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MOSTEIRO DE S. JOÃO DE TAROUCA

Mosteiro de S. João de Tarouca

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Reportagem fotográfica do primeiro mosteiro da Ordem de Cister em Portugal

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Page 1: Mosteiro de S. João de Tarouca

MOSTEIRO DE S. JOÃO DE TAROUCA

Page 2: Mosteiro de S. João de Tarouca

Autor : Paulo Chaves

Local: Mosteiro de S. João de Tarouca

©PauloChavesFotografia 2015. Todos os direitos reservados.

MOSTEIRO DE S. JOÃO DE TAROUCA

Mosteiro masculino da Ordem de Cister: a sua construção iniciou-se em

1154, impondo-se como a primeira edificação cisterciense em território

português. Com a sua fundação intimamente ligada à fundação da

nacionalidade e à figura de D. Afonso Henriques, o complexo monástico foi

largamente ampliado no século XVII e XVIII com a construção de novos

edifícios, de entre os quais se destaca um novo e colossal dormitório.

Em 1834, com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal, a igreja foi

convertida em igreja paroquial e as dependências monásticas foram vendidas

em hasta pública, sendo os seus edifícios explorados como pedreira até aos

inícios do século XX. Tendo a sua igreja sido classificada como Monumento

Nacional em 1956, sendo esta proteção estendida a todo o conjunto em 1978,

em 1996 o Estado Português iniciou a gradual aquisição de toda a área

monástica, sendo a igreja sujeita a um completo restauro entre 1998 e 2010, e

as dependências monásticas a uma exaustiva escavação arqueológica entre

1998 e 2007, tendo a sua musealização ficado concluída em 2013.

(Texto retirado do site www.valedovarosa.pt)

Este ebook contém fotografias que não podem ser copiadas, alteradas ou distribuídas salvo com autorização expressa do autor

Page 3: Mosteiro de S. João de Tarouca

Autor : Paulo Chaves

Local: Mosteiro de S. João de Tarouca

©PauloChavesFotografia 2015. Todos os direitos reservados.

MOSTEIRO DE S. JOÃO DE TAROUCA

Mosteiro masculino da Ordem de Cister: a sua construção iniciou-se em

1154, impondo-se como a primeira edificação cisterciense em território

português. Com a sua fundação intimamente ligada à fundação da

nacionalidade e à figura de D. Afonso Henriques, o complexo monástico foi

largamente ampliado no século XVII e XVIII com a construção de novos

edifícios, de entre os quais se destaca um novo e colossal dormitório.

Em 1834, com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal, a igreja foi

convertida em igreja paroquial e as dependências monásticas foram vendidas

em hasta pública, sendo os seus edifícios explorados como pedreira até aos

inícios do século XX. Tendo a sua igreja sido classificada como Monumento

Nacional em 1956, sendo esta proteção estendida a todo o conjunto em 1978,

em 1996 o Estado Português iniciou a gradual aquisição de toda a área

monástica, sendo a igreja sujeita a um completo restauro entre 1998 e 2010, e

as dependências monásticas a uma exaustiva escavação arqueológica entre

1998 e 2007, tendo a sua musealização ficado concluída em 2013.

(Texto retirado do site www.valedovarosa.pt)

Este ebook contém fotografias que não podem ser copiadas, alteradas ou distribuídas salvo com autorização expressa do autor

Page 4: Mosteiro de S. João de Tarouca

AMOR DE UM MONTANHÊS

“Eu nasci nas agrestes serranias

Da nevoenta legendária Beira.

Lá onde o lobo a uivar consome os dias

E cresce e brilha a rubra flor da urgueira:

Onde o vento, ao passar, diz mil segredos...

E São João, no vivo e quente estio,

Soluça ao ver as moiras nos penedos,

Ou com as moças canta ao desafio.

Onde os rios, descendo sussurrantes,

Nas ladeiras em ásperos fragões,

Parecem velhos frades mendicantes

A rezarem pausadas orações.”…

Prof. Leite de Vasconcellos“Ballades do Occidente, Porto, 1885, pág. 18”

Fonte situada na cerca do Mosteiro

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AMOR DE UM MONTANHÊS

“Eu nasci nas agrestes serranias

Da nevoenta legendária Beira.

Lá onde o lobo a uivar consome os dias

E cresce e brilha a rubra flor da urgueira:

Onde o vento, ao passar, diz mil segredos...

E São João, no vivo e quente estio,

Soluça ao ver as moiras nos penedos,

Ou com as moças canta ao desafio.

