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MICROECONOMIA MACROECONOMIA
APRESENTA: DEFINE-SE PELA:
RELAÇÃO ENTRE EMPRESAS E
CONSUMIDORES
DA QUAL ADVÉM:
QUE DEFINE:
3 ELEMENTOSATUANTES
RELAÇÃO ENTRE OFERTA EPROCURA
CONSUMIDOR, EMPRESA EPRODUÇÃO
OS PREÇOS
QUE SÃO:
AGREGADOS ECONÔMICOS
RENDA, EMPREGO, JUROS, TÍTULOSCÂMBIO ETC...
BENS DE SERVIÇO
MERCADO DE TRABALHO
MERCADO DE DIVISAS:
CÂMBIO, DOLAR...
MERCADO DE TÍTULOS:
DÉFICIT E SUPERÁVIT
MERCADO MONETÁRIO
JUROS
TEM FOCO NOS:
QUE SÃO:
CUJA ESTRUTURA É COMPOSTA DE:
MICROECONOMIA, trata do comportamento das empresas,famílias, indivíduos. Lida com a oferta de um determinado bem ou serviço em relação as preferências dos consumidores ( demanda). Estuda os Monopólios ( um vendedor), Oligopólios (um conjunto de empresas do mesmo ramo), Monopsônios (um comprador) e concorrência perfeita. Também é denominada como Teoria dos Preços.
MACROECONOMIA, estuda o funcionamento da economia de um país de uma forma mais abrangente. Este estudoabrange o nível geral de preços, emprego e desemprego,renda, produto nacional, investimentos, taxa de câmbio, balanço de pagamento, inflação, poupança e consumo, estoque de moeda, políticas fiscais, monetárias, cambiais entre outros fatores.
3
ECONOMIA = CIÊNCIA DA ESCASSEZ
NECESSIDADES
HUMANASILIMITADAS
RECURSOSPRODUTIVOSLIMITADOS X
TERRA TRABALHO CAPITALRENOVAÇÃO SOFISTICAÇÃO
FATORES DE PRODUÇÃO
2]
TERRA : TERRAS CULTIVÁVEIS, FLORESTAS, MINÉRIOS; ÁGUA, PETRÓLEO
TRABALHO: MÃO DE OBRA; TRABALHO INTELECTUAL
CAPITAL: (BENS DE CAPITAL) MÁQUINAS, FERRAMENTAS EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, INSTRUMENTOS
EFICIÊNCIA ECONÔMICA, É A UTILIZAÇÃO, DA MELHOR
FORMA, DOS FATORES DE PRODUÇÃO, PARA CONSEGUIR
ATENDER, O MÁXIMO POSSÍVEL, AS NECESSIDADES
HUMANAS.
O QUE E QUANTO PRODUZIR? SIGNIFICA ESCOLHER QUAIS DESEJOS E NECESSIDADES SERÃO SATISFEITOS E EM QUE QUANTIDADES
COMO PRODUZIR? É PENSAR A TÉCNICA PARA SE CONSEGUIR O MÁXIMO DE PRODUÇÃO COM A MENOR QUANTIDADE DE RECURSOS
PARA QUEM PRODUZIR? É DECIDIR QUEM SERÁ O BENEFICIÁRIO DA PRODUÇÃO OU COMO O PRODUTO SERÁ DISTRIBUÍDO
6
TABELA CONSIDERANDO A UTILIZAÇÃO DE TODOS OS FATORES DE PRODUÇÃO
SITUAÇÃOBEM A B C D E F
MOTO 25 20 15 10 5 0
IPHONE 0 1.500 3.000 4.500 6.000 7.500
POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO
Curva de possibilidade de produção
Material disponibilizado na lousa
CUSTO DE OPORTUNIDADE
QUANDO ANALISAMOS UMA SITUAÇÃO E TOMAMOS UMA DECISÃO POR UMA OPÇÃO EM DETRIMENTO DE OUTRA, O CUSTO DE OPORTUNIDADE É O RENDIMENTO DA SEGUNDA OPÇÃO QUE ESTAMOS DEIXANDO DE GANHAR.
