modelo de prova 8 ano

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAO

LNGUA PORTUGUESA PROVA 2 BIMESTRE 8 ANO

2010

Texto I O Balo vai subindo As festas de Santo Antnio, So Joo e So Pedro, embora um pouco esquecidas nas grandes cidades do sul do Brasil, ainda guardam o gosto do quento e da pipoca nas cidades do interior e at mesmo nas capitais do norte e do nordeste do nosso pas. Nesses lugares, o povo ainda sai s ruas, bota fogo nas suas fogueiras, canta a ciranda, dana a quadrilha e a garotada tenta subir no pau-de-sebo para apanhar alguma prenda. Com isso, muita coisa da velha tradio junina que nos foi trazida pelos colonizadores portugueses est sendo preservada. At quando? No se sabe bem. medida que as cidades vo-se industrializando e as suas reas livres se reduzindo, os festejos juninos, que exigem largos espaos e um contato maior com a natureza, deixam de ser celebrados como o eram nas suas origens. A fogueira, transformada no prprio smbolo da festa, ficou aos poucos restrita aos lugares afastados e de pequeno movimento; os bales, mensageiros que levavam aos santos homenageados os pedidos dos devotos, hoje trazem perigo s indstrias, s casas e s reservas florestais. As festas celebradas sob as noites frias do ms de junho, apesar das mudanas que foram sofrendo ao longo do tempo, ainda preservam supersties e adivinhaes muito usadas pelas moas casadeiras e um rico repertrio de msica prpria e, sobretudo os quitutes base de milho desenvolvidos ao longo de mais de quatrocentos anos de tradio junina.Sua Boa Estrela n 67 - Ano XIII - 1979 (Adaptao)

QUESTO 1 De acordo com o texto, os problemas que ameaam as festas juninas so (A) a reduo das reas livres e o avano tecnolgico. (B) a industrializao das cidades e o avano tecnolgico. (C) a industrializao das cidades e a diminuio das reas livres. (D) as supersties do povo e o aumento da diversidade musical.

Texto II A Casa da Moeda do Brasil Se o governo brasileiro precisa emitir dinheiro, voc sabe quem se encarregar de produzi-lo? A Casa da Moeda do Brasil. Alm de cdulas e moedas, ela confecciona selos e medalhas. A Casa da Moeda foi fundada em Salvador, em 1694, por ordem do governo portugus, para cunhar moedas com o ouro extrado da minerao. Inicialmente, foram cunhadas somente moedas de ouro e prata, mas depois se passou a produzir moedas de cobre para pequenos valores. [...] Ela compreende quatro reparties: o Departamento de clulas, o de Moedas e Medalhas, a Grfica Geral e o Departamento de Engenharia de Produtos e o desenvolvimento de Matrizes, que o responsvel pela concepo tcnica e artstica dos artigos elaborados pela instituio.O Estado de S. Paulo. 20 fev. 2007. Estadinho. (Fragmento).

QUESTO 2 O terceiro pargrafo do texto iniciado pela palavra Ela.... Esta palavra substitui o seguinte termo (A) A Casa da Moeda. (2 pargrafo) (B) da minerao. (2 pargrafo) (C) a Grfica Geral. (3 pargrafo) (D) concepo tcnica e artstica. (3 pargrafo)

Texto III Por que a girafa no tem voz [...] O dia da corrida foi logo marcado. O leopardo, certo de que ia vencer, convocou todos os animais da floresta para v-lo derrotar a grandona. Os bichos acorreram para se divertir e torcer pela derrota da girafa. Assim que foi dada a largada, os dois saram lado a lado, mas logo o leopardo tomou a dianteira. Corria tanto que acabou chocando-se contra uma rvore e teve de abandonar a competio. A bicharada ficou muito decepcionada ao ver a girafa se tornar campe. Depois da vitria, ela ficou mais faladora ainda. Ningum tinha mais pacincia para aguentar aquele bl-bl-bl infindvel. At que o macaco, esperto como ele s, resolveu dar um jeito na questo. Ele tirou um bocado de resina de uma rvore e misturou-a na ramaria que a girafa costuma mastigar. Depois, escondeu-se, esperando a falastrona chegar para comer. As folhas prenderam-se no comprido pescoo da girafa e, por mais que ela tossisse e cuspisse, ficaram grudadas em sua garganta, calando-a para sempre. Da em diante, seus descendentes passaram a nascer sem voz.Barbosa, Rogrio Andrade. Histrias africanas para contar e recontar. SP:Editora do Brasil, 200

QUESTO 3 No trecho ... mais pacincia para aguentar aquele bl-bl-bl infindvel, a expresso destacada (A) revela um tipo de msica cantada pela girafa. (B) ressalta o falatrio da girafa. (C) ratifica o grito de vitria da girafa. (D) refora a decepo dos animais com a vitria da girafa.

