Marcelo bernardo Portugues Analise de textos Modulo07 001

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Marcelo bernardo Portugues Analise de textos Modulo07 001

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  • ANLISE DE TEXTOSCompreenso e Interpretao

    Mdulo 7ANLISE DE TEXTOS

    O que ? Como se faz?

    FOCOS DA ANLISE TEXTUAL COMPREENSO, INTELECO, INTERPRETAO

    ANLISE DE TEXTOS UM POUCO DE TUDO...

    ERROS CAPITAIS NA ANLISE DE TEXTOS TPICOS COMPLEMENTARES

  • ANLISE DE TEXTOSUM POUCO DE TUDO...} CONSIDERAES INICIAIS

    O Dicionrio Michaelis da Lngua Portuguesa trazo seguinte verbete para a palavra analisar:1 Determinar os componentes ou elementos funda-mentais de alguma coisa.2 Decompor em seus componentes ou elementosconstituintes.3 Determinar por discernimento mental a natureza,significado e relao das vrias partes, elementos,aspectos ou qualidades daquilo que est sendoexaminado.

  • 4 Ponderar ou estudar vrios aspectos, fatores ouelementos a fim de chegar a uma concluso,resultado ou soluo.5 Examinar por anlise.6 Examinar minuciosamente: Analisar a aptido, abeleza de algum.7 Investigar o carter, os costumes, os sentimen-tos: Analisar as instituies, polticas e militares,analisar o corao humano.8 Criticar: Analisar as contradies de algum,analisar um artigo, um poema.9 Mat Investigar um assunto por meio de lgebra oude clculos.

  • 10 Qum Determinar um ou mais componentesqumicos de.11 Qum Examinar por anlise qumica. A.gramaticalmente, Inform: quebrar o cdigo dalinguagem de alto nvel em suas partes elementares,traduzindo-o em cdigo de mquina.

    Analisar textos no constitui uma tarefa simples.Analisar alguma coisa implica separar o conjunto deelementos que a constituem e, em um texto, essasestruturas esto mais ligadas umas s outras do quemuitos leitores podem imaginar.

  • sempre oportuno estar atento relao estabe-lecida entre cada recurso utilizado e a viso deconjunto do texto. Ainda que se possa observar esteou aquele aspecto particular, a base do entendimentosempre est nessa dimenso global.

    Nada em um texto totalmente particular. Cadaunidade constitui um elo do sentido maior expressopelo todo, pois muitos fatos funcionais da lngua nocabem nos limites de uma frase, por exemplo. Porsua vez, as regras que especificam a formao e aanlise bsica de frases so limitadas e apenas deordem sinttico-semnticas. Assim, em se tratando detexto, mais apropriado falar em regularidades doque em regras.

  • Nas palavras da professora Irand Antunes,analisar textos : procurar descobrir, entre outros pontos, seuesquema de composio, sua orientao temtica,seu propsito comunicativo; procurar identificar suas partes constituintes; asfunes pretendidas para cada uma delas, asrelaes que guardam entre si e com elementos dasituao, os efeitos de sentido decorrentes deescolhas lexicais e de recursos sintticos;

    } ANALISAR TEXTOS O QUE ?

  • procurar descobrir o conjunto de suas regulari-dades, daquilo que costuma ocorrer na sua produoe circulao, apesar da imensa diversidade degneros, propsitos, formatos, suportes em que elespodem acontecer.

    } ANALISAR TEXTOS O QUE ?

    Segundo a professora, qualquer anlise, dequalquer segmento deve ser feita, sempre em funodo sentido, da compreenso, da coerncia, dainterpretabilidade do que dito. Para ela, ofundamental , pois, perceber a funo pretendidapara cada uso, para cada escolha, considerando-seas regularidades do texto.

  • O exame de tais regularidades que nos permitelevantar expectativas e construir modelos de como ostextos so construdos e funcionam. O conhecimentodesses modelos fundamental para a ampliao denossas competncias comunicativas.

    Buscar descobrir essas regularidades textuais perguntar como dito o que dito, com querecursos lexicais e gramaticais, com queestratgias discursivas, quando e por que dito,para quem e para provocar que efeitos, implcita eexplicitamente. Vai alm da simples identificao defunes morfossintticas, sobretudo quando feita semreferncia aos sentidos expressos no texto.

  • Em sntese, com a anlise de textos, pretendemosdesenvolver nossa capacidade de perceber aspropriedades, as estratgias, os meios, os recursos, osefeitos, enfim, as regularidades implicadas nofuncionamento da lngua em processos comunicativosde sociedades concretas, o que envolve a produo e acirculao de todos os tipos de textos-em-funo.

    In: ANTUNES, I. Anlise de textos fundamentos eprticas.So Paulo: Parbola, 2010. cap. 3

    A prpria atividade de anlise reiterada econsistente fundamental para desenvolver nossacapacidade de perceber, de enxergar, de identificar osfenmenos ou os fatos que ocorrem nos textos.

  • } ANLISE DE TEXTOSExiste Frmula Mgica? (por Irand Antunes)

    Na verdade, no h uma nica frmula de anlise.Nem devamos pretender que houvesse. Cada texto,com sua especificidade de organizao, dedesenvolvimento, de escolha das estratgias deabordagem, de seleo dos padres de linguagem, que vai inspirando os ngulos e os procedimentos deanlise. Convm, portanto, que no engessemosnossas prticas de anlise. Que saibamos renov-las,reinvent-las. (...)

    QUANTO S PRTICAS DE ANLISE

  • Sei que existe um corpo de princpios queasseguram as regularidades textuais; mas seitambm que, de certa forma, o texto que vai ditandoas veredas por onde a anlise nos deve levar: comum p no repertrio terico que constitumos e comoutro na linearidade do texto que temos diante dens.

    QUANTO AOS CRITRIOS DE ANLISE

    Tudo o que dito tem que ser entendido em seusentido e em sua inteno comunicativa global. Atmesmo o que parece apenas pontual se explica, dealguma forma, por alguma vinculao com adimenso macro do texto.

  • Da que a primazia da anlise deve recair sobre oentendimento das ideias, das informaes, dosenredos que perpassam o texto por inteiro. A funopredominante, objetivo global, as ideias principais, oponto de vista dominante, tudo, enfim, que caracterizao texto como um todo deve constituir o interesseprimeiro de qualquer anlise.

    A prtica de tomar fragmentos somente se justificase esses fragmentos so vistos como partesconstitutivas de um todo. O sentido de qualquer textoresulta da unidade criada pelas sucessivas amarrasque vo sendo feitas ao longo de seu percurso. Nadaocorreu isoladamente. Nada pode ser visto comopea autnoma.

  • QUANTO A ASPECTOS DO LXICO EM USONOS TEXTOSO lxico precisa ser visto na sua dupla funo: a

    dos sentidos que ativa e a do papel que cumpre naconstruo do texto. No que concerne primeirafuno, convm destacar no o significado particularde cada palavra, mas as relaes de significadoque elas mantm umas com as outras, o que supe ocuidado de no consider-las isoladamente.

    A sinonmia, a antonmia, a hiperonmia, porexemplo, so textualmente relevantes porque criamuma rede de ligaes entre um e outro ponto do texto.

  • E, por esse vis, chegamos segunda funo dolxico: constituir os fios que tecem a malha daunidade de sentido pretendida na interao. Ospontos do texto que as palavras ocupam se articulampara garantir que a unidade no se perca.

    Assim que, por exemplo, uma palavra que ocorrelogo no primeiro pargrafo pode se justificar pelaconvergncia criada com uma outra que aparece noltimo pargrafo. Logo, toda a anlise do lxico sertanto mais significativa quanto mais considerar ainterdependncia das palavras na construo de umsentido global para o que dito.

  • A professora Irand Antunes destaca doisimportantes focos de anlise para os textos:

    FOCOS DA ANLISE TEXTUALPROPOSTAS METODOLGICAS

    o primeiro, considerado por ela como o maisrelevante, trata da DIMENSO GLOBAL DO TEXTO,representando o eixo de sua coerncia;

    j o segundo sugere uma abordagem maiscentrada em ASPECTOS PONTUAIS DA CONSTRU-O TEXTUAL, mais ligados lingustica de texto,semntica, entre outros.

  • Este o primeiro e o mais relevante foco deanlise textual, uma vez que representa o eixo desua coerncia. Vejamos: O universo de referncia real ou fictcio para oqual o texto remete; Seu campo discursivo de origem ou de circulao(isto , campos cientfico, didtico, jurdico, religioso,poltico, de informao, de entretenimento, literrioetc.;

    } 1 FOCO DA ANLISE TEXTUALA Dimenso Global do Texto

  • Seu tema ou sua ideia central; Sua funo comunicativa predominante; Seu propsito ou sua inteno mais especfica; A vinculao do ttulo ao ncleo central; O critrio da subdiviso em pargrafos;

    A direo argumentativa assumida; As representaes, as vises de mundo, ascrenas, as concepes que o texto deixa passar,explcita ou implicitamente;

  • os padres de organizao decorrentes do tipo queo texto materializa; por exemplo, no caso de textosnarrativos, a fidelidade ao esquema da narrativa; aordenao na sequncia dos fatos, a harmonia entrepersonagens, tempo, espao e enredo; as particularidades da superestrutura de cada g-nero (blocos, partes, subdivises; formas de organiza-o, de apresentao e de sequncia dessas partes);

    seus esquemas de progresso temtica; seus recursos de encadeamento, de articulaoentre pargrafos ou perodos, a fim de lhe conferir anecessria continuidade;

  • a sntese global de suas ideias ou informaes;

    o discernimento entre as ideias principais e aquelasoutras secundrias; sua adequao s especificidades dos destinat-rios envolvidos; sua relevncia comunicativa na exposio dedados, de informaes, de argumentos, isto , o graude novidade das informaes, o que determina o seunvel (alto, mediano ou baixo) de informatividade;

  • suas relaes com outros textos, o que inclui, maisespecificamente, as remisses, as aluses, asparfrases, as pardias ou as citaes literais.

    o grau de adequao desse nvel situaocomunicativa;

  • Como segundo foco de anlise, a professora epesquisadora prope outros objetos de observao,desta vez mais centrados em aspectos mais pontuaisde sua construo: as expresses referenciais que introduzem os objetosde referncia; as retomadas dessas expresses referenciais, queasseguram a continuidade referencial pretendida, sejapela substituio pronominal (anforas, catforaspronominais e diticos textuais), seja pela substituiolexical (por sinnimos, hipernimos ou expressesequivalentes);

    } 2 FOCO DA ANLISE TEXTUALAspectos Pontuais da Construo Textual

  • as diversas funes da repetio de palavras ou desegmentos maiores; as elipses; aspectos do significado de uma unidade, de umaexpresso ou at de um morfema; o carter polissmico das palavras em decorrnciade seu trnsito para um outro campo de referncia; os segmentos em relao de sinonmia, antonmia,hiperonmia e paronmia; a associao semntica entre palavras (ou ascadeias ou redes de elementos afins que sedistribuem ao longo do texto);

  • as concordncias verbal e nominal e suas relaescom a continuidade temtica do todo ou de umapassagem; os valores sinttico-semnticos da conexointerfrsica, possibilitados pelo uso de preposies,conjunes, advrbios e de respectivas locues; o uso dos diticos pessoais, espaciais e temporais ea relao dessas expresses com elementos docontexto; a ocorrncia de parfrases e suas marcas indicativas; a presena de estruturas sintticas paralelas; os efeitos de sentido pretendidos pela alterao naordem cannica das palavras (inverso ou deslocamen-to de um termo, por exemplo);

  • os efeitos de sentido (nfase, reiterao, refutao,ambiguidade, humor, gradao, contraste) pretendidospela escolha de determinada palavra ou por certosrecursos morfossintticos e grficos (aspas, itlico,sublinhado, diferentes cores, tamanhos e disposiesdas letras ou figuras etc.); os efeitos de sentido pretendidos pela transgressode qualquer um dos padres morfossintticos esemnticos estabelecidos; as marcas de ironia; as marcas de envolvimento do autor frente ao que dito; os comentrios do enunciador sobre o seu prpriodiscurso;

  • a forma (direta ou indireta) de como o interlocutorest presente ou apenas suposto; as falas que se fazem ouvir; os implcitos ou vazios de sentido; Os diferentes usos e correlaes dos tempos emodos verbais; as marcas das especificidades de uso da oralidadeou da escrita; o nvel de maior ou menor formalidade da linguagemutilizada; a presena de sinais que indicam a distribuio dasinformaes em itens, em pontos distintos;

  • as marcas de polidez convencionais; aspectos da pontuao, da ortografia das palavras eda apresentao grfica do texto, subordinados sempre coerncia e relevncia; E outras questes que se ponham a descoberto emuma ou outra anlise.