O CUSTO DE OPORTUNIDADE DE UM BEM É A QUANTIDADE DE OUTROS BENS DOS QUAIS SE ABRE MÃO PARA OBTER UMA UNIDADE A MAIS DESTE BEM.
TRADEOFF
A TOMADA DE DECISÃO SE RESUME NO DITO POPULAR DE QUE “NADA É DE GRAÇA”. PARA OBTER UMA COISA QUE DESEJAMOS, EM GERAL TEMOS QUE ABRIR MÃO DE OUTRA COISA QUE GOSTAMOS. TOMAR DECISÕES EXIGE COMPARAR UM OBJETIVOCOM OUTRO.
TRADEOFF É UMA EXPRESSÃO QUE DEFINE UMA SITUAÇÃO EM QUEHÁ CONFLITO DE ESCOLHA. ELE SE CARACTERIZA EM UMA AÇÃOECONÔMICA QUE VISA À SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA MAS ACARRETA OUTRO, OBRIGANDO UMA ESCOLHA.
DISCIPLINAS/GASTAR A RENDA DA FAMILIA/GUERRA/ 1 R$ MENOS
MODELOS ECONÔMICOS
ECONOMIA DE ECONOMIA DE________________________________________________________________________
PLANEJAMENTO LIVRE CENTRAL MERCADOCH
INA CU
BA
U. S
OVI
ÉTIC
A
EUA
SUÉC
IA
ECONOMIA DE MERCADOCOM CERTO NÍVEL DEINTERVENÇÃO ESTATAL
R. U
NID
O
MODELOS ECONÔMICOS
ECONOMIA DE PLANEJAMENTO CENTRAL
OS PLANEJADORES DO GOVERNO DECIDEM QUAIS OS BENS E SERVIÇOS A SEREMPRODUZIDOS, DE QUE MANEIRA ISSO É FEITO E PARA QUEM. ENTÃO SE INFORMA ÀS FAMÍLIAS, ÀS EMPRESAS E AOS TRABALHODORES O QUE ELES DEVEM FAZER. (SOCIALISTA)__________________________________________________________________
ECONOMIA DE LIVRE MERCADO
OS PREÇOS SE AJUSTAM PARA CONCILIAR DESEJO E ESCASSEZ (LIBERALISMO)__________________________________________________________________
ECONOMIA DE MERCADO COM INTERVENÇÃO ESTATAL
O GOVERNO E O SETOR PRIVADO INTERAGEM BUSCANDO SOLUÇÕES PARA OSPROBLEMAS ECONÔMICOS (MISTA)
ECONOMIA DE MERCADO FORÇAS ATUANTES
É A QUANTIDADE QUE OS CONSUMIDORES DESEJAM ADQUIRIR A CADA PREÇO
CONCEBÍVEL.
É A QUANTIDADE QUE OS VENDEDORES DESEJAM VENDER A CADA PREÇO
CONCEBÍVEL.
É O PREÇO PELO QUAL A QUANTIDADEOFER OFERTADA SE IGUALA À QUANTIDADE
DEMANDADA.
OFERTA
DEMANDA
PREÇO DEEQUILÍBRIO
50 120 240 4000
1
2
3
4
5
6
7CURVA DE DEMANDA
500 750 900 10000
1
2
3
4
5
6
7
8
9
CURVA DE OFERTA
50 120 240 4000
1
2
3
4
5
6
7
8
EQUILÍBRIO DE MERCADO
A CURVA DE DEMANDAQUANTIDADE DEMADADA : SIGNIFICA AQUELE QUANTITATIVO QUE AS PESSOAS DESEJAM ADQUIRIR DURANTE UM CERTO PERÍODO DE TEMPO.
EXEMPLO: PARA SUPRIR NOSSAS NECESSIDADES DE PRODUÇÃO NECESSITAMOS
ADQUIRIR 10 TONELADAS DE FARINHA DE TRIGO POR SEMANA,
COM UM CONDICIONANTE “ O PREÇO ”
PODEMOS AFIRMAR QUE O PREÇO É O PRIMEIRO FATOR QUE INFLUENCIA A QUANTIDADE DEMANDADA.
