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aD
03.005
ELETRICIDADE GERAL NBR 6456
TelllllllOlogt~ JUN ‘I987
SUMARIO
1 Objetwo
2 Normar e documentor complementares
3 Defm~* de mamm6tm
4 Defw@iea de flslca equimw
5 Defm@es de eletmmagnetlsmo
6 Defm+s de ctrcultosel&rlCOs e magn&ICOS
7 Defw@es de dtspbr~twmel~tr~cos e ma&tlcor
8 [email protected] de un~dades de medlda
hdux alfabhco
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma define:
a) termos de matetitica, aplicados ao estudo dos campos e de circuitos;
b) termos de.fisica. geral (60 elitricos) e de quimica, relacionados corn
o estudo dos fen6menos eletromagniticos;
c) term-x fundamentais de eletricidade, magnetism e eletromagnetismo;
d) termos fundamentais sobre ondas;
e) terms gerais de tecnologia eletrica.
1.2 Esta Norma ngo inclui:
a) termos especificos de determinados equipamentos, produtos e processes,
que.sao definidos em terminologia pr6pr;ias (ver NBR 5217, NBR 5318,
NBR 5457, NBR 5458, NBR 5459, NBR 5465, NBR 5466, NBR 5468, NBR 5469,
NBR 5470, NBR 5471, NBR 5472, NBR 5474, NBR 5475, NBR 6513, NBR 6514,
NBR 6546, NBR 6998, NBR 7039, NBR 8181, NBR 8342, NBR 8366, NBR 8735,
ongem: ABNT - E:r)7.1.1-952/1986
CB-93 - Com~ti Bms~le:~ro de Eletracadade
c-03:,., _ c.,,,,,s&, de Estudo (Pemmnente) de Termlnohw
Es”, No,,,,= fo, barea& na lECd0 (vercapltulo 2-c) e no Quadra Geral de Unldades de Medlda
~stz, Norma rubstmu e NER 5456/1880
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL @
e eletnadade. NBR 3 ‘NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 621.3:991.4 Todca os dimitoa -adas 151 pumas
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2 NBR 5456l~9a7
NBR 8922 e NBR 9331) ;
b) termos relativos 5s interferkcias eletromagniticas (ver NBR 5464);
c) termos relatives aos instrumentos e ticnicas de mediszo (ver NBR 6509,
NBR 8366 e NBR 9032);
d) terms relatives ao controle e telecontrole de sistemas e equipamentos
(ver NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente);
e) termos relativos a sistemas e instalag&es elatricas. de concessioni
rios ou de consumidores (ver NBR 5460, NBR 5463, NBR 5473, NBR 6547 i
NBR 6548);
f) termos relatives 5s radila@es (energiticas. ionizantes e/au luminosas)
(ver NBR 5461 e NBR 6510);
g) termos relativos Frs telecomunica&s;
h) terms relatives ao processamento de dados.
1.3 Na utilizaszo desta Norma deve ser entendido:
a) qua cada termo < definido de acordo corn a sua aplicaF:o no campo delimi -
tado pela se$so em que estiver contido, e pelo campo mais amplo abrangi
do por 1.1;
b) que uma palavra ou expressso entre pa&teses no titulo de urn termo, in
dicando uma restrig% ou particularidade de emprego do mesmo, pode ser
omitida numa determinada aplicagao;
c) que a correspond&cia de urn termo desta Norma, corn a normaliza$ao inter
national, 6 indicada pelo nfimero IEC de referkcia, colocado no fim da
respectiva definigao. entre par&teses.
2 NORMAS E DOCUMENTOB COMPLEMENTARES
Na aplicasao desta Norma 6 necessirio consultar:
Quadro Geral de Unidades de Medida (QGU). anexo 3 resol@o 01182 do CONMETRO
Conselho National de Metrologia, NormalizaGBo e Qualidade Industrial
NBR 5217 - Potencicmetro - Terminologia
NBR 5318 - Eletroticnica e Eletrkica - Circuitos impressos - Terminologia
NBR 5457 - Eletroticnica e Eletrkica - Maquinas Girantes - Terminologia
NBR 5458 - Eletroticnica e Eletr&ica - Transformadores - Terminologia
NBR 5459 - Eletrot&nica e’Elet&ica - Manobra, prote$zo e regulagem de cir
cuitos - Terminologia
NBR 5460 - Eletroticnica e eletronica - Sistemas elitricos de potsncia - Ter-
minologia
NBR 5461 - Iluminagao - Terminologia
NBR 5463 - Eletroticnica e eletronica - Tarifas e mercado de energia elitrica
- Terminologia
NBR 5464 - Eletrotdcnica e eletrkica - Interferkcias eletromagneticas - Ter -
minologia
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NBR 545811987 3
NBR 5465
NBR 5466
NBR 5467
NBR 5468
NBR 5469
NBR 5470
NBR 5471
NBR 5472
NBR 5473
NBR 5474
NBR 5475
NBR 6509
NBR 6510
NBR 6511
NBR 6513
NBR 6514
NBR 6546
NBR 6547
NBR 6548
NBR 6998
NBR 7039
NBR 8181
NBR 8342
NBR 8366
NBR 8735
NBR 8922
- Eletrotecnica e eletrsnica - Rel& eletricos - Terminologia
- Eletrotkcnica e eletrkica - Magnetism - Terminolojia
- Eletrotecnica e elet&ica - Controles eletricos - Terminolo-
gia
- Eletrotecnica e eletronica - Valvulas eletrkicas - Terminolo-
gia
- Eletrotecnica e eletr&ica - Capacitores - Terminolojia
- Para-raios de resistor nao linear a carboneto de silicio (SIC)
para sistemas de potgncia - Terminologia
- Eletrotecnica e eletr&ica - Condutores eletricos - Terminolo-
gia
- Eletrotecnica e eletr&ica - lsoiadores e buchas - Terminolo-
gia
- Eletrotecnica e eletrsnica - Instalagoes de baixa tensao - Tey
minologia
- Eletrotecnica e eletronica - Conectores eletricos - Terminolo-
gia
- Eletrotecnica e eletr&ica - Reatores elitricos - Terminologia
- Eletrotecnica e eletronica - lnstrumentos de medigao - Termino -
logia
- Eletrotecnica e eletrikica - Oetecgao e medigao por meios eli-
tricos, das radiagoes ionizantes - Terminologia
- Eletrotecnica e eletr&ica - Telecontrole - Terminologia
; Eletrotecnica e eletrsnica - Resistores - Terminologia
- Eletroticnica e eletrcnica - Aparelhos eletrodomesticos e ele -
troprofissionais - Terminologia
- Eletroticnica e eletrijnica - Transformadores para instrumentos
- Terminologia
- Eletroticnica e eletrkica - Ferragens de linhas aereas - Ter-
minologia
- ELetrotkica e eletronica - Transmissao de energia elitricade
corrente continua de alta tensso - Terminologia
- Componentes eletromecZnicos para equipamentos elet&icos -
Terminologia
- Eletroticnica e eletrikica - Pilhas e acumuladores eletricos -
Terminologia
- Transformador para audiofreqtkcias - Terminologia
- Transdutores magniticos - Terminologia
- Analisador de espectro - Terminologia
- Transdutor eletroacktico - Terminologia
- Fontes estabilizadas de alimentag8o - Corrente continua - Ter -
minologia
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4 NBR5499/1987
NOR 9032 - Conversores e instrumentos digitais - Terminologia
NOR 9331 - Eletrkica de pot&cia - Terminologia
IEC 28 - International standard of resistance for copper
IEC 50 (101) - International Electrotechnical Vocabulary - Mathematics
IEC 50 (111) - International Electrotechnical Vocabulary - Physics and
chemistry
IEC 50 (121) - International Electrotechnical Vocabulary - Electromagnetism
IEC 50 (131) - International Electrotechnical Vocabulary - Electric and
magnetic circuits
IEC 50 (151) - International Electrotechnical Vocabulary - Electrical and
magnetic devices
IEC 50 (521) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 521 -
Semiconductor devices and integrated circuits
IEC 50 (841) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 841 -
Industrial electroheating
IEC 375 - Conventions concerning electric and magnetic circuits
IS0 31/2 - Quantities and units of periodic and related phenomena
IS0 31/9 - Quantities and units of atomic and nuclear physics
3 DEFlNlkdES DE MATEMATICA
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.6.
3.1 Tennos rehtivos a campos
3.1.1 Grandeza escalar
Grandeza caracterizada, em urn dado sistema de unidades, por urn tinico rnimero,real
ou complexo. (101-01-01).
~&a: E usualmente abreviado para “Escalar”.
3.1.2 Gmndeza vetoriaZ
Grandeza caracterizada, num espa$o euclidiano de n dimensces, por urn con j un to
de n grandezas escalares, dadas numa ordem determinada. (101-01-02)
Notas: a) Essa grandeza e us~ualmente considerada quanta ao seu tidulo, diregao e
sentido.
b) E usualmente abreviada para “Vetor”.
1 Este capitulo i baseado no Capitulo 101: “Mathematics”, do Vocabulario Ele troticnico International, Publicagao IEC 50 (101) (exceto 3.6).
_
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NRR5459/1907~ 5
3.1.3 &mponente de wna gmdeza vetoria2
Dada uma das n grandezas escalares que caracterizam a grandeza vetorial dada.
(101-01-03)
3.1.4 Prod&o escalar
De urn vetor z por urn vetor z,~em urn sistema de coordenadas cartesianas num eucli
diano de n dimens6es. i uma grandeza escalar P definida pela soraa dos produtos
de cada componente ai do primeiro vetor, pelo componente correspondente bi do
segundo:
i =n P=A.B= z ai.hi (101-01-04)
Nota: No case de espago tridimensional, P 6 igual ao produto dos Mdulos dos
vetores dados pelo co-seno do sngulo entre suas dire@es.
3.1.5 Pm&to vetoriaz
De uma grandeza vetorial i por uma grandeza vetorial ‘B’ (nessa ordem), 6 ulna
grandeza vetorial ?.tal que, num espago euclidiano tridimensional, 6 perpendicy
lar ao piano formado pelas duas grandezas dadas, de tidulo igual ao produto dos
vetores dados e do seno do %gulo entre suas diregoes, e sentido tal que os t&s
vetores i, i e F {nessa ordem) formam urn triedro direto. (101-01-85)
Nota: Em termos dos componentes (Ax AY AZ) e (Bx BY Bz) ,dos vetores dados, o
seu produto vetorial e tal que
t ~(AyBZ’ - AZBy) + 7 (A B - AxBz) + < (A~BY - AYBJ zx
em que T I' k sao OS vetores unitarios ao longo dos eixos X Y Z respecti-
“amen te.
3.1.6 Integral de linhn
Integral ao longo de uma linha orientada, cujo .diferencial 6 o produto de ulla
grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de linha correspondente. (101-01-06)
Nota: 0 resultado dessa integragao pode ser uma grandeza escalar ou vetorial.
confone o produto seja escalar ou vetorial.
3. I .7 Integral de tinha (escatarl
Integral de linha cujo diferencial i o produto escalar de uma grandeza vetorial,
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6 NBR 545Bi1987
pelo element0 de linha correspondente. (101-01-07)
3.1 . a cirCutapa0
integral de linha (escalar) de urn vetor ao longo de uma curva fechada.
(101-01-08)
3.1.9 IntegraL de superficie
Integral ao longo de uma superficie orientada, cujo diferencial i o produto de y
ma grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de srea correspondente.
(101-01-09)
Nota: A mesma de rrlntegral de linha ” (3.1.6).
3.1.10 Ftuxo de grandeza vetorial
Integral de superficie cujo diferencial e o produto escalar da grandeza vetorial
dada, pelo element0 de a’rea da superficie considerada. (101-01-10)
3.1.11 IntegraZ de volwne
Integral ao longo de urn volume dada, cujo diferencial i o produto de uma grand5
za escalar ou vetorial, pelo element0 de volume correspondente. (101-01-11)
&to: A mesma de “Integral de 1 inha” (3.1.6).
3.1.12 ccmrpo
Grandeza fisica definida em todos OS pontos de uma regiao do espaco. (101-01-12)
Nota: Por extensio,, este termo designa tambern essa propria regiao do espago.
3.1.13 Gmdiente (de urn cmpo escaLar)
Grandeza vetorial de diregao perpendicular a uma superficie de valor cons tan te
do campo, de mGdulo igual 5 derivada do campo nessa direcao, e sentido dos valo-
res crescentes do campo. (101-01-13)
3.1.14 PotenciaL (escakml de um ccrmpo vetorial
Quando existe, 6 o valor negative do campo escalar cujo gradiente e o campo ve
torial considerado. (101-01-14)
3.1.15 EquipotenciaL
Qualificativo de urn conjunto de pontos que t&n todos o mesmo potential.
(101-01-15)
3.1.16 Diverg&cia (de um compo vetoriaL)
Grandeza escalar igual ao limite da razao do flux0 que emerge de uma superficie,
fechada, para o volume limitado por essa superficie, quando todas as dimensoes
do volume tendem para zero. (101-01-16)
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NBRS45Sl1997.
3 .I. 17 Rotadmd (de um camp0 VetOrid)
7
Grandeza vetorial igual ao limite da razh da integral sobre uma superficie fe
chada, do produto vetorial do element0 de superficie pelo campo vetorial conside
rado, para o volume limitado por essa superficiequandotodas as dimewoes do vo
lume tendem para zero. (101-01-17)
Nota: Dado urn vetor i de componentes Bx BY Bz (nessa ordem) , o rotational do
vetor i express0 por:
= 7 (aBz -a By) + f @-Bx -a8Z)
ay az az ax
Em que i j k sso os vetores uni tirios Segundo OS
te.
+ ;: (2By - +
ay
eixos X Y Z,respectivamen
3.1.18 Potenciat vetorial (de um cmpo vetoriat)
Quando existe, 6 o campo vetorial cujo rotational < o campo considerado.
(101-01-18)
3.1.19 ~apZaciano (de m campo escatarl
Grandeza escalar igual a diverghcia do gradiente desse campo. (lOI-01-19)
3. I .20 Laplaciano vetorial (de urn cmpo vetoriaLl
Grandeza vetorial igual ao gradiente da diverghcia desse campo, menos o rotacio -
nal do rotational do campo. (101-01-20)
NO&~ OS, componentes do laplaciano vetorial, sobre OS eixos de urn sistema de
coordenadas cartesianas. sao OS laplacianos escalares dos componentes do
vetor dado Segundo os mesmos eixos.
3.1.21 Camp0 adivergente
Campo vetorial cuja divergbcia 6 identicamente nula. (101-01-21)
3.1.22 camp0 imotacionat
Campo vetorial cujo rotational e identidamente nulo. (101-01-22)
3.1.23 Linha de campo
Curhra cuja tangent-e, em cada urn de seus pontos, 6 paralela 2 dire$ao do campo no
ponto considerado. (101-01-23)
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3.2 Temms relatives ao tratamento de dados
3.2.1 sinat
Grandeza fisica que i fun& do tempo e representa uma informasao. (101-02-01)
3.2.2 CGdigo
Conjunto de regras que estabelece uma correspondhcia entre os dados e sua repre
sentaS em forma discreta. (101-02-02)
3.2.3 Sistema ad6giCO
Sistema que permite a represent@o de .grandezas fisicas, por meio de val ores
continuamente vari&&is de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-03)
3.2.4 Sistema digital
Sistema que permite a representasao de grandezas fisicas, por meio de valores
discretos de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-04)
3.2.5 Sistema hibridc
Sistema que compreende subsistemas anal&jicos e digitais. (lOl-02-05)
3.2.6 Sistema lGgic0
Sistema que compreende urn niimero finito de entradas e saidas, cada uma das
quais pode assumir, em cada instante, apenas urn estado determinado dentre urn
conjunto finito de estados, sendo que OS estados de saida sao funGoes dos esta-
dos de entrada. (101-02-06)
3.3 Termos reZativos 2s distribui&es e 6s tronsfoma~6es integruis
3.3.1 Rampa unit%U
Funqao continua que tem,valor zero para todos os valores negatives da varihel
independente. e cresce linearmente de uma unidade para cada acr&cimo de uma uni -
dade positiva da variavel independente. (101-03-01)
3.3.2 Degmu unit&o (de Heavisidel
Fu@o que tern valor zero para todos OS valores negatives da varihel independe;
te, e valor igual a 1 para todos OS valores positivos da mesma. (101-03-02)
flota: E tamb;m denominado “Fungao de Heavisi de”.
3.3.3 Fun&o sipurn
Funslao que tern valor igual a ‘- 1 para todos negatives da varihel independente,
0 para o valor zero e + 1 para todos OS valores positives da mesma. (101-03-03)
3.3.4 Pul.so unitcirio
Distribui$o d(t) que pode ser considerada tom o limite de uma fun@0 positiva,
que tern valor zero para valores fora de urn pequeno interval0 im torno da origem,
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NBR 54WlSS7 9
e cuja integral permanece igual a 1 quando esse interval0 tende para zero.
(101-03-04)
Notas: a) E tambgm denominado “Fun$ao de Dirac”:
b) 0 pulse unitsrio pode ser considerado coma a primeira derivada do de
grau uni t5rio.
3.3.5 Llub1eto unit&i0
Distribui$o que pode ser considerada corn0 a primeira derivada do pulse unitario.
(101-03-05)
3.3.6 S&ie de ~ow-ier (de wna fwp% pez&dica)
SGrie de termos que representa a fun$o periodica d,ada, constituida pela soma de
uma constante igual ao valor midio da fungso e de termos senoidais cujas freqU$
tias Go miltiplos inteiros da freqiihcia dessa fun$o. (101-03-06)
N&u: Esse mcltiplo constitui a ordem do termo senoidal. Vet- “Componente funda-
metal” (3.4.39) e “Harmhico” (3.4.40).
3.3.7 Transfonada de Fourier
Transformada de uma fun@o f(t) em uma fungzo F(jo) de uma varihel real w, ez
pressa por:
+m F(jw) =
/ f(t) e-jut dw (101-03-07)
-m
3.3.8 Integral de Fourier
Representa+ de uma funsao f(t) por “ma integral da forma
f(t) = - -L +-
/
F(jw) e-jut dw (101-03-08) 2a
-a
Nota: E tambim ,denominada “Transformada inversa de Fourier”.
3.3.9 !rmnsfomada de Laplace
Transformada de uma fungao f(t) em uma fun$ao F(s) de uma varikel complexa s,
expressa por:
+-
F(s) = J f(t)?dt
0
(101-03-09)
3.3.10 Tmnsfomada inversa de Laplace
Representasao de uma fungao f(t) por uma integral da forma:
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10 NBR 545611987
0 + j-
f(t) = -!- I
F(s) est ds (101-03-10) 2nj
0 - j==
em que 0 >, Do, abcissa de convergencia de F (s).
3.4 ~ermos relatives 6s grandezas vmiiiveis em fun&o do tempo
3.4.1 Regime penanente
Estado de urn sistema no qua1 OS parsmetros caracteristicos permanecem constantes.
(101-04-01)
Notm: a) POr eXr3TIpl0, os parsmetros caracteristicos de uma grandeza senoidal
Sk: 0 valor eficaz, a freqlhcia e o Sngulo de fase:
b) Este termo deve ser entendido coma uma palavra composta indivisivel,que
exprime urn concei to independente de “Regime” de equipamentos eletri -
cos .
c) Corresponde ao terma em ingl& “steady-state”. N&I confundir corn “regi
me cant in&’ (“continuous duty”) - ver 7.4.8.
3.4.2 Txmsiti-rio
o que se encontra em transit% de urn regime permanente para outro regime perma
nente. (101-04-02)
3.4.3 Oscilnnte
o que passa sucessivamente por valores m&imos e minimos. (161-04-03)
3.4.4 PeriGdico
o que se reproduz identicamente em intervalos iguais da variavel independente.
(101-04-04)
3.4.5 Aperizdico
0 que 6 transiiorio e nZo oscilante. (101-04-05)
3.4.6 sincrono
o que coincide no tempo, de maneira repetitiva, corn urn fenGmeno ou corn uma gral
deza determinada. (101-04-06)
3.4.7 OSCik.l~LiO
FenEmeno fisico caracterizado por uma CJU mais grandezas oscilantes. (101-04-07)
3.4.8 Oscila&io omortecida
Oscila+ cujos valores de pica-a-vale sucessivos decrescem at; zero.
(101-04-08)
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NBR5456/1987 11
3.4.9 08Cita&k fOP$Xd‘l
Oscilagao imposta por urn agente exterior a urn sistema oscilante. (101-04-05)
3.4.10 Oscikz& zivre
OscilagSo produzida unicamente pela energia previamente armazenada num sistema
oscilante. (101-04-10)
3.4.11 Res8om-ncia
FenGmeno que se manifesta num sistema oscilante, quando o period0 de uma oscila
gao forgada e muito proximo do period0 de uma oscilagao livre. (101-04-11)
3.4.12 OsciL&io de rehxmento
Oscilagao produzida por uma acumulagao relativamente lenta de energia num sistc
ma, e pela transferkcia rapida para urn outro sistema. (101-04-12)
3.4.13 ciczo
Gonjunto dos estad~os ou valores pelos quais passa, em uma ordem determinada e re
petitoria, urn fencmeno ou uma grandeza de urn sistema. (101-04-13)
Notu: Urn ciclo corresponde a uma rotagzo completa do fasor que representa uma
grandeza senoidal, ou que representa o componente fundamental de uma gran-
deza periodica nao senoidal.
3.4.14 Peri#do
Oiferenga minima entre dois valores da variivel independente, ap& a qua1 os va
lores de uma grandeza periodica se reproduzem identicamente. (101-04-14)
3.4.15 Freqfl&cia
Quociente de 1 pelo periodo. (101-01-15)
Nota: Quando a variavel independente i o tempo, a freqU&cia i expressa em
hertz.
3.4.16 Freqfikcia w
Produto da freqllkcia de uma grandeza senoidal pelo fator 2~ radianos.
(101-04-16)
Nota: E expressa em radianos por Segundo.
3.4.17 Gra7KIeza puzsaaa
Grandeza que tern valor zero durante urn tempo relativamente longo. em compara$o
corn 0 tempo em que ela tern valores nS0 nulos. (101-04-17)
3.4.18 P&SO
Variagao abrupta e de curta duragso de uma grandeza fisica, seguida de retorno
rspido ao estado initial. (101-04-18)
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12 NBR 545611987
3.4.19 Valor instant&e0
Valor de uma grandeza varikel num instante dado. (101-04-19)
3.4.20 Valor de pica
0 maior valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado.
(101-04-20)
Notas: a) interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica.
b) E tambsm denominado “valor de crista”.
3.4.21 Valor de vale
D menor valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado.
(101-04-21)
rota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica.
3.4.22 Valor de @co a vale
Diferen$a algibrica entre os valores de pica e de vale, em urn interval0 de tempo
especificado. (101-04-22).
Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica.
3.4.23 Valor m&io
M6dia aritktica dos valores instantlneos de uma grandeza, em urn interval0 de
tempo especificado. (101-04-23)
Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica.
3.4.24 Valor eficaz
Raiz quadrada da media dos quadrados dos valores instantheos de uma grandeza,em
urn interval0 de tempo especificado. (101-04-24)
Notu: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica.
3.4.25 Arqutitude
Valor de pica de uma grandeza senoidal. (101-04-25)
3,.4.26 Fuse (de wna grwzdesa senoidal)
Angulo ot + a de uma grandeza senoidal A cos (ot + a) ou A sen (ot + a).
(101-04-26)
3.4.27 .&ulo de fuse
Parcela constante a do hgulo (wt+cc),na expressso A sen (wt+a) ou A cos (wt+a),
de uma grandeza senoidal. (lOl-04-26/Nota)
3.4.28 Defasagem
Diferenga, de valor absoluto nao maior do que II radianos, entre os-Sngulos de ffi
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
se de duas grandezas senoidais de mesmo periodo. (101-04-27)
Nota: Se as duas grandezas dadas s% A/cos (wt + a) e B cos (wt + b), a defasa -
gem 6 0 Sngulo a - f3 + 2kx (k =z? urn nimero inteiro), desde que seu valor ah
solute nao seja maior do que 1~ radianos.
3.4.29 Em avanp
Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo angulo de fase 6 major do que o
de uma outra grandeza senoidal da mesma freqU&cia. tomada coma refergncia.
(101-04-28)
3.4.30 .Em atmso
Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo Sngulo de fase i maior do que o
de uma outra grandeza senoidal de mesma freqllbcia, tomada corn0 refer&cia.
(101-04-29)
3.4.31 Em fase
$ituagZo relativa de duas ou mais grandezas senoidais de mesma freqtihcia, quaE
do a defasagem entre elas 6 igual a zero. (101-04-30)
3.4.32 Em quadratura
Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defa -
sagem entre elas 6 igual a m/2 radianos. (101-04-31)
3.4.33 Em oposig?o
Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defy
sagem entre elas 6 igual a TX radianos. (101-01-32)
3.4.34 Grandeza dtemda
Grandera periodica cujo valor media em urn period0 5 igual a zero. (101-04-33)
3.4.35 Grandeza puhmte
Grandeza periGdica cujo valor mgdio em urn period0 6 diferente de zero.
(101-04-34)
3.4.36 Attermincia
Conjunto dos valores instantkeos de “ma grandeza alternada, durante aquela par -
te do period0 em que esses valor-es sao positivos, ou sao negativos. (101-04-35)
Nota: Por extensao, este term, se aplica tambern a uma grandeza pulsante.
3.4.37 Grandeza oruhikzda
Grandeza pulsante que tern sempre o mesmo sinal e cujo valor de pica-a-vale 6
significativamente menor do que o valor &dio da grandeza. (101-04-36)
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14
3.4.38 Valor retificado
NBR545911987
MGdia aritmitica dos valores absolutes de uma grandeza peri6dica, durante urn pe -
riodo. (101-04-37)
3.4.39 componente fundmentul
0 componente de ordem 1 do desenvolvimento em sgrie de Fourier de uma grandeza
periodica. (101-04-38)
3.4.40 HarmCnnico
Qualquer urn dos componentes de ordem maior do que 1, no desenvolvimento em serie
de Fourier de uma grandeza periodica. (101-04-39)
3.4.41 ~rdem de m ham&&o
NGmero inteiro igual ao quociente da freq&ncia
q&ncia do componente fundamental. (101-04-40)
3.4.42 Gmndeza subhnm%ca
Grandeza periodica cuja freqU&cia 6 urn submGlt
exci tag%. (101-04-41)
3.4.43 Residue hum%co
de urn harmcnico dado, pela fre _
iplo inteiro de uma freqlkcia de
Fun@ que se obtgm subtraindo-se o componente fundamental de uma fun& peris
dica n% senoidal. (101-04-42)
3.4.44 Residue ham&&o retativo
Razk do valor eficaz do residue harmkico, para o valor eficaz de uma grandeza
perikiicca nao senoidal. (101-04-43)
~&a: E tambsm denominado “Fator de di sto+o”.
3.4.45 F&or de forma
Razao do valor eficaz para o valor retificado de uma grandeza periodica.
(101-04-44)
3.4.46 Fator de pica
~a& do valor de pica para o valor eficaz de uma grandeza. (101-04-45)
flota: E tambgm denominado “Fator de crista”.
3.4.47 F&m de freq&cias
Conjunto das freqU&cias compreendidas num interval0 especificado.
(101-04-46)
3.4.48 Batimento
Vakia& periodica da amplitude de uma oscilagk, que resulta da superposi$So de
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NBR 546811987 15
duas oscila@es periGdicas de freqU&cias ligeiramente diferentes. (101-04-47)
3.4.49 Freqfhcia de batimento
Diferensa entre as freqU@ncias de duas oscila$es em condi@es dehat~hento.
(101-04-48)
3.4.50 Fasor
Representaqao, por urn n;mero complexo ou por urn simbolo grafico, de uma grandeza
senoidal em regime permanente, por seu valor eficaz (ou amplitude) e sngulo de
fase. (101-04-49)
3.4.51 FreqfGncia camp Zexa-
Grandeza complexa que tern coma parte real a freqhcia o e coma parte imaginaria
a freqlJ&ncia w. (101-04-51)
3.4.52 R&k
Qualquer sinal indesejado. (101-04-52)
flota: Em particular, qualquer sinal perturbador numa faixa de freqlhcia Citil.
3.4.53 Aleat&io
0 que .G governado pelas leis do acaso, imprevisivel, nao deterministico.
(101-04-53)
3.4.54 RL~I% ai?eat&rio estncionGrti
Perturbagzo aleathia cujas propriedades sao estatisticamente invariantes no
tempo. (101-04-54)
3.4.55 Ruido estacionc?rio
Perturba@o cujas propriedades sao invariantes no tempo. (101-04-55)
3.4.56 Ru-&io ergzdico
Ruido alea&rio cujas medias temporais s;io idhticas 5s &dias estatisticas.
(101-04-56)
3.4.57 Espectro
Distribuigao dos valores de uma grandeza, em fungao da freqflkcia ou do compri
mento de onda. (101-04-57)
3.4.58 Espectro de pot&ha
Distribui$o da pothcia de urn sinal em funqao da freqtikcia. (101-04-58)
Nota: No case de urn sinal aleat6rio estacionirio de potkcia finita, 6 a trans
formada de Fourier da fun$ao de autocorrela@o.
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16 NBR 545611987,
3.4.59 ~un&o de comZapio (de dds sinaisl
Fungh f(t) que mede a similitude de dois sinais f, (t) e f2 (t), definida Par
+m
f(t) = I
f, (7) .f2(T + T) .dT (101-04-59)
-m
Nota: A transformada de Fourier de f(t) 6 igual ao produto do conjugado da trans
formada de Fourier de f, (t), pela transformada de Fourier de f2(t), ex:
press por
F(b) = F, (jd.F2 (jw)
3.4.60 ~wtp% de autocorrela&o
Funs20 de correla@o de urn sinal, corn uma replica retardada do mesmo sinal.
~(101-04-60)
3.4.61 Fun&h de intercorretqito
Fun@o de correlagao entre dois sinais diferentes. (101-04-61)
3.4.62 Distribui&io de pmbabilidade
Fungao de uma varihel aleatoria, que exprime a probabilidade de que seu valor
seja inferior a urn valor dado. (101-04-62)
3.4.63 Den&lade de probabitidade
Derivada da distribuiGao de probabilidade. (101-04-63)
3.4.64 Processo &mssiano
Processo alea&rio que apresenta uma distribui@o de~probabilidade de Gauss.
(101-04-64)
3.4.65 Sinat amostmdo
Sucessao de pulsos cujos valores sao proporcionais aos valores instantsneos do
sinal, no instante de cada pulse. (101-04-65)
3.4.66 Trims formada Z
Transformada de Laplace de urn sinal amostrado periodicamente, corn mudanga de va
rihel Z = eTs,
-
em que T e ‘0 per’iodo de .arostragem. (101-04-66)
3.4.67 Vozhincia (de n wnostras)
Produto de n/(n-1) pela mGdia arit&tica dos quadrados dos desvios em relasao :
midia aritmitica. (101-04-67)
3.4.68 Desvio pad&o
Raiz quadrada .posi tiva da varihcia. (101-04-68)
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NBR 546611667 17
3.5 Temos reh%Vos a Ondas
3.5.1 G?zdu
Modificagao no estado fisico de um meio que, produzida por uma a~ao localizada,
propaga-se atraw% desse meio. (101-05-01)
u&u: E denominada “Onda progressiva” quando 6 necessario evitar confusao corn a
onda estacioniria.
3.5.2 valor local (de wa onda)
Em urn ponto dado, 6 o valor, dependente do tempo, de uma grandeza que varia si
multaneamente em funsao do tempo e da posi$So. (lOl-05-02)
3.5.3 valor instmt;ineo (de urna on&)
Em urn instante dado, 6 o valor, dependente da posi$o, de uma grandeza que varia
simultaneamente em fun&z do tempo e da posi$ao. (101-05-03)
3.5.4 Forma de onda
RepresentaGao do valor local ou do valor instantkeo da fu@o que define a onda.
(lOI-05-04)
3.5.5 Onda plum
Onda tal que as grandezas fisicas correspondentes sao uniformes em qualquer pla
no perpendicular a direqao de,propagar$o. (101-05-05)
3.5.6 onda longitudinal
Onda caracterizada por urn vetor paralelo 5 dire$ao de propagaGZo. (101-05-06)
3.5.7 Onda transversal
Onda caracterizada por vetores perpendiculares a diregao de propagagao.
(101-05-07)
3.5.8 Comprimento de ondo
Menor distsncia, medida na diresao de propaga$o de uma onda pericdica, entre
dois pontos sucessivos nos quais a oscilasao tern a mesma fase. (101-05-08)
3.5.9 h5imero de onda
Quociente de 1 pelo comprimento de onda. (101-05-09)
3.5.10 Velocidah de fase
Razao do comprimento de onda para o period0 de uma onda. (101-05-10)
3.5.11 Meio dispersive
Meio no qua1 a velocidade de fase de uma onda 6 fu@o da freqlhcia.
(101-01-11)
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18 N0R5456/1987
3.5.12 Ve'ezOCidde de gmCp0
Derivada da freqlhcia em relaG$o ao numero de onda. (101-05-12)
3.5.13 0nda direta
Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo sao de mesmo sinal.
(101-05-13)
3.5.14 unaa irwersa
Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo Go de sinais contrs -
rios. (101-05-14)
3.5.15 onaa difrcada
Onda que resulta da dispersao de uma onda que incide sobre’um obstziculo.
(101~05-15)
3.5.16 &da refmtada
Onda produzida em urn meio por uma onda incidente proveniente de urn meio adjace;
te. (101-05-16)
3.5.17 onaa refzetiaa
Onda produzida em urn meio por uma onda no mesmo meio, que incide sobre a inter _
face corn urn outro meio. (101-05-17)
3.5.18 o&a estacioniiria~
Modificagao no estado fisico de urn meio, que pode ser representada pelo produto
de uma fut@o do tempo por uma fun@0 da posisao. (101-05-18)
Nota: Este termo deve ser entendido corn uma palavra composta indivisivel, we
exprime urn conceit0 independente de “Onda” (3.5.1).
3.5.19 N; (de on&x estacioniiria)
Num espaGo em que existe uma onda estacioniria, g urn ponto OU urn lugar geometri -
co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor minima. (101-05-19
3.5.20 .4nti-& Id63 OX?LZ estaOion&id
Num espago em que existe uma onda estacioniria, 6 urn ponto 0u urn lugar geometri
co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor m&imo.(lOl-05-20)
3.5.21 Coere^ncia
Fencmeno devido a exiskcia de uma correlasao definida entre as fases de duas
ondas distintas, ou entre as fases de uma mesma onda em dois instantes distintos.
(101-05-21)
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NBR 646611967
3.6 Temos adicionais a' IEC SO(101)
3.6.1 Amortekimento
1s
Diminuisk progressiva corn o tempo de uma perturbash ocorrida no estado de urn
sistema, ate que 0 sistema volte a0 regime permanente.
3.6.2 hortecimento aperifidico
Amortecimento tal que 0 sistema volta a0 regime permanente sem oscila+es.
3.6.3 Amortecimento oscilathio
Amortecimento tal que o sistema volta ao regime permanente depois de executar IJ-
ma ou mais oscil.a@es.
3.6.4 Decrement0 Zogan'tmico
Num amortecimento oscilatorio, 6 o logaritmo neperiano da razao de dois m&i mos
sucessivos.
3.6.5 Coeficiente de amortecimento
De uma grandeza que G funsso do tempo (t) e expressa na forma:
f(t) = A.e-6t .sen [lo(t - t,)]
6 a constante 6 no fator exponential dessa expressao. (IS0 31/Z)
Nota: 0 quociente de 1 pelo coeficiente de arortecimento e a “constante de tem-
po da amp1 i tude”.
3.6.6 hortecimento cm'tico
Amortecimento que corresponde.; condiG:o limite entre o amortecimento oscilat&
rio e o amortecimento aperiodico.
3.6.7 Atenua&o
Diminuigao progressiva rio espago de certas grandezas caracteristicas de urn fen6
meno de propaga$ao.
3.6.8 coeficiente de atenuagiio
De uma grandeza que 6 funsso da distsncia (x) e expressa na forma:
F(x) = A.e-a5.cos [!3 (x - x0,]
6 a constante a que figura no expoente do fator exponential dessa expressso.
(IS0 31/2)
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26 NBR 6466i1967
3.6.9 Coeficiente de fase
De uma grandeza que i fun$k da dist%cia (x) , 6 a constante B que figura no fa -
tar co-senoidal da expressao da fun$ao. (IS0 31/Z)
Nota: Ver a ci tada expressao em “Coeficiente de atenua$~o”.
3.6.10 Coeficiente de propagagiio
Grandeza complexa que tern coma parte real o coeficiente de atenuagao e coma par -
te imaginsria o coeficiente de fase. (IS0 31/Z)
3.6.11 Cmtlpo conservative
Campo vetorial no qua1 toda circulagao g identicamente nula.
3.6.12 Campo escakw
Campo de uma grandeza escalar.
3.6.13 Campo invari?iveZ
Campo de uma grandeza que i constante durante o interval0 de tempo considerado.
3.6.14 cmpo uniforme
Campo de uma grandeza que e constante em todos OS pontos da regiao do espaqo con -
siderada.
3.6.15 Camp0 vetorial
Campo de uma grandeza vetorial.
3.6.16 ELemento de Zinha
Vetor de dire@50 tangente a uma curva num ponto dada, de sentido convencionado e
de mGdulo igual ao comprimento do arco infinitesimal em torno desse ponto.
3.6.17 Element0 de &ea (de uma sqerficie orientada)
Vetor de,direSao normal z wperficie num ponto cdnsiderado, de sentido convencio
nado e de &dulo igual 5 area infinitesimal da superficie em torno desse ponto.
3.6.18 mbo de ccmrpo
Regiso do espaso limitada pelas linhas de campo normais a uma superficie dada, a
que passam pelos pontos do contorno desta.
