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PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 33 de 33 Emissão: 30/09/2017
que a emergência seja controlada.
6° - Uma vez evacuados todos os funcionários e prestadores de serviço, estes
não poderão adentrar nas instalações até a retomada do controle da situação de
emergência.
7° - Com o fim da emergência e a retomada do controle da situação, o Líder de
setor ou brigadista dará a ordem para o retomo às atividades.
8° - Em caso de incêndios ou explosões nas embarcações, é importante manter
os trabalhadores afastados do fogo através do abandono da embarcação. É
importante que todos os tripulantes ao abandonar a embarcação estejam
munidos de coletes salva-vidas. Se o incêndio o ocorrer no período noturno é
importante o uso de lanternas e sinalizadores para iluminação local.
OBS.: Durante as operações de abandono das embarcações, é de extrema
importância que os marinheiros e demais tripulantes mantenham a calma, para
que possa transmiti-la aos demais funcionários e evitar tumultos e desordem.
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Revisão: 02
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ANEXO 9 – PROCEDIMENTO DE ABANDONO DE ÁREA (TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA) Os procedimentos de abandono de área e evacuação da empresa
TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA a seguir, deverão ser seguidos pela Equipe
da Brigada de Emergência, com o objetivo de salvaguardar vidas humanas em
decorrência de uma situação de emergência crítica ou eminente.
A responsabilidade pelo cumprimento adequado deste procedimento de
Abandono/ Evacuação de área, desde o acionamento da emergência até o
retorno das atividades normais é do Líder de Brigada ou líder de setor
juntamente com os brigadistas.
Em cada setor deverá existir um funcionário/ brigadista que irá auxiliar a equipe
de abandono no momento da emergência. Este funcionário deverá os demais
funcionários do seu setor a se dirigirem para o ponto de encontro ou para a
saída mais próxima (pátio externo).
1º Depois da avaliação da emergência pelos Brigadistas/ Líder de setor e
verificado da necessidade de se abandonar as instalações, os Brigadistas/ Líder
de setor darão autorização para o acionamento do procedimento de abandono
de área.
2° - Ao acionar o plano de abandono, todos os funcionários dos setores Marítimo
(empurradores e embarcações) e prestadores de serviço, deverão interromper
suas atividades, guardar seus materiais e efetuar o abandono das embarcações
com auxílio da equipe de evacuação.
3° - Os brigadistas deverão se dividir e coordenar a evacuação em todos os
setores.
4° - A equipe de abandono e seus auxiliares deverão proceder a evacuação,
onde possam visualizar a emergência e sentir vento na face.
Obs: Para ambientes fechados e espaços estreitos, e em caso de falta de
Iluminação local, seguir juntamente com a equipe de brigada, as sinalizações de
saída de emergência e iluminação de emergência.
5° - Os funcionários deverão permanecer distanciados das áreas do sinistro, até
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Revisão: 02
Página: 31 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 8 – CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PAE
PLANEJAMENTO ANUAL (2017/2018) – CRONOGRAMA DE AÇÕES (PAE)
MESES – setembro/2017 à setembro/2018 Ações do Programa
(exemplos) SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Responsável
Divulgação do PAE X TST
Renovação do PAE X Engº Segurança
Realizar Inspeção periódica nos equipamentos de Combate à Incêndio e sinalizá-los, conforme NR 23.
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
TST
Treinamento da Brigada de Incêndio
X
Engº de Segurança /
TST/ Enfermeiro(a)
Aquisição de Recursos Materiais e itens de primeiros socorros, conforme previsto NBR 15219/05 e NR 07.
X
X
X
X
X
X
Direção
Treinamento de NR 33 para o lavador de tanques e o soldador
X
X
Direção
Simulado de Abandono de área conforme NBR 15219:2005
X
X
Brigada de Emergência/
TST
Elaborar ficha para registro de ocorrência de acidentes
X
X
TST
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Revisão: 02
Página: 30 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 8 – FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE AFOGAMENTOS)
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Revisão: 02
Página: 29 de 33 Emissão: 30/09/2017
Após certificar-se da normalização da respiração e dos batimentos
cardíacos mantenha-se alerta, para reiniciar o socorro, se a vítima
continuar inconsciente;
Imobilize os locais da fratura se houver;
Proteja as áreas de queimadura;
Controle o estado de choque;
Transporte a vítima para o hospital, o quanto antes, mantendo a
respiração e massagem cardíaca se necessário.