Qx = f ( Px, Py, R, G )
Qx = Quantidade do bem x
Px = Preço do bem x
Py = Preço dos outros bens
R = Renda do Consumidor
G = Gosto, Preferências individuais do consumidor
EQUILÍBRIO DE MERCADO
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
QUANDO ANALISAMOS A CURVA DE DEMANDA E A CURVA DE OFERTA, ISOLADAMENTE, AS QUANTIDADES DEMANDADAS PELO CONSUMIDOR VÃO DEPENDER , ÚNICAE EXCLUSIVAMENTE DO PREÇO DE MERCADO. REAFIRMAMOSA QUANTIDADE É UMA VARIÁVEL DEPENDENTE DA VARIÁVELPREÇO.
QUANDO ANALISAMOS A DEMANDA E A OFERTA JUNTASA LEITURA QUE TEMOS QUE FAZER É QUE A POSIÇÃO DESSAS CURVAS É QUE DETERMINA O PREÇO. A INTERSECÇÃO DELASNOS DÁ O EQUILÍBRIO DE MERCADO
ELASTICIDADE
CONCEITO: É a alteração percentual em uma variável, dada uma variação percentual em outra.
É um conceito muito utilizado em microeconomia, está diretamenteligado com a sensibilidade de uma variável em relação a alteração em outras variáveis.
Nós já sabemos que quando o preço de um produto aumenta, a suaquantidade demandada, necessariamente, vai diminuir.
A quantidade demandada pode diminuir muito ou pouco.
A reação dos consumidores as variações nos preços pode ser mais intensa ou menos intensa, quando essa reação é muita intensa, podemos afirmar que a demanda é bastante elástica.
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CLASSIFICAÇÃO DA ELASTICIDADE
DEMANDA ELÁSTICA: significa que, uma variação percentual no preço leva auma variação percentual na quantidade demandada no sentido contrário.Por exemplo: ǀƐpdǀ = 1,5Significa que, dada uma variação percentual, por exemplo, de 10% a quantidadedemandada varia, no sentido contrário, em 15%, ou seja, 50% a mais , coeteris paribus. Isso revela que a quantidade é bastante sensível à variação do seupreço.DEMANDA INELÁSTICA: significa que, uma variação percentual no preço leva auma variação percentual na quantidade demandada, no sentido contrário, muito pequena.Por exemplo: ǀƐpdǀ = 0,4Neste caso, os consumidores são pouco sensíveis a variação no preço. Uma variação de 10% no preço leva a uma variação na demanda desse bem deapenas 4%, coeteris paribus.DEMANDA DE ELASTICIDADE UNITÁRIA: neste caso, uma variação percentual nopreço implica na mesma variação percentual na quantidade demandada, no sentido contrário.Por exemplo: ǀƐpdǀ = 1,0 Se o preço aumenta em 10% a quantidade demandada cai também em 10% ,coeteris paribus.
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FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE
DISPONIBILIDADE DE BENS SUBSTITUTOS: quanto mais bens substitutos tiverem no mercado, mais elástica será a demanda. Se ocorrer um aumento de preços o consumidor tem mais opções para “fugir” do consumo desse bem. Exemplo: orefrigerante “Y” pode ser substituído por outro refrigerante, por chá, suco, água de coco etc.... Quando um produto não tem muitos substitutos próximos, a sua elasticidade tende a ser menor ou mesmo podemos considerar inelástico Exemplo: gás de cozinha, medicamentos, etc...
ESSENCIALIDADE DO BEM: neste caso, quanto mais essencial é um bem, mais inelástica é a sua demanda, geralmente são bens de consumo saciado, como porExemplo: sal, açúcar, passagem de ônibus, etc..
IMPORTÂNCIA RELATIVA DO BEM NO ORÇAMENTO DO CONSUMIDOR: quanto maior o peso mais elástica é a demanda, por exemplo: automóvel, bens de luxo, bens supérfluos, etc...
