aos scus respectivo» do-nos.

Como essa idéia não tivesseo resiiltndo esperado, pois mieo povo. mesmo rie posse rianjíua. continuava rirme. o iricn-clonadn irnifto. avisou pnlâo ouepoderinm solicitar por escrlln,nn nadre- Eustachio o alie dese-lassem.

Kle atendia as Consullas e*.e.ritas rnm.a máxima hoa Vou-tnçle e teriam n mesmo efeitodes consultas pessoais'.r) Mal, o irnino bavia terminadode transmitir tão auspiciosanova, siirí-rirain milhares rie bi-metes nue forntn enlreirucs. emninn das lanelns do Convcnlo,u nm outro irmaov... .

Ouem quuciy seirundn Infor-mou-nos o irmão, deve fazer nconsulja nor escrito, aue seriencnniinhnda no l-rei Milaí-ro.-oa1.3 '""^V110 l'1'evidade. 'Atiles rie deixarmos o Cònv.en.bni,= T ll".,'k-- ae|ennia '-"ics ne deixarmos o Oònven-honra do pavilfiao .nacional, j »o da rüa A Ime ria Godinho f„.nome este que constltue um mos Infoi-nindns de óue 0 pnH êsmbulo para esehiplo da mo- ; fSqstacTilo. obedecendo onlénícidade da ArmaHn snnrr n»,. .._.." uininscidade da Armada

A construção'deste' contra-torponciro reprei*enta o esfor-ÇO, a dedicação e a competem.-:ia dos nossos engenheiros eopgrar.lo* e nos dá a convicçãocias nosi-HM possibilidades paraa realização total do nossoprograma de construções \s aesperança do sermos em Cutu-ro prójçiinn uma potência navalcapaz de manter a integridade« o respeito do nosso imensolitoral.

A Marinha, sr. Presidente,vem eumprnultf ò seu dever e¦ tem a grande satlslaçriu ' depoder contribuir praticamente'iu a a grande obra de rAcons-tiuçoo nacional; que v. éxclatoipoii a si" exocular, e que

I"", executando patriótica-m etn te.Neste instante de .'alegriasnara todos nís nue amamos „biasil e ql)e .leselamo-lo ricoe poderoso, a Marinha agrade--e a \ . excia. o..apoio que lhetem .concedido pa ,*a o seu i*e-nascimento, sem o qual j.imal*«o-leria «„,-,,,,,-jr *, suà nàirÀ-

U'la'"'S ° "a derefia da Pa

snneriorcs. fnra\,-ara. um con-vento e m San tu Terrza.Na casa de um curadope'o padre milagroso

Hntre os oue foram atendi.nío ,5±d,T ,"l,imo B«« bo» is" :no sncerdolP epcontra-se o fi.I ri,?0^''-* Üwhné: A»i(i-ííti.Jj^ua

Manz,e Burros. 7!). .-asakVo intuito de c..ih,.,.mnS „,,..mofes informes, riirisin o-n,

" *mm nema. rtnrlc rlisse- os TJ-"Hora rio menino; __ "nVvpVt*

íi* 5 *,ireK" ruim nc in.v, -;

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