    In: ANTUNES, I. Anlise de textos fundamentos eprticas.So Paulo: Parbola, 2010. cap. 3. p56-8

  • DEZ Mandamentos para a Anlisede Textos Evanildo Bechara1o. Ler duas vezes o texto. A primeira para tomarcontato com o assunto; a segunda para observarcomo o texto est articulado; desenvolvido.2o. Observar que um pargrafo em relao ao outropode indicar uma continuao ou uma concluso ou,ainda, uma falsa oposio.3o. Sublinhar, em cada pargrafo, a ideia maisimportante (tpico frasal).4o. Ler com muito cuidado os enunciados dasquestes para entender direito a inteno do que foipedido.

  • 5o. Sublinhar palavras como: erro, incorreto, correto,etc., para no se confundir no momento de responder questo.

    6o. Escrever, ao lado de cada pargrafo ou de cadaestrofe, a ideia mais importante contida neles.

    7o. No levar em considerao o que o autor quisdizer, mas sim o que ele disse; escreveu.

    8o. Se o enunciado mencionar tema ou ideia principal,deve-se examinar com ateno a introduo e/ou aconcluso.

  • 9o. Se o enunciado mencionar argumentao, devepreocupar-se com o desenvolvimento.10o. Tomar cuidado com os vocbulos relatores (os queremetem a outros vocbulos do texto: pronomesrelativos, pronomes pessoais, pronomesdemonstrativos, etc.)

  • ANLISE DE TEXTOSASPECTOS CENTRAIS NA COMPREENSO

    Compreender um texto uma operao que vaialm de seu aparato lingustico, pois se trata de umevento comunicativo em que operam, simultanea-mente, aes lingusticas, sociais e cognitivas.(Antunes, I.: 2010) A compreenso textual valoriza os aspectosglobais do texto, aquilo que lhe confere centralidadee unidade semntico-pragmtica, como sua concen-trao temtica ou a finalidade comunicativapredominante. (Antunes, I.: 2010)

  • ANLISE DE TEXTOSASPECTOS CENTRAIS NA COMPREENSO

    A inferncia parte fundamental do processo decompreenso textual dada a sua propriedade deproduzir sentidos. (Schnotz & Strohner, 1985)

    As inferncias so produzidas a partir deelementos sociossemnticos, cognitivos, situacionais,histricos e lingusticos. Tais elementos so relaciona-dos na atividade inferencial de modo que a novainformao gerada. importante destacar que ainformao nova compatvel com o texto original,pois falha a ideia de que todas as interpretaesso aceitveis. H limites para as inferncias.

  • A atividade inferencial sobre um texto motivadapor elementos como condies textuais, pragmticas,cognitivas e interesses e fatores como gnero etextualizao, ou seja, entram na atividade inferencial,alm de fenmenos lingusticos, fenmenosantropolgicos, psicolgicos e factuais. Esseselementos s so considerados quando se trata otexto como uma proposta de sentido e cada leitorcomo um coautor dos sentidos construdos nainterao. (FREITAS, Cleidson J.; 2013)

  • Vale ressaltar que os conhecimentos individuaispr-existentes a uma leitura, adquiridos ao longo davida do leitor, tais como valores, sistemas conceituais,ideologias, sistemas de comunicao, contextosociocultural, entre outros so de extrema relevncia naatividade de compreenso textual.

    Esses esquemas de conhecimento podem sermais ou menos elaborados, manter maior ou menornmero de relaes entre si, apresentar um grauvarivel de organizao interna de modo que tudo issoinfluencie na gerao da inferncia. Nem todos leem omesmo texto e tm a mesma construo de sentidosporque essas caractersticas do conhecimento prvioso relativas. (FREITAS, Cleidson J.; 2013)

  • Consiste em analisar o que realmente est escrito,ou seja, coletar dados do texto (anlise comparativade informaes explcitas).

    O enunciado normalmente se apresenta assim:Com base no texto..., Pela compreenso global dotexto..., A tese principal defendida pelo autor...,Tendo em vista / De acordo com / Segundo o texto / est (in)correta..., As consideraes do autor..., Oautor afirma que..., O autor defende ainda que...,entre outros.

    ANLISE DE TEXTOSCOMPREENSO OU INTELECO

  • Consiste em saber o que se infere (conclui) a partirdas informaes presentes no texto. Trata-se da anlisede informaes implcitas (pressupostos e subenten-didos), das entrelinhas.

    So exemplos tpicos de enunciado: O textopossibilita o entendimento de que..., A ideia centralque perpassa o texto..., Com o apoio do texto, infere-se que..., O texto encaminha o leitor para...,Pretende o texto mostrar que o leitor..., O textopossibilita deduzir que..., Pela anlise do texto conclui-se que..., As estratgias utilizadas pelo autor..., Apretenso maior do(a) autor(a)..., entre outros.

    ANLISE DE TEXTOSINTERPRETAO

  • F1o. Contradio o fato de se entender justa-mente o contrrio do que est escrito. bom que setome cuidado com algumas palavras, como: pode,deve, no; verbo ser; etc.

    ERROS CAPITAIS NA ANLISE DETEXTOS

    F2o. Reduo o fato de se valorizar uma parte docontexto, deixando de lado a sua totalidade. Deixa-sede considerar o texto como um todo para se aterapenas parte dele.F 3o. Extrapolao o fato de se fugir do texto.Ocorre quando se interpreta o que no est escrito.Muitas vezes so fatos, mas que no esto expressosno texto. Deve-se ater somente ao que est relatado.

  • 01. O Ministrio da Fazenda descobriu uma novaesperteza no Instituto de Resseguros do Brasil. OInstituto alardeou um lucro no primeiro semestre de3,1 bilhes de reais, que esconde na verdade umprejuzo de 2 bi. Brasil, Cuba e Costa Rica so os trsnicos pases cujas empresas de resseguro soestatais. (Veja texto adaptado)

    importante exercitar...?

  • Conclui-se do texto que seu autor:A) acredita que a esperteza do Instituto de ressegurosgerou lucro e no prejuzo.B) d como certo que o prejuzo do Instituto maiordo que o lucro alardeado.C) julga que o Instituto de Resseguros agiu de boa f.D) d a entender que contrrio ao fato de o Institutode Resseguros ser estatal.E) tem informao de que em Cuba e na Costa Ricaos institutos de resseguros camuflam seus prejuzos.

    importante exercitar...?

  • Conclui-se do texto que seu autor:A) acredita que a esperteza do Instituto de ressegurosgerou lucro e no prejuzo.B) d como certo que o prejuzo do Instituto maiordo que o lucro alardeado.C) julga que o Instituto de Resseguros agiu de boa f.D) d a entender que contrrio ao fato de o Institutode Resseguros ser estatal.E) tem informao de que em Cuba e na Costa Ricaos institutos de resseguros camuflam seus prejuzos.

    RESPOSTA ?

  • TEXTORecentemente, revelia do Governador de MinasGerais, que havia vetado o projeto, foi implantado noestado um "Cdigo de Defesa do Contribuinte" - queest sendo chamado de "cdigo do sonegador" -,cujos efeitos j se fazem sentir com a paralisao deboa parte das atividades de fiscalizao. At algumasempresas idneas j perceberam que aquele cdigos vai beneficiar o sonegador, favorecendo conse-quentemente a concorrncia predatria. Por isso jestudam medidas judiciais visando a sua revogao.(Folha de S. Paulo, 19/08/2000, p. A3, com adaptaes)

    importante exercitar...?

  • 02. (ESAF/TecRecFed) Assinale a opo que apresentainferncia coerente com as ideias do texto.A) O Governador de Minas Gerais est em posiofavorvel ao projeto do Cdigo de Defesa do Contribuinte.B) O Cdigo de Defesa do Contribuinte, em Minas Gerais,tornou as atividades de fiscalizao mais geis.C) As empresas que sonegam impostos estudam medidasjudiciais para revogar o Cdigo de Defesa do Contribuinte.D) H ironia quando se chama o Cdigo de Defesa doContribuinte de cdigo do sonegador.E) As empresas idneas de Minas Gerais tm sidobeneficiadas em relao s suas concorrentes a partir doCdigo de Defesa do Contribuinte.

    importante exercitar...?

  • 02. (ESAF/TecRecFed) Assinale a opo que apresentainferncia coerente com as ideias do texto.A) O Governador de Minas Gerais est em posiofavorvel ao projeto do Cdigo de Defesa do Contribuinte.B) O Cdigo de Defesa do Contribuinte, em Minas Gerais,tornou as atividades de fiscalizao mais geis.C) As empresas que sonegam impostos estudam medidasjudiciais para revogar o Cdigo de Defesa do Contribuinte.D) H ironia quando se chama o Cdigo de Defesa doContribuinte de cdigo do sonegador.E) As empresas idneas de Minas Gerais tm sidobeneficiadas em relao s suas concorrentes a partir doCdigo de Defesa do Contribuinte.

    RESPOSTA ?

  • TEXTO

    A globalizao financeira se acentuou a partir dadcada de 70, impulsionada pelo computador e pelastelecomunicaes. Ainda mais interligados, osmercados reagem de forma sincronizada.

    03. (COVEST-PE) A partir desse enunciado, podemosconcluir que:1) a informtica e a comunicao a distnciafortaleceram a globalizao financeira, desde os anos70.

    importante exercitar...?

  • 2) a informtica e a comunicao a distnciaatenuaram a globalizao financeira.3) a interligao entre os mercados provoca reaessimultneas.4) os mercados financeiros reagem sincronicamentecontra a globalizao.

    Est(o) correta(s) apenas:a) 3 e 4b) 1 e 3c) 1, 2 e 3d) 3e) 2 e 4

  • 2) a informtica e a comunicao a distnciaatenuaram a globalizao financeira.3) a interligao entre os mercados provoca reaessimultneas.4) os mercados financeiros reagem sincronicamentecontra a globalizao.

    Est(o) correta(s) apenas:a) 3 e 4B) 1 e 3c) 1, 2 e 3d) 3e) 2 e 4

  • TEXTO - OSSOS DO OFCIO DO CIO

    Frias e perodos extensos de relaxamento fazem ainteligncia diminuir em at um quinto. A afirmao dopesquisador alemo Siegfried Lehrl, da Universidade deErlangen. Ele mediu a atividade intelectual de turistas edescobriu que a falta de exerccio mental faz com queas clulas do lbulo frontal do crebro comecem a seatrofiar. Em cinco dias, o Q.I. cai 5%. Em trs semanas,20%, avisa Lehrl. O pesquisador talvez tenha passadomuito tempo em frias e sem fazer nada para criar talteoria. (Isto , 19 a 25 de abril de 1998)

    importante exercitar...?

  • 04. (COVEST-PE) A propsito desse texto, a nicaalternativa INCORRETA :a) a expresso ossos do ofcio significa encargosou dificuldades inerentes ao exerccio de uma tarefa,emprego ou profisso.b) o comentrio do jornalista, no final do texto, sugeredescrena e at uma certa ironia quanto informaodada.c) a informao central desse texto poderia serresumida assim: pesquisador admite que a carnciade exerccio mental debilita a inteligncia.

    importante exercitar...?

