MBA_Logística Industrial (Mod II)

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    Combina o uso de hardware e software, paragerenciar, controlar e medir as atividadeslogsticas.

    recurso-chave para se obter a integraologstica.

    Uso estimulado pela reduo de custos deaquisio das tecnologias e maior facilidade

    de uso

    Sistemas de Informao Logstica

    86

    Vantagens operacionais

    Sistemas de informao logstica

    DRP EDI WMS TMS Auto ID RFDC

    Qualidade e velocidade de informaes

    Reduode errosao cliente

    Reduo dotempo deatendimento

    Reduo decustos compessoal

    Racionalizaode espao eequipamentos

    Aumento decapacidade

    Desempenhodo sistema deinformao

    Melhoriado nvel de

    servio

    Reduo doscustos

    operacionais

    Melhoria dosindicadores dedesempenho

    Qualidade, produtividade e competitividade

    87

    Sistemas de gesto de armazns (WMS)

    Rastreamento de frotas

    Cdigos de barras

    Intercmbio eletrnico de dados (EDI)

    Estoque administrado pelo fornecedor (VMI)

    Apresentando os principais SILs

    88

    Sistemas de gerenciamento de transporte (TMS)

    Identificao por radiofrequncia (RFID)

    Apresentando os principais SILs

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    uma tecnologia que permite armazenar erecuperar dados em um circuito integrado(chip), via ondas de rdio-freqncia, cujoobjetivo bsico viabilizar a capturaautomtica da identidade e caractersticas deobjetos (documentos, produtos, caixas,paletes, veculos, pessoas ou animais).

    (McFARLANE, D., SHEFFI, Y., 2003)

    RFID

    Estrutura e Componentes

    91

    (3)

    Middleware

    (4)

    Sistema de gesto

    (ERP, CRM, Portais)

    InterrogadorAntena

    (1)

    Etiqueta

    (2)

    Radiofreqncia

    Fluxo de leitura da informao

    Fluxo de registro da informao

    A grande vantagem da tecnologia RFID com relao ao cdigo de barras

    est na possibilidade de leitura das etiquetas sem visada direta

    92

    CDIGO DE BARRAS RFIDNecessita visada direta (campo visual) No necessita de contato fsico ou visual

    direto para efetuar a leituraEtiqueta possui 14 campos disponveis

    para codificao

    Etiqueta de RFID possui 96 campos, o

    que significa mais combinaes para

    identificar cada produto

    No funciona em ambientes adversos Funciona em ambientes adversos

    No permite e insero de novos dados e

    informaes

    Permite inserir e editar dados e

    informaes

    Leitura individual Leitura de vrias etiquetas

    simultaneamente

    Maior risco de erros de leitura Menor risco de erros de leitura

    Cdigo de Barras X RFID Etiquetas

    93

    Etiquetas

    passiva

    semi-passiva

    ativa

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    Leitores

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    Leitores

    Fixos

    Mveis

    Portais

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    Antenas

    direcional

    ygi

    Antenas

    Emisso de alertas sonoros

    96

    Possibilidade da leitura das etiquetas com o produto emmovimento e controle de inventrio em tempo real;

    Gravao de informaes importantes como: data de validadedos produtos, peso, lote de embarque, cliente de destino,origem, entre outras,o que permite melhor rastreabilidade;

    Emisso de alertas sonoros;

    Recebimento rpido de mercadorias, inspeo, expedio,baixa de inventrio;

    Acuracidade: Cada produto individual ter um cdigo nico,que permite controlar este produto individualmente em toda acadeia de suprimentos .

    (JONES et al.,2004).

    Benefcios

    97

    Processo de Suprimentos/ Compras:

    no h necessidade de descarregar o caminho que

    chega dos fornecedores para inspeo. O recebimentose torna mais acurado e gil, melhorando ogerenciamento de espao de caminhes em esperaotimizando as docas.

    compras so automaticamente registradas;

    sistema de rastreamento automtico permite o controledo progresso do recebimento de mercadorias;

    Aplicaes na Logstica Industrial

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    Aplicaes na Logstica Industrial

    Produo

    melhora a qualidade e rapidez no apontamento dosestgios da produo;

    Permite gravar na etiqueta RFID, dados docomportamento do produto, como ndice de falha,tempo de testes, controle peas, entre outrasinformaes.

