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Modelagem Espacial e Espa¸ co-Temporal A.M. Schmidt IM-UFRJ Col´ oquio Inter-Institucional Abril 2007 Outlines Parte I Parte I Modelagem de Processos Espaciais e Espa¸ co-Temporais Alexandra M. Schmidt Instituto de Matem´ atica - UFRJ www.dme.ufrj.br/alex Col´ oquio Inter-Institucional Processos Estoc´ asticos e Aplica¸ oes IMPA - Abril de 2007

Modelagem de Processos Espaciais e Espaço-Temporais

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Modelagem Espacial eEspaco-Temporal

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OutlinesParte IParte I

Modelagem de Processos Espaciais eEspaco-Temporais

Alexandra M. SchmidtInstituto de Matematica - UFRJ

www.dme.ufrj.br/∼alex

Coloquio Inter-InstitucionalProcessos Estocasticos e Aplicacoes

IMPA - Abril de 2007

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OutlinesParte IParte I

Outline Partes I e II

1 Modelos Univariados HeterogeneosIntroducaoDeformacao EspacialVersao BayesianaEspecificacao das PriorisProcedimento de InferenciaExemplos

2 Modelos Multivariados HeterogeneosIntroducaoModelos SeparaveisModelos de CoregionalizacaoMCL variando no espacoProcedimento de InferenciaExemplos

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OutlinesParte IParte I

Outline Parte III

3 Modelagem de Multiplas Series de Vazao como funcaoda chuva

ProblemaModelo propostoProcedimento de InferenciaResultadosConsideracoes Finais

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Parte I

Covariancia para processosespaciais univariados

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Figura: Modelagem da quantidade de chuva no Rio de Janeiro

em janeiro de 2000.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Notacao Basica

Espaco Euclideano S, i.e. S = Rd onde d = 1, 2, ou3. Enfase no caso d = 2;

Ponto arbitrario em S, s ∈ S;

Regiao de interesse, A ⊂ S.

Localizacoes espaciais com dados s1, · · · , sn,si ∈ D ⊂ A ⊂ S

observado;nao necessariamente distintos, pode haverreplicacoes nas localizacoes.

Observacoes (resposta, dados)Y(s1), · · · ,Y(sn). Em geral sao multivariados.Mas, na literatura, maior enfase no caso univariado.

Covariaveis X(s1), · · · ,X(sn).

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Principais Objetivos em Geoestatıstica

Estimacao - inferencia sobre parametros de ummodelo estocastico;

Previsao (interpolacao) - inferencia sobre arealizacao do processo em localizacoes nao-medidasde interesse;

Planejamento de uma rede - onde colocar uma novaestacao? qual retirar?(Ruiz, Ferreira & Schmidt (Tech. Rep. 2006))

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Dois tipos importantes de estrutura espacial saoestacionariedade e isotropia. Intuitivamente

(a) Estacionariedade - propriedade em que o processo esimilar ao longo de A. Isto significa que

a estrutura de grande escala e constante;estrutura de pequena escala depende das localizacoesapenas atraves das suas posicoes relativas;

(b) Isotropia - o processo e estacionario E a estrutura depequena-escala depende das localizacoes espaciaisapenas atraves da distancia euclideana entre elas ⇒invariante sob rotacao e translacao das localizacoes.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Estacionariedade IntrınsecaE definida atraves das primeiras diferencas:

E(Y (s + h)− Y (s)) = 0,

Var(Y (s + h)− Y (s)) = 2γ(h)

A quantidade 2γ(h) e conhecida como variograma.γ(.) e conhecido como semi-variograma.Em geoestatıstica, 2γ(.) e tratada como um parametrodo processo aleatorio Y (s) : s ∈ D (porque descreve aestrutura de covariancia).

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Estacionariedade de Segunda OrdemUm processo que satisfaca:

E(Y (s)) = µ ∀s ∈ D

Cov(Y (s), Y (s′)) = C(s− s′) ∀s, s′ ∈ D

e definido como estacionario de segunda ordem. E mais,se C(s− s′) e um funcao apenas de || s− s′ || (nao e umafuncao das localizacoes) entao C(.) e dita isotropica.C(.) e conhecida como covariograma.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Deformacao Espacial

Paul Sampson e Peter Guttorp, da Universidade deWashington, foram pioneiros ao propor umaaproximacao para o problema de heterogeneidadeespacial.

A ideia principal: transformacao nao-linear do espacoamostral (espaco G de geografico) para um espacolatente D (D de dispersao), no qual a estruturaespacial e estacionaria e isotropica.

obtencao dos pontos observados via MDS; Emoutras palavras, eles estimam as localizacoesmedidas no espaco D de modo que as correlacoesobservadas se ajustem a distancia euclideana entreos pontos em D.Interpolacao das localizacoes nao medidas viathin-plate spline.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Abordagem Bayesiana(Schmidt & O’Hagan (JRSS, Series B, 2003))

Assumimos que Yit = Y (si, t), i = 1, . . . , n et = 1, . . . , T . Seja Yt = (Y1t, Y2t, . . . , Ynt)′ parat = 1, . . . , T .Y1, . . . ,YT sao i.i.d. Nn(µ,Σ)O interesse principal esta na estimacao da matriz decovariancias verdadeira, Σ.

A verossimilhanca para Σ tem a forma da Wishart

f(S | Σ) ∝| Σ |−T−1

2 exp−T

2tr SΣ−1

. (1)

A proposta e modelar cada elemento de Σ como

Cov (Y (si, t), Y (sj , t)) =√

v(si)v(sj)cd(si, sj), (2)

onde para todo t

v(s) = Var (Y (s, t)) e cd(s, s′) = Corr (Y (s, t), Y (s′, t))

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Abordagem Bayesiana(Schmidt & O’Hagan (JRSS, Series B, 2003))

Assumimos que Yit = Y (si, t), i = 1, . . . , n et = 1, . . . , T . Seja Yt = (Y1t, Y2t, . . . , Ynt)′ parat = 1, . . . , T .Y1, . . . ,YT sao i.i.d. Nn(µ,Σ)O interesse principal esta na estimacao da matriz decovariancias verdadeira, Σ.A verossimilhanca para Σ tem a forma da Wishart

f(S | Σ) ∝| Σ |−T−1

2 exp−T

2tr SΣ−1

. (1)

A proposta e modelar cada elemento de Σ como

Cov (Y (si, t), Y (sj , t)) =√

v(si)v(sj)cd(si, sj), (2)

onde para todo t

v(s) = Var (Y (s, t)) e cd(s, s′) = Corr (Y (s, t), Y (s′, t))

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Abordagem Bayesiana(Schmidt & O’Hagan (JRSS, Series B, 2003))

Assumimos que Yit = Y (si, t), i = 1, . . . , n et = 1, . . . , T . Seja Yt = (Y1t, Y2t, . . . , Ynt)′ parat = 1, . . . , T .Y1, . . . ,YT sao i.i.d. Nn(µ,Σ)O interesse principal esta na estimacao da matriz decovariancias verdadeira, Σ.A verossimilhanca para Σ tem a forma da Wishart

f(S | Σ) ∝| Σ |−T−1

2 exp−T

2tr SΣ−1

. (1)

A proposta e modelar cada elemento de Σ como

Cov (Y (si, t), Y (sj , t)) =√

v(si)v(sj)cd(si, sj), (2)

onde para todo t

v(s) = Var (Y (s, t)) e cd(s, s′) = Corr (Y (s, t), Y (s′, t))

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Abordagem Bayesiana(Schmidt & O’Hagan (JRSS, Series B, 2003))

Assumimos que Yit = Y (si, t), i = 1, . . . , n et = 1, . . . , T . Seja Yt = (Y1t, Y2t, . . . , Ynt)′ parat = 1, . . . , T .Y1, . . . ,YT sao i.i.d. Nn(µ,Σ)O interesse principal esta na estimacao da matriz decovariancias verdadeira, Σ.A verossimilhanca para Σ tem a forma da Wishart

f(S | Σ) ∝| Σ |−T−1

2 exp−T

2tr SΣ−1

. (1)

A proposta e modelar cada elemento de Σ como

Cov (Y (si, t), Y (sj , t)) =√

v(si)v(sj)cd(si, sj), (2)

onde para todo t

v(s) = Var (Y (s, t)) e cd(s, s′) = Corr (Y (s, t), Y (s′, t))

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Especificacoes das prioris

A priori,

v(s) | τ2, f ∼ GI(τ2(f − 2), f), s ∈ G, (3)

π(τ2) ∝ τ−2,

Mapeando a Correlacao Espacial

O mapeamento das estacoes medidas ocorre atraves dafuncao de correlacao definida como

cd(si, sj) = g(|| d(si)− d(sj) ||), (4)

onde g(.) e uma funcao monotona.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Especificacao da Funcao de Correlacao g(.)Similarmente a S&G,

g(h) =K∑k=1

ak exp(−bkh2). (5)

K deve ser, de acordo com os dados, o menor possıvel.Os parametros de alcance bk e os coeficientes ak saodesconhecidos e satisfazem a∑K

k=1 ak = 1;

b1 > b2 > . . . > bK , ak > 0 e bk > 0, k = 1, . . . ,K.

Um efeito pepita pode ser introduzido permitindo queb1 →∞ em (5).