Texto IV Com a fria de um vendaval Em uma certa manh acordei entediada. Estava em minhas frias escolares do ms de julho. No pudera viajar. Fui ao porto e avistei, trs quarteires ao longe, a movimentao de uma feira livre. No tinha nada para fazer e isso estava me matando de aborrecimento. Embora soubesse que uma feira livre no constitui exatamente o melhor divertimento do qual um ser humano pode dispor, fui andando, a passos lentos, em direo quelas barracas. No esperava ver nada de original, ou mesmo interessante. Como triste o tdio! Logo que me aproximei, vi uma senhora alta, extremamente gorda, discutindo com um feirante. O homem, dono da barraca de tomates, tentava em vo acalmar a nervosa senhora. No sei por que brigavam, mas sei o que vi: a mulher, imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa), erguia seus enormes braos e, com os punhos cerrados, gritava contra o feirante. Comecei a me assustar, com medo de que ela destrusse a barraca (e talvez o prprio homem) devido sua fria incontrolvel. Ela ia gritando e se empolgando com sua raiva crescente e ficando cada vez mais vermelha, assim como os tomates ou at mais. De repente, no auge de sua ira, avanou contra o homem j atemorizado e, tropeando em alguns tomates podres que estavam no cho, caiu, tombou, mergulhou, esborrachou-se no asfalto, para o divertimento do pequeno pblico que, assim como eu, assistiu quela cena incomum.http://lportuguesa.malha.net/content/view/27/1/

QUESTO 4 Dos fragmentos abaixo, aquele que exemplifica o narrador-personagem da narrativa (A) Fui ao porto e avistei, trs quarteires ao longe, a movimentao de uma feira livre. (B) O homem, dono da barraca de tomates, tentava em vo acalmar a nervosa senhora. (C) a mulher, imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa), erguia seus enormes braos e, com os punhos cerrados, gritava contra o feirante. (D) Ela ia gritando e se empolgando com sua raiva crescente e ficando cada vez mais vermelha, assim como os tomates ou at mais.

Texto V

Folha de S. Paulo de 20 de novembro de 2007

QUESTO 5 Em relao aos ndices sobre mortalidade/ desigualdade social/ racismo apresentados, correto afirmar que (A) a neoplasia configura a causa da morte de homens negros e mulheres brancas. (B) as mortes por causas mal definidas so mais expressivas entre os homens brancos. (C) brancos e mulheres negras tm maior predisposio a morrer em consequncia de doenas do aparelho circulatrio. (D) causas externas e neoplasia so as maiores culpadas pelas mortes de homens negros.

Texto VI

EU MASTIGO DE BOCA ABERTA, S FALO BESTEIRA. NO TENHO MODOS NEM ELEGNCIA E CUSPO NO CHO!!!!!!!

QUESTO 6 Para causar o humor no texto, seu produtor se utiliza de um jogo de sentidos no uso da expresso PETRLEO REFINADO. Um dos sentidos possveis para a palavra destacada petrleo (A) estruturado. (B) mal humorado. (C) diversificado. (D) bem educado.

Texto VII Terra seca O ngo t, moiado de suAry Barroso

Trabia, trabia, ngo / Trbaia, trabia ngo (refro) Trabia, trabia, ngo / Trabia, trabia ngo (refro) As mos do ngo t que calo s As mos do ngo t que calo s Trabia, trabia ngo Ai meu sinhngo t vio Trabia, trabia ngo No aguenta essa terra to dura, to seca, poeirenta... Ai meu sinhngo t vio O ngo pede licena pr fal No aguenta essa terra to dura, to seca, poeirenta... O ngo no pode mais trabai Quando o ngo chegou por aqui O ngo pede licena pr fal saci Era mais vivo e ligeiro que o O ngo no pode mais trabai Varava estes rios, estas matas, estes campos sem fim Quando o ngo e a vida, um brinquedo pr mim Ngo era moo, chegou por aqui Masmais vivo passou que o saci Era o tempo e ligeiro Essa terra secou ... A velhice chegou e o brinquedo quebrou .... Varavango vio tem pena de tr-se acabado sem fim Sinh, estes rios, estas matas, estes campos Sinh,era moo, e a vida, estebrinquedo pr mim Ngo ngo vio carrega um corpo cansado Mas o tempo passou Essa terra secou ... A velhice chegou e o brinquedo quebrou .... Sinh, ngo vio tem pena de ter-se acabado Sinh, ngo vio carrega este corpo cansadocifrantiga3.blogspot.com/2006/05/terra-seca.html

QUESTO 7 O trao da linguagem informal utilizada pelos escravos est indicado no seguinte trecho: (A) No aguenta esta terra to dura, to seca, poeirenta... (B) O ngo no pode mais trabai. (C) Era mais vivo e ligeiro do que o saci. (D) estes campos sem fim.

