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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
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SUMÁRIO I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR .......................................................................................................... 3
1. Quadro de Identificação dos Funcionários .......................................................................................................... 6 2. Quadro de Organização das Modalidades: ......................................................................................................... 7 3. Histórico da Unidade Escolar ............................................................................................................................... 8 3.1. Bibliografia do Patrono .................................................................................................................................. 10
II - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ................................................................................................................................. 11
Nossos Princípios: ......................................................................................................................................................... 12 ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES DE 2016............................................................................................... 16
1. Diretriz: Gestão Democrática ............................................................................................................................. 16 2. Diretriz: Acesso, permanência e sucesso escolar ............................................................................................... 21
III - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA ............... 24
1. Caracterização da Comunidade ......................................................................................................................... 24 2. Comunidade Escolar ........................................................................................................................................... 25 2.1. Plano de Ação para Comunidade Escolar ..................................................................................................... 25 3. Equipe Escolar ..................................................................................................................................................... 30 3.1. Professores ....................................................................................................................................................... 30 3.1.1. Caracterização ................................................................................................................................................. 30 3.1.2. Planos de Formação para os Professores ...................................................................................................... 35 3.2. Auxiliares em educação .................................................................................................................................. 40 3.2.1. Plano de Formação para Auxiliares em Educação ....................................................................................... 40 3.3. Funcionários .................................................................................................................................................... 42 3.3.1. Plano de Formação dos Funcionários ............................................................................................................ 43 4. CE- Conselho de Escola e APM- Associação de Pais e Mestres ....................................................................... 45 4.1. Plano de Ação do Conselho de Escola e APM: ............................................................................................. 47
IV - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO................................................... 50
1. Objetivo Gerais .................................................................................................................................................... 50 2. Levantamento dos objetivos e conteúdos da educação infantil ........................................................................ 51 3. Projeto coletivo .................................................................................................................................................... 68 4. Rotina / Organização do Tempo / Espaço.......................................................................................................... 72 4.1 Período de adaptação ...................................................................................................................................... 72 4.2 Entrada e saída ................................................................................................................................................ 73 4.3 Refeitório .......................................................................................................................................................... 74 4.4 Higiene .............................................................................................................................................................. 74 4.5 Atividades em áreas externas espaços coletivos ............................................................................................ 75 4.6 Atividades diversificadas ................................................................................................................................ 76 4.7 Hora da história ............................................................................................................................................... 77 4.8 Roda de conversa ............................................................................................................................................. 78 4.9 Brincadeira simbólica ..................................................................................................................................... 79 4.10 Biblioteca escolar ............................................................................................................................................. 80 4.11 Ateliê de artes .................................................................................................................................................. 81 4.12 Corpo e movimento ......................................................................................................................................... 81 1.1 Atividade intersalas ......................................................................................................................................... 82 1.2 Entrada coletiva............................................................................................................................................... 85 1.3 Circuito/Estações ............................................................................................................................................. 85 1.4 Estudo do meio ................................................................................................................................................ 85 5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos.......................................................................................................... 86 5.1. Relatório de avaliação na Educação Infantil ................................................................................................ 86 5.2. Portfólio ............................................................................................................................................................ 86 6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos ........................................................................................ 87 7. Ações Suplementares ........................................................................................................................................... 89 7.1. AEE - Atendimento Educacional Especializado ........................................................................................... 89 8. CALENDÁRIO ESCOLAR ................................................................................................................................ 92
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................................. 93
ANEXOS ............................................................................................................................................................................ 94
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1. Descrição da Estrutura Física da Escola ........................................................................................................... 94 2. Materiais Pedagógicos e Equipamentos ............................................................................................................. 95 3. Projeto coletivo .................................................................................................................................................... 97 3.1. fotos .................................................................................................................................................................. 97 4. Projetos das turmas ............................................................................................................................................. 97 5. Sábados Letivos.................................................................................................................................................... 98
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I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Escola Municipal de Educação Básica
“Aluísio de Azevedo”
Endereço: Rua Paulo Monte Serrat , 40
Jardim Calux – São Bernardo do Campo – SP
CEP: 09895-200
Fone/Fax: 4390-9741
E-mail: [email protected]
CIE: SE50748A
3550748
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Modalidade Atendida: Educação Infantil
Atendimento ao aluno: 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00
Atendimento do oficial de escola: 07h30 às 16h30
Denominação: Através do Decreto no. 6453 de 26 de Março de 1980 e o processo
administrativo no. 10130/79, o então prefeito Tito Costa, denomina a Unidade Escolar de
Ensino Infantil da Rede Municipal de São Bernardo do Campo, situada à Rua Cabral da
Câmara s/n, como EMEI ALUÍSIO DE AZEVEDO que a partir de 1999 passou a ser
chamada Escola Municipal de Educação Básica (E.M.E.B.) ALUÍSIO DE AZEVEDO.
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Equipe Gestora
Vera Maria Crivelaro Fernandes PRD
Aline Raquel Martins De Fraia Coordenadora Pedagógica
Equipe de Orientação Técnica
Leni Agripino da Silva Orientadora Pedagógica
Carla Silvestre Fonoaudióloga
Cristiane Ferrão Lazarini Campos Psicóloga
Cláudia Silvestre Terapeuta Ocupacional
Diones Ap. F. A. de Araújo Fisioterapeuta
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1. Quadro de Identificação dos Funcionários
Nome Matrícula Cargo / Função Horário de
trabalho
Período
de férias
Adelita Tereza Militão Lopes 37.056-9 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Aline Raquel Martins De Fraia 35.230-3 CP
2ª 7:00 às 16:00
3ª 10:00 às 18:00
4ª 7:00 às 12:00
5ª 10:00 às 21:40
6ª 7:00 às 18:00
Janeiro
Ana Lucia Ferraz da Silva 34.836-4 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Antonino Celso Montanher 28.673-6 Oficial de Escola 07:00 – 16:00 Junho
Andrea Bispo S Cerqueira 42.501-1 Professora 13:00 – 18:00 Janeiro
Andrea Santana Fukuda 30.962-7 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Andreza Cruz Loureiro 34.375-4 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Camila Dale Luche 38.020-3 Professora 13:00 – 18:00 Janeiro
José Amaro Amorim 19.446-8 Auxiliar de limpeza 09:00 – 18:00 A vencer
Maria Aparecida Alvarenga 37.574-7 Auxiliar em Educação 08:00 – 17:00 Janeiro
Luciane Pontes 36.009-5 Professora 13:00 – 18:00 Janeiro
Maria Cecilia S de F Garcia 42.506-1 Professora 13:00 – 18:00 Janeiro
Márcia Filó Maia 19.580-4 Auxiliar de limpeza 07:00 – 16:00 Fevereiro
Maria Ap. Alves Campos 22.372-2 Professora 13:00 – 18:00 Janeiro
Maria da Penha de Lana 61.393-9 Auxiliar de limpeza 08:00 – 17:00 Novembro
Maria da Graça Rodrigues Aldigheri 34.675-2 Auxiliar em Educação 07:00 – 13:00 Janeiro
Maria Zuleide da Silva Berce ERJ Auxiliar de cozinha 07:00 – 16:48 Janeiro
Milena do Nascimento Santos 60.085-7 Auxiliar de limpeza 07:00 – 16:00 Julho
Renata Gomes dos Santos 33.449-8 Professora 13:00 – 18:00 Janeiro
Renata Gomes dos Santos 33.449-8 Professora Substituta 07:00 – 12:00 Janeiro
Maria Aparecida Vieira 61.857-3 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Valdete Aparecida Pereira Padilha 31.887-8 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Valdete Aparecida Pereira Padilha 18.250-2 Professora Substituta 13:00 – 18:00 Janeiro
Vera Lúcia Assis Camargo ERJ Cozinheira 07:00 – 16:48 A definir
Vera Maria Crivelaro Fernandes 25.898-3 PRD
2ª/4ª 8:00 às 18:00
3ª 7:00 às 12:00
5ª 7:00 às 21:40
6ª 8:00 às 12:00
Janeiro
Viviane de F.M. Leite Brito 27.461-8 Professora 07:00 – 12:00 Janeiro
Givanildo Nunes dos santos SKILL Vigilante 07:00 – 19:00 A Vencer
Paulo Roberto Martins SKILL Vigilante 07:00 – 19:00 A Vencer
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2. Quadro de Organização das Modalidades:
Período
Agrupamento
Ano/ciclo
Termo
Turma Professora
Total de
alunos
por turma
Total de
alunos
por
período
Manhã
Infantil V A Valdete Ap. Pereira Padilha 24
150
Infantil V B Viviane de Fátima M. Leite Brito 25
Infantil V A Ana Lucia Ferraz da Silva 23
Infantil IV B Adelita Tereza Militão Lopes 22
Infantil III A Andrea Santana Fukuda 28
Infantil III B Andreza Cruz Loureiro 28
Tarde
Infantil V C Renata Gomes dos Santos 24
148
Infantil V D Maria Aparecida Alves Campos 25
Infantil IV C Camila Dale Luche 24
Infantil IV D Andrea 25
Infantil III E Maria Cecilia 25
Infantil III C Luciane Pontes 25
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3. Histórico da Unidade Escolar
A E.M.E.B. Aluísio de Azevedo foi construída no início dos anos 70 tendo como
responsável o arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, cuja obra influenciou as
gerações seguintes pelo modo como moldou o concreto armado, segundo sua visão, com
prédio aberto em meio a jardins. Possui uma área de 1.600 metros quadrados tendo como
suporte vigas de concreto distantes uma das outras, formando um grande espaço aberto.
Passou pela primeira reforma em 1998.
Foi relacionada no livro Arquitetura Moderna Paulistana sendo considerada obra
típica da moderna arquitetura racionalista, que aproveita ao máximo o concreto armado.
Iniciou suas atividades em 14/08/1974 com a denominação “Núcleo de Educação
Infantil Jardim Calux” e em 1980 passou a ser chamada de “EMEI Aluísio de Azevedo”.
Com o crescimento das comunidades ao redor da escola e constantes invasões, o
prédio sofreu algumas alterações, descaracterizando-se do seu projeto inicial, cujo
arquiteto concebera tendo em vista a harmonia do prédio e o ambiente. As salas de aula
são adaptadas com divisórias e armários separando umas das outras, ocasionando
problemas de ordem física, problemas de iluminação, (as salas são escuras, pois não
contam com iluminação natural), de ventilação, (as salas ficam no meio de um grande
espaço fechado), e acústica (as divisórias permitem que o som de uma sala atravesse para
a outra). Tudo isso causa problemas na acomodação dos alunos e, consequentemente, na
concentração destes durante o processo de aprendizagem. Entretanto, considerando a
visão arquitetônica, o prédio não pode ser alterado em seu projeto original o que tem
ocasionado grandes problemas em relação ao atendimento adequado dos alunos.
O telhado passou por algumas reformas, mas ainda apresenta sérios problemas de
vazamento em dias de chuva intensa.
No início de 2006, foi inaugurada a Biblioteca Escolar Interativa e uma área
Administrativa com sala para professores, secretaria e diretoria.
Reiteramos a solicitação feita em anos anteriores, na qual foi sugerida a construção
de um novo prédio com estrutura adequada para acomodação das turmas, de acordo com
a Resolução SEC nº 22/2002 e Deliberação nº 01/2002 – Conselho Municipal de Educação
– Autorização de funcionamento – Educação Infantil.
No ano de 2013 iniciou-se a construção e ampliação do novo espaço e prédio
escolar que ainda não foi concluída devido a problemas com a construtora vencedora do
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processo licitatório. Para a referida construção, o espaço inaugurado em 2006 foi demolido
e os espaços (Biblioteca, Secretaria, Direção, Sala dos Professores) estão funcionando
ainda em espaços improvisados.
Em janeiro de 2016, foi
dado inicio as obras para a
construção de uma quadra
esportiva a qual foi inaugurada em
dezembro do mesmo ano.
Ressaltamos que, apesar da
construção da quadra ter sido
finalizada, a obra da escola ainda
permanece paralisada acarretando
prejuízos ao trabalho com os alunos,
além da falta de manutenção no atual
prédio da Unidade Escolar é enorme,
passando uma imagem de abandono.
.
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3.1. Bibliografia do Patrono
Aluísio Azevedo (1857-1913) nasceu em São Luís,
Maranhão, no dia 14 de abril de 1857. Levado pelo irmão,
o teatrólogo e jornalista Artur Azevedo, viajou para o Rio
de Janeiro aos 17 anos de idade. Começou a estudar na
Academia Imperial de Belas-Artes, onde revelou seus
dons para o desenho. Logo passou a colaborar, com
caricaturas e poesias, em jornais e revistas.
Com a morte do pai, em 1879, Aluísio volta para
São Luís e se dedica a literatura. Publica seu primeiro
romance, "Uma Lágrima de Mulher", em 1880, onde se
mostra exageradamente sentimental e de estilo romântico.
Em 1881 edita "O Mulato", romance que iniciou o Movimento Naturalista no Brasil. A obra
denunciava o preconceito racial existente na burguesia maranhense. Com a reação
negativa da sociedade, Aluísio volta para o Rio de Janeiro.
Aluísio Azevedo abandonou as tendências românticas em que se formara, para,
influenciado por Eça de Queirós e Émile Zola, tornar-se o precursor do Movimento
Realista-Naturalista. No Rio de Janeiro, passou a viver com a publicação de folhetins
românticos a alguns relatos naturalistas. Viveu durante 15 anos do que ganhava como
escritor.
Preocupado com a realidade cotidiana, seus tema prediletos foram a luta contra o
preconceito de cor, o adultério, os vícios e o povo humilde. Na obra "O Cortiço", Aluísio
retrata o aumento da população no Rio de Janeiro e o aparecimento de núcleos
habitacionais, denominados cortiços, onde se aglomeravam trabalhadores e gente de
atividades incertas. O grande personagem do romance é o próprio cortiço.
Em 1895, com quase quarenta anos, Aluísio ingressa na carreira diplomática,
atuando como cônsul do Brasil no Japão, na Espanha, Inglaterra, Itália, Uruguai, Paraguai
e Argentina. Durante todo esse período não mais se dedicou a produção literária.
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo morreu em Buenos Aires, Argentina, no dia
21 de Janeiro de 1913.
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II - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
A escola é um espaço formativo com profissionais comprometidos que exercem
diferentes funções tendo como objetivo principal o desenvolvimento das crianças. Deve ser
um local acolhedor e organizado onde acontecem diferentes relações que buscam a
construção da cidadania. O espaço da escola e as relações que nela acontecem são
diferentes das vividas pelas crianças em casa, o que lhes apresenta oportunidade de
refletir sobre a possibilidade de construir outras situações de vida. Os conteúdos
conceituais, procedimentais e atitudinais só possuem significado se auxiliarem as crianças
a transformar sua realidade numa outra melhor.
Este trabalho se efetiva com a participação da comunidade, que deve ser parceira
da escola, reconhecendo este espaço coletivo como seu e, portanto, de sua
responsabilidade também.
Assim, a escola se prepara para receber as crianças, que chegam com diferentes
experiências de vida e que devem ser respeitadas e ampliadas a cada dia, considerando
sua individualidade, levando em conta seu nível de desenvolvimento e, consequentemente,
suas necessidades.
A criança é um ser que está apto a construir conhecimentos desde o nascimento e
se desenvolve interagindo com o meio físico e social. Está em constante formação,
aprendendo e ensinando, construindo sua aprendizagem através das relações com objetos
de conhecimento de maneira crítica e participativa.
A equipe docente deve ser mediadora neste processo para que este ocorra de
forma significativa. Ensinar exige uma relação de respeito, aproximação, escuta,
valorização e credibilidade na capacidade das crianças. Considerando a faixa etária das
turmas da Educação Infantil, essa exigência incorpora também as ações de cuidado físico-
emocional.
Cabe à equipe de gestão, de forma democrática, garantir o trabalho escolar, tanto
administrativo como pedagógico, atendendo todos os segmentos em suas especificidades
e necessidades, valorizando, oferecendo formação e orientação, tendo uma postura
flexível, acolhedora e estimulando o trabalho em equipe.
Segundo Libâneo, “Todas as pessoas que trabalham na escola realizam ações
educativas, embora não tenham as mesmas responsabilidades nem atuem de forma igual.”
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Libâneo (2003). Portanto, são também educadores todos os funcionários da escola que
através do compromisso e responsabilidade assumidas complementam o trabalho
pedagógico.
Uma boa escola precisa ter um espaço adequado, limpo, com boa estrutura física e
materiais adequados que atendam às necessidades da faixa etária, professores bem
formados e comprometidos, boa organização geral e número adequado de crianças por
turma. Deve oferecer bom atendimento ao público, bem como ter boa integração com as
famílias, acolhendo pais e filhos, transmitindo valores e construindo conhecimentos.
Nossos Princípios:
Atendimento e respeito à diversidade
Atender e respeitar a diversidade significa
valorizar a individualidade respeitando as
características e necessidades do ser humano.
Nosso desafio com é reestruturar os
conteúdos, dentro do currículo, adequando
nossas estratégias, para que a aprendizagem
ocorra de fato para todos os alunos, de acordo
com a capacidade de cada um.
Gestão democrática
A Gestão Democrática visa considerarmos o
ambiente escolar como um espaço de integração e
aprendizagem, onde todos os envolvidos tenham a
oportunidade de participar do processo educacional,
bem como das tomadas de decisões administrativas e
financeiras, elencando seus objetivos e metas, sempre
com responsabilidade, visando a qualidade da
educação.
A gestão democrática deve acontecer, também,
dentro da sala de aula e nos diversos momentos da rotina com os alunos, com o objetivo
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de ouvir as crianças e oportunizar a participação no processo educacional, considerando
suas necessidades e capacidade de decisão.
Valorização dos profissionais envolvidos na educação
Esta valorização indica a procura de novos caminhos que possam contribuir para a
melhoria da prática pedagógica, visando, não somente, as áreas de conhecimento, mas
principalmente o desenvolvimento pleno do educando, levando os profissionais envolvidos,
não só, a desenvolver um velho ou novo método, mas adquirir uma postura humana,
trabalhando com sensibilidade, intuição, sintonizando-se com a vida e com o ser humano.