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

O Processo Latente d(.)Atribuımos como priori para funcao d(.) um processogaussiano:

d(.) | m(.),σ2d, Rd(., .) ∼ PG(m(.),σ2

dRd(., .)), (6)

m(.) e a funcao media a priori;

σ2d e uma matriz 2× 2;

Rd(., .) mede a correlacao a priori entre as estacoes,tq Rd(s, s) = 1.

Em particular,

D = (d1, . . . , dn), onde di = d(si), e uma matriz2× n contendo as coordenadas das estacoesmonitoradoras no espaco D;

m = (m(s1), . . . ,m(sn))Rd uma matriz n× n com elementos Rd(si, sj),

(D | m,σ2d,Rd) ∼ N(2×n)(m,σ2

d,Rd) OU

vec(D) | vec(m),σ2d,Rd) ∼ N(2n)(vec(m),σ2

d ⊗Rd)

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

O Processo Latente d(.)Atribuımos como priori para funcao d(.) um processogaussiano:

d(.) | m(.),σ2d, Rd(., .) ∼ PG(m(.),σ2

dRd(., .)), (6)

m(.) e a funcao media a priori;

σ2d e uma matriz 2× 2;

Rd(., .) mede a correlacao a priori entre as estacoes,tq Rd(s, s) = 1.

Em particular,

D = (d1, . . . , dn), onde di = d(si), e uma matriz2× n contendo as coordenadas das estacoesmonitoradoras no espaco D;

m = (m(s1), . . . ,m(sn))Rd uma matriz n× n com elementos Rd(si, sj),

(D | m,σ2d,Rd) ∼ N(2×n)(m,σ2

d,Rd) OU

vec(D) | vec(m),σ2d,Rd) ∼ N(2n)(vec(m),σ2

d ⊗Rd)

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Especificacao de Rd e σ2d

Rd :Os elementos de Rd(., .) sao modelados de acordocom uma funcao de correlacao gaussiana

Rd(s, s′) = exp(−bd || s− s′ ||2

),

onde bd controla, a priori, a forma da configuracaodas estacoes medidas em D.Sugestao : Fixar bd igual a 1

2a , onde a e o quadradode uma distancia tıpica entre localizacoes medidasem G.

σ2d :

Parametro e nao identificavel no sentido de Dawid(1979).S traz informacao sobre as distancias no espaco D,trazendo informacao, no maximo, sobre osautovalores de σ2

d;σ2

d e modelada como uma matriz diagonal, eσ2

dii∼ IG(βi, αi), i = 1, 2.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Especificacao de Rd e σ2d

Rd :Os elementos de Rd(., .) sao modelados de acordocom uma funcao de correlacao gaussiana

Rd(s, s′) = exp(−bd || s− s′ ||2

),

onde bd controla, a priori, a forma da configuracaodas estacoes medidas em D.Sugestao : Fixar bd igual a 1

2a , onde a e o quadradode uma distancia tıpica entre localizacoes medidasem G.

σ2d :

Parametro e nao identificavel no sentido de Dawid(1979).S traz informacao sobre as distancias no espaco D,trazendo informacao, no maximo, sobre osautovalores de σ2

d;σ2

d e modelada como uma matriz diagonal, eσ2

dii∼ IG(βi, αi), i = 1, 2.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Procedimento de inferencia

π(a1, . . . , aK , b1, . . . , bK | K) ∝KY

k=1

πk(bk) comKX

k=1

ak = 1 e b1 > . . . > bK , (7)

De acordo com o teorema de Bayes, a posteriori de θ eproporcional a

π(θ | S) ∝| Σ |−T−1

2 exp

T

2tr SΣ

−1( nY

i=1

v−(f+2)/2i exp

(f − 2)τ2

2vi

!)

× τ(nf−2)

2

8<:

KYk=1

1

bk

exp

(−(log(bk)− µb)2

2σ2b

)9=; (8)

× | σ2d |−n/2| Rd |−1

exp

1

2tr (D−m)

′σ−2d (D−m)R

−1d

× (σ2d11

)−(β1+2)/2

exp

8<:− α1

2σ2d11

9=;× (σ

2d22

)−(β2+2)/2

exp

8<:− α2

2σ2d22

9=; .

Posteriori nao tem forma analıtica fechada → uso deMCMC para obtencao de amostras de π(θ | S).Cuidado ao sortear d e b.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Procedimento de inferencia

π(a1, . . . , aK , b1, . . . , bK | K) ∝KY

k=1

πk(bk) comKX

k=1

ak = 1 e b1 > . . . > bK , (7)

De acordo com o teorema de Bayes, a posteriori de θ eproporcional a

π(θ | S) ∝| Σ |−T−1

2 exp

T

2tr SΣ

−1( nY

i=1

v−(f+2)/2i exp

(f − 2)τ2

2vi

!)

× τ(nf−2)

2

8<:

KYk=1

1

bk

exp

(−(log(bk)− µb)2

2σ2b

)9=; (8)

× | σ2d |−n/2| Rd |−1

exp

1

2tr (D−m)

′σ−2d (D−m)R

−1d

× (σ2d11

)−(β1+2)/2

exp

8<:− α1

2σ2d11

9=;× (σ

2d22

)−(β2+2)/2

exp

8<:− α2

2σ2d22

9=; .

Posteriori nao tem forma analıtica fechada → uso deMCMC para obtencao de amostras de π(θ | S).Cuidado ao sortear d e b.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Exemplo - Dados Simulados

Fixamos as coordenadas de n = 6 estacoes noespaco G;Fixamos τ2 = 2, f = 12, b2 = 0.25, a1 = 0.1, a2 =0.9, σ2

d11= 0.25, σ2

d22= 0.375, and bd = 0.5;

Depois de gerar as localizacoes no espaco latente D,a ”verdadeira”matriz de covariancias foi gerada.

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-0.6 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6

-0.4

-0.2

0.00.2

0.4

s1

s2

s3

s4

s5

s6

G1

G2

G3

G4

G5

G6

D1

D2

D3

D4

D5

D6

(a)

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-0.6 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6

-0.4

-0.2

0.00.2

0.4

s1

s2

s3

s4

s5

s6

G1

G2

G3

G4

G5

G6

D1

D2

D3

D4

D5

D6

(b)

Figura: Superimposicao de Procrustes da configuracao media

em D (si) sobre as localizacoes originais no espaco G (Gi). (a)

bd = 0.25 e E(σd11) = 0.5, E(σd11) = 0.75. (b) bd = 1.0 e

E(σd11) = 1.0, E(σd11) = 1.5.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Exemplo - Dados Simulados

Fixamos as coordenadas de n = 6 estacoes noespaco G;Fixamos τ2 = 2, f = 12, b2 = 0.25, a1 = 0.1, a2 =0.9, σ2

d11= 0.25, σ2

d22= 0.375, and bd = 0.5;

Depois de gerar as localizacoes no espaco latente D,a ”verdadeira”matriz de covariancias foi gerada.

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-0.6 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6

-0.4

-0.2

0.00.2

0.4

s1

s2

s3

s4

s5

s6

G1

G2

G3

G4

G5

G6

D1

D2

D3

D4

D5

D6

(a)

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-0.6 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6

-0.4

-0.2

0.00.2

0.4s1

s2

s3

s4

s5

s6

G1

G2

G3

G4

G5

G6

D1

D2

D3

D4

D5

D6

(b)

Figura: Superimposicao de Procrustes da configuracao media

em D (si) sobre as localizacoes originais no espaco G (Gi). (a)

bd = 0.25 e E(σd11) = 0.5, E(σd11) = 0.75. (b) bd = 1.0 e

E(σd11) = 1.0, E(σd11) = 1.5.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Exemplo - Dados Simulados

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6

-0.2

0.00.2

s1

s2

s3

s4

s5

s6

G1

G2

G3

G4

G5

G6

(a)

First CoordinateSe

cond

Coo

rdina

te

-0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6

-0.2

0.00.2

s1

s2

s3

s4

s5

s6

G1

G2

G3

G4

G5

G6

(b)

Figura: Mapeamento de uma grade regular de 200 pontos do

espaco G para o espaco D. (a) bd = 0.25 e E(σ2d11

) = 0.5,

E(σ2d11

) = 0.75. (b) bd = 1.0 e E(σ2d11

) = 1.0, E(σ2d11

) = 1.5.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Exemplo - Dados de Radiacao Solar

n = 12 estacoes monitoradoras;

Dados referentes a primavera-verao, de 22 de marcoa 20 de setembro, de 1980 a 1983 → T = 732.

Distances in G space

Obse

rved C

orre

lation

s

0 2 4 6 8

0.75

0.80

0.85

0.90

0.95

1.00

s1

s1s1

s1

s1

s1s1s1s1

s1

s1

s1

(a)

Distances in D space

Obse

rved C

orre

lation

s

0 2 4 6 80.7

50.8

00.8

50.9

00.9

51.0

0

s1

s1s1

s1

s1

s1s1s1

s1

s1

s1

s1

(b)

Figura: (a) Distancias geograficas versus as correlacoes obser-

vadas dos dados de radiacao solar. (b) Media a posteriori es-

timada (linha solida) e o intervalo de 95% de credibilidade a

posteriori (linha tracejada) da funcao de correlacao para os da-

dos de radiacao solar.