    99

    Estoque/ Armazenagem

    aumento na rapidez e diminuio dos erros demovimentao nos depsitos;

    diminuio dos furtos;

    contagem cclicas de inventrio feita de forma maisrpida e precisa.

    gerenciamento de expirao dos prazos de validade;

    melhor utilizao do espao de estoque;

    Aplicaes na Logstica Industrial

    100

    Distribuio/ Vendas:

    desnecessidade de descarregamento do caminho que

    entrega aos clientes para inspeo e registro automticode vendas;

    reduo dos furtos em loja, visto que a tecnologia podealertar contra mercadorias que saem das lojas semserem pagas;

    sistema de rastreamento automtico permite o controledo progresso dos envios de mercadorias;

    Aplicaes na Logstica Industrial

    101

    Aplicaes na Logstica Industrial

    Distribuio/ Vendas:

    facilidade na mudana de preo dos produtos e

    eliminao de carregamentos perdidos;controle de estoque em tempo real, com a venda do

    produto, permitindo reposio imediata do produto nagndola;

    devoluo do produto com todos os dadosrecuperados da etiquetas.

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    Aplicaes na Logstica Industrial

    UNILEVER

    Preconizadora na a instalao de leitores de RFIDemempilhadeiras (leitores mveis);

    Toda a movimentao dos paletts era controladaautomaticamente sem interferncia do operador e emtempo real.

    HP

    Foi uma das primeiras empresas a utilizar as etiquetasdurante todo o processo de manufatura de seusprodutos. Informaes eram gravadas dentro daetiqueta, como nmero de srie, ndice de falhas,tempo de testes, controle peas, entre outras.

    Aplicaes na Logstica Industrial

    103

    104

    Apesar dos inmeros benefcios, o custo do sistema continuaainda sendo problema (um tag passsivo custa entre US$ 0,20 aUS$ 10,00 contra US$ 0,001 de uma etiqueta de cdigo debarras);

    Grandes varejistas esto adotando formas alternativas para ouso da etiqueta,como a sua fixao apenas em pallets;

    custos ligados aos leitores de RFID tambm tm sidoconsideradas, como a sua fixao em empilhadeiras ao invs deinstal-los em docas de centros de distribuio (CD);

    Aplicaes na Logstica Industrial

    Coliso causada pela transmisso simultnea deinformao por diversas etiquetas dificuldade em determinar a posio ideal e o nmero de

    antenas requeridas pelos leitores.

    interferncias que alguns tipos de materiais ou determinadascondies ambientais podem causar nas ondas de rdio.

    Falhas ou riscos relacionados segurana dos dados Uso de um conjunto de mecanismos de segurana com

    protocolos e criptografia tem custo alto para serimplementada em um microchip de RFID.

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    Aplicaes na Logstica Industrial

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    Logstica Reversa

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    Logstica Reversa

    Definio do CLM em 2014

    Logstica a parte do processo de gesto da cadeia desuprimentos que planeja, implementa e controla o fluxodireto e reversoe a armazenagem eficiente e eficaz debens, servios e informaes relacionadas, do seu pontode origem at o seu ponto de consumo, de maneira asatisfazer as necessidades dos clientes.

    Definio De Logstica Reversa

    Processo de planejar, implementar e controlar a eficincia

    do custo efetivo do fluxo de matrias-primas, estoques deprocesso, produtos acabados e as respectivasinformaes, desde o ponto de consumoat o pontode origemcom o propsito de recapturar valorouadequar seu destino.

    Logstica Reversa

    108

    MERCADOFORNECEDOR

    ORGANIZAOMERCADOCONSUMIDOR

    LOGSTICA DEAPOIO

    MANUFATURA

    LOGSTICA DEENTRADA

    LOGSTICAREVERSA

    PS VENDA /PS - CONSUMO

    LOGISTICA DEDISTRIBUIO

    REINTEGRAOAO CICLO DENEGCIOS OUPRODUTIVO

    Logstica Reversa-Sistemtica

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    QUANTIDADE DEPRODUTOS AUMENTA

    PROFUSO DENOVOS

    PRODUTOS

    ALTAVARIEDADE DE

    PRODUTOS

    LEGISLAESAMBIENTAISCRESCEM

    CICLO DE VIDAREDUZ-SE

    ESTRATGIASDE SUPPLY CHAIN

    EXAUSTO DOS MEIOS

    TRADICIONAIS DE DISPOSIO

    MAIOR QUANTIDADE NO

    RETORNO

    Logstica Reversa-Motivadores

    110

    240 mil toneladas de resduos slidos so geradosdiariamente;

    150 mil toneladas por dia a produo de lixo dascidades. Deste total, 59% so destinados aos lixes eapenas 13% tm destinao correta em aterrossanitrios (Ministrio do MeioAmbiente).