Onde os rios, descendo sussurrantes,

Nas ladeiras em ásperos fragões,

Parecem velhos frades mendicantes

A rezarem pausadas orações.”…

Prof. Leite de Vasconcellos“Ballades do Occidente, Porto, 1885, pág. 18”

Fonte situada na cerca do Mosteiro

Page 6: Mosteiro de S. João de Tarouca

Vista parcial do complexo monástico

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Vista parcial do complexo monástico

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Fachada da Igreja

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Fachada da Igreja

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Nave central

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Nave central

Page 12: Mosteiro de S. João de Tarouca

Altar-morCadeiral

Page 13: Mosteiro de S. João de Tarouca

Altar-morCadeiral

Page 14: Mosteiro de S. João de Tarouca

Virgem e o menino

Túmulo de Dom Pedro Afonso, Conde de Barcelos

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Virgem e o menino

Túmulo de Dom Pedro Afonso, Conde de Barcelos

Page 16: Mosteiro de S. João de Tarouca

Retábulo-morAltar de S. Brâs - Padroeiro de S. João de Tarouca

Page 17: Mosteiro de S. João de Tarouca

Retábulo-morAltar de S. Brâs - Padroeiro de S. João de Tarouca

Page 18: Mosteiro de S. João de Tarouca

Ajulejos alusivos à história da fundação do Mosteiro

Page 19: Mosteiro de S. João de Tarouca

Ajulejos alusivos à história da fundação do Mosteiro

Page 20: Mosteiro de S. João de Tarouca

Pormenor do Retábulo-Mor

Retábulo-Mor

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Pormenor do Retábulo-Mor

Retábulo-Mor

Page 22: Mosteiro de S. João de Tarouca

Nave Central vista do Altar-Mor

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Nave Central vista do Altar-Mor

Page 24: Mosteiro de S. João de Tarouca

Sacristia

Sacristia

Page 25: Mosteiro de S. João de Tarouca

Sacristia

Sacristia

Page 26: Mosteiro de S. João de Tarouca

Pormenor da SacristiaRelicário (Sacritia)

Nave lateral (Norte)

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Pormenor da SacristiaRelicário (Sacritia)

Nave lateral (Norte)

Page 28: Mosteiro de S. João de Tarouca

Pormenor do orgãoFigura que abre a boca e mexe o braço quando o orgão toca)

Page 29: Mosteiro de S. João de Tarouca

Pormenor do orgãoFigura que abre a boca e mexe o braço quando o orgão toca)

Page 30: Mosteiro de S. João de Tarouca

Altar-Mor e altares laterais

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Altar-Mor e altares laterais

Page 32: Mosteiro de S. João de Tarouca

Nave lateral (Sul)Quadro de S. Pedro

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Nave lateral (Sul)Quadro de S. Pedro

Page 34: Mosteiro de S. João de Tarouca

Pulpito e Orgão de tubos

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Pulpito e Orgão de tubos

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Orgão de tubos Cadeiral barroco

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Orgão de tubos Cadeiral barroco

Page 38: Mosteiro de S. João de Tarouca

Pormenores da nave lateral

Área arqueológica e dormitório

Pormenor da área arqueológica

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Pormenores da nave lateral

Área arqueológica e dormitório

Pormenor da área arqueológica

Page 40: Mosteiro de S. João de Tarouca

Torre sineira e exterior da igreja

Page 41: Mosteiro de S. João de Tarouca

Torre sineira e exterior da igreja

Page 42: Mosteiro de S. João de Tarouca

Túnel sob a área arqueológica

Área arqueológica do Mosteiro

Page 43: Mosteiro de S. João de Tarouca

Túnel sob a área arqueológica

Área arqueológica do Mosteiro

Page 44: Mosteiro de S. João de Tarouca

Vista de uma das janelas do Dormitório

Page 45: Mosteiro de S. João de Tarouca

Vista de uma das janelas do Dormitório

Page 46: Mosteiro de S. João de Tarouca

Fonte e muro da cerca do Mosteiro

Fachada do Dormitório

Interior do Dormitório

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Fonte e muro da cerca do Mosteiro

Fachada do Dormitório

Interior do Dormitório

Page 48: Mosteiro de S. João de Tarouca

Interior do Dormitório

Agradecimentos

Agradeço à Direção Regional de Cultura Norte, representada pelo Dr. Luís

Sebastian pela autorização para a recolha de imagens e o acolhimento e apoio

proporcionado pelos funcionários do Mosteiro de S. João de Tarouca.

Muito obrigado!

Paulo Chaves

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Interior do Dormitório

Agradecimentos

Agradeço à Direção Regional de Cultura Norte, representada pelo Dr. Luís

Sebastian pela autorização para a recolha de imagens e o acolhimento e apoio

proporcionado pelos funcionários do Mosteiro de S. João de Tarouca.

Muito obrigado!

Paulo Chaves

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