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Heterogeneos Univ.IntroducaoDeformacaoVersao BayesianaPriorisInferenciaExemplos

Exemplo - Dados de Radiacao Solar

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-2 0 2 4

-20

24 s1

s2s3

s4

s5

s6 s7

s8s9s10s11s12

G1G2

G3

G4

G5

G6 G7

G8G9G10G11G12

(a)

First Coordinate

Seco

nd C

oord

inate

-2 0 2 4

-20

24 s1

s2s3

s4

s5

s6 s7

s8s9s10s11s12

(b)

Figura: (a) Superimposicao de Procrustes da media a posteriori

das localizacoes no espaco D (si) sobre a as localizacoes da

configuracao original no espaco G space (Gi). (b) Mapeamento

de uma grade regular de 200 pontos do espaco G para o espaco

D.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Parte II

Covariancia para processosespaciais multivariados

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

SejaY(s) : s ∈ D ⊂ IR2;Y ∈ Rp

um campo aleatorio

multivariado (ex. Y(s) pode ser (O3, CO2, PM10)(s)),p = 3).

E preciso descrever a covariancia dentro e entre as estacoes.

Objetivo: propor uma estrutura de covariancia validae flexıvel.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

SejaY(s) : s ∈ D ⊂ IR2;Y ∈ Rp

um campo aleatorio

multivariado (ex. Y(s) pode ser (O3, CO2, PM10)(s)),p = 3).

E preciso descrever a covariancia dentro e entre as estacoes.

Objetivo: propor uma estrutura de covariancia validae flexıvel.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

SejaY(s) : s ∈ D ⊂ IR2;Y ∈ Rp

um campo aleatorio

multivariado (ex. Y(s) pode ser (O3, CO2, PM10)(s)),p = 3).

E preciso descrever a covariancia dentro e entre as estacoes.

Objetivo: propor uma estrutura de covariancia validae flexıvel.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelos Separaveis

Seja ρ uma funcao de correlacao espacial valida;

Seja T uma matriz p× p, positiva definida.

Entao a covariancia do processo entre duas localizacoesquaisquer s e s′, pode ser descrita por

C(s, s′) = ρ(s, s′)T . (9)

Considerando o empilhamento do vetor observado em nlocalizacoes, Y, a matriz de covariancias resultante edada por

Σ = R⊗T, (10)

Num modelo mais geral, poderıamos incluir umacomponente latente, para descrever a estrutura decovariancia acima, por exemplo, v(s), de modo que

Y(s) = X(s)β + v(s) + ε(s), (11)

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Considerando o modelo em (11), e empilhando asobservacoes num vetor Y de dimensao np, averossimilhanca tera a seguinte forma

f(Y | ΣY,β) ∝| ΣY |−1/2 exp−1

2(Y −Xβ)′Σ−1

Y (Y −Xβ)

,

onde ΣY = (R⊗ T ) + (In ⊗D) e In e a matrizidentidade de dimensao n.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Vantagens e Desvantagens do modelo separavel

|Σ| = |R|p|T |n e Σ−1 = R−1 ⊗ T−1;

cov(Yl(s), Yl′(s′)) = cov(Yl′(s), Yl(s′)), ∀ l, l′, s e s′;

se ρ e simetrica e estritamente decrescente, entao oalcance espacial e o mesmo para as componentes deY(.);se ρ e estacionaria, a correlacao generalizada, e talque

cov(Yj(s), Yj′(s + h))√cov(Yj(s), Yj(s + h))cov(Yj′(s), Yj′(s + h))

=Tjj′√TjjTj′j′

,

independente da posicao s e vetor h.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Vantagens e Desvantagens do modelo separavel

|Σ| = |R|p|T |n e Σ−1 = R−1 ⊗ T−1;

cov(Yl(s), Yl′(s′)) = cov(Yl′(s), Yl(s′)), ∀ l, l′, s e s′;

se ρ e simetrica e estritamente decrescente, entao oalcance espacial e o mesmo para as componentes deY(.);se ρ e estacionaria, a correlacao generalizada, e talque

cov(Yj(s), Yj′(s + h))√cov(Yj(s), Yj(s + h))cov(Yj′(s), Yj′(s + h))

=Tjj′√TjjTj′j′

,

independente da posicao s e vetor h.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Vantagens e Desvantagens do modelo separavel

|Σ| = |R|p|T |n e Σ−1 = R−1 ⊗ T−1;

cov(Yl(s), Yl′(s′)) = cov(Yl′(s), Yl(s′)), ∀ l, l′, s e s′;

se ρ e simetrica e estritamente decrescente, entao oalcance espacial e o mesmo para as componentes deY(.);

se ρ e estacionaria, a correlacao generalizada, e talque

cov(Yj(s), Yj′(s + h))√cov(Yj(s), Yj(s + h))cov(Yj′(s), Yj′(s + h))

=Tjj′√TjjTj′j′

,

independente da posicao s e vetor h.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Vantagens e Desvantagens do modelo separavel

|Σ| = |R|p|T |n e Σ−1 = R−1 ⊗ T−1;

cov(Yl(s), Yl′(s′)) = cov(Yl′(s), Yl(s′)), ∀ l, l′, s e s′;

se ρ e simetrica e estritamente decrescente, entao oalcance espacial e o mesmo para as componentes deY(.);se ρ e estacionaria, a correlacao generalizada, e talque

cov(Yj(s), Yj′(s + h))√cov(Yj(s), Yj(s + h))cov(Yj′(s), Yj′(s + h))

=Tjj′√TjjTj′j′

,

independente da posicao s e vetor h.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelos de coregionalizacao

Especificacao Intrınseca (Matheron, 1982)

Y(s) = Aw(s)

w(s) sao processos espaciais i.i.d.’s.

⇒ Yl(s) =∑k

j=1 aljwj(s) e

Cov(Y(s),Y(s′)) = ρ(s− s′;φ)Tcom T = AAT , A p× k, e k ≤ p.

T e conhecida como matriz de coregionalizacao.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelo Bayesiano de Coregionalizacao LinearSchmidt & Gelfand (JGR, 2003) e

Gelfand, Schmidt, Banerjee & Sirmans (Test, 2004)Seja

Yl(s) =p∑j=1

aljwj(s), l = 1, 2, · · · , p.

mas agora assuma que wj(.) sao i.i.d’s com variancia 1, efuncao de correlacaoρ(s− s′;φj). Entao

Cov(Yl(s), Yl′(s′)) =

=p∑j=1

aljal′jρ(s− s′;φj)

Considerando n localizacoes espaciais, temos que

ΣY =

26664

AA′ AD1,2A′ · · · AD1,nA′

AD2,1A′ AA′ · · · AD2,nA′

......

. . ....

ADn,1A′ ADn,2A

′ · · · AA′

37775 .

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Dessa forma,

ΣY =p∑j=1

R(φj)⊗ ajaTj

=p∑j=1

R(φj)⊗Tj

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Calculando o alcance de Yj(s)Definicao : distancia para a qual a correlacao entre Yj(s)e Yj(s′) torna-se 0.05.O alcance, r1, de Y1(s) soluciona ρ1(r1;φ1) = 0.05.Mais geralmente, o alcance rj , de Yj(s) soluciona

a2j1ρ1(rj ;φ1) + · · ·+ a2

jjρ(rj ;φj)a2j1 + · · ·+ a2

jj

= 0.05

O lado esquerdo e descrescente em r.Usualmente os ρj ’s sao funcoes parametricas → rj e umafuncao parametrica que nao esta disponıvelexplicitamente.Sob o enfoque bayesiano, a distribuicao a posteriori de Ae dos parametros em ρ(.; .) fornece meios para obter adistribuicao a posteriori de rj .

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelo Multivariado Geral

Y(s) = µ(s) + v(s) + ε(s) (12)

com

ε(s) ∼ N(0,Dε), (Dε)jj = τ2j ;

v(s) = Aw(s) seguindo a especificacao anterior, ewj(s) sao PG, com media 0 e variancia 1 e funcaode correlacao ρj(.);µ(s) sao obtidos a partir de µj(s) = XT

j (s)βj .

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelo Hierarquico1o Estagio:Y(si)|βj , v(si),Dε ∼ N(µ(si) + v(si),Dε).

2o Estagio:

v =

v(s1)...

v(sn)

∼ N(0,∑p

j=1 Rj ⊗Tj)

Concatenando os Y(si) num vetor, np× 1, Y,similarmente µ(si) num vetor µ, podemos marginalizarcom respeito a v para obter

f(Y|βj,Dε, ρj,T) =

N

µ,

p∑j=1

(Hj ⊗Tj) + In×n ⊗Dε

.

A especificacao bayesiana se completa associandodistribuicoes a priori para βj, τ2

j , T e os parametrosem ρj .

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelo Hierarquico1o Estagio:Y(si)|βj , v(si),Dε ∼ N(µ(si) + v(si),Dε).2o Estagio:

v =

v(s1)...

v(sn)

∼ N(0,∑p

j=1 Rj ⊗Tj)

Concatenando os Y(si) num vetor, np× 1, Y,similarmente µ(si) num vetor µ, podemos marginalizarcom respeito a v para obter

f(Y|βj,Dε, ρj,T) =

N

µ,

p∑j=1

(Hj ⊗Tj) + In×n ⊗Dε

.

A especificacao bayesiana se completa associandodistribuicoes a priori para βj, τ2

j , T e os parametrosem ρj .

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelo Hierarquico1o Estagio:Y(si)|βj , v(si),Dε ∼ N(µ(si) + v(si),Dε).2o Estagio:

v =

v(s1)...

v(sn)

∼ N(0,∑p

j=1 Rj ⊗Tj)

Concatenando os Y(si) num vetor, np× 1, Y,similarmente µ(si) num vetor µ, podemos marginalizarcom respeito a v para obter

f(Y|βj,Dε, ρj,T) =

N

µ,

p∑j=1

(Hj ⊗Tj) + In×n ⊗Dε

.