  • 04. (COVEST-PE) A propsito desse texto, a nicaalternativa INCORRETA :d) a julgar pelo comentrio final do jornalista, oresultado da pesquisa merece inteira credibilidade.e) Em cinco dias, o Q.I. cai 5%. Em trs semanas,20%. A segunda vrgula desse fragmento indica asupresso de um termo.

    importante exercitar...?

  • 04. (COVEST-PE) A propsito desse texto, a nicaalternativa INCORRETA :D) a julgar pelo comentrio final do jornalista, oresultado da pesquisa merece inteira credibilidade.e) Em cinco dias, o Q.I. cai 5%. Em trs semanas,20%. A segunda vrgula desse fragmento indica asupresso de um termo.

    RESPOSTA?

  • TEXTOABRASILEIRAMENTO DA LNGUA PORTUGUESANO BRASIL DOS PRIMEIROS TEMPOS

    A ama negra fez muitas vezes com as palavras omesmo que com a comida: machucou-as, tirou-lhes asespinhas, os ossos, as durezas, s deixando para aboca do menino branco as slabas moles. Da esseportugus de menino que no Norte do Brasil,principalmente, uma das falas mais doces destemundo. Sem rr nem ss; as slabas finais moles; palavrasque s faltam desmanchar-se na boca da gente.

    importante exercitar...?

  • A linguagem infantil brasileira, e mesmo a portuguesa,tem um sabor quase africano: cac, pipi, bumbum,nenen, tat, lili (...)Esse amolecimento se deu em grande parte pela aoda ama negra junto criana; do escravo preto junto aofilho do senhor branco. E no s a lngua infantil seabrandou desse jeito, mas a linguagem em geral, a falasria, solene, da gente, toda ela sofreu no Brasil, aocontacto do senhor com o escravo, um amolecimentode resultados s vezes deliciosos para o ouvido. Efeitossemelhantes aos que sofreram o ingls e o francsnoutras partes da Amrica, sob a mesma influncia doafricano e do clima quente.(Freyre, Gilberto. Casa-Grande & Senzala, 9a ed., Riode Janeiro: Jos Olympio, 1958).

  • 05. (COVEST-PE) Com base na compreenso do Texto,analise a coerncia das seguintes afirmaes:1) O autor pe em paralelo os campos da linguagem e dagastronomia brasileiras, destacando, nesses campos, ainfluncia da cultura africana.2) A escolha das palavras, do princpio ao final do texto,refora a convergncia encontrada pelo autor entre falar'e saborear'.3) O falar doce'', esse portugus de menino'',inaugurado com a ama negra, firmou-se em todas asregies do Brasil, indistintamente.4) O autor demonstra perceber que h nveis distintos deformalidade entre o falar da criana e aquele do adulto.5) O fato apreciado pelo autor constitui uma particulari-dade da lngua portuguesa em solo americano.

  • 05. (COVEST-PE) Esto corretas apenas:a) 2, 3 e 5b) 1, 2 e 4c) 1, 3 e 4d) 4 e 5e) 1, 2, 3 e 5

  • 05. (COVEST-PE) Esto corretas apenas:a) 2, 3 e 5B) 1, 2 e 4c) 1, 3 e 4d) 4 e 5e) 1, 2, 3 e 5

  • Alm das informaes explicitamente enunciadas,um texto pode veicular mensagens/informaes asquais no parece estar veiculando, que ficamsubentendidas ou pressupostas.

    OS IMPLCITOSPRESSUPOSTOS E SUBENTENDIDOS

    A leitura eficiente pressupe a percepo tanto dosdados explcitos quanto dos implcitos (presentes nasentrelinhas de um texto). Do contrrio, o leitor corre orisco de que significados importantes passem desperce-bidos ou ainda de acatar coisas as quais rejeitaria seas tivesse percebido. Ademais, sabe-se que muitostextos exploram esses recursos de forma capciosa.

  • Segundo Plato e Fiorin (2001), so aquelas ideiasno expressas de maneira explcita, mas que o leitorpode perceber a partir de certas palavras ou expressescontidas na frase.

    } QUE SO PRESSUPOSTOS?

    Ex.1: O tempo continua chuvoso.Ex.2: Pedro deixou de fumar.

    Os autores ensinam ainda que a informao explcitapode ser questionada pelo ouvinte, que pode ou noconcordar com ela. Os pressupostos, no entanto, tmde ser verdadeiros ou pelo menos admitidos comoverdadeiros, porque a partir deles que se constroemas informaes explcitas.

  • Se o pressuposto falso, a informao explcita notem cabimento. No exemplo anterior, se Pedro nofumava antes, no tem cabimento afirmar que eledeixou de fumar.

    Na leitura e interpretao de um texto, muitoimportante detectar os pressupostos, pois seu uso umdos recursos argumentativos utilizados com vistas alevar o ouvinte ou o leitor a aceitar o que est sendocomunicado. Ao introduzir uma ideia sob a forma depressuposto, o falante transforma o ouvinte emcmplice, uma vez que a ideia no posta emdiscusso e todos os argumentos subsequentes scontribuem para confirm-la.

    Fonte: Plato e Fiorin (2001)

  • Os autores apresentam uma frase como exemplo: preciso aprimorar os msseis nucleares para

    defender o Ocidente de um ataque iraniano.

    O contedo explcito afirma:1) A necessidade do aprimoramento dos msseisnucleares;2) com a finalidade de defesa contra o ataque iraniano.

    O pressuposto, isto , o dado que no se pe emdiscusso : os iranianos pretendem atacar oOcidente.

    Fonte: Plato e Fiorin (2001)

  • Os argumentos contra o que foi informadoexplicitamente nessa frase podem ser:1) os msseis atuais no so suficientes para conter oataque iraniano;2) uma guerra de msseis vai destruir o mundo inteiro eno apenas os iranianos;3) a negociao com os iranianos o nico meio dedissuadi-los de um ataque ao Ocidente.

    Como se pode notar, os argumentos so contrriosao que est dito explicitamente, mas todos elesconfirmam o pressuposto, isto , todos os argumentosaceitam que os iranianos pretendem atacar oOcidente.

    Fonte: Plato e Fiorin (2001)

  • A aceitao do pressuposto o que permite levar frente o debate. Se o ouvinte disser que os iranianosno tm inteno nenhuma de atacar o Ocidente, estarnegando o pressuposto lanado pelo falante e ento apossibilidade de dilogo fica comprometida irreparavel-mente.

    certos advrbios: Os resultados da pesquisa AINDAno chegaram at ns.

    Fonte: Plato e Fiorin (2001)

    Os pressupostos so marcados, nas frases, por meiode vrios indicadores lingusticos, como por exemplo:

    F PRESSUPOSTO:1) Os resultados da pesquisa J DEVIAM ter chegado.2) ou Os resultados VO CHEGAR MAIS TARDE.

  • certos verbos (continuar, perder, manter, deixar de,etc.): O caso do contrabando TORNOU-SE pblico.

    Fonte: Plato e Fiorin (2001)

    F PRESSUPOSTO: O caso no era pblico antes.

    as oraes adjetivas:

    1) EXPLICATIVAS - Os candidatos a prefeito, que squerem defender seus interesses, no pensam no povo.F PRESSUPOSTO: Todos os candidatos a prefeito tminteresses individualistas.2) RESTRITIVAS - Os candidatos a prefeito que squerem defender seus interesses no pensam no povo.F PRESSUPOSTO: Nem todos os candidatos aprefeito tm interesses individualistas.

  • os adjetivos: Os partidos radicais acabaro com ademocracia no Brasil.

    Fonte: Plato e Fiorin (2001)

    F PRESSUPOSTO: Existem partidos radicais noBrasil.

  • Segundo Plato e Fiorin (2001), so as insinuaesescondidas por trs de uma afirmao. Quando umtranseunte com o cigarro na mo pergunta Voc temfogo?, acharia muito estranho se voc dissesseTenho e no lhe acendesse o cigarro. Na verdade, portrs da pergunta subentende-se: Acenda-me o cigarropor favor.

    } QUE SO SUBENTENDIDOS?

    Ainda na viso dos autores, o subentendido difere dopressuposto num aspecto importante: o pressuposto um dado posto como indiscutvel para o falante e para oouvinte, no para ser contestado; o subentendido deresponsabilidade do ouvinte, pois o falante, aosubentender, esconde-se por trs[

  • do sentido literal das palavras e pode dizer que noestava querendo dizer o que o ouvinte depreendeu.

    O subentendido, muitas vezes, serve para o falanteproteger-se diante de uma informao que quertransmitir para o ouvinte sem se comprometer com ela.Ex.: um funcionrio pblico do partido de oposiolamenta, diante dos colegas reunidos em assembleia,que um colega de seo, do partido do governo, almde ter sido agraciado com uma promoo, conseguiuum emprstimo muito favorvel do banco estadual, aopasso que ele, com mais tempo de servio, continuavano mesmo posto e no conseguia o emprstimosolicitado muito antes que o referido colega.

  • Mais tarde, tendo sido acusado de estardenunciando favoritismo do governo para com os seusadeptos, o funcionrio reclamante defende-se pronta-mente, alegando no ter falado em favoritismo e queisso era deduo de quem ouvira seu discurso.

    Na verdade, ele no falou em favoritismo, mas deu aentender, deixou subentendido para no se compro-meter com o que disse. Fez a denncia sem denunciarexplicitamente. A frase sugere, mas no diz.

  • Identifique os pressupostos nos enunciados abaixo:

    importante exercitar...?

    1) (...) no podemos aceitar que continue em vigoruma poltica fiscal ultrapassada e inqua. (rev. Veja)2) Os ndios brasileiros que abandonaram suastradies esto em fase de extino.3) O produto transformou-se na vaca leiteira daquelapequena empresa.4) O brasileiro, de ndole individualista, bastanteavesso participao em associaes que exeramalguma presso em seu benefcio. (rev. Veja)

  • importante exercitar...?

    XX. (FGV / PC-RJ Inspetor de Polcia) A respeitoda tirinha acima, analise os itens a seguir:

    I. Um pressuposto para o alcance do humor da tirinha conhecer a natureza da hiena.

  • importante exercitar...?II. No segundo quadrinho, o demonstrativo catafrico.III. O plural da palavra degrau, no segundo quadrinho,se faz da mesma forma que o de sarau.

    Assinale:(A) se somente os itens I e II estiverem corretos.(B) se todos os itens estiverem corretos.(C) se nenhum item estiver correto.(D) se somente os itens I e III estiverem corretos.(E) se somente os itens II e III estiverem corretos.

  • RESPOSTA?II. No segundo quadrinho, o demonstrativo catafrico.III. O plural da palavra degrau, no segundo quadrinho,se faz da mesma forma que o de sarau.

    Assinale:(A) se somente os itens I e II estiverem corretos.(B) se todos os itens estiverem corretos.(C) se nenhum item estiver correto.(D) se somente os itens I e III estiverem corretos.(E) se somente os itens II e III estiverem corretos.

  • ANLISE DE TEXTOSTPICOS COMPLEMENTARES} REESCRITURA TEXTUAL (PARFRASE)

    Parfrase a reescritura de um texto, dizendo-sea mesma coisa com outras palavras, isto ,mantendo-se o sentido do enunciado original.

    Refere-se recorrncia de contedos semnticos,que pode vir marcada por expresses introdutriascomo isto , ou seja, quer dizer, digo, ou melhor, emoutras palavras.

  • Ex.1: Ele no veio aula, ou seja, faltou.

    } REESCRITURA TEXTUAL (PARFRASE)

    Ex.2: Pedro lvares Cabral descobriu o Brasil em1500.] O navegador portugus da Escola de Sagreschegou pela primeira vez s terras tupiniquins em1500.

  • TEXTO 1 PETRLEOEduardo Frieiro

    Os fatos desta vez deram razo a MonteiroLobato. Existe o petrleo. Resta saber, e o grandeescritor morreu antes que pudesse observ-lo, restasaber se o cobiado lquido brindar os brasileiroscom uma vida decente, ou far do pas outraVenezuela, onde, h um quarto de sculo, se pefora, sem proveito para o povo, a maior farturapetrolfera da Amrica Latina. (1948)

    importante exercitar...?

