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Excelente aula sobre os principais tópicos da Avaliação Antropométrica na avaliação física.
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Aplicações:1. Identificar os riscos de saúde associado aos
valores muito altos ou baixos de gordura corporal;
2. Identificar o risco de saúde relacionado ao excesso de gordura abdominal;
3. Avaliar o efeito de intervenções nutricionais e programas de exercícios físicos;
4. Estimar o peso corporal ideal;
5. Monitorar crescimento, desenvolvimento, maturação e modificações na composição corporal relacionada à saúde.
IMC Relação Cintura X Quadril DC Bio-Impedância
Técnicas para avaliação da composição
corporal?
Morfologia é uma palavra de origem Grega que significa: MORPHÉ: forma + LOGOS: tratado
Para Biologia, é que trata das formas exteriores dos organismos e suas transformações.
Já anatomicamente falando tratas-se da forma e posição dos diferentes órgãos do corpo e das relações entre si.
Sendo assim, as avaliações morfológicas constituem todas as características da composição e forma corporal que podem ser mensuradas.
Avaliações Morfológicas
A palavra antropometria deriva do grego:
Anthropos (antropo ou antropía) que significa
homem e metron (metria ou metro) que equivale
a media.
É o ramo das ciências biológicas direcionados
para o estudo dos caracteres mensuráveis da
morfologia humana.
Antropometria
Antropometria
Formas corporais
Circunferências corporais
Densidade corporal
Morte prematura;
Doenças metabólicas.
Morte prematura;
Doenças metabólicas.
Obesidade;
Doenças metabólicas.
Composição corporal
Procedimentos básicos:
De frente para escala de medida;
Braços ao longo do corpo;
Descalços;
Com mínimo de roupas possível.
Procedimentos básicos:
De costas para escala de medida;
Braços ao longo do corpo;
Descalços e com os pés unidos;
Orientações do plano de Frankfurt devem ser rigorosamente observadas
Diagnóstico de sobrepeso / obesidade;
Diagnóstico de desnutrição;
Doenças Metabólicas;
Índice de Mortalidade (FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)
Calculando o IMC
2
2
mH
kgMCmkgIMC
Limitação do IMC
Limitação do IMCBaixo peso
Normal
Sobrepeso
Obeso
SobrepesoSobrepeso
% DE GORDURA ATRAVÉS DO IMCLEAN, et al., (1996)
Homens
%G = (1,33 X IMC) +( 0,236 X idade) – 20, 2
%G = (1,21 X IMC) +( 0,262 X idade) –6,7
Mulheres
Diagnóstico de acúmulo de gordura central
Esta gordura está relacionada com:
HiperlipidemiaConcentração de colesterolProblemas cardiovascularesMorte prematura
(FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)
cmCQD
cmCCTRCQ
Calculando a relação cintura X quadril
Atenção para resultados Falso Positivos
cmCQU
cmCC
78
78
O IC, é baseado na idéia de que o corpo humana muda do formato de um cilindro para um de “duplo
cone”, graças ao acúmulo de gordura central
Corpo cilíndrico....passando para um de duplo cone
Aplicação:
1. Alternativa à RCQ!
2. Avaliação da gordura corporal
3. Preditor de doenças cardiovasculares
Classificação:• Valores próximos de 1,00 = cilindros perfeitos (baixo risco para se
desenvolver doenças cardiovasculares e metabólicas)
• Valores próximos de 1,73 = denominados duplo cones (elevados riscos para se desenvolver doenças cardiovasculares e metabólicas).
mHkgMC
mCCTIC
109,0
Calculando o IC
Diagnóstico de fatores de risco para saúde
• Acúmulo de gordura central• Hiperlipidemias• Concentração de colesterol• Problemas cardiovasculares
MORTE
Segundo a WHO a CC é localizada no ponto médio entre a última costela e a crista
ilíaca!