A especificacao bayesiana se completa associandodistribuicoes a priori para βj, τ2

j , T e os parametrosem ρj .

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Parametrizacao CondicionalAssuma, por exemplo, p = 3, sabemos que

p(Y1(s), Y2(s), Y3(s)) = p(Y1(s))p(Y2(s) | Y1(s))p(Y3(s) | Y2(s), Y1(s))

Gelfand et. al (2004) propoem o uso de umaparametrizacao condicional para o modelo em (12)

Y1(s) = β′1X(s) + σ1w1(s)

Y2(s) | Y1(s) = β′2X(s) + αY1(s) + σ2w2(s)

Y3(s) | Y2(s), Y1(s) = β′3X(s) + α1Y1(s) + α2Y2(s) + σ3w3(s) + ε3(s)

Sao discutidas, tambem, vantagens e desvantagens deuma parametrizacao com relacao a outra.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Parametrizacao CondicionalAssuma, por exemplo, p = 3, sabemos que

p(Y1(s), Y2(s), Y3(s)) = p(Y1(s))p(Y2(s) | Y1(s))p(Y3(s) | Y2(s), Y1(s))

Gelfand et. al (2004) propoem o uso de umaparametrizacao condicional para o modelo em (12)

Y1(s) = β′1X(s) + σ1w1(s)

Y2(s) | Y1(s) = β′2X(s) + αY1(s) + σ2w2(s)

Y3(s) | Y2(s), Y1(s) = β′3X(s) + α1Y1(s) + α2Y2(s) + σ3w3(s) + ε3(s)

Sao discutidas, tambem, vantagens e desvantagens deuma parametrizacao com relacao a outra.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

MCL variando no espacoSubstitui-se A por A(s), assim

v(s) = A(s)w(s) (13)

→ MCL com variacao espacial (MCLVE).

Seja T(s) = A(s)A(s)T . Novamente, por conveniencia,A(s) pode ser assumida triangular inferior. AgoraC(s, s′) e tal que

C(s, s′) =∑j

ρj(s− s′)aj(s)aTj (s′). (14)

Assim v(s) nao e mais um processo estacionario nemseparavel.Fazendo s− s′ → 0, a matriz de covariancias de v(s) eT(s).

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

MCL variando no espacoSubstitui-se A por A(s), assim

v(s) = A(s)w(s) (13)

→ MCL com variacao espacial (MCLVE).Seja T(s) = A(s)A(s)T . Novamente, por conveniencia,A(s) pode ser assumida triangular inferior. AgoraC(s, s′) e tal que

C(s, s′) =∑j

ρj(s− s′)aj(s)aTj (s′). (14)

Assim v(s) nao e mais um processo estacionario nemseparavel.Fazendo s− s′ → 0, a matriz de covariancias de v(s) eT(s).

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

MCL variando no espacoSubstitui-se A por A(s), assim

v(s) = A(s)w(s) (13)

→ MCL com variacao espacial (MCLVE).Seja T(s) = A(s)A(s)T . Novamente, por conveniencia,A(s) pode ser assumida triangular inferior. AgoraC(s, s′) e tal que

C(s, s′) =∑j

ρj(s− s′)aj(s)aTj (s′). (14)

Assim v(s) nao e mais um processo estacionario nemseparavel.Fazendo s− s′ → 0, a matriz de covariancias de v(s) eT(s).

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Possiblidades de modelagem de A(s)Modelar A(s) atraves da correspondencia 1 a 1 comT(s).

No caso univariado, escolhas para σ2(s) incluem:

σ2(s, θ), isto e, uma funcao parametrica ou umasuperfıcie de tendencia em funcao da posicaogeografica;

σ2(x(s)) = g(x(s))σ2 onde x(s) e alguma covariavelutilizada para explicar Y(s) e g(.) > 0 (entaog(x(s)) e tipicamente x(s) ou x2(s));ou σ2(s) e em si, um processo espacial (porexemplo, log σ2(s) pode ser um processo gaussiano).

Segunda possibilidade, fazermos T(s) = g(x(s))T.Terceira possibilidade, T(s) e um processo espacialmatriz-variado.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Possiblidades de modelagem de A(s)Modelar A(s) atraves da correspondencia 1 a 1 comT(s).No caso univariado, escolhas para σ2(s) incluem:

σ2(s, θ), isto e, uma funcao parametrica ou umasuperfıcie de tendencia em funcao da posicaogeografica;

σ2(x(s)) = g(x(s))σ2 onde x(s) e alguma covariavelutilizada para explicar Y(s) e g(.) > 0 (entaog(x(s)) e tipicamente x(s) ou x2(s));ou σ2(s) e em si, um processo espacial (porexemplo, log σ2(s) pode ser um processo gaussiano).

Segunda possibilidade, fazermos T(s) = g(x(s))T.Terceira possibilidade, T(s) e um processo espacialmatriz-variado.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Possiblidades de modelagem de A(s)Modelar A(s) atraves da correspondencia 1 a 1 comT(s).No caso univariado, escolhas para σ2(s) incluem:

σ2(s, θ), isto e, uma funcao parametrica ou umasuperfıcie de tendencia em funcao da posicaogeografica;

σ2(x(s)) = g(x(s))σ2 onde x(s) e alguma covariavelutilizada para explicar Y(s) e g(.) > 0 (entaog(x(s)) e tipicamente x(s) ou x2(s));

ou σ2(s) e em si, um processo espacial (porexemplo, log σ2(s) pode ser um processo gaussiano).

Segunda possibilidade, fazermos T(s) = g(x(s))T.Terceira possibilidade, T(s) e um processo espacialmatriz-variado.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Possiblidades de modelagem de A(s)Modelar A(s) atraves da correspondencia 1 a 1 comT(s).No caso univariado, escolhas para σ2(s) incluem:

σ2(s, θ), isto e, uma funcao parametrica ou umasuperfıcie de tendencia em funcao da posicaogeografica;

σ2(x(s)) = g(x(s))σ2 onde x(s) e alguma covariavelutilizada para explicar Y(s) e g(.) > 0 (entaog(x(s)) e tipicamente x(s) ou x2(s));ou σ2(s) e em si, um processo espacial (porexemplo, log σ2(s) pode ser um processo gaussiano).

Segunda possibilidade, fazermos T(s) = g(x(s))T.Terceira possibilidade, T(s) e um processo espacialmatriz-variado.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Possiblidades de modelagem de A(s)Modelar A(s) atraves da correspondencia 1 a 1 comT(s).No caso univariado, escolhas para σ2(s) incluem:

σ2(s, θ), isto e, uma funcao parametrica ou umasuperfıcie de tendencia em funcao da posicaogeografica;

σ2(x(s)) = g(x(s))σ2 onde x(s) e alguma covariavelutilizada para explicar Y(s) e g(.) > 0 (entaog(x(s)) e tipicamente x(s) ou x2(s));ou σ2(s) e em si, um processo espacial (porexemplo, log σ2(s) pode ser um processo gaussiano).

Segunda possibilidade, fazermos T(s) = g(x(s))T.

Terceira possibilidade, T(s) e um processo espacialmatriz-variado.

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Possiblidades de modelagem de A(s)Modelar A(s) atraves da correspondencia 1 a 1 comT(s).No caso univariado, escolhas para σ2(s) incluem:

σ2(s, θ), isto e, uma funcao parametrica ou umasuperfıcie de tendencia em funcao da posicaogeografica;

σ2(x(s)) = g(x(s))σ2 onde x(s) e alguma covariavelutilizada para explicar Y(s) e g(.) > 0 (entaog(x(s)) e tipicamente x(s) ou x2(s));ou σ2(s) e em si, um processo espacial (porexemplo, log σ2(s) pode ser um processo gaussiano).

Segunda possibilidade, fazermos T(s) = g(x(s))T.Terceira possibilidade, T(s) e um processo espacialmatriz-variado.

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Modelagem Espacial eEspaco-Temporal

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Abril 2007

Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelagem de T(s)

Definicao da Wishart, Ω = ΓZZTΓT ∼ Wp(ν,ΓΓT )se Z = (Z1, . . . ,Zν) e p× ν com Zlj i.i.d. N(0, 1),l = 1, . . . , ν, j = 1, . . . , p.

Suponha que temos νp processos espaciaisgaussianos, estacionarios, independentes, com media0 tal que Zlj(s) tem funcao de correlacao ρj(s− s′).Isto e, temos p processos espaciais independentes,diferentes e ν replicacoes de cada um.

Defina Ω(s) = ΓZ(s)ZT (s)ΓT , dizemos que Ω(s) eum processo espacial estacionario Wishartmatriz-variado, Ω(s) ∼ SWp(ν,ΓΓT , ρ1, . . . , ρp).Resulta num processo nao estacionario enao-gaussiano.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelagem de T(s)

Definicao da Wishart, Ω = ΓZZTΓT ∼ Wp(ν,ΓΓT )se Z = (Z1, . . . ,Zν) e p× ν com Zlj i.i.d. N(0, 1),l = 1, . . . , ν, j = 1, . . . , p.

Suponha que temos νp processos espaciaisgaussianos, estacionarios, independentes, com media0 tal que Zlj(s) tem funcao de correlacao ρj(s− s′).Isto e, temos p processos espaciais independentes,diferentes e ν replicacoes de cada um.