Texto VIII A Mulher no Brasil A histria da mulher no Brasil, tal como a das mulheres em vrios outros pases, ainda est por ser escrita. Os estudiosos tm dado muito pouca ateno mulher nas diversas regies do mundo, o que inclui a Amrica Latina. Os estudos disponveis sobre a mulher brasileira so quase todos meros registros de impresses, mais do que de fatos, autos-de-f quanto natureza das mulheres ou rpidas biografias de brasileiras notveis, mais reveladoras sobre os preconceitos e a orientao dos autores do que sobre as mulheres propriamente ditas. As mudanas ocorridas no sculo XX reforam a necessidade de uma perspectiva e de uma compreenso histricas do papel, da condio e das atividades da mulher no Brasil.(fragmento) Hahner, June E.

QUESTO 8 Considerando o fragmento lido, podemos afirmar que (A) quanto existncia de um estudo histrico sobre seu papel na sociedade, a mulher brasileira assemelha-se de vrias partes do mundo. (B) excetuando-se as rpidas biografias de brasileiras notveis, as demais obras sobre a mulher no Brasil esto impregnadas de informaes sobre o seu valor na sociedade. (C) as modificaes de nosso sculo reforam a necessidade de que se escreva uma verdadeira histria da mulher no Brasil. (D) os estudos disponveis sobre a mulher brasileira so registros baseados em fatos inquestionveis numa perspectiva histrica.

Texto IX

dalciomachado.blogspot.com

QUESTO 9 A fala do personagem e a cena envolvendo o atleta e seu tcnico reforam, de forma humorstica, (A) a dedicao do atleta aos esportes de inverno. (B) as dificuldades na prtica de esporte de carter elitista. (C) a crtica aos problemas ambientais da sociedade. (D) as necessidades caractersticas das competies esportivas.

Texto X Poluio do solo Assim como existe a poluio do ar, pelos resduos gasosos e partculas 1 lanados pelas chamins e escapamentos de veculos, e a poluio da gua, pelo lanamento de resduos lquidos das casas e das indstrias, tambm existe a poluio do solo. Este tipo de poluio causado pelo lanamento de resduos 5 slidos ao solo, mais uma vez vindos das casas e das fbricas. Resduos slidos so o que normalmente costumamos chamar de lixo das cidades. Uma cidade de 1 milho de habitantes necessita recolher e transportar cerca de cem caminhes de lixo diariamente! Isso, sem contar o lixo produzido pelas indstrias. Mas esse ainda no o maior problema. A grande dificuldade est em onde 10 colocar todo esse lixo. Em geral, o lixo de uma cidade enterrado em aterros sanitrios, ou queimado em incineradores, ou transformado em adubo nas fbricas de composto. S que em muitas cidades nada disso feito. O lixo simplesmente jogado em terrenos baldios nos arredores da cidade, onde servem de ambiente proliferao de moscas, baratas, 15 ratos e urubus! E, como se no bastasse, o lixo, ao decompor-se, produz um lquido chamado chorume, que se infiltra nos solos causando sua intoxicao, podendo tornlos estreis, alm de poluir as guas dos poos e lenis subterrneos.rgel Branco. Ecologia da Cidade. So Paulo: Moderna, 1991.

Vocabulrio Aterro sanitrio - terreno no qual se enterra o lixo de uma regio. Incinerador - equipamento que queima o lixo, transformando-o em cinzas. Adubo - espcie de fertilizante de terra. QUESTO 10 De acordo com o texto, o trecho que aponta a causa da poluio do solo (A) (...) pelo lanamento de resduos lquidos das casas e das indstrias, ... (linhas 2 e 3) (B) (...) pelo lanamento de resduos slidos (...), mais uma vez vindos das casas e das fbricas. (linha 4) (C) (...) o lixo de uma cidade enterrado em aterros sanitrios, ou queimado em incineradores,... (linha 11) (D) (...) o lixo, ao decompor-se, produz um lquido chamado chorume, que se infiltra nos solos causando sua intoxicao, ... (linha 15)

Texto XI A msica na escola Pesquisadores e professores discutem, no Rio, uma proposta que pode mudar os currculos escolares: eles querem que a msica volte a ser uma disciplina obrigatria.

(...) A melhor coisa que a escola me deu foi a msica, diz uma aluna. Mas algo que nem toda escola tem. Na minha outra escola no tinha msica, agora eu chego aqui, tem msica, eu fico admirada, diz outra estudante. A escola pblica no bairro pobre do Rio tem at banda. Msica j foi uma disciplina obrigatria nas escolas brasileiras, mas a lei que regulamenta o ensino mudou e a msica virou parte do contedo de uma outra matria, a educao artstica, que tambm rene o teatro e as artes plsticas. Trinta e trs anos depois da mudana, grupos se mobilizam e pedem a volta da msica ao currculo escolar. o que se discute no Rio, em um seminrio de pesquisadores e professores de msica do pas todo. O pas dito como musical no pode prescindir de ter msica tambm nas suas escolas, diz uma pesquisadora.Fonte: Globo.com. www.netmusicos.com.br/artigo141.htm.

