14
www.metropolejornal.com.br Ano 14 | Nº 3341 | 8 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação Nacional Segunda-feira Mais de 40 mil participam da Festa do Pinhão 2013 Arte Contemporânea do Paraná on line » A Festa do Pinhão realizada pela APAE-SJP com o apoio da Prefeitura de São José dos Pinhais voltou para ficar. Prova disso é o sucesso de pú- blico nas três noites: mais de 40 mil pessoas. No local da festa, na Colônia Mergulhão, foi erguida uma estrutura de 18 mil m² - a maior até agora montada em São José dos Pinhais para a realização de uma festa. A praça de alimenta- ção contou com 2mil m² de estrutura, com bar- racas de alimentação e bebidas, mantidas por entidades filantrópicas. Página 3 Resgatando sonhos: EJA de Pinhais forma dezenas de alunos » Se o evento realizado na sexta-feira, 28 de junho, pudesse ser resumido em uma palavra, certamente seria: superação. Com o auditório da Secretaria de Educação lotado, por fami- liares e amigos dos alunos, a formatura da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de Pinhais foi regada à pura emoção. Histórias de vida entrelaçavam-se, uni- das, cada qual com sua particularidade, davam conta de montar um rotei- » A Secretaria da Cultura de São José dos Pinhais está parti- cipando do trabalho de catalogação na bi- blioteca do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC). Com a implantação do software de gestão de acervo Pergamum Museus, importantes espaços culturais do Estado passam a ter seus arquivos catalo- gados. As bibliotecas dos museus estão sen- do inseridas na plata- forma e estarão dis- poníveis para consul- ta online. Página 4 A dupla Zezé Di Camargo e Luciano foi o ponto alto da Festa do Pinhão Funcionários da cultura de SJP no trabalho de catalogação na biblioteca do MAC Foto: PMSJP Foto: PMSJP ro, daqueles que acredita- mos somente encontrar no cinema ou em novelas. O pequeno resumo aci- ma pode ser visto como exagero, mas não é. Prova disso são os próprios perso- nagens. Histórias de vida que quando reveladas mos- tram que o ato de ir à esco- la - algo simples para mui- tos - pode se tornar uma grande dificuldade para pessoas que precisam esco- lher entre a sala de aula e o trabalho. Página 7 Coritiba empata e mantém invencibilidade em casa » O Coritiba foi até Brasília, na tarde do últi- mo sábado (6), e trouxe um ponto precioso para a sequência do Campeona- to Brasileiro, ao empatar com o Flamengo pelo pla- car de 2 x 2. O resultado mantém o Coxa na lide- rança do Brasileirão com 12 pontos e o único time invicto na competição. Na partida, o Alviverde es- teve melhor desde o início, acabou sofrendo dois gols de diferença, mas foi guer- reiro e buscou o empate. Página 9 Editais página 13 Projeto escolar para segurança no trânsito em Curitiba Página 8 Atlético empata com o Grêmio na volta do Brasileirão Página 9

Metropole8 7 13

Embed Size (px)

DESCRIPTION

jornais

Citation preview

Page 1: Metropole8 7 13

w w w . m e t r o p o l e j o r n a l . c o m . b r

Ano 14 | Nº 3341 | 8 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação NacionalSegunda-feira

Mais de 40 mil participamda Festa do Pinhão 2013

Arte Contemporâneado Paraná on line

» A Festa do Pinhão realizada pela APAE-SJPcom o apoio da Prefeitura de São José dos Pinhaisvoltou para ficar. Prova disso é o sucesso de pú-blico nas três noites: mais de 40 mil pessoas.

No local da festa, na Colônia Mergulhão, foierguida uma estrutura de 18 mil m² - a maioraté agora montada em São José dos Pinhais paraa realização de uma festa. A praça de alimenta-ção contou com 2mil m² de estrutura, com bar-racas de alimentação e bebidas, mantidas porentidades filantrópicas. Página 3

Resgatando sonhos:EJA de Pinhais formadezenas de alunos

» Se o evento realizadona sexta-feira, 28 de junho,pudesse ser resumido emuma palavra, certamenteseria: superação. Com oauditório da Secretaria deEducação lotado, por fami-liares e amigos dos alunos,a formatura da Educaçãode Jovens e Adultos (EJA)de Pinhais foi regada àpura emoção. Histórias devida entrelaçavam-se, uni-das, cada qual com suaparticularidade, davamconta de montar um rotei-

» A Secretaria daCultura de São Josédos Pinhais está parti-cipando do trabalhode catalogação na bi-blioteca do Museu deArte Contemporâneado Paraná (MAC).Com a implantaçãodo software de gestãode acervo PergamumMuseus, importantesespaços culturais doEstado passam a terseus arquivos catalo-gados. As bibliotecasdos museus estão sen-do inseridas na plata-forma e estarão dis-poníveis para consul-ta online.

Página 4

A dupla Zezé Di Camargo e Luciano foi o ponto alto da Festa do Pinhão

Funcionários da cultura de SJP no trabalho de catalogação na biblioteca do MAC

Foto

: PM

SJP

Foto

: P

MS

JP

ro, daqueles que acredita-mos somente encontrar nocinema ou em novelas.

O pequeno resumo aci-ma pode ser visto comoexagero, mas não é. Provadisso são os próprios perso-nagens. Histórias de vidaque quando reveladas mos-tram que o ato de ir à esco-la - algo simples para mui-tos - pode se tornar umagrande dificuldade parapessoas que precisam esco-lher entre a sala de aula eo trabalho. Página 7

Coritiba empatae mantéminvencibilidade em casa

» O Coritiba foi atéBrasília, na tarde do últi-mo sábado (6), e trouxeum ponto precioso para asequência do Campeona-to Brasileiro, ao empatarcom o Flamengo pelo pla-car de 2 x 2. O resultadomantém o Coxa na lide-

rança do Brasileirão com12 pontos e o único timeinvicto na competição.Na partida, o Alviverde es-teve melhor desde o início,acabou sofrendo dois golsde diferença, mas foi guer-reiro e buscou o empate.

Página 9

Editais página 13

Projeto escolarpara segurança notrânsito em Curitiba

Página 8

Atlético empatacom o Grêmio navolta do Brasileirão

Página 9

Page 2: Metropole8 7 13

2 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

No balançoda crise

A pressão das ruas potencializa o cenário da criseinternacional, que vem devastando as grandes eco-nomias planetárias e ameaça, agora de maneira maisdireta, os países emergentes.

No Brasil, a ameaça de uma retomada inflacioná-ria deixa a situação ainda mais tensa. A política dedesonerações chega ao limite de tolerância, com gra-ve ameaça ao custeio das contas públicas, e o gover-no sente a necessidade de cortar na própria carne.

Cortes de até R$ 15 bilhões, envolvendo princi-palmente despesas de custeio, serão anunciados nes-ta semana, conforme antecipou o ministro da Fazen-da, Guido Mantega, em entrevista ao programa BomDia Brasil da TV Globo.

"Não haverá cortes em investimento nem nos ser-viços sociais do governo", acrescentou o ministro naentrevista. Segundo ele, os cortes ocorrerão em via-gens e passagens, material permanente, serviço deterceiros e aluguéis.

De acordo com o ministro, o governo acompanha-rá o impacto dos cortes ao longo do ano. Se houvernecessidade serão feitos novos cortes, mas não o au-mento de impostos. Mantega disse que "o importan-te é cumprir a meta de 2,3% [de superávit primário], eela será obtida a qualquer custo".

A meta de superávit primário corresponde ao pa-gamento de juros da dívida pública, valor que com-pensa a perda de arrecadação com a redução de im-postos ao longo do ano. O superávit primário é a somadas receitas e despesas do governo, menos os gastoscom pagamento de juros.

De olho na situação, os institutos de pesquisasentram em ação.

A produção industrial caiu em nove dos 14 locaispesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE) entre abril e maio deste ano. SãoPaulo, que tem o principal e mais diversificado par-que industrial do país, teve a maior queda no período(-3,7%), depois de apresentar crescimento de 1% emabril.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) re-duziu de 3,2% para 2% a previsão de crescimento daeconomia brasileira neste ano. De acordo com a pu-blicação Informe Conjuntural, divulgada entidade, omodelo de crescimento baseado no consumo esgo-tou-se. Para a CNI, a retomada da atividade dependeagora da recuperação dos investimentos - públicos eprivados.

A estimativa de expansão para a indústria recuoude 2,6% para 1%. Segundo a CNI, as mudanças noambiente econômico, tanto interno quanto externo,têm levado ao crescimento reduzido e à inflação ele-vada. A previsão para o crescimento do consumo dasfamílias caiu de 3,5% para 2,3%, o que, para a entida-de, reflete a desaceleração da criação de empregos eda expansão da renda. Somado ao endividamento doconsumidor, isso inibe o aumento do consumo do-méstico. No primeiro trimestre, o consumo aumen-tou apenas 0,1% em relação ao último trimestre de2012.

Na publicação, a CNI destaca que está esgotado omodelo de crescimento econômico baseado na am-pliação do consumo. De acordo com a confederação,a rota de saída passa pelo aumento da competitividadee pela retomada dos investimentos, que estão aque-cidos. Segundo o Informe Conjuntural, a estimativade expansão do investimento em 2013 saltou de 4%para 5,1%.

Editorial

Equiparação salarial de professoresretorna hoje à pauta da Assembleia

Por Nádia Fontana

Volta a ser debatido pe-los deputados, na sessãoplenária de hoje (8), o pro-jeto de lei complementar nº11/13, elaborado pelo PoderExecutivo, que garante 0,6%de reajuste retroativo amaio e mais 3,94% em ou-tubro aos professores darede estadual de educaçãobásica do Paraná. A Ordemdo Dia - a pauta dos traba-lhos - relaciona ainda outros15 projetos de lei e nove in-dicações parlamentares.

O projeto de lei comple-mentar nº 11/13, que serávotado em segunda dis-cussão, assegura equipara-

Investimentos do Estadoamenizam dificuldades

financeiras dos municípiosO governador disse que irá a todos os 399 municípios

paranaenses. "Faço isso com prazer. É um gesto deconsideração, de respeito para com as pessoas", disse

Richa

Fo

to

: R

icard

o A

lmeid

a/A

NP

r

ção do piso salarial dos pro-fessores da rede estadual deeducação básica do Paranáao salário inicial dos agen-tes profissionais (nível su-perior) do quadro própriodo Executivo. Conforme aproposta, a equiparação édecorrente do reajuste dopiso nacional da categoria(Lei federal nº 11.738/2008).Na mensagem enviada aoLegislativo (nº 064/2013), oGoverno destaca que "o pisonacional (de R$ 1.567,00)ficou acima do salário donível especial I, classe 1,que é de R$ 1.462,92". E ex-plica que, em consequência,além da revisão geral anualde 6,49% - aprovada recen-

temente na Assembleia,faz-se necessário um au-mento diferenciado para osprofessores de mais 0,6%,retroativo também ao mêsde maio.

GESTANTES

Do deputado GilbertoMartin (PMDB) será apre-ciado, em segunda discus-são, o projeto de nº 76/13,criando uma rede previa-mente definida para o par-to, que vincule cada unida-de pré-natal do SistemaÚnico de Saúde (SUS) à ga-rantia de acesso automáti-co a uma maternidade. Oautor diz que o objetivo éassegurar para todas as ges-

Governador Beto Richa anuncia liberação de recursos para a agricultura obras de infraestruturado município de Uniflor

Procuradoria daRepública no DFvai investigar usode avião da FABpelo presidenteda CâmaraKarine MeloRepórter da Agência Brasil

Brasília - Possíveis irregularida-des no uso de um avião da ForçaAérea Brasileira (FAB) pelo presiden-te da Câmara dos Deputados, Hen-rique Eduardo Alves (PMDB-RN)vão ser investigadas pela Procura-doria da República no Distrito Fe-deral. Segundo a assessoria do ór-gão, a denúncia, feita por um cida-dão comum, vai ser apurada peloprocurador Frederico Paiva, do 1ºOfício do Patrimônio Público.

Paiva terá 90 dias, prorrogáveispor igual período, para decidir se ar-quiva ou abre um inquérito civilpúblico para apurar eventuais res-ponsabilidades no caso. Segundomatéria publicada pelo jornal Folhade S.Paulo, no último domingo (30)o presidente da Câmara usou a ae-ronave para levar familiares e ami-gos à final da Copa das Confedera-ções, no Maracanã. Depois da pu-blicação da reportagem, HenriqueEduardo Alves reconheceu o erro ese comprometeu a devolver aos co-fres públicos os valores correspon-dentes às passagens aéreas.

Na semana que vem, a Pro-curadoria da República no DistritoFederal deve abrir uma investigaçãosemelhante sobre o presidente doSenado Renan Calheiros (PMDB-AL). No dia 15 de junho, ele usouum avião da FAB para ir ao casa-mento da filha do líder do governono Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancoso (BA). Renan dis-se que também vai devolver o valorequivalente às passagens.

Nos dois casos, se comprova-das eventuais irregularidades, a apu-ração poderá resultar em ações civispúblicas por improbidade adminis-trativa e de ressarcimento ao Erá-rio.

Nas solicitações para usar asaeronaves da Força Aérea Brasileira(FAB), os presidentes do Senado,Renan Calheiros (PMDB-AL), e daCâmara dos Deputados, HenriqueEduardo Alves (PMDB-RN), alega-ram que a viagem seria "a serviço",de acordo com o que estabelece oDecreto 4.244/2002 - que prevê aten-dimento apenas para situações emque haja motivo de segurança,emergência médica, serviço e deslo-camentos para o local de residênciapermanente.

Consultada pela Agência Bra-sil, a FAB informou que após rece-ber das autoridades as informaçõessobre a natureza do voo solicitadonão cabe a ela questionar ou checarse as justificativas apresentadasprocedem, e que, no caso dos presi-dentes das duas casas legislativas,foi apenas informada de que a via-gem seria a serviço, "mas sem espe-cificar a natureza do serviço".

Ainda de acordo com a asses-soria da FAB, recebidas as solicita-ções das autoridades, cabe ao gabi-nete do Comando da Aeronáuticaautorizar o voo. "Sempre tendo porbase a solicitação formal e conside-rando os motivos alegados, sem ne-cessidade de apurar a agenda daautoridade".

Segundo o jornal Folha deS.Paulo, Renan Calheiros usou oavião para ir ao casamento de Bren-da Braga, filha do líder do governono Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Tran-coso, na Bahia. O mesmo jornal dis-se que Henrique Alves usou umavião da FAB para levar a noiva, pa-rentes dela, enteados e um filho aojogo da seleção brasileira no Mara-canã, domingo (30) passado, quan-do foi disputada a final da Copa dasConfederações.

Portal Agência deNotícias do Paraná

A difícil situação financeira vividapelas prefeituras em função da quedanos repasses do Fundo de Participaçãodos Municípios (FPM) e as ações do go-verno estadual para suprir a necessida-de de investimentos foram temas dosencontros que o governador Beto Richateve nesta sexta-feira (5) com prefeitose comunidades de Alto Paraná, Uniflor,Presidente Castelo Branco, Mandaguaçue Nova Esperança, na região Noroeste.

Os prefeitos ressaltaram a importân-cia da presença do Estado para apoiar osmunicípios na tarefa de responder asnecessidades da população. "Não hácomo atender a população se o municí-pio não tem recursos. O FPM foi corta-do pela metade e todo o investimentofeito pelo Estado é como um presente",afirmou o prefeito de Alto Paraná, Cláu-dio Golemba, o primeiro a receber o go-vernador nesta sexta-feira.

"O Governo Federal dá aos pingadose pede milhões de documento. O gover-no estadual é aberto, ajuda de forma cla-ra", disse ele. Golemba enfatizou a aten-ção do da administração estadual paracom os municípios e disse que BetoRicha é o primeiro governador em 20anos a ir a Alto Paraná. "Isso é uma de-monstração da sensibilidade para com asquestões locais e tem nos ajudado emtodas as áreas da administração", disseele.

A cidade de Mandaguaçu, de 2008para cá teve redução de 40% nos repas-ses do Fundo de Participação dos Muni-cípios, segundo o prefeito Ismael Fouani.

"É uma queda muito considerável. Aajuda do Estado é fundamental paraconseguirmos levar melhorias à popu-lação", disse ele. Fouani citou comoexemplo os R$ 450 mil a fundo perdi-do do Plano de Apoio ao Desenvolvi-mento dos Municípios. "Vamos asfal-tar toda a Vila Guadiana, onde moramem torno de 6 mil pessoas", informouo prefeito.

O prefeito de Nova Esperança, Ger-son Zanusso, elogiou a agilidade e aatenção do governador e sua equipe."Quando reivindicamos obras ou in-vestimentos eles nos atendem. O go-vernador montou uma equipe muitoboa, com comunicação e interaçãoentre os secretários. Ele dá autonomiapara os secretários e isso agiliza o aten-dimento aos municípios", afirmouZanusso. O prefeito afirmou, ainda,que o governo investe em todos osmunicípios, sem distinção partidária,e ajuda quem mais precisa.

RESPEITOO governador disse irá a todos os

399 municípios paranaenses. "Faço issocom prazer. É um gesto de considera-ção, de respeito para com as pessoas",disse Richa. Só nesta semana, o gover-nador cumpriu agenda em 12 municí-pios do Noroeste e em mais quatro ci-dades da Região Metropolitana deCuritiba. Na semana passada, ele este-ve em outros 12 municípios, tambémdo Noroeste. "Isso me dá oportunida-de de conhecer mais e melhor a reali-dade de cada município e de constataras obras em andamento, verificar asnecessidade da população e traduzi-lasem ações concretas", afirmou.

tantes do Paraná o direito desaber qual será a materni-dade em que dará a luz ain-da durante o pré-natal."Queremos garantir que agestante saiba automatica-mente em que maternidadeterá o seu bebê. Foi o queeu quis para minha mulher,é o que quero para minhasfilhas e para todas as para-naenses", assinalou Martin.

De acordo com o depu-tado, anualmente o Paranátem cerca de 2.500 unidadesbásicas de saúde aptas arealizar o pré-natal, além de150 hospitais credenciados,sendo 113 de risco habituale intermediário e outros 37para partos de alto risco.

Page 3: Metropole8 7 13

3| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

Mais de 40 mil pessoasparticiparam da Festa do Pinhão 2013

A Festa do Pinhão realiza-da pela APAE SJP com o apoioda Prefeitura de São José dosPinhais voltou para ficar. Provadisso é o sucesso de público nastrês noites: mais de 40 mil pes-soas.

No local da festa, na Colô-nia Mergulhão, foi erguida umaestrutura de 18 mil m² - a maioraté agora montada em São Josédos Pinhais para a realizaçãode uma festa. A praça de ali-mentação contou com 2 mil m²de estrutura, com barracas dealimentação e bebidas, man-tidas por entidades filantrópi-cas.

A venda de pinhão equentão foi exclusiva da APAE-SJP, Durante a festa foram ven-didos 1,5 toneladas de Pinhãoe mais de 2,5 mil litros dequentão.

Atrações nacionais regionaise locais marcaram o retorno da

maior festa de São José dos Pi-nhais: A Festa do Pinhão, queem sua 14º edição trouxe íconesdas cenas rock, sertanejo e pa-gode.

Dinho declara: SJP é demais!Na sexta-feira (5) o público

que gosta de Rock compareceuem peso: mais de 10 mil pes-soas de todas as idades curti-ram os shows de Saint Crow,Lenda Zero e a atração nacio-nal Capital Inicial.

Dinho subiu ao palco e foiovacionado pela multidão queconferiu os novos sucessos dabanda e também músicas con-sagradas, que foram cantadasem coro com a banda. Dinhointeragiu o tempo todo com amultidão e empolgado decla-rou: "São José dos Pinhais é de-mais! Paraná é o Estado doRock!".

Zezé di Camargo e Lucianoemocionam público

No sábado as atrações ser-tanejas trouxeram o maior pú-blico das três noites da Festado Pinhão. Uma multidão demais de 20 mil pessoas lotou aestrutura do Parque do Pinhão.

A noite começou com oshow da Dupla SertanejaGuatupê e Guaratuba, que can-taram músicas do sertanejo deraiz.

O show de Leo e Lima deusequência a noite, animando opúblico que chegava no Parquedo Pinhão com sertanejo uni-versitário. Willian e Renan foia última atração antes da prin-

cipal, cantando sucessos daatualidade da música sertane-ja e apresentando um repertó-rio variado com sertanejo uni-versitário e canções pop.

O show de Zezé di Ca-margo, esperado ansiosamentepelo público, começou mais tar-de tendo em vista o grande nú-mero de pessoas que ainda che-gavam para a festa.

A dupla afirmou que conhe-cia São José dos Pinhais de pas-sagem, por causa do Aeropor-to. "É a nossa primeira vez aquiem São José dos Pinhais, ape-sar de já ter passado várias ve-zes pelo aeroporto. Que a gentevolte mais vezes".

Pagode foi o destaquede Domingo

No domingo, o público co-meçou a chegar mais cedo aoParque do Pinhão. Muitos apro-veitaram o bom tempo e o céuaberto para curtir o dia no Ca-minho do Vinho. As atraçõescomeçaram mais cedo, primeiroa banda Makinada subiu ao pal-co com muito pagode e energia.

A dupla Álvaro e Danielagitou os presentes com muitosertanejo universitário. E prafechar a noite e a Festa doPinhão com chave de ouro, abanda Só Pra Contrariar encan-tou o público com seu rico re-pertório de 25 anos de muitatradição no pagode brasileiro,marcando o retorno de Alexan-dre Pires no conjunto. Cerca de10 mil pessoas participaram doencerramento da maior festa deSão José dos Pinhais.

Prefeito Setim e o secretário Thiago Bührer com autoridades e convidados na abertura da Festa do Pinhão

Foto

s: P

MS

JP

A banda Capital Inicial apresentou um belo espetáculo para o público são-joseense

Nos três dias da festa, mais de 40 mil pessoas participaram da Festa do Pinhão

Prefeito Setim, vice Toninho da Farmácia e o secretário Thiago Bührer recebem os convidados da Festa do Pinhão

Page 4: Metropole8 7 13

4 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

Medimagem RessonânciaMagnética é destaquecomercial em serviços

A Medimagem Ressonância Magnética será premia-da dia 24 de julho, no Buffet Imperial, às 19h, no Dia doComércio 2013, com a entrega do troféu Prestação deServiço. A homenagem, em parceria com a Prefeitura deSão José dos Pinhais, destaca as empresas da cidade quealcançaram sucesso comercial em diferentes áreas. Aoutra premiação contempla a rede de lojas Tintas Darka,com o Troféu Talento Comercial - categoria Desempe-nho Comercial.

Localizada no centro de São José dos Pinhais, aMedimagem está entre as melhores clínicas de diagnósti-co do Paraná, por meio de um corpo clínico e equipe dealto nível, excelente estrutura e os mais avançados equi-pamentos de ecografia, tomografia, ressonância magnéti-ca, entre outros.

Segundo o presidente da Aciap, Adriano Derinievicz,além da qualidade nos serviços, a empresa sempre prezoupelo pioneirismo. "Antes da Medimagem, os são-joseensestinham que se deslocar para Curitiba e com o passar dosanos o conforto de ser atendido no município se tornouum grande benefício", diz Adriano Derinievicz.

Informações www.medimagemparana.com.br.

Prefeitura realiza consultapública no Jardim Itália

Aconteceu, na tarde daúltima sexta-feira (5), na Ca-pela Nossa Senhora de Gua-dalupe, no Jardim Itália, a 5ªConsulta Pública realizadapela Prefeitura de São José dosPinhais, através da Secretariade Planejamento e Desenvol-vimento Econômico. As con-sultas públicas vêm sendorealizadas desde o início domês de julho em diferentesbairros do município e fazemparte da preparação do PlanoPlurianual. O objetivo destesencontros é promover aintegração do poder públicocom os bairros e estabelecera Gestão Compartilhada.

No bairro Jardim Itália, asprincipais reivindicações dosmunícipes eram segurança esaúde. O Prefeito Luiz CarlosSetim falou aos presentes:"Primeiramente, que agrade-cer a presença de todos, e di-

zer que estamos aqui na igre-ja, a casa de Deus, com todoo respeito para realizar estareunião. Sabemos do empe-nho de cada um de vocês queestão presentes aqui hoje.Agradeço a confiança, poisfomos honrados com os vo-tos da comunidade. Estamosrealizando as consultas públi-cas em 12 bairros diferentesde São José dos Pinhais, paraentender a necessidade par-ticular de cada região. Todasas ideias são válidas para nos-sa gestão, e são analisadas erealizadas conforme nos épermitido", disse.

O vice-prefeito Toninho daFarmácia ressaltou a importân-cia da Gestão Compartilhadacom a população: "Nossa ad-ministração é participativacom a comunidade são-joseense, e nós queremos ou-vir cada comunidade, para que

o serviço público alcance cadaregião do nosso município.Agradeço a participação de to-dos, e que Deus abençoe atodos", concluiu.

"Queremos elaborar a nos-sa gestão com base no que acomunidade precisa, traba-lhando para o município. AsConsultas Públicas servempara nós entendermos comoestão os bairros, para ouvir acomunidade, encontrar asprincipais necessidades e tam-bém organizar o planejamen-to estratégico da administra-ção para os próximos anos",declarou o Secretário de Pla-nejamento e Desenvolvimen-to Econômico, Rafael RuedaMuhlmann. "Queremos ou-vir o maior numero de pessoas,justamente porque as neces-sidades de cada região são di-ferentes. No final, vamos ela-borar um plano de trabalhoem cima das reivindicações, eencaminhar as demandas paracada Secretaria responsável",finalizou.

"A Festa do Pinhão é umexemplo do trabalho queestamos apoiando, pois arealização da festa é para umbem maior, para ajudarmosas crianças da APAE. É umamaneira de estarmos aju-dando a comunidade e aten-dendo os mais necessitados",declarou Setim.

Com relação à segurançano Jardim Itália, o Prefeitoressaltou a importância da

Secretaria de Cultura colabora nacatalogação de acervo bibliográfico do MAP

Unidade do Paraná Seguroinstalado no bairro Guatupê."É para atender a população,e deixar São José dos Pinhaismais segura".

O morador de rua, Joséde Camargo ressaltou quãobem foi atendido em umaunidade de saúde: "Não es-tava nem conseguindo an-dar. Cheguei a unidade desaúde, e fui rapidamenteatendido, e saí de lá com to-dos os remédios e conseguin-do andar tranquilamente".

Estiveram presentes nareunião alguns funcionáriospúblicos, além do Secretáriode Transporte e Trânsito e Se-gurança, Adriano Muhlstedt,o Secretário de Cultura,Amarildo Rosa e dois repre-sentantes da vereadora NinaSinger.

CONSULTASPÚBLICAS

Como resultado das rei-vindicações realizadas pelapopulação da área rural, oPrefeito Setim declarou: "Napróxima segunda-feira (8),os ônibus da área rural farãoo percurso direto para o Ter-minal Central, e outro faráo percurso do bairro SãoMarcos", finalizou.

As Consultas Públicasserão realizadas no municí-pio até o final do mês de ju-lho. A próxima acontecerána Paróquia Rainha da Paz,no bairro Borda do Campo eRegião, no dia 11 de julho.

Com a implantação dosoftware de gestão de acervoPergamum Museus, impor-tantes espaços culturais doEstado passam a ter seus ar-quivos catalogados. Atual-mente, as bibliotecas dosmuseus Paranaense e de ArteContemporânea estão sendoinseridas na plataforma e es-tarão disponíveis para con-sulta online. O objetivo éque, além dos livros, os do-cumentos, arquivos e obrasque compõem o acervo dosmuseus do Paraná estejamdisponíveis para consulta noPergamum. O Estado é pio-neiro na implantação destacatalogação.

Por meio de um acordo decooperação técnica, o muni-cípio de São José dos Pinhaisdisponibilizou um bibliote-cário para iniciar o trabalhode catalogação na bibliotecado Museu de Arte Contem-porânea do Paraná (MAC),composta de aproximada-mente quatro mil livros dearte, quatro mil revistas, 335vídeos, 4,5 mil slides e 1,1 milCDs e DVDs. Em seguida, otrabalho será realizado como arquivo do MAC, da qual

fazem parte 31 mil catálogos,convites e folders, 15 miltextos de críticos, 25 mil fo-tografias e 500 mil páginas dedocumentos, além de dadosde quase 22 mil artistas, 4,3mil entidades e 4,7 mil auto-res. Todo esse material com-põe um dos maiores acervosdo Estado sobre a arte para-naense.

Com a catalogação, quedeve se estender pelo próxi-mo ano, dados do acervo bi-bliográfico e de arquivo doMAC e do Museu Paranaensepassam a estar disponíveispara consulta online. "Essetrabalho é um marco na his-tória dos museus do Paraná.O perfil do pesquisador mu-dou. Então é fundamental quea catalogação também sejamodernizada", diz a gestoramuseológica da Secretaria deEstado da Cultura, KarinaMuniz Viana.

Na última quinta-feira(4), o secretário municipal deCultura de São José dos Pi-nhais, Amarildo Rosa, esteveno MAC para acompanhar otrabalho que vem sendo rea-lizado. "Nós também estamosmodernizando o Museu Mu-

Escola da Cultura SJP participade mostra de Dança de Pinhais

A Escola da Cultura de SãoJosé dos Pinhais participou, naúltima sexta-feira (5) da VIIMostra de Dança da cidade dePinhais, na Região Metropoli-tana da capital paranaense.

Ao todo 38 alunos entre 10e 13 anos de idade que partici-pam das aulas de Jazz na Es-cola da Cultura de São Josédos Pinhais se apresentaramcom três coreografias na mos-tra de Dança de Pinhais, reali-zada no Ginásio Poli Esporti-vo Tancredo de Almeida Ne-ves.

Segundo a diretora da Es-

cola de Cultura, a mostra ser-ve para dar experiência aos alu-nos são-joseenses. "Temoscomo expectativa trazer a nos-sos alunos esta experiência defestival e presença em palco,além de incentivar os eventosda região metropolitana deCuritiba", afirmou a diretora.

A VII Mostra de Dança dePinhais é destinada a todos osgêneros e estilos de dança e temcomo objetivo prestigiar e va-lorizar o trabalho desenvolvi-do pelos que se dedicam à dan-ça no município de Pinhais eregião.

nicipal Atílio Rocco e pode-remos contar com esta im-portante plataforma que é oPergamum Museus. Com isso,pretendemos deixar nossoespaço mais dinâmico e mo-tivar ainda mais as visitas".Ele esteve acompanhado dochefe da divisão de Literatu-ra e Artes Plásticas do muni-cípio, Roberto Machnievscz,e da diretora do Museu Mu-nicipal Atílio Rocco, ElzaDelage.

O Pergamum possui asprincipais funções de atendi-mento de uma biblioteca, fa-cilita a gestão dos centros de

informação e é usado por di-versas instituições nacionaise internacionais. Em umaparceira entre o governo doParaná, por meio da Secreta-ria de Estado da Cultura(SEEC), da Fundação Cultu-ral de Curitiba (FCC) e daPontifícia Universidade Ca-tólica (PUC), há dois anosvem sendo desenvolvido osoftware para a gestão dosacervos museológicos. Al-guns espaços já contam como software, que ainda está emdesenvolvimento. O Paranáé o primeiro estado a ter essesistema implantado.