  • 01. (NCE-RJ / ANP) Os fatos desta vez deram razo aMonteiro Lobato.; a(s) forma(s) INADEQUADA(s) dereescrever-se esse mesmo perodo, mantendo-se osentido original, (so):I- A Monteiro Lobato foi dada razo pelos fatos, destavez;II- A Monteiro Lobato deram razo, desta vez, os fatos;III- A Monteiro Lobato, foi-lhe dada razo pelos fatos,desta vez.

    A) nenhuma; D) II;B) III; E) II - III.C) I - III;

    importante exercitar...?

  • 01. (NCE-RJ / ANP) Os fatos desta vez deram razo aMonteiro Lobato.; a(s) forma(s) INADEQUADA(s) dereescrever-se esse mesmo perodo, mantendo-se osentido original, (so):I- A Monteiro Lobato foi dada razo pelos fatos, destavez;II- A Monteiro Lobato deram razo, desta vez, os fatos;III- A Monteiro Lobato, foi-lhe dada razo pelos fatos,desta vez.

    A) nenhuma; D) II;B) III; E) II - III.C) I - III;

    RESPOSTA?

  • TEXTO 2 PETRLEOMonteiro Lobato

    Esse produto o sangue da terra; a alma daindstria moderna; a eficincia do poder militar; a soberania; a dominao. T-lo ter ossamo abridor de todas as portas. No t-lo serescravo.

  • 02. (NCE-RJ / ANP) A ideia de o petrleo ser umapanaceia universal aparece no texto de MonteiroLobato (texto 2), e de forma mais especfica nosegmento:

    A) Esse produto o sangue da terra;B) a alma da indstria moderna;C) a eficincia do poder militar;D) a soberania; a dominao;E) t-lo ter o ssamo abridor de todas as portas.

    importante exercitar...?

  • 02. (NCE-RJ / ANP) A ideia de o petrleo ser umapanaceia universal aparece no texto de MonteiroLobato (texto 2), e de forma mais especfica nosegmento:

    A) Esse produto o sangue da terra;B) a alma da indstria moderna;C) a eficincia do poder militar;D) a soberania; a dominao;E) t-lo ter o ssamo abridor de todas as portas.

    RESPOSTA

  • 03. (NCE-RJ / UFRJ) Uma manchete do jornal ODia, de 7 de agosto de 2004, dizia:

    PADRASTO ENGRAVIDA E MATA ENTEADA

    Uma melhor redao para essa mesma frase :A) Padrasto engravida enteada e a mata;B) Padrasto mata e engravida enteada;C) Padrasto mata enteada e a engravida;D) Padrasto engravida enteada e mata a enteada;E) Padrasto mata enteada e engravida enteada.

    importante exercitar...?

  • 03. (NCE-RJ / UFRJ) Uma manchete do jornal ODia, de 7 de agosto de 2004, dizia:

    PADRASTO ENGRAVIDA E MATA ENTEADA

    Uma melhor redao para essa mesma frase :A) Padrasto engravida enteada e a mata;B) Padrasto mata e engravida enteada;C) Padrasto mata enteada e a engravida;D) Padrasto engravida enteada e mata a enteada;E) Padrasto mata enteada e engravida enteada.

    RESPOSTA

  • No diga a eles que falhamos. Diga quedecidimos adiar nosso sucesso temporaria-mente.(Comdia & Trabalho. Voc. Ano 1, n 7, janeiro/99, p. 67.)

  • 04. (COVEST-PE) Os enunciados abaixo so parfrasesdo Texto. Analise-os e assinale verdadeiro ou falso.1) Omita o fato de que no acertamos. Diga-lhes queoptamos por protelar nosso sucesso por um certo tempo.

    2) Decidimos prorrogar nosso prazo para o sucesso,temporariamente, embora no houvesse erro nenhum denossa parte; comunique-lhes isso.3) Diga-lhes assim: a deciso foi de adiar o nosso xitopara mais tarde, visto que falhamos.4) A postergao de nosso sucesso foi em funo determos optado por no falhar; isso o que deve ser ditoa eles.5) Fomos ineficientes. Mas prefervel dizer-lhes quenosso xito foi apenas protelado por algum tempo.

    Verdadeiro

    Falso

    Falso

    Falso

    Verd.

  • 05. (NCE-RJ / UFRJ) O Presidente dos Estados Unidosda Amrica, George W. Bush, declarou no dia 6 de agostode 2004, comparando-se a seus inimigos, o seguinte:Eles (os inimigos) nunca deixam de pensar em novasformas de prejudicar nosso pas e nosso povo; e nstambm no. Se tomada ao p da letra, diramos que opresidente Bush:A) vai proteger o povo americano dos seus inimigos;B) pensa diariamente na proteo do povo e do pas;C) no deixa de pensar em formas de prejudicar o povo eo pas;D) no deixa de pensar em formas de proteger o povo e opas;E) no para de pensar no que pensam seus inimigos.

    importante exercitar...?

  • 05. (NCE-RJ / UFRJ) O Presidente dos Estados Unidosda Amrica, George W. Bush, declarou no dia 6 de agostode 2004, comparando-se a seus inimigos, o seguinte:Eles (os inimigos) nunca deixam de pensar em novasformas de prejudicar nosso pas e nosso povo; e nstambm no. Se tomada ao p da letra, diramos que opresidente Bush:A) vai proteger o povo americano dos seus inimigos;B) pensa diariamente na proteo do povo e do pas;C) no deixa de pensar em formas de prejudicar o povo eo pas;D) no deixa de pensar em formas de proteger o povo e opas;E) no para de pensar no que pensam seus inimigos.

    RESPOSTA

  • 06. (NCE-RJ / Eletrobrs) Volto, como antigamente, aesta grande casa amiga, na noite de domingo; a formade reescritura dessa frase que ALTERA o seu sentidooriginal :A) Como antigamente, volto a esta grande casa amiga, nanoite de domingo;B) Na noite de domingo, volto, como antigamente, a estagrande casa amiga;C) Na noite de domingo, como antigamente, volto a estagrande casa amiga;D) Como antigamente, na noite de domingo, volto a estagrande casa amiga;E) Volto a esta grande casa, como antigamente, amiga,na noite de domingo.

    importante exercitar...?

  • 06. (NCE-RJ / Eletrobrs) Volto, como antigamente, aesta grande casa amiga, na noite de domingo; a formade reescritura dessa frase que ALTERA o seu sentidooriginal :A) Como antigamente, volto a esta grande casa amiga, nanoite de domingo;B) Na noite de domingo, volto, como antigamente, a estagrande casa amiga;C) Na noite de domingo, como antigamente, volto a estagrande casa amiga;D) Como antigamente, na noite de domingo, volto a estagrande casa amiga;E) Volto a esta grande casa, como antigamente, amiga,na noite de domingo.

    RESPOSTA

  • 07. (NCE-RJ / INCRA) Voc pode pensar que (...) noconvive com objetos artsticos, mas estamos todos muitoprximos da arte; a alternativa que mostra uma forma dereescritura dessa frase com alterao de seu sentidooriginal :A) Apesar de estarmos todos muito prximos da arte, vocpode pensar que no convive com objetos artsticos;B) Voc pode pensar que no convive com objetosartsticos; estamos todos, porm, muito prximos da arte;C) Embora estejamos todos muito prximos da arte, vocpode pensar que no convive com objetos artsticos;D) Voc pode pensar que no convive com objetosartsticos, no entanto todos estamos muito prximos da arte;E) Apesar de voc poder pensar que estamos todos muitoprximos da arte, no convivemos com objetos artsticos.

    importante exercitar...?

  • 07. (NCE-RJ / INCRA) Voc pode pensar que (...) noconvive com objetos artsticos, mas estamos todos muitoprximos da arte; a alternativa que mostra uma forma dereescritura dessa frase com alterao de seu sentidooriginal :A) Apesar de estarmos todos muito prximos da arte, vocpode pensar que no convive com objetos artsticos;B) Voc pode pensar que no convive com objetosartsticos; estamos todos, porm, muito prximos da arte;C) Embora estejamos todos muito prximos da arte, vocpode pensar que no convive com objetos artsticos;D) Voc pode pensar que no convive com objetosartsticos, no entanto todos estamos muito prximos da arte;E) Apesar de voc poder pensar que estamos todos muitoprximos da arte, no convivemos com objetos artsticos.

    RESPOSTA

  • As questes a seguir se baseiam em fragmentosextrados do texto A FLOR DO GEGRAFO, deDom Marcos Barbosa O.S.B.

    Creio que a terceira vez que venho falar demotoristas. At parece que vivo andando de txi. Etenho sempre a sorte de encontrar no volante, aocontrrio dos outros, um verdadeiro gentleman.

    Para que no me acusem de suspeio e deespecial simpatia pela classe, aviso logo que o fatode hoje no se deu comigo, mas com o professorfrancs Pierre Desfontaines. Jamais esqueci, porm,a frase obscura que o ilustre gegrafo foi colher natrepidante Pauliceia. (...)

  • 08. (NCE-RJ / ANTT) tenho sempre a sorte deencontrar no volante, ao contrrio dos outros, umverdadeiro gentleman; a forma INADEQUADA dareescritura desse segmento do texto :A) Ao contrrio dos outros, tenho sempre a sorte deencontrar no volante, um verdadeiro gentleman;B) Tenho sempre a sorte de encontrar no volante umverdadeiro gentleman, o contrrio dos outros;C) Tenho sempre a sorte de encontrar um verdadeirogentleman no volante, ao contrrio dos outros;D) Tenho, ao contrrio dos outros, sempre a sorte deencontrar no volante um verdadeiro gentleman;E) Um verdadeiro gentleman o que tenho sempre asorte de encontrar no volante, ao contrrio dos outros.

    importante exercitar...?

  • 08. (NCE-RJ / ANTT) tenho sempre a sorte deencontrar no volante, ao contrrio dos outros, umverdadeiro gentleman; a forma INADEQUADA dareescritura desse segmento do texto :A) Ao contrrio dos outros, tenho sempre a sorte deencontrar no volante, um verdadeiro gentleman;B) Tenho sempre a sorte de encontrar no volante umverdadeiro gentleman, o contrrio dos outros;C) Tenho sempre a sorte de encontrar um verdadeirogentleman no volante, ao contrrio dos outros;D) Tenho, ao contrrio dos outros, sempre a sorte deencontrar no volante um verdadeiro gentleman;E) Um verdadeiro gentleman o que tenho sempre asorte de encontrar no volante, ao contrrio dos outros.

    RESPOSTA

  • (...) O professor Desfontaines est longe dedesprezar as coisas efmeras. E por isso me trouxe afrase de quatro ptalas, que guardei como florressequida em velho livro, e que o chofer lheentregara. (...)09. (NCE-RJ / ANTT) e que o chofer lhe entregara;esse segmento de um texto mostra uma ambiguidadeque sanada pela reescritura abaixo desse mesmosegmento:A) e que lhe fora entregue pelo chofer;B) e que lhe entregara o chofer;C) frase essa que o chofer lhe entregara;D) livro esse que o chofer lhe entregara;E) cujo chofer lhe entregara.

  • (...) O professor Desfontaines est longe dedesprezar as coisas efmeras. E por isso me trouxe afrase de quatro ptalas, que guardei como florressequida em velho livro, e que o chofer lheentregara. (...)09. (NCE-RJ / ANTT) e que o chofer lhe entregara;esse segmento de um texto mostra uma ambiguidadeque sanada pela reescritura abaixo desse mesmosegmento:A) e que lhe fora entregue pelo chofer;B) e que lhe entregara o chofer;C) frase essa que o chofer lhe entregara;D) livro esse que o chofer lhe entregara;E) cujo chofer lhe entregara.