3.6.19 Constcmte de tempo
Tempo necessario para que a amplitude initial de uma grandeza, que decresce se -
gundo uma lei exponential do tempo, seja reduzida a l/e “= 0,367~ do seu valor i-
nicial.
3.6.20 Diagram fasoriaZ
Representa$ao grafica da interrelagao entre grandezas senoidais, por meios dos
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NBR 5456ll987 21
respectivos fasores.
3.6.21 Estikub
&Go aplicada externamente na entrada de urn sistema.
3.6.22 Resposta
Sinal de saida de urn sistema, que resulta de urn sinal de entrada especificado
no mesmo sistema.
3.6.23 Fase de z.una grandeza perGdica m-0 senoida~
Fase do componente fundamental dessa grandeza.
3.6.24 FreqU&cia de ressaibia
FreqUancia na qua1 se verifica a resson%aia de urn circuito.
3.6.25 Freqff&cia fwd.amentuZ
Freqhcia do componente fundamental de uma grandeza peri6dica nao senoidal.
3.6.26 Periodo fwtdamental
Period0 do componente fundamental de uma grandeza periodica nlao senoidal.
3.6.27 FreqU&cia natural
FreqUkcia de “ma oscilagao livre.
3.6.28 Period0 natural
Period0 de uma osci laGso I ivre.
3.6.29 fieqthcia c
FreqU&cia de urn fenhmeno transitcrio caracterizado pelo operador exponential ut
e .
Nota: E expressa em nepers por Segundo.
3.6.30 IntervaZo defkeqU&c&s
Logaritmo da razao de duas freq&cias dadas.
3.6.31 Sincroniza~iio
Process0 pelo qua1 duas ou mais’grandezas senoidais de mesma esp&ie Go postas
em sincronismo.
3.6.32 OsciZa&io mantida
OscilasSo sob a a$o de urn agente exterior que a manfgm numa freqffencia iguai ou
muito phima da freqU&cia natural.
3.6.33 Graxdeza atternada simh-ica
Grandeza altemada na qua1 OS valores se repetem no fim de um meio per;odo, po -
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~22 NBR 54W1987
rem corn sinal trocado.
3.6.34 Grandeza complexa
Grandeza definida por urn niimero complexo.
3.6.35 Grandeza em regime transit&io
Grandeza que varia de acordo corn o produto de uma furqao senoidal por uma fun$Zo
exponential do tempo.
3.6.36 Gmndesa matriciai!
Grandeza caracteristica de urn meio anisotropo, expressa por uma matriz.
3.6.37 Grandeza senoida~
Grandeza alternada simitrica que varia de acordo corn uma fun$o senoidal do tem -
PO-
3.6.38 Gmndeza txwCive1
Grandeza cujo valor pode se modificar e que em geral pode ser medido.
3.6.39 Interface
Superficie que constitui o limite comum de dois corpos ou meios.
3.6.40 Ntimerc compZexo
NGme.ro formado por duas partes distintas, parte real e parte imaginsria (forma
cartesiana), ou m6dulo e Sngulo (forma polar).
3.6.41 Parte reaZ (de um niimero compZexol
Niimero real dirigido+egundo o eixo dos n6meros reais.
3.6.42 Parte imaginhia (de um ntbero complexo)
Niimero real dirigido Segundo urn eixo perpendicular ao eixo dos niimeros reais.
3.6.43 M6dulo (de wna gmndeza)
Valor absoluto da medida de uma grandeza.
3.6.44 .&quto (de urn ntimero complexol
Angulo que define a sua posiG:o em relaG;o ao eixo de referhcia no plano.
3.6.45 Conjugado (de wn niimero complexol
Nimero complex0 de module igual, e de sngulo igual e de sinal contrsrio, ao do
nGmero complexo dado.
3.6.46 Gpemdor j
NGmero complexo de &dulo igual a 1 e de Sngulo igual a r/2 radianos.
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NBR !5456/1997 23
3.6.47 Operadm e 3
Niimero complexo de m6dulo igual a 1 e de %igulo igual a 0.
NC&Z: Express50 equivalen te “Operador (COS 9 + j sen e)“, sendo tambim represen -
tado simbolicamente por 1 fi .
3.6.48 PRO red
Piano no qua1 a posi$ao de qualquer ponto 6 determinado por dois ntimeros reais.
3.6.49 Plan0 complex0
Plano no qua1 a posisao de qualquer ponto i determinado por urn kimero complexo.
3.6.50 Dire&o de piwpqapiio
Dire@0 do vetor de Poynting no ponto considerado.
3.6.51 v~tocidade de pmpagapiio
Limite da razao da distkcia percorrida por uma onda para o tempo correspondente,
quando este tende para zero.
3.6.52 Frente de onda
Lugar geom6trico continua dos pontos de uma onda progressiva, que tern a mesma fa
se num dado instante.
3.6.53 Ykm de ondas
Grupo de ondas sucessivas.
3.6.54 Distoqziio
Deforma@ indesejada de urn sinal ou da forma de onda de urn fen6meno periodico;
3.6.55 Polzgono funicular
RepresentaGBo grsfica de urn conjunto de vetores, em que estes sao deslocados P5
ralelamente a si mesmos, at6 que o ponto de aplicasao de cada vetor coincida corn
o ponto de aplicagao do vetor subseqlfente.
Nota: Este conceit0 6 extensive 2 ~representa$ao grsfica de~:fasores.
3.6.56 Soma vetoXaZ
Vetor cujo componente, sobre cada urn dos eixos de urn sistema de coordenadas car -
tesianas, i a soma alg6brica dos componentes dos vetores dados em rela$o a0
eixo considerado.
Notas: a) Em representagao grsfica corn OS vetores dados dispostos Segundo um pz
ligono funicular, 6~0 vetor que une o ponto de aplicagao do :primeiro
vetor a extremidade do tiltinw.
b) Por extensao, essa representaGao grsfica se aplica tambim S soma faso-
rial.
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24 I466 5498/1987
3.6.57 maTut0 de wn escahr por wn vetor
Vetor de Gdulo igual ao produto do escalar pelo mGdulo do vetor dada, e corn di
regso e sentido dependentes dd escalar.
3.6.58 SOW fasorial
Fasor cuja parte real 6 a soma algebrica das partes reais dos fasores dados, e
cuja parte imaghiria 6 a soma algsbrica das partes imaginirias.
Nota: Ver as notas de “Soma Vetorial” (3.6.56).
3.6.59 Prod&o fasoriaZ
Nharo complex0 de &dulo igual ao produto dos nddulos, e Zingulo igual i s&na
dos hgulos dos fasores dados.
3.6.60 &ociente fasorial
NGmero complex0 de Gdulo igual ao quociente dqs kdulos, e hgulo igual 5 dife
renga entre OS sngulos dos fasores dados.
3.6.61 Sentido horvirio
Sentido da rotasao dos ponteiros de urn relGgio;
Note Por conven$ao, este i o sentido negativo de rotagao.
3.6.62 Sentido anti-h&k
Sentido contririo ao da rota-$0 dos ponteiros de urn relGgio.
Nota: Por cowens&, esti 6 o sentido positivo de rota$ao.
3.6.63 Tempo de descida
Tempo necesssrio para que a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a
supressso da grandeza ou do sinalT(de,entrada, decresga de uma grande porcentagem
especificada at; uma pequena porcentagem especificada do seu valor m&imo, em
condi@es especificadas.
Nota: Ssb usualmente considerados OS valores de 90% e 10% do valor mkimo.
3.6.64 Tempo de sub&
Tempo necessa’rio para a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a aplic=
da grandeza ou do sinal de entrada, cressa de uma pequena porcentagem especifica
da ati uma grande porcentagem especificada do seu valor Gximo, em condi@es
especificadas.
Nota: Sao usualmente considerados OS valores de 10% e 90% do valor maxim.
3.6.65 Tempo de resposta
Tempo necessirio para que, apk uma variasso siibita da grandeza ou do sinal de
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NBR 5456/1997 25
entrada, a variagk conseqknte da grandeza ou do sinal de saida alcance, pela
primeira vez, uma porcentagem especificada do seu valor final.
3.6.66 n+dro direto
Triedro cujas arestas sao tr& eiXOS cartesianos (x, y e 2, nessa ordem), orien -
dos de mode que z tenha o sentido do avango de urn parafuso de rosca direta, quan -
do x gira para y Segundo o menor sngulo.
3.6.67 Vetor miitcirio
vetor de &dulo igual a 1 e corn direg5o e sentido especificados.
Nota: OS vetores unitsrios dos eixos x, y, 2 de urn sistema de coordenadas carte -
sianas, Go representados por ?I + 3 Z, respectivamente.
3.6.68 Constante de Planck
valor do quantum de agao elementar, tal que:
-34 h = (6.626 176 f 0,000 036) x 10 joule.segundo (IS0 31/g)
4 DEFlNlCdES 05 FiSlCA E DUiMlCA2
Para os efeitos desta Norma sso adotadas as definigces de 4.1 a 4.6.
4.1 Conceitos gerais de fisica
Notas: a) Nas definigoes desta segao, o termo “corpo” 6 uti 1 izado no seu sentido
mais geral, incluindo as formas solida, liquida e gasosa de uma dada
quantidade de mafiria.
b) A expressso “grandeza A por unidade da grandeza B”, significa o limite
da razso dos acrescimos das grandezas A e B, quando o acriscimo de B
tende para zero:
1 im AA/AB AB+O
c) Em todos OS capitulos da Fisica, e necessario aceitar urn minim0 de
conceitos axiomiticos, tais coma. nesta segao, a massa e a carga ei&
trila.
4.1 . 1 I&&
Propriedade da mat6ria Segundo a qua1 qualquer corpo material conserva seu esta
do de repouso ou de movimento linear uniforme, na ausencia de uma forga externa.
(111-01-01)
2 Este capitulo 6 baseado no Capftulo.lll?‘Physics and Chemistry”, do Vocabula rio Eletrotecnico International, publicado por segoes separadas (exceto 4.4: 4.5e 4.6).
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26 NBR 54B6/1BB7
4.1.2 Massa
Brandeza fundamental definida axiomaticamente para descrever a inircia e a gravi
tack. (111-01-02)
4.1.3 Moment0 linear
4.1.3.1 De uma particula, e uma grandeza vetorial igual ao produto de sua massa
pela sua velocidade.
4.1.3.2 De urn corpo, e a soma vetorial dos mementos lineares de suas particulas
constituintes. (111-01-03)
flo&: E tamb&n denominado “Quantidade de movimento 1 inear”.
4.1.4 Forpz Imec%ca)
grandeza vetorial igual a derivada do moment0 linear em reiagao ao tempo.
(111-01-04)
Nota: Quando a massa e constante, a for$a e igual ao produto da massa pela acele -
ragso. (vetorial).
4.1.5 Moment0 de in&&
Para urn corpo material, e a soma dos produtos das massas de todos 05 seus pontos
materiais, pelo quadrado das respectivas distancias a urn eixo de referkcia da-
do. (111-01-05)
4.1.6 Momento nngdar
4.1.6.1 De uma particula em movimento, e uma grandeza vetorial igual ao produto
vetorial do raio vetor pelo moment0 linear.
4.1.6.2 De urn corpo em niovimento, i a soma vetorial dos momentos angulares de
was particulas constituintes. (111-01-06)
flotas: a) No case de urn corpo rigid0 em torno de urn eixo fixo, o moment0 angular
6 igual ao produto do moment0 de ingrcia pela velocidade angular (veto
rial).
b) E tambgm denominado “Quantidade de movimento angular”.
4.1.7 Moment0 de ~OP$XZ
Em urn ponto dado A, e uma grandeza vetorial igual ao produto vetorial do vetor
~a,, pela for$a ? I’ d ap tea a em urn outro ponto dado 8. (111-01-07)
4.1.8 con&gado
Soma dos momentos de urn conjunto de forgas, em relagao a urn ponto dado.
(111-01-~08)
Notas: a) Se a resultante das forgas i igual a zero, o conjugado i independente
do ponto escolhido.
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b) E tamb;m denominado “Torque”.
4.1.9 Tmbdho
Grandeza escalar igual aoproduto escalar de uma forga pelo deslocamento (veto -
rial) correspondente. (111-01-09)
4.1.10 Bzergia
grandeza escalar que caracteriza a aptidao de urn sistema fisico para real.izar
trabalho. (111-01-10)
4.1.11 Pot&cia
Derivada em relagao ao tempo de uma energia transferida ou convertida, ou de urn
trabalho realizado. (111-01-11)
4.1.12 Te?&o me&nica
Forga par unidade de area que atua sobre urn corpo e tende a lhe modificar as di
mensoes. (111-01-12)
4.1.13 Deformqiio (meciinica)
Modificagso das dimensoes de urn corpo submetido a uma tensso meckica.
(111-01-13)
4.1.14 Pressiio (em um fluiabl
Tensso mec.%ica uniforme em todas as diregoes. (111-01-14)
4.1.15 Energia t&rica
Energia cinitica interna de urn corpo, relacionada corn OS movimentos desordenados
de was partkulas constituintes. (111-01-15)
4.1.16 Temperatma temodi&nica
Vari&el de estado proportional i energia tirmica de urn corpo dado, em equili -
brio Grmico. (ill-01-16)
4.1 .17 Energia interna
Fungao de estado igual i soma do trabalho e da energia t;rmica, que seriam forne
cidos por urn corpo durante o seu resfriamento ate a temperatura termodin5mic.a de
0 K. (111-01-17)
4. I . I 8 entdpia
Fungao de estado igual 5 soma da energia interna de urn corpo, e do produto de
sua pressso pelo volume. (111-01-18)
4.1.19 entmpia
Fungao de estado cujo diferencial, durante uma transformagao reversivel, 6 :
dS = 6 Q/T
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28 NBR6466/1667
em que SQ i a energia tirmica fornecida pelo meio exterior ao sistema fisico, 2
temperatura termodinsmica T. (111-01-19)
4.1.20 Quantum
0 menor valor de uma grandeza fisica que pode ser associada a urn dado fenSmeno,
quando a grandezaobservivel se apresenta sob a forma de urn conjunto de va I ores
discretos. (111-01-20)
4.1.21 F&on
Quantum de energia eletromagn;tica, assimilivel a uma particula dotada de ener -
gia h v. (111-01-21)
Nota: h = constante de Planck, e v = freqU&rcia da radiagao.
4.1.22 F&on
Quantum de energia mecsnica vibratoria, que se comporta coma uma particula.
(111-01-21)
4.1.23 Carga (elh%ca)
Grandeza fundamental, definida axiomaticamente para descrever certas intera@es
observadas experimentalmente. (lll:Ol-23)
Nota: E tamb;m dencminado “Quantidade de eletri~cidade”.
4.1.24 Carga (et&Gal ehnentar
Valor do quantum de carga elitrica. (111-01-24)
Notar A Comiss& Eletr&cnica lnternacional adota o valor 1.60219 x lo-‘9 C.
4.1.25 Atom0
A menor particula na qua1 urn element0 quimico pode ser dividido, conservando
was propriedades quimicas. (111-01-25)
4.1.26 N&Zeo fatcmico)
Parte central de urn atomo, contend0 uma carga positiva e contend0 quase toda a
massa do itomo. (111-01-26)
4.1.27 Et&zwn
Particula elementar es&e1 dotada de uma carga elementar negativa, e corn massa
em repot&de 9,10996 x 10m31 quilograma. (111-01-27)
4.1.28 Positron
Particula elementar tendo praticamente massa igual 5 do elitron, e uma carga ele
mentar positiva. (111-01-28)
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4.1.29 titan
Particula elementar es&e1 corn uma carga elementar positiva, e massa em repouso
de 1.672 65 x 10 -27
quilograma. (111-01-29)
4.1.30 vida I&&Z (de ma particutal
Tempo necesssrio para que, numa popula@o que decresce exponencialmente, o nGme
ro de partitulas da populat;ao seja reduzida a l/e (aproximadamente 0,3678) di
seu valor initial. (111-01-30)
4.1.31 N.&ron
Particula elementar sem carga eletiica, corn massa em repouso aproximadamente 1
gual 5 do prGton e vida mGdia em estado livre de 1000 segundos aproximadamente.
(111-01-31)
4.1.32 Niicteon
Designa$o genirica de urn constituinte do nkleo atcmico (proton ou “Gutron).
(111-01-32)
4.1.33 Ntimero de IMSS~ (de wn nibkol
NGmero total de nkleons contidos em urn nkleo atEmico. (111-01-33)
4.1.34 Niimero (at%co)
N&nero de ordem de urn element0 quimico na~classificagao periddica de Mendeleev,
identificado corn o niimero de prgtons tie nticleo. (111-01-34)
4.1.35 Nuclideo
Espkie at&mica caracterizada por seu “firnero de massa, seu nu’mero atsmico e seu
estado de energia nuclear, desde que sua vida m<dia nesse estado seja suf icien -
temente longa para ser observada. (111-01-35)
4.1.36 Is&opo
Element0 de urn conjunto de nuclideos que tcm o mesmo nGmero de prGtons (consti - tuindo portanto urn mesmo element0 quimico), mas diferindo pelo nimero de “&A _
trans. (111-01-36)
4.1.37 El&on livre
ElGtron Go associado diretamente a estrutura de urn stoma ou de uma molicula,
livre para se movimen~tar sob a a@o de urn campo eletrico aplicado. (111-01-37)
4.1.38 N&et de energia
Energia associadaa urn estado quktico de urn sistema fisico. (lllAO1-38)
4.1.39 Et&m Zigado
ElGtron que ocupa urn dos niveis quhticos de urn atoms ou mol&ula, e que nao 6
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80 NBR 545811987
livre para se movimentar sob a a~% de urn campo eletrico aplicado. (111-01-39)
4.1.40 Et&on de val&cia
ElGtron que ocupa geralmente a camada externa da estrutura de urn atomo, por in
ter&dio da qua1 se afetuam comumente as rea@es quimicas. (111-01-40)
4.1.41 Mol&hl
Particula constituida por urn grupo de atomos ligados pelos seus el<trons de va - l;ncia, e formando uma estrutura que se’mant;m atraw% das mudangas de es tado
fisico. (111-01-41)
4.1.42 fan
Atomo ou grupo de Ztomos ligados, que possui uma carga elitrica resultante nao
nula. (111-01-42)
4.1.43 ImiX@
Formagao de ions. (11 l-01-43)
4.1.44 G?is e2etGnico
Agregado de elgtrons cujo comportamento apresenta algumas analogias corn o de urn
g&. (111-01-44)
4.1.45 Estado fun&nnentaZ
Estado que corresponde ao mais baixo nivel de energia. (111-01-45)
4.1.46 Estado excitado
Estado que corresponde a urn nivel de energia mais elevado do que o corresponde
ao estado fundamental. (111-01-46)
4.1.47 Energia de excitq;io
Energia necessaria para elevar urn sistema qusntico, do estado fundamental pa ra
urn estado exci tado dado. (111-01-47)
4.1.48 Estado ressonante
Estado excitado a phrti‘r do qua1 6 permitida a transigao direta para o es tado
fundamental, a qua1 6 associada a emissao de urn f&on. (111-01-48)
4.1.49 Estado metaest&et
Estado excitado a partir do qua1 a transi~$so parac~um estado de energia inferior,
6 geralmente proibida. (111-01-49)
Notu: A energia & muitas vezes transferida para uma outra particula, tal tom0
uma mol&ula. urn Stow ou urn elitron.
4.1.50 Banda de energia
Conjunto praticamente continua de niveis de energia numa substsncia. (111-01-50)
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4.1.51 Banda permitida
Banda de energia da qua1 cada nivel pode ser ocupado por eletrons. (111-01-51)
4.1.52 Bmda proibida
Banda de energia que nao pode ser ocupada por el;trons. (111-01-52)
4.1.53 Afastmento energhico
A menor diferenga entre as energias relativas a duas bandas permitidas vizinhas,
separadas por uma banda proibida. (111-01-53)
Nota: E tambim denominado “Largura da banda proibida”.
4.1.54 N&al da Fermi
Em um solido, 6 o nivel de energia que separa os estados ocupados dos estados
desocupados, ‘a temperatura termodinsmica de 0 K. (111-01-54)
Nota: Quando uma banda proibida separa OS estados ocupados dos desocupados, o
nivel de Fermi 6 geralmente atribuido ao meio da banda proibida.
4.1.55 Wanda de vaZe;?cia
Banda permitida ocupada peiOS elitrons de val&cia. (111-01-55)
4.1.56 Banda de condu&o
Banda permitida incompFetamente ocupada por eletrons. (111-01-56)
4.1.57 El&on de condu@o
El~etron de uma banda de condugao que < livre para se movimentar sob a agao de urn
camp0 elitrico. (111-01-57)
4.1.58 Lacuna
VacSncia que se verifica em uma banda de energia normalmente preenchida, e que
se comporta corn0 urn portador de carga elementar positiva. (111-01-58)
Nota: IJma lacuna i freq;entemente produzida pela elevagso de urn eletron, da ban
da de valkcia para albanda de condugao, produzindo o chamado:
“par eletron/lacuna”.
4.1 .59 Portador de carga
particula dotada de uma ou mais cargas eldtricas elementares. (111-01-59)
&rota: Tal particula pode ser urn elGtron, proton, ion e, por extensao;~uma lacuna.
4.1.60 %rissiio e2etGnica
Liberagso de elkrons, da superficie de urn corpo para o espago circunvizinho.
(111-01-60)
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32 NBR 545611907
4. I .61 ~missrio termeZetr&ica
Emissk eletrhica devida ?I agitagh tirmica. (111-01-61)
4.1.62 Emiss~o fotoelbica
Emissao eletr&ica devida 5 incidencia de fGtons. (111-01-62)
4.1.63 Emis&o (eletr%ca) par cmpo
Emissao eletrhica devida ‘a a$ao de urn campo elgtrico intenso. (111-01-63
531-12-06)
4.1.64 Emiss~?o feZetr&ical primiiria
Emissao termeletrhica, fotoel<trica ou por campo. (111-01-64)
4. I .65 Emissiio (eletm%ical semn&ia
Emisszo eletrhica devida ao bombardeio da superficie emissora por eletrons
ions. (111-01-65)
4.1.66 Tmbatho de estm@o
A energia minima necessaria para a emissao de urn eletron de condqao.
(111-01-66)
4. I .67 Mobilidade (de urn pork&r de cargal
Grandeza escalar igual 5 razao do module da velocidade media de urn portador
e
0”
de
carga, na diregao de urn campo elitrico, para o msdulo desse’campo. (111-01-67)
4.1.68 percurso Zivre mgdio
Distsncia m&dia percorrida por uma particula, entre duas coliGes sucessivas con
tra outras particulas. (11 l-01-68)
4.1.69 ~olis;io de primeira esp&ie
Colisao na qua1 urn quantum de energia fornecido a urn home, 6 suprido pela parti -
cula incidente. (111-01-69)
4.1.70 Colisiio de segwrdQ ~espikcie
ColiGo na qua1 o quantum, ou o total dos quanta, retirado de urn atomo aumenta a
energia da particula incidente. (111-01-70)
4.1.71 Se@o efetiva de coZis~%
Probabilidade de colisao, por unidade de comprimento do trajeto das particulas
incidentes, dividida pela densidade volumetrica das particulas que constituem o
alvo. (111-01-71)
4.1.72 &erg-La de ionizqab
A energia minima necesssria para ionizar urn atomo ou mol&ula, a partir de seu
estado fundamental. (111-01-72)
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4.1.73 Frobabilidade de ioniza&io (par colisikl
RazSo do mhero ,de colishs seguidas da ionizask, para o nkero total de coli -
sees, durante urn interval0 de tempo,especificado. (111-01-73)
4.1.74 Coeficiente de ioniza&io especifica
Nhero midio de pares ihicos de sinais contisrios que uma particula, corn uma e
nergia cinitica dada, produz num percurso de comprimento unitsrio, em cond i FOes
especificadas. (111-01-74)
Nota: Urn ion positivo e urn eletron sao tambgm considerados coma “par ihico”.
4.1.75 Taza de ioniza&o
Nimero de pares de ions produzidos por unidade de volume e por unidade de tern _
po. (111-01-75)
4.1.76 Recombina&o
UniZo de portadores de carga de sinais contraries. (111-01-76)
4.1.77 Desioniza~;io
Recombinagso de ions em urn fluido ionizado. (111-01-77)
4.1.78 Taxa de ~.2~ombinapiio
NGmero de pares de portadores de carga recombinados por unidade de volume e por
unidade de tempo. (111-01-78)
4.1.79 Taxu de desioniza$%io
Nimero de pares de ions recombinados por unidade de volume e por unidade de tern:, -
po. (111-01-79)
4.1.80 Coeficiente de recombinapiio
Razao da taxa de recombina$ao para o qtiadrado da densidade volumetrica dos port*
dares de carga que se recombinam. (111-01-80)
4.1181 Plaima
Meio gasoso ionizado no qua1 as densidades dos elctrons e dos ions sao aproxima -
damente iguais, de mode que, sob urn ponto de vista macros&pico, ele se apresen-
ta coma eletricamente neutro. (111-01-81)
4.2 Conceitos gerais de eletmqu&ni&a
4.2-l EZetroqu~ica
Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata das canversces, reciprocas da energia
quimica e da energia,el&rica. (111-02-01)
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34 NBR 5456/1887
4.2.2 El&r&it0
Substsncia liquida ou solida que cont&m.ions moveis, que a tornam ion i camen te
condutora. (11 l-02-02)
4.2.3 Oxida$o
Reagao pela qua1 sZo retirados eletrons de stomos, moleculas ou ions.
(111-02-04)
4.2.4 Re'&p&
Reag.%o pela qua1 sao adicionados eletrons a atomos, moliculas ou ions.
(111-02-05)
4.2.5 Reapgo de eletrodo
Reagao eletroquimica que envoive a transfersncia de carga eletrica entre o ele
trolito e o eletrodo. (111-02-06)
4.2.6 Superficie diva (de wn eletro&)
interface entre o eletrolito e o eletrodo, na qua1 se verifica uma reagao de ele -
trodo. (111-02-07)
4.2.7 Rew&o lateral
Reagao de eletrodo que ocorre juntamente corn a reagao principal. (111-02-08)
4.2.8 Re&o a&dica
Reagao de eletrodo que provoca uma transferencia deeletrons para o eletrodo.
(111-02-09)
Nota: E tambem denominada “Oxida$%o eletroquimica”.
4.2.9 Rea& catCdica
Reagao de eletrodo que provoca uma remogao de eletrons do eletrodo.(lll-02-10)
N&U: E tambern denominada “Redugao eletroquimica”.
4.2.10 &ion
Ton dotado de carga eletrica negativa. (111-02-12)
4.2.11 C&ion
Ton dotado de carga elitrica positiva. (111-02-19)
4.2.12 C&.Za eZetmqu&nica
Sistema heterogkeo no qua1 energia eletrica provoca reagoes quimicas, ou reel I
procamente, rea@es quimicas produzem energia eletrica. (111-02-14)
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4.2.13 Gerador eZetroquimic0
Celula eletroquimica capaz de converter energia quimica em energia eletrica.
(111-02-15)
Nota: E tambem denominado “C<lula galv%ica”.
4.2.14 Ci?ltita ektrolitica
Cilula eletroquimica capaz de produkir uma reagao quimica, quando lhe e forneci -
da energia eletrica. (111-02-16)
4.2.15 Tens& de uma &tuZa eletroqu&nica
Tens.50 medida nos terminais de uma &lula eletroquimica. (111-02-17)
4.2.16 Tens& em vazti (de uma celula eZetroquimical
Tensso de uma celula eletroquimica na aus&cia de corrente. (111-02-18)
‘4.2.17 Potential de eletmdo
Diferenga entre os potenciais internos do eletrodo e do eletrolito. (111-02-19)
rota: Essa diferenga nao pode ser medida diretamente.
4.2.18 PotenciaZ de equilibria (de um eletrodol
Potential de eletrodo quando a rea$;io de eletrodo esta em equilibria.
(111-02-20)
4.2.19 Poteneial (de eletrodol nomnalizado
Potential de equi li’brio de urn eletrodo, em condigoes fisicas e quimicas normal i -
zadas. (111l-02-2’1)
4.2.20 Polarizapi?o (de eZetrodo)
Diferenga entre o potential de eletrodo e o potential de equilibria do eletrodo
considerado. (111-02-22)
4.2.21 Ptilarizapiio aGdica
Polarizagao de eletrodo associada a uma rea$ao anodica. (111-02-23)
4.2.22 PO luriz~iio catSea
Polarizagao de eletrodo associada a uma reagao catodica. (111-02-24)
4.2.23 Poariza@ (de wna &ZuZa eZetroquimical
Soma dos valor-es absolutos da polarizagao anodica e da polarizagao catodica.
(111-02-25)
4.2.24 Matetiat ativo
Qualquer materialque e submetido a uma reagao de eletrodo numa cilula eletroqu1
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mica, e permite que a energia quimica seja convertida em energia eletrica duran -
te a descarga da celula. (11.1-02-26)
4.2.25 Resist&cia interna aparente (de mm ct?Zula eletroquirrica)
RazZo de uma variagk de ten&; para a varia& de corrente correspondente, me
didas em condi@es especificadas. (111-02-27)
4.2.26 Tens;io final de descarga (de uma c&la eletroqu&nica)
Tens% conventional, medida nos terminais da celula, quando sua descarga, sob urn
regime especificado, 6 considerada coma terminada. (111-02-28)
4.2.27 Capacidade (de m gem&r eletroquimicol
Quantidade de eletricidade que pode ser fornecida por urn gerador eletroquimico,
em condi@es especificadas. (111-02-29)
Nota: E geralmente expressa em anpEres-horas.
4.2.28 Concentra&io i%znica
Quantidade de material ionico de uma espkie determinada, por unidade de volume.
(111-02-30)
4.2.29 Atividade i%ca
Concentra$k i&ica corrigida para levar em conta as’diferensas entre a solu~;io
real e a solu~~o ideal. (111-02-31)
4.2.30 Fator de.atividade fi%cal
RazSo da atividade i%ica para a concentra$% iijnica. (111-02-32)
4.2.31 Molaridade (de wn solute)
Quantidade de substzncia do solute, por unidade de massa do solvente.
(111-02-33)
4.2.32 Intensidade &&a (de uma solu~iiol
Semi-soma dos produtos das molaridades de todos OS ions (bi), pelos quadrados
dos nfimeros de was respectivas cargas elementares (zi):
I = l/2 c bi z;
4.2.33 EZetrodo de refer&da
Eletrodo lujo potential de equilibria tern urn valor constante bem determinado, em
rela$o ao qua1 6 possivel medir ou calcular outros potenciais de eletrodo, aco-
plando-os numa celula apropriada. (111-02-35)
4.2.34 Eletrodo de hidmgi%nio
Eletrodo de platina platinizado, saturado por uma corrente de hidrogkio gasoso
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pure. (111-02-36)
4.2.35 El&m& de hidrogknio pa&&
Eletrodo de hidrogkio em contato cull um eletrolito cuja atividade em ions de
hidrogkio g igual a 1, corn o hidroggnio gasoso sob press50 de 101 325 Pa (1
atmosfera). (111-02-37)
Notu:Por convengao, o potential desse eletrodo 6 igual a 0 em qualquer tempe-
ratura.
4.2.36 Cmada dupla
Modelo da estrutura de urn eleticlito na interface do eletrodo, compreendendo
uma camada rigida (“camada de Helmholtz”) e uma camada difusa (“camada de
Gouy”). (111-02-38)
4.2.37 PotenciaZ de comada difusa
Diferenga de potential atraves da interface entre a camada rigida e a camada di -
fuss do eletrolito. (111-02-39)
Notus: a) Ver “Camada dupla” (4.2.36).
b) Nao 6 recomendado o emprego do termo “Potential zeta” neste sentido.
4.2.38 Fun&o de Gibbs
Fungao de estado igual a diferenga entre a entalpia de urn corpo, e o produto de
sua entropia pela temperatura:
G = H - TS (11 l-02-40)
Nota: E tambern denominada “Energia I’ivre de Gibbs”, ou “entalpia livre”.
4.2.39 EZetwsmose
Passagem de urn fluid0 atraves de urn diafragma, sob a agao de urn campo eletrico.
(111-02-41)
4.2.40 EZetrocapilaridade
Variagao da tensao mecsnica entre dois corpos, devida a presenga de cargas ele
tricas na interface. (11 l-02-42)
4.2.41 pH
Niimero que permite quantificar o carater kido ou alcalino de uma solugao.
(111-02-43)
Notas: a) Por convengao;:o pH 6 express0 pelo logaritimo decimal da razao da a -
tividade ikica de urn cation de hidrogenio em condig& normalizadas,
para a atividade i&ica efetiva do mesmo cation.
b) As solugoes aquosas corn pH menor’do que 7 sao acidas, igual a 7 sao
neutras, e maior do que 7 sao alcalinas.
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4.2.42 nunidade
Estado termodinsmico pelo qua1 a corrosk eletroquimica 6 tornada impossivel.
(111-02-44)
4.2.43 Passividade
Estado de uma superficie pelo qua1 a corrosao eletroquimica i tornada insigni
ficante. (111-02-45)
4.2.44 Pmte&io catidica
lmunidade realizada por uma polariza@o ca&dica apropriada. (111-02-46)
4.2.45 Migm& (eZetroquimica)
Transporte de particulas eletricamente carregadas, por efeito de urn campo elG -
trico. (111-02-47)
4.2.46 Difmio fquimica ou eletroquimica)~
Transporte de particulas por efeito de urn gradiente de concentragk.
(111-02-48)
4.2.47 Adso+io
Excess0 de concentragao de particulas, na superficie de urn Glide ou de urn li -
quido. (111-02-49)
4.2.48 Dendrite
Forma& cristalina, arborescente ou em forma de agulha, que se verifica duran
te uma deposi& eletroquimica. (111-02-50)
4.2.49 separador
Dispositivo de material isolante de uma &lula eletroquimica, que permite a pas -
sagem de corrente de urn material num lado para o material no outro lado, mas im -
pede total ou parcialmente a mistura desses materiais. (111-02-51)
Nota: Membranas e diafragmas sao formas particulares de separadores.
4.2.50 Espa&or
Dispositivo de material isolante utilizado para manter o espa$amento especifica -
do entre eletrodos de polaridades opostas. (111-02-52)
4.3 Temos rekztivos a grandezas e unidades
4.3.1 krandeza (f&Sea mensurciveL)
Atributo de urn fenomeno ou de urn corpo, quepode ser identificado qualitativa-
mente a determinado quantitativamente. (111-03-01)
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4.3.2 Gramieza (valor de wm . ..I
Uetermina+ quantitativa de uma grandeza, expressa pelo produto de urn mimer0
por uma unidade de medida. (111-03-02)
meto: 0 valor de uma grandeza e independente da unidade escolhida.
4.3.3 unidade (de medidal
Valor de uma grandeza escolhido, por convengao, coma refekcia para a medida de
grandezas de mesma espkie. (11 l-03-03)
4.3.4 Gmndeza (valor num~rico de wna . ..!
Quociente do valor de uma grandeza, para a unidade de medida escolhida.
(111-03-04)
Nota: Tamb& se diz “Medi da de uma grandeza”.
4.3.5 Equa&o de grandezas
Equagao na qua1 os simbolos literais representam grandezas fisicas. (111-03-05)
4.3.6 Equa@o de valores nm&idos
Equagso na qua1 OS simbolos literais representam numeros, cujos valores corres
pondem as unidades escolhidas. (111-03-06)
4.3.7 Equa&a de unidades
Equagso na qua1 OS simbolos literais representam unidades de medida. (111-03-07)
4.3.8 Gmndeza de base
Uma das grandezas de urn conjunto de grandezas, considerada por convengao corn0 di
mensionalmente independente das outras grandezas do mesmo conjunto. (111-03-08)
4.3.9 Gmndeza derivada
Urns das grandezas de urn conjunto de grandezas, definida em fung~o das grandezas
de base desse conjunto, por meio de uma equagao de grandezas. (111-03-09)
4.3.10 Unidade de base
Unidade de medida de uma grandeza de base. (111-03-10)
4.3.11 Unidade derivada
Unidade de medida de uma grandeza derivada. (111-03-11)
4.3.12 Sistema de w&lades
Conjunto de unidades de base e unidades derivadas, relative a urn conjunto de
grandezas especificado. (111-03-12)
4.3.13 Sister de w&da&s coerente
Sistema de unidades tal que as equagoes de grandezas e as correspondentes equa
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46 NBR 545611987
@es de valores numericos &I as mesmas. (111-03-13)
4.3.14 sistema intemacionaZ de unidades
Sistema de unidades que compreende:
a) as~unidades SI, que formam urn conjunto coerente;
b) OS miiltiplos e submGltiplos decimais das unidades SI, que szo desig
nadas por meio de prefixos SI. (111-03-14)
Nota: E comumente abreviado para “Sistema SI”, ou simplesmente “Sl”.
4.3.15 unidade SI de base
Qualquer uma das unidades “as quais se baseia o Sistema lnternacional de Unida -
des. (111-03-15)
~&a: As unidades SI de base sao sete: metro, quilograma, Segundo, ampere, kel -
vin, mol e candela.
4.3.16 unidade SI dmivada
Qualquer uma das unidades derivadas do Sistema lnternacional de Unidades.
(111-03-16)
4.3.17 Unihaae SI supZementar
Unidade S,I que pode ser considerada quer corn0 uma unidade de base, quer coma uma
unidade derivada. (111-03-17)
flota: As unidades SI suplementares sao dtias: radian0 e esterradiano.
4.3.18 !hidude SI
Qualquer uma das unidades de base, suplementares ou derivadas do Sistema lnterna
cional de Unidades. (111-03-18)
-
4.4 Tems~adicionais ci IEC SOtllll
4.4.1 Meio
Material ou ambiente que i sede de urn fencmeno fisico ou g caracterizado por uma
determinada propriedade fisica.
Notu: Por exemplo, meio liquido, meio isolante, meio transparente, etc.