Secretário Amarildo Rosa durante visita ao Museu de ArteContemporânea

Fon

te e

foto

/SE

EC

3

Equipe da Escola da Cultura durante apresentação em Pinhais

F A L E C I M E N T O S

Serviço Funerário Municipal - São José dos PinhaisRua Ângelo Zem, 55 Centro - Fone : 3382 1271

� Tereza da Silva, 82 anos. Sepultamento hoje, às 10 horas,no Cemitério Parque Senhor do Bonfim.� Sônia Regina da Silva Ramos, 57 anos. Sepultamentohoje, às 13 horas, no Cemitério Parque Senhor do Bonfim.� Odante Cândido de Assis, 83 anos. Sepultamento hoje,às 9 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss.� Osvaldir Kahell, 52 anos. Sepultamento hoje, às 10 horas,no Cemitério de Contenda, São José dos Pinhais.� Brian Allan Menezes Pinheiro, 15 anos. Sepultamentohoje, às 9 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss.� Odival Vieira dos Santos, 67 anos. Sepultamento hoje, às9 horas, no Cemitério São João Batista.

O presidente da Aciap, Adriano Derinievicz, e secretáriomunicipal de Indústria, Comércio e Turismo, ValdirFurlan, entre os representantes da Medimagem, os médicosAlexandre Shiroma e Ricardo Cortez

Page 5: Metropole8 7 13

Máx.23ºMín. 12º

Dia 10: Mín. 13º e Máx. 18º

Dia 09: Mín. 11º e Máx. 22º

Dia 11: Mín. 11º e Máx. 17º

76

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

© C

oque

tel/E

diour

o Pu

blica

ções

200

4

Solução

Edição (abrev.)

Bens pagospelo noivoislâmico

“(?)Demais”,música deabertura

de “Os Nor-mais” (TV)

Rei shake-speariano

Watt(símbolo)

Forma sau-dável de

cozimentode vegetais

Utensí-lio do

barbeiroLucro

resultantede ope-

rações decâmbio

Parteanterior

do labirinto(Anat.)

Ser, emfrancês

Aquela queintenta

demandajudicial

Maciço de jazidas deestanho, no Níger

Atacados dehidrofobia

A frase dainscrição

na nota dodólar (ing.)

Agênciaque traba-

lha emparceria

com o FBI(EUA)

Flor orna-mental

Tubo paraescoa-

mento deferidas

A provávelcandidataà adoção

Cidade fluminenseque se desenvolveu

a partir da instalaçãoda CSN

A letra quemarca oinfinitivoverbal

Roraima(sigla)

(?) Gattai,escritora

eleita paraa ABL,

em 2002

Autorde “Lirados Vinte

Anos”

O segundomaior

produtorde petróleodo Oriente

MédioDez, eminglês

Ligado,em inglês

Instância psíquica re-forçada com o elogio

Dígrafo presenteem “chalé”

Extintoserviço deinformaçãobrasileiro

Colinade Romasobre aqual se

elevava otemplo de

Júpiter

Imperadorque teria

assassina-do a mãe

Situaçãodifícil

(bras. fig.)

Armausada naviolênciaurbana

Medica-mento que

se bebe

Amigoda França

e dosfranceses

Natural(abrev.)

50, emromanos

Federação Interna-cional de Automo-

bilismo (sigla)

IANAVALH

AGIOVACOCLEA

DTRWANEM

LEARZETREDO

RDRENAUTORA

SNZEETODEG

RAIVOI AFDE

FRANCOF

CAGPORIRATENONALDIDAO

CHLIA

PUSOSNATILO

“A filosofia é a mais sublime das músicas.”(Platão)

Nebulosidade variável

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

5 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |(Respostas: 1-b / 2-c / 3-c / 4- a / 5-d)

1) Como se chamava o

personagem de Gabriel Braga

Nunes na novela “Amor Eterno

Amor”?

a) Leonardo

b) Rodrigo

c) Paulinho

d) Tony Castelamare

2) Quem foi a primeira atriz

brasileira a concorrer ao Oscar

na categoria de Melhor Atriz

Estrangeira?

a) Normal Bengell

b) Cacilda Becker

c) Fernanda Montenegro

d) Sônia Braga

3) Em qual dessas novelas a

atriz Bete Mendes não atuou?

a) “O Rei do Gado”

b) “Quatro Por Quatro”

c) “O Rebu”

d) “Gina”

4) Quem interpretou a

personagem Norman na novela

“Esplendor”?

a) Gracindo Jr.

b) Floriano Peixoto

c) Caio Blat

d) Osmar Prado

5) Qual era o bordão usado por

Tony Carrado (Nuno Leal Maia)

quando se referia a Jocasta (Vera

Fischer), na novela “Mandala”?

a) Belezura

b) Minha Loira

c) Vida Minha

d) Minha Deusa

Sopa Cremede Cenourae GengibreIngredientes

2 colheres de sopa de azeite de oliva

2 cebolas médias picadas

8 cenouras médias picadas

1 colher de sopa + 1 colher de chá de sal

marinho

1 litro e meio de caldo de legumes

1 litro de leite tipo A

2 colheres de sopa de gengibre descas-

cado e picado

2 colheres de sopa de cebolinha picada

Modo de preparo

Leve o azeite com a cebola para dourar

por 3 minutos em fogo médio. Acres-

cente a cenoura e deixe-a dourando por

mais 7 minutos, misturando continua-

mente com uma colher de pau. Em se-

guida, adicione o caldo de legumes, bai-

xe a chama e cozinhe por mais 20 minu-

tos com a panela tampada. Verifique o

ponto de cozimento da cenoura e, se

estiver totalmente cozida, desligue a

chama. Feito isso, leve metade do con-

teúdo ao liquidificador e processe.

Acrescente metade do leite enquanto

estiver batendo e coloque a sopa batida

em uma outra panela. Repita o processo

novamente com a metade restante do

leite. Por fim, acrescente o gengibre e leve

a sopa para ferver por mais 5 minutos.

Sirva com cebolinha picada. Sal a gosto.

Estudo avaliaa eficiência daspsicoterapiaspara tratamentoda depressão

Falar sobre os problemas sempreajuda a desabafar e faz com você sesinta mais leve, não é verdade? Pois omesmo principio se aplica às terapiaspara a depressão. E um estudo reali-zado pelos pesquisadores da Univer-sidade de Berna (Suiça) e publicadono dia 28 de maio no jornal onlinePLOS Medicine comprovou essa efi-cácia, ao avaliar terapias que envol-vem conversa como sendo mais efi-ciente para o tratamento dessa doen-ça emocional.

Os pesquisadores revisaram 198estudos, que no total reuniram 15.118pacientes adultos deprimidos. Setetipos de psicoterapias foram avalia-dos nesse material, entre eles a tera-pia cognitivo-comportamental(TCC), interativa e a psicodinâmica.Eles perceberam que todas elas fun-cionavam de forma bem melhor doque os grupos de controle, que foramsubmetidos ao tratamento tradicio-nal. Concluíram também que não háum tipo melhor do que o outro, ape-nas algumas que foram mais estuda-das do que outras. Provavelmente obenefício está justamente no apoio eempatia que são passados nesse tipode processo.

Portanto, a conclusão geral dosestudiosos é que os médicos conside-rem esse tipo de terapia como umaalternativa e ajudem os pacientes aescolherem individualmente qual se-ria o tipo mais adequado para eles.Para os pesquisadores, tudo dependedo grau e da natureza da depressão,assim como do perfil do paciente, emuitas vezes uma combinação de di-ferentes técnicas pode ser o ideal parao paciente. A Organização Mundialde Saúde prevê que até 2030 a de-pressão será a doença mais prevalenteno mundo, antes mesmo de proble-mas cardiovasculares e do câncer.

Pratique exercícios físicosA saúde da mente começa pelo

corpo. “O exercício físico libera en-dorfinas e aumenta os níveis de sero-tonina e dopamina, potencializandoo efeito antidepressivo do tratamen-to”, explica a neurologista Thais. Alémdisso, o organismo só funciona ade-quadamente se estiver com o equilí-brio de fatores físicos, psíquicos e so-ciais. “Quando algum desses fatores éprejudicado ou beneficiado, os demaissofrem as consequências”, diz a psi-cóloga e terapeuta comportamentalDenise Diniz, coordenadora do Setorde Estresse e Qualidade de Vida daUnifesp. Dessa forma, se o pacientecom depressão consegue ânimo parase exercitar, também conseguirá me-lhorar questões psíquicas, tais como adepressão.

Criolo eEmicida lançamnovo trabalhoem Curitiba

Duas das vozes mais representa-tivas da música brasileira, Criolo eEmicida, vêm a Curitiba no próximodia 12 de julho. Os rappers paulis-tanos desembarcam na cidade para oshow de lançamento do DVD "Crioloe Emicida Ao Vivo", gravado no Espa-ço das Américas/SP, em setembro doano passado, e que acaba de chegar àslojas. A apresentação será realizadano Curitiba Master Hall (R: Itajubá,143), a partir das 22 horas. Antes dacapital paranaense, eles passam peloRio de Janeiro e depois seguem paraFlorianópolis e São Paulo.

Dirigido por Paula Lavigne,Andrucha Waddington e RicardoDella, o registro do DVD foi decidi-do apenas cinco dias antes da apresen-tação. O trabalho, que conta com aparticipação de Mano Brown, do Ra-cionais MC´s, foi produzido pelaOloko Records, pelo Laboratório Fan-tasma, com distribuição da Universale coproduzido pelas produtoras UnsProduções e Filmes, Conspiração eQuantaPost em esquema de guerrilha.O vídeo traz a interessante propostade mostrar o ponto de vista do showa partir de diferentes ângulos do pal-co. Para isso, foram espalhadas 40microcâmeras pelo espaço. A sensa-ção é a de estar assistindo ao show orado palco, do ponto de vista dos doisartistas e da banda - foram instaladascâmeras nos microfones e nos instru-mentos -, ora da plateia.

Curso de CakeDesign é promovidopela chef paulistaAndréa Follador

A chef patissier e cake designAndréa Follador promove, entre osdias 8 e 12 de julho, das 9h às 17h, ocurso Cake Design. Na ocasião, os

participantes aprendem os conceitosbásicos, fundamentos da confeitagemcomo a massa de baunilha e chocola-te, três tipos de recheio, a es-truturação, a montagem da pastaamericana, trabalhos com bicos, atéo transporte, venda e atendimento.As aulas são práticas, com o mínimode quatro e o máximo de seis partici-

pantes por turma e os alunos podemlevar seus trabalhos para casa.

Serviço: O curso ocorre nos dias8 a 12 de julho, das 9h às 17h, noAtelier Andréa Follador. Mais infor-mações e inscrições pelo [email protected], telefo-ne (41) 9676-4313 ou site www.an-dreafollador.com

Page 6: Metropole8 7 13

Os alunos da Escola Mu-nicipal Terezinha MarianoTheobald realizaram na úl-tima quinta-feira (4) a tra-dicional "Feira Qualidade devida" da instituição. A feiraestá na sua sexta edição emovimenta toda a comuni-dade escolar. O objetivo édespertar nos alunos hábi-tos alimentares saudáveis eo interesse pela prática deatividades físicas.

Neste ano, a feira, queantes era realizada pelos alu-nos do sétimo ano, envol-veu os estudantes das ou-tras turmas. A disciplina deEducação Física abordoucomo a alimentação podemelhorar a qualidade de vidae a disciplina de Históriaapresentou como a alimen-tação do homem vem evo-luindo com o passar do tem-po.

Segundo a professora deEducação Física Sonia Ma-chado, a apresentação dostrabalhos proporciona umainterdisciplinaridade e tam-bém envolve os pais na pes-quisa e elaboração dos tra-balhos. "A busca pelo co-nhecimento é feita pelosalunos. O papel do profes-sor é coordenar. Por isso, vera família participando desseprocesso é muito gratifican-

te", contou.A realização da feira pos-

sibilita aos estudantes umtrabalho de pesquisa, de lei-tura, de escrita e oralidade etambém um momento decompartilhar a experiênciascom colegas da escola e coma comunidade. "É uma tra-balho que torna a escolamais viva. Proporciona esseenvolvimento de pais, alu-nos, funcionários e profes-sores", falou a professora de

ARAUCÁRIA

Escola Terezinha Theobaldrealiza "Feira Qualidade de Vida"Disciplina de Educação Física abordou como a alimentação pode melhorar aqualidade de vida das pessoas

MANDIRITUBA

Gelatti cobra soluções deempresa em favor dos avicultores

LAPA

Conselho Municipal

de Saúde atende

em novo endereço

Visando facilitar o atendi-mento e gerar economia aoscofres públicos, a Ouvidoria e oConselho Municipal de Saúdedo município da Lapa, na Re-gião Metropolitana de Curitiba,estão atendendo em novo en-dereço. Agora, esses dois servi-ços passam a funcionar junto àSecretaria Municipal de Saúde,localizada na Alameda DavidCarneiro, 243.

A mudança da sede do Con-selho Municipal de Saúde vaigerar uma economia de aluguelpara o município no valor de R$800 por mês. Neste mês de ju-lho, a reunião ordinária do Con-selho ocorrerá na sala de reu-niões da própria secretaria, paraque os conselheiros conheçamas instalações. A reunião será dia29 de julho, às 16h. Futuramen-te, os conselheiros decidirão sedesejam manter a reunião noplenário da Câmara Municipal

ou mudar para a sala da Secreta-ria de Saúde.

OUVIDORIA

O objetivo da Ouvidoria émelhorar o sistema público desaúde, sendo um canal direto decomunicação entre a populaçãoe a Secretaria da Saúde. Alémde ouvir a opinião dos usuáriossobre os serviços prestados, re-cebe e encaminha reclamações,denúncias, críticas, elogios esugestões, reconhecendo pon-tos que devem ser melhorados.

O ouvidor é um agente dedefesa da cidadania, que promo-ve a discussão para resolução dasquestões apresentadas, acompa-nhando o caso até a conclusãofinal e mantendo o usuário in-formado do andamento do pro-cesso. Provisoriamente, o tele-fone da Ouvidoria Municipalserá o mesmo da Secretaria deSaúde: 3911-1154.

Representantes dos muni-cípios de Mandirituba, Tiju-cas do Sul e Quitandinha es-tiveram reunidos na últimaquinta-feira (4), com represen-tantes da empresa Diploma-ta, Othemar Rempel, diretorfinanceiro, e José HumbertoMachado, diretor logístico,para saber como caminham asnegociações após o fechamen-to do abatedouro no ano pas-sado, se a empresa irá voltaratender os avicultores da re-gião e o prazo para o paga-mento das dívidas existentescom a maioria das famíliasque alojavam para a empre-sa.

O evento idealizado pelaSecretaria de Agricultura eMeio Ambiente e a Emater deMandirituba, contou com apresença de 100 avicultores ede secretários municipais deAgricultura dos três municí-pios envolvidos. Além do pre-feito de Mandirituba, OnildoGelatti, o vice-prefeito deQuitandinha, Marquinhos daAcarpa, também acompa-nhou o grupo quitandinhense.

Os trabalhadores, no en-tanto, já estão cansados comas reuniões que até o momen-to não resultaram em umasolução para o problema. ADiplomata, porém, salientaque está buscando de váriasformas resolver o problema,como pedindo à justiça a ven-

Objetivo da feira é despertar hábitos alimentares saudáveis para as pessoas

Foto

Gil

iard

i d

e S

ou

za/S

ME

D

da de bens da empresa, o quenão é permitido até o julga-mento. Uma assembleiamarcada para o próximo dia24 de agosto reunirá todos oscredores junto à justiça paradefinir o futuro da empresa.

Projetos financeiros tambémserão cadastrados junto a Agên-cia de Fomento do Paraná a fimde conseguir recursos para areabertura do abatedouro. Ou-tro objetivo é conseguir doisnovos investidores que façama comercialização junto aos pro-

dutores.Para o prefeito Onildo, a

situação não pode continuar."São mais de 300 desempre-gados diretos, investimentosde agricultores parados e maisde R$ 2 milhões que deixamde circular nos três municí-pios mensalmente", descreveu.

O agricultor Luís CarlosShulis, de Colônia Matos, emMandirituba, disse que ficoucom três lotes para receber."Tenho R$ 21 mil para cobrarda empresa e não consigo.

Estou fazendo fretes para qui-tar minhas dívidas com o ban-co", disse.

Hoje apenas dos três mu-nicípios, 188 avicultores têma receber lotes entregues, sen-do 100 agricultores de Man-dirituba, 58 de Tijucas e 30de Quitandinha. Em Man-dirituba, a avicultura já re-gistrou 240 granjas ativas ehoje apenas 51 delas estãoem funcionamento e 70%dos mandiritubenses avicul-tores estão endividados.

Prefeito Onildo Gelatti durante reunião com representantes da Diplomata

Foto

D

ivu

lga

ção/P

MM

6 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

História, Neide Lorenz.

PARTICIPAÇÃOO comerciante João Ag-

naldo Mola afirma que éuma grande iniciativa daescola em proporcionar aosalunos um momento dife-renciado. Ele sempre marcapresença na feira e neste anonão poderia ser diferente."Sempre visito a feira, e nes-te ano meu filho é um dosalunos que está apresenta-

do os trabalhos. É muito gra-tificante. Eles gostam mui-to desse momento", contou.

Para o aluno Gonçalo doPrado, matriculado no 8ºano, a oportunidade é beminteressante. Ele, com o co-lega Yole Rump Júnior,pesquisaram sobre o consu-mo de peixes, frutos do mare carne. "É bom você pes-quisar e depois poder expli-car para outras pessoas o quea gente aprendeu", disse.

Novo local fica junto à Secretaria deSaúde, na Alameda David Carneiro

Novo local fica junto à Secretaria de Saúde, na Alameda DavidCarneiro

Atletas se destacamno CampeonatoParanaense de Karatê-Do

QUATRO BARRAS

Destaque no CampeonatoParanaense de Karatê-Do Tradicio-nal, realizado no município dePitanga nos dias 28 e 29 dos mêspassado, os atletas de Quatro Bar-ras garantiram ouro e bronze de-pois de acirradas disputas notatame. Ângelo Osny Teixeira foicampeão pela categoria Kata Mas-culino Adulto até faixa laranja, egarantiu o ouro. Thiago Camargodos Santos também conquistou oprimeiro lugar no Kata Masculinode 18 a 21 anos até faixa laranja,sendo campeão da categoria.

Gabriel Avelino e RailanderCampos trouxeram o bronze nascategorias Kumite Masculino nafaixa verde acima, de 16 a 17 anos,e de 18 a 21 anos, respectivamen-te. A atleta Amanda Soares ficouem 5º lugar no Kumite Feminino,de 14 a 15 anos, na faixa verde aci-ma.

Os atletas participam do pro-jeto esportivo de karatê oferecidopela Prefeitura, e treinam duas ve-zes semanais nos ginásios da Sede,Menino Deus e Borda do Campo,instruídos pelo professor de karatê,sensei Nelson Vagner de Santi.

"Foi um campeonato bemdisputado, os atletas estavam bemfocados e treinados, o que refletiunos resultados. Eles certamenteserão grandes atletas", disse osensei. A Associação Cultural eDesportiva Taeru-Kan, a qual osatletas são filiados, conquistou o5º lugar geral na competição, quereuniu 385 karatecas de todo oParaná.

Os atletas Gabriel Avelino eAmanda Soares seguem na dispu-ta e estão classificados para o Cam-peonato Brasileiro que aconteceentre os dias 19 e 22 de setembroem Porto Alegre.

Atletas Ângelo e Thiago conquistam medalha de ouro no KataMasculino

Page 7: Metropole8 7 13

Oficinas do Centro Cultural encerramatividades com certificação de alunos

Cerca de 200 alunos do De-partamento de Cultura de Pi-nhais foram certificados estasemana pela conclusão das ati-vidades semestrais das oficinasde pintura em tela, desenho ar-tístico, desenho mangá e arte-sanato. O evento, realizado noauditório do Centro CulturalWanda dos Santos Mallmann,foi marcado pelas solenidades epor um momento de confrater-nização entre aprendizes e a equi-pe responsável pela organizaçãoe viabilização dos cursos junto àcomunidade. Surpresas para opúblico presente, as atrações datarde incluíram ainda a exposi-ção de vários trabalhos e até umdesfile cheio de estilo e charme.

As oficinas tiveram início nosprimeiros meses do ano e foramconduzidas pelos professoresMarcos Oliveira, Ailime Hu-ckembeck, Carmen Lúcia e Lour-des Sennes, respectivamente.Todas as atividades do setor,como público alvo, os morado-res de Pinhais, independente-mente do bairro. Os cursos pro-movidos pelo Departamento deCultura são ministrados nas de-pendências do Centro Culturale em cerca de 10 outros pontosda cidade – são os pólos cultu-rais.

Para o diretor do Departa-mento de Cultura, Laércio So-bral, o momento da entrega dos

certificados de conclusão das ofici-nas celebra o apoio da administra-ção municipal às iniciativas volta-das à cultura e à arte na cidade. “Émuito bom saber que podemoscontar com o estímulo de uma ges-tão consciente do valor que issotudo tem no crescimento da comu-nidade”, explicou. “Essa posturarevela o espírito jovem e agregadorque permeia todos os braços do Exe-cutivo e que só contribui para o cres-cimento de Pinhais como umtodo”.

Também presente no evento, osecretário de Cultura, Esporte eLazer, Ricardo Pinheiro, falou davariedade de áreas trabalhadas nasoficinas e dos benefícios que essapossibilidade traz ao desenvolvi-mento da cidade. “Temos, hoje,uma diversidade muito grande deatividades em cultura e esporte ofe-recidas pela Prefeitura totalmentede graça”, destacou. “Daí que, sepensarmos que boa parte dos alu-nos que passaram por aqui já con-segue converter esse aprendizadoem renda, com a venda de seus tra-balhos, constatamos que todo oinvestimento feito está voltando àcomunidade”, completou.

Voltar. Talvez seja mesmo esseo maior ganho das oficinas desen-volvidas pelo Departamento deCultura de Pinhais. Principalmen-te para quem aprende. Porque mui-tos desses cursos significam bemmais do que pretendem – se tradu-

zem na volta ao convívio. Como ocaso da aluna Beatriz Ribas, mora-dora do bairro Emiliano Perneta.“Eu vivo sozinha e, aqui, encontreia chance de conhecer gente nova,de interagir com as pessoas”, con-tou. É o retorno do interesse poralguma atividade. E por si próprio.“A gente aproveita bastante, des-cobre habilidades que nem imagi-nava. Para mim foi excelente por-que já fazia tempo que eu buscavauma alternativa para preencher otempo, até que encontrei”.

Beatriz participou da oficina deartesanato, que inclui aulas de pin-tura em tecido (básica e avançada),pintura em vidros, pedraria em chi-

nelos, tricô, patch aplique, tai dai,estêncil, pedraria em roupas e bor-dado no xadrez, entre outras coisas.Antes disso, entretanto, já foi alu-na de pintura em tela. “Eu gosto deestar ocupada; se a gente não semexe, estaciona para sempre”.

Segundo a representante daCâmara Municipal no evento, ve-readora Rosa Maria, a arte e a cul-tura servem de combustível parauma vida produtiva. “Basta olhar-mos esse volume de peças, lindas,personalizadas. Isso prova que es-tamos no caminho certo”, enfati-zou. “Temos, aqui, o resultado deuma administração que olha a ci-dade como um todo e que observa

as pessoas. Antes, muitos dessesalunos ficavam em casa, sozinhose ociosos. Agora estão de volta eem contato com os outros”, come-morou.

“Nossas oficinas são escolinhase cresceram muito nos últimosanos. Antes, eram poucas as op-ções. Hoje, além de aumentarmosa variedade de áreas trabalhadas,também estamos espalhados pelacidade nos polos culturais”, lem-brou o prefeito, Luizão Goulart.“Queremos que as pessoas partici-pem, porque mais do que belíssi-mas obras, esses cursos tambémresultam numa barreira contra atristeza”. Durante o seu pronun-ciamento, ele ainda falou sobre o fu-turo das aulas. “Pretendemos cadavez mais ampliar a quantidade deoficinas, tanto para descobrirmos edesenvolvermos os talentos do mu-nicípio como para levar a cultura, aarte e novas oportunidades a toda acomunidade pinhaiense”.

Mais

O Departamento de Culturade Pinhais promove, ao longo doano, oficinas de artesanato, canto,coral, cinema, dança de rua, dançade salão, dança do ventre, desenhoartístico, desenho mangá, flautadoce, leituras em cena, musicali-zação, pintura em tela, teatro in-fantil, adolescente/adulto e damelhor idade e violão. Com relaçãoaos projetos, estão incluídos aCompanhia de Dança de Pinhais,

a Banda Municipal, a Orques-tra de Violões, a Oficina de Ci-nema de Pinhais, Turmashow,Arte Para o Povo, Cinema naCultura e Ciclo de Leituras.

Pólos Culturais

Além do Centro CulturalWanda dos Santos Mallmann,as oficinas e projetos promovi-dos pelo Departamento de Cul-tura de Pinhais também são exe-cutadas no Caic MarcelinoChampagnat, colégios esta-duais Amyntas de Barros, Ma-thias Jacomel, Leocádia BragaRamos, Oscar Joseph de Oláci-do e Silva, Semiramis de BarrosBraga, escolas municipais DonaMaria Chalkoski e João Leal,além das paróquias Nossa Se-nhora Aparecida e Nossa Senho-ra da Luz.

Eventos

Integram o calendário oficialde eventos do departamento oFestival da Canção de Pinhais,Festival de Teatro Amador Es-tudantil de Pinhais, Mostra deCorais, Mostra de Dança, Mos-tra de Bandas e Fanfarras, Mos-tra de Cinema Curta Pinhais,Espetáculo de Ballet, MostraCultural, Semana da Contaçãode Histórias, Feira do Livro e oAuto de Natal. Além disso, o se-tor também apoia eventos comoo concurso Miss Pinhais e MissBroto Pinhais, realizado anual-mente.

Resgatando sonhos: EJA de Pinhais forma dezenas de alunosSe o evento realizado na

sexta-feira, 28 de junho, pu-desse ser resumido em umapalavra, certamente seria:superação. Com o auditórioda Secretaria de Educaçãolotado, por familiares e ami-gos dos alunos, a formatu-ra da Educação de Jovens eAdultos (EJA) de Pinhais foiregada à pura emoção. His-tórias de vida entrelaçavam-se, unidas, cada qual comsua particularidade, davamconta de montar um rotei-ro, daqueles que acredita-mos somente encontrar nocinema ou em novelas.

O pequeno resumo aci-ma pode ser visto como exa-gero, mas não é. Prova dis-so são os próprios persona-gens. Histórias de vida quequando reveladas mostramque o ato de ir à escola - algosimples para muitos - podese tornar uma grande difi-culdade para pessoas queprecisam escolher entre asala de aula e o trabalho.

Assim como a senhoraRosane Modesta, de 45anos, que aos 12 anos dei-xou os estudos para traba-lhar de babá. Agora ao pe-gar seu diploma é só alegria.Mas não pensem vocês queacabou. Pois, para Rosaneesse é apenas o início de umciclo de realizações. “Quero

ser enfermeira”, revela. Eessa conquista ficou engran-decida na companhia da fi-lha Suelen Caroline Modes-ta Sanches, que também re-cebeu a certificação. A jo-vem de 16 anos quer ser pro-fessora de matemática, e elanão escondeu por um minu-to sequer o contentamento,com o sorriso escancaradono rosto. Juntas, elas pro-vam que é possível concre-tizar sonhos.

A história de Camile

Seria necessário dedicarmuitas horas para ouvircada relato, todos surpreen-dentes. Como o de CamileFeltrin, que aos 20 anos deidade nunca tinha frequen-tado a escola. Quando ques-tionada sobre o motivo paratal, a jovem revela que nãopossuía documentação al-guma. De imediato a reaçãoé de surpresa e curiosidade,e claro, vontade de conhecermais a fundo esta história.Pois bem, acompanhe e im-pressione-se.

Por estar habituada acompartilhar o seu próprioenredo com muitas pessoas,Camile tem cada momentogravado em sua memória. Ea pedido de sua professora,a jovem registrou em cartauma breve apresentação doque viu e viveu.

Inicia assim: “Nasci emCuritiba no ano de 1992,com cinco anos vim morarem Pinhais, minha vida foium pouco complicada. An-tes de nascer já foi difícil,pois nunca fui uma criançadesejada pela minha mãebiológica”. E assim conti-nua, pelas próximas duaslaudas. Camile conta quefoi deixada por sua mãebiológica aos cuidados deuma amiga, e nunca maisvoltou para buscá-la.

A garota não foi registra-da, e assim permaneceu -sem documentação - até oano passado. Aos dez anospercebeu que não tinha do-cumentos de identificação eque nunca havia estudado,assim como faziam seus ir-mãos. Pela inocência da pou-ca idade, não deu tanta im-

portância aos fatos. Comdoze anos foi alfabetizadapela cunhada, e aos 15, des-cobriu ser adotada, e o realmotivo por não possuir re-gistro de seu nascimento.

Por orientação, procurouo CRAS de Pinhais e teveacesso a assistência jurídi-ca. Após a conclusão dos trâ-mites legais, no dia 12 denovembro de 2012, Camile,finalmente, recebeu seusdocumentos. O próximopasso foi procurar a escola.Agora, após dedicar algumtempo, na sala de aula daunidade de ensino OdileCharlotte Bruinje, a recom-pensa: o tão sonhado, espe-rado e, diga-se de passagem,merecido diploma, está nasmãos dessa jovem guerreira.Depois de tudo isso, ela temum futuro de mais conheci-

mento, mais conquistas,toda uma vida pela frente.

EJA

A modalidade de ensinoEJA, tem o propósito de re-duzir o índice de analfabe-tismo no município. Sãoatendidas pessoas da comu-nidade que, por inúmerasrazões, não frequentaram aescola ou não concluíram osanos iniciais, possibilitandoassim, o desenvolvimentopleno de suas potencialida-des. Além disso, oferece ascondições para adquirir ha-bilidades e conhecimentosnecessários ao exercício dacidadania.

Nas unidades escolaresde Pinhais são atendidosmais de 200 alunos por ano,os quais têm acesso aos la-boratórios de informática eatividades culturais quecomplementam as ações pe-dagógicas.

Formatura

Receberam a certificação,alunos da EJA, das escolasmunicipais Antonio Andra-de, Lirio Jacomel, Dona Ma-ria Chalcoski, Odile Charlo-te Bruinje e Thereza CorreaMachado. Representantesde cada unidade fizeramhomenagens e também fo-ram homenageados, comlindas canções interpretadaspelas crianças do coral da

escola Chafik Smaka, emo-cionando ainda mais a to-dos os presentes.

O prefeito de Pinhais,Luizão Goulart, parabenizouos formandos pela corageme força de vontade. “Cadaum de vocês é exemplo de de-dicação, pois após cumprircom as suas obrigações dodia-a-dia, ainda vão para asala de aula”, declarou. “Aoaprender a ler e escrever ad-quire-se a plena cidadania.Agora o próximo passo é con-tinuar os estudos”, afirmou.Luizão lembrou o fato de Pi-nhais ser reconhecida peloMinistério da Educação,como território livre do anal-fabetismo, atestada quandoa taxa de analfabetismo estáabaixo de 3%.

O prefeito destacou quePinhais oferece gratuitamen-te, diversas opções, paracomplementar a educação,com cursos profissionalizan-tes em diferentes áreas. Ainstalação do Instituto Fede-ral do Paraná (IFPR) é outraótima notícia no campo edu-cacional, também lembradapor Luizão. “A vinda de umaescola técnica desse portepara Pinhais é importanteporque se traduz em umagarantia de desenvolvimen-to social e educacional parao município”, afirmou

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 | 7

Page 8: Metropole8 7 13

8 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

Projeto conscientiza comunidadeescolar sobre segurança no trânsito

As secretarias municipaisde Trânsito (Setran) e deEducação estão iniciandonas escolas municipais deCuritiba um projeto-pilotode sensibilização para temasrelacionados à segurança notrânsito. O objetivo do tra-balho é envolver a comuni-dade escolar - alunos, pais,professores - com as ques-tões do trânsito no entornodas escolas.