Defina Ω(s) = ΓZ(s)ZT (s)ΓT , dizemos que Ω(s) eum processo espacial estacionario Wishartmatriz-variado, Ω(s) ∼ SWp(ν,ΓΓT , ρ1, . . . , ρp).Resulta num processo nao estacionario enao-gaussiano.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelagem de T(s)

Definicao da Wishart, Ω = ΓZZTΓT ∼ Wp(ν,ΓΓT )se Z = (Z1, . . . ,Zν) e p× ν com Zlj i.i.d. N(0, 1),l = 1, . . . , ν, j = 1, . . . , p.

Suponha que temos νp processos espaciaisgaussianos, estacionarios, independentes, com media0 tal que Zlj(s) tem funcao de correlacao ρj(s− s′).Isto e, temos p processos espaciais independentes,diferentes e ν replicacoes de cada um.

Defina Ω(s) = ΓZ(s)ZT (s)ΓT , dizemos que Ω(s) eum processo espacial estacionario Wishartmatriz-variado, Ω(s) ∼ SWp(ν,ΓΓT , ρ1, . . . , ρp).Resulta num processo nao estacionario enao-gaussiano.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T)π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).

Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T)π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T) π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T) π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T) π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T) π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;

Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

θ = (βj,D, ρj,T), j = 1, · · · , p.

Assumindo independencia ao longo de j, temosπ(θ) =

∏j p(βj) p(ρj) p(τ2

j ) p(T).Portanto,

π(θ|Y) ∝ f(Y|βj,D, ρj,T) π(θ).

Priorisβj ∼ N(0, V ), V matriz diagonal, com elementosgrandes;

τ2j ∼ IG(2, b) b, tal que E(τ2

j ) = b = τ2j ;

Se ρj = exp(−φj d), φ ∼ Ga(a1, b1), tq a1b1

= 6

dmaxe variancia fixa;Relacao um a um entre os elementos de T e amatriz triangular inferior A; T ∼ W−1(∆, ν) tq oselementos da diagonal poderiam ser obtidos de EMQde um modelo independente para cada elemento deYj(s), j = 1, · · · , p, e ν pequeno.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

Procedimento de inferencia feito atraves do uso deMCMC ⇒ Amostrador de Gibbs com passos doMetropolis-Hastings.

Maior desafio e sortear eficientemente da distribuicaocondicional completa de T.

π(T|βj,D, ρj,Y) ∝| ΣY |−np/2

exp−1

2(Y − µ)T Σ−1

Y (Y − µ)

π(T) .(15)

onde ΣY =∑p

j=1 (Hj ⊗Tj) + In×n ⊗D.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Procedimento de Inferencia - MCL Conjunto

Procedimento de inferencia feito atraves do uso deMCMC ⇒ Amostrador de Gibbs com passos doMetropolis-Hastings.

Maior desafio e sortear eficientemente da distribuicaocondicional completa de T.

π(T|βj,D, ρj,Y) ∝| ΣY |−np/2

exp−1

2(Y − µ)T Σ−1

Y (Y − µ)

π(T) .(15)

onde ΣY =∑p

j=1 (Hj ⊗Tj) + In×n ⊗D.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelando o preco de vendae o lucro advindo de imoveis comerciais

O preco de venda de um imovel comercial e,teoricamente, dado pelo lucro esperado capitalizadoa alguma taxa de desconto (ajustada pelo risco).

Consideramos aqui um conjunto de dados de blocosde apartamentos em 3 mercados imobiliarios bemdistintos, Chicago, Dalas, e San Diego.

Chicago e uma cidade antiga, tradicional, onde odesenvolvimento se expandiu de um centro denegocios central.

Dalas e uma cidade mais nova, onde odesenvolvimento tende a acontecer emmulti-subcentros, com o distrito central sendo menosimportante no comportamento do padrao espacial.

Ja San Diego e uma cidade fisicamente mais restrita,com um desenvolvimento mais linear ao contrario dotradicional padrao ”circular”.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelando o preco de vendae o lucro advindo de imoveis comerciais

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

Chicago

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

Dallas

−117.4 −117.3 −117.2 −117.1 −117.0 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

33.4

Longitude

Latitu

de

San Diego

Figura: Localizacoes dos imoveis nos 3 mercados imobiliarios,

Chicago, Dalas e San Diego.

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelando o preco de vendae o lucro advindo de imoveis comerciais

Objetivo: ajustar um modelo conjunto para o preco devenda e o lucro lıquido e obter uma superfıcie espacialassociada ao risco, log R = log I − log P .O modelo proposto e

I(s) = sqft(s)βI1 + age(s)βI2 + unit(s)βI3 + v1(s) + ε1(s)

P (s) = sqft(s)βP1 + age(s)βP2 + unit(s)βP3 + v2(s) + ε2(s).

Modelo 1 e um MCL intrınseco, isto e, ele assumeuma estrutura de covariancia separavel para v(s);Modelo 2 assume o MCL mais geral para v(s);Modelo 3 e um MCLVE, usando a formaT(s) = (x(s))ψT onde x(s) e unit(s);Modelo 4 utiliza um processo espacial, Wishartmatriz-variado, para T(s).

Comparacao entre diferentes modelos foi feita usandoGelfand & Ghosh (1998).

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Modelando o preco de vendae o lucro advindo de imoveis comerciais

Objetivo: ajustar um modelo conjunto para o preco devenda e o lucro lıquido e obter uma superfıcie espacialassociada ao risco, log R = log I − log P .O modelo proposto e

I(s) = sqft(s)βI1 + age(s)βI2 + unit(s)βI3 + v1(s) + ε1(s)

P (s) = sqft(s)βP1 + age(s)βP2 + unit(s)βP3 + v2(s) + ε2(s).

Modelo 1 e um MCL intrınseco, isto e, ele assumeuma estrutura de covariancia separavel para v(s);Modelo 2 assume o MCL mais geral para v(s);Modelo 3 e um MCLVE, usando a formaT(s) = (x(s))ψT onde x(s) e unit(s);Modelo 4 utiliza um processo espacial, Wishartmatriz-variado, para T(s).

Comparacao entre diferentes modelos foi feita usandoGelfand & Ghosh (1998).

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Modelando o preco de vendae o lucro advindo de imoveis comerciais

log Price

Freq

uenc

y

2.50 2.75

020

4060

8010

0

log Income

Freq

uenc

y

2.3 2.6

020

4060

80

log risk

Freq

uenc

y

−0.25

020

4060

80

Age

Freq

uenc

y

0 60

050

100

150

200

250

Number of Units

Freq

uenc

y

0 200

010

020

030

040

050

0

Square ft per unit

Freq

uenc

y

0 300

050

100

150

200

250

log Price

Freq

uenc

y

2.5 2.8

05

1015

2025

30

log Income

Freq

uenc

y

2.3 2.6

05

1015

2025

3035

log risk

Freq

uenc

y

−0.24 −0.14

010

2030

40

Age

Freq

uenc

y

0 40 80

050

100

150

200

Number of UnitsFr

eque

ncy

0 600

050

100

150

200

250

Square ft per unit

Freq

uenc

y

0 100

050

100

150

200

log Price

Freq

uenc

y

2.5 2.8

020

4060

80

log Income

Freq

uenc

y

2.3 2.6

010

2030

4050

60

log risk

Freq

uenc

y

−0.26 −0.16

010

2030

40

Age

Freq

uenc

y

0 40

050

100

150

200

Number of Units

Freq

uenc

y

0 300

010

020

030

040

0

Square ft per unit

Freq

uenc

y

0 300

050

100

150

200

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Modelando o preco de vendae o lucro advindo de imoveis comerciais

Tabela: Resultados do criterio de comparacao do modelo para

(a) todo o conjunto de dados e (b) para a amostra retirando as

20 transacoes de cada mercado.

(a) Chicago Dalas San DiegoG P D G P D G P D

1 0,1793 0,7299 0,9092 0,1126 0,5138 0,6264 0,0886 0,4842 0,57282 0,1772 0,6416 0,8188 0,0709 0,4767 0,5476 0,0839 0,4478 0,53173 0,1794 0,6368 0,8162 0,0715 0,4798 0,5513 0,0802 0,4513 0,53154 0,1574 0,6923 0,8497 0,0436 0,4985 0,5421 0,0713 0,4588 0,5301

(b) Chicago Dallas San DiegoG P D G P D G P D

1 0,0219 0,0763 0,0982 0,0141 0,0631 0,0772 0,0091 0,0498 0,05892 0,0221 0,0755 0,0976 0,0091 0,0598 0,0689 0,0095 0,0449 0,05443 0,0191 0,0758 0,0949 0,0091 0,0610 0,0701 0,0087 0,0459 0,05464 0,0178 0,0761 0,0939 0,0059 0,0631 0,0690 0,0074 0,0469 0,0543

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Superfıcies espaciais associadas a variacao espacial de T(s)para as 3 cidades, Chicago (1a. linha), Dalas (2a. linha) e San

Diego (3a. linha), com as colunas correspondendo,

respectivamente a, T11(s), T22(s) e Tcorr(s)

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

T11(s)

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

T22(s)

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

Tcorr(s)

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

−117.3 −117.1 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

Longitude

Latitu

de

−117.3 −117.1 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

Longitude

Latitu

de

−117.3 −117.1 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

Longitude

Latitu

de

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Superfıcies espaciais associadas a variacao espacial de Renda

(1a coluna), Preco (2a coluna) e Risco (3a coluna) para as 3

cidades, Chicago (1a. linha), Dalas (2a. linha) e San Diego

(3a. linha).