    63,6% dos municpios brasileiros utilizam lixes, umaprtica j proibida, e apenas 18,4 % deles acorrem a

    aterros controlados (IBGE)

    Logstica Reversa-Motivadores

    111

    Brasil o pas emergente que mais produz lixoeletrnico de computadores por habitante (ONU)

    Reciclagem: economia de recursos e reduo docusto de produo (Alumnio secundrio; vidroreciclado)

    Logstica Reversa-Motivadores

    112

    Rede Logstica Planejada: definio de umainfraestrutura logstica adequada para lidar com os fluxosde entrada de materiais usados e fluxos de sada demateriais processados.

    Instalaes de processamento e armazenagem

    Planejamento: cuidado em utilizar a mesma instalao parafluxo direto e reverso

    Instalaes centrais dedicadas (recebimento, separao,armazenagem,processamento, embalagem,expedio)

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    Processos padronizados e mapeados

    Uma das maiores dificuldades na logstica reversa queela tratada como um processo espordico, contingenciale no como um processo regular.

    Sistemas de informao

    Praticamente inexistem no mercado sistemas capazes delidar com o nvel de variaes e flexibilidade exigida pelo

    processo de logstica reversa. (SIG Prprio/Adquirido)

    Relaes colaborativas entre clientes efornecedores

    relacionadas ao nvel de confiana entre as partesenvolvidas;

    gerenciamentos de conflitos (fornecedores evarejistas)

    recusa para aceitar devolues,

    atraso para creditar as devoluesnecessidade de prticas de gesto colaborativa

    115

    LR de Ps-Consumo

    Trabalha com bens de ps-consumodescartados que retornam ao ciclo de

    negcios ou ao ciclo produtivo (produtos emfim de vida til ou usados com possibilidade dereutilizao, resduos industriais).

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    LR de Ps-Consumo

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    Fluxo reverso de uma parcela de produtos,com pouco ou nenhum uso, motivados porproblemas relacionados qualidade, defeito oua processos comerciais entre empresas(consignao).

    LR de Ps-Venda

    118

    Reciclagemindustrial

    Produtos de ps-venda

    Mercadosecundrio de

    produtos

    Mercadosecundrio decomponentes

    Fornecedor

    Fabricante

    Distribuidor

    Varejo

    Consumidor

    Fluxo deretorno

    Coletas

    Consolidao

    Seleo edestino

    RemanufaturaDesmanche

    Fasesreversas

    LR de Ps-Venda

    119

    Bens de ps-venda

    Comerciais Garantia/ qualidade

    No-contratuaisContratuais Validade deprodutos Conserto

    reforma

    Retorno aociclo de

    negcios

    Disposiofinal

    Mercadoprimrio de

    bens

    Mercadosecundrio

    de bens

    Mercadosecundrio de

    matrias-primas

    Remanufaturade produtos

    Desmanche

    Reciclagem

    LR de Ps-Venda

    120

    Mquinas Agrcolas Jacto S/A:

    pulverizadores (costais, motorizados e tratorizados),colheitadeiras, lavadoras de alta presso, carrinhos

    eltricos e tanques para tratamento de esgotoresidencial e industrial.

    1.506 funcionrios,

    rea construda de 70.000 m,

    faturamento anual de US$ 100 milhes

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    Unipac Indstria e Comrcio Ltda: fabricaembalagens plsticas, tanques de combustveis, garrafas ecaixas trmicas, cochos de alimentao de gado, peasplsticas para a indstria automobilstica, aquecedor solare caixas dgua:

    25.000 m,

    700 funcionrios e estagirios,

    Filiais: So Jos dos Campos, Regente Feij e

    Resende/RJ.

    122

    Empresas de Transportes Rodojacto Ltda: empresade transportes rodovirios criada para atender pedidosde clientes que exige maior agilidade, qualidade esegurana,

    80% de seus servios atendem apenas a Jacto e os20% restantes atendem a servios externos;

    123

    Brudden Equipamentos Ltda:

    atua nos segmento agrcola e de esporte/lazer

    moderno parque industrial com mais de 12.000 m2instalados em uma rea total de 50.000 m2;

    emprega 310 funcionrios;

    124

    Logstica Reversa de Ps-Consumo:

    Sobras de peas das filiais: peas em bom estado (avaliao tcnica);

    pintura;

    volta ao processo produtivo.