Ao atender uma vítima de choque elétrico é necessário cuidar para não ficar na
mesma situação: deve-se desligar a energia elétrica antes, ou usar alguma
forma de isolamento elétrico, como algo feito de borracha, por exemplo.
Estando a vítima fora de uma área eletrificada, observa-se se existe algum
objeto obstruindo a passagem do ar pela boca ou nariz (próteses dentárias,
alimentos, etc) que devem imediatamente ser retirados.
Verifique se a vítima está respirando e procure ajuda médica – Ambulanchas o
mais rápido possível.
As queimaduras elétricas geralmente são mais graves do que aparentam,
mesmo aquelas em que o paciente procura ajuda especializada pessoalmente.
No corpo, o choque elétrico, serve como condutor da energia e ao mesmo
tempo de resistência elétrica, causando os danos ao organismo.
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Página: 28 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 7 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE CHOQUE ELÉTRICO)
Na empresa Transglobal serviços LTDA, as instalações elétricas são limitadas a
220 V e 110 V e os pontos mais críticos para choques são os painéis, quadros
elétricos e as máquinas elétricas da oficina e das atividades em geral na
empresa. Em caso de choque elétrico, é importante que quem identificou o
sinistro, acione urgentemente a Equipe de Brigada de Incêndio, para assim
tomas as medidas de contenção do sinistro e atendimento de Primeiros
Socorros. As ações necessárias neste caso são:
Interrompa imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica;
desligue o interruptor ou chave elétrica;
afaste o fio ou condutor elétrico com um material não condutor bem
seco, pedaço de pau, cabo de vassoura, pano grosso;
puxe a vítima pelo pé ou pela mão, sem lhe a tocar a pele, usando
material não condutor;
observação.: pise no chão seco, se não estiver com botas de borracha;
Inicie a respiração de socorro, no caso de parada respiratória e o
mesmo para o coração;
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Revisão: 02
Página: 27 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 6 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE QUEDAS PROVENIENTES DE TRABALHOS EM ALTURA) Este tipo de acidente pode ocorrer nas dependências da empresa Transglobal
Serviços LTDA, principalmente para os postos de abastecimento de tanques de
combustíveis, a área de lavagem de tanques e na oficina da empresa. Há a
obrigatoriedade que acima de 2,0 m, o profissional deve estar devidamente
qualificado quanto aos riscos de trabalho em altura e só podendo iniciar as
atividades com o uso dos EPIs adequados (cinto de segurança, capacete, trava-
quedas, luvas, etc). Em caso de um acidente envolvendo o trabalho em altura, a
Equipe de Brigada, ou socorristas devem ser adotar os seguintes
procedimentos:
Tranqüilize a vítima e peça a ela que não se mova e mantenha-a acordada;
Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
Chame uma ambulancha para apoio externo;
Se a remoção for demorar e o problema for no pescoço, utilize o colar
cervical. Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua
colocação;
Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando
a cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
Se a lesão for na coluna, procure colocar o paciente na posição de lado;
Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará
encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo;
Após o procedimento inicial é necessário aguardar a chegada do apoio
externo para o devido atendimento médico.
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Página: 26 de 33 Emissão: 30/09/2017
Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para
evitar qualquer movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou
demasiadamente apertada;
Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante
assepsia local, mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
Tranqüilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda
possível. Prevenir o estado de choque;
Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
Transportar para o hospital ou Pronto-socorro mais próximo. Ligar para as
ambulanchas ou Marinha do Brasil.
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Página: 25 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 5 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE FRATURAS, CONTUSÕES)
Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.
Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o
osso no interior do corpo.
Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o
risco iminente de infecção.
Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa,
profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos
ossos fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método
eficiente para se comprovar a existência da deformação é o de se comparar o
membro sadio com o fraturado.
Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste
uma articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado.
No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas, conforme mostra a figura
abaixo.
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 24 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 4 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE QUEIMADURAS)
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por
agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em
graus, de acordo com a profundidade:
Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor
local e vermelhidão da área atingida.
Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por
dor local, vermelhidão e formação de bolhas d’água
Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido
muscular, podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele
escurecida ou esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor.
Também podem não referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a
destruição dos terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de
3º grau, haverá queimaduras de 2° e de 1° graus, que freqüentemente serão
motivo de fortes dores.
Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as
extremidades dos membros, quando incharem.
As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria
para amenizar a dor.
Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
Cobrir a área queimada com um pano limpo;
Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água; NOTA: Em caso de queimaduras de 2º ou 3º grau, transportar a vítima com
urgência para um Hospital Especializado (Pronto Socorro 28 de Agosto).
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Revisão: 02
Página: 23 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 3 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (EM CASO DE MAL SÚBITO, DESMAIOS, ATAQUE CARDÍACO E SIMILARES)
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Revisão: 02
Página: 22 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 2 – FLUXOGRAMA GERAL DE COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
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Revisão: 02
Página: 21 de 33 Emissão: 30/09/2017
ANEXO 1 – LISTA DE CONTATOS DOS ÓRGÃOS EXTERNOS
INSTITUIÇÃO / DEPARTAMENTO
TELEFONE
Corpo de Bombeiros 193
Marinha do Brasil (92) 2123-2200
Polícia Militar 190
Polícia Civil
(92) 3634-3879
(92) 3657-0490
(92) 3239-3755
(92) 3321-5268
SAMU 192
Defesa Civil 199/ 0800 280-8280
IPAAM (92) 2123-6700
IBAMA (92) 3878-7100
SEMMAS (92) 3236-8587
ARSAN (92) 3301-5100
Pronto Socorro 28 de
Agosto (92) 3236-7322
Pronto Socorro João
Lúcio
(92) 3249-9050
(92) 3647-1750
(92) 3647-1751
(92) 3647-1758
Manaus Ambiental 0800 920-0195
Amazonas Energia 0800 701-3001
MANAUSTRANS 0800 090-1188
Fundação de Medicina
Tropical (92) 2127-3555
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Revisão: 02
Página: 20 de 33 Emissão: 30/09/2017
8. ANEXOS Anexo 1 – Lista de Contatos dos Órgãos Externos;
Anexo 2 – Fluxograma geral de comunicação de Emergência;
Anexo 3 – Procedimentos de Primeiros Socorros (em caso de Mal súbito,
desmaios, ataque cardíaco e similares);
Anexo 4 – Procedimentos de Primeiros Socorros (em caso de queimaduras);
Anexo 5 – Procedimentos de Primeiros Socorros (em caso de fraturas,
contusões);
Anexo 6 – Procedimentos de Primeiros Socorros (em caso de quedas
provenientes de trabalho em altura);
Anexo 7 – Procedimentos de Primeiros Socorros (em caso de Choque elétrico);
Anexo 8 – Cronograma de Ações do PAE;
Anexo 9 – Procedimento de Abandono de área (Transglobal Serviços LTDA).
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 19 de 33 Emissão: 30/09/2017
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Reginaldo Beserra Alves Engº de Segurança do Trabalho
CREA 5.907-D/PB
Leila Regina Marreco da Silva
Responsável pela TRANSGLOBAL SERVIÇOS - LTDA
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 18 de 33 Emissão: 30/09/2017
Ao fim da emergência, realizar a abertura da CAT e de investigação do
acidente.
RESPONSABILIDADES SOBRE O PAE Norma Brasileira Regulamentadora – NBR 15219 / 2005:
Do objetivo:
“1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente”.
“1.2 Esta Norma é aplicável a toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliares”.
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse
documento, sendo de inteira responsabilidade da Empresa TRANSGLOBAL
SERVIÇOS LTDA a implementação e cumprimento do mesmo.