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

I

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

P

−88.2 −88.0 −87.8 −87.6

41.6

41.8

42.0

42.2

42.4

Longitude

Latitu

de

R

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

−97.4 −97.2 −97.0 −96.8 −96.6

32.7

32.8

32.9

33.0

33.1

33.2

Longitude

Latitu

de

−117.3 −117.1 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

Longitude

Latitu

de

−117.3 −117.1 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

Longitude

Latitu

de

−117.3 −117.1 −116.9

32.6

32.8

33.0

33.2

Longitude

Latitu

de

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Heterogeneos Multiv.IntroducaoSeparaveisCoregionalizacaoMCL EspacoInferenciaExemplo

Sequencia deste trabalho

1 Modelagem de dados espacialmente desalinhados(Schmidt & Estrella (em revisao para RBE));

2 Modelagem de observacoes espaco-temporais(Sanso, Schmidt, & Nobre (Tech Rep, 2006));

3 Modelos espaciais multivariados para dados decontagem (Schmidt & Hoeting, em andamento).

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Parte III

Modelagem de Multiplas Series de Vazaocomo funcao da chuva

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Modelagem Bayesiana de Multiplas Series de Vazao

Romy R. RavinesAlexandra M. Schmidt

Helio S. Migon

Parte da Tese de DoutoradoDefendida em Dezembro de 2006

Instituto de Matematica - UFRJ

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Colocacao do Problema: bacia do Rio Grande (BA)

BRASIL

Bacia do Rio São Francisco

Bacia do Rio GrandeBacia do

Rio Grande

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Colocacao do Problema: bacia do Rio Grande (BA)

-48°

-13°

-11°

BACIA DO

46550000 BARREIRAS

CISCO

SÃO

RIO

FRAN

BACIA DO RIO GRANDEBACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

POSTOS FLUVIOMÉTRICOSLIMITE DAS SUB-BACIASREDE DE DRENAGEM

LEGENDA

MORPARÁ

S6S7 S8

S9S10

S11-12° S12

S13

S14S15

S16 S17

46530000 LIMOEIRO46543000 FAZ. REDENÇÃO

46790000 FORMOSA DO RIO PRETO (PCD INPE)

46830000 IBIPETUBA

46870000 FAZENDA PORTO LIMPO46780000 VEREDA

46400000 CASA REAL

46415000 SITIO GRANDE

46610000 SÃO SEBASTIÃO

46650000 TAGUA46675000 FAZ. MACAMBIRA

46455000 DEROCAL

46420000 RODA VELHA DE BAIXO

46490000 FAZENDA COQUEIRO

46520000 RIO DE PEDRAS

46590000 NOVA VIDA-MONT

46770000 FAZ. BOM JARDIM

46570000 PONTE SERAFIM-MONT

46902000 BOQUEIRÃO

-45°

-46°

30'

-14°

-10°

PONTO DE AMOSTRAGEM DE UMIDADE

-42°

-43°

30'

-48°

-45°

-46°

30'

-42°

-43°

30'

-13°

-11°

-12°

-14°

-10°

RIO GRANDE

Figura: Hidrografia e Sub-Bacias do Rio Grande.Postos

fluviometricos de interesse: A=Tagua, B=Barreiras e

C=Redencao

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Bacia do Rio Grande (BA): dados

A

CB

Legend

Runoff

Rainfall

Rivers

Grid Taguá

Grid Barreiras

Grid Redenção

0 110 22055Kilometers

1

23

(a) Sub-bacias, Estacoes e Grade de Interpolacao

4060

8010

0

5010

015

020

0

100

200

300

400

1985 1990 1995 2000 2005

A:Redenção

B:Barreiras

C:Taguá

(b) Vazao

010

030

0

020

040

060

0

020

060

01985 1990 1995 2000 2005

1:Roda Velha

2:Nova Vida

3:São Sebastião

(c) Chuva

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Abordagem Proposta: uma serie de vazao

Se Yt e a vazao e Xt e a chuva acumulada no tempo tnuma bacia, a relacao chuva-vazao pode ser representadapor:

Yt ∼ p(Yt|µt, φt), t = 1, 2, . . . (16a)

g(µt) = f1(αt, Et) (16b)

Et = f2(Et−1, . . . , E0, Xt) (16c)

Figura: Processos fısicos

envolvidos na geracao da

vazao

Relacao nao linear

Vazao do perıodo atual depende davazao do perıodo anterior e dachuva passada e corrente.

Nao existe uma retroalimentacao(feedback) entre vazao e chuva

Vazao e uma variavel nao negativa:distribuicao gama, log-normal, etc.

As series temporais podem nao serestacionarias.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Efeito da Chuva: uma funcao de transferenciaCom as hipoteses estabelecidas em Migon & Monteiro (1997),

a relacao chuva-vazao pode ser bem representada atraves de

uma funcao de transferencia.

Duas Funcoes de Transferencia:

Et = ρtEt−1 + γtXt (17a)

Et = ρtEt−1 + [1− exp(−κtXt)][ϑt − (αt + ρtEt−1)].(17b)

tempo

Et

5 10 15 20 250.00

0.10

0.20

0.30

ρρ == 0.7

γγ == 0.3

(a) Decaimento Ex-ponencial

2 4 6 8 10 14

12

34

5

Xt

Et

ρρEt−−1

γγ == 0.3

(b) Retornos Pro-porcionais

2 4 6 8 10 14

23

45

67

89

Xt

Et

φφ −− αα

(c) RetornosDecrescentes

Figura: Hipoteses sobre as Funcoes de Transferencia

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Efeito da Chuva: uma funcao de transferencia

Interpretacao dos Parametros

γt : Efeito Instantaneo. Associado avelocidade de escoamento superficial, taxade infiltracao do solo e /ou interceptacaoda chuva pela vegetacao.

ρt : Fator de Recarga. Taxa de memorizacao.Depende das caracterısticas geologicas dabacia.

αt : Fluxo base. Depende do nıvel do lencolfreatico de cada bacia.

Tipos de Efeito Instantaneo

Constante : γt = γ

Variando no tempo : γt = γt−1 + δt

Ganho aleatorio : γt = γ + δt

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Abordagem Proposta: multiplas series de vazao

Dispomos de M series temporais de vazaoobservadas durante T perıodos de tempo. Seja Y m

t ,a vazao observada na bacia m e tempo t, eYt = (Y 1

t , . . . , Y Mt )′.

A distribuicao conjunta p(Yt), condicionada a umvetor de parametros Θ, pode ser fatorada, porexemplo, da seguinte maneira:

p(Yt|Θ) = p(Y Mt |Y M−1

t ,Θ)p(Y M−1t |Y M−2

t ,Θ) · · ·p(Y 2

t |Y 1t ,Θ)p(Y 1

t ,Θ),

onde p(Y mt ) e a distribuicao de Y m

t , i = 1, . . . ,M .

Considerando a chuva

p(Yt|Xt,Θ) = p(Y At |Y B

t , XA|Bt ,Θ)p(Y B

t |XBt ,Θ)

onde Yt = (Y At , Y B

t )′,Xt = (XAt , XB

t )′, XA|Bt =

XAt −XB

t e a diferenca entre a chuva total dasub-bacia A e da sub-bacia B.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Abordagem Proposta: multiplas series de vazao

Dispomos de M series temporais de vazaoobservadas durante T perıodos de tempo. Seja Y m

t ,a vazao observada na bacia m e tempo t, eYt = (Y 1

t , . . . , Y Mt )′.

A distribuicao conjunta p(Yt), condicionada a umvetor de parametros Θ, pode ser fatorada, porexemplo, da seguinte maneira:

p(Yt|Θ) = p(Y Mt |Y M−1

t ,Θ)p(Y M−1t |Y M−2

t ,Θ) · · ·p(Y 2

t |Y 1t ,Θ)p(Y 1

t ,Θ),

onde p(Y mt ) e a distribuicao de Y m

t , i = 1, . . . ,M .

Considerando a chuva

p(Yt|Xt,Θ) = p(Y At |Y B

t , XA|Bt ,Θ)p(Y B

t |XBt ,Θ)

onde Yt = (Y At , Y B

t )′,Xt = (XAt , XB

t )′, XA|Bt =

XAt −XB

t e a diferenca entre a chuva total dasub-bacia A e da sub-bacia B.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Abordagem Proposta: multiplas series de vazao

Dispomos de M series temporais de vazaoobservadas durante T perıodos de tempo. Seja Y m

t ,a vazao observada na bacia m e tempo t, eYt = (Y 1

t , . . . , Y Mt )′.

A distribuicao conjunta p(Yt), condicionada a umvetor de parametros Θ, pode ser fatorada, porexemplo, da seguinte maneira:

p(Yt|Θ) = p(Y Mt |Y M−1

t ,Θ)p(Y M−1t |Y M−2

t ,Θ) · · ·p(Y 2

t |Y 1t ,Θ)p(Y 1

t ,Θ),

onde p(Y mt ) e a distribuicao de Y m

t , i = 1, . . . ,M .

Considerando a chuva

p(Yt|Xt,Θ) = p(Y At |Y B

t , XA|Bt ,Θ)p(Y B

t |XBt ,Θ)

onde Yt = (Y At , Y B

t )′,Xt = (XAt , XB

t )′, XA|Bt =

XAt −XB

t e a diferenca entre a chuva total dasub-bacia A e da sub-bacia B.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Abordagem Proposta: multiplas series de vazaoCaso Particular: tres series de vazao e funcao detransferencia em (17a).

Y At |Y B

t ∼ p(µA|Bt , σ2A|B) t = 1, . . . , T

Y Bt |Y C

t ∼ p(µB|Ct , σ2B|C)

Y Ct ∼ p(µCt , σ2

C)

µA|Bt = αA|B + ηA|BY B

t + EA|Bt

µB|Ct = αB|C + ηB|CY C

t + EB|Ct

µCt = αC + ECt m = A|B,B|C,C

Emt = ρmEm

t−1 + γmXmt |m|+ wm

t wmt ∼ N(0,Wm);

onde |m| denota a area da sub-bacia m, e e multiplicada por

Xmt para representar o volume acumulado de chuva na area de

drenagem correspondente. Se m = A|B, XA|Bt denota a chuva

e |A|B| e a area de drenagem de A sem incluir a area de

drenagem de B.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Modelando a Chuva: uma bacia

Seja Xt(s), s ∈ B ⊂ R2, t = 1, 2, · · · um campoaleatorio. Aqui, Xt(s) ≥ 0.

A chuva numa bacia ou regiao B com area |B|, Xt,sera descrita por:

Xt = |B|−1

∫B

Xt(s)ds, ∀s ∈ B (18)

Xt(s) pode seguir uma distribuicao normal truncadae, como sugerido em Sanso & Guenni (2000), podeser representada pelo seguinte modeloespaco-temporal:

Xt(si) =

wt(si)β se wt(si) > 0, si ∈ B

0 se wt(si) ≤ 0(19a)

wt(s) = Θt(s) + Zt(s) + εt(s) (19b)

Zt(s) ∼ GP (0, σ2%(‖s1, s2‖, λ)) (19c)

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Modelando a Chuva: multiplas bacias

E necessario realizar a troca de suporte:

Xmt =

1|m|

∫m

Xt(s)ds ∀s ∈ m (20)

onde Xmt denota a chuva no tempo t e |m| denota a

area da bacia m.

Na pratica, a integral em (20) e aproximada por

Xmt ≈ 1

Nm

Nm∑i=1

Xt(si) i = 1, . . . , Nm (21)

onde Nm denota o numero de pontos de uma gradede interpolacao construıda dentro dos limites dabacia m e Xt(i) e o valor predito de chuva para alocalizacao si dessa grade.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Abordagem Proposta: caso geralNossa proposta consiste em realizar o ajuste do modelopara a vazao em (16) e o modelo para a chuva em(19), simultaneamente.

Esta proposta pode ser vista como um sistemasimples mas completo e eficiente para ajustar eprever duas das mais importantes variaveishidrologicas.

E bastante flexıvel. A especificacao do modeloapresentado envolve varias subclasses de modelos.

Todos os parametros tem uma interpretacao fısicaclara.

Toda a incerteza envolvida nos processos fısicos eexplicitamente levada em conta.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Procedimento de Inferencia (uma bacia)

Sejam Y = (Y1, . . . , YT )′ eX(s) = (X1(s), . . . , XT (s))′, onde s = (s1, . . . , sS).Tambem,X(si) = (X1(si), . . . ,XT (si))′, si ∈ B, i = 1, . . . , S,Xt(s) = (Xt(s1), . . . , Xt(sS))′, eX = (X1, . . . , XT )′.A distribuicao conjunta de Y, X e X(s) e dada por

p(Y,X,X(s)|Θ) = p(Y|X,X(s),ΘY )p(X,X(s)|ΘX) (22)

=

TYt=1

p(Yt|Xt,Xt(s),ΘY )p(Xt|Xt(s),ΘX)

SYi=1

p(Xt(si)|ΘX)

A distribuicao preditiva, necessaria para interpolar achuva, Xt(si) e

p(X(s′)|X(s)) =∫

p(X(s′)|X(s),ΘX)p(ΘX |X(s))p(ΘX)dΘX .

(23)

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Modelagem na PraticaPara Chuva (Sanso & Guenni (2000))

X Distribuicao: Normal Truncada

X Fi = (1, longi, 1, 0, 1, 0)′

X G = diag(G1,G2). G1 = I2 e G2 = dois harmonicos.

Xt(si) =

(wt(si)

β se wt(si) > 0

0 se wt(si) ≤ 0

wt = zt + νt, νt ∼ NN (0, τ2I)

zt = F′Θt + εt, εt ∼ NN (0, σ2Vt)

Θt = GΘt−1 + εt, εt ∼ Nk(0,Wt)

Para Vazao (Migon & Monteiro, 1997)

X Distribuicao: Log-Normal ou Gama

X Series de tempo nao estacionarias

X Efeito da Chuva: FT de 1a ordemYt|Xt ∼ p(µt, φ) t = 1, . . . , T

log(µt) = αt + Et

Et = ρEt−1 + γtXt + wt, wt ∼ N(0, σ2E)

αt = Gααt−1 + wα,t, wα,t ∼ N(0, σ2α)

γt = Gγγt−1 + wγ,t, wγ,t ∼ N(0, σ2γ)

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Modelagem na PraticaPara Chuva (Sanso & Guenni (2000))

X Distribuicao: Normal Truncada

X Fi = (1, longi, 1, 0, 1, 0)′

X G = diag(G1,G2). G1 = I2 e G2 = dois harmonicos.

Xt(si) =

(wt(si)

β se wt(si) > 0

0 se wt(si) ≤ 0

wt = zt + νt, νt ∼ NN (0, τ2I)

zt = F′Θt + εt, εt ∼ NN (0, σ2Vt)

Θt = GΘt−1 + εt, εt ∼ Nk(0,Wt)

Para Vazao (Migon & Monteiro, 1997)

X Distribuicao: Log-Normal ou Gama

X Series de tempo nao estacionarias

X Efeito da Chuva: FT de 1a ordemYt|Xt ∼ p(µt, φ) t = 1, . . . , T

log(µt) = αt + Et

Et = ρEt−1 + γtXt + wt, wt ∼ N(0, σ2E)

αt = Gααt−1 + wα,t, wα,t ∼ N(0, σ2α)

γt = Gγγt−1 + wγ,t, wγ,t ∼ N(0, σ2γ)

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Obtendo Amostras da PosterioriMaior Desafio: obter amostras da distribuicao a posterioridos parametros (Θt) do modelo de vazao.

Objetivo : obter uma boa distribuicao proposta para opasso de Metropolis-Hastings na amostragem de Θ.

Um valor candidato para Θ, Θ∗, sera amostrado de umadistribuicao multivariada obtida combinando as ideias deWest, Harrison & Migon (1985) e Fruhwirth-Schnater(1994).

Especificamente, a distribuicao normal multivariadaN(Θ∗|ms,Cs), com media e variancia on-line - m,C -aproximadas pelo Conjugate Updating, ao inves do Filtrode Kalman.

Cada θ∗t e amostrado sequencialmente de t = T ate

t = 1, de suas distribuicoes retrospectivas, dadas pelafatorizacao de N(Θ∗|ms,Cs) em T densidadescondicionais univariadas, de maneira analoga ao casogaussiano.

Ver Ravines, Migon & Schmidt (Tech. Rep., 2007) paramaiores detalhes.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Obtendo Amostras da PosterioriMaior Desafio: obter amostras da distribuicao a posterioridos parametros (Θt) do modelo de vazao.Objetivo : obter uma boa distribuicao proposta para opasso de Metropolis-Hastings na amostragem de Θ.

Um valor candidato para Θ, Θ∗, sera amostrado de umadistribuicao multivariada obtida combinando as ideias deWest, Harrison & Migon (1985) e Fruhwirth-Schnater(1994).

Especificamente, a distribuicao normal multivariadaN(Θ∗|ms,Cs), com media e variancia on-line - m,C -aproximadas pelo Conjugate Updating, ao inves do Filtrode Kalman.

Cada θ∗t e amostrado sequencialmente de t = T ate

t = 1, de suas distribuicoes retrospectivas, dadas pelafatorizacao de N(Θ∗|ms,Cs) em T densidadescondicionais univariadas, de maneira analoga ao casogaussiano.

Ver Ravines, Migon & Schmidt (Tech. Rep., 2007) paramaiores detalhes.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Obtendo Amostras da PosterioriMaior Desafio: obter amostras da distribuicao a posterioridos parametros (Θt) do modelo de vazao.Objetivo : obter uma boa distribuicao proposta para opasso de Metropolis-Hastings na amostragem de Θ.

Um valor candidato para Θ, Θ∗, sera amostrado de umadistribuicao multivariada obtida combinando as ideias deWest, Harrison & Migon (1985) e Fruhwirth-Schnater(1994).

Especificamente, a distribuicao normal multivariadaN(Θ∗|ms,Cs), com media e variancia on-line - m,C -aproximadas pelo Conjugate Updating, ao inves do Filtrode Kalman.

Cada θ∗t e amostrado sequencialmente de t = T ate

t = 1, de suas distribuicoes retrospectivas, dadas pelafatorizacao de N(Θ∗|ms,Cs) em T densidadescondicionais univariadas, de maneira analoga ao casogaussiano.