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    Logstica Reversa de Ps-Consumo:

    Peas de polietileno e plstico:

    vendidas e remanufaturadas pelaPolycomposite

    compradas novamente pela UNIPAC

    126

    Logstica Reversa de Ps-Consumo:

    Coleta de lixo industrial:

    reciclagem e separao de materiais que requeremtratamento especial terceirizado

    Distribuio organizada em:Cliente-Jacto, sempassar por revendedor

    Empresa responsvel:Rodojacto;

    127

    Logstica Reversa de Ps-Venda:

    Recall:

    Somente nos casos mais graves;

    estudo do grau de complexidade do problema;

    Muitos so feitos no campo;

    Troca de lotes

    128

    Categoria de Retornos Comerciais:

    Retornos no-contratuais: monitoramento inicialno campo

    Retornos comerciais: tpicos erros de expedio

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    Categoria de Retornos por Garantia/ Qualidade:

    Defeitos de fabricao

    Produtos danificados (manuseio, falta de

    entendimento)

    Estudo: gravidade, necessidade e urgncia (safra/

    entresafra)

    130

    Categoria de Retornos por Garantia/Qualidade:

    Retorno de mquinas de alto valor agregado:

    entrega por um tcnico

    treinamento s revendas e consumidores: cinco vans emlugares de maior abrangncia de compras

    Peculiaridade do produto em relao a embalagem

    geram retornos por avarias no transporte

    131

    Recalldo Pulverizador Automotriz Uniport.O grande desafio.

    - 113 mquinas;- Mquinas espalhadas pelo Brasil eParaguai;

    - Variveis que influenciaram no planejamentoe sequenciamento (perodo do ano,localizao)

    132

    133

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    -Transporte das 113 mquinas pela Rodojacto

    - Etapas internas do Recall envolveu osdepartamentos de Engenharia de Produto,Engenharia de Processos, Manufatura, PCPe Logstica Industrial

    134

    O trabalho foi realizado em 8 etapas:

    - 1 etapa: check list;

    - 2 etapa: lavagem dos pulverizadores;

    - 3 etapa: identificao de itens danificados;

    - 4 etapa: rea isolada para desmontagem;

    - 5 etapa: separao em caixas de plsticos devidamenteidentificadas;

    - 6 etapa: lavagem, repintura e separao das partes;

    - 7 etapa: montagem dos pulverizadores novamente ;- 8 etapa: testes, calibraes eletrnicas, ajustes em geral

    135

    A LR tornou-se uma vertente da LogsticaEmpresarial

    Temas de pesquisas em diversos pases (JCP)

    Impulsionada na ltima dcada por outros temascorrelatos

    Limitaes Acadmicas:

    multidisciplinaridade, preciso terminolgica

    abordagens avanadas sem maturidade na LR(Green Logistics; Green SCM)

    136

    Limitaes Empricas:

    No se conhece o processo (modelagem)

    Onde est a LR ento? Somente nos livros?

    Infra-estrutura (tecnolgica,instalaes) Ex: Jacto

    Perspectivas futuras

    Consolidao de sua teoria e prtica e a definiode escopo de acordo com a rea de aplicao

    Aparecimentos de SIs para as CDRs (independnciado ERP)

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    Livros:

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    Livros:

    139

    Livros:

    http://www.rlec.org/reverse.pdf

    140

    ROSS, D. F. (1998). Competing Through Supply Chain Management: Creating Market-Winning. Strategies Through Supply Chain Partnerships. Chapman & Hall. New York:365 p.

    SACHAN, A.; DATTA, S. (2005). Review of supply chain management and logistics

    research. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management,v. 35 n.9,pp.664-705.

    Referncias

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    Logstica e Gesto da

    Cadeia de Suprimentos

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    Impulsionadores:

    Mudanas econmicasMaior complexidade dos produtos

    Problema de eficincia em custos (fazer X comprar)

    Uso de TICsEDI

    VMI SCM

    Introduo

    143

    Verticalizao

    Mudanas nos CDs

    Transferncia de estoques para 3PLs

    Introduo

    144

    a gesto das relaes a montante e a jusantecom fornecedores e clientes, para entregarmais valor ao cliente, a um custo menorpara a cadeia de suprimentos como umtodo

    Tecnologia como elemento integrador

    Gerenciar o conjunto de empresas

    Cristopher (2007)

    Definio

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    Efeito chicote Beer game

    . . . .

    147

    . . . .