QUESTO 11 O uso da palavra MAS, no 2 pargrafo, estabelece uma relao de (A) confirmao do expresso por uma aluna, retratado no 1 pargrafo. (B) oposio opinio expressa no 1 pargrafo. (C) comparao s assertivas do 1 pargrafo. (D) suposio ao exposto na fala da estudante.

Texto XII

www.120cartas.ig.com.br

QUESTO 12 A campanha publicitria cultural tem como objetivo (A) estimular as pessoas a discutir sobre o racismo. (B) divulgar os 120 anos de abolio da escravatura. (C) incentivar a troca de cartas sobre as grandes questes sociais. (D) celebrar o rompimento das barreiras culturais.

Texto XIII Profundamente(Manuel Bandeira)

Texto IV So Joo(Rodrigues Pinag)

Quando ontem adormeci Na noite de So Joo Havia alegria e rumor Estrondos de bombas luzes de Bengala Vozes cantigas e risos Ao p das fogueiras acesas. No meio da noite despertei No ouvi mais vozes nem risos Apenas bales Estavam todos dormindo Estavam todos deitados Dormindo Profundamente [...] Hoje no ouo mais as vozes daquele tempo Minha av Meu av Totnio Rodrigues Tomsia Rosa Onde esto todos eles? Esto todos dormindo Esto todos deitados Dormindo Profundamente

Minha fogueira de lenha seca, Na rua, frente de meu porto. De um lado um monte de gravetinhos Feitos mo. Desde as seis horas, estou soprando, Sempre abanando...sempre abanando... No ardes!... No!... Um meu vizinho cortou mangueira; Com galhos grossos fez a fogueira De lenha verde, no mesmo cho. Olha! Que chamas! Que labaredas! Minha fogueira de lenha seca... Que escurido! Quando o vizinho fez a fogueira, A noite estava to ventilada![...] Minha fogueira to apagada! Nem uma aragem passa, na estrada, Para a subida do meu balo! E eu penso devagarinho: Ser o mesmo So Joo, Esse So Joo do meu vizinho?

QUESTO 13 O texto I difere do texto II na abordagem da (A) constatao da ausncia de fogueiras juninas nas festas modernas. (B) exaltao da dor pela morte dos entes queridos. (C) expresso de beleza os bales de antigamente. (D) relao de fraternidade existente entre as pessoas.

Texto XV

I

II

5 1

6

2

3

7

8

9 4

QUESTO 14 Em relao ao ponto de vista expresso no quadrinho 1, a opinio de Horcio (personagem II) que (A) ser solidrio e generoso so caractersticas incontestveis. (B) temos de parar de nos preocupar com os outros. (C) devemos sempre agradecer os favores que as pessoas nos prestam. (D) praticar a solidariedade forma de preservao da espcie.

Texto XVI Capoeira Dana, luta ou jogo de origem negra, foi introduzida no Brasil pelos escravos bantos de Angola, tendo-se difundido com grande intensidade no Nordeste do Brasil, especialmente nas capitanias da Bahia e de Pernambuco, durante o perodo colonial. Marcada por movimentos que imitavam animais, era utilizada como instrumento de defesa pessoal. Seu nome se refere s antigas roas, conhecidas por capoeiras, onde os negros realizavam seus treinos. Aps a abolio, a capoeira foi marginalizada, sendo reprimida pela polcia da poca. Em Recife e tambm no Rio de Janeiro, no h um estilo sincronizado, sendo considerada um jogo de rua, uma malandragem. Na Bahia, assume um carter especial, uma vez que marcada pala presena de cantigas de roda e pelo uso de berimbaus e pandeiros, o que lhe confere um aspecto amigvel e menos ofensivo. Atualmente, vulgarizou-se e pode ser encontrada em todo o pas, relacionada a atividades ligadas ao esporte e educao. A indumentria simples, com calas largas e cordes amarrados na cintura, que indicam o estgio no qual o participante se insere.CRTES, Gustavo Pereira. Dana, Brasil: festas e danas populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.

QUESTO 15 No texto, o uso de expresses verbais tais como foi marginalizada, foi introduzida, marcada, era utilizada revela (A) um distanciamento do narrador em relao ao fato apresentado. (B) uma curiosidade relativa s aes cotidianas. (C) um facilitador do processo crtico da ao dos personagens. (D) uma potencializao da ao detectada na sequncia dos fatos.