CC e risco de complicações associadas com a obesidade em homens e mulheres caucasianos
Circunferência da Cintura (cm)
Riscos e complicações metabólicas
Homem Mulher Nível de ação
Aumentado ≥ 94 ≥ 80 1
Aumentado substancialmente
≥ 102 ≥ 88 2
Nível 2 representa um nível de ação maior que 1
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004
Combinação das medidas da CC e IMC para a obesidade e risco para diabetes mellitus II e doenças cardiovasculares
Circunferência da Cintura
H: 94 - 102 H: + 102
Classificação IMC M: 80 - 88 M: + 88
Baixo Peso < 18,5 X X
Peso Saudável 18,5 – 24,9 X Aumentado
Sobrepeso 25 – 29,9 Aumentado Alto
Obesidade ≥ 30 Alto Muito alto
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004
% DE GORDURA ATRAVÉSDA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
LEAN, et al., (1996)
%G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) – 31,8
%G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) – 9,4
Homens
Mulheres
Perímetria: pode ser definido como o perímetro máximo de um segmento corporal quando medido de um ângulo reto em relação ao seu eixo
(Fernandes Filho, 2003).
C
Identifique cuidadosamente os locais antropométricos para mensuração;
Utilize uma fita métrica antropométrica para mensurar as circunferências.
A tensão a ser aplicada pela fita não deve comprimir a pele ou o tecido subcutâneo (tensiometro).
1. Peso de massa isenta de gordura;
2. Peso de gordura;
3. Densidade mineral óssea;
4. Volume residual.
Modelo de 4 componentes
Modelo de 2 componentes
É o fracionamento da massa corporal. Primeira tentativa do fracionamento massa corporal foi desenvolvido por
Matiegka no início do século XX
Modelo de 2 componentes ou bi-compartimental
PesoCorporal
Componentede Gordura
Componente Não-Gorduroso= +
Gordura EssencialGordura Não-Essencial
Massa Isenta de Gordura
Massa Magra
X
Massa Isenta de Gordura
Segundo Wilmore e Costill (2004), não é possível diferenciar a gordura essencial da não essencial
Massa Magra
X
Massa Isenta de Gordura
1. Direta: Peso dos componentes corporais
2. Indireta: DC
3. Duplamente indireta:DC
Atualmente a composição corporal pode ser estudada utilizando técnicas:
Dissecação Dissolução
Siri
% G =
[(4,95/dens.) – 4,50] X 100
Brozek
% G =
[(4,57/dens.) – 4,142] X 100
Equações utilizadas
Importância do método direto: embasamento teórico para os métodos indiretos (PITANGA, 2004).
Observações:
Resultados similares entre as estimativas de percentual de gordura
HEYWARD (2004).
Não há garantias de que a composição da MIG de um indivíduo será igual aos
modelos de referência.
Densidade da MIG pode variar de acordo com: idade, sexo, etnia, nível de atividade física, porção relativa de água e mineral
(BAUMGARTNER e cols. 1991).
Pesagem Hidrostática;
Pletismografia;
Dexa;
Hidrometria;
Excreção de Creatina;
Técnicas indiretas
Princípio de Arquimedes: Quando um corpo é imerso em meio líquido desloca um volume de líquido igual ao próprio volume do corpo submerso. “Deslocamento de água”
)100(.
...
mlVRáguaD
águaPrealPrealP
DC
2211 VPVPDC
Pressão e
Deslocamento de ar:Lei de Boyle
Mapeamento corporal (Raio X)
- Conteúdo mineral ósseo- Massa gorda - Massa magra
Avaliação realizada através de radiação iniozante
Relação da Tomografia Computadorizada X Circunferência da Cintura
Avaliação realizada através de radiação eletromagnética
= Soma (DEXA + DENSITOMETRIA + HIDROMETRIA)
GOLD STAND
Devido ao alto custo e a inviabilidade desse procedimento também é aceito resultados individuais dessas técnicas como “GOLD STAND”.
São utilizados como instrumento de validação de outros métodos de avaliação da composição corporal.
HEYWARD, 2001; GUEDES & GUEDES, 2003
Bioimpedância;
Dobras Cutâneas;
Circunferência
Técnicas Duplamente Indiretas
PC – MIG = GC
Método: corrente elétrica de baixa intensidade (50 Hz) através do corpo do, com intuito de avaliar a impedância (Z) (resistência total à passagem do fluxo elétrico);
O analisador de BIA pode estimar a água corporal total (ótimo condutor elétrico).
Sabendo-se grande parte da água do nosso organismo encontra-se em nossa massa corporal magra (~ 73%), pode-se estimar a massa isente de gordura a partir das estimativas da ACT
HEYWARD (2004).
Equipamentos mais utilizados para avaliação de bioimpedância
A análise da composição corporal através da bioimpedância superestimam os valores do %G e MG quando comparados com equações de regressão e PH (Oppliger et al., 1991; Contarsy et al., 1990; Petroski et al., 1994; Glaner et al., 1996).