4.4.2 M&G homog&eo
Meio cuja propriedade caracteristica 6 constante em todos os sew pontos.
4.4.3 Meio ishropo
Heio cuja propriedade caracteristica 6 independente da dire@0 em que 6 conside
rada.
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4.4.4 Mei47 anis6tropo
Meio cuja propriedade caracteristica depende da dire@ em que 6 considerada.
4.4.5 Meti linear
Meio caracterizado por uma grandeza que 6 fungao linear de uma outra grandeza to -
mada coma variavel independente, nao se considerando outras grandezas que possam
estar presentes.
4.4.6 Carga (ele'trical tivre
Darga eletrica que nao 6 anulada por carga eletrica de sinal contrario, no inte -
rior da superficie fechada considerada.
4.4.7 Carga (eZ&rical negativa
Designagao conventional da carga elitrica cujos efeitos exteriores sao devidos a
urn excess0 de elgtrons.
4.4.8 Carga feZ&ical positiva
Designa$ao conventional da carga el6tric.s cujos efeitos exteriores sao devidos a
uma deficigncia de elitrons.
4.4.9 Estado neutro (dhrico)
Estado de urn corpo ou meio que nao apresenta excess0 de carga eletrica de urn si -
nal sobre a carga el6tric.s de sinal contrsrio.
4.4.10 Particula (elementml
Foton ou constituinte de urn atomo ou nicleo at6mico.
4.4.11 Massa em repacso
Massa de uma particula’num sistema de refer&cia em relagao ao qua1 ela esta i
tivel.
4.4.12 Den&&de de energia
Razao daenergia contida em urn meio para o volume correspondente.
4.4.13 FZuxo de energia
Razgo da energia que flui atravk de uma superficie durante urn dado interval0 de
tempo, para esse intervalo.
4.4.14 Dens&de de @uxo de energia
‘Razao do fluxo de energia para a srea da superficie correspondente.
4.4.15 Pot&&a ImZd<al
Razao da energia em urn determinado interval0 de tempo, para esse intervalo.
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42 NBR5456/1997
4.4.16 Pot&cia instantiinea
Cimite da razk da energia para o intervalo de tempo correspondente, quando es
te tende para zero.
4.4.17 Nivel de pot&da
Logaritmo decimal da razao do valor considerado de uma pot&cis, para urn valor
de pot&cia tornado coma referkcia.
4.4.18 PWS~O
Raeso da forga aplicada sobre uma superficie, para a srea correspondente.
4.4.19 Corrente Zacwzar
Corrente devida ao movimento aparente das lacunas em urn semicondutor.
4.4.20 Dissocia&o eletrolitica
Processo pelo qua1 uma parte das molkulas de uma substancia dissolvida, se de -
cornpoe para formar ions.
4.4.21 EZetri%ise
Conjunto das modificatoes quimicas devidas a corrente num eletrolito, de que re -
sulta globalmente numa conversao direta de energia eletrica em energia quimica,
atraves de rea@es nos eletrodos e da migra$ao i6nica.
4.4.22 Eletrodeposij%io
Processo de depositar uma subskcia s’obre urn eletrodo, por eletrolise ou w
eletroforese.
4.4.23 Despolarizante (eletmqu6nico)
SubstSncia ou process0 utilizado para diminuir ou impedir a polarizagao eletro
quimica de urn eletrodo.
4.4.24 Equivalente etetroqu&ico
Massa de urn element0 quimico, composto, radical ou ion, envolvida em uma reaG:o c .
eletroqurmrca dada, pela passagem de uma determinada quantidade de eletricidade
(ampare-hora, coulomb, etc.).
4.4.25 S&e eletro&mica
Tabela que nwstra em ordem OS potenciais padrio de rea@es eletroquimicas eq
cificadas.
4.4.26 Val&cia
Carga elitrica de urn ion, expressa pelo ncmero de cargas elementares que ele con -
&m, e que tomam parte na rea$io considerada.
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4.4.27 Inibidor (eLetroq&icol
Substsncia que retarda uma rea& quimica ou eletroquimica.
4.4.28 GatvanopZastia
Eletrodeposi+ de uma camada metslica aderente, sobre urn objeto.
4.5 Temos gemis de tenodimimica
4.5.1 Aquecimento et~trico
Produsao intentional de calor. por meio de fencmenos elitricos. (841-01-07)
4.5.2 Calor amurm~ado
Calor transmi tido a urn material de alto calor especifico, ou de alto calor laten -
te, essencialmente para utilizasso futura. (841-01-13)
4.5.3 Calor especifico
Quantidade de calor (em joules) necessaria para elevar de 1 Kelvin a temperatura
de 1 quilograma do material considerado. (841-01-33)
4.5.4 Calor latente
Quantidade de calor envolvida para modificar o estado ou a estrutura de urn mate
rial, sob temperatura e pressso constantes. (841-01-36)
4.5.5 Calor molar de reap&
Quantidade de calor, por mol. envolvida durante uma reasao quimica. (841-01-34)
4.5.6 &qxzcidade t&mica
Quantidade de calor,que pode ser absorvida por urn corpo. (841-01-32)
4.5.7 condu&io t&&a
Modo de transmissso de calor no interior de urn corpo, ou entre corpos em contat
em conseqlfkcia da interaqao entre mol&ulas adjacentes. (841-01-43)
4.5.8 Condutividude t&mica
Quantidade de calor transmitida, em regime permanente, por condugao atraves de
urn corpo, por unidade de area, por unidade de tempo, por unidade de espessura e
para uma diferensa de temperatura de 1 Kelvin. (841-01-44)
4.5.9 ConVec$?ao tzrnrica
Mode de transmissao de calor no qua1 a transfer&cia de calor resulta da mistura .
de tima parte de urn fluldo, corn outra parte do mew-o que se encontra numa tempera -
tura diferente. (841-01-46)
4.5.10 Convecpiio I t&ical forGoA
Convec$o tirmica na qua1 o mocimento do fluid0 i produzido e acelerado w
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44 NBR 545611997
meios mechicos externos (par exemplo, ventiladores). (841-01-48)
4.5.11 Convec~ao I tztical natural
Convec$o termica na qua1 o movimento do fluido 6 produzido pela diferensa de
massa especifica. (841-01-47)
4.5.12 Difus;;o &mica
Raza”o da condutividade tgrmica de urn corpo, para o produto do seu calor especifi-
co e de sua massa especifica. (841-01-45)
4.5.13 Etetrotemia
Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata da convirsao intentional de energia e
letrica em calor, em escala industrial. (841-01-01)
4.5.14 Etetrot&m-ico
0 que i relacionado corn a eletrotermi,a, ou corn 0s equipamentos que funcionam se
gundo seus principios. (841-01-02) -
4.5.15 Equipamento ekk-ot~nnico
Equipamento ou conjunto de dispositivos tecnologicos, utilizado em eletrotermia.
(841-01-05)
4.5.16 FusLio
Passagem de urn corpo do estado solid6 para o estado liquido. (841-11-01)
4.5.17 Giis pLasmag%co
GSs ou vapor que e ou pode ser ionizado, para formar urn plasma. (841-09-03)
4.5.18 IsoZa@o t&mica
Conjunto dos materiais utilizados para diminuir as transferhcias de calor entre
dois meios. (841-01-17)
4.5.19 Ponto de fusao
Temperatura na qua1 uma substkcia, quimicamente pura, passa do estado solid0 pc
ra o estado liquido, pela aplicasao de calor sob uma pressso dada. (841-01-38)
4.5.20 Pontc de orvalho
Temperatura na qua1 o vapor d’sgua contido num gas ou mistura gasosa, sob uma
pressso constante dada, i justamente~o suficientk para permitir a sua saturagao.
(841-01-40)
4.5.21 Ponto de sotidifica~~o
Temperatura na qua1 uma substhcia,, q uimicamente pura, passa do estado liquid0
oara o estado &lido. sob uma pressso dada. (841-01-37)
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4.5.22 Ponto triplice
Temperatura na qua1 as fases solida, liquida e gasosa de uma substkcia, quimi
camente pura, podem coexisti r em equi librio. (841-01-39)
4.5.23 Tmnmissiio de cakr
fen&eno de transfercncia de calor, natural ou forgada, de urn nivel de temperatu -
ra para urn nivel de temperatura inferior, por condug%, convecg~o e/au radia$ao.
(841-01-42)
4.6 Temos relatives 6 fisica dos semicondutores
4.6.1 Sistema m-0 quiintico
Sistema de particulas cujas energias s.50 supostas capazes de variar de manei ra
continua, e no qua1 o niimero de estados microscopicos, definidos pelas posi-
g&s e velocidades das particulas em urn dado instante, e portanto nzo limitado.
(521-01-01)
4.6.2 Sistema qu&tico
Sistema de particulas cujas energias podem assumir apenas valores discretos.
(521-01-02)
4.6.3 Estatistica de MaxweT&Boltsmann
Distribuigao das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema nao quz!
tico de particulas, determinada pelos valores medios das coordenadas de positao,
velocidade e energia, em urn volume do sistema muito pequeno, porim finito.
(521-01-03)
4.6.4 Relu&& de Boltsmann
Equagao que exprime, a menos de uma constante aditiva, que a entropia de urn
sistema de particulas i igual ao produto do logaritmo neperiano da probabilidade
de seu estado macroscopico, pela constante de Boltzmann. (521-01-04)
4.6.5 Atom0 de Bohr
Modelo de stoma baseado na concepgao de Bohr e Sommerfeld, Segundo a qua1 OS ele -
trons do 5tcmo se movers em torno do nkleo descrevendo orbitas circulares 0”
elipticas discretas. (521-01-06)
Nota: A cada urn dos graus de liberdade do &omo corresponde uma serie de estados - .
energetrcos, que determinam as series espectrais que podem ser emitidas pz
lo stem.
4.6.6 N&new qu&tico
De urn elkron em urn dado stoma, i ‘cada urn dos quatro nrimeros que caracterizam o
grau de liberdade desse eletron no stoma. (521-01-07)
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46 NBR 5&6/1987
m&o: OS n&neros qu^anticos ~50: 0 nGmer0 qusntico principal, 0 nGmer0 quktico
orbital , 0 spin e 0 niimero q&tic0 interno.
4.6.7 Niimro quhtico principal
Numero qu%tico inteiro positivo que caracteriza as varia+es importantes do !?I *
vel de energia dos eletrons em urn atoms. (521-01-08)
Notar De acordo corn o modelo at&ico de Bohr, 0 nGmer0 q&tic0 principal pode
ser considerado coma caracterizando o tamanho da Grbita de urn elitron.
4.6.8 Nihero qu&tico orbital
NGmero qusntico que pode assumi r todos osvalores inteiros de 0 a (n - l), em
que fi IS 0 nGmer0 q&tic0 principal. (521-01-09)
Notas: a) E tambim denominado “NGmero q&tic0 secundsrio”.
b) De acordo corn o modelo atsmico de Bohr, o nu’mero qusntico orbital pode
ser considerado coma caracterizando o momenta angular do elitron, no
seu movimento orbital em torno do nficleo.
4.6.9 Nitnero q&tico de spin
Ver “Spin” (4.6.10).
4.6.10 Spin
Niimero quktico que caracteriza o moment0 angular do eletron, considerado COmO
uma pequena esfera dotada de carga eletrica e girando em torno do seu eixo.
(521-01-10)
Nota: 0 spin pode assumir dois valores: + l/2 ou - l/2.
4.6.11 Nrimero quiivrtico interno
Numero qusntico que caracteriza a resultante dos campos magniticos engendiados
pelo eletron, de uma parte pelo seu movimento orbital, e de outra parte pelo seu
movimentoderotagao. (521-01-11)
Nota: OS seus valores formam uma sirie de nGmeros inteiros e semi-inteiros.
4.6.12 Diagrama energgtico
Diagrama que representa os niveis de energia das particulas de urn sistema quanti
co, por meio de retas horizontais cujas ordenadas sao as energias dessas particu
las. (521-01-13)
-
4.6.13 Principio de exelus~?o de Pauli-Fermi
Principio Segundo o qua1 cada nivel de energia de urn sistema qusntico, SO pode
canter zero, uma ou duas particulas. (521-01-14)
Notas: a) E geralmente abreviado para “Principio de Pauli”.
b) No case de duas particulas, OS seus spins sao de sinais contririos.
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NBR B456/19B?
4.6.14 Estatistica de Fermi-Din?c
47
Donjunto das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema qu^antico de
particulas, que tern apenas niveis de energia discretos e obedecem ao principio
de exclusao de Pauli-Fermi. (521-01-15)
IV&U: E geralmente abreviado para “Estatistica de Fermi”.
4.6.15 FUn&o de Fermi-Diwc
Fungao que exprime a probabilidade P(E),de uma particula que satisfaz a estatil
tica de Fermi-Dirac, de que ela ocupa urn nivel de energia permitido E:
P(E) = 1
1 + e,xp ( E - Ef
1 kT
Onde: k = constante de Boltzmann
T = temperatura termodin~mica
Ef= nivel de Fermi (send0 este urn nivel qu&tico, que pode canter 0, 1
ou 2 elGtrons). (521-01-16)
4.6.16 Et&on soZit&io
Elgtron que se encontra sozinho num nivel de energia. (521-01-18)
4.6.17 Efeito fotoet&rico
Fe&eno eletrico produzido pela absorgao de fotons. (521-01-20)
4.6.18 Efeito fotovoltaico
Efeito fotoelitrico no qua1 a abso@o de fotons produz uma forga eletromotriz.
(521-01-21)
4.6.15 Efeito fotocondutivo
Efeito fotoelitrico caracterizado por uma variagso de condutividade eletrica.
(521-01-22)
4.6.20 Efeito fotoeZetromagn&co
Em urn semicondutor submetido a urn campo magnetic0 e a uma radia@o eletromagneti
ca, G a man.FfestaSao de urn campo elGtrico perpendicular ao campo magnGtico e ao
fluxo dos portadores de carga gerados por efeito fotoeletrico, e se difundindo
no semicondutor. (521-01-23)
4.6.21 Semicondutor
Material cuja condutividade total devida aos porladores de carga de ambos sinais,
fica normalmente compreendida entre a dos metais e a dos isolantes, e no qua1 a
densidade dos portadores de carga pode ser modificada por meios externos.
(521-02-01)
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48 NBR 645611997
Nota: 0 terra “semicondutor” se aplica geralmente quando os portadores de carga
sZ0 eletrons ou lacunas.
4.6.22 Semicondutor etementur
Semicondutor que, em estado pure, consiste de urn kico element0 quimico.
(521-02-02)
4.6.23 semiO0ndutor compost0
Semicondutor que, em estado pure, consiste de vsrios elementos quimicos, em Pro
por$es prkimas de sua composisao estequi’k<trica. (521-02-U)
4.6.24 Impurezn
4.6.24.1 Atomos estranhos em urn semicondutor elementar.
4.6.24.2 Atomos estranhos, ou atomos em excess0 ou em falta em relasso a compo-
sir$o estequiomitrica de urn semicondutor composto. (521-02-04)
4.6.25 Energia de ativa&io de impurezas
Afastamento entre urn nivel de energia intermediario, devido a uma impureza, e a
banda de energia adjacente. (521-02-05)
4.6.26 Semicondutor i&nico
Semicondutor no qua1 a condutividade devida ao movimento de ions predomina sobre
a que 6 devida ao movimento de elitrons e lacunas. (521-02-06)
4.6.2~ semicondutor intrinseco
Semicondutor praticamente pure no qual, em condi@es de equilibria tirmico, as
densidades dos portadores de carga de cada sinal sso praticamente iguai9.
.(521-02-07)
Nota: E tamb;m denominado “Semicondutor tipo I”.
4.6.28 sem&ondutor extrinseco
Semicondutor que con&m impurezas ou outras imperfei@es, e no qua1 as dens i da
des dos portadores de carga~de cada sinal Go diferentes. (521-02-08)
4.6.29 Semicondutor tipo N
Semicondutor extrinseco no qua1 a densidade dos eletrdns de condw$o e superior
2 densidade das lacunas msveis, em condi@es de equilibria tirmico. (521-02-09)
4.6.30 Sem-icondutor tipo P
Semicondutor extrinseco no qua1 a densidade das lacunas r&eis 6 superior a den
sidade dos eletrons de condu$o, em condi@es de equilibrio Grmico. (521-02-10)
4.6.31 Semicondutor compensado
Semicondutor no qua1 os efeitos das impurezas de urn tipo dado, sdbre a densidade
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NBR 545611997 49
dos portadores de carga, S&I anulados total ou parcialmente pelos efeitos das
impurezas de tipo oposto. (521-02-11)
4.6.32 semicondutor m-0 degenerado
Semicondutor no qua1 o nivel de Fermi esti situado na banda proibida e longe de
seus 1 imi tes, a uma disthcia pelo menos igual a duas vezes o produto da constan
te de Boltzmann pela temperatura termodinsmica. (521-02-12)
Nota: OS portadores de carga desse semicondutor sao regidos pela estatistica de
Maxwel l-B01 tzmann.
4.6.33 Sewticondutor degenerado
Semicondutor no qua1 o nivel de Fermi ests situado na banda de condu@o ou na
banda de val&cia, ou a uma distkcia dessas duas bandas,~inferior’a duas vezes o
produto da constante de Boltzmann pela temperatura termodinSmica. (521-02-13)
4.6.34 comvnte de conduCZo
Hovimento dirigido de portadores de carga livres, em urn meio, sob a a$Zo de urn
campo eletrico. (521-02-15)
4.6.35 Condu&h por lacunas
Condw$o de corrente em urn semicondutor, na qua1 as lacunas numa rede cristalina
se propagam atraves da rede, sob a a$ao de urn campo elitrico. (521-02-18)
4.6.36 condupiio par ethrons
Condugso de corrente em urn semicondutor, na qua1 OS elitrons de cond@o numa
rede cristalina se propagam atravis da rede, sob a aG:o de urn campo elgtrico.
(521-02-19)
4.6.37 COT&&O intr&seca
Condugao de corrente em urn semicondutor, devida ao movimento de lacunas e el6 -
trons de condu$o, estes provenientes da pwdu$ao tsrmica de pares de portadores
de carga. (521-02-20)
4.6.38 Condup% por ions
Condusao de corrente em semiconduto~r, devida a urn movimento continua de ions sus -
tentado por urn fornecimento continua de energia externa. (521-02-21)
4.6.39 Ba& de energia (em urn semicbndutorl
Conjunto dos niveis de energia dos~elitroris em urn semicondutor, limitado pelos
valores mkimo e minim0 das energias. (521-02-26)
4.6.40 Banda parciuhente octrpada
Banda de energia na qua1 todos OS niveis t-150 sso ocupados por dois elitrons corn
xpins opostos. (521-02-27)
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4.6.41 B&da de excitaGz0
Banda de energia que tern urn conjunto de niveis de energia vizinhos, que corres
pondem aos estados poss.iveis de excitaszo dos eletrons de urn material.
(521-02-28)
4.6.42 IsoZante
4.6.42.1 Ver “Material isolante” (7.3.27).
4.6.42.2 Material no qua1 a banda de valcncia 6 uma banda cheia, separada da
primeira banda de excitagso por uma banda proibida, de largura tal que, para pal
sar elitrons da banda de valancia para a banda de condu@o, 6 necessiria uma e-
nergia Go grande que 6 capaz de causar a ruptura do material. (521-02-31)
4.6.43 Banda cheia
Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, todos OS niveis de energia $0
ocupados por eletrons. (521-02-32)
4.6.44 Banda vazia
Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, nenhum nivel de energia 6 ocupado
p6r elitrons. (521-02-33)
4.6.45 Banda superficiat
Banda permitida constituida pelos niveis de superficie de urn cristal.
(521-02-34)
4.6.46 Nzvel local
Nivel de energia numa banda proibida, causada por uma imperfei@o da rede crista
lina, no case de uma fraca concentrasao de defeitos. (521-02-35)
4.6.47 N&d de timpurem
Nivel local devido a uma impureza. (521-02-36)
4.6.48 Banda de impureza
Banda de energia constituida pelo conjunto dos niyveis de impureza de urn tipo da
dq, e situados total ou parcialmente numa banda proibida. (521-02-37)
4.6.49 Doador
Uma imperfeisso numa rede cristalina que, quando e predominante, permite a condo
~50 por elGtrons, mediante a libera& de elgtrons. (521-02-38)
4.6.50 Aceitador
Uma imperfei$o numa rede cristalina que, quando i predominante, permite a condfi
@o por lacunas, mediante a captura de elitrons. (521’-0’2-39)
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4.6.41 B&da de excitaGz0
Banda de energia que tern urn conjunto de niveis de energia vizinhos, que corres
pondem aos estados poss.iveis de excitaszo dos eletrons de urn material.
(521-02-28)
4.6.42 IsoZante
4.6.42.1 Ver “Material isolante” (7.3.27).
4.6.42.2 Material no qua1 a banda de valcncia 6 uma banda cheia, separada da
primeira banda de excitagso por uma banda proibida, de largura tal que, para pal
sar elitrons da banda de valancia para a banda de condu@o, 6 necessiria uma e-
nergia Go grande que 6 capaz de causar a ruptura do material. (521-02-31)
4.6.43 Banda cheia
Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, todos OS niveis de energia $0
ocupados por eletrons. (521-02-32)
4.6.44 Banda vazia
Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, nenhum nivel de energia 6 ocupado
p6r elitrons. (521-02-33)
4.6.45 Banda superficiat
Banda permitida constituida pelos niveis de superficie de urn cristal.
(521-02-34)
4.6.46 Nzvel local
Nivel de energia numa banda proibida, causada por uma imperfei@o da rede crista
lina, no case de uma fraca concentrasao de defeitos. (521-02-35)
4.6.47 N&d de timpurem
Nivel local devido a uma impureza. (521-02-36)
4.6.48 Banda de impureza
Banda de energia constituida pelo conjunto dos niyveis de impureza de urn tipo da
dq, e situados total ou parcialmente numa banda proibida. (521-02-37)
4.6.49 Doador
Uma imperfeisso numa rede cristalina que, quando e predominante, permite a condo
~50 por elGtrons, mediante a libera& de elgtrons. (521-02-38)
4.6.50 Aceitador
Uma imperfei$o numa rede cristalina que, quando i predominante, permite a condfi
@o por lacunas, mediante a captura de elitrons. (521’-0’2-39)
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4.6.51 Nivel doador
Nivel de impureza intermediario, proximo da banda de condug% em urn semicondutor
extrinseco. (521-02-40)
Nota: 0 nivel doador i cheio na temperatura de 0 K, em qualquer outra temperat!
ra, ele pode libenar el:trons para a banda de condugso. OS niveis doadores
podem formar bandas de impureza estreitas.
4.6.52 N&Z aceitodor
Nivel de impureza intermediirio, proximo da banda de valkcia em urn semicondutor
extrinseco. (521-02-41)
Nota: 0 nivel aceitador 6 vazio na temperatura de 0 K, em qualquer outra tempe-
ratura. ele pode receber elitrons de banda de val&cia. OS niveis aceitado
res podem formar bandas de impureza estreitas.
4.6.53 N&xl de superficie
Nivel local causado pela presenga de uma impureza, ou outra imperfei$o, na su -
perficie do cristal. (521-02-42)
4.6.54 Eneqia de b&up& de urn doador
Energia minima a ser fornecida a urn elitron situado no nivel doador, para trans -
feri-lo para a banda de conduggo. (521-02-43)
4.6.55 Energia de ioniza&o de um aceitador
Energia minima a ser fornecida a urn elgtron situado na banda de valkcia, pa ra
transferl-lo para o nivel aceitador. (521-02-44)
4.6.56 CrietaZ ideal
Cristal corn estrutura perfeitamente periodica, e que 1150 cohtgm portanto impure
zas ou outras imperfeigoes. (521-02-45)
4.6.57 contposi&io estequbmk+ica
Composigzo quimica de urn composto, no qua1 0s elementos quimicos existem nas
exatas proporgces representadas pela sua formula quimica. (521-02-46)
4.6.58 Imperfeipiib
Numa rede cristalina, e urn desvio de sua es,trutura em relagao a de urn cristal i -
deal. (521-02-47)
4.6.59 Condutividade intrinseca
Condutividade de,um semicondutor intrinseco. (521-02-48)
4.6.60 Condutividade tipo N
Condutividade que decorre do movimento dos el&trons liberados por urn doador.
(521-02-449)
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52 NBR 5&6/1987
4.6.61 condutividnde tipo P
Condutividade que decorre do movimento das lacunas de urn aceitador.
(521-02-50)
4.6.62 Port&r Deb caqa (em um semicondutorl
Dm eletron de condugao livre, ou uma lacuna, ou ‘urn ion. (521-02-51)
4.6.63 Portador ma&wit&o
Tipo de portador de carga que constitui mais da metade da concentra$o total dos
portadores de carga 1 ivres. (521-02-52)
4.6.64 Port&or mi~zorit?irio
Tipo de portador de carga que constitui menos da metade da concentragao total
dos portadores de carga livres. (521-02-53)
4.6.65 Portador em excesso
Eletron de condugao ou lacuna que excede o niimero determinado para as condig&&
de equi 1 ibrio termodinsmico. (521-02-54)
4.6.66 Moduta&io da condutividade
De urn semicondutor, < a variagao da condutividade devida a injegao de portadores
em excesso, ou 2 remogzo de portadores de carga. (521-02-55)
4.6.67 .velocidade de recombinapiio superficia2
De urn semicondutor, i a velocidade na qua1 OS eletrons e lacunas deveriam se di - fundir para a superficie de urn semicondutor, para obter a taxa de recoSoi.nagao
que levaria ao desaparecimento deles na superficie. (521-02-56)
Nota: Essa velocidade e a razao do niimero de recombinagoes que tern lugar na si
perficie, por unidade de tempo e de srea, para o excess0 de concentragZ0
de portadores minoritarios, imediatamente abaixo da superficie.
4.6.68 Distiincia de &fusi?o
De portadores minor-i tsrios, i a distkia na qua1 a densidade desses portadores
decresce at6 atingir a fragso l/e = 0,3679 de sua densidade original, durante
sua difuszo em urn semicondutor homogkao. (521-02-60)
4.6.69 Con&ante de difusao
Razzo da densidade de corrente de difusso, para o gradiente da concentragio dos
portadores de carga. (521-02-61)
4.6.70 Acumulapa” de portadores de carga
Em urn semicondutor, 6 urn aumento local da concentragao dos portadores de carga,,
em relagao ‘a que existiria no estado de equilibria para uma polarizagao nula.
(521-02-62)
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NBR 545611987 53
4.6.71 kmadilha
Imperfeigk ou impureza em uma rede cristalina, cujo nivel de energia esta situp
do na banda proibida do semicondutor, e que age coma centro de captura ou de re -
combinagao dos eletrons e lacunas. (521-02-63)
4.6.72 Limite PN
Interface na regiao de transiqao entre materiais de tipo P e de tipo N, na qua1
as concentra@es de doadores e aceitadores sao iguais. (521-02-64)
4.6.73 Regi& de tmnsi@o
Regiao compreendida entre duas regioes semicondutoras homog&eas, na qua1 se mo -
dificam as propriedades elitricas. (521-02-65)
Nota: As duas regioes homog&eas nso sao necessariamente do mesmo material semi-
condutor .
4.6.74 ZOM de tmnsiglio da concentmgEio de impurezas
Zona na qua1 a concentragao de impurezas muda de urn valor para outro.
(521-02-66)
4.6.75 Regiiik neutra
Regiao que e substancialmente el.etricamente neutra, devido a que as cargas nega
tivas dos eletrons e dos atomos aceitadores ionizados, equilibram as cargas posi
tivas das lacunas e dos stomos doadores ionizados. (521-02-67)
4.6.76 Barreira de potential
Bi,ferenga de potential entre dois terminais em contato, ou entre duas ‘.- regloes
homogkeas de propriedades eletricas diferenbes, devido 5 difusao dos portadores
de carga provenientes de cada uma das partes e 5 criagao de uma carga espacial.
(521-02-68)
4.6.77 Barreira de poten&aZ (de ma jum$o PN)
Barreira de potential entre dois pontos, local izados respectivamente na regiao
neutra de tipo P e na regiao neutra de tipo N. ,(521-02-69)
4.6.78 Junp?o Isemicondutom)
Zona de transigao entre regioes semicondutoras de propriedades elitricas dife
rentes, ou entre urn semicondutor e uma camada de tipo diferente, caracteri zada
por uma barreira de potential que se apse 5 passagem dos portadores de carga de
uma regiao para outra. (521-02-70)
4.6.79 Jun&o abrupta
Jung~o cuja largura, na diregao do gradiente de concentra.gSo de impurezas, i
muito pequena em relagso s largura da regiao de carga espacial. (521-02-71)
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4.6.80 Jm& progressiva
Jun& cuja largura, na dire$& do gradiente de concentragk de impurezas, s
comparavel 5 largura da regik de carga espacial. (521-02-72)
4.6.81 Jurqiio PN
Ju+o entre regizes semicondutoras de tipo P e N. (521-02-73)
4.6.82 Regia" de carga e.spaciaZ
Regik na qua1 a densidade de carga elGtrica resultante 6 diferente de zero.
(521-02-74)
Nota: A carga elGtrica resultante 6 devida aos eletrons, lacunas e aceitadores e
doadores ionizados.
4.6.83 Regiiio de cmga espacia2 (de wna jun&o PNI
RegiSo de carga espacial compreendida entre duas regioes neutras, de tipos P e
N respectivamente. (521-02-75)
4.6.84 cmpo et&rico intemo
Campo elGtrico devido a presenGa de cat-gas espaciais no interior de urn semi con
dutor. (521-02-76)
4.6.85 Canada de depZe&io
Em urn semicondutor, 6 a regik na qua1 a concentra& dos portadores de carga ti -
veis 6 insuficiente para neutralizar a densidade dos portadores de carga fixes
devida aos doadores e aceitadores ionizados. (521-02-77)
4.6.86 Efeito the1
Numa junqio PN, i urn process0 pelo qua1 se estabelece uma cond@o de corrente a -
travis da barreira de potential da jun$h PN, e na qua1 0s elGtrons circulam em
qualquer sentido, entre a banda de conduG% na regik N e a banda de val&cia na
regiso P. (521-02-78)
Nota: 0 efeito thei, ao contrsrio da difusk de portadores de carga, envol ve
apenas eletrons, sendo o tempo de trhsito praticamdnte insignificante.
4.6.87 Efeito magnetorresistivo
Variagao da resisthcia elitrica de urn semicdndutor, devida a asSo de urn camp0
mag&tico. (521-02-79)
4.6.88 Efeito piezomesistivo
Varia$o da resist&cia elgtrica de urn semicondutor, devida a uma tens& meczni
ca. (521-02-80)
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NBR 646611967
4.6.89 c&Za fotocondutiva
fotodiodo no qua1 se utiliza o efeito fotocondutivo. (521-04-23)
4.6.90 Ce’lula fotovoltaica
66
Fotodiodo no qua1 se utiliza o efeito fotovoltaico. (521-04-24)
4.6.91 Tens% de Halt
Tensao induzida pelo efeito Hall. (521-09-05)
5 DEFlNlCdES DE ELETROMAGNET16h403
Para os efeitos desta Norma sso adotadas as definigoes de 5.1 a 5.5.
5.1 Conceitos e gmndezas eZetmm&ticas
5.1.1 Camp0 eletromagn~tico
Campo fisico determinado pelo conjunto de quatro grandezas vetoriais, que carat -
terizam os estados eletrico e mag&tico de urn meio material ou do v&ziro.
(121-01-01)
Nota: As quatro grandezas referidas em 5.1.1 sao: o campo el<trico, a indugao e-
litrica, o campo magn:tico e a indugao magnitica.
5.1.2 Con&ante magdica -7
Constante igual a 4 n x 10 henry por metro. (T21-01-02)
Nota: A constante magnitica permite relacionar as unidades eletricas e magngt i
cas, 5s unidades meca^nicas de urn sistema de unidades.
5.1.3 Constante ethica
Constante igual ao quociente de 1 pelo produto da constante magnetica e do qua
drado da velocidade de propagaggo das ondas eletromagneticas no vkuo.
(121-01-03)
Nota: A Comissao Eletroticnica lnternacional : adota o valor aproximado de
8,85 picofarads por metro.
5.1.4 Carga de wn corpo eletiizado
Excess0 da carga el&trica total de urn sinal sobre a carga eletrica total de si
nal contrario. (121-01-04)
5.1.5 EZetricamente neutm
Qualificativo de urn corpo ou de,um sistema material cuja carga elitrica 6 igual
a zero. (,121-01-05)
3 Este capitulo 6 baseado no cap,itulo 121: “Electromagnetism”. do Vocabulirio Eletrot&riico lnternacional , Publicagso IEC 50(121) (exceto 5.4 e 5.5).
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56 NBR 545611987
5.1.6 uensidade de carga (votwne’trica)
Drandeza escalar igual ao limite da razao da carga eletrica para o volume que a
con&m, quando as trss dimensk desse volume tendem para zero. (121-01-06)
&to: Quando se consideram os efeitos,de cargas localizadas, as dimensijes do ele
mento devem ser suficientemente grandes para canter urn grande nirmero de
cargas eletricas elementares. Nesses cases, o conceit0 matematico de 1 imi -
te Go pode ser aplicado.
5.1.7 Den&lade de carga (superficial)
Drandeza escalar igual ao limite da razso da carga eletrica para a a.rea da super
ficie que a contim, quando ambas dimensck dessas superficie tendem para zero.
(121-01-07)
~&a: A mesma de “Densidade de carga volumetrica” (5.1.6).
5.1.8 Densidade de carga (Zinearl
Grandeza escalar igual ao limite da razao da carga elitrica para o comprimento
da~linha que a contem, quando esse comprimento tende para zero. (121-01-08)
&x&s: A mesma de “Densidade de carga volumetrica” (5.1.6)
5. I .V Corrente (de condu&ol elementar
Para urn portador de carga, 6 uma grandeza vetorial igual ao produto da carga pe -
la sua velocidade media. (121-01-09)
Nota: A velocidade media deve ser considerada num interval0 de tempo muito cue
to, pore” suficientemente grande para que a influ&cia da agitagao termica
seja desprezivel.
5.1.10 Den&dude de corrente (de condu&oiol
Grandeza vetorial igual 5 densidade volumetrica da.soma das correntes el emen ta
res. (121-01-10)
Nota: O~fluxo desse vetor atraves de uma superficie 6 igual a corrente de condu
&Zo que atravessa a mesma superficie.
5,l. 11 Corrente leZZbical
Grandeza escalar igual ao flux0 do vetor densidade de corrente (de condw$o), 5
traves da superficie considerada. (12’1-Ol-li)
5.1.12 Elemento de corrente
Para urn condutor cilindrico de se@0 transversal desprezivel, e uma grandeza ve
torial igual ao produto da torrenta pelo elemento de linha do condutor.
(121-k-12)
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NBR 5466/1BBI 57
5.1.13 For~a de Cou2omb-Lorentz
Forga (r’) exercida sobre urn portador de carga (Q) animado de uma velocidade (G),
num campo eletromagnitico caracterizado pelos vetores campo elitrico (x) e _ in
du@o magnetica (if), expressa Dar
?=Q@+:x%) (121-01-13)
5.1.14 I&&O magnetiga
Grandeza vetorial corn diverg&cia nula em todos os pontos, que determina o COlll _
ponente da forGa de Coulomb-Lorentz que e proportional 5 velocidade do portador
de carga. (121-01-14)
5.1.15 F2u.w magdtico
Grandeza escalar igual ao fluxo da indugao magnetica. (121-01-15)
5.1.16 Potenciat mag&tico (vetoriat)
Potential vetorial da indugzo magnetica. (121-01-16)
5.1.17 camp0 ez&&o
Grandeza vetorial que determina o componente da forGa de Coulomb-Lorentz que e
independente da velocidade dos portadores de carga. (121-01-17)
5.1.18 Potemia2 eZZtric0
Potential escalar do campo eletrico. (121-01-18)
5.1 .18 Ten&o (ete'trica)
Grandeza escalar igual ,a integral de linha do vetor campo eletrico, de urn ponto
a outro ao longo de urn percurso dado. (121-01-19)
Nota: Num campo i r.rotacional, a tensso e independente do percurso considerado e
i igual ZI “Diferenga de potential” entre OS dois pontos dados.
5.1.20 Ten&o induzida
Tensso que se manifesta, num circuit0 fechado, pela variagao do flux0 magnetico
concatenado corn esse circuito. (121-01-20)
5.1.21 Ina~iio el~trica
Grandeza vetorial cuja diverg&cia e igual 5 densidade de ca,rga volumitrica num
volume dada., (121-01-21)
Nota: Em qualquer ponto no vkud, a ~indugao eletrica e o produto da constante e
letrica pelo camp0 eletrico.
5.1.22 FZUXO el&ico
Grandeza escalar igual ao fluxo da indugao eletrica. (121-01-22)
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68 NBR !5459/1987
5.1.23 Poh'iza&i~ s6trica
Grandeza vetorial igual z diferensa entre a ind@o elitrica e o produto da
constante elitrica pelo camp0 eletrico. (121-01-23)
5.1.24 Densidade de corrente de deslocamento
Grandeza vetorial igual a derivada, em relagzo ao tempo, da indug elitrica.
(121-01-24)
5.1.25 Densidade de corrente total
Grandeza vetorial igual 5 soma da densidade de corrente de,:conduGSo e da densida
de de corrente de deslocamento. (121-01-25)
5.1.26 corrente totat
Grandeza escalar igual ao flux0 do vetor densidade de cocrente total, at raves
da superficie considerada. (121-01-26)
5.1.27 Enhce de corrente
Em relaGao a urn contorno fechado, 6 uma grandeza escalar igual a corrente de con
du.$o que atravessa uma superficie q’ualquer limitada pelo referido contorno.
-
(121-01-27)
5.1.28 canpo magn&co
Grandeza vetorial cujo rotational i igual ,a densidade de corrente total.
(121-01-28)
N0tc.z: No vkuo, e igual em qualquer ponto a razao da indug& magnetica pat-a a
constante magn&tica.