Durante a semana passa-da, agentes educadores daSetran visitaram quatro es-colas - Maria do CarmoMartins (Cidade Industrialde Curitiba), Marumbi(Uberaba), Paulo Freire eColombo (ambas no SítioCercado) - para realizar ati-vidades educativas com osalunos e palestras com paise professores. "A cada mês,iremos promover um perío-do de atividades em quatroou cinco escolas. Faremosuma avaliação do projeto porseis meses e depois vamosexpandi-lo para as demaisescolas da cidade", afirmaAdilson Lombardo, coorde-nador de educação no trân-sito da Setran.

Os alunos assistem a pa-lestras sobre a segurança notrânsito, abordando as crian-ças como pedestres e comopassageiros nos veículos.Eles também participam deoficinas de pintura e dese-nho, brincam com jogoseducativos, fazem um cir-cuito de orientação trânsito- que simula situações nasruas da cidade -, além deassistir uma apresentaçãomuita interativa, que reúne

música e teatro de bonecos,com diversas dicas de trân-sito.

"Aprendemos que não sedeve brincar na rua, pois po-demos ser atropelados. Vi-mos muitas coisas que pode-mos passar para os nossospais, como respeitar a faixade segurança e não avançarnos pedestres com o carro",explica Bruna BeatrisseRipka, de 10 anos, aluna do5º do ensino fundamental daEscola Municipal Marumbi."Aprendi diversas coisas so-bre como andar corretamen-te nas ruas, fazer as traves-sias, respeitar os semáforos.Tudo para não termos maisacidentes nas ruas", comple-ta Abdiel Marques deFreitas, de 10 anos, outro alu-

no da Marumbi.Os professores recebem

orientações de como a segu-rança no trânsito pode serinserida no conteúdo das au-las. "Nosso aluno é ummultiplicador da ideia de res-ponsabilidade e do cuidadono trânsito. Com as infor-mações, os professores tam-bém podem conhecer e res-peitar mais as leis de trânsi-to e incentivar os alunos acobrar dos seus familiaresum maior respeito também.As palestras e oficinas de-vem ser mais constantespara todos os envolvidos -alunos, professores e a co-munidade local. Assim, to-dos ajudamos a melhorar otrânsito na cidade", revela aprofessora Cleonilda Gomes

Dois salões e parte do pátio do Salão de Atos do ParqueBarigui ficaram lotados na noite da última quinta-feira (4),para a audiência pública realizada pela Urbs para debatero aumento da frota de táxi em Curitiba. Nada menos doque 1.250 pessoas assinaram a lista de presença - além deum grande número de participantes que não chegaram aregistrar presença. A audiência foi marcada por ampla li-berdade de manifestação: todos os inscritos para falar fo-ram chamados ao microfone.

Trinta e oito pessoas inscreveram-se para falar durantea audiência. Cada um teve cinco minutos para expor seuponto de vista. Outros 265 participantes encaminharampor escrito sugestões e perguntas, cujas respostas serãopublicadas no site da Urbs (www.urbs.curitiba.pr.gov.br).Até as 18 horas da próxima segunda-feira (8) ainda serápossível encaminhar sugestões, críticas e pedidos de escla-recimento de dúvidas por e-mail, para o endereç[email protected].

Tendo como mediador o secretário municipal de Rela-ções com a Comunidade, Caíque Ferrante, a audiência, queseria encerrada às 21h30, foi prorrogada em 30 minutos.Mesmo depois do encerramento, às 22 horas, vários taxistaspermaneceram no auditório conversando com técnicos, di-retores e com presidente da Urbs, Roberto Gregório da Sil-va Junior, por pelo menos mais meia hora.

O encontro foi marcado pela defesa unânime do aumen-to da frota de táxis, pela expectativa dos taxistas diante dapossibilidade aberta com a licitação de mais 750 autoriza-ções e pelo fato de ter sido uma oportunidade de se mani-festar, há muito esperada pela categoria. "Foi muito válido.Há anos não tínhamos uma oportunidade de falar comotivemos nessa noite" afirmou, ao final do encontro, o taxistaAdemir Vieira, que é condutor.

Luiz Adriano, também taxista condutor e que permane-ceu no auditório depois da audiência para conversar com opresidente da Urbs, viu a audiência como uma boa oportu-nidade de manifestação dos taxistas. "Isso tudo é de realinteresse da categoria, uma oportunidade até mesmo dedesabafo", disse.

Foi o que vários taxistas que usaram a palavra deixa-ram claro em seus depoimentos. "Há 17 anos espero parafalar", disse Adilson Rosa, que pediu mais segurança e,como a maioria dos que se manifestaram, questionou arelação com os permissionários (donos de táxis). "Até agestão passada vivíamos em 1887, um ano antes da procla-mação da Lei Áurea. Que este 4 de julho fique marcadocomo o dia da nossa liberdade", disse Abimael Gomes, pre-sidente do Sinditáxi que, como vários outros, pediu a lici-tação também das permissões atuais.

Embora unânimes quanto à necessidade de ampliaçãoda frota, os taxistas também mostraram que há divergên-cias entre os vários grupos que agregam os profissionais daárea. Os que falaram ao microfone recebiam tanto aplau-sos entusiasmados quanto manifestações de repúdio.

Audiência Públicadebate aumentoda frota de táxis

Batista, da Escola Marumbi.O projeto ainda promove

palestras de sensibilizaçãopara os pais dos alunos. Adona de casa Josiane da SilvaGomes recebeu as informa-ções de trânsito dos agentesda Setran e disse que preten-de conversar com o filho e alu-no da escola do Uberaba so-bre o que ambos aprenderam."É preciso sempre prevenir osacidentes na região da escola.No nosso caso, o colégio ficaquase ao lado da BR-277. Te-mos uma passarela próxima,mas as pessoas insistem empassar por baixo, cruzando arodovia, onde acontecem osacidentes. Eu sempre uso apassarela e falo para o meufilho utilizar também", confir-ma.

Educadores da Setran orientam estudantes sobre segurança no trânsito

Foto

V

ald

ecir

G

alo

r/S

MC

S

Tanguá e Barigui estão entreos melhores parques do Brasil

Uma eleição recente re-alizada pelo maior site deviagens do mundo, oTripAdvisor, acessado por200 milhões de pessoas acada mês, colocou doisparques curitibanos, oTanguá e o Barigui, na lis-ta dos dez melhores daAmérica do Sul. Os resul-tados foram apresentadosna categoria Parques doprêmio Travellers' Choice2013.

O Parque Tanguá, comárea de 235 mil metrosquadrados e situado nasantigas pedreiras junto aoRio Barigui, no extremonorte de Curitiba, foi es-colhido como o quintomelhor parque do Brasil eo oitavo da América doSul. O Barigui, considera-do o parque mais popularda cidade, com 1,4 milhãom², situado entre os bair-ros Bigorrilho e SantoInácio, obteve a sétima co-locação no ranking brasi-leiro e a décima da Améri-ca do Sul.

"Esses resultados mos-tram o reconhecimentodos parques de Curitibapor seus moradores e tam-bém pelos turistas nacio-nais e internacionais, jáque o alcance do siteTripAdvisor é mundial",afirma o secretário muni-cipal do Meio Ambiente,Renato Lima.

Descrito pelo site comoo melhor pôr-do -sol deCuritiba, o Tanguá foi ci-tado pelos internautas

como um belo local parafotos e caminhadas. A ve-getação e a paisagem doparque também foram ci-tadas como destaques.Outras importantes atra-ções do local são o miran-te de 65 metros de altura,a cascata e o jardim emestilo francês, em homena-gem ao artista plástico PotyLazzarotto. O Tanguá pos-sui ainda um túnel escava-do na rocha, que une osdois lagos.

O Parque Barigui foiapontado por seus visitan-tes como um ótimo localpara corridas e caminha-das. A beleza do imenso

lago, de 230 mil m², e ainfraestrutura também fo-ram citadas. Os bosques doparque ajudam a regular aqualidade de ar da cidadee o lago tem a principalfunção de auxiliar na con-tenção de enchentes doRio Barigui. O parque fazparte de uma política mu-nicipal de preservação defundo de vale, que evita oassoreamento e a poluiçãodo rio, protege a sua mataciliar e impede a ocupaçãoirregular.

RANKING

O vencedor da categoriaParques do prêmio Tra-

vellers' Choice 2013 foi oParque Ibirapuera, em SãoPaulo. Na sequência, forameleitos os parques Estadualdo Ibitipoca, em LimaDuarte (MG); o Mangaldas Garças, em Belém (PA);e o Parque das Dunas, emNatal (RN). A sexta colo-cação do ranking brasileiroficou para o Parque da Fer-radura, em Canela (RS).Foram ainda apontados en-tre os dez melhores parquesdo País o Unipraias, em Bal-neário Camboriú (SC), oMoinhos de Vento, em Por-to Alegre (RS) e o ParqueFlamboyant, em Goiânia(GO).

Parques curitibanos na lista dos dez melhores da América Latina

Foto

L

uiz

C

osta

/SM

CS

Mais de mil pessoas assinaram lista de presença na audiênciapública

Campo deSantana recebe2,5 mil cobertores

A Fundação de Ação Social(FAS) e o Instituto Pró-Cidada-nia de Curitiba (IPCC) realiza-ram na manhã da última sexta-feira (5) o repasse de 2,5 mil co-bertores novos para o Centro deReferência da Assistência Social(Cras) Rio Bonito, no Campo deSantana, como parte das açõesda campanha Doe Calor, de ar-recadação de agasalhos, roupas,calçados e cobertores.

O núcleo regional do Pi-nheirinho, onde fica o Campode Santana, abriga uma das re-giões mais atingidas pela chuvadas últimas semanas. De acordocom a psicóloga do Cras Rio Bo-nito, Elaine Pereira, embora asfamílias da comunidade não te-nham sido impactadas direta-mente pelas enchentes, houveum aumento no número de soli-citações de roupas e cobertoresnos últimos dias. "Devido à umi-dade e à precariedade das casas,tivemos muitas solicitações ecertamente esses novos cober-tores irão melhorar o nosso aten-dimento", afirmou.

Segundo a coordenadora do

Cras, Polyana Lunelli, foi reali-zado um trabalho de articulaçãoentre associações de moradorese entidades sociais para a entre-ga dos cobertores. "Para facilitara distribuição, entregamos se-nhas para as famílias e isso pos-sibilitou uma maior agilidade norepasse", disse. O Exército tam-bém ajudou na ação e em menosde 20 minutos a maior parte daspessoas foi atendida.

A presidente do IPCC, Fran-cisca Cury, lembrou que o Insti-tuto montou um mutirão nosdias de chuvas mais intensas."Foram mais de 700 cestas bási-cas doadas emergencialmente.No caso da regional do Pi-nheirinho mandamos ainda ali-mentos a granel, para garantiro auxílio às pessoas. Agora, comos dias mais frios, ficamos mui-to felizes em poder proporcio-nar um pouco mais de confortopara essas famílias", afirmou.Também acompanharam a en-trega o vice-presidente doIPCC, Celso Garcia, e o asses-sor da presidência da FAS,Fernando Guedes.

Page 9: Metropole8 7 13

Atlético empata com oGrêmio na volta do Brasileirão

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 | 9

Na retomada do Campe-onato Brasileiro, o AtléticoParanaense empatou em 1 x1 com o Grêmio. A partidaaconteceu no último sába-do (6), na Vila Capanema, efoi válida pela sexta rodadada competição.

Os gols do jogo ocorre-ram no segundo tempo. Olateral-esquerdo PedroBotelho abriu o placar parao Furacão, aos 31 minutos.Depois, o Grêmio empatoucom o atacante argentinoHernán Barcos, aos 37 mi-nutos.

Com o empate, o Rubro-Negro chega aos seis pontose termina temporariamentea rodada na 16ª colocação.

O primeiro grande lancedo jogo ocorreu aos três mi-nutos. Após boa jogada deFelipe, Zezinho finalizou deprimeira e a bola passou per-to da trave direita do golei-ro Dida. Aos 19 minutos,Everton avançou pela es-querda e lançou Pedro Bo-telho. O lateral-esquerdochutou rasteiro para fora.

O Grêmio chegou comperigo aos 23 minutos. AlexTelles colocou a bola na áreaatleticana e Barcos cabe-ceou para fora. O últimolance de perigo da etapaocorreu com Ederson. Oatacante chutou forte defora da área e Dida colocoupara escanteio.

No segundo tempo, a

partida ficou truncada, prin-cipalmente no meio de cam-po, e poucas chances foramcriadas até os 12 minutos,quando Léo cruzou eEverton finalizou à esquer-da do gol. O primeiro lancedo time adversário aconte-ceu três minutos depois.Após escanteio cobrado,Souza cabeceou no traves-são. Aos 22 minutos, Barcosfoi lançado e chutou rastei-ro, mas Weverton defendeu.

O Furacão respondeu ra-pidamente e aos 25 minu-tos quase abriu o placar.Pedro Botelho cruzou eEderson cabeceou bem. Abola passou raspando na tra-ve gremista. E o gol, que es-tava amadurecendo, saiuaos 31 minutos do segundotempo. Pedro Botelho rece-beu do meia Felipe, invadiua área e chutou cruzado parao fundo do gol.

O Grêmio empatou e deunúmeros finais ao jogo aos37 minutos. Barcos recebeuna área, girou e chutou cru-zado no canto do goleiroWeverton.

A equipe rubro-negra fol-gou ontem (7) e se rea-presenta no CT do Caju namanhã de hoje (8), quandoinicia a preparação para asétima rodada do Campeo-nato Brasileiro. O Furacãoenfrenta o Coritiba no pró-ximo domingo (14), às 16h,no estádio Couto Pereira.

Fot

o G

usta

vo O

livei

ra/C

AP

Empate com o Grêmio deixa Furacão da 15ª posição no Brasileirão

Coritiba empata e mantéminvencibilidade em casa

O Coritiba foi até Brasília,na tarde do último sábado (6), etrouxe um ponto precioso paraa sequência do CampeonatoBrasileiro, ao empatar com oFlamengo pelo placar de 2 x 2.O resultado mantém o Coxa naliderança do Brasileirão com 12pontos e o único time invictona competição Na partida, oAlviverde esteve melhor desdeo início, acabou sofrendo doisgols de diferença, mas foi guer-reiro e buscou o empate.

A equipe sabe que poderiater conquistado um resultadoainda melhor. Mesmo atrás doplacar, o técnico MarquinhosSantos colocou o time prafrente na segunda etapa. "Pro-curamos colocar o EvertonCosta, que vem de uma recu-peração longa, pela caracterís-tica ofensiva", explicou. "Foi

um jogo muito disputado, maslevamos um ponto importan-te para Curitiba, mesmo saben-do que poderíamos ter con-quistado um resultado me-lhor", emendou o treinadorcoxa-branca.

Com o resultado, o Coritibatrouxe mais um ponto fora decasa, chegando aos 12 na classi-ficação geral e mantém ainvencibilidade no Brasileirão.No próximo domingo, o Verdãorecebe o Atlético Paranaense noestádio Couto Pereira e terá aforça do torcedor para buscarum bom resultado.

Em Brasília, o Coxa entrouem campo com Vanderlei,Victor Ferraz, Leandro Almeida,Chico (Emerson), Diogo, JuniorUrso, Gil (Everton Costa),Bottinelli (Sérgio Manoel),Robinho, Alex e Deivid.

Alex marca e iguala o placar contra o Mengão. 2 x 2 no ManéGarrincha

Paraná Clube empata em2 x 2 com o América-MG

O final de semana foi marcado por empates para os timesda capital. As partidas que terminaram empatadas, Coritibae Flamengo (2 x 2), no Estádio Mané Garrincha no sábado(6) e Atlético Paranaense e Grêmio (1 x 1), na Vila Capanema,também no sábado (6), se igualam ao resultado da equipe doTricolor, que foi até Belo Horizonte (MG) e empatou em 2 x 2com o América Mineiro, no Estádio Independência, em parti-da válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B.

A equipe se portou bem e, mesmo saindo atrás, chegou aliderar o placar, com gols de Lúcio Flávio e Ricardo Concei-ção. Contudo, os donos da casa buscaram o empate em 2 x 2.O próximo compromisso do Tricolor em campo está marcadopara o próximo sábado (13), às 16h20, contra o Avaí-SC, noEstádio da Ressacada, em Florianópolis (SC).

Tricolor não consegue passar pelo América-MG e empata em 2 x 2

Page 10: Metropole8 7 13

10 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Controladora ConsolidadoAtivo 2012 2011 2012 2011Circulante 85.915 123.642 175.095 273.960Caixa e equivalentes de caixa (Notas 3) 19.310 30.267 66.027 182.791Contas a receber (Nota 4) 94 90 67.789 50.481Compensação de variações energéticas (Nota 5) – – – 1.065Estoques – – 5.916 6.952Dividendos a receber (Nota 6) 43.810 70.258 – –Créditos com partes relacionadas (Nota 6) 6.703 7.805 5.616 5.227Impostos a recuperar (Nota 7) 13.344 14.153 21.416 24.063Despesas antecipadas 45 – 4.478 1.096Outras contas a receber 2.609 1.069 3.853 2.285Não circulante 2.880.035 2.986.484 3.553.485 3.535.946Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 8) – – 20.180 37.521Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 6) – 8.372 – –Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 193.427 177.360Impostos a recuperar (Nota 7) – – 376 377Reembolso de seguros – – – 603Créditos com partesrelacionadas (Nota 6) 39.543 85.114 15.684 21.323Investimentos (Nota 10) 2.618.789 2.696.131 445 –Imobilizado (Nota 11) 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244���������� ��(Nota 12) – – 27.777 27.722Intangível (Nota 13) 35.793 27.570 205.399 209.726Depósitos judiciais 1.266 1.361 2.147 2.265Valor a receber da ANEEL 504 – 504 –Outras contas a receber 356 784 356 805Total do ativo 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906

Controladora ConsolidadoPassivo 2012 2011 2012 2011Circulante 42.441 85.054 155.574 192.157Contas a pagar (Nota 14) 5.567 2.888 44.343 30.823��� �������������� mentos (Nota 15) 4.106 41.848 59.151 103.053Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 867 1.196 13.924 13.658Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 3.376 3.828 3.233 2.609Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) – – 2.291 1.853Parcelamento de impostos – – 46 –Compensação de variações energéticas (Nota 5) – – 484 –Salários e encargos sociais 14.974 12.032 14.974 12.034Dividendos a pagar (Nota 6) 11.319 21.111 12.575 22.905Outras contas a pagar 2.232 2.151 4.553 5.222Não circulante 396.979 361.119 963.086 858.805Contas a pagar (Nota 14) – – 1.272 1.271��� �������������� mentos (Nota 15) 17.794 207.327 523.355 670.347Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 208.396 4.176 231.923 2.875Provisão para contingên- cias (Nota 17) 882 778 2.033 2.072Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 200.081 181.557Outras contas a pagar 3.826 – 4.422 683Patrimônio líquido 2.526.530 2.663.953 2.526.530 2.663.953Capital social (Nota 18.a) 1.030.198 1.030.198 1.030.198 1.030.198Reservas de lucros (Nota 18.b) 133.214 183.913 133.214 183.913Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 18.c) 1.371.971 1.449.842 1.371.971 1.449.842Ágio em transações de capital (Nota 18.a) (8.853) – (8.853) –Participação de acionistas não controladores (Nota 19) – – 83.390 94.991Total do passivo e do patrimônio líquido 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906����������������������� ������� ������������ ��������� ��

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2012 E 2011

(Em MR$, exceto o lucro líquido do exercício por ação)Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Receita operacional líquida (Nota 20) 8.689 8.302 494.118 412.676Custo do serviço prestado (Nota 21) (44.021) (33.296) (318.165) (247.534)Lucro bruto (35.332) (24.994) 175.953 165.142Receitas (despesas) operacionais 100.326 137.296 (62.285) 16.594Comerciais – – (13) (1.743)Gerais e administrativas (Nota 21) (44.531) (36.548) (43.325) (39.107)Receita de crédito de carbono, líquida (Nota 22) – – 3.262 4.127Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 144.819 174.019 – –Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 23) 38 (175) (22.209) 53.307Lucro operacional antes��������������� � ������ e dos impostos 64.994 112.302 113.668 181.726��������� � ����� (17.337) (25.959) (30.071) (37.375)������������ ��(Nota 24) 5.930 11.204 37.903 49.065������������ ��(Nota 24) (23.267) (37.163) (67.974) (86.440)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 47.657 86.343 83.597 144.351Imposto de renda e contribuição social – – (29.889) (45.837) Corrente (Nota 25) – – (29.889) (45.837)Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514Lucro líquido do exercício atribuível aProprietário da controladora – – 47.657 86.343Participação de acionistas não controladores (Nota 19) – – 6.051 12.171����������������������� ������� ������������ ��������� ��

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)Reservas de lucros

Capital social

Re-serva legal

Reser-va para perdas

e lucros futuros

Re-serva

estatu-tária de

lucros

Ajuste de avaliação patrimo-

nial

Lucros (pre-

juízos) acumu-

lados

(–) Ágio em

transa-ções de capital

Total pa-trimônio

líquido

Partici-pação

de não contro-ladores

Total pa-trimônio

líquidoSaldos em 31/12/2010 984.826 9.923 22.563 25.402 1.461.026 – – 2.503.740 88.922 2.592.662Realização da Avaliação patrimonial (Nota 18.c) – – – – (62.513) 60.189 – (2.324) – (2.324)Estorno dos impostos diferidos nas empresas controladas – – – – 51.329 – – 51.329 1.604 52.933Decisões da AGE de 18/02/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 20.291 – – – – – – 20.291 – 20.291Decisões da AGE de 28/03/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 14.879 – – – – – – 14.879 – 14.879Decisões da AGE de 17/11/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 10.202 – – – – – – 10.202 – 10.202Aumento de capital de minoritários nas empresas controladas – – – – – – – – 1.405 1.405Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas – – – – – – – – (9.111) (9.111)Lucro líquido do exercício – – – – – 86.343 – 86.343 12.171 98.514Reserva legal (Nota 18.b) – 4.317 – – – (4.317) – – – –Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) – – – – – (20.507) – (20.507) – (20.507)Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) – – – 121.708 – (121.708) – – – –Saldos em 31/12/2011 1.030.198 14.240 22.563 147.110 1.449.842 – – 2.663.953 94.991 2.758.944Realização da Avaliação patrimonial líquida de impostos (Nota 18.c) – – – – (77.871) 77.560 – (311) – (311)Decisões da ARCA de 10/01/2012 Destinação de dividendos complementares de 2009 (Nota 18.d) – – (22.563) – – – – (22.563) – (22.563) Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) – – – (2.732) – – – (2.732) – (2.732)Decisões da ARCA de 17/07/2012 Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) – – – (22.690) – – – (22.690) – (22.690)Decisões da ARCA de 10/10/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) – – – (46.362) – – – (46.362) – (46.362)Decisões da ARCA de 01/12/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) – – – (70.250) – – – (70.250) – (70.250)Aquisição de participação de minoritários – – – – – – – – (5.914) (5.914)Diferencial na aquisição de participação de não-controladores em controlada – – – – – – (8.853) (8.853) – (8.853)Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas (Nota 18.d) – – – – – – – – (11.738) (11.738)Lucro líquido do exercício – – – – – 47.657 – 47.657 6.051 53.708Reserva legal (Nota 18.b) – 2.383 – – – (2.383) – – – –Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) – – – – – (11.319) – (11.319) – (11.319) Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) – – – 111.515 – (111.515) – – – –Saldos em 31/12/2012 1.030.198 16.623 – 116.591 1.371.971 – (8.853) 2.526.530 83.390 2.609.920

����������������������� ������� ������������ ��������� �

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTEEXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$,)

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514Outros componentes do resultado abrangente – – – –Total de resultados abrangentes do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514����������������������� ������� ������������ ��������� ��

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-RAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma): 1. Contexto operacional: Em 30/06/2009, foi aprovada pelos acionistas a alte-ração da denominação social de Brascan Energética S.A. para � ���������� �������!����"����#�� ����%���&'�%*�� ��-�� &��+�%"�������&;����������+�����������<������������fechado, cujas atividades são a exploração da produção, geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, a prestação de serviços de operação e manutenção de usinas hidrelé-tricas e termoelétricas, a prestação de serviços de apoio técnico, ��� ����'������� ����������� �'�=���������� ���������em investimentos e outras sociedades, como sócia ou acionista, in-cluindo também, a participação em empreendimentos comerciais e industriais. Suas empresas controladas atuam no segmento de construção, implantação, manutenção, operação e exploração de >�?+���*�� ���@�� ���� ����#%>*@�&;'�����F����@�� ���� ����#%F@��&;�������� �����������@�� ���� �����#%�@��&;H�������comercialização de créditos de carbono. Início de operação da Sociedade e suas controladas: A Sociedade iniciou suas atividades ���JKQKJQWJJX������� ������ ����������>�� �Y��"����#%����>�� �Y�&;���������Z��������+����� ��������JKQKJQWJJX������-� ����[�� �*�� ������� ����"����#%[���&;������+��+����� -��������JKQJ\QWJJ]������� ����� ���������� ���*��� ����-^�� �_����#%��*&'��+��������������� ����� �`�k �� �Ltda.)iniciou suas atividades de comercialização de energia elétrica, na condição de agente comercializador, nos termos da Resolução ANEEL nº 265, 13/08/1998. Em 14/04/2005, a Sociedade adquiriu a totalidade do capital social da Cat-Leo Energia S.A. Em 18/05/2005, a BER, como acionista detentora de 100% do capital social da Cat-Leo Energia S.A., em Assembleia Geral Extraordinária, deliberou a mudança da razão social de Cat-Leo Energia S.A. para Brascan Energética Minas Gerais S.A. Em 30/12/2010, em Assembleia Geral Extraordinária foi deliberada nova alteração da denominação social � �� ���������� �������!����y���[� ���"����#%���y[&;��Em 28/12/2005, foi realizada a transferência da totalidade das quotas ���� ������*��������*�����"� �_����#%�**"&;�� �����'�conforme o Termo de Fechamento do Contrato de Aquisição e 7ª Alteração do Contrato Social da ECCS. Em 20/10/2008, foi pu-blicada a Resolução ANEEL nº 1.613, que autorizou a transferência para a controlada ECCS de 50% dos direitos de exploração do pro-|����?+����������=����+� ������������*�������'�}���� ���'����31/12/2008, o Contrato de Alienação de Estabelecimento Empresarial entre a ECCS, como compradora, e a BER, como vendedora. Desta forma, atualmente a ECCS detém 100% dos direitos de exploração da PCH Passo do Meio. A controlada Energética Salto Natal S.A. #%"�������&;�}���������+Z�����J�QJ\QWJJ]�����JKQKWQWJJ�'�}���assinado o contrato de alienação parcial de estabelecimento empre-sarial tendo por objeto bens e direitos que integram a PCH Salto Natal entre BER e Salto Natal, com a interveniência da Salto Natal > ����������_����#%"���>�&'��+��������������*����� -gética Ltda.). O projeto da PCH Salto Natal é explorado através do Consórcio Salto Natal, sendo que a Salto Natal detém 90% dos di-reitos de exploração e a SANAPA os restantes 10%. A Energética Salto Natal S.A. está instalada no Estado do Paraná com capacidade de geração instalada de 16 MW, cuja exploração foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por meio da reso-lução nº 231/2000. Em 19/10/2010, a Sociedade, adquiriu a totalida-de das quotas do capital social da SANAPA (então denominada CRE Energética Ltda.), por meio de contrato de compra e venda celebra-do com as pessoas físicas detentoras dessas quotas. Em 18/11/2010, com a 4ª alteração de seu contrato social, a CRE Energética Ltda teve seu nome alterado para Salto Natal Participações Ltda. A controlada Riachão Energética S.A. (anteriormente denominada Rialma Socie-dade Energética I S.A.) iniciou suas operações em 02/11/2006. Em 13/04/2007, a BER adquiriu a totalidade das ações do capital social da então denominada Rialma Sociedade Energética I S.A. Em 03/08/2007, foi aprovada pelos acionistas alteração da denominação ������� ����Y����� ������"����#%���Y��&;�������� ���������>��=��� ������"����#%����>��=&;'�����[�� ���� ������"����#%����[�� �&;�������yY+�+��� ������"����#%����yY+�+&;�iniciaram suas operações em 23/05/2007 quando foi aprovada a cisão parcial da BERMG. Em 24/08/2007, a Sociedade adquiriu a totali-����������������������������������y��[� ����"����#%�����y�&;�����K�QKWQWJJ\'�}��� ���^�������=����[� ����� � -dinária pela qual foi aprovado o aumento do capital social da Socie-���'� ���^��� �� � �+� ������� � �������� �� ��� ����!����Participações S.A., anteriormente denominada Brascan Energética Participações S.A, tendo o aumento sido integralizado com a totali-dade das ações representativas do capital social das Centrais Hidre-��� ����[ ���"����#%[ ��&;������� ������� �� �+����� ���cindido da Cat-Leo Energia S.A. em 30/12/2003 e entrou em opera-ção em 15/10/2003. A controlada Salto Jaurú Energética S.A. - SA-��"�� #%"���� �+ �&;� }��� ������+Z�� ��� W�QJ�QWJJK� �� �� �+� ���operação em 29/12/2007. A controlada Lumbrás Energética S.A. #%_+�= !�&;�}���������+Z�����W]QJ�QWJJ��������� ��>*@����-lina, tendo três unidades geradoras. As unidades geradoras 1 e 2 entraram em operação comercial nos dias 02 e 16/03/2010, respec-�������'����+������� �� �X��� �+����}��������������������dezembro de 2010. A participação da BER nesse projeto era origi-nalmente de 60% mas, por meio do Instrumento Particular de Cessão de Direitos e Outras Avenças Relacionadas, assinado em 25/07/2007, tal participação passou a ser de 90%. Em 15/12/2011, a BER celebrou contrato de compra e venda de ações da Lumbrás com a Garcia �� ������"����#%[�"�&;'��� ���������?+���?+� �+�����������das ações que a GESA detinha no capital social da Lumbrás. A efe-tiva transferência das ações ocorreu em 20/06/2012, data da celebra-����������������*�� ���������������� ������ ���_+�= !������������������������������������<�������"���������-DES o qual formalizou esta transferência. A controlada Barra do � �� �� ������ "���� #%� � ��� � +&;� }��� ������+Z�� ���08/02/2002 sob a denominação de Energisapar S.A. Em 30/03/2007, foi aprovada a alteração da denominação social para Barra do Braú-na Energética S.A. Esta Sociedade foi adquirida pela BER, tendo as ações sido transferidas em 16/10/2007, por ocasião da assinatura do Termo de Fechamento do Contrato de Compra e Venda de Ações da Barra do Braúna Energética S.A., datado de 16/07/2007. As unidades geradoras 2 e 3 da UHE de Barra do Braúna entraram em operação em 25/12/2009 e a unidade geradora 1 entrou em operação em 07/01/2010. Por meio de Contrato de Compra e Venda de Ações, datado de 18/07/2008, a Sociedade adquiriu a totalidade das ações ����*�����������������*����������� ���_���#%��*��&;'�e consequentemente, de forma indireta, o controle da Companhia *������������������������ ���"������*���*��#%*���*�&;'�a qual possui como controladas as seguintes Sociedades: Serra Negra �� ������"����#%"� ���� &;'�*��� ��� ������"����#%*�-�� &;'�*����� ���� ������"����#%*����� �&;���_�Y���Z����� -������"����#%_�Y���Z��&;�����JKQKWQWJKK'����� ������� ���*���*������+���� ���������� �������!����"��������������das ações que detinha no capital social da Energética Ponte Alta S.A. #%>�������&;'� ��}� ������ ������ ���� � ��������� ����� ��outras avenças, entre elas celebrado naquela data. A Serra Negra foi constituída em 31/03/2005 e entrou em operação em 08/12/2006. A Ponte Alta foi constituída em 06/07/2005 e entrou em operação em 04/06/2007. A Caçador foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 31/10/2008. A Cotiporã foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 23/12/2008. A Linha Emília foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 30/01/2009. A controlada Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. encontra-se em fase de construção da PCH Serra dos Cavalinhos II. Foi constituída em 10/09/2007 como subsidiária integral da BER e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central Hidrelétrica Serra dos Cavalinhos II, a, produção e a comercialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização ���� ����������� =���������� �Z��������+� ���������������+�correlatas ao seu objeto social. A controlada Pezzi Energética S.A. obteve, por meio do Despacho da ANEEL nº 3.414, de 30/10/2012, o início da operação comercial da UG 1 da PCH Pezzi, e, em