Recomendações: para avaliação de bioimpedância
1.Não comer o beber por 4 horas antes do teste;
2.Não fazer exercício por 12 horas antes do teste;
3.Urinar 30’ antes do teste;
4.Não consumir álcool por 48h antes do teste;
5.Não usar diurético 7 dias antes do teste;
6.Não aplicar o teste em clientes durante o ciclo menstrual.
Pitanga, 2004 & Heyward, 2001
Menor custo do aparelho utilizado;
Não-invasividade do método;
Rapidez na medida;
Facilidade para interpretação dos resultados;
Benefícios deste método
A dobra cutânea mede indiretamente a espessura do tecido adiposo subcutâneo (HEYWARD, 2004);
Boa relação com a densidade corporal avaliada com técnicas mais sofisticadas (FERNANDES FILHO,
2003; PITANGA, 2004).
Benefícios deste método
Protocolos/Equações mais utilizados
GeneralizadasEspecíficas:
Construídas a partir de amostras homogêneas;
Ideais para grupos selecionados
FAULKNER (1968 )para nadadores; GUEDES (1994), crianças e adolescentes;
SLOAN (1967), adultos entre 18 e26 anos;
FORSYTH e SINNING (1973), atletas.
Desenvolvidas utilizando amostras heterogenias;
Aplicáveis a uma população mais abrangente.
JACKSON e POLLOCK (1978); JACKSON, POLLOCK e WARD (1980);
PETROSKI (1995).
Equações mais utilizadas:EQUAÇÃO DE PETROSKI (1995)
IDADEXXcD
00041761,0400000212,0400081201,010726863,1 2
Estimativa da densidade corporal para homens
)(00051345,000048890,0000311,0400000187,0400063129,003465850,1 2 ESTMCIYYcD
Estimativa da densidade corporal para mulheres
Onde, Dc (densidade corporal), X4 = somatório das 4 dobras cutâneas (subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial)Obs: equação para homens de 18 a 66 anos
Onde, Dc (densidade corporal), Y4 = somatório de 4 dobras cutâneas (axilar média, supra-ilíaca, coxa e panturrilha medial), MC = massa corporal em kg, I = idade em anos, EST = estatura corporalObs: equação para mulheres de 18 a 51 anos
1. Erro de predição dentro dos limites toleráveis;2. Variedade de grupos etários:- Homens: 18 a 61- Mulheres: 18 a 553. Aceitação e aplicação em vários outros países.
Guedes & Guedes,2003
IDADEDCSDCSDC 0002574,030000016,030008267,0109380,1 2
IDADEDCSDCSDC 0001392,030000023,030009929,00994921,1 2
Equações mais utilizadas:
Jackson e Pollock (1978) – Homens / 3 DC
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC
Equações mais utilizadas:
Alta correlação entre o protocolo de 3 e 7 dobras
(JACKSON e PLLOCK, 1985)
Não há a obrigatoriedade da utilização do protocolo com 7 DC
(TRITSCHLER, 2003).
Jackson e Pollock (1978) – Homens / 7 DC
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 7 DC
idadeDCSDCSDC 00028826,0700000055,0700043499,011200000,1 2
idadeDCSDCSDC 00012828,0700000056,0700046971,00970,1 2
DC: Subescapular, tríceps, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdômen e coxa
Dobras mais utilizadas
Tríceps
Peitoral
Supra ilíaca
Abdominal
Coxa
A literatura especializada menciona até 93
possíveis locais em que uma dobra
pode ser destacada
Dobras mais utilizadas
Tríceps
Peitoral
Supra ilíaca
Abdominal
Coxa
Local Referencial anatômico Posição Mensuração
Subescapular Ângulo inferior da escápula Diagonal
A dobra é localizada ao longo da linha natural de pele, 2cm abaixo do ângulo inferior da escápula, o compasso é aplicado 1cm abaixo dos
dedos.
Triciptal Processo acromial da escápula e olécrano Vertical
Distância entre a projeção lateral do processo acromial e a margem inferior do olécrano, sendo mensurado com o braço flexionado a 90° e com o auxílio de uma fita métrica. A dobra é destacada 1cm acima do
ponto marcado na face posterior do braço, sendo o compasso aplicado no nível da marcação.
Biciptal Bíceps braquial Vertical
A dobra é destacada sobre o ventre do bíceps braquial ao nível marcado para a dobra triciptal e alinhado com a borda anterior do
processo acromial e a fossa antecubital. O compasso é colocado 1cm abaixo dos dedos.
Peitoral Axila e mamilo Diagonal A dobra é destacada no ponto médio entre a linha axilar anterior e os mamilo para os homens e a 1/3 dessa distância para as mulheres.
Axilar média Processo xifóide Horizontal A dobra é destacada ao nível do processo xifóide ao longo da linha axilar média.
Supra-ilíaca Crista ilíaca ObliquaA dobra é destacada posteriormente à linha axilar média e superior à crista ilíaca ao longo do segmento natural de pele, com o compasso
sendo aplicado 1cm abaixo dos dedos.
Supra-espinhal Crista ilíaca Obliqua A dobra é destacada 2cm acima da crista ilíaca anterior,com o compasso sendo aplicado 1cm abaixo do dedo.
Abdominal Cicatriz umbilical Vertical A dobra é tomada verticalmente, 2cm à lateral da cicatriz umbilical.
Coxa Dobra inguinal e patela Vertical
A dobra é destacada na face anterior da coxa, no ponto médio entre a dobra inguinal e a borda proximal da patela. O peso deve ser
sustentado pelo pé esquerdo e o compasso é aplicado 1cm abaixo dos dedos.
Panturrilha medial Máxima circunferência da panturrilha
Vertical (face medial)
A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face medial da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°.
Panturrilha lateral Máxima circunferência da panturrilha
Vertical (face lateral)
A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face lateral da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°.
Adaptado de Heyward e Stolarczyk (1996).
- Todas as medidas devem ser realizadas no lado direito do corpo;
- Marque os locais das dobras cutâneas, especialmente se você for um avaliador novato;
- A dobra é destacada 1cm acima do local a ser mensurado;
- Destaque a dobra deixando o polegar e o indicador a aproximadamente 8 cm separados;
- Contudo, para indivíduos com dobras cutâneas mais largas, o polegar e o indicador precisam ser separados por mais de 8 cm;
- Faça a mensuração da dobra cutânea 2 - 4 segundos após a pressão ter sido liberada.
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
- Abertura demasiada do compasso (> 40mm)
- Alto % de gordura (>45%)
- Obs: Na eventualidade de ocorrerem discrepâncias superiores a 5%
entre uma das medidas e as demais, no mesmo local uma nova série
de três medidas deverá ser realizada (FERNADES FILHO, 2003).
- A habilidade do técnico é responsável pela maior quantidade de
erros nas medidas de dobras cutâneas (PITANGA, 2004).
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
Particularidades a cerca dos compassos de dobras
Diferentes compassos apresentam valores significativamente diferentes a respeito da espessura das dobras cutâneas e conseqüentemente nos valores de gordura relativa Segundo CYRINO e cols. (2003);
CYRINO e cols. (2003) e GUEDES (2006), esses resultados podem ser atribuídos a fatores como diferentes níveis de precisão, modelo, mecânica e design (superfície de contato);
Segundo GUEDES (2006), os compassos da marca Lange, Harpenden e Cescorf, são os mais recomendados.
FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 2 COMPONENTES
EQUAÇÃO DE JACKSON POLLOCK (1978) - Homens
3
2
2
0852914,1
0.00507451.0903659
0.00592020.00084640.0190141109380,1
230002574,0230000016,0230008267,0109380,1
0002574,030000016,030008267,0109380,1
cmgD
D
D
D
IDADEDCSDCSD
C
C
C
C
CSexo Masculino
Idade 23
Massa 72
DCPT 5mm
DCAB 10mm
DCCX 8mm
Soma (S3DC) 23mm
EXEMPLO:
100
*%)(
PCGKgMG
PG = 5,03 kg PCPGkgMIG )(
MIG = 66,9 Kg
Siri
% G = [(4,95/dens.) – 4,50] X 100
%G = [4,95/1,0852914) – 4,50]*100
%G = (4,56099 – 4,50)*100
%G = 0,0699*100
%G = 6,99
)()( PRPOPGPTkgPM
100
*%)(
PCGkgPG
712,02 )400***)((02.3)( FRmestaturakgPO
FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 4 COMPONENTES
PG = Peso de gordura (kg)
PO = Peso ósseo (Kg)
PR = Peso residual (kg)
PM = Peso muscular (Kg)
PT = Peso corporal total (kg)
R = diâmetro biestilóide rádio-ulnar, em m
F = diâmetro biepicôndilo femural, em m100
9,20*100
1,24*
)(
PTMulheres
PTHomens
kgPR
% DE GORDURA ATRAVÉS DA CIRCUNFERÊNCIAPenroe, Nelson e Fisher (1985)
CPCAPCkgMIG *82816,0)*038786,1(955,41)(
100*%
PC
MIGPCG
Homens
Mulheres
43,8*28,0*24,0*55,0% CAcmESTCQG
100
*% PCGPG
PCPGMIG
100
*% PCGPG
CPCAPCkgMIG *82816,0)*038786,1(955,41)(
100*%
PC
MIGPCG
100
*% PCGPG
Calculando % de gordura
MIG (Kg) = 41,955 + (1,038786 * 88) – [0,82816 *(97 – 18)]
MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – [ 0,82816 * 79]
MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – 65,4246
MIG (kg) = 67,9435
Homem: PC = 88; CA = 97 e CP = 18
%G = 88 – 67,9435 * 100
88
%G = 22,79
PG = 22,79 * 88
100
PG = 20,05
Calculando % de gordura
%G = (0,55 * 105) - (0,24 * 166) + (0,28 * 90) – 8,43
%G = 57,75 – 39,84 + 25,20 – 8,43
%G = 34,68
Mulher : CQ = 105; CA = 90 ; EST = 166; PC = 72
PG = 34,68 * 72
100
PG = 24,96
MIG = 24,96 - 72
MIG = 47,04
43,8*28,0*24,0*55,0% CAcmESTCQG
100
*% PCGPG PCPGMIG
AMOSTRA: 34 sujeitos, sendo 18 homens e 16 mulheres, idade média de 33 ± 11 anos, índice de massa corporal de 27,9 ± 5 e 83,5 ± 9 centímetros CC.
Dados LAMORF – Não publicados.
Estimativa de percetual de gordura através de 3 métodos distintos: Dobras Cutâneas (DC), Índice de Massa Corporal (IMC),
Circunferência da Cintura (CCT) - GRUPO
26,0 27,5 26,2
10
14
18
22
26
30
34
1
% d
e G
ord
ura
DC IMC CCT
Padrões de porcentagem de gordura em homens e mulheres
Homem Mulher
Em risco a ≤5% ≤ 8%
Abaixo da média 6-14% 9-22%
Média 15% 23%
Acima da média 16-24% 24-31%
Em risco b ≥25% ≥ 32%Adaptado de HEYWARD & STOLARCZYK (2000).
a Em risco para doenças e desordens associadas à má nutrição.b Em risco para doenças relacionadas à obesidade.
Estudo de caso: Aluna, 25 anos.
Objetivo: Emagrecimento
Morfologia: 30,2 % de Gordura e 76,8 Kg
Freqüência de Treinos: 3 X por semana
Acompanhamento Nutricional: OK
Aplicações práticas – Estudo de caso
Composição Corporal
14,523,2 14,917,2
53,6 54,1 53,3 53,0
1ª 2ª 3ª 4ª
Gordura (Kg) Massa Isenta de Gordura (Kg)
Aplicações práticas – Estudo de caso
Estimativa de Peso desejado e perda de gordura
Exemplo:Massa corporal: 68kgPercentual de gordura avaliado: 25%Massa magra: 51kgPercentual de gordura desejado: 18%
Massa corporal desejável (MCD) = massa magra ÷ [1 – (PGCD ÷ 100)]
MCD = 51 ÷ [1 – (18 ÷ 100)] MCD = 51 ÷ [1 – 0,18] MCD = 51 ÷ 0,82 MCD = 62,2kg
PGC = 68 – 62,2
PGC = 5,8 Kg
Estudo de caso: Aluno, 27 anos.
Objetivo: Estética
Morfologia: 19,2 % de Gordura e 77,10 Kg
Freqüência de Treinos: 5 X por semana
Treinamento: Enfase em Membro Superior e Tronco
Acompanhamento Nutricional: OK
Estudo de caso – Aluno de Personal
Aplicações práticas – Estudo de caso
77,5 77,1
169,0 168,5