E como traz a LDB no artigo 67, a valorização dos profissionais da educação não consiste
somente na formação, mas também nas condições adequadas de trabalho [...] e
principalmente no respeito ao profissional.
“Tudo indica que uma boa formação profissional, aliada a um contexto institucional que favoreça o espírito de equipe, o trabalho em colaboração a construção coletiva, o exercício responsável da autonomia profissional e adequadas condições de trabalho, são ingredientes que sem os quais não se alcançará a qualidade pretendida da educação – são, na verdade, direitos dos profissionais da educação, principalmente se a meta real for a qualidade real. E devem ser objeto de sua luta se a meta da categoria for de níveis superiores de profissionalização: não apenas o salário e as condições de trabalho – que são reivindicações históricas – mas, também, as demais condições que permitem aos educadores não só oferecer um ensino que de fato promova a aprendizagem, mas, também, intervir nos destinos da educação e da profissão.” (Selma G. Pimenta)
Autonomia
“Refere-se à capacidade de se ter posicionamentos, discernimento, de elaborar projetos pessoais e participar cooperativamente de projetos coletivos, de organizar-se em função das metas eleitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios e eleger princípios”. (Proposta Curricular – Vol. I)
O trabalho pedagógico, tendo como um
dos objetivos a autonomia do aluno é um
princípio didático que deve permear nosso
trabalho, considerando que o aluno é capaz de
construir conhecimentos, através da interação
com o outro, podendo chegar a decidir sozinho
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seu próprio caminho, pois terá, progressivamente, adquirido capacidade nos aspectos
morais, afetivo e sócio-político.
A autonomia pedagógica implica em participação, discussão, decisão, efetivando o
envolvimento do professor na construção e cumprimento da sua prática pedagógica. Ela é
um processo contínuo que acontece com o trabalho docente coletivo.
Afetividade
Ensinar exige uma relação de respeito,
aproximação (para o aluno compreender o quanto nos
importamos com ele), escuta (melhor maneira de
formar pessoas felizes), valorização (essencial para o
desenvolvimento saudável) acreditar no aluno (para
melhorar a imagem que ele tem de si). Afinal,
aprendemos com quem queremos bem e nos sentimos
queridos.
E, considerando a faixa etária dos alunos da Educação Infantil, essa exigência
incorpora também as ações de cuidado físico-emocional. Toda ação gera uma reação e
colocar-se no lugar do outro se torna imprescindível para compreender, acolher, estimular
a aprendizagem e superação das dificuldades deste.
O espaço da escola e as relações que nela acontecem, podem ser situações muito
diferentes das vividas pelos alunos em casa, o que lhes apresenta oportunidade de refletir
sobre a possibilidade de construir outras situações de vida. Os conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais só possuem significado se auxiliarem os alunos a transformar
sua realidade numa outra melhor.
Qualidade da educação
Uma boa escola precisa ter um espaço adequado, limpo, com boa estrutura física,
materiais adequados à faixa etária, professores bem formados e comprometidos, boa
organização geral e número adequado de alunos.
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Deve oferecer bom atendimento ao público, bem como ter boa integração com as
famílias, acolhendo pais e filhos, transmitindo valores e construindo conhecimentos.
A estrutura emocional também é muito importante, pois sentimos o clima das
relações e das emoções. Uma boa escola tem adultos e crianças felizes.
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ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES DE 2016.
Avaliação deixada pela equipe de gestão do ano anterior mediante avaliação com a
equipe escolar.
A discussão foi realizada a partir dos pressupostos básicos que foram utilizados
para avaliar o PPP da nossa escola. Esses pressupostos são os pressupostos básicos
para a Educação Infantil em São Bernardo do Campo e tem como objetivo a qualidade
da educação.
São eles: Acesso, qualidade e permanência na escola, gestão democrática e
prática pedagógica.
1. Diretriz: Gestão Democrática
Compromisso 1
Evidenciar a participação e corresponsabilidade da comunidade
escolar (funcionários, alunos, famílias e outros membros da
comunidade), dando voz a todos os envolvidos de forma que lhes
faça sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o
acesso, implementação do projeto, tomada de decisões até a
avaliação.
Ações da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso:
- Plano de Formação para comunidade escolar;
- Ampliação da participação em reuniões de pais (foi proposta uma
flexibilização desse atendimento).
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta
O grupo avalia que os objetivos foram alcançados parcialmente, o trabalho de
ampliação de jogos e brincadeiras foi trabalhado por cada classe, inclusive em
parceria com o expresso Lazer.
Nas reuniões de pais, os pais vêm com muita pressa, mas conseguir atender
aos pais em horário de HTP e HTPC viabilizou uma maior participação. A escola
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deve pensar meios para avisar antecipadamente a data da reunião, possibilitando
melhor organização dos pais, não só comunicando o dia, mas também o horário.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta
A intenção é atender todos os pais, mas esse atendimento deve ser
agendado, há pais que procuram a professora na entrada, isso é complicado.
Há observáveis também de que a dinâmica interfira na participação dos pais
nas reuniões, quando a pauta é somente centralizada no professor, eles tendem a
participar menos, apenas como ouvintes, quando eles atuam, aparentemente se
envolvem mais.
Como sugestões para 2017, o grupo aponta a possibilidade de viabilizar mais
ações culturais dentro da escola, estabelecendo parceria com os pais, como a
oficina de toquinho de madeira que foi realizada no sábado letivo em conjunto com a
equipe da EM Nair da Silva Prata.
Apontam também a necessidade de trazer mais atividades ao final do
período, como era feito anteriormente.
Compromisso 2
Propostas para aperfeiçoar a atuação dos órgãos colegiados
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso - Plano de Formação para os membros da APM e Conselho de Escola.
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta Não houve avanços, pouca participação dos envolvidos.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta O grupo aponta que as reuniões acontecem e que percebem que se discutem
questões financeiras da escola, mas que nas duas ultimas não tinha nenhum pai. A
equipe questiona até a legitimidade dessa reunião, visto que é necessária a
participação da comunidade.
Muitas coisas vêm prontas, algumas coisas devem partir da demanda.
Como sugestões para tentar vencer esse desafio apontam a necessidade de
se realizar uma nova pesquisa com relação ao horário das reuniões, que viabilize a
participação de todos os segmentos; divulgar as atas das reuniões de APM e
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Conselho à comunidade escolar; Também pode-se marcar a reunião da APM na
reunião de pais (avaliar a estratégia com os professores), cuidando da pauta para
que não seja extensa. Dica: envolver os pais e responsáveis nas ações diretas e
atividades (em tudo, como encapar caderno, etc.) para que se sintam
corresponsáveis com o trabalho que é realizado na escola.
Compromisso 2
Ações em parceria com programas, dispositivos da comunidade,
dentre outros
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso - Em horário de aula houve os dentistas e agentes de saúde; - Na semana da criança houve a participação dos meninos da Fundação
Criança, fazendo a pintura de rosto e escultura com balões. - No sábado letivo, a parceria com a EM Nair da Silva Prata; - Fora do horário de aula, atividades culturais como a Capoeira, Irmão
Palminha. Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta As parcerias entre a escola e os envolvidos – Irmão Palminha, EM Nair da
Silva Prata, Fundação Criança, o Mestre de Capoeira. Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta - Apesar de haver o investimento a família nem sempre atende aos
encaminhamentos feitos pelo pessoal da saúde. - Uma maior parceria e informação sobre os cursos que acontecem fora do
período de aula, o Irmão Palminha apresentar não só de manhã mas à tarde também;
- Dar continuidade às parcerias e abrir um canal para novas, ampliando as possibilidades de novas atividades envolvendo a escola e a comunidade.
Diretriz: Qualidade Social da Educação por meio da prática pedagógica
Compromisso 1
Planos de formação articulados, a partir do levantamento coletivo
das necessidades, para todos e cada um, constituindo diversos
espaços e tempos formativos.
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso
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Articulação do Plano de Formação em meio ambiente às ações com a
comunidade (passeio ao entorno da escola com as crianças para produção de fotos,
cartazes e tematização em sábado letivo; confecção de cartazes para diminuir o lixo
do entorno feito por pais e crianças e, por último, sábado letivo do segundo
semestre com oficinas de materiais recicláveis ou reutilizáveis).
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta Em questão ao projeto do meio ambiente, percebemos que hoje há menos
lixo e entulho deixado pela comunidade. As ações foram válidas e significativas para
as crianças e para os familiares.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta O grande desafio ainda é trazer mais pessoas da comunidade para participar
da ações da escola. Um caminho pode ser o de convidar os pais para atividades
pedagógicas cotidianas como pular corda, ensinar uma brincadeira, participação em
peças de teatro. De qualquer modo, é preciso investir nos sábados letivos com a
família, para integração da escola com as famílias dos alunos.
Compromisso 2
Planos de formação articulados, a partir do levantamento coletivo
das necessidades, para todos e cada um, constituindo diversos
espaços e tempos formativos.
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso - Plano de formação para auxiliares; - Plano de formação para funcionários; - Plano de formação para HTPC; - Plano de formação para Reuniões Pedagógicas. Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta
Não foram realizadas as formações para auxiliares nem para os funcionários.
Quanto às formações em Reunião Pedagógica (Projeto de Meio Ambiente) e para
HTPC’S
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta Faz-se necessário implementar as duas formações que não aconteceram,
respeitando o trabalho coletivo e valorizando o trabalho de cada um como peça
fundamental no contexto escolar.
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Retomar a formação em campos de experiência.
Para Reunião Pedagógica, a equipe vê como necessária a continuidade às
ações sobre o Meio Ambiente, mas não como única formação, trazendo a
possibilidade de se abordar outros temas. Em HTPC, dar continuidade às
discussões sobre os campos de experiência e rotina, considerando abordar-se a
questão das inclusões, contação de histórias, dentre outros.
Compromisso 3
Práticas didáticas significativas, contextualizadas e inclusivas que
garantam o processo de ensino e aprendizagem de todos e de
cada um.
(Integração de mídias e tecnologias, práticas de leitura, mediação de leitura, pesquisa escolar, acesso à múltiplas linguagens, inclusão).
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso
• Leitura em sala de aula feita pela professora;
• Contação de histórias feitas pela Oficial responsável peal biblioteca e
pala contadora de histórias;
• Biblioteca circulante;
• Intersalas de arte e brincadeira simbólica;
• Confecção de matérias adaptados para o trabalho com crianças com
NEE;
• Uso do telão de projetor Data Show para contação de histórias e para
cinema.
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta
• A reorganização da biblioteca;
• Implementação da contação de histórias utilizando vários didáticos;
• Intersalas como atividade de integração e socialização.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta
Muitas crianças levam o livro e os pais não leem, talvez um projeto que
incentive a leitura, como o Projeto Menina Bonita do Laço de Fita que já aconteceu
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aqui na escola, possa auxiliar nesse sentido. Também há a sugestão de
diversificação das histórias para as crianças por parte da BEI e ter um espaço de
vídeo na BEI e outro fora da BEI, para auxiliar no processo pedagógico. Intercâmbio
com o fundamental para utilização de computadores ou netbooks, para integrar as
crianças, às tecnologias.
2. Diretriz: Acesso, permanência e sucesso escolar
Compromisso 1
Formas de acolhimento aos educandos, considerando
necessidades coletivas e individuais e respeitando as
diversidades de gênero, etnia, credo, pessoas com deficiência.
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso
Em algumas classes há discussões abertas sobre gênero e de raça. As
crianças de NEE estão na escola e participam juntamente da rotina com todos.
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta
Houve avanços nas ações propostas, a escola tem algumas ações pontuais.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta
Efetivar o trabalho com gênero e etnia na escola como um todo. Poderia ser trabalhado um projeto permanente nesse sentido, atendendo inclusive às características da própria comunidade. Cuidar com respeito das questões que dizem respeito às diferentes religiões. Falta formação à equipe escolar e em especial aos auxiliares em educação acerca da criança com deficiência. Compor acervo de materiais adaptados para se utilizar com essas crianças.
Compromisso 2
Organização da rotina a partir das necessidades dos sujeitos.
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Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso Os pais foram informados e orientados quanto ao excesso de faltas dos filhos
e aos que não atenderam a escola encaminhou para o Conselho Tutelar.
Com relação às crianças, houve acesso aos espaços coletivos e, a partir das
discussões em HTPC foram reorganizados alguns espaços e a atividades, de modo
a atender as necessidade das crianças.
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta
- Na implementação das intersalas;
- Na implementação do espaço da biblioteca;
- Maior participação dos pais em sábados letivos;
- Aumento na frequência das crianças.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta
- Reorganização da brinquedoteca, é preciso rediscutir e reorganizar;
- Questão do uso da biblioteca, está com uso muito restritivo, rediscutir o que
deve estar ou não o que deve ser utilizado pela criança;
- Retomar a questão dos conceitos e combinados em grupo para garantir a
utilização adequada dos espaços, em especial com a biblioteca;
- Implementar a sala de vídeo;
- Aparelhar melhor o ateliê;
- Melhor os kits da intersalas;
- Divulgar o trabalho desenvolvido aos pais, de modo a intensificar a
participação dos mesmos.
Compromisso 2
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Articulação das escolas do território/macrorregião para ampliação
de ações de acolhimento e acompanhamento aos alunos e família.
Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso
• Reuniões de Transição
• Relatórios entregues nas escolas para onde as crianças “vão”
• Recebimento dos portfólios de onde as crianças “vem”
• Reuniões com Equipes Gestoras das escolas da mesma região, o que
possibilita trocas e compreensão de algumas situações específicas de
cada criança ou família.
Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta
- Possibilitam que se prepare um acolhimento mais adequado a essa criança,
pensando em suas necessidades e pensando em possibilidades de trabalho.
Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta - Entender a lógica dessa divisão, visto que a Creche Sadao Higuchi é da
nossa região, mas o José Getúlio e o Maria Anselma não...
Outros
Considerações acerca da Merenda Escolar Avanços alcançados em 2016 Não houve mudanças no cardápio de 2016 em relação a 2015, apesar de se
ter uma variedade um pouco maior de frutas esse ano.
Desafios a serem superados, evidenciados pelo PPP
Não há mais o self-service, a merenda é bem preparada dentro das
possibilidades, mas o cardápio é complicado. Fazer a pesquisa com os pais para ver
a viabilidade da volta do almoço, por conta da qualidade da merenda que estão bem
complicada, mas no mínimo rever o cardápio.
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III - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1. Caracterização da Comunidade
A comunidade é constituída de modo heterogêneo, por famílias advindas de
diversas regiões do Brasil. Verificamos que as famílias que compõem esta comunidade se
enquadram entre as faixas de renda média e baixa.
Observamos em nossas fichas de matrículas e entrevistas com professoras, que a
maioria das famílias não tem planos de saúde, dependendo exclusivamente dos
programas de saúde oferecidos pelo município o que dificulta e tornam morosos os
tratamentos que se fazem necessários. Quando necessitam de atendimento médico e
odontológico recorrem a U.B.S. mais próxima situada no bairro Planalto.
Nossa escola está localizada no Jardim Nova Calux, divisa dos bairros Jardim
Beatriz e Bairro Planalto. A comunidade que circundava a escola passou por um processo
de urbanização e conta com asfalto, água encanada, luz elétrica, telefonia e banda larga.
Atualmente muitas moradias (cerca de 95%) já são de alvenaria, mas não possuem
espaços para as crianças brincarem.
Nas proximidades da escola contamos com uma feira livre às quartas-feiras,
padarias, bazares, mini-mercados, farmácias, lojas de materiais de construção,
prestadoras de serviço, empresas de pequeno a médio porte e igrejas que mantém sua
representatividade no bairro com diversas religiões. O bairro é servido com linhas de
ônibus municipais e intermunicipais que dão acesso a várias regiões da cidade e
municípios vizinhos.
Além desta Unidade Escolar, o bairro conta com duas escolas privadas de
Educação Infantil, uma Municipal de Ensino Fundamental e EJA, uma Estadual de Ensino
Fundamental e Médio, duas creches municipais e duas instituições filantrópicas que
oferecem cursos de trabalhos manuais, computação, música, aulas de reforço e outras.
Como opção de lazer ao público, existe no bairro três praças sendo uma com
brinquedos de madeira (Playground) e duas quadras de esportes, abertas e descobertas.
Outra opção é a quadra coberta da nossa escola, que pode ser utilizada pela comunidade
aos finais de semana, com inscrição prévia na secretaria de educação.
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2. Comunidade Escolar
2.1. Plano de Ação para Comunidade Escolar
Apresentação e justificativa sobre a necessidade de aquisição ou reforma de alguns
itens emergenciais levantados e discutidos por toda equipe escolar em Reunião
Pedagógica:
COM RECURSOS DO TERMO DE COLABORAÇÂO:
Materiais e mão de obra para pintura das paredes internas das salas de aula e
armários - A revitalização das salas de aula tem intuito de recuperar e restaurar as
paredes de Madeirit que se encontram com aparências desoladoras. Realmente,
quem entra em uma sala com as paredes descascadas e sujas, vê que o espaço é
feio e desestimulante. Algumas, inclusive, deverão passar por desinsetização
realizada pela ABC EXPURGO por estarem infestadas de cupim. Tornar os
ambientes mais agradáveis para os alunos fazem com que as atividades
realizadas nas salas de aula sejam mais prazerosas.
Tinta de lousa e mão de obra para pintura dos quadros-negros das salas de
aula e parede do parque - O quadro-negro é um dos espaços preferidos para
brincadeiras dos alunos onde também, podem se expressar através da escrita e
desenhos.
Compra de torneira elétrica para cozinha - Tem a finalidade de facilitar a limpeza
de copos, talheres e demais utensílios.
Reforma e manutenção do kidplay - A prevenção de acidentes na infância,
relacionados com brinquedos de parques infantis, envolve além do conhecimento
sobre as normas de segurança, a adequada manutenção desse espaço de lazer.