30/11/2012, mediante o Despacho ANEEL nº 3.801, a UG 2 entrou em operação comercial. Foi constituída em 13/09/2007 e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Indepen-dente, da Pequena Central Hidrelétrica Pezzi, a produção e a comer-cialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização de créditos de � =���������� �Z��������+� ���������������+��� ���������+�objeto social. PCHs exploradas diretamente e que detêm autori-zações: A Sociedade por meio de suas controladas Rio Pedrinho, Gacel, BERMG, ECCS, Salto Natal, Riachão, Rio Pomba, Rio Glória, Rio Manhuaçu, Grapon, Salto Jaurú, Lumbrás, Ponte Alta, Pezzi e Serra dos Cavalinhos II detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguin-tes PCHs, na forma de produtores independentes de energia:

PCH

Potên-cia em MW

N° da au-torização ANEEL

Vencimen-to do prazo da autori-

zação LocalPasso do Meio 30,00 227/2000 Jun/2030 Bom Jesus e São Fran-

cisco de Paula - RSPedrinho I 16,20 39/1999 Mar/2029 Boa Ventura de São

Roque - PRSalto Corgão 27,40 82/2000 Abr/2030 Nova Lacerda - MTAnna Maria 1,56 7/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MG[+ ` 5,40 6/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MGSalto Natal 15,12 231/2000 Jun/2030 Campo Mourão - PRRiachão 13,40 117/2001 Abr/2031 Mambaí e

Buritinópolis - GOIvan Botelho II 12,40 352/1999 Dez/2029 Guarani - MGIvan Botelho III 24,40 347/1999 Dez/2029 Astolfo Dutra - MGOrmeo Junquei- ra Botelho 22,70 346/2000 Ago/2030 Muriaé - MGBenjamim Mario Baptista 9,00 106/1999 Mai/2029 Manhuaçu - MGIvan Botelho I 24,30 346/1999 Dez/2029 Guarani e

Descoberto - MGTúlio Cordeiro Mello 15,80 451/2000 Nov/2030 Abre Campo - MGSalto 19,00 215/2001 Jun/2031 Jauru e Indiavaí - MTAngelina 26,27 55/2001 Fev/2031 Major Gercino e

Angelina - SCPonte Alta 13,00 717/2003 Dez/2033 São Gabriel do

Oeste - MSPezzi 20,00 617/2003 Nov/2033 Bom Jesus - RSSerra dos Cavalinhos II 29,00 2.509/2010 Ago/2040

Monte Alegredos Campos - RS

324,95A Sociedade por meio de suas controladas indiretas Serra Negra, Caçador, Cotiporã e Linha Emília detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguintes PCHs, na forma de produtores independentes de energia:

PCH

Potên-cia em MW

N° da au-torização ANEEL

Vencimento do prazo da autorização Local

Piranhas 18,00 345/1999 Dez/2029 Piranhas - GO

Caçador 22,50 449/2000 Jun/2030"� ��*� ����

Nova Bassano - RSCotiporã 19,50 452/2000 Jun/2030 Cotiporã - RSLinha Emília 19,50 448/2000 Jun/2030 Dois Lajeados - RS

79,50Exceto pelas autorizações das PCHs Linha Emília e Cotiporã, cujos períodos de autorização mencionados são até 23/06/2030, podendo ser prorrogado a critério do órgão regulador, o período das demais autorizações mencionadas é de 30 anos, contados a partir da data de publicação das respectivas Resoluções, podendo ser prorrogado �� ��� ������� ���� ��+��� ������������ ^�����+�� �^����'����bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica ���� ����������Y�� !+�������� �������� ����� ��<�����União caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e realizados, não previstos no projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. Em decorrência dessas autorizações hoje outorgadas as controladas diretas e indiretas da Sociedade, são constituídas as seguintes obrigações, resumidas como segue: � Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legislação atual e superveniente que disciplina a exploração de potenciais hidráulicos, respondendo perante a ANEEL, usuários e terceiros, pelas eventuais consequências danosas decorrentes da ����� ������>*@H����}��+ ���������'������������������� ��������Z�����#;�����������������*������*��+������*��=+��Z����� #***;�?+�� �Y�� }� ���� �=+Z��H� #=;���k�����Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica nos termos da legislação �����Z��H���#�;������� �������+������������������� ����������de distribuição de energia elétrica, quando devidos, celebrando, em ��}� ����������� ��+�������������Z��'������� �������+��������������� �?+� ����H��� Efetivar todas as aquisições, desapropria-ções ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamentos da população atingida, se houver, assu-mindo os custos correspondentes, devendo efetuar, também, todas as indenizações devidas por danos decorrentes das obras e serviços, �+�������� ��� ��'��+|����� ���������� �����������+�� �^���H�� Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalações de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração ���� ��� Z����������+��+�������� �� �H�� Manter em arquivo �������������������^����������_�������������+������� �|�������>*@H�� Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter ge-ral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente aquelas relativas à produção e comercialização de energia elétrica nos termos ���+�� �^���H�� Manter, permanentemente, através de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e instalações da PCH em perfeitas condições de funcionamento e conservação, provendo adequado estoque de peças de reposição, pessoal técnico e administrativo, próprio ou de terceiros, legalmente habilitado e � ������� ������ �� �+�������� �����+ � � ����+����'� � ��+� ����'����������������+ ��������� ������>*@H�� "+=���� �����������^���'��� ������������������������_'����qualquer época, livre acesso às obras e demais instalações compreen-didas pela autorização, bem como o exame de todos os assentamentos � !����'�?+� ��������������+��������"�������� ����������>*@'�� � �� ������'� ��� �� �+� �'� ��� �^���� �+ =���� �� �� ����'�níveis d’água, potências e frequências, tensões e energias produzida �����+���H�� Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente com vistas à obtenção das licenças ambientais competentes, cumprindo as exigências nelas contidas e providenciando os licenciamentos complementares necessários, enviando trimestralmente à ANEEL, até que a licença de instalação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequências do descumprimento das ����'� ��+���������������H�� Articular-se com o órgão de recursos hídricos competente, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade hídrica, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, ��+���������������H�� Atender a todas as obrigações de natureza ����'�� =�Y������� �������! �'������ ����� �+�������� ���regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigações relacionadas ou decorrentes da exploração da >*@H�� Manter permanentemente atualizados os cadastros e controle da propriedade dos bens vinculados, nos termos das disposições estabelecidas pelo Órgão Regulador, inclusive aqueles recebidos da União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram ����� �������=������H�� Comunicar a ANEEL, em caso de trans-}� ���������� �������! ��'�� ��������� =������� ����� ������+�� �^����H���� Pelo descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento ����������������� ������������������^���'��"����������� !�sujeita às penalidades desde advertência, multa ou até a própria perda da autorização conforme previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em Resolução da ANEEL. PCHs e UHEs exploradas diretamente e que detêm concessões: As controladas Zona da Mata e Barra do Braúna detêm concessões da ANEEL para exploração das seguintes PCHS e UHEs, respectivamente, na forma de concessionárias do serviço público:

PCH/UHEPotência em MW

Nº da concessão

Vencimento da concessão Local

Cachoeira do Emboque 21,40 02/1996 Jul/2031 Raul Soares - MGCoronel Domiciano 5,00 39/1999 Jul/2015 Muriaé - MGErvália 7,00 39/1999 Jul/2015 Ervália - MGMaurício 1,28 39/1999 Jul/2015 Leopoldina - MGNeblina 6,50 39/1999 Ago/2008 (*) Ipanema - MGSinceridade 1,40 39/1999 Ago/2008 (*) Manhuaçu e

Reduto - MGBarra do Braúna 39,00 11/2001 Mar/2036

Laranjal e Leo-poldina - MG

81,58(*) As concessões de Neblina e Sinceridade, vencidas no dia 03/08/2008, foram analisadas pela Diretoria da Agência Nacional

de Energia Elétrica (ANEEL), em 15/12/2009, com recomendação para a prorrogação da concessão pelo período de 20 anos. O processo foi encaminhado para aprovação do Ministério de Minas e Energia (MME) em 04/02/2010. Em 2012 a infraestrutura foi utilizada para gerar e vender energia. . Em virtude da publicação da Medida Provi-sória nº 579, em 12/09/2012, as regras de renovação das concessões que foram outorgadas antes de dezembro de 1995 foram alteradas. Com isso, após análise da empresa, foi apresentada a recusa da Zona da Mata para a renovação das concessões de Neblina, Sinceridade, Coronel Domiciano e Ervália, sendo que as duas primeiras estão sob discussão judicial, para tentar obter renovação nas condições previstas em contrato e as duas últimas continuarão a serem operadas nas con-��������+���������������+�����������'�?+����|'����J\QJ\QWJK]��A usina de Maurício está com pedido de transferência para o antigo proprietário (Energisa Minas Gerais) em análise pela ANEEL. Para a PCH Barra do Braúna, o período de concessão é de 35 anos, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão de Geração nº 11/2001, podendo ser prorrogado uma única vez a critério do órgão ��+��� ������������ ^������������'����=����������������realizadas para a geração de energia elétrica em aproveitamento hidráulico, adquiridos após o início das operações, caso o prazo de ��������������|�� � ����'���� �������� ����� ��<�����União caso a concessão não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados pela ANEEL e realizados, não previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. A Lei de Concessões nº 8.987/95 estabelece, entre outras disposições, as condições que a concessioná-ria deve cumprir ao fornecer serviços de energia, os direitos dos con-sumidores e as obrigações da concessionária e do Poder Concedente. Ademais, a concessionária deverá cumprir o regulamento vigente do setor elétrico. Os principais dispositivos da Lei de Concessões estão resumidos como se segue: � Servidões: O poder concedente pode declarar os bens necessários à execução do serviço ou obra pública de �����������+�+����������=���'�� ������������+���������� ������administrativa, em benefício de uma concessionária. Nesse caso, a responsabilidade pelas indenizações cabíveis é da concessionária. � Alterações na participação controladora: O Poder Concedente deve aprovar qualquer alteração direta ou indireta de participação controladora na concessionária. � Término antecipado da concessão: O término do contrato de concessão poderá ser antecipado por meio de encampação, caducidade ou rescisão do contrato. A caducidade consiste na retomada da atividade e de bens concedidos pelo Poder Concedente após processo administrativo, com todos os direitos e ga- �������������%�������� �����������&'���?+�� ��������� �����?+�����������! �'�����|+��������'�#K;������+����� ��� ��� ������adequados ou de cumprir a legislação ou regulamentação aplicável, #W;������������������������������ ��+����<����� �fornecer serviços adequados, ou (3) não cumpriu as penalidades eventualmente impostas pelo Poder Concedente. A concessionária tem direito à indenização, a posteriori, por seus investimentos em ativos reversíveis que não tenham sido integralmente amortizados ou depreciados, após dedução de quaisquer multas e danos devidos ������������! ���>� ���'�� ����������� �+��������� �}�������comum acordo entre as partes ou em decorrência de decisão judicial irrecorrível, proferida em processo interposto pelo concessionário. � Término por decurso do prazo: Quando a concessão expira, todos os bens, direitos e privilégios transferidos à concessionária que sejam materialmente relacionados à prestação dos serviços de energia revertem ao poder concedente. A controlada Zona da Mata detém registros da ANEEL para exploração das seguintes CGHs, na forma de produtores independentes:

CGHPotência em MW

Registro da ANEEL

Registro até Local

Miguel Pereira 0,74 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MGSanta Cecília 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MGRoça Grande 0,77 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhuaçu - MGCachoeira Alta 0,30 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhumirim

- MGMatipó 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Matipó - MG

2,65Os registros seguem o determinado na Lei nº 9.074/95, uma vez que possuem potência instalada inferior ou igual a 1 MW. Referidos empreendimentos possuem prazo indeterminado de duração, mas devem seguir e cumprir com as normas da agência reguladora, � ������������� �������������^�����Vigência dos contratos de venda de energia (PPA): A Sociedade e suas controladas possuem contratos de venda de energia (PPA) de acordo com as seguintes principais características:

Datas dos contratos

Indústria InícioVenci-mento

(MWh médio)

Contro-lada

Distribuidora de energia 04/01/2010 21/07/2033 0,86 GraponÓleo e gás 01/01/2010 31/12/2016 10,20 GraponShopping center 01/01/2010 31/12/2016 4,14 GraponTelecomunicações 01/11/2004 31/12/2013 8,90 PedrinhoShopping center 01/01/2011 31/12/2014 3,10 ECCSTelecomunicações 30/01/2004 31/12/2013 9,10 ECCSBebidas e alimentos 01/07/2011 30/06/2016 1,22 ECCSTextil 01/04/2006 31/03/2014 1,16 ECCSComercializadora 01/03/2001 31/10/2020 4,59 BERMGDistribuidora de energia 21/12/2001 20/12/2021 4,65 ManhuaçúComercializador de energia 01/01/2008 31/03/2012 3,20 ManhuaçúBebidas e alimentos 01/01/2010 31/12/2014 12,2 LumbrásBebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 SajesaPapel e celulose 01/08/2007 30/04/2016 4,57 SajesaCerâmica 01/08/2007 31/12/2012 2,20 SajesaBebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 SajesaGases industriais 01/08/2007 31/03/2013 0,27 SajesaDistribuidora 01/07/2007 30/06/2027 4,76 SajesaShopping center 01/04/2009 31/03/2014 0,81 Salto NatalPapel e celulose 01/05/2009 30/04/2016 6,13 Salto NatalBens de consumo 01/01/2005 31/12/2014 0,27 Salto NatalAutopeças 01/05/2005 31/12/2014 0,20 Salto NatalComercializadora 01/01/2012 31/12/2012 0,45 Salto NatalDistribuidora de energia 01/01/2006 31/12/2016 11,44 RiachãoDistribuidora de energia 01/04/2010 28/02/2037 22,00 BraúnaDistribuidora e comerciali- zadora de energia 28/11/2003 14/10/2034 11,4 PombaVarejo 01/01/2007 31/12/2011 1,71 Pomba

Distribuidora de energia 01/02/2007 31/07/2031 23,01Zona da

MataDistribuidora de energia 10/11/2003 20/12/2021 3,91 Rio GlóriaComercializadora de Energia 01/01/2009 09/11/2023 3,77 Rio GlóriaShopping center 01/01/2008 31/12/2012 1,72 Rio GlóriaBebidas e alimentos 01/05/2008 31/12/2012 1,23 Rio GlóriaShopping Center 01/01/2008 31/12/2012 0,68 Rio GlóriaAnualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regula-mento, o preço da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados são reajustados pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. ��������� ����� ���� ���� �������� � � ������� �� ��� �������práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demons-� ��������� ��}� ����=� ����������������� ����������acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as �� �� �^��� ���!=���� ����� �� ���������� ������! �� #%_��� �����J�Q\�&;'� ?+�� ���+��� ��� ������������� �� ��+^����'� ��� ���� �� ������������_�����KK��X�'����W�QKWQWJJ\�#%_�����KK��X�QJ\&;'�������_�����KK���K'����W\QJ]QWJJ��#%_�����KK���KQJ�&;'�������� �-nunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: ��������� ��������� �'�������+���e consolidadas, foram elaboradas com base no custo histórico, exce-����� ����� ��������� +���������� ������+ ������������+��valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contrapres-tações pagas em troca de ativos. A Sociedade adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações técnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. As prá-ticas contábeis, descritas na nota explicativa 2.3, foram aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demons-� ��������� ���2.3. Sumário das principais práticas contábeis: O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os ������������'�����������=�! �������������������������� �'�com prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação. Essas ������������� �������������� ����������+���� �|+������ �meio do resultado, possuem liquidez imediata, e estão sujeitas a um ���������� ���������+��������� ��=;���� +���������� ��: ������ +���������� ������� ���Y��������� �� ���������?+��a Sociedade se torna parte das disposições contratuais dos instrumen-�������� �����+��� ���Y������'��������������� ����� ����ao seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam di-retamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ������ �� �������� ���� ��� ����������� � ����� �� �� ��� �justo por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas � ���������������������������������������������� ����=�K;������������ ����F����������� ��#�+'�?+���}� ������'�+��� ������+����������� ���+�� ������+��� +�������������-

ceiros semelhantes) é baixado quando: � Os direitos de receber �+����������������������� ��H�� A Sociedade transferir os seus �� ��������� ���=� ��+��������������������+���+�� �+���= ����������� � ���� ����������+����������� ���=����'� �������� ����������'��+���� ��� ���� �}� �����+���� ������ �����H���� A Sociedade transferir substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou não transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o ���������� ����������������� ��� ���Y�����������"��������são caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e � ������� ���� � ���� ��������� =�W;� >������� ���� ���� ��������������� �������������������� ��������� ���=��������� ���������+ �^�������� +���������� ������ ������+��������������>����������� ������+ ��������� �|+������ ������do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetária, e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reco-Y��������� ��+����������>����������� ���������+ ��������� �|+�����>����������� �������� ��������?+���������+�+�-mente negociados antes do vencimento. Os juros, e atualização monetária, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado. Um ������� ���� �� �� =����� ?+��� � �= ������ }� � �����'��������+����� ���+���+������������� ����������� }� �substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancial-mente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem signi-������������� ���'������+=����+������+���� ������� ��������baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconheci-��������� ������� ��+���������� ������������������� ���reconhecidos pela Sociedade são fornecedores, débitos com partes ������������� ���������������������;�Ativos e passivos sujeitos à atualização monetária: Os ativos e passivos sujeitos à in-dexação são atualizados monetariamente com base nos índices aplicáveis vigentes na data do balanço. As variações monetárias são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. d) Estoques: ������ ���������� �}��'��������������������� �+���'� �-ferem-se a peças sobressalentes para reposição necessários para a operação e manutenção das usinas e são convertidos para custo no momento de sua utilização. Estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. e) Outros ativos circulantes e não circulantes: São demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos e variações monetárias ou cambiais auferidas. f) Intangível: Referem-se a gastos com desenvolvimento de projetos, os quais são capitalizados a partir do momento em que os projetos passam da fase de estudo para de-senvolvimento. g) Investimentos: Uma controlada é uma entidade ��= ���?+���"������������������ ������� �� ������Z������-ceiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Os resultados, ativos e passivos das controladas são in-�� �� ������������� ��������� �� ����=���������������equivalência patrimonial, conforme demonstrado na nota 8. Confor-me o método de equivalência patrimonial, os investimentos em controladas são inicialmente registrados pelo valor de custo e em ���+���|+������� ������� ���Y����������� �����������Sociedade no lucro ou prejuízo e outros resultados abrangentes da investida. Quando a parcela da Sociedade no prejuízo de uma con-trolada excede a participação da Sociedade naquela entidade (incluin-do qualquer participação de longo prazo que, na essência, esteja incluída no investimento líquido da Sociedade na entidade), a Socie-dade deixa de reconhecer a sua participação em prejuízos adicionais. Os prejuízos adicionais são reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigações legais ou constituídas ou tiver efetua-do pagamentos em nome da entidade. As exigências do CPC 38 são ����!������ ����������� ��������������������� ���Y���-mento da perda por redução do valor recuperável com relação ao investimento da Sociedade em uma controlada. Se necessário, o total do valor contábil do investimento (inclusive ágio) é testado para determinação da redução ao valor recuperável de acordo com o CPC 1(R1), como um único ativo, através da comparação do seu valor recuperável (maior valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender) com seu valor contábil. Qualquer perda por redução ao valor recuperável reconhecida é acrescida ao valor con-tábil do investimento. Qualquer reversão dessa perda por redução ao valor recuperável é reconhecida de acordo com o CPC 1(R1) na medida em que o valor recuperável do investimento é subsequente-mente aumentado. Quando uma empresa da Sociedade realiza uma transação com uma controlada, os lucros e prejuízos resultantes são reconhecidos apenas com relação às participações na investida não relacionadas à Sociedade. h) Ativo indenizável (concessão): Refere--se à parcela estimada dos investimentos realizados e não amortiza-�������������������������������������+����������� ���� ��� �+���� ������������������ ���=� ������+��+� ��������-nanceiro diretamente do Poder Concedente decorrente da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05 - Contratos de concessão. Essa parce-������} ��� +�+ ������������������������ ���� ��+� ��por meio de reajuste ou revisão tarifária da Distribuidora de energia, que consiste na remuneração do investimento e que é cobrada men-salmente na tarifa. i) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuído aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o método de depreciação linear ����������=����������������������������������������ou considerando o período remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas úteis dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 8. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectiva-mente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efeti-vamente realizados. j) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos ������'����?+����|�����Z��������� ������� ������}� �����!����e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a �= ������������������� Z������� ���� ��'������� ���������riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando algum ou todos ���=��}Z��������<������ �?+� ������ ����?+���������+��� �-visão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo ������� ��+�� ��� ����+ ������}� �����!������;�Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. l) Reconhecimento da receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comer-������Q�+�=������������������������� �� ����+� �����+���������� ����y���������������'�� ������������������ ����� �-conhecida quando a energia é entregue ao cliente. m) Imposto de renda e contribuição social: Exceto para a Sociedade e suas contro-ladas INCAE e COINCE, cujo imposto de renda e a contribuição social são apurados com base no lucro real mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tribu-tável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a con-tribuição social incidentes sobre o lucro tributável, as demais con-troladas apuram seus impostos com base no lucro presumido mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração, conforme determi-nado pela legislação tributária em vigor. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem ������ ����� �������%�+� ��� ��+������= �����&'��+��� ��-��������� ��<����Z?+���'��������?+���������������� ���������}� �������=������� ���Y����������%�+� ��� ��+������= ��-���&��+��� ����������� ��<����Z?+���'� ��������������;�Meio ambiente: Todos os custos sócio ambientais, previstos na legislação ambiental, são avaliados e estimados durante a construção da usina �� ����� ��������������=���^����������������� +���'������depreciados pelo prazo de concessão. Os gastos ambientais relacio-nados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. o) Estimativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subje-tivos, de acordo com o julgamento da Administração para determi-���������� ���?+������ � ����� ����������� ������-��� ���������������������+|������������������������� �������incluem provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para contingências e provisão para redução ao valor recuperável dos ativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. p) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos �������=|���������������� ���������+��+�������� �+����������<����'� ��� ������ �+� ����������� ?+�� ������ ���� � �deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. "��������������������������'�������� ����!=����Z?+���������� �o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas �� ��� ����� �� ��+�������� ��� �Z����?+��� ����������� ?;�

������ ����������+���������������������� ����������+����de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. r) Novos pronunciamentoscontábeis: Pronunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012:Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período ini-ciado em 01/01/2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das alterações destes procedimentos e interpretações: CPC �J� #�K;� �� ��� +���������� ���� ����������� �� � ���������Deliberação CVM nº 684/12, de 30/08/2012. A revisão da norma nãoimpactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1)– Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - apro-vado pela Deliberação CVM nº 683/12, de 30/08/2012. A revisão danorma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) – Investimento em Coligada e em Controlada - apro-vado pela Deliberação CVM nº 688/12, de 04/10/2012. A revisão danorma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstrações contábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e aplicação do método da equivalência patrimonial - aprovado pela Deliberação CVM nº 687/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as Demons-trações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos deconstrução - aprovado pela Deliberação CVM nº 691/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as DemonstraçõesFinanceiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas - aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações separadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 693/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demons-trações Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoçãoobrigatória para o período iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - aprovado pela Deliberação CVM nº695/12, de 13/12/2012. CPC 18 (R2) - Investimento em coligada, emcontrolada e empreendimento controlado em conjunto - aprovado pela Deliberação CVM nº 696/12, de 13/12/2012. CPC 45 - Divul-gações de participações em outras entidades - aprovado pela Delibe-ração CVM nº 697/12, de 13/12/2012. CPC 36 (R3) - Demonstraçõesconsolidadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 698/12, de 20/12/2012. CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM nº 699/12, de 20/12/2012. A companhia estuda os pronunciamentos e revisões que têm sua adoção obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, ����������������� ���'��� ��������������������� ��+������+����� ��<������+���������"���������2.4. Base de consoli-dação e investimentos em controladas����������� ������-ceiras consolidadas são eliminados os investimentos nas controladas ��� ���+�� ������������� ��<�����Z?+����'��+� ����+�� �|+Z^�����realizados entre empresas, quando aplicáveis, resultados de equiva-lência patrimonial e provisões para cobertura de passivos a desco-berto de controladas, receitas e despesas realizadas entre empresas, saldos entre as empresas nos ativos e passivos circulantes e a longoprazo, bem como é destacado o valor da participação dos acionistas ��� ��! ������� ��+������������� ��<�����Z?+����������� ��-������������� ��������� ���������������+����������-� ��������� ����"��������������+����� ����'��� �� ����-pação direta no capital social, como segue:

Percentuais de participação

Controladas diretas 2012 2011Centrais Elétricas Grapon S.A. 100% 100%Energética Rio Pedrinho S.A. 80% 80%Energética Campos de Cima da Serra S.A. 100% 100%� ���������� �������!����y���[� ���"��� 100% 100%Rio Manhuaçú Energética S.A. 100% 100%Lumbrás Energética S.A. 100% 90%Salto Jauru Energética S.A. 76,084% 76,084%Salto Natal Energética S.A. 100% 100%Riachão Energética S.A. 100% 100%Barra do Braúna Energética S.A. 100% 100%� ���� �`�k �� �_��� 100% 100%Rio Pomba Energética S.A. 100% 100%Salto Natal Participações Ltda. 100% 100%Zona da Mata Energética S.A. 100% 100%Rio Glória Energética S.A. 100% 100%Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 9,99% 9,99%INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 100% 100%Galera Centrais Elétricas S.A. 50% 50%Girassol Energética S.A. 50% 50%Pezzi Energética S.A. 100% 100%Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. 100% 100%Energética Ponte Alta S.A. 100% 100%Cachoeira Escura Energética S.A. 100% 100%Baú Energética S.A. 100% 100%Santo Ivo Energética S.A. 100% 100%Rio Casca Energética S.A. 100% 100%Água Clara Energética S.A. 100% 100%Girassol Energética S.A. 100% 100%Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. 100% 100%Pérola Energética S.A. 100% 100%Lagoa Azul Energética S.A. 100% 100%Topázio Energética S.A. 100% 100%Turmalina Energética S.A. 100% 100%Vitória Energética S.A. 100% 100%São Luiz Energética S.A. 100% 100%São Geraldo Energética S.A. 100% 100%

Controladas indiretas 2012 2011Companhia Canadense de Investimento em Energia - COINCE 90,01% 90,01%Serra Negra Energética S.A. 70% 70%Caçador Energética S.A. 100% 100%Cotiporã Energética S.A. 100% 100%Linha Emília Energética S.A. 100% 100%Em 01/12/2011 foi celebrado contrato de compra e venda de ações entre a Brookfield Energia Renovável S.A. - BER e a Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COIN-CE, com o objetivo de transferir 80% das cotas da Ponte Alta(controlada direta da COINCE e indireta da BER) da COINCEpara a BER. As partes estabeleceram o preço das ações emR$ 28.002, e desta forma o pagamento foi efetuado através da quitação parcial do débito existente da COINCE para com a BER,no mesmo montante.3. Caixa e equivalentes de caixa:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Caixa e depósitos bancários 3.302 2.279 18.655 9.636�������������� �� 16.008 27.988 47.372 173.155Total 19.310 30.267 66.027 182.791

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Controladora ConsolidadoFluxo de caixa das 2012 2011 2012 2011 atividades operacionaisLucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514Ajustes para reconciliar o lucro líquido (prejuízo) do exercício com o caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Depreciação e amortização 12.122 10.187 167.355 162.652��� �������� ��' líquidos 14.400 36.824 86.980 82.957 Baixa de ativo imobilizado e intangível 4.989 31.464 7.414 34.464 Resultado de equivalência patrimonial (144.819) (174.019) – – Provisão (reversão) de valor recuperável – (29.927) 22.468 (38.009) Provisão para contingências 104 12 (366) (38.672)(Aumento) redução nos ativos operacionais Depósitos restituíveis e valores vinculados – – 17.341 (1.853) Contas a receber (4) 32 (17.308) (4.292) Reembolso de seguro – – – 591 Estoques – – 1.036 (2.244)����������� � – – (55) (26) Créditos com partes relacionadas 46.597 (6.105) 5.250 (9.606) Compensação de variação energética – – 1.549 (1.318) Impostos a recuperar 809 (2.321) 2.648 (7.114) Depósitos judiciais 95 (1.361) 118 (2.265) Despesas antecipadas (45) 94 (3.382) (814) Outras contas a receber (1.291) 2.842 (1.465) 4.908Aumento (redução) nos passivos operacionais Contas a pagar 2.679 105 13.521 1.761 Débitos com partes relacionadas (3.478) 3.131 (1.680) 2.875 Salários e encargos sociais 2.942 1.051 2.940 886 Impostos e contribuições (329) 590 266 3.494 Uso do bem público (UBP) - Direito e outorga – – (2.142) (2.022) Outras contas a pagar 3.596 (2.700) 2.805 (5.220)Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (13.976) (43.758) 359.001 279.647Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de bens para o ativo intangível (11.627) (3.553) (11.627) (3.683)Aquisição de bens para o ativo imobilizado (3.191) (6.801) (209.053) (198.287)Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (14.818) 10.354 (220.680) (201.970)Fluxo de caixa das atividades de�� � ����� �Ingresso de empréstimos e��������� – 17.426 105.447 60.462Mútuo com partes relacionadas 215.662 – 214.899 –Pagamento de empréstimos��������������� ����� (247.212) (4.004) (301.779) (71.000)Pagamento de empréstimos��������������|+ �� (17.646) (32.888) (75.668) (76.105)Dividendos recebidos 242.936 178.595 – –Dividendos pagos (185.708) – (197.984) (7.766)Aumento de capital social na controladora – 45.372 – –Aumento/redução de capital social nas controladas 9.805 (138.596) – 46.777Caixa líquido aplicado nas�������������������� 17.837 (65.905) (255.085) (47.632)Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalente caixa (10.957) 11.793 (116.764) 30.045Caixa e equivalente caixa������������ �Z��� 19.310 30.267 66.027 182.791Caixa e equivalente caixa no início do exercício 30.267 18.474 182.791 152.746����������������������� ������� ������������ ��������� ��

Page 11: Metropole8 7 13

11| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96������������ �������������� ���������������� �����������������justo por meio do resultado estão compostas da seguinte forma:

Controladora ConsolidadoInstituição��������� Tipo

Remu-neração 2012 2011 2012 2011

Banco BNP Paribas CDB

99% do CDI – – 456 –

Banco BNP Paribas CDB

100,5% do CDI – – 672 –

Banco Bradesco S.A. CDB

100% do CDI – 3 – 1.827

Banco Bradesco S.A. CDB

101% do CDI – – – 1.318

Banco Bradesco S.A. CDB

97,5% do CDI 465 – 465 –

Banco Bradesco S.A. Fundo DI DI – – 1.012 1.828Banco Bradesco S.A. Fundos

10,55% a.a.(*) – – – 1.510

Banco Bradesco S.A. Fundos

96,58% do CDI – – – 699

Banco Bradesco S.A.