5.1.25 Potential magn&co escatar
FunGso potenci-a1 cujo gradiente CM sinal trocado i igual ao componente i rrota
cional do campo. magnetico. (121-01-29)
5.1.30 Forga magnetomotriz
Grandeza escalar igual 5 integrals de linha do vetor campo magktico ao long0 de
uma curva fechada. (121-01-30)
Nota: E igual 5 corrente total atravk de qualquer superficie limitada pela cur
va considerada.
5.1.31 Magnetiza~s
Grandeza vetorial igual a razso da induGao magnitica para a constante magngtica,
menos o campo magnetico. (121-01-31)
5.1.32 Pokwizap~o magn&ca
Produto da magnetizatao pela constan,te magnetica. (121-01-32)
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NBR 545wsa7 59
5.1.33 Diplo elhico
Conjunto de duas cargas eletricas puntiformes, iguais e de sinais contririos, se
paradas por uma distkcia insignificante em relaG:o j disthcia ao ponto de ok
serva$o. (121-01-33)
5..1.34 Moment0 el&%ico
Grandeza vetorial igual,; integral de volume do vetor polatizaG:o eletrica.
(121-01-34)
Nota: 0 “Moment0 de urn dipblo elitrico ” < igual ao produto do valor absoluto de
uma das cargas pela disthcia que as separa, orientada da carga negdtiva
para a carga positiva.
5.1.35 Moment0 magnZtic0
Grandeza vetorial igual a integral de volume do vetor magnetizasao. (121-01-35)
Nota: 0”Momento magktico de urn anel de corrente piano” i igual ao produto da
corrente, pela irea do anel e pelo vetor unitsrio positive da direFZo per-
pendicular ao piano do ,anel.
5.1.36 Pemrissividade (absolutal
Grandeza escalar ou matricial que, multiplicada pelo campo eletrico, da urn resul
tado igual Z inducao elgtrica. (121-01-36)
Nota: Essa grandeza 6 escalar nos meio~s isGtropos, e matricial nos meios anis&
tropas.
5.1.37 Permeabilidade absoZuta
Grandeza escalar ou matricial que, multiplicada pelo campo magnitico, da urn re -
sultado igual a indu$o magnitica. (121-01-37)
5.1.38 &u&z eletromagn&ic~
Onda caracterizada pela intera$ao de campos eletricos e magneticos varisveis.
(121-01-38)
5.1.39 Energia eletromagnhica
Energia contida num campo eletromagnetico. (121-01-39)
5.1.40 Den&dude de~energia 'eZetmmagn~tica
Grandeza escalar igual ao limi;te da razzo da energia eletromagnitica para o ~011
me que a con&m, quando,todas as dimensoes ,deste volume tendem para zero.
(121-01-40)
5.1.41 Vetor de Poynting
produto vetorial do campo eletrico pelo campo magnitico, que caracterizam uma on-
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60 NBR 646611667
da eletromagnitica. (121-01-41)
NO&Z: 0 fluxo do vetor de Poynting, atraves de uma superficie fechada, < igual
2 potkia eletromagnetica que atravessa a referida superficie.
5.1.42 EZetrizapio
Fenomeno pelo qua1 se modifica adistribuigk das cargas eletricas de urn corpo,
quando submetido a urn campo eletrico. (121-01-42)
5.1.43 Indu+ eletromagnikica
Fen&meno que se manifesta por uma tens% induzida. (121-01-43)
Nota: A grandeza correspondente a esse fencmeno e denominada “Indutkcia”.
5.1.44 IndlqLFO pGpria
Fen&neno de indugao eletro!nagnitica num circuito, devido 5 variagk da corrente
no proprio ci rcui to. (121-01-44)
Nota: A grandeza correspondente a esse fekmeno 6 denominada “indu&cia pro-
pria”.
5.1.45 IndUgo niikua
Fen&new de indug% eletromagnetica num circuito, devido a varia@a da corrente
em outro circuito. (121-01-45)
Nota: A grandeza correspondente a esse fen&seno < denominada “lndutancia mitua”.
5.2 Fropriedades eletromagn~ticas oh materiais
5.2.1 c0ndmkGiade
Grandeza escalar ou matricial cujo produto pelo campo el<trico 6 igual a densida -
de de corrente de condug%. (121-02-01)
5.2.2 R~sistividade
Quociente de 1 pela condutividade. (121-02-02)
5.2.3 Material condutor
Material no qua1 portadores de carga livres podem se movimentar, sob a as% de
urn campo el;trico. (121-02-03)
5.2.4 Aqercondutor
Material que apresenta~resis’tividade praticamente igual a zero, quando submetido
a uma temperatura suficientemente ~baixa e sob urn campo mag&tico suficientemente
fraco. (121-02-05)
5.2.5 Fotocondutor
Material cuja condutividade aumenta quando absorve fotons. (121-02-06)
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5.2.6 Die&trim
Material cuja propriedade el;trica fundamental 6 a de ser polarizivel por urn
campo eletrico. (121-02-07)
5.2.7 Pemi~~i~i&de rehtiVa
Raz& da permissividade de urn meio para a constante elitrica. (121-02-08)
5. 2. a susceptibitidade (eZe’trical
grandeza escalar ou matricia) que, multiplicada pelo campo eletrico. da urn re -
sultado igual 5 polarizagao elitrica. (121-02-09)
5.2.9 &u-vu de etetriza&
Curva que representa a indug% el;trica, ou a polarizagzo elitrica de urn mate -
rial, em fungk do campo eletrico aplicado. (121-02-10)
5.2.10 Histerese eGtrica
Em urn dielGtrico. i uma variagk irreversivel da indug% eletrica, associada a
uma variagk do campo elitrico apl icado. (121-02-11)
5.2. I I &do de histerese et&i&z
Curva de eletrizagk fechada que representa a histerese el<trica de urn dielitri - co Go linear, submetido a urn campo eletrico que varia ciclicamente. (121-02-12)
5.2.12 Ferrel~trico
Qualificativo de urn dielitrico que apresenta histerese eletrica. (121-02-13)
5.2.13 polarisa& el&rica residmZ
Polarizagk eletrica que subsiite num dielitrico, a$s a supressk do campo eli
trico apl icado. (121-02-14)
5.2.14 Perch dieZ&icas
Pot&cia que urn dielitrico absorve de urn campo eletrico variavel, e a dissipa
sob forma de calor. (121-02-15)
5.2.15 Eletrostrip~o
Deformagso elsstica de urn dielitrico, devida i,polarizagao elitrica. (121-02-16)
5.2.16 Materid mag-ktico
Material no qua1 uma magne~tiza@ pode ser induzida.ou modifi,cada por urn camp0
magnitico. (121-02-17)
5.2.17 Pemeabilidade (rekztival
Raz& da permeabilidade absoluta de,uma subst%cia, para a constante magnitica.
(121-02-18)
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62. NBR 646611987
5.2.18 Relutividade
Quociente de 1 pela permeabilidade. (121-02-13)
5.2.19 ,%sceptibiZi&de magn&ca
Grandeza escalar ou matricial que, multiplicada pelo campo magngtico, dS urn re
suitado igual 5 magnetizagao. (121-02-20)
5.2.20 Dimnapetisw
Fensmeno:,pelo qua], sob a agao de urn campo magnitico aplicado do exterior, urn ma
terial adquire urn moment0 magnetic0 que se apse a esse campo. (121-02-21)
5.2.21 Paramagnetismo
Fen&en0 pelo qua1 OS mementos magneticos de itomos vizinhos de urn material, Go
termicamente desordenados, de mode que nao estao alinhados na aus&cia de urn cam -
po magnetico aplicado do exterior. (121-02-22)
Notu: Quando submetido a urn campo magnitico, esses momentos adquirem urn certo d
linhamento na diregao desse campo.
5.2.22 Ferromagnetismo
Fen&eno pelo qua1 OS mementos magneticos de stomos vizinhos, devido a intera -
@es miituas, skorientados aproximadamente na mesma diregao, dentro dos respec -
tivos dominios magniticos. (121-02-23)
Nota: 0 alinhamento dos mementos magn;ticos resultantes dos dominios, aumenta em
fungao do aumento do campo magnitico aplicado.
5.2.23 Antiferromagnetismo
Fen;meno pelo qual, na aussncia de urn campo magngtico aplicado do exterior, OS
mementos magneticos de stomos ou ions sao mantidos, devido a’ intera@es mituas.
numa disposigao tal que se compensam, de mode que o moment0 magnktico resultante
6 igual a zero. (121-02-24)
Nota: 0 alinhamento dos nwmentos magneticos aumenta em fun@o do aumento do cam -
po mag&tico aplicado.
5.2.24 Ferrimagnetismo
FenGmeno pelo qual, na aus&ci,a de urn campo magniti,Co aplicado, OS mementos ma9
&ticos de Stomos ou ions, vizinhos ,s”ao mantidos, devido a interagoes miituas, nu -
ma disposigso tal que se compensam parcialmente, de modo que subsiste urn certo
moment0 magnitico resultante. (121-02-25)
Nota: Quando urn kampo magnetico 6 aplicado do exterior, o alinhamento dos momen
tos magngticos aumenta na diregso do campo.
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NBR 5456/1987 63
5.2.25 Eaaterial diamagn&ico
Material no quAI o fen%eno magnitico predotiinante i o diamagnetismo. (121-02-26)
Nota: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica pequena e negativa.
5.2.26 Mcterial txmmagn~ttico
Material no qua1 o fenheno magnetic0 predominante i o paramagnetismo.
(121-02-27)
Nota: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica pequena, positiva e que
decresce em fun$o do aumento da temperatura.
5.2.27 bkdrid ferromagmhico
Material no qua1 o fenheno mag&tieo predominante G o ferromagnetismo.
(121-02-28)
Nota: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica grande e positiva.
5.2.28 Material cmtiferromag&ico
Material no qua1 o fen&en0 predominante i o antiferromagnetismo. (121-02-29)
~yotu: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica pequena, positiva e que
aumenta corn a temperatura.
5.2.29 Material ferrimagn~tico
Material no qua1 o fen&en0 magktico predominante 6 o ferrimagnetismo.
(121-02-30)
Nota: Esse material apresenta susceptibilidade mag&tica relativamente grande e
positiva.
5.2.30 Metunqnetismo
Fen&en0 pel-o qua1 urn material antiferromagnetico torna-se ferromagnGtico, pela
aplica@o de urn campo magnetic0 apropriado. (121-02-31)
5.2.31 Ponto de Curie
Temperatura abaixo da ,qual, urn material i ferromagnkico ou ferrimagnitico, e
acima da qua1 ele se torna paramagnitico. (121-02-32)
5.2.32 Ponto de NzeZ
Temperatura abaixo da qua1 u,m material 6 antiferromagnitico, e acima da qua1 ale
se torna paramagngtico. (121-02-33)
5.2.33 Domingo hq?&ico~
RegiSo no interior de urn material magn,gtico que apresenta uma magnetizagao espon
thea, de amplitude e direqso sensivelmente’uniformes. (121-02-34)
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64 NBR 646611997
Nota: Esses dominios sao separados entre si pelas “Parades de Bloch”.
5.2.34 Estacib neutro imag&ico)
Estado de urn material ou corpo magnetic0 no qua1 o campo magktico e a i ndugao
magnitica sao estatisticamente iguais a zero, em qualquer regiao que tenha dimen -
sees grandes em comparagzo corn as dos dominios. (121-02-35)
5.2.35 Curva de magnetizap%
Curva que representa a indugao magnetica, a polarizagS0 magnGtica ou a magnetiza
$0 de urn material, em fungzo do campo magnetic0 aplicado. (121-02-36)
5.2.36 Satura&o mag&tica
Estado de urn material ferromagnetico ou ferrimagnetico, no qua1 a magnetizagS0
Go pode ser aumentada significativamente pelo aumento do campo magnetic0 apli-
cado. (121-02-37)
5.2.37 Histerese magnhica
Em urn material ferromagnitico ou ferrimagnetico, e uma variagao irreversivel da
indugao magnetica, associada a uma variagao do campo magnetico aplicado.
(121-02-38)
5.2.38 cicto de histerese (magne'tical
Curva de magnetizac8o fechada que representa a histerese magnetica de urn mate _
rial, submetido a urn campo magnetico que varia ciclicamente. (lZl-02-39)
5.2.39 Indw$io Imag7Gtical remanente
Valor~da indug magnetica que resta em urn ponto de urn material, quando o campo
magnetico nesse ponto k reduzido a zero. (121-02-40)
Nota: Em representagao grsfica, i o valor que corresponde a uma intersegk da
curva.B(H) corn o eixo das ordenadas.
5.2.40 PoZarisapi?o (magn~tica) remanente
Valor da polarizagao magnetica que resta em urn ponto de urn material, quando o
campo magnetico nesse ponto g reduzido a zero. (121-02-41)
Nota: Em representagao grafica, e o valor que corresponde a uma interseg5o da
curva J(H) corn o eixo das ordenadas.
5.2.41 ,Wgnetiza&o remanente
Valor da magneti~zagao que resta em urn ponto de urn material, quando o campo magne
tico nesse ponto 6 reduzido a~ zero. (121-02-42)
Nota: Em representagso ,graf ica, e 6 valor que corresponde a uma intersegao da
curva M(H) corn o eixo da< ordenadas.
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5.2.42 Reman&ia mq?IihicU
Valor da indug% remanente quando o material magnetic0 i trazido do estado de
sa turagao magnet i ca, sob a a$io de urn campo magnetico variando monotonicamente
ati zero. (121-02-43)
5.2.43 Caqm coexitivo
Campo magnitico que deve ser aplicado para reduzir a zero a indugao magnetica de
urn material magnetizado. (121-02-44)
Nota: Em representagao graf ica, 6 o valor que corresponde a uma interseg;io da
curva de magnetizagao corn o eixo das abcissas.
5.2.44 Curva de desmaptiza~i?o
Aquela parte de urn ciclo de histerese magnetica na qua1 a indugso magnetica vai
da remankcia a zero, quando o campo magnetico aplicado varia monotonicamente.
(121-02-45)
5.2.45 Desmagnstisar
Diminuir a indugzo magnetica seguindo uma curva de desmagnetizagao. (121-02-46)
Nota: Nao confundi r corn “Neutral izar”.
5.2.46 Neutra~isar (magneticamentel
Levar urn material magnetic0 ao estado neutro magnetico. (121-02-47)
Nota: Nao confundi r corn “Oesmagnet i zar”.
5.2.47 Campo de autodesmagnetizap~o
Campo magktico que se manifesta em conseqU&cia de uma descontinuidade da magne
tizagao ao longo do circuit0 magnetico. (121-02-48)
5.2.48 Fator de desmagnetiza&io
Para urn corpo uniformemente magnetizado, < a razao dos modules do campo de auto -
desmagnetizagao para o da magnetizagao. (121-02-49)
5.2.49 Perdas magdicas
Pot’&cia que urn material magnetico absorvede urn campo magnetico variavel, e a
dissipa sob forma de calor. (121-02-50)
Nota: As perdas magneticas incluem as perdas por histerese e as perdas par car-
rentes de Foucault.
5.2.50 Magnetostri&o
Deformagao elktica de urn material magnetico,,devida a magnetizagzo. (121-02-51)
5.2.51 TemeZ&+ico
Qualificativo de-uma interagso entre um’fenomeno termico e urn fen6meno eletrico.
(121-02-52)
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66 NBR 5456l1987
5.2.52 Forp eZetromotriz de contato
Forga eletromotriz que se manifesta na interface de dois meios, ou na jungso de
dois materiais diferentes. (121-02-53)
5.2.53 Efeito Seebeck
Efeito termelitrico pelo qua1 uma forger eletromotriz de contato aumenta corn a
temperatura. (121-02-54)
5.2.54 Efeito PeZtier
Efeito termelitrico pelo qua1 uma corrente que,atravessa uma jungso provoca, “es
sa jungSo, urn desprendimento ou uma absorgao de calor, a ume taxa proportional a
corrente. (121-02-55)
5.2.55 Efeito Thomson
Efeito termeletrico peio qua] uma corrente eletrica provoca urn transporte de ca -
lor em urn material homog&eo. (121-02-56)
5.2.56 Efeiti Joule
Fen&wno pelo qual~uma corrente produz calor no interior de urn material, a uma
taxa proportional i resistividade e ao quadrado da densidade de corrente.
(121-02-57)
5.2.57 Efeito Hall
Manifestagao de urn campo eletrico em urn condutor ou semicondutor. proportional
ao produto vetorial dos vetores densidade de corrente e inducao mag&tica.
(121-02-58)
5.2.58 Anguto de ~~11
Angulo que existe. em presenga do efeito Hall, entre as diregces dos vetores
campo eletrico e densidade de corrente. (121-02-59)
5.2.59 Efeito piezel&rico
Polarizagao eletrica causada por uma tensso mecanica, ou vice-versa. (121-02-60)
5.2.60 FotoeZ&rico
Qualificativo de urn fensmeno eletrico causado por absorgso de fGtons.(121-02-61)
5.2.61 GptoeZetr&nico
Qualificativo de urn fencmeno optic0 caus~ado por absorgao de portadores de carga.
(121-02-62)
5.2.62 Etetro~~ptico
Qualificativo de urn fenkseno optieo,causado por urn campo eletrico. (121-02-63)
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5.2.63 Magnet&tico
Qualificativo de urn fen&no optico causado par urn campo magnitico. (121-02-64)
5.2.64 Efeito Pockels
Efeito eletrooptico pelo qua) urn campo elitrico aplicado produz uma dupla refra -
gao, para a qua1 o Sngulo de rotacao < proportional ao module do campo elgtrico.
(121-02-66)
5.2.65 Efeito Kerr
Efeito eletrooptico pelo qua) um campo eletrico aplicado produz uma dupla refra
$io, para a qua1 o a^ngulo de rotacso 6 proportional ao quadrado do module do cam
po elGtrico. (121-02-67)
-
5.2.66 Efeito Faraday
Efeito magnetooptico pelo qua1 urn campo magnetic0 aplicado produz uma dupla re
fra.$o, para a qua1 o angulo de rotagao 6 proportional ao tidulo do campo magni-
tico. (121-02-68)
5.2.67 Efeito t&l de G&ever
Passagem de eldtrons nso emparelhados atravis de “ma barreira delgada entre dois
supercondutores, ou entre urn supercondutor e urn condutor conventional, quando 6
mantida uma diferenga de potential entre OS dois. (121-02-69)
5.2.68 Efeito Josephson
Efeito quktico macrosco’pico no qua1 eletrons emparelhados (pares de Cooper) cir
culam, sem dissipa$o de pot&cia, entre dois supercondutores fracamente acopla-
dos. (121-02-70)
5.3 Condu&io el&ica
5.3.1 corzdlL$?iio em gcis
Passagem de uma corrente de conducao atraves de urn gas ionizado. (l2l-03-01)
5.3.2 Condi@o em g& automantida
ConduGao em g& para a qua1 OS portadores de carga necessirios Go produzi dos
sem o auxilio de urn agente, ionizante exterior. (121-03-02)
5.3.3 ~omiu~~o em g& dependente
Condugzo em gas para a quail OS portadores de carga necessirios dependem da agao
de urn agente ionizante exterior.’ (121-03-02)
5.3.4 Arco leZe'i&col
Condugso em g& automantida para a qua1 a maioria dos portadores de carga GO
elGtrons liberados por emissao eletr&ica primsria. (121-03-04)
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88 NBR 545611987
5.3.5 Efziivio
Condu& em gzs automantida, para a qua1 a maioria dos portadores de carga el& _
trica sao elitrons liberados por emissao eletronica secundaria. (121-03-05)
5.3.6 corona
Eflivio que se manifesta em urn camp0 eretrico nao uniforme e de intensidade mui -
to elevada, tendo uma parte visivel localizada perto de urn condutor. (121-03-06)
Nota: Termo sinonimo, “Efei to corona”.
5.3.7 AvaZanche
Process0 cumulative pelo qua1 urn portador de carga produz, por colisao corn as
mol&ulas de urn gk, urn grande nimero de portadores de carga. (121-03-07)
5.3.8 ~gnipiio
Uma avalanche provocada ititencionalmente, para iniciar uma condusao em gas.
(121-03-08)
5.3.9 Descarga (eth-ica)
Process0 causado par urn campo eletrico, que muda abruptamente todo ou parte de
um meio isolante, para meio condutor. (121-03-09)
5.3.10 Descarga disn*ptiVU
Descarga eletrica que destroi localmente a propriedade isolante de um meio.
(121-03-10)
Nota: Urn meio liquid0 ou gasoso pode regenerar-se espont~aneamente a& uma descar -
ga disruptiva.
5.3.11 cmpo dismptivo
Campo eletrico minima que deve ser aplicado a UR corpo isolante, para provocar u -
ma descarga disruptiva. (121-03-11)
5.3.12 Cente%a
Designa$so usual de urn arco ~elitrico pequeno e de curta duragao. (121-03-12)
5.3.13 PerfuraEao
Descarga disruptiva num mateiial isolante sc?l,ido. (121-03-13)
Nota: Por extensao, o caminho criado por e~ssa descarga.
5.3.14 Descaqa de contorno
At-co eletrico ao longo da superficie externa de urn corpo isolante. (121-03-14)
5.3.15 Reostri@
Fen&no de contrasso da se$ao transversal de urn meio fluido, devido a corrente
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qua 0 percorre. (121-03-15)
5.3.16 Efeito peLiculm
Fencmeno pelo qua1 o valor eficaz da densidade de uma corrente variavel, 6 maior
perto da superficie externa de urn condutor, do que no seu interior. (121-03-16)
5.3.17 Efeito de proximidade
Fen&eno caracterizado por uma distribuigao &o uhiforme da densidade de corren -
te em urn condutor, causada pela corrente em condutores pr’oximos. (121-03-17)
5.4 Termos adictinais ii IEC 501121)
5.4.1 Corrente de deslocamento
Fen&aeno devido 5 variagao da indugso elitrica num dieletrico, e cujos efei tos
exteriores skequivalentes aos de uma corrente elitrica.
5.4.2 C,rrente de Foucault
Corrente induzida pela variagao de urn fluxo mag&tico no interior de urn material
condutor.
5.4.3 Corrente de ioniza@o
Corrente elitrica resultante do movimento de cargas elitricas em urn meio ioniza -
do, sob a infl&ncia de urn campo eletrico aplicado.
5.4.4 Corrente eletr&tia'
Corrente de condugao devida ao movimento de eletrons livres.
5.4.5 Corrente i%ca
Corrente de condugso devida ao movimento de fans.
5.4.6 Corrente midireciond
Corrente que mantern sempre o mesmo sentido.
5.4.7 Amp&e-espira
Forga magnetomotriz de uma espira percorrida por uma corrente de 1 ampere.
5.4.8 And de corrente
Circuit0 fechado em que hs corrente, abstraindo-se dos parsmetros do circuito.
5.4.9 Den&fade de corrente (me'dial
Razso da corrente num condutoi d,e segzo transversal constante, para a Srea dessa
se$o.
5.4.10 Entidade magn~tica
Qualquer anel de corrente, ou qualquer particula dotada de carga elGtrica e em
movimento de rotagso ou orbital, ou qualquer combinagao desses dois cases.
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70 NBR6466/1987
5.4.11 Excitaqiio
Produsso de fluxo magnetico num circuit0 mag&tico, por meio de corrente num cir
wit0 eletrico.
Nota: Por extensao, a forsa magnetomotriz que produz o fluxo magnitico.
5.4.12 Sentido da corrente
Sentido do movimento das cargas eletricas positivas qua constituem a corrente.
Nota: Pode-se dizer tambim, de maneira equivalente, que i o sentido oposto ao mo_
vimento das cargas elGtricas negativas.
5.4.13 camp0 eletrost&ico
Camp0 elitrico invarihel no tempo.
5.4.14 Camp0 rnagnetostcitico
Camp0 magngtico invariZve1 no tempo.
5.4.15 Condutividade relativa
Condutividade de urn material condutor, expressa coma fun$ao decimal ou porcen ta
gem da condutividade do cobre recozido padrso, de caracteristicas especificadas
pela Comissao Eletrothica International, na Publicasao IEC-28.
5.4.16 Die&rico linear
Dieletrico no qua1 a indugao eletrica, 6 uma fun$ao linear do campo eletrico d
pl icado.
5.4.17 DieZ&rico perfeito
Dielctrico no qua1 toda a energia, despendida para polarizi-lo, 6 recuperada
quando o~campo elgtrico i anulado.
5.4.18 Efeito eletrocapilm
Fencmenb decorrente da varia$o da tensso superficial na superficie de separa -
$So de dois liquidos, quando se estabelece uma diferensa de potential entre eles.
5.4.19 Efeito pirelhico
Polariza@ elstrica de certos cristais causada por uma desigualdade de tempera
tura.
5.4.20 EZetreto
Dielctrico nao linear que apresenta polariza$ao efetrica esponthea.
5.4.21 EZetrizagiio por atrito
Eletrizagso de urn corpo nso condutor por atrito corn urn corpo nao condutor adaqua
do.
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NBA B456i1997 71
5.4.22 Etetrisa&o par inj%&zcia
Eletri~a$k de urn corpo condutor pela aproxima$h de urn corpo eletrizado.
5.4.23 EZetrocin&ica
Estudo dos fenhmenos produzidos ou associados a correntes eletricas, abstraindo
-se dos fenhmenos magneticos concomitantes.
5.4.24 EZetrodin%ca
Estudo das a$es e forGas entre correntes elitricas.
5.4.25 EZetmmagnetismo
Estudo das interrela$es entre campos elitricos e campos magneticos.
5.4.26 EZetrostatica
Estudo dos fentienos produzidos ou associados a cargas elstricas estacionsrias.
5.4.27 Energia ekbica
Integral da pot&cia elitrica instanthea em relagao ao tempo, entre os limites
do interval0 de tempo considerado.
5.4.28 Energizado
0 que esti ligado a uma fonte de energia el;trica.
5.4.29 Ferretetricidade
Fen&neno,que se verifica em certos dielitricos nao lineares e que, em relagao ao
camp0 elgtrico, 6 analog0 a0 ferromagnetismo em rela@So a0 camp0 magnetico.
5.4.30 Fhxo concatemdo
Somat&io dos produtos “nijmero de espiras vezes o fluxo mag&tico que atravessa”,
extendido ao longo do circuit0 el6trico considerado.
5.4.31 Magnetism0
Estudo dos fenhenos associados a campos magneticos.
5.4.32 Mqmctizar
lnduzir magnetizasao em urn corpo.
5.4.33 b&g&ton de Bohr
Moment0 magnetic0 de urn elkt,ron devido ao seu spin.
Nota: E uma constante igual a (9,,274 08 f 0,000 04) x 1O-24 joule por tesla.
5.4.34 Mteriat.semicondutor
Material cuja condutividade i inte,rmedisria entre a dos materiais isolantes e a
dos materiais condutores.
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72 NBR 5499/1987
,7&e: Urn material semicondutor nk 6 necessariamente urn “Semicondutor” (4.6.21).
5.4.35 ModuluFLiO
Process0 pelo qua1 uma grandeza caracteristica de uma oscilagao, ou de uma onda,
& forgada a acompanhar as variagoes de urn sinal, ou de uma outra oscilagao ou on -
da.
5.4.36 PoZaridade e&rica
Situasao relativa dos potenciais de dois pontos que se encontram sob potenciais
diferentes.
5.4.37 prsssiio etetrost?itica
RazZo da forga exercida por urn campo eletrico sobre a carga eletrica distribuida
na superficie de urn corpo, para a srea correspodente.
5.4.38 fhist&ia incremental
Limite da razao da variagao da tensao aplicada aos terminais de urn eletrodo de
circuit0 nzo linear, para a var,iagao correspondente da corrente, quando esta ri1
tima variagao tende para zero.
5.4.39 Rigides dietthrica
Propriedade de urn dielitrico de se opor a uma descarga disruptiva, medida pelo
gradiente de potential sob o qua1 se produz essa descarga.
5.4.40 Saturap50 elh%xz
Estado de urn dieletrico no qua1 a indug elitrica nao pode ser aumentada signi -
ficativamente pelo aumento do campo eletrico aplicado.
5.4.41 sop0 nlagn~tico
Efeito produzido por urn campo magn<tico sobre uma corrente, e utilizado para ex
tinguir ou modificar urn arco.
5.4.42 Viscosidade elhrica
Fe&men0 pelo qua1 as varia@es da polariza@o elitrica de urn dieletrico 60 ii
near, G’o’retardadas em rela@o 5s variagoes do campo elktrico que as produzem.
5.5 Tsms relatives ao camp0 magn&ico terrestre
5.5.1 Camp0 magniitico terrestre
Campo magn;tico natural que existe em torn,0 e no interior da Terra.
5.5.2 Polo norte mag&tiico
Ponto da superficie terrestre para,o qua1 aponta o polo norte de urn ima reti li -
WO, instalado de mode a poder,girar livremente em torno do seu ponto media.
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NBR 5466l1967 73
5.5.3 PO10 ml magnztico
Ponto da superfic,ie terrestre para o qua1 aponta o polo sul de urn ima retil ineo,
instalado de mode a poder girar livremente em torno do seu ponto mGdio.
5.5.4 Meridiano nagn&ico
Lugar geometric0 dos pontos de intersecgao da superficie da Terra corn o pl an0
vertical que cont;m a dire$o do campo magnetic0 terrestre, no ponto considerado.
5.5.5 Dectinapiio magrhica
Angulo agudo entre o meridian0 magn<tico e o meridian0 geografico no ponto consi
derado.
5.5.6 ~ndina&o mq&tica
Angulo agudo entre o piano horizontal que passa pelo ponto considerado e a dire
$0 do campo magnetic0 terrestre nesse ponto.
6 DEFlNlCdES DE CIRCUIT& ELETRICDS E MAGN~TICDS4
para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 6.1 a 6.5.
6.1 Terms gerais
6.1.1 Circtiito (el&+icol
Conjunto de corpos ou de meios no qua1 pode haver corrente. (131-01-01)
6.1.2 ELemento de circuito
parte constituinte de urn circuit0 el<trico, que nao pode ser decomposta em Pal
tes menores sern perder o seu carater. (131-01-05)
6.1.3 Ehnento (de cGcuitol passive
Element0 de circuit0 no qua1 aienergia absorvida so pode ser positiva ou nula.
(131-01-06)
6.1.4 Circuito passive
Circuit0 elitrico constituido exclusivamente por elementos passivos.(131-01-07)
6.1.5 Bipoto
Circuit0 eletrico corn dois terminais apenas. (131-01-08)
Nota: Por extenszo, este tern-o designa tamb& urn circuit0 corn qualquer numero de
terminais, mas no qua1 so interessa o seu comportamento vista de dois ter - minais que constituam urn aceSSO.
4 Este capitulo i baseado no cap,ltulo 131: “Electric and magnetic circuits”,do Vocabulirio Eletrotecnico International, PubliaaSZo IEC 50(131) (exceto 6.4 e 6.5).
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74 NBR 545611987
6.1.6 Elemento (de circuito) linear
Element0 de circuit0 no qua1 as tens&% entre terminais, e as correntes nos ter -
minais, S&X relacionadas por operadores lineares. (131-01-09)
6.1.7 Bipolo linear
Bipolo no qua1 a tensso e a corrente S~O relacionadas For urn operador linear.
(131-01-10)
6.1.8 Elemento (de circuitol ideal
Representa@o abstrata de urn dispositivo elGtrico, caracterizada por urn Gnico p5
rimetro. (131-01-11)
6.1.9 Resistor ideal
Bipolo ideal no quaI a tens:0 instatithea 6 proportional 3 corrente instant&a.
(131-01-12)
6.1.10 Resist&&a (de urn resistor ideal)
Razzo da tensso para a corrente no resistor. (131-01-13)
6.1.11 Co&&cia (de wn resistor idea21
Quociente de 1 pela resist;ncia. (131-01-14)
6.1.12 Capacitor ideal
Bipolo ideal no qua1 o valor instant%wo da corrente e proportional Z derivada
da tensao, em rela$o ao tempo. (131-01-15)
6.1.13 Indutor idea2
Bipolo ideal no qua1 o valor instant&o da tensso 6 proportional a derivada da
corrente, em relagao ao tempo. (131-01-16)
6.1.14 Capacitiincia (de zrm capacitor ideaL)
Razzo da corrente para a derivada da tensso, em rela@o ao tempo. (131-01-17)
6.1.15 In&t&cia (de wn indutor ideal)
Razzo da tensso para a derivada da corrente, em rela@o ao tempo, (131-01-18)
6.1.16 Diode ideal
Bipolo ideal definido por resisteniia uiula par? urn dado sentido da corrente, e
resisthcia infinita para o’sentido oposto. (131-01-19)
6.1.17 Circuito corn par&netros tacalizados
Circuit0 que pode ser representado por uma combinasao de urn nijmero finito e de
terminado de elementos ideais. (131:Ol-20)
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NW. 5459/1997 75
6.1.18 Circuito cm parcimetros distribuidos
Circuit0 que pode ser representado por uma combinagao de urn nhero infinito de
elementos ideais. (131-Old-21)
6.1.19 Bipoto si&trico
Bipolo cujos para^metros sao independentes da polaridade da tensso e do sentido
da corrente. (131-01-22)
6.1.20 BipoZo assim&rico
Bipolo no qua1 pelo menos urn parzmetro depende da polaridade da tensso, ou do
sentido da corrente. (131-01-23)
6.1.21 IMddo da) impedkkia
Grandeza escalar igual a razso do valor eficaz da tensao para o valor eficaz da
corrente. (131-01-24)
Nota: Esta defini@o so e::vilida para bipolos em regime permanente senoidal, nos
quais a razso do fasor tensso para o fasor corrente i constante, na fre - qlJ&cia considerada.
6.1.22 Impe&mia (complexul
Grandeza complexa cujo &dulo g o kdulo da impedkcia, e cujo kgulo 6 igual ao
Sngulo de fase da tensao, menos o-hgulo de fase da corrente. (131-01-25)
Nota: A mesma de 6.1.21.
6.1.23 Resist&z&a (equivaZente)
Parte real de uma impedkcia complexa. (131-01-26)
Nota: A mesma de 6.1.21.
6.1.24 Rsat;ncia
Parte imaginiria de uma impedsncia complexa. (131-01-27)
Nota: A mesma de 6.1.21.
6.1.25 h%dulo de) admitiincia
Grandeza escalar igual 5 razao do valor eficaz da corrente, para o valor eficaz
da tensso. (131-01-28)
6.1.26 A&nit&cia (compikal
Grandeza complexa cujo module 6 o mLidulo da admithcia, e cujo hgulo i igual
ao kgulo de fase da corrente menos o kgulo de fase da tensso. (131-01-29)
Nota: A mesma de 6.1.21.
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76 NBR 5456l1987
6.1.27 conduthcia (equivalentel
Parte real de uma admitkia complexa. (131-01-30)
Nota:.A mesma de 6.1.21.
6.1.28 Suscepttincia
Parte imaginsria de uma admitbcia complexa. (131-01-31)
Nota: A mesma de 6.1.21.
6.1.29 Imitkcia
Term que designa indiferentemente uma impedkcia ou uma admitincia.(l31-01-32)
6.1.30 Circuit0 (e%bicol equivalente
Modelo matemjtico que descreve o comportamento de urn circuito, por maio de eli
mentos ideais interligados. (131-01-33)
6.1.31 Etemento (de cixuitol atim
Element0 de circuit0 cujo circuit0 equivalente contern urna, fonte de energia eli _
trica. (131-01-34)
6.1.32 Fonte de comente idea2
Element0 ativo atraves do qua1 a correntb 6 independente da tens% nos seus tee
minais. (131-01-35)
6.1.33 Fonte de ten& ideal
Element0 ativo no qua1 a tensao nos terminais 6 independente da corrente que o
p&rcorre. (131-01-36)
6.1.34 Fonte de tens& independente
Element0 btivo que pode ,ser representado por uma fonte de tensso ideal, i ndepeE
dante de todas as correntes e tensGes do circuit0 , em serie corn urn element0 de
ciicuito passive. (131-01-37)
6.1.35 Forya ei?etromotriz
Tensso nos terminais de uma fonte de tensso ideal. na representas; de urn elemec
to de circuit0 atho. (131,-01-38)
6.1.36 Fonte de corrente (inokpender+e)
~Elemanto de circuit0 atjvd’qua pode ser representado par uma fonte de corrente
ideal , indepandente de todas as ‘correntes e ten&es do circuito. em paralelo
corn um element0 de circuito passivo. (131-01-39)
6.1.37 Fonte de tene&‘~dependente
Fonte cuja tensso 6 fun$ao de uma outra, tensso, ou de uma outra corrente do ciL
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NBR!i4!W1997 77.
cuito. (131-01-40)
6.1.38 Fonte de corrente dependente
~onte cuja corrente g fun& de uma outra tensso, ou de uma outra corrente do
circuito. (131-01-41)
6.1.39 Acophnento (de circuitosl
Ligagso entre dois circuitos (ou partes de urn circuito), fisicamente separados,
de modo que possa ser transferida energia de urn para o outro. (131-01-42)
6.1.40 Indutiimia mu'tua
PaGo do fluxo magnetico induzido em urn circuito,~ para a corrente em outro ci r - cuito que induz esse fluxo. (131-01-43)
6.1.41 F&m de acoplmento (indutivo)
Razao da indutsncia m;tua, para a riiidia geodtrica das indutkias (proprias) de
dois circuitos acoplados. (131-01-44)
6.1.42 Cimmito map&co
Conjunto de meios que canaliza urn fluxomagnetico numa regiao determinada.
(131-01-45)
6.1.43 Rehthcia
Razao da forca magnetomotriz para o flux0 magnetico que Ihe i associado.
(131-01-46)
6.1.44 Pemne&in
Quociente de 1 pela relu&ci:a. (131-01-47)
6.1.45 Fhxo de dispersao
Parte do flux0 magnetic0 que ngo g canalizada no circuit0 magnetic0 previsto.