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 17 de 33 Emissão: 30/09/2017
Não se deve amarrar ou fazer torniquete. Impedir a circulação do sangue
pode produzir necrose ou gangrena; o sangue deve circular normalmente;
Lavar a ferida com água e sabão;
Manter o acidentado deitado em repouso, evitando que ele ande, corra ou se
locomova por seus próprios meios. A locomoção facilita a absorção do
veneno e os efeitos se agravam;
Procurar manter a área picada em nível abaixo do coração da vítima;
Remover anéis, relógios ou jóias, prevenindo assim complicações de
correntes de inchaço que, frequentemente, ocorrem nestes casos;
Levar o acidentado imediatamente para o Hospital ou Pronto-socorro mais
próximo.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA PARA INTOXICAÇÃO COM GASES E VAPORES
Na empresa Transglobal Serviços LTDA, quem trabalha com pintura ou
manipulando solventes ou líquidos voláteis (que emitem vapores) é necessário
sempre utilizar o EPI adequado para esta atividade. Porém, em caso de
intoxicação por inalação destes vapores é importante:
Caso suspeite que algum funcionário esteja desacordado ou exposto aos
vapores, é importante retirar a vítima para local aberto e arejado;
É importante o acionamento da brigada de incêndio para avaliar os riscos
existentes do sinistro;
Caso seja vapores inflamáveis, deve-se afastar qualquer fonte de ignição ou
que produza calor nas proximidades dos vapores;
Se a vítima estiver desacordada, deve-se aplicar os procedimentos de
primeiros socorros descritos no anexo 3 deste documento;
Acionar imediatamente apoio externo – Ambulanchas ou a Marinha do Brasil;
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 16 de 33 Emissão: 30/09/2017
Após a evacuação dos funcionários das áreas de perigo é importante o
aguardo da normalidade para adentrar na embarcação.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIOS / EXPLOSÕES DE TANQUES DE PRODUTOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
Para este sinistro, é necessário seguir os seguintes procedimentos:
Qualquer funcionário que identificar incêndios/ explosões nos tanques de
inflamáveis e combustíveis deve acionar de imediato a equipe da Brigada de
incêndio através dos meios de comunicação existentes (verbal, radio,
telefones);
A equipe de brigadistas deve dar o início do combate ao incêndio, utilizando
os meios existentes na empresa (extintor de Pó Químico ou CO2);
Caso haja vítimas envolvidas, deve-se mantê-las afastadas das zonas de
risco e dar o atendimento de primeiros socorros;
Caso o incêndio tome grandes proporções e não seja possível combatê-lo
com os meios existentes é necessário acionar apoio externo – Marinha do
Brasil.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA EM CASO DE ATAQUES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
O setor Marítimo da empresa Transglobal Serviços LTDA, tem suas atividades
no carregamento, transporte e descarregamento combustíveis dentro dos rios,
portanto, há riscos de contato com animais peçonhentos (cobras, escorpiões,
aranhas) que podem acarretar em acidente para o funcionário.
Os envenenamentos são produzidos por picadas ou mordidos de animais
venenosos. Se possível, deve-se capturar ou identificar o animal que picou a
vítima, mas sem perder tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como
se o animal fosse venenoso.
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 15 de 33 Emissão: 30/09/2017
Após a chegada do atendimento médico (AMBULANCHA) será dado o
atendimento mais intensivo à vítima;
Após o encerramento da emergência, é necessário a abertura da CAT e a
investigação do acidente de trabalho.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA EM CASO DE AÇÃO DE TERCEIROS (SABOTAGEM, FURTOS, SEQUESTRO)
Ao identificar este tipo de sinistro, é importante manter a calma e se possível
comunicar, o líder ou coordenador da tripulação para que tome as medidas
cabíveis e acione o apoio externo (Marinha do Brasil).
Caso haja necessidade de evacuação das áreas adjacentes, a equipe de
Brigada de Emergência deve conduzir, conforme anexo 9, os procedimentos de
evacuação dos tripulantes da embarcação.