Fundos não exclusivos DI – – – 1.712

Banco Bradesco S.A.

Op. com- promissada

100,5% do CDI – – – 1.057

Banco Brascan S.A.

Op. com-promissada

101,35% do CDI – – – 16.307

Banco do Brasil S.A. CDB

100% do CDI – – – 129

HSBC CDB 100,3% do CDI – – – 700

Banco Itaú S.A. CDB 100% do CDI – – 21 18.260

Controladora ConsolidadoInstituição��������� Tipo

Remu-neração 2012 2011 2012 2011

Banco Itaú S.A. CDB 100,5% do CDI – – 919 1.954

Banco Itaú S.A. CDB 101,5% do CDI – – 708 23.759

Banco Itaú S.A. Fundo DI DI – – – 2.506Banco Itaú S.A. Op. com-

promissada80% do

CDI 2.002 – 6.147 –Banco Itaú S.A. Op. com-

promissada100% do

CDI – – – 2.614Banco Itaú S.A. Op. com-

promissada100,5% do CDI – – – 1.841

Banco Itaú S.A. Op. com-promissada

101,1% do CDI – – – 1.524

Banco Itaú S.A. Debêntures 98,00% do CDI – – 325 –

Banco Itaú BBA S.A. CDB

98,00% do CDI – – 6.803 1.713

Banco Itaú BBA S.A. CDB

100,0% do CDI – – – 1.320

Banco Itaú BBA S.A. CDB

101,5% do CDI – 27.985 – 41.492

Banco Itaú BBA S.A.

Op. com-promissada

100,0% do CDI – – – 4.011

Banco Santander CDB

101,0% do CDI 13.541 – 13.541 –

Banco Votoran- tim S.A. CDB

101,0% do CDI – – – 13.485

Banco Votoran- tim S.A. CDB

101,5% do CDI – – 1.809 –

Banco Votoran- tim S.A. CDB

103,0% do CDI – – – 31.589

Banco ABC S.A.

CDB 100,5% do CDI – – 11.959 –

Banco Votoran- tim S.A CDB

101,5% do CDI – – 612 –

BTG Pactual CDB 100% do CDI – – 1.923 –

16.008 27.988 47.372 173.155(*) Remuneração média dos anos de 2011 e 2012.4. Contas a receber: A composição das contas a receber é a seguinte:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Comercializadora/distribuidora de energia 90 90 34.207 30.961Eletrobrás – – 4.579 –Papel e celulose – – 2.453 325Shopping center – – 1.281 2.336Higiene e limpeza – – 2.017 1.004Óleo e gás – – 5.338 3.501Telecomunicações – – 7.966 2.759Varejo – – 18 534Bebidas e alimentos – – 4.055 4.306Têxtil – – 272 263Tubos e conexões – – 136 –Automotiva – – 68 31Cerâmica – – 411 1.083Gases Industriais – – 97 91Venda de energia no mercado de curto prazo - MRE/CCEE (*) – – 4.508 1.300Outras contas a receber 4 – 383 1.987

94 90 67.789 50.481A composição dos saldos por prazo de vencimento é como segue:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Saldo a vencer 94 – 62.072 45.836Saldo vencido até 30 dias – – 4.742 3.492Saldo vencido de 31 a 90 dias – – 975 906Saldo vencido de 91 a 180 dias – – – 157Saldo vencido de 181 a 360 dias – – – –Saldo vencido há mais de 360 dias – 90 – 90Total 94 90 67.789 50.481(*) Mecanismo de Realocação de Energia (MRE).5. Compensação de variações energéticas (Consolidado)

2012 2011Saldo Inicial 1.065 (253)Variação monetária 31 (1)Variação energética (a) (320) 1.295Compensação (b) (1.260) 24������ ��� (484) 1.065Conforme Contrato de Compra e Venda de Energia celebrado entre a controlada Ponte Alta e a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás, em 30/06/2004, a energia contratada entre as partes é de 47.568 MWh por ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrás as variações entre a quantidade mensal de energia contratada e a quantidade mensal de energia gerada, conforme contabilizado pela CCEE, uma vez que a Sociedade optou pela não participação da PCH Ponte Alta no MRE. Em 2012, a energia gerada foi inferior à energia contratada, gerando um montante a pagar de R$ 484. Esse valor será pago à Eletrobrás pela Sociedade no ano subsequente, em doze parcelas mensais. (b) O somatório das diferenças mensais apuradas durante o ano constará no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatório será compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela Eletrobrás no ano subsequente, em doze parcelas mensais (por regime de caixa). Em 2012, foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetária) da variação energética referente aos exercícios anteriores. 6. Transações com partes relacionadas: As principais transações com partes relacionadas estão resumidas como se segue:

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

Ativo��������� �������� Banco Brascan (q) – – – 16.307

– – – 16.307Serviços de operação e manutenção BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (a) – 391 – 391������� ��������������������� de Minas Gerais S.A. (a) 37 – – –������� ������������������������! (a) 3.828 – 3.828 – Energética Rio Pedrinho S.A. (a) 94 87 – – Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (a) 23 – – – Galera Centrais Elétricas S.A. (a) 333 – 166 – Serra Negra Energética S.A. (a) 77 81 – – Energética Ponte Alta S.A. (a) 90 268 – – Salto Jaurú Energética S.A. (a) 251 43 – – Riachão Energética S.A. (a) 133 – – – Lumbrás Energética S.A. (a) 188 – – – Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (a) 83 – – – Energética Salto Natal S.A. (a) 97 – – – Salto Natal Participações Ltda. (a) 16 – – – Itiquira Energética S.A. (f) 706 338 706 338 Pezzi Energética S.A. (a) 1 – – – Santa Ana Energética S.A. (a) 39 – 39 – Brasil Central Energia Ltda. (a) 301 – 301 – Barra do Braúna Energética S.A. (a) 365 – – – Zona da Mata Geração S.A. (a) 22 – – –

6.684 1.208 5.040 729Serviços administrativos Energética Rio Pedrinho S.A. (b) – 39 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (b) – 57 – – Serra Negra Energética S.A. (b) 13 42 – – Salto Natal Participações Ltda. (b) – 10 – – Salto Jaurú Energética S.A. (b) – 27 – – Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (b) – – – – Ponte Alta Energética S.A. (b) – 187 – – Zona da Mata Geração S.A. (b) – – – – INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (b) – 174 – –������� ��������������������� Participações S.A. (*) (b) – 174 – 348 Itiquira Energética S.A. (*) (f) – 311 – 311 13 1.021 – 659Nota de débito Santa Ana Energética S.A. (c) – – 21 – Riachão Energética S.A. (c) – 8 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (c) – 41 – – Energética Rio Pedrinho S.A. (c) – 1 – – Salto Jaurú Energética S.A. (c) – 22 – – Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (c) – 7 – – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) – 6 – 6 Cotiporã Energética S.A. (c) – 1 – – Serra Negra Energética S.A. 5 – – – Energética Ponte Alta S.A. (c) 1 1 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (c) – – 555 – Girassol Energética S.A. (c) – 174 – – Linha Emília Energética S.A. (c) – 2 – – Lumbrás Energética S.A. (c) – 12 – – Pezzi Energética S.A. (c) – 1 – – Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (c) – 63 – –������� ��������������������� Minas Gerais S.A. (c) – 6 – – Barra do Braúna Energética S.A. (c) – 47 – – Caçador Energética S.A. (c) – 1 – – Itiquira Energética S.A. (*) (c) – 6 – 6

6 399 576 12Contas a receber PCH – Administrativo e Participações Ltda. (*) (i) 575 575 575 575 Minoritários da controlada Salto Jaurú (*) (d) 3.801 – 3.801 – Gacel Participações S.A. (*) (d) 903 668 904 668 Garcia Energética S.A. (*) (d) – 10.935 – 10.935 Instituto de Pesquisas Ambientais e Sociais Aplicadas (IPASA) (*) (d) 6 6 6 6������� ������������������������!�"#& (h) – 3.828 – 3.828 5.285 16.012 5.286 16.012

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

Mútuo Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE (e) – 28.273 – – João de Castro Branco (*) (e) – 5.328 – 5.328 Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (e) – 7.059 – – Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (e) 18.002 18.002 – – Pezzi Energética S.A. (e) 9.443 14.296 – – Gacel Participações S.A. (*) (e) – – – 3.792

27.445 72.958 – 9.120Dividendos a receber Energética Rio Pedrinho S.A. (o) 1.420 – – – Riachão Energética S.A. (o) 1.162 3.952 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (o) – 1.683 – – Salto Jaurú Energética S.A. (o) 1.290 2.031 – – Salto Natal Participações Ltda. (o) 2.353 346 – – Rio Pomba Energética S.A. (o) 1.743 3.281 – – Rio Glória Energética S.A. (o) 1.679 2.566 – – Rio Manhuaçu Energética S.A. (o) 894 1.068 – –������ ��������������������� Minas Gerais S.A. (o) 1.562 1.755 – –Centrais Elétricas Grapon S.A. (o) 4.762 4.340 – –Energética Salto Natal S.A. (o) 904 10.000 – –Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (o) 3.170 5.669 – –Zona da Mata Geração S.A. (o) 6.518 9.522 – –Lumbrás Energética S.A. (o) 2.001 6.740 – –Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (o) 12.914 15.496 – –Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE (o) 1.438 1.809 – –

43.810 70.258 – –Adiantamento para futuro aumento de capital Barra do Braúna Energética S.A. (n) – 5.745 – – Energética Ponte Alta S.A. (n) – 270 – –������ ���������'����+���� Gerais S.A. (n) – 2.090 – – Cachoeira Escura Energética S.A. (n) 1 1 1 1 Rio Galera Energética S.A. (n) 419 249 419 – Santo Ivo Energética S.A. (n) 1 2 1 1 Rio Casca Energética S.A. (n) 1 1 1 2 Lagoa Azul Energética S.A. (n) 1 1 1 1 Pérola Energética S.A. (n) 1 2 1 2 Vitória Energética S.A. (n) 2 1 2 1 Água Clara Energética S.A. (n) 1 1 1 1 Turmalina Energética S.A. (n) 2 1 2 1 São Luíz Energética S.A. (n) 1 1 1 1 São Geraldo Energética S.A. (n) 2 2 2 2������ ����������� Operações S.A. (n) 3 3 3 3 Energética Ponte Alta S.A. (n) 170 – – – Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (n) 3.132 – – – Pezzi Energética S.A. (n) 3.074 – – – Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. (n) 2 2 2 2

6.813 8.372 437 18Despesas Antecipadas Brasil Central Energia Ltda. (p) – – 9.961 –

– – 9.961 –Provisão para recuperação Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. – 634 – – Pezzi Energética S.A. – 687 – –

– 1.321 – –Total 90.056 171.549 20.600 42.857Total - ativo circulante 50.513 78.063 5.616 21.534Total - ativo não circulante 39.543 93.486 15.684 21.323

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

PassivoContas a pagar Energética Rio Pedrinho S.A. – 209 – – Calçados Azaléia S.A. (*) – 533 – 533 Brascan Brasil (*) 8 31 8 31������ ���������;�+�������� Inc. (*) 40 37 40 37 Galera Centrais Elétricas S.A. – – 258 – PCH Administração e Participações Ltda. (*) – – 575 575������ ��������<������� (Canada) Inc 832 – 832 –������ ������������������� Inc. (*) – 986 – 986

880 1.796 1.713 2.162Nota de débito Pezzi Energética S.A. (c) 114 – – – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (l) – 171 – 171 Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (c) – 492 – – Lumbrás Energética S.A. (k) – 73 – – Salto Natal Participações Ltda. (c) – 3 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (c) 455 397 – – Energética Salto Natal S.A. (j) 282 276 – – Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (j) 542 495 – – Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (j) 628 – – – Energética Rio Pedrinho S.A. (j) 260 – – – Barra do Braúna Energética S.A. (c) 215 – – – Itiquira Energética S.A. (*) – – 2.095 –

2.496 1.907 2.095 171Empréstimos a pagar BP Brazil US Subco LLC. (*) (m) 177.676 – 177.676 – Rio Pomba Energética S.A. (e) 13.109 – – – Rio Glória Energética S.A. (e) 9.076 – – – Salto Natal Participações Ltda. (g) 4.034 – – – Caçador Energética S.A. (e) 3.327 – – – Calçados Azaléia S.A. (*) – 659 – 659 Itiquira Energética S.A. (*) – – 53.672 – Energética Campos de Cima Serra Ltda. (e) 1.174 1.150 – – RC Administração e Participacões S.A. (*) – 2.492 – 2.492

208.396 4.301 231.348 3.151Dividendos a pagar PCH Administração e Participações Ltda. (*) (o) – – 496 407 Fernando Aparecido Campos Caldeira (*) (o) – – 25 40 Utiariti Participações S.A.(*) (o) – – 226 – Goetze e Lobato Engenharia S.A.(*) (o) – – 355 – João de Castro Branco (*) (o) – – 51 436 Mauro José de Oliveira (*) (o) – – 103 162 Garcia Energética S.A. (*) (o) – – – 749������ ��������������������� Participações S.A. (*) (o) 11.319 21.111 11.319 21.111

11.319 21.111 12.575 22.905Total 223.091 29.115 247.731 28.389Total - passivo circulante 14.695 24.939 15.808 25.514Total - passivo não circulante 208.396 4.176 231.923 2.875

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

ResultadoReceita - serviços de operação e manutenção Brasil Central Energia Ltda. (a) 798 – 798 – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) – 391 – 391 Energética Rio Pedrinho S.A. (a) 639 598 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (a) 780 796 390 397 Energética Ponte Alta S.A. (a) 813 814 – – Salto Jaurú Energética S.A. (a) 849 745 – – Serra Negra Energética S.A. (a) 759 668 – – Itiquira Energética S.A. (*) (f) 4.352 4.086 4.352 4.086 Salto Natal Participações (*) (a) 68 68 – –

9.058 8.166 5.540 4.874Receita - serviços administrativos Energética Rio Pedrinho S.A. (b) 328 328 – – Salto Jaurú Energética S.A. (b) 170 170 – – Serra Negra Energética S.A. (b) 151 151 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (b) 124 124 62 62 Itiquira Energética S.A. (*) (b) 348 348 348 348

1.121 1.121 410 410Receita - fornecimento de energia Brasil Central Energia Ltda. (k) – – 67 – Galera Centrais Elétricas S.A. (k) – – 526 – Itiquira Energética S.A. (*). (k) – – 350 – Santa Ana Energética S.A. (k) – – 126 –

– – 1.069 –Receita - comissão Galera Centrais Elétricas S.A. – – 611 –

– – 611 –�������� �������� Companhia Canadense de Investi- mentos em Energia S.A. - COINCE (e) 1.400 7.318 – – Gacel Participações S.A. (*) (e) 3 – – – Salto Natal Participações Ltda. (e) – – – 354 Galera Centrais Elétricas S.A. (e) – – 2 – Goetze e Lobato Engenharia S.A. (*) (e) – – – 176 Garcia Energética S.A. (*) (e) – 605 – 605 João de Castro Branco (pessoa física) (*) (e) – 776 – 776 Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (e) 190 442 – – Pezzi Energética S.A. (e) 889 705 – – Energética Campos de Cima da Serra (e) 51 – – – 2.533 9.846 2 1.911

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

Custo - aquisição de energia Brasil Central Energia Ltda. (k) – – 3.458 – Galera Centrais Elétricas S.A. (k) – – 554 – Itiquira Energética S.A. (*) (k) – – 2.423 –

– – 6.435 –=�������� �������� Caçador Energética S.A. (e) 17 – – – Rio Glória Energética S.A. (e) 33 – – – Rio Pomba Energética S.A. (e) 48 – – – Riachão Energética S.A. (e) 87 – – – Salto Natal Participações Ltda. (e) 25 – – – Itiquira Energética S.A. (*) (f) – – 317 312 Zona da Mata Geração (e) 35 – – –

245 – 317 312Despesas de operação e manutenção������ ��������<����������! Canada BRPHC – – 13 –

– – 13 –(a) Conforme contrato celebrado entre a BER e suas controladas diretas e indiretas, refere-se a serviços de operação e gestão da manutenção das PCHs, o qual possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A liquidação �������� ������������������������>�������?���>���������������@K�do mês subsequente ao fato gerador, não podendo exceder o período de 30 dias do término da execução do serviço. Não há incidência de �������� ��������!�"�&�Q��X����������������������������������suas controladas diretas e indiretas, refere-se a prestação de serviços de assessoria e de consultoria empresarial, nas áreas jurídica, contábil, ���Y� ������[����Y� ��� ����������>�� �������Y� ��?����� [?������e engenharia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A ��\?���>���������� ���������������������������������������������@K�do mês subsequente ao fato gerador. Não há incidência de encargos ��������!� "&���X���]������������������������������������?�����referentes à contratação do seguro das PCHs/UHEs, o qual foi faturado de forma centralizada em nome da BER e, quando do recebimento da fatura, os custos foram rateados de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. A liquidação da nota de débito se dava no dia 15 do mês subsequente ao fato gerador e não possui incidência ����������� ��������!�"�&�Q������������������������������������Y��>�������������!�"�&�̂ �������� ��������������_��������������������do grupo, com prazo de vencimento por tempo indeterminado e �������� ������������@``w������y������!�"X&�Q��X�������������celebrado entre a Itiquira e a BER em 15/08/2008, refere-se a serviços de operação e gestão da manutenção da UHE, o que possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustado anualmente pela variação do IGP-M, com prazo de 120 meses. A liquidação da obrigação relacionada aos serviços de operação e manutenção se dá no dia 15 do mês subsequente ao fato gerador, não podendo exceder o período de 30 dias do término da execução do serviço. (g) Mútuo pactuado entre a BER e sua contralada Salto Natal Participações Ltda. No contrato assinado em 31/10/2005, o valor da dívida era de R$4.782, sendo esta acrescida de juros de 0,5% ao mês mais variação do IGP-M. A dívida é paga mensalmente com a retenção de, no mínimo, 55% da receita bruta mensal (receita bruta menos o ICMS) devida a Salto Natal Participações Ltda. (h) Refere-se preponderantemente a gastos de consultoria e assessoria jurídica para a aquisição de Itiquira, ����������������{|!}|~Y������?����������� ������������������������������!Y�����������������{~@�Y���'����������������?��������������no montante de R$284. (i) Refere-se à parte do montante estabelecido ���������������\?���>�������������������� ������������������������Serra Negra e a P.C.H. Participações, no qual não está estabelecido prazo de liquidação, assim como previsão de atualização monetária e juros. (j) Refere-se à venda de crédito de carbono, o qual é faturado de forma centralizada em nome da BER e quando do recebimento da fatura, as receitas são rateadas de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. (k) Refere-se a compra/venda de energia ��'������� �����������������y����������������?�������������������empresas investidas da BER com vencimento no mês posterior ao da ocorrência. (l) Valores alocados na BER referentes a despesas com a aquisição da usina Sacre. (m) Empréstimo adquirido em fevereiro de 2012 no valor de R$ 177.676 para pagamento antecipado da dívida da BER com o Itaú. (n) Adiantamento para futuro aumento de capital em empresas controladas. (o) Dividendos a receber/pagar para empresas do grupo e/ou acionistas minoritários. (p) Despesas antecipadas entre as empresas Brookdield Energia Comercializadora Ltda. e Brasil Centrais Elétricas Ltda., referentes ao contrato de descontratação do ��?�������!�"\&���������� ����������>����?�������������������do grupo no Branco Brascan. 7. Impostos a recuperar: A composição dos impostos a recuperar é a seguinte:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 10.558 11.244 14.428 16.069INSS sobre terceiros - Instituto Nacional do Seguro Social 1.879 1.836 1.885 1.902CSLL - Contribuições Social sobre Lucro Líquido 140 140 598 294Retenção de PIS, COFINS e CSLL - Lei nº 10.833 387 213 2.793 2.946Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ – 56 – 344COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – 349 548 1.669Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – 10 375 677PIS - Programa de Integração Social – 75 161 270ISS a Recuperar 380 – 382 –Outros – 230 622 269Total 13.344 14.153 21.792 24.440Total - ativo circulante 13.344 14.153 21.416 24.063Total - ativo não circulante – – 376 3778. Depósitos restituíveis e vinculados

Consolidado������ ������������ Tipo Remuneração 2012 2011Banco Bradesco S.A. Fundos 7,97% a.a. 1.613 16.307Banco Bradesco S.A. Fundos 96,58% do CDI 747 129Banco Bradesco S.A. Fundos não

exclusivos 8,19% a.a. 1.829 4.011Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 –Banco do Brasil S.A. Fundos 10,84% a.a. 1.183 1.110Banco Itaú S.A. Fundo DI 100,0% do CDI 2.669 –Banco Itaú S.A. Fundos 8,29% a.a. 4.582 –Banco Itaú S.A. Fundos 9,71% a.a. 6.318 –Banco Itaú S.A. Fundos 101,5% do CDI – 4.303Banco Itaú S.A. Fundos 8,54% a.a (*) – 3.903Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI – 7.758

20.180 37.521(*) Remuneração média dos anos de 2011 e 2012.9. Uso de bem público - UBP - direitos de outorga: A controladora, como retribuição pela outorga a ela concedida para exploração do potencial hidrelétrico do projeto da Usina Baú e sua controlada Barra do Braúna, pela usina Barra do Braúna, desembolsará à União, ao longo do prazo de vigência do Contrato de Concessão e enquanto estiver o explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12 (um doze avos) ��������������?����� �����������������������������Y���?���_�����anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. Para o projeto Baú, a primeira parcela será devida a partir da operação comercial da 1ª unidade geradora, do início da entrega de energia objeto do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) ou em 15/06/2012, o que ocorrer primeiro, até o término da concessão, em novembro de 2036. Para a controlada Barra do Braúna a primeira parcela foi desembolsada quando do início da operação comercial da 1ª unidade geradora, dezembro de 2009, e a última parcela ocorrerá quando do término da concessão, em ��������|`��!���'����y������ ��������@�@|�|``�Y���������>������reconhecida mensalmente, tendo como contrapartida a rubrica de custo de geração de energia elétrica. Em 2010, a Sociedade alterou a prática contábil, registrando o ativo e passivo pelo valor presente, para igualar as práticas contábeis brasileiras com as práticas internacionais, as quais são requeridas por sua controladora no Canadá. Por se tratar também de uma mudança de prática contábil, de acordo com o pronunciamento CPC |��]������������������Y��?��������������������������� �>����������Y�a Sociedade efetuou os ajustes retrospectivamente. O saldo do ativo está sendo amortizado pelo prazo da concessão desde o momento em que a usina entrou em operação. O saldo do passivo está sendo atualizado �������������������������� ���������"pro rata temporis), conforme determinado no respectivo Contrato de Concessão, e a contrapartida dessa ��?���_�>������������'������������������������ ��������]������>��monetária passiva.Movimentação do Uso do Bem Público - Direitos de outorga:

Controladora (ativo e passivo) 2012 2011Saldo inicial (a) 148.838 136.829Amortização – –Atualização monetária 17.243 12.009������ ��� 166.081 148.838

Consolidado - ativo 2012 2011Saldo inicial (a) 177.360 166.528Amortização (1.176) (1.177)Atualização monetária 17.243 12.009������ ��� 193.427 177.360Movimentação do passivo circulante e não circulante consolidado:

Consolidado - passivo 2012 2011Saldo inicial (a) 183.410 170.541Atualização monetária 21.104 14.891Pagamento (2.142) (2.022)Uso do bem público - Direito de Outorga - circulante e não circulante 202.372 183.410Passivo circulante 2.291 1.853Passivo não circulante 200.081 181.557Os compromissos do passivo não circulante, atualizados até 31/12/2012, estão assim distribuídos:2014 2.2912015 2.2912016 2.2912017 2.291Após 2018 190.917

200.081(a) O saldo inicial do UBP apresentado é ajustado a valor presente, sendo que o seu cálculo foi efetuado considerando-se uma taxa real de desconto líquida de 3,5% a.a., obtida através da diferença entre a taxa estimada de ���������_�����������>���������>������������!

10. Investimentos (Controladora)Participação sobre Lucro (prejuízo) Valor dos Equivalência

o capital total Patrimônio do exercício Investimentos patrimonialEquivalência patrimonial 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

Rio Pedrinho 80% 80% 120.047 138.026 7.281 29.848 96.037 110.420 5.825 23.878BEC 100% 100% 10.967 120 (795) 105 10.967 120 (795) 105BERMG 100% 100% 52.551 45.445 6.579 (11.389) 52.551 45.445 6.579 (11.389)Galera 50% 50% 236.605 253.466 5.316 7.084 118.302 126.733 2.658 3.542ECCS 100% 100% 257.995 265.891 12.678 11.513 257.995 265.891 12.678 11.513Salto Jaurú 76,084% 76,084% 131.846 139.240 7.138 15.704 100.313 105.784 5.431 11.948Salto Natal 100% 100% 132.650 147.003 12.420 25.017 132.650 147.003 12.420 25.017Riachão 100% 100% 141.740 155.720 10.755 16.639 141.740 155.721 10.755 16.639Rio Pomba 100% 100% 246.839 253.562 15.106 13.815 246.839 253.562 15.106 13.815Rio Glória 100% 100% 145.238 147.773 14.007 10.804 145.238 147.773 14.007 10.804Rio Manhuaçu 100% 100% 60.102 62.990 3.766 4.502 60.102 62.990 3.766 4.502Zona da Mata 100% 100% 159.074 52.408 26.070 23.331 159.074 166.653 26.070 23.331Grapon 100% 100% 301.101 319.769 19.048 17.681 301.101 319.769 19.048 17.681Ponte Alta 100% 100% 36.089 34.506 425 1.343 36.089 34.500 425 (134)Barra do Braúna 100% 100% 157.421 148.176 2.565 1.738 157.421 148.176 2.565 1.738Lumbrás (*) 100% 90% 64.849 55.368 12.530 6.810 64.849 54.876 12.150 6.129COINCE 9,99% 9,99% 399.115 383.609 20.531 11.865 39.871 38.321 2.051 1.185INCAE 100% 100% 341.384 327.531 18.470 10.637 341.384 327.531 18.470 10.637Salto Natal Participações 100% 100% 16.595 18.942 1.699 3.078 16.595 18.942 1.699 3.078Serra dos Cavalinhos II 100% 100% 92.693 92.693 – – 92.693 92.693 – –Pezzi 100% 100% 46.534 72.623 (26.089) – 46.534 72.623 (26.089) –Outros investimentos – – 444 605 – –Total 169.500 200.125 2.618.789 2.696.131 144.819 174.019(*) A operação de aquisição da totalidade das ações de Lumbrás foi concluída em junho de 2012, gerando, portanto, um saldo de R$380 para os minoritários

Movimentação do investimento

ControladasSaldo em

31/12/2011

Equiva-lência

patrimo-nial

Amorti-zação de

ágioOu-tros

Aporte/ In-tegralização /Redução de

capitalDividen-

dos

Aquisi-ção de partici-pação

Saldo em 31/12/2012

Energética Rio Pedrinho S.A 110.420 5.825 – – (4.000) (16.208) – 96.03������������;������������! 120 (795) – – 11.642 – – 10.96����� ����������������������+�������������!�! 45.445 6.579 – – 2.090 (1.563) – 52.55Galera Centrais Elétricas S.A. 126.733 2.658 – – – (11.089) – 118.302Energética Campos de Cima da Serra Ltda. 265.891 12.678 – (171) – (20.403) – 257.99Salto Jaurú Energética S.A. 105.784 5.431 – 154 – (11.056) – 100.31Energética Salto Natal S.A. 147.003 12.420 – (11) (14.000) (12.762) – 132.65Riachão Energética S.A. 155.721 10.755 – – (5.000) (19.736) – 141.74Rio Pomba Energética S.A. 253.562 15.106 – (30) – (21.799) – 246.83Rio Glória Energética S.A. 147.773 14.007 – (19) – (16.523) – 145.23Rio Manhuaçu Energética S.A. 62.990 3.766 – (20) – (6.634) – 60.102Zona da Mata Geração S.A. 166.653 26.070 (9.642) – – (24.007) – 159.074Centrais Elétricas Grapon S.A. 319.769 19.048 – – – (37.716) – 301.10Energética Ponte Alta S.A. 34.500 425 – 9 1.155 – – 36.08Barra do Braúna Energética S.A. 148.176 2.565 – – 6.680 – – 157.42Lumbrás Energética S.A. 54.876 12.150 (263) – – (7.828) 5.914 64.84Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 38.321 2.051 – – – (501) – 39.87INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 327.531 18.470 – – – (4.617) – 341.384Salto Natal Participações S.A. 18.942 1.699 – – – (4.046) – 16.59Serra dos Cavalinhos II 92.693 – – – – – – 92.69Pezzi 72.623 (26.089) – – – – – 46.534Outros 605 – – (161) – – – 444Total 2.696.131 144.819 (9.905) (249) (1.433) (216.488) 5.914 2.618.78Principais informações sobre as controladas:

2012 2011

Total do ativo

Total do passivo

Patri-mônio líquido

Recursos destinados a aumento de

capital

Lucro (pre-juízo) do exercício

Total do ativo

Total do passivo

Patri-mônio líquido

Recursos destinados a aumento de

capital

Lucro (pre-juízo) do exercício

Grapon 325.039 23.938 301.101 – 19.048 348.263 28.494 319.769 – 17.681Rio Pedrinho 124.926 4.879 120.047 – 9.370 140.521 2.495 138.026 – 29.848ECCS 264.333 6.338 257.995 – 12.678 278.881 12.990 265.891 – 11.513BERMG 58.912 6.108 52.804 – 6.579 50.277 2.692 45.445 2.090 (11.389)Manhuaçu 61.353 1.251 60.102 – 3.766 66.315 3.324 62.990 – 4.502Lumbrás 140.008 79.938 60.070 – 12.530 148.866 93.498 55.368 – 6.810Salto Jaurú 167.654 35.808 131.846 – 7.138 180.122 40.882 139.240 – 15.908Salto Natal 134.029 1.379 132.650 – 12.420 157.774 10.771 147.003 – 25.017Riachão 144.020 2.280 141.740 – 10.755 162.113 6.393 155.720 – 16.639Barra do Braúna 298.826 141.405 157.421 5.745 2.565 300.312 146.394 148.176 5.745 1.738BEC 34.788 23.821 10.967 – (795) 3.911 3.791 120 – 104Rio Pomba 267.023 20.184 246.839 – 15.106 279.142 25.580 253.562 – 13.815Salto Natal Participações 19.040 2.445 16.595 – 1.699 19.353 411 18.942 – 3.078Zona da Mata 62.737 8.265 54.472 – 26.071 64.107 11.699 52.408 – 23.331Rio Glória 154.618 9.380 145.238 – 14.007 159.619 11.846 147.773 – 10.804Pezzi 160.340 110.732 46.608 3.074 (26.089) 116.783 44.160 72.623 – –Serra dos Cavalinhos II 219.639 123.814 92.693 3.132 – 140.830 48.137 92.693 – –Ponte Alta 59.269 23.010 36.259.089 170 425 61.485 26.354 34.506 625 1.343Coince 413.540 14.425 399.115 – 20.531 430.054 46.444 383.609 – 11.865Incae 372.306 30.922 341.384 – 18.470 361.587 34.056 327.531 – 10.637Gacel 240.451 3.846 236.605 – 5.316 260.771 7.305 253.466 – 7.08411. Imobilizado