Ver Ravines, Migon & Schmidt (Tech. Rep., 2007) paramaiores detalhes.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Obtendo Amostras da PosterioriMaior Desafio: obter amostras da distribuicao a posterioridos parametros (Θt) do modelo de vazao.Objetivo : obter uma boa distribuicao proposta para opasso de Metropolis-Hastings na amostragem de Θ.

Um valor candidato para Θ, Θ∗, sera amostrado de umadistribuicao multivariada obtida combinando as ideias deWest, Harrison & Migon (1985) e Fruhwirth-Schnater(1994).

Especificamente, a distribuicao normal multivariadaN(Θ∗|ms,Cs), com media e variancia on-line - m,C -aproximadas pelo Conjugate Updating, ao inves do Filtrode Kalman.

Cada θ∗t e amostrado sequencialmente de t = T ate

t = 1, de suas distribuicoes retrospectivas, dadas pelafatorizacao de N(Θ∗|ms,Cs) em T densidadescondicionais univariadas, de maneira analoga ao casogaussiano.

Ver Ravines, Migon & Schmidt (Tech. Rep., 2007) paramaiores detalhes.

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Multiplas VazoesProblemaModelo propostoInferenciaResultadosConsideracoes Finais

Obtendo Amostras da PosterioriMaior Desafio: obter amostras da distribuicao a posterioridos parametros (Θt) do modelo de vazao.Objetivo : obter uma boa distribuicao proposta para opasso de Metropolis-Hastings na amostragem de Θ.

Um valor candidato para Θ, Θ∗, sera amostrado de umadistribuicao multivariada obtida combinando as ideias deWest, Harrison & Migon (1985) e Fruhwirth-Schnater(1994).

Especificamente, a distribuicao normal multivariadaN(Θ∗|ms,Cs), com media e variancia on-line - m,C -aproximadas pelo Conjugate Updating, ao inves do Filtrode Kalman.

Cada θ∗t e amostrado sequencialmente de t = T ate

t = 1, de suas distribuicoes retrospectivas, dadas pelafatorizacao de N(Θ∗|ms,Cs) em T densidadescondicionais univariadas, de maneira analoga ao casogaussiano.

Ver Ravines, Migon & Schmidt (Tech. Rep., 2007) paramaiores detalhes.

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Modelo Espaco-Temporal da Chuva: Resultados (1)O modelo espaco-temporal selecionado para a chuva tem um intercepto e

um efeito linear da longitude na tendencia espacial.

Tabela: Estatısticas a posteriori dos parametros estaticos

mean sd 2,5% 25% 50% 75% 97,5% R

β 1,732 0,016 1,701 1,722 1,732 1,743 1,764 1,001λ 0,045 0,007 0,033 0,040 0,044 0,050 0,061 1,001ς2 0,719 0,040 0,644 0,691 0,718 0,746 0,798 1,001σ2 1,100 0,044 1,015 1,070 1,098 1,128 1,191 1,003

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Modelo Espaco-Temporal da Chuva: Resultados (1)

1985 1990 1995 2000

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

(a) Intercepto

1985 1990 1995 2000−1.

0−

0.6

−0.

2

(b) Longitude

1985 1990 1995 2000

−4

−2

02

4

(c) 1o Harmonico

1985 1990 1995 2000

−1.

5−

0.5

0.5

1.5

(d) 2o Harmonico

Figura: Trajetoria estimada para os parametros dinamicos.

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Modelo Espaco-Temporal da Chuva: Resultados (2)

−46.4 −46.0 −45.6 −45.2 −44.8 −44.4 −44.0 −43.6−13

.0−

12.6

−12

.2−

11.8

−11

.4

longitude

latit

ude

234.6

242.3

155.8

239.8

293.1284.2

335.6

295.6

(a) Dezembro, 2000

−46.4 −46.0 −45.6 −45.2 −44.8 −44.4 −44.0 −43.6−13

.0−

12.6

−12

.2−

11.8

−11

.4

longitude

latit

ude

0

0

0

0

00

0

0

(b) Junho, 2002

Figura: Medias a posteriori de chuva estimadas para dois meses

diferentes.

mm

1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002

010

020

030

040

050

060

0 Spatio−Temporal model: meanSpatio−Temporal model: IC 95%Thiessen's method

(a) Media e Intervalo de 95% para achuva

0 100 250 400 550

010

025

040

055

0

Thiessen's method

Méd

ia a

pos

terio

ri

(b) Q-Q plot

Figura: Chuva na bacia

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Modelo Espaco-Temporal da Chuva: Resultados (3)

1985 1986 1988 1990 1992 1993 1995 1997 1999 2000 2002

A'=A−B: TaguáB'= B−C: BarreirasC'= C: Redenção

050

150

250

350

450

550

Figura: Media a posteriori estimada para a chuva acumulada

por sub-bacia.

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Modelando a Vazao: Resultados (1)

Assumimos que

p(Y mt ) e uma

distribuicao

log-normal com

parametros µmt e

σ2m e,

representamos a

relacao entre Y mt

e Xmt mediante

uma funcao de

transferencia de

primeira ordem.

Tabela: Algumas estatısticas a posteriori

media 25% 50% 75% R

A|B = Tagua | Barreiras

αA 1,151 1,022 1,142 1,276 1,008ηA 0,915 0,887 0,916 0,945 1,010ρA 0,510 0,387 0,533 0,658 1,001γA 0,025 0,014 0,024 0,035 1,001σ2

EA 0,003 0,002 0,003 0,004 1,015σ2

yA 0,007 0,006 0,007 0,009 1,040

B|C = Barreiras | Redencao

αB 0,587 0,507 0,581 0,654 1,006ηB 0,989 0,971 0,990 1,009 1,006ρB 0,743 0,692 0,752 0,806 1,004γB 0,005 0,003 0,005 0,008 1,001σ2

EB 0,003 0,002 0,002 0,003 1,005σ2

yB 0,004 0,003 0,004 0,005 1,068

C = Redencao

αC 3,543 3,525 3,544 3,561 1,014ρC 0,594 0,575 0,594 0,613 1,027γC 1,645 1,597 1,645 1,696 1,001σ2

EC 0,005 0,005 0,005 0,006 1,010σ2

yC 0,002 0,002 0,002 0,003 1,107

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Modelando a Vazao: Resultados (2)

Tabela: Variancia e Correlacao entre as tres series de vazao

Parametro media d.p. 2,5% 50% 97,5% R

Variancia

σ2A 0,039 0,006 0,030 0,038 0,049 1,015

σ2B 0,026 0,007 0,020 0,025 0,035 1,019

σ2C 0,010 0,001 0,008 0,010 0,013 1,000

Correlacao

Corr[Y A, Y B ] 0,750 0,050 0,648 0,753 0,846 1,014Corr[Y B , Y C ] 0,630 0,054 0,526 0,630 0,732 1,014Corr[Y A, Y C ] 0,473 0,054 0,377 0,470 0,589 1,017

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Modelando a Vazao: Resultados (3)

150 200 250 300 350 400

100

200

300

400

E((Yrep))

Yob

s

(a) A|B

50 70 90 110 130 150 170 190

5010

015

020

0

E((Yrep))

Yob

s

(b) B|C

30 40 50 60 70 80 90 100

4060

8010

0

E((Yrep))

Yob

s

(c) C

Figura: Valores ajustados de vazao, usando o modelo condi-

cional.Tabela: Modelo Conjunto vs Modelos Univariados

MSE MAEModelo MultivariadoA|B 120,684 7,025B|C 9,060 1,820C 2,568 1,009Modelos Univariados IndependentesA 162,991 7,756B 8,047 1,652C 2,568 1,009

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Modelando a Vazao: Resultados (4)

Tabela: Estimativas pontuais para o valor da vazao com o

modelo conjunto e com os modelos univariados indepen-

dentes em t = 35, 80, 140, 200.

Yt real media d.p. 2,5% 50% 97,5% R

Modelo Multivariado

t = 35 149,37 154,80 17,25 125,11 153,95 194,17 1,00t = 80 241,65 240,09 27,60 192,44 237,72 300,01 1,01t = 140 184,90 190,56 22,03 153,09 189,39 239,06 1,00t = 200 205,73 205,42 23,22 161,66 204,97 253,59 1,00

Modelos Univariados Independentes

t = 35 149,37 156,42 12,96 132,63 155,95 183,32 1,00t = 80 241,65 246,58 20,49 209,10 245,61 290,81 1,00t = 140 184,90 189,07 15,20 161,72 187,89 221,65 1,00t = 200 205,73 202,38 17,26 172,35 201,59 237,59 1,00

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Modelagem de Multiplas Series de VazaoContribuicao: Modelagem proposta: abordagemconjunta com funcoes de transferencia bastanteadequada para modelar varias series de vazao debacias encaixadas.

A ideia base e usar a representacao condicional dadistribuicao conjunta.

Mostramos que as estimativas pontuais (media aposteriori) das series de vazao ficam melhores com omodelo conjunto do que com modelos individuaispara cada serie.

Mostramos tambem que a incorporacao ao modelo,da vazao de uma bacia menor, permite uma melhorinterpretacao e discriminacao dos efeitos de cadavariavel.

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Agradecimentos:

Aos meus co-autores:A. O’Hagan, A. E. Gelfand, S. Banerjee, B. Sanso,H. S. Migon, M. A. R. Ferreira, A. Nobre, R.Ravines, R. Ruiz, R. Estrella;

Ao CNPq pelo apoio para desenvolver meus projetosde pesquisa.

Referencias:Para maiores detalhes visite www.dme.ufrj.br/alex