    Efeito chicote Beer game

    148

    IEC

    Estratgia de Localizao

    Dado um conjunto de pontos de fonte ou de demanda dos produtos, juntocom os volumes que devem ser movimentadas e as taxas de transporte,procura-se minimizar o custo total do sistema:

    CT = i Vi . Ti . di

    sendo:CT=Custo total do transporteVi=Volume no pontoTi=Taxa de transporte no pontodi=Distncia ao ponto i da instalao a ser localizada

    Resolve-se a equao a partir de duas coordenadas:

    E di estimado por:

    149

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    Passo 1: Definir arbitrariamente localizao para X e Y,omitindo os termos de distncia:

    Passo 2:Calcular di

    Passo 3: Recalcular X e Y a partir de di obtido

    Passo 4: Recalcular di

    Repetir passos 3 e 4 at que as coordenadas X e Y nomudem ou apresentem variao mnima.

    Passo 6: Calcular o custo total para a melhor localizao:

    Custo Total = Vi . Ti . di

    150

    Estratgia de Localizao

    Mapa em escala 1:200.000 apresenta a localizao do pontode insumo ou fornecedor e os pontos de consumo M1, M2 eM3. Identificar a melhor localizao para a instalao de umarmazm central para a empresa

    C1

    C2

    C3

    F1(0,5)

    (4,4)

    (4,2)

    (2,1)

    151

    Estratgia de Localizao

    Local Quantidade CTrans X YF1 600 100 0 5C1 200 200 4 4C2 300 150 4 2

    C3 350 200 2 1Localizao Horizontal:

    2,21

    Localizao Vertical:

    2,86

    Logo, as coordenadas da localizao da empresa deveriam ser (2,21,2,86).

    152

    Estratgia de Localizao

    C1

    C2

    C3

    F1

    CD

    0 1 2 3 4

    1

    2

    3

    4

    (2,21, 2,86)

    153

    Estratgia de Localizao

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    Prticas em SCM

    Outsourcing

    Desenvolvimento de fornecedores

    Gesto colaborativa Electronic Data Interchange (EDI)

    Efficient Consumer Response (ECR)

    Vendor Managed Inventory (VMI)

    Continuous Replenishment (CR)

    Collaborative Planning, Forcasting and Replenishment (CPFR)

    In plant representatives

    Early Supplier Involvement (ESI) Postponement

    154

    Prospeco de fornecedores

    1. Identificar itens crticos

    2. Identificar fornecedores crticos

    3. Formar equipe, alinhar objetivos e definir projetoschaves

    4. Monitorar o desenvolvimento

    155

    Prospeco de fornecedores

    156

    Efficient Consumer Response (ECR)Sistema de reposio automtica nos pontos de

    venda

    Supermercado: caixa -> baixa no estoque ->fornecedor (EDI on line ou batch)

    Necessidade de outras TICs: cdigo de barras, RFID,EDI

    Prtica de Resposta Rpida, originria do JIT, comdemanda puxada, no setor de fashion demand

    Prticas em SCM

    157

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    Collaborative Planning, Forecasting andReplenishment (CPFR) Estratgia Logstica (Full) Modelo de processos

    Acordo de metas e aes

    In plant representativesRepresentante em tempo integral

    Cliente: conhecimento e agilidade na soluo deproblemas

    Economias de deslocamento

    Early Supplier Involvement (ESI)

    Prticas em SCM

    158

    Elementos bsicos de uma CS

    159

    Posies: definem a localizao dos pontos na estrutura e est diretamente associada diviso do trabalho dos diferentes agentes.

    Atravs das ligaes (linkages), fluem recursos materiais e no materiais, a interaofsica dos atores e as relaes formais de au toridade.

    Estes elementos constituem um ponto de partida para anlise da qualquer tipo de rede.

    Utilizando software UCINET

    pacote de software para a anlise de dados de

    redes sociais

    Possui diversas ferramentas estatsticas integradas epossibilita a elaborao grfica das redes sociais

    Exportao para xls e SPSS

    Analisando a CS

    160

    Anlise dos

    dados

    Aplicao do

    SurveySurvey

    Design

    Seleo e

    Definio da

    Amostra

    Etapas

    Anlise em SCM

    161

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    Anlise em SCM

    Ator ou N

    N Solto

    Atributos

    Lao/ Ligao

    Direo do Fluxo162

    Anlise em SCM

    In-Degree

    Out-Degree

    Fora do Lao: Binrio ou Ordinal

    Em SCM: escala discreta (nmero de anos,

    nmero de interaes.......etc)

    163

    1. Matriz quadrada

    2. Matriz idntica

    3. Matriz Normal

    4. Matriz Simtrica

    164

    Matriz UCINET Funes principais

    165

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    Passo 1. Copiar dados do ExcelPasso 2. Colar dentro do editor de planilhas do UCINET (funo spreadsheet)Passo 3. Salvar como info

    Entendendo a Matriz

    166

    Anlise visual

    Passo 1. File > Open > Ucinet dataset > NetworkPasso 2. Escolher network dataset (info.##h)