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Direito de uso Bens em uso Terrenos 1.537 1.537 32.579 29.672 Máquinas e equipamentos 16.894 15.812 531.808 452.876 Reservatórios, barragens e adutoras – – 2.634.550 2.534.493����� ����Y�����������������X�������� – – 221.076 207.727 Benfeitorias 3.463 3.463 3.680 3.680 Depósitos judiciais – – 196 – Outros 1.684 1.684 144.866 130.408 Subtotal 23.578 22.496 3.568.755 3.358.856 Bens em andamento 4.009 3.485 239.555 249.872������\?����������� y� – – 5.461 – Subtotal 27.587 25.981 3.813.771 3.608.728 (–) Depreciação acumulada (9.884) (7.667) (692.303) (538.674)

17.703 18.314 3.121.468 3.070.054Provisão para perda de valor recuperável – – (34.278) (11.810)Total do imobilizado 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244Movimentação do imobilizado da controladora:

Em serviços

TerrenosMáquinas e

equipamentos������ ���������civis e benfeitorias Benfeitorias Outros

Bens em andamento Total

Custo31/12/2010 1.537 10.720 3.082 – – 1.857 17.196Adições – 4 – 3.485 1.684 1.628 6.801Baixas – (733) (3.082) (22) – – (3.837)Transferências (nota 11) – 5.821 – – – – 5.82131/12/2011 1.537 15.812 – 3.463 1.684 3.485 25.981Adições – – – – – 3.191 3.191Baixas – (929) – – – (656) (1.585)Transferências – 2.011 – – – (2.011) –31/12/2012 1.537 16.894 – 3.463 1.684 4.009 27.587Depreciação31/12/2010 – (4.123) (474) – – – (4.597)Adições – (1.245) (1.825) – – – (3.070)31/12/2011 – (5.368) (2.299) – – – (7.667)Adições – (2.159) (58) – – – (2.217)31/12/2012 – (7.527) (2.357) – – – (9.884)Movimentação do imobilizado do consolidado:

Em serviço

Terre-nos

Máquinas e equipa-mentos

�������������barragens e

adutoras

������ ����obras civis e benfeitorias

Benfei-torias Outros

Depósi-tos ju- diciais

Estoque de ativo

���

Bens em anda-mento Total

Custo31/12/2010 29.672 448.422 2.533.968 210.278 230 121.226 – – 67.776 3.411.572Adições – 43 525 38 3.485 9.867 – – 184.329 198.287Baixas – (1.410) – (3.416) (35) (685) – – (1.406) (6.952)Transferências (Nota 11) – 5.821 – 827 – – – – (827) 5.82131/12/2011 29.672 452.876 2.534.493 207.727 3.680 130.408 – – 249.872 3.608.728Adições – 92 – – – – 25 580 208.356 209.053Baixas – (942) (1) – – – – (78) (2.989) (4.010)Transferências 2.907 79.782 100.058 13.349 – 14.458 171 4.959 (215.684) –31/12/2012 32.579 531.808 2.634.550 221.076 3.680 144.866 196 5.461 239.555 3.813.77131/12/2010 (4.402) (70.653) (263.135) (37.116) (104) (11.926) – – – (387.336)Adições de depreciação (1.294) (18.541) (118.779) (7.955) (96) (4.788) – – – (151.453)Estorno depreciação – 95 – 20 – – – – – 11531/12/2011 (5.696) (89.099) (381.914) (45.051) (200) (16.714) – – – (538.674)Adições de depreciação (1.158) (22.321) (115.756) (8.841) (2) (5.551) – – – (153.629)Transferências – (7) – – 7 – – – – –31/12/2012 (6.854) (111.427) (497.670) (53.892) (195) (22.265) – – – (692.303)a) Método de depreciação: As controladas diretas e indiretas da Sociedade efetuaram a revisão da taxa de depreciação de seus ativos imobilizados ��� ���������y����������|`@|���|`@@����>���?�������������������������a estimativa de vida útil individual dos ativos incluídos nos grupos de ��� ����Y�����������������X��������Y���\?��������\?���������Y������-vatórios, barragens e adutoras e outros. O imobilizado da controladora, ou seja, os ativos administrativos são depreciados a taxas que levam em consideração a vida útil efetiva dos bens. Para o cálculo da depreciação, é considerado a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor. O quadro abaixo demonstra a vida útil dos itens, conforme enquadramento dos ativos da Empresa à portaria nº 367/2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Vida útil (*)��� ����Y�����������������X�������� 25 a 50 anosMáquinas, equipamentos e instalações 10 a 40 anosReservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anosTransmissão e distribuição 20 a 40 anos(*) Para o cálculo da depreciação, é considerada a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor.b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade estabelecida pelo ICPC 10/CPC 27 (IAS 16), as controladas diretas e indiretas da Sociedade optaram durante a adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC em convergência ao IFRS, pela avaliação do custo atribuído dos bens integrados do ativo imobilizado (somente para os bens referentes à operação da usina). ^���������������?����� X�����������������������'������?y�������y��descontado, gerando um acréscimo em 01/01/2009 e em 01/01/2010 de R$ 1.783.654 e de R$ 108.066, respectivamente, registrado no ativo imobilizado consolidado. Nos saldos do imobilizado da controladora são considerados o imobilizado administrativo e não foi efetuado ajuste por valores atribuídos para este imobilizado, pelo fato dos mesmos já estarem registrados pelo seu valor justo. c) Teste de redução ao valor recuperável de ativos impairment: De acordo com o CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC nº 1.292/10, de 20/08/2010, os itens do ativo imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização. Abaixo segue a relação das controladas diretas e indiretas em que o ����������������\?�����y���?�����������?�������������?y��������y��futuro estimados, sendo constituída provisão para desvalorização ajus-tando o valor contábil, assim como, os montantes revertidos e os ainda provisionados no ativo imobilizado.

2012 2011����� �������������������������+���� Gerais S.A. (8.151) (11.810)Pezzi Energética S.A. (26.127) –Total (34.278) (11.810)���������������������������!��"�#�$%���"�����&'�Com base nas carac-terísticas estabelecidas no contrato de concessão 39/1999 e Portaria n° 2/1996, a Administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, abrangendo: (a) Parcela estimada dos �������������������_��������>��������_������?��������������'��� ����

��������>������� ��������?�������� �������Y���������?���������������������������������y���?��?���������� ����������������������������Q����������"�&�������������������������������>���������� ��������"�����������?��&������ ��������?������������������Y���virtude de a sua recuperação estar condicionada à prestação do serviçopúblico (vendas de energia). A infraestrutura construída da atividade degeração de energia, que estava originalmente representada pelo ativoimobilizado e intangível da Sociedade é recuperada por meio de dois�?y��������y�Y����������"�&���������X����������������������������'����para seus clientes (emissão do faturamento mensal da medição de energia)�?�����������_����������>�����"�&�����������������_�>������������������������� ����������_����������>�Y�������������������������������do Poder Concedente ou para quem ele delegar essa tarefa. Essa indeni-zação será efetuada com base nas parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenhamsido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidadedo serviço concedido e foi determinada conforme demonstrado a seguir:

2012 2011Terrenos 13.034 12.979Máquinas e equipamentos 5.376 5.376Reservatórios, barragens e adutoras 3.499 3.499��� ����Y�����������������X�������� 5.717 5.717Outros 151 151Total 27.777 27.722+��������>����������� �����������?���������X������?�?���

CustoTerre-

nos

Máquinas e equipa-

mentos

Reser-���������

barragens e adutoras

������- ���������civis e ben-

feitoriasOu-tros Total

31/12/2010 12.953 5.376 3.499 5.717 151 27.696Adições 26 – – – – 2631/12/2011 12.979 5.376 3.499 5.717 151 27.722Adições 55 – – – – 5531/12/2012 13.034 5.376 3.499 5.717 151 27.777As concessões de distribuição da Sociedade não são onerosas. Desta X����Y��>��[������������ ��������� y�����������������������������-zados ao Poder Concedente.13. Intangível Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Direito de exploração da concessão (b) – – 158.822 158.822Estudos e projetos 35.793 27.570 35.793 27.570Intangível Zona da Mata - IFRIC 12 – – 37.947 37.947Contrato de cessão onerosa de direitos e comercialização de energia elétrica (a) – – 45.815 45.815Amortização de ágio acumulada (b) – – (72.978) (60.428)

35.793 27.570 205.399 209.726Movimentação do intangível - controladora:

Estudos e projetos TotalSaldo em 31/12/2011 27.570 27.570Adições 11.627 11.627Baixas (3.404) (3.404)Saldo em 31/12/2012 35.793 35.793

Movimentação do intangível consolidado:

Custo

������ ����obras civis e benfeitorias

Reser-���������

barragens e adutoras

Máqui-nas e

equipa-mentos

Ou-tros

Bens em

anda-mento

Total Intan-gível Zona da Mata - IFRIC 12

Direito de explora-

ção da concessão

Estudos e projetos

Contrato de cessão

onerosa Total31/12/2010 10.660 13.061 10.016 2.784 1.296 37.817 158.822 57.465 45.815 299.919 Adições – – – – 130 130 – 3.553 – 3.683 Transferência para imobilizado – – – – – – – (5.821) – (5.821) Baixas – – – – – – – (27.627) – (27.627)31/12/2011 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 27.570 45.815 270.154 Adições – – – – – – – 11.627 – 11.627 Baixas – – – – – – – (3.404) – (3.404)31/12/2012 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 35.793 45.815 278.377Amortização acumulada31/12/2010 (4.309) (5.311) (5.426) (1.469) – (16.515) (32.415) – (1.476) (50.406) Adições (435) (386) (561) (47) – (1.429) (7.117) – (1.476) (10.022)31/12/2011 (4.744) (5.697) (5.987) (1.516) – (17.944) (39.532) – (2.952) (60.428) Adições (435) (386) (561) (47) – (1.429) (9.646) – (1.475) (12.550)31/12/2012 (5.179) (6.083) (6.548) (1.563) – (19.373) (49.178) – (4.427) (72.978)

"�&����@@�`}�|``}Y�����������������������������'�����!��"�������&Y�����+��[?�?������'�����!�!�"�+��[?�?�&���Q��������<�����'������������� "��������&Y� X����� ����������������������>���������������������������������_�>���������������'������������������ ��������-gia Renovável S.A. e a Cat-Leo Comercializadora de Energia Elétrica Ltda., com a interveniência da Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A., por meio do qual foi manifestada a intenção de implementar redução dos montantes de energia contratados nos termos do CCVEE (contrato de compra e venda de energia elétrica) mantido com a CFLCL. A parte do preço de cessão cabível as controladas foi estabelecida por meio do acordo sobre a vinculação de pagamento do preço de cessão onerosa de direitos e do termo de compromisso de redução da energia contratada assinados entre as controladas e a CFLCL, sendo registrado como ativo intangível nas controladas o montante de R$ 9.769 (Pomba), R$ 6.091 (Manhuaçu) e R$ 29.954 (Grapon), equivalente respectiva-mente, à descontratação de 7,25 MW (Pomba), 4,52 MW (Manhuaçu) e 22,23 MW (Grapon) médios de energia. Esse ativo será amortizado a partir de 01/01/2016 até dezembro de 2029 (Pomba) e a partir de março de 2013 até dezembro de 2029 (Manhuaçu) de acordo com o período de autorização das PCHs cuja energia será descontratada. Em 30/08/2010 foi celebrado primeiro termo aditivo ao contrato de compra e venda de ����������'������������������������������������� ������������������-vel S.A. e Energisa Minas Gerais Distribuidor de Energia S.A. alterando a data de suprimento de energia a ser descontratada de 01/01/2011 para 01/01/2016, conforme 1º aditivo ao termo de compromisso de redução

de energia contratada para a controlada Rio Pomba Energértica S.A.Para a controlada Centrais Hidrelétricas Grapon até 31/12/2010, foram ������������������������������������������||Y``�+���'�������energia. Esse ativo iniciou sua amortização em 01/01/2010 e data pre-vista de encerramento em dezembro de 2029, de acordo com o período �������������>�� ����������������!�������������������?��������contábil do ativo intangível e nenhuma provisão para perda do seu valor recuperável foi requerida para as controladas supracitadas. (b) Ágiopago quando da aquisição das controladas Zona da Mata e Lumbrás.Estão baseados em expectativas de rentabilidade futura dos respectivosempreendimentos, decorrente da aquisição do direito de exploração delgado pelo Poder Público e está sendo amortizado pelo prazo de concessão da ANEEL, descontado o tempo decorrido até o início das operações de geração de energia.14. Contas a pagar Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Fornecedores da operação da PCH – – 3.025 15.320Fornecedores da construção da PCH – – 23.593 5.083Provisão de fornecedores 5.561 2.820 9.520 7.184Pesquisa e desenvolvimento – – – 287MRE/CCEE – – 5.965 1.230Gastos ambientais – – 1.621 1.621Outros 6 68 1.891 1.369Total 5.567 2.888 45.615 32.094Total circulante 5.567 2.888 44.343 30.823Total não circulante – – 1.272 1.271

Page 12: Metropole8 7 13

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96��������� ����������� �������

Controladora2012 2011

Credor Modalidade Encargos Circulante Não circulante Circulante Não circulanteEm moeda nacionalFINEP Operações diretas TJLP (*) + 5% a.a. 4.106 17.794 43.920 –Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. – – – 210.395

Total 4.106 17.794 43.920 210.395��������� �������� – – (2.072) (3.068)Total 4.106 17.794 41.848 207.327

Consolidado2012 2011

Credor Modalidade EncargosCircu-

lanteNão cir-culante

Circu-lante

Não cir-culante

Em moeda nacionalBNDES BNDES automático TJLP(*) + 4,5% a.a. Grapon – – 4.047 15.186BNDES BNDES automático TJLP(*) + 5% a.a. Rio Pedrinho/ECCS – – 1.447 –BNDES BNDES automático TJLP (*) + 3% a.a. ECCS – – 597 –BNDES BNDES automático TJLP (*) + 4% a.a. ECCS 127 – 1.528 127BNDES BNDES automático TJLP (*) + 5% a.a. ECCS 640 – 2.433 637BNDES BNDES automático UMBNDES + 3% a.a. ECCS – – 85 –BNDES BNDES automático UMBNDES + 5% a.a. ECCS – – 85 –BNDES BNDES automático TJLP (*) + 2,51% a.a. Serra dos Cavalinhos 2 1.559 90.271 21 25.000BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,05% a.a. Lumbrás 9.897 59.595 9.309 69.296BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,25% a.a. Salto Jaurú 4.457 27.591 4.437 31.956BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,17% a.a. Barra do Braúna 8.206 93.413 7.737 99.413BNDES BNDES automático TJLP(*)+5,5% a.a. Rio Pomba/Rio Glória 5.483 15.269 5.509 20.638BNDES BNDES automático TJLP (*) +2,51% a.a. Pezzi 1.047 61.282 15 18.000BNDES BNDES automático TJLP(*) + 3,5% a.a. Ponte Alta/Serra Negra 7.619 25.564 7.479 33.072BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,08% a.a. Cotiporã 5.339 45.822 5.052 51.016BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,13% a.a. Caçador 4.225 35.206 3.986 39.319BNDES BNDES automático TJLP(*) + 1,93% a.a. Linha Emília 5.703 49.445 5.321 54.995Banco do Brasil BNDES automático 12% a.a. Galera – – 841 –FINEP Operações diretas TJLP (*) + 5% a.a. BER 4.106 17.794 43.920 –Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. BER – – – 210.395

Em cesta de moedasBNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,25% a.a. Grapon – – 482 1.818BNDES BNDES automático UMBNDES + 5,5% a.a. Pomba – – 481 1.810

58.408 521.252 104.812 672.678��������� �������� Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. BER – – (2.072) (3.068)

Em moeda estrangeiraBNDES BNDES automático UMBNDES + 5% a.a. Rio Pedrinho – – 115 –BNDES BNDES automático UMBNDES + 2,25% a.a. Rio Glória – – 198 737BNDES BNDES automático UMBNDES + 2,25% a.a. Rio Glória/Pomba 743 2.103 679 2.547

– – 313 737Total 59.151 523.355 103.053 670.347(*) Quando a TJLP for superior a 6% ao ano, o percentual excedente à referida taxa, aplicado ao saldo devedor, será capitalizado junto ao principal.Movimentação dos empréstimos nos respectivos exercícios:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Saldo inicial 249.175 231.817 773.400 779.968Ingressos de empréstimos������������� – 17.426 105.447 60.462Amortização dos������� �������� – 1.793 – 1.793Juros e variação monetá- ria provisionados 12.592 35.031 81.106 78.282Amortização - principal (224.029) (4.004) (301.779) (71.000)Amortização - juros (15.838) (32.888) (75.668) (76.105)�������� 21.900 249.175 582.506 773.400Controladora: O saldo devedor do empréstimo junto à FINEP apresen-ta a seguinte garantia: ��������������������������������Renovável Participações S.A. O empréstimo corporativo junto ao Banco Itaú apresenta as seguintes características: Em 19/09/2008, foram assinadas Cédulas de Crédito Bancário (nº 10010809000500 no valor de R$ 35.000, nº 100108090005200 no valor de R$ 35.000 e ��� �����!�"���#��������������&'� �#�;����� ����� ����������Energia Renovável e o Banco Itaú S.A., totalizando R$ 220.000 (valor liberado pelo banco em 22/09/2008). Essas CCBs foram emitidas com �������������������������<� � ��=���� �>?� @�� Aquisição, desenvolvimento e construção de plantas de pequenas centrais hidrelé-��� � �HK�V W����= �� �X�����Y��� � �HZV�W�[� � Operações que �������� �=��\]���� ����[�� Pagamento antecipado das dívidas de ^�����_�������������� ���Y��� �� ���� ��;`;�k������\w [�e � Pagamento antecipado das dívidas de Riachão para com o Uniban-co - União de Bancos Brasileiros S.A., como agente repassador de re-cursos do BNDES. O pagamento de juros desse empréstimo se dará de forma semestral. O primeiro vencimento foi em 23/03/2009 e o segundo em 22/09/2009. Seus encargos são calculados a uma taxa de 100% do �y{������ ���������|��|����}~�#��;;�����������spread da operação. O pagamento de principal, que encontra-se em período de carência, se dará em 7 parcelas semestrais. As referidas CCBs apresen-tam as seguintes garantias: � Alienação Fiduciária em garantia das ações de emissão das seguintes sociedades: Riachão, Salto Natal, BERMG, Rio Manhuaçú Energética S.A. e Zona da Mata, incluindo os dividendos e juros sobre capital próprio distribuídos pelas referidas sociedades, através da celebração do Instrumento Particular de Alienação Fiduciária ���̀ >?� ������������=� ����> ~�����"��"����!~���������������Energia Renovável S.A. e o Banco Itaú BBA S.A, com o objetivo de garantir todas as obrigações assumidas nas referidas CCBs, entregando �������>�����=��w����{����� �̀ �>?� �� ���������� � ����-��� [�� Cessão Fiduciária dos direitos creditórios oriundos dos Con-��� ���������������������������Y�������� ������ �����-dores de energia elétrica das seguintes sociedades: Salto Natal, BERMG e Rio Manhuaçu, através da celebração de Contrato de Cessão Fiduciá-ria de Direitos Creditórios em Garantia e Outras Avenças, em 27/11/2008, entre o Banco Itaú BBA S.A. e as acima referidas sociedades. Contro-lada Rio Pomba: O referido contrato, que formaliza o empréstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização da Agência Nacional de Energia ��Y���[�� Caução da totalidade das ações de emissão da Rio Pomba ����� ����� ������ � [�� Vinculação da totalidade das receitas prove-������ ����|���>������������ �K�V ����������� ���&���K��\[������>������������ ����������������������������&����w����Participações Ltda. Controlada Rio Glória: O referido contrato, que formaliza o empréstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização da Agência ������������������Y���[� � Caução da totalidade das ações de ��� �����&������������� ����� ������ � [�� Vinculação da totali-dade das receitas provenientes da exploração comercial da PCH perten-������&�������[� � Fiança emitida pela interveniente Brookfield Energia Renovável Participações S.A. Controlada Grapon: O contra-����������������~� �����������������#~��� ���� � ��=���� �garantias: �����>��� ���������������������&����w�����;`;[���K��X����������� ��������� �� �=���<>?� ���̀ ����[�� Penhor � �>?� �����w� ��������� ������� ������������[�� Penhor dos direitos de crédito decorrentes dos Contratos de Compra e Venda de ������� �������� ���������� �V����Y��� �����;�Contro-lada Rio Pedrinho: O empréstimo foi liberado pelo BNDES por inter-médio de seus agentes repassadores Unibanco (União de Bancos Brasi-���� ��;`;�����&y��������&����������y� �����������������������do Extremo Sul), em 14/10/2004. Os referidos contratos apresentam as seguintes garantias: � Caução da totalidade das ações de emissão da ��������[���K��X���� ������� ��������� ���=���<>�����̀ ����[������>������������� ����<����������[�� Hipoteca dos imóveis ������=����������������[�� Vinculação da totalidade das receitas provenientes da exploração comercial da usina pertencente à Sociedade. Controlada ECCS: Conforme carta da Diretoria do BNDES nº 290/2008, emitida em 28/11/2008, foi autorizada a transferência da participação da controlada na PCH Passo do Meio para a controlada ECCS, o que resultou na transferência de direitos e obrigações dos ������ ��������������������;�;�}�;};�~���;�;##�;#;�~���;�;##};#;���������}�k����� ��������;�� ������� ��������������~� �-nados em 08/02/2002 e 01/11/2004, apresentam as seguintes garantias: � Fiança bancária prestada pelo Banco Fibra S.A. � Interveniência da ���������������&����w�����;`;�Controlada Salto Jaurú: O em-préstimo foi liberado pelo BNDES por intermédio de seus agentes re-passadores Unibanco (União de Bancos Brasileiros S.A.) e BRDE ������&����������y� ���������������������������|������=��~����14/10/2004. Os referidos contratos apresentam as seguintes garantias: ���=>��������������� �>?� ������� �������������[�� Penhor �� ������� ��������� ���=���<>�����`����[�� Fiança emitida ����� ����<����������[�� Hipoteca dos imóveis de titularidade da ��������[� � Vinculação da totalidade das receitas provenientes da exploração comercial da usina pertencente à Sociedade. Controlada Ponte Alta: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros são amortizados mensalmente, tendo o contrato como vencimento ��������#��"����";�������������������������� ���� � ��=��-tes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização para �|���>�����K�V�K�����̀ ��[�� Penhor das ações de emissão da be-�����w����������������� ��������� ��� � [�� Penhor de di-reitos creditórios de que é titular, decorrentes do contrato de compra e �����������������������������\w ����\������w�[���� Penhor de ações de emissão dos intervenientes. Controlada Serra Negra: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros, é amorti-zado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/11/2015. O referido contrato foi assinado em 08/06/2006 e apresen-ta as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autoriza->������|���>�����K�V�K��X [�� Penhor das ações de emissão ��\������w������������������ ������������� [�� Penhor de direitos creditórios de que é titular decorrente do contrato de compra e venda de ���������������������\w ����\������w�[������>������������Participações Ltda. O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e juros é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/03/2023. O referido contrato foi assinado em 06/12/2007 e apresenta as seguintes garantias: � Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a serem adquiridos com recursos �� �����>��[�� Penhor de todas as ações de propriedade de emissão �������������{���[�� Penhor dos Direitos Creditórios provenien-�� ������������������������������Y����������������>����������� ���Y��� �� ���� ��;`;�k������\w [�� Penhor dos direitos �������� �� �=���<>?� ��|����� �����̀ ����[���� Fiança emiti-da pelas controladoras diretas e indiretas: COINCE, - INCAE, BER e ���������������&����w����K�����>?� ��;`;�Controlada Indireta Cotiporã: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e juros, é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/06/2023. O referido contrato foi assinado em 19/02/2008 e apresenta as seguintes garantias: � Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a serem adquiridos com recursos desta ope->��[�� Penhor de todas as ações de propriedade de emissão da contro-ladora Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - ��{���[�� Penhor dos Direitos Creditórios provenientes do Contrato �������������������Y���������������������������Y�����;`;��������� ���Y��� �� ���� ��;`;�k������\w [�� Penhor dos direitos �������� �� �=���<>?� ��|����� �����̀ ����[���� Fiança emiti-da pelas controladoras diretas e indiretas: COINCE, INCAE, BER e ���������������&����w����K�����>?� ��;`;��� ����������~����31/12/2012, composto por principal e juros é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/09/2023. Controlada Galera: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros �������<�� ���� ������;�����������������������~� �����em 30/09/2002, com vencimento em 01/08/2012, contempla as seguin-tes garantias: ��V��������� � ������ ���� ���=����������������[���̀ ����>�����=��w�������=� ��� �\�� ���=���� ��������Y�������-\���[� � Cessão dos direitos creditórios do contrato de compra e ����������������������������������������� ���Y��� �_��-grossenses S.A. - CEMAT. Controlada Lumbrás: O saldo devedor em 31/12/2012, composto de principal e juros, é amortizado mensalmente, �������������������������������������������#��!�����;�� ����-ridos contratos, que formalizam o empréstimo junto aos repassadores, apresentam as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da =���<>�����̀ ������������������������Y���[�� Penhor da tota-������� � >?� ���� ��� ������=�\w ������ ����� � ����� � [�� Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a serem ��=���� �������= � ��� �����>��[�� Fiança emitida pela Brook-�����������&����w�����;`;�Composição de longo prazo dos emprés-� ����������� ����������������������������������� Os contratos ���� ����������������� �������� ��������� ������ ����sujeitos a cláusulas restritivas para manutenção de índices mínimos de ��\��=���� ���>���������;������� ������ �>?� ������� �as controladas estavam atendendo a esses índices, bem como adimplen-tes com essas cláusulas. Adicionalmente, a obrigação quanto ao cum-primento dos índices é semestral para a controlada Rio Pedrinho e anual para a controladora e demais controladas.

16. Impostos e contribuições a recolherControladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Impostos diretos IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica – – 4.280 3.706 CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido – – 2.097 1.762Total de impostos diretos – – 6.377 5.468Impostos indiretos ICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços 27 51 2.575 2.094 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 172 101 1.366 1.402 PIS - Programa de Integração Social 37 23 293 308 IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte 42 56 433 257 INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social 41 28 384 635 IOF - Imposto sobre Operações Financeiras 17 436 100 460 ISS Imposto sobre Serviços 159 109 730 1.181 PIS,COFINS e CSLL - Lei nº 10.833 32 69 187 341 Outros impostos a recolher 340 323 1.479 1.512Total de impostos indiretos 867 1.196 7.547 8.190Total 867 1.196 13.924 13.65817. Provisão para contingências: A controladora e suas controladas são partes em ações judiciais de natureza trabalhista, cível e tributária, decorrentes do curso normal das operações e possuem as seguintes con-tingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas prováveis:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Riscos cíveis (a) 131 71 1.282 1.365Riscos trabalhistas 751 707 751 707Total 882 778 2.033 2.072Movimentação das provisões para contingências da controladora:

2011 Adição BaixaAtuali-

zação 2012Contingências cíveis 71 1 (13) 72 131Contingências trabalhistas 707 138 (243) 149 751

778 139 (256) 221 882Movimentação das provisões para contingências do consolidado:

2011 Adição BaixaAtuali-

zação 2012Contingências cíveis 1.365 226 (487) 178 1.282Contingências trabalhista 707 138 (243) 149 751

2.072 364 (730) 327 2.033A controladora e suas controladas, em 31/12/2012, possuem as seguin-tes contingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas prováveis as quais foram provisionadas: a) Provisão para riscos cíveis: Controladora:����}���������~�����������������&����w�����;`;��� =���= �>?� ������ ����>�����=����� ��������� ���� ����seus Assessores Jurídicos como sendo de perda provável, no montante de R$ 131. Em 31/12/2011 se tratavam de quatro ações de desapropria-ção de imóvel rural que perfazem o valor total de R$ 71. Nas controla-das Rio Pedrinho e Salto Natal: Em 19/07/2004, em virtude de des-cumprimento cláusulas contratuais referente ao contrato de Compra e Venda de Energia, devidamente celebrado e homologado pela ANEEL, entre as controladas Energética Rio Pedrinho S.A. e Energética Salto Natal S.A. e a Copel, com o inadimplemento do saldo vencido pela Copel, as controladas rescindiram o contrato citado e adotaram os pro-cedimentos necessários para recebimento dos créditos vencidos a rece-ber, bem como de juros e multas. Instaurado processo de Arbitragem em 19/07/2004, paralelamente aos procedimentos de cobrança, a partir de agosto de 2004, as partes passaram, também, a discutir através de um processo de mediação com a ANEEL, os prejuízos e danos sofridos pelas controladas. A arbitragem foi decidida em favor das controladas. Em 23/03/2006, as controladas interpuseram Ação de Execução da sentença arbitral. Em 09/01/2007, em cumprimento à decisão judicial proferida no processo de execução da sentença arbitral, foi realizada a penhora de recursos em uma das contas da Copel, para garantia do pa-gamento da dívida. Em 24/01/2007, a penhora foi reforçada, mediante o bloqueio de nova quantia em contas da Copel. A Copel recorreu da decisão através do recurso de Agravo de Instrumento. Em 15/02/2007, o Relator do recurso determinou a suspensão da execução até julgamen-������������= �����`�������{� �=�����;��������� ��=����~��penhora e o bloqueio de bens da Copel foram levantados. Em 25/03/2008, o Tribunal de Justiça do Paraná julgou o recurso, determinando a sus-pensão da execução até julgamento da Ação Ordinária que tem por �\]������=�������� ������� ������������������������~����� �entre a Copel e as controladas. Em 17/07/2009 foi proferida sentença, julgando improcedente a Ação Ordinária que tem por objeto a nulidade �� ������� ������������������������~����� ���������������as controladas. Foi solicitado o prosseguimento da execução perante o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Curitiba. O pedido foi despachado em 18/10/2009, e o juiz indeferiu o pedido sob o argu-����������=���>������������ = ��� ��Y������ �������]=�������ação Ordinária em trâmite perante a Justiça Federal. As controladas apresentaram Agravo de Instrumento contra esta decisão. O recurso de Agravo de Instrumento foi julgado em 25/05/2010 e, por unanimidade de votos, os Desembargadores levantaram a suspensão da execução. Ato contínuo, a controlada Energética Rio Pedrinho requereu a penhora de valores das contas da COPEL. O pedido foi deferido pelo juiz de pri-meiro grau. Em 18/06/2010 foi penhorado das contas da COPEL o valor de R$ 35.912 referente à Energética Rio Pedrinho e no dia 14 de dezem-bro foi penhorado o valor de R$ 34.655 referente à Energética Salto Natal. A Copel apresentou impugnação, tempestivamente, repetindo os mesmos argumentos lançados nas ações que visam à desconstituição do Contrato de Compra e Venda de Energia. Em 31/12/2010, encontra-se registrado saldo de contas a receber junto à Copel na controlada Ener-gética Salto Natal, no montante de R$ 2.399 e na controlada Energética Rio Pedrinho, no montante de R$ 1.618 oriundas do processo. As con-troladas foram intimadas a se pronunciar sobre a impugnação apresen-tada pela Copel, e apresentaram suas respostas em outubro de 2010 e janeiro de 2011. Paralelamente, em face de a impugnação da COPEL limitar-se a repetir argumentos já rejeitados tanto pela Justiça Estadual quanto pela Justiça Federal - em apreciação de diferentes instrumentos processuais - sem ater-se às matérias válidas para impugnação da exe-cução, conforme previsto na Lei Processual Civil, a controlada Energé-tica Rio Pedrinho requereu a liberação antecipada dos valores bloquea-dos das contas da Copel, acrescidos da respectiva correção, apresentando ao Juízo, como garantia para o caso de reversão da decisão ���]=�����������~�=����������>�����������&'�}#;"������Energética Rio Pedrinho e R$ 34.655 para a Energética Salto Natal S.A. O juiz rejeitou a impugnação apresentada pela Copel e aceitou a carta ��>��� �������� �������� ~��������������������������� �valores bloqueados. A Copel não recorreu da decisão que indeferiu a impugnação apresentada. No dia 20/10/2010 foi transferido para a controlada Energética Rio Pedrinho o montante de R$ 36.515. A con-trolada apresentava saldos a receber em R$ 1.618, provisão referente a contas a pagar em R$ 401 e a honorários advocatícios em R$ 700, apresentando uma receita líquida no montante de R$ 35.998. Na mesma data foi constituída provisão para perda do montante recebido. Em 07/11/2010 foram julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região os recursos apresentados pela COPEL contra as sentenças que julgaram improcedentes as ações em trâmite perante a Justiça Federal (Ação ����w������=�����������w= =��������� ��[�̀ >�������=������de Sentença Arbitral e Ação Popular visando a nulidade do contrato de ���������������������������������������~����=���������de votos foi negado provimento a todos os recursos apresentados, per-manecendo inalteradas as decisões proferidas em primeira instância e que garantem o direito da controlada Energética Rio Pedrinho. No dia 25/01/2011 foi transferido para a Energética Salto Natal o montante de R$ 37.717. Em 11/11/2011, foi reuqerida complementação da penhora, referente aos juros em relação a Rio Pedrinho e Energética Salto Natal. Pedido deferido e efetivado o bloqueio das contas e penhora de ativos financeiros da Copel. Apresentada exceção pela Devedora em 19/12/2011. Deferido o pedido de levantamento de valores penhoras, mediante apresentação de caução, em 27/03/2012. Levantamento dos valores em 19/04/2012, no montante de R$ 9MM para Salto Natal e R$ 12MM para Rio Pedrinho. Apresentada impugnação acerca do termo da incidência de juros, em 13/06/2012. A respeito das ações que tramitam perante a Justiça Federal, abaixo segue o andamento atual: Ação de nulidade dos contratos de comercialização de energia: Acórdão na apelação publicado em 22/11/2010. Não foi apresentado recurso e o processo Transitou em Julgado em 27/01/2011. Ação Popular: A Copel ������ �&��= ��� �����~��=�����������������������������;�y� ��forma, considerando a ação transitada em julgada em 27/01/2011 e com a probabilidade de perda para o processo avaliada como remota pelos consultores legais da controlada, na data a provisão para perdas foi re-vertida e registrando receitas operacionais no montante de R$ 35.999 na controlada Energética Rio Pedrinho e R$ 30.892 na Energética Salto Natal. Em 31/12/2011 constavam nos autos de execução valores refe-rentes a juros de mora a Energética Salto Natal, para o período compre-endido entre 06/04/2006 e 04/02/2010, no valor de R$ 9.095 e a Ener-gética Rio Pedrinho, para o período compreendido entre 06/04/2006 e 17/06/2010, no montante de R$ 12.502. Por se tratar de contingência ���~������|���������������}���������~����X=���������������-te a esse valor foi reconhecido. Em 31/12/2012 existe provisão de perda no montante de R$ 1 em Rio Pedrinho, referente ao processo de Rein-tegração do Processo, em que contende com Lourdes Ribeiro dos Santos. Nas demais controladas da sociedade: Linha Emília: Em 31/12/2012 existem provisões para contingências contabilizadas pela Linha Emília, �� ���� �������������w������� �= � � �� ����� ~�������-tante de R$ 166 (R$ 216 em 31/12/2011). Esse montante refere-se a uma ação de desapropriação de imóvel rural, nove ações de servidão admi-nistrativa de passagem e uma ação indenizatória. Pezzi: Em 31/12/2012 existem provisões para contingências contabilizadas pela Pezzi, classi-��� �������������w������� �= � � �� ����� ~���������������&'�!~����������=��>�������� ����>�����&'�!!��� �����������possível, referente a 5 (cinco) ações de desapropriação. BERMG: Em }�����������|� ������� ����������������������� �� ���������BERMG como provável, no montante de R$ 176 (R$ 164 em }����������;����������� ����������k ���=��������>��������-