Após a chegada do apoio externo ao local (Marinha do Brasil), é necessário
seguir os procedimentos que forem repassados, manter a calma e aguardar o
controle da Emergência e ir à delegacia mais próxima realizar o Boletim de
Ocorrência.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA EM CASO DE CAUSAS NATURAIS (MAREMOTOS, VENDAVAL)
No caso de eventos naturais (Maremotos, vendaval) é necessário seguir os
seguintes procedimentos:
Parar imediatamente todas as atividades;
Acionar órgãos de apoio externos: Ambulanchas, Marinha do Brasil, através
dos meios de comunicação existentes: verbal, radio, telefone;
Após a avaliação da área e comprovado o risco da embarcação, é importante
que a Equipe de Brigada, Brigadistas ou socorristas inicie o procedimento
desmobilização da embarcação.
Para que seja realizado o abandono da embarcação, é importante que todos
os tripulantes estejam calmos e portando colete salva-vidas.
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 14 de 33 Emissão: 30/09/2017
O funcionário, que identificar a emergência, deverá seguir os seguintes
procedimentos:
Identificar o produto e isolar a área;
Identificar o produto inflamável/combustível através do rótulo do tanque ou
embalagem ou por meio da ficha toxicológica (FISPQ);
Estancar derramamento e/ou vazamento do produto, avaliando se há
incêndios e afastando quaisquer fontes de calor e ignição. Caso o vazamento
seja no solo ou na vegetação favor utilizar o kit de contenção Sopep (Kit de
emergência ambiental para utilização em pequenos e médios vazamentos de
petróleo e derivados)
Em caso haja incêndio, utilizar extintor de classe de fogo adequado (pó
químico ou CO2);
Após o combate ao incêndio do produto inflamável/combustível, iniciar as
operações de limpeza e remoção de materiais contaminados, se houver;
Encerramento da Emergência e retorno à normalidade;
Caso haja acidentes com vítimas, é necessário a abertura da CAT com
posterior investigação do acidente de trabalho.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTES COM EMBARCAÇÕES
O funcionário que identificar ou sofrer um acidente com choques com
embarcações, deve manter a calma, se consciente e solicitar por socorro
através dos meios de comunicação existentes (verbal, radio, telefone). Para
solicitar o apoio externo pode-se ligar para: Ambulancha mais próxima e
Marinha do Brasil. Para os procedimentos para este tipo de emergência,
teremos:
Após solicitar o apoio externo, caso seja a equipe de brigada, deve-se
deslocar até a área sinistrada e juntamente com as demais equipes
envolvidas, devem isolar a área e iniciar o atendimento de Primeiros
Socorros a vítima, conforme anexos 3, 4, 5;
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 13 de 33 Emissão: 30/09/2017
Se há equipamento de emergência próximo.
Análises Preliminares da Emergência
O Receptor do chamado, o Brigadista, irá analisar previamente a situação de
emergência e decidir:
Conseguirá resolver a emergência com os recursos disponíveis no local ou;
Irá fazer a convocação dos outros Brigadistas.
Análise da Emergência
Uma vez acionado o brigadista para uma emergência, o Gestor ou Líder da
Brigada deve analisar e decidir:
A Brigada conseguirá combater a emergência somente com os recursos internos
ou; Irá acionar socorro externo (Ambulancha e Marinha), informando sempre a
localização do sinistro.
PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA EM CASO DE VAZAMENTO DE GLP
Os funcionários, que identificar a emergência, deverá acionar apoio externo, por
meio de ambulanchas ou se possível, seguirá os seguintes procedimentos:
Fechar o registro de gás;
Afastar as pessoas do local;
Não acionar interruptores de eletricidade;
Não fumar nem acender fósforos ou isqueiros;
Se ocorrer em ambiente fechado, abrir portas e janelas;
Entrar em contato com a Marinha do Brasil em situações mais extremas.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DERRAMAMENTO / VAZAMENTO DE PRODUTOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 12 de 33 Emissão: 30/09/2017
Abandono de área: Caso seja necessário abandonar a embarcação, deve-
se preparar o bote de salvamento e se dirigir para o mesmo, afastando-se
imediatamente da embarcação.