  • 10. (FGV / SENADO - Advogado) Chegou-se aoparadoxo em que, por julgar nmero excessivo deprocessos, a construo da jurisprudncia, que seupapel maior, ficou em segundo plano. (L.48-50)

    Assinale a alternativa que apresente redaoigualmente possvel para o trecho acima, semprovocar alterao de sentido.(A) Por julgar nmero excessivo de processos,chegou-se ao paradoxo em que a construo dajurisprudncia, que seu papel maior, ficou emsegundo plano.

    importante exercitar...?

  • (B) Chegou-se ao paradoxo em que a construo dajurisprudncia, que seu papel maior, por julgar nmeroexcessivo de processos, ficou em segundo plano.(C) Chegou-se ao paradoxo em que a construo dajurisprudncia, por julgar nmero excessivo deprocessos, que seu papel maior, ficou em segundoplano.(D) Chegou-se ao paradoxo em que, por julgar nmeroexcessivo de processos, que seu papel maior, aconstruo da jurisprudncia ficou em segundo plano.(E) Chegou-se ao paradoxo em que, por julgar nmeroexcessivo de processos, ficou em segundo plano, que seu papel maior, a construo da jurisprudncia.

  • (B) Chegou-se ao paradoxo em que a construo dajurisprudncia, que seu papel maior, por julgar nmeroexcessivo de processos, ficou em segundo plano.(C) Chegou-se ao paradoxo em que a construo dajurisprudncia, por julgar nmero excessivo deprocessos, que seu papel maior, ficou em segundoplano.(D) Chegou-se ao paradoxo em que, por julgar nmeroexcessivo de processos, que seu papel maior, aconstruo da jurisprudncia ficou em segundo plano.(E) Chegou-se ao paradoxo em que, por julgar nmeroexcessivo de processos, ficou em segundo plano, que seu papel maior, a construo da jurisprudncia.

  • 11. (FGV / SENADO Analista Legislativo) O relatortrouxe luz o direito inalienvel e imprescritvel dosndios de viver nas terras que tradicionalmente ocupame de acordo com suas prprias culturas. (L.9-11)

    Assinale a alternativa em que, alterando-se aredao do trecho acima, tenha-se mantidoequivalncia semntica e correo gramatical ediscursiva.(A) O relator trouxe luz o direito inalienvel eimprescritvel dos ndios viverem nas terrastradicionalmente ocupadas e de acordo com suasprprias culturas.

    importante exercitar...?

  • (B) O relator trouxe o direito inalienvel e imprescritvel luz de os ndios viverem nas terras quetradicionalmente ocupam e de acordo com suasprprias culturas.(C) O relator trouxe o direito inalienvel e imprescritvel luz dos ndios de viver nas terras tradicionalmenteocupadas e de acordo com sua prpria cultura.(D) O relator trouxe luz o direito inalienvel eimprescritvel de os ndios viverem nas terras quetradicionalmente ocupam e de acordo com sua prpriacultura.(E) O relator trouxe luz o direito inalienvel eimprescritvel dos ndios de viverem nas terrastradicionalmente ocupadas de acordo com suasprprias culturas.

  • (B) O relator trouxe o direito inalienvel e imprescritvel luz de os ndios viverem nas terras quetradicionalmente ocupam e de acordo com suasprprias culturas.(C) O relator trouxe o direito inalienvel e imprescritvel luz dos ndios de viver nas terras tradicionalmenteocupadas e de acordo com sua prpria cultura.(D) O relator trouxe luz o direito inalienvel eimprescritvel de os ndios viverem nas terras quetradicionalmente ocupam e de acordo com sua prpriacultura.(E) O relator trouxe luz o direito inalienvel eimprescritvel dos ndios de viverem nas terrastradicionalmente ocupadas de acordo com suasprprias culturas.

  • Quando lemos com ateno um texto bem construdo,no nos perdemos por entre enunciados que o constituem,nem perdemos a noo do conjunto. Com efeito, possvelperceber a conexo existente entre vrios segmentos de umtexto e compreender que todos esto interligados entre si.

    A ttulo de exemplificao do que foi dito, observe-se otexto que vem a seguir:

    sabido que o sistema do Imprio Romano dependia daescravido, sobretudo para a produo agrcola. sabidoainda que a populao escrava era recrutada principalmenteentre prisioneiros de guerra.

    ANLISE DE TEXTOSTPICOS COMPLEMENTARES} COESO TEXTUAL

  • Em vista disso, a pacificao das fronteiras fez diminuirconsideravelmente a populao escrava.

    Como o sistema no podia prescindir da mo de obraescrava, foi necessrio encontrar outra forma de manterinalterada essa populao. BREVE COMENTRIO: Como se pode observar, osenunciados desse texto no esto amontoados caotica-mente, mas estritamente interligados entre si: ao se ler,percebe-se que h conexo entre cada uma das partes.

    A essa conexo interna entre os vrios enunciadospresentes no texto d-se o nome de coeso. Diz-se, pois,que um texto tem coeso quando seus vrios enunciadosesto organizadamente articulados entre si, quando hconcatenao entre eles.

  • A coeso de um texto, isto , a conexo entre os vriosenunciados obviamente no fruto do acaso, mas dasrelaes de sentido que existem entre eles. Essas relaesde sentido so manifestadas, sobretudo, por certa categoriade palavras, as quais so chamadas conectivos ouelementos de coeso. Sua funo no texto exatamente ade pr em evidncia as vrias relaes de sentido queexistem entre os enunciados.

    No caso do texto citado, pode-se observar a funo dealguns desses elementos de coeso. A palavra ainda noprimeiro pargrafo ( sabido ainda que...) serve para darcontinuidade ao que foi dito anteriormente e acrescentar umoutro dado: que o recrutamento de escravos era feito juntodos prisioneiros de guerra.

  • O segundo pargrafo inicia-se com a expresso emvista disso, que estabelece uma relao de implicaocausal entre o dado anterior e o que vem a seguir: apacificao das fronteiras diminui o fornecimento deescravos, porque estes eram recrutados principalmenteentre os prisioneiros de guerra.

    O terceiro pargrafo inicia-se pelo conectivo como,que manifesta uma outra relao causal, isto : foinecessrio encontrar outra forma de fornecimento deescravos porque o sistema no podia prescindir deles.

  • So vrias as palavras que, num texto, assumem afuno de conectivo ou de elemento de coeso:

    as preposies: a, de, para, com, por, etc.;

    as conjunes: que, para que, quando, embora, mas,e, ou, etc.;

    os pronomes: ele, ela, seu, sua, este, esse, aquele,que, o qual, etc.;

    os advrbios: aqui, a, l, assim, etc.

  • O uso adequado desses elementos de coesoconfere unidade ao texto e contribui consideravel-mente para a expresso clara das ideias. O usoinadequado sempre tem efeitos perturbadores,tornando certas passagens incompreensveis.

    Para dar ideia da importncia desses elementos naconstruo das frases e do texto, vamos comentarsua funcionalidade em algumas situaes concretasda lngua e mostrar como o seu mau emprego podeperturbar a compreenso.

  • } A COESO NO PERODO COMPOSTO

    O perodo composto, como o nome indica, constitudo de vrias oraes que, se no estiveremestruturadas com coeso, de acordo com as regrasdo sistema lingustico, produzem um sentido obscuro,quando no, incompreensvel.

    O perodo que segue plenamente compreensvelporque os elementos de coeso esto bemempregados:Se estas indstrias so poluentes, devem abandonara cidade, para que as boas condies de vida sejampreservadas.

  • Esse perodo possui trs oraes e a orao principal :devem abandonar a cidade. Antes da principal, vem umaorao que estabelece a condio que vai determinar aobrigao de as indstrias abandonarem a cidade (o conectivo,no caso, a conjuno se); depois da orao principal, segueuma terceira orao, que indica a finalidade que se queratingir com a expulso das indstrias poluentes (o conectivo a conjuno para que).

    Muitas vezes, os produtores de texto constroem perodosincompreensveis, por descuidarem dos princpios de coeso.No raro, por exemplo, ocorrerem perodos desprovidos daorao principal, como nos exemplos que seguem:

    O homem que tenta mostrar a todos que a corridaarmamentista que se trava entre as grandes potncias umaloucura.

  • Ao dizer que todo o desejo era de que os amigosviessem sua festa desaparecera, uma vez que seupai se opusera realizao.

    1. O homem;2. que tenta mostrar a todos: orao subordinadaadjetiva;3. que a corrida armamentista uma loucura: oraosubordinada substantiva objetiva direta;4. que se trava entre as grandes potncias: oraosubordinada adjetiva

    No primeiro perodo, temos:

  • A segunda orao est subordinada quela que seria aprimeira, referindo-se ao termo homem; a terceira subordinada segunda, a quarta terceira. A primeiraorao est incompleta. Falta-lhe o predicado. O produtordo texto colocou o termo a que se refere a segunda orao,comeou uma sucesso de inseres e esqueceu-se dedesenvolver a ideia principal.

    No segundo perodo, s ocorrem oraes subordinadas.Ora, todos sabemos que uma orao subordinadapressupe a presena de uma principal.

    IMPORTANTE! A escrita no exige que os perodos sejamlongos e complexos, mas que sejam completos e que aspartes estejam absolutamente conectadas entre si.

  • Para evitar deslizes como os apontados, gravesporque o perodo fica incompreensvel, no precisoanalisar sintaticamente cada perodo que se constri.Basta usar a intuio lingustica que todos os falantespossuem e reler o que se escreveu, preocupado emverificar se tem sentido aquilo que acabou de ser redigido.

    Ao escrever, devemos ter claro o que pretendemosdizer e, uma vez escrito o enunciado, devemos avaliar seo que foi escrito corresponde quilo que queramos dizer.A escolha do conectivo adequado importante, j que ele que determina a direo que se pretende dar ao texto, ele que manifesta as diferentes relaes entre osenunciados.

  • TEXTO COMENTADO

    (1) Certamente nunca ter faltado aos sonegadores de todosos tempos e lugares o confortvel pretexto de que seu dinheirono deve ir para as mos de administradores incompetentes edesonestos. (2) Como pretexto, a invocao insupervel etem mesmo a cor e os traos do mais acendrado civismo. (3)Como argumento, no entanto, cnica e improcedente. (4)Cnica porque a sonegao, que nesse caso se pratica, no recompensada por qualquer sacrifcio ou contribuio queatenda necessidade de recursos imanente a todos os errios,sejam eles bem ou mal administrados. (5) Ora, sem recursosobtidos da comunidade no h policiamento, no htransportes, no h escolas ou hospitais.

    Um Argumento Crtico

  • (6) E sem servios pblicos essenciais, no h Estado e nopode haver sociedade poltica. (7) Improcedente porque asonegao, longe de fazer melhores os maus governos,estimula-os prepotncia e ao arbtrio, alm de agravar acarga tributria dos que no querem e dos que, mesmoquerendo, no tm como dela fugir os que vivem desalrio, por exemplo. (8) Antes, preciso pagar, at mesmopara que no faltem legitimidade e fora moral s dennciasde malversao. (9) muito cmodo, mas no deixa de serno fundo, uma hipocrisia, reclamar contra o mau uso dosdinheiros pblicos para cuja formao no tenhamoscolaborado. (10) Ou no tenhamos colaborado na proporoda nossa renda.(VILLELA, Joo Baptista. Veja, 25 set. 1985.)

  • Por uma razo prtica, vamos fazer o comentrio dos vriosargumentos tomando por base cada um dos perodos quecompem o texto:

    1 Perodo: Expe o argumento que os sonegadoresinvocam para no pagar impostos: eles alegam que no ospagam porque o seu dinheiro no deve ir parar nas mos deadministradores desonestos e incompetentes. Observe-seque o produtor do texto comea a desautorizar esseargumento ao consider-lo um confortvel pretexto, isto ,uma falsa justificativa usada em proveito prprio.

    O produtor desse texto procura desmontar o argumento dossonegadores de impostos que no os pagam sob alegaode que os administradores do dinheiro pblico soincompetentes e desonestos.