HORIZONTE DE TEMPO: quanto maior o horizonte do tempo, mais elástica é a demanda, pois um intervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinado produto descubram mais formas de substituí-lo, quando seu preço aumenta.
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TIPOS DE ELASTICIDADES
Elasticidade – preço da demanda: variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço do bem, coeteris paribus.
Elasticidade – renda da demanda: variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual na renda, coeteris paribus.
Elasticidade – preço cruzado da demanda: variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço de outro bem, coeteris paribus. (bens substitutos e complementares)
Elasticidade – preço da oferta: variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem, coeteris paribus.
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ELASTICIDADE – PREÇO DA DEMANDA
É uma variação percentual na quantidade demandada, dada umavariação percentual no preço do bem, coeteris paribus.
Mede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quando ocorre uma variação no preço de um bem ou serviço.
A ELASTICIDADE é sempre negativa, entretanto, seu valor é expresso através de módulo. |Ɛpd|= 1,5 equivale a Ɛpd = -1,5
De que forma algébrica podemos expressar a elasticidade?
Ɛpd = Ɛpd = -----------------
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ELASTICIDADE – PREÇO DA DEMANDA
É uma variação percentual na quantidade demandada, dada umavariação percentual no preço do bem, coeteris paribus.
Mede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quando ocorre uma variação no preço de um bem ou serviço.
A ELASTICIDADE é sempre negativa, entretanto, seu valor é expresso através de módulo. |Ɛpd|= 1,5 equivale a Ɛpd = -1,5
De que forma algébrica podemos expressar a elasticidade?
Ɛpd = Ɛpd = -----------------
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ELASTICIDADE – PREÇO DA DEMANDA RESPOSTA DO EXERCÍCIO
Ɛpd = Ɛpd = -----------
= = = = - 0,2 = - 20%
= = = = 0,3 = 30%
Ɛpd = = -1,5 |Ɛpd| 1,5
INTERPRETAÇÃO: Para uma queda de 20% no preço, a quantidade demandada aumenta 1,5 vezes, ou seja, 30%
Exemplo 1: Um determinado produto tem um aumento de 10% , em consequência a quantidade demandada sofre uma queda de 50%, ocorreu uma variação muito grande, podemos considerar que a elasticidade está muito elevada.
Exemplo 2: Vamos considerar, neste exemplo, um produto essencial, um medicamento. Ocorreu um aumento de 20%, em função da sua administração diária e da da necessidade de consumo, a demanda vai diminuir muito pouco, talvez
2%, aí temos uma variação de demanda, ou uma elasticidade pouco elevada em relação ao preço.
Essa fração nos possibilitará verificar o Ɛd = quanto a quantidade demandada varia
em relação ao preço
Se: |Ɛd|> 1 |Δ%Q×| > |Δ%Px| Demanda Elástica
Se: |Ɛd|˂ 1 |Δ%Qx| ˂ |Δ%Px| Demanda Inelástica Se: |Ɛd|= 1 |Δ%Qx| = |Δ%Px| Demanda de Elasticidade Unitária
SLIDE NÃO APRESENTADO – VER SE É OPORTUNO
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O que vai determinar, ou o que vai influenciar uma maior ou menor elasticidade da demanda, são os seguintes fatores:
- Quando um produto apresenta muitos substitutos próximos ele tende a apresentar também uma elasticidade mais acentuada.
Exemplo: o refrigerante se tiver um aumento elevado, as pessoas vão substituí-lo por suco, agua de coco, chá....
- Quando um produto não tem muitos substitutos próximos, a sua elasticidade tende a ser menor ou mesmo podemos considerar inelástico
Exemplo: Se houver aumento do gás de cozinha (GLP), gasolina, medicamentos, é difícil de substituir esses produtos, assim sendo, as pessoas dificilmente deixarão de consumir e a reação dos consumidores tende a ser menos intensa
- Outro fator é a excencialidade do produto, bens de luxo, bens supérfluos tendem a apresentar uma elasticidade bastante elevada
- O peso do produto no orçamento familiar, se o produto não chega a impactar o orçamento familiar ele tende a apresentar uma elasticidade muito pequena.