Isolamento de área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente (se
oferecer condições seguras), de modo a garantir os trabalhadores de
emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local;
Confinamento do Incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo a
evitar a sua propagação e consequências;
Combate ao incêndio: Pessoas treinadas e capacitadas devem iniciar, se
necessário e/ou se possível, o combate ao fogo, devidamente protegidos. O
combate ao incêndio deve ser efetuado conforme treinamento específico
ministrado aos funcionários;
Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à normalidade,
incluindo a liberação do local pelas autoridades competentes, a pessoa (s)
treinada (s) e capacitada (s) deve iniciar a investigação e elaboração de um
relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas
providências e/ou investigação sobre possíveis causas.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA DE MODO GERAL
Identificação e Comunicação da Emergência
Qualquer pessoa pode identificar uma emergência, logo, deve comunicá-la
imediatamente ao Brigadista mais próximo. O receptor do chamado de
emergência deve manter a calma e obter pelo menos as seguintes informações:
Local da emergência;
Cenário e situação da emergência;
Se há vítima e qual o estado dela;
Quantas pessoas aproximadamente estão no local;
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 11 de 33 Emissão: 30/09/2017
NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados,
devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO
Os procedimentos descritos estão relacionados numa ordem lógica e devem ser
executados conforme a disponibilidade do pessoal e com prioridade ao
atendimento de vítimas.
Alerta: Caso identificado alguma situação de perigo. Análise da situação: Após a identificação do sinistro. Apoio externo: O Corpo de Bombeiros local deverá ser acionado,
fornecendo a seguintes informações:
Nome da pessoa que efetuou a ligação;
Número do telefone utilizado;
Endereço completo;
Pontos de referência;
Características eventuais vítimas.do incêndio;
Quantidade e estado das
Primeiros socorros: Os primeiros socorros devem ser prestados às
eventuais vítimas, conforme treinamento específico ministrado aos
funcionários da empresa;
Eliminar Riscos: Caso necessário, deve ser providenciado o corte da
energia elétrica (parcial ou total) e o fechamento das válvulas das
tubulações. O corte geral deverá ser executado por pessoa (s) treinada (s) e
capacitada (s);
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 10 de 33 Emissão: 30/09/2017
Deverão ser inspecionados mensalmente todos os extintores locados nas
dependências das embarcações e deverá ser registrado no Controle de
Inspeção dos Extintores. Os extintores de CO2 deverão semestralmente ser
pesados para a verificação da carga e deverá ser registrado no Controle de
Inspeção dos Extintores, caso tenha perdido acima de 10% da carga os mesmos
deverão ser encaminhados para recarga.
ORGANOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO
PERFIL DOS BRIGADISTAS Os Brigadistas devem atender aos seguintes requisitos:
Fazer inscrição no Recursos Humanos e preencher a Ficha de Inscrição
da Brigada
Idade Máxima = 45 anos
Permanecer no Estabelecimento;
Preferencialmente possuir experiência anterior como Brigadista;
Possuir boa condição física e boa saúde;
Possuir bom conhecimento das instalações;
Ter responsabilidade legal;
Ser alfabetizado.
COORDENADOR DA BRIGADA
LÍDER DA BRIGADA
LÍDER DOS SOCORRISTAS
EQUIPE ABANDONO
EQUIPE COMBATE
SOCORRISTAS
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 9 de 33 Emissão: 30/09/2017
Descrição da unidade: O setor específico em estudo é o marítimo Distância do Corpo de Bombeiros: Aproximadamente 4,0 km.
População fixa: 07 População flutuante: 01 População PNE (Portadores de Necessidades Especiais): Não há.
Horário de funcionamento: Em regime de revezamento não superior a 12x36
hrs ou conforme solicitação do cliente.
Embarque Periódicos: Conforme solicitação do cliente.
Riscos específicos inerente à atividade: Serviço de Transporte Marítimo de
materiais inflamáveis, combustíveis.
Recursos Humanos: Brigada de Incêndio.
Recursos Materiais: Extintores de combate a princípios de incêndio; Botes de
salvamento. Sistema Móvel – Extintores de incêndio
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Revisão: 02
Página: 8 de 33 Emissão: 30/09/2017
só retornam ao setor depois de terminada a ação de Emergência.