(131-01-48)
6.1.46 Ten&o de fonte
Tensso nos terminais de uma fonte de tensso ideal. (131-01-49)
6.1.47 Corrente de fonte
Corrente fornecida por uma fonte de corrente ideal. (131-01-50)
6.2 Topologia doe circuitds et&ricos
6.2.1 Topotogia de z.m circuit0
Estudo das posicses relativas dos elementos ideais que representam o circuit0
dado. (131-02-01)
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78
6.2.2 Rede lelhrical
NBR 545611987
Conjunto de elementos de circuit0 interligados, considerado como urn todo, que po -
de ser representado por rams e nos. (131-02-02)
6.2.3 Ram
Subconjunto de urn circuito, equivalente a urn bipolo, constittiid,o por urn element0
de circuito, ou por uma combina$o de elementos de circuito. Ver a Figura 1.
(131-02-03)
0 N6 Rome I
Exemplo de malha
(seis malhas diferentes
n6sta Figural
FIGURA 1 - Nbs. ramos B malhar
6.2.4 N; (de circuito)
Extremidade ,1;ivre de urn ram, ou ponto de jun@io de dois ou mais ramos. Ver a
Figura 1. (131-02-04)
6.2.5 Grcifico de um circu~to
Representagso grsfica da topologia de urn circuit0 corn par%etros localizados,por
meio de pontos e segmentos de reta,.que representam os n& e os ramos, respecti-
vamente. (131-02-05)
Circuit0 em que se pode ir de qualquer ns a qu$lquer outro no, nun percurso co”
tinuo atravik unicamente de ramos desse circuito. (131-02-06)
6.2.7 Circuito desconexo
Circuit0 em que n% e,possivel i,r de qualquer no a qualquer outro no, nun percul
so continua, atraGs unicamente di ramos desse mesmo circuito. (131-02-07)
6.2.8 Malha
Conjunto de rams que forma urn percurso fechado, passando uma iinica vez por qual
quer urn dos n&. Ver a Figura 1. (13,1-02-08)
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NBR 6456/1987 79
6.2.9 .hore
Conjunto conexo de ramos que passam por todos OS n& de urn grsfico de circuito,
sem formar malhas. Ver a Figura 2. (131-02-09)
6.2.10 Co-&vore
Conjunto dos ramos de umgifico de circuito, nao incluidos numa dada Swore.
(131-02-10)
rota: Por exemplo, na Figura 2-b). a co-swore 6 constituida pelos ramos 2-6,
3-7 e 4-8.
6.2.11 Co-rumo
Qualquer urn dos ramos de uma co-arvore dada. (131-02-11 )
3-7 e 4-a. N&U: Par exemplo, na Figura 2-b), OS co-rams SZO 2-6,
Arvores
23
l-&-8-4 4-3-2-I-5-6-7-8
Co-irvores l-2, 2-3, 3-4 2-6, 3-7, 4-8
Co- ramos (cada urn dos ramos das co-irvores)
Co-ma1 has ,1-2-6-5-l 1-2-6-5-l
2-3-7-6-2 1-3-7-5-1
3-4-a-7-3 1-4-8-5-1
1-5-6-2-3-7-8-4
1-2, 6-7, 3-4
1-2-6-5-l
2-3-7-6-2
3-4-8-7-3
FIGURA 2 - Arvores, co4rvores. co-ramor e co-malhar
6.2.12 Co-malha
Conjunto de ramos que foymam:uma.malha, incluindo apenas urn co-ram de uma co
-5rvore dada. Ver a Figura 2. (131-02-12)
6.2.13 G&fico p2ma.r
Grifico de urn circuit0 que pode ser trasado num piano. sem cruzamento de ramos.
(131-02-13)
6.2.14 Corrente de co-maih
Corrente no co-ramo que define a co-malha considerada. (131-02-44)
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all NBR 545611967
6.2.15 (Conjunto de) torte
Conjunto de ram05 de urn grzifico de circuit0 tal que, cortando-se todos 05 Se”?,
ram05 6 aumentado o nkrero de partes nao conexas do grafico, mas deixando de COT -
tar urn qualquer desses ramos nao i aumentado o ncmero de partes nao conexas.
(131-02-15)
6.2.16 ~&lise de um cireuito
Determinagao matemstica do estado de urn circuit0 (tensoes, correntes, potkcia).
(131-02-16)
6.2.17 Sintese de wn ciraito
Determinaqao da topologia de urn circuito, e dos v.Aores.dos seus elementos i-
deais, para se obter urn desempenho especificado. (131-02-17)
6.2.18 Terminal de WI cimuito
NG do circuit0 que permite a 1igatao corn outros circuitos. (131-02-18)
6.2.19 Temind de entmda de um circuito
Terminal de urn circuito, ligado a urn outro circuit0 ou a urn dispositivo el;tri-
co,, para suprir a este energia eletrica ou sinais. (131-02-19)
6.2.20 Terminate.& m&&.x de wn cimuito
Terminal de urn circuito, ligado a urn outro circuit0 ou a urn dispositivo eletri-
co, para receber deste energia elgtrica ou sinais. (131-02-20)
6.2.21 Acesso
Par de terminais de urn circuito, tais que a corrente que entra por urn deles e
idsntica s que sai fielo outro. (131-02-21)
Nota: Terms sin&imo, “Porta”.
6.2.22 Quadripolo
Circuit0 corn quatro terminais que formam dois acessos. (131-02-23)
6.2.23 Nuttipo&o
Circuit0 corn urn niimero ijar de terminais maior do que quatro, que constituam mais
de dois acessos. (131-02-24)
Nota: Nos cases de urn ou dois,,acessos, ver “Bipolo” (6.1.6) ou
(6.2.22), respectivarrknte.
6.2.24 Qmdripolo equilibrado
“Quadt-T’polo”
Quadripolo no qua1 a troca simult%ea dos terminais de entrada entre si, e dos
terminais de saida-entre SI, Go afeta 0 seu ctiportamento em relagao aos circui
tos externos. (131-02-25)
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6.2.25 QuadripoZo sin&&co
Quadripolo no qua1 a troca dos terminais de entrada pelos terminais de saida nao
afeta o seu comportamento em relagao aos circuitos externos. (131-02-26)
wok: E denominado “Quadripolo assim;trico” aquele em que Go se verifica. a con
digso acima.
6.2.26 Circuito divisor
Quadripolo que apresenta dois ou tr& ramos em s;rie quando vista de urn dos aces
SOS, e apenas urn desses ramos quando vista do outro acesso. Ver a Figura 3.
(131-02-27)
6.2.27 Circuito l’
Quadripolo constituido por tr& ramos ligados em estrela, sendo que urn terminal
de entrada e urn terminal de saida sso equipotenciais. Ver a Figura 3.
(131-02-29)
6.2.28 Circuito II
Quadripolo constituido par tr& rams ligados em trisngulo, sendo que urn termi -
nal de entrada e urn terminal de saida szo equipotenciais. Ver a Figura 3.
(131-02-30)
6.2.29 Circuito ponte
Quadripolo constituido por quatro ramos ligados em malha, no qua1 OS terminais
de entrada sao dois nos nso consecutivos, e os terminais de saida Go os outros
dois n& nao consecutivos. Ver a Figura 3. (131-02-31)
6.2.30 Circuito escada
Quadripolo constituido por malhas consecutivas, tendo cada uma delas urn ramo co
mum corn a malha antecedente e urn ramo comum corn a malha subsequente. Ver a Figu-
ra 3. (131-02-33)
6.2.31 Filtro ided
Quadripolo que transmite sinais corn atenuagao zero em todas as freqU&cias de 1
ma ou mais faixas de freqU&cia. e corn atenuagso n.%o nula em todas as outres fre
qllkcias. (131-02-35)
6.2.32 Quad&polo recip~oco
Quadripolo no qual o quociente da tens:0 ,emun acesso pela corrente no outro ace?
so curto-circuitado, & igual ao quociente da tensso no Segundo acesso pela car
rente no primeiro acesso cut-to-circuitado. (131-02-36)
Nota: De uma maneira geral, urn 14M,iiltiplo reciproco” c caracterizado por uma ma
triz de imitsncias sim<trica.
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62~ NBR 5456/1997
@@
a) de dois ram06 b) de tr& ratnos
Clrcuit0 II
(62.26)
Circuito divisor (6.226)
c---Q O-4
0-4 T-4
Circuit0 es-c& (6.230)
Circuito p0tKe
(6.2.29)
Circuit0 T
(62.27)
FIGURA 3 - Tipos usuais de quadripolos
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NBR 545611987 83
6.2.33 Imit&cia de fechamento (de wn acessol
Imit5ncia do circuito ou do dispositivo eletrico ligado nos terminais desse aces -
so. (131-02-37)
6.2.34 Imitcincia de carga
lmitancia de fechamento do acesso de saida. (131-02-38)
6.2.35 Imit&cia de entrada (de wn qmdripolo)
ImitZncia do quadripolo vista dos seus terminais de entrada. (131-02-39)
6.2.36 ImiGncia de saida (de wn quad&oLol
Imitkcia do quadripolo vista dos seus terminais de saida. (131-02-40)
6.2.37 Imit&&a de acesso (de WE multipolo)
fmitkia do multipolo vista do acesso no qua1 o sinal e aplicado. (131-02-41)
~&es: a) Seu valor i fungao das imitkcias de fechamento dos outros acessos.
b) Correspondente ao termo IEC em ingl& “driving-point immittance”.
6.2.38 !rransfomdor ideal
Quadripolo passivo reciproco em que a tensao instantsnea num acesso i proporcio
nal 5 tens.20 instantkaa no outro acesso, sem variacao da potcncia ,instatitFinea
de urn acesso para o outro. (131-02-42)
#&a: A impedancia vista de urn acesso i urn multiple positive determinado da imp2
dsncia de fechamento do outro acesso.
6.2.39 G&v.ubr ideal
Quadripolo passive nao reciproco em que a tensso instantsnea num acesso i propor
cional 2 tensso instant%ea no outro acesso, sem variacao da pot&cia instants -
t-tea de urn acesso para o outro. (131-02-43)
Nota.- A impedsncia vista de urn acesso e proportional a admitsncia de fechamento
do outro acesso.
6.2.40 Atenuador idea2
Quadripolo passive no qua1 a potkcia de saida e menor do que a po&cia de err
t rada, e no qua1 6 constante a razao dos valores instantlneos das tens&s ( ou
correntes) na saida. para OS valores instantsneos das tens&es (ou correntes) na
entrada. (131-02-44)
6.2.41 AmpZificador ideal
Quadripolo ativo no qua1 a potsncia de saida 6 maior do que a potkcia de entry
da, e no qua1 &constante a razao dos valores instantaneos das tensces (ou cor-
rentes) na saida, para OS valores instantlneos das tensses (ou correntes) na en-
trada. (131-02-451
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64 NBR5466l1967
6.2.42 Fun&o de tmnsfer~ncia
~azso da transformada de Laplace de urn sinal de saida, para a transformada de La -
place do sinal de entrada correspondente. (131-02-46)
6.2.43 Imitar~?ia de transfer&Cia
Fun$o de transfercncia na~qual urn dos sinais 6 uma tensso, e o outro uma car _
rente. (131-02-47)
6.2.44 Ra.& de transfer~ncia
Fun$ao de transferkcia na qua1 OS dois sinais szo grandezas homogkeas.
(131-02-48)
6.2.45 Conversor de impediincia ideal
Quadripolo reciproco ou nao reciproco cuja impedancia de entrada e urn miiltiplo
fixo da impedsncia de saida. (131-02-49)’
Nota: Se es58 mGltipl0 6 real e negativo, este conversor & denominado “Converser
de impedsncia negative”.
6.3 $wu&namento dos circuitis el&icos
6.3.1 Ten&o attemada
Tensso periodica cudo valor mGdio i igual a zero. (131-03-01)
Nota: Nao havendo indicasao em contrsrio, subentende-se valor eficaz e variasiio
senoidal da tens%.
6.3.2 Comente aZtemada
Corrente periodica cujo valor m;dio i igual a zero. (131-03-02)
Nota: Nao havendo indica$o em contrsrio, subentende-se valor eficaz e variagzo
senoidal da corrente.
6.3.3 Fator de fundmenta~
Razk do valor eficaz do componente fundamental, para o valor eficaz de uma te!
$0 ou corrente nao senoadal. (131-03-03)
6.3.4 Ten&o puZsante
Tensso periGdica cujo valor media 6 diferente de zero. (131-03-06)
6.3.5 Corrente pulsante
Corrente periodica cujo valor mGdio G diferente de zero. (131-03-07)
6.3.6 Componente continua (de ma ten&o ou come&e putsante)
Media aritmetica dos valores assumidos por uma grandeza pulsante, durante urn
periodo. (131-03-08)
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6.3.7 Componente ah?mado (de wna tene~o ou corrente piihznte)
Grandeza que se obtim subtraindo. de uma grandeza pulsante, o seu componente con
tinuo. (131-03-09)
6.3.8 corrente continua
Corrente cujo valor i independente do tempo. (131-03-10)
Nota: Por extensk, uma corrente cujo componente continua i de impor&cia capi -
tal .
6.3.9 Temxio continua
Ten& cujo valor 6 independente do tempo. (131-03-11)
Nota: Por extensk, uma tens% cujo componente continua 6 de importhcia capi -
tal .
6.3.10 Fator. de puZsapc?o
RazSo do valor eficaz do componente alternado de uma grandeza pulsante, para 0
valor eficaz dessa grandeza. (131-03-12)
6.3.11 Fator de on&ZapCio eficaz
Razso do valor eficaz do componente alternado, para o valor absolute do compz
nente continua de uma grandeza pulsante. (131-03-13)
6.3.12 Fator de onduta&~ de pica
Razao do valor de pica-a-vale do componente alternado, para o valor absolute do
componente continua de uma grandeza pulsante. (131-03-14)
6.3.13 Pot&&a in.stant&ea (de wn circuito elhricol
Produto dos valores instantsneos da tens& e da corrente, em urn acesso.
(131-03-15)
6.3.14 Pot&G aparente
Produto dos valores eficazes da tens% e da corrente, em urn acesso.(131-03-16)
Nota: Em regime permanente senoidat, 6 o kdulo da potkcia complexa.
6.3.15 Pot&ha comptemz
Para ten&o e corrente senoidais, i o produto do fasor tens% pelo conjugado do
fasor corrente. (131-03-17)
Nota: A pothcia complexa tern coma tidulo a pothcia aparente, e coma a^ngulo a
defasagem entre OS dois fasores acima.
6.3.16 Pot&cia ativa
Valor mgdio da pothcia instantsnea, durante urn periodo. (131-03-18)
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86 NBR F&6/1987
~v&ee: a) Para ten& e corrente senoidais, ̂a potencia ativa i a parte real da
potkcia complexa.
b) Para tens% e corrente periodicas nso senoidais, a pot^encia ativa 6 a
soma das potencias dos componentes continues, e das pot&cias ativas
dos componentes fundamentais e dos har&nicos.
6.3.17 Pot&&a reativa
Em regime permanente sendidal, i a parte imaginsliia da pot&cia complexa.
(131-03-19)
Nota: A potkia reativa transmitida para uma indutsncia i positiva (Publicag.50
IEC 375).
6.3.18 Fator de pot&cia
Razso da pot&cia ativa para a potancia aparente. (131-03-20)
6.3.19 Fator de pot&&z de fmdmenta2
Razao da potkcia atiwdos componentes fundamentais da ten&o e da corrente, p?
ra a pot&cia ativa dos mesmos. (131-03-21)
No&: 0 fator de potencia de fundamental pode ser tambern definido coma o co-seno
do Zngulo formado pelos fasores que representam os componentes fundamen-
tais da ten& e da corrente.
6.4 Terms ad&ion&s ct IEC 50(1311
6,;4.1 A&it&&a
Quociente de 1 pela impedkcia.
6.4.2 Admii&z?ia ptipria (de wn n;l
Soma das admi&cia que convergem nesse no.
6.4.3 Acbiitiincia n&m (entre dois no's)
Soma das admita^ncia ligadas diretamente entre esses nos.
6.4.4 Capacitiineia
Srandeza escalar que caracteriza a propriedade que tern urn sistema de condutores
e de dieletricos :a estes associados, de armazenar energia quando tal sistema e
submetido a urn campo elitrico.
6.4.5 Capaci&cia (eletros&ical
Paz% da carga eleti-ica para a diferenga de potential.
6.4.6 Cimito +eticutado
Circuit0 eletrico constituido por duas ou mais malhas.
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6.4.7 Circuit0 eshwla
Circuit0 em que todos os ramos s% ligados a urn no comum.
6.4.8 circuit0 triiinguto
Circuit0 constituido por tr& ramos que formam uma malha.
6.4.9 F&or reativo
Razzo da pot&cia reativa para a pot&Kia aparente.
6.4.10 rmp&-ncia pr6pria (de wm maZhal
Soma das impedsntias existentes nessa malha.
6.4.11 Impe&cia m&a (entie &as mathasl
Soma das impedancias existentes no ramo comum 5s duas malhas.
6.4.12 Indwkincia
Grandeza escalar que caracteriza a propriedade cjue tern urn circuit0 ou urn condu -
tor de induzirtensk, por efeito de varia& de corrente.
6.4.13 Induttfncti Ipr6prial
Indutkia relativd. 5 tens% indukida no pr6prio circuit0 ou condutor, pela va
ria& da corrente que o percorre.
6.4.14 Pa&metro (de wn circuitol
Grandeza caracteristica de,um element0 ideal de circuito.
6.4.15 Pot&&z ftutuante
Componente senoidal da fun& que representa as potencias instantzneas de urn cir -
cuito de corrente alternada senoidal, tendo freqU&cia dupla da freqUGncia da
corrente no circuito.
6.4.16 Pot&&a &d-&z (de m circuito de corrente pe&dical
Msdia artimstica dos valores da potencia instantanea, durante urn periodo.
6.4.17 &ue& de tens~o
Diferen@entre as tensoes existentes em dbis pontos ao longo de urn circuito em
que hs corrente.
6.4.18 Reatiinciu indutiva
M&dulo da impeda^ncia de uma indutancia put-a, igual ao produto da freqU&cia w
pela indutkcia.
6.4.19 Rea&ia capacitiva
MGdulo da impedkcia de uma cApacit5ncia pura, ig~ual ao quociente de 1 pelo pro -
duto da freqU&cia w e da capacitkia.
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88 NBR 545611987
6.4.26 Resist&cia (e6trica)
Grandeza escalar que caracteriza a propriedade de urn element0 de circuit0 de con -
verter energia eletrica em calor, quando percorrido por corrente.
6.4.21 Resson&cia de m circuito s&ie
Num circuit0 constituido de resistcncia, induthia e capacitlncia em skrie, e
para uma freqU&cia determinada, 6 a condi@o que se verifica quando a i mpedsn
cia do circuit0 i minima e reduzida 5 resistkcia apenas.
6.4.22 Resson&cia de wn circuit0 paraZeLo
Num circuit0 constituido de resistkcia, indutsncia e capacitsncia em paralelo,
e para uma freqllkia determinada, 6 a condigao que se verifica quando a admit% -
cia do circuit0 6 minima e reduzida a condutkcia apenas.
6.4.23 Sentti direto
Num element0 assimdtrico, 6 o sentido de menor resisthcia elitrica a uma car
rente unidi recional.
6.4.24 Corrente direta
Corrente no sentido direto de urn element0 assimitrico.
'6.4.25 .Tens;io direta
Num element0 bssim6tric0, g a tenszo que resulta de uma corrente direta, ou a
tenGo apl icada que causa uma corrente di reta.
6.4.26 Sentido inverse
Num element0 assim;trico, - e o~sentido de maior resistkcia elitrica a uma corren -
te unidirecional.
6.4.27 Corrente inversa
Corrente no sentido inverse de urn element0 assimitrico.
6.4.28 Tensgo inversa
Num element0 assimetrico, 6 a tensso que resulta de uma corrente inversa, ou a
tensso aplicada que causa uma corrente inversa.
6.4.29 Ten&o unidirecional
Tensao entre dois pontos de urn circuit0 em que a polaridade eletrica, de urn dos
pontos;em rela@o ao outro tornado coma referdncia, 6 invarihel.
6.5 Sistemas potifkicos
6.5.1 Sistema poZif&ico'
Sistema eletrico constituido por urn ou mais circuitos polifkicos.
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NBR5456/1987 89
6.5.2 Tens& de fuse
Cada uma das tensoes, de mesma freqU&cia e defasados entre si, que constituem
urn sistema ou circuit0 polifisico.
~oh: Pode ser tambern denominada “Tens50 fase-neutro”.
6.5.3 PO&O neutro
Ponto de referkcia, real ou ideal, para as tensoes de fase de urn sistema,circui -
to ou equipamento polifisico.
6.5.4 Sistema potifcisico si&trico
Sistersa polifisico tal que, em representa+ grafica, OS fasores das tensces de
fase podem ser dispostos Segundo urn poligono funicular, regular fechado de m la
dos.
6.5.5 Sistema trifiisico
Sistema polifssico constituido por trk tenszes de fase.
~&a: Nzo havendo indicaczo em contrario, subentende-se que se trata de sistema
simgtrico e de seqU&cia positiva.
6.5.6 Sistema mmwfSc0
Case particular de sistema polifasico, reduzido a uma unica ten& de fase.
6.5.7 Condutor neutro
Condutor ligado ao ponto neutro real de urn equipamento polifasico.
6.5.8 Codutor-fase
Condutor de urn circuit0 polifasico, exceto o condutor.neutro.
6.5.9 Fase (de urn sistema, circuito ou equipamento potifhicol
Terms gen&ico que se refer-e tanto a uma tens&o de fase coma a urn condutor fase.
6.5.10 fleutro
Termo generic0 que se refer-e tanto ao ponto neutro corn0 ao condutor neutro.
6.5.11 !7ensa”o de Zinha
Tenszo entre duas fases de urn circuit0 ou equipamento’polif5sico.
Nota: Por exten&. este termo designa tambem a ten& entre OS dois condutores
que apresentam a maior diferenga de ,potencial’entre si, num sistema ou e-
quipamento de corrente continua a trk condutores.
6.5.12 Ten&o polygonal
A menor das tensoes de linha de urn circuit0 polifasico siktrico de mais de tr&
fases.
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So NBR5456/1987
6.5.13 Tens% diametral
A maior das tens&as de linha de urn circuito polifkico simetrico de n&nero Par
de fases, igual ou maior do que quatro.
6.5.14 SeqUSccia de fuses
Ordem na qual se sucedem as m fases de urn circuit0 polifssico de m fases.
6.5.15 Sistema de componentes sinhricos
Cada urn dos m sistemas polif;sicos simetricos de m grandezas cada, em que pode
ser decomposto urn sistema polifasico assi&trico de m grandezas.
6.5.16 Componente s*&rico
Cada uma das grandezas que constituem urn sistema de componentes simctricos de m
grandezas.
6L5.17 Sistema de seq&%cia positiva
Sistema de componentes simetricos tal que, girando o sistema no sentido positive
de rotagso (sentido anti-horziiio), OS componentes se sucedem em ordem natural
diante de urn ponto de referencia.
6.5.18 Sistema de seqfhcia negativa
Sistema de componentes simitricos tal que, girando o sistema no sentido negative
de rotagso (sentido horario), OS diversos componentes se sucedem em ordem natu-
ral diante de urn ponto de refer&cia.
6.5.19 Sistema de seqfhcia zerc
Sistema de componentes simetricos formado por m componentes de Gdulos iguais e
em fase.
6.5.20 .~Componente de seqU&cia positiva
Cada uma das m grandezas que constituem urn sistema de seqU&cia positiva de m
grandezas.
6.5.21 Componente de seqU&acia negativa
Cada uma das m grandezas que constituem urn sistema de seqll&cia negativa de m
grandezas.
6.5.22 Componente de seqfl&?Gz zero
Cada uma das m grandezas ‘que constituem urn sistema de seqU&cia zero de m grande -
zas.
7 DEFlNlC6ES DE DISPOSITIVOS ELeTRICOS E hlAGNt?TICOS5
para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 7.1 a 7.5.
5 Este capitulo g baseado no Capitulo 151: “Eletrical and magnetic devices” do vo-
cabulario Eletrotgcnico lnternacional, PublicagSes IEC 50(1~51) (exceto 7.5)..
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NBR 6466/1667 91
7.1 Terms gerais
7.1.1 Dispositivo (ethico)
Unidade de produto que utiliza energia eletromagnitica para desempenhar uma fun -
gSo especificada. (151-01-01)
~otar Urn dispositivo eletrico, por sua vez, pode ser parte integrante de uma uni -
dade maior.
7.1.2 Ternrind
Parte condutora de urn dispositivo el&trico, na qua1 se liga o condutor correspon -
dente do circuit0 externo. (151-01-03)
7.1.3 Etetrodo
Parte condutora de urn dispositivo eletrico, destinada a constituir uma interface
condutora corn urn meio de condutividade diferente. (151-01-04)
7.1.4 Anode
Eletrodo que funciona normalmente coma receptor de elitrons. (151-01-05)
7.1.5 Catodo
Eletrodo que funciona normalmente coma emissor de eletrons. (151-01-06)
7.1.6 Terra
Massa condutora da Terra, cujo potential elitrico, em qualquer ponto, i conven -
cionalmente considerado igual a zero. (151-01-07)
7.1.7 Condutor de aterramento
Condutor de baixa impedancia ligado a urn eletrodo de aterramento. (151-01-08)
7.1.8 !&zssa (de instd&o ou equipamento)
Corps condutor cujo potential i tornado coma refer@ncia. (151-01-09)
7.1.9 Blindagem
Oispositivo utilizado para minimizar a penetragao de urn campo especificado, numa
regiso determinada. (151-01-13)
7.1.10 BZindagem eZ~trica
Blindagemde material condutor, utilizada para minimizai a penetragso de urn cam _
po elGtrico numa regiao deteryinada. (151-01-14)
7.1.11 BZindqwm mzg&tica
Blindagem de material ferromagnetico, utilizada para minimizar a penetragso de
um campo magnitico numa regigo de.terminada. (151-01-15)
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92 NBR 545611987
7.1.12 BZindagem eletromagne-tica
Bl indagem de material condutor, utilizada para minimizar a penetr?&o de urn cam -
po eletromagvitico varihel numa regiao determinada. (151-01-16)
7.1.13 BZindagem repartidora (de tens&s)
Element0 condutor utilizado para prover uma reparti$ao de tensoes. (151-01-17)
7.1.14 Barre&z
In&jlucro ou anteparo utilizado para fins de protegao mecsnica. (151-01-18)
7.1.15 Barra &ibus)
Condutor ou circuit0 de impeda^ncia desprezivel, ao qua1 podem ser ligados indivi
dualmente outros condutores ou circuitos, respectivamente. (151-01-19)
7.1.16 Espim
Condutor (ou grupo de condutores) disposto Segundo uma vol ta completa.
(151-01-20)
7.1.17 Bobina
Conjunto continua de espiras em serie, geralmente coaxiais. (151-01-21)
Nota: Na ticnica dos enrolamentos de equipamentos eletricos, 6 denominada “bobi -
na” uma peqa constituida por determinado numero de espiras em sirie, isola -
das entre si e geralmente envolvidas par isolagao sobre o conjunto.
7.1.18 SoZm%de
Bobina cilindrica cujo comprimento < geralmente muito maior do que a maior dimen
Go transversal. (151-01-22)
7.1.19 Enrohzento
Conjunto de espiras ou bobinas que tern uma fun@o definida num dispositivo eli _
trico. (151-01-23)
flotu: Essa fu@o i geralmente a de criar ou de ser influenciado par urn camp0
magnetico.
7.1.20 Enrokmento bifilar
Enrolamento constituido por dois condutores Lsolados justapostos. (151-01-24)
Notu: Se.os dois condutores sao ligados de mode a serem percorridos pela mesma
corrente em sentidos opostos, a indutsncia desse,enrolamento 6 geralmente
desprezivel.
7.1.21 N&ho hgne-tico)
Parte magnetica de urn circuit0 magnetico, em torno da qua1 sao geralmente dispel
tos enrolamentos. (151-01-25)
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7.1 .22 Nk?cleo hagn&ico) knninado
Nicleo magnetico cdnstituido por la^minas de material ferromagnitico, isoladas
umas das outras para minimizar as correntes de Foucault. (151-01-26)
7.1.23 N<O (magne'ticol de folha enrotada
NGcleo laminado constituido par uma ou mais laminas continuas, enroladas em espi
ral umas sobre as outras. (151-01-27)
7.1.24 Jugo
Parte ferromagktica fixa, geralmente nao circundada par enrolamento, cuja fina -
lidade preponderante 6 complementar 0 circuit0 magnetic0 principal de urn disposi-
tivo elstrico. (151-03-28)
7.1.25 Entreferm
lntersticio entre partes ferromagneticas, de pequeno comprimento em compa rag:0
corn o comprimento do circuit0 mag&tico. (151-01-29)
7.1.26 Resistor
Dispositivo eletrico utilizado para introduzir resisthcia num circuito.
(151-01-30)
7.1.27 Vararistor
Resistor cuja resist&cia elGtrica varia fortemente em funsso da tensso apl ica -
da. (151-01-31)
7.1.28 !kmistor
Resistor que apresenta uma varia$ao muito grande e nao linear da rasistencia el&
trica, em fun@o da temperatura. (151-01-32)
7.1.29 In&tor
Dispositivo el;trico utilizado para introduzir indu&cia num circuito.
(151-01-33)
7.1.30 rndutor de alisamento
lndutor projetado e utilizado para diminuir o componente alternado de uma corren -
te pulsante. (151-01-34)
7.1.31 Capacitor
Dispositivo eletrico utilizado para introduzir capacitSncia num circuito.
(151-01-35)
7.1.32 Capacitor de bloqueti
Capacitor utilizado principalmente para bloquear a passagem do componente conti -
nuo de uma corrente pulsanke. (151-01-36)
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64 NBR5456/19%7
7.1.33 I&
Dispositivo mag&tico que possui urn camp0 magnitico externo. (151-01-37)
7.1.34 Iti pemmente
ImZ que Go exige o fornecimento externo de energia, para manter seu campo magng
tico. (151-01-38)
7.1.35 Eletroinia
rti que requer a a@o de uma corrente para manter o seu campo magnitico.
(151-01-39)
7.1.36 polo (de m ima-1
Parte do ima na qua1 entra, ou da qua1 sai o fluxo magn6tico externo Gtil.
(151-01-40)
7.1.37 Amdura de prote@o
PeGa de material magktico de alta permesncia, que se coloca entre os poles de
urn ima permanente, para proteg&lo contra uma desmagnetizasao acidental, ou para
diminuir o se” campo magnetic0 externo. (151-01-41)
7.1.38 Derivador (ele'tricol
Dispositivo condutor ligado em pavalelo cm uma parte de urn circuit6 eletrico,
para derivar uma parte da corrente que a atravessaria. (151-01-45)
7.1.39 Derivador magn~tico
Dispositivo de matel’ial magn6tico colocado em paralelo corn uma parte de um cir
wit0 mag&tico, para derivar uma parte do fluxo magn&tico que a atravessaria.
(151-01-44)
7.1.40 Centetha&r
Dispositivo corn dois ou mais eletrodos, destinado a produzir urn centelhamento,
em condi$es especificadas. (151-01-48)
7.1.41 Trans&tor (de emrgia ete'trica)
Dispositivo que converte ou transfere energia, da qua1 pelo menos uma das formas
G elGtric.3. (151-01-49)
7.1.42 Transdutor de sinais eZ&ricos
Dispositivo que converte ou transfere sinais, dos quais pelo menos uma das for
mas i eletrica. (151-01-50) -
7.1.43 Mfiquina etthrica
Transdutor de energia el6tric.s que converte energia eletrica em energia me&n i -
ca, ou vice-versa. (151-01-51)
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NBR 646611667 66
Transdutor de energia elitrica, estatico, que transfere energia elctrica sem mlj -
danga da freqU&cia. (151-01-54)
7.1.45 converser de freqfi~mia
Transdutor de energia elitrica que transfere energia eletrica, corn mudansa de
freqlhcia. (151-01-55)
7.1.46 Converser de fases
Transdutor de energia eletrica que transfere energia el;trica, corn mudansa do
mimero de fases. (151-01-56)
7.1.47 Retificador
Transdutor de energia elitrica que converte corrente alternada Para corrente con -
tinua. (151-01-57)
7.1.48 Inversor
Transdutor de energia elitrica que converte corrente continua Para corrente al -
ternada. (151-01-58)
7.1.49 Defasador
Transdutor elitrico que introduz uma defasagem entre a entrada e a saida.
(151-01-59)
7.1.50 Sensor
Transdutor de sinais elitricos que converte urn sinal de qualquer espkie, em urn
sinal elGtrico. (151-01-60)
7.1.51 Aciomdor (ekhico)
Transdutor de sinais elgtricos que converte urn sinal el&trico, em urn sinal de es -
p&ie diferente, Por exemplo, urn deslocamento mecanico. (151-01-61)
7.1.52 Amptificador
Dispositivo destitiado a aumentar o valor de uma grandeza ou o nivel de urn sinal,
utilizando eiergia fornecida por uma fonte auxiliar. (151-01-62)
7.1.53 OsciZadLw
Dispositivo que produz uma corrente alternada, cuja freqU&cia i determinada P??
las caracteristicas do prGprio dispositivo. (151-01-63)
7.1.54 Faixa passante
Faixa de freqlhcias na qual, em toda sua largura, a atenua& G inferior a urn
valor especificado. (151-01-64)
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96 NBR 646611967
7.1.55 FaLm atenuante
Faixa de freqlhcias~na qual, em toda sua largura, a atenua@o e superior a urn
valor especificado. (151-01-65)
7.1.56 Freqtl&~~ia de code
FreqU&cia de uma faixa passante ou atenuante, na qua1 a atewaG atinge urn va -
lor especificado. (151-01-66)
7.1.57 Filtro passa-bairns
Filtro que tern uma Iinica faixa passante, que se extende da freqllhcia zero ati
a freqUPncia de torte. (151-01-67)
7.1.58 FiZtio passa-attas
Filtro que tern uma hica faixa PaSSante, que se extende da freqllencia de torte
para freqtkxias maiores. (151-01-68)
7.1.59 Fittro passa-faixa
Filtro que tern uma IbiCa faiXa passante, limitada por duas freqlhcias de torte
finitas e diferentes de~zero. (151-01-69)
7.1.60 FiZtro corta-fak
Filtro que tern uma iinica faixa atenuante, limitada por duas freqU@ncias de torte
finitas e diferentes de zero. (151-01-70)
7.1.61 Dispositivo semicondutor
Dispositivo elkrico cujas caracteristicas essencidis sao devidas So .mhimento
de portadores de carga, no interior de urn semicondutor. (151-01-74)
7.1.62 Dispositivo fotodhico
Dispositivo cujas caracteristicas essenciais s.50 devidas 2 emissao de eletrons,
causada pel:a absorsao de fGtons. (151-01-75)
7.1.63 Linha de returdo
Dispositivo elitrico destinado a introduzir urn retard0 especificado, na trans
miss& de urn sinal. (151-01-76)
7.1.64 !hmsformudor de casamento
Transformador cuja fun.$o principal 6 otimizar a pothcia do sinal transferido,
entre dois circuitos de impedhcias diferentes. (151-01-77)
7.2 Lig&es de &rcUitos et~tricos
7.2.1 Circuit0 fechado
Circuit0 que apresenta urn trajeto ininterrupto para a corrente. (151-02-01)
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NBR 545611987 97
7.2.3 Ligar
Unir partes condutoras de modo a realizar urn contato eletrico entre elas.
(151-02-03)
7.2.4 Ligapiih ld~trica)
7.2.4.1 Unik de partes condutoras entre si. (151-02-04)
7.2.4.2 Jircuito ou condutor que liga terminais ou outros condutores.(l51-02-04)
7.2.4.4 Maneira de ligar circuitos ou equipamentos eletricos (par exemplo, 11
ga+ em serie, liga& em estrela). (151-02-05)
7.2.5 InterZiga&io
Liga$o el<trica entre si de dois ou mais circuitos distintos. (151-02-06)
7.2.6 Ligagiio em s&k
Liga& de dispositivos de modo que todos eles sejam percorridos pela mema
corrente. (151-02-07)
7.2.7 Ligapiib em parakb
Ligagk de dispositivos de mode que todos eles sejam submetidos 5 mesma tens%.
(151-02-08)
7.2.8 circuito ressomnte
Circuit0 eletrico que funciona proiiimo da ressonlncia. (151-02-09)
7.2.9 Circuit0 ressomnte s&rie
Circuit0 ressonante corn urn iinico trajeto, que contern capacit?incia e induthcia
em sirie, cujas reata^ncias sk iguais e de sinais contraries na freqU&cia de
ressonlncia. (151-02-10)
7.2.10 Circuit0 ressonante parale
Circuit0 ressonante corn dois trajetos em paralelo, urn contend0 capacitsncia e o
outro indu&cia. cujas susceptsncias sao iguais e de sinais contraries na fre
qGncia de ressonhcia. (151-02-11)
7.2.11 ~mc0
Conjunto de equipamentos elgtricos de mcsma espkie, interligados de mode a fun
cionar coma uma unidade. (151-02-12)
7.2.12 Fonte monofG.sica
Fonte que fornece uma iinica tens.50 (ou corrente) alternada. (151-02-13)
7.2.13 Font&? po~ifiisica
Fonte que fornece urn conjunto de duas ou mais tensces (ou correntes)alternadas,
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9B NBR 5496/1997
interrelacionadas, de mesma freqU&cia e geralmente de mesmas amplitudes e for-
ms de onda, e entre as quais existe normalmente uma defasagem constante.
(151-02-14)
~&a: Este terms pode ser particularizado de acordo corn o niimero de fases, Par
exemplo, fonte bifasica, fonte trifasica, fonte hexafasica.