    167

    Anlise visual

    168

    Anlise visual (atributos)

    169

    Criao de uma nova planilha com apenas 1 coluna

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    Passo 1. Properties > Lines > Size > Tie strengthPasso 2. Selecione minimum =1 and maximum = 5

    Anlise relacional (fora dos laos)

    170

    Densidade Mostra o nvel geral de coneco dentro de

    uma rede

    Distncia (Proximidade) Mostra a distncia mdia de um n para

    alcanar os demais

    Pequenas distncias significa rapidez, mais

    certeza e acuracidade no compartilhamento (deinformaes, financeiro, materiais)

    Anlise quantitativa (indicadores)

    171

    Nmero de laos, expressos como porcentagem donmero de pares

    Redes ou Cadeias Densas possuem mais interaesface-a-face

    Baixa Densidade (25%)Mdia Dist. = 2.27

    Alta Densidade (39%)Mdia Dist. = 1.76

    Anlise quantitativa (Densidade)

    172

    Clculo da Densidade

    D= RE/RP X 100

    Exemplo

    173

    Anlise UCINET

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    Passo 1. Network > Cohesion > DensityPasso 2. Input dataset infoge4.##h

    Densidade da rede de 8%.

    Densidade da rede de 8%.

    Anlise quantitativa (Densidade)

    174

    Centralidade de Grau: uma mtrica que se apianas relaes efetivas, diretas ou adjacentes que um atorpossui com os outros atores de uma rede

    Centralidade de Intermediao: reflete o quantoum ator ser intermedirio se existirem conexes noadjacentes com os outros atores.

    Centralidade de Proximidade (GP): consiste numa

    mtrica que se apia na distncia (proximidade) de umator em relao aos outros atores da rede

    Anlise quantitativa (Centralidade)

    175

    x

    Quo conectada cada empresa est

    Definio tcnica: Nmero de ligaes que uma empresa possui

    y

    Grau de Centralidade de X 7Grau

    in-degree de Y 5

    Anlise quantitativa (Centralidade)

    176

    Grau de centralidade (soma das interaes)

    OutDegree

    InDegree

    NrmOutDeg

    NrmInDeg

    177

    Anlise quantitativa (Centralidade)

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    Exemplificao

    Centralizao

    178

    F1

    F3

    F2 C1

    E1

    F3F2

    C1

    F1

    E1

    Anlise quantitativa (Centralidade)

    Exemplificao (Grau de Proximidade)

    Distncia de F1 para F5

    Clculo da proximidade

    179

    F1 F2 F3 F3 F4 F5 E1 C1 C2 C3 Distncia Proximidade

    F1 3 2 1 1 2 2 2 1 3 19 52.6

    Anlise quantitativa (Proximidade)

    Nmero de pares de ns que uma empresa capaz deligar

    Definio tcnica: nmero de vezes que uma empresaaparece nos caminhos geodsicos que ligam todos osdemais pares de empresas da rede (ator ponte)

    c

    a f

    d

    b

    e

    g

    h

    j

    k

    m

    l

    Intermediao de h 28.33

    Anlise quantitativa (Intermediao)

    180

    Grau de Intermediao - Exemplificao

    181

    F1

    F3F2

    C2

    E1

    C1

    F1

    F3

    F2

    C1

    E1

    C2

    Anlise quantitativa (Intermediao)

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    Qual o elo mais influente na cadeia?

    Porque este elo o mais influente?

    Elemento puxador

    Representatividade no fluxo logstico (materiais e

    informaes)

    Porque algumas ligaes so to fracas enquanto outrasso extremamente fortes?

    Formalidade das relaes

    Maior abertura e transparncia no compartilhamento(proximidade)

    Anlise qualitativa

    182

    Indicador de proximidade nos mostra a dificuldade deuma empresa em se comunicar com outra da mesmacadeia

    Existncia de vrios intermedirios (ID com > grau de

    intermediao)

    Solues: Abrir o canal de comunicao; Investimentos em

    novas tecnologia ligadas ao SCM)

    Anlise dos atributos

    A cadeia de fornecedores mais densa e coesa do que ade distribuidores ou clientes

    Anlise qualitativa

    183

    Anlise dos atributos

    Transferncia de know-how; melhores prticas logsticas

    entre as diferentes cadeias

    Densidade

    Possuem mais interaes face-a-face pela falta de

    contratualizao e maior informalidade?