SOCORRISTAS (EQUIPE DA BRIGADA)
Atender os feridos leves, prestar os primeiros socorros aos feridos graves e
encaminhar estes últimos à unidade hospitalar mais próxima. Comunicar e/ou
solicitar apoio de órgãos internos quando necessário. Solicitar ambulancha para
remoção de vítimas, se necessário. Manter os suprimentos de primeiros
socorros acessíveis e disponíveis para uso (vide PCMSO).
7. DESCRIÇÕES DOS PROCEDIMENTOS CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE (LOCAL/ PLANTA) Área de atuação: Transporte Aquaviário de Carga. Localização e área de entorno da unidade: A empresa encontra-se na
Avenida Abiurana, 2351, Mauazinho, e apresenta no entorno concentração de
estabelecimentos comerciais e industriais diversos, mas este documento é
específico aos transportes aquaviário.
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Página: 7 de 33 Emissão: 30/09/2017
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
EPI – Equipamento de Proteção Individual;
NR – Normas Regulamentadoras; NBR – Normas Brasileiras Regulamentadoras; PAE – Plano de Atendimento à Emergência;
6. RESPONSABILIDADES
RESPONSÁVEIS DA UNIDADE
Diante de situações de acidentes graves, deverá viabilizar recursos
necessários para atendimento e socorro.
GESTORES
O Gestor de cada área responde pela supervisão, distribuição e estado
de prontidão dos recursos disponíveis ao controle de emergência na sua área.
FUNCIONÁRIOS
Todos os funcionários deverão receber instruções sobre os
procedimentos de emergência e deverão seguir as instruções da Brigada de
Emergência.
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Providenciar e manter isolamento da área afetada e imediata retirada dos
empregados, se aplicável. Providenciar para que as vias de acesso
permaneçam livres e desobstruídas. Impedir a entrada de pessoas nas áreas de
emergência, salvo quando se tratar de pessoas envolvidas e/ou requisitadas
para participarem das operações. Auxiliar o corpo de bombeiros (externo) nas
atividades de combate a incêndio, quando necessário. Manter a ordem interna
no local de emergência.
NOTA: A Brigada de Emergência quando em atuação sobre algum chamado, ou
mesmo em treinamento, ficará sob a responsabilidade do responsável do setor
Recursos Humanos. A partir do momento em que forem chamados para atuar,
os gestores dos setores em que estes trabalham devem liberar os mesmos, que
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Página: 6 de 33 Emissão: 30/09/2017
Risco Baixo: Planta com carga de incêndio até 300 MJ/m²; Risco Iminente: Risco que requer ação imediata; Risco Médio: Planta com carga de incêndio entre 300 e 1 200 MJ/m²; Rota de Fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de
proteção contra incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas
para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta até o ponto de
encontro previamente determinado pelo plano de emergência contra incêndio; Saída de Emergência: Caminho contínuo, devidamente protegido,
proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas, balcões,
vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações
destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio, de qualquer
ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto, protegido do
incêndio, em comunicação com o logradouro; Sinistro: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou dano;
Simulados: Exercício prático de instruções e treinamentos para tomada de
ações em caso de emergências nas situações consideradas de risco, visando
preparar as pessoas para atuarem de forma ambientalmente correta e com
segurança de acordo com as medidas cabíveis.
Terceiros: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de serviço.
5. SIGLAS/ABREVIATURAS CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho;
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Página: 5 de 33 Emissão: 30/09/2017
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde,
ao meio ambiente ou ao patrimônio, ou combinação destas; Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser
utilizada para um determinado evento ou ocupação; Ponto de Encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro; População Fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-
se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros
nestas condições; População Flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta.