>���������{��� �������������&�;�Vw��= �>?� �� �� ����� �pela Sociedade e pelos seus assessores como de perda possível no montante total de R$ 854. Barra do Braúna: Em 31/12/2012 existem provisões para ações cíveis provisionadas pela Barra do Braúna como prováveis, no montante de R$ 13 (R$ 177 em 2011). O valor provisio-nado refere-se a uma ação de desapropriação e uma ação indenizatória de procedimento comum civil. Salto Jaurú: O valor contingenciado no montante de R$ 611 (R$ 542 em 31/12/2011) refere-se a duas ações cíveis de desapropriação de imóveis, cujas contrapartes são Rafael Ri-beiro de Oliveira e Raphael Luis Alves de Oliveira. Lumbrás: Em 31/12/2012 existem contingências decorrentes de demandas judiciais �� ���� �������������w���~���� �= � � �� ����� ~�������-tante de R$ 175 (R$ 115 em 31/12/2011). O valor contingenciado refe-re-se a 17 ações de servidão administrativa b) Provisão para riscos tra-balhistas@����}���������~Xw���>?� � �\�X� � ��� ���� ����� �nossos Assessores Jurídicos como de perda provável, no montante de R$ 751 (R$ 707 em 31/12/2011). c) Honorários advocatícios: Em 31/12/2012, as despesas com honorários advocatícios formam o mon-tante de R$ 967. d) Contingências possíveis: A controladora e suas controladas possuem, em 31/12/2012 e 2011, as seguintes contingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas possíveis:

Consolidado2012 2011

Riscos cíveis 3.801 3.801Riscos trabalhistas 7.726 8.327Administrativo e tributário 3.120 2.260Total 14.647 14.388Descrição das principais contingências avaliadas como possíveis:

�̀��&��� =������ � ������=�<����� ~��� ����� ���������perda possível: (a) 6 ações trabalhistas no montante de R$ 5.100 (em }������������>?� ��\�X� � ���������������&'�!;}���[��\��=������ - ������� ��������\=�w�������������&'���![��������������<��� ����valor de R$ 3.800 (em 31/12/2011 três ações indenizatórias no valor de &'��;����[����������� ������� ����������=>����������������>����������������>�������������&'��;�����&'��;�������}���������[���uma ação declaratória de nulidade de títulos no valor de R$ 13 (R$ 13 ���}����������[���\Y��������������&��|� ���~����}����������������~��� ��|��=>?� ��� �� ~��� ���� ������������ ����~���������������&'���![�Linha Emília: Em 31/12/2012, a Linha Emília é ��������= �>?� �������<��� ��� ���� ��������������� �����por seus assessores legais no montante de R$ 76 (R$ 76 em 31/12/2011). Barra do Braúna: Em 31/12/2012 existem processos judiciais cíveis �� ����� ������������������������� ����~������������de R$ 6.066 (R$ 1.800 em 31/12/2011), referente a pedidos de indeni-zação de pescadores. Salto Jaurú: Em 31/12/2012 a Salto Jaurú possui =��>��������=�<����~��� ������������\\��������������possível, no montante de R$ 776 (R$ 678 em 31/12/2011), referente a uma ação declaratória de nulidade de título entre Salto Jaurú e Enge-nharia Gerenciamento e Consultoria S.A. - Engecon. 18. Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora: a) Capital social: O capital social subscrito e integralizado, em 31/12/2012 e 2011, é de R$ 1.030.198, dividido em 1.084.976.702 ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. b) Reservas de lucros: b.1) Reserva legal: O Estatuto Social determina que 5% do lucro líquido serão aplicados, antes de qualquer outra destinação na constituição da reserva legal, a qual não poderá exceder a 20% do capital social, nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76. b.2) Saldo do Lucro Líquido do Exercício: O Estatuto Social da Sociedade prevê que o saldo remanescente, após as deduções legais, será distribuído como dividendo aos acionistas ou terá a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Conforme previsto no artigo 199 da Lei nº 6.404/76, o saldo das reservas de lucros, exceto as reservas para ����������� ~������������� �� �� �������=�� �����<~���������w�ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a Assembleia delibe-rará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos decorrentes da avaliação do ativo imobilizado das controladas diretas e indiretas da Sociedade, líquido dos efeitos do imposto de renda e contribuição social, realizada em 01/01/2009 e em 31/12/2009 (para a controlada indireta Linha Emília e controlada direta Barra do Braúna) em acordo com o CPC 27 e ICPC 10, foram alocados ���������������=������=\���H]= ���������>�����������W;�� ����� � ������ ����� ����������H�=�� ��=�=��� W����� ��proporção em que o ativo imobilizado será depreciado e o Imposto de Renda e Contribuição Social apropriado ao resultado. d) Dividendos: O estatuto social determina que será destinado ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório o valor correspondente a 25% do lucro líquido do exercício, ajustado em conformidade com o disposto no artigo 202 da Lei nº 6.404/76 das Sociedades por Ações. O Estatuto Social determina tam-bém que, atendida à destinação do dividendo mínimo obrigatório, o saldo disponível será distribuído, igualmente, como dividendo aos acionistas ou terá a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Em 10/01/2012, por meio da Reunião do Conselho de Administração realizada nesta data, os conselheiros aprovaram a distribuição dos dividendos complemen-tares referentes aos exercícios sociais encerrados em 2009 e 2010, nos valores de R$ 22.563 e R$ 2.731, respectivamente. Também em 17 de julho, os conselheiros deliberaram aprovar a distribuição de dividendos ����������� �������� ����|������� �������������}�������������valor de R$ 22.689. Em 25/07/2012, por meio da Assembleia Geral Ordinária realizada nesta data, os acionistas aprovaram a distribuição do dividendo mínimo obrigatório, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2011 no valor de R$ 20.506. Posteriormente, por deliberação do Conselho de Administração da Sociedade em reuniões ocorridas em 10/10/2012 e 01/12/2012, foi aprovada a distribuição dos dividendos complementares referentes ao exercício encerrado em 31/12/2011, nos valores de R$ 46.361 e R$ 70.250, respectivamente, ambos à conta da Reserva Especial constituída na AGO de 25/07/2012.

2012 2011Lucro (prejuízo) líquido do exercício 47.657 86.343Constituição da reserva legal (2.383) (4.317)Base de cálculo para apuração de reservas e dividendos 45.274 82.026Dividendos mínimos obrigatórios (11.319) (20.507)Realização da avaliação patrimonial 77.560 60.189Constituição de reserva de retenção de lucros 111.515 121.70819. Participação dos acionistas não controladores2012

Empresa

Participação do acionista

não controlador

Patri-mônio

líquido Lucro

Participação de acionistas não controladores

BalançoResul-

tadoSerra Negra Energética S.A. 30% 92.828 6.965 27.848 2.089Energética Rio Pedrinho S.A. 20% 120.047 9.370 24.009 1.874Salto Jaurú Energética S.A. 23,916% 131.846 7.138 31.533 1.708Lumbrás Energética S.A. (*) 0% 140.008 12.530 – 380Total 83.390 6.051(*) A Sociedade adquiriu a participação dos minoritários em junho de 2012, passando a ter 100% da controlada Lumbrás.2011

Empresa

Partici-pação do acionista não con-trolador

Patri-mônio

líquido Lucro

Participação de acionistas não controladores

BalançoResul-

tadoSerra Negra Energética S.A. 30% 95.159 5.718 28.548 1.715Energética Rio Pedrinho S.A. 20% 138.026 29.848 27.605 5.970Salto Jaurú Energética S.A. 23,916% 139.240 15.908 33.301 3.805Lumbrás Energética S.A. 10% 55.368 6.810 5.537 681Total 94.991 12.17120. Receita operacional líquida

Controladora2012 2011

Classe R$ R$Receita de serviço 10.180 9.286

10.180 9.286Deduções da receita operacional bruta Impostos sobre a venda (1.491) (984)Receita operacional líquida 8.689 8.302

Consolidado2012 2011

ClasseQtde.

(GWh) R$Qtde.

(GWh) R$Receita de serviço 5.498 – 5.284Fornecimento de energia Consumidor especial 2.105(**) 478.071 1.995(**) 352.037 Distribuidora de energia 489(**) 12.938 346(**) 62.396 Resultado MRE e CCEE (*) 26.749 11.131 Serviços de compartilha- mento de linha de transmissão 1.508

524.764 430.848Reserva Global de Reversão - RGR (995) (920)Compensações energéticasDeduções da receita operacional bruta (29.651) (17.252)Impostos sobre a venda PIS (3.631) (3.074) COFINS (16.752) (14.052) ICMS (8.720) – ISS (548) (126)Receita operacional líquida 494.118 412.676(*) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). (**) Informação não auditada pelos auditores independentes.21. Divulgação das despesas por natureza

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Custo do serviço de energia elétrica Transmissão de energia elétrica – – 51.219 6.753� &������ �̀ ���� – 11 12.754 11.878 Pesquisa e desenvolvimento 598 240 734 1.924

598 251 64.707 20.555Custo com a operação Impostos e taxas 454 213 553 566 Comissão – – 641 – Viagens 1.105 332 2.676 481 Serviços de terceiros 1.612 1.907 17.283 15.364 Seguros 1.217 5 5.715 4.942 Pessoal 24.299 19.583 25.629 20.528 Depreciação e amortização 12.687 10.181 167.656 162.678 Serviços de operação e manutenção (*) – – 3.518 – Serviços de administração – 29 293 183 Manutenção 115 197 10.160 11.198 MRE/CCEE – – 14.139 6.208 Materiais – – 258 103 Telecomunicações 888 598 3.565 1.184 Outros 1.046 – 1.372 3.544

43.423 33.045 253.458 226.979Despesas gerais Impostos e taxas 10 263 400 455 Seguros 1.453 231 1.453 297 Comissões – – 1 856 Manutenção 274 275 274 276 Serviços de terceiros 5.708 5.605 7.231 6.508 Serviços de adm. 13 5 79 399 Viagens 2.239 1.353 2.332 1.431 Pessoal 26.894 23.181 26.904 23.191 Telecomunicções 575 819 575 819 Outras despesas gerais e administrativas 7.365 4.816 4.076 4.875

44.531 36.548 43.325 39.107�� ���������� Custo do serviço prestado 44.021 33.296 318.165 247.534 Despesas gerais e administrativas 44.531 36.548 43.325 39.107�������������������<>��������������Y����������[�_���� ���de Realocação de Energia (MRE).22. Créditos de carbono: Resultado líquido da venda de crédito de carbono

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Receita bruta – – 3.664 4.600(–) Deduções – – (402) (473)

– – 3.262 4.127

Com base na jurisprudência publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu a uma tributação reduzida as receitas de créditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ ����������}���������=���<�������K{��������� ;���K�����������Quioto constitui-se em um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, ��� ����� ~�������������������� ����� ���>?� ��������� ~�como causa do aquecimento global. Discutido e negociado em Quioto, �������~�����""�~�����\������ ���= ��������}��""!����������em 15/03/1999, entrando em vigor em 16/02/2005. Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. Os CERs (�����������Emission Reductions�� ����������� �������� �����Z�������United National Framework Convention on Climate Change) referentes aos projetos que comprovadamente evitam e/ou sequestram os gases do efeito estufa. Durante o exercício de 2012, as suas controladas, por meio de contratos de compra e venda, realizaram as seguintes entregas das &��=>?� ������� ���������� �k�&�� @

Prazo da venda Prazo do montanteEmpresa Comprador Início Término Contrato LíquidoRio Pedrinho

IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 236

Galera IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 216

Salto Natal

IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 256

Grapon IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 598

Manhuaçu IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 198

Rio Pomba

DiversosJan/2009 Dez/2009 Dez/2013 –

Rio Glória Diversos Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 –Riachão IFC - International

Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 1.323ECCS IFC - International

Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 37823. Outras receitas e despesas operacionais

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Provisão para perda de valor recuperável – – (26.127) (11.903)Reversão da perda de valor recuperável – 29.927 3.659 49.726Ganho ou perda na venda de ativos (116) (3.141) (573) (3.468)Despesas com honorários advocatícios – – – 6.760Juros sobre o capital próprio recebido 1.671 – – –Reversão de fornecedores de operação, líquida – – – 1.707Processo Copel – – – 36.874Baixa de projetos (3.404) (27.627) (3.404) (27.627)Outros 1.887 666 4.236 1.238Total 38 (175) (22.209) 53.307A Sociedade analisou o valor contábil líquido do ativo imobilizado com ���\]������������������������ ��=��=��> �� ����=� ����� ������-micas, operacionais ou tecnológicas que pudessem indicar deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Com base nas análises ����=� ~�������������� ��������� ��=����=����]= �� ���perda por redução de seu valor de recuperação e a Sociedade reconheceu no resultado perda por impairment em 31/12/2009. Em 31/12/2011 fo-�~����<� � ��w�� � ������=��\������������������ ��=��> ~�basicamente relacionadas a i) mudança na taxa de desconto, ii) renovação de contratual de venda de energia e iii) redução na curva de custos e �� �� ��������� ~��=��=���������=|�������|��� �������da entidade, permitindo a reversão total da perda de valor recuperável no ativos das controladas Salto Jaurú Energética S.A., no montante de R$ 11.813, Riachão Energética S.A. no montante de R$ 6.802 e Cotiporã ����Y�����;`;~���������������&'��;�!�;��������������������Energia Renovável de Minas Gerais foi constituída provisão no valor de R$ 11.903. Em 31/12/2012, a Administração controlada BERMG ������=��=������������w\������=���������������\���<����|����=���������=��w��������\ ���� ��=|� ������|��=���������������provisionado no exercício anterior, sendo revertido parte da provisão, no valor de R$ 3.661 e para a controlada Pezzi a Administração revisou o valor contábil líquido e este excedeu o valor recuperável com base nos �=|� ������|~� �������� ���=������� ������� ����<>���]= �����o valor contábil líquido no montante de R$ 26.127.�������������������� � Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011&����� ������� � &�����������������>?� ������� 2.497 1.224 14.605 22.698 Variação monetária 144 133 22.351 23.630 Juros sobre mútuos 2.533 9.847 2 1.911 Outros 756 – 945 826Total 5.930 11.204 37.903 49.065y� �� ������� Juros sobre empréstimos 21.167 35.031 58.599 78.282 Encargos sobre empréstimos 333 462 355 462� {��� ��� �\�����>?� ������� 485 – 2.129 1.574 Juros sobre parcelamentos 278 766 56 684� �=� ����������� 245 541 317 541 Multa e juros sobre tributos – – – 221 Correção monetária UBP – – 3.891 2.882 Outros 759 363 2.627 1.794Total 23.267 37.163 67.974 86.44025. Imposto de renda e contribuição social Consolidado

2012 2011Corrente Imposto de renda 20.502 32.432 Contribuição social 9.387 13.405 Total do imposto corrente 29.889 45.837

�̀ ����������� =�� ���� ������ ���� �\����]=�<� �� �� � ��Contribuição Social sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 99.584 em 31/12/2012 e R$ 72.282 em 31/12/2011. Os créditos ��\=�w�� �������� ������������ ��� �� ������ �>?� ������� �pelo fato de a principal operação da Sociedade se tratar de aquisições de empresas do ramo energético e, devido a essa operação, a Sociedade não �����|������������=>�������=�� �� �� ��=�=� ������<>����� ������� ��Y���� ���\=�w�� ;�̀ ����� �>���� ���������� �����������������\=�>��� ��������������=��� ���]=�<� �� �� ����\ ������������contribuição social são compensáveis, em qualquer ano, no limite de 30% do lucro do exercício antes dos impostos, determinado de acordo com as �w��� �����w\�� ����� ����� ��~�]= ����������������� �>���� -cal. Consolidado: Em 31/12/2012 as controladas diretas Incae e Coince, �� =������� ���������� �\����]=�<� �� �� ��������\=�>���������sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 227 e R$ 12.995 e R$ 225 e R$ 12.462 em 31/12/2011, respectivamente. Em 31/12/2012 �����������������~��=�=����� ���������� �\����]=�<� �� �� �e Contribuição Social sobre a base negativa, no montante de R$ 270. ����X�����]=�<� �� �� ��������� ��� ������� ������;���� � �controladas da Sociedade tributaram o imposto de renda e a contribuição social pela sistemática do lucro presumido, exceto para as controladas Incae, Coince, Rio Pedrinho e BEC, que em 2012, foram tributadas pela sistemática do Lucro Real.Apuração - Sistemática do Lucro Presumido

Consolidado2012 2011

Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLLFaturamento (fornecimento de energia) 501.036 501.036 445.361 445.361Compensação de variações energéticas – – 1.295 1.295ICMS-ST (Exclusão) (12.738) (12.738) – –% para base de cálculo 8% 12% 8% 12%Base de Cálculo 39.064 58.596 35.732 53.599Créditos de carbono 3.357 3.357 4.589 4.589Serviços 1.508 1.508 – –% para base de cálculo (*) 32% 32% 32% 32%Base de Cálculo 1.557 1.557 1.468 1.468Demais receitas (Base 100%) 22.537 22.537 91.929 91.929Base de cálculo total 63.158 82.690 129.129 146.996% do imposto(**) 25% 9% 25% 9%

15.766 7.442 32.282 13.230Outros (59) 145 150 175

15.707 7.587 32.432 13.405(*) Com base na jurisprudência publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu à uma tributação reduzida as receitas de créditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ e CSLL de 32%. (**) Aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.Até 31/12/2012, a Sociedade e suas controladas mensurava o imposto de renda e contribuição social diferido passivo pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado, com base � ����=�� ����� � ������� �>�����\=�w�����������������������período, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. No caso das controladas da Sociedade, que efetuam suas �=>?� �� �� ����{&K���������������\ ������=����� =����~�̀ �mesmas uitilizam os percentuais de presunção e alíquotas da legislação vigente. Assim, e considerando a imaterialidade dos valores, o passivo � ��������������������������������������������������������]= ���de avaliação patrimonial, na qual havia sido contabilizado originalmente. Apuração - Sistemática do Lucro Real: Em 2012, a Energética Rio Pedrinho S.A., apurou o imposto de renda e a contribuição social, pela sistemática do lucro real, como demonstrado a seguir:

Consolidado2012

IRPJ CSLLLucro antes de imposto de renda e contribuição social 15.965 15.965Juros sobre o capital próprio (2.089) (2.089)

13.876 13.876% do imposto(**) 25% 9%Resultado de imposto de renda e contribuição social (*) 3.445 1.249Adições permanentes Depreciação custo atribuído - RTT 1.484 535 Doações e contribuições 46 16

4.975 1.800Doações (180) –Total despesa de imposto de renda e contribuição social 4.795 1.800(*) Aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.26. Seguros: Controladas em operação: A apólice de seguro mantida pela Companhia tem como proponente principal sua controladora ���������������&����w�����;`;~� ��������� � � � ��\��= �seguradas por locais de risco onde estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes, referente à compra de energia em 31/12/2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). Controladas em fase de construção: Em 31/12/2012, a controlada Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. encontra-se em fase de construção e seu seguro de Riscos de Engenharia, com cobertura no montante de R$ 191.057 (R$ 191.057 em 31/12/2011). 27. Meio ambiente: Os custos sócio-ambientais consolidados ocorridos no exercício estão diretamente relacionados à renovação das licenças de operação, conforme determinado pelo órgão regulador ambiental e estão assim representadas.

2012 2011Custo Investimento Custo Investimento2.743 72 3.545 228

���������������������� ��� Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 e, 40 a Sociedade efetuou uma avaliação de seus �� �=����� �������� ;���̀ �w�� ���� ��� �=����� �������� : A �������������=�=����>������ �= ����� ���� ��� �������� ����relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apre-sentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e, ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) �� ���>����� ��� �=����� �������� ����������@

2012 2011

Ativos ������ ��

Recebí-veis

A valor justo por meio do

resultado TotalRecebí-

veis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equi- valentes de caixa – 66.027 66.027 – 182.791 182.791Partes relacionadas 21.300 – 21.300 26.550 – 26.550Contas a receber 67.789 – 67.789 50.481 – 50.481Ativo�������� indenizável 27.777 – 27.777 27.722 – 27.722

116.866 66.027 182.893 104.753 182.791 287.544� �������� �� ��� �������� ������������������ ���� ����� ����������]= ��������������� =������=����Y ���� ������������� ~�conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Passivos ������ -

ros

Emprés-timos e

����� �-mentos

A valor justo por meio do

resultado Total

Emprés-timos e

����� �-mentos

A valor justo por meio do

resultado TotalContas a pagar – 44.343 44.343 – 32.094 32.094Partes rela- cionadas 235.156 – 235.156 5.484 – 5.484Emprésti- mos e������k mentos 582.506 – 582.506 773.400 – 773.400

817.662 44.343 862.005 778.884 32.094 810.978���}����������������~�� �������� � �� �=����� �������� �� ���descritos a seguir: � Caixa e bancos: Estão apresentados pelo seu valorde mercado, que equivale ao seu valor contábil. ��̀ ����>?� ������� @������� ���� �������� ������� ���������>��;���������������� �w����������� ����� ���� ��� ��� �\��>� ��������� ;�� Contas����\�@������� ����� ������������ ��Y�������������~���� ����registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdase ajuste a valor presente, quando aplicável. � Partes relacionadas: São �� ����� ���������Y ���� ������\���� ��~��� ���� ���������de custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos, deduzidosde qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproxi-mam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimentodestes instrumentos. �����Y ���� @������� ����� ������� ��� ������� �������� =�� �������]= ������ ��������\���<�� ����� �seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos sãoequivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos são calculados ��]������� ��=|� ��=�=� �� ����>?� ���������� �����=����<���as curvas de mercado descontadas a valor presente. c) Mensuração do valor justo: A tabela a seguir apresenta uma análise dos instrumentos������� �����X����� ����������]= ��~��� ��� �=�����X���������������;�� �� ��� �=����� �������� �� �����=��� ��������� �����a 3, com base no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e preços cotados (não corrigido) �� ������ ����� ~�����\ ��������� ���� ��� ��������� [�\;��������@��=� ��Y���� ��� ��=� ����� �� ���� ��=�����X��������� ������-����� �]���\ ��w��� ~�������=������������[��;�������}@����� =>���do valor justo é derivada de técnicas de avaliação que incluem um ativoou passivo que não possuem mercado ativo.

Nível 1Caixa e equivalentes de caixa 66.027Contas a pagar 44.343d) Gestão de risco@�` ����>?� ������� ������������ ������-<� ���� �����Y������w��������~��������������� ��Y��conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamenteaprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabelece�=�������� ������� ������ �� ��������>��������� �� �������� decorrentes da contratação de obrigações, seja em moeda estrangeira ounacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos associados� ���>?� ���\�� ;�̀ ������>�������� �=����� �������� �����-tivos contra a variação cambial pode ocorrer, após análise do risco pelaadministração da Sociedade, simultaneamente à contratação da dívidaque deu origem à tal exposição. Os critérios de seleção das instituições������ ��\��������������� ��=������������� ���>��~���ratingdisponibilizado apenas por renomadas agências de análise de risco,������������=������� ������ �����������>���������>?� �����= � ;Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negócio����������� ��@�����&� �������Y����@�� ��� �=����� �������� ��=�sujeitam a Sociedade a riscos de crédito referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operações da Sociedade são realizadas combancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. O risco de�������� �� =����� �������=�����������\�������������� ���=-rados a seus clientes é minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mês subsequentes ao fato gerador. (ii) Risco de liquidez: Representa��� ������� � �<�������=����������������X��� = ������ ;�`Sociedade procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um númeroreduzido de clientes, caracterizando assim uma forma de concentração em sua carteira. Em virtude desta concentração, pode surgir a possibilidadede perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elétrica por parte de seus poucos clientes.K���=<��� ����������� ��~���������������=����>?� ������� e gerenciamento das contas a receber, detectando desta forma com maior antecedência a possibilidade de inadimplência. (iv) Risco de taxa de juros:&� �������������������������� �������������=�=>?� �� ��| ���]=� ~��=��=������� ��� �� ������� ������ �� �� ��� �captados no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende quenão é necessário celebrar contratos de derivativos para cobrir este risco,entretanto vem monitorando continuamente as taxas de juros de mercado,��������\ ��������=������ �������������>��;� ����&� ��������������������������������Y ���� ������������� @�&� �������-niente do descumprimento de cláusulas contratuais restritivas, presentes�� ������� �������Y ���� ������������� �����������~� ��=� ~������~���=�������=���>������������ ����������k������� ���determinados níveis (“covenants” ������� �;�� ���w= =� �� ����� �são monitoradas mensalmente pela Administração por meio de planilha�������>������������ �������� ~�����\ ���� ������� ����� �� quais estão sendo atendidos plenamente, não limitando desta formaa capacidade de condução do curso normal das operações. (vi) Riscohidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez de chuvas,o qual obrigaria a Sociedade a adquirir energia no mercado de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso de compra no mercadode curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior doque o preço praticado nos contratos de venda de energia de longo prazo (PPA). Contudo, de acordo com a regulamentação brasileira, a receitaproveniente da venda de energia elétrica pelas geradoras não dependediretamente da energia efetivamente gerada, e sim da garantia física de���= ���X����Y���~��=]��=�������Y��|���������������������concedente, constando na respectiva autorização. As diferenças entre aenergia gerada e a garantia física são cobertas pelo MRE, cujo principalpropósito é mitigar os riscos hidrológicos, assegurando que todas asusinas participantes possam comercializar a garantia física, independen-temente da quantidade de energia elétrica por elas efetivamente gerada.(vii) Risco de não renovação da autorização: A Sociedade detém autori-zação para exploração dos serviços de geração de energia elétrica. Casoa renovação da autorização não seja deferida pelos órgãos reguladores ou ocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Sociedade, os atuais níveis de rentabilidade e atividade podem ser alterados. Não hágarantia de que a autorização hoje outorgada à Sociedade será prorrogadapelo poder concedente. e) Derivativos: Durante os exercícios de 2012 e �������~����������������������=������� �=����� �������� �����-tivos. 29. Eventos subsequentes: Em 01/03/2013, foi realizada operaçãode cisão da Grapon, com versão da parcela patrimonial correspondentea determinados bens, direitos e obrigações da PCH Túlio Cordeiro de Mello para a São Geraldo Energética S.A., sociedade controlada pela���������������&����w�����;`;�y������������]= ����>������ ��~��`����� �>��������������������&����w�����;`;�������=�������=��� �K�V ���� ������� �������� ����� ��������� �-�� ~���� ���=�� � �\��������� ������� ������ ~������ ��� �� ����������� �=�=� �����w���� ������������=�����������������>���� �K�V ������������ ��������|���>��~���������comercialmente. Nesse sentido foi implementada a operação de cisão daSociedade, tendo sido transferidos para a São Geraldo ativos e passivos conforme descrito a seguir:Ativos`����>?� ������� 800Estoque e peças de reposição 296Descontratação de PPA 8.518Imobilizado 186.427(–) Depreciação acumulada (41.828)Total dos ativos 154.213PassivosEmpréstimos com partes relacionadas 11.000Total da parcela passiva 11.000Acervo líquido cindido 143.213Na controlada Zona da Mata as usinas Neblina e Sinceridade foramsubmetidas à MP nº 579 (atual Lei nº 12.783/13), que dispõe sobre a renovação das concessões. Diante da nossa decisão de não aceitar os termos propostos para tal renovação, essas usinas foram designadas ���=� ������ ���Y��� ��;`;~����� ��=����w�� ��� w��������prestação dos serviços até a assunção do novo concessionário. Tal decisão ocorreu por meio da Portaria do MME nº 124, publicada no Diário �������������!�������};�̀ ����� ?� ����������<>��~�����=�>����não amortização de todos os ativos que foram revertidos à União, bemcomo a data do pagamento, ainda não foram divulgadas. Em março de2013 foi realizada a quitação do mútuo em aberto entre Pezzi Energética�;`;������ =�������������������������&����w�����;`;~�������de R$9.531 e o pagamento parcial do mútuo com a parte relacionada Itiquira Energética S.A., no valor de R$ 10.000. As unidades geradorasda controlada PCH Serra dos Cavalinhos II, UG1 e UG2, entraram emoperação comercial no dia 23/02/2013, por meio do Despacho ANEELnº 469. �������� !�"#�������������#��������������"%�������-ceiras: A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusão das presentes�����>?� ������� ����}���#����};

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. Flávio Mendonça Leal - CFO Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5 -

CPF/MF: 885.760.006-87.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBREAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Ad-ministradores da &��'��������* ������+,+���/��� Curitiba - PR.�|����� � ������ �>?� ������� ��������=� ������ ����� �����������������&����w�����;`;� �H��������W�~� ��������� �como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendemo balanço patrimonial em 31/12/2012 e as respectivas demonstrações do � =����~����� =�����\������~�� ��=�>?� ����������������=������� ��=|� ������|������|��������������=�����~� �������o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.��������; � ����������� � ���"#����;�������������"%�������-ceiras: A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e ���=���� ���>����� ������ �>?� ������� ������������as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controlesinternos que ela determinou como necessários para permitir a elabo->����� ������ �>?� ������� � ���� ������ ��>����������~�independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar=���������� �\��� ������ �>?� ������� �����\ ������� auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacio-nais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigênciaséticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o�\]����������\��� ��=�>�<�w��������=�� ������ �>?� ������� estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execuçãode procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito�� ����� ������=��>?� ��� ����� �� ������ �>?� ������� ;Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações������ ~������������������� ���= ������=����=���;��� avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes �����\�>��������=���� ���>���� ������ �>?� ������� �da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apro-���� �� ����=� ����� ~�� ��������� �����|�� �=��������� �\������w����� � �������� ������� �����������;�Z��=�����inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadase a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,\������������>������� ���>���� ������ �>?� ������� tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtidaY� =�������������������=��������� ��������;�Opinião: Em�� ��������~� ������ �>?� ������� ���������� ��� �����adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial��������������������������&����w�����;`;����}���������~���� �����X����� = ����>?� ���� � �= ��=|� ������|������|��������������=�����~��������������w��� �����w\�� ����� ����� ��;�Rio de Janeiro, 19/06/2013. ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F-PR. Paulo José Machado - Contador - CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

12 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 13: Metropole8 7 13

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOR.P. Móveis Ltda, torna público que recebeu do IAP, Licença de Instalação,com validade para 23/01/2005, para Fabricação de Móveis com Predomi-nância de Madeira, situada à Rua Honorato da Silveira, 200. Jd. Ype, SãoJosé dos Pinhais-PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO PARA RENOVAÇÃODE LICENÇA DE INTALAÇÃO

R.P Móveis Ltda, torna público que requereu ao IAP, a renovação de suaLicença de Instalação, para Fabricação de Móveis com Predominânciade Madeira, situada à Rua Honorato da Silveira, 200, Jd. Ype , São Josédos Pinhais-PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO AUTORIZAÇAO FLORESTALLUCILAR INVESTIMENTOS LTDA torna público que requereu ao IAP aAutorização Florestal para corte de vegetação nativa (desmate), confor-me portaria do IAP n° 222, de 12/11/2012, em uma área de 0,15 hectares(1.500 m2), na Rodovia da Uva PR-417, sn, Lote 26B, Bairro Arruda,Colombo/PR. Não foi determinado estudo de impacto ambiental.