    Anlise In-Degree e Out-Degree

    Quem o maior receptor e o doador de informaes a

    outros parceiros

    Anlise qualitativa

    184 185

    O tamanho da rede pode dizer muito sobre sua caracterstica

    Redes com poucos atores so mais propensas s atribuies de sanes enormas operacionais, enquanto que redes com muito atores facilitam oacesso a informaes novas.

    Anlise qualitativa

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    186

    Uma rede mais densa quando mais atores esto ligados uns aos outros facilitam o fluxo de informao e recursos e a atribuio de sanes; funcionam como sistemas fechados de confiana e normas divididas, em que as estruturas de

    comportamento em comum se desenvolvem mais facilmente; e

    Diferentemente das redes densas, as difusas esto associadas ao acesso s novas informaes pelocarter no redundante das relaes.

    Buracos estruturais esto mais presentes em redes difusas e podem representar oportunidadesestratgicas aos atores

    Anlise qualitativa

    187

    Conexes fortes e redes densas so mais vantajosas em ambientes estveise com tecnologias j dominadas.

    Em relao s conexes fracas e redes difusas, estas so mais benficas emambientes incertos e com tecnologias e inovaes ainda pouco dominadas.

    No setor de biotecnologia, vrias empresas aumentaram seu valor de mercadopordesenvolverem parcerias com atores relevantes de sua rede.

    Anlise qualitativa

    3. Como interpretar a Densidade Geral da Rede

    1 2 3

    Density No. Of ties Avg Degree

    ------ ------ ------

    1 Rede1 0.167 22 1.833

    1. Possveis causas Excesso de formalismo (s consideram efetiva uma aliana regida por

    contrato)

    Confiana mtua, Cultura organizacional

    Os benefcios no esto claros

    Investir em novas formas de colaborao alm da mercadolgica

    188

    12 atores na rede

    Anlise qualitativa

    189

    Medidas Mltiplas de Centralidade

    Centralidade: E1 e F1 (Passividade dos fornecedores; Maior informalidade na relaoentre parceiros da mesma tipologia de rede)

    Proximidade: E1, F1, F2, F7(atores mais bem poisicionados dentro da rede)

    Intermediao: E1

    Anlise qualitativa

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    Implicaes de cada propriedade

    190

    Propriedade Nvel Definio Efeito

    Caso: montadora de veculos

    191

    Montadora: 1800 funcionrios na planta, sendo 300 os daempresa.

    veculo montado integralmente pelos fornecedores modulistas,que esto instalados dentro da planta da montadora.

    montadora proprietria das mquinas e equipamentos da linha demontagem e emprega apenas cerca de 20% de toda a M.O da fbr ica.

    H um sistema de programao on line entre montadora efornecedores, permitindo o sincronismo no recebimento dosprogramas de produo e planejamento de produo anual,semestral,mensal, diria e a cada hora.

    sistema logstico terceirizado para um consolidador. Os estoquesso baixos e os itens caros so suficientes para apenas um dia deproduo. Isso exige elevada eficincia do processo logstico.

    Caso: montadora de veculos

    192

    Fornecedor 1

    pertence a um dos maiores grupos automotivos mundiais

    de eletrnica e mecatrnica de alta tecnologiaconta com cerca de 50 mil funcionrios em 34 pases no

    mundo todo (filial brasileira,com matriz na Alemanha)

    atua na montagem de componentes/sistemas eletrnicos emecatrnicos.

    composto por aproximadamente 1000 funcionrios, comum faturamento anual da ordem de 300 milhes de reais.

    Caso: montadora de veculos

    193

    Fornecedor 2

    o nico de capital inteiramente nacional.

    surgiu em 1918, quando o grupo iniciou suas atividades noramo madeireiro no Rio Grande do Sul e diversificou suasatividades, ao longo do tempo.

    A partir dos anos 90, o fornecedor de autopeas 2centralizou sua atuao no setor industrial nos segmentosde autopeas e equipamentos ferrovirios.

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    Caso: montadora de veculos

    194

    A montadora compra insumos e matrias-primas de fornecedores de segundacamada (c inza), motivada pelo poder de barganha e pela reduo deimpostos. Esses fornecedores, por sua vez, entregam-nos diretamente aos

    modulistas (preto). Entretanto, a coordenao da logstica e da qualidade dosfornecedores de segunda camada de responsabilidade dos fornecedoresmodulistas.

    Mdulos I e II:

    anlise relacional

    195

    196

    Consideraes gerais

    Implantao da Logstica Integrada por metasem pontos especficos do processo

    Nmero de indicadores no importante.