Será sempre considerado o número máximo diário de pessoas; Profissional Habilitado: Profissional com formação em prevenção, combate a
incêndio e abandono de área, com carga horária mínima de 200h para risco
baixo, 300 h para risco médio ou 400 h para risco alto; primeiros-socorros com
carga horária mínima de 60 h para risco baixo, 120 h para risco médio ou 240 h
para risco alto; e análise de risco com carga horária mínima de 60 h para risco
baixo, 100 h para risco médio ou 140 h para risco alto. Ou profissional que tenha
elaborado planos de emergência contra incêndio nos últimos cinco anos,
específicos para o risco baixo, médio ou alto, confirmados por atestado de
capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório
reconhecimento no Brasil; Risco: Propriedade de um perigo promover danos, com possibilidade de perdas
humanas, ambientais, materiais e/ou econômicas, resultante da combinação
entre frequência esperada e consequência destas perdas; Rico Alto: Planta com carga de incêndio acima de 1 200 MJ/m² (Instrução
Técnica 014);
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Página: 4 de 33 Emissão: 30/09/2017
4. DEFINIÇÕES Acidente: É todo evento não programado, estranho ao andamento normal do
trabalho, do qual possa resultar danos físicos e/ou funcionais, ou morte do
trabalhador e/ou danos materiais ou econômicos à empresa; Análise Preliminar de Riscos – APR: Técnica qualitativa de avaliação dos
riscos inerentes a uma instalação ou processo com o objetivo de classificação,
priorização e controles necessários para minimizar ou mitigar o risco; Incêndio: Incêndio (do latim incendĭum) é o fogo de grandes proporções que
destrói aquilo que não estava destinado a ser queimado;
Brigada de Incêndio: Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não,
treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a um
princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área
preestabelecida; Grupo de Incêndio: Grupo de pessoas composto por terceiros (por exemplo:
pessoal de manutenção, patrimonial, telefonista, limpeza etc.) ou não, treinados
e capacitados, que auxiliam na execução dos procedimentos básicos na
emergência contra incêndio; Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio
ambiente e ao patrimônio, gerando um dano continuado que obriga a uma
imediata intervenção operacional;
Incidentes: São acontecimentos não desejados, inesperados, que não resultem
em danos materiais, ambientais nem lesões corporais, apresentando porém,
potencial para tais ocorrências;
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Revisão: 02
Página: 3 de 33 Emissão: 30/09/2017
1. OBJETIVOS
O presente Plano de Atendimento a Emergência tem como objetivo ser um
documento norteador quanto às ações que deverão ser tomadas em casos
emergenciais, tendo em vista, proteger a vida e o patrimônio, bem como, reduzir
os danos ao meio ambiente, de acordo com Norma Brasileira Regulamentadora
(NBR) 15219/2005.
Este documento visa descrever orientações e procedimentos a serem seguidos
pela Empresa TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA visando controlar quaisquer
situações de sinistros o mais rápido possível e minimizar a extensão da
ocorrência, dando as devidas tratativas.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se integralmente a todas as áreas deste estabelecimento.
3. REFERÊNCIAS ABNT, 2005. NBR 15219. Plano de Emergência Contra Incêndio - Requisitos.
Associação Brasileira de Normas Técnicas;
ABNT, 2001. NBR 9077. Saídas de Emergências em Edifícios. Associação
Brasileira de Normas Técnicas;
ABNT, 2006. NBR 14276. Brigada de Incêndio – Requisitos. Associação
Brasileira de Normas Técnicas; ITCB, 2015. IT 014. Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco.
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
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Página: 2 de 33 Emissão: 30/09/2017
SUMÁRIO
1.0 Objetivos ....................................................................................... 3
2.0 Campo de Aplicação .................................................................... 3
3.0 Referências................................................................................... 3
4.0 Definições ..................................................................................... 4
5.0 Siglas/Abreviaturas ...................................................................... 6
6.0 Responsabilidades ....................................................................... 7
7.0 Descrições dos Procedimentos ................................................... 8
8.0 Anexos ........................................................................................ 20
PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA – PAE - MARÍTIMO
Revisão: 02
Página: 1 de 33 Emissão: 30/09/2017
Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47
Elaborado: Serviço e Assessoria em Segurança e Medicina no Trabalho
(SASMET) Vigência: Setembro de 2017 à Setembro de 2018.
Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves (Engenheiro de Segurança do
Trabalho) CREA: 5.907-D/ PB