7.2.14 Fonte polif&ica si&triea
Fonte pol ifkika c.ujas m tensEes (ou correntes) tern a mesma forma de onda e a
mesma amplitude, e cujas defasagens sucessivas sao iguais ao mesmo mfiltiplo in-
teiro da fragao l/m do periodo. (151-02-15)
7.2.15 Fonte bifcisica assim~trica
Fonte polifkica que fornece duas tens&es (ou correntes) alternadas, de mesma
amplitude e defasadas de l/4 de period0 (n/2 radianos) entre si. (151-02-20)
7.2.16 Dispositivo monofti..sico
Fonte monofasica, ou urn dispositivo previsto para ser alimentado por uma
monofisica. (151-02-21)
7.2.17 Dispositivo pOlif&iCO
Fonte polifasica, ou urn dispositivo previsto para ser alimentado por uma
polifisica. (151-02-22)
7.2.18 Dispositivo em estrela
Dispositivo polifkico no qua1 todos OS ram% de urn mesmo enrolamento sao
dos a urn no comum. (151-02-23)
7.2.19 Dispositivo em po&?OnO
Dispositivo polifasico no qua4 todos OS ramos de urn mesmo enrolamento sso
dos de modo a format- uma rinica malha poligonal de m lados. (151-02-24)
7.2.20 Dispositivo an triifvrguto
fonte
fon te
I igd
lig2
Dispositivo trifasico no qua1 OS tr<s ramos de urn mesno enrolamento sao ligados
de modo a formar uma malha. (151-02-25)
&k~ta: E tambsm denominado “Disposi tivo em delta”.
7.2.21 Circuit0 monofiisico
Circuit0 elctrico que compreende urn conjunto de dispositivos monofssicos interli
gados. (151-02-26)
7.2.22 cirOLt0 p0Zifrisico
Circuit0 el;trico que compreende urn conjunto de dispositivos polifisicos interli
gados. (151-02-27)
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NtlR5456/1987 99
7.3 pwbmamento e utili.m& de dispositivos eZ&ricos
7.3.1 comutap&
Transfer6ncia das ligasoes de urn conjunto de condutores, para urn outro conjunto.
(151-03-01)
7.3.2 Comutq?a"o periGddica
Comuta@o realizada de maneira automatica e peri6dic.a. (151-03-02)
7.3.3 ciclo de operapilo
Uma determinada sirie de opera@es, que pode ser repetida 5 vontade ou automati
camente. (151-03-03)
-
7.3.4 Pot&&a deentrada
PotOncia total recebida por urn dispositivo el;trico, ou por urn conjunto de dis
positivos. (151-03-04)
7.3.5 Pot&&a de saida
PotZncia transferida por urn dispositivo elstrico, sob uma forma especificada e
para uma finalidade especificada. (151-03-05)
Hota: E tambern denominada “Potkia util”.
7.3.6 De entrada
Qualificativo de uma grandeza ou de uma parte, associada ao recebimento de pot&
cia ou de sinais. (151-03-06) -
Nota: Essa grandeza pode ser tensao, corrente, impedlncia, etc.; essa parte pode
ser terminal, condutor, etc.
7.3.7 De saida
Qualificativo de uma grandeza ou de uma parte, associada 5 transferhth de po
Gncia ou de sinais. (151-03-07)
-
Nota: A mesma de 7.3.6.
7.3.8 Carga
7.3.8.1 Dispositivo eletrico que absorve pothcia.
7.3.8.2 Pothcia transferida por urn dispositivo elGtrico. (151-03-08)
7.3.9 Carregar Iwn dispositivo ou cimuitol
Obrigar urn dispositivo elitrico ou circuit0 a transferir po&cia.(151-03-09)
7.3.10 Carregar Iwn acwnukior au ca~citorl
Armazenar energia eletrica num,acumulador ou capacitor. (151-03-10)
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wnl
7.3.11 Descarregar
Retirar total ou parcialmente a energia eletrica armazenada num acumulador, capa -
citor ou outro dispositivo (par exemplo, pilha el<trica). (151-03-11)
7.3.12 FunctinamentO em carga
Funcionamento de urn dispositivo eletrico ou circuit0 enquanto esta transferindo
pot&cia. (151-03-12)
7.3.13 F~nciommtc em Vazio
Funcionamento de urn dispositivo eletrico ou circuit0 enquanto n& esta transfe -
rindo pot&cia, sendo porem normais as outras condi@es de funcionamento.
(151-03-13)
7.3.14 Funciomwnento em circuit0 aberto
Para urn circuit0 ou gerador, 6 o funcionamento em vazio corn corrente de saida nu -
la. (151-03-14)
7.3.15 Fmciomento em curtO-ciEUitO
Para urn circuit0 ou gerador, e o funcionamento em vazio corn tens% de saida nu-
la, e corn OS terminais de .saida curto-circuitados. (151-03-15)
7.3.16 Ph?a caq-ia
Valor m&imo da carga, especificada para as condi@es nominais de funcionamento.
(151-03-16)
7.3.17 Rendimento
Razao da pot&cia de saida para a pot&cia de entrada. (151-03-17)
7.3.18 Perdas
Diferensa entre a pot&ncia de entrada e a potkia de saida. (151-03-18)
7.3.19 sobretenscio
Tens& cujo valor excede o maior valor nominal. (151-03-19)
7.3.20 Sobrecomente
Corrente cujo valor excede o maior valor nominal. (151-03-20)
7.3.21 Subtensa”o
Tens% cujo valor e inferior ao valor nominal minima. (151-03-21)
7.3.22 sobrecarga
A parte da carga existente que excede a plena carga. (151-03-22)
Nota: Este termo n& deve ser utilizado coma sin&imo de ‘rsobrecorrente”.
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7.3.23 Em sincronis~
CondiG% em que se encontram duas ou mais grandezas periddicas, associadas a urn
ou mais dispositivos elitricos, e que tgm a mesma freqU&cia. (151-03-23)
7.3.24 Sinmonizm
Fazer corn que dois ou mais dispositivos elitricos ou circuitos funcionem em sin -
cronismo. (151-03-24)
7.3.25 sint0nizapt?o
Process0 de ajustar uma das freqlhcias de ressonhcia de urn dispositivo eletri -
co, fazendo variar o valor de urn ou mais de sew parsmetros. (151-03-25)
7.3.26 caM&&stica
Representagao, geralmente por urn grafico, da correlagao entre duas grandezas, em
condi@es de funcionamento especificadas. (151-03-26)
7.3.27 (Material) isohte
Material, em geral urn dielitrico, utilizado para impedir a passagem de correntes
de condugso. (151-03-27)
lmpedir a conducao de corrente entre duas partes condutoras, por meio de mate-
riais isolantes entre elas. (151-03-28)
7.3.29 Seccionm
Desligar completamente urn dispositivo elgtrico ou circuit0 de outros dispositi
vos ou circuitos, provendo afastamentos adequados que assegurem condi@es de 5%
guranga especificadas em rela$ao a quaisquer circuitos vivos. (151-03-29)
7.3.30 IsoZqa"
Conjunto dos materiais isolantes utilizados para isolar eletricamente.
(151-03-30)
Nota: Por extensao, - - a agao du tecnica de isolar eletricamente, em sentido estri -
tamente qua1 itativo.
7.3.31 Isolamento
Conjunto das propriedades adquiridas por urn corpo condutor, decorrentes de sua
isolasao. (151-03-31)
Nota: Este termo tern sentido estritamente quantitative, e 0 seu emprego k sempre
associado a ideia de.valor, que pode ser dado, ou explicitamente (isolamen
to para baixa ten&o, isolamento para 69 kV, etc.1, ou implicitamente(coor
dena$ao do isolamento, disthcia de isolamento, nivel de isolamento, resis
t&cia de isolamento, etc.).
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102 NBR5456/1987
7.3.32 Resist&&a de isohmento
valor da resistkcia eletrica, em condi@es especificadas, entre duas partes con
dutoras separadas por materiais isolantes. (151-03-32)
7.3.33 Angulo de perdas
em regime permanente senoidal, e o a^ngulo cuja tangente 6 a razao da potencia a tiva para o valor absolute da potkcia reativa. (151-03-33)
flota: A tangente do a^ngulo de perdas & geralmente utilizada para exprimir as pel
das de urn dieletrico ou de urn material magktico.
7.3.34 Fator de qmZidade
Em regime permanente senoidal, 6 a razao do valor absolute da potkcia reativa,
para a potkcia ativa. (151-03-34)
Nota: E tambern denominado “Fator Q”.
7.3.35 Corrente de fuga
Corrente de condqao que, devido a isolamento imperfeito, percorre urn caminho di - ferente do previsto. (151-03-35)
7.3.36 Corrente para terra
Total das correntes de fuga e das correntes capacitivas entre urn condutor e a
terra. (151-03-36)
7.3.37 Distiincia de escoamento
tenor distancia entre duas partes condutoras, medida sobre a superficie da isola - $0 entre essas partes. (151-03-37)
7.3.38 Reprti&io de ten&es
Oti~mizasSo do gradiente de potential ao longo da superficie externa, ou no inte -
rior de urn isolador du de uma isola@o. (151-03-38)
7.3.39 F&t& (eth+2z)
Alterasao acidental e sibita nas condi@Ses normais de funcionamento. (151-03-39)
7.3.40 Fatta para terra
Falta devida 2 perda acidental e siibita do isolamento entre partes energizadas e
a terra. (151-03-40)
7.3.41 Cmto-circuit0
LigasSo intentional ou alidental entre dois ou mais pontos de urn circuito, atra
v&, de impedancia desprezivel. (151-03-41)
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NBR 546611967 103
No&a: Por extensk,, este term0 designa tambsm o conjunto dos fen&enos que decoL
rem de urn curto-circuito, entre dois ou mais pontos que se encontram sob
diferensa de potential.
7.3.42 Resistive
0 que apresenta resistkcia eletrica coma grandeza predominante, nas condi@es
consideradas. (151-03-42)
7.3.43 Indutivo
0 que apresenta induta^ncia coma grandeza predominante, nas condi@es considera
das. (151-03-43)
-
7.3.44 capacitiuo
0 que apresenta capacitlncia coma grandeza caracteristica, nas condi@es consi
deradas. (151-03-44)
-
7.3.45 Reativo
Termo geral que pode se referir tanto a “indut ivo” coma a “capaci t ivo”.
(151-03-45)
7.3.46 Condutivo
0 que pode ser percorrido por correntes de conduG;o. (151-03-46)
7.3.47 conduzindo
Termo utilizado para indicar que urn dispositivo ou circuit0 esta sendo percorri
do por corrente. (151-03-47)
-
7.3.48 V~VO
IJ que estS sob ten&o eletrica. (151-03-48)
7.3.49 Morto
0 que IGO esti sob tensso eletrica. (151-03-49)
7.3.50 Eletricidade
Manifestaqao de uma forma de energia, associada a cargas el;tricas, estaticas ou
dinsmicas. (151-03-50)
7.3.51 El&'ico
0 que tern propriedades e/au caracteristicas relacionadas corn a eletricidade.
(151-03-51)
Nota: Por extensao, o que i relacionado corn a eletricidade, ainda que Go tenha
suas propriedades e/au caracteristicas, por exemplo, engenharia eletrica.
(151-03-52)
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104 NBR 54!%/1987
7.4 Caracteristicas e ensaios
7.4.1 Valor de design&o
Valor aproximado e adequado de uma grandeza, utilizado para designar ou identifi -
car urn componente, urn dispositivo ou urn material. (151-04-01)
7.4.2 Vabr 7/imite
Valor m&imo ou minima admissivel de uma grandeza, de acordo corn a norma per ti
nente. (151-04-02)
7.4.3 Valor nonrina~
Valor de uma grandeza atribuido a urn dispositivo elGtrico, em geral pelo fabri -
cante, para uma condigao de funcionamento especificada. (151-04-03)
7.4.4 Caracter&tica nomimZ
Conjunto dos vtilores nominais e das condi@es de funcionamento de urn circuit0
ou equipamento eletrico. (151-04-04)
7.4.5 Condi@es ambient&s
Aquelas caracteristicas do meio ambiente que podem afetar o desempenho de urn e
quipamento elGtric0. (151-04-05)
Notas: a) Sso geralmente consideradas altitude, temperatura, grau de umidade,
etc., podendo incluir tambim pressso, radia@es e vibra@es.
b) Podem ser designadas coma “CondiFoes locais” aquelas condi@es ambien -
tais que se referem especificamente a urn dado local.
Seqllgncia de condi@es de funcionamento 2s quais urn equipamento eletrico 6 subme
tido. (151-04-06)
7.4.7 Regime inintermpto
,Regime sem .intervalos em vazio. (l51-04-07)
7.4.8 Regime con&w
Regime corn carga substancialmente constante, durante urn tempo indefinido e rela
tivamente longo. (151-04-08)
Notas: a) Para fins de ensaios, esse tempo deve ser o suficiente para que seja
atingido o equil ibrio termico.
b) Corresponde ao termo em inglcs “Continuous duty”.
c) Nao confundir corn “Regime permanente” (“Steady-state”) _
7.4.9 Regime intemitente
Regime em que OS intervalos corn carga se alternam corn 0s intervalos em vazio.
(151-04-09)
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NBR !366/1987 106
7.4.10 Regime de tempo Limitado
Regime intermitente em que os intervalos corn carga s.% pequenos, em compara&
corn os intervalos em vazio. (151-04-10)
rota: Para fins de ensaios, considera-se que os intervalos corn carga sao insufi -
cientes para que seja atingido o equilibria tirmico, e que 0s .intervalos
em vazio restabelecem a igualdade de temperatura corn o meio ambiente.
7.4.11 Regime per*-dice
Regime em que 0s ,intervalos corn carga, constante ou varisvel, se repetem ciclica
mente. (151-04-11)
7.4.12 Regime vari&x?i!
Regime em que a carga e OS intervalos corn carga sao sujeitos a grandes variaG6es
(151-04-12)
7.4.13 Fator de marcha
Razao do tempo de funcionamento corn carga, para o interval0 de tempo total consi -
derado. (151-04-13)
7.4.14 Nivel de isolamento
Tensgo de ensaio que a isolasao de urn dispositivo eletrico deve ser capaz de s.1
portar, em condi@es especificadas. (151-04-14)
7.4.15 Ensaio de tip0
Ensaio realizado em uma ou mais unidades fabricadas Segundo urn certo projeto, pz
ra demonstrar que esse projeto satisfaz certas condi@es especificadas. (i51-04-15)
7.4.16 &saio de rotina
Ensaio realizado para verific.ar se o item ensaiado estri em condi@es adequadas
de funcionamento ou de utiliza$ao, de acordo corn a respectiva especificagao.
(151-04-16)
Notu: Este ensaio pode ser realizado em cada uma das unidades fabricadas, ou em
uma amostra de cada lote de unidades fabricadas, conforme seja prescri to
na norma pertinente.
7.4.17 Ensati por anostmgem
Ensaio realizado sobre algumas unidades tomadas aleatoriamente em urn late.
(151-04-17)
7.4.18 Ensati de vida
Ensaio realizado para verificar a duragao provsvel de uma unidade de produto, em
condi@es de funcionamento especificadas. (151-04-18)
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106 NBR 54W1987
7.4.19 Ensati de suportabiLidade
Ensaio realizado em condi@es especiais, que incluem situa@es particulares, du -
rante urn tempo especificado, para verificar se o item ekaiado i capaz de supor-
tar a solicita@o que Ihe 6 imposta. (151-04-19)
Nota: Essas situa@es podem incluir repeti@es e condi@es especialmente severas
(curto-circuitos, sobretensoes, vibragzes, choques, etc.).
7.4.20 Ensaio de aceit&io
Ensaio contratual para demonstrar ao comprador que o produto ensaiado satisfaz
certas condi@es de sua especificaG:o. (151-04-20)
Nota: E tambern denominado “Ensaio de recebimento”.
7.4.21 Ensaio de camp
Ensaio realizado num equipamento elstrico no local de sua instalaG:o, para de
wnstrar que ele foi instalado e ligado corretamente, e que se encontra em condi
@es aderjuadas de funcionamento. (151-04-21)
7.4.22 Ensaio de manutenpzk
Ensaio realizado periodicamente num equipamento eletrico instalado, para verifi
car e, se necessirio, fazer as devidas corre@es, para assegurar que o seu desem
penho permanece dytro dos limites especificados. (151-04-22)
7.5 Termos adicionais 6 IEC 50(151/
7.5.1 Abertura de urn circuito
A$zo ou efeito de se desfazer a continuidade el:trica do circuito.
7.5.2 Fechento de urn circuit0
As50 ou efeito de se completar a continuidade elitrica do circuito.
7.5.3 Estabetecimento de corrente
A.$o ou efeito de se iniciar a corrente num circuito.
7.5.4 Interruppk de corrente
A$o ou efeito de se reduzir a zero a corrente num circuito.
7.5.5 Acophnento (mec%col
UniSo meca^nica ou eletromeckica entre duas partes, di urn mesmo item ou de itens
di ferentes.
7.5.6 Alimentador
Circuit0 que transport.3 energia el6trica para urn sistema ou equipamento eletrico.
7.5.7 Am-dice
0 que 6 relacionado corn urn anode.
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NBR 545611967 107
7.5.8 CatCdico
0 que 6 relacionado corn urn catodo.
7.5.9 Aterrwnento
Liga$o el;trica intentional e de baixa impeda^ncia corn a terra.
7.5.10 Aterradc
0 que tern ligask elGtrica intentional e de baixa impedkcia corn a terra.
Nota: 0 que tern ligagk a terra de alta impedsncia, para fins de medisao, prote
gao e/au indicaGZo de defeitos para a terra, 6 considerado “nZo aterrado”.
7.5.11 Diretamente aterradc
0 que i aterrado atravk unicamente da impedsncia do condutor de aterramento.
NOT&~: Esta defini$o I& exclui a utiliza$ao de dispositivos, tais coma transfer -
madores de corrente, que nao aumentam significativamente aquela impedsncia.
7.5.12 Aterrado par tipedkia
0 que 6 aterrado atravk de urn dispositivo adequado, qua aumenta significativa -
mnte a impedsncia do condutor de aterramento.
Nota: Conforme o componente predominante da impedsncia, se tern:
a) aterrado por resistencia;
b) aterrado por reatsncia.
7.5.13 Aprova de . . .
0 que G$ constrtiido de mode que a exposigk ao agente agressivo especificado, em
condi@es especificadas. Go prejudique o seu funcionamento normal.
7.5.14 tiapsulado
0 que 6 construido corn was partes principais encerradas em material isolante so
bre elas moldado.
7.5.15 Estanque
0 que i construido de mode a impedir a penetra$ao de urn agente agressivo especi
ficado, em condi$es especificadas.
-
7.5.16 Impenecivel
o que e constituido de mode a impedir a penetragk de aqua, em condi@es especl
ficadas.
7.5.17 Intercambi&el
0 que i construido de mode a poder substituir ou ser substituido par urn seu seme
lhante, satisfazendo as prescri@es de desempenho originais.
7.5.18 Pma exterior
0 que i construido para suportar exposigk permanente as intemperies.
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166 NBR 646611967
7.5.19 Para interior
IJ que & construido para ser abrigado permanentemente das intempgries,
7.5.20 selado
0 que i construido de modo a assegurar a separasao total entre os ambientes in-
tern0 e externo, em condi@es especificadas.
7.5.21 Submersivel
0 que i construido para funcionar normalmente mesmo quando imerso em agua, em
condi@es especificadas.
7.5.22 Totahente fechado
0 que e construido corn involucro complete, sem comunicagZ0 intentional entre 0s
ambientes interno e externo, nao sendo necessariamente estanque ao ar.
7.5.23 Feixe eletr&ico
Agrupamentq,.de eletrons acelerados que se movem aproximadamente na mesma dire-
~50. (841-08-02)
7.5.24 Funcionnmento em sobrecarga
Funcionamento de urn circuit0 ou dispositivo elitrico, corn carga superior 5 plena
carga.
7.5.25 Circuito unifih’
Circuit0 constituido por urn iinico condutor, corn retorno pela terra ou massa.
7.5.26 condipio nom1
CondiFao de funcionamento de urn sistema ou dispositivo elGtrico, quando todos os
valores das grandezas, que caracterizam esse funcionamento, est.%0 dentro da fai-
xa de yaria$So permitida.
7.5.27 ~ondi@o anormal
Condigao de funcionamento de urn sistema ou dispositivo eletrico, enquanto subme
tido a perturbat&, transitkias ou permanentes.
7.5.28 Contato
interface de duas superficies condutoras que se tocam.
7.5.29 Superficie de contato
Cada uma das duas superficies que se tocam efetivamente, ao fazerem urn contato.
7.5.30 Conversiio de energia
MudanGa de forma da energia, ou mudan$a de algumas~caracteristicas de forma de
energia considerada.
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NBR 545511987 109
7.5.31 IrlVerSciO
conver& de corrente unidirecional para corrente alternada.
7.5.32 Retificap&
Cowers% de corrente alternada para corrente unidirecional.
7.5.33 Dada de’cwnpo
Valor ou outra informaqao obtida em condi@es de utilizagk efetiva.
7.5.34 Dad0 de ensaio
Valor ou outra informa& obtida num ensaio.
7.5.35 Dados
Conjunto de valores ou outras informa$es, representados numa forma adequada pa -
ra processamento.
7.5.36 Defsito
Alterack fisica que prejudica a seguransa e/au o funcionamento de urn equipameE
to elstrico.
7.5.37 Dissipqio (de energia &triCa)
RazZo da quantidade de energia elstrica inerentemente convertida em calor em to
do process0 de conversao de energia, para o interval0 de tempo correspondente.
7.5.38 Dist&cia de isotamento
DisGncia entre duas partes condutoras, medida ao longo de urn fio esticado, se -
gundo o menor trajeto possivel entre essas partes.
7.5.39 IsolapTo erterna
Distsncia no ar entre partes condutoras, mais a isolask das mesmas em contato
corn 0 ar.
7.5.40 IsotapiiO interna
IsolaGSo Go submetjda 5s condi@es atmosfgricas e 5 a@ de agentes externos.
7.5.41 Divisor de ten&o
Conjunto de elementos de circuit0 passives, interligados, que permite obter uma
fra+ desejada da tens% aplicada ao conjunto.
7.5.42 Efici&cia
~a.& do valor ijtil de uma grandeza fornecida por urn sistema du equipamento eli
trico, para a unidade de uma outra grandeza tomada coma referhcia.
7.5.43 EZetrhnica
Ranx, da ci&cia e da tecnologia que trata dos fen6menos relacionados corn a condu -
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,110 NBR 5459/1997
5% de corrente em v&uo, gss ou semicondutor.
7.5.44 Eletrotkica
Tecnologia das aplicaGoes dos fen6menos eletricos e eletromagniticos.
7.5.45 Ensaio destmtivo
Ensaio ap6s o qua1 o item ensaiado nao esta em condi@Ses de ser utilizado.
7.5.46 Ensaio Rio destrutivo
Ensaio que Go prejudica a utiliza@o ulterior do item ensaiado.
7.5.47 Ens&o especiat
Ensaio que a norma pertinente 60 considera cow ensaio de tipo ou de retina, e
realizado mediante acordo pr&io entre fabricante e comprador.
7.5.48 Amostra
Parte retirada de urn todo presumivelmente homogkeo, em condi@es especificadas,
e que se considera coma representativa do todo.
7.5.49 Lote
Determinada quantidade de material de urn so tipo e de mesmas caracteristicas,que
< considerada corn0 urn todo.
7.5.50 Diagrama leZ&icol
Representagso grafica de rela@es funcionais entre grandezas que intervcm no es -
tudo de urn sistema ou equipamento eletrico.
7.5.51 Esquema (eZ;tricol
Representaszo grafica das partes componentes e das liga@es de urn Gstema, insta -
lasso ou equipamento elctrico.
7.5.52 Esquema unifibr
Esquema elstrico em que OS diversos condutores de cada circuit0 s20 representa
dos coma se fossem urn Gnico.
7.5.53 Esquema SimpZificado
Esquema unifilar em’que sao representadas apenas as partes essenciais.
7.5.54 Esquema muZtifilar
Esquema elitrico em que sao representados separadamente todos OS condutores de
cada ci rcui to.
7.5.55 Esquema de fiaGab
Esquema multilar em que todas as liga@es sso representadas individualmetite.
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NBR 545611987 111
7.5.56 Falha
Tcrmino da capacidade de desempenhar a fun@ requerida.
7.5.57 FaZta pemanente
Falta cuja causa 56 pode ser removida mediante intervengk no local em que oco~
reu.
7.5.58 Falta tPaan.Sib-Pia
Falta cuja causa se remove por si mesma.
7.5.59 FaZta intemitente
Falta momentanea que se repete no mesmo lugar, em conseql&cia da mesma causa ou
agente.
7.5.60 Fator de perdas
Em regime permanente senoidal, 6 a razao da potgncia ativa dissipada, para o va
lor absolute da potsncia reativa.
Nota: Este termo i usualmente denominado “Tangente do zngulo de perdas”.
7.5.61 Mpedor
Dispositivo eletrico utilizado para introduzir impeda^ncia num circuito.
7.5.62 IntertMV~e?‘Iti
Procedimento utilizado para tornar a operasao de urn dispositivo eletrico, depen -
dente do preenchimento pr&io de certas condi@es especificadas.
7.5.63 Nomalizado
7.5.63.1 0 que 6 especificado numa norma reconhecida, de associa@o national ou
international.
7.5.63.2 0 que retornou 2s condi@es normais de opera$ao, apck uma situa$o pas -
sagei ra.
7.5.64 Parte condutira
Parte capaz de conduzir corrente, mas “50 necessariamente utilizada para conduzi -
-la em sewiF normal.
7.5.65 Parti condxtom exposta
Parte condutora, normalmente morta, que pode ser tocada facilmente e que We
ficar sob tens.50 em case de defeito ou falta.
7.5.66 parte morta
Parte condutora que es& normalmente no mesmo potential de terra.
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112, NBR 545611987
7.5.67 Parte viva
Parte condutora que apresenta ou pode apresentar difereya de potential em rela -
pi0 ii terra.
7.5.68 Ptaca de identifica&o
Placa afixada num dispositivo el;trico, na qua1 Go marcadas a caracteristica no -
minal e outras informask exigidas pela respectiva norma.
7.5.69 Reostato
Resistor ou conjunto unitsrio de resistores interligados, cuja resistSncia de
saida pode ser variada de maneira continua ou por degraus.
7.5.70 lsistema de) resfriamento
Conjunto de meios e procedimentos utilizados para remover o cAlor produzido por
urn equipamento elitrico em funcionamento.
7.5.71 M&o refrigemnte
Meio fluido utilizado num sistema de resfriamento.
7.5.72 Meio refrigerante prim&ti
Meio refrigerante que remove calor por contato direto corn as fontes de calor de
um equipamento eletrico em funcionamento.
7.5.73 Meio refrigerante secun&~rio
Meio refrigerante que remove calor de urn meio refrigerante prim;irio.
7.5.74 &-cuito de resfkmento
Caminho percorrido por urn meio refrigerante.
7.5.75 &mcito de resfriamento aberto
Circuit0 de resfriamento que titiliza apenas urn meio refrigerante primsrio, SWII
reaproveitamento do me&.
7.5.76 C-Lx&to de resfriomento feckub
Circuit0 de resfriamento no qua1 o meio refrigerante primsrio cede calor a urn
meio refrigerante secundario, e 6 reaproveitado.
7.5.77 Eleva&o de temperatma
DiferenGa entre a temperatura de urn ponto ou de uma parte especificada de urn 2
quipamento elGtric0 em funcionamento, e a temperatura do meio refrigera~nte espe-
cificado, ambas determinadas pela forma prescrita na norma pertinente.
7.5.78 Equilibria t&mieo
Estado alcangado por urn dispositivo el6trico em funcionamento, quando a eleva
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NBR5466ll987 113
$50 de temperatura 60 excede urn valor especificado durante urn tempo especifica-
do.
7.5.79 Coeficiente de temperatura
Limite da razao da variagao sofrida por uma grandeza, para a varia@o de tempera
tura que a provoca, quando esta Gltima varia@o tende para zero.
7.5.80 Coeficiente de temperatura m.Gdio
Razao da variagao sofrida por uma grandeza, para a varia$o de temperatura que a
provoca.
7.5.81 Reguihgem
Atso manual ou automatica de dispositivos destinados a manter OS valores de :~uma
ou mais grandezas dentro de limites especificados, ou a faz&los variar de manei -
ra especificada.~
7.5.82 D;i$positivo de reguhgem
Dispositivo elitrico que exerce uma ou mais fun@es de regulagem, em urn sistema
ou equipamento eletrico.
NON: E geralmente abreviado para “regulador”.
7.5.83 Regiludor de tensrio
Dispositivo de regulagem que mantim o valor de uma tensso dentro de limites espe -
cificados, ou a faz variar de maneira especificada.
7.5.84 EstabiZizador de tensa”o
Regulador de tensso que man&m constante a ten&o aplicada a urn cjrcuito recep
tar, a despeito das varia$es de tensao, dentro de limites especificados, we
ocorram no circui:to~ali~mentador.
J .S .85 Variador de tensao
Regulador de tens.50 intercalado entre urn circuito alimentador de tenszo constan
te e urn crrcuito receptor, para variar gradualmente a tens.50 aplicada a este.
7.5.86 ~emporiza$o
Retard0 introduzido rntencionalmente na opera$o de urn dispositivo elkrico.
7.5.87 Ten&o em carga
Ten&o entre os terminais de saida de urn dispositivo el&trico, quando esta trani
ferindo pothcia pat-a o circuit0 exterior.
7.5.88 Ten&i0 em vazio
Tens.50 entre OS terminais de saida de urn dispositivo elkrico, quando nso est.5
transferindo pothcia para o circuit0 exterior, sendo porem normais as demais
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114 NBR 5456l1987
condi$es de funcionamento.
7.5.89 Tens& em circuit0 aberto
Ten& entre os terminais de saida de urn dispositivo elitrico, quando o circuit0
exterior esta aberto.
7.5.90 Ten& em circuitc fechado
Tensso entre OS terminais de saida de urn dispositivo eletrico, quando estG circu -
lando corrente para o circuit0 exterior.
7.5.91 Terminal de linha
Terminal que corresponde a urn condutor-fase do circuit0 externo de corrente al
ternada, ou a urn condutor nao aterrado do circuit0 externo de corrente continua.
7.5.92 Tern&u2 de neutro
Terminal que corresponde ao condutor neutro do circuit0 externo.
7.5.93 Terminal de nterramento
Terminal que corresponde a um~condutor de aterramento.
7.5.94 UtiZiza&io (de energia et&i4
Cowersso intentional de energia elstrica em outras formas de energia.
7.5.95 Valor normaL
Valor de uma grandeza situado entre OS valores limites especificados.
J .5.96 ValeZor anormal
Valor de uma grandeza situado fora dos valores limites especificados.
7.5.97 Valor de du.rabiLidade
Valor de uma grandeza que 6 exigivel de urn dispositivo elitrico, em condi@es es
pecificadas, durante sua vida hiI ou durante urn interval0 de tempo especificado.
7.5.98 VaZor de ensaio
Valor de uma grandeza que 6 exigivel de urn dispositivo elgtrico durante urn en-
sai:o, em condi@es especi’ffcadas.
7.5.99 Valor medido
Valor de uma grandeza ~obti’do par medig&.
8 DEFlNlC6ES DE UNIDADES DE MEDIDA
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 8.1 e 8.2.
a. I Unizidades SI
Essas unidades sao relacionadas, mas nao definidas na (EC 50(111-03). As defini -
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NBR 645611967 115.
@es GO as do Quadra Geral de Unidades de Medidas (QGU).
8.1.1 Am+%
Gorrente eletrica invari&el que, mantida em dois condutores retilineos, parale -
los, de comprimento infinito e de irea de segao transversal desprezivel, e situp
dos no v&uo a dktkia de 1 metro urn do outro, produz entre esses condutores
uma forga igual a 2 x 10 -7
newton, por metro de comprimento desses condutores.
Simbolo: A.
8.1.2 Amp&e pm metro
lntensidade de urn campo magnetic0 uniforme, criado por uma corrente invariavel
de 1 ampere, que percorre urn condutor retilineo, de comprimento infinito e de
irea de segao transversal desprezivel, em qualquer ponto de uma superficie ci-
lindrica de diretriz circular corn 1 metro de circunfe&cia e que tern coma eixo
o referido condutor. Simbolo: A/m.
8.1.3 AT&~ pm weber
Belut8ncia de urn element0 de circuit0 magnetico, no qua1 uma forga magnetomotriz
de 1 ampere produz urn fluxo magnetic0 uniforme de 1 weber. Simbolo: A/Wb.
8. I .4 BecquereZ
Atividade de urn material radioativo no qua1 se produz uma desintegragso por se
gundo. Simbolo: Bq.
8.1.5 Candela
lntensidade luminosa, numa diregao dada, de uma fonto que emite uma radiagao rng
nocromitlca de freqllkia 54Q x IQ 12
hertz e cuja intensidade energitica, naque-
la direcao, 6 l/683 watt por esterradiano. Simbolo: cd.
8.1.6 Candela par metro qua@ado
Lumina^ncia de uma fonte corn 1 metro quadrado de irea e corn intensidade .luminosa
de I candela. Simbolo: cd/m2.
8.3.~ COUPON
Garga eletri’ca que atravessa, em I Segundo, uma segao transversal de urn condutor
percorrido por~uma corrente invariivel de 1 ampere. Simbolo: C.
8.1.8 Coulomb por quilogrma
Exposig% a UM radiagso X ou’gama tal que a carga total dos ions de mesmo si
nal prod~uzidos em 1 qui:lograma de at-, q uando todos OS eletrons liberados por fs -
tons sao cwnpletamente detidos no ar, - e de 1 coulomb em valor absolute. Simbo-
lo: C/kg.
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8.1.9 Dioptria
Convergencia de urn sistema optico corn dist8ncia focal de 1 metro, no meio consi
derado. Simbolo: di.
8.1.10 Esterradiano
Rngulo solid0 que, tendo vertice no centro de uma esfera, subentende na . superfi
tie da mesma uma area igual ao quadrado do raio da esfera. Simbolo: sr.
8.1.11 Farad
Capaci&cia de urn element0 de circuit0 entre cujos terminais a tensso eletrica
varia uniformemente a razao de 1 volt por Segundo, percorrido por uma corrente
invariavel de 1 ampere. Simbolo: F.
8.1.12 Grau Celsius
Interval0 de temperatura igual a 1 kelvin, numa escala de temperatura em que o
ponto 0 coincide corn 273,15 kelvins. Simbolo: OC.
8.1.13 Gray
Bose de radiagao ionizante absorvida uniformemente por uma porgso de materia, a
raz.Zo de 1 joule por quilograma de sua massa. Simbolo: Gy.
8.1.14 Henry
Induta^ncia de urn element0 passive de circuit0 entre cujos terminais se induz uma
tensao eletrica constante de 1 volt, quando percorrido por uma corrente que va-
ri.a uniformemente a raz.50 de 1 ampere por Segundo. Simbolo: H.
8.1.15 Hertz
FreqU$cia de urn fen8meno periodico cujo period0 6 de 1 Segundo. Simbolo: Hz.
8.1.16 Joule
Trabalho reali:zado por uma forga constante de 1 newton, que desloca seu ponto de
apli:cagZo de I metro na sua dire&. Simbolo: J.
8.1.17 KeZvin
Fragzo l/273,36 da temperatura termodinlmica do ponto triplice da agua. Simbolo:
Is.
8.1.18 Liimg?z
Flux0 luminoso emitido par uma fonte puntiforme e invarisvel de 1 candela, de
mesmo valor em todas as dire@%, no interior de urn 8ngulo solid0 de 1 esterra-
di:ano. Sfmholo: Ilm.
8.1.13 Li&n pm metro qua&ado
Exita^ncia luminosa de uma superffcie plana de 1 metro quadrado de area, que emi-
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N0R5456/1997 137 1
te uniformemente urn flux0 luminoso de 1 lumen. Simbolo: 9Jm2.
8.1.20 Lwnhz pm watt
Efici&cia luminosa de uma fonte que consome 1 watt para cada lumen emitido. Sim -
bolo: !&%I.
8.1.21 Lux
Tluminamento de uma superficie plana de 1 metro quadrado de area, sobre a qua1
incide perpendicularmente urn flux0 luminoso de 1 lfimen, uniformemente distribui-
do. Simbolo: Ilx.
8.1.22 Lw=segumio
Exposigao (excitagao) luminosa de uma superficie corn iluminamento de 1 lux, du -
rante 1 Segundo. Simbolo: I1x.s
8.1.23 Metro
Comprimento do trajeto percorrido pela luz no vacua, durante urn interval0 de
tempo de l/299 792 458 de Segundo. Simbolo: m.
~/oh: Resolusao da 17a. Conferhcia Geral de Pesos e Medidas (1983). Adotada no
Brasil pela Resolugao 03/84 do CONMETRO: Conselho National de Metrologia,
Normalizacao e Qualidade Industrial.
8.1.24 MoZ
Quantidade de materia de urn sistema que contem tantas entidades elementares quan
tos Go OS atomos contidos em 0,012 quilogramas de carbon0 12. Simbolo: mol.
8.1.25 Newton
Forga que comunica a massa de I quilograma a aceleracao de 1 metro por Segundo.
Simbolo: N.
8.1.26 Ohm
R~esistBncia eletrica de urn element0 passivo de circuit0 que e percorrido por.uma
corrente invariivel de 1 amp&e, quando uma ten&o eletrica de 1 volt i aplicada
aos seus terminais. Simbolo: R.
8.1.27 Oh-metro
Resisti:vi:dade de urn material homoggneo e isotropo, do qua1 urn cube corn 1 metro
de aresta apresenta uma resi’st&cia eletrica de 1 ohm entre faces opostas. Simbo -
lo: fi.m.
8.1.28 Pascal
press.20 exercida por uma forga de I newton, uniformemente distribuida sobre uma
superficie plana de I metro quadrado de area. perpendicular, 2 direcao da for5a.