    Importante colaboradores entenderem o seupapel

    No adianta nada disso, se existem pontos deruptura

    197

    Consideraes gerais

    Acmulo deWIP para lidar com incertezas

    Fornecedor primrio no est conseguindo cumpriros prazos

    Existe problema de relacionamento com ofornecedor de segunda camada

    preciso enxergar alm das fronteiras daempresa

    A anlise da CS pode auxiliar neste trabalho(ferramentas computacionais)

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    Baixo ndice de Abastecimento

    Alto ndice de WIP

    Resgatando o objetivo da disciplina

    Relacionamento entre I e II

    199

    EMPRESA

    Fornecedores Clientes

    Suprimentos Produo Distribuio

    Mdulo I LOGSTICA INTEGRADA

    Mdulo II - GCS

    200

    Consideraes finais (exemplif)

    Ttulo Frmula Meta ValorObtido

    Possveis causas na CS

    ConfernciaFsico-Fiscal

    itens recebidos/itens pedidos

    > 97% 93%

    1. Centralidade F1 (Dependncia de F1)

    2. Coeso com F2

    Tempo deciclo dopedido

    Data da entrega Data da realizaodo pedido

    At 7dias

    9

    1. Centralidade do Revendedor

    2. Intermediao do Revendedor

    3. Rede Difusa

    Avarias notransporte

    (certividade)

    avarias notran sporte noperodo/ total dePA transportadosno perodo

    1,5% 4 .75%

    1. Centralidade da Hub no jusante

    2. Fora do lao fraco de E1 com D1(Coeso)

    201

    O fornecimento da principal M.P da empresadepende demasiadamente de F1.

    Realizar a prospeco e seleo de um novofornecedor

    Buscar solues no canal reverso de ps-consumo,buscando outras fontes de matria-prima para F1

    mbito de anlise e atuao vivel at a segundacamada

    Consideraes finais

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    202

    Viabilizar a implantao da estratgia de distribuiode remessa direta aos quatro principais clientes daempresa.

    Aumentar a participao da empresa hub na cadeiade distribuio, diminuindo a intermediao de outrosatores.

    No significa centralizar as decises de distribuio fsica(outbound) e sim melhorar o compartilhamento destas

    decises com os demais atores

    Consideraes finais

    Revistas/ Peridicos:Nacionais:

    Gesto e Produo - UFSCar Produo (So Paulo)

    Internacionais:

    International Journal of Physical Distribution & LogisticsManagement

    Journal of Business Logistics International Journal of Logistics: Research and

    Applications Journal of Cleaner Production

    203

    Livros:

    BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logstica Empresarial: O Processode Integrao da Cadeia de Suprimentos.1. ed. So Paulo: Ed.Atlas, 2010.

    BALLOU, R. H., Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:Planejamento, Organizao e Logstica Empresarial Porto Alegre:Bookman, 2001

    LEITE, Paulo Roberto. Logstica Reversa: meio ambiente ecompetitividade. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

    PIRES, S. R. I. Gesto da Cadeira de Suprimentos: conceito,estratgias, prticas e casos. So Paulo: Atlas, 2007.

    204

    BALLOU, R. H. (2007). The evolution and future of logistics and supply chainmanagement.European Business ReviewVol.19 No.4, pp.332-348.

    COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS. (2014).Definition of Logistic Management.

    .

    CHRISTOPHER, Martin. Logstica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:criando redes que agregam valor.So Paulo: Cengage Learning.2008.

    COOPER, S.What is Logistics?. International Journal of Physical Distribution &Logistics Management,v. 18,n. 2/3,p. 4 - 6.

    COUNCIL OF LOGISTICS MANAGEMENT. (1995). The Global Logistics ResearchTeam, at Michigan State University. World Class Logistics: the challenge of managingcontinuous change.422 p.

    Referncias

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    31

    FAWCETT, S. E.; CLINTON, S. R. (1997). Enhancing Logistics Performance to Improvethe Competitiveness of Manufacturing Organization. Production and InventoryManagement Journal,v.37,n.1,p.40-46.

    JOHANNESSEN, S.; SOLEM, O. (2002). Logistics Organizations: Ideologies, Principlesand Practice.The International Journal of Logistics Management,v. 13, n. 1, p.31 - 42.

    LAPIDE, L. (2006). MIT's SC2020 Project: The essence of excellence. Supply ChainManagement Review; v. 10, n. 3, p.18-24.

    LUMMUS, R. R.; KRUMWIEDE, D. W.; VOKURKA, R. J. (2001). The relationship oflogistics to supply chain management: developing a common industry definition.Industrial Management & Data Systems, v.101, n. 10, p.426 - 432.

    Referncias

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