Exemplos: sal de cozinha, fósforo etc.... SLIDE NÃO APRESENTADO
EXERCÍCIO SOBRE EQUILIBRIO DE MERCADO Supondo que as curvas de oferta e de demanda, de uma mercadoria “X” sejam dadas, respectivamente por:
Ox = 400p – 600 e Dx = -100p + 3500
Qual será a quantidade e o preço de equilíbrio?
400p – 600 = -100p + 3.500 500p = 4.100 No equilíbrio de mercado temos: P = 4.100/500 Ox = Dx
P = 8,20
Dx = -100p + 3.500
Dx = -100.8,2 + 3.500 Vamos utilizar a curva de demanda Dx = 3.500 – 820 para determinar a quantidade Dx = 2.680
EXERCÍCIO SOBRE EQUILÍBRIO DE MERCADO
Vamos considerar que as equações Ps = 100 + 5Qs e Pd = 280 4Qd, representem respectivamente, os preços de OFERTA e de PROCURA, onde Qs e Qd são as quantidades ofertadas e procuradas de um determinado produto. Existe um preço acima do equilíbrio que se vigorasse no mercado provocaria um excedente de produção de 18 unidades do produto. QUE PREÇO É ESSE?
Curva de oferta Ps = 100 + 5QsCurva de demanda Pd = 280 – 4Qd
Se houver um excesso de 18 unidades na produção, significa que aprodução é maior que a demanda em 18 unidades
Vamos traduzir para uma linguagem matemática: Qs – Qd = 18 (Quant. Ofertada) (Quant. Demandada)
Ps = 100 + 5Qs Pd = 280 – 4Qd
Vamos colocar Qs em evidência Vamos colocar Qd em evidência
5Qs = P – 100 4Qd = 280 - P
Qs = - 20 Qd = 70 - Se: Qs – Qd = 18
- 20 - ( 70 - ) = 18 + = 20 + 70 + 18 + = 108
4P + 5P = 2.160
P = P = 240
TRABALHO - 2ª PARTE
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN
- O que é- Quais são os subsistemas que fazem parte do SFN e qual a atuação
dos mesmos?- Quais são as autoridades que participam do SFN?- O que é o Conselho Monetário Nacional?
BANCO CENTRAL DO BRASIL
- O que é?- Quais são as competências do Banco Central?- Fale sobre a independência do Banco Central, em relação ao poder
central, e comente as vantagens e desvantagens que podemos elencar decorrentes dessa autonomia.
TEORIA DO CONSUMIDOR (TEORIA DA ESCOLHA)
É uma teoria microeconômica, que busca descrever como os consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentamos “tradeoffs” e as mudanças no seu ambiente.
Os fatores que influenciam as escolhas dos consumidores estão basicamente ligados ao orçamento e as preferências.
Para a teoria do consumidor, as pessoas escolhem obter um bem em detrimento de outro em virtude da utilidade que o bem lheproporciona. ________________________________________________________
TRADEOFF É UMA EXPRESSÃO QUE DEFINE UMA SITUAÇÃO EM QUE HÁ CONFLITO DE ESCOLHA. ELE SE CARACTERIZA EM UMA AÇÃO ECONÔMICA QUE VISA À SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA MAS ACARRETA OUTRO, OBRIGANDO UMA ESCOLHA
A UTILIDADE
No âmbito da economia, o conceito de utilidade expressa a satisfação de um indivíduo quando consome um determinado bem ou serviço. Remete para o lucro, proveito, fruto ou juro que um indivíduo tem com a utilização de algo.Além disso, a utilidade também indica a importância relativa de um bem econômicoem relação à satisfação de uma necessidade específica. Por exemplo: Para uma pessoa que mora em uma cidade quente, um ventilador provavelmente terá mais utilidade do que para uma pessoa que mora em uma cidade fria. Assim, é provável que a pessoa que mora na cidade com temperaturas mais altas esteja disposta a pagar mais por esse bem.São também abordados conceitos como utilidade marginal e utilidade total. A Utilidade marginal de um bem diminui quanto maior for o seu consumo. Assim, a água tem uma baixa utilidade marginal. A utilidade marginal de um bem diminui à medida que a nossa necessidade é satisfeita. Se eu tenho muita sede, o primeiro copo de água tem elevada utilidade marginal, mas essa utilidade vai diminuindo a Cada copo que se bebe, porque a sede estará saciadaA utilidade total é a satisfação total que resulta do consumo de um bem ou serviço. Aumenta com o consumo, mas a uma taxa decrescente.