Simbolo: Pa.
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11s NBR B4!X/lBB7
8.1.29 &uiZograna
Massa do prototipo international do quilograma, conservado no Bureau lnternacio -
nal de Pesos e Medidas, em Sevres, Franga. Simbolo: kg.
8.1.30 Radian0
Angulo central que subtende urn arco de circulo de comprimento igual ao do respec
tivo raio. Simbolo: rad.
8.1.31 Segundo
Duragao de 9 192 631 770 periodos da radiagao correspondente s transigao entre
os dois niveis hiperfinos do estado fundamental do itomo de cesio 133. Simbolo:
5.
8.1.32 Siemens
Condutincia de urn element0 passive de circuito cuja resist&cia eletrica i de
1 ohm. Simbolo: S.
8.1.33 siemens por metro
Condutividade de urn material homog&eo e isotropo cuja resistividade e de 1 ohm-
metro. Simbolo: S/m.
8. I .34 Sievert
Equivalente de dose de uma radiagao, igual a 1 joule por quilograma. Simbolo:
sv.
8.1.35 TesZa
Indugao magnitica uniforme que.produz uma forga constante de 1 newton, por metro
de urn condutor retilineo situado no v&uo e percorrido por uma corrente invaria-
vel de 1 ampere, sendo perpendiculares entre si as dire@es da indugao ~magneti -
ca, da forga e da corrente. Simbolo: T.
8.1.36 1 por metro
BGmero de onda de uma radia@o monocromatica cujo comprimento de onda e igual a -1
I metro. Simbolo: m .
8.1.37 Var
Po&ci:a reativa de urn circuito percorrido.por uma corrente alternada senoidal
corn valor ef icaz de I amp%e, sob uma ten&o elitrica coin valor eficaz de 1 volt
defasada de n/2 radiano em relagao 5 corrente. Simbolo: var.
8.1.38 volt
Tens~so elgtrica entre os terminais de~um element0 passive de circuito, que dissi
pa a pot&c?a de 1 watt quando percorrido por uma corrente invarisvel de 1 amp&
re. Simbolo: V.
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NBR 6458/1987 119
8.1.39 volt-amp&e
potkcia aparente de urn circuit0 percorrido por uma corrente alternada senoidal
corn valor eficaz de 1 ampere, sob uma tensso eletrica corn valor eficaz de 1 volt.
Simbolo: VA.
8.1.40 VoLt par metro
Gradiente de potential uniforme que se verifica em urn meio homoggneo e isotropo,
quando 6 de 1 volt a diferenga de potential entre dois pianos equipotenciais si
tuados a 1 metro de distkcia urn do outro. Simbolo: V/m.
8.1.41 Watt
pot&cia desenvolvida quando se realiza, de maneira continua e uniforme, o traba -
Iho de 1 joule em 1 Segundo. Simbolo: W.
8.1.42 Watt par esterradiano
lntensidade energetica, de mesmo valor em todas as diregoes, de uma fonte que e
mite urn fluxo de energia uniforme de 1 watt, no interior de urn 5ngulo solid0 de
I esterradiano. Simbolo: W/sr.
8.1.43 Watt pop esterradiano e par metro quadrado
Lumina^ncia energetica, em uma diresao determinada, de uma fonte superficial de
i.ntensidade energetica igual a 1 watt por esterradiano, por metro quadrado de
sua area projetada sobre urn piano perpendi~cular 5 direcao considerada. Simbolo:
WJfsr.m21.
8.1.44 Watt pm metro qua&ado
Uensidade de urn fluxo de energia uniforme de I watt, atravis de uma superficie
plana de I metro quadrado de area, perpendicular a diregao de propagagao da ener
gia. Simbolo: W/m2.
8.1.45 Weber
Flux0 magnitico uniforme atrav& de uma superficie plana de area i-gual a 1 metro
quadrado, perpendicular 2 dire$io de uma . rndw$o magnetica uniforme de 1 tesla.
S&olo: Wb.
8.2 rhzidades admitidas fora do SI
E~ssas unidades constam do Quadra Geral de Unidades de Medida.
8.2.1 Bum
Unidade de area de segao efetiva de colisao, igual a 10 -28
metro quadrado. Simbo -
lo: 6.
8.2.2 Curie
Uni.dade de atividade, igual a 3,7 x 10 IO
becquerels. Simbolo: CL.
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170 NBR 545611967
8.2.3 Decibel
Divis& de uma escala logaritmica cujos valor-es sao 10 vezes o logaritmo decimal
da rela$o entre o valor de pothcia considerado e urn valor de potkcia especifi
cado, tomado coma refergncia e express0 na mesma unidade. Simbolo: dB.
8.2.4 El&on-volt
Unidade de energia, igual 5 energia adquirida por urn el;tron ao atpavessar, “0
vkuo, uma diferenga de potential igual a 1 volt. Simbolo: eV.
Nota: A Cornis& Eletroticnica lnternacional adota o valor aproximado:
1 eV = I,60219 x 10-l’ joule.
8.2.5 Nepef'
Divisao de uma escala logaritmica CujOs valores sao OS logaritmos neperianos da
rela$o entre dois valores de tensoes eletricas, ou entre dois valores de corren -
tes eletricas. Simbolo: Np.
8.2.6 Oituvu
Interval0 de duas freqU&cias cuja relasao i igual a 2.
Nota: 0 ntimero de oitavas de urn interval0 de freqU&cias 6 igual ao logaritmo de
base 2 da relagao entre as freqllhcias extremas do intervalo.
8.2.7 Rad
Unidade de dose absorvida igual a 0,Ol gray.
8.2.8 Rem
Unidade especial empregada em radioprotegao, para exprimir o equivalente de do -
se, e igual a 1 centisievert.
8.2.9 Roentgen
Unidade de exposi$o igual a 2,58 x 10 -4
coulomb por quilograma. Simbolo: R.
8.2.10 Rota&i0 por mGu4to
Velocidade angular de urn move1 que, em movimento de rotasao uniforme a partir de
uma posi+ i~ni,cial, retorna 5 mesna posigao ap& 1 minuto. Simbolo: rpm.
8.2.11 thziclude lunifieudul de mussa atGmica
Massa igual 5 fra$ao l/12 da massa de urn atomo de carbon0 12. Simbolo: u.
N&z: 0 Quadra Geral de Unidades~ de Medida adota o valor aproximado de
1,66tl57 x 3QT27 qui lograma.
/iNDICE ALFABETICD
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NBR 545611.987 121
WDICE ALFABETICO
~&a: Neste indice foram incluidas diversas entradas que nao correspondem a ter -
mos numerados e definidos formalmente no texto, corn a finalidade de:
a) incluir as denomina$es alternativas normalizadas de certos termos, da
das em notas;
b) incluir certos conceitos nao definidos. mas mencionados em notas ou, e-
ventualmente nas proprias definic$es dos termos correlativos;
c) remeter o leitor para o termo normalizado, quando este 6 procurado de
manei ra inadequada,.
A prova de .............................................................
Abertura de urn circuit0 ................................................
Acei tador ..............................................................
Acesso .................................................................
Acionador (eletrico) ...................................................
Acoplamento (de circuitos) .............................................
Acoplamento (mec.%ico) .................................................
Acumula@o de portadores de carga ......................................
Admi t&cia .............................................................
Admi thcia (complexa) ..................................................
Admithcia (Mirdulo da ... . .............................................
Admithcia mfitua (entre dois %s) ......................................
Admithcia propria (de urn n6) ..........................................
Adsor$o ...............................................................
Afastamento energGtic0 .................................................
Aleatkio ..............................................................
Al imentador ............................................................
Alternsncia ............................................................
Amortecimento ..........................................................
Amortecimento aperi~odico ...............................................
Amortecimento critic0 ..................................................
Amortecimento oscilatorio ..............................................
Amos t ra ................................................................
Ampere .................................................................
Amp&re-espira ..........................................................
Ampgre por metro .......................................................
AmpSre por weber ........................................................
Amp1 i.f icador ...........................................................
Amp1 i:fi~cador i,deal .....................................................
Amp1 i~tude ..............................................................
Amplitude total da oscila@o - ver “Valor de pica a vale” ..............
7.5.13
7.5.1
4.6.50
6.2.21
7.1.51
6.1.39
7.5.5
4.6.70
6.4.1
6.1.26
6.1.25
6.4.3
6.4.2
4.2.47
4.1.53
3.4.53
7.5.6
3.4.36
3.6.1
3.6.2
3.6.6
3.6.3
7.5.48
8.1.1
5.4.7
8.1.2
8.1.3
7.1.52
6.2.41
3.4.25
3.4.22
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN
122 NBR 545611987
Anslise de urn circuit0 .................................................
Anel de corrente .......................................................
Angulo de fase .........................................................
Angulo de Hall .........................................................
Angulo (de urn ntimero complexo) .........................................
Angulo de perdas .......................................................
Anion ..................................................................
An6d i co ................................................................
Anodo ..................................................................
Antiferromagnetismn ....................................................
Anti-6 (de onda estacioniria) .........................................
Aperiodic0 .............................................................
Aquecimento eletrico ...................................................
Arco (elitrico) ........................................................
Argument0 de niimero complex0 - ver “Angulo de :..‘I .....................
Armadilha ..............................................................
Armadura de protegao ...................................................
Arvore ................. ..~ ..............................................
Atenuagao ..............................................................
Atenuador ideal ........................................................
Aterrado ...............................................................
Aterrado por impeda^ncia ................................................
Aterramento ............................................................
Atividade ibica .......................................................
Atomo ..................................................................
Atomo de Bohr ..........................................................
Atraso (Fm~ ... .I .......................................................
Auto - indugao - ver “lndugao pkpria” .................................
Ava1enclj.e ..............................................................
Avango (Em .. .I ........................................................
Banco ..................................................................
Banda atenuante - ver “Faixa . ..‘I .....................................
Banda cheia ............................................................
Banda de condugao ......................................................
Banda de energia .......................................................
Banda de energia (em urn semicondutorl ..................................
Banda de exci,tagao .....................................................
Randa de impureza ......................................................
Banda de val&ci:a ......................................................
Banda parcialmente ocupada .............................................
&anda passante - ver “Faixa . ..‘I .......................................
6.2.16
5.4.8
3.4.27
5.2.58
3.6.44
7.3.33
4.2.10
7.5.7
7.1.4
5.2.23
3.5.20
3.4.5
4.5.1
5.3.4
3.6.44
4.6.71
7.1.37
6.2.9
3.6.7
6.2.40
7.5.10
7.5.12
7.5.9
4.2.29
4.1.25
4.6.5
3.4.30
5.1.44
5.3.7
3.4.29
7.2.11
7.1.55
4.6.43
4.1.56
4.1.50
4.6.39
4.6.41
4.6.48
4.1.55
4.6.40
7.1.54
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 5&B/1907 W
Banda permitida ........................................................ 4.1.51
Banda proibida ......................................................... 4.1.52
Banda superficial ...................................................... 4.6.45
Banda vazia ............................................................ 4.6.44
Barn ................................................................... 8.2.1
Barra (Sibus) ......................................................... 7.1.15
Barrei ra .............................................................. 7.1.14
Barrei ra de potential .................................................. 4.6.76
Barreira de potential (de uma jun&k PN) ............................... 4.6.77
Batimento .............................................................. 3.4.48
Becquerel .............................................................. 8.1.4
Bipolo ..: .............................................................. 6.1.5
Bipolo assimetrico ..................................................... 6.1.20
Bipolo 1 inear .......................................................... 6.1.7
Bipolo simkrico ....................................................... 6.1.19
Bl i ndagem .............................................................. 7.1.9
Blindagem eletrica ..................................................... 7.1.10
Blindagem eletromagnetica ............................................... 7.1.12
Blindagem magnetica .................................................... 7.1.11
Blindagem repartidora (de tensoes) ..................................... 7.1.13
Bobina ................................................................. 7.1.17
Calor acumulado ........................................................ 4.5.2
Calor especifico ....................................................... 4.5.3
Calor latente .......................................................... 4.5.4
Calor molar de reagk .................................................. 4.5.5
Camada de deple$o ..................................................... 4.6.85
Camada de Gouy ..... . ........................................... ver em 4.2.36
Camada de Helmholtz ............................................ ver em 4.2.36
Camada dupla ........................................................... 4.2.36
Camp0 .................................................................. 3.1.12
Campo adivergente ...................................................... 3.1.21
Camp0 coerci ti.vo ....................................................... 5.2.43
Camp0 conservative ..................................................... 3.6.11
Campo de autodesmagneti~zasao ........................................... 5.2.47
Campo disruptivo ....................................................... 5.3.11
Camp0 el6trico ......................................................... 5.1.17
Camp0 eiitrico intern0 ................................................. 4.6.84
Camp0 eletromagnetico .................................................. 5.1.1
Camp0 eletrostitico .................................................... 5.4.13
Camp0 escalar .......................................................... 3.6.12
Camp0 i:nvarihel ....................................................... 3.6.13
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
124 NBR 5456l1997
Camp0 irrotacional ..................................................... 3.1.22
Camp0 magnetic0 ........................................................ 5.1.28
Camp0 magnitico terrestre .............................................. 5.5.1
Camp0 magnetostit i co ................................................... 5.4.14
Camp0 uniforme ......................................................... 3.6.14
Camp0 vetorial ......................................................... 3.6.15
Candela ................................................................ 8.1.5
Candela por metro quadrado ............................................. 8.1.6
Capacidade (de urn gerador eletroquimico) ............................... 4.2.27
Capacidade termica ..................................................... 4.5.6
Capacithcia ........................................................... 6.4.4
Capacithcia (DDE urn capacitor ideal) ................................... 6.1.14
Capacitlncia (eletrostitica) ........................................... 6.4.5
Capacitive ............................................................. 7.3.44
Capaci tar .............................................................. 7.1.31
Capacitb’r de bloqueio .................................................. 7.1.32
Capacitor ideal ........................................................ 6.1.12
Caracteristica ......................................................... 7.3.26
Caracteristica nominal ................................................. 7.4.4
Carga .................................................................. 7.3.8
Carga de urn corpo eletrizado ........................................... 5.1.4
Carga (eletrica) ....................................................... 4.1.23
Carga (~elGtrica1 elementar ............................................. 4.1.24
Carga (.elGtrica) 1 ivre ................................................. 4.4.6
Carga (eletrica) negativa .............................................. 4.4.7
Carga (eletrica) positiva .............................................. 4.4.8
Carga (Funcionamento em ... .I’ ........................................... 7.3.12
Carregati (.uti. acumulador ou capacitor) .................................. 7.3.10
Carregar (.um dispositivo ou circtiito) .................................. 7.3.9
Cition ................................................................. 4.2.11
Cat&j[co ............................................................... 7.5.8
Ca todo ................................................................. 7.1.5
CGlula eletroliti.ca .................................................... 4.2.14
CfSlilla eletroquimica ................................................... 4.2.12
Celula fotocondutiva ................................................... 4.6.89
CGlula fotovoltaica .................................................... 4.6.90
CGlula galvkhica .............. . .............................. Nota de 4.2.13
Centelb ............................................................... 5.3.12
Centelhador ............................................................ 7.1.40
Ciclo .................................................................. 3.4.13
Ciclo de liisterese el;trica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2.11
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NBR 646611667 125
Ciclo de histerese (magnetica) ......................................... 5.2.38
Ciclo de opera~ao ...................................................... 7.3.3
Circuit0 abet-to ........................................................ 7.2.2
Circuit0 aberto (Funcionamento em ... . ................................. 7.3.14
Circuit0 corn parsmetros distribuidos ................................... 6.1.18
Circuito corn parsmetros localizados .................................... 6.1.17
Ci rcui to conexo ........................................................ 6.2.6
Circuit0 de resfriamento ............................................... 7.5.74
Circuit0 de resfriamento aberto ........................................ 7.5.75
Circu;to de resfriamento fechado ....................................... 7.5.76
Circuit0 desconexo ..................................................... 6.2.7
Circui~to divisor ....................................................... 6.2.26
Circuit0 (eletrico) .................................................... 6.1.1
Circuit0 (eletrico) equivalente ........................................ 6.1.30
Circui to escada ........................................................ 6.2.30
Circui to estrela ....................................................... 6.4.7
Ci rcui to fechado ....................................................... 7.2.1
Circuit0 magnetic0 ..................................................... 6.1.42
Circuit0 monof&ico .................................................... 7.2.21
Circuit0 passive ....................................................... 6.1.4
Circuit0 * ............................................................. 6.2.28
Ci rcui to planar - ver “Grsfico planar” ................................. 6.2.13
Circuit0 polifasico .................................................... 7.2.22
Circui to ponte ......................................................... 6.2.29
Circuit0 ressonante ..................................................... 7.2.8
Circui:to ressonante para’lelo ........................................... 7.2.10
Circuit0 ressonante sirie .............................................. 7.2.9
Circuito reticulado .................................................... 6.4.6
Circuit0 T ............................................................. 6.2.27
Circuit0 trisngulo ..................................................... 6.4.8
Circuit0 unifilar ...................................................... 7.5.25
Ci rcula+o ............................................................. 3.1.8
Co-irvore .............................................................. 6.2.10
Co-mlha ............................................................... 6.2.12
Co-ram ................................................................ 6.2.11
Cod i go ................................................................. 3.2.2
Coeficiente de amortecimento ........................................... 3.6.5
Coeficiente,de atenuagao ............................................... 3.6.8
Coef i ci~eote de .fase .................................................... 3.6.9
Coeficiente de ionizagk especifica .................................... 4.1.74
Coeficiente de propaga@3 .............................................. 3.6.10
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
126 NBR 646611667
Coeficiente de recombinag.% ............................................ 4.1.80
Coeficiente de temperatura ............................................. 7.5.79
Coeficiente de temperatura media ....................................... 7.5.80
Coer&cia .............................................................. 3.5.21
Colisao de primeira espicie ............................................ 4.1.69
ColiGo de segunda esp&ie ............................................. 4.1.70
Componente alternado (de uma ten&o ou corrente pulsante) ............... 6.3.7
Componente continua (de uma tensso ou corrente pulsante) ............... 6.3.6
Componente de seqU&cia negativa ....................................... 6.5.21
Componente de seqU&cia positiva ....................................... 6.5.20
Componente de seqllkcia zero ........................................... 6.5.22
Componente de uma grandeza vetorial .................................... 3.1.3
Componente fundamental ................................................. 3.4.39
Componente harm&ico - ver “Harm6nico” ................................. 3.4.40
Componente simitrico ................................................... 6.5.16
Composig.So estequiom6trica ............................................. 4.6.57
Comprimento de onda .................................................... 3.5.8
Comutagao .............................................................. 7.3.1
Comutagao periodica .................................................... 7.3.2
Concentragao i6nica .................................................... 4.2.28
Cond i~gao anorma 1 ....................................................... 7.5.27
Cond i $0 norma 1 ........................................................ 7.5.26
Cond i~goes amb ienta i s .................................................... 7.4.5
Condi~goes locai s .............................................. ..Not a de 7.4.5
Condugso em gas ........................................................ 5.3.1
Conduggo em gas automantida ............................................ 5.3.2
Condugao em gas dependente ............................................. 5.3.3
CondugZo intrinseca .................................................... 4.6.37
Condugao por eletrons .................................................. 4.6.36
Condug por ions ...................................................... 4.6.38
Condugso por lacunas ................................................... 4.6.35
Condugso $&mi~ca ....................................................... 4.5.7
CondutEncia (de urn resi’stor ideal1 ..................................... 6.1.11
Condut&rcTa (equ iva lentel .............................................. 6.1.27
Condoti:vidade .......................................................... 5.2.1
Cond,utividade int~rinseca ................................................ 4.6.59
CondutlvTdade t~i’po N ................................................... 4.6.60
Conduti:vi:dade tipo P ................................................... 4.6.61
Conduti:vidade relativa ................................................. 5.4.15
Condutivi’dade t&mica .................................................. 4.5.8
Condut i~o .............................................................. 7.3.46
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 5466/199? 127
Condutor de aterramento ................................................ 7.1.J
Condutor fase .......................................................... 6.5.8
Condutor (Material ... . ................................................ 5.2.3
Condutor neutro ........................................................ 6.5.7
Conduzi ndo ............................................................ 7.3.47
Conjugado .............................................................. 4.1.8
Conjugado (de urn mimer0 complexo) ...................................... 3.6.45
(Conjunto de) torte .................................................... 6.2.15
Constant= de aten@ - ver “Coeficiente de ............................ 3.6.8
Constante de difusao ................................................... 4.6.69
Constante de fase - ver “Coeficiente de ................................ 3.6.9
Constante de Planck .................................................... 3.6.68
Constante de propaga$ao - ver “Coef iciente de .. .‘I ..................... 3.6.10
Constante de tempo ..................................................... 3.6.19
Constante de tempo da amplitude .............................. Nota de 3.6.5
Constante elitrica ..................................................... 5.1.3
Constante magnetica .................................................... 5.1.2
Contato ................................................................ 7.5.28
“Continuous duty” ................................. ..~.........Not a de 7.4.8
ConvecgSo t&rmica ...................................................... 4.5.9
Convecqao (Grmica) for$ada ............................................ 4.5.,10
Convecgao (~Grmi.ca) natural ............................................ 4.5.11
CowerGo de energia ................................................... 7.5.30
Conversor de fases ..................................................... 7.1.46
Converser de freqU&cia ................................................ 7.1.45
Conver~sor de impedhcia i:deal .......................................... 6.2.45
Converser de i:mpedhia negati~vo ............................... Nota de 6.2.45
Corona ................................................................. 5.3.6
Corrente alternada ..................................................... 6.3.2
Corrente continua ...................................................... 6.3.8
Corrente de co-maltia ................................................... 6.2.14
Corrente de condu$ao ................................................... 4.6.34
Corrente (de conduqaol elementar ....................................... 5.1.9
Corrente de deslocamento ............................................... 5.4.1
Corrente de, fonte ...................................................... 6.1.47
Corrente de Foucault ................................................... 5.4.2
Corrente de fuga ....................................................... 7.3.35
Corrente de ionizasgo .................................................. 5.4.3
Corrente di:reta ........................................................ 6.4.24
Corrente (elitrica) .................................................... 5.1.11
Corrente eletrbica .................................................... 5.4.4
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128 NBR 545811987
Corrente inversa ....................................................... 6.4.27
Corrente ionica ........................................................ 5.4.5
Corrente lacunar ....................................................... 4.4.19
Corrente para terra .................................................... 7.3.36
Corrente parasita - ver “Corrente de Foucault” ......................... 5.4.2
Corrente pulsante ...................................................... 6.3.5
Corrente total ......................................................... 5.1.26
Corrente unidirecional ................................................. 5.4.6
Carte (de urn circuito) - ver “Conjunto de torte” ....................... 6.2.15
Cou 1 omb ................................................................ 8.1.7
Coulomb por quilograma .................................................. 8.1.8
Cristal ideal .......................................................... 4.6.56
Curie .................................................................. 8.2.2
Curto-circuit0 ......................................................... 7.3.41
Curto-circtiito (Funcionamento em ... . .................................. 7.3.15
Curva de desmagnetizagao ............................................... 5.2.44
Curva de eletriza@o ................................................... 5.2.9
Curva de magnetizagao .................................................. 5.2.35
Dado de camp0 .......................................................... 7.5.33
Dado de ensaio ......................................................... 7.5.34
Dados .................................................................. 7.5.35
De entrada ............................................................. 7.3.6
De saida ............................................................... 7.3.7
Decibel ................................................................ 8.2.3
Declinasao magnetica ................................................... 5.5.5
Decrement0 logaritmico ................................................. 3.6.4
Defasador .............................................................. 7.1.49
Defasagem .............................................................. 3.4.28
Defei to ................................................................ 7.5.36
Deformagao (.meca^nical .................................................. 4.1.13
Degrau unitario (de Heaviside) ......................................... 3.3.2
Dendrite ............................................................... 4.2.48
Densidade de carga (.l inear) ............................................ 5.1.8
Densidade de carga (superficial) ....................................... 5.1.7
Densidade de carga (~volum6triYca) ....................................... 5.1.6
Densidade de corrente (de condu$o) .................................... 5.1.10
Densidade de corrente de deslocamento .................................. 5.1.24
Densidade de corrente (media) ............ .._...~ ........................ 5.4.9
Densidade de corrente total ............................................ 5.1.25
Densidade de energi:a ................................................... 4.4.12
Densi’dade de energia elefromagn6tica ................................... 5.1.40
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 646611667 129
Oensidade de fluxo de energia .......................................... 4.4.14
Densidade de fluxo eletrico - ver “Indu$o eletrica” ................... 5.1.21
Densidade de fluxo magnkico - ver “Indugao magnitica” ................. 5.1.14
Densidade de probabilidade ............................................. 3.4.63
Derivador (elitrico) ................................................... 7.1.38
Derivador magnetic0 .................................................... 7.1.39
Descarga de contorno ................................................... 5.3.14
Descarga de perfurasao - ver “PerfuraGao” .............................. 5.3.13
Descarga disruptiva .................................................... 5.3.10
Descarga (elitrica) ..................................................... 5.3.9
Descarregar ............................................................ 7.3.11
Desionizagao ........................................................... 4.1.77
Desmagnetizar .......................................................... 5.2.45
Despolarizakte (eletroquimico) ......................................... ~4.4.23
Desvi o pad rkio .......................................................... 3.4.68
Diagrama (elitrico) .................................................... 7.5.50
Diagrama energetic0 .................................................... 4.6.12
Diagrama fasorial ...................................................... 3.6.20
Diamagnetism+J .......................................................... 5.2.20
Dieletrico ............................................................. 5.2.6
Dielitrico linear ...................................................... 5.4.16
Dielgtrico perfeito .................................................... 5.4.17
Diferenga de potential ......................................... Nota de 5.1.19
Difusao (quimica ou eletrOqUimiCa) ..................................... 4.2.46
Di f&k tirmica ........................................................ 4.5.12
Diodo i,deal ............................................................ 6.1.16
Dioptria ............................................................... 8.1.9
Dip010 eletrico ........................................................ 5.1.33
Dire@0 de propaga$ao .................................................. 3.6.50
Di retamente aterrado ................................................... 7.5.11
Dispositivo de regulagem ............................................... 7.5.82
Disposi~tivo (eletrico) ................................................. 7.1.1
Di:spositi~vo em delta ........................................... Nota de 7.2.20
Dis,posi.ti:vo em estrela ................................................. 7.2.18
Di~s,pos i:ti.vo em pol igono ................................................ 7.2.19
Di:spos~itivo em trikgUl0 ............................................... 7.2.20
Di:spositivo fotoel~trica ............................................... 7.1.62
Dispositivo monof~s~i:co ................................................. 7.2.16
Di’sposi tivo pal if&i:co ................................................. 7.2.17
Disposi~tiYo semicondutor ............................................... 7.1.61
Di.s.si:pasao (de energia el&riCa) ....................................... 7.5.37
Dissocia$ao eletrOlitiCa ............................................... 4.4.20
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130 NBR 5456/X387
Disthcia de difusso ................................................... 4.6.68
Distancia de escoamento ................................................ 7.3.37
Dis&cia de isolamento ................................................ 7.5.38
Distoq.50 .............................................................. 3.6.54
Distribuiqao de probabilidade .......................................... 3.4.62
Divergsncia (de urn campo vetorial) ..................................... 3.1.16
Divisor de tensso ...................................................... 7.5.41
Doador ................................................................. 4.6.49
Dominio (magnitico) .................................................... 5.2.33
“Driving point imnitance” ................................. Nota b) de 6.2.37
Dubleto unitsrio ....................................................... 3.3.5
Efei to corona .................................................. Nota de 5.3.6
Efeito de proximidade .................................................. 5.3.17
Efei to eletrocapi lar ................................................... 5.4.18
Efei to Faraday ......................................................... 5.2.66
Efeito fotocondutivo ................................................... 4.6.19
Efeito fotoelitrico .................................................... 4.6.17
Efeito fotoeletromagn~tico ............................................. 4.6.20
Efeito fotovoltaico .................................................... 4.6.18
Efeito Hall ............................................................. 5.2.57
Efeito Josephson ....................................................... 5.2.68
Efeito Joule ............................................................ 5.2.56
Efeito Kerr ............................................................ 5.2.65
Efeito magnetorresistivo ............................................... 4.6.87
Efei to pel ihlar ........................................................ 5.3.16
Efeito Peltier ......................................................... 5.2.54
Efeito piezeletrico .................................................... 5.2.59
Efeito piezorresistivo ................................................. 4.6.88
Efeito pireletrico ..................................................... 5.4.19
Efeito Pockels .: ....................................................... 5.2.64
Efeito Seeheck ... ..i ................................................... 5.2.53
Efeito Thomson ......................................................... 5.2.55
EfeiIto the1 ........................................................... 4.6.86
Efeito the1 de Giaever ................................................ 5.2.67
Eficiancia ............................................................. 7.5.42
Ef liivio ................................................................ 5.3.5
Element0 de zirea (de uma superficie orientada) ......................... 3.6.17
Element0 de circuit0 ................................................... 6.1.2
Element0 (de circuitol ativo ........................................... 6.1.31
Element0 (de circuitol ideal ........................................... 6.1.8
Elemento (de circuito) 1 inear .......................................... 6.1.6
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NBR 545671987 131
Elemento (de circuito) passive ......................................... 6.1.3
Element0 de corrente ................................................... 5.1.12
Element0 de linha ...................................................... 3.6.16
Eletreto ............................................................... 5.4.20
Eletricamente neutro ................................................... 5.1.5
Eletricidade ........................................................... 7.3.50
Eletrico ............................................................... 7.3.51
Eletrizagao ............................................................ 5.1.42
Eletrizagao por atrito ................................................. 5.4.21
Eletrizagso por influ&cia ............................................. 5.4.22
Eletrocapi laridade ..................................................... 4.2.40
Eletrocinitica ......................................................... 5.4.23
Eletrodeposigao ........................................................ 4.4.22
Eletrodinsmica ......................................................... 5.4.24
Eletrodo ............................................................... 7.1.3
Eletrodo de hidrogkio ................................................. 4.2.34
Eletrodo de hidrog&io padrao .......................................... 4.2.35
Eletrodo de referkcia ................................................. 4.2.33
Eletroima .............................................................. 7.1.35
Eletrolise ............................................................. 4.4.21
Eletrolito ............................................................. 4.2.2
Eletromagnetismo ....................................................... 5.4.25
Eletron ................................................................ 4.1.27
Eletron de condugao .................................................... 4.1.57
Eletron de valkcia .................................................... 4.1.40
Eletron ligado ......................................................... 4.1.39
Eletron iivre .......................................................... 4.1.37
Eletron sol itsri~o ...................................................... 4.6.16
Eletron-vol t ............................................................ 8.2.4
Eletr&i~ca ............................................................. 7.5.43
EletroGptiCO ........................................................... 5.2.62
Eletrosmose ............................................................. 4.2.39
Eletroquimica .......................................................... 4.2.1
Eletrostitica .......................................................... 5.4.26
Eletrostrigso .......................................................... 5.2.15
Eletroticnica .......................................................... 7.5.44
Eletrotermia ........................................................... 4.5.13
Eletrot<rmi.co .......................................................... 4.5.14
Eleva.$o de temperatura ................................................ 7.5.77
Em atras,o .............................................................. 3.4.30
Em avango .............................................................. 3.4.29
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
132 NBR94wl987
Em fase ................................................................
Em oposi+ ............................................................
Em quadratura ..........................................................
Em sincroni:smo .........................................................
Emissao etetrhi~ca .....................................................
Emissa”o (eletrhica) par Camp0 .........................................
Emissk (.eletr&ica) primsria ..........................................
Emissao (eletrhica) secundSria ........................................
Emis& fotoel&trica ...................................................
Emissao termeletrhica .................................................
Encapsulado ............................................................
Energia ................................................................
Energi.a de ativa$o de impwrezes .......................................
Energi.a de exe i ta$o ...................................................
Energia de ionizagao ...................................................
E~nergi:a de ioni~zagao de urn acei tador ...................................
Energia de ionizagao de urn doador ......................................
Energia eletrica .......................................................
Energia eletromagnitica ................................................
Energia i~nterna ........................................................
Energia livre de Gi:bbs ......................................... Nota de
Energia t&rmica ........................................................
Energi:zado .............................................................
Enlace de corrente .....................................................
Enrolamento ............................................................
Enrolamento b.i:f i. lar ....................................................
Ensaio de acei‘ta$o ....................................................
Ensaio de campo .............. . .................................... ..- ...
Ensaio de manuten$o ...................................................
Ensai;o de recebimento .......................................... Nota de
Ensaio de rotina .......................................................
Ensaio de suportabi:l i:dade ..............................................
Ensaio de tipo .........................................................
Ensaio de vida .........................................................
En+ai:o destrutivo ......................................................
Ensai.o es,pecial ........................................................
Ensaio nao destrutivo ..................................................
Ensai.0 por amostragem ..................................................
htalpia ...............................................................
Entalpia livre ................................................. Nota de
Entid,ade magnet ica .....................................................
Entrada
3.4.31
3.4.33
3.4.32
7.3.23
4.1.60
4.1.63
4.3.64
4.1.65
4.1.62
4.1.61
7.5.14
4.1.10
4.6.25
4.1.47
4.1.72
4.6.55
4.6.54
5.4.27
5.1.39
4.1.17
4.2.38
4.1.15
5.4.28
5.1.27
7.1.19
7.1.20
7.4.20
7.4.21
7.4.22
7.4.20
7.4.16
7.4.19
7.4.15
7.4.18
7.5.45
7.5.47
7.5.46
7.4.17
4.1.18
4.2.38
5.4.10
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 646611667 133
Entrada (De ... . ....................................................... 7.3.6
Entreferro ............................................................. 7.1.25
Entropia ............................................................... 4.1.15
Equa@?h de grandezas ................................................... 4.3.5
Equa+ de unidades .................................................... 4.3.7
Equa+o de valores numericos ........................................... 4.3.6
Equilibria tirmico ..................................................... 7.5.78
Equipamento eletrot6rmico .............................................. 4.5.15
Equipotencial .......................................................... 3.1.15
Equivalente eletrOqUimiC0 .............................................. 4.4.24
Escalar ........................................................ Nota de 3.1.1
EspaGador .............................................................. 4.2.50
Espectro ............................................................... 3.4.57
Espectro de pothcia ................................................... 3.4.58
Espi ra ................................................................. 7.1.16
Esquema de fia$ao ...................................................... 7.5.55
Esquema (el6trico) ..................................................... 7.5.51
Esquema multifilar ..................................................... 7.5.54
Esquema simplificado ................................................... 7.5.53
Esquema unifilar ....................................................... 7.5.52
Estabelecimento de corrente ............................................ 7.5.3
Estabilizador de tensso ................................................ 7.5.84
Estado exci tado ........................................................ 4.1.46
Estado fundamental ..................................................... 4.1.45
Estado metaesthel ..................................................... 4.1.49
Estado neutro (elitrico) ............................................... 4.4.9
E~stado neutro (magnstico) .............................................. 5.2.34
Estado ressonante ....................................................... 4.1.48
Estanque ............................................................... 7.5.15
Estatistica de Fermi-Dirac ............................................. 4.6.14
Estatistica de Maxwell-Boltzmann ....................................... 4.6.3
Esterradi:ano ........................................................... 8.1.10
Estimulo ............................................................... 3.6.21
Exe i. ta$o ............................................................. 5.4.11
Exterior [Para .. .I .................................................... 7.5.18
Fai.xa atenuante ........................................................ 7.1.55
Fai~xa de f reqbhcias ................................................... 3.4.47
Fai~xa passante .......................................................... 7.1.54
Falha .................................................................. 7.5.56
Falta (el&riCa) ....................................................... 7.3.39
Falta intermitente ..................................................... 7.5.59
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
134 NBR 545611987
Falta para terra ....................................................... 7.3.40
Falta permanente ....................................................... 7.5.57
Falta transit&i.3 ...................................................... 7.5.58
Farad .................................................................. 8.1.11
Fase de uma grandeza periodica na”o senoidal ............................ 3.6.23
Fase (de uma grandeza senoidal) ........................................ 3.4.26
Fase (de urn sistema, circuit0 ou equipamento polifasico) ............... 6.5.9
Fase (Em .. .) .......................................................... 3.4.31
Fasor .................................................................. 3.4.50
Fator de acoplamento (indutivo) ........................................ 6.1.41
Fator de atividade (i&ica) ............................................ 4.2.30
Fator de crista ................................................ Nota de 3.4.46
Fator de desmagnetizaG% ............................................... 5.2.48
Fator de distor$o ............................................. Nota de 3.4.44
Fator de forma ......................................................... 3.4.45
Fator de fundamental ................................................... 6.3.3
Fator de marcha ........................................................ 7.4.13
Fator de ondula@ de pica ............................................. 6.3.12
Fator de ondula& eficaz .............................................. 6.3.11
Fator de perdas ........................................................ 7.5.60
Fator de pica .......................................................... 3.4.46
Fator de potkcia ...................................................... 6.3.18
Fator de potkcia de fundamental ....................................... 6.3.19
Fator de puls~a@ ....................................................... 6.3.10
Fatoi de qualidade ..................................................... 7.3.34
Fator Q ........................................................ Nota de 7.3.34
Fator reatko .......................................................... 6.4.9
Fechamento de urn circuit0 .............................................. 7.5.2
Feixe eletr6nico ....................................................... 7.5.23
Ferreletricidade ....................................................... 5.4.29
Ferrelitrico ........................................................... 5.2.12
Ferrimagnetismo ........................................................ 5.2.24
Ferromagnetismo ........................................................ 5.2.22
Filtro corta-faixa ..................................................... 7.1.60
Fi ltro i~deal ............................................................ 6.2.31
Filtro passa-altas ..................................................... 7.1.58
Filtro passa-baixas .................................................... 7.1.57
Filtro passa-faixa ..................................................... 7.1.59
Flux0 concatenado ...................................................... 5.4.30
Flux0 de dispersk ..................................................... 6.1.45
Flux0 de energi:a ....................................................... 4.4.13
Copia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 545611987 135
Fluxo de grandeza vetorial ............................................. 3.1.10
Fluxo eletrico ......................................................... 5.1.22
Flux0 magnetic0 ........................................................ 5.1.15
Fonon .................................................................. 4.1.22
Fonte bifisica assimitrica ............................................. 7.2.15
Fonte de corrente dependente ........................................... 6.1.38
Fonte de corrente ideal ................................................ 6.1.32
Fonte de corrente (independente) ....................................... 6.1.36
Fonte de tensao dependente ............................................. 6.1.37
Fonte de ten&o ideal .................................................. 6.1.33
Fonte de tensso independente ........................................... 6.1.34
Fonte hexafasica ............................................. Nota de 7.2.13
Fonte monofasica ....................................................... 7.2.12
Fonte polifasica ....................................................... 7.2.13
Fonte polifasica simetrica ............................................. 7.2.14
Fonte trifasica .............................................. Nota de 7.2.13
Forsa de Coulomb-Lorentz ............................................... 5.1.13
Forga eletromotriz ..................................................... 6.1.35
Forga eletromotriz de contato .......................................... 5.2.52
Forga (meca^nica) ....................................................... 4.1.4
Forga magnetomotriz .................................................... 5.1.30
Forma de onda .......................................................... 3.5.4
Fotocondutor ........................................................... ,5.2.5
Fotoeletrico ........................................................... 5.2.60
Foton .................................................................. 4.1.21
Frente de onda ......................................................... 3.6.52
FreqU&cia ............................................................. 3.4.15
FreqU&cia angular - ver “FreqUencia w” ................................ 3.4.16
FreqU&cia complexa .................................................... 3.4.51
FreqU&cia de batiment0 ................................................ 3.4.49
Freqllkcia de torte .................................................... 7.1.56
FreqUikcia de ressonkcia .............................................. 3.6.24
FreqUgncia fundamental ................................................. 3.6.25
FreqU&cia natural ..................................................... 3.6.27
FreqU&cia w ........................................................... 3.4.16
FreqU&c>a (I ........................................................... 3.6.29
FungSo de autocorrelagao ............................................... 3.4.60
Fungao de correlagao (de dois sinais) .................................. 3.4.59
Fungao de Dirac ................................................. Nota de 3.3.4
Fungao de Fermi-Di rat .................................................. 4.6.15
Fungao de Gibbs ........................................................ 4.2.38
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
136. NBR 546611967
,Fun&~ de Heavi side ............................................ Nota de 3.3.2
Fun~$o de intercorreia$O .............................................. 3.4.61
Fun+ de transfer&cia ................................................ 6.2.42
Funsao.signum .......................................................... 3.3.3
Funcionamento em carga ................................................ 7.3.12
Funcionamento em circuit0 aberto ....................................... 7.3.14
Funcionamento em CUrtO-Circuit0 ........................................ 7.3.j5
Funcionamento em sobrecarga ............................................ 7.5.24
Funcionamento em VaZiO ................................................. 7.3.13
F&o .................................................................. 4.5.16.