  • 2 Perodo: O enunciador admite que, como pretexto(falsa razo), essa justificativa insupervel e temaparncia de elevado esprito cvico.3 Perodo: O conectivo no entanto (de carteradversativo) introduz uma argumentao contrria aoque se admite no perodo anterior: a justificativa parasonegar impostos, como argumento, cnica eimprocedente.

    4 Perodo: Atravs do conectivo porque, oenunciador expe a causa pela qual considera cnicoo argumento: cnico porque a sonegao no substituda por outro tipo de contribuio que atenda necessidade de recursos do Estado.

  • 5 Perodo: O conectivo ora d incio a uma argumentaoque se manifesta contrria ideia de que o Estado possasobreviver sem arrecadar impostos e sem se prover derecursos.6 Perodo: O conectivo e introduz um segmento queadiciona um argumento ao que se afirmou no perodo anterior.7 Perodo: Depois de demonstrar que o argumento dossonegadores cnico, o enunciador passa a demonstrar que tambm improcedente, o que j foi afirmado no terceiroperodo. O motivo da improcedncia vem expresso por umaorao causal iniciada pelo conectivo porque: a justificativapara sonegar improcedente porque a sonegao, ao invs decontribuir para melhorar os maus governos, estimula-os prepotncia e ao arbtrio. No mesmo perodo, o conectivo dasonegao: ela agrava a carga tributria dos que, como osassalariados, no tm como fugir dela.

  • 8 Perodo: O conectivo antes, que inicia o perodo,significa ao contrrio e introduz um argumento afavor da necessidade de pagar impostos. O conectivoat mesmo d incio a um argumento que reforaessa necessidade.

    9 Perodo: O conectivo mas (adversativo), que ligaa orao muito cmodo orao no deixa deser uma hipocrisia, estabelece uma relao decontradio entre as duas passagens: de um lado, cmodo reclamar contra o mau uso do dinheiropblico, de outro, isso no passa de hipocrisia quandono se colaborou com a arrecadao desse dinheiro.

  • 10 Perodo: O conectivo ou inicia uma passagemque contm uma alternativa que caracteriza ainda aatitude hipcrita: hipocrisia reclamar do mau uso deum dinheiro para o qual nossa colaborao foi abaixodaquilo que devia ser.

    Como se v, os perodos compostos bemestruturados e os conectores usados de maneiraadequada do coeso ao texto e consistncia argumentao.

  • Dando continuidade anterior, vamos ainda tratar dacoeso do texto e do uso dos elementos lingusticosadequados para estabelecer conexes entre os vriosenunciados do texto.

    1) Papel dos elementos de coeso

    Consideramos como elementos de coeso todas aspalavras ou expresses que servem para estabelecerelos, para criar relaes entre segmentos do discurso taiscomo: ento, portanto, j que, com efeito, porque, ora,mas, assim, da, a, dessa forma, isto , embora e tantasoutras.

  • O que se coloca como mais importante no uso desseselementos de coeso que cada um deles tem um valortpico. Alm de ligarem partes do discurso, estabelecementre elas um certo tipo de relao semntica: causa,finalidade, concluso, contradio, condio, etc. Dessaforma, cada elemento de coeso manifesta um tipo derelao distinta. Ao escrever, deve-se ter o cuidado deusar o elemento apropriado para exprimir o tipo derelao que se quer estabelecer.

    O porm, por exemplo, presta-se para manifestar umarelao de contradio: usado entre dois enunciados ouentre dois segmentos do texto, manifesta que umcontraria o outro.

  • Observe-se o exemplo que segue: Israel possui um solorido e pouco apropriado agricultura, porm chega aexportar certos produtos agrcolas.No caso, faz sentido o uso do porm, j que entre os doissegmentos ligados existe uma contradio. Seriadescabido permutar o porm pelo porque, que serve paraindicar causa. De fato, a exportao de produtos agrcolasno pode ser vista como a causa de Israel ter um solorido.Muitas pessoas, ao redigir, no atentam para asdiferentes relaes que os elementos de coesomanifestam e acabam empregando-os mal, criando, comisso, paradoxos semnticos.

  • Esses elementos no so formas vazias que podem sersubstitudas entre si, sem nenhuma consequncia. Pelocontrrio, so formas lingusticas portadoras de significado eexatamente por isso no se prestam para ser usadas semcritrio. A coeso do texto afetada quando se usa o elementode coeso inadequado.Vejamos, a ttulo de exemplo, as relaes que algunselementos de coeso estabelecem:

    O Governador resolveu no se comprometer com nenhumadas faces em disputa pela liderana do partido. Assim, eleficar vontade para negociar com qualquer uma que venha avencer.

    a) assim, desse modo: tm um valor exemplificativo ecomplementar. A sequncia introduzida por eles servenormalmente para explicitar, confirmar ou ilustrar o que sedisse antes.

  • b) e: enuncia o desenvolvimento do discurso e no arepetio do que foi dito antes; indica uma progressosemntica que adiciona, acrescenta algum dado novo. Seno acrescentar nada, constitui pura repetio e deve serevitada. Ao dizer:

    Esse trator serve para arar a terra e para fazer colheitas.

    o e introduz um segmento que acrescenta uma informaonova. Por isso seu uso no apropriado. Mas, ao dizer:

    Tudo permanece imvel e fica sem se alterar.

    o segmento introduzido pelo e no adiciona nenhumainformao nova. Trata-se, portanto, de um uso inadequado.

  • c) ainda: serve, entre outras coisas, para introduzir mais umargumento a favor de determinada concluso, ou para incluirum elemento a mais dentro de um conjunto qualquer.O nvel de vida dos brasileiros baixo porque os salriosso pequenos. Convm lembrar ainda que os serviospblicos so extremamente deficientes.

    d) alis, alm do mais, alm de tudo, alm disso:introduzem um argumento decisivo, apresentado comoacrscimo, como se fosse desnecessrio, justamente paradar o golpe final no argumento contrrio.Os salrios esto cada vez mais baixos porque o processoinflacionrio diminui consideravelmente seu poder decompra. Alm de tudo, so considerados como renda etaxados com impostos.

  • e) isto , quer dizer, ou seja, em outras palavras:introduzem esclarecimentos, retificaes ou desenvolvi-mentos do que foi dito anteriormente.Muitos jornais fazem alarde de sua neutralidade em relaoaos fatos, isto , de seu no comprometimento comnenhuma das foras em ao no interior da sociedade.

    f) mas, porm, contudo e outros conectivosadversativos: marcam oposio entre dois enunciados oudois segmentos do texto. No se podem ligar, com essesrelatores, segmentos que no se opem. s vezes, aoposio se faz entre significados implcitos no texto.Choveu na semana passada, mas no o suficiente para secomear o plantio.

  • g) embora, ainda que, mesmo que: so relatoresque estabelecem ao mesmo tempo uma relao decontradio e de concesso. Servem para admitir umdado contrrio para depois negar seu valor deargumento. Trata-se de um expediente deargumentao muito vigoroso: sem negar aspossveis objees, afirma-se um ponto de vistacontrrio.

  • Ainda que a cincia e a tcnica tenham presenteado ohomem como abrigos confortveis, ps velozes como o raio,olhos de longo alcance e asas para voar, no resolveram oproblema das injustias.

    Como se nota, mesmo concedendo ou admitindo asgrandes vantagens da tcnica e da cincia, afirma-se umadesvantagem maior.

    O uso do embora e conectivos do mesmo sentidopressupe uma relao de contradio, que, se no houver,deixa o enunciado descabido. Exemplo:

    Embora o Brasil possua um solo frtil e imensas reas deterras plantveis, vamos resolver o problema da fome.

  • h) Certos elementos de coeso servem para estabelecergradao entre os componentes de uma certa escala.Alguns, como mesmo, at, at mesmo, situam algumacoisa no topo da escala; outros, como ao menos, pelomenos, no mnimo, situam-na no plano mais baixo.

    O homem ambicioso. Quer ser dono de bens materiais,da cincia, do prprio semelhante, at mesmo do futuro eda morte.ou preciso garantir ao homem seu bem-estar; o lazer, acultura, a liberdade, ou no mnimo, a moradia, o alimentoe a sade.

  • Para encerrar essas consideraes sobre o uso dos elementosde coeso, convm dizer que, s vezes, cria-se o paradoxosemntico provocado por determinados efeitos de sentido.Pode-se conseguir, por exemplo, um efeito de humor ou deironia ou revelar preconceitos estabelecendo-se uma relaode contradio entre dois segmentos que, usualmente, noso vistos como contraditrios. Sirva de exemplo umapassagem como esta:Ela mulher, mas capaz.Como se nota, o mas passa a estabelecer uma relao decontradio entre ser mulher e ser capaz. Essa relao revelahumor ou preconceito do enunciador. Nos dois casos, noentanto, pressupe-se que as mulheres no sejam capazes. claro que o uso desses paradoxos deve ser feito comcuidado e dentro de um contexto que no d margem aambiguidades.

  • 2) A retomada ou a antecipao de termos.

    Observe o trecho que segue:Jos e Renato, apesar de serem gmeos, so muito

    diferentes. Por exemplo, este calmo, aquele explosivo.O termo este retoma o nome prprio Renato, enquanto

    aquele faz a mesma coisa com a palavra Jos. Este eaquele so chamados anafricos.

    Anafrico, genericamente, pode ser definido como umapalavra ou expresso que serve para retomar um termo jexpresso no texto, ou tambm para antecipar termos que virodepois. So anafricos, por exemplo, os pronomesdemonstrativos (este, esse, aquele), os pronomes relativos(que, o qual, onde, cujo), advrbio e expresses adverbiais(ento, dessa feita, acima, atrs), etc.

  • Quando um elemento anafrico est empregado num contextotal que pode referir-se a dois termos antecedentes distintos,isso provoca ambiguidade e constitui uma ruptura de coeso.Na escrita, preciso tomar cuidado para que o leitor percebaclaramente a que termo se refere o elemento anafrico.Eis alguns exemplos de ambiguidade por causa do uso dosanafricos:O PT entrou em desacordo com o PMDB por causa de suaproposta de aumento de salrio.No caso, sua pode estar se referindo proposta do PT ou doPMDB.Para desfazer a ambiguidade, apela-se para outras formas deconstruo da frase, como, por exemplo:A proposta de aumento de salrio formulada pelo PT provocoudesacordo com o PMDB.

  • O uso do pronome relativo pode tambm provocarambiguidade, como na frase que segue:

    Via ao longe o sol e a floresta, que tingia a paisagem com suasvariadas cores.

    No caso, o pronome que pode estar se referindo a sol ou afloresta.

    H frases das redaes escolares em que simplesmenteno h coeso nenhuma. o que ocorre nesta frase, citadapela Prof Maria Tereza Fraga no seu livro sobre redao novestibular:

    Encontrei apenas belas palavras o qual no duvido dasinceridade de quem as escreveu.

    Como se v, o enunciado fica desconexo porque o pronome oqual no recupera antecedente algum.

  • ANLISE DE TEXTOSTPICOS COMPLEMENTARES} COESO TEXTUAL - OBJETIVANDO

    A coeso uma das marcas fundamentais datextualidade, viabilizando o mecanismo de sequen-ciao textual. A coeso a unio ntima entre aspartes de um todo, isto , a amarrao entre asvrias partes de um texto. Pode ser:1) GRAMATICAL visa articulao dos elementoslingusticos, observando a estrutura e as regras dasrelaes sintticas possveis e coerentes dentro deum texto;

  • F Principais Mecanismos: pronomes (pessoais,possessivos, relativos, demonstrativos, indefinidos);numerais; conectivos (conjunes e preposies);advrbios; ordenadores (em resumo, por um lado...por outro, da, ento, ...); a omisso em funo doestilo (elipse, zeugma); a substituio em funo daconciso.Ex.: Paulo saiu, mas voc e a irm dele ficaram.Henrique comprou um jornal, todavia leu o meu.Comprou vrios presentes; o primeiro, um livro.Todos chegaram na hora, pois o trnsito estava bom.O grande objetivo da vida no o conhecimento,mas [...] a ao elipse de o grande objetivo da vida.