UTILIDADE CARDINAL E ORDINAL
A utilidade como medida da satisfação é também chamada de utilidade cardinal, enquanto a utilidade como medida de adequação dos meios é vista como utilidade ordinal.
A diferença substancial entre uma e outra é que, enquanto a primeira 'quantifica‘ o bem-estar do indivíduo, a segunda apenas 'ordena' a adequação dos meios aos fins desejados.
Bens são mais ou menos preferidos a medida que são mais ou menos adequados na satisfação das preferências.
CONCEITO DE UTILIDADE
A Utilidade é a base da teoria do consumidor. Utilidade é o conceito econômico atribuídoà satisfação pelo consumo de bens ou serviços. É muito difícil quantificar, atribuir valoresa utilidade de um bem (utilidade cardinal), porém os economistas acham que é possível ordenar as preferências do consumidor (utilidade ordinal). As pessoas possuem preferênciasdiferentes, e assim, individualmente atribuem diferentes utilidades para um determinado bem, produtos que geram grande satisfação para um consumidor podem não gerar para umoutro indivíduo, mesmo que esse possua renda e recursos disponíveis similares ao primeiro, ele pode possuir gostos e necessidades diferentes, por exemplo, qual a utilidade atribuída a um aquecedor de ambientes por um morador de uma cidade litorânea do Nordeste, será queele pagaria o mesmo preço que um morador da região serrana de Santa Catarina? Uma verdade comum na teoria da utilidade é que quanto mais consumimos de determinadobem, menor é a sua utilidade adicional, essa ideia é conhecida na teoria econômica comoutilidade marginal decrescente, e é comumente apresentada através do exemplo da utilidade da água para um indivíduo com sede: o primeiro copo de água é o que lhe dá mais satisfação, o segundo copo já traz menor utilidade, o terceiro menos ainda já que ele tende aestar satisfeito, em outras palavras esse exemplo leva a ideia de que as pessoas estãodispostas a pagar menos por unidades adicionais de um mesmo produto, uma vez que essas unidades trazem utilidades inferiores às primeiras unidades adquiridas, influenciando assimo formato da curva de demanda.
UTILIDADE TOTAL
É A SATISFAÇÃO DE UM INDIVÍDUO NO CONSUMODE UM DETERMINADO BEM. A SATISFAÇÃO AUMENTA COM O CONSUMO, MAS A TAXAS CADA VEZ MENORES.A CURVA DA UT SERÁ SEMPRE CRESCENTE
UTILIDADE MARGINAL
É O ACRÉSCIMO DA SATISFAÇÃO PERCEBIDA PELOCONSUMIDOR QUANDO ELE COMPRA MAIS UMA UNIDADE DO BEM. A UTILIDADE MARGINAL DE UM BEM DIMINUI À MEDIDA QUE A NECESSIDADE DO CONSUMIDOR É SATISFEITA.A CURVA DA UMg SERÁ SEMPRE DECRESCENTE COM TENDÊNCIA A ZERO. UMg =
Vamos comparar a satisfação (Umg) que teremos com o custo de comprar o bem.
Se a Umg for maior que o preço (UMg>P)o consumidor tem um índice de satisfação Marginal mais elevado o que torna umincentivo a aumentar sua demanda.
Por outro lado, se a Umg for menor que o preço, o indivíduo tende a consumir menos.
Preço Marginal de Reserva, é o preçomáximo que o consumidor está disposto apagar.
Excedente do Consumidor, é a região ondelocaliza-se o bem estar do consumidor.