Galvanoplastia ......................................................... 4.4.28
G& eletr&ico ......................................................... 4.1.44
Gas plasmagkico ....................................................... 4.5.17
Gerador eletroquimico ................ . ................................. 4.2.13
Gi radar idea,1 .......................................................... 6.2.39
Gradiente (de urn camp0 escalar)’ ........................................ 3.1.13
Grsfico de urn circuit0 ................................................. 6.2.5
Grafico planar ......................................................... 6.2.13
Grandeza alternada ..................................................... 3.4.34
Grandeza alternada simetrica ........................................... 3.6.33
Grandeza complexa ...................................................... 3.6.34
Grandeza de base ....................................................... 4.3.8
Grandeza derivada ...................................................... 4.3.9
Grandeza em regime tranSit6riO .. ..L .................................... 3.6.35
Grandeza escalar ........................................................ 3.1.1
Grandeza (f fsica mensurhel) ........................................... 4.3.1
Grandeza matricial ..................................................... 3.6.36
Grandeza (,Medida de uma .. .I ................................... Nota de 4.3.4
Grandeza ondulada ...................................................... 3.4.37
Grandeza pul sada ....................................................... 3.4.17
Grandeza pulsante ....................................................... 3.4.35
Grandeza senoidal ...................................................... 3.6.37
Grandeza sulSarm6nica .................................................. 3.4.42
Grandeza (valor de uma . ..) ............................................. 4.3.2
Grandeza, (valor nfimero de uma ... . ..................................... 4.3.4
Grandeza vaf’iivel ...................................................... 3.6.38
Grandeza vetorial ...................................................... 3.1.2
Grau Celsius ........................................................... 8.1.12
Gray ................................................................... 8.1.r3
Harmkico .............................................................. 3.4.40
Henry .................................................................. 8.1.14
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 54!35/1997 137
Hertz .................................................................. 8.1.15
Histerese elitrica ..................................................... 5.2.10
Histerese magnitica .................................................... 5.2.37
Ignig50 ................................................................ 5.3.8
ImS .................................................................... 7.1.33
fm5 permanente .......................................................... 7.1.34
ImitSncia .............................................................. 6.1.29
lmit5nci.s de acesso (de urn mriltiplo) ................................... 6.2.37
lmitsncia de carga ................................ _ ................... 6.2.34
imitzncia de entrada (de urn quadripolo) ................................ 6.2.35
lmita^ncia de fechamento (de urn acesso) ................................. 6.2.33
ImitGcia de saida (de um quadripolo) .................................. 6.2.36
ImitGcia de transfer6nci.s ............................................. 6.2.43
Impeda^ncia (complexa) .................................................. 6.1.22
Imped2nci.s (Module d~a .. .) ............................................. 6.1.21
Impeda^ncia miitua (entre duas malhas) ................................... 6.4.11
Impedsncia propria (de uma malha) ...................................... 6.4.10
lmpedor ................... ............................................. 7.5.61
Imperfeig30 ............................................................ 4.6.58
lmperme.Gel ............................................................ 7.5.16
lmpureza ............................................................... 4.6.24
lmunidade .............................................................. 4.2.42
InclinagSo magnetica ................................................... 5.5.6
Indugao elitrica ....................................................... 5.1.21
lndugao eletromagnitica ................................................ 5.1.43
lndugao magnetica ...................................................... 5.1.14
tndugao (magneti:ca)~ remanente .......................................... 5.2.39
Indugao miitua .......................................................... 5.1.45
I nduga’o prdpr ?a ........................................................ 5.1.44
lnduta”ncia ............................................................. 6.4.12
I:nduta’ncia (de urn indutor i:deall ....................................... 6.1.15
Induta’ncia miitua ....................................................... 6.1.40
Indutbcia (~pr6pria) ................................................... 6.4.13
l.ndutivo ............................................................... 7.3.43
lndutor ................................................................ 7.1.29
(ndutor de alisamento .................................................. 7.1.30
lndutor ideal .......................................................... 6.1.13
I:nerci:a ................................................................ 4.1.1
tni:hi:dvr (eletroquimi:co~ ............................................... 4.4.27
l:ntegral de Fourier ,.........................~ .......................... 3.3.8
integral de 1 ink ...................................................... 3.1.6
Copia impressa pelo Sistema CENWIN
186 NBR 545611987
Integral de linha (escalar) ............................................ 3.1.7
Integral de superficie ................................................. 3.1.9
Integral de volume ..................................................... 3.1.11
lntensidade i&ica (de uma solugao) .................................... 4.2.32
lntercambiavel ......................................................... 7.5.17
Interface .............................................................. 3.6.39
Interior (Para ... . .................................................... 7.5.19
InterligagZo ........................................................... 7.2.5
Interrupgao de corrente ................................................ 7.5.4
lntertravamento ........................................................ 7.5.62
lntervalo de freqU&cias ............................................... 3.6.30
lnversao ................................................................ 7.5.31
I nversor ............................................................... 7.1.48
[on .................................................................... 4.1.42
IonizagSo .............................................................. 4.1.43
Isolag50 ............................................................... 7.3.30
IsolagSo externa ....................................................... 7.5.39
Isolag.50 interna ....................................................... 7.5.40
Isolag~o termica ....................................................... 4.5.18
lsolamento ............................................................. 7.3.31
lsolante: ............................................................... 4.6.42
lsolante (~Materi:al ... . ................................................ 7.3.27
isolar (eletricamente) ................................................. 7.3.28
I sotopo ................................................................ 4.1.36
Joule .................................................................. 8.1.16
Jugo ................................................................... 7.1.24
Jung50 ahrupta ......................................................... 4.6.79
Jung~o PN .............................................................. 4.6.81
Jungao progressi~va ..................................................... 4.6.80
Jung& (semicondutora) ................................................. 4.6.78
Kelvin ................................................................. 8.1.17
Lacuna ................................................................. 4.1.58
Laplaci’ano (de urn campo escalar) ....................................... 3.1.19
Laplaciano vetoriral (de urn campo vetori,al) ............................. 3.1.20
Largura da banda proibi:da ..................................... Nota de 4.1.53
Li‘ga+ (elGtri:car ..................................................... 7.2.4
Ci‘gaga’o em paralelo .................................................... 7.2;7
LQaga’o em &t-k ....................................................... 7.2.6
Ligar .................................................................. 7.2.3
Li,mi:te .PN .............................................................. 4.6.72
Li’nha de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.23
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 545611987 139
Linha de retard0 ....................................................... 7.1.63
Lote ................................................................... 7.5.49
Lumen .................................................................. 8.1.18
LGmen por metro quadrado ............................................... 8.1.19
Lumen por watt ......................................................... 8.1.20
Lux .................................................................... 8.1.21
Lux-Segundo ............................................................ 8.1.22
Magnetism0 ............................................................. 5.4.31
Magnetizagao ........................................................... 5.1.31
Magnetizagao remanente ................................................. 5.2.41
Magnetizar ............................... . .............................. 5.4.32
Magneton de Bohr ....................................................... 5.4.33
Magnetooptic .......................................................... 5.2.63
Magnetostrig ......................................................... 5.2.50
Malha .................................................................. 6.2.8
Haquina eletrica ....................................................... 7.1.43
Massa .................................................................. 4.1.2
Massa (de instalagao ou equipamento) ................................... 7.1.8
Massa em repouso ....................................................... 4.4.11
Material anti’ferromagnetico ............................................ 5.2.28
Material ativo ......................................................... 4.2.24
Material condutor ...................................................... 5.2.3
Material di.amagnetico .................................................. 5.2.25
Material ferri~magnitrco ................................................ 5.2.29
Materi:al ferromagneti:co ................................................ 5.2.27
(flaterialJ.isolante .................................................... 7.3.27
Materi.al magneti~co ..................................................... 5.2.16
Ha,teri’al paramagnetiIc0 ................................................. 5.2.26
Material semicondutor .................................................. 5.4.34
Hedi:da de uma grandeza .......................................... Nota de 4.3.4
Meio .................................................................... 4.4.1
Meio ani:s.btropo ........................................................ 4.4.4
neio dispersi:vo ........................................................ 3.5.11
Me.i:o Bomog&eo ......................................................... 4.4.2
Mei:o i,&tropo .......................................................... 4.4.3
Meio 1 jnear ............................................................ 4.4.5
ljei’o refrigerante ...................................................... 7.5.71
Hei,0 refri.gerante prim4ri:o ............................................. 7.5.72
fleio refri,gerante secundiri‘o ....... ..~ .................................. 7.5.73
Meri:diIano magneti‘co .................................................... 5.5.4
Hetamagnetismo ......................................................... 5.2.30
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
*An NBR 545611967
Metro .................................................................. 8.1.23
Migragk (eletroquimica) ............................................... 4.2.45
Mobilidade (de urn portador de car-g-a) ................................... 4.1.67
Modula+o .............................................................. 5.4.35
Modulagao da condutividade ............................................. 4.6.66
(Mhdulo da) admitsncia ................................................. 6.1.25
Mhdulo (de uma grandeza) ............................................... 3.6.43
(Module da) impedkcia ................................................. 6.1.21
Mol .................................................................... 8.1.24
Holaridade (de urn solute) .............................................. 4.2.31
Molkula ............................................................... 4.1.41
Moment0 angular ........................................................ 4.1.6
Moment0 de urn dipole elkrico ................................. Nota de 5.1.34
Momenta de forsa ....................................................... 4.1.7
Moment0 de ingrcia ..................................................... 4.1.5
Moment0 elitrico ....................................................... 5.1.34
Moment0 1 inear ......................................................... 4.1.3
Moment0 magnetic0 ...................................................... 5.1.35
Moment0 magnetic0 de urn anel de corrente piano ................ Nota de 5.1.35
Morto .................................................................. 7.3.49
Multipolo .............................................................. 6.2.23
Multipolo reciproco ........................................... Nota de 6.2.32
Nao aterrado .................................................. Nota de 7.5.10
Neper .................................................................. 8.2.5
Neutralizar (magneticamente) ........................................... 5.2.46
Neutro ................................................................. 6.5.10
Neutro (Eletricamente ... . ............................................. 5.1.5
N&tron ................................................................ 4.1.31
Newton .................................................................. 8.1.25
Nivel acei tador ........................................................ 4.6.52
Nivel de energia ....................................................... 4.1.38
Nivel de Fermi~ ......................................................... 4.1.54
Nivel de impureza ...................................................... 4.6.47
Nivel de i:solamento .................................................... 7.4.14
Nivel de potencia ...................................................... 4.4.17
Ni~vel de superf icie .................................................... 4.6.53
Nivel doador ........................................................... 4.6.51
Nivel local ............................................................ 4.6.46
N6 (de circulto) ....................................................... 6.2.4
N6 Cde onda estacionarial .............................................. 3.5.19
Normalizado ............................................................ 7.5.63
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 646611667 141
Niicleo (at6mico) ....................................................... 4.1.26
Niicleo (magnetico) ..................................................... 7.1.21
Nricleo (magnetico) de folha enrolada ................................... 7.1.23
Nficleo (magnetico) laminado ............................................ 7.1.22
Nkleon ................................................................ 4.1.32
Nucl idea ............................................................... 4.1.35
Ntimero (atomico) ....................................................... 4.1.34
Niimero complex0 ........................................................ 3.6.40
Nharo de massa (de urn nkleo) ......................................... 4.1.33
Nchero de onda ......................................................... 3.5.9
Nimero qkintico ......................................................... 4.6.6
Niimero quzntico de spin,............................................~ ... 4.6.9
Numero quintico interno ................................................ 4.6.11
NGrnero q&tic0 orbital .......... . ..................................... 4.6.8
NGmero quantico principal .............................................. 4.6.7
Nimrero quktico secundirio ...................................... Nota de 4.6.8
Ohm .................................................................... 8.1.26
Ohm-metro .............................................................. 8.1.27
Oi tava ................................................................. 8.2.6
Onda ................................................................... 3.5.1
Onda difratada ......................................................... 3.5.15
Onda di reta ............................................................ 3.5.13
Onda eletromagnitica ................................................... 5.1.38
Onda estaciondria ...................................................... 3.5.18
Onda inversa ........................................................... 3.5.14
Onda longitudinal ...................................................... 3.5.6
Onda plana ............................................................. 3.5.5
Onda progreszi:va ............................................... Nota de 3.5.1
Onda refletida ......................................................... 3.5.17
Onda ref ratada ......................................................... 3.5.16
Onda transwwal ....................................................... 3.5.7
Operador eJe ......... .._ ................................................ 3.6.47
Operador j. ............................................................. 3.6.46
Oposi:$o (Em .. .I ...................................................... 3.4.33
Optoeletr6nico ......................................................... 5.2.61
grdem~ de urn liarm&i,co .................................................. 3.4.41
Csci lag50 .............................................................. 3.4.7
Osci:la@‘o amortecida ................................................... 3.4.8
Csci:lagSo de relaxamento ............................................... 3.4.12
Osci:la@o forgada ........................... ........................... 3.4.9
Os.ci:la$o 1 ivre ........................................................ 3.4.10
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN
142 NBR !X66/1667
Oscilagk mantida ...................................................... 3.6.32
Osci lador .............................................................. 7.1.63
Osci lante .............................................................. 3.4.3
Oxi dagao ............................................................... 4.2.3
Oxidagk eletroquimica ......................................... Nota de 4.2.8
Par elitron-lacuna ............................................. Nota de 4.1.58
Par i&ico ..................................................... Nota de 4.1.74
Para exterior .......................................................... 7.5.18
Para interior ................................ ..‘........................ 7.5.19 Paralelo - ver “Liga+o em paralelo*’ ................................... 7.2.7 Paramagnetismo ......................................................... 5.2.21
ParZmetro (de urn circuit01 ............................................. 6.4.14
Parede de Bloch ................................................ Nota de 5.2.33
Pares de Cooper - ver em “Efeito Josephson” ............................ 5.2.68
Parte condutora ........................................................ 7.5.64
Parte condutora exposta ................................................ 7.5.65
Par& imaginaria (de urn nimero complexo) ............................... 3.6.42
Parte morta ............................................................ 7.5.66
parte real (de urn nikro complexo) ..................................... 3.6.41
Parte viva ............................................................. 7.5.67
Particula (.eIementar) .................................................. 4.4.10
Pasta I ................................................................. 8.1.28
Passividade ............................................................ 4.2.43
Percurso 1 ivre medico ................................................... 4.1.68
Perdas ................................................................. 7.3.18
Perdas diyelitricas ..................................................... 5.2.14
Perdas magnet i:cas ....................................... . ............... 5.2.49
PerfuraGao ............................................................. 5.3.13
Perisdico ............. ..I .............................................. 3.4.4
Period0 ................................................................ 3.4.14
Periodo fundamental .................................................... 3.6.26
Period0 natural ........................................................ 3.6.28
Permeahi 1 idade ahsoluta ................................................ 5.1.37
PermeaBPlidade aboluta do vkuo -’ ver “Constante magneti~ca” ........... 5.1.2
PermeaBi:l i’dade (~relativar .............................................. 5.2.17
Perme& i:ca ..;.........................................~ ................ 6.1.44
Permi:ssi,vidade (absolutar .............................................. 5.1.36
Permi.ssivi.dade absoluta do vacua - ver “Constante elitrica” ............ 5.1.3
Permi:ssi:vi:dade relati:va ................................................ 5.2.7
PB ..................................................................... 4.2.41
Placa Deb i:denti:f icagzo ................................................. 7.5.68
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NBR 5456/1997 ‘e
Piano complex0 ......................................................... 3.6.49
Plan0 real ............................................................. 3.6.48
Plasma ................................................................. 4.1.81
Plena carga ............................................................ 7.3.16
Polaridade eletrica .................................................... 5.4.36
Polarizagao anodica .................................................... 4.2.21
Polarizaqao catodica ................................................... 4.2.22
Polariza@o (de uma cilula eletroquimicaj .............................. 4.2.23
Polarizasao (de eletrodo) .............................................. 4.2.20
Polariza@o elkrica ................................................... 5.1.23
Polarizasao eletrica residual .......................................... 5.2.13
Polarizag-50 magnG.tica .................................................. 5.1.32
Polariza$Bo fnagnetica) remanente ....................................... 5.2.40
Poligono funicular ..................................................... 3.6.55
Polo (de urn ima) ....................................................... 7.1.36
Polo norte magnkico ................................................... 5.5.2
Polo sul magGtic0 ..................................................... 5.5.3
Ponto de Curie ............ ..~.., ......................................... 5.2.31
Ponto de fusao ......................................................... 4.5.19
ponto de Neel .......................................................... 5.2.32
Ponto de orvalho ....................................................... 4.5.20
Ponto de solidificagao ................................................. 4.5.21
Po”to neutro ........................................................... 6.5.3
Ponto triplice ......................................................... 4.5.22
porta ......................................................... Nota de 6.2.21
Portador de carga ...................................................... 4.1.59
Portador de carga (-em urn semi:condutor) ................................. 4.6.62
Portador em exce?xs.o .................................................... 4.6.65
Portador major?tiri:o ................................................ ... 4.6.63
Portador mi:noritiri:o ................................................... 4.6.64
Positron ............................................................... 4.1.28
Potinci:a ............................................................... 4.1.11
P0tkci.a aparente ...................................................... 6.3.14
Pot&ci:a atha ......................................................... 6.3.16
Pot&c i:a compl exa ...................................................... 6.3.15
Pot&ci:a de entrada .................................................... 7.3.4
PoGnci:a de saida ...................................................... 7.3.5
Pot&ci:a flutuante ..................................................... 6.4.15
Pothcla i:nstant&ea ................................................... 4.4.16
PotSnci.a i~nstantsnea [de urn ci:rcui to eletrico) ......................... 6.3.13
Pot&ci:a medi‘a ......................................................... 4.4.15
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144 NBR 545611987
Potkcia media (de urn circuit0 de corrente periodica) . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pot&cia reativa _....
Pothcia kiti . . . . . . . .
Potential de camada di f
Potential de eletrodo
Potential (de eletrodc
.................................................
........................................ Nota de
usa .............................................
.................................................
normalizado ....................................
Potential de equilibrio (de urn eletrodo) ...............................
Potential eletrico .....................................................
Potential (escalar) de urn campo vetorial ...............................
Potential magnetic0 escalar ............................................
PotenciaLmagnitico (vetorial) .........................................
Potential vetorial (1de urn campo vetorial) ..............................
Potential zeta ................................................. Nota de
Press50 ................................................................
Press20 (em urn fluido) .................................................
Press20 eletrost5tica ..................................................
Principio de exclusao de Pauli-Fermi ...................................
Principio de Paul i ............................................. Nota de
Probabi 1 idade de ioniza$ao (.por co1 is~aol ...............................
Process0 gaussiano .....................................................
Produto de urn escalar~ por urn vetor .....................................
Produto escalar ........................................................
Produto fasori~al .......................................................
Produto vetor iTa 1 .......................................................
Protesao cat6di:ca ......................................................
Proton .................................................................
Prova (A, prova de .. .I .................................................
Pul 50 ..................................................................
Pulse uni:tari,o .........................................................
Quadratora (Em .. .I ....................................................
Quadripolo .............................................................
Quadriypolo assi:m&tri:co ....................................... Nota de
Quadripolo equi:l i:Erado .................................................
Quadri:polo reciproco ...................................................
Quadrirpolo si:mGtrico ...................................................
Quanti’dade de ele~trleidade ..................................... Nota de
Quanti‘dade de movmento angular ............................. Nota b) de
Quantj:dade de movimento li‘near ........ . ........................ Nota de
Quantum .................................................................
Queda de tens& ........................................................
QuTlograma .............................................................
6.4.16
6.3.17
7.3.5
4.2.37
4.2.17
4.2.19
4.2.18
5.1.18
3.1.14
5.1.29
5.1.16
3.1.18
4.2.37
4.4.18
4.1.14
5.4.37
4.6.13
4.6.13
4.1.73
3.4.64
3.6.57
3.1.4
3.6.59
3.1.5
4.2.44
4.1.29
7.5.13
3.4.18
3.3.4
3.4.32
6.2.22
6.2.25
6.2.24
6.2.32
6.2.25
4.1.23
4.1.62
4.1.32
4.1.20
6.4.17
8.1.29
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
145 NBR 5456l1987
Quociente fasorial ............ . ......................................... 3.6.60
Rad .................................................................... 8.2.7
Radiano ................................................................ 8.1.30
Raw ................................................................... 6.2.3
Rampa unitaria ......................................................... 3.3.1
Raziio de transfergncia ................................................. 6.2.44
Rea& anodica ......................................................... 4.2.8
Rea$% catodica ........................................................ 4.2.9
Rea$o de eletrodo ...................................................... 4.2.5
Reacao lateral ......................................................... 4.2.7
Reatkcia .............................................................. 6.1.24
Reat&cia capacitiva ................................................... 6.4.19
Reatsncia indutiva ..................................................... 6.4.18
Reativo ................................................................ 7.3.45
Recombinagso ........................................................... 4.1.76
Rede (~eletri~ca) ........................................................ 6.2.2
Redu$a^o ............... ................................................. 4.2.4
Redugao eletroquimica .‘........................................ Nota de 4.2.9
Regi~ao de carga espaci:al ............................................... 4.6.82
RegIso de carga espacialcde uma jun@o PN) ............................. 4.6.83
R~egikio de transi~gao .................................................... 4.6.13
Regiao neutra .......................................................... 4.6.75
Regime ................................................................. 7.4.6
Regime continua ........................................................ 7.4.8
Regime de, tempo Limi:tado ............................................... 7.4.10
Regime ininterrupto .................................................... 7.4.7
Regi:me intermi~tente .................................................... 7.4.9
R,eg ime per i:dd i,co ....................................................... 7.4.11
Regi:me permanente ...................................................... 3.4.1
Regime varihel ........................................................ 7.4.12
Regulador ..................................................... Nota de 7.5.82
Regulador de tensso .................................................... 7.5.83
Regulagem .............................................................. 7.5.81
R,elaGSo de Rol tzmann ................................................... 4.6.4
Relut&cla ............................................................. 6.1.43
RelutiYiYdade ........................................................... 5.2.18
RellT .............................................................. ..‘.... 8.2.8
Remaninci’a magnGti,ca ................................................... 5.2.42
Rend hento ............................................................. 7.3.17
Reostato ............................................................... 7.5.69
Reost r i:@o .............................................................. 5.3.15
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
146 NBR 545611987
Repartigk de tensoes .................................................. 7.3.38
Resfriamento - ver “Sistema de resfriamento” ........................... 7.5.70
Residue harm&ico ...................................................... 3.4.43
Residuo harm&ico relative ............................................. 3.4.44
Resistencia de isolamento .............................................. 7.3.32
ResistZncia (de urn resistor ideal) ..................................... 6.1.10
Resistsncia (eletrica) ................................................. 6.4.20
Resistkcia (equivalente) .............................................. 6.1.23
Resistkcia incremental ................................................ 5.4.38
ResistGncia interna aparente (de uma celula eletroquimica) ............. 4.2.25'
Resistividade .......................................................... 5.2.2
Resistivo .............................................................. 7.3.42
Resistor ............................................................... 7.1.26
Resistor ideal ......................................................... 6.1.9
Resposta ............................................................... 3.6.22
Ressonsnc i a ............................................................ 3.4.11
Ressonsncia de urn circuit0 parale ....................... ............. 6.4.22
Ressokincia de urn circuit0 serie ....................................... 6.4.21
Retificagao ............................................................ 7.5.32
Retificador ............................................................ 7.1.47
Rigidez dieletrica ..................................................... 5.4.39
Roentgen ............................................................... 8.2.9
Rotagao por mi~nuto ..................................................... 8.2.10
Rotational (Lde urn campo vetorial) ...................................... 3.1.17
Ruido .................................................................. 3.4.52
Ruido aleatkio estacion~ri.0 ........................................... 3.4.54
Ruido erg6dico ......................................................... 3.4.56
Ruido es,tacioniri,o ..................................................... 3.4.55
Saida (De ... . ......................................................... 7.3.7
Satwragao el&rica ..................................................... 5.4.40
SaturagZo magnet ica .................................................... 5.2.36
?je$o efeti‘va de col isao ................................................ 4.1.71
Secci,onar .............................................................. 7.3.29
Segundo ................................................................ 8.1.31
$e!ado ................................................................. 7.5.20
Semicondutor ........................................................... 4.6.21
Semlcondutor compens~ado ; ............................................... 4.6.31
Semi:condutor composto .................................................. 4.6.23
Semi:condutor degenerado ................................................ 4.6.33
Semicondutor elementar ................................................. 4.6.22
Semicondutor extrinseco ................................................ 4.6.28
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NW7 545611987 147
Semicondutor intrinseco ................................................ 4.6.27
Semicondutor i&ico .................................................... 4.6.26
Semicondutor Go degenerado ............................................ 4.6.32
Semicondutor tipo I ........................................... Nota de 4.6.27
Semicondutor tipo N .................................................... 4.6.29
Semicondutor tipo P .................................................... 4.6.30
Sensor ................................................................. 7.1.50
Sentido anti-horirio ; .................................................. 3.6.62
Sentido da corrente .................................................... 5.4.12
Sentido direto ......................................................... 6.4.23
Sentido horsrio ........................................................ 3.6.61
Sentido inverse ........................................................ 6.4.26
Separador .: ............................................................ 4.2.49
SeqUGncia de fases ..................................................... 6.5.14
Sirie - war “LigagZo em serie” ......................................... 7.2.6
Sirie de Fourier ....................................................... 3.3.6
Serie eletroquimica .................................................... 4.4.25
SI ............................................................. Nota de 4.3.14
S i emens ................................................................ 8.1.32.
Siemens por metro ...................................................... 8.1.33
Sievert ................................................................ 8.1.34
Signum - ver “Fungao Signum” ........................................... 3.3.3
Sinal .................................................................. 3.2.1
Sinal amostrado ........................................................ 3.4.65
Si.ncronismo (Fm ... . ................................................... 7:3.23
S i~ncron i zags0 .......................................................... 3.6.31
Si:ncronizar ............................................................ 7.3.24
S incrono ............................................................... 3.4.6
Sintese de urn circuit0 ..... .._ ......................................... 6.2.17
S i n ton i: zaga ........................................................... 7.3.25
S?s.tema analo,gTco ...................................................... 3.2.3
Sistema de componentes simstricos ...................................... 6.5.15
Gistema de1 resfriamento .............................................. 7.5.70
Scstema de seqUe”ncla negativa ........................................... 6.5.18
Sistema de seqlJ&cia positiva .......................................... 6.5.17
Sl:rtema de seqU&ci’a zero .~;.................‘........................... 6.5.19
Ststema de unidades ..................................................... 4.3.12
Sistema de unidades~ coerentes ........................................... 4.3.13
Sistema di~gi:tal ........................................................ 3.2.4
Si:stema .hibrido ........................................................ 3.2.5
Sis.tema lnternacional de Unirdades ....................................... 4.3.14
Sistema 16gico ......................................................... 3.2.6
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14s~ NBR 546611667
Sistema monofkico ..................................................... 6.5.6 Sistema nao qua^ntico ................................................... 4.6.1 Sistema polifasico ..................................................... 6.5.1
Sistema polifasico simetrico ........................................... 6.5.4
Sistema qusntico ....................................................... 4.6.2
Sistema SI ..................................................... Nota de 4.3.14
Sistema trif2isico ...................................................... 6.5.5
Sobrecarga ............................................................. 7.3.22
Sobrecarga (Funcionamento eti .. .) ...................................... 7.5.24
Sobrecorrente .......................................................... 7.3.20
Sobretensao ............................................................ 7.3.19
Solenoide .............................................................. 7.1.18
Soma fasorial .......................................................... 3.6.58
Soma vetorial ........................................... ............... 3.6.56
Sopro magnet i,co ........................................................ 5.4.41
Spin ................................................................... 4.6.10
“Steady state”. ................................................. Nota de 3.4.1
Suhmersivel ............................................................ 7.5.21
Suhtens~ao .. ............................................................ 7.3.21
Supercondutor .......................................................... 5.2.4
‘Superficie ativa (de urn eletrodoj ...................................... 4.2.6
Superficie de contato .................................................. 7.5.29 SusceptZncia ........................................................... 6.1.28
Susceptibi~lidade (eletr.ical ............................................. 5.2.8
Suscepf(hilidade magnitica ............................................. 5.2.19
Tarigente do &gulo de perdas~ ............................... ... Nota de 7.5.60
Taxa de desioniza$o ................................................... 4.1.79
Taxa de i:oni:zasao ...................................................... 4.1.75
Taxa de recom!jina$o .i ................................................. 4.1.78
Temperatura termodin6m~ca ............................................... 4.1.16
Tempo de descida ............. . ......................................... 3.6.63
Tempo de resposta ...................................................... 3.6.65
Tempo de sulli’da ........................................................ 3.6.64
TemporPza$Ho ................... . ........................................ 7.5.86
Tensa’o alternada ....................................................... 6.3.1
Tensso contfnua ........................................................ 6.3.9 Tens50 de uma cglula eletroquim?ca ..................................... 4.2.15
Tensso de fase ......................................................... 6.5.2
Tensso de fonte .................................................. ..‘...... 6.1.46
Tensso de Hall ...
........................................................ 4.6.91 Tens% de linha ........................................................ 6i5.11
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NBR 5456/1987 149
Tens& diametral .......................................................
Tensao di reta ..........................................................
Tens& (eletrica) ......................................................
Tens% em carga ........................................................
Tensso em curcuito aberto ..............................................
Ten&o em circuit0 fechado .............................................
Tensao em vazlo ........................................................
Tens% em vazio (de “ma cilula eletroqu.imica) ..........................
Ten&o fase-neutro ............................................ Nota de
Ten& final de descarga (de “ma celula ektroquimica) .................
Ten&o induzida ........................................................
Ten&o i,nversa ......................................................... c .
Tensao mecantca ..........................................................
Tens.50 poligonal .......................................................
Tensso pu 1 sanCe ........................................................
Tens%- unidi recional ...................................................
Termelitrico ...........................................................
Terminal ................................................................
Terminal de ate.rramento .................................................
Termi,nal de urn ci~rcui:to ................................................
Terminal de entrada de urn circuit0 ......... ..x .........................
Termi:nal de link ......................................................
Terminal de neutro .....................................................
Terminal de saida ,de’ urn circui:to .......................................
Termi:stor ..............................................................
Terra ...................................................................
Tesla 01 ..............................................................
Topolog’ia de urn circwito ...............................................
Torque ......................................................... Nota de
Totalmente fech.ado .....................................................
Trahalho ...............................................................
Trahalho de extra@0 ...................................................
Transdutor (de energia el&trkal. .......................................
Transdutor de sinais elgtri‘cos .........................................
Transformada DDE Fouri‘er ................................................
Transformada, de Laplace~ ................................................
Transformada inversa de, ,Fonri’er ................................ Nota de
Transformada inversa de Laplace ... ..I..........< .......................
Transfwmada Z .... . ....................................................
Transformador .............................................................
Transformador de casamento .............................................
6.5.13
6.4.25
5.1.19
7.5.87
7.5.89
7.5.90
7.5.88
4.2.16
6.5.2
4.2.26
5.1.20
6.4.28
4.1.12
6.5.12
6.3.4
6.4.29
5.2.51
7.1.2
7.5.93
6.2.18
6.2.19
7.5.91
7.5.92
6.2.20
7.1.28
7.1.6
8.1.35
,6.2.1
4.1.8
7.5.22
4.1.9
4.1.66
7.1.41
7i1.42
3.3.7
3.3.9
3.3.8
3.3.10
3.4.66
7.1.44
7.1.64
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156 NBR 545611987
Transformador ideal ....................................................
Transitorio .............................................................
Transmissao de calor ...................................................
Trem de ondas ..........................................................
Triedro direto .........................................................
Tubb de camp0 .............. . ...........................................
1 por metro ................ ..i ..........................................
Unidade de base ........................................................
Unidade (yde medi,daj ....................................................
Unidade derivada .......................................................
Unidade 51 .............................................................
Unidade 51 de base .....................................................
Uni~dade SI derivada ..i ................................................
Uni‘dade Si suplementar .................................................
Uni’dade (unificadal de mass-a at6mica ...................................
Uti I i:zagZo (de energi’a elitri:cal .......................................
Va1hci.a ...............................................................
Valor anormal ..........................................................
Valor de criysta .............. ................................... Nota de
Valor ,de designagso ....................................................
Valor de duratii’l idade ..................................................
Yalor de ensaio ........................................................
Valor de grandeza -.ver “Grandeza (Valor de wma . ..1” ..................
Valor de pi:co ........................... ...............................
Valor de pi:co a vale ...................................................
Valor de valve ...........................................................
Yalor eficaz .................................................. . ........
Valor instanthe ......................................................
Valor iwtantheo [de uma ondal ........................................
Valor 1 i‘mite ...........................................................
Valor local (de uma ondar .............. .._....~ .........................
Valor medi‘do ...........................................................
Yalor midto .......................... ..................................
Valor nomEna1 ..........................................................
Valor normal ...........................................................
Yalor num;rico de uma grandeza .........................................
Valor reti:f i‘cado .......................................................
Yar ....................................................................
Variador de ten&o .....................................................
Variiincia (de E amostras1 ..............................................
Varihel (Crandeza 1 .... ................................................
6.2.38
3.4.2
4.5.23
3.6.53
3.6.66
3.6.18
8.1.36
4.3.10
4.3.3
4.3.11
4.3.18
4.3.15
4.3.16
4.3.17
8.2.11
7.5.94
4.4.26
7.5.96
3.4.20
7.4.1
7.5.97
7.5.98
4.3.2
3.4.20
3.4.22
3.4.21
3.4.24
3.4.19
3.5.3
7.4.2
3.5.2
7 .5 .9~9
3.4.23
7.4.3
7.5.95
4.3.4
3.4.38
8.1.37
7.5.85
3.4.67
3.6.38
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 5456/1987 151
Varistor .............................................................. 7.1.27
Vazio (Funcionamento em ... . .......................................... 7.3.13
Velocidade de fase .................................................... 3.5.10
Velocidade de grupo .................................................... 3.5.12
Velocidade de propagatso .............................................. 3.6.51
Velocidade de recombinatgo superficial ................................ 4.6.67
Vetor ......................................................... Nota de 3.1.2
Vet& de Poynting ..................................................... 5.1.41
Vetor unitsrio ........................................................ 3.6.67
Vida &dia (de uma particula) ......................................... 4.1.30
Viscosidade elgtrica .................................................. 5.4.42
Vivo .................................................................. 7.3.48
Volt ................................................................... 8.1.38
Volt ampsre ........................................................... 8.1.34,
Volt par metro. ........................................................ 8.1.40
Watt .................................................................. 8.1.41
Watt por esterradiano ................................................. 8.1.42
Watt por esterradiano e por metro quadrado ................ ..b ......... 8.1.43
Watt par metro quadrado ............................................... 8.1.44
Weber ................................................................. 8.1.45
Zona de transiG:o da concentra&o de impurezas ........................ 4.6.74