  • F Principais Mecanismos: a repetio lexical; asinonmia; a hiperonmia e a hiponmia; o camposemntico.Ex.: Comprou a casa, mas a casa no tinha porta.Lus Incio da Silva no tem pulso firme, por isso Lula enfrenta problemas no governo.Trabalhar bom e o trabalho enriquece.Comprou flores e deu as rosas para ela. (hiponmia)Vinha um nibus, porm o pedestre no viu o veculo.(hiperonmia)

    2) SEMNTICA visa articulao de elementoslingusticos que fazem referncia a um determinadocampo semntico.

  • Ex.: Incio tinha dvidas se iria para a Igreja, mas o apelo da cruz foi forte. (por elementos simblicos)Foi Itlia e conheceu a cidade eterna. (=Roma) (porantonomsia ou perfrase)

    1) contexto endofrico (dentro do texto)2) contexto exofrico(fora do texto, mas metatextual)

    A coeso referencial pode ocorrer por meio demecanismos diversos, em dois contextos distintos:

    } REFERENCIAO

  • Nesse contexto, a referncia pode ser anafrica(quando o termo retoma o referente j citado) oucatafrica (quando o referente mencionado depoisdo termo).

    1) CONTEXTO ENDOFRICO (dentro do texto)

    } REFERENCIAO

    Ex.1: Amai-vos! Essa a lei. (referncia anafrica)

    Ex.2: A lei esta: amai-vos! (referncia catafrica)

  • Nesse contexto, ocorre a referncia dixis, pormeio de expresses lingusticas (os diticos) cujainterpretao se apoia nos parmetros de lugar,tempo e pessoa da situao de enunciao. A dixistextual tem uma funo metatextual.

    2) CONTEXTO EXOFRICO (fora do texto)

    } REFERENCIAO

    Ex.: Minha terra tem palmeirasOnde canta o sabiAs aves que aqui gorjeiamNo gorjeiam como l.(Cano do Exlio Gonalves Dias)

  • ANLISE DE TEXTOSTPICOS COMPLEMENTARES} COERNCIA TEXTUAL

    A coerncia, como a coeso, uma qualidadebsica da textualidade, mas, enquanto a coeso serefere s ligaes da superfcie textual, sintticas epragmticas, a coerncia est relacionada continuidade de sentidos no texto, realizadaimplicitamente por uma conexo cognitiva entreelementos do texto. A coerncia a base de sentidodos textos.

  • Em outras palavras, trata dos processos lgicosque conferem harmonia entre as ideias contidas emuma sequncia textual. A coerncia est relacionada continuidade de sentidos no texto, realizadaimplicitamente por uma conexo cognitiva entreelementos do texto.

  • 1. OS FATORES DE COERNCIA

    o conhecimento lingustico das estruturas gramaticais e dosignificado das palavras. Na verdade, esse conhecimento necessrio, mas pode no ser suficiente, para que um textoseja coerente. Na poca da ditadura militar, por exemplo,eram comuns as pichaes de dizeres como Fora gorilas!.Ora, mesmo sabendo como se estrutura essa frase e osignificado dos seus vocbulos, o entendimento da pichaovai alm disso, precisando tambm de certo conhecimentodo mundo que nos diz, nesse caso, que gorila era umtermo negativo aplicado aos militares, os quais, naquelemomento, governavam o pas.

    A coerncia de um texto depende de uma srie defatores:1.1 O conhecimento lingustico

  • 1.2 O conhecimento do mundo

    O conhecimento prvio do mundo nos permite ler o texto,relacionar seus elementos por meio de inferncias, darcontinuidade de sentido aos segmentos textuais etc.Corresponde soma de todos os nossos conhecimentosadquiridos medida que vivemos e que so armazenadosem blocos, denominados modelos cognitivos. Estes podemser de diferentes tipos:a) os frames, que se referem aos conhecimentosarmazenados dentre de um certo bloco conceitual: assim oframe sala de aula pode conter giz, quadro-negro,professor, livros, cadernos, alunos, mas no contmbananas, macacos ou espingardas;

  • b) os esquemas, que so conhecimentos que seorganizam dentro de uma certa sequncia temporal oucausal, como as aes que fazemos ao tomar banho, aovestirmos nossas roupas etc.

    c) os planos, que se referem aos procedimentos a seremtomados para atingirmos nossos objetivos. Por exemplo:conhecimento de como devemos proceder para obtermosuma vitria no tribunal;

    d) os esquemas textuais, que se ligam a regularidadestextuais conforme o tipo de organizao discursiva. Assim,um texto narrativo apresenta certas regularidades, queacabam por montar a sua gramtica, do mesmo modoque os textos descritivos ou dissertativos.

  • 1.3 O conhecimento partilhado

    Como emissor e receptor possuem obrigatoria-mente conhecimentos de quantidade e qualidadediferentes, necessrio que um texto, para sercoerente, se fundamente numa base slida deconhecimentos comuns entre os dois. Quando oconhecimento no partilhado, o texto necessita demuitas explicaes, as quais se tornam redundantes,em caso contrrio. Assim, para que um texto sejaadequado necessrio um perfeito equilbrio entreinformaes novas e informaes conhecidas.

  • 1.4 As inferncias

    Referem-se aos conhecimentos que no esto expressos,mas que podem ser deduzidos a partir do que dito.

    1.5 Os fatores de contextualizao

    So todos aqueles que relacionam o texto a uma situaocomunicativa determinada. Por exemplo, se lemos a capade um livro que ali esto agrupados contos de fadas, novamos achar incoerentes uma srie de dados que soabsurdos no mundo real.

  • 1.6 Situacionalidade

    Refere-se ao conjunto de elementos situacionais queservem para dar coerncia ao texto: os participantesdo ato comunicativo quem so, qual a sua relaohierrquica, onde esto, etc. -, o momento daenunciao, o local etc.

  • 1.7 A informatividade

    Diz respeito quantidade de informaes presentes numtexto e que est inicialmente relacionada presuno doemissor sobre o receptor. Se sou um jornalista responsvelpor uma coluna especializada em crtica cinematogrfica,por exemplo, natural que considere meus leitores de certomodo informados sobre os temas que abordo, o que podefazer com que alguns, menos preparados nesse campo deconhecimento, venham a no compreender perfeitamente oque digo. Caso contrrio, posso chegar a ofender meusleitores, dando-lhes informaes bvias, o que tornaria otexto redundante e, por isso mesmo, pouco coerente.

  • 1.8 A focalizaoRefere-se ao modo de ver especfico de determinadoconhecimento. Assim, se um pintor vai a um jogo defutebol, certamente vai ver plasticamente o espetculo -os movimentos dos jogadores, as cores, a luz etc. -, aopasso que um locutor o observar sob o ponto de vistaesportivo.

    1.9 A intertextualidadePrende-se ao conhecimento prvio de outros textos, tantono que diz respeito forma, quanto ao contedo. Naforma, pode aparecer como citaes, parfrases oupardias, no caso do contedo, a intertextualidade umaconstante j que todos os textos dialogam uns com osoutros.

  • 1.10. A intencionalidade e a aceitabilidadeA intencionalidade est ligada, por parte do emissor,a todos os meios de que ele lana mo no sentido deatingir seus objetivos; j a aceitabilidade, no caso doreceptor, est ligada sua capacidade de atribuircoerncia ao texto.

    1.11. Consistncia e a relevnciaA consistncia se prende ao fato de que todos osdados textuais devem estar relacionados de formaconsistente entre si, de modo a no haver contradiopossvel, j a relevncia se liga ao fato de que osenunciados devem estar ligados ao mesmo tema.

  • } POSSVEL HAVER COESO E COERNCIA SEM O USO DE CONECTIVOS?

    COMO SE CONJUGA UM EMPRESRIOAcordou. Levantou-se. Aprontou-se. Lavou-se. Bar-beou-se. Enxugou-se. Perfumou-se. Lanchou. Esco-vou. Abraou. Beijou. Saiu. Entrou. Cumprimentou.Orientou. Controlou. Advertiu. Chegou. Desceu. Subiu.Entrou. Cumprimentou. Assentou-se. Preparou-se. Exa-minou. Leu. Convocou. Leu. Comentou. Interrompeu.Leu. Despachou. Conferiu. Vendeu. Vendeu. Ganhou.Ganhou. Ganhou. Lucrou. Lucrou. Lucrou. Lesou.Explorou. Escondeu. Burlou. Safou-se. Comprou.Vendeu. Assinou. Sacou. Depositou. Depositou.Depositou. Associou-se.[

  • Vendeu-se. Entregou. Sacou. Depositou. Despachou.Repreendeu. Suspendeu. Demitiu. Negou. Explorou.Desconfiou. Vigiou. Ordenou. Telefonou. Despachou.Esperou. Chegou. Vendeu. Lucrou. Lesou. Demitiu.Convocou. Elogiou. Bolinou. Estimulou. Beijou.Convidou. Saiu. Chegou. Despiu-se. Abraou. Deitou-se.Mexeu. Gemeu. Fungou. Babou. Antecipou. Frustrou.Virou-se. Relaxou-se. Envergonhou-se. Presenteou.Saiu. Despiu-se. Dirigiu-se. Chegou. Beijou. Negou.Lamentou. Justificou-se. Dormiu. Roncou. Sonhou.Sobressaltou-se. Acordou. Preocupou-se. Temeu. Suou.Ansiou. Tentou. Despertou. Insistiu. Irritou-se. Temeu.Levantou. Apanhou. Rasgou. Engoliu. Bebeu. Rasgou.Engoliu. Bebeu. Dormiu. Dormiu. Dormiu. Acordou.Levantou-se. Aprontou-se. (Mino)

  • importante exercitar...?01. Em sua coluna do Jornal do Brasil, Tosto, ex-craque da seleo brasileira de futebol, citaexpresses ligadas ao mundo futebolstico, que,apesar de muito usadas, carecem de lgica.Reescreva-as de modo a consertar seus problemas.a) Vamos correr atrs do prejuzo!RESP.: Vamos correr atrs do lucro, da vitria...b) O time est marcando sob presso.

    RESP.: O time est pressionando o adversrio.

  • importante exercitar...?c) O atacante s joga se for regularizado pelaFederao.RESP.: O atacante s joga se sua situao forregularizada (seus documentos forem regularizados)pela Federao.d) O secretrio explicou ontem por que deixou ocargo.RESP.: O ex-secretrio explicou ontem por quedeixou o cargo.e) Ningum se feriu no desabamento, exceto oporteiro.RESP.: Apenas o porteiro se feriu no desabamento.

  • f) Comprou na padaria o mesmo po de ontem.RESP.: Comprou na padaria o po semelhante ao deontem (do mesmo tipo daquele comprado ontem).

    g) Ao contrrio do que foi publicado, a exposio tem18 quadros e no 17.RESP.: Diferente(mente) do que foi publicado, aexposio tem 18 quadros e no 17.

    h) Um homem se afogou e foi tirado do mardesacordado.RESP.: Um homem que quase se afogou e foi tiradodo mar desacordado.

  • i) O filho fez o curso de Medicina at se tornarfamoso.RESP.: O filho fez o curso de Medicina e depois setornou famoso.

    j) Telegs, Minasgs. Voc liga, a gente traz!RESP.: Telegs, Minasgs. Voc liga, a gente leva!

  • TEXTO Decoro Coisa SriaDizem todas as constituies modernas que o

    poder deriva do povo e em seu nome ser exercido elimitado, sempre por um colegiado daqueles que,filosoficamente, deveriam ser os representantes de talentidade. Para tanto, cabe aos mandatrios no scumprir os deveres inerentes ao seu cargo, mastambm manter conduta decorosa tanto no seio doCongresso quanto fora dele, perante a nao,entendido o decoro como guarda da decncia, dahonestidade, da dignidade moral, tanto nas obrasquanto nas falas.

    importante exercitar...?