Conserto e instalação dos gazebos - O parque da Unidade escolar faz parte da
rotina diária. Neste local, temos apenas uma árvore para os alunos se protegerem
do sol, principalmente na época do verão. A necessidade do conserto dos gazebos
que a escola já possui é para uso de alunos e professores. O gazebo tem a função
de cortar e abrigar do sol. Materiais de papelaria e escritório para uso
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administrativo, secretaria e professores. Para o bom andamento no dia-a-dia da
escola, há uma necessidade constante de materiais de escritório. Para as aulas de
artes, principalmente envolvendo pintura, são utilizados vários tipos de pincéis,
telas e acessórios dentre os produtos de papelaria e material escolar. Existem
milhões de materiais de papelaria, todos eles com suas funções e especificidades.
A necessidade de se manter com quantidades suficientes para atender as
demandas da escola é sempre alta. Por isso, é necessário manter um
almoxarifado de canetas; cadernos; grampos; grampeadores; carimbos; pastas e
arquivos para guardar as documentações; como também post its; organizadores
de escritório em acrílico para sala dos professores; entre outros. Trabalhar se torna
muito mais fácil, quando se acha o material de escritório certo. Cada um com sua
função específica para cada área específica e sua utilização própria.
Mecanismo de fechamento automático e proteção na parte inferior para as
portas da cozinha - Em função de denúncia no ministério público devido à
presença de roedores na cozinha e após visita técnica da vigilância sanitária em
07 de março de 2016, de acordo com legislação CVS-5, art. 86 e 87, o ambiente
deve atender o exposto: “As paredes e divisórias assim como os tetos e forros são
sólidos, com acabamento liso e impermeável”. Art. 49 – “As portas são ajustadas
aos batentes, de fácil limpeza, possuem mecanismo de fechamento automático e
proteção na parte inferior contra insetos e roedores. As janelas são ajustadas aos
batentes e protegidas com telas milimétricas removíveis para limpeza”.
COM RECURSOS DO PDDE CAPITAL:
Instalação de filtros nos bebedouros (piso inferior) e instalação de filtros em
dois bebedouros (piso superior) - A importância da instalação dos filtros é para
deixar a água sem odor, cor ou cheiro do cloro, além de reter partículas de areia,
barro, ferrugem e outros sedimentos que vem pelos canos, tornando-a saudável
para os alunos.
Instalação de telas de metal nas janelas e portas da cozinha - Em função de
denúncia no ministério público devido à presença de roedores na cozinha e após
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visita técnica da vigilância sanitária em 07 de março de 2016, de acordo com
legislação CVS-5, art. 86 e 87, o ambiente deve atender o exposto: “As paredes e
divisórias assim como os tetos e forros são sólidos, com acabamento liso e
impermeável”. Art. 49 – “As portas são ajustadas aos batentes, de fácil limpeza,
possuem mecanismo de fechamento automático e proteção na parte inferior contra
insetos e roedores. As janelas são ajustadas aos batentes e protegidas com telas
milimétricas removíveis para limpeza”. “...Não possuem janelas na cozinha e na
parede superior está com uma abertura que necessita de vedação, porém a cozinha
não tem saída de ar, que impede uma circulação adequada. As portas ficam abertas
com saídas para área externa, não possuem sistema automático e não tem
proteção de telas, devido o ambiente ser muito fechado.” A medida adotada deverá
seguir às exigências observadas e apontadas pelo ministério público e vigilância
sanitária, servindo de proteção para impedir a entrada de animais de pequeno porte
como ratos e outros bichos que também podem ser nocivos à saúde.
Compra de equipamento e instalação de câmera e porteiro eletrônico - A
instalação de porteiro eletrônico com câmera proporciona segurança para alunos e
funcionários, visto que a secretaria “improvisada” da Unidade Escolar não tem
nenhuma visibilidade do portão de entrada e em muitos momentos, contamos
apenas com o oficial de escola para sua abertura. Compra e instalação de
fechadura para o portão de entrada – Tem como objetivo prezar pela nossa
segurança, visto que a escola hoje, não possui nenhuma fechadura. O portão de
entrada fica com cadeado sob-responsabilidade dos seguranças da Skill e não
sabemos até quando poderemos contar com esse serviço.
COM RECURSOS DO PDDE CUSTEIO:
Troca das telas de proteção da escola e colocação de telas na escada caracol -
A estrutura da Unidade Escolar apresenta algumas partes do prédio muito abertas e
outras inadequadas (escada caracol) para crianças dessa faixa etária. Por questões
de segurança dos alunos foram colocadas telas de proteção há mais de 10 anos em
alguns lugares. Sendo assim, não cumprem mais sua função, pois as tramas estão
danificadas e rasgadas sendo necessária sua troca e colocação em lugares que
oferecem riscos aos alunos.
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Cobertura do parque com tela - As crianças adoram brincar na areia, mas
infelizmente, elas não são as únicas a usar o tanque. Gatos, também acabam
usufruindo do mesmo espaço. Animais vindos das ruas costumam depositar seus
dejetos na areia, trazendo um risco preocupante à saúde dos alunos. Diversas
doenças podem ser veiculadas pelas fezes e urina dos animais que durante a noite
e finais de semana visitam nosso parque. Como medida preventiva, será necessária
a instalação de uma cobertura eficiente. A saúde dos nossos alunos é muito
importante e a brincadeira é mais divertida quando acontece em segurança.
Manutenção e reforma dos brinquedos do parque - A prevenção de acidentes
na infância, relacionados com brinquedos de parques infantis, envolve além do
conhecimento sobre as normas de segurança, a adequada manutenção desse
espaço de lazer. Confecção de grades novas para ralos da cozinha. Em função de
denúncia no ministério público devido à presença de ratos na cozinha e após visita
técnica da vigilância sanitária em 07 de março de 2016, de acordo com legislação
CVS-5, art. 85, o ambiente deve atender o exposto: “O piso é constituído de material
liso, antiderrapante, resistente, impermeável, lavável, íntegro, sem trincas,
vazamento e infiltrações. Os ralos são sifonados com dispositivos que permitem seu
fechamento”. “...Na cozinha da Unidade Escolar, o piso está com diversas
rachaduras, principalmente próximas aos ralos. Alguns ralos encontram-se
desprotegidos, expondo um mal cheiro dentro do ambiente.” A medida adotada
deverá seguir às exigências observadas e apontadas pelo ministério público e
vigilância sanitária, servindo de proteção para impedir a entrada de animais de
pequeno porte como ratos e outros bichos que também podem ser nocivos à saúde.
Compra de areia para o parque - A areia é um recurso fundamental em qualquer
espaço de educação infantil. É o local que permite a interação com outras crianças
através da linguagem, enriquecendo o vocabulário, tornando-os mais criativos e
promovendo a socialização. Por se tratar de um espaço amplo, auxilia ainda na
questão de respeitar limites e compartilhar o mesmo espaço. Uma verdadeira aula
de convivência. Brincar na areia torna a criança mais resistente à alergias e
doenças, uma vez que o contato com a natureza estimula o sistema imulógico dos
pequeninos.
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Reposição de bolinhas para o kidplay - Toda criança tem necessidade de se
movimentar, para poder se relacionar com o meio. A brincadeira ajuda na parte
afetiva, na socialização e no crescimento dos alunos. As brincadeiras na piscina de
bolinhas estimulam os sentidos, ajuda a desenvolver a coordenação motora e o
equilíbrio, além de estimular a visão da criança, com a diversidade de cores. As
bolinhas oferecem um aconchego e sensação de segurança e dá muitas
possibilidades.
Conserto da impressora - A impressora é indispensável para o segmento de
educação, sendo utilizado desde a administração até os alunos e professores.
Colocação de gesso para vedação dos vãos entre as paredes e o teto da
cozinha e sala da gestão - Em função de denúncia no ministério público devido à
presença de roedores na cozinha e após visita técnica da vigilância sanitária em
fevereiro de 2017, fui informada sobre a exigência da instalação desse item na
cozinha. Aproveitando, também, será feita a colocação de gesso nos vãos da sala
de gestão pelo mesmo motivo.
Limpeza da caixa d’água - É muito importante mantermos a qualidade da água que
é consumida na Unidade Escolar para a saúde dos alunos e equipe escolar. Essa
água é utilizada de várias formas diferentes, como por exemplo, para lavar
alimentos, limpar chão, higiene pessoal, beber, etc. Porém, se essa água não
estiver limpa, poderá transmitir doenças muito sérias. Muitas dessas doenças são
transmitidas pela ingestão de água ou alimentos contaminados, que por vezes,
podem ter sido limpos com uma água já impura das caixas d’água, ou, outra forma
de contaminação comum, se dá através do contato da pele com água contaminada.
Por isso, a limpeza da caixa d´água é prioridade.
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3. Equipe Escolar
A equipe escolar para 2017 é formada por:
- Equipe Gestora 1 professora respondendo pela direção
1 Coordenadora Pedagógica
- Corpo Docente 12 Professoras
- Equipe de Apoio 2 auxiliares em Educação
1 Oficial de Escola
1 Oficial de Escola atuando na Biblioteca Escolar
2 Cozinheira (terceirizada pela empresa ERJ)
5 Auxiliares de Limpeza
2 Vigilantes (da empresa Skill com revezamento 12hx36h)
3.1. Professores
3.1.1. Caracterização
O grupo de professores no ano letivo de 2017 é composto por 12 professoras
efetivas atuando em sala de aula. Dentre elas, 02 professoras são também substitutas,
uma no período da manhã e outra no período da tarde.
Em 2017 teremos um único grupo para o HTPC que acontecerá às quintas-feiras
das 18h40 às 21h40.
Entre as expectativas do grupo em relação ao HTPC, destacou-se que, além de ser
um espaço formativo, deve contemplar momentos de planejamento coletivo, socialização e
tematização de práticas a fim de enriquecê-las, além de questões relativas aos projetos da
escola - Diversidade. Todas essas questões são levadas em conta ao planejar-se os
encontros.
Nas reuniões pedagógicas temos como objetivo garantir a participação de toda a
equipe escolar, para que todos enquanto educadores contribuam e estejam envolvidos nas
várias atividades da escola, bem como nos momentos de elaboração do PPP.
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O HTP (Horário de Trabalho Pedagógico), que consiste em uma hora diária de
trabalho destinada às atividades como planejamento, registros, organização de portfólios,
atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e demais ações formativas
que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora.
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Adelita Tereza Militão Lopes Estatutária Pedagogia Educação Especial
Psicopedagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
6 anos 2 anos -
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Aline Raquel Martins De Fraia
Estatutária
Pedagogia Educação Física
Neuropsicopedagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
9 anos 2 meses
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Ana Lucia Ferraz da Silva
Estatutátia Pedagogia Educação Especial
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
7 anos 2 anos
Dupla matricula em SBC (professora de educação
especial)
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Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Andréa Bispo As S. Cerqueira
Estatutária Pedagogia
Letramento Neuropsicopedagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
03/11/2003
2 meses
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Andréa Santana
Estatutária Pedagogia Arte e Educação
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
22/08/2016
2 meses
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Andreza Cruz Loureiro
Estatutária
Pedagogia Letras Artes
Psicopedagogia Neuropsicopedagogia
Artes na Educação
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
8 anos
2 meses -
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Camila Dale Luche
Estatutária Pedagogia -
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
5 anos
2 anos Professora com carga horária de 40 horas semanais
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Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Luciane Pontes Bucheroni
Estatutária Pedagogia Psicopdagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
7 anos 6 anos
Professora na rede estadual
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Maria Aparecida Alves Campos
Estatutária
Pedagogia Artes
Psicopdagogia Educação especial
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
25 anos 8 anos
Professora em Diadema
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Maria Cecilia Silveira de Farias Garcia
Estatutária pedagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
7 meses 2 meses
Dupla matricula na rede: Professora Substituta
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Renata Gomes dos Santos
Estatutária CLT
Pedagogia Psicopdagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
13 anos 7 anos
Professora titular e substituta Dupla matrícula nesta EMEB
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Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Valdete Aparecida Pereira Padilha
Estatutária CLT
Pedagogia Psicopdagogia
Educação infantil
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
14 anos 7 anos
Professora titular e substituta Dupla matrícula nesta EMEB
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Vera Maria Crivelaro Fernandes
Estatutária
Pedagogia Educação Artistica
Supervisão Escolar Docência do Ensino Superior
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
18 anos 3 meses
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Viviane de Fátima M. Leite Brito
Estatutária Pedagogia
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
16 anos 5 anos
Professora titular e substituta Dupla matrícula nesta EMEB
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3.1.2. Planos de Formação para os Professores
ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS POR CAMPOS DE EXPERIÊNCIA
JUSTIFICATIVA
Para que uma organização mude é condição necessária que mudem, em
simultâneo, as crenças os valores e atitudes dos que, pela sua ação, constroem a
organização.
Neste sentido, faz-se necessário dar continuidade na discussão sobre a
ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS POR CAMPOS DE EXPERIÊNCIA visando a
reflexão sobre a concepção de infância e de educação infantil.
Este assunto vem sido tratado de maneira ampla nas diretrizes curriculares
nacionais para a educação infantil e também na discussão da Base Curricular Nacional
para a Educação Infantil, de forma que seja indispensável sua discussão no âmbito
escolar.
ESTRATÉGIAS
Como estratégias utilizaremos a leitura e discussão dos documentos oficiais citados
acima, textos e vídeos de especialistas em educação (ambos relacionados abaixo), além
da tematização de práticas vivenciadas na escola.
CONTEÚDOS
1. Concepção de Infância e de Educação Infantil
2. Organização de Tempo e Espaço
3. Rotina
4. Múltiplas Linguagens
5. Campos de Experiência
ESTRATÉGIA PARA ESTUDOS/DISCUSSÃO
Além dessas estratégias, buscaremos desenvolver dispositivos de autoformação.
Esta é frequentemente entendida como uma modalidade em que o formando atua de forma
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independente e solitária, na ausência física de um formador. Entendemos este conceito
numa perspectiva bem mais larga de um processo de autoconstrução da pessoa. A
construção de dispositivos de auto formação significa, da parte dos gestores, a criação de
condições materiais, institucionais e simbólicas que favoreçam a emergência de processos
auto formativos. Estas condições podem sintetizar-se (sem preocupações de exaustividade
ou de exclusividade) nas seguintes vertentes principais:
Na organização da informação posta à disposição dos professores;
Na organização da circulação da informação, suscitando o intercâmbio de saberes e
experiências, utilizando recursos tecnológicos;
Na multiplicação de situações interativas de natureza não formal;
No apoio aos professores para que formalizem as suas experiências em produtos,
comunicáveis aos outros;
Na organização dos espaços e tempos de trabalho, fazendo-os coincidir com
espaços-tempos de formação.
Com isso temos a pessoa como sujeito da sua própria formação, integrando
diferentes vivências experienciais, apropriando-se das influências externas que sobre si
são exercidas, refletindo sobre o seu próprio percurso experiencial.
PRAZO: 2 anos
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares
nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC,
SEB, 2010.
BARBOSA, Maria Carmem S.; HORN, Maria da Graça. Projetos Pedagógicos na
Educação Infantil. Porto Alegre/RS: Artmed, 2008.
CRUZ, Silvia Helena Vieira. Novas diretrizes para a Educação Infantil. Publicação
eletrônica do programa “Salto para o Futuro” da TV ESCOLA. Ano XXIII, boletim 9, junho
2013: http://tvescola.mec.gov.br/tve/salto/publicacao.
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FARIA, Vitória Libia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais
elementos da proposta pedagógica/Vitória Faria, Fátima Salles. – 2ª ed. – São Paulo:
Ática, 2012.
MELLO, Suely Amaral. A Educação das crianças de zero a seis anos: regularidades do
desenvolvimento. (?)
FORMOSINHO, Julia O; GAMBÔA, Rosario (orgs). O trabalho de projeto na pedagogia
em participação. Porto Editora, 2011.
RIZZOLI, Maria Cristina. Leitura com letras e sem letras na educação infantil no Norte
da Itália. Artigo publicado em GOULART, A. L. E e MELLO, S. A. (orgs) Linguagens
Infantis: outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005.
DIVERSIDADE – formação permanente
JUSTIFICATIVA
É óbvio que a profissão docente dá ao professor status de formador de opinião.
Nessa perspectiva, então, é figura importante para a construção de uma escola igualitária
e na concepção de indivíduos inclusivos, onde discriminação e preconceito não façam
parte de suas práticas sociais. Portanto, é essencial abrir espaço para discussão do tema
diversidade e delinear caminhos e abordagens educacionais inclusivas para com o corpo
discente e a comunidade. O espaço escolar é enriquecido pela diversidade e, por isso
mesmo, um privilegiado local de reflexão acerca da mesma , seja ele de ordem de raça,
cor, credo, condição sociocultural e econômica, ritmo de aprendizagem, gênero, entre
outros. Respeitar as diferenças é uma questão elencada pelos direitos fundamentais
inerentes às pessoas, ligados à própria dignidade individual e do grupo. A Declaração
Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, através da Assembleia Geral das
Nações Unidas, diz que “além do direito qualidade à de vida, saúde, educação, moradia,
lazer, meio ambiente saudável, saneamento básico, segurança, trabalho, os seres
humanos têm o direito à diversidade”, o que é referendado na Constituição Federal do
Brasil, de 1988. Em seu artigo 17, o estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990)
assevera “o direito ao respeito, que consiste na inviolabilidade da integridade física,
psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da
identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais”.
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38
No entanto, apesar do respaldo da legislação, o respeito à diversidade é violado
constantemente, vide os noticiários. Assim, é importante lançar mão de um trabalho
sistemático com os professores para lidar com questões que por ventura possam se
apresentar no dia a dia escolar. A escola deve trabalhar na perspectiva de conhecimento,
valorização e respeito à diversidade em qualquer instância. Sendo a escola um território de
reflexão e ação, é importante que os professores estejam imbuídos de consolidar atitudes
cidadãs de respeito às diferenças para descartar qualquer exclusão na instituição escolar.
Gentili (2003) ratifica tal afirmação dizendo que “o silêncio, a atenuação, a ocultação
edulcorada da exclusão faz com que esta se torne mais poderosa, mais intensa, menos
dramática e, portanto, mais efetiva.” A escola, assim, através de uma sólida formação
docente, deve colaborar para tornar a escola um local que respeite os mais elementares
direitos humanos e sociais ainda na Educação Infantil.
Pautados no que foi explanado acima e sentindo que a atual demanda escolar
requer um intenso trabalho formativo-reflexivo com relação ao tema diversidade para levar
ao aprofundamento de questões
O tema Diversidade surge da atual demanda em nossa Unidade Escolar, ávida por
aprofundar a temática, trocar ideias e traçar possíveis ações, nas vertentes inclusão,
diversidade racial e diversidade cultural.
ESTRATÉGIAS
Convite para palestra de especialistas nas áreas delineadas. Utilização de artigos,
reportagens, filmes e músicas para discussão.
Inclusão: Intocáveis (2012), Meu nome é Radio (2003), Colegas (2012), Hoje eu
quero voltar sozinho (nacional, 2014), Cordas (curta-metragem, 2014), Sempre
amigos (1998), Uma lição de amor (2001), A pessoa é para o que nasce (2002), Janela
da Alma (2001), Amy uma vida pelas crianças. Sinopses:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/10-filmes-para-abordar-inclusao-de-pessoas-
deficiencia/
Racial: Escritores da Liberdade, Richard LaGravenese – EUA/ 2007, Vista a
minha pele, Joel Zito Araújo & Dandara – BRA/2004, Cultura Negra – Resistência e
identidade, Ricardo Malta – BRA/2009, Olhos azuis, Jane Elliot- 1968/EUA, Ao mestre
com carinho, James Clavell, 1967/ EUA, Mãos talentosas, Thomas Carter-2009/EUA,
Encontrando Forrester, Gus Van Sant – 2000/ EUA, Mentes Perigosas, John N. Smith
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-1995/EUA, Entre os muros da escola, Laurent Cantet – 2008/ França, Separados mas
iguais, George Stevens Jr – 1991/ EUA, Sarafina – o som da liberdade, Darrell Roodt
– 1992/África do Sul, Preciosa, Lee Daniels – 2009/EUA, Alguém falou de racismo,
Daniel Caetano – 2002/Brasil.
Sinopses: http://educacaointegral.org.br/reportagens/13-filmes-que-discutem-
racismo-na-educacao/
Cultural: Tainá 3 – A Origem (Rosane Svartman), À Beira do Caminho (Breno
Silveira), A Máquina (João Falcão), Uma História de Amor e Fúria (Luiz Bolognesi),
Capitães da Areia (Cecília Amado)
Sinopses: http://porvir.org/6-filmes-nacionais-para-trabalhar-na-sala-de-aula/
Lilo & Stitch, de Dean DeBlois, Chris Sanders (2002), Hotel Ruanda, de Terry George (2004), A Hora da Estrela, de Suzana Amaral, Transamérica, de Dunckan Tucker (2006), Crianças invisíveis, de Kátia Lund, John Woo, Spike Lee e outros (2005) Sinopses: http://educacaointegral.org.br/reportagens/diversidade-retratada-por-sete-filmes/
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Maria C. S. Praticar uma educação para a diversidade no dia-a-dia da escola
de educação infantil. In: FRANCISCO, Denise A.; MENEZES, Mireila S. Reflexões sobre as
práticas pedagógicas. Novo Hamburgo: Feevale, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 2, 1998. BRASIL. Constituição Federal, 1988. Disponível em: . Acesso em: 20 abril 2017. GENTILI, P.; ALENCAR C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes, 2003.
Avaliação do Plano de Formação
Será realizada com o grupo após o bloco de conteúdos abordados levantando
dificuldades e avanços. A equipe gestora observará continuamente o envolvimento das
professoras, a participação e utilização do conteúdo estudado em sua prática pedagógica,
nos momentos das formações e no acompanhamento dos instrumentos metodológicos
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40
para a continuidade da formação. Os participantes irão fazer a avaliação dos conteúdos
abordados, estratégias utilizadas e possibilidades de aprimoramento de suas práticas.
Além disso, será importante avaliar as transformações nas práticas em sala de aula
baseadas nos conteúdos abordados no plano de formação.
3.2. Auxiliares em educação
Os auxiliares em educação têm como principal função dar apoio aos alunos com
necessidades educacionais especiais individualmente no espaço escolar principalmente na
mobilidade (se necessário), auxiliar na alimentação e higiene.
Para 2016, contaremos com duas auxiliares atuando em período integral e uma
estagiária de apoio à inclusão atuando meio período, à tarde.
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Maria Aparecida Alvarenga
Estatutária
Administração de Empresas
-
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
5 anos
1 ano -
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Maria da Graça R. Aldighieri
Estatutária Ensino Médio -
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
8 anos
3 anos -
3.2.1. Plano de Formação para Auxiliares em Educação
Objetivos:
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Compreender a importância do seu papel enquanto educadora, a partir das
interações cotidianas com as crianças;
Compreender quais são os objetivos da educação infantil em S.B.C.;
Qualificar as ações das mesmas junto às crianças com NEE.
Conteúdos:
Desenvolvimento infantil
Concepção de infância
Estratégias:
Orientações iniciais sobre os alunos
Intervenções pontuais e devolutivas de observação com orientações por parte
da professora do AEE, do EOT e da Coordenadora Pedagógica.
Formação em reunião pedagógica
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3.3. Funcionários
Para o ano de 2017, a escola conta com 5 funcionários de apoio à limpeza (todos
contratados pela Prefeitura), 2 cozinheira (empresa CONVIDA) e 2 oficiais de escola (1
atuando na Secretaria Escolar e 1 atuando na Biblioteca Escolar).
A maioria dos funcionários mora nesta comunidade, o que favorece muito, evitando
atrasos e auxiliando quando necessitamos da presença de algum funcionário aos sábados.
Também o fato de pertencerem à comunidade faz com que conheçam as crianças e suas
famílias, nos trazendo informações pontuais sobre a realidade de vida destas crianças,
auxiliando assim na construção do trabalho pedagógico, bem como o relacionamento entre
o grupo e as crianças de forma prazerosa e segura.
É um grupo que procura manter-se atualizado. Observa-se que realizam leitura
quase que diária (em horário de almoço) dos jornais que a escola possui assinatura, bem
como outros periódicos disponíveis. Buscam nossa ajuda para esclarecimentos de
necessidades de ordem profissional e estão sempre em sintonia com a rotina da escola.
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
José Amaro de Amorim
CLT Ensino Fundamental
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
12 anos
3 anos
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Marcia Filó Maia
CLT Técnica em Contabilidade
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
12 anos
11 anos
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Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Maria Aparecida Vieira
CLT Fundamental
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
9 anos
2 anos
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Maria da Penha de Lana
CLT Ensino Médio
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
9 anos
9 anos
Nome Situação Funcional Escolaridade
Graduação Pós-Graduação
Milena do Nascimento Santos
CLT Ensino Médio
Tempo na PMSBC Tempo na Escola Observação
11 anos
11 anos
3.3.1. Plano de Formação dos Funcionários
A escola deve ser um espaço de aprendizagem constante não só para os alunos, mas
também para os professores e os funcionários. Geralmente se fala em formação docente e se
esquece de que os outros profissionais também precisam de informações e de troca de
experiências para melhor exercer as funções, sempre visando à melhoria do serviço segundo a
dimensão educativa do trabalho.
Objetivos:
Compreender a importância do seu papel enquanto educadora, a partir das
interações cotidianas com as crianças;
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Compreender quais são os objetivos da educação infantil em S.B.C.;
Conteúdos:
Desenvolvimento infantil
Concepção de infância
Estratégias:
Intervenções pontuais e devolutivas de observação com orientações
Formação em reunião pedagógica
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4. CE- Conselho de Escola e APM- Associação de Pais e Mestres
O Conselho de Escola e a Associação de Pais e Mestres – (APM), são colegiados
que tem importante papel nos processos de democratização uma vez que reúnem
professores, diretor, funcionários e pais de alunos para discutir, definir e acompanhar a
execução do Projeto Político Pedagógico da escola respeitando-se os princípios e
diretrizes vigentes.
O Conselho de escola e a APM ainda são espaços de pouca participação dos pais,
este é um dos motivos que nos levam a reunir os dois órgãos em uma mesma reunião,
além de que, com esta organização, encaminhamos as ações com maior agilidade.
Algo que pode favorecer maior participação da comunidade é a presença dos
conselheiros nas reuniões de pais, divulgando as suas ações referentes aos problemas e
necessidades da escola. É importante tornar transparente os problemas compartilhando
com todos as decisões e ações tomadas pelos colegiados.
O grupo deste ano ainda conta com a participação de alguns membros do ano
passado, o que facilita na informação sobre os objetivos da APM e CE, e também na
clareza de que a utilização dos recursos não se caracteriza necessariamente em uma
meta, e sim em uma das funções deste grupo.
Pretendemos neste ano trabalhar no sentido de que o Conselho e a APM continuem
sendo um espaço real para o exercício da democracia participativa, levando a resultados
satisfatórios na solução de problemas que a escola vem vivenciando há muitos anos, como
a infraestrutura, mais especificamente, o telhado e as salas de aulas.
Apesar da APM e do CE participarem juntos nas reuniões mensais, cada um possui
responsabilidades quanto às tomadas de decisões. A seguir destacaremos estas
responsabilidades de acordo com o seu Estatuto e Regimento Único:
CE – Conselho de Escola: Foi instituído através do Regimento Único para as escolas de
Educação Infantil e Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de São Bernardo do
Campo, em 24 de Outubro de 2003:
“Capitulo I – Do Conselho de Escola;
Art.14 – O Conselho de Escola é um colegiado constituído por representantes dos segmentos
que compõem a comunidade escolar: equipe escolar, professores, funcionários de apoio,
estudantes e pais.
Art. 17 – O Conselho de Escola tem natureza deliberativa, cabendo-lhe adequar para o
âmbito da escola formas de organização, funcionamento e relacionamento com a
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46
comunidade, compatível com o Projeto Pedagógico Educacional e com orientações e
diretrizes da politica educacional da Secretaria de educação e Cultura do Município, e
participar coletivamente na implementação de suas deliberações.
Art. 19 – São atribuições do Conselho de Escola:
I – Discutir e adequar para âmbito da Unidade Escolar as diretrizes da politica educacional
naquilo que as especificidades locais exigirem.
II – Participar e decidir, no que couber, da discussão do Projeto Pedagógico Educacional,
respeitando-se as diretrizes e normas vigentes.
III – Decidir sobre os procedimentos à integração com as instituições auxiliares da escola,
quando houver, com entidades sociais e demais órgãos públicos existentes em sua área de
atuação.”
Composição do conselho de escola: (12 membros)
Nome Representação Participação Candido João da Silva Junior Pai de aluno Presidente
Vera Maria Crivelaro Fernandes Diretora Membro
Aline Raquel Martins De Fraia Coordenadora Pedagógica Membro
Liliane Aparecida Muniz Silva Mae de aluno Membro
Dayane Cristina Oliveira Crispim Mae de aluno Membro
Maria Aparecida Alves Campos Professora Membro
Maria aparecida Alvarenga Auxiliar em educação Membro
Vera Lúcia Assis Camargo Funcionária ERJ Membro
Débora Fernandes Inácio Mae de aluno Membro
Luciane Pontes Bucheroni Professora Membro
Hosana Nicolau Ferreiro Mae de aluno Membro
Simoni Rivarolli Mae de aluno Membro
APM – Associação de Pais e Mestres: De acordo com seu Estatuto Padrão vigente a
partir do Decreto nº 16.543 de 24 de Junho de 2008, segue sua característica e objetivos:
“Capitulo I – Da Constituição e do Exercício Social:
Art. 1º - A Associação de Pais e Mestres da E.M.E.B. Aluísio de Azevedo, (...), é uma pessoa
jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação, de prazo indeterminado de
duração com objetivos sociais e educativos, sem fins econômicos, sem caráter politico, racial
ou religioso, com domicilio e foro no município e comarca de São Bernardo do Campo.
Capitulo II – Do Objetivo;
Art. 3º - São objetivos da Associação de Pais e Mestres:
I – auxiliar a direção da escola na consecução de seus objetivos educacionais;
II – representar, junto á direção do estabelecimento, as aspirações da comunidade,
constituída de pais, alunos e professores;
III – Participar de comemorações cívicas, campanhas comunitárias, promoções de natureza
cultural, esportiva ou assistencial, e outras atividades em que se empenhe a escola,
especialmente as relativas ao calendário cívico, cultural e religioso do município. E ao dia do
Patrono;
IV – realizar campanhas em conjunto com a direção da Unidade Escolar, destinadas a
melhorar as condições de funcionamento da escola;
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47
V – auxiliar os alunos carentes de recursos na aquisição de vestuário e de material didático;
VI – colaborar com a Unidade escolar no tocante à segurança, conservação do prédio,
equipamentos, material didático e limpeza das instalações e dependências;
VII – Promover Cursos, sessões de estudo, seminários, conferencias e outras atividades
tendentes a elevar o nível da eficiência operacional da escola;
VIII – programar o uso da Unidade Escolar pela comunidade, nos fins de semana e períodos
de férias, ampliando o seu conceito de casa de ensino para centro de atividades culturais;
IX – acompanhar as atividades escolares na qualidade de observadora e colaboradora,
respeitados os regulamentos da Unidade escolar;
X – premiar os alunos que se destacarem em torneios culturais, artísticos ou esportivos
durante o ano letivo;
XI – elaborar plano anual de atividades, integrado com o plano escolar, de modo a atingir os
objetivos anteriormente especificados.”
Composição da APM:
Conselho
Deliberativo
Nome Cargo Categoria
Vera Maria Crivelaro Fernandes Presidente Diretora
Liliane Ap. Muniz Silva Primeiro Secretário Mae de aluno
Candido João da Silva Junior Segunda Secretária Pai de aluno
Viviane de Fátima M. L. Brito Primeira Suplente Professora
Ralf Martins da Silva Segunda Suplente Pai de Aluno
Diretoria
Executiva
Hosana Nicolau Ferreiro Diretora Executiva Mãe de aluno
Dayane Cristina Oliveira Crispim Vice Diretora Executiva Mãe de aluno
Maria Glauciane de Oliveira Martins Primeiro Tesoureiro Mãe de aluno
Débora Fernandes Inácio Segundo Tesoureiro Mãe de aluno
Valdete Aparecida pereira Padilha Primeiro Secretário Professora
Maria Aparecida Alves Campos Segundo Secretário Professora
Conselho
Fiscal
Renata Gomes dos Santos Presidente Professora
Simoni Rivarolli Conselheira Mãe de aluno
Gilberto Pinheiro Conselheira Pai de Aluno
4.1. Plano de Ação do Conselho de Escola e APM:
Justificativa
Neste ano o plano de ação estará voltado para os problemas de reforma do telhado;
pintura do prédio; reforma do alambrado; acústica, ventilação e iluminação das salas de
aulas; iluminação geral da escola; falta de adequações para o atendimento às crianças
com necessidades educacionais especiais; espaço ocioso atrás da escola, reforma do
reservatório de água, entre outros.
Considerando que o objetivo de todos os envolvidos com a Educação é desenvolver
uma Educação de Qualidade, e que esta qualidade depende também das condições
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48
adequadas de trabalho, o CE e a APM pretendem cumprir suas responsabilidades na
conquista destes objetivos.
Objetivos gerais e específicos:
- Desenvolver ações que visam à melhoria das condições estruturais da escola;
- Discutir os problemas da escola e da comunidade, deliberando sobre os
encaminhamentos necessários;
- Multiplicar as informações e decisões tomadas por estes órgãos colegiados através de
participação nas reuniões com pais;
Ações propostas – metodologia:
- Participação dos membros da APM e CE nas reuniões de pais para difusão do trabalho
que vem sendo realizado e encaminhamentos efetivados, convidando-os a participar;
- Comunicar as ações deste grupo e datas com pautas das próximas reuniões de APM e
CE no mural da escola;
- Leitura de leis e textos que foquem o assunto;
Mobilização dos diferentes segmentos da escola: conselheiras, professoras, equipe
técnica e orientadora pedagógica, auxiliares em educação, estagiárias, equipe de
apoio e cozinheiras, equipe da administração, para reflexão e definição de
necessidades e prioridades a serem consideradas numa escola que atenda as
peculiaridades de nossa demanda;
Professores e equipe de apoio, em espaços específicos desenvolveram reflexões e
propostas com a mesma finalidade acima descrita;
Sistematização dessas diferentes discussões e levantamentos pela EG para
apresentação e finalização junto à comunidade escolar;
Nas reuniões de pais os conselheiros socializarão os pontos principais desse
documento, informarão os encaminhamentos já feitos e a serem feitos e convidarão
a participação dos demais pais nesse processo. Sugerindo um representante (pai)
de cada turma para essa participação.
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Participação do Representante da Comunidade no Plano Plurianual Participativo –
Donizete – em reunião com o CE e APM, levando novamente nossas reivindicações
para o Prefeito.
Agendamento de encontro para discussão desse documento com arquitetos, engenheiros,
responsáveis pela SE (APM e Verba), conselheiros e equipe escolar.
Cronograma de encontros
Montamos um calendário com a participação de todos os membros da APM e CE.
Nos encontros serão discutidos e deliberados assuntos da escola.
Segue calendário de encontros para 2016:
Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
6 3 8 5 3 21 4 9 6 4
Os encontros para as reuniões nas datas pré-agendadas, terão, no máximo, duas
horas de duração e ocorrerão (na sua maioria) na primeira segunda-feira do mês, em
horário a ser definido.
Avaliação
Acontecerá no decorrer das ações, avaliando as necessidades e planejamento de
novas ações que favoreçam a contemplação dos objetivos elencados.
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50
IV - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1. Objetivo Gerais
Seção I - Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-
lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Segundo as diretrizes curriculares nacionais da educação básica, assim como na
LDB, Seção II - Da Educação Infantil
“Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em
que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.”
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos
seguintes princípios”:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extra-escolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
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51
2. Levantamento dos objetivos e conteúdos da educação infantil
Estes objetivos e conteúdos foram discutidos em anos anteriores e serão reelaborados
este ano após os encontros de formação de professores, cujo tema é organização dos
conteúdos por campos de experiência.
INFANTIL III
4.1. LÍNGUA PORTUGUESA:
LEITURA E ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar seu próprio nome
- Identificar o nome de alguns colegas
- Reconhecer algumas letras
- Avançar em sua competência gráfica
- Conhecer diferentes textos
- Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura
- Utilizar o material de leitura com cuidado
- Participação nas situações em que os adultos leem
textos de diferentes gêneros, como contos, poemas,
notícias de jornal, informativos, parlendas, trava-
línguas, etc.
- Participação em situações em que as crianças leiam,
ainda que não a façam de maneira convencional
- Observação e manuseio de materiais impressos,
como livros, revistas, histórias em quadrinhos,
previamente apresentados ao grupo
- Valorização da leitura como fonte de prazer e
entretenimento
- Utilização da estratégia de leitura
- Participação em situações cotidianas nas quais se
faz necessário o uso da escrita
- Escrita do próprio nome em situações em que isto é
necessário de forma convencional ou não
- Produção de textos individuais e/ou coletivos, tendo
o professor como escriba
- Prática da escrita de próprio punho, utilizando o
conhecimento de que dispõe, no momento, sobre o
sistema de escrita em língua materna
- Respeito pela produção própria e alheia
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DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
52
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Utilizar a linguagem oral para comunicar e
expressar desejos, necessidades, opiniões,
ideias, preferências e sentimentos e relatar suas
vivências nas diversas situações de interação
presentes no cotidiano
- Uso da linguagem oral para conversar, brincar,
comunicar e expressar desejos, necessidades,
opiniões, ideias, preferências e sentimentos e relatar
suas vivências nas diversas situações de interação
presentes no cotidiano
- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com
os diversos contextos de que participa
- Participação em situações que envolvem a
necessidade de explicar e argumentar suas ideias e
pontos de vista
- Relato de experiências vividas e narração de fatos
em sequência temporal e causal
- Reconto de histórias conhecidas com aproximação
às características da história original no que se refere
à descrição de personagens, cenários e objetos, com
ou sem a ajuda do professor
- Conhecimento e reprodução oral de jogos verbais,
como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhos,
poemas e canções
4.2. MATEMÁTICA
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Recitar a sequência numérica sempre que se
fizer necessário mesmo que de forma não
convencional
- Registrar e comparar quantidades
- Utilizar as ideias matemáticas e as estratégias
para a solução de problemas
- Contagem oral nas brincadeiras e em situações que
se faça necessária;
- Cálculo mental e estimativa
- Sequencia numérica
- Sistema monetário
- Comunicação de ideias matemáticas (oral, registros)
- Identificação de números nos diferentes contextos e
suas diferentes funções
- Operações matemáticas
- Comparação de escritas numéricas
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
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53
- Explorar diferentes procedimentos para
comparar grandezas
- Desenvolver noções de medida (comprimento,
peso, volume e tempo)
- Marcar o tempo por meio de calendários.
- Noções de medidas – comprimento, peso,
capacidade, tempo
- Comparação de grandezas e medidas
- Sistema monetário
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Explicitar e/ou representar a posição de pessoas
e objetos;
- Explorar e identificar propriedades geométricas
de objetos e figuras,
- Identificar pontos de referência para situar-se e
deslocar-se no espaço;
- Descrever pequenos trajetos, observando
pontos de referência.
- Explicitação ou representação da posição de
pessoas ou objetos;
- Utilização de pontos de referência para situar-se no
espaço;
- Identificação e exploração de propriedades
geométricas de objetos e figuras;
- Descrição e representação de pequenos percursos e
trajetos.
- Utilização de calendário para contagem de tempo,
aniversários, eventos, etc.
4.3. CORPO E MOVIMENTO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Ampliar as possibilidades expressivas do próprio
movimento
- Controlar gradativamente o próprio movimento;
- Aperfeiçoar competências motoras
(coordenação e equilíbrio)
- Solucionar problemas de movimento
decorrentes da relação da criança com o próprio
corpo, com o espaço, com os objetos e com os
outros, etc.
- Explorar diferentes materiais e equipamentos,
utilizando os movimentos de preensão, de
encaixe, lançamento, etc
- Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades
de movimento, ampliando o repertório de jogos,
brincadeiras, cantigas infantis, danças
- Valorizar as conquistas pessoais
- Perceber suas possibilidades limites de ação
através de qualidades e dinâmicas do movimento
- Utilização expressiva intencional do movimento nas
situações cotidianas e suas brincadeiras
- Percepções das sensações, limites, potencialidades,
sinais vitais e integridade do próprio corpo
- Participar em brincadeiras e jogos que envolvam
correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se,
movimentar-se, dançar, etc, para ampliar
gradualmente o conhecimento e controle sobre o
corpo e movimento
- Utilização dos recursos de deslocamento e das
habilidades de força, velocidade, resistência e
flexibilidade nos jogos e brincadeiras das quais
participa
- Valorização de suas conquistas corporais
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54
(força, velocidade, trajetória, resistência e
flexibilidade)
- Desenvolver a capacidade de construção e o
respeito às regras que organizam diferentes
atividades
- Manipulação de materiais, objetos e brinquedos
diversos para aperfeiçoamento de suas habilidades
manuais
4.4. CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo
mundo social e natural, formulando perguntas,
imaginando soluções para compreendê-lo,
manifestando opiniões sobre os acontecimentos,
buscando informações e confrontando ideias
- Estabelecer algumas relações entre o modo de
vida característico de seu grupo social e de outros
grupos
- Estabelecer algumas relações entre o meio
ambiente e as formas de vida que ali se
estabelecem, valorizando sua importância para a
preservação das espécies e para a qualidade da
vida humana
- Refletir em grupo sobre benefícios e malefícios
causados pelo homem
- Utilizar os blocos de encaixe (legodacta)
estabelecendo relações entre os conceitos
implícitos no material e suas funções
- Construir máquinas simples utilizando blocos de
encaixe
- Formulação de perguntas - Participação ativa na resolução de problemas - Estabelecimento de algumas relações simples na comparação de dados - Confronto entre suas ideias e as de outras crianças - Formulação coletiva e individual de conclusões e explicações sobre o tema em questão - Utilização, com a ajuda do professor, de diferentes fontes para buscar informações, como objetos, fotografias, documentários, relatos de pessoas, livros, mapas, etc - Utilização da observação direta e com uso de instrumentos, como binóculos, lupas, microscópios, etc., para obtenção de dados e informações como bibliotecas, museus, etc - Leitura e interpretação de registros, como desenhos, fotografias e maquetes - Registro das informações, utilizando diferentes formas: desenhos, textos orais registrados através de gravação em mídia - Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras - Conhecimentos de modos de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do passado - Identificação de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio, dentro e fora da instituição - Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural - Observação da paisagem local e valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente, participação em atividades que envolvam a confecção de objetos; - Conhecimento de algumas propriedades dos objetos: refletir, ampliar ou inverter as imagens, produzir, transmitir ou ampliar sons, propriedades ferromagnéticas, etc. - Cuidados no uso dos objetos do cotidiano, relacionados à segurança e prevenção de acidentes e à sua conservação; - Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais; - Conhecimento dos cuidados básicos de pequenos animais e vegetais por meio da sua criação e cultivo;
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- Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira e mundial; - Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas; - Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo;. - Exploração dos blocos de encaixe - Construção de objetos e máquinas com sucata ou blocos de encaixe
4.5. ARTES VISUAIS E MÚSICA
ARTES VISUAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura - Ampliar o repertório de imagens; representando-as em suas produções - Expressar-se e comunicar-se, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado, o senso estético e o respeito pelo processo de produção e criação - Conhecer, diferenciar e utilizar os diversos tipos de materiais, meios e suportes de modo funcional e criativo - Apreciar e respeitar as produções pessoais, bem como as alheias - Conhecer e comparar diferentes modalidades artísticas - Praticar ações de cuidado com os materiais e espaços pessoais e coletivos - Conhecer locais específicos de exposição/apreciação de artes (Museus)
- Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção da arte em geral - Observação e criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc. - Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar, etc; - Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer artístico - Exploração dos espaços e materiais bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos - Organização e cuidado com os materiais no espaço físico - Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo - Conhecimento da diversidade de modalidades artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema, etc. - Apreciação das suas produções, dos colegas e de artistas por meio da observação e leitura de alguns dos elementos da linguagem plástica - Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos - Cuidado com os materiais utilizados, com os trabalhos individuais e coletivos - Apreciação e identificação de imagens diversas
MÚSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Produzir e utilizar brinquedos sonoros em brincadeiras rítmicas - Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio na exploração e produção musical - Imitar e reproduzir criações musicais
- Participação em brincadeiras e jogos cantados rítmicos - Exploração de brinquedos sonoros - Interpretação de musicas e canções diversas - Escuta de obras musicais variadas e informações sobre a obra
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- Participar de atividades musicais – de apreciação, improvisação, composição, confecção de instrumentos e objetos sonoros, etc, expressando sensações, sentimentos e pensamentos
- Produção musical – exploração, improvisação, interpretação, e composição musical utilizando os elementos da musica – som, silencio, ritmo, timbre, altura, duração e intensidade - Produção de objetos sonoros - Participação em situações que integrem musica - Canções e movimentos corporais
5. ÁREAS DE CONHECIMENTO E TEMAS – EDUCAÇÃO INFANTIL
INFANTIL IV
5.1 LÍNGUA PORTUGUESA:
LEITURA E ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar e grafar seu próprio nome
- Diferenciar letras, números e figuras
- Identificar e grafar o nome de alguns colegas,
mesmo que com apoio
- Avançar em sua hipótese de escrita
- Ampliar o repertorio de letras
- Familiarizar-se com os diversos portadores
- Vivenciar situações prazerosas de leitura
- Utilizar o material de leitura de cuidado
- Participação nas situações em que os adultos leem
textos de diferentes gêneros, como contos, poemas,
notícias de jornal, informativos, parlendas, trava-
línguas, etc.
- Participação em situações em que as crianças leiam,
ainda que não a façam de maneira convencional
- Observação e manuseio de materiais impressos,
como livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc.,
previamente apresentados ao grupo
- Valorização da leitura como fonte de prazer e
entretenimento
- Utilização da estratégia de leitura
- Participação em situações cotidianas nas quais se
faz necessário o uso da escrita
- Escrita do próprio nome em situações em que isto é
necessário
- Produção de textos individuais e/ou coletivos tendo o
professor como escriba
- Prática da escrita de próprio punho, utilizando o
conhecimento de que dispõe, no momento, sobre o
sistema de escrita em língua materna
- Respeito pela produção própria e alheia
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Utilizar a linguagem oral para comunicar e
expressar desejos, necessidades, opiniões,
ideias, preferências e sentimentos e relatar suas
vivências nas diversas situações de interação
presentes no cotidiano
- Uso da linguagem oral para conversar, brincar,
comunicar e expressar desejos, necessidades,
opiniões, ideias, preferências e sentimentos e relatar
suas vivências nas diversas situações de interação
presentes no cotidiano
- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com
os diversos contextos de que participa
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- Elaborar perguntas e respostas de acordo com
os diversos contextos de que participa de forma
coerente
- Recontar histórias conhecidas com aproximação
às características da história original no que se
refere à descrição de personagens, cenários e
objetos, com ou sem a ajuda do professor
- Conhecer e reproduzir oralmente jogos verbais,
como trava-línguas, parlendas, adivinhas,
quadrinhas, poemas e canções
- Participação em situações que envolvem a
necessidade de explicar e argumentar suas ideias e
pontos de vista
- Relato de experiências vividas e narração de fatos
em sequencia temporal e causal
- Reconto de histórias conhecidas com aproximação
às características da história original no que se refere
à descrição de personagens, cenários e objetos, com
ou sem a ajuda do professor
- Conhecimento e reprodução oral de jogos verbais,
como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhos,
poemas e canções
5.2. MATEMÁTICA:
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Recitar a sequência numérica sempre que se
fizer necessário
- Fazer relação termo a termo (quantificar)
- Reconhecer, identificar numerais
- Registrar e comparar quantidades
- Ampliar o repertório numérico
- Utilizar as ideias matemáticas e as estratégias
para a solução de problemas
- Contagem oral nas brincadeiras e em situações que
se faça necessária
- Cálculo mental e estimativa
- Sequência numérica
- Sistema monetário
- Comunicação de ideias matemáticas (oral, registros)
- Identificação de números nos diferentes contextos e
suas diferentes funções
- Operações matemáticas;
- Comparação de escritas numéricas
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Explorar diferentes procedimentos para
comparar grandezas;
- Marcar o tempo por meio de calendários e
relógio;
- Desenvolver noções de medida (comprimento,
peso, volume e tempo)
- Noções de medidas – comprimento, peso,
capacidade, tempo
- Comparação de grandezas e medidas
- Sistema monetário
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Explicitar e/ou representar a posição de pessoas - Explicitação ou representação da posição de
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e objetos, com vocabulário pertinente
- Explorar e identificar propriedades geométricas
de objetos e figuras
- Identificar pontos de referência para situar-se e
deslocar-se no espaço
- Descrever pequenos trajetos, observando
pontos de referência
pessoas ou objetos
- Utilização de pontos de referência para situar-se no
espaço
- Identificação e exploração de propriedades
geométricas de objetos e figuras
- Descrição e representação de pequenos percursos e
trajetos
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Construir procedimentos para interpretar dados,
utilizando-se de tabelas e representações que
aparecem frequentemente em seu dia-a-dia.
- Utilização de calendário para contagem de tempo,
aniversários, eventos, etc.
5.3 CORPO E MOVIMENTO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Ampliar as possibilidades expressivas do próprio
movimento
- Controlar gradativamente o próprio movimento
- Aperfeiçoar competências motoras
(coordenação e equilíbrio)
- Solucionar problemas de movimento
decorrentes da relação da criança com o próprio
corpo, com o espaço, com os objetos e com os
outros, etc.
- Explorar diferentes materiais e equipamentos,
utilizando os movimentos de preensão, de
encaixe, lançamento, etc.
- Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades
de movimento, ampliando o repertório de jogos,
brincadeiras, cantigas infantis, danças
- Valorizar as conquistas pessoais
- Perceber suas possibilidades limites de ação
através qualidades e dinâmicas do movimento
(força, velocidade, trajetória, resistência e
- Utilização expressiva intencional do movimento nas
situações cotidianas e suas brincadeiras
- Percepções das sensações, limites, potencialidades,
sinais vitais e integridade do próprio corpo
- Participar em brincadeiras e jogos que envolvam
correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se,
movimentar-se, dançar, etc, para ampliar
gradualmente o conhecimento e controle sobre o
corpo e movimento
- Utilização dos recursos de deslocamento e das
habilidades de força, velocidade, resistência e
flexibilidade nos jogos e brincadeiras das quais
participa
- Valorização de suas conquistas corporais
- Manipulação de materiais, objetos e brinquedos
diversos para aperfeiçoamento de suas habilidades
manuais
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flexibilidade)
- Desenvolver a capacidade de construção e o
respeito às regras que organizam diferentes
atividades
5.4. CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo
mundo social e natural, formulando perguntas,
imaginando soluções para compreendê-lo,
manifestando opiniões próprias sobre os
acontecimentos, buscando informações e
confrontando ideias.
- Utilizar progressivamente as estratégias para
cuidar de seu próprio corpo, lavar as mãos,
escovar os dentes e limpar-se
- Formulação de perguntas - Participação ativa na resolução de problemas; - Estabelecimento de algumas relações simples na comparação de dados; - Confronto entre suas ideias e as de outras crianças - Formulação coletiva e individual de conclusões e explicações sobre o tema em questão; - Utilização, com a ajuda do professor, de diferentes fontes para buscar informações, como objetos, fotografias, documentários, relatos de pessoas, livros, mapas, etc - Utilização da observação direta e com uso de instrumentos, como binóculos, lupas, microscópios, etc., para obtenção de dados e informações como bibliotecas, museus, etc - Leitura e interpretação de registros, como desenhos, fotografias e maquetes - Registro das informações, utilizando diferentes formas: desenhos, textos orais registrados através de gravação em mídia - Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras - Conhecimentos de modos de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do passado - Identificação de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio, dentro e fora da instituição; - Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural - Observação da paisagem local e valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente, participação em atividades que envolvam a confecção de objetos - Reconhecimento de algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por diferentes grupos sociais - Cuidados no uso dos objetos do cotidiano, relacionados à segurança e prevenção de acidentes e à sua conservação; - Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais - Conhecimento dos cuidados básicos de pequenos animais e vegetais por meio da sua criação e cultivo
- Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora
brasileira e mundial; - Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas; - Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo; - Exploração dos blocos de encaixe
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- Construção de objetos e máquinas com sucata ou blocos de encaixe
5.5. ARTES VISUAIS E MÚSICA
ARTES VISUAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Desenvolver senso estético
- Ampliar o repertório visual
- Desenvolver criatividade
- Expressar-se e comunicar-se, utilizando a
linguagem visual, da pintura, da modelagem, da
colagem, da construção, desenvolvendo o gosto
- Conhecer, diferenciar e utilizar os diversos tipos
de materiais, meios e suportes de modo funcional
e criativo
- Praticar ações de cuidado com os materiais e
espaços pessoais e coletivos
- Desenvolver procedimento e atitudes dos
diferentes materiais e espaços
- Conhecer locais específicos de
exposição/apreciação de artes (Museus)
- Valorizar suas próprias produções e as dos
colegas e outra construídas socialmente
- Valorização de suas próprias produções, das de
outras crianças e da produção da arte em geral
- Observação e criação de desenhos, pinturas,
colagens, modelagens a partir de seu próprio
repertório e da utilização dos elementos da linguagem
das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, volume,
espaço, textura, etc
- Exploração e utilização de alguns procedimentos
necessários para desenhar, pintar, modelar, etc
- Exploração e aprofundamento das possibilidades
oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e
suportes necessários para o fazer artístico
- Exploração dos espaços e materiais bidimensionais
e tridimensionais na realização de seus projetos
artísticos
- Organização e cuidado com os materiais no espaço
físico
- Respeito e cuidado com os objetos produzidos
individualmente e em grupo
- Conhecimento da diversidade de modalidades
artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas,
construções, fotografias, colagens, ilustrações,
cinema, etc
- Apreciação das suas produções, dos colegas e de
artistas por meio da observação e leitura de alguns
dos elementos da linguagem plástica
- Leitura de obras de arte a partir da observação,
narração, descrição e interpretação de imagens e
objetos
- Cuidado com os materiais utilizados, com os
trabalhos individuais e coletivos
- Apreciação e identificação de imagens diversas
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MÚSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Ampliar o repertório musical
- Expressar-se e comunicar-se, utilizando a
linguagem musical, desenvolvendo o gosto pela
musica
- Valorizar suas próprias produções e as dos
colegas e outras construídas socialmente
- Apreciar a produção artística de diferentes
grupos sociais e movimentos artísticos
- Elementos musicais – som, silêncio, ritmo, altura,
duração, intensidade, timbre
- Exploração de brinquedos sonoros
- Construção de brinquedos sonoros
- Escuta e apreciação musical
- Produção musical, exploração, improvisação,
interpretação
- Jogos e brincadeiras cantada
- Senso estético
- Repertorio visual e musical
- Criatividade
- Exploração das possibilidades de diversos
instrumentos
6. ÁREAS DE CONHECIMENTO E TEMAS – EDUCAÇÃO INFANTIL
INFANTIL V
6.1. LÍNGUA PORTUGUESA:
LEITURA E ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar e grafar seu nome sem apoio e seu
sobrenome com apoio
- Identificar e grafar o nome de alguns colegas,
mesmo que com apoio
- Diferenciar letras, números e figuras
- Avançar em sua hipótese de escrita
- Produzir e revisar textos coletivamente
- Identificar, nomear e grafar as letras do alfabeto
com ou sem modelo
- Familiarizar-se com diversos portadores
- Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura
- Utilizar o material de leitura com cuidado
- Participação nas situações em que os adultos lêem
textos de diferentes gêneros, como contos, poemas,
notícias de jornal, informativos, parlendas, trava-
línguas,etc
- Participação em situações em que as crianças leiam,
ainda que não a façam de maneira convencional
- Observação e manuseio de materiais impressos,
como livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc,
previamente apresentados ao grupo
- Valorização da leitura como fonte de prazer e
entretenimento
- Utilização da estratégia de leitura
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- Compreender a função social da escrita
- Participação em situações cotidianas nas quais se
faz necessário o uso da escrita
- Escrita do próprio nome em situações em que isto é
necessário
- Produção de textos individuais e/ou coletivos ditados
oralmente ao professor para diversos fins
- Prática da escrita de próprio punho, utilizando o
conhecimento de que dispõe, no momento, sobre o
sistema de escrita em língua materna
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Utilizar a linguagem oral para comunicar e
expressar desejos, necessidades, opiniões,
ideias, preferencias e sentimentos e relatar suas
vivencias nas diversas situações de interação no
cotidiano
- Elaborar perguntas e respostas de acordo com
os diversos contextos de que participa de forma
coerente
- Recontar historias conhecidas com aproximação
às características da historia original no que se
refere à descrição de personagens, cenários e
objetos, com ou sem ajuda do professor
- Conhecer e reproduzir oralmente jogos verbais
com trava-linguas, parlendas, advinhas,
quadrinhas, poemas e canções
- Uso da linguagem oral para conversar, brincar,
comunicar e expressar desejos, necessidades,
opiniões, ideias, preferências e sentimentos e relatar
suas vivências nas diversas situações de interação
presentes no cotidiano
- Solicitação de ações: sugerir, aconselhar, avisar,
pedira a outras pessoas que façam coisas ou convidá-
las a fazer juntas
- Respeito às colocações de outras pessoas, tanto no
que se refere às ideias quanto ao modo de falar
- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com
os diversos contextos de que participa
- Participação em situações que envolvem a
necessidade de explicar e argumentar suas ideias e
pontos de vista
- Relato de experiências vividas e narração de fatos
em sequência temporal e causal
- Reconto de histórias conhecidas com aproximação
às características da história original no que se refere
à descrição de personagens, cenários e objetos, com
ou sem a ajuda do professor;
- Conhecimento e reprodução oral de jogos verbais,
como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhos,
poemas e canções
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6.2. MATEMÁTICA:
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Recitar a sequência numérica sempre que se
fizer necessário
- Fazer relação termo a termo (quantificar)
- Reconhecer, identificar e grafar os numerais
- Registrar e comparar quantidades
- Realizar cálculo mental simples
- Utilizar as ideias matemáticas e as estratégias
para a solução de problemas
- Identificar um numeral dentro de uma série com
apoio e ou diferentes estratégias
- Contagem oral nas brincadeiras e em situações que
se faça necessária
- Cálculo mental e estimativa
- Sequência numérica
- Sistema monetário
- Comunicação de ideias matemáticas (oral, registros)
- Identificação de números nos diferentes contextos e
suas diferentes funções
- Operações matemáticas
- Comparação de escritas numéricas
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Explorar diferentes procedimentos para
comparar grandezas;
- Marcar o tempo por meio de calendários e
relógio;
- Desenvolver noções de medida (comprimento,
peso, volume e tempo)
- Noções de medidas – comprimento, peso,
capacidade, tempo
- Comparação de grandezas e medidas
- Sistema monetário
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Explicitar e/ou representar a posição de pessoas
e objetos, com vocabulário pertinente
- Explorar e identificar propriedades geométricas
planas de objetos e figuras
- Identificar pontos de referência para situar-se e
deslocar-se no espaço
- Descrever e representar pequenos trajetos
- Explicitação ou representação da posição de
pessoas ou objetos
- Utilização de pontos de referência para situar-se no
espaço
- Identificação e exploração de propriedades
geométricas de objetos e figuras
- Descrição e representação de pequenos percursos e
trajetos.
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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Construir procedimentos para interpretar dados,
utilizando-se de tabelas e representações que
aparecem frequentemente em seu dia-a-dia.
- Utilização de calendário para contagem de tempo,
aniversários, eventos, etc.
6.3 CORPO E MOVIMENTO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Ampliar as possibilidades expressivas do próprio
movimento
- Controlar gradativamente o próprio movimento
- Aperfeiçoar competências motoras
(coordenação e equilíbrio)
- Solucionar problemas de movimento
decorrentes da relação da criança com o próprio
corpo, com o espaço, com os objetos e com os
outros, etc
- Explorar diferentes possibilidades de
movimento, ampliando o repertório de jogos,
brincadeiras, cantigas infantis, danças
- Valorizar as conquistas pessoais
- Perceber suas possibilidades/limites de ação
através de qualidades e dinâmicas do movimento
(força, velocidade, trajetória, resistência e
flexibilidade)
- Desenvolver a capacidade de construção e o
respeito às regras que organizam diferentes
atividades
- Utilização expressiva intencional do movimento nas
situações cotidianas e suas brincadeiras
- Percepções das sensações, limites, potencialidades,
sinais vitais e integridade do próprio corpo
- Participar em brincadeiras e jogos que envolvam
correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se,
movimentar-se, dançar, etc, para ampliar
gradualmente o conhecimento e controle sobre o
corpo e movimento
- Utilização dos recursos de deslocamento e das
habilidades de força, velocidade, resistência e
flexibilidade nos jogos e brincadeiras das quais
participa
- Valorização de suas conquistas corporais;
- Manipulação de materiais, objetos e brinquedos
diversos para aperfeiçoamento de suas habilidades
manuais
6.4CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo
mundo social e natural, formulando perguntas,
imaginando soluções para compreendê-lo,
manifestando opiniões próprias sobre os
- Formulação de perguntas - Participação ativa na resolução de problemas - Estabelecimento de algumas relações simples na comparação de dados - Confronto entre suas ideias e as de outras crianças - Formulação coletiva e individual de conclusões e explicações sobre o tema em questão
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acontecimentos, buscando informações e
confrontando ideias
- Estabelecer algumas relações entre o modo de
vida característico de seu grupo social e de outros
grupos
- Estabelecer algumas relações entre o meio
ambiente e as formas de vida que ali se
estabelecem, valorizando sua importância para a
preservação das espécies e para a qualidade da
vida humana
- Conhecer algumas invenções e reconhecê-las
como produção humana
- Refletir em grupo sobre benefícios e malefícios
causados pelo desenvolvimento tecnológico;
- Comparar as diferentes tecnologias e suas
evoluções
- Utilizar os blocos de encaixe (legodacta)
estabelecendo relações entre os conceitos
implícitos no material e suas funções
- Construir máquinas simples utilizando blocos de
encaixe
- Utilização, com a ajuda do professor, de diferentes fontes para buscar informações, como objetos, fotografias, documentários, relatos de pessoas, livros, mapas, etc - Utilização da observação direta e com uso de instrumentos, como binóculos, lupas, microscópios, etc., para obtenção de dados e informações como bibliotecas, museus, etc - Leitura e interpretação de registros, como desenhos, fotografias e maquetes - Registro das informações, utilizando diferentes formas: desenhos, textos orais registrados através de gravação em mídia - Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras - Conhecimentos de modos de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do passado - Identificação de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio, dentro e fora da instituição - Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural - Observação da paisagem local e valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente, participação em atividades que envolvam a confecção de objetos - Reconhecimento de algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por diferentes grupos sociais - Conhecimento de algumas propriedades dos objetos: refletir, ampliar ou inverter as imagens, produzir, transmitir ou ampliar sons, propriedades ferromagnéticas,etc - Cuidados no uso dos objetos do cotidiano, relacionados à segurança e prevenção de acidentes e à sua conservação - Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades vitais; - Conhecimento dos cuidados básicos de pequenos animais e vegetais por meio da sua criação e cultivo; - Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira e mundial - Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas - Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo - Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa sobre a ação de luz, calor, som, força e movimento - Exploração dos blocos de encaixe
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6.5 ARTES VISUAIS E MÚSICA
ARTES VISUAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Interessar-se pelas próprias produções, pelas de
outras crianças e pelas diversas obras artísticas
(regionais, nacionais ou internacionais) com as
quais entrem em contato, ampliando seu
conhecimento do mundo e da cultura
- Ampliar o repertório de imagens; representando-
as em suas produções
- Expressar-se e comunicar-se, utilizando a
linguagem do desenho, da pintura, da
modelagem, da colagem, da construção,
desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito
pelo processo de produção e criação
- Conhecer, diferenciar e utilizar os diversos tipos
de materiais, meios e suportes de modo funcional
e criativo
- Apreciar e respeitar as produções pessoais,
bem como as alheias
- Conhecer e comparar diferentes modalidades
artísticas
- Praticar ações de cuidado com os materiais e
espaços pessoais e coletivos.
- Conhecer locais específicos de
exposição/apreciação de artes (Museus)
- Valorização de suas próprias produções, das de
outras crianças e da produção da arte em geral
- Observação e criação de desenhos, pinturas,
colagens, modelagens a partir de seu próprio
repertório e da utilização dos elementos da linguagem
das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, volume,
espaço, textura, etc
- Exploração e utilização de alguns procedimentos
necessários para desenhar, pintar, modelar, etc
- Exploração e aprofundamento das possibilidades
oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e
suportes necessários para o fazer artístico
- Exploração dos espaços e materiais bidimensionais
e tridimensionais na realização de seus projetos
artísticos
- Organização e cuidado com os materiais no espaço
físico
- Respeito e cuidado com os objetos produzidos
individualmente e em grupo
- Conhecimento da diversidade de modalidades
artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas,
construções, fotografias, colagens, ilustrações,
cinema, etc
- Apreciação das suas produções, dos colegas e de
artistas por meio da observação e leitura de alguns
dos elementos da linguagem plástica;
- Leitura de obras de arte a partir da observação,
narração, descrição e interpretação de imagens e
objetos;
- Cuidado com os materiais utilizados, com os
trabalhos individuais e coletivos;
- Apreciação e identificação de imagens diversas
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MÚSICAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Reconhecer e identificar fontes sonoras e
elementos da música utilizando seus
conhecimentos em produções musicais
- Participar de jogos de improvisação com
materiais diversos, utilizando, desta forma, os
conhecimentos que já possui sobre música
- Participar de atividades musicais – de
apreciação, improvisação, composição,
confecção de instrumentos e objetos sonoros, etc.
expressando sensações, sentimentos,
pensamentos
- Criar e reproduzir ritmos musicais
- Reconhecer elementos da música – som,
silencio, ritmo, altura, duração, intensidade e
timbre, utilizando esses conhecimentos em
produções musicais
- Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com
os materiais musicais, com a voz e com o corpo
enquanto materiais expressivos
- Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos
- Divertir-se ao cantar sozinha ou acompanhada
- Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais
sonoros e o meio, na exploração e produção
musical.
- Pesquisar fontes sonoras diferentes explorando
possibilidade de produção de som e composição
musical
- Participação em brincadeiras e jogos cantados
rítmicos
- Exploração de brinquedos sonoros
- Interpretação de musicas e canções diversas
- Escuta de obras musicais variadas e informações
sobre a obra
- Produção musical- exploração, improvisação musical
utilizando os elementos da música – som, silencio,
ritmo, timbre, altura, duração, intensidade
- Produção de objetos sonoros
- Participação em situações que integrem música,
canções e movimentos corporais
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3. Projeto coletivo
PROJETO DIVERSIDADE - Convivendo e Respeitando as Diferenças na Escola. JUSTIFICATIVA
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem
aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” NELSON MANDELA
O presente projeto foi pensado com o intuito de incentivar e promover ações e
reflexões dentro da escola que valorizem a diversidade e o respeito às diferenças
abrangendo todos os envolvidos no processo educacional (pais, alunos, professores,
núcleo gestor, funcionários e comunidade). A abordagem desse tema será de extrema
relevância a partir do momento que a nossa escola vem buscando a cada ano desenvolver
um ensino que procure atender a diversidade cultural de sua clientela. Historicamente
falando, a escola tem dificuldades para lidar com a diversidade. As diferenças tornam-se
problemas ao invés de oportunidades para produzir saberes em diferentes níveis de
aprendizagens. A escola é um local formado por uma população com diversos grupos
étnicos, com seus costumes e suas crenças, é o lugar em que todos os alunos devem ter
as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagens diferentes.
Para Vygotsky, “as crianças são o resultado de suas experiências e da troca com o
outro”. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas
vivem e a maneira que constroem significados. Perrenoud (2000, p. 90), aborda que
enfrentar o desafio de propor um ensino que respeite a cultura da comunidade significa
constatar cada realidade social e cultural com a preocupação de traçar um projeto
pedagógico para atender a todos sem exceção.
Dessa forma, estaremos construindo do um projeto que proponha uma discussão
envolvente sobre identidade entre culturas diferentes construindo uma reflexão acerca do
homem e suas diferenças, tanto no que abrange a sua individualidade, quanto a sua
posição no âmbito social e coletivo, além de proporcionar pesquisas sobre a cultura afro-
brasileira e Indígena em suas mais variadas manifestações.
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OBJETIVO GERAL
Reconhecer e valorizar a diversidade humana, partindo de um processo de
conhecimento e respeito de nossas identidades culturais, com o intuito de resgatar e
fomentar atitudes individuais e coletivas contra o preconceito e a favor do respeito às
diferenças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reconhecer e valorizar a diversidade, que está intrinsecamente ligada ao respeito
ao outro, com suas crenças, credos e valores, superando assim, a intolerância e a
violência entre os indivíduos;
• Identificar e analisar diferentes situações cotidianas que refletem a intolerância e o
desrespeito à diversidade;
• Conhecer diferentes manifestações culturais e suas influências na construção das
identidades dos povos.
• Sensibilizar para a importância da temática étnico-racial, oportunizando
discussões sobre o reconhecimento e valorização das diversidades culturais;
• Possibilitar a construção de um “nós” entre a cultura africana e a brasileira, de uma
história e de uma identidade, possibilitando a releitura e a valorização da cultura afro-
brasileira e dos afro-descendentes;
• Promover a valorização dos textos literários afro-brasileiros e a reflexão sobre
conceitos e estereótipos acerca do negro;
• Promover a formação de opiniões, atitudes e valores que desenvolvem os
cidadãos para a consciência étnico-racial;
• Trabalhar a construção de uma auto-estima positiva no educando, para que o
mesmo possa fazer suas considerações positivas no relacionamento social com os seus
semelhantes;
• Respeitar as diversidades aprendendo a lidar com as diferenças dentro e fora da
escola.
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ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
Comunicado aos pais do inicio do projeto (na reunião de pais ou por escrito);
Roda de conversa para colher os conhecimentos prévios para saber quais as
impressões que o grupo tem sobre a temática diversidade;
Trabalhar a história “A Menina Bonita do Laço de Fita”, através de leitura do livro,
vídeo, dramatizações, desenhos, confecções de fantoches e reconto abordando a
valorização do negro;
Solicitar pesquisa e discutir na sala sobre algumas doenças em que suas seqüelas
podem causar deficiência como por ex: meningite, glaucoma, paralisia infantil. Sobre
também outras doenças de “nascença”, genéticas e hereditárias como síndrome de
dowm e surdez deficiência mental e outras;
Solicitar recortes de jornais e revistas que se remetam ao tema para serem
trabalhados em sala de aula. Abordar, ao menos, três vertentes da diversidade
(música, culinária, etnia, dança etc.). Após discussão confeccionar cartazes
informativos para os corredores da escola.
Propor uma pesquisa com todos os funcionários da escola ou alunos da sala,
analisando assim, as diversidades existentes entre os mesmos. Realizar entrevistas e
apresentações culturais com base nos dados da pesquisa acima, como: danças,
desfile, contos, lendas e tradições de cada cultura presente na escola...
Proporcionar reflexões aos alunos, através de situações cotidianas (fatos ocorridos na
própria escola ou na cidade, notícias de jornal, cenas das novelas, cidade) e a
relação destas com os direitos humanos e a diversidade cultural.
Realização de pesquisas; entrevistas, confecção e apresentação de murais, trabalhos
artísticos (ilustrações, dobraduras, mosaicos, etc)
Leitura ou apresentação de vídeo do livro: "Diversidade". Tatiana Belinky. Coleção
Camaleão. Editora Quinteto
Realizar atividades de auto descrição ou auto-retrato para valorização e percepção
das diferenças individuais;
Leitura do livro: "Aprendendo sobre as diferenças". Rodrigo Estramanho de
Almeida. Litlle Books. A partir da leitura, solicitar que observem os diferentes
espaços: na escola, na rua, em casa, etc.
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Leitura do texto infantil: “O problema da diferença” (que está disponível pelo link:
http://www.4shared.com/file/72868025/285b536a/Apresentao1.html)
Análise de pinturas e desenhos afros e a posterior produção (que pode ser exposta
nos murais da escola ou na culminância do projeto).
Utilização como suporte dos PCNS temas transversais: pluralidade cultural, ética.
Utilizar a coleção de DVDS nova escola que aborda vários temas relacionados a
diversidade e cultura afro e indígena.
Vídeo KIRIKOU, abordando a valorização das diferenças e o preconceito;
Texto: O cabelo de Lelê, abordando a importância de gostarmos de nós mesmos e
conhecermos nossas origens;
Música Mama África de Chico Cezar;
Lenda africana de TAMI;
Texto “Uma outra história do Saci”;
Trecho da música Maculelê danças afroindígenas;
Música samba Lêlê;
Texto: “Uma família Africana”;
RECURSOS NECESSÁRIOS
Papéis diversos; caderno; lápis; caneta; pincel; pilotos; tintas; lápis de cor; cola; giz
de cera; rádio; CD; televisão; DVD; Computador; máquina de Xerox; Internet; roupas;
sucatas; músicas e acessórios; livros didáticos e de literatura; filmes e desenhos; murais;
retroprojetor e outros...
AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá de forma contínua através dos registros e da montagem de
portifólio para verificarmos como foi o desenvolvimento das crianças.
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4. Rotina / Organização do Tempo / Espaço
“A rotina representa a estrutura sobre a qual será organizado o tempo didático, ou seja,
o tempo de trabalho educativo realizado com as crianças. A rotina deve envolver os
cuidados, as brincadeiras e as situações de aprendizagens orientadas.” (RCN)
A rotina estrutura o cotidiano, possibilita a todos os envolvidos segurança e previsão
do que vai acontecer, diminui a ansiedade a respeito do que é imprevisível ou
desconhecido, organiza o espaço escolar e otimiza o tempo. Além disso, ao estruturar o
tempo e o espaço, ela contribui para que as crianças construam essas noções (de tempo e
espaço), essenciais para que conquistem, gradativamente, independência e autonomia.
Porém, a rotina não precisa ser rígida, sem espaço para invenção. Ela deve ser
constantemente vista, revista, avaliada, reavaliada, organizada, reorganizada, estruturada
e desestruturada, para, novamente, ser estruturada.
4.1 Período de adaptação
O período de adaptação inicial bem planejado e estruturado é muito importante na
trajetória da vida escolar da criança, sendo fundamental na construção do vínculo entre
aluno x professor, aluno x escola, pais x professor e escola x pais. Um desses momentos
de adaptação acontece no início do ano letivo – um período no qual é priorizado o
acolhimento das crianças e das famílias; o primeiro contato visa garantir a apropriação
mais tranqüila dos envolvidos as novas rotinas, mudança de espaço, de turma, de escola,
primeiro ano na escola.
A equipe escolar acredita que essa adaptação não se restringe aos alunos e pais, a
adaptação acontece nos diferentes segmentos dentro da escola: é a adaptação do
educador à comunidade e seu entorno, a dos novos funcionários em relação à equipe
escolar, a da comunidade à escola, enfim é a adaptação de todos os envolvidos no
processo em seus diferentes momentos. Devemos garantir interação entre professores e
alunos, professores e família; apresentar o espaço físico para a família e para as crianças
do Infantil III; acolher os alunos e a família no ambiente escolar para que se sintam
cuidados e seguros; integrar os alunos à escola, ao grupo e à professora.
Em 2017 a organização será a seguinte:
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Nos primeiros dias de adaptação todas as turmas irão permanecer meio período na
escola, sendo as primeiras duas horas, das 8:00 às 10:00 no período da manhã e no
período da tarde, das 13:00 às 15:00.
A adaptação acontecerá do dia 10 ao dia 17 de fevereiro, podendo ser prolongada
em casos específicos em que a criança apresente dificuldades na adaptação.
Conforme consenso no grupo, decidimos nos dedicar apenas aos objetivos da
adaptação durante o período, sem preocupação com sondagens ou observações
sistemáticas nas áreas de conhecimento.
Os pais do infantil III, visando o estabelecimento de vínculo, visando que conheçam
um pouco de nós e de nossa prática sentindo-se seguros e passando essa segurança às
crianças, acompanharão as crianças em sua rotina do primeiro dia de aula.
Na primeira semana os pais deixaram e buscaram as crianças em sala de aula
(entrada e saída) para todas as classes.
4.2 Entrada e saída
Os horários de entrada e saída demandam atenção e cuidados da escola e dos
responsáveis para garantir a segurança dos alunos.
A escola abre o portão pontualmente no horário estabelecido para a entrada e saída
dos alunos: período da manhã às 08h00 e período da tarde às 13h00. As crianças são
deixadas pelos seus responsáveis no portão de entrada da escola, de onde vão sozinhas
ao encontro dos professores. A abertura dos portões é feita sempre por um membro da
equipe gestora e pelo guarda da empresa Skill. Na impossibilidade da presença de um
dos membros da equipe gestora neste momento, a entrada é acompanhada por um dos
funcionários do apoio operacional.
Na saída de ambos os períodos, a abertura do portão é feita pelo guarda da Skill.
Os pais ou responsáveis retiram as crianças na sala de aula.
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4.3 Refeitório
Este ano, por determinação da secretaria de educação através da seção de
merenda, foi reorganizado o cardápio das escolas, sendo oferecido o lanche e também o
complemento (este último oferecido na sala de aula)
Objetivos:
Desenvolver a autonomia, autocontrole, responsabilidade e cooperação.
Orientações didáticas:
O professor e as merendeiras devem acompanhar as crianças, orientando sobre os
procedimentos ao manuseio de alimento, ajudando-as a controlar quantidades e
incentivando-as a experimentar os alimentos oferecidos;
Respeitar o horário considerando as outras turmas e o horário para a limpeza do
espaço;
Orientar as crianças para que tenham comportamento adequado durante as
refeições;
Orientar os alunos para que colaborem com a higiene do refeitório, usando os
coletores de lixo reciclado que separam material orgânico e reciclável;
Ler com as crianças o cardápio que está fixado no refeitório antes das refeições;
Possibilitar a integração entre as turmas também nestes momentos;
4.4 Higiene
Para se ter uma boa saúde é necessário
cuidar do corpo, da mente, bem como do
ambiente em que se vive. Nesses cuidados
podemos incluir os bons hábitos de higiene.
Desta forma, a escola precisa agir no sentido
de que todos os que estão no ambiente
escolar adquiram, reforcem ou melhorem
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hábitos, atitudes e conhecimentos relacionados com higiene e saúde.
Os hábitos de higiene na escola que devem ser reforçados vão, desde ensinar as
crianças a lavarem as mãos, a escovarem os dentes até explicar a importância de lavar as
frutas antes de comê-las.
Dentro da rotina escolar, a higiene pessoal é realizada principalmente antes e após
o lanche ou sempre que se faz necessário, contando com a orientação da professora no
uso consciente da água e das condições de limpeza dos objetos de uso pessoal (toalha,
escova dental, copo), da utilização do papel toalha e do sabonete líquido.
Orientações didáticas:
Orientar os alunos quanto o uso adequado do vaso, papel higiênico e bebedouros;
Atenção especial aos alunos que ainda não fazem uso do banheiro com autonomia.
Para a escovação utilizar as pias / bebedouros, garantindo a limpeza do espaço;
A organização para utilização do creme dental (uso individual ou coletivo) fica a
critério de cada professor;
4.5 Atividades em áreas externas espaços coletivos
No ambiente externo é possível proporcionar
experiências ricas tanto para o conhecimento de mundo
como para a formação pessoal e social - os dois pilares da
Educação Infantil, segundo os Referenciais Curriculares
Nacionais. Correndo, pulando, e brincando as crianças
trabalham a socialização e aprimoram a capacidade
motora.
Em nossa escola, estas atividades são
desenvolvidas diariamente no parque ou no parque
interno, além de dispormos de todo o espaço do palco e do
pátio. Durante estas atividades as professoras podem oferecer materiais diversificados
para enriquecer este momento.
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Para o uso dos espaços há
horários definidos para que uma, ou
no máximo duas turmas por vez
utilizem o espaço.
Orientações didáticas:
Orientar quanto aos procedimentos adequados em relação ao uso dos brinquedos,
espaços e materiais;
Orientar para que organizem o espaço para a próxima turma;
4.6 Atividades diversificadas
Chamamos de Atividade Diversificada o momento da rotina em que as crianças têm
a oportunidade de realizar diferentes atividades de acordo com os seus interesses, tais
como: desenho livre, leitura, jogos de tabuleiro, brincadeira simbólica, entre outras.
Para que a criança possa escolher é preciso que haja, de fato, opções, por isso o
professor deverá garantir a diversidade de propostas e ambientes de forma confortável e
convidativa.
É importante que haja intencionalidade do professor e uma boa organização das
atividades preferencialmente com a participação dos alunos. É importante que a atividade
diversificada seja organizada com atividades que:
As crianças conheçam, para que haja autonomia na escolha;
Apresentem boas propostas e diversidade (áreas de conhecimento);
Tenham desafios e ampliem a possibilidade de exploração;
Contemplem todas as crianças, e tenham materiais na quantidade adequada.
Orientações didáticas:
Apresentar a caixa ao grupo quando for utilizá-la pela primeira vez;
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Garantir os momentos de escolha apresentando espaços o suficiente para
contemplar todas as crianças numa média de 4 a 6 em cada “canto”;
Estabelecer com o grupo regras para o uso do material;
É importante que as crianças possam circular pelos cantos promovendo a
socialização e a interação entre elas;
Possibilitar (ou planejar no momento da organização da atividade) que se modifique
o ambiente, concebendo-o com intencionalidade de modo que seja significativo para
as crianças;
É necessário que o professor delimite os espaços de modo que os materiais não
fiquem dispersos ou espalhados, utilizando tapetes no chão, por exemplo;
Investir em possibilidades de socialização e integração entre as crianças;
O professor deve circular pelos “cantos”, atuando com parceiro mais experiente,
fazendo intervenções no sentido de que as crianças interajam, cooperem e troquem
saberes entre si;
Supervisionar e orientar a forma adequada de guardar as atividades e organizar o
espaço
As crianças podem trocar de atividade, exercitando a autonomia, após participarem
do que escolheram primeiro deixando-o organizado.
4.7 Hora da história
“Contar ou ouvir uma história bem contada está entre as coisas mais gostosas da
vida. E como se aprende com elas! Os contos enriquecem nosso interior,
desenvolvem a individualidade e, ao mesmo tempo, nos tornam mais flexíveis para
resolver problemas e aceitar diferenças”. (REGINA MACHADO)
A literatura infantil tem papel importante na vida da criança, pois oferece
oportunidades de viver o imaginário e favorecer a visão original da realidade da criança. A
literatura encanta e cativa, propõe momentos lúdicos de imaginação e fantasia. Ela pode
manipular a linguagem verbal e desempenha papel fundamental no crescimento
psicológico, intelectual e social da criança. Enriquece e oferece muitos recursos para a
ampliação do vocabulário e da criatividade.
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Orientações didáticas:
Pode ser organizada para que seja feita pelo professor e/ou pelos alunos a critério
do projeto ou planejamento do professor;
Escolher um repertório com diferentes gêneros literários;
Apresentar a história utilizando diferentes recursos: fantoches diversos,
representação, etc.;
Ler o livro antes de apresentá-lo às crianças para não ter problemas com falta de
páginas, textos pobres ou inadequados.
4.8 Roda de conversa
“A roda de conversa é um momento onde a criança tem a oportunidade de expressar seus
pensamentos de maneira informal, mas em se tratando de crianças pequenas torna-se
uma atividade fundamental para ampliar sua competência comunicativa. Requer
intencionalidade educativa, planejamento e reflexão constante.”
http://gestaoescolar.abril.com.br/pdf/sistematizacao-roda-de-conversa.pdf - acessado em 10/04/2014
Diariamente o professor organiza a modalidade de roda em função de seus
objetivos pensando na diversidade de situações e na adequação para a sua turma.
Algumas sugestões para as rodas diárias são:
Roda de conversa informal, combinação de regras;
Roda da curiosidade: assuntos variados de interesse do grupo advindos de projetos
ou pesquisas;
Roda da notícia: assuntos diversos pesquisados nos mais variados meios de
comunicação e comentados pelo grupo, apresentados pelo professor ou trazidos de
casa pelo aluno;
Roda da entrevista: uma pessoa (criança ou adulto) é alvo das perguntas
formuladas pelo grupo;
Roda do o que é, o que é: charadas trazidas pelo professor ou pelos alunos as quais
os demais têm que decifrar;
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Orientações didáticas:
É importante que o professor esteja atento à fala das crianças, para ser mediador e
participante, atribuindo sentido às mesmas;
É um princípio de trabalho que as consignas sejam dadas coletivamente;
4.9 Brincadeira simbólica
A brincadeira simbólica fornece à criança a possibilidade de ir ao outro, viver suas
respectivas experiências e voltar novamente ao seu próprio mundo. A criança, ao brincar,
desenvolve sua capacidade de refletir sobre os fatos reais de formas cada vez mais
abstratas, bem como constrói sua realidade, tanto pessoal quanto social. Brincando, a
criança conscientiza-se de si mesma como ser agente e criativo. A relação do brincar
produz e reproduz emoções.
Orientações didáticas:
Garantir momentos de brincadeira simbólica, mesmo que em outros espaços que
não a brinquedoteca e com materiais adequados;
Estar sempre com sua turma, assim poderá acompanhar e orientar as ações;
Trabalhar conteúdos procedimentais para garantir uma boa utilização do espaço e
dos materiais;
A chave da sala de brinquedos e da casinha deverão estar penduradas ao lado da
porta e sempre trancadas após o uso;
Utilizar brinquedos suficientes para a turma, não “exagerar” nas propostas;
Pedir para as crianças trazerem os brinquedos quebrados para a direção;
É importante que o educador proponha situações diferenciadas de brincadeiras,
organizando kits temáticos aos quais as crianças podem ir acrescentando novos
elementos.
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Na brinquedoteca:
O espaço será organizado antecipadamente pela equipe escolar, utilizando inclusive
imagens e comandas visuais;
O professor deve orientar as crianças para que respeitem o espaço combinado, não
saindo com brinquedos para outros espaços;
Utilizar o espaço apenas uma turma por vez.
Orientar e acompanhar as crianças para a organização do espaço e cuidados
com os brinquedos antes, durante e depois das brincadeiras;
4.10 Biblioteca escolar
No ano de 2013, a Biblioteca Escolar Interativa foi
desativada para a construção do novo prédio do
complexo escolar. Em 2014 funcionou e em 2015 a
Biblioteca Escolar continua funcionando de forma
improvisada, o que dificulta o trabalho de forma
adequada neste espaço. Atualmente não é um espaço
convidativo à pesquisa e à leitura, pois os materiais não
estão acessíveis para que os usuários possam
apropriar-se dos recursos disponíveis e utilizá-los com
autonomia.
O espaço reduzido não permite a abertura da Biblioteca Escolar para uso da
comunidade, que também está sendo prejudicada pela não conclusão das obras.
Ainda que de forma precária, as professoras têm adequado às atividades para que o
uso seja possível para os alunos.
Temos um cronograma planejando a participação dos alunos neste espaço que vai
de 2ª a 6ª feira dentro do horário de aula, visando além de atingir os objetivos citados a
cima, o empréstimo de livros quinzenalmente.
Atualmente a Biblioteca Escolar conta apenas com uma Oficial de Escola que
realiza a organização diária do acervo e periódicos e também realiza os empréstimos e
devoluções.
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4.11 Ateliê de artes
No contato com diferentes modalidades artísticas as crianças conhecem,
pesquisam, exploram e assimilam procedimentos e se apropriam dos saberes de acordo
com as características de seu percurso criador, através da apreciação e valorização das
produções.
Assim como a Biblioteca Escolar, o Ateliê de Artes está funcionando de forma
improvisada e precária no ano de 2014. Ainda assim, as professoras têm organizado o
espaço de forma a facilitar o uso pelos alunos.
Orientações didáticas:
Possibilitar a autonomia das crianças em relação à organização do espaço antes,
durante e após o uso. (ajudando na organização do espaço colocando os materiais
nas mesas e reorganizando o espaço colocando os materiais no lugar após o uso);
Selecionar materiais adequados a cada estratégia que será utilizada, considerando-
se as possibilidades de trabalho com cada faixa etária;
Disponibilizar as produções para apreciação em diferentes espaços da escola;
4.12 Corpo e movimento
Esse momento visa a integração, expressividade, desenvolvimento das
possibilidades sociais, físicas e motoras das crianças. Movimentos como saltos, corridas,
agachamentos e de equilíbrio podem ser trabalhados de maneira lúdica, porém sem perder
a ideia de respeito às regras e ao colega. É por meio de jogos e de situações de faz de
conta que a criança compreende as regras sociais, desenvolve habilidades físicas,
aprende a lidar com os próprios sentimentos e se prepara para os desafios da vida adulta.
As propostas realizadas com as turmas vão desde alongamentos, brincadeiras
cantadas, jogos de regras, resolução de problemas motores nos circuitos, jogos
cooperativos até a exploração de materiais como bolas de borracha, bolas de Pilates,
bambolês, cordas e uso do banco sueco. Também não poderíamos deixar de contemplar
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as brincadeiras tradicionais, como barra-manteiga, coelhinho sai da toca, gato e rato, pega-
pega, corre-cotia, que fazem parte do patrimônio cultural.
Orientações didáticas:
Apresentar diferentes materiais esclarecendo as regras para sua conservação e
para o objetivo proposto;
Orientar e verificar se os alunos organizaram os materiais de forma que possibilitem
o seu uso pelas demais turmas
1.1 Atividade intersalas
As brincadeiras e atividades em grupos são imprescindíveis para que as crianças
possam estabelecer um relacionamento amigável com outras crianças e aprendam a lidar
com diversos desafios ao decorrer de suas vidas.
Esse é um momento privilegiado para interações entre crianças e adultos de grupos
diferenciados. Além disso, possibilita a exploração de outros espaços físicos da unidade. É
preciso garantir o contato entre crianças de diferentes faixas etárias.
As crianças gostam, divertem-se e aprendem muito quando realizam atividades
diferenciadas junto com seus colegas e professores de outras classes, trocando
experiências com parceiros mais experientes e também oferecendo maiores possibilidades
de interação e socialização entre todas as turmas.
Cada professora ficará em sua sala para garantir o desenvolvimento da atividade, as
crianças escolherão segundo o critério de sua própria professora e irão para as áreas que
escolherem.
Neste mesmo dia, ainda pautadas na interação das crianças e na necessidade de
realização do lanche ser em um único horário, o mesmo será oferecido no formato de
PEQUINIQUE.
A escola se organizará para o oferecimento dos itens da merenda da semana e solicita
o envio de ingredientes para preparo de um bolo, se possível de sabor variado a cada mês.
Será necessário a quantidade para 290 crianças.
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Datas e sugestões de sabores:
JUNHO
Dia 27
Bolo de Milho 3 ovos inteiros 1 1/2 xícara (chá) de açúcar 100 g de manteiga ou margarina 1 colher (sopa) de erva-doce 2 colheres (sopa) de fermento em pó 200 ml de leite de coco (pode ser leite comum ou suco de laranja) 1 1/2 xícara (chá) de farinha de milho média 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
JULHO
Dia 25
Bolo de Fubá 3 ovos. 1 xícara de óleo. 2 xícaras de farinha de trigo. 1 xícara de leite. 2 xícaras de açúcar. 1 xícara de fubá 1 colher de sopa de fermento em pó Obs.: se quiser, acrescente erva doce.
AGOSTO
Dia 22
Bolo de Chocolate 1. Massa
2. 1 xícara(s) (chá) de leite. 3. 1 xícara(s) (chá) de óleo de soja. 4. 2 unidade(s) de ovo. 5. 2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo. 6. 1 xícara(s) (chá) de achocolatado em pó 7. 1 xícara(s) (chá) de açúcar. 8. 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
Cobertura 2 colher(es) (sopa) de manteiga 3 colher(es) (sopa) de achocolatado em pó 3 colher(es) (sopa) de açúcar 5 colher(es) (sopa) de leite
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SETEMBRO
Dia 26
Bolo de Cenoura Massa 3 cenouras picadas 3 ovos 1 xícara de óleo de soja 3 xícaras de farinha de trigo 2 xícaras de açúcar 1 colher de fermento químico em pó Cobertura 1 colher de margarina 1⁄2 xícara de leite 5 colheres de achocolatado em pó 4 colheres de açúcar
OUTUBRO
Dia 24
4 ovos grandes suco de 2 laranjas 1 xícara (chá) de óleo 2 xícaras de farinha de trigo bem cheias 1 xícara de açúcar bem cheia 1 colher (sopa) de fermento bem cheia raspas de laranja
NOVEMBRO
Dia 28
Bolo de Chocolate 9. Massa
1 xícara(s) (chá) de leite. 1 xícara(s) (chá) de óleo de soja. 2 unidade(s) de ovo. 2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo. 1 xícara(s) (chá) de achocolatado em pó 1 xícara(s) (chá) de açúcar. 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó Cobertura 2 colher(es) (sopa) de manteiga 3 colher(es) (sopa) de achocolatado em pó 3 colher(es) (sopa) de açúcar 5 colher(es) (sopa) de leite
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1.2 Entrada coletiva
1.3 Circuito/Estações
1.4 Estudo do meio
A escola é um espaço privilegiado em oportunizar aos alunos experiências que
enriqueçam seu repertório cultural e social. Desta forma, as atividades de estudo do meio
são estratégias que favorecem e potencializam as aprendizagens.
É através da ida a lugares diferenciados que as crianças observarão, cara a cara, o
que aprendem em sala de aula, e mais do que isso, desenvolverão uma visão própria de
mundo.
Serão organizados de acordo com os projetos didáticos desenvolvidos por cada
classe ou proporcionando situações de prazer e cultura aos alunos. "In loco, elas buscam
significado para o que observam e o relacionam com fatos já estudados", aponta Nídia
Nacib Pontuschka, professora sênior da Faculdade de Educação e do Departamento de
Geografia da Universidade de São Paulo.
Estudos do Meio previstos para 2017:
Borboletário
Zoológico
Sabina
Sesc Santo André
Teatros Municipais
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5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos
A avaliação tem a principal função de subsidiar o professor no aperfeiçoamento de
suas práticas. É uma prática valiosa e educativa que tem o propósito de compreender o
processo de aprendizagem que o aluno está percorrendo, no qual o planejamento do
professor e outros recursos podem ser alterados para favorecer o cumprimento dos
objetivos estabelecidos. O processo de avaliação é constante e parte do pressuposto que
se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender, neste sentido, os registros
das observações realizadas pelas professoras nortearão seu trabalho.
5.1. Relatório de avaliação na Educação Infantil
Ao final de cada semestre deverá ser redigido o relatório geral da turma e relatório
individual de cada criança, trazendo o seu percurso ao longo do ano frente aos objetivos
trabalhados, inclusive adaptação e autonomia. No relatório final deve ficar claro o estado
inicial da criança, a intervenção (o trabalho) do professor e o estado final.
5.2. Portfólio
Junto aos relatórios deverão vir anexos o portfólio de atividades, que qualifiquem os
mesmos, demonstrando o processo de desenvolvimento e aprendizagem de cada criança.
Segundo Villa Boas (2006) o portfólio [...] caracteriza-se como uma coleção de
produções, as que representam evidências de sua aprendizagem. Os portfólios devem ser
organizados pelos alunos e professores, conjuntamente, de forma que eles possam
acompanhar a sua evolução.
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6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
“Fazer ciência exige exercício metodológico sistematizado, rigoroso de observar,
refletir, avaliar e planejar.” (MADALENA FREIRE, 2003)
PLANEJAMENTO
AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO
REGISTRO E REFLEXÃO
OBSERVAÇAO: “não fomos educados para olhar, pensando o mundo, a realidade,
nós mesmos. A observação é ferramenta básica neste aprendizado da construção de um
olhar sensível e pensante”. (Madalena Freire) Para que a observação qualifique a prática
pedagógica, são necessários três focos de observação: da aprendizagem individual e
coletiva; da dinâmica e; da coordenação em relação ao seu desempenho e construção da
aula.
Observar não é fácil, exige distanciamento.
REGISTRO E REFLEXÃO: “escrever deixa marcas, registra pensamento, sonho,
desejo...” (Madalena Freire) Quando escrevemos, organizamos e articulamos o
pensamento em busca de conhecer o outro, a si mesmo e o mundo; ampliamos a memória
e historificamos o processo ; buscamos não somente respostas únicas, perguntamos,
refletimos. “A ação reflexiva nos leva a constatações, descobertas, reparos,
aprofundamentos”. (Madalena Freire) Porém, não basta somente pensar ou refletir sem
que estes nos levem a uma ação transformadora, que construa um conhecimento antes
ignorado.
AVALIAÇÃO: “processo afetivo, cognitivo e social pelo qual passou o individuo no
caminho de construir aquele conteúdo, ou seja, aprendê-lo”. (Madalena Freire) Avaliar é
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processual; pensa-se o passado e o presente para poder construir o futuro. Deixa-se o
foco único no aluno e se avalia também a escola e o processo educacional. Avaliar é
portanto refletir sobre os educandos e sobre as ações pedagógicas para replanejá-las.
Como forma de acompanhamento do trabalho pedagógico e estratégia formativa, a
Coordenadora tem a prática de quinzenalmente, às sextas-feiras, realizar a leitura dos
registros e planejamentos de cada professor, deixando uma devolutiva escrita, com foco na
escrita reflexiva, considerando o processo de formação de cada educador. Tal
acompanhamento oportuniza intervenções, devolutivas e encaminhamentos que auxiliam a
prática e a formação do mesmo, discutindo e encaminhando os projetos, atendendo as
necessidades da rotina diária.
Durante o ano letivo, combinado previamente com as professoras e de acordo com
as necessidades, a Coordenadora irá acompanhar os trabalhos em sala (ou outro espaço
físico), a fim de contribuir com suas observações, tanto em relação à pratica pedagógica
quanto com relação às intervenções com as crianças com NEE. Após este
acompanhamento a professora receberá uma devolutiva no sentido de alterar algum
momento, refletir sobre determinada postura, ou ajuda no encaminhamento com o aluno.
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7. Ações Suplementares
7.1. AEE - Atendimento Educacional Especializado
Na Educação Infantil a estratégia do Atendimento Educacional Especializado é
denominada como ITINERÂNCIA.
Consiste em observações realizadas em sala de aula, refeitório, parque de areia e
gramado, parque interno, nas atividades de Corpo e Movimento, no Atelier de Artes,
Biblioteca Escolar Interativa e quadra. Toda observação realizada gera um relatório com
possíveis encaminhamentos/sugestões; este documento será compartilhado com a
professora de sala de aula, auxiliar em educação (se houver) em conjunto com a
Coordenadora Pedagógica. Após a leitura do mesmo e discussão, com possibilidades de
modificações, se todos estiverem de acordo, o documento será assinado e arquivado no
prontuário do aluno.
A indicação dos alunos para o AEE normalmente são apontados na reunião de
transição entre as escolas, que acontecem próximo ao final do ano letivo. Apesar desta
indicação, há sempre o cuidado de fazer observações, discussões com a equipe escolar e
demais envolvidos para que se confirme se há ou não necessidade de inserção no AEE,
mesmo que haja um laudo médico. Quando o aluno enquadra-se nos critérios para a
inserção no AEE, o responsável é convocado para uma reunião junto com a Coordenadora
Pedagógica. Neste momento, a professora do AEE faz uma explanação sobre a proposta
de Itinerância no acompanhamento do aluno e o responsável tem a liberdade de aceitar ou
não este trabalho. Caso aceite, o responsável assina o “Termo de Ciência da Família”.
Professora Itinerante: Iveth Ytsuko Totake Watanabe
OBJETIVOS GERAIS
O trabalho no AEE visa:
> Propiciar condições para que o aluno possa construir seus conhecimentos respeitando
suas competências intelectuais, com o intuito de torná-lo capaz de produzir seu
conhecimento;
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> Auxiliar o professor da sala regular no planejamento, indicar e sugerir bibliografia
específica para pesquisa e aprofundamento de algum tema que poderá trazer contribuição
para sua prática profissional , ação colaborativa, confecção de materiais e adaptação das
atividades do aluno que faz parte do público alvo do AEE.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá:
> Desenvolver sua autonomia nas atividades práticas e diárias realizadas na escola e em
suas experiências de vida;
> Ampliar suas possibilidades comunicativas em situações de diálogos, argumentações e
descrições
> Utilizar os canais de comunicação mais funcionais, promovendo sua interlocução com a
comunidade escolar, família e sociedade;
> Utilizar recursos sensoriais, proporcionando experiências de exploração em grupo, para
seu desenvolvimento intelectual.
CONTEÚDOS
> Criar situações de desafios diários, com supervisão;
> Participação em atividades que envolvam a linguagem oral e de outras formas
comunicativas nas diversas situações;
> Comunicação através de objetos concretos, imagens, expressões corporais/faciais e
símbolos gráficos (objetos de referência, caixas de antecipação, caderno de
comunicação/diário de bordo, pranchas temáticas e de comunicação);
METODOLOGIA
A professora do AEE estará na U.E. semanalmente, com horário combinado com a
Gestão Escolar, tanto no período da manhã como da tarde. A frequência das observações
irão depender do número de alunos por período. Nos momentos de observação, há
interação com os alunos, não havendo intervenções pedagógicas, que serão
compartilhadas, posteriormente.
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Avaliação
A avaliação do AEE ocorre de duas formas:
> Continuamente, tendo como referência o trabalho pedagógico desenvolvido pelo ensino
regular e o Plano de Atendimento Educacional Especializado, possibilitando reflexão
quanto á adequação do trabalho desenvolvido, ás necessidades do aluno;
> Processual, por meio de observações e registros do professor a partir dos objetivos
traçados que podem ser reavaliados e redimensionados, de modo a considerar os
progressos do aluno, ressignificando suas necessidades e traçando novos objetivos para o
que o mesmo acompanhe efetivamente a proposta curricular.
Bibliografia:
Atendimento Educacional Especializado – Orientações Gerais
Secretaria de Educação – São Bernardo do Campo - 2015
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8. CALENDÁRIO ESCOLAR
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REFERÊNCIAS
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003
Proposta Curricular: Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de ações
educacionais. São Bernardo do Campo. Vol. II, caderno 2 Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ Ministério da Educação
e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Vol. 3 EMEB “Aluísio de Azevedo”. Secretaria de Ações Educacionais. Projeto Político
Pedagógico – 2016 Conversando sobre o PPP 2010 e 2009: Secretaria de Educação e Cultura.
Departamento de ações educacionais. São Bernardo do Campo. Regimento Escolar Único para as Escolas de educação Infantil e Ensino
Fundamental, Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo, 24/10/2003 – SBC – S.P.
Decreto Municipal nº 16.543 de 24/06/2008 – Regulariza o Estatuto Padrão das
Associações de Pais e Mestres das Escolas Municipais de Educação Basica. Secretaria de Educação e prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.
SÃO PAULO. Usp. Curriculo Lattes: Monica Apezato Pinazza. 2012. Disponível
em: <https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub=37A1D25496A3>. Acesso em: 18 maio 2015.
WEFFORT, M.; CAMARGO, F.; DAVINI, J.; MARTINS, M.. Observação, registro, reflexão – Instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996.
WEFFORT, M.; CAMARGO, F.; DAVINI, J.; MARTINS, M.. Avaliação e
Planejamento – Instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996.
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ANEXOS
1. Descrição da Estrutura Física da Escola
A escola tem dois andares e o acesso ao piso superior pode ser feito por uma escada
caracol estreita, uma escadaria de teatro com degraus largos ou pela rampa.
No piso superior encontram-se:
- 8 salas de aula, pouco ventiladas e com problemas de acústica, e com a necessidade de
utilização de iluminação artificial constantemente;
- Espaço adaptado para ateliê de arte com pia;
- Um hall na saída da escada caracol, no qual podem ser organizadas algumas atividades
simples para uma turma;
- 8 banheiros, sendo 4 masculinos e 3 femininos com sanitários infantis e 1 para uso dos
adultos.
- 2 lavatórios com bebedouros para utilização dos alunos
Na área fechada do piso inferior há:
- Um pátio grande coberto;
- Uma sala de aula com um pequeno depósito e banheiro com 1 sanitário e 1 chuveiro, o
qual, temporariamente está sendo utilizado para abrigar a secretaria, sala dos professores
e diretoria da escola;
- Cozinha com despensa;
- Refeitório com capacidade para 60 alunos;
- Palco e arquibancada;
- Sala de Brinquedos adaptada em área aberta;
- Um espaço adaptado com piscina de bolinhas e materiais utilizados em atividades de
Corpo e Movimento;
- Casinha de bonecas;
- 2 banheiros, sendo um feminino e outro masculino, com 3 sanitários infantis e um para
uso de adultos cada;
- 2 lavatórios grandes para higiene dos alunos;
- 2 tanques;
- 2 pequenos depósitos sendo um ao lado da rampa e o outro ao lado das escadarias.
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2. Materiais Pedagógicos e Equipamentos
A escola dispõe de vários recursos adquiridos pela APM ou enviados pela SEC.
Alguns deles:
o 2 computadores
o 3 impressoras
o 2 projetores
o 1 retroprojetor
o 2 tela de projeção com pedestal;
o 1 filmadora
o 1 câmera digital
o 2 televisores de 29’;
o 1 TV tela plana 32’;
o 1 telefone/fax;
o Aparelho de PABX com 6 ramais;
o 13 ventiladores de parede;
o 2 vídeos-cassete;
o 2 aparelhos de DVD
o 4 mimeógrafos;
o 2 aparelho de som
o 9 aparelhos de som portáteis;
o Jogos pedagógicos;
o Brinquedos;
o Materiais variados para atividades físicas;
o Materiais de arte (cavaletes, pincéis, tintas, algumas variedades de papéis, argila,
giz de cera e de lousa, lápis variados, reproduções de obras de arte, cola,
tesoura);
o Instrumentos musicais (bandinha rítmica simples);
o Material de papelaria;
o Equipamentos de cozinha industrial
o 1 liquidificador;
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o 1 batedeira;
o 1 refresqueira
o 1 balcões térmicos
o 1 máquina de lavar roupas.
o 1 forno de microondas
o Fitas VHS e DVD’s (vários títulos);
o CDs diversos (vários títulos);
o Acervo diverso (revistas, jornais, gibis, livros, etc);
o 4 ventiladores de teto;
o 2 aparelho telefônicos;
o 1 toca discos
o 1 leitor óptico
o 1 impressora Daruma (para registro dos empréstimos na BEI)
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3. Projeto coletivo
3.1. fotos
4. Projetos das turmas
Borboletas
Dinossauros
Romero Brito
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5. Sábados Letivos
24/06 – Sábado Cultural I
Apresentação de danças, jogos e brincadeira de diferentes culturas.
• Infantil III: brincadeiras e danças das regiões brasileiras
• Infantil IV: resgate de brincadeiras, músicas e danças da região nordeste
• Infantil V: dança afro
• Apresentação de capoeira
21/10 – Sábado Cultural II
Apresentação de peça teatral.