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 302.13Objeto: Lote 1: Execução de obra de desativação da EEE – Estação Elevatória deEsgoto Guarituba e execução de coletor do sistema de esgoto sanitário da cidade dePiraquara, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhadonos anexos do edital. Lote 2: Execução de obra de ampliação do sistema de esgotosanitário da cidade de União da Vitória, com fornecimento total de materiais e equipa-mentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço MáximoAdmitido: Lote 1: R$ 1.297.126,66. Lote 2: R$ 652.851,78 Disponibilidade do Edital:de 9/7/2013 até às 17h15 de 7/8/2013. Abertura da Licitação: 16h do dia 8/8/2013.Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua EngenheirosRebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE LICITAÇÃO CONVITE N 303.13Objeto: Execução de obra de ampliação do sistema de abastecimento de água da loca-lidade de Contenda, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conformedetalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: R$133.360,94. Disponibilidade do Edital: de 9/7/2013 até o dia 16/7/2013. Abertura daLicitação: 17/7/2013 às 16h. Informações complementares: Podem ser obtidas naSanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1306.13Objeto: Aquisição de Antiespumante. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Datada Disputa de Preços: 19/07/13 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 720.000,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1307.13Objeto: Aquisição de Cloreto Férrico. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Datada Disputa de Preços: 19/07/13 às 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 3.800.000,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1308.13Objeto: Aquisição de Carvão Antracitoso. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h.Data da Disputa de Preços: 19/07/13 às 15h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 150.800,00. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar,à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41)3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado

AVISO DE PRORROGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1293/2013Objeto: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE FERRO DUCTIL. Esclarecimentos: Prorrogado para até as 17:00 horas do dia 17/07/13. Limite de Acolhimento de Propostas: Prorrogado para até às 09:00 horas do dia 19/07/13. Data da Disputa de Preços: Prorrogada para as 14:15 horas do dia 19/07/13.

Curitiba, 08 de julho de 2013.Antonio Hallage - Diretor Administrativo

Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - 1ª Vara Cível do Foro Regional de São José dos Pinhais RuaJoão Angelo Cordeiro s/n – Fórum CEP 83.005-570 - telefone/fax : 041 - 3283-2676 CNPJ: 03.675.198/0001-00 - consulta processual : http://www.assejepar.com.br EDITAL DE CITACAO DE – ANAGE COMÉRCIO DECONFECÇÕES E ACESSÓRIOS LTDA – CNPJ/MF 09.166.482/0001-00. PRAZO TRINTA DIAS. A DoutoraDanielle Nogueira Mota Comar, Juíza de Direito Substituta da Primeira Vara Cível da Comarca da RegiãoMetropolitana de Curitiba, Foro Regional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, etc., F A Z S A B E R atodos quantos virem o presente edital ou conhecimento dele tiverem, que encontra-se tramitando perante esteJuízo e Cartório os autos sob o nº 0007027- 59.2010.8.16.0035 de Ação Monitória, em que é requerenteAdministradora Educacional Novo Ateneu S/S Ltda (mantenedora do Centro Universitário Curitiba –UNICURITIBA), e requerida Anage Comércio de Confecções e Acessórios Ltda, nos termos a seguir transcri-tos, conforme minuta apresentada pelo requerente às fls.85 : “Pelo presente fica Vossa Senhoria CITADA daexistência da Ação MONITÓRIA, sob nº 7027-59.2010.8.16.0035, em que é requerente ADMINISTRADORAEDUCACIONAL NOVO ATENEU S/S LTDA, em tramite perante este Juízo, para que tome conhecimento dostermos da presente ação, bem como no prazo de quinze (15) dias pague a importância devida no valor de R$2.982,74 (dois mil, novecentos e oitenta e dois reais e setenta e quatro centavos) (26/04/2010), acrescido dejuros e correção monetária, ou, no mesmo prazo, apresente embargos, sob pena de não o fazendo no prazoestabelecido, constituir-se-á de pleno direito título executivo judicial, convertendo-se o mandado inicial emexecutivo, nos termos do artigo 1102c., do Código de Processo Civil. “No caso de adimplemento voluntárioestará isenta de custas e honorários. Para completa ciência de Voss Senhoria, segua adiante o despachoproferido pelo MM. Juiz de Direito, conforme despacho de fls.36 : 1. Cite-se, na forma requerida, para paga-mento no prazo de quinze (15) dias, contados da juntada do mandado (cumprido) nos autos do processo(CPC, art. 1102B, c/c art.241, inc.II). 2. Fica a parte ré ciente de que nesse prazo ela pagar o valor cobrado,ficará isenta do pagamento das despesas do processo e dos honorários do advogado do parte autora (CPC,art.1102 c, § 1º). 3. Cientifique-se a parte ré, ademais, de que ela poderá (querendo) defender-se, através deadvogado, mediante embargos, que deverão ser apresentados na quinzena referida no item 1 (CPC, art.1102c, initio). 4. Fica a parte ré esclarecida, ainda, que se não tomar nenhuma das providências acima (pagar ouopor embargos), mantendo-se inerte, o mandado inicial converter-se-á imediatamente em mandado executi-vo, prosseguindo o feito como execução por quantia certa (CPC, art. C, c/c arts. 475-J e segs).” Advertindo-ode que se não forem embargados presumir-se-ão aceitos pelo mesmo como verdadeiros os fatos articuladospelo requerente (art.285 e 319 ambos do Código de Processo Civil). Para constar lavrou-se o presente. SãoJosé dos Pinhais, 01 de julho de 2013. Eu(a)_(Sandro Isidio Bonato) Juramentada que o digitei e subscrevi.-Subscrição autorizada pelo MM. Juiz – Portaria 02/2010

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DECURITIBA FÓRUM DESCENTRALIZADO DE SANTA FELICIDADE VARA DE FAMÍLIA – SANTA FE-LICIDADE – PROJUDI Via Vêneto, 1490 – Santa Felicidade – Curitiba – PR – CEP 82.020-470 Edital:04/2013 EDITAL PARA PUBLICIDADE DE ALTERAÇÃO DE REGIME DE BENS DE CASAMENTO –PRAZO: 30 DIAS A Doutora ADRIANA DE LOURDES SIMETTE, MM. Juíza de Direito da Vara de Famí-lia de Santa Felicidade, Comarca de Curitiba – Estado do Paraná, na Forma da Lei. FAZ SABER a todosquantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que perante este Juízo tramitam osautos nº 0000925-54.2013.8.16.0184 de ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJU-GES, em que são partes RAFAEL BRUZAMOLIN e SCHARLYNNE BLASZEZYK MARTINSBRUZAMOLIN e que, por intermédio do presente, publicam a sua intenção de alterar o regime debens da atual Comunhão Parcial De Bens para o de Comunhão Universal De Bens. Do que, paraconstar, lavrei este que, lido e achado conforme vai devidamente assinado. Dado e passado nestacidade e Comarca de Curitiba – PR, aos 21 dias do mês de junho de 2013. Eu, (a) (Cleo Amaro deOliveira Filho), Diretor da Secretaria, o digitei e subscrevi por autorização judicial (item 2.4.1 do Códigode Normas). ADRIANA DE LOURDES SIMETTE Juíza de Direito.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA– FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 3ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS –PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41)3035-8412 - E-mail: [email protected] Citação para ELAINE APARECIDA S. C. R. E. GERAL Processo:0011695-39.2011.8.16.0035 Classe Processual: Busca e Apreensão Assunto Principal: Alienação FiduciáriaValor da Causa: R$46.395,14 Requerente(s): Banco Bradesco SA (CPF/CNPJ: 60.746.948/0001-12) RuaVisconde do Rio Branco, 2171 - Centro - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR - CEP: 83.005-420 Requerido(s):ELAINE APARECIDA S. C. R. E. GERAL (CPF/CNPJ: 10.990.874/0001-97) RUA NELSON BRITTO, 112 -Colônia Rio Grande - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR - CEP: 83.020-670 Fica a requerida devidamenteCITADA do inteiro teor da petição inicial e da decisão liminar positiva do movimento n. 9.1, da ação deque tramita perante a BUSCA e APREENSÃO 3º SECRETARIA CÍVEL DO FORO DE SÃO JOSÉ DOSPINHAIS, DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, sob o n. 0011695-39.2011.8.16.0035, em que é requerente BANCO BRADESCO SA e requerida ELAINE APARECIDA S. C.R.E. GERAL, para, querendo, por meio de advogado, no PRAZO DE 5 (CINCO) DIAS, apresentar contes-tação, sob pena de, não o fazendo, serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados pela parteautora. E ainda, que a presente citação valerá para todos os atos do processo e que os requeridos dapresente somente serão intimados dos atos processuais seguintes se atenderem a presente citação.Observação: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web éhttps://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramento,o qual é obrigatório, devendo comparecer à Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrô-nico (OAB). São José dos Pinhais, 07 de fevereiro de 2013. Eu, (a)Tiago Hiroaki Inoue, o digitei vaiconferido e assinado pela Diretora de Secretaria conforme autorização da Portaria 01/2012. (a)PatríciaElache Gonçalves dos Reis Diretora de Secretaria.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DECURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ª VARA CÍVEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Cândi-do de Abreu, 535 - Centro Cívico - Curitiba/PR EDITAL Processo: 0023457-86.2013.8.16.0001 ClasseProcessual: Usucapião Assunto Principal: Usucapião Extraordinária Valor da Causa: R$25.900,00 Autor(s):PETERSON LUIS BENGTSSON (RG: 303157550 SSP/SP e CPF/CNPJ: 006.154.079-00) Rua Eros RuppelAbdalla, 55 - Taboão - CURITIBA/PR - CEP: 82.130-640 Richard Ronnie Bengtsson (RG: 79254460SSP/PR e CPF/CNPJ: 044.892.459-55) Rua Mateus Leme, 5372 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP:82.210-290 Réu(s): Ricardo Nascimento (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Mateus Leme, 5372 - CURITIBA/PR Terceiro(s): Município de Curitiba/PR (CPF/CNPJ: 76.417.005/0001-86) Rua Álvaro Ramos, 150 edf.pery moreira - Centro Cívico - CURITIBA/PR - CEP: 80.530-190 Luiz Fernando Bittencourt Beltrão (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Rua Mateus Leme, 71 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 Fa-zenda Pública do Estado do Paraná (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Rua Conselheiro Laurindo, 561 -Centro - CURITIBA/PR - CEP: 80.060-100 UNIÃO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL (CPF/CNPJ: NãoCadastrado) M arechal Deodoro , 555 7º andar - Centro - CURITIBA/PR Affonso Grzybowski (CPF/CNPJ:Não Cadastrado) Rua Mateus Leme, 5352 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 EDITALDE CITAÇÃO DE “ BEM RICARDO NASCIMENTO COMO RÉUS INCERTOS, DESCONHECIDOS, AU-SENTES E TERCEIROS INTERESSADOS, TITULARES DO DOMÍNIO”, COM O PRAZO DE 20 (vinte)DIAS. O DOUTOR ROGÉRIO DE ASSIS – JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DACOMARCA DE CURITIBA – CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ F A Z S A B E R, que por este edital como prazo de 20 (vinte) dias, fica CITADO o requerido: RICARDO NASCIMENTO, bem como ficam CITA-DOS os RÉUS INCERTOS, DESCONHECIDOS, AUSENTES E TERCEIROS INTERESSADOS, TITU-LARES DO DOMÍNIO, para querendo, contestarem a presente ação, no prazo legal de 15 (quinze) dias,sob pena de não o fazendo importar na presunção de que admitiram como verdadeiros os fatos alegadospelo autor (art. 285 do CPC), nestes autos acima indicados, no qual os requerentes alegam que sãoúnicos e legítimos possuidores, com ânimo de dono e sempre de forma mansa, pacífica e ininterrupta,sem embargos ou oposição de quem quer que seja, por período de tempo que, somado ao de seusantecessores, remonta aproximadamente 40 (quarenta) anos, da parcela do imóvel urbano sito à RuaMateus Leme, n° 5420, Bairro Abranches, nesta Capital. DESPACHO: “1. Cite-se, por edital, o requeridoe os confinantes, por mandado e ainda, por edital, os réus incertos, desconhecidos e terceiros interessa-dos, com as advertências legais. Prazo de 20 dias. Curitiba, 27 de maio de 2013. (a) Júlia Barreto Campêlo- Juíza de Direito Substituta”. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam defuturo alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADOE PASSADO nesta Cidade de Curitiba – Capital do Estado do Paraná, ao primeiro dia do mês de julho doano de dois mil e treze. Eu, (a) Sylvia Castello Branco Gradowski, escrivã, o fiz digitar e assino. (a)ROGÉRIO DE ASSIS Juiz de Direito.

13| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 14: Metropole8 7 13

ESTADO DO PARANÁ PODER JUDICIÁRIO 11ª VARA CÍVEL FORO CENTRAL DA COMARCA DECURITIBA Avenida Cândido de Abreu, 535 - 6º andar - telefone (41) 3352-9703 EDITAL DE LEILÃO,ARREMATAÇÃO E INTIMAÇÃO DO EXECUTADO GLAUCO APARECIDO NANTES TSUJI E SUA MU-LHER MARIA JOSÉ DE JESUS PALMEIRO TSUJI INSCRITOS NO CPF SOB Nºs 232.315.809-00 e201.909.309-00, RESPECTIVAMENTE, COM O PRAZO DE DEZ (10) DIAS. A Doutora PATRÍCIA DE FÚCIOLAGES DE LIMA, MM Juíza de Direito da Comarca de CURITIBA/PR, na forma da lei, etc. Faz saber: a todosquanto o presente edital, que será levado à arrematação, em primeiro e segundo leilão, respectivamente, obem de propriedade da executada, na seguinte forma: Primeiro Leilão: Dia 07/08/2013, às 14:00 horas, porpreço não inferior ao da avaliação. Segundo Leilão: Dia 21/08/2013, às 14:00 horas, para venda a quem maisder, não sendo aceito preço vil. Leiloeiro: JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SANTOS - MATRÍCULA 606/98. Local: RUA CHANCELER LAURO MULLER, 35, CURITIBA/PR. Processo: Autos nº 1319/1996, de AÇÃODE COBRANÇA, promovida por CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CARNEIRO LOBO. contra GLAUCO APARECIDONANTES TSUJI., em trâmite perante este Juízo e Cartório da 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA- PR. Valor da dívida: R$ 440.960,55, em 07/06/2013. Bem: Apartamento nº 701, localizado no 9º pavimentoou 7º andar do EDIFÍCIO CARNEIRO LOBO, situado na rua Carneiro Lobo nº 456, nesta cidade, com a áreaconstruída de uso exclusivo de 253,52m²., área de uso comum de 60,29m²., área de garagem ou estaciona-mento de 33,32m²., para dois veículos ou 2 vagas, para veículos de passeio de porte médio, área correspon-dente ou global construída de 347,13m²., fração ideal do solo e partes comuns de 0,05926. O referido edifícioacha-se construído sobre o lote de terreno sob nº 108 da Planta de terreno de Antonio Rodrigues da Costa,medindo 20,00m. de frente para a rua Carneiro Lobo, confrontando do lado - direito de quem olha o lote defrente com o lote 111 de propriedade de João Antonio de Barros, com a IF 23-062- 15000 onde possui 50,50m.da frente aos fundos; do lado esquerdo no mesmo sentido, confrontando com o lote 106 de Thomaz Gomesde Araujo, com IF 23-062-17000 onde possui 50,50m de frente aos fundos, e na linha de fundos mede 20monde confronta com o lote 107 de Francisco Barranco, com IF 23-062-5000. Indicação Fiscal sob nº 23-062-016.0001 do Cadastro Municipal., Matrícula: 29946 - CRI: 6ª CTBA. Observação: as vagas retro menciona-das são de nº 18 e 23. Avaliação Total: R$ 1.053.000,00 (um milhão e cinqüenta e três mil reais), em 08/abril/2013. Depositário: Glauco Aparecido Nantes Tsuji, Desembargador Motta Nº 2610 Aptº 804, Nesta Cidade.Ônus: Custas da arrematação e comissão do leiloeiro. Consta débitos de IPTU (R$ 108.448,21), em 27/06/2013, além desta constrição constam as seguintes: Primeira, especial hipoteca ao Itaú Sul S/A - CréditoImobiliário. R-4-29946 - Titulo: Penhora - Mandado expedido pelo Juízo de Direito da 17ª Vara Cível da Comarcade Curitiba - Pr., autos nº 156/96 de Execução: Exeqüente: Claudia Guedes Pereira da Silva - Executado:Glauco Aparecido Nantes Tsuji e Maria José de Jesus Palmeira Tsuji. R-8-29946 - Titulo: Penhora - Mandadoextraído dos Autos nº 130/99, expedido pelo Juízo de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Curitiba - Pr.,Exeqüente: Banco Itaú S/A - Crédito Imobiliário - Executado: Glauco Aparecido Nantes Tsuji e outros. R-9-29946 - Penhora - Conforme Auto de Penhora e Depósito, expedido pelo Juízo da Única Vara Cível da Comarcade Arapongas - PR, extraído dos Autos nº 381/2004 de Execução de Título Extrajudicial - Exeqüente: AntonioCarlos Calizotti e executados: Cristais Paranaense - Ind. e Com Ltda, e Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-11-29946 - ARRESTO - Conforme Auto e Arresto, extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 43662/2001, expedi-do pela 4ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitibae como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-12-29946 - Penhora - extraído dos Autos de ExecuçãoFiscal nº 39640, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - ExeqüenteMunicípio de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji.R-13-29946 - Penhora - extraído dosAutos de Execução Fiscal nº 52383/2004, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatasdesta Capital – Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-14-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 33501, expedido pela 3ª Vara da FazendaPública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado GlaucoAparecido Nantes Tsuji. R-15-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 27710, expedidopela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba ecomo Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-16-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução deTítulo Extrajudicial nº 11544/2011, expedido pela 2ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas destaCapital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. Parcelamento:será admitido (conforme art. 690 § 1º do Código de Processo Civil) através de proposta por escrito, não sendoinferior ao laudo de avaliação, com oferta de no mínimo 30% (trinta por cento) à vista. Intimação: Ficamatravés deste edital intimadas as partes (C.P.C. Artigo 687 e Art. 3º da Lei de Introdução do Código CivilBrasileiro), os cônjuges (art. 669 § 1º do CPC), os procuradores, os arrematantes e terceiros interessados. Osbens serão leiloados no estado em que se encontram de uso, conservação e estado documental, sendo emlotes unitários e/ou lotes englobados. Os arrematantes deverão se certificar do estado de conservação dosbens arrematados, não podendo alegar vício oculto, vez que os mesmos estão sendo postos à apreciação,sujeitando-se aos termos do art. 694 do CPC, não cabendo qualquer responsabilidade por qualidade, defeito,vício oculto e conserto. Todos os arrematantes submetem-se aos prazos e decisões judiciais, e poderão serchamados à lide na qualidade de terceiros interessados. Responderão os arrematantes por eventuais débitosexistentes em relação aos bens levados à hasta pública, IPTU, ITBI, Condomínio, IPVA, ITR, multas existen-tes, cujos valores deverão ser obtidos pelos interessados junto aos Órgãos competentes. Ficam cientes osinteressados, de que deverão verificar, por contra própria a existência de todos os eventuais ônus reais exis-tentes (Hipoteca, Penhora, Locações, Alienação, etc) junto aos Órgãos competentes. Através do presenteEdital ficam todos cientes, que os arrematantes arcarão com a comissão do Leiloeiro, no importe de 5% (cincopor cento) do valor da arrematação. Cientes, também, que nas hipóteses de adjudicação, remição ou acordoentre as partes, será devido ao Leiloeiro o valor de 1% (um por cento) sobre o valor de avaliação, ou daremição, se menor, como compensação pelo trabalho e despesas feitas para a promoção do Leilão Judicial. Acomissão de leilão sempre será devida ao Leiloeiro Oficial, pelo Ato Praticado (Decreto Federal n.º 21981/1932), assumindo, conforme o caso, o arrematante, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa. Asimples oposição de embargos à arrematação por parte do Executado (devedor) não é causa para desfazimentoda arrematação. Caso os Exeqüentes, Executados, Credores hipotecários, cônjuges e terceiros interessadosnão sejam encontrados, notificados ou certificados por qualquer razão da data de Praça e Leilão, quando daexpedição das notificações respectivas, valerá o presente Edital de INTIMAÇÃO DE PRAÇA E LEILÃO.Oprazo para a apresentação de quaisquer medidas processuais contra os atos de expropriação como embar-gos ou recursos, começará a contar após a hasta pública, independente de intimação. E para que todos oscredores, devedores e interessados possam fazem valer seus direitos e ninguém no futuro possa alegarignorância, passou-se o presente EDITAL que será publicado e afixado na forma da lei. Ficam desde logo,intimados os devedores acima nominados das datas designadas, se porventura não encontrados para intimaçãopessoal, para que, se assim o quiserem, acompanhem referido ato. Advertência: Não havendo expedienteforense no(s) dia(s) supra mencionado(s) fica desde já designado o primeiro dia útil subseqüente. Curitiba,Estado do Paraná, aos 01 dias do mês de julho de 2013. Eu(a)JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SAN-TOS – Leiloeiro Judicial que o fiz digitar e subscrevi. DRA. PATRÍCIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA Juíza deDireito.

14 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Bairro mais violento deCuritiba, CIC está há maisde um mês sem homicídios

A Cidade Industrial deCuritiba (CIC), bairro mais po-puloso e apontado como omais violento da capital, com-pletou na última sexta-feira (5)37 dias sem homicídiosdolosos (aqueles com inten-ção de matar). O último crimeocorreu dia 28 de maio, segun-do acompanhamento daCoordenadoria de Análise ePlanejamento Estratégico(Cape) da Secretaria da Segu-rança Pública.

"Esse resultado é fruto dotrabalho conjunto, do aumen-to da mobilidade e daostensividade da polícia, mastambém como fator decisivoda implantação das UPS, queforam instaladas em locais,onde havia criminalidade maiscrônica no que tange a homi-cídios", opina o comandante-geral da Polícia Militar, coro-nel Roberson Bondaruk.

A população estimada daCIC é de mais de 175 mil pes-soas, de acordo com o Institu-to Paranaense de Desenvolvi-mento Econômico e Social(Ipardes). Por conta do histó-rico de índices elevados decrimes, como homicídios e trá-fico de drogas, o Governo doEstado implantou, desde o anopassado, cinco UnidadesParaná Seguro (UPS) no bair-ro, que colocam em prática opoliciamento comunitário, pró-ximo dos cidadãos, nas vilasVerde, Caiuá, Sabará, NossaSenhora da Luz e Sandra.

De acordo com a PM, a ins-talação das UPS auxiliou emproblemas que se irradiavampara outras regiões do bairro."Temos a redução não só doshomicídios, mas furto e roubotambém estão em queda",complementa Bondaruk. "Osucesso das políticas de go-

verno implementadas, a cri-ação do 23.º BPM, batalhãoque atende especificamentea CIC, são inovações queeste governo implementou eque mostram que a seguran-ça pública do Paraná está nocaminho certo", avalia.

ESTRUTURAA queda na criminalidade

começou a ocorrer desde aimplantação das UPS na re-gião, de acordo com o co-mandante do 23.º Batalhãode Polícia Militar, coronelSérgio Cordeiro de Souza."Em maio, contabilizamoscinco homicídios, sendo quea média na área é nove men-sais. O último homicídio, nodia 28 de maio, foi na VilaResistência, onde uma pes-soa foi morta a facadas", con-ta.

O coronel Souza atribui o

resultado à instalação dasUPS e ao aumento no núme-ro das viaturas circulando nolocal, aliado ao empenho dospoliciais que costumam fazerpatrulhamento nos locais compontos de tráfico de drogas.Os policiais efetuam as abor-dagens inibindo que ocorramos homicídios, retirando ar-mas de circulação e inibindoque o próprio traficante quei-ra vitimar pessoas que devemdinheiro devido ao consumode drogas.

"As abordagens são feitasexatamente nestes locais emque os policiais já têm conhe-cimento dos pontos de tráfi-co. Os policiais têm uma com-pensação através de folgaspelos serviços prestados e ocumprimento de metas, o queincentiva os policiais a reali-zarem bons trabalhos na re-gião", opina o comandante.

APROVAÇÃOA percepção de mudança

e de mais segurança está nasruas da CIC. Na opinião dacomerciante Cíntia da CostaMariano, de 21 anos, acredibilidade da polícia juntoaos moradores também au-mentou. "Percebemos maispoliciamento na rua, os crimesdiminuíram bastante. A gentevê muito policial andando, temmais contato com a popula-ção", avalia. "Antes era umtraficante a cada esquina, umhomicídio a cada dois dias",lembra.

A presença constante dapolícia trouxe mais seguran-ça para o bairro, apontaSilmara Pereira da Silva, 44anos, moradora da CIC há 42anos. "Não está acontecendohomicídio, não está aconte-cendo roubo", diz ela.

Cidade Industrial de Curitiba comemora quase 40 dias sem homicídios dolosos

Fot

o O

sval

do R

ibei

ro/A

EN

Rone comemora 21ºaniversário com corrida quereuniu 300 participantes

A Rondas Ostensivas deNatureza Especial (Rone), doBatalhão de Operações Es-peciais (Bope) da Polícia Mi-litar do Paraná, realizou namanhã deste domingo 07) a3ª edição da Corrida da Roneem comemoração ao seu 21ºaniversário. A corrida, queiniciou às 7 horas percorreusete quilômetros com saídae chegada em frente aoQuartel do Comando Geralda Polícia Militar do Paraná,no bairro Rebouças, emCuritiba. Com as inscriçõesforam arrecadadas aproxi-madamente 600 latas de lei-te em pó que serão doadasem breve.

Segundo o tenente-coro-nel Rui Rota da Purificação,comandante do Bope, a cadaano a data do aniversárioestá sendo mais lembrada ecomemorada. "O importanteé fazer esta confraternizaçãoentre os integrantes da Ronee também com a comunida-de. Observamos a participa-ção de todos e a importânciada condição da inscrição, re-vertendo-a em uma doaçãoque com certeza será degrande valia para as entida-des que receberem", afirma.

O capitão Luiz Fernandoda Silva, que participou da

organização da corrida, disseque a verdadeira intenção foifazer com que duas institui-ções recebam as 700 latas deleite em pó que foram doadaspelos competidores no mo-mento da inscrição. Algumaspessoas não puderam se ins-crever, pois o limite era de 300participantes, mas mesmoassim contribuíram e fizeramsua doação. "Abrimos maisvagas neste ano devido àgrande procura, no ano pas-sado foram 200", afirmou.

ESPECIALNa categoria especial

Rone, o 1º lugar ficou com o

sargento Anísio EliezerMoreira, em 2º lugar o tenen-te Gabriel Grani, e em 3º lu-gar o tenente GuilhermeMosar. "O importante é com-pletar a prova e ter saúde, e oespírito de grupo que existena Rone nos motiva a partici-par cada vez mais. Tambémfiquei feliz por ter melhoradomeu desempenho", disse osargento Moreira.

GERALO primeiro lugar geral

masculino ficou com o tenen-te Rafael Gomes Sentone eem primeiro lugar geral femi-nino ficou com a tenenteCaroline Costa. "Em primeirolugar estou participando paraprestigiar a Polícia Militar, poisgraças a ela eu posso com-petir da maneira que venho

fazendo. E em segundo lugaré um treino, já que no dia 3de agosto estarei competindona Irlanda do Norte para oMundial de Polícia e Bombei-ro", conta o tenente RafaelGomes Sentone, integrantedo Canil do Bope.

Mesmo gripada, a tenenteCaroline Costa, comandanteda UPS Uberaba, foi a primei-ra colocada na categoria femi-nino. "A corrida, por sinal mui-to bem organizada, foi cansa-tiva, mas valeu a pena, pois éuma maneira de prestigiar otrabalho realizado pelos poli-ciais de Bope", afirma. Costa,assim como o tenenteSentone, o sargento e os de-mais primeiros lugares já par-ticiparam da prova no ano pas-sado.

Policiais participam da 3ª Corrida da Rone em comemoração ao 21º aniversário

Fot

o O

sval

do R

ibei

ro/A

EN