  • Tais padres que devem ser observados, de resto,por qualquer pessoa so indispensveis aoprestgio do mandato, dignidade do Parlamento.Tanto assim que sua ausncia significa grave infraoao Cdigo de tica Parlamentar, punvel com a perdado mandato. Denise Frossard. Isto, n. 1.649,9/5/2001, p. 296 (com adaptaes).

    importante exercitar...?

  • 01. (Cespe UnB / TJPE) Ainda em relao ao texto,assinale a opo em que o pronome na primeiracoluna no se refere expresso da segunda coluna.

    a) seu (l.2) / poder (l.2)b)daqueles(l.4)/ representantes de tal entidade (l.5)c) seu (l.7) / mandatrios (l.6)d) dele (l.9) / Congresso (l.8)e) sua (l.15) / Tais padres (l.12)

    importante exercitar...?

  • 01. (Cespe UnB / TJPE) Ainda em relao ao texto,assinale a opo em que o pronome na primeiracoluna no se refere expresso da segunda coluna.

    A) seu (l.2) / poder (l.2)b)daqueles(l.4)/ representantes de tal entidade (l.5)c) seu (l.7) / mandatrios (l.6)d) dele (l.9) / Congresso (l.8)e) sua (l.15) / Tais padres (l.12)

    RESPOSTA?

  • TEXTO PETRLEO (por Eduardo Frieiro)Os fatos desta vez deram razo a Monteiro

    Lobato. Existe o petrleo. Resta saber, e o grandeescritor morreu antes que pudesse observ-lo, restasaber se o cobiado lquido brindar os brasileiroscom uma vida decente, ou far do pas outraVenezuela, onde, h um quarto de sculo, se pefora, sem proveito para o povo, a maior farturapetrolfera da Amrica Latina. (1948)

    importante exercitar...?

  • 02. (NCE-RJ / ANP) O texto apresenta duas vezes osegmento resta saber; tal fato deve ter ocorrido por:

    a) distrao do autor do texto;b) querer o autor referir-se a mais de um fato;c) distanciamento dessa forma verbal de seu comple-mento;d) necessidade de enfatizar o valor de M. Lobato;e) impossibilidade de substitu-lo por uma forma sino-nmica.

    importante exercitar...?

  • 02. (NCE-RJ / ANP) O texto apresenta duas vezes osegmento resta saber; tal fato deve ter ocorrido por:

    a) distrao do autor do texto;b) querer o autor referir-se a mais de um fato;C) distanciamento dessa forma verbal de seu comple-mento;d) necessidade de enfatizar o valor de M. Lobato;e) impossibilidade de substitu-lo por uma forma sino-nmica.

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  • 03. (NCE-RJ / ANP) ...e o grande escritor morreuantes que pudesse observ-lo,... (texto 1); nestesegmento do texto, o pronome LO:a) substitui petrleo, referido anteriormente no texto;b) se refere a um termo ainda no expresso no texto;c) se liga a fatos, no primeiro perodo do texto;d) deveria estar colocado antes do auxiliar: o pudesseobservar:e) expletivo, ou seja, pode ser retirado do texto semprejuzo da mensagem.

    importante exercitar...?

  • 03. (NCE-RJ / ANP) ...e o grande escritor morreuantes que pudesse observ-lo,... (texto 1); nestesegmento do texto, o pronome LO:A) substitui petrleo, referido anteriormente no texto;b) se refere a um termo ainda no expresso no texto;c) se liga a fatos, no primeiro perodo do texto;d) deveria estar colocado antes do auxiliar: o pudesseobservar:e) expletivo, ou seja, pode ser retirado do texto semprejuzo da mensagem.

    RESPOSTA?

  • 04. (NCE-RJ / ANP) ...resta saber se o cobiadolquido brindar os brasileiros...; para evitar arepetio do termo petrleo, o autor do texto seutilizou, no segmento em destaque, de um processoque tambm aparece em:a) ... e o grande escritor morreu antes que pudesseobserv-lo...;b) ...se pe fora, sem proveito para o povo, a maiorfartura petrolfera da Amrica Latina.;c) ...brindar os brasileiros com uma vida decente,ou far do pas outra Venezuela,...;

    importante exercitar...?

  • 04. (NCE-RJ / ANP) ...resta saber se o cobiadolquido brindar os brasileiros...; para evitar arepetio do termo petrleo, o autor do texto seutilizou, no segmento em destaque, de um processoque tambm aparece em:d) Esse produto o sangue da terra; a alma daindstria moderna;;e) No t-lo ser escravo..

    importante exercitar...?

  • 04. (NCE-RJ / ANP) ...resta saber se o cobiadolquido brindar os brasileiros...; para evitar arepetio do termo petrleo, o autor do texto seutilizou, no segmento em destaque, de um processoque tambm aparece em:D) Esse produto o sangue da terra; a alma daindstria moderna;;e) No t-lo ser escravo..

    RESPOSTA?

  • TEXTO CIDADE PREVISTAIrmos, cantai esse mundoque no verei, mas virum dia, dentro em mil anos,talvez mais... no tenho pressa.Um mundo enfim ordenado,uma ptria sem fronteiras,sem leis e regulamentos,uma terra sem bandeiras,sem igrejas nem quartis,sem dor, sem febre, sem ouro,um jeito s de viver,

    importante exercitar...?

  • mas nesse jeito a variedade,a multiplicidade todaque h dentro de cada um.Uma cidade sem portas,de casas sem armadilha,um pas de riso e glriacomo nunca houve nenhum.Este pas no meunem vosso ainda, poetas.Mas ele ser um diao pas de todo homem.

    (Carlos Drummond de Andrade, Poesia e prosa,Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992, p. 158-159)

  • 05. (COVEST-PE / UFPE-UFRPE) O texto ressalta,poeticamente:a) o ritmo sem pressa com que anda o tempo nafantasia dos poetas e daqueles que desejam ummundo sem limites.b) o sonho de um mundo mpar, sem restries, semdonos e fronteiras; mas que respeite o jeito diferentede cada um ser.c) o sentimento de desamparo do poeta, por saberque nunca ver o mundo de seus desejos e de suaesperana.

    importante exercitar...?

  • 05. (COVEST-PE / UFPE-UFRPE) O texto ressalta,poeticamente:a) o ritmo sem pressa com que anda o tempo nafantasia dos poetas e daqueles que desejam ummundo sem limites.B) o sonho de um mundo mpar, sem restries, semdonos e fronteiras; mas que respeite o jeito diferentede cada um ser.c) o sentimento de desamparo do poeta, por saberque nunca ver o mundo de seus desejos e de suaesperana.

    RESPOSTA?

  • 05. (COVEST-PE / UFPE-UFRPE) O texto ressalta,poeticamente:d) o desejo da liberdade para os homens dos centrosurbanos, onde seja possvel viver, afortunada egloriosamente, sem limites e sem ameaas.e) a esperana de que os poetas ainda tero ummundo ideal, que seja o mundo deles e de todohomem.

    importante exercitar...?

  • 06. (COVEST-PE / UFPE-UFRPE) Considerando osrecursos de coeso empregados no poema, pode-seafirmar que:1) o possessivo vosso remete para o pronome sujeitoda forma verbal cantai, no primeiro verso.2) a expresso nesse jeito retoma, coesivamente, aoutra anterior um jeito s de viver.3) o elemento ao qual a palavra nenhum remete noest anteriormente explcito no texto.4) em este pas, o termo este especifica, mostra oelemento de que se est falando.5) os vocbulos irmos e poetas se referem aosmesmos indivduos, na sequncia do poema.

    importante exercitar...?

  • Esto corretas apenas:a) 1, 2, 4 e 5b) 1, 2, 3 e 4c) 1 e 3d) 2, 4 e 5e) 3 e 5

    importante exercitar...?

  • Esto corretas apenas:A) 1, 2, 4 e 5b) 1, 2, 3 e 4c) 1 e 3d) 2, 4 e 5e) 3 e 5

    RESPOSTA?

  • TEXTO A ARTE NA NOSSA VIDA

    J Oliveira e Luclia Garcez

    Voc pode pensar que no conhece arte, que noconvive com objetos artsticos, mas estamos todosmuito prximos da arte. Nossa vida est cercada delapor todos os lados.

    Ao acordar pela manh e olhar o relgio parasaber a hora, voc tem o primeiro contato do dia coma arte. O relgio, qualquer que seja o seu desenho,passou por um processo de produo que exigiuplanejamento visual.

    importante exercitar...?

  • Especialistas estudaram e aplicaram noes de arte.A forma do seu relgio resultado de uma longahistria da imaginao humana e das suaspreferncias. A cor, a forma, o volume, o material queforam escolhidos esto testemunhando o tempo e atransformao do gosto e da tcnica. Ao observ-lo,voc percebe que um objeto antigo ou moderno,voc reconhece que quem o desenhou preferiaformas curvas ou retas, ou ainda dourado, e atpedrinhas brilhantes.

  • Quem escolhe um relgio para comprar, decide combase em suas preferncias pessoais. Alguns preferemos mais elaborados, outros preferem os mais simples. o gosto pessoal que predomina, e este pode variarinfinitamente. Varia porque recebe influncias deacordo com a idade, com a poca, com o meio socialem que a pessoa vive. E, como nos diz a sabedoriapopular: gosto no se discute. Mas, quem sabe,possamos discutir o gosto?

  • Em outros objetos do seu quarto e de seu cotidianovoc pode observar a presena da arte: na estampade seu lenol, no desenho da sua cama, no formatoda sua escova de dentes, no desenho da torneira eda pia do banheiro, na xcara que voc toma leite, nostalheres, no modelo do carro, no formato do telefone.Em todos os objetos h um pouco de arte aplicada.Esse esforo para produzir objetos bonitos, agrad-veis ao olhar, atraentes e harmoniosos, est em todasas culturas, em todas as civilizaes. E em nosso dia-a-dia.

  • 07. (NCE-RJ / INCRA) A forma do seu relgio resultado de uma longa histria da imaginaohumana e das suas preferncias; o pronome SUAStem como referente:

    a) imaginao humana;b) o leitor;c) relgio;d) histria;e) forma.

    importante exercitar...?

  • 07. (NCE-RJ / INCRA) A forma do seu relgio resultado de uma longa histria da imaginaohumana e das suas preferncias; o pronome SUAStem como referente:

    A) imaginao humana;b) o leitor;c) relgio;d) histria;e) forma.

    RESPOSTA?

  • 08. (NCE-RJ / INCRA) Voc pode pensar que noconhece arte; a palavra arte reaparece em vriostermos seguintes, o que traz coeso e coerncia aotexto. A alternativa que mostra esses termos naordem de aparecimento :

    a) arte / ela;b) objetos artsticos / arte / ela;c) arte / vida;d) artsticos / arte;e) arte / vida / ela.

    importante exercitar...?

  • 08. (NCE-RJ / INCRA) Voc pode pensar que noconhece arte; a palavra arte reaparece em vriostermos seguintes, o que traz coeso e coerncia aotexto. A alternativa que mostra esses termos naordem de aparecimento :

    A) arte / ela;b) objetos artsticos / arte / ela;c) arte / vida;d) artsticos / arte;e) arte / vida / ela.

    RESPOSTA?

  • 09. (NCE-RJ / INCRA) Ao dizer que nossa vida estcercada dela por todos os lados a autora do texto fazaluso definio de ilha, presente em nossoslivros didticos de geografia. Nesse caso, a equiva-lncia correta para arte :

    a) a ilha;b) a gua;c) a terra;d) o cu;e) o vento.

    importante exercitar...?

  • 09. (NCE-RJ / INCRA) Ao dizer que nossa vida estcercada dela por todos os lados a autora do texto fazaluso definio de ilha, presente em nossoslivros didticos de geografia. Nesse caso, a equiva-lncia correta para arte :

    a) a ilha;B) a gua;c) a terra;d) o cu;e) o vento.

    RESPOSTA?

  • TEXTO - O d