20
o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,c>t, nlordoanto, tet·rh·el. •utui ,du•OU-IH>M a noti·�iu da mt •· . tc elo J tl�- S\) pa·csadi�s· i•nu canuu·adn X. tlc < as- lnL cl•lu. �t'u th·csto tcmpu •1•� ttlc!i;r a �uu•·tnidudc de htn dest · n.;a dcix:IU'IO a \"ida aiudfl t�m nlt�lu! Qu11nto te . . .. ,. t u·in n. c�crtzu. da ntut·h . fpuutdu ;n- Ua� u t ut"H4:n ·�h4•iu •las illus,-•4·� 1ntot:ãdadc e a cxitencin fU"ZU, cnt· ui- zada a _.�te anutHio •l clean�anoR. tnus u1! clc•xa\·as umn� et·eatut·inhn� de 'IIICitl ct·a� pat� e fieavatn.aitula tflo tcnn:a�. Ol ") tlu1s de teu ;unur c fie teu :unp:u·o !. ·rul\·cz tu1o te IJnst: . uiSC a c . n- ntgcut ftu,·a CSJUIUI" CH�C �·alJCC, f _ ossc J II"C•!i�o 1nai8, o lt:lln_nt·tc tne x punavel da . . . , c ctc, s� o 11uhas, ftucnt sal, c se n;1u te uiJutulonarin t �11-111'" pn·•Jn. IUt . IUf �O Ji�' O q,,;,., _tj I''""'�c'"'"""'' o n &r�. #. ,,q,,n,, ntí, - ,,_,.,.,.,,o•-at•& No� , "�"''.'ftiIUnt ttn ,.,,,,. ,,� da •u•·lt� ; n1ortn deste nlt!c e t.rnvl�sso a linluuln•· <)., ser•ti yllaluu• da()" c ,�Juut'tl,. foi t'a l 'icla <�unto a. tiO pa&su- ,.os 'Iuc r.ahent vnt·:ulos fH)r utua bula t!IU IUPÍO f J C llltl tt"Ín:uJo. . . ·,. q ,antQ tlti. ; ,,.to " c·tt·dQ (ollillllf(IUO I , jOI'n. �l.f" Dt cit/o. , J 1�111 .fill"f:tt- r.t·t,ntl<tdO, l p,.,uo . qto• a{,;,,, tt t·�=,-,,J, eJn·tiiott.. Xu 1u·in't�i•·o rnorncnt.n nf;�t.ul tuttacut aUut·on-su-nO um duss ·R Onho lJtU! Pulut:un o 0rnno, urna t�s�as ·�ous�H tt·a . .dc�ns. 'IIIC a itnainou;ãu inc!onsc·a- .-nl•! se :tpr·nz cnt th_s•�au · olar soltrc! llt)SS:t alma, pt•olong:tlldO :IS torturas c1:t vi•la c�onK•�acnte. 'TtU� conapanhci1·os c•c>nsc!t·�·;u·ão KCillpt·c de ti a ntai� ·nta t ocnto• · a _ . _ Dt•.-ltt t•.ci . . ·/n,:itt '' lortn_ «l't ,:.trtulu Poron,• ,.,.,_,,,,.. tlt'Dfi!J'"' llltll.-luuul,. Trtulo + ,,,, . , cl1i dtpt•,,, . ,,, !l'�'d". · I" o '�·n•·ttt.·o o pt•t"tn-Nolt:anu .•lolu·c nn1i,o! Corno nos c�ul tn a ercr 'l''e a nuu·nlhn fot·aJlifhav _ cl do tu- n•ulo, f(UC n Omhr·a estupendo _d_a .,toruioludc ja "e r ,nrein de no�s o te tt- c•�i• o I.Hu·il:uior 'os rlltno, n sc�l t .illante enpil"itn que co�1 uma lnz tao viva . hlo joviul illun1anava ns- n_os:!. s scS . - ,t _ !. tlnntJo : pnlestt· _ n n not.n _an : �• - sivn rlu seu tctnpcramento hohcnno . · A h! , . o.,és devem .avaliar bem quo tt·ish� c inlprc(�nehi,·el é o eluro (1ue s� ül,r"e ctn nosso grctnin c•lm n �cs _ ap- pa•·eeinlcntó du clcs�·cnturndo �nvacr. enl " ucnl tinhnmosuf!l c�ompan_ hc1rc� Cil - ja misadc nos dchctava o CUJO talento " nos cnalteew. nos olho" dos <tttc. nos ,Jitingucrn co1n n sua sy•npntlua c ··om os cus :t pplausos. - Nús o choramos do'o t·osamcntc •nas 1nu. ito . maiA doloros��ncnt.e o rt·antctan:t 0" pobr·es entcsinho . s fiUC vi v iam · do seu tt·abalho c dos afh ctos do seu cnc•·oso coração, _ . J unten1 vuel"s estas quatro ltnhns :t� homcnngcns opto O. Plio p1·etr a memoria <tuet·ida de adol"nvcl l " apnz. 'lliC ha tàn pou•!.o tempo conhcrerno dispcndcndo a r11· os heso . ut·os de� ' alma hcm fot·mada c tllumtn:ula pcl.ts fulgnr:H �ães do talento. '"ALDE"IIRO CA\"AI.<:ASTI. ASTOSIO SAt.I.ES. S.\BISO BAPSTA Xavier de Castro Em meio da jorn:uln, •Jnando n pa- tt·ia ainda muito cs p on'·n e teu la- lento c teus o:om p unhetros agout•n,·am a teu istt·o g••nndcs tt•iumphoR na _ro- tn:u·ia fins lltrB, n1orrct.e, X ler, .,0mo o tni infimo dos \"1\"Cntcs . Cedo c muito · cedo soou 11 tuu hora fatal ! 1 1 1 la I snbiamos n• · >,, <tn<' . •"' l "cl es < u - eiRsin1o� ,·crsu�. ffiiO rccatn\"ns ·n nos- sas rcuuit·�cs, aram n� d�rrn�et·as n- tas dn canto olo t:ysnc. n" Rctnhllnt;ucs ultimas da luz, <JIIC bruxolca prestes n npot�ur-Hc !... . cm tu te Uflt"•:cbuls do . tou pt•ox i- lnt> tinl ! ... Feliz ' l u" foRtc ... No. r.l!cga,te a cn- ft·cutat• n tcnlitladc, a ouvtr. o som ln- llht·c dn enxada tio C<WCtro o nem pe11sastc no han•tnetc dos crmes ! Feliz 'l"c foste... Dcs••ünhece,te os aprestos du iagem par o desconhc- H.ouoi.PHo Tiot•Hn.o. Aó XAVIEil n� CASTRO Mor1·cste9 i·tnão, .c soire o teu so- litudo tumulo dc . puélu sómet�l.c o que te arn�un, os que te ·�otnprchcndtHn9 vão dcixur cahu· us saudndes l.rnnr.us que n ntnis:tdf! cnthcson n . altnu. Pobt·c c <jllCrido �rmão, :-alma de sch·ugc•n e te hucohc�o us pnrcdes •lo t"Ú somlH"io tt·ist.e·Curnpo Snnto, cc•·to ·se desenhar uitidHmentc, phut�grar•hic!_nrn_tt�·te,ns pnysngens 9'H� scrcvcu tua UH�uuvu rruuuL de al "lt sta c do poél, -os teus olelieiosos C/,.o- 1110+ tão naturas, tc 1o hcrn obse.-va- dos,' to pnlpititntes de ida. I : a t.i, t�to te basta, na :Hnarnrnda t.l"istcza do tnmulo. Donne c sonh:t1 poéta; i.-mão9 dot·- tn�. AnTHt:R THEOPHU.o ( Lop0 de ./rndo:n.) Sempre.! Acaho tlc olloat· o m:u·. FstVll de um ver·de rnagni t.�u o 1nt.ensu _ sub•·e 'lue o sol Uo 1neio din ntintva,ctn e;�l- du r "Jns. cstr·anhus fnlgul"açt,e de uaro. O nr õc um qucute nvet·melhnd> pR- 1�c •. : ia viira: r todo, nleg•·e, t�·•no S I p<H" ellC t ive��ern passarlo. cnl ·�-ot·u. tl•on - pas mais trómp:LS I"Odam , nndo H n- CIOI"Í:l tia luz sohrc o nzn _ l. Em tudo. a notn ruhr:t de umn alcgnn. csluntenn- tc. . te ·'o �lnso que tcn1 u�so •·om u mot· u p oet. a t Não sei; sei npcrHl , · ·tuc._nlon- gnndo o . olhar J•e.lo ump.o h<n sonte qne se· fhtata,·:•, Vla a m�smn . t . . sempre! . . E1•11 a luz,dc qnc fot fe�t a nlma do delicioso cuntor tão np:uxonuda e nr- dcnte. · . . Jnto, suiJit-n.mcntc. tt,·c n meu� olhos todns as pnysa�cn" c J nndr!s <JUe a "'"I pcnnn . ··•L,.c,s•� dcscrc�·ut com IHJnclln prc,,tsno de ttnhtR . c h.1r- -moniu de tonl que o caruc:lcu u,·aun t.unlo. . · . rrndo �c me fez prcst··�•c. alt. ffi'mo o cn riRn, nlcgre _.its \·t•zes. na \"t 7c8 sentido �·utnn :ts lnr1mn.s cln noa'�!l8 no se dcsircm do� pncs. · : cmditſt �t.·j: · ,s. ú Xnt n tzn! •fl•c tnu llelmcntc t�u·nluste " :t!mn d : cta «f IC , . j,·c _ n · a c!•1 t.-o cul Jntm uh· f l Ue cu JlU.t) '"1\"3 lllUl. ' HoRFRTO K .\I.Pt"R. ( B··njumim Cojul•y). AXOIO 1> CAT R O. ( Arlio S"n/u,.�,;,J - A' Memoria do XaYier •e tastro A morte do X:wier d Cstro f�>i para todoS nS u 111 doloros snrrez. Quetn Cnte•p)a,·:t nquell sentblan- te pl:icido e sere�oo. quein uuvia quell" ,-oz lent e branda. que m \" quelles lbios sn1pre nſtnradns nutn bondo s sorriso. ·não adivinhuria q ue ent - breve o tenue fi•' quel la. e?asteneia seriſt q uebrado tão bruscarnente . Viveu por 1'n uito tem pu um tanto tr- redio do moi•Dento litter:trio de Ra terra e sen noone só tornou-se n1ais ('-(t: nheci do e q erido do publico depuis que .entrou pra "Pndaril� Ev•iritu�tt. o fc publi · car no PliO . seus e"pirituo- sos clti'OI. que e.-:tm trAnscriptos en qua"i toos os jornes do Brzil. <- :l sagrção prestada a seu · no . me_ . elle Cnquístu-ſt pela puj3"nça d ua in- tellectunlidade . Ninguem melhor do que elle com- prehendia os sentimentos de llOS> povt e tambem âo ben1 pc uco ?S qu� s! apixona tantoCpela,festa• rutd09as em q ue ocoboclo cearense faz vibrar nas cor�as d viola todas as maOS pun- gen· les que lhe dil.ceram a nlma •. . . ·su b1z:trra e tra,·e•sa musa hnha r · azer em p!rtil hr d ategria do po- ,�0 e ntuitaa ,·ezes elle esceveu versos pra serem cantndos em noites de luar. o sont do queixowo "iolo .. aconapa- nhndo de uma duldssima ſt:tuta. A morte le•·ou-o no momnto e que m a is trab:�lh:la relas . . •r__� o UltimRmente entrnr num P "nodo . d" l'"'"nosa produI l ,· idde poettca. s+h111-· do daqnelfa npathh em q ue se con r- vou por nuito te•ro. quasi •en1do פla indiereuça desse ,., ..; s,tfaro p r a8 lettrs e pnra·as rtes. elizmente dPpoi• de sua entrada para Pndat"i" :.�p ! "r!t•l(l/ de perlr do silencio em que \·n·•·-· e est�muladu rr ·todos �<que lhe ndotirav'!'� rsrontaneidade do . tlrnto e a f,lcthd� de con1 que eflcr,·ut t·/u·of•uuJ _ enJaç - dos. não tn . , is ban unto� :a p�rui _ �• •- nio undo foi :orrebt td פla morte, Jlcscnn ç a en• pnz. qnendu onfrade e a mio.· ernquanto llÓR ,·h·eremos פ- retnn••nente Ptn luct nberta · o•n esa soci dnde. para qu"l n hur u z dnhei-. roso ,·ale mais do que o poeratusparado. .Mio-1.9•

 · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

o J•,\o :J

lngà, 10 de laio de 1895.

Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui ,du•JtOU-IH>M a noti·�iu da mt�•·.tc elo J�tl�­S\) pa·csadi�s·i•nu canuu·adn X. tlc <...:as­lnL

cl•lu. �t''iu th·csto tcmpu •1•� ttlc!i;r a �uu•·tnidudc de htn. des;:t·n.;a dcix:IU'IO a \"ida aiudfl t�m nlt�lu! Qu11nto te . . .. ,.,. t u·in n. c�crt.czu. da ntut·h �. fpuutdu � ;n­Ua� u t•ut"H4:iin ·�h4•iu •las illus,-•4·� c-1•• ntot:ãdadc e a cxi!'4tenc-:in fU"t!ZU, cnt·ui­zada a _.�te anutHio •l-c cle!itan�anoR. tnus u1Hh! clc•xa\·as umn� et·ea.tut·inhn� de 'IIICitl ct·a� pat� e fieavatn.aitula tflo tcnn:a�. Ol")tlu1s de teu ;unur c fie teu :unp:u·o !. ·rul\.·cz tu1o te IJnst:.uiSC a c..o:n­ntgcut ftu,·a CSJ.;UIUI" CH�C �·alJCC, f

_ossc

JII"C•!i�o 1na.i8, o lt:lln_nt·tc tne x puJ!navel da ......

. , c c!Jtc, s� o 11uhas, ftucnt sal,c se n;1u te uiJutulonarin t

�11-111'"• pn·•Jn. I) �I)IUIIt.I.'/IUf IU�O Jilld�' O q,,;,.,_tj III''""'�� cll'"':'"""'!'' tio n&'!r�f'!. #.. .. ,,q,,n,_,, ntí, - ,,_,.,.,.,,o•- atttd•& NoJ�� , .. "'-�"''.'fti.IIUnt ttn ,.,-_,,,.,,� da •u•·l.t� ;

..\. n1ortn deste nlt!J.n·c e t.rnvl�sso a linluuln•· <)., ser•ti .... yllaluu• dai"()" c ,.;�Juut'tl,.. foi t'al'icla <.�unto a. tiOI'i pa&su­,.os 'Iuc r..ahent vnt·:ulos fH)r utua. bula t!IU IUPÍO fJC llltl tt"Ín:uJo. . .

_�._·,.q,antQ tltiJif. ;n_,_ .. ,.,.toil " c...·ttll(.·cidQII (."olll,illllf(IUOIII ,-, jOI'III'rrfn. �lll.f" Dl't cit/o. t', J,;_ §11�111 .fill"f.:tt- r.t·t,.ntl<tdOif, l p,.,uo . ..; qto• a{,;,,, tt t·�=,-,.,J, .-eJn·tiiolllltt ..

Xu 1u·in't�i•·o rnorncnt.n nf;�t.ul tuttacut aUg-ut·on-su-nO:i um duss .. ·R f!Onho!'i lJtU! Pulut:un o !40rnno, urna clt�s�as ·�ous�H tt·a�o . .dc�ns. 'IIIC a itna,;inou;ãu inc!onsc·a­.-nl•! se :t.pr·nz cnt th_.s•�au·olar soltrc! llt)SS:t alma, pt•olong:tlldO :IS torturas c1:t vi•la c�onK•�acnt.e.

'Tt.'U� conapanhci1·os c•c>nsc!t·�·;u·ão KCillpt·c de ti a ntai� J:p·nta tocn to•· • a_. _

Dt•."'-ltt t•.ci .... ·/.t'n,:itt '' lortlln_«l't ,:.trtulu Poront/,• ,.,.,_,,,,.'<�. tlt'Dfi!J'"' llltll"t.-luuul,. Trtulo 11 ,,,,., cl1t-if& dt• pt•.;,,, . .,,,, !l'�'d".· I".-• o '�·n•·ttt.·iio rco pt•t."tn-Nolllt.:an.du .••

l')olu·c nn1i,.:o! Corno nos c�u!lltn a ercr 'l''e a nuu·nlhn fot·aJlifhav_cl do tu­n•ulo, f(UC n �oi,Omhr·a estupendo� _d_a .,toruioludc ja "er,nrein de no�s o te�tt­c•�i• o I.Hu·il:uior 'os f":llrlltnoJt, n sc.�l�-:­t .illante enpil"itn que co�1 uma lnz tao viva ... hlo joviul illun1anava ns- n_os:!.s scS."'i.-,t_!!i=. tlnntJo :'i pnlestt·_n n not.n _an:�•­sivn rlu seu tctnpcramento hohcnno .

· A h! ,.o.,és devem .avaliar bem qu.ão tt·ish� c inlprc(�nehi,·el é o eluro (1ue s� ül,r"e ctn nosso grctnin c•lm n �cs_ap­pa•·eeinlcntó du clcs�·cnturndo �nvacr. enl �"-tucnl tinhnmosuf!l c�ompan_hc1rc� Cil­ja 'lmisadc nos dchctava o CUJO talento "nos cnalteew. nos olho" dos <tttc. nos ,Jis;:tingucrn co1n n sua. sy•npntlua c ··om os ><cus :t pplausos. - Nús o choramos do'o t·osamcntc •nas 1nu.ito . maiA doloros��ncnt.e o rt·antctan:t 0" pobr·es entcsinho.s fiUC vi v iam· do seu tt·abalho c dos afh ctos do seu g-cnc•·oso coração, _ . • J unten1 vuel"s estas quatro ltnhns :t� homcnngcns opto O. Plio p1·e.,t.ar a memoria. <tuet·ida de adol"nvcl l"apnz. 'lliC ha tàn pou•!.o tempo conhcr.erno� dispcndcndo a r11· os _theso.ut·os de��'·' alma hcm fot·mada c tllumtn:ula pcl.ts fulgnr:H .. �ães do talento.

'"ALDE"IIRO CA\"AI.<:ASTI.

ASTOSIO SAt.I.ES.

S.\BISO BAP"J"ISTA

Xavier de Castro

Em meio da jorn:uln, •Jnando n pa­tt·ia ainda muito cspo!"n'·n ole teu la­lento c teus o:ompunhetros agout•n,·am a teu istt·o g••nndcs tt•iumphoR na _ro­tn:u·ia fins ltJltrBII, n1orrc':'t.e, Xf!-:ller, .,0mo o tn>lili infimo dos \"1\"Cntcs .

Cedo c muito ·cedo soou 11 tuu. hora fatal ! 1 1 1 :\-la I snbiamos n•·>,., <tn<'

.•"'l"cl es < u -

eiRsin1o� ,·crsu�. ffiiO rccatn\"ns �·n nos­sas rcuuit·�cs, aram n� d�rrn�et_a·as �n­tas dn canto olo t:ysnc. n" Rctnhllnt;ucs ultimas da luz, <JIIC bruxolca prestes n npot�ur-Hc !... . !';cm tu te Uflt!t"•:cbuls do .tou pt•ox i­lnt> tinl ! ...

Feliz 'lu" foRtc ... Nito. r.l!cga,.te a cn­ft·cutat• n t•cnlitladc, a ouvtr. o som ln­l!llht·c dn enxada tio C<WCtro o nem pe11sastc no han•tnetc dos \"crmes !

Feliz 'l"c foste ... Dcs••ünhece,.te os aprestos du \"iagem par>l o desconhc-

H.ouoi.PHo Tiu-:ot•Hn.o .

Aó XAVIEil n� CASTRO Mor1·cste9 i..t·tnão, .c soi.Jre o teu so­

lit.udo tumulo dc.puélu sómet�l.c o>< que te arn�un, os que te ·�otnprchcndtHn9 vão dcixur cahu· us saudndes l..rnnr.us que n ntnis:tdf! cnthcsoi-rnn n.altnu.

Pobt·c c <jllCrido �rmão, :-alma de sch·ugc•n ."e t..le hucohc�o.,--'- us pnrcdes •lo t"Ú somlH"io t! tt·ist.e·Curnpo Snnto, cc•·to ·se desenharii.c".) uitidHmentc, phut�grar•hic!_nrn_tt�·te,ns pnysngens 9'H� .,scrcvcu tua UH�uuvu rruuuL de al"ltsta c do poél.a, -os teus olelieiosos C/,.o-111011 tão naturac-s, tc1.o hcrn obse.-va­dos,' tiio pnlpititntes de \"ida.

I•: a t.i, t�to te basta, na :HnarJ:tnrnda t.l"istcza do tnmulo.

Donne c sonh:t1 poét.a; i.-mão9 dot·­tn�.

AnTHt:R THEOPHU.o ( Lop0 de .l-/rndo_::n.)

Sempre.! Acaho tlc olloat· o m:u·. F.sttlVll de

um ver·de rnagnitit.�u o 1nt.ensu_sub•·e 'lue o sol Uo 1neio din ntintva,ctn e;�t:l­dur"Jns. cstr·anhus fnlgul"açt,e!o!E de uaro.

O nr õc um qucute nvet·melhnd�> pR-1�c •. :�ia vii.Jra:r todo, nleg•·e, t�·�•no SI p<H" ellC t ive��ern passarlo. cnl ·�-ot·u. tl•on�­pas .c mais trómp:LS f'I"Odam,nndo H n­CIOI"Í:l tia luz sohrc o nzn_l. Em tudo. a notn ruhr:t de umn alcgnn. csluntenn-tc. . te ·'o �lns� o que tcn1 u�so •·om u mot· u poet.a t Não sei; sei npcrHl�, ··tuc._nlon­gnndo o . olhar J•e.lo ump.o h<n �sonte qne se· fhtata,·:•, Vla a m�smn. . t ... t:uwa. sempre! . . E1•11 a luz,dc qnc fot fe�tll a nlma do delicioso cuntor tão np:uxonuda e nr-dcnte. ·

. . J.:nt.ào, suiJit-n.mcntc. tt,·c n meu� olhos todns as pnysa�cn" c •Jnndr•!s <JUe a "'"I pcnnn. �··•L,.c,.s•� dcscrc�·ut com IHJnclln prc,,tsno de ttnhtR. c h.1r­-moniu de ton!ll que o caruc:lct"u�u,·aun t.unlo. • . · . rrndo �c me fez prcst.··�•c. alt�. ffi':=:tmo o JJcn riR.n, nlcgre _.its \·t.•zes. na \"t_;7.c8 sentido �·utnn :ts ln,:r1mn.s clnf\ noa'�!l8 no se dcspcilircm do� pncs. · : Jicmditft �t..·j:·,s. ú Xntnt-ezn! •fl•c tnu llelmcntc t·t�u·nluste " :t!mn d:• f><>cta «f�IC ,.j,·c_n·a c!•1�t.-o cul Jntm uh· flUe cu JlU.t) '"1\"3 lllUl!'l. '

HoRF.RTO l>K .\I.P.'<t".\R. ( B··njumim Cojul•y).

AX'I"Ol<IO 1>1'! CA'<TRO.

( Allrf'lio S"n/u,.�,_,;,J -

A' Memoria do XaYier •e tastro

A morte do X:wier d;, Cllstro f�>i para todoS nó-S u 111:1 doloros"\ snr"prez:a. Quetn C�L�nte::•p)a,·:t nquell� sentblan­te pl:icido e sere�oo. quein uuvia llquell" ,-oz lent:t e branda. que m \"-ill llquelles l'lbios s�n1pre e:nftnradns nutn bondostJ sorriso. ·não adivinhuria que ent -breve o tenue fi•' rl••quella. e31.asteneia. serift quebrado tão brusca rnente .

Viveu por 1'n uito tem pu um tanto .otr­redio do mo,·i•Dento litter:trio de RCI!Itta terra e sen noone só tornou-se n1ais ('-(t: nheci do e q ••erido do publico depuis que .entrou pllra "Pndaril� Ev•iritu�tt. o fc.< publi·car no PliO os .seus e"pirituo­sos clti'OIII.()if. que e.-:tm trAnscriptos en. qua"i to�os os jornlles do Brllzil. .1:<­!':l sagr:tção prestada a seu ·no.me_. elle C<Jnquístu-ft pela puj3."nça de: s-ua in­tellectunlidade .

Ninguem mel.hor do que elle com­prehendia os sentimentos de. llOSS<> povt-t e tambem l'âo ben1 pc uco�• ?S qu� s"!! ap:aixona·m tantoCpela,festa• rutd09as em que o coboclo cearense faz vibrar nas cor�as d:t viola todas as maJl'OIIS pun­gen·les que lhe dilll.ceram a nlma •. . . ·sul\ b1z:trra e tra,·e•sa musa hnha r•·azer em p01rtil hllr d:ir. ategriall do po­,�0 e ntuitaa ,·ezes elle esct·eveu versos p:tra serem cantndos em noites de luar . .ao sont do queixowo '\"iol:io .. aconapa­nhndo de uma duldssima ft:tuta.

A morte le•·ou-o no mom.,nto ern que mais trab:�lh:l\"a relas . ... •t;r_:a_� o

UltimRmente entrnrll num P"nodo .d" l'"'"nosa produC"I l ,·id• de poettca. s11h111-· do daqnelfa npathh em que se con�r­vou por •nuito te.f•ro. quasi •enc:1do pela indilfereuça desse ,.,..;() s,tfaro p:-r:'l a8 lett:ars e pnra·as :trtes.

t:elizmente dPpoi• de sua entrada para ll Pndat"i" J-:.�p!"r!t•l(l/ de;sperl:aroa do silencio em que \·n·•·-· e est�muladu r<>r ·todos �<is-que lhe ndotirav;a'!'� .. rsrontaneidade do. t:tlrnto e a f,lcthd� de con1 que eflcr.:,·ut t·/u·of•uuJ_enJ..rraç�­dos. não tn.,is :aban .. unto� :a p�rui_�• ••­nio ttullndo foi :orreb:tt td� pela morte,

Jlcscnnça en• pnz. qnendu .:onfrade e a mitro.· ernquanto llÓR ,·h·eremos pe­retnn••nente P.tn luc-:t:a nberta ·c:o•n es:Sa soci .. dnde. para qu"l n hur�u�z d�nhei-. roso ,·ale mais do que o poeratusparado.

.M:�io-1149!>•

Page 2:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

X.-\VIHR DE CASTRO E'· mtulu Co<\jio uju<ln Jmra 1:10 fuzc.•f

"ilU. estudo :-acur�ilo c conscion�iOso . :-.. poétn , t�-uja. �t,ua·hJ, 1�óa seue �t�uul­,,anltciros dü hüntcul, auulu sontun_t.!�·l ,�•-•tno lUlU\ u·idtt:, as J•ct·a \" •lc.!su lnduru :-:urpt·\..·z.n! .

l'CS 1!0 lii>S�O -incJilOSÓ ii"JllitU. do pohrc r X:n·ie1· cl�' Cnsh·n, quo boijanlu11,Ch<'ios

I t:.h� a·ospeuo, rlc- �ntufude c anlot· ...

U:>. Lu•••:s Fu.Ho .

X .A vn:u DE CASTUO Etjsa tn • ·cfn � '-1 ut� a·c-cj ttut· a fa·i exa

.a·uulu aunt.,·sc, ut/�l a· -.:ntn .. �gaulu):l auii Que os cnllega's lJUC hoje ,-.:·an tu•es­··•'iti•_·us·'fui;trôs; o, < JU;i ndo, maiil lar� ta•· n''J Piio a dc\·ida homcú:1gem à '"'· cllo;� rcspigal'cm · n uil c.:a1�1p�s do memo•·ia du nosso :Xn\'icr· de Castro, l'asil:lllO, acharão 110 poeta t.lul:l C/iro- ft\IICm de pnjan_lc t:Liçlll-0, fa•:n.•n seu-_,,,,,., lar�os fil.ios :tut·co:i da maio•· •·i- tjr iHJ puiJiicu fjtlíl aqnclla a_lma :}het•tn -ouc·za ... - a torloil os elltuvil)s d:l poesia , a · tool as · Xa,·ica· de (;uatro c a· a u1n ttl"listu in- tl$.- iuspin_t(:-ilcs a.rtlentes �! fcHzc� aaflia ,;atu; c nu obsctu·n 1nudcstia c nl que sinthelisar " tradusit·.� r.ücl:t �r:H;a. c �o ai.H<><Jucl:u·n; m:�l d_cra pelo g•·m11l_c sing�:lcza de nosso s •:oslumcs : cu. [Hh :.dento que· }JO&snua: - ossc <!!!ltCOlr rem, falln.-ei ex:clusi,·antCntc ela �rau­./ir•t• 'JliC faz do� Clu-um.o,;, .a �1118 do- deza -dur1uelle cut·ar;.ào tãü l'n1neo, e ·.:P, a 1nais pura o _t�aa·act.cnsl�ca c,rea- ·hom SOI)leute ,�a.puz de. _gua �·dn•· _o ..,.ãc• tios poetas �uu,ronscs; pots, u es�c l�em c o ntilol .. � Xn\·ie • · rlo (:astro. dtllidlimo geuero de c::omposu;íto dt- a<jtll!lla alm a >ill(>CI'iot'llll�llic •·etcmpo­•latien. ni\o foi excedido, c at•j Jll(•smo rada pelo ealo•· do.talunto, t in.ha um (';.!ll:tla.do, por nonhlun o�tlro poeta eon-.(•ão do crcn•u·.n.

.i.u·azileiro. Na� (�01\\"i\-en(:ia.'inlilna dt! :tnligos os Em Seu� verSus d!utna. na lui·alidnde seüs sentirnentos tra.JlSJH.tr�.H·irLtn tão ,•xpont.anen, a gente p�n�Ll :.t-s vezes clat'fUlH!nte <fl�C (si ·o _posso 'li!';ey) c.he­··autar n alma. do lente de João de l)cus, gnYatn a (una tng-entud ndc cpt 1st tnfttn­'' 1:-·•·ism<l pe ssilnista de Cam po an)o t· til. ,,u Hartt·ina. os tt·cs grandes .ta·o,·a- O puct.a l� nssiró. . . . . dt..>rcs tla pe niusulu lhs•·ica, e.uJa do..;. Nt1npodia oet�ult;u·n,.tne

_lln aHt!ei.JVI-

:·nn·l, c_lljn í .ronia tnorbi l� a. anda.�l. a dade cpte lho bo rbulha va •.t·ahno, c, ?'n .c· .. �1nca� Q a ·�anta. r pulo untverS'..) atora, un1 1u01nento. provava tnvulu�tt;U'H\­;; ntn· hvtnn::. triltnl.phal de aputhcose... 111cn1e :-;uas all'ei·�·t.-H:as c suas a.nlts:Hlc:o;.

E coino clles. o htu·.lo dos Clu·nmo< ·E,.a n•u cspil'itu' 'JIIO niio t.�uh:> sn m ­f.-·z d'alma pupul:u- u lllllllfl':' do suas ),1·as. Kiw J><)oiill S<!t' ltypocnta. all:-.:�1,..,-,cs. os 111in,a:J de Suloutao, aonde 1 .. ão expontanco (�nrno na \yrn. c1·.a a �ui �-isla. itcgura ,\e a•·tisl:\ i!"- .exta- na vi•l�l privat.hl, no 1:••·, '�ulrc o.� anl�­zinr-se ante o t�xplt.:!nclor tlas rHiUcsa.s gos t.� ·cull•�g-as: sen1 1lrc• _o ;�nlOI''\�.'l infinita&: ·u lai: fcsll\'o dos t.�.;:tnlpuue- 1-,ot!ln, 0 pae all\.H�t,�o�o . . o u·n1ao tl•!-llt­... �,)�: u1n �t·upo ele .. �n!au•;:�s t•tndo, nn. cado t! I.Hllll, o n1nt�u su•cet�u, YL�nla­i rll: onsc iene ia da. ·-puu�a utado; un1a deit·o e leal.

vdhin hn tre mula a rezai'; um pcda<:u B;tsln.-"c lc•· uma pl)csia olu X<t,·icr •l•• een · urcc�an1o.do de asta·os; (:t·a n� de t;as t 1 ·o par·a sü ��onhcc,Jr lo�o. a tl u.­'"H's u nssnm ptu predilecto do t•·ova- ,-.111-a e suaYiuaolc tl'artttdlc csptnto at-tlur dos (;/u·onlo.�.. {et!!uus o tlc e1·eute P rle p<H�la. .

·l�a·a· til" prt.>t'und3. n segut·ançn etl-l\l Ni n:-:nL�Ht podl.!l·:i nllinu:u· ttu<.•·e1ll rllle pinta\"U St!USfJ.tU\dt·��, t.iiO ltaturt\C� SCUS Jll'illllli"U50S (.7hJ'OJII.tJ� 1aã•> tl�fi.IIS­·as eúrc� das. pcrspet�tlYas-dciJu�udas pa.rct;a a _sitHplieill:ulc u stngclesa t.lc �aue ús y·czos, c�ht)ga n ser (lllâ�L um seus seut.tiUCntos. -1�10i0�1·apho couscicneiuso o llU.CU.Httc. t;111 c,>ra(;?\t) tlc a'\'i! a eanta 1 · no.;;tal-1 Pude-se cli'l:er. tlo:poeta d_os C/!. ro- �iea " m:\\'io-;,�meut.e. 11,08 0 rpte Aral'lpc J ulltol' dl7. ele üre - "' Conliéei-•> qu;Ludo, inl'oli:r.mente, ollc ••-t.u•io de MiletO�,· relnth·anlcnt o n ost� pai 1·ava, estava· n. ·poneos p:�ssos

_.. _:lo

;;,.nidissifllO 1nodt > dn ,.ÜT o oh�orv:u· o pnxua·oso ah.,-��uno da anot ·t e. L nl �uxh> rli:r.cr, r1uc fez do �lehodmdo l"u·d•� ·�o tlc du\·iu:� c de o:crtc:r.a, um, t[ll" e�­.. \lal'inh�oln."!f·O. lll%.l1S .uxtl'n.nlu\ o o•·tgt- tt·nnho da etul.�eiütu:ia tl; prc·ser·ut:u· t:) nal �rentut•:f ttllU tr ... ·ulu:r.. i o no v_oa·so as pea·iio inva�i nt-lhe a nhn:.t P neu1 p_t�r · irnprcs11,·,03. ):<.lCDhicl:l� ohje.:tl\'a ou 1�0 dcix.nra cio su•· o mos�n<>: O r.,_s­sul.tjocth·;:unentu •• -. . ne t:antara as- l)oJ't'!."'l tn..tnna . .,- n

1\fas. elo itotso poctn · _ pnr� nqu<lllc, hol'(ln tln tumulo! que ditt·L�1·en•;n enon�1.e :aXn,· &c r canta, As ulti 1nas yihrnçttcil de f4U:l. t�rn. �o­•· i. •·�n1 oli"üta,tct·rt ·ntngucrn_; ao passo a·tun.u1n:1 sca• t •da o auaguncla Cllt_l�·�··· 'I'"' Mattns imp.>t·tuita. bl'lga o d_e!"- tão triste., t:io Jll'<>funo\a e<Hno" mdtu­,.,_,mpt•c nunl estl':n-ns'lm�nto do bths

I

'<lt·osu. c st:t•lo '"'-sua nlmn. pa·c-•••=s n �e tal. lJlh�. ceruunenw� CrLvou a sua J1ro- c\·olar ttn tnah.!rt:l. J.lrin ruina , c;. ant..cs _da pos!crt nde Canl<nt c nl<>l'ren! t'a:r.cr 11 tl e\'tdn __ JUStl�l, rendeu-lhe . •. - . . . . .. . .. . . , .. . , . . . _. . · .. :arrn•las-·�,�, llu do�goatos. •. '!--� torturua - Mc�a hunt n.nll�,,! conh·'!t.�l·tf� tlltli:_u tlajclnnt.:•s de pl'iz•-•CS c cxtho.s · · · pou•:o h�tnpo pa1·a go><:�•· •l•> tua ""-":

-. . � sudc, 1nas os pc>n��o� •has que (�onvtvl

IO:i,.. mal dcliniclu.. n pt!roiotuthtludc t:omtigo, fow:im de soht•:l l"u·a _

.,on!:<!­tlu co•np:.n hciro c)uo J>Crdetnf!s,. do �cr"n grandes:'- tlu t•�U •:or11�:·L'' u •.t llf·.Jtc.RO it·n1ãt) tÜ•> ·�êdo rouhMdo • vtdu, I Lh)tula•lc de tua. nhn;.t. l�o:u•ll!ilu. · �s:• "" ••nl'inho. do ln

__ r que ollc htni.Q amou 1 deixas-te 0 pt·un�u

_c n s:auolttdc. _

ma�a ,_., ••tn cuJa tlo�soluçílu, anda_ a. ,:r:o- IUni s:ltlc c» gt·ahrhuJ <jUC to <lc�<> t.,,., llh··•· 0 n1·chnnjo dn Saudado, �rLs· do nu:\ unir11en11�rc. chH"n:t.n'icntc,:!t.Hn•.• h:rn(.�u1c. t1oloru!'l:uncntc., c;orno 81 ·�s \ �incci·oq :.nuigns. �·arlll(.•:>� funt.!l't'!tlS tttto re5:souül, paru_a l so•ffi darptCll:\ Íll .. (>irad:l ��···a dc mtl

. Jogj.; C.�R\'.U.Hn. .• ,,,.f!ns,onde ch<)r:tt·nm.ond_e-.,antnt·am' (C o. r·ir·iy Bro.ri11•1.) p n)mis•:uamonl• •. trs alcgnas c ns <l·>-

Augusto Xavier de Castro Mol"l't•l!llt� r01110 n f/,,·

q ltt• .. w• t-ltlrat•cr tft•rrttll�á 11-elo pt•,·/"u.Ju�·.s, eoJilf.) ON.II'n q11e t"l;, �&citt•* t•:"'tic�tt· ....

ptt."'JlHl· lll.dlnrlo pt•fu· Jlltlllf, · docc.=o! .•• ./'t.� .... !ni./UOI'J't• .. �lt•'

J.\-f((.� (t:"t! llOIJIO 110 t/•t·ll" ('fJI'CI("((O c/ ('O f-PU • ..i. fliHi.'ftJ . ..:. nas lttctú.::o litü•i .. fu·in.-1 dt•.-f ta Ü!I"IYI· 'JI"fiC'Ott-.•u• ptt1'11 �t·Juprt• t"IJ; h·tlrri:::; tl"nuru

! ! ·r .. �Jnus u ·�ut•nt;.f\u t.ãu ulec 1·:1flu pcl:t...:

dul'• ! . ..;, n csp�t ·�to 1ãn tndullh:ulo pt.•\;,.._ lun;...;as ULlÍt:uln:! clú '\'ig'ilin .'i, t(ll.f) sup­punh a tllt)S nil.o existi·•· rnai� c spa•;c \ Ya­sio pat·a nuYa fct·ida, ricrn cp_urlil_i.-�nl !­vu pnt·a .uo,·a tló•··

I� 1-ltl eutanll> tun1os hoje u cu•·a•;:l · • 1'naiscnlut:uloc nnlrna ninda 1nuis , ...... fut)'ttan)ento tlilnf".ora•la pela gau• ati\ · donnli�o ·�ucsc finou . 1:lo Olo•::o, qua.u ­dl) tudu lhe prcscq:.:in.\'a longu •:-st:.ul_i11 u a Yid :t lhe t�o•·•·ia· cn1 triunlph,;� lit­h!r·a•·ius. a ouYi a· ·O!': :1 ppluu�oS da. vi­ettu·ia !

() tnallu�•·atlv Ul<H:_,-,- et·a lllll fut·tl· pelo lalcnt. u. •rue ru·odiganlcnte :.;nst.- .. \'�\ l�l'll JlCqllCllU8 C.!O'Ilt,u_>Sit;ttC� littOI'il­!'lôlS qn•) eora·c�l por a H ?•n _hu:nla •h·· halla&l·••·'· lll•Hitaaltas., n .. H!lta.t tvu�. ·�u.·ti • <'o neta;-; t! ,�lu·omos, put· t,u]o o llliiUtlo '�· �nht�(:i.l.,� e �antado3 aqui no (:l!:u··ú ��n\ u�>t••.':-' \! . .;(i,·acs. flllan•l•) a lun uu� enYo1Ye '-..!!1\ .;;,�u ni Yin-itente lcn•;ol tl,• pr:t1:1.

Ur·iunol,. dc .-amilia pob•·c, mal pou· <lo xa,·i·�l' d<! CastJ'O appl'OtHICl' os l'll­·li 1 n cntu s • .la Iiu�na. Ycrnaculn pat·n·lt•-' !.!'1> trab:tlli:\1. pela Yitla, cntrnntfo ennlc• ;;ol lahont•.l u r p:tl'a Secr-ctada elo liu­\"CI'IIO, )1<.\S:i:lll.t)t.l lll�Li� ta1·do · J>Or c•un-... {�u•·su a sur ·vir· na f4,uzcuda pa·o,·iuc:inl: ,•.he;.raudo pelo t �·nhnlho c •lc r�ctill�···· prt.H!t!tlc•· a alt.ingit• o. log-:u• ele lli•··�­,·· lot· tla. :!;:• St:!t"t;ão da SCCI"l�t:u·ia, ea•·�u •Í nc clcs t��npcnhu_u eotn . pr�,v.ci�o pa• · �• os ne • 'oetu s 1•uhlu�u:4 ai.P n. tnt.ulu:.n to:u·.­clc do

" cl Í:1 :lH ele .Ain·il, •JIIUilolo exh:o­

luu o ultirnu Auspirtl de sua cx i�t c.•u•·i �· tnLhalho�;L c eut·ta.

l)u t.t·aet o. ut·bano, !ôiUa\-ctucnte nlt.•· "TC e ronlnlnnicuti\·u i. .. •·a o tino\chi •l�� p .. �·siouu�ui�· r.·:uu�a c s�·nlpath�e ...

Na iutlliH<ladc elas pn.le<l.l':l.S, 11:1� sessüc:i tia /.,ntlni·irt. os �cus :ulut·a,· •Jis t!ht·o•nos incx�ottl�oi�, a� pilheria� •l·· sua finu. :tgtulcza, c•·iio tuna nút:.a •·hei:•. tlo! aln<:t'icliulc.

It; tiuar-!'lu n�si1n, o tãn UH.J«:n c •ã• • (�t"•tlu l):tl':liÍJt:ttl•Í:! C para a r:un i ... ia 1(1lCI11 ruiHI) cltt! pai"Ct':Ul ler t:tllf:! rc ll:L !'Ctlõl c�lreiJ:a.ufTtt�t�:uJn na ,.l!s.put·l.nut �ornJu·:. d'n<ttt•!llc __ , fuucht·o <lia!

lO: cu 'tll•� fui !iCU ami�u c culle;.::\ •1·· 1'c:p:u·ti•:à•J \·t.!nhu lruzea·-l11c .·uu tt·•�•·"="'­sinlu tli:• de seu pass:uncnlo a ln�•·una ,f,! tuiuha sau•la•l•:. o u·iltulu •I•! llH!tt tle,�utalncntu; ·� soiH·e seu lnntnlu •le­ptu· UUI l"õlllllU;U? tl4.� \\�'•t·yi . ..,f-lllt"ill-lli­('11(, tl<H' •JL(c IIIUlS Jlllrhctt la nllOllh! cllo• pt't!feL·in.. . )\úa th.>llc a1ntg-v.

FIUX<.:IS<"v F�o:RilBlR.� oo VAI.p·:.

(Fio. nio Bo_rf-<:Ítlin:t") :�o-:>-�•:; ..

Page 3:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

o PÁO XAV I :é R D E CASTRO ) E agu_ra , t rutu-se. • la . t,·,. ped ioln _t.lc l �or:>ç1io . em rre�euçu da m ort" i n e • r" ­n u a 1 n nao , (JUC ptll'llll pu.-u U "lt •·cgU.JCtl rada.

. cthc,·cas, para 1110 l'a t·u;.;cus luttgitt•JUUK Desgrllça<l:tmenrc é ••erd:tt.lo:. O ' p · ( � lflllU ,·, t r·t �lC O duloJ"O�U 0 l:l:ipecta - d u n • h..: I I Ü U l l l U i d volt.;:u• �ts pndt! ! . . pJniJdido f'Oet .1 , r.ujo t:afcnhJ hrilh « •U l�u l u (( IIU n nl orh� todu!:i u:t d ans •' • �:-�: l\l•; l"lu � N ão ''Cs 'JUC u lugulu"'C du n:a .. paginAs •le q u :a s i todos OM or�:i •�.., •:tu· t i n u ante nus�08 o l hos, e�IUO I! u r· p h a u t l ailc. �uv�i.l;U CI'UJlhll' iuhu!'J in- do j o rn lll ianlO ceft rcosc. ror ·�stc u l h · a i C ' I'I':U I O I':L. C�(a St!UlCil«JU rat.u l ! .. llOI;C illl:S, C a"' IJl'l\'U fie rct;4.Jhcr U� Cll- mo dece n n io . deÍXOil de \' iV�r hon:e•tl. X. <lll Ca,..tt·o o t nlcnt_uso pocl; , . <los r · i.: ias duccs uc pu o t a � 4 horas da tarde, vi.·t i nta de u m ., l u · n ( ; h i'OUtos• . l •cn1 C:Ctl!_:' :und!l fu t. ': �4�� •.- � au ·vú� u rnu O:t(H..HU\ n"chor�u·,n cho- são c:ardiacn.. que o prostrit r:.• . . no l ei t_n rna ela t c rt•tvcl nllS8ao dn un pl .. H . • L\t.! l l'ou· llltla r·;.;:uucntc a pcr·t.lu tlo t..•:ipusu h nn t� rn rnc:Snto pela ml\n h ã . Ja agont-tlest nth.lora-a lllOt'll�. . anuu.Jo, c se s uhrllCI'Mll' cnt O!lflas tlu sa nt� . · 1\lot:o ainfl a , flu :u� •lo era u a l· n rnu e le p nullus "! . . Espos:t , fi l hn"'· ' i. rm;\ o � · � an1igo� e� r-i u nu4�cutcs •!·r·ca ncutha.� 1 l '1e uc�ju c n - E tu , o i i s pccu·o vi \. t . .' b a r h a r U , pa.r·a c:tra rn - n o, che il)s de atl\ ict:t sulir.itud..:: . ..:ouu·avant os cari nhos d'.: u.rn P�\ 1 z� lu- {J Uc auaucj as luas anuas t.t·at:u ...: u·as, c �- :t p p e l l :t n t.t o p:tra o� recu r:oio� d:� scie u ­s o pt.�Io seu fuhti·•� ;ttuundu e ra :ul rn t ra - arrclJatas. do s eio d u uU HL· fa 1 n : J ia , . ou- c i :1. a t é ·o n l t i n' o m o rn e n t o . ,- i ra nl ·rt • ) H.-• lo pulos RCUS co l legas q ue u os ���u� t r·�o • a feliz c u lcg•·c ,u c u lc r u a i s • tth.: ri- n :t r- sc . a i n d :t cheio tlc nl oci d :u:t ..:!· c d t· :u: t o.s .;� p rol'tdiam o cxcrn plo •.lufu�tCeto� .:lo c u cccssa•·io t e s p e a·a u ç:- . adorado dos q u i.! c-Ite a n t :t \' 1 uou·io honrado c :un1gt.� tlod tcado • .-\.h natu 1·csa tncoh ct·cutc, •tuu u 1·:t c o rn a il'� c t o t.��u· i n h,)sn � s i nce ro . • ptallflo c•·n u ma «lns tn.a ts L�llas cs- no� tn ostt·as t_,cl l czas cuc.a u lat.lu nJ s . Au;.:·usto X. de C:• stro co nt3\':\ : t p t! -l •e•·n n•::.:t • ln httcrntu•·u pata·ta_, po l�s tnara'\· i i i i '�S s nat� rctavcls , c o�·a n u s n f\ s 36 :tn nos d� ed:Hl.:!. De Í:1. an i l ! a t.,.o . • •·í l hnn tc� r�tlcxo� du. tnt?l l•�cn

.t:� a- a pr·csentas ciuadt�o� de u tnargura , c brissirna. aperu\s pou(tc ret:.ehcr pc•'! i.l ..! ­r·t • huH ta c t ncansavcl .q u_c dc_J X.r \a · d u r· culilu o que acaUatnos Llu pa·c- na c u l t u rn 1 n tel lectun l . par3 con s a g- r:! r ­f i"H ilS (tnrceer nas suas nd uu rav_c r=:� �s- ::�unc tar·. se �1. v i da de etu p rcg:ldo publ i ..:o · � :1. -i ­l. ro ph L•S y· c i l-o' que torn_l.�a. na sc pu ltu t a , }.lu� a se icuci a , c1u c se bate eoutnt H i 1n rnnn t c r-se e s e r •J ti l a o s s e u ::. . ·

1 • t�otn c l lc tl us,tlpparccenl as cs pc •·a n-u ua tu r·cza i ul pc r t u a·IJavc l , ú \•e u c ic..la c Er :\ d i rector c.:te scc ç :i. -o Scca.-..! t a r i a t.L· · � : a � , l'c5tnndo n(lctul untasa�\dadectcrnn rend e-se tni::iu t·avL� hu e u tc, at i a·a n c.lo- F�se1 • d a c l}csta rcpartiç:1o gosav:t d i..!' q llt! i tn•atl C todos o� CO I'Ut;.ues.

_ se aos a hysnlO!:; da cobard i a , cu n 1 o u1n grand� .ct·e d i t o . o� ti n1 a e pre s t i g i o . c n n -( • ,·u lto !; y nl_ patt_co d o poct:t dcsu p-fa·aeo un nnal co r re c se esco u dc a.u q u istndos9 d i a n d i a . :to �enti tn e n to drt pa n -c•c)u pnra so1n p a·r�. C:• vcnlarl o . e _vo a·- avistar u leau t'o..! J'O , o arbi u·o Íltvenei- j u st i..;a <.los c h e f.:s c d o í-' co nl panhe i ro ' d:u.lc · t r · i :-t l i s� inta, po rétn u� s o l ru.Hd� Y c l elos tlorCs tas . . . de tra bol h n . c l e p u i :i c. le desa pp::u·ccer. dctxa a p u � 81 E .-1 uaudu auc lctn L •·u , _ •J .u e ·este i 1·n1:1.o P o e t a c\o_ raç.n , exp�n t:tneo . r i � o d · • H i ll c· l a n\u , r t n c colot·a udo a s n u,·c.H tS c.lcixa de recebc 1· o b a t c..•ju l ll U J' I I o d a s i n s p i r�1 ç :\o , deixa de sua p a � !l :t gc n' pcl . l r t l ) oe«. � i c lcnlc, Uis�ira ·-ro l"' a l gunl tcnl� fo rnad as· da !Jatlar;a, u ndc n puêt;ía . o vida traço bril hante. en1 n u n1 e ros i s s i ­P' ' u u c�ro vc!o <h\ no tlc '-i�H! po nCt.) :a cu ntu ,c a p h antasia uus d clc i ta 1n o uos ru:�s prod u cc.; ões rlf' v a rJO§ gene•·o .. . potu:u envolve n t c r·ra . ..::\.ss�nt taan iJcnl razu nl passar Jll O inentos d ivea· t i Uos ; N :\o deixR h v roR. No Br:u: i l n ã o si.! pod" 0 poL•t.o t.lesappnrccc•u.lu_ n o UCI�nso

_do o nde :.ao piano se e xec u tava o Atlt�u.:� e�c rever l i \' ros scn1 ro ubnr á s u bs a s t c n l u uullo tl c i x a n o rnu ndo U::J pr'!dnct;.ucs

-atj uc Ua t n u_s t c a s i ugcl u , t] Uc e l u ,·a c ia da fa m í l i a . du �";Cll ta l c u to fecundo ,-, uc �ao outros os n ossos a n unos a paragen s rc •no tu s .J ovent espos � . t ros fi l h i n h o s de t c w r •. t a u t os rn i o s que t.l iss i paJ_n , uao pu•· ·.r l- 0 u os raz subi •· , � u b i 1· aos- pa i zcs ti o n .. �s- ed�� d ç e irrnüs de q u e n1. t". n\ e l l c a P r ü ­:.:u1n tempo c ::; i ln ctc1.'1 H l lll C I I tc as � •·cvas cc n t e s d as i l l usU.�s ; u n d c o v io l i n o v i d e u c i a . c h o r:t ua pn.ra sentpre C) q u c •· i ­�la u o i t c tlo ·��quecuncnto (JUC antca-c h u l'::t eanta c r t , c cbo ran do , c an- d o rnorto, red uz i d os de .u an nHHu c a t d , · :.un cn,·ulvcr seu ·n o tn c .

. . t;.t l l ll o'

c ri n tl o , faz v i b•·arcnt n osso s pa ra o u " ro. a ,· iu,·cz n orphandadc c . • Ass u � � i u n tlo-nle a o Jlll:I'CC: Hh.� p rt..! l t�

u 11 0 1.vus e a g i ta. u s n�s�os CO I"O.!;()cs ; n p e n u ri.a .

' l l•. l t O i lhH1 :\.1!Cill «"lUC o.s e o l lcgns e l e . X. · 1 1 t 1 1 O Snh i tn en to r c :tl isou se· h úJ. I.:! �·l.� . .. o n ·. l c n.s pt l l! l"lüS espt_r t uus; s sa to�nl • h.• Ctts tro rcu�.t e .tn h oJ O ao scn nu nl u , d tls lab ios de todos, J U I'O , c. h u ros u·- hora3 do d ia e tn u i tos fq r a z n os :t_: n l ­

c t l i"VO- Illt: rcvc•· e n t u n� c n t u a n te seu tu-rnã\>S, rtuc a rnão nhJ trc nl c e se 1 1 11 _ !!OS que se encontrarn rn_ pan\ a tnst;:-1 nu l t_, . fa �cndo Yot· .. J; !·�a •·a. •p�e �u:� 111\.-rnctlcf;eln as pfl l pehn.t.s� vendo q u e n i-on1 a r i � n s u a_ derra d t! i ra ·ffi(Jr;llL l . 1 1 1 0 rra se.1a _ p\.H·•ltiJ',l\ >..! l l_l u _c o i .H, . l O

c ,\ Cl>lll pa n h i a tlo X. _ d � _ _ Cas ta·u é l nl pos- P n z a s u a t\l ln a . Pcsazu c a o s "iH..! liH)r· i lladc·. i nl: i l a n o l o - n a a nH l a l' 0 8 seus s: v e l . u que c l_lu d c L xa d l' _•·ecehc •· _l,S c h o nt :n _ ,, :lltns prccti·��Hto .;; .

Luli': CE$AlUU. ;l ffa gos e cat·tclas dn. J.\-ftuua. p,�r.la l' lft.. f) seo t�o t·a ro [lo Cl':.l u rn v e nl a d l.! l i'O t�u-1':1\�ão d o pt{eta, 1 1 1n l�of•·c _ t lc phn u l a­s i a s i 1l e i acs c b c l l cz a s ly •·H:a s . (11 1c se AD E U S ! l ·es :.uu.l i a alcgi·.t.!nt e_n,to esc a·cvc nt.l �l O$ C/u•oJo o.-;.;, e nl a n t t cstaYa-sp t nst'-! , (jllalirlnjalgu•n c.lcsgosto o .Y il r r i •n i a de-

A d e u s , i r m i"Lo , _ adc.us ! . o . • . Yéra s . E o 1n sctn o co rac�a o q u e ta n tn s E" ln:tis u rn a h y po�·h esc . eu}a. these bcl las p o e � in s l h e i_ns pi rou , a l t r i t t t l o

1 ,. , •• .-� · \ 1 \H:\ ::;ul ução d r\·e�·sa U u q ueiJn s . a s s u as v a l v u l a s .. d e t xou cs c�a pa a·, cn1 � 1 t t ·' .J.n•·•·o� ahuncl u n t.es, _ t u.do o snn:;uo • t ue -1 :'1 t •uhli ·�a�J as , purq u_u a 1 •·a c.� va-s� ut! t ·nuiv:·1 s bu lias, •tuc se dcspcdtam cno- n l i nlcn ta,·a a sua Y l l a . o • • ru<ns c t 1·i stc$ })01' -�ntrc confnsilo de .JosE N.\VAo l u! i i l ):-: e a s.los, a t. a 1· u • n nd c_n .i _snu do�� , ({;;{ �'\-(IC(I I ·/ '{1 .)

-A morte do Xavier

(!:: ..-\ t�rc.le de hon te n1 entroU COlll U I�� � n o t a t!·istc-n n1orte do .Augusto Xavi�r· de ( ' as t ro., ou se ,iR. sin1p lcsn1e n t e o X . de (_:astl'() . d o s (��hi'0010S.

O se"u dcsnpp :\r{'ci nlento i rn po r t :1 C n ! d u zs pe rdn � sensiveis - o n n1 i go d �d t ­

. cado. c o chront i st :t :tclorav e l . E n cara ndo :t pr ilnc.ira. os .o e u s col l ..: ­

gas de\'ern e�qlerint e n � n �� u nH\ gr:t ntlt.• t.-i-.tezn e u m :t. grande l:1 l ta . p .::> r t.pa c .. d..: fa.c t o , Xavier qúnndo q ue r i n sl!rY i to . n :íC1 1nedi �1 sa c l·i ft cios e n c an :t c h:t,·n obst�-cu l '"-s .

Era Cútnpanheiro co n· o r o u c ü s . ( :o r u o hon1e 1u de lcttr:ts. '"1-.: l x .:t 1. : : : 1

\':l�ll t • n o n oss 9 an�iu l i t t � r:l r i n , st}hrC'tll · do porq u e no g-en e ro Clll qth! cs.crc·,; i - � . n i n gue rn -: xcedi a-o.

l ! t l t' l" l.�t: u rlat l o P-'1' u 1nn. ·� •t<:n· u p•;uo ·· ··u l l n •·a l·: t rnt:l.va-se ·�e m ac a lll tct:t, �ttl� ,.l·! c x pi l'�u· o f i l l u_1_1hu • n nt> c� c n l c , rut ll l"l) c l t ) sua c .x i st.\.!llt�la c e:o n :i o l u · de .. . ..d n t :l , · i n :.!l n !lu-o cutn u n1 a b 1·n.;o �-:�;�h:, ha ; l l ; : � u�c.l u a. s ua f• u n te gclida" c:u n 1 l a g-t·i ul:\s a. �hzcl' un1 at.lcus, :u·-

1:;-�,i �er31nt c n l e scnthh). nãu :-:; ,·. :lt Jlli , co1no f�.') rf\ do Rstndn, o passa 1ncn lo t.lo X. di.! C.:lstro succ u 1n h i u h,) l l h: l n . ::-nosso dc�ventu r:uft.'l colll pn n h ci l·o. 4 h n r;tS dn tan.l!!. e•n su:1 r..:si ... h.: n .: i :t � : :. a·a n c:ulu • l e •!tH'Ht..;it.Oo _ .

Tt•at :t\';\-Sú ,(c nm!l mu-: m ortbunda .i•>'.'-'"· pa l l i <l:t . 'Iuc nos �'.lllm�� t:\�tpc­j u:i tla \" l t l a e cnl n.uctas ex h cn1us,

·a�on isava1 0 1 �\)JJi �a,·n scn\ pod e r fnl­l:u·. n1·. t !u:1 1uhl utn utlcu s ., ��l�C ru ln o • · o r":.u·ãu.t.� .�unfran�o o cspuotlo. nc.lt;ns s\�1u l;u l is:ul ,) u ' nln olhu r 3Jl1ot·tcc!tt.lu p"c la . .; J a g r i 1 11a�, ult i nta con sola•;ão do JHll l l l} , ) • • •

. .-\. i nl pi'PUS:l rl i:u·i .a. desta c;a pital �.•n- ru:' tl ;J P r::a i ;1 n . 5 ) · tir.inndo o luctuusu :l•� o n tt:�t.� t nu.� n t o t.• x - l."!' r n an�u risnu\ d a ort:1 ) .;: v o u , , · a( . prcssuu-sc cn1 paln\'ras n"!'passn_•la:i •lc t u nt u l o . q uft.ndo p3 t':l � l l e ,-o l t �• V.;.l a n - ..; o..! t nagu:l, pa.tcn h.•.;:uulu :t� :t l t :a :11 v u·.t udc-� toltas :t s e s pe r:\n ç3s t.la t.! s po:-O:l «.! .. ! , , :; :� do pnlnlCa•lo nt o roto o ti l h i n hos q u� a t-'or;t tnais pn·.:l:;:\ V .:l ! : l do .. " Ao {cd\a r " íol h:> do> h o n t" m foonos seus c a ri n l.os ., :tt'(.,cto .

au p·ruhendido com !\ t ri-ste nOtl�i:t do ..:\. longos :l n n os r.r:t ;un pn�;.:.u..i ·) p: a ­Cal l.ecimeuto do nosso · bom. an'igo .:\ u e bh co . e u l t i. m :� mente ü �.: ..: u p n v a o ..: : 1 !":{· • gusto Xav_ier de: C;.tstro .. Jt ?ti.: i;l q n e . e l_n ..i..: d i re.:tor d:t s�..:ret a ri a. ti� FHZI!f : lLl. algu ntas l a n has. trn nsn_u tt t n t o s ;lt.)i4 l (" t- ConLt\·:t 4 n :t. n th)s. ;.I tl ['rC ::x l lh:t · ! : \ -tores, :ai n Ja n�ss:t d �t Y hi:t q u � :t :os:• l t ;.t o . m�nte.

Page 4:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

o 1•.\o O s:a hi men to funebrc teve Joga r hoje. , JICrdcrai. mnia e&t'll or.cnsiilo do pcór «'m ;,g � h,oras d:� manhA• sen :\o re.cul:&r- cvidenciu uJ& seu• senti mentos pio ilun­meNte concorrido por amigos, P"!"•ntes t iaropico!l e 1\ estima qnc l he merc;;i�a s collegas de cl- e da • P&dara:a Es- . I"

Commemorando o """l'idoso a.:<> u ­tecimen to, • O I'Ao .. s.aüda a o s .:ol l.,ga; e às dfl'n1a i• asJII-,�i:u;õ�s de�•" j . 1 n '"i . , a todos o mesmo q ue talvez u,., dl!scjcm -�ro�peridadc e bonanç:: s . pi ritu:ah da qual era brilhante ornar 0 mfe I Z 1>0"1"·

meato. ------Segaillcand.a aqui o no10so pe1:ar, a preseot:amos sinceras condolenci:�R. . a C' DIIIPm & seu irmão L. Xavier de Castro . sobri- &lll!.lBA nho M anoel Xavier de Castro e m :a : s me.mbro• da f:�m i l ia Cl cotleg.&s, d o '' SOKSO ASioll VERSA.IO J U LIO DE SER P A n1 orto .:.

tOo Diat•io do CPrrrfi .}

U .J."itJcu·u•o, jornal C:ll'l<�at.o q u e ha pouco ap�paa:cceu nn._Foa:talez<�, <;'Ona:a­g•·ou a XH'\' Jer ;� pr1meun pngana d o seu ultimo numero, trazendo um nrti-1(0 ca<!ri pto •�om lagrimns c em eleva­ela lingu't�em·.

Por coincid i r com o :lo." d i a do p:as­sa m e nto do noAso de�,·en t u r•tdo X:t ,· ier

Tt'·m sido l ut uosos pa•·a n•\� estes u l t i rnos d ias.

não nos é dado o pr'oz"r si niio a· su pre () ntlSSO i J i usf. rC all l L .•TI) c l l' . m a :alegril\ de fe�tcj a l -o c o m o dcs eja -�

... -,.mos. J ust i n iano de Serpa . t l i rcd t)l' Entanto. nisto não e>tt:i dazer que nã o . do Dia rio tio ( :t't1t1Í ac•aha d t • senti mos . a par d " tristezll d e temos que

S<liTrer um dolorosissimo !:O l -cheio o cor:>ção. que :�l·g u m :> couRa ex- . � tranh:t qd: se agit:J dentro em n ó s. pe com a perda de seu t ! l h o semelh:mte " u m:t c:tl1c�ta d e lagrim a s l l l a Í S \'Ciho J u l io de Scr·pa , pa ­-n1 ixto de dúr· e ri:.os.

I n umerns tem sldo us notns d e peznr. 'j"� recebemos, trnzendo nos nossos • oridos ·�o ra<;ücs a consolnçüo de ser pn.rtilhada n nossa dór.

E ' que. 1,0r m:t i s fu ndo que seja 0 ra ( jUe m a pri ma v�ra da \' ida gol pe experimentado. r e .. ta senl t1re conlcc-ara de t l espont r u· t u m i · n 'lll m :l u m canto. pequ eno c m bo rll, d a de',l e l icias e encan tos . · onde tri n:�m brancas aYe's i gnotas . . A fata l i t l adc tem destes 1�a-

Do Parai. telegrnpham-nos <> nosso va·esado confrade Carlos Victor e o rlul�uroso poeta João de Deus do Rego.

Belém, 5 de maio. ·

Pezames. Bundohm

Pudarin Espiritual.

João de Dens do Rego

.i'l Republica, sym pathica folha que .se publica no ,·isinho est:�do, tam­IJem registrou o ncontcciment.e com um pu nf1 ado de palavras doces e sen­t idas .

A todos o nosso profundo agra de-dmcnto. -

CH ROMOS (Pocaiall de X. de Ca•tro)

Vão entrar para o pré lo nestes d i a s , gr·uçns nos esforços da Pudu.ria Espi­

ritual, largamente auxiliada pelos eol­

legos de repartic;IIO do malloga·ado poeta e por sou particular nmigo o

ill ustre cli,nico Dr. João G. Studnrt, as poesiu.s com pletas d·e A. X. de Cas-tro. .

Do trabalho de 1"6'\'isilo acha-se en-

carregado o nosso confrade José Car­os Junio r.

Os Chromo•, a parte mais earact.e-isticn e original dn obra do nosAo �hnro irmilo, darão titulo ao l ivro,cujo

producto set'\·iral para mitign� à in­feli'ir. fam í lia ns agruras da vmvez e c>rphadade.

Prospec:tos acham-se á d isposi<;ão

· dos sullscriptorcs em todas na livrarias desta cn pit.ul, e nos escriptorios d' A RPprcb lica, Dictrio do Cl'aNi , c O Pii<J.

Cremos <JllO o pO'\'O cearcnsc nüo

Foi a 3o de m:aio de l89.2. Os pacatos e ignar05 bu rguez:es da

formosa terra q ue es pl'rdes llutt•e.� bei ­j :� m , descan ça•·a m :10 fresco da n o i te. pelos cafés. e rod:�s de calçada os estomagos fartos e pezados .

U n s tirava m delicills a u m ha \'an:t ; outros, os que f:�z:iam a• digest :'lo em casa. l ian1 as fol has do d i ll , mol le­mente em cha iael<-long rte.

De qu llndo em vez levftntavftm a ca­beça estonteada e llcom pa n h a \·am eh e i­os de pas mo u m a flecha que fen d i a o a r . H a v i :a movamento. agitaçiio na rua . . .

-0' Pi nto o que querem di7. er aq ue l les foguêtes ? pea gu nt:1 um ao v i -si nh o.

-Homem, fal ar a verdade, eu n i\o s"i bem não ; porém um meu sobrinho · ,· j u a l i a na ru:1 Formo"" unuls ba ndeiras . . .

D isseram a ellc q ue era a fundação de u m a padaa·ia . . .

-Do Jotlo Octavio ? -NiLo. Si a memoria não fa lha , ;, de

u m tal ERpirit. ual. E o outro com ares de i ntel igenc ia : -Natu •·:� l mente é algum estrangei­

ro ? !

prit-hos. J u l io , que era um dos m a i s

appl ieados e espcra ru;oso& a­lu m nos do lr.xtitwo dt� 1/ �tma­nidades. succu m b io ú u m a af­fecçào p u l m a nar ua rn a o h à e h· t 6 do n uc u l e m c z .

Ach a mos toscas de m a i :> as nsssas pa la\'ras para e�H ! solar· o nosso desolado a m igo no angust ioso tra nse. Eis por­•Jue l i m i famo, nos a abr·aaçl-o fr·aternalmcntc const ernados.

M I SSA S Ti\·c•·a m Jogar honte1i1 ús J

horas tia m:tn l l à as m i ssas q u e a Pmlarict E•piritzw/ mandou cel ebrar cm homenage m ao �cu pran teacto cu n fr.a(·l c X . d e> Castro.

-V:�mo• ,·êr a h istoria ? t'oi gr·antl(' , como era d � cs-E sahiram a pas .. os lentus, aboto:an- � �crnr a con eu rr·cneia de aln i -

d o o collete. go� e ad m i radtlres do i n d itoso poeta.

E foi assi m c:trc.s lej tores. ao� olhos de todo" e por entre esp:an tos e ri sos de d-con6an.;:� que fund:amos " Pada- . A pós a tocante ('eri m o n ia , ria E�Spit·itual cujo )o. an nh·ersario

!t lgu n s com pan he i ros de \ a v i hoje passa. o que e lia tem sido s:abem todos os e r foram cm romaria a s e u I U -

qu.e tr:ttam lettras noss• terra. rnulo,sobre o q u a l pra o t C'aran) Si AiO temos mer!o · rfica-nos :10 me- amarnamentc a ausen• · iu eter-

nos resen·ado o org1ulho de ha,·er crea r.- _ • -do uma socied:ade mais ou menOS RGOtt. na de t UO h0 m a1n1g0 q U aO fóra da chapa. tend por dh·i··-

.

A,,.;,. l esrorcado Pt•deiro .� ,. Traball,p-que éum ineeati...-o para •

co•ta ntes J uctas emopról das lettra!! pa ·

tri:as.

Page 5:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

O PAe

XA VIE� rDE CA S'T�O • !llort" ! Volce pr'a tt'rra o 'I '"' t'ra n.r!1illa

« Almn - " E1111r.ncia d•• Det111 , - co,.,·e. dt'lljila « P'ra11 rc'!JÍÕNI intt'rmina.« do�< C<'oa ! ,.

As l<•tt,-cts rt'arl'nSf'8 t rajam. lr<tn Po •·qur n X. d<' Cct�rtro,_ o fjrande cult<:>

(l ndtt ptt.t'PCf' ""'· sonho ! ) r··oi t�rur!lllf11ntr ti eida arrcbata.do . . . No f'nta n to Ju l!JO cel-o ao nnJisn lado

Ottvil-o indct :mpponlw ! . . Sttpp?nho� � i n 1 , ouvir inda Oil st•ú.s canto.�, Doees, iiio dot.:l'll como psalntos santo.•.

Ha rrnonicos, dioinoH} Tt· istf' ;u,.llã<:> ! - . . E' mol'to: o pobrl' OlliÍ!fO, Vi-o btti.rar 90 "ltim9 ja . .:ÍfJO.

ou,i dobrl'll de ... ; nos ! . .

Obrdl'Cl'tt a c ida d lei llttprt'ma E na patt·ia l'nlutada' dt> lnncl'ma

O Cffllne jd não canta. ; Jci nct.o n ... o i'n11pira ft, lu.:. ct brillD , a attrot�a. Jd neto 11r o""e Rtia Do.: •onrl,.n.4

Gt>lou-sé-lhe a ,qaraanta ! Qt<al flôr mimosa 'I'"' ao 11opro da no•·tadn. Para· a tf'rr(ip,;ndúla, de•bota.da ..

Do 9alho qtw a .,.lltl'm ; Assim o corpo 11e" enfraquecido. Para o tll�ulo pela d.Jr ferido,

ÂIIIIWt peRdeu tambem !

Alma hôa, 11nnltara mil ct'nttlra•. Ma11 11<i df'llillusõt'6, Mi amararcra11

No mundo elle cncontr·o" ; D,. llr-ff't•imtJnto• f'oi a 11ua c ida Na tiot·ra tão inqrata " tão qul'rida

Q,.t' IICtt. !Jl'IIÍO illu11trou. ·

Cnmprl'- !lte a ,qora., d t!'rra do 11et1 bet•t;o. Rrll,f}atar t'lllla falta " 1u11to apret;o

vo,a.r ao llt'l& cantor. -E tn, amÍ!JO, dedicado " cN"nte. Vai !lOIIat• o N'f'OtuOjltt.nlmentc

Na pa.: do Deu• de amor.

1-'ort.a lc.:a -1 .J-5-95. J: B. oz Soes" (o'I)R'rK . .

JJC,.v.ier Je ê'4stro V alta romnuutl do• ePnUterio• triste•.

Onde dortttt'm os pobN!" e o!f nU!'11quinho• 1-: o_rttlr •ó nl.t'fl,.anl cardo11 " os esplnltoll . . -Ttt. Pf' ra a.t <&lnlall forte.r�. lião ezi•te•.

1\lt&nca t'tn t"" llt!io !]elido llt'Ati•tc Um cranco a .e eztiAgt&it· ; nem ���arit&ho• Km tetu1 C!fPrc•tr• co-truira"• ,.;,./•'!". Nt•nt t•ttn.tar �111. �lc.tl r«IIIO.'I IIIUtca rt.lf'4t•ou "'alta cot�u•u•m ! q"ando a jiJrlNtta C(''fCt· Um f.ttm lllo 11&0dr•to. o�&d•• njoelltado;. · Cltort•mod t•l'lo ·irmão qtU'!t·ido, ne!Ja.

An·an•·amo• 11tta a lma aos tt!IIS b<&b.lõc.-. 1-: rm ••o·•·o pr.ito fot·t,•. rntt·t>lttÇndo:�

[),,,.,.,,.- l/te• " '" tum 'lo idtJu l, <le cot•:t•:Õ<'"·

Page 6:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

. , . . � - 1".\U

D ô res i n ti m as

(Uma das ultimu composiçoes de XaVier de Castro)

N un c a poder faliar- te em n"teus a mores ! N as m a nhãs de perfLunes� ce us e noivos I . . . N u nca poder contél r- te as m i nhas dôres, Tri stes como os cyprestes I COtllO os goi vos I

Ter que morrer te olh a ndo e toda est ' aJ m a Senhr que ao coração vae - me fugi ndo . . . Têr que sorri r-te e olhar como si cal m a Fosse "' vid a , que a dôr vae consu m i ndo . . .

Su·ppl icio eterno ! E m bora nos ni-e u s sonhos VeJ a-te noiva ! . . . os labios ter risonhos , Salpicados de peroJas, diam antes •. . .

Si nto um a u m feridos m_eus desejo� . . . Ah I não nascera m para nós os beijos ! . � . Antes· fossernas rno.fto� ! . . _ . Antes . . . Antes I . . .

Ce a rá-. 2 1 de Março de 1 89 5 .

Page 7:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

C P o DA PAD ARIA ESPI R lT U .\ L

Dintf.m·- A X TOJ\"10 S.A L LES. Genmtc-SA RJXO JU PTISTA .

AliO II {

�-;,-M�IARIO.- o.� qrlin::e dia .. H. & · M·. ; - \·'"ttlla, Ht'U i l u Juc"y; - l�·'"'n•(t U!J­'Jt 'i!."J<I!Itio, Antonio Salles ,·-E.:·u c-itt­f,enl, Sai.J\ta-4:) Hnt•listu ; - 1-.. :•JU't'ando, .·\ nt u n i o de c:nstr·o ;--()Jif !Jt·il/ut.ltlé-�, Hurt o l rohn Theu p h i l o ;- J-:.�·t""'is, X . • l c c.;nr.ta·o ; -(.'a..l'tll, Mou ey t· J u t·cnln ; r J ttt!linlto, J.o r•cs F i l hu ;-Uecttdo.�.­:\1 ; - Billt<'l"" Lfjl'i�·ox. Bento Eo·-

_ , . ._, ,. l u J u n io•· ;-An:l1 1oo , M. J ;-A"- · ll it"�t� r.•.-tt.rio. 1\lurcotil Sca·�:uao : - ltn Jl�"''"·''lft. � ittt•t•ttria . -(,"a rlril 'n.

Oa q111D1e dlaa ·r,·o,·•� i • ' cinl.urn ·,. l n h!ntlt.�nein Mu­ui• · i jo:o l !' Vcn luun to<lo" "" ""'"""' <'Oitl

d"i :-u•u� uu�lhut·cs c�:.tfiUH�t'\Cfl Lut-.lndos ! Voc.� i r•�•·oan eonl tndn u urt·o,..•·nnr.in ftult!­- � tun:t t·ist.i•·n ! N itn nu� �tibnJet h.!'lllUA :i .;; ru·c:'4•·•·i(u .. �•"'tOM tn n n i c i pnt·� no quc·.tt iz l't•sp�.i_to 110 JU�!40 O \'OIU IIU! _tfu IIU!IIISO l)t;.o.

lu .. : • u n pelcnto n •n uuie� i pn l iclndt� !- in­··•Hn(u,-� e n i i � "' i inn ! Nilu t•t.",..•ultun rm ra " '.'" """ ,.:un� lt:l lnn••tJM.

f J p;-,,. . clu· P:uiao-in E" l •io·iuuo l ,-n l c t !M OU I"U• lUlU u MtHI J;C�n nHIR O l'tC'th.l t lt! l t.ult.ll'C U8 pntluiru:ot tfUi<:li lll(.•,.nlu u de hult,'t u c�t.)UM_t�l hu lnuu �e•i iNl.l c�ntn ht­tlos t)"' Kt.!U�-- llCt"CUdtl--:'"'• i nt•ltts.i\·(.• O pc•U­t�O U �Kt!iO t llS l'lU.\!4 O U 'i • • • t•AhU U fti"' l hns.

Mn"' lUlu ra ncrolnns l'lt�t· :t nnt·rliiMhU!J ; vainos.dn r o cxc:n1•lt• t l -t ohccl icnC"in it I•� i .

f ) J>;;,J vcnc.lin-R(.� :att� hnj� n rt u i n hun­tt.>s r..!i8 CJ IHI IJICI'U !\\' 1 1 1 :'41) ; \"i8IO l'tJ-

Fortaleza, 15 de Juno de 1895.

Nc.Htscs •·cn1uü·•� ICill ltOl'\ _ n l ut-rucl t1c <�·a !IIJn êt'l\ uanu c•au"':r •�n•n n1:odn •� su.u­\•u

Hn\·i :t n U 1 ll�-l'"n:iloK t�Xt.'lll p i·�� cio f:•­---

í lfUI. 18

E..::o . • .

n . .-c: :\1.

m i l ln!'4 CJIIn III:Ut'U\'U ill. lá, 1 M. ;.!U n n nU!il �� f 'l .etn tunn. ,•:JR:i. ,.lc•na 'l liP .n s•!n ho du �·· �.,'?' ' ·' �,�,.�:,,. n ,,.,,,.,, do t•,., .. . .,_tf,� . I I I ..

Jt•J<tii.OC 11 tt•ll ·""tlll_1f11 •.• '!"''l 't•t •t• .,; f . • , em l tr:�-tse· noot p.t u · MtHI luM • e nu)! nu.•u- � .. ,,, ., • . o� 1,,.,_,1,.,,,-,.,,;,, . .... .... , . �;�; -,._.,.,,, t;u·-lhe• <1 ia l u �tl<'l lll'lll <I� mli ou:o l-:o;; p a ae t't!Z i t·n n.!Jn .. · 111 .11 lt�rt:,-lo _,,.,,,_ ... tlt·s!f,.,,�.'"'''·

J-l nj,!. r. hr,.:nt.• l ,,., c·ntton .� unln 'l "' �,c� ·'!'��� �/,•i•�:/·: qu,; _'' n,, , .,_,,, .;, 1_,,1,_., ., .. �,,. lilu i •· ··i • nn · . - ; n ;:u.t:a t.• i u•· •u ntuutl:a t•t t !Utt ' ·'" ' -�'· _,. f,,_,.. ,,,,,,,, ,., ,,, ,, 1 ,, _._ .,,,_d., . tllll�l li(!'\' I U J J.!'iU. J.. I ) llllf/lt/u 1� ·'"'"111pt t• '-' lllt·.'!o·l,_ . ,,,. /i,_..,_.,.,. · � i.n,.:uctu ·'ic j u l ;.: .. l.,�t..'J-:111"4) ctu c ·:�,.� . : . 1. . . ,; , ./,; t(tJ� cnat t·o�._ . "" ,, .,_..,,,� •·afui"J " ' I lt•:"/'" ,.,u -,j .-:,• ei.,. . t),_ t•rec:o:oil CUJ-:1��:1111 ftt'•s t"tllll t �.itltt•- r• · . ..; •t'.

•;n�. _I 10 _ .. fk•hrc _c l ua lttl de- :an�:untt.•u ... .-. 1",-u , ., t:t·l ,..,,,, ., ilh·i, J,0' 1,.,v.iitln . li_U•� nJor:l\'U dc•.stlc� tcnJ('tt"' � t n nu�rnu- J.�·,, r(;, ''�" J1u !.Jt·t• t · .c·. , fi,i ,.111, , ,'�(,/,, ruu�; cn1 n uu& tltt.ulc�•Un ·�u�t �J h:_t Jk.•ln 1-�·,,, r,;, ,, ., ,1tt.<��tt• , , ,. r;;.,. ,/,1 !1, qu:. l Jt:•J,:a\':l 2US �tu.•n"nc"'• •• a n t un:ulo .

· . · · '

l•t.•IH pt'UI,rit•turin :l l"·, •. _,.c nu ft•cth·o , ..... �,._ . .,.,� ,f,..-..fll,. ,.�.�,,.,_ . ., ,, , , ,., r.i .... r.,, p·Ji• tt �u-' u•n s�tj .. i !tt caul i n !tt�i r:atl •• uf- .\r,,,, J."Hit• ... ,,. ,,, ,,,l l .. ,; !!tJ• · t• ( "11 • i .... ,, • • f(.•t•ct�(.•U !'JO$ ! (J rt•t futrf, dll J�, .; ,,.,� • • f(:J !' l n,,;, .

CurioKofil: t.• n h nJPI'•lsis!IJitnn" "';,. , :J� I ( ·,.u, ,;_ /X!I.J� i

i u c i ·h.•ntf"'!'l. t.IPRta ··aiMtni_lus·t · · •·il'ie. -' · lt.1u ''·' .z , ... , . .

Page 8:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

UnJa aggresailo muito IIIIJ>Criot·cs n "- •·.• gc_ntc que lu"cfot·e t.�o,·tar ll 111�0 a u-t.:ttJ,tlttlr o .. eu aoncto A Ma:la me ll. , publ icn­•lo n 'O Pharol . . c o . Meu trcchn de l"·o�n-.Vt"crotuâo cio ·ld!fli''• l"'bl ica-

Do mura . vez � ponn·cl •iuo o ·�;in ­'l i Jln .

Cotlu> il •u't "�rt 1, o.t:.a l ho acr:"• ,.,._ · ,n .:!.tid:a nut�la cn\·olo�ti.C o �·o s<��u 1:t • . Hn pon"" t u111po eu .. l i !\ ""m m&Jit• .)

:.::uul iu umn t"OSf>i)Sl:t d:\da por Arthur A:t.• '·''c<lu · 1\ u m ,. ,�_ ..-\.h'e:4 d:l .. ,ur ""· o , 1 u:•·t pelul'l anntl n.'4, l�:"l\"Ín dcJJan·.!tUI•) c.•nt �,.'-���·n n•) i n i.;t ira•l:J lt�d t·i.n h o d :t Ht•f,ittt . · A •·•-''<1"'-''-:\ ol · ) A t· t h n o• " ''" <1e33:l i

t .&lte. c • : a c i 1:owa · l o a t..�OII!'4t�l-!to _[J�\t� r�:�L fa�l·ln sa1JtH" t\0 :\��1"0"4$t) :• 'tll ·:! U ff.! lt) ·.l ntl:n· a"J.'i int n . •1.. ! -J( � � ) :n ,• •) l• ;..:;�a.tnitn­•nentc o� u u t rê.)�. a ü x h i i..ir· ·se1n rchu · •:o a c�lu•:a�;,,, fJl.t:! . h"iluxe tlu casa, Ctc . .•

· ·h' . - . -E�tt� �r . • �h:J ." de 14�arin, n u n •!�l r n a�i (i dé�<.·oan p•»c a n iu gut.)Jil , p!.!nsCi eu • "VIIl V!i tl\l!US hot•;.c.s.

Ah ! •·o in o e � ta,�a cng,-.n:tdu e c o 1n o . ,.,.la\':L longe d e ""f>J>Or <filO tã') <lc­pt·cssa seria CS4!0 I"i�hRclo n :1� n1osnuas .,ohtmn:\!1 d:L R••pu'J lic<t de Gllmpos. onde .i•í. o fot•n A o·thú•· Azovetl o ! ·

Po i,. <• vc t·lt nn _, : n h•-. m •.lOs i n h o .pas­:10ll-lnc unta. t�a �a.h:>:i·tt�lla tnestra a.\ proposit.o du.s m i o� ha• Troe>nil do Nor­te (qtw não mialy•a c <(UC só plu·�ee .o::on h c<•cr ole n o m ".l c -ra •·a �1-''o cu n lesse in e\"ltavclrn ..,nto m ��.tou a ob •·i­n h : t n u 1n:1 on.voJor,;)'.! O cnvltul·tn-'a polo t.:o•·reio.

(!iL t"tH�chi, s !.!u ��h·es,- nio prel! i­IJU'"�"\· f•rt,ssa . '

. Rl'!·�·ehi " niln n1e zang_u c i. erein. A�hoi fo i gra•:•l · E' ttil\'o>: e l'ttel dadc min·h•l - ma• :\clw m uita gt·,\ç:\ tu>:;� 11\ R lu<� os.

Rssa l!:strad<� tl,. S. Tltia!/ <> que s.s. ·p:t l m i l hu , CJt l oanoh Íl Alta E•píritu"­!idmh• cim t i r.\ os i n i n td l i j.1;1 \ióis c de p ;j.� itttobra'd_o .. , tuh·cz o r.ond)tza mais <l c­JH·e<�sn a u m a ca.�!l do) sando do que à glol'in.

A c:u�tu · <'ln "lU(.! s. �- s3 dzi.. nu t •·a­l>a lh\• de ful m i n a•· a m in hn h u m i ldo ind tvi•lun l i d ado ú u m nttcstnd o do sen olC�f!CJ IÍ i hJ'io 11\CIIlal.

Ac o·c•litc <JU·u hn mn'ito to:np·> Au não via t.: ant.a. n � aei rn. j u nta.

A<f ll i l l o ,·. u m :\ ""'·!fOTUti-�n de s:t nrl i­· ·c <· u o'n molho vct•.lo de h i l is. · J�nt t·ct':ulto, fn l :ut•ln .to ai, o sr. A. l ­,·os ufti•·ma. •tun ·u d iz . sso (11M nsneit·a") on\ n u :u e d ,. P o·ufesso rarfo dn·Fé� eo:n u eor:n:ão u : 1 -1 1 n ão:õJ C n. couvit!çào fnúrla<n :m t:d (�) •ln s:l;jeitu <jUC cnten­•le •iu '1\le '��:t"O\"t!. ,.

· l)epois di .. to �. homem <l i .. pat·a a ra­lai" su!;a�o ,.\_ ,�h� n\un estylo Y·!�go. u cmi t t it• " " " '·cil•>s o .. tnp!\ftll·il ios c n ut a l h a l' culeri· ·nrncuhl soba·"· O b"·o H i l:w, AH".uts·> C ei":>.At·tholl' A7.cvedo, (.�;n·lt•tO; _l ha�. C. · , H� I h o :\' c l l o , etc�.

·

•l·> ml llio-Reci,. �... ·

E <l''-l t·u p:lz" • de 'I "L'nl "- s. fala tiln ol..!�.l.>n hu.41liD.,nto 11au :u·t iMtus de ti no� n .! t"\�os. tendo dã.  t"lO uail ". t o•·i'\!ntne·ã.··, � .._,gau·u ·c nilicla, cmm·o ldu•·tuado ·n iti !:\ a i nl p1e$ o aã na cstroph o U!t no pet·iu­d u s•ngdlo •! c hu·o. � .. nn t:!$.iJ."i ata\�i•>$ .su pcdlt:�os o •·eq aiiat .uln.J ' l t1'-' :d.�u n!i tleuruta,clu . ., invent.a.ra.1n t.�o • n o l i ut •te oc•� u l t.at· a t�oú1 p lci •;.ãu •·a,�_:, i : �e:l d :t� suas p 1·o tl uc• .. �úcs.

. Dig;t-mc 1>01' favo•· o s t·. l'arias (cu chaano- l hc llllla v.J� s�• .-\..l\"t.! . .; , ·o ut•·•• 8c't F-.u·lt"l 'i ,- outJ·:·ts .. :\. l vebO de Fa.•· i a �. pn;·a nãu filli g.t.o· ao l l)llu :•) d i � .t.- 1 1 1 0 c1n l'i ngn:1. ti � �l! n te h :·au . .! a , c u ã·J nes�:�. alga a·ay i a 0 1 11 ( ( t l C so fu la na l!:strada de S. Tlúct.'JO, '1"'-' hcnelie i o s ta·ouxu n •! I"Ct\•;à ) d � J;l"llJJO a fJ UC .s . 8. r 3 rtCIIC!t) O fÓ I"i:\. tJU f(UCLI Uà·.) Sl) u.dntit.­l-0 Jn :.! rc e i a·n c nto IHHn lll "J31no nn R i t a �� -n quen1 chnmi1 de UH!tl Íth� hJ-noan n o CoQiiH> N.ollo, c u j o nl li<t>.J l i v t·o -'Ft·n­cto Pro/t ibit.lu :u!:ú1 hi.:J •· u i 1i1 eonau as an t n hu!ii Tro cas !

S. S. , '1." � se i n t it111lt 11m do3 Er.P.r­T03 . . . pelo p 1·oprio votu, tl iga-•nc que n ovos h o !·isva te3 a r l i :i. l h!oS tCnt os so11 h o t'C" dcs\'en dado,rl nc nova eon­·�eJH:ii·J do l: tt'ivcrllo. d::>sc o b .- i t·am , 'JIIC novo:;� aspcc\os d .\ A l m:.t Sl l l'[>l'Oh:.:n­dc •·nm ·�

Q e�a l ,; a �nlll j_)Oil iO,::í.'> p ��·ch i<.,a d , , , s c u i ideac� 1 Q .u·�\.cs o.i cout.o1·nn3 p ! l i­losoph icos dcs i:l ·ALT,\. E-sPIIu ru.u.t­

· o ,\DE 1 }4� : n •1ue con s i .itc a c s Lh Jsia l i tte l·n:­

t·i,l ol<H neor·otrulo:J t·cfo t·m:uioros da Al'lo olc os•, .·cvct· no B t·asi l '?

N i:-lto s i nt ph�snl c õ l t e : s o i J t·c un1 f"u a­•l·n « l c h,. ri sn1o tloo;n tii• c i n co n �a·ttt!'U ' t' t.c :.� e r• ��rnpoSi'f'�J O::I tle ro l'lll:l. U l:i·e\•es:t­du, d e \"Ot�:t bulou·io c:xutL:o t.! •·cbn!if�:\­t.lu , •::otn gi· a u d es ga stos de n l a i.ust"� u l a S c l tHlt> besuntaolo <lo um m v .. tí c i s m o pic:.;as c do u n1 · ra.�.a h s : n u i u e;>IU!l"Cúfc.

(.;on\ c�tc& clt.:!Jn�nt.o� <.Li lac.:J E lc •­tos t:: t•guorunl 1 1 111 \ igT<.din h:L oudo nthl l·am n At.T-' F.: 'IPIIU .-e.u.m.�oE c Sl' isollun tlOl •·�ti ro i n!cl l�cl u n l , hcnt scg..: ga·c�atlo.'!l de � tós o u t1·os. l u t q.�ncz�s eh� p .. HIS:I Ulf'!lllO. gen tt! i u t�:t ;l:tz. de C.�f�.I"(.�­\'Cl" •<:ousa.� -.ethc•·t.s:\ntcs c �t ttin tcs­scnr.iadas.. "

E-lS:\ i �•·ej in h:l. sy.n l , �,li.'it:t oti eon�n 'I"" o \"al h :L <o q uo 1•rceis:i s :.. t· ILI'I'US;llla a. l..u.• nt •lu bnnt s ..::n!iln • -� da IJo�n g-:·Js!.O .

E" a · é u u • J't!l!a l n a �c·u to sct· sovu­cl · ' · etn t.i"t • hua · •• · ) I" U I•;ul hin !

C:l t·lu" Dias j::t \'il, t·un- l l u: · a pwn ,·e­• � • . t! r·á ·�s.tant:).� cu � tl i 1 1 1'-." . I S eol lt.!;:.:t:i d t Jl:ulu.a·ia (t:l l'l\ a a x i l a a J - : , u •.·s '. a oln·n dt! -IH�IU! UH!rt!llt�Í:t.

Qu:audo PSt i Vt)l" JU"u x. i n a , n cl e!.i:l.­h:ull.;} n h •. pr!Ji n.·nao; ; 1 o ) ) ,a 1 1 1 • E�t•·a­d·�• , : tu Hru ii i c • e l t! :\I ! u • !Z · ; ; •.: a ai ;..;-un1 •JU­u·u l": t pa z c l · ! \"UnJa . J ·-• i l· ' � : 1 l t ! l 1 � ·.; (J t l �.! !-; 1.!' ar:lS 1 f.!lll .,. ... .... •tnu ,, SI". Fa.•·ia:i c u u ln•s \"CIItl i l htit.!""i fl•.! l l l i :ot.�:l11t:':lS tiC a•�h:tl t ! IU n i tula r u a is s,l!.a o .; t· . "· i • .· -::. •:i � · · n n ' ; r·u s llo f!Orti•:o llf!tJiu·l i.ha • a·.

1\f a." u n t :tq tu� •l • • ���. 1-"'ru·in.� aul.•J ci ­ft·n-�'.! ia tn 1 n h a Jlf'�sua ,- a• t i lig...: tan\­t ,.•m it P:ula •·•a E"l• i •·it n:t l . 'l ''c s. R. ·�h:un;• d,!. , ...... cnaf!U lo de �nppostos .. u� ... taS-. P f J U•! t! llt·�u·l · ! • l e\".! c. �:!'1· . l,a u i • l a uu l'""ln:t;.:a • l a a h..: na •ta .l•o·' uricntu.•:ãa •i " '-' o� :1 1·1 i .. t,.,._,, . . El('ilus. o:lão •l. ia­•·ia.nl �:n • · · ·• · • pultli�·• l (! i t.u· .. � •l ·t h ,·::i -UP �ri� ·"l l·.ns:\ tio t !-41lil·i t u . ,.- · - lio:1 �1n 1uu· l tujt..• .

l:c:u·o·l , J u nhu, tt:l. ="".\f.J. �.: 'i .

A. S .

Em viagem I

D:•.:fji•;-.'JP a. t,.rro.rr;.I.J�&t:o tt p"iu•.c() t) di,, �lli'!J Íit dtc • .., rn"xPtHI 'JI'lllllft .. 4 tlt� lt•r:a ll lr • . t• n l,t;-nnda Ítl.t'n�orn r f"l'ftl f ·an.tt•-. . (nualr-utt tle '"" �ctt:tu. n drlcll. ,;r,ut._. .Jtoln -

( lu·ut . . . () :-�o!. q"r! n lt .. !JI't! r i: ioido (•.-tpat"fl'�'' tttJ li 1 "/JUt-lllP{I.to o brttnclo ollur:,. rtttlitt " /.,·• ia. á.tirrt llf.ln yrt rridn. triiLI'n/Jiut. nf.r• .. 111 il sctta.s cl ·onro pt.•ltt rttlllt.frÍtt . . �

Ptt iraort ent t�tdo ttlnet al!Jll..:ct.I"J ·tt d <Jr-, ( � . t,.inr�.ennt aot-d !Jftt'l"1tltc l1 P-111. tr1do. t'_f· IUa.-l�ti undJrOita, f'lacidtt t• .<J(•/co.'f'" '" :

-,. allt,, -. e,.pl<•tulot • dn ltJ:: :Jttdia •·Jlaco a.eido o o!llttr 11cqu ioft.·.., t'lt ��pra it�t·, fU!la. op:. lt•llcin �rrde tla. pa-.'f-�lt!J�'�" .

1/ S('l'tti.O a. fura., Clll SCi.�III O il <•miJa l/tltfu . -�olto o lntlrio -·sttf,til dn pltafll.n:�in : -nn a.::ttl do t.'én o ollur.t · r.x:trt,.iado. n alma rrpleta de intimct a l<'!JI 'itt-. . .

Caim.,> r .fei'Üoo, a /t•!JI'Ciltclltr. rin. o cqmpo tudo em ni.,ea ltc:: ba./Jioado. t! ao nuJtt olj"a,::to a t:u.·ra.,_�cio t,.ti;ia. ri•• . flor :Jil"e"tt'" um clteit·o driimt du.

A b :•t·specfi"rt cleslflmbracrr. a . ,;.,,, ; a./t1 q•w <'I& ncio tl'talltw. as t it�tttll cl<' " "' (ct�·ti�lo

p' rn .Jlclm.<'nte aq�&i rl'pi'O<f<t::il-ff .

;v,:,.tesr s01wto.9 -;-p<tllida aqlutrdlu­·fedos com •> bt•tlh o, c·om o l'�<pl••,.dot · .

( d 'aq�&t•llu ·,,_,r.nlfii. de "ol bl&co lica <' llvrllqt�illa :

CNt. l'fi- Mnio- IH!J:;.

Esperando . . . T" •·de ,J., agoHtu. H.o:.wo>itl\ol a ÍL l'anclln ole um dml··­

t�i.nho l.H·guid :J: .»ctn· "pct·to dn� undnM. 4'tttt! �t.! quci. xnna !lfun•a,ro. nllu Kf•isiU'!"t • •·i ••nnln•. li to u ol ha•· na i mnJcn><n , ... ,._ tt • lit • t t l :aK nv•ua:-4, seu ga�uulc Hlh:u· · ·- �u-" io �le t uc ln ncu l ia . ehciu ti•� s;ln•l:• ­dc.o . . .

Jang:ul n � , untn a tu na ·. \"u l l ü rn , :iP­a·•!uas. du ;tho 1nar, suhn "'l au ven t o a .... \·eln:o; l•t.•rlnc.�•�inas •.! ha·R.aii�H � .

IJ�ixc 1 :"• •lc ; l l'l'tlõll•=ts. S•!l.l a-\. I \"C:-1 � l '"i0 cl •_• f�S�IHH!'õl I" :\ J 1;H1�1 I" ii\ Ü t•HU\'et• ... :oo. : 1 . lln l .,a • l : , i· Í �l s,·, p:Jtlt! l"i n !iJ • . s. esmn­;,:-a 1· alganl ·� a l i • • · � ���" tne:osn"\O .C JOl ns \'PUi att .

0 .-a s :. i h a 'fliC n • > seio da Parla · ia 1.•'� (• • a <.• x c l u " i'"•'l f">" !IIS c pt'O<ia<l•Hes

P. S. H Ht:ll l l> !-l ll • o .. ,._ A h·,,$ o lc Fou·i :a "" !iÍ u;"'i.J fu i t ttrt c l · � • f• t 1·�· ·l · · • ::" • n . o . . � -

ll•!•�o rl;an«fo� O"'' lli"C:i, u •·a clt -\":uul• , _ SC . . . U I":l t•uf:nntJo U 'i puntns f i a s :tZ.�I� ;.rt·a u•l'-•:; t! lin:hi no do 1·Kn C:lJUI Ill:t ­•·· � •

.•-1 u •l:tli \"U�ns, \"Üant gui,·• •t : t� I i_ ...

g , . .... ,. . l .,t.• • JUCua� n u vens, u h·n:-4 c tcnth.! "" .

pa•s: o n 1 pelo ll:tll l , art'll"l:ul:ts o l " 1 · · -F:t h·· • l 1! pru � íca . . . \"4..' • • •

Page 9:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

o 1•.\o :.1

. AI·�'�- o Mui "•'"R I>.pll rc�"'

. lt-i<•tHmon� j Je• ui " '� ·,· i ->. " .' "rllOl� a v � · - " p•)r 1 .,,� : o < . . .. . . . , . ·"-• . . .. , " . uns h: r. o a • . ' s tO, cn�uuuJc�, c_n• d�--IJtt..•.c!ad�'· no n�en- 1nu1t-t1 \ ez�t o ,-uo rapulo fJ , s c �a c & ru - ' a. u·o� ·.l . a!l ria tu . . 1,. ·:1 u to: i o .: .a r.!l a a.!.a nu Hl!�l"' u ltnnuM I'UlU ... J:l. :uuortc.�adus �����-u� l'n ru r ct .a ··uc l� � . N�J . h:l \ I � d u - n•··· � ut:t n a • r t a u _:.:•�llh! t.l :a Jn:t i ·c.t:. - l n '

" ��nll_u_lu�. . . ' h .t .t . ·' n t o ht c.l,, gr.u�� t(t rr.a �,.;., h c.p1c I Ulh ' l ll�t -st! a tuJt•!\ ' ""' i n i l a n t -= !\ lo! !ll �t i l"' -.. � ! l a , c!u:n u c�nnu:il_�, fl -'u·n n sltu:·- f �_x_..: c l l er�h: es..:nnd-:nJO nt.:l ud ·• r u a u rn a · n .. t .a u cl· h n r�rc i i -a ,foz\! t el:tr de: (aQX:II"Clt, n trnnfll)o:·tlnr d•·! �au- f.h>\'ott:O d..: :4nrr:t e I JI II ' I r.ili•J t l u l t t u n d o 5 .! :·1-�1 :1 .1 __.. 1-1 1 ,-0

,-cz.: IIIJ , • � �ln•le.:o�. _ u : �l ltcltitlu n c'tl uu· l _.�, ,.n , · i : ��ln l' .; u �o u o _ Hnl lua_•.

ate . · _h ;-a· " "' . ..:: t.tl� c..: :--t n · • ·: • ..: 1 ! 2 ,lt.! 11 , . 1 • � IU:.�uO n u l . l t� : l� ngnn<�, pün�;l n u fi(H"·� · A t: J :t nd;tde u :tc_, t;• r J n ,-...,_ n s e ac:wbar t l tsre� c aterradorno� . tt vt:·u t-> c ; H 1 . . • . •t•�u� hn. 1n t_u to _t-•�•n t•u t•a..•·t !u· .eh! C"f iiC� d � to�o t! era pre .; a s:.> ex:u•� • n·t r a r, c h a ua..: utoso_ tli:tpn s:io g .: n u fl ou õl !h ' t \· j ,, (- ,1 · lltiiU!-A lll�l"'- : ' tn:c�·n l_ltJl lr:.IHH, n cplCill. e . s :t_h . .- d �\ _dt!\-'�Za . Jl !�!a \o'a :t p!� l l :l "i _u ·un. t.:ua ntln-se Q:l rllnl a r i .l d •i'ilo ;lr\' u h• "!f . '"'-'!-�n. ·.'" ' l i "' o_n ,· u·n_ r.a.ltLt·� . d l nl l n UtJ\ pa rc_e:J I .. d : d•_ �· ,..�� 11\ •I che- As coru i :a'l ·e ns �-•pa:s c�rl t·l\· :un l u . ..... r. _Jl':l U!OC JU n;,::ulaK CJ IIC vnlt:l.nl·. 'IIH-:_ �"t\';l p;· �-·- gu l otr J ei U I 'I , a g;•u ! r\ . . .. I gu.br.:nh!' l l h ! ,., �c:I S ps�d ru os '-1 :..' :t i .; .._; tcurgcrA . IHlUt�ll n pour.u. ll�l •.�111�1! , . ·� t".d-o . tor.a d : l I U :I t l:l . O �t U LI r.!lu r.!· pios :q:cuurel ros flC!tU u�an t'KpC!r:ua•;u . pcu· t n u t R h�t.H I':l. t!u n he�.o· uu � n t o d:L ro«:h 1 � ron• t�ndu I Jcs: . . H n o l" t S'i.n·.t p.·l a 1 1 1 t l t,r pr•.Lv •\"-1: 'l .... o &ejrt • . VUUI nr,,�··:e--l lty.l nllll"l n •• ,_ •. , ·b.t l �� • ro, .: u r.,;a.�s. _ s u b l ll lo d� gb: t l n .. .. s I ,,,l V l lltt. IJtt pé. t• rn II IIJ'l rt)�t,;l t'• .. t i l · brun-hn da snlt () r·e�o do lnu ta� rna- l " U J1 4 1 1 .1C,I • • alc.art l l n s, "' .: "cc n t :-, C•UUU I g.t n te . C -'l{t"J .. . . ,. hlu •·· tu lo · o • . . • C:; g'l(l!tl, tl� '� l"ll"i"' i n t�'�l lCZ'Ui. . . COt.trll terriv�i!l4 ��r-e c ricins. \ ('!U(:t•u a t i ..: :IC,à• • c n t;t•gl�\.:1 C"J� .. 1 :"dc

.._ui;U t � ��·:. a' 1

(_..ont·;.:.- J H!J ,_ •

e�.:abro!!l a tr:l \'eH�• • c . ..:htl,:Cu u a t.: I IICO V ! d ..& oi surt.! N hf"\ ,-:d i a : .. ;.t·•·· 1 :1 .A.X'l'OXIO PR CAS'I'fl.Cl. lllt:tfus d .. t 1''-•'-l t .. t .

,QIJ .t · l n a u h :l \ i t t n .l i s I coragcru . "- c: u 1 a � 1 1 i,l "'"'"· Oc h . .• .; n � l l u c t.:r�_t'tli'SC t_' l.a r . <..:un1 ·• •lu u c 1 c:l:uhl.ute. t.:t uz uln� Mobre a'ba ... e 1 do \)·1..::1111 u h :

Brl" lhan--te� r q·u_e � l lh.l_a J I I U n l l l l � \".1 ll t e rr:t. p ;d C J�- J"trQCU r:l\· �1 �l."lsinl a u g n c n ta r o rqu i J i b ri t"t � " 1 �u . . u n o pe �c�er .\1 1)1 r':' n'-10 c .c n n ;-nu� q u e a inun o b i l ida·J.: <J un i n u i a e h l \'i.1 a bys111o ao-: rlo e n r :·e s a c a roch:1. torn;t!.IO d o nuen t es - • ., c : n ·l f c _ pé :i.

. ( FR�\Cõ!\IESTt)) .

J.�v:t c-o n ll n s , du o.t :r rro :t. :l u� se a ?:t- O Jl ri i !l :l·n re Re:i ! : :• u ni d c! s :..-s o .\! o g,•, :a de todo e :'1. t rc ,· a cnehen,'o o f.!S· - . � . - �

. .. - - · i':a ·o 1 n f�ri ur tiÓ - 11rr.'ci lic- ' t · • i ' : � �le u e�'l:'I)J .. nt \·:t . � :i o te u" :' q • ��� a .

�Se f<.;sse uc:� ! . • . excla m:tva n l)ra-: &

)1 l t t . . l t > u n pe'- � 1 0 \ ad t s� :•-.;:tbar..se n a c.] •h : l ln noat� · , .;. so

} h;I U te. :)0 por do II••J . e an frerrte a_ U :U �l . .I l �ll fi! b � a vn h .r� :1 pr1o_fn u d i d:td� . .'\ e.-:1 n IUCIIÓS, O q u� () 'ft . l gt�U�I \- �1 , .. r;.lt- - fl!lo

gr:t n d� f'�dr�. • . _ 1. ·�u& t� enl. r�\·e a .: a :> u 4 e e a_c h e r 0 \":r - l u f ed:. s frin� · tl . , ve n to : qthl n l c:tn,· ;• n..l o­(•a su a l n•e u te e t l e h :tV t a �!h eg::tdo :• lh _ cu o . c o l.Jn u 0 honlent , :a .reeh .t e se d e r · l hes o· , .• ,!'to C ")rno q n ... · i uc: corta ,· a na :-.�

· d b d· d · · · ra ntou s.· o espn.ço · . - . . spre t t •t n_ o � rn an o P Jac u s-, e �On"ô J . . .. . 1 · 01·ti l h :t s : er:t c. fut'n' l .. 1'nr con_sttl 11 h� q "-h" att(l' n , ão loda fi xa n :� s a v.:R� q u e _ fu�ia.l�l .. . i . esu ul� 5°.111 1' e t • n• e •l t� _ceg·'l. ce _r�;t d o se n :ia 11 •s rent;ts' e que l h e prtl,hu in nilo sr._ :- p � rC

. ebeu dos preci pi-cios pot-qné ., ' e . preclt't_caos. cotu a \' t.:ip. 0111 S.!:·t o �- u t_n ·a aga�turn q u .J n trc!'l.i•!I S"Jol\·a l utlo.

pa !ROt.: e q u!I.Ri nAo !ienti1i n.s _u rzes dn -���(•go_s'ê ru lc.o. CO I_J �era ,·.l. l n tt::• r� 0 s� n A. no i t<! l l t e p:t rt•cia i n t�r 1n i n ·• E q u :a n tl o 1 l e vez a . . j �� r��· ás O..":al

a �':J·::.�: ��e��������: ::��� el lz su ? pU n !J a 11od� r rn·u r�l a � e l .! p � s i .- iio _.\._ ro ch:\ u n h a tal \•e-z. cem �a etr·oa otl e a rvo a·e pa..r� t �epn •·-se e ,1, ., · . 5 ,. , u ro · p __ a nl descan c;•Ja· d � !:J , :• tlhc:tl,· a pos t a ra.

a l t U I"ft e occu pnvft U lllf\ nrea de_ a lgu n s Jl••tsa r a n oi t� . 111 .1 s n·i a c..l :t·. 'be rn- gn io :�:'"'�o.b · o• s da \•:uu s1gn n l d e a_l\! rt:t � :õ-t> .. 'l-hecto nu;tros. Es.tta-\":1 enc;rn.vadll ena u ma rinha nH;_,vido os p.;<t tre� # vet.es, o�t v .o \lei III �J t.ua t.l eze�• a t i� c-.s�:tve•� � . tn.t.tta v tçosa. cerr_rvtn e ondo o h () mean .aa·r per•h de !H 0 ca·sca . fd , f � r t · Je:t u a no 5entUL q n ;: oilS pernas e1·an1 de pnre(!ia n u a c:t h •ve·r pen., tr3do . 0 50 111

"aaudo p-�rl .'·d t. u ���t.-' "" .. : � c lnun bo .e a u e est:av:un d�n • •·n de u'rn . . _ b . , l i . . n • . U � I t l pe .a I IC y l I ' c-.-· . "\. . " t _ . I Jesutn .. 'l .-:a'• t • a -se e'!' n �•q u e � a t- \lo• a n nets co rr:aeos- do crota.[us chP.go u u n n a r- u e 1 ro . n. es 01ç:ur- xcr•.•.�:t cr�t

mosphe ra. \' l r�em . A s tr�st"zns _da Av.e_- <,l�S o u \· ido� d� Ha· i l h , n t� ·e pol-o enl _COI� �ervnd l pel o-i br:.ços :� pul:tdo:t an 1\l a n •. n� seiO da fto�esta � otu rn a enl sobresultó. o· perigo era i nun i n � n tc . A ba c.l ll l � rt� .. \-'t!Z ci� cre:t r · l h e na _men ta tdea� q u e_ o· serpe n to tt?C:I\o' .:& ennii ,·cc idrt 0 seu 111_a- J c � n a no · c u sta v:1 _ :1 li'1� p.Jln.rl;_t r t:Lnto· de_5 '\ l e n ta .. sem ._ e n c h aa.m- l h e a l nl1t �� r�<"'â_. d\: bo t� :�. rn\ :t d o es pP ra thfo q ue f\ sotTa·• _nl.ento .. P:.or ve.ce�--. _ u ,·e n� a •nputos u n1 n va,:ra ésp�rn 11 Ç a de con (o rt�,_- O Rcu v1ct uua _ch �gas!ile- ao n i Cn nco de ·se u d e c�h l r no chao e s..e_ de1xar JUCftr J"ela� t)(ha.r etn Unl:l e � tagn açi .> ane:lancho- de n t� . ser p�s. tr�� a rer•.tgnaltci a q u e -l i n h a l i ca se fita,·a 1.1 � fa.SP a_l c 3 n t t l a ,ta d:1 Ju�� i1Hl q u �dou -�e. 'Soar:arn out ro !ii . à. q ue l (,, re ptis .. m u ito niaio_r . dn que o ' rocha e s e u e s p a rttO ut Ce l l z. u n1 rouco casc3 ve i1:1 p e r o . . l .:u1 ge - e � 111 d i \'el's:t A tne'-lo 'i.i1e l hri ca 111'11:1 ·a n mort e . . '--' ..: o n ­l i v re do _i<ogo d o u tri bu.JJ�ões, gosou d i r<>C\Ões. · s"r"·''"" de pé e i on m o,·cl . A n a itc l h e u n1 i n stante _de &�ct:go e pa z . . . ,O Dri l hn nte ;a c reditou q u e .: st�v:t n_o p�re� � ��-- -ta_n� :a n h'> de � 111 sccui1l. O

A a p·pro X. I nla.ça� da n1ole de gr:uuto rc1n o dns cobra � vene nuso:is e � e�:� n a- d a a. a t n rl a - n a ,, tan_h.l J'•� r t a �lo· < .. t eco c . . i :., tl u i :t n o ntoral d_e Jesuino desvi:indo:- . rnoq. não p.!'IO rn�d :J de - nlorr..:r pi�t\.Po I:Jra !_hante n ;\t.l .t • n h :t nln t s fort.;:t s pn.-:1 lhe o pens:une n to dlls m izerioLS du \"id;t . por el la �t, "''"" pe la re p n go_uutcill . pelo es pera-l-o. _A sst m des :t le ntad n " ' ' " v " \:: otnO . a :� gran��· _ rnas5:J S _d:l _ 1111 :1- t e n ll horro r q n e seus _ nervos t i nha.nz. 41 t:�e � qu-:tndn •e.n tut roça r-lhe _uu• t.:

_orpo s obt·c

des,· i t nl n verll.::tl que o anstrun�e nt() · reptis. · I•'ico u d� · pé e i nuno\·el . · Sabi ·1 o p.! dire l l o. A !!Je a s:_l '-;':to ftn oht •J :; :a . o

rrocu ra traç�tr eon RUI\ ,· i s t n h a n Ç'\ q u e se' _conser,· a ndo a l l i ef&la v.t . f h· re niAntl,ro tocad o r n r1•-7 1;J a cite ter u n1 O H ri l hftn te, t-odo ab!ltoQrto n:� �o�·t�nl- das q ue se t l lt h" "' rts':1 n h :tdo con1 su:t \·oJ u �ne Ct'tn \·e ze� cn:u cu·o � .•de:l tl c tu-na _

plaç�o d ' :tq}tella n at u reza y • g•�rosa e preaenç :> : eKI>t s fic:t ria m d� bot .. nrma- cobri\ as,._:oltou.- l h :t . o. cspt n t o " I Hll(e !+R,ti·· .. deix:t va-s.e .. fle�t r �squO-cJd� do d ., &S?I!ra R J o q ':J .; C:I Ic: p�1-"'s 1 ��e p �r el l ';'� de ntor�aftcal .. o nua - t u dt.• u - l h_.: ..:ertll ten1 p •• q u e n :l c;l -p n r.n.e da. l u z q u.e-tu1hu .e n4ão ver ian1 ntu ..:a. l -0 ; na:1 s se h v rana con solaçao . .o\ naorte _uo a u !;re '-i a q u e l l e de " "' :apa�_a r . · Co n � i n un va. e n t u rna es- ·d�• out r11 s q 1e c;tç.a n d :, pass�• s�enl po r . . trõl � ,.e •:r:1 o be nt IH 3 l 'l'' ti�• v a d :1 . pecie de torpor. en1_ l_lm �stt\do psychn- a·ii ? . lC"R u i n o ..:speróu ' lt rca tai�I .... Rf\! . C) t.:<• •·­ogico d i ffi c: i l de d e fi n ir. q u !i n d o u m n- Qli:1:ndo se c:a l a \':1111 ns. c a sc:t\fei'!� . .t e - ro q u :� n _h-:t \· i �l t

_o:-:ult:t �u b i u dt:· p �·r n a

nlprC�S:\11 t ransan i ttid:t :lO· Cerebr? p�l<-.5 s n i no muvi:t•SH COIU CotUt�l la e de 110}"� d C I IJl:l petr b ·J i X.O di\ C . . J-ça . pr,Hf U '- i llc.IO­Oi hos accordou-o. ch a mou-o a i'ea l_l ;. soavn rn Os tn:a.ra�:is. l he 'tl nt!l .. s�nS.tÇàf.l _nlart:aL S:·au h :l \' i :.. t"t a�t e d:1 vidn. A ex._prcasão :amortecida· .t\ noite era d.e u ma ese u ridão cê!n- c l u ,· id" : erA.. u •n�t. cobr . • . J\ pe� l c :t :�.;in. 'c..lo O l httr enl- U lll quebrameato _nlelan- rl.et:a. Nem o clarãtt b:tÇ'l' d a s estre l l a � . 1Jie1MO tln:-·n· nte d ll \-:t •eic- u c i :t a • • hri-· chot i c•• fo � ':"Ptdamente "'�"'''d". en> penetra v;> n"\ m:tltft "· pcrm ,tti:o ao, Sri· I h � " '" ' '"' e \· o l u çilo do .-.,pt o l . ag\_a c.t · � sct n t l l l :l.('ôeR. .Jesu t n o �t:t\"ft l ha n te v cfr o q-u e estavn· a u m a pnl l�ga- J.;.ttu_i n o c � • i •·-•d�•

'• • " u t n '-' " i' , ,. ,11o nl!.- . :tgo1·a ft . J'�d rot C•>m - U m O l h a r hrnle d:t distnnh! dn n:t ri '- . \'0&0. · c u 1n n os ·ahol lns h i 1·1,.� . t-u•lo '"· l·i's-t: i r. · -. - ·"!sti �ador : e n c:':'.ia-: l h_� u cere�ro . Tt!ntou a i n ,l l\ a lgurna" ,·..;·z.es �fl llll ... rado · n " u rn a rr i p i o «.le 1 10_iu s.._ .. n t l ·\ '-1�·� a 0U t'f'·A. 'i«.t-f ' Cll1tl u m CvffCJO de de-tej(tS a.la :a r .. 111'15 ft . lltt:nOr . b u l h.l ll� "cob�:tS serren tc ft ,g r:"l:ut..& da c.dúr dn - '"''trpo aspi rações . Não pesta.nej:tva. respon.ti·;anl Ctlin o. -. sralidos agu,loM de d 'elln S .! ·�ri rola·, .. .. ·:�de ;I _i u n t .f ,,., r._;

l�ela ex pre �s;;i.o d o rosto dir-se-hi" !'"u s e:a,.cn.vois . · .Reaol,·eu con_s •rvftr-se atd o .ioel h ·•. ='qu �l � e CJili'U:tl tt·� gclu '-Ü• e Je-.t'ui'nn a.gu:ard:av .t 4 repetiçitl da •m m_ovPI . c ficou . .. lhe tr .. n s : a a:� ..: •rue" .: "' ..:ont::a..:to da s

u n1 facto pa r:l c o n fi rn1 :1.r O q ue JJte p:a- � Q nt-Jt�� peda ço de ft'lrt:Sf.;J. t:tQ !_O .. e5C:"Vll�l" lu:. l;' '-! :t t: · rhr:t _o ';� g o n e a \' a.

rcceu tPr visto :t penns u�a. \"e&. P:arecua turno pou..:n templ• a n te-;. logo .q u e a t:tnto que o (,.,zt;� s a ·t r Í• •u a l'..:l.tr_.Jn jo f.i':t•· siso· cont :t ro'ch:a.· t11 l .era a in1• "n nite se fech�n :a n i lnou -se � ::. s ':l'an l- tPn� pc=r.atu.,..., ,t:� noJte . • �os n��ntl .ru-s • n ­mub;I ;J,tole <lo o lhos. q u :J ndo " eeti:J · I fo;llt:SÇÕPS d;t Vtd:t n I l u .: t a p�L· CXISieD- r .. _roorcs 1 \ llRl cntn rpe"'_'�' " " · O <"tlmplcto .al_r u r:1 da ped r .. eorne\"ar;t m pela •e- c:1:t percebrllm-s.e e�1� �odo• ns c.2ntus. l n lO che,:t•lll o _cstr�n1 e� t o!' qu e :1 (z u.• 1.

_:t ·gundll vez :1 sahir morcegos. Que estraoh:ts n br11ções. o o :l ul:l\·:un n� da serreote nbrou nus nen·os ,lo Br•-

Page 10:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

l haat�. O c orpo ct'ell., .Ja cint:.a para baixa pare.:aa inteari o, J>Ctrifi.::ado. ·

A n oite p:aieci.i ni\ • ter li o n . A \'07. daa feras _.percuti!\ n'aquoella soHdao de modo aterrador.

J••uino eentia-se de,.ral l'ecoa'\ moral­inente. Com •• f:u:uld:ules · fr�fu nda­rnente abat:id.as IICrl'!ditn,·a u t,tj á/i rlu •ã., tudo aquilo. u m hGrrh·el pesa<Uofo. Eu­trf'tanto percebi" o m a l e a,enua l he os effeitos. Ouvi;� " cobr.a as,.oviRr dor­m indo enrolado 11:1 pern:a d '·elle e c:ada \'ez mais nojo sentt:t d'ella c mllis Yon-tacle que chegau�> o daa. . A immobitldade e . a e"taçi'l o lorçllda por tio longo temr.o eanç.ar:>m l:>.�alo . a muiu:ulatura do Dnth:mte que murto J• c usta\'a-lhe s u l'port:ar as dores uen:ozas 'l,.ue se . irradi:av:a!n dos ·menabro11 a u fe · neres. Uma E�rae de ai fine\ .das. da pic:ad.u fulgurautell oepinhn·" m os tendões, ll11 c:>rDS". • · ·UJI1a dor fina, eançada, en�ero-a\· a -so de . coração a dentro e Jeilumu su ppunh• ar morrer.

A noite cheg.av:t ao fi m . Um terrnl fraco · •• ,prava e j'> •e ,· i:a no nfts<:ente un• . to•�• langoe " crepuseulo A• on�aa " as r:>'p-:.zas h a \·iam se . calado e so n

. mii ' da l u a da,·a " sul\ gllrglllbada hy�-· terica; m ii.li com· gmndeR i n tervalos. ·

. O ·d i-a ja 'Vinhll mais perlo, U m" l u z m a i a viva s�t·derr.a mav:a no espaç•> e pe­netrava na ftore11tn .

· Q l,;lrilhante desalen t:ado em lã? a lfl i ­.:ti\'a \'•gilia, c o m o corpo moado de fadip re.,.beu com grande satisfação •OS prim,eiros ft l vorPs d ' n u ro rft . A. cla­ridade . resu...,ih· •-lhe o " n i mo. a esoe· rança. .. o conforto, que sentill. e nch ia � o. l ma de um bem est.ar \'isiv<'l c l a ­ramente n a a feições. '

A lin ,· inba Jh·ral-o de uma agoni-t de doze lroras, de um traoas .. mortal..

A· proporçllo ·que o dia :tlte:lv� o• ru­mores dft lida n a l oacta pela vadn au­gmenla\· a m . o� u rros_. dali . f .. ras e _o c:lnto ·d:as coruJ:>• h:waam aHJo suball­tiÚdos p'!lo gorge i o d:ts s:abiás. pelo grito n•r,..c.so d ;ts ar:opongall e pelo• as. sovio• estride. ntos dus mac.ocos. ·A treva tinh:o desnpp.arecido corn

. toclos os seus ho rrores. JesuiQO se j u lgllva l ivre esqu .. cido q u e

tinb:>� n a pern.t direitll· preso grilhlo ·d:t morte. Tanhll gr.ande necOIIsidade de mO\'t'r-s: . mlls a idea da cobra o a m mo­liblsa\'a .

O dia cresc.>u u a serpunt<l enrollld·• · continul\\':l · a dorm ir.

O Brilh'lnte qua11i niio podia m ·ais su pport� r :1a olore• l'ls<Jin:tnloOs que l be irradia vaftl p4IOK mu�culo,o das pernas . custoaam'!lnte sot cons�tr\'a\'ft 1\Cordado. ColA o :Íugmento d ,,teaupera1 ura cr�­cia-the · t:t.mbem o deseJO d" dormar. Tinha aomno. n\�s um son1a1:> defficit de n(ugent:&r, \ai er:l a sUa toOiiUOSI I O i'nt�nsi<t:tde. A naerci di\ cobrll es:e,·e Jesnino atê q u :1�i llB nove hor.as d a ma:­n h5, . hur:a em que ll serpente desp:r­tou e se de..,nroland� subiu de cox:a aci m :t ate a ,· irillaa do ·Brilhante. Não

· cncn ntrando p:aalll\gem ·desce li de perna ,. h;oix:a s:1h i ndo com todo ,·:og�r !tela Jt&c�a d a holça. .

J esu i n o n ' u m arripio de nojo pela .:oceg� das es.cllmas d:t cohroa. \' iu-a .. egu i r e e n trar n ' u m :a loc :o . Tinh·• U lll m t'tro d" cum prinoento. Livre . do reptil pensnu em s � h i r d ' :>'luelle siti•> e q u az mo\·er au pernl\s. F.mbalde, p:�recillm d4 r� r · o, i n !erio;:t' e pres�s ao sol<>. Fez

., ... ,.,

um ""'ndo eaforç<> qna ndo os b a a ços dei xara m o apoi(', d o bacanoarte,. o Hri­l la.ant" c:unbalc<>u e ae estemleu· rltRII­p i no no chAo. A •u:a muscul:a t u ra est re­ane..:eu\ eu1 u m:a st»rie de: esp:tsn1os. dt>pois urna t rel>ida'i':iO n e n·ox:& ainda Rgiro u-1h� po .. õl.lgum teml>o o!l m " m ­b: o�. A circulaça<t f<>i ·se ;accolerando ., a o ndn s:angu i ne" q.ue ""' pernas IJ U:asi ti n h :> · l'arado f9 i a<ul>1 1u�o e a es­tabeleceoido a sen,.ibil idade ., o mo,·i­nlento.

Je8uino u n1a vez d eitadn àd<•rn1ocru Rem q uerer. Em pouco tempo dorm i:a p rolu udantente c;•n1o :se estivesse ern syncope.

Roo llLa•Ho THEOPHII.o.

Extasis EsJ��tt cabt•çrt loira.. t• pt•l'liuuada,. C/udrt dtl! lu.: . tlt• �onlto.'J e c h int,:l'as, Pelo aol tln t•.�pera n<:n ttttt'<'O lnda,

A�n.tre.tPr:ida.,. o :.;ttÍIIl dt• fJriúutct•l··it.•. -únt b1·rt a. f!�tctl.tett: 'lto A tuot·. a lt:lt

( atlornda , Sciilmrt nrlo no }:trdim , _ prr�a ·na .� lu.' ­

( 1'<1-� !

i<.:'<Jit:• crtbr�•n qtte o luar tl•• a.'l rJra l'olttpto:�o, pareee '/"" beUrt. rJ•:t .· . . E dir-Sl�- �lt ttllt �"tt t o q ut• aponta c;t Drt ltt.: dioinrt de ·uma r.vtt•anlta u tt-

(•· Ol'rt, 1\�tti�� bt•lla elo q . o C fio qtta n.do a ltt.< lln-

ra Pt•los c&pa•:o,• pra nto á' o iro e/toro., -Cotuo que a 8into repoi.�ar 11 •,._.,t • /tora Soórc o ,,,.,. CONI�·líu : . • Pt•t·di1o I • . .

Sonhaca

Que. esüt,as ••oJarclim pre.:a 11a.• ltr­( 1'((8,

Como rt e ... tnt ltCt d,, Amr;,., alcct a.dol'lt­(d_a ' • .

En t,�t�ü·cidtt• n.:ntitn. d<� pt"'inlat:("l'a8,.

lnda tnr,i:<� q�&t� tuun .4fanta .• nla.iJ!l rtluitd.a R<'splendt•ntlo 4•• JJc nltOJ< t• c·loim<•rt< ­EJJsc• cabeo,:a loi1·a ,. perf'•"lladct .

X. DE CA-.·rRo. ---CA R TA.

Abaioco pu hlicamos u m " deliciosa cariS q u e o nos11o collega l'lollc}:r endereçou ao A h nei.hl Br::agl\. ou • ., , a o i n ·,ompa rllvel padeiro P a o l o .Giord:o­no das a.ossn K /u•·••a•ln.�.quaudo aqnelle se llch:av:i no · .,Fonseca.» ,-h·enda pro­xima a Q.uixadá.

!'le u ... tina:o,·et Al mcid10, Tu ,·ais 6car naelllncolico . puis como

o b ' rdo d:\ t:n.-ida. eu d,.,,.,,, b,•i no l"u:oli"o · Tu , urbllno rnc:arn içlldo, tu. til h., do bou le,·ard. h:>ll de certo l:a me n -t:o r efte caso incpin;ado.

rultorcbciu d o pejo (E' que a pobr. n a t u reza. os olhos " d.o-rrtar, \'e • m iseria e :a torpez3 doR honaeDs • • • e ei l-a " eor:o r )

L:an�ã enlil•> roseos clarõeto doa •ran­des o l ltns suav"s e canta lindas c.aaç<'ea pelos bifJ u i n ltos das n\·es.

En\·�..,lve-se ao 1neio dia no m:antu fuh·o dos tropicoR e be i j a a fr<>nte IIOm­bri"l :lOS õ.lrVOr(·dc:.R cycJnpaC.08 ; (8& tt:P• go=ito11 zombeteiros ao \'COtO e po_,,. bi­sarraa. e os ramos .rufa m pancieiros e tocam flauta "" cigarras. E n•••a d '"\'" se evl)l:> d� sua o p nlen t:a comta. qu:>l dA (ragan te caçou!"• um fort .. e eali!io aron1:1.

E nssiln-o nRri7. e o OU\" ido igu31-mente r"galados-a. gente dorme, q ���� ri dn. P. te1n sonhoH i ris:tdo� . . .

A' tllrrle. e m fi m . exhlluridll de ta n t a c • ridr. n r.lente . ella :assiste :i despedid11 do sol que morro no poente,-do sc•l q u " fa llec .. ex:anxue de rupt u rn de :t­neuri�nl"l, _tal vex. pois q u :. nllo se :tbr�­ma, tange- se o e s p ·• ç o de snngue . .

Tudo· e nt.ã o . tudn entri,.tece : o sinP do!>r:l a fi n ado� : o p'l ss:ari n h > f'mna u ­dece : ., u rram tristo n h o • o s g:idoll. ·

1-:rn meio :1 es!ila df\a· su prct"tut. ess�:· f'ollí ni- _,., n rrebol. depõe um rico d i :o ­dem:a Robre o féretro do sol.

E c:od:o pedra que abrolha lto chã<>. o: d'ouro se ti nge, é como J>lacad:& esp h i n ­ge q u e my11teriosa nus olh:a . . .

!llllis ta.-do como u m d uende q ue \'ii<. • terrores esr.J\IIui. Íl l u a :'l.rrustn n. tno rt.l · l h a q u e p e o s cn rn pos csplende. · 'o'ei·x�nd.; � ���iyio'sy�b-o Íic'o,' t� ;l i�ro em portu guez chão : (não vás fie:> r "'"" l:anchol ico � \ q u e ro Qlorar n o snrl:i " .

Hei de ter u ma fa�<·t•da.. de v:osta " ' '" •:1 • l pendra i '• fresei\ , tle on.le •e d•�ll · \'enda a Vl\rz:ea de bois colllhllol:t : d'onde se vej a à1 p:>s •ar-fogos:os,ned i:t;. e le�ttas 10 s no\· í lhota5 e 11S bestns dt• a u d :1 cretopll no ar I

H e i de trft\-·:tr .con1 os '\':aqueiro• ftnte-11 :1 C�".I O Versaçio. faln.ndo en1 bnis tno­cn mbeirns. tr.otçando .fi�t·t'OJII n o ch:iu.

. E sobre um qu:art:io d e t•xfollro. :1 0. h d o d o z.; Mandi ng·a. pereorro:-ei a e.•· tanga 'odo vestido de cou ro .

H e i de ter a m ., p • tente <..l a Guard :o Nacionnl e u m logn r de proeminen­l e nft Coi:�a l'ol u nidfla l . E com a res <I� in1portanet!'l e de co nsciencia trnnrf la i l · l:a, irei· á misss na v i l la--cbeiu de fé c ftanutnci:-1

O a mens fié1<1 eleitorea di rã., d,. chn ­péo nn n•ilo . •Cum" ,.,.i , seu cRpit:i<> ? -Born : coauo ,·ão os sf'nhores ?

Estàs talv•�z . .. C:!rO :unigo. :a l.unen_t :t r nteu destino. 1uas en1 ,·erdnde te dJ:t:"fl -isto é qud e ,·ida. nu�nino • ·

Pt�t.; �-te rose..-va extrenaa soba·e •�l:t m i n h a i n t . nç:i o . Sean na:� is. cona tnd:A

.a ,.tJus:lo te abrn;,;o. !\f<>A<:,'K Jt: lll"l ' .

N ET I � H O o Perdõ:a toi desprcaea �s l eu,. pruden­tés conselhos : --&lho d o c;nmpo. ,·o l tei h_ojc ao c:llnpo. e a rnor�s velhr,s . . •

A na turr.zf\ selv ... gena 3. podcrou-�e ie p,,., 0.� 1J,111, ,..,,;,. ri:dt• ltt•,.lt• J,, , , . I . tn im q u �t l de: u?' a m :a nt-7 q \& 3 . e "!l fl nl . J)o "'"'' "'•t it&lt o u tlor�t• t1//u1. 1 "f'rr. /itl''''': volt:• ,1� lonJr..a \' l:tg.e m . E 2gora_ e •� -•ne Atlol 'tlllt-nu., tlll. lll llf''"'' iuu:�JIII.Jiff.l '"''"· a p3 txonado dos

.

seu a e�cantoR stngelu� . , Ao 111, •• .,111,1 t,.111p11 q110 .... �.· , .,.,.,.,.,.,, ,,. : -todo •• •nor. todo cuad:�do, tolli> c:� rt - 1,0;11 ,.,.0,.,.,, " ·,·l[,. t•1d,1 0 ,...,., p, ..... o�,,/. , , . cill ..: des\·,_l l <� s . 1-: ao ,, .... ,,,, t ,.,.pu l.tid,,� ,.,,.,, /,,., .... ,.11 , , . . . . A p,;,. ml\linal bocejo . ,· ou fi t·a l - .1 sclt' demor3. e e 1 1 3 . a � ':> rri r se colo•·:t d a s !J.i. J.nt»F.!>e Fll . ll' '

Page 11:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

.'1\·u lt•u p�ito, qtt,. ,, t/l#t· ,.,., .... ,,. ( ··0/1111 I) .'l''ltJ ,.,.,.,.tfl tt /ltjt·. /-,.'"" fllt,. l'lt t/t• . ..;t•jiJ III U I 'ftl', Tl'a '''l'' illtutu:,t ,• a. ... o, luu ·. Conto o Ífi.•H•cto ll t'tlltt_/ltir.

Ar,. t•rrarlia,-t,, in / ,, a ltutt Ví", qut• t•rrt ji•ilo dt• fl l'ntitt./ttJ Tt•tt peito ,. ,,,., . ut•f[,. ''·"'''11', Tra ''9'' i lltl lll f'tt tr• "· ... r,,hu r, (:on•o "'"'' ff.rt• ,. ,,, .fi�/Í) ninho.

ll.fitah 'oltuo. dr ruoot· fH't 'rlido . J?it•(f ltlllllft {1 /l t 'Íft J i 't'lllf'tt lt•, Hol'fl·"" .w•to t'tiUl.n 11 /"'tU•ttu·. /JIII' IJt•tJt IU/.tJ .'41'/ 'fÍ /iCOI' /)!• t i jurt t o ct('l'lltt;, , ,.,.t,.

J)ur Í.-4 .... ,,, ,.,,. f,t•lf t.'d� ·o,:ti o . f JJult· fi·�� ·"'''"' tu'n.ho o. /)tjr, J), •. ,.,jo hnbitru· • . /'tn ·utu . ..;a , J•ura h ruu·ir-lt• o t u 'nlllfl , ro :-:r� , Act•, p · , ·a tr• t · t,•u c(t.[o, · . Mino_ ... -J�o, .ú - - J 8!J.}.

lJ�s..-u En.xEs r o .l t - � t on..

A rchivo H.t.•<·e1u•nloS : -( • L'' tle 1 1 1 1 1 : 1 S(!t"Íe de v u l u n�t.::si­

n h o:"!' ti •.• ,�, , n 1 o s h u nl o t·i stieos de S i h·;, ' J"a \'; I I "CS.

·rc.•nt � · h i s lj! o autor c revela •t n a l i ­da« h.�s t l t > o h ..; c � rv a d o t· ua )JI'Cc i si"Lo eonl t.f liC t 1 pa n h a o s pol'tncuores tl c un1 fa c·t.,, e a s i l h uctl.a c.l e un1 ty po ;

--.ln"ln'if•n rlr� C't>ll_rJnll.h a.-; du C .. tliHJJO, por �� - (_(n n t po� l'n•·to.

E' t t lll:L nl i nt u � i o s a c i n l c •·cssa u l c • I Ps c · •· i p•:;1o d a pn pn la a· fes t a t·c l i gio.� a 1 ( l l 1 � St.• I'U :t J i s :t U i Uf tH i J i n pOVt):H.J U , õl. U ' I U:l l •· •uH!OI'I't! n n t ) rtne nutlti • l ã•.l v i n h a • lo t.tHln� os ltO il tus t.l. u !\-l i n as-(.in•·•lcs :

-f..,;ttha .... , - , -uas; \' C J'3 U 'i I Juhctn ios • lP S i h·a FcrT:o:r..

N ito pocl ... Hnos fut·ta r-nus n o d· ��ejo t.Jp l l': t t l'il�l"l!\"CI' O sa.( t i t:tl l h ..! St} U P t O c J O : 1 het·tu�·a i n t i l u l a...Io . -

.l\ .. Ft�.\\':\.o A :\l usa • l c > � nl C i l S ·c· ; t u laa·.e.-; E' ft·,�sea� a l c�n.!, J't)s:ulrt. �.-, o pre�;•�a 1 o t n a a·. a•··�� :--; . ,m lmrl lro» <l " : r gua sal ;.rao.l a ;

.:\. ' s .-.: tJ;,.,:, ..... fa • n i l i a•··: .... � ;:1n \":t i t•: u l i n u t o e p i 1 1 l a t l a . � t! I H sa l t e· :'I na:t • : •HH a n�s I ) L· \" i i i \' :- L •. fa i :-O i l i · ·ad: , . . . Faz· q u :ul .- i u h a s ,J e i nl fl l''"·i ...; u . ·r,·u· · a u d o a t't ) I H t ·: f i : a l t u nt a u a A. l a i • t s . s ,l,.n' u .i • l t' H H.•,

E ,·. ;. •u i d • •a l - u a u �o r •· i .;.n . 1 ' nt l u • n t t •hat·utu t i L' l l a Y a n a E U l l l ·· a l i x. t i l ! u pn n u \' t • l h o ·• .

p ,_'l'( t ' fl \! t.' l l l a .: /.,. iu/t l ( .... c,-,(1 ... a o g � n · •rt.• t b a .\fu -.;o .-\ .1t'!l ' <' ' ' '� l l.r·nz J_•:L­I I f•.!' . t! ... a u;:-a n t t'• an a C t J I'I'l't�•::1u llh'l l't t•a . ) · p� l a s , t t'• t n Í l l t ' t U l l t • s l : l \· , • l ni P U i t ' t n a is

. '...!" l':l •;:t , . _ , n :l i :-O '.� :-õ pt • t t l : t n •.• i d : u h• . ,. .. · .\lt: t ( ( '": �· ta. ,,. f ' :lll ' • ' ·' pt t l' rho -

�1 ('(I • . .

o a•.\o t•rosn, lc,·e,. picante f! currcd i:. , coln

u l --u u>t clfcitw• lmmoriat i�,...

I 'i.ic,·cmoa a o lfcrta dc,.tca <t�mtro

,-ulumcsin huK. a•J� a·c:�pce t i \'U.:J t-d l lo­l'f.!:ot, os hon ratlu!i l i\' Tcu·o� ..c\. u n i lJnl &. (;.a, de J u iz de i' .... o a·a, aos cauac::� ngnt­tlt..•t•t.•mo!i tal tinezn .

- J u i so criLicu da i n• ru·cusn po•·tu­StUc.oza So·IJI'C U IIU\"aol.u·a do S.-. ( J�car Lca l- l·FittfJCI71 lL ttnt pa i� t./t• .•u:Lon-.'1'�" ·" . .

( J S1· . . Lo 1•cs· C\l l"•tllt:j a ; t.J c l... i s hotl, OIJPciCC.:.l.!'tltJU a St.! l l l i ll i C U 1 0 S IJ UC ( H"C­�ll lll i l llOS SPj:.un ·h o n rosos , a·cu auu cnJ u t u pc,·Jucno fo l h eto todas u � n o t i•�ias dada pela i •n p 1·cusa sulu·c u oiJI"U de c 1 u e a e i1na so t rnt.a. desde u •tu c cunh!nl unHt . s i au plcs refu •·cne ia alt� o.s fJUC c lo�ia •n t t•a JH.!o.uncn lt:! ao n utor.

«iuc nos pe1·dúc u S1·. t.:a•·q n cj a . 111:"18 o fo l heto c n t c·auestãu é u • n aucg­

·touto da f:t lta de c r ilcl'iu (jUC gcni i ­IHen t c pres1de ol 1n a n i fcst;u:ao d t.! pc n ­St' : n e n to d a i 1 n prensa.

Este " s .- . ( •se:.u· Lc�t l ,cl llC, tal�·cz poa· esc •·u p u l o s de c o •·tczta. tcut sado tão hcan a l� o l h i d o c1n Pol't u ga l , a ponto d�! se lhe p

.� ··rni tt i r:._ q u� fa•;n eo nfcJ·e n- ,

;: t ;l s no sn la o da :So·,� •cda rlc do «ico­g•·a p l l i a , não passa t.lc u 1n nlysli ti•�a­t lo r . u ru e s pct·t.:t l hão. scnt a 111 :1is l. !­ve s u 1 n 1 J a·a. tlc rnea·ccirncnto intcllc­'! t u a. I .

AIH nna nlos i s t u pe lo �onh c .� i •nen­t o f( UC t e tlll)� de fiou� J i \' I'OS SC�S-:)s Contvil do - 11u�n tcn1po ·� Via.'}t'llll ti.-; Ü'l't'ft".ltt (iO!Jitna$,-o nrlc o auto •· s e re­\'ela et·ass a m e n t e ignora nte, r i d i t � u l o c fa. l t o dc· sensa eotn rn u 1 n .

AN N IVE RSA RIO

/)PNf.'ll.[f'a Rtil) 4rlt WC I ' fTtil "r.'tf p--, a ·'<�O IItlur ,,.,, dt.-.. �Cobor,.ll 1-:r:;,.ndo ,,f'l; . .., "'" j11nriro ; E ptY:t ./"1•. �IIQif tlt• ,,;,., !}Q.Iif(O. Pt•n.'<�n {I:J�IIIJII.rf,. ta l dt!II(IO-'It O f-•11 -�t•t·-.�,. 11/ll-·diet. ji•llf(t!'Í;'O,

r,o.; pnr rtucrt , ,.·,.dtt• diu. Jl,•iJf> Ullt. i bti(l U'JIUI .Ji·ia J),• CÍII. �It, rtt/JI 'il fi Crtlí<-ett : ,\-�" -' llt( f} t/i.'JII q�tt• Íd.JfO.fftt_'(( .<t, � ll.IUht•n• ntitJ l.�nu•• por _!JI'at_'llfl �- .t•ft ·a n/,() t•llliJUI 'It plt rr,:n .

Fa.�t·r n11no .... ! . . • lfiÍ d,. Dru·io Fm iwd<o:n dt• .yttdnrio • 5;auJru·-. .,,; /Hiti�l"t lr...u•:tcl'lf. !. J-:,ubor.-, tu<• cltntut-111. t·:�lo. Sti t:a f.Jt-t_'lt 11,.n1 IUÍo/o F•·s.'ein ('.�.,a ·d('JIC('tltltl'lt.

.. l\.f"a .� t•tu/int ,, ·,.u anrlat• nrr tHodCI P'ra nti .. '.J Jit ... �t·t · tlnut. poder (:,.nnpl�trt dt• ta.eo�� ll�a n,•nlJ. Pl' lo Sal..�illo t(� """ido

··

l.· nt a l n ·ru:o t• ntni:� ;,, bruulu /}e o. fl't•,.:luo.-<ad lelltlll'ft n,:n::J.�

RECADOS Que si r·vam estas l i n ha� d e p r·o te� ­to c o n h·a- a. can1 p a n h a .. c n co r n iastiea '"( \lO st� t e nl l tJVa n tatln Clll Po1·tugttl o a ( J f' icl:ul�o '' i rp:- i l io tio Ha 1·r us .\. r­t•cdo•· do n o m e do s .· . t ):Sca •· Leal, ran cc.t-Totu�o, so l i c i tnd•u· elo fú •·u li • · fJ tt:ll u..lo. : . q u i este i n d i v iduo :l llnn a s 1\Ja,.ei ü c c u lt o r da s lc ttnl.:i, pt!r�u n l a­se•·ve tlc t •·o•;a au rapazio �"J UO faz l i t- nos c•n u • n '.::u·tãu (l\H� nus d i •· i�in � i tot·atu n.t . _ podet't.Hn us n.c�ccitn.r ·a !'lUU coiLahor•il-

Os elog-ios .tis pcns:ulos no S r·. O so:ar '·"'o sc i cn ti li"a e 1-itl•"·ndn. Leal, a lénl de outros incovcniL•ttlcs, Sont.ianus u:. �tan t o l't.'S()ClJUit�·· u. S. S . t•'m o de tornar· suspeitos os applan- q ue () Pâo n ão :ulm it t c "ollahora<;il<• sos eunl que Portugal t""ce.cbcu a V:t- cxt-•·n u h a à assu•· inc:ito e le ftn•:! ,�: o r�tuu . l t: n t i nt Magal hães. autc o lf tta l acl 'lcl- ., nlcs lno lf\H l n tlo nd•nit.tiKso· h•!Si.ta t·iu lc- faz n ·fi;;:ul·a de uan rnosqnito ctn u rn (•oneo cnl ah r· i r· a po•·tu. ao S t· . .. -\ t·-ft·enlc rt ... � umn n�uitl. ran .:�a-·rotieo.

La rg-uo a pen n a o S.-. t )s,�a•· t.! cnl- H a. de. eo nv i •· S. S. f(UC seu noau.•

p u u h t � o l_.)ol it�ào , eorno hahi l den r ista uilu é auulu u·a úctuilisadnr . . •

' I"" <l iz"m .se r·. O m i lho do no,.,.o r·oçnd o j i' c"lfl tla n -

Ag t·arl ... �cendo a ntfet·ta de ) g 1 •• (;:.u·- •tu n�u i t o l..túo.1� y:.unonhns �� nuaitu hunt

f(l l f.'j :t. llf.'ditnos- l h o dcs� u l pa d a f•·an · e us·�u�. to n. :uu o-:o�c rvr ·�to tlcsnc_,._ 'lncza (

. PStC'3

. . 1\0:iSO� '�o•u·cit o:t fi l ho:-4 su r ios us �cu!!� �CI"'\' Íc.-u:i . • •

c. a tua i .; sl l·ic�ta venlntlc. 1'\ olo . :õ�Cenho•·, não \·on ha :_,,.,.,lnl�"tt• -1/ur11 1 .1�0 do ... t rt•n.'f dn J4�·"tt·ndo dr• tnru·o ••tt � l i si;.:ni fic•a e�tulm nudu. lcva­

J. .. ,.I .,.(, d(• Hu. tn ritt= .. c·tn fo t•nt :t c.l e � �a•· - •t o tia � , ,.,·., .... , c n t'•� n:ln •tnct·cn•o� ne .... te i t·a . u i t i t l a n u .. � n ll! i 1 n p a·•.:�-;,• c , n l •n 1 n goC" iu , . , , .. , c�sa ,·a �da • I • • J.:t-nlt•. t.'at· l o1 n . ,.:., t l • ·�h,t•:uulu t n c •�JUct :L 1111!1 t • • t-r;l .

Ptl l l :\lF.TTin.\S, p n t• F•·nn(· iS•!•, B n n·p- • ( U�' a nc.la hcnl prct�i_.'4a •lc n nut limpa.. . . � t n • l c :\ll.'lh'Z'-."'S. oflit· i a l c.Jn ex.p n · i l u ' l n 1 p . p• • •· C u n hn F'� •·• ·o &. ( " .<�-Ft.tt·t :t ­l.,:t.:t . I S�l;; . .

t ) p t',.'Sl'I\-I L' l i \'1"0 1 1 :�10 )ttJf) t • :-õ t ' l" a : •t'C­t • i : u i t l t.•IH llOSS:I fo Jit:1 ptU'f( UC f a t t l t J · u pt· . • lnJ,!n t l n s .- . t • · C ' a•·•lost) t•ttUh.J" ;1

- n u 1 :l t i u a l t l u a u t o r s;:lu • l , •:-�.,·ah�:ll:ulac.o ,, ,.. ... , .,., 1 1 1 1 '• .�t n ra s :·• thlS�oi a..;.sot�iac:i•• ' ,., , ) .... l t •c t i v a uH"'IIh.!' t.' :1 : t l ;.: u n s tlt•s uns""''' n1cl h o t···� t•• • llll•:t n l t t • i t·•.t:-O .

::" • •...;;, 1 ; 1 � t•cuh\ i•:•-u •s. fa ha-n• •:s i n.l par­t' i a l i t l : t t l t " p�ll':l a n :I I�·�:II'IUO� a t .Jb a··· t ' lll f( U •'""'1 :1u .

4. J n • · . na t r,)� d i �a1n. p • l ..; . o 'l"'-"' \'aJ, .. (.l l i '' l '" , J n Sr . H a n·ct u .

.\ � r : n l · ··· i d tl �. :\1. J.

E"ta �· ·(·•:ã•.• e�f:·a •huj·� cuntl P i l U I :t • l a :1 I Jl"t'll l'õt l'- St.' t i C J.:t!llh• tlt • I I I • IUC e x t t'R­\'ag:tlllL'.

I • • ·1•uis •lu S r· . .-\rnut•!;&-Turu·o. vem ­nos o St· .. J,)oo&•� • 1 " .\.\'Ú, tiL• . II•J J ll J) , ._, j •: t � t•hu t :\l i n a ...;. - C i t.•t·a • •...;;,\ , p•�tl i l· a l•u l d • · ·a­•::"•u d t • U l li �UIII'IU cri;,tt':l lthnt·id ·-· '·\tl • •Li \' t:s �

·• • S t.! U j"'tl itlu. St·. Ju�.� d' .-\ vO. n :l• • l'"dt.• te1· •t.ttn •l •!'...;;, pa.-ho ut:•nt · nu:. ... ui O C) t t • • S. S. n u...;; pc-:a pua· anl•'u· , J .-.. .,.I!" ... n ht_, ..,. •t .ut.• l h · � tlcu u n • u n c e. i u c.l l recta­n t • • n t • · . a l u z .

En1 mar.·ri:• , J . � JUt•��ia S. S. e"'" · �nrn I•J annu$ til:.! :atrn"ü· p• ·l•) JHP.nos. . .\. sua a n us.a U'4a u•·•·uluoo� rl • • eer1 o e j :'a c o u s0 rn e �t.• tl'ri\·clrn�ntt.! rap\.•.

Page 12:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

.. o t•.\.o A. julgar pela ancianidodo do seu \ qual o colleg4 � .:ll!trenuo doron•o•• diL f tt.la I J.l'IIA <lo oln•t k.o o roon<·n• . ,·orJoN­

.,tylo o· 11ntt ""�" �oneopo,-oo., S. S. n•••�".'pló a_l ox•;ollea�te• lllu�trnçolcs,: i '" l"'" •I" nlni'<H'IIJ.l'lllmncto, outros vem }iRo dcYo ser nnnto "rennçn. O'" l'll'llno•:a• ou . ru• llll l•re .. IOIULnlo;o. l mtu! o·no··nf18 pnpnlvoa n� u •·so nmes-

Pnnwo m_,.mo qno S. 8., mn vez · to:ouln 'I�' ·' fn nv,u nct uro, " un1 null'<k de aco• Jos:.1 •é\'A._,,·,; tl iavi• do Joa� . - --- I n l nd,, r ,,,.,,nhn "n' tu�·• arte• <'ÁO em _ s: s

1 . . ço(tia ntuilo aÚ

d•·a.aado, •

.·�pe

1li- l'l "DDIIPID. l l lia•·:s••

1 "'!

r''<..:hu

1a.-t

1nn<•in •I•_!� l"•.lnvr! "·

III<)" ; CIIL O .. poela8 a ft(!.IIUl ldlll O, �1� 110 1111,.''"1 1'11\'(' I 11 Allt\ RuJ�•Ci aVRÇ�O; n pnscntc c""'\ -ntillla macrolun o mudo pu •·n c . o :l lll ' t r. n rlnn :'JIIl!":, ,,., .. ,.,, <te • n -,, nont� pnrn Joad d a Nettn. - <>nm l"'ch••nttl\'ol. n ·"·t'<:l'otndo .do

Uovi:• i" Tol tn. As ros1o S 'LLES E SAmxo BAP I'II�r... I fti!J l:n, " '"" 1'01101111• que do,.t�o ICf'''-" M., 'a�u ... ��:u·ianln� n c l iZt!'r 1\ ehu ichnh�. do

Do 1-n�â, onde se .nchu.va m J:08a n- c�eu ,·u. " lyl in � t H�\·t•ns(•, n t·t·u lho d•' d o ns dellcirls scl·lonejns cm com lo:•- pom l.n ,. u i •·:1 1• d e nlicnudn. Mist u re n l t ia do \\'aldcnüo·o, quo •� o Jtlll ltda- c m.-. 1111., ! �·i" :t fut·nutln d"sse11 hol i­ChuVa d':tctuc llns rcgiüc�� •·cgt·cs:iou•n t n t:ar·ins cln OI J"t c .

•A BEKA."A ,.

(Cnpitul Fodct·al)

Temos .iL vi•ta os ns . 8(, 8� e 8a da l�l lu� •·csvi•ta etc Vulentim M aga l hães c Mnx 1-�lciusá.

-

Sempre i nteressante. p•·osegue o e"tu<lo de Ararjpe Jun ior sob o·c D . M_ urt in Garcia :Merou. o illnsti'C l itlc­�ut" rLt·gentino, hoje mini!ltJ·o j unto a o nos"o go�rno.

, Sã:l . dignos de n o ta n" cluon k:t s deslctt trcs numeros, assim como os

- P.X!m,.t-:Js c11l pf'os<t de E. Do ria, o &oneto Ct<ffon/ia do Carlos N o lson c o .-onto SotÍtnfJ etcf'tt.O de Ed. Saboy11.

«RIO-RHVJSTAlJ (Capital Fedem !)

Rocebemos o 2. · numoo·o deste rc­volucionat;io orgão dos nooi8i� intos.

Deatncomos : Velho Tc8tanu·nto, bel lo conto de Ad. Cam i n hn , Olhos

j'urtl'rl!O& (11), sn no t·o e tco·so sonclo de Em ilio de Menezes. Avn cxtranha . sc'intill!lnlC phunl.asia do Ccsnr , o Mu­,ro.

«O PHAROL)• (Capilnl Fede ra l)

l uteressanl.e estes n umco·us ( 1 1 o 12) da folho. de Lilà.;ia. E x<!'o l lcnlcs o n r­tigo "obre a lllu«ão a m rwica nrr , o o cQnto Vclltinhos de Em. Kernp.

Re•�latni'L o eollega con t.ru. os un nnn­ci0a « que ufcia1n ns nossas ultimas ·pn gtnt\a. •

Tuh·ez lonhu rn,,üo, mns poo· orn . . . niio podemos nl.tonder ao seu a m avel rr.pn ro.

(Capital Fédo•·nl )

o ha pia do Neto t1-a�ta com o chiste do co•tome daa quealües d9 d iu e np­plaude com entlna11iasmo u mcnsngem ao Sr. Prudente de 1\forues, ,· io lcntll­raentc batida pelo

•D. QVIXOTB • . (Çapihl Fcderu')

Um ''erdatleiro triumpho pat•a o la­pia do Agoatini o• nomoroa que tomos á vi•tla. - -

A pnciflcpção do R. G. do Sul , dR

afi"llal c8tc.s noasos •tnct·iclo& col lcgns. n T1·npn ! . . . .., C h c�nnun <" u m sa_ude c l_rou-xct·am Q uo 1 1 ,-.,1 t : u� 11<•am na m ii o os . u : . C n r -

uos IJo l sos al gu ns t l·ahalhos q u e n o lo� . e eon t e c•.uun osc!n ! (Jro.ximu n tunct·o otl",:H·�cct'"e tnos á l, t'"ec� is:1 1n:t:'t c r u· tnln n·n ! c.::; cl,.}t"l" i l ta r ü p t•cei:u;c1u Uus uos!'\us h.Ht.o t·c�. _esg·1 r:1sa ,J,� nla 1·i l uuul os •pu .. • se a lo­

j :-..o·n m no r,.. ; ,.,ll •I•• Tc m ph <ln Ar·tc. CARLOS U l.o\S E A -PADARI.\ I Fogo ncl les !

A prop .>Stto tl:L ·�ah l tn a .-i. t con1 q u e « CttrtO:\IOs,, n o s m u noscou o S o·. A l ves de Fao·ia c ú. q u a l A nto n io Sallcs rcsruu u l e E u t.t·: u·:t tn pat·a o pt·,!lo os fol"tll•JS• l...; c n1 uut•·a parte tlcs ta. fo l h n . cs- ,-(�t·sos • lo u o�so r n n lu;.:-t•:uJo c -olll•;.!n - X . 4.!t"o\·cu C ;:u·tus D i a s tuna elas suas rl • � ( ;:.�t •·o . . ess ·_•s enf:: a n bulot·t!S (."hro­tn agn i lh.�as C/u�l•n ir:a.s Littel'a, .;a ..., nl fJ.� (f ue t n n t u ,·,•a l t.•e da,·n • n :\ lhl�� ; t t.l .. A 1.\'otir:ir.t� t t a q ua.L c.utTttu ua a ztu·- t'"e\· •st : r .. z i a· se1n piedade aos tacs llonu·il 'o..., .As l i s t a s pa1·:1 ns�·:i"�n:t ltu·ns ·c x po�­da, A��t"trltda,� .. da P t·aia ""c •·n1c l ha . I ta s n n s l h· t·n. rias c oul.rns lu;.:at·es fo-

I->inta (""; u.•·los J)ias a debandada (f tH� n a n1 c• h e ias 1u·on1 l't:unc n le e • .. � c) l ll a vai por ncpac l l c v ive i ro d.e gen i os do tna i o •· espont.an ei( atlf', pocl c � t u .lo c�c )n­qunt j á. se dcs l i garaan Cnaz c S ousn , sidcnu· -se P�g-o t n c l a n ed i c;iio q ue o;;;c • H, Lopes c o u to·os. !WCt., n < l ia i i nu·.

1.-:stcs disside n tes fu n darão, ao Cft1 C consta , urna revista. i u t. i t. u lada- Thr.­úaida c m o p po s i •;:1o a lliu -Uevi.�ln.

Ent fata l a dcsu n i fLtl e n 1 1·o s uj e i t <lS eada q ual t n a i s ' rn iJuido de ru·cl.c n ­(��ôcs, nutis c n1 pa p ú c l o d e saheu·� a s q tti"ntcsscnt..� iaclH ,..;.

Desu n idos, clles n iio �-;otl c rn ver· c o n1 Lons o l hos a u n i ào dos o u t.t·os� c d " n h i a g:lnn co1n ctue sc a t i t�:un a n i,s.

Apre.,.iando isto. di7. Cao· l us D i as na sua rcfcl'i du Clu·o11ica.

« E só agora r..o in tJ r c h c n d ctnos por­que .. �lves d e F:u·ias :o;c i n d igno. 4�orn os tr;tl,al h adores t ia Padal'ia Es p i o· i ­tual do Ceará, o q u e l h e <l;i nu) :u·a chnrnn.r no uuctot· do (;uara.n.'J .d e « S r . Alcncat'" ; H<Jll e l lc 8t<nlwr s i l o i ­lando cm ft·cnte ao l l l l m c i l l nst o·c c voncrando eon1o U I U assu h i u de ga­roto.

Ago t·u só é que ��u•n 1u·cltendcnlo� h em a fu rça : a PurlurÍ<< traloa I h a c os ociosos rno rdcnl-Se e u nt i�so d e itavc·­j a : nu J;,rulru·ia t.orlos se dão n� nlt1t')S n umn nm isadc fo·nterua c os d issidcn­t'='s m u •·dcnl t�onl is�u os lu!i•.:.os 4c rancor·.

1.; da n1es•na l,ad:u·ia tntzcul e l lcs pat·a a llio-R,.,i.�tn, dP o l hos h.i n­dudos, a Ado l 11ho Ca m i n ha , o o·u­nl.ancista tlo JJ_ont r:rr!utt lo, ((I lU n.�s i rn se uchn cntt·c c l lcs como P i latos '"' C •·odo .

( ) h ! l"aldn<I L•. o •tuc tizc o·:un de I i � • Muito ap:o-adct:cmos " C:ll'lus D i n "

U tçr lO�iU)O tMo gen t i l lllt!Utc õ l IIOS!i:l tlerczn , mnnifestand.u-llc a u osio •··j�­F•ito com R m·ais stt·i•�tu j usli•;a.

E pet·m i tta •tue a<l t t i I t·.o ns<'o·cvnmos o. tr<!'Cho titual <tn pno·t c d<� sua bclhl " valente Cltroni�rt l!lll <J <IC t l'll ,:tn dos Ronwiros :

" Ri<li<:ula t a·11rn fa n <l:t nga de sál­tirnbtuu�o:-4. on1 ··iu:! nn!'l f�txcnl �tl .. tc� rn o hharcs c•um 0.. pedudos, outros imitam coadessa"' cm voz de fal"'•·tc,

(t ()s H r.. 1 1 . u .\ '" rEs ,

E u t t·:u·: Hll t ;uni.ICIIl pn ra o pre1o f) ... Rrilhant.P . .;; , rnru:l iH�c tl n nossu p•�esn­do _rnnst)Cio ltc H l o l p!1o 1�fle.o p h i lt.l.

( )..; B,·illtante.o� s:i.n a i nl p ,���ss i o n a n­rc c s�ng-u i n o le n tn. h istn 1·iu do eclelu·e as"ass i n u J e�ui n o H •· i l h a utc, sua f:t-t n i l ia C! SCUS SI)CpHlZOS. .

1�etu1n estu:lado pl"nfnnrf a m e n t n • • nssnm p i o , pou<l" R••rlol .r•loo T l o e.l l>!oi J . , t t·.rH;.a •· •�0111 n1i1 c l fi 1·nl c n. psycho og-ia. elo J c �s n i n o t.� t.i nu· lllagnifi,�os cfTc ito!ÕI <los laotr' <·:s to·a l-! i "os ria sun ,·ida.

( ) ffc •·eec nl ns h nj o :tOR nosqos l � i f.•)­rc� tuna n n1nst. r·a tio nu,·o l iv t·o tf,l autor <l 'A Fo nw.

..-\.os NOSSOS ASSIGX�\STES

))evenlos u n1 a bt·Pvü sa t i�fnção nos nossos hcncvn1u� :l��igu:antcs snh t•o . .a do;otnlouieii.o dos <lois u l t i m o s n .o• tl'fJ P<in. • ·

Tourlo fiU�guillfl • � 111 c�• • rn •�c:o cio �{aio. para o l n gú. n nosso • t u '··•·i • l o ( i,�i·cnte Sal , i n • l 1\a pti �t.n � ontl • � .i�·· St"! :u�ha\':L o nus!in pt·esoulo t l i •·•·•· l • • •· .A u t o u i u Snl lo� . tit:ou n pultl u�n•:cl• • •l••sh• fo i :r a :i enrgo tio t1·cs dr)R nossos •�ol l•�.::a s IJOUeo pra.t. i­c�olõi uns tt·a lt:d h r ,s, ··1 ue t·c)nl J•cl.•!m :.1 �nt·cu,. ia c t l i n.o•·t o •· i : t t l c � u tn jornal, tnotivn pC)t·•tnt� l tunv• • t·;t rn n t u i h t � i •·ro­;:ulnt·icl:.ule� un f)psl r·i l t �ljc;it:• dus doi-� uh itnnH 11 ..... cl " t , p,;;,� A�• · a·a. que u� UORSOS· q uerido" t":ul lo}rUS j:"t t·e�t·t.�S�a ­r·:un du .l'Cet·Hiu ·� PSh\n u o\·anl(�nte n fr·cuto •lf��•a , .. . ,lnc••:itn. ,�.,�·tilnos UO!'<I n��iJ,:nn n h �� q u• • uào t n·crt�lll rec�c l ticlu os nl l ud idns u . *' '" :u�i e n :t tncnKionado"' o oi•�.:'!II Uin tfc •·e•d:1n1nl-us •lu nosso •n•�n n !'u\'"•-�1 �nrl.'Uh�. r'"t llun d u 1\fajoa· 1--.,n�ntulu n . · i; 11 l i tn de ttu•-� não li(l liOill t�on1 n� collcc·�·-,,!� • t t"tiiU"::tela s .

C.,!uu lquor ,.,,.,lam:w;1o a oo;l<! •·•·s pcilo scrii. n t tcndiol:t l"'om j>f>I!M<.•ntc.•

Page 13:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

.A. GO N"ZA.GA -.- -· -: -- :- --

. . ·-G I C A . Cura em. pouco tempo blenor-rh :tgias r.!ce n tes ou chronicas. P�s D E NTI F J UCOS. Alvejão e con ­servão os d e n tes c perfumão a bocca. ·

TI N TA PA. R A MARCAR ROUPA •.

Preta � e i n d e l e vel .

E L I X I R E STO M �C AL E P I L U L A..S Tod os estes m ed i c a men tos ach ão-se a D lG E S r lVAS. U n i ·;;o s m e J ic a rú :! n to s ve n d a n a ph a r m acia Gonzaga. do C·!ará a pt}o 1 vados p e l a l n s p �c t >i a de H yg i e a.: · l > B r H i l e p � u i d : n ·� a •r t n d : � c > • • i ç l > U .t i v.! .; .d C ) l u m.b & a -�a de Chi.;ago . S i > v�rd adeiros m ed i ca ­til e nto .; c :> n t r .t a s ln :> l e s t i a s d u e ::- to m a ­g.>: -Fa l ta d e ap pet ite, fr

_aq u �_z a e d � re s

de e 5 t :> m l. go, d ages tõe :i d & fhce a s, a z & a s , fla tu l enc i a, pe :io d e cab .!ç a , to n t u ra s , e n ·

xaq uecas, so m nole nc i a depoi s da re­fei ção. etc.

P E l TO R A L D E J U C A , C O M PO ST O . O rn :! l hor med i c :l in .! n lo co n t r.l a s mo­les t i as do pe'i to : - B ro nch i te c h ro n ica_, tosse s .r�be l d e s , esca rros de sa ngue, t i s ic a , e t .:

X A RO P E A N T I - N E RVOSO . E ' d e u m a efficac ia i ncon te stavel e tn tod a s

GltA.NDE LOJ1\ DliJ JOI-A A MA.IS ANTiG.4. Dt-:S TE ES T.-t[)�J

.J oins de ouro, b••illtn t1te!o1 e pedt·as pr�ioc sa 1 de t:>da> a:� cot'ei!. llelttJJÕts de oaro; de pr.tttl e t!Wkel, pa�·a algibeir.,), inglezei!, a'llericanOB, su.huo3 etc, etc, llelou io"' pa··a pat·edes e bane.\, dei!perh\­dord3 d ':! todoi! os pre ;o3. I.u11 eh1win supet·lor d� vidt·aç ol e gr,\duad:l (tu·a�ICa e de core i) . Ohjectol4 p;lh\ pt·e�entes : o m�•is c�lic e nuiado sot•timent•' que se poi!sa desejar.

Vendas garantidas, pre ;os sem competencia.

a s exa rce b .tções dt) sys t e m a ne rvoso : ­E p i l o! ps : a , a t a q u e s hyst� ric'? s, pa i J?i ta ­

çõe s . n o cor�tção, ne u ra s thenta, vo nu tos , d a s tn u l h ere s g ra v i das , e coq uel u che , -

Jacques H'flil & Ç-RIJA uo 1\rlA-JOR F ACl:NDO 70

etQU I N A GO N Z AG A o u V I N H� O P h e n i x Caixe i ral DAS T R I:! S Q U I N A S . Pod e r_oso tomco

c febri fugo� Con t r•l t ra q uez� gera l , a n e­

t n i a c h l o rose, etc. M u a u t t l co mo p re ­se rv� t i vo d a s feb reo; i nterm i t tentes o u se zões e n a s conva l e scen ça s .

X A RO P E D E I O D OR E T O D E C A L ­C I O E EXT R AC T O D E N OGU E I R A . E m pregado com tn u i t a vant age n"l n o co ­m eço d a t u berc u l o se,ly m phat a s ruo,chlo­ro =' c , gl a n d u l a s e n fa rt ad as e nas mo­l c s t i a s de o r i ge m escrofu l osa . .

X A R O P E D E E S T I GM AS D E M I ­L H O E B E NZ OATOS D E L I T H I O . ;\ \ e�.l i c a m :! n to rn u i to cftit:az co n t ra r. tie­

... - ... ; õ � s cat a r r h <l :: s d .i b• x iga , na l i th � a s i s retLl l . (c a l c ulo ou ped ra s , ) rhc tuna h s m o go t t o so, c engu rgi ta m e n.tós .

T I � T U R A D E S A L S A PA RR I IJ H A C O �1 P 0 3 T A . P u ri ficador d o sa n gue c tn "� íe � .ld 'l c -:> nt g ra aide s res u l tado s . G b f fAS ..-\ N T I - O D O N TALG I CA S. C .> n t r.l d o ·e ; d e d e n t e s, a l l i vio ce rto,

._· u · .t .:t u a s i sen"l p re I NJ E C Ç ÃO A N T I - B L E N O RR H A ·

E:;te no\"o importante etJtabelecimento, reabert�, sob a get·dncia de Hemclito Domingues, e hoje tl prj­meit·l\ ca.sa de modas e phanta'!lia9 detJta capital .

Di8põe de nm magnifico e \·arindo sortimento "de tudo quanto a ' industria europe,,, tem inYentad<: •.:m elegancia lu.xo e tir�e, e adoptou o se�tUintt- tu·o ­gt·ammn : Vendet· hm·a to e n dinbeh·o·.

5 4 , RU A M AJ O R FAC U N D O 5 4 . •

STA)IENET UltOI,I�li A.rt i st icaanente inún.lado c o m o f:n a i s

e s m e rado gosto e a sse io, g�ra n h: ho� rn es,t e preços rnod i cos.

P ro m·et tc - !'e a m a x �n1 a pro m pt i dão n o s.c rv i .;o e a rna is pri nc i pesc� ddicadez:. -

M-a 1lt.:C! J>c:r.·ira Jos s., u tas . 1 011 11 --n .... : .. ·o ... _.... � H NI n

Page 14:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

o 1•.\o

Cf)� l? U t�I O Prcuara�os Mc�iciuacs C a. sa. funda.da. em 1881 00 I'I I A R :\J..\C E UT J C O

I E,uz,·n·�·v fdt•_qrttph i<'o-- (.'( J�Y.Fl '( 'IO-- Tdt•phout: n . --J .J I a I -- « .: n i xn do • : o o•o•c• i o - -:S I

JOSÉ ELOY DA COSTA ypprovados pela Inspectoria de Hniene

,JFiiul�zs c;;1;f�·�z vePnl es I '(fonfucio f{amplona a{f.-� P • .na e x p e l l i r c o m p l e ta m e n t e o s v e r m es i n - ,

l c s t i na c s o u l <) m b r i g >� s d a s c r i a n ça s c a d u l t o s 1 c m p o u ::: o s d i a s . i\ s un i c a s d e e ft e i t o s e g u ro e r.1 p i d o . Jú s 1 o p :.n ga t i v a s , d i s p e n sa n d o a s -s i m q ua l q u e r p t: rga n t c . ."\. S P I L U L.\ S c o ;-..; T n A Espeeia li1la d e cl tJ :u·tigos para o \IZO d omei:"t Í \:o V E R:O.I ES p el o s e u g o s t o , p e l c1 s u a fo r m u la i m - cles<le a sa l a c l .- ,- i s i t a s ú c•osi u h a , o u l{tl<l lqu eJ · p ii c - s e e s p e c i a l m e n t e na m e d i ca çã o d a s c r i - aposento , ,:e enco :1t1·a neste est:1helecimento : ohjP­a n ç a s . i c tos d e a pplica c;ões inilispen;.a ye:s e utei::; c orno : Pia -

l • i l u ln s t•st o uuu•at•s lt n •·!l n t h· a s . --- - S i':. <> d e I n o � , Fogõel:". :\lo1>ilias, Espel lw >: . Ta!� ete:::t , Crystae:<. gra n d e e fth:a c 1 a nas Dores de c s t o m a gn , D ys . , r.o uça s e_ Yi d 1·os. Fa zend a s e a rtigos d e. :\l ocla:s, 'fJ·en,;: p e p ;; i a s , G a s t r i t e s , Fa l ta · d e · A p e t i t e , G a s t ra l - ! P:t nt cosmh a . ohj �dos p a r a escriptm i o , a lco ,·a:;: , ga ­g i a s , N a uz e a s , D o r e s d e ca b e ç a , P1·i sü e s d e ; hmetes , banhei ro::>, jardins, sa lõl s . hoteis, cafés, res­v e n t r e , I n d i g e s t õ e s , e t c . 1 ta u1·unt!:" , Igrej a s , JHI\·i.os, cha c:u·a "< . chuleti:" , duh>'.

J·:sst•nc·in dt• s.tt lsn tt;u•o• i l hn . --- E ' o p u r i fi · i etc . , etc; · . . ·<;a d o r ma r s E="' E n_• a c o o o c r;- A RA ' . C u ra 1·a d i c:=� l- � C:.uuht>u·os, hrliHJll�dos pnr.t cl'ia nc;·ns , objecto>' m e n t e as m o l esttas p rove n i e n t e s da fra q u ez a , p:u·a pr·e::>entu ; e hchulns U nn s . i m p u re z a e fa l t a d e n u t r i ç ü o d o sa n g u e -S y- 'UI' b"l' phi l i s , Rh e t.! m a ti s m o s y p h i t ic o , B o u ba s . U l s c - -.0 ' 1 1a.•S8 Uma. C&.SéL Gnl dUaS h01'&S ras v e n e rea s , Dar t h r o s , I m p i ge m , Sa r :1a s , I . Gom m a s , C a n c r o s , e tc . , e t c . ] llnporta (,·iío d1 recta d a - F o·n u c;n , I I I!J i n t c o ·o·u .

1\llstut•a unt.e-blcncn•o•laa!f leu ou l nj c.•c,._.,, .. :\lc• n - � -' l l t•uan u h n , lh•ltJ i t·n , Pot•t lltJ n l c d o.•s . --Cu r<l r:> p i damente b l e u o r r h a g i a s rec<:J ot te s ou c hro- l�stados-l ' n i dos d a; ' nu•o•i c ··• d�t � • •t . n i c a s . - C U R A C E RTA E:'-1 3 D I A S . • • · t 1 4

« .; u l tn s o tl o ntn.l!J h� •• "i. - P r e p a r a ç ã o c o m -1· RECEBE CONSIGNA. Ç ÕES p o sta de d i versas s u b s t a n c i a s b a lsa m i ca s , p r o - . T d . . d u z i n d o instanta nea m e n t e a c u ra d a s m a i ' 1 e n1 corres po n e n c w s p:1 ra todos os fo rtes d o re s de d e n t e s .

· E stados da Re p u bl ica J•t•s pau••• de n t.cs. - A l e m . d e a g ra J a v e i s , l nc.•••us l l u d e � uhjt- l ns 1••n•a ,- i"!t•• ns, c • a•t•• nc.i:a . .

p r o m cttem p e l o seu u z o c o n t i n ua d o u m c o rn - d e• c.·luu•u tus, chit l l u u c• a o•l i!l"'"' de• ncn· i d adc•"' p le t o a s s e i o da b o c c a e d o s d e n t e s , cons er- -v a n d o a estes a sua c o l o ra ç ã o n a t u ra l , t r a s e n- .

· .

do a b o c c a e m constante l i m p eza , p r e "· e n í n d o 59 e 61··- RU1 do Major. facundo---59 e 61 a s c a r i es d entarias e a s m o l e s t i a s .

:Xau•otK• depurltl-lvu de• t•asc.us llnut r!lllS de• la- C O �FUC.IQ rauo.htN t• htd u ro•lo dt• poluo; sl :t. - A p p l i cndo c :> m ,-a n ­tagenl contra o Rheu matismo e as d i vt�rsn.s :. tfecç ·-,e!'l sy­ph ilitieas.

E l i x i o• nnl i -s�· tt h i l i t i�·u d•• ••nj ía . ..,.... E s p e c i ­fi c o c o n ' r.l a s m o les t i a s d e p e l l e .

Xaa roJtt' de-: ltru•n . . rt• t n d t • JtO I UttHiu t� etutealtJ anul l'!fllN dt� la rat njlut.-.\ p p ( ; c a:Jo c o m su.:.:e sso nlls mo !estiaR d o · cor.lç:io. df\S ,· i a s d i ge s t i va s : d a res pi ra-;ão. n=t epi le rJ'Ii :t e nas i n so•n n i a s d:ts eri:� n 's� 3 s d u ra n te o pe-· riodo d11 dentição. .

'l' l n ha prt•IR o• htd t•lc•,·c•l ttll rU IIUl N•Itr rtUiptl.­Acompanhll um v i d ro mordente p:ara prcpiu"ftr o panno '-] ne se qu iser marcar. ·.

'' ha�, .. dt• .... J. ía - _l ,i con.heci,{o e a.:r., d i t a d o . �'i o .; nocivo a saudc' e s u bstitue Ros v i nhos v i nrlos do e'!Jotran,t-iro

T o d o s e s te s m c d i ca nlel1 tnco se achão a ven­d a n a l"hna•••ant•inThc•eHitt••it•tt d "' JOSE·

LO Y JJA COS7'A R uA �L\JOR FAc t � X lX> G(j­Fo RJ.Y t.F.ZA ·

D R O GA R I A C E"N T R A L d e Gt�ilhf!�·me Ro-•:ha tf· c.• e na c i d :!l d e d o ( ' ra t o na casa c o rn ­m c rc i a l d e POSS I DO � I O P O RT O & c.n.

YE�D.-\. E:\1 GROSSO E .-\. HET.-\. LHO -FOR TA LE'Z. t -�

Oliveira Rola L EILOES •

Enl':l iTe�a -:>t> l!t> ventleJ' llll'l'l':H l o r i a :< . mo\·t·i:>. ter ­r·t•no:> . .._.:1,.:\-,t. etc , . tu�lo t>rn l"OIHl i �")•.'" v:tntajo:>a:< .

-------------------- -----------------·a·!>- l•· - S"l' l ' U., n·t· . . : n u " • .-.,, .• .,.,,,. ... 1fi .

Page 15:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

o D A P.\ DARIA ESPI R l T U _\ L

-���

Director-A.J.V'J'ONIO SA.LLES. G�rent 1-SA. BIXO BAPTiSTA .

Fortaleza, t' de -J�o de .1895. IUI. J9 --�-�--

.. .\.�si;:un..hti "';Ls ptH' u 1 n ll'iancsll�c N n • nc t·o oi.\' u lsu. . . . •

l,agulnct a t o !'il a •l i a n l nd�)fi.

clu 1-i .. �u :t L! 4, , en:t it� h u e u âhlc c•a_!'lehrc �olf•·crn qunndo •·h(•,:n. u · nuHnc.!U ' t) fu­tl: 1s a rt•itt . ., . tal' de �nt·atuj:u· :u.; t i n1 íi ··1uc l h�s c o n:• 28000 Ha nu • i tns :u. nus • t n c . .S A.nfnn i n._ �- J�lct n . f.>OU .l n;LU '" S. l 'c h·o não ''"""locm t:iu n; i - S i au "'"""" a Pa•ltu·in "' """ ;,.,..,

t•cH· c�O nvcu ieue i a ele � � o h nuu;:t · d ct ­x a.:-rno�-'dc n•·•·. c i rar· a ssi�na l u n t !i pa t·a o i l i tet"'Í91' e E�t.a cl u � pc.H· l ll_t.!llfJ� cl� u a u !:-'C­tnesf l e . C .) f t a'cc;o (· po a·c a u o l l fCC"illlO t l a ··api t a i .

tl· •�as t ! a ,.;/eu.�t•$ i •t·c.n·as tl:t �/lll (tath ia n u tllO\" Í in c n l n tu�pln•l i l •n t n ., : t t u i n ha un p u l :u·. lllÍ�K;i!l I U �" IUI\"U-�c UU,i\1) lll:li,; r:lt ·i ( 7u.Já · N •.�ssas t r·es uoites a Fo t·ln l ezn t eve 1 s i �e lut·nava ! o :_tS j U �t· lo fta n • uu_;j:u!h! e h_�· u na_ !0\(':f!U�u·iu I . l"ãu ha IH1fl:1 rontu :. �en f .., PR•� I e\·c,· e l e u 1 a ; .. . d o � a c u nu : l o l t. H"'I H I I Ia,· c l e l e! • o . •] Uf! l he \"'Cill : 1 n c ·n·�o sc.•n1 JÔôt." p t·�n·�­l l l lla . ha l a l h n . e U J t:tr . cl•! . 1fliC Cio· ftllltht�U U;\ú J.rus•u 011 1 h.! 1 o d o s o:õ; pon tos tia ': i c l :ul•·� : I !'i 1•i\!t- n;1n pc �...;•Ji•c n:ul:a d e , • f Ut! s e � t-sc�1·c�\·t!. t n" J : .s .j l t tT.a\"'?llll ftt.tJr/u#i{';i . rl t! (uz� S:l- ! )c �st� I'C\.L"Ut)c �. fMU" f:XCIII(lln . . UIIl fUlS:-t ) 1 ).\.o p u h l i,�a-sc c l uas Yez.c�s· i"'"' H' a u c •z. r·ac�ol c !a ,:a r n l u r sc·a p '•s7 dt�lu.h;l \"'a l n as sc� 1u . •1 nc t!ll . h zcsse u 1•ra i a , •·on1 i n-�nt utlt!s IHHnltas t� as J'H!t•u .. • a •·a� . . •�si•••- • •:•u;nes puet lc:aji. C!llft.•ntlu-s.._.._,.ontu­(•o l l cog-as ela 1 11 1 p n • U!'o\:t ��-av;1 1 n t ,i �·� ha .. . 1·oc l o p i n \·a • n a s •· oc l tn has, •· •a a c· ot�S:l IH.'81PS h.••·tnos : c l t•tdH r·ar·c• n a t.II' I ::«"IH suh r :t l l l l ta h·,ps nu • h • ·· o l oi cs. Prtllt n a n tu I C t 1\l:u· t!st :t v:. :1zu l eu1no si .,rn suos t t·a n �'· t·Pvc � n� • u c l • ·!";l.a a .... p 1 ra � 1 nu l u � t o u acs a nl • a ru vo 1·a z.- :l�u :t� t·n l:tsiiPt n 1cHius os o l h us nzuc�

l 1t.!c l i t n o s aos o ob6t't l ' l i o fie da� pc•:-:• s ·• r •·ac fnl h n .

·ruela a .- ·oa 't'CS Jtc • t u l c t u · ia c l c \'u cl i·l'i �ida n o u c -.s.�o �·-�•·cutc, :·t •·na �IHjol' l··a • ·nrufu 11. 4.

I

l ll P I I t P a .J c,·onu· o r n a rnoeu·u o l u a ;..ra - c l a:s C ) nzP .:\I i i '' u·!!cns ! tono. . En• t· un:J •• (�c.�u c•·n toau iJt!nl :tzut s • • • .A h ! c·C)r u o •I•.!'\ r n rn f")it�u· a l e�r c!'i n c�lt·r:u l o cl.- , · i t·rhu!�� ne,·ot•j:rnh_•!il, t·nnu_,. • l o P',.ad r·c �os�n .. . . • t u • � . . st·• u • > ·�··o " o �i ftH4SPtn n!õl Yon1i toà n l l , i nn� c lesse

Hulur."uo :-011 quiaze tlif.ll, :\loacyr ,Ju­rema ;-A ll,faria, Joaqnilll dc "rnn· jo ;-:.:n" ci datle ao s,ertão, W. Ca,·at· t�anti ; - A �Yor.,.az.iat«, RodoiJ>ho Theophilo ; -;-Cm•tra<J·icçiW, l,i\·io: Bnr · roto, SiUméta, A. Sallc:; ; - Brdlmla errante, Sabino Baptista ; -- '.l'rikfe, ·t , iate !· .,.,·ivolino Cata vento ; - Bi­bllographla. :\1. J. ; Imprtmsn Litíe­t·tu·ia ;·-Çartei·ru .

Vimos prestar nossas homenagens á memoria de Saldanha Marinho e Floriano Peixoto, os dous grandes brasileiros ultimamente ceifados pela morte.

r nteiramcnte alheios á politica,são estas palavras apenas a expressão do· nosso pesar ao ver desapparecerem do campo da lucta dous grandes tra­balhadores, dignos· da gratidão na­cional.

o u t •·o . . . ·o fnguctci •·o l )a • l t·c .. "'osso '.f "C �o:•·:a nclc heb:tdn d•.!' l u z-u 1\J:u·-;1 ·c�:tnl­cst a va t.! l ll sua c�••sa a c l cs p:u� hn •· a t n..:- lt:• lc:u·. :t rol:u· snl.rc o ·,.c11 gra n d e· g-•u�zia ! ... l t � i t o e :t h!ut.:ar pn l l ni r_:_o b:u·l,tro ! ­E. fJ lH! l i 1 1 d a <"St.r�va n l� tu·lalcza. a :1 ':-íst10 du Ult!ll S�nhn. a Hc)f,.tiu nossu t"'t!s t i va e r:u l l osa c.:: u i tlfl_c, � I '.H!., ft�i 1 a d e l .yt··n� rnnc�c•·ndo!il -· c •·nssn i au l ept.!I I C i t! n t e ci os fo�ns.t� a Jn a •� l uH i a H tJiophci"'IU.�!oJ n r••·•' l t hnr u J.!Oso i u t cn�n • � i • l o u l c e lo lla·a z. i l ! f"I IIC a 1'ua. c�at•nt• l t t·u t n l "::c-nt i ri a á (�;'lo eon h •�·:u as •· a pi l :t t�s elos o.n l l·ns •�:u·i,�in el a (;:u�nc espruuca c • J IIt."llh.! 1Je Es t n d o.s po•·r1uc n n n•·a cln l,at·rttH! t , t u a s J ucli l h .. t•�u ho i t l n ;t . . • lto t·c lo, c toch•s 0:'1 pas- - E pa:r� lun�t...· . p:lr:t n l,�m. ft:l l':l ht!Ol Sflg-ci •·os s�l u euu tcstcs CIU l�on ti n n:u· cl t stnnl c..•7 :a IJnc·c·u d:l Nnih� RC esc"'nucn­e � : :t 1 n i. n ha asscn;ào . ) r:l \·:t �����··en:uln . vinlac�cz• , :. a nltH• cn1 · l ,t.�l l :t f• cp.H.Hl l�u n s cJ esast �·e!'4 pc.!!: S0:1CS f!tf�flt� c� n. IJcltcl· J,rut fn _ll gnttu tt �:tnguc h ou ,·c.•ss :�· • n t!ntpouuuiC) 0 • • • · • l ho das fcs- dn Sol que : a i ncln .-."'rc u·t·iu clol'i1! :thn� tor­ta H: , desa s t res •tnt' u •'io t•sen i lu;o l� t·a l"'t�•!•�" c�o c •unl n_ lus M U U J.rU Í t!n lt-nfnt'. ­n;1o cs n pa na.r u hralho •ln t't.•pt't ln\·ão o :o; gu r l_hnh n u s e l o t ),_.,.:·uu.• u Jtingn1· s.;, n gue, s t n tos fes ! t�j:ulos. a Jtl l l#:':tr s:t u �ue. n lt i U1,::1 1· s:uts:uu . . . (..� u n 1 pt·c...· frisat· a .-t u i <J � I C n S . J c .. ão nc- E n tn i n l .:t V'huln ••ntnt.•c.·ou :1 ���� u i l id i-nl uun d t..•s:tr podu url vu· dest n f:dt:a d e (�a •·., n !ilt_• •·o tuiPII!o(:n·. a i \·Pj:ur c l u 11:1 ·r1·eo­,· i �i ln t u� in pelos P.n l t�·es II I O I't1! CS, pu_is ,.a Í II Y H :iõ t t l':l ,

_ n e u u•• · ;. . .ri •· •l:1 l . i nl t•ha t• su h i cl o ' I ' "! u ll aSl"'. l (ttdn :un_u• l• • uau n h u n hcn , nuu l n l .t·n u •· n ,. l i n:1 . t t o :�jus­h�n• () �us t u 1 h o d•! snl..tcl· a rt un n t ns t t lllCtttu PS«·u l ltl u n• l cl:i!'( elol n·as «1n. tu-a n d a n i.·:• t!nl ··:uu p:ua u l:e h l \·c.�r1 i . l : t . . . L�á. U i z. «.> ht•1nditc. : .. \. i ! c � r·a n tn i u l .:t u l r na e l e""!' nHu ·n fl l lf'

,Çt� S. Jorio . .,· :•uht•t 'ft. (JI!ft ,,tio r•t·rt ,., .o.;t•n tl·in /)••�C<:t•rtt. úo t:t;O ti tr.•rra • • .

Ett sen1 pn:! 'f l iPt·in . � n l .t�t·. ' l.uc.� . . . � I h�us.

tnc pt..•J•clt.c ! ) •1uc cho1�u ,. , , . ta fuzcr· uni ,cn uru cptc t..·�t iL nu c.�.'iu.,-cuule:� nftu ha

di ·�:unhio nc_•ln Sl.' pn�=• :t l :· ;:ucl clt• t·.n�a-01 quillle · aa rtC.SII! l l l l l lltlo,. i n h u ll l i C as 1<:1 1 1 l

.as 1':'- .

c� l"'t l·•t U t"';tK t• hn tu:trn Y:t·H� "flt! la,.:TI III:IS P

�c c l c l .: t l i a. �"I II.(� fot •·•·jnv:1 pnra :t.!ru·-st� i nl n�:'t t·�t ln s-ulu·c ''""' \·a ;.rot l h ·····� clc\·o­r.l nles cl:t ,.icln . H. r· · •uh• u u;:i r l:t r-elos Sn n ttis f l lcu:-c t l :t C r·c·n·�u. o u ll . n t· l:uu-1•·-�j u n l c.• ela .\ h:t Espi e· i t un l icl;u)P •t •tt� :. n t t.r:. hc 1•:u·:a u l n:u•t"'P!o(�i-''t-.1 ., J •n t·:a. '' s� •n hn. p:u·:· u llt tfiltl n•• S:tr:-t·:tc l u e la l\.·lcd ihu;ão unclt� Jl.'·r·i l: l l l l flt-i:un :•� pc•­!p.l<.-ni n:tM c-M:1 t"t"" I I:IA u i ruln . 11f1u l ll:J •···:ul:ts c·unt n fcrn•tc •l:ts c l :ls:-c i l ic:u•i'•t"K t l t J :�> tnal.in,.. �

Fui de l'est·.� � a rt n i n.zcn n . • . n n 1 tlf_'!'t .•:�ss��s JHJ«..'t.n� u :c�uu lua e le !JO.o.;-

�� ut 1\•a.t·a 111- nn"' · nR t t·cs poru ln ruttu- � to,"Oio "'.Ir. 1 no . · • • . • . . 1 0 08 s a n ttUl c r n hctU t"':l cln!ll •tunc� sç Scllh!lh:antt.•

.•lt;st•Jt� :J I • • faz ��c�:riu­

ac··�endcrnnl fn .. ·tu� i rn�. Ac qucilnurnnl n1nr nc�!'J •·hrnniKt :•"-c·:ud:! ele• J:•� n t t · • • ; •. ,H!'4· H !'4 · · u a l i iaciP8 •• ., fnJ,:.O!il d� ��rti- I crcdc�luuuln �H! �··o �)11 Rl!J:l , . . _.�•:l · )HJ­ti c i o e ,.c tl n n•:ou n vil ler <lcsclu n ,.,. ,.,. rc7.a elo c,.paralo ou pelo mu1to <JUC

A l r•,·i•c-� l i l • • · •· •· i rn u s cJ,, a l • v.,..,nh t ;.rl:•u�;l., •!m lu·rsl:u•- 1 1 t• n �gunl:ts plu­m:ls rias ,., ,.,�=-� :1s:ts. · JHIR�:uat t •s 1•:u·n q u, . E"l l:t �c gui u•l•• i• f.; ·r:uul·� lJr,;a do lcleal e fi<J"" :a JM'II<Ic·,. cln A"" I ··om .. a Sagrada Colunil..:• n JU"Oc l ca r cm

Page 16:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

a n L'" I l t :r.h .. ·ht·•l an:u·:,� {- i l husot� t-:vui•;;•!lho.i da �\ x le ,. d , ; S•!n t i rn • � n t.n .

Jir:I\ .. US ! ( :.on; l� lll • fU ;t�t·;t I�U!I�U�· ti�

�t.' U "" , ·· CtHilllllllll n 11111 IMlllt�n 1n:J Í!C .dt! , ,. , , ,. . . ... m:o t """" ' " " cn. tla,·a um ll"flhe­l i ba l a th• truz !

r-; :1n ha c•na·nn n f!!l4 t �·lu nephcl i ha t a ('Ht .-:1 fazer a �·�nf.•! etH�h •.:a· 1 i J"UK o t i ,.�,s 5\.!lll e .ifn t·t..,:n o �.�tn rt� � :.cl"n"'a hil id:ulc !

SL�'s.} •·oj ��'-: • t!lll ' I ''" eu ia e•·a ,.á1•az • h� � u r i l«!�· () J_,,-,,-, •la Jtri nll� i r·•' n u l t. i n1 a pa ;..: i 1 1 :1 �(�tu p•·e· � i s :u· .. t o cun•�n•·"io '"-� q n e 1 11 q t H.�t· •tn•� fo��H-; c •tue lig-u rão uã'.• l":a t"'i a o ·un�:-ett n t·�;-tu •� ••nl plt!l:ua­clu c·oan a •• ltin-lt�!,· i st a •• u a 44·rhcbn i ­''"" 11 l u m i n o"a l.t'Ía•l•! tlc ph:uúcs <ln A l ta l•:"fl i r i t na l i•laol • l ! ·

Nfto · i �tn n :io pntlt! t�c.HJ Ü n u:u· ! A 1 -'a d a r· i a p ;·e,� i �:t " ' � l'�u�li iJnt.is,:u·· �e o,t, » i rn pl esnlente, l,a t i � a •· - sc no .J n rfHio da J!,rnndc A•·t.ctle Vt ! :· l a i n •� . n a F t·a nça , e dt• A l ves de 1-'a d a e tio B•)o.hão de ·Es­o•a m n . un B nu: i l .

C ) a faz i�to o a e u •t'!�ert.o c vou a l i st :1 1· - m e cntn• <>.< Rl)mciru� de S. 'Th iaf,to .

(SOXEl•ú Ot:- �. 1.. CHERÚ"')

MmTe a noite; ·� alt•o•· despo,.ta o dia; O di.a e11plend� na •••a lu.t do!Cra!la .: (!a.,ltaul at.'t'B 1ut. ua1.Ír1nnrr& ra�Jlada, Em t"OIII4>1 �a.9 ele ex!/anTta fanta.da.

A cu"Cl:Jem ilnpregnarla de cunbrosia Pe•'pa�!la na ·campina des.::orada Po•· trmta e tanta la:J.I"in& .. clwra-la 11·o t·oci.o drt no"i.te erm .. e sombria.

O t·io imm�•�so t>i,. placida har1n0nia, CouEJ cttrr·a serpentê prateada, f"'m·re do t•alle na mdanchólia :

PMsia c�e1'11a! tlt i..9teri.o�a ! a!lur.n. ! Qur .é twlo e . . . . naJa, ao pé rl;• melodia l>a!< si:laba.s do JIOtt&<' de Marta . . •

Bm·celona, .'10, IIl, 1895. Jo.\<�t: ' �' o E ARAt.:Jú.

DA CIOAOE AO SERTAO

D o i s t�ll'7.el setn e s c t·�ver e ja s i n to tn :l i s. p�s :.t d :l a p !! n tt r\ do q u e :1 fo i ce q u � n As h o Ll S fres e:\� n t i :·o � 0 1n v i , •l e n c i n. . d e�:a p i c d;Ht n ment.o so�re os m :. rmel lei­rns e auu fu �ll h , !Í\ qu;.! -:l C ..! r�:uu a nt i n h :J s ) l i t:.1 r i :t· ,· i ·,;cth.La do i n ,· e r n o .

E rn �ais R . l H t d :a c t r ; s t e n 1-; · • r.1 d e p ">i• q u e p a rt i r:� m I' ' "'' :t h i o Sn tyro e o �loacyr q u J: . s�ja d i to de p • s s ·t;.r..! nl . rt '""n• rode r a m :a p ro v.o it a r a :onte n idaJe do c l i­aha. �te-rt ll\ l.i. ' ... j :> . A � u t· t l r . R:a u J tt.l :s d � s :1 :1 di)C..! e :une­n ::J �.:t_n, :'\rad:• ge n• . •ne a rr�t � t l �i •ne�� de e s .: r e \· e r e sem p l ano con�c!rt;Hto. son1 n :ldt\ pr��J n cebi.to \"O U e n ..:h e ndo t i ro .. , se ntindo p�s:oda a m i o e n o c � rebro :o morosid :ade de otl\ch i113 c uja pr.ess:io.dtt c:ol ô r ·a i n d a n :i.� chegou :i maxi tn;l e ror

1 f3l t 'l. de cotnbu�tive l v.:1e n1 oros "\ e c:•n­. s:u.Lt d i r:1 i n u i ndo :1. ,·e! o .: i d :-.. do.

••.\o

Lcrn broi- '"114! de n 3 rrã r n s peripeci .. •"' •l:a ,· i nci" n t ni ,·ez an vi.-) s c;un i u hos. •uol � i ­..- o !-4 c cons..:q ueutes eenh:a r:l\".o� q u e o·• i n ,·ernos · r•gnro"'o• cost u lntt lll cnJ r ôiAS via ru.l • n tes. n•a• letu br_.: i - tne t:tintl>eon qu-' o Jllo:acy r c o Satyro n :i o J>erderi''"' oc­e:tsi:io de narra l -:t s . tendo i d o :t.• l i a n tc. \! eu Í '"i:t r..- p .: l i r enl l in �•-• :agetn fo i ' e �e n1 h l"i l ho o q u e e l le5 jà c :uttar:anJ e na n u �_ nte e ca. lo rtl ... l rroca.

E n tret:t n t o � . conto dcsej n que fi q u e 1" .! · Jo{ISt .. a-4la a n ossa p�l ss:t;._tt! ITI p e l o L .. u ln ­.;�, injuho . Jua-ço c s paçu a f ) P,;o c p a c i ­e n c t a aoS lcitor(•s.

H :� ,·a :unos p •rtit.lo de: _:\L1rnng tape soh t) fri o l! i n c o t a . n 1 o d n a �o u te t i \! i . u p . t r­tuno chov isco. e d u a 5 hora :i di!pn i s e n tre rno .. t ; •nhas n b r u pttl i ..J, _�svi :t v;t •J •os as C'a\· a l g:td u r;•s d :1 t•strad:t n!';t l c lt1 1 n a v n rno!ll I ,o. r u n1 a t a l h o q u e i :t f t! r a (:uln­lll injubo . n::: s i den� i ;t d :, rc s p;.! i l:t\" t! l :t n ­c t ã u �\ ; •jor J e ronyn•o H o n o r i o .. � e Abr"" ·

l:!!ite desvio fo i d e tern l i n ad•1 por n n1 ·a conv�rge n c i R. •le v o n tades de todos que i !t nt na c a r a v a n :t I! -q u .! desej a v ;un co­n hecer os prngc n i tores d n �··a n d � cea ... r.onsc e i I l ustre h o m " n ti ' I .! I I rtl s Ca p i � ­t.r!l n o d e Abre u .

E·ran1os g u i a d o!ôJ por u ,n :un í g·• tn u i tu do cor:tç:l.o-:--- �·1 i s a :.! l �\tPt t P � n • n a . u tll d o s n1 a i � · op�rosos e i n t c l i ig�n tl.!s cref\dorc!'l d e n o s�os sea·tôe� e q u e . :. ti I had�• do i\f ajnr J e rnnyn1o. in fa z .! &" a n O!'\s 1 :t pr.!s�r. t a ­ç:\ o c ped i r - l h e a ber\11 11�ft. o .

O .! a l to prox i nt o :1 · i �t:ünos o �l Ç Li ll e e log ) " c:uu " ' " " '" I ra d a . rorten. e nte con�truida d � a l ,·fHo:ar t .o d• p e J ra a u:1se. e o tel h ei ro � u � tent:• d o p<>r v i gns .te lei, Rem elega ncia.dotn i n :'l n d a t""streito hori­�Otite n 1 1s ..::ona u nt. c�•·to a r senhoa· i a l q u e i n1 p 1·i 1n i �• · :a u a r a t n b i e n te n i •n pre!il-· si\o n os t:t l g i c :t de don, ;. n io<� (P u d:te:i .

Cnn o l h , i rosn rn e n te rece!>ido!l ,\ portl\ d • oJo l a r s � rtR · .. ej o. n.pc3•u o - nos. e t i ,·e tnos e n sejo ri e I'Ul iP.str.ar a l g u rn t P. nl pO cnrn o� dnno::i d " a q u e i L-. f� l i 1. �n:t n s i ; l . o n d l! o rrq u i n te d il c i ·• i l isaç ·t o :\Índa n ;i o fo i pertu rh�• r o �ocêgr.. .

l'hy�icn v i goro,. ·> . o l h ,. ,· i n tel l i_gente e p.:netra ·n te t.le l\la jor J � ronynHl r�ce­h .! u-nos con1 • a n n t i g�s c - n heci .. t n s R u s t E. n t a n do i n te re'i�a n te conv·er� 1 snbrc " fi l ho. f>t l a n d o d " P I I <' com e n t h u siasmo e tra .. e n d o d e cór t utlo que d e l l e S'-' tên1 d i to (' g u a rd :1 n d o tlc: rn e nt oria n s e p i!"fi­tolfts i n t i m a s de c .. pi<tr� n o . f.o la nd .. s·ernprc cotn c a ri n h o d.t no r,l e do� netos.

E n t re JU o·r i c u l a ri d a d P • d ;o vida d o em i n e n t e h istorir\•!ur bras i l e i 1·o. f:1 lou-nns e l l e '"'� C O tllt) r�,-� l o u Ca l•�i stn• n o S U :l in­c l i n a ç ã o pt> l · u lettras.

« \. v i d 1 .. to c�un p:l é p.:s.L '.L' c r ra b·t ­l h o � � . d i :s i :1 -n os . •n"� acoshu n t d o a '-" 1 · ), q u_ .•ri a .. 1 a e tncu fi i iH; fns�e u n1 hn­nlelll tr.:!b:t l h :hlur. e lo,:ro cJ..to f:t"i.ft-11\C ncom p·uoh ·o r f''>t· e l l e q u a u d •> t i n h 'l de i 'r par" a l .t b u t.1 <f ,,..,,. : m:>s deb,.l<lo: o esti. nna i :J \" :1 .

Em q ulllq u �r des .:u i .l o Li e•ta v :a e l i" :i sornbra d a 31 arvnr.:s -a \ ol ta com os lh·ros.

A fi n :• l eu e •n i n h , . rn u l t-. � r n o � c .-, n ­,·encemos d e qu•• o r:tp·u: n- io t i n h a amõr. :i t.�rra c . . d � i x à a1o:J _ttegu i r o ru ruo de seu de10ton o .. "'

.�rontou - n \l s ·e nt:io u m c:tS>ebre onde o fi l ho i .l nou b;ti>do hora • <lo �erd.;o. tir os :au th�rcs d · s .t a predi lcc-ç:io, i"o­l:�.n do-se do nt .:::io r u i .:J u so q u e o cerc:t· \":\.

Tratup:>.red" •los ol hos d<> .Me�jor J e ­

t onyn•o e d4 sua vart•.u•�:': es,ln�:• D A n to n i " . o orl{u l h o i u ti•n n . a §.t t i s f . ,: a o i ne x rl i C:t\·e( q ue s.-; Jl a e s que! t e u a fi l h : • .;. como Cari,.tr<auo d � .-\breu J>od e m '"' " ·. h r.

E on ri!''• fr•uh.:n e s�n1 RfT.!ct.t,·:\11 nbri · r:.un �s .: e n t:io oi q u � l l a 5 -l • t • • a l rn a � f' c utta.r:1m Ch'll \l ltt :a f'l i rJH•I J c : i d .Hi� :H .t a ­r:l\" t! l fts ex ... -t!lttri -..: it.lad ..!'" d ·-i · fi I hu a rn·ht o � � � � s tl i�tra � ,· õ � ;;. !'l l l u s n�t •n,.res t'�• 1 a ­v r:�!t i a cidt:u le 'i rn i l . r_. \· c l :t • l urc -t tiO rar�act.�r do n•n;;n i l hr§I I C q u e t:.a o .. h · gn : . . n e a ft: 1•"111 os a l • i · l u h o n r a ,. u n u nu"! ci<! S.!ll'i r:t>!S C i1 t � n·a q n H u v i u .:t asce r .

l�c nr0 -110:" pnr l ·�n• 1•agn� d .t d -.! n t o t·� que. �•n f " u luinil�juhu t i \·t• •u o s . q u .t n d " r n tt i s n : .. t n (ofiil �e put·· tcnnns t u lo prnpi · c i fl occ:.siào d� prcst:r r n r us j li S t 1 ho ll_l� · u ·1 ;;ce n1 d\! :ul nt i ra <.,:. �\11 :to. fi l h o n :• s pt!..; ­st)"' .; , l o :; p:te � . e v i � i t a rtnos • • n i n h o o n d � a #I A U i a e n s:tLt r:l s e u '"l p r i iH � : rns ,· rieus.

1)..-s ped i .. l"as . fe itn�. C:I \"J'_Igia r u o � PU\ ru nan d•) l n g ·l q u .! , l i st:t\":1. n i n d a d .; '. leg•• " • ·

0 .. q u � !'& � p:tsSI1 U :ttJ 1 :" 1 q u t...� CO lHe o �lnacyr 1 1 ·i o e sq u L•ce ndn n d e:• u · h a u i d t -

....

d� d q u .! •l-- n o • d .! ....t p · • u q. ·ut :t :J rHHt t ...: . q u e rn oa ho -l r.! noss.t � ra po t t u.g u \!' .r. . '-· n :io fi l h n doo;; s e .-tõc� cP..t •·e n s�s

J)e p o i s d e s � =• n ;.; ·l n t n ... 11:1 ( ; ru '. . (.� o n '" e n• c�n.;ign u· q u e eRM:a C ; •·u·7. . t! l n ­

hora ten h a p.1•rd i d o :t forn1a tyric.:a d " m .:1de i ro n o I R n ç a r tle s � ·• S tortuo�411 s ru e l l -. s . n ã o rl � i x..a en tn!•:t n t o ·:t n \"Luut:. n ­te o utra i m press:\o q uc a do su p p l l -c i o

·

A<> .Moacy r. q u p e <Ieput:& <fo.�··ot,J l e m ­br�•r n idé:a . p n ru se·r tr�t.n�f.- nnada een proiC�to e este en1 lei. n:a rro x i nH Í se 9 · s ·io do eongresso9 de :tl t"era r-•� o n om.e desse .,-.voado pnrn --Vti\ - Dol oros " .

A a l tern o; � .o . c re oo e u . n iio rorl., rio o r ­f.> n de r m e l i n d res re l igioso$ po i • n :itl" tent d e Jlrnfa n n .

Da Vi a- Dnl oro•n :i C r u • . c o m ll d e• l'n n t heo n " :i Roc h a TR�ré�;x.oe tino rn�­so e Ch ri :4�0 o t r:t nspoz. n1e�auo sr.m

·n u nca ter_ v i :aj,l d !l pel.:� e!õltr.Ht:t que '"·or­tfl e tn nl.e & .-l a -C ruz do· ·L:-.gedo.

E q u n. n d n ra�ô�s h u n1:'tnas n:io b.Rs­t e m 1'" '"''. j u < ttfi<'Rr a n ec4>ss id'lde d :o rn u d :"t n , .. :l . r:a !õ< Õf""s b_o \·· i nn s a i ulllltafica r:l o : tud�a s R'� q u a rt:'ts :..(ei r .ts flOr l :i. trqnsi t::uu rtn fu n e h •·es 1n a rc h :a s etc contle rll h:\do� nv gra n<le3 bois f"pte o \"e n t re •l . .a ForJ:. I e 1. a COil"iOIU C .

Até 2 <> de J u nho d " 1 1:1•15

& §To.r.l.ltn !.is ta Sem nmto d<' ft·i�·l h le;·au q ua&>�i· dous

anno� · para OH"' chfl!,tar á"" lllàO!"' c:a11te ro m.&n"t' do Sr. Adolpho Caminha . Xin�ru(•m o eonht•cia no C'car.ã. n a ; : in·arius n,\o S<' enc �ntrav.\-Q a õmpn n :a da te na não dbM• paluvr<\ "obre t•l lt•.

R por.Juc tamanho silen<'io ·,_;, .. ,... u m li�ro d e ('():ltUnW,< CellreJI:<e� <'. t.'Ujo atttur cearense tnruhe:n i• e já t.'ODI tn<'ia t·<·puta" çao de litterato :0 !

l>c tal my:<trrio ,.;ú po><·•o comprrhendi>t· altruma <'·�U:<a d<'pois •1ue li o roma�e .

De po,.se do livro. qur obt4n•· por ."f?s· pecõal fa,·or de um t•ompanh�?iro da Parla· r·a. li·o t• .m1 gr••nd(' interN•"e.

Page 17:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

• •

P<'lo rotulo fi<JI;oi intt>;r.ulo d e que .,. I t�·ao. Sem uma NWalgadnra dc.;<�ln na l ela a:imcata:IW rc:luzla o <'.Orpo. ao ,.,... �cenas <tlll' o anto1· de,;t•rev.a <'ram tQtm>' l orrentt> ! I quf':eto, <·on .. nmia todo o mat<'rial do r"­pafl·icin:ot c_ a�gnri•n� d'clla.."4, t'ouuc depoit�, So �on1cç.o d� �ccca, qt:ando o,.. t•utni· . a-:or,·a. c d<"JlO!� cra.tn a:ot t._arne.c ""ubii:ti­IH\:>'�a:h.t=-' IH\ �::(c.u.a �orruo.t uo .to ot·t a1eza, n.hQ� t•.on�t:or\·ava.nt ·ai nda url:s NJI'ItOii de tuiciBtC pc:n n.�un, t:ue deixava de �c•· """" en era a c,o,;c tempo pt·or:c., .. ot· de Ht"- fo•·•·ugcm. ""'c•·.a, qulll'i pool1�1. al':'da e.he- �imin_a�a .t"m t <'mpu pe:u q>ideJ'tlto phy­tut·;a �aturai . _ . . ga,·un_t !i cap1tnl .eavatlo,; · nmnuflcado�. >'i&)o<,ctcament<' df':<Ot)!"n:1:.-ada 0 J>e!o..:

A I C:·m d'i><"O tJ·a:�l:.l a p t•tmeu·a pagma o ,oom lot·ça.. pa1·a ca t·t·cgat· a,; flgnra.,. do>! r;n,.· �amh<'nt <'nfet·moo< ! :'<'!!tl inte "tt·ccho de �. "'"a

.c. qt\l' ""'u

.mp�úo .donos c,;qnclct

.i t•a.,. como clle,; e qu� mai l

• A �eo�a •!o a!Jpat·e:h? difCe>'th·o qua­

ahi á g(J iz.R. de p1·oJugo �-.e�tava.·o C�lhttto po<!•at�l con. a cangalha e � c.abt.._·�to ! . .. ' 1':'1 corti�"l pc.o nchlo!tllnh_•o (Ja nnu�una,

,10 leitot· r<obt·c.'l fct\·ao elo 11\'J·o : . . Mm to" oran_t ·ab•md?Jiado,; ao". urubu,;. : mal ah,.�t·via o ll<'CC:<�<nrlo li con_>'<'r\·a-Uu" de.• o',!•gtttwu.N atoxqueltes ne tlott outJ·o.,;· v,>nclulo>' a c;nco m i l I'CIS por ca- , çiW da \'Ida. ja.uut is mnu.t11u:r t'hiNtorÚ!1�d.:d 11wenr11, c'ut · tu.H.�!' c a tuonoro; no ntct·cado ! . . I Sup)>õt· que az.; centena� d.c· indh·itluos . ,ze nc poi10t yt<ter te .,,..,.. J""' ctes ,.,..,·,m- !;·.como em Do.:cmln·o, clopol>< .de m�'"' l que dtn'lln_tc a >'Occa. lnc·hado.. como o­tJemelltR en. uppa rence dra11ut.tlque��, s urtuut dn unta de�cntL de JllP:1cs de tuu sol ahra.- dr·es ench•arn a...: e-tttr-nda� do. �er-!Ao ., 'qu.aml le . .,,. .. , a JWiN ta. pctn'" tlc úcvenu· Zll<lot·, <JUO htclo. tinh:\ tonado, seceando i a,; rua.< _dll. Fot•talc;-.a, eram tfocute11 1fe rt>lll-f.l,l&eStJife. _ • t.\d tonto;-;� t·c,lu�nldo a tcrt·a (•.earcnso a ,.Jepltc�"tuuns. rí'\"el a n<'nhurit �.onhct.•i·

Ja 0 Ceat.1\ i niciat· .a e.��o:a. rcahtihL no unta inuucn:sa �o�fata.a:a. �h-ndou.-.·a. vindo : n�ento .- de pa1 h.ologia, cuja.� noçt)e:-:-' :-o:lo in ­

not-fe, talvc� cotn JUill� . reut.•.Jda.uo lJUC o do:-o «:'xu·en1o� da

.

, �rv': ·���ta,. ti C' u.n� ,.;e�·t�o 1. dt:-;pcnsavei� �o hon) ('lo:-:��1-:·ptot� n�tura · bta.

>'III . longm•tno, '-'""'"'" ou tot t a:,.:o:n p.u a a:s Ck ( J Rr. Canunha poclla tN' <•\"ttaclo e,;><o Uiu 1·ontance · funclitlo no� tnoJdc� do va ga.dtu·as de sua c��•·a.v�na ? ! OITO, ntc.smo essn ,1cc(&pçao :;::0 tivc:::'!'e natut·ali,;mo mO<te•·no, ·óxput·t!:ado d"" Lomo vencca com lcgoas cm <·ava!- consultado <tua!quct· di<"<<ona•·io de :\le­ob�cut·idadcs da C�t·no o. ua crctona a- lo:-; �u agros {� t·uin� =--cn

.1 unu\ g•:�ntnta. l dicina .

. Unt ('l.�ct·iptot·

.�rit(•rio�o n

.

no ahor­nia do Honu�rn, penbet, . c cotuecc t u. _. .... \,- d� torragent nos catnpo� c ttnasL ::;.enl da un1a qnosta.o r:ont tea· 0 neCe:-:roat·io tut·a cotn a uULtOr tsonçã.o (lO a.nuuu · agua nas. fonte:· ?'! propat"O . Nao ·sei Q\1{) }:Ctne : hnnça - nl"hou •• ogo na:s pt·imeit·a:; pagm>l>l n cum pe- t�ua:Hlo �l cndonça atJ·a,·e;;.,;ava c><sa o antor· da- _1\.ormali< t , ontr� aquo. la� en­�at· quC O: ILutot· :.e tt.la.�tavu. du l••u.av, for••at ha cru algnrna.!". · . �enU\tt�, os ·h·e- � fl'l'ntidn.dc� .! der:prc-�ando o . .... �onrse•ho uc· l:SaltoOac, •J UO �' tciros do govf�a·no, enthora a provi::;.ao do Loia o �r . Cantinho. a'gn:na cot-:�a :5d­de:-;cripça\o da · vlda bur·�nc . .!.a cru .to una- nt í l ho c _a l fa

.

fa.. ag:nar·,lavanl l�Ont a �lU\

I brc c�cp,

.

ltnnt-itVJiR c t1C�)OÍ� ha de <�oncor·­lcza faltava 6íOl" lol".at, que 0 U:iU0\�0 cnL t ropa de hturu� I!Ot'dO� a cn!•·afla de J a- dar <JUC a :-:un. ��iencia n1ed;c3 t..'· fo��il, int port'c\to c tino a a�;,·au �er.u llC IOt- nni a·o para :-:e púrent n. . ca.nunho tenll\ll· llU\$: fo:-:t-til da epoca Jla" eoz\)i�.a. tUO:$a . . �lu a tl"f.\\·(•::.-:-�ia n n. :soal hou·a. de J)ozenlhro . A caravana do .� feJuJ<,H("a nfl-ontan(lo llm ca::'t>brn do p01·ta c Janel la na t·uu o St· . Caminha �acr·iH<lOII a YE>rdado 1 todo>< o>< perigos em um:t j onmda longa, do rrt·i tho cobct·tO dO t'Ualg:C•Il O CUaU U lU n·c�tC ponto 'por antor do l"Oillane::oco, do vencendo ffiC61llO oh�tl\Cttlú� �uperi01�:; á. piano na

',.ala de vi,;itas ! V p mcet uv , dt·amatico. . . 1 fo><ça humana, chE>gou á Fortaleza ><â " Hr . Cantinha t"oi inttcl tog;o llQ l'l"tU�cu·u Não :'!'et·ia tnais natural, nu\is cenrt�n- :-:alva, ca\·algando cor:.:.ci$, lJUC' rc:-;i�tirsnl traço. Como hi,.tot·iador ue costume" ,;a- >'<', :\lc:·nclon<·a luctm· pela ><alvação ele uma tl·ave!'>'ia elo c<'m let<Ua>< "''m ter ct'incnt·a a vet·dado a a•·t-anJv:; tltatna< t- >'C u:; r.avere,; até perder a carne elo cor- fonagem o'm quo I•O>:e><:;em a boe,•a ,. cos c 1-omanE>t<CO>< . U JUH<t·umemo uo po c a paz do c;.pirito c clepoi,; de:;i l ln- ainda a.-<�im t inham fot,•a,; p1n·a erth·ar mu,;ie.a ·el·a-lhe neees>�a•·io la. pat·a un�a l>"iclo elo invet·no de 18il'l c ><om ma i:; •·e- na catiital a choto la togo ! . .. • pa!:"�Rgl�n1 do ioma.nce e v•�l-o ua. �ala. de çut·:-;o:-5 .Jlo t-Oertão� cntigT_ar, nta,:.; en• igrar A �st"orçada caravnnn ant�:-o ·de! t•-hekat· um poht·c amanuende, ,..,.t t·anto c que como todos os ><cus c:ontcr·raneo:<, com ao porto do clo><tino •. com bom pr<'mtn<"io. nos diz viver. mal a cu�:�ta do �:�ous ,;Cicu· a t t·ouxa na cabeça c o bot·dl\o ele pe- >'>mtelmo de bonança· na vida que ,.0 ia ta c cinco m i l rei" ment&aei.- 1 . . rcgt·ino n a mão '! �n.o ><et·ia . melhor quo clo.,.dobrat· agot·a nos abat-raeamcnto>< -do

:\lai" fiel nao foi 0 autor da not·maht<� a H IIm, uma menina ele :>etc anno�. cal - govc:wno. avistou o campanat·io brane.o da ta quando d<•,ct·cvc o "er·t� no L:oat·.l \'ada elo apet·g:<tn><, com a,; faces vot:- igrej a do Coraçdo do Je�:�ut<. , · no pet·iodo da �<ecca do .llj• 1 • V qua- molha:;· con.to camat·ão .. tot'l'nclo, camo- Nem O>< alic«;t·ce� d 'E>;.te tE>mplo ,.0 ha ­dro era po1· �:�i ,;o tão nnponcme 4"0 nha:;sc a pu de <':>tracla tora, do que mon- viam cavado atmla !, .. A Sr." Rat'oneza ba><ta\'a <'xpol-o ao:; olho,.; do,; JUtto•·es tacla cm u m .,;.-l im de gancho cm um pc- de Aratanha tinha,. é vet'flncll', e,;.-<a igt·e­pat·a· que elles ,;e empana..-<:;em de H•gn- drc.: chotão'! ja em mente, mas o loc,al n·esse tcmpn ma".

· E":;e�:� o ouh·os CITO>! elo obsel'\·açao nom <'"tava c�:�colhido ! E a&�im >'ão a." �a.o p1·eei�;a,·a cie colo•·ido, . do,; tons re::;alt am a todo:; os instante:> do l i \'I'O ob>'et"\'açõos elo Sr. Caminha .

alambicado,; da rhetol'iea pa1·a impoa·-se de :::!1· . Caminha · )fmiclonç.a havia t·e;.ol::!tido a to<lu.s a� ao re>!poito dos e"pectadot-e•< . �à caudal que se doslocava do" "er- pt·o,·açõE>t< no longo o peno"o eàh•at·io

:\lendon9a at<t<i�:�te ao aniquilamento de t-õc:; do Cca•·à p�ra ·f<'�a·talo:<a não ta1·dou de >'lia aldeia á capital e plo:avu a" bmn -,;na for·tuna pa..tQril, lucta no "et·rao até a pc�:�tc " se al lmr á tome · . ca.. a•·eias da l•'ot·tttiE>.:a vigo1·o,;o o "'\Ciio! ver e>!trebucuar a ultima rc.:; pm·,te tudo, Aquel las flgtwas e:;quclet iC.Il>! que en- A di>l>'Oinçao mol·al, que tt'l\gan• htcl•>

� depoi>1 emigra para a Fortaleza, com

I

chiam a,; estrada..,; ; aquc l las mulhct·e:; .,,. on\ .,;na grande _,·o1·agem. :t hont·a. 0 , .... . a família, nao a pé, confundin.dO·o,;e çom c:..vctradas, que tl'l;lZtam os H lho:; a chu- ractOI', todo;; o� ,;cntiment< ::; do J>icdad•·· os famintos 110 prc:stlto da tome; ma:; · pat· cm v ao o,; sero ... mm·cha:s pclaugas enfim, ellc ha\'ta c><capa<lo 11cm 1,..,..,,.,. todO!! montado:s e com 08 alforges cheios colladas na:; eostell a.,., contJ· .. ,.tavam l\Om ..,,.n yotta do puro ktmy11c 1:ort"!''"'"' 'I"'' de cat·no �aJgada o t"srinba . . "' I os i

'"'nchado�, _co�t os do<:nte::; d�. '!'n��"�?a i l/te corria uaH lôuga.� t·cia8 azJH""'• tff:.t:-

Undc a nsturftlidade de tal tacto ? E- E que t01 tm a:s a d c,;tos m lchze:s . A tual.) migt·a1· em rtn�:� de I>czombro de 1877 a clysptléa qno lhe:; .c-;rrava a thot·ax n:uma I Romano><c•.o c pot· clt•:na''' clramatil'o .-. •·.avalio 0 ,�om pt-o\·isõeo; de bocca ! 1 . • con>'tt'il\:;:ao. 8:SJ1htxtant.c nil.o t;t•a dcvadr� a 1 0,.,.0 typo, digno mai>< """ ,.,111ta>< di' fa -

- �uenl a...�ltõtiu a 0�15e ttagollo tel"·ribi- cleplutntuUJ·f.�, con10 thagnosttcou _o �r. � ,la..."i, eoru todo� o;-; a.ttr;httt<•:-o do inat·a­l i>'io'lmú ehamado .. ecca, a eS8a mizcria Camin�a. ma:; _a,; �csor·dcn,; lll'Ohmda>< ' vilho>'o do <JIIO dt> uma pa;.rina J'l'a lb<ta. que t udo avM�ala no c�pirito hun1ano, pl�duzulas no orgt.\Rl!i��o P���' �na��t·c�- 1 :\fen'��>n-..:n ata·��v.,.�:-:a

.(·orn · a fa.n_• i l i a

tliluitulo honra, t�aracter, tudo en1Hn1, O nutoa· �a nortnah�ta a.. .... :stnt �"'O ex1>ra- 1 t�n1 :orct'.flo n � :�n�hado lh".a : c.-:·,·a. utnf:t n não l>ócle deixar ele conte:;tal· a oh,;ct· · nw a pag. •lU : . · . f aca "" t.'ll�<<"ttL>etlf Qlte cncnntra. rte.>·fual 1 va.\·ao do Sr. Cu.r�tinhu.. Uuut t'<'Z <�lle _praJJrto _lf�JUlfJUÇ« .,·o:(� n�o t' atau•.atl� . l'l:lu . ..: �·t•t:t·.ultt•:-:. n•nitn;--

�lt..•ndont;a dCIK>ltt do unt in�tulo labu- tlc 1n;r�o " agottut l<'1'ta_ d_ uuuc Juull�e' ·d ����;-; nu dolu·;o ta.nu•ht•u. t•!nh: tt·a l�t· u ­tat· nu :-l:l\lVI\t;iLv de 2!-iCU� reb,Lnho�, . t"l:- (lklJ/u.r·tadn JICla:ctcplut�'tut�toJ --�JCrJttttl 4.1t- . thuu dn!"l ttt.u·u pn;-; dt• ;-;ua:-: -("�tval�aclnn•:-: �il" t•nt J)n�enabt·o , gordo c �adio, 0 ni\o . clultf!tll, Vf!ntre "lcluulu, ro.vtu I.Jtt·hado, - - nlt"ot1Ct':-o:

. <·-h.-iu;-; d('

. rna:l tintl':t h•:-:. �· �aclin

t !�IH.:o t!au· ltelo in\"t.•rno d� ltsi'ri a c,,naec;nt· hurru·el .' .

. . · 1 e c:-nf.' . . I1CH�o (�l.tP;ca u. h'ITa da .· l •t·onll:o:l'üo!!. . .

ena ·J u.ne u-o ! _t.;�$L inc.ha,·ã.o que tanto tntpt·U$$�0- X o dia :-oe�uintP a�• da :ou a (•lu·�nula :·• �o nm <l'"""'c anno tcn·ivcl ,. mai>' tct> · nou o �·· . Caminha, c que t�o mal dm- enpital )J<•mlcnt\"<L tu•t·•lo.·a a mul l:!'t'. IJII"

a·ivl.'l ainda p61-u OtS aninú'e� do tlllO para gno:-;tit.�ou ... n�o t�t·a ��·ntiJtonaatu.·•" dt.� tuna fallt·«..�Pil \"i(•.ti lna ti••. tuna. synç,·•pt- cat·•lio t· •J:" hotncn�. li 1-8\�a cava.lhu· •tuu..�i des·ar-. lc�ào ot'}!;antt·t.�, nu�s o l"l'snlta.du de �u·o- c.a cnt t•.on;-;t••tnent·tu t ah·f·z; tio t·tu•tu •I� • nu·t'cia tlo t:(.•rtão. t·unt�t' d�·�c·t·asuL do :-�-angtu .. ', do t•�tad\) de pedrPz: Prn u rna ,·ia�t.·Jn c! c · t"Pill ) ,..C",,a:-: !

1 A ca.uda.l ,1110 tlcsc-.ia do inte1·ior p.· .. a·a tlt�pau_pcr•Lnu�,.!lto utn que ;o;u .at·huva_ o . , .-\,.)(.•r·t·eatlt, IH•l· _.;-;tp t"fl llt : a tem pu. ti• · ;-;­. Fortaleza., antJtnica, c$t"aa·rapada. trc- .or,can r:-:tno . h!"lh.� t•h.,.non•-..no ·l'•ttholo�.teo • • uchdo n ah;-;ulutanlt-t!t • · �(·lu f't't·urs.<• ..... �andando '" ult�t.·ra, dava. unHL perfeita t�onu•\·ava pe

.-a .nta�rt•z:" .-�:s.t r·(•nut � a\: a- lenthr-ou- ;-;t� dt> . a1u·uvt>t t:u· as :-:ua� fur·\·f:'�. · . 1 1. c c d�t Jniser;a. cnt nloVÍ IUt.."L \ ava ))UI" ba.ofa. uht•zuhule ! A pulu·•·za d«.' tuuru f.• u t" IJ!'UI" •h,;-; st"u:-: tttHti"PHfa a n ·· !df'Ul l a OIU • · . · .

Page 18:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

noe - Ml'll11P61 .., A .......... . Parla ' � •I L . �..r tor&ana dê eerto; --..., · leftado t'IOIIIO (J11#BUCI4 auxiliar 110a 1llho C..alro,. rapa" forte tfUe> havia eliepldo ·A Portaklaa, &Ao 11a· . . • .

dlo eomo - vio.o8e de úrav_.- o eer- � . t:? �·H�� ;tnttollldo am•go . �

runo J :acy t&o CVJl t4"Álp<N nor.i11Ae.i

.

" lt .ao. l4aodavo l d 1 ngna · R racl:ar�3 Unl l. ��

.

' ehc; I.OS3· . C

. art.a

meo:c de Junho. . �•n •1ue J>&Rta t'<Jin m uato chuote .e Yotl • A ro�loç&o de llondo� ora .inagnl-. -lilclot as·desVIII 11I:tgt1US, que trll& Ulft't ••••

"ltt•a. ml\tl havia um lmpet'llho: a - pe, trad.a � .. fe rro ás loc.-hd:tdes, que lhot 41aena !\faria, quo ainda preel-va doto fie'!"' a marg�m . cuidado" mate�. Devia dolxal-a, · m.,., F."sas desvant:egens ll�O de ordem pu· �·om qawm "!· l.ombrou·tte afinal do. padrl· rs•n�nt" ��!-'r11 l • . c•t:a ,. , sto. e o::<Jn••'"­nho tla fi l ha. o �u amil(o o compadre tem n.a r1d 1cula m:ac:e�1u eaçlo du!ll cos­.lollo dA �atta. . o antanil- qne mo- t � ·�•e• " modu da '"'PII<�I. q u • . p�l:a {.� rava á rua elo Trilho, noea>�ebre do plano . c thd :ade e l:'restez" d,. Vl:tg••Jt, •• :au•-

Mendouça pi"IX"uron o oompadre I(UO o du�mente trequ�n tad" pelo11 ha b•tan­n.>Cl'bcu bom c aeccltou a .tato!ada .ati· '"s dess.,s l oc:ohd,.des. lhada. · . Do: . t•l _ rreq�enci:� resu l t :a nnlll\·.: 1

0 retirante n a ''""'pora da ·vlage� en- mod1hc:t�llo "'� • n d � v tdu:�lul:ule do •n:t- .

tftli.[OU Marta ao padrinho o deu a eUa tutt<?, COIJ:l prl ln • t ' ':'"' . ��sc.o ·gru..sa se ta'eMa ocr.t���ido JH::.n.ll .� chita., t•eiufaJI, hc!RUilt3 de tl lll rrll�lall taauo I IISU llp_or-IJordndQII, fittill, btc,qingat�lUI, plaa.n.ta.úu, ta,·el . , . hfdo bmt• e uma maleta americana. (tez• Nilo _ven !•o _porem lld<luzor .uo�·;os ob­

, Mal) que -nao parecia pro:!onto de um sen·;�çoe,. "" J" f ·ua.s por Hruno J"cy . homem de-siludido o som · dinheiro como O qu" prt;t"ndu. e descr .. ver um. ty-· di!'<'n>V�' 0 Sr. · ca�ninba. po d" p�c'''""· que "" com pra z o•.m

n.rn1ar no _etfeato qu11 ndo .,c; :.a c h .a e·rn

R )IJOLl'li > 'l'Hr:OI'Hli.O.

e'onlrad1cç.!io }{t!m t•ale a pena conta•· O no eu pt·ofundo pena.· !

Vil·er de m·e qt.e. doid.eja Preza .dl!nf•·o de uma igreja.

Poill, imagina, .Be1&hora, q,.e eu Jn·efit'o a noite á aurora.

Mrr is : ·-p•·efiro ás. noitu bellas Com """ •·osario de ut rell<n

A11 lo>lgas noites trevosas ProftJ>ldas, siknc�.

Poill se '" tt• minha alegria K t'l& ·fldo te -reio de dla ;

Sr pela11 .. o.itu de ���· . Nunca te pOBBO f;.llar :

l"'refi•·o. a . t.>·e�:a sem ff•• Poill te,.ho-te i-to a Mi ...

E 11e tNais ctdo me deito lllaill te tenlto jMttlo ao peit9

terra matulta. Logo que esta· cren tnr , s" a.peia do

tre111 . an·ora no l équ., um ar d .: sup"­·rioridade (\1..1. u ui •urri .. ó dtt �esdent . entez:t o C(.,rpo. nccende u nt c.-Jut.rut•.J e \":te r , zer . .-uft exhibiç:>o pe:as ruas • .

A sua ·a u .. nç:lo c•Ju\·erg.. Jngo para os leltre i ros dali venol:>s e fabricas que s:ao com mttn tados e m :alt-:o e bom som , f'fttr" g:�.rgalh :od:a.s rematadas n ecess:a­riaru e n tc. por c-st:t exclaruaçao :

-E' .enorru.e O no1so pr�t�·i:ui·o n ã o se c:�._nça d-=

estabelecer par:ol.,l los eutre :is C•>Usis da locnlad:Jde em (juestão e "" da c:o­pitn l , ach"ndo . aq·u.-lla8 m u i ta m:ai" IJ:> r:>tao. do q u·e est:>s - désde .o <1 l ugu .. l . de casa nté as ·ba n a n :JR - is!to cOut o tim <ta gos:>r ""•ombro dc:,s circtúnstall ­t•·s.

t::t7. obser\·ações ern vOz :alta snbrP :o · b.,l leza ou fd aldade d" s mocp s qu" rn contra á jan el l • . • troça-a·s .... lo i:a� cto de t�ren1 fingido que o não v i ra.n), e ,·o l tn-se pa r:t ver se o estão o l h:>n<l o pehltll COIII:tS . . .

·Si tem d,. troca� pn l:n·ra·s com a l g u m -ru nC"cion.ãr:o p u b l t cu_. tn rn :a·-ae exige n­t� .. R r rogan te e ir:rit:Jd s�imo ·d ia n te de! q ualquer embar11çn.

S i t"nr de tom:a q u :t I quer · bebida, não se d isp.::rosa de L unt>nt:ar 11 falta de !feio e de . c..:rt·a m : u,,as q n e l>refere.

A escu rid:i o das ruas " P"''or10-o : -Que horro r N ã o se• como se a n­

d:> d" noi te nest• terrt\ E' de es tte<l:t­Ç!lr-Re 3 gente j>or ess:ts cnlo;nd:ts !

num b.aile llté I! qualiclaéle das · melas _que US:\. . · Si Acnr,teCf'-lhe· nuvi�: " musiç:t cl:o tflrt" n n nsao hc)Jnetn tem fronxn• · d,. ll"�lh_ .. da• • r•rwunta ai aquf'lla é " nt ns1c:1 de Snllt •Annrt.

Está claro que lln te e•,..,• anndns re­d .. nteec<K. <JR aen•'ltOS e simpl�· b u r­gu .. aes d.-.... loc.o lid:acle• tnm:i m-se de ted io rei" tvrn :o quc•m t r:tlft.m tlt!t bn· -· horr&-bottvr, pe:reqocet� 9 ou tr . . • ole-�en hosr>S '}Ual i fi.::tl i w>c .

( n f .. l izm:ntc. p :O r:> r.poi.•l-ó'e n r,•l:t u ­'d i i ·O. t"em n e n f:llu:adn lud<o.nt b n l n :o­q u ei Jes me•"'"" ,�:,.,,. d n Rru no> .J .. cy. 011 quaea nilo hPsitam e m ludjbri :t '" a ""'" terra pa r:t n":in p:tss:trem ror ra-p:oh·os c retrogr:ado,.. .

Estes fri tzm:oclús·tdns m:>tutto• tor­n a nt-ae i n seJta rft \·eia. dn 11osso heróe e c•om o: l le "" c<Jngraçam J"' r:& cnbrar "" rodiculo . as ingen u ... ft roittnr-·=:a.• u ­IIJI IIÇI\8 que nch � nt • Í ncom ?tUi,·e i s .c•1111 :1 Cl\"i.l is.aç:io . • · · .

E lev"on·i• ' n 1 tmla n parte-:.ons ras ­•eira pelos s i t ios rroximos. " reuniões f:t nu l i :kres. :a bodas e a b:t pt i zados, o n ­de · e.l l e ""b i be supf"riormentt" : o "'"' ,-i�-,,,"" ch :..cel :t i n e :le a l u •n i n io e o. "�teu bi,;r.de de gu i"" r"rCu rant�•·

E o hnme- m zi n ho cnn,·ence-l'e de q·.,..,. cnm eiJ.,ito ni nJZ'uem é. rrnrohet:o em SU"I terrft. a ntê afll (lro\":15 de C011111i ­cferaç:io q u e " " l he de,. pe n R·:� · "' q n c e l l o1 r"cebe cn m a r ... ,. ele q u e m es!á m u • ­.to aco .. t um!Uio ãq u i l lo ;

· .E,!It"etanto nem Rempre é """im . . .. Niin h:t muitn tempo• . de r:oss·:o gem

por cer&ll loc., Jidacl .. � · 4--i de ..:ar.:> .:om um sujeito q u e eu cooheci:t do: pert ·o e fl ue · ele per1o çnnh .. cia 011 meus q ueí• xns por tel-o,. ntu lttUI vezes ettca n h v­:>do ,. :tlgum:as. veaft ret:>l hado.

O t a l F1garn. q.ae estava: n a · terra. o q ue se ch .. m :a - n u ma .ponta n nica -de•conccrtou -s" u m pouco, nt:as, re:td­q u i rindo a presença de espitfto. rer­gunto·u-me no t.om da m:ais jo,· ial r .. -miliaridade · ·

-Olá i•or nqui ? romo <rnes ? . Um tan to _em b:a tuead<J , rel'pondi-lh > .

q u·�.:: b.!nt . •n u i to obrig.&do. _ c:onlo est:l­'' " " f:1 1u i l i a etc .. ele.

E' só nio l he p.>l'"guntei t:an1ben> cnmn eflt,..v:tnl a tesou r:� · c as navalh3�. I e m b'r:audo...:me de que, " r rn,pnsito de' qu.al­q urr cotHI:t. ha,· ia-•ne dito u sntl vez -:- ,. bra \·o ra·p:t7.; ftmqu:ant.o en•3.bo:tv:a·- nl e . n ''eronie:a. q u e - qacm tem--vergo11h • . n ii n faz ,·orgon h!\.

lng:õ, �l:lio, 95· A. S.\1.1.1!:"·

;Triste . . . triste . .

Pa•·n isso btlsta-..u llHtdo Abrir o !� corafdo.

Poã. •� d.t dugraca o �lte I>e"o a ''"" ·pc -� tdlM•ia, Por ti ... , merro de dia

Ach:u:cio ft.e n u n1a roda engru-s:a a '\"1\l"r : r-ef�rt!-se a uma pesso:t i tnpor­te --q ue só ennh�ce de ,· ist:a - cun1o ,.j (.)Rse" O · seu maiR i n ti m o a m i go e �ec l il r:>:se

0 t, stem u n l�"· p r..sen c i·"·'· de 1 8c•·thn, &qllt•l ln mciJr,1 ·c J:>P.ntil mo.,. aconteco m Dt�s n�ta"l t"IS e figur.<, 1 1!1e- � renn <tne t i 1.1 hu no doee . olt&ar um:o Jrr!l l�tl'! de eputodtos. que le a nos JOr · sunve m d u n ..,holin, ·· P'tr�iA· .-•ardu r a .. e_�_.

I re ·marli tn mcnte. se1n 11mn· pnlaTn& d., Na o l'e c11nç:a de g:t�ftr :o pureza do r .·n•hn,umn ctc-rnn c f'Ull�nte "'•'*''" · :>r. :t sal':'bnda�.: do, c l o m,-. . De6otc que ,. .,onh� · trftao ·e cepi-

E re•rraucita� de tt0ite. 189.'1.

( Dollvro - Doleltles).

-Aquo rc:•r•ra · • .. · .o h . ·�q u e l l"� :> re"

I

ri• o �·rencc'." '"d. o ror • .,....

. n

.

·n••wonl d" capnal s :a o u ma mo.rte : . Aq u • t.'n- de m u l hco· cil iciudn· ror alma llor atroz. cbe

• lle 6· p;_al m�o d .. .''"'S:"'"'o; . O """""', fcz-m" conhe,.,el-11 tle pert'.> _l ronunctan.to e rt!f' 11 o o t•rac•ano e IOJ:"f) conH'"''i m in hus inYellli�c;õea

da :to .z: um c lCager-.adu som de. k.�. sobre seu tms•ndo. . F. começan•n :a falar da ca pital a lon- Suu�e que nn•<'eu n n m lo>jlftlrejo .du" ga-•• em commentari1.>11 sobre O!l ""us lon �ir1no!l sert o-oc:-s d� mini� te.rrn . l":à ttabito_!l drsd� a m.u1ei ra como ce port:> undt! a i n d a não chegou 11 luz dri civi.-...

Page 19:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

l iaurilo. c ct•o.Ju-sc cm casa do um bondosu \"olho •tnc a onconlrou · ao desampur<o. Qun aulo com�<;ou a balhu­t��ur au1 1•ri rn�u·u a IJta.lovriea 08 �ariHhoa do pn.o ·udopttvo uugmcnlar�un, t>Ot·qu�

· o v�lho do,..,ubt•iat •tuo . o l lu orn iu�l­ligcrito o 'III i\"117. ; o u .t>ropot•o;ào que ju crcscendO,Il i utel l igoat•!ia tualta,·a vüo.a altunc ia·oa. rc\·olmulo quo nquollu .c•�a­r.i.ua ··vioru ao mundo ludada IIILI"ú. uhos destinos.

· Logo que uttingiu tt edatle nc.,ossn­riu t>át·u npreudeo· a l<>�· . . o velho nilo f>Qupou eafurç•>S ·.., fel-n cnto·ua· pKru· uma cusu "" cdue::rção.

A h i esturlou r.nuitu o· conqui stou avm pathitis <> "l't•lausos de mo .. u·"s o · cÕndi!lcipulus ; ruas o� enthu�iuat.icos upplnusoe <!Om que ct·n saudada nüo ti­nham o podur de fuzel-u ulego·ar-s".

D iu a d i.u ;,u!çenttiu.vu.-se IUUl$ MUU tristeza 0 'seU COt'f>O . dclinfH1VU . l\>1"­nnndo-n u m ae1· •tnll\lfi idual, •tno o levo

·sopro do vento f>Od iu. levat· pat·a ·tnuito IOtt«O·

P\)Úco n (>9U<!O foi P"•·d�n·�o a a·oseu cür do liudo rosto. tl um brovo pcrd"'u " foo·çK, se deixando \"etwer put• um11 moi estia inctt t•avoJ . t•hty,.ica I"' ' mo una·, nl..; qu u a an "• r.ttt l_UW4).tt ·a ttaru ...1 :1 J"cç;ulc.:l descon hecidas, apun1tatundo u.:•s u u · o cot·o�_ào umnnti .. amo·. du•1uel lo hou­do"o , . ., l ho ·_<jue · a ú8lLUUl.V" como um fN\8 nlfee&uoao.·

t;eura-Junho do 9::>. FRivoLaso c.�T .. ,·zs·a•o.

Bal'* lmlte Boía o lttat• no e11paço tri..timwntt' ftmquantt;� a letu. ,, •ol�çttr ,.,_,,.,u.ura, cr<lJa cant;tio. no&ta i!J'C<t e dolentc, do�·e t>Q.; tle mttlher celc�tc o ptu·« :

O ;,,c" · tuudr · fu_.i .•e entb�t�n

pat•a IIUI&Ca "'""' oolea.r . . . . Ai, co11t.o 11audo•a fl!JOI'ct .<'U me lent!Jt"O i< lltt,.ptt"al" ! · . .

Ai, como aaudo11a a:Jot·n., eta llt� lct>tbro a ""IIP<t'l<t-" • • • •

Vai a lta a r10iút: pttl� it�lmne•i_tla.dt•

ln'a.nco o lanr dotwwn �c "" l"oar&tu ; no loli!JC t i11ti! c Nl&.?idn. ti.. llrt.ndadc tt>rna r-o.; tl#" m" tltct· soluça c ca n �a :

Sautlo"" " • �m,.t-e a sci.waat· t'ta t>ÍO() ch"i" lle dor, p.)"'."q"" ,.,,. •�itP. de luar. Jt"-•" -.4oat'R o tHoCU amut• . . .

Porq"" t'm twii.,. de licrtt· . • roi "" embora o 11v!u amür . . .

Calma e tra.qN;lla dor ue ".

,Vt&turc.;a .. ob o /HtLÜf! da ltati btJI<OnÇOIICC : . qru•brn. o II&Lt>tl,i<) npt>n.n•, "" deet>.;a, dot•c oo.; de ,.,.tlct>r•, tri,.te c "'"'do•a

0 tnCII IIDU"Jt• antfn tltHt>lllt>, na• outt'fl ... btcnrJ,.,. do ,,.a,., ,. rll tJico tri11 !ottltr&IIIP.Rlt� tlio .,. noite a ,.,._pit·ar . . .

]<; C'tt ,;,_,o tt·;6tonltnmt>n.tt" tlià. e noit<' e< dtU<pit·rtt• . • •

o t• . .\o Si Imite a b'rilla,ru m M!fiU't'OrJita .c•• r:et'dt"ll'}iwtJU;aJI de nroorf'!�, copada•. c· NO pct-d.- lU< noite ,.,.,.,.,, i#IJit&itu, nqur.lla oo.; Jlt!lltpre a fl,;,w,..balla{lcu

Qup.. Ot'Htrúe, e qr<c ak'}t·ia qlial!ldo tL.ml!r& ,.,,;,. ,oltar!; • .Vor< me em1Hn'a, rf!rq.uc <rdia j<i t�en& pet•td . • . J6i�•c o luctr . . . Vou mcccmbom parqi<e o dia

jti oem perto . . . fui �.c o I tt<t r .

Alta da Bori:an<;u. Junho:-1895.

(l}o livro VA/Ia��) S_ABISO BAP-TISTA.

o,. (H••c.adm•..,, . . da Th.h.r1ba, poemn I'" '" A l varo M a rtin

_"· l m 1'. - Cunhu

FctTu & C. ",-l-'orh•lc7.tt . Foi com \"t!rtln<ieira· a•iei:cdnde •tue ·

rol l tc•imos oste livro «h) Atvnro M •u·­t i,;,.', eonh.cddo póefu euarons ...

N e l le �ncontmmos 1111 qualldade11 J>t'�düminunles · do nutor-' es pontanei­tlarle e scnltmctttn-qualidnde,. apr.,­r.i•iv·ui" e que· siiil na eulumn:ui da �t:aa rcpuln<;.ão littern1·ia.

Cnmqunnlu m\o sejn um Rrti&IJl i m­p!1ec:tvel do ,·crso, o autor do" Pt"llca­dot·f'S v�rs�Jn c�1n rur1l f:aci l idade c "nbc tio·:11· hellos olfdtos da liu guugum daa.�.us.ns. . H :a . ta·c•�hns encuntudot"C>' no pnema,. muito .-,mltora no pnr do doscuhiolus <1110 n t:o l�nto do autor porlcriu (er ev it.ndt).

O t"ctrnto - do , Z .\ -do :.tllr é dclicioso :

" Zé do 1\far é O pescoRdor Miai" novo do (>o\·ondo : Porte •·ude. olh•lr b11nhndo iJc uuducioso ful g�>t' .

" O;o seu" br:l•l••� caUejudoil Pelo eordnmo dns velna Comn <J U e forRm tal hados Pnt·u l uetnr com 1•roccl lus •

P<!n:t t\ que hnju no l i,., . ., i nr.on­grucndns como nq.uol hts Krnúnas qu" ,;.matam nos coqueiruos t'i. noit� o •tUa­d o'aóf eomo es•u�

« A bra n•�n no,·oa qtto goivu Do tnllr· o tumido ftan<:o Jt:' hrnnc:t c'!,»nlo um vJo b .. nnco, O hranco ,. :;., da uanu noh·R,

onrle ha o varbo f!Oirn. quo não co­n!ac�omoiJ. e um j<)!fO de ptlluvnaa do um nu'i.o goa&o evidenw .

lato <Jiln.nto t\ fortnn •lo poum:l : qunnto no fundo, . t.en\os o dizer que " n.,nce�ào n\lu ú novn por•}UU�!o co­nhecemos d ivcrf.oil trnbalh·•S littcra­ritH tcaulo pot• ns.,um pi..> trngedias ma­rlnh·u• r.omo n fJUO RO •les.� ro,·o no>' p,. .,,"'.dnrr.!l drc Trth.tl'"'�

Lcm.hrnmo;o ontr" outras O Pt•.:�cn­dot• · da. · IA/ir.n�ta, o qn:tl, pÕr mnis de nn1 tnotivo .. . nos p:u·cco Wr sugg:.l­ri<lu 11 ohrn de Alvnro Mnrtina. Temn" n indn a ohael"yar •1no n i m:�­,:tina '=iio do po�tn truh:>lhou bn .. t:mtc

:ti. p-:arn fa�:cr de Tabyba o alindo povoado• que nos dear.ruve. ·

Diz o Sr. P�dro Mon iz no sua cnrtn:.. pr cra.,i� que lhe pn rooo ver • -te lindo l..,,.,,arlo,dc ,..,,.,�ndores•, com sun: •cn­pcl i inha ltrmt<·u etc •·

OrR ..... ibn o Sr. Muni'z <'jUC roi \"i­rt.inua. dn. runta!tia do !tt.•u amigo .:­Tnhyba não ,; tnl um • l indo pnvonrlo "·

. nem mesmo um simple" nrruial de J>escarlorcs -m•is t\pcnits umu un ica •.norndia. r1ue set·,·e de a.Uncho itos ,·in-. JUII I.O".

De ""ttelho niin hn nem n Ur.erc� . . . Po<'ctn . que fica ulgumns lcgua s n<tue_m de T!thyltn, é q.uo _.; um pobt·{• -ur.raaul 'IUIISI lodo de pitlha e cnJn en­pella_ r•at•Cf!O tnnto com " qa�e Alvaro, Mao·t. m,. deserc,·o cnmo n <lc S. Lui:r. do Oit.ciro ·�om n igrcj:\ do Co a·a._:ão de Jus na.

Nem o Sr. Moni7. pror.awe em nossas pru i8s uma •·n p<) l l n '"'" ''ondit;ões dn do t•oemn, porq.nc dessas só hu . . . . nn lslnndin. ·

T�•hyl.tK. l"ftpclimos, é um simr•'�" r�ncho. c viAtn . <jllC o f>Oetn <'>ltu\·n d tspost.o n. runiJasint· o não n c<ipi,.,.r dn nnt11rn l , scrin. melho� 'I"" in,·oniJasiw tnm l.ctn um nome J>Rrn ., t hcatro dn Ren poemn. '\"e uem t•or isto. <lcixn dE' ser u m t.rn hl\ ho �igno dos llpplliuso" '}UC frunc:tm�•nte nqui lhe tl:Lill OA.

Junho 11195. 1\I. J..

•RBVUITA I.ITr&RARIA» s. pnulo.

Muito b3m reitos ols ns. tO o 1 t. do qual tte .. tacnmOA o ·c· •nto-o., pot"COl' do A.D<u,•o. "'' Firmo Penha, .e n 2. · aoneto .do SoAl"tario de Amadeu .Ama­ra l .

goynnno.

Vnriado. intores,.iuatc o bem impo-clf­so o n. :J.

6. · numero. S11m mrtrio nbun<l:Jn lt• o se lodo. A Volta a,, lnt· é um m i tí1o doscriptivo de Anl<lnto de Olivctr:a.

nem clnhoruoto .. o hcm imp''"<'"�o ... como somprc, os n,.. 2H c 29 <i:l intc­rOil!lanto a·c,·Jsta bnhiann.

c A 8F.JIA,.-A �

B"plondldo o n. • s-.. :!\laiCO Item · feita a chronlea sob� o

grando accor Nov•lll · !\lereco referencia A parte pelo vh·i.._ .. ,_

.mo roalce com que toe doetaca, o Solllto rfe ""' ..,bid do &.<cragnolln Taana)·. a•lu· ravcl trecho de p�V$& ftnamcnte ob,;er· vado e ma�tralmento Ncflpto. ·

Na ter,·�lrapa�nadopara-;oe-no:!l a :<;;m­pothlca v�ronlen do Max I!'Jctu.� .... IL:·om-

Page 20:  · o J•,\o :J lngà, 10 de laio de 1895. Hrn,.c>t, nlordoanto, t.et·rh·el. •utui a noti· iu da mt •·.tc elo Jtl  S\) pa·csadi s·i•nu canuu·adn X. tlc

8' . - . . .

r .

. panhada de nplda b�hla • . � na hl•· mente, 6 n&IS dnu Jlll«illlllf ele dentro IIm ti qn• OIC)� r.•rdõe . o JI.Ublico n l<>lll tori. a e na.�da. . .

. .

outro

.

em ponto pando e porfeltieadmo doi '"�'. t :a n to :tcrtmnnloso·dc sta• l in h,.. qn• C'.OIDIJ-..nto nt�Q f011it8 preel-.entee - . SNdan!Ja )larlnho. :o h ;o s n:i•• são. •«« .. ••h :a s conto ns u

a cara q- lm�nav- tt'r o !\lax, ·nem ..:.... . '.• nl n! i v :t·,.. : --.-••c• dec;adist:•• de .n� i: por Isto 1!10...,..__ dooo� : - até o snp· A too- 010· -��� O Pdo a� ftl(ell• •" m �re que di•cutem :t rrepa-puphamos mala felo .

_. . penhoradiMSimo as 8aB8 v;t.<lt-, _ quo re - n ha m " ' " " ' "" de rnm• i rns • deb r � m O que dnvldamUIJ e que em frente d�11a trlbnlr• g08t-amente. ,·eT •• !"'letot •o,· :ado e gor-:lu�oso de c"··

efttglo poMa qualquer phyodonomlt�ta cU- pado.:ons. · · zer 110 futuro "I olle foi .Max, o Crú, ou !\lax, o Bom • • .

:\luito inteJ'C>ll8anteK 0>1 fascículos 10 c t l , I!IÓbrctudo e><te ultimo, que traz a.s �s­pol'tM dada por divcrs0>1 deputados, JOr­nalista. ... publiclst&ll etc t\ intcrrogaçA.o que JhP8 ft>ll o dlrectot• da Revi8ta a rc8pcito do meio de reorolver mais prompta e a>a­ti8t'Rt()riamonte a que8tao do Rio Grande elo Sul.

!\lnit() curio8a a hh:Ctoria de D. Izabel aramt'.wll, por D. S." Ferreira Pell6.

< ltEVISTA D'HO.J E •

Recebemos o n.o 4 ·d esta ·bella revista que �<e publica 110 Porto sob a dirccç.Ao de ,Julio e Raul B.randAo.

, · Verdadeiramente escolhido. o. summa­rio, do qual destacamos o artigo Drama­turgia. de Armando) Javarro.

SI o collega tivesse a gentileza de mandar-nos os seus tres primeiros nu­meros c cóntinuasse a retribuir a visi ta que po-qtualmente lhe f!U!emos . . •

< O CENACULO>

É este o titulo de uma revista mensal que começou a ser publicada na capital tio Paraná sob a dil'ecçAo de Dario Vello­..o,SiiYeira N etto, J t,tlio Pemotta e. Antonio Braga.

Boa prosa do Julio Pemetta e dous bel­los sonetos de Emllio de Menezes desta­cam-se nest-es dons numeros, <>nde aliás .. e encontram outros excellentes. traba­lhos e aoe qnacs acompanham, cm folha solta os retratos do8 Drs. Cyro V elloso e · Ermellndo LcAo.

RE\'IBT.-\ PORTUGUEZA

Fomos mintoseadoe com o �o. fasc\culo desta revtsta da qual é director Joaquim dec Araujo, nosso correspondente em Ge- . .nova. .

Multo brilahnte o summarlo do p1·eseuto no. collabora4o por alguns dos mais nota­veis lltt-crir.t()t! portuguezes.

Continua a publicar a I!Crie do Cartas a Joilo de �UI de Antbere do .Quental e os Poemas llHtHOrürti<'OIJ em ·fN'OtKI, de Gomt>;o · J.eal.

•D. QUIXOTE •

PrlroOSOSM a,s !Ilustrações do 11.o 10, t�obre tudo as �- duu paginas ceiltracs : beiHS$IJUO qnaclt'o repre.>cntando o glorio11o patriota Salda11ha llarlnho no t�eu Jeito ele morte, sObre \o qual a Patrla Brasl­ltitra, cho1'08a c coberta de ercpc, depõt> uma· coroa. · No eanto das referida.. pagina.., ao 111to h a um bello retrat() do grande morto.

• REYI8TA ILLU8Tll.-\D!� •

O n.o 686, qne temos á Yista, traz na primeira pagtna, o retrato do deputado Dr. GonÇalves da Slh·a, rallecic!o ultima-

RECA DOS JOA(Jt:l:\1 llF. A n .\ t"Jtt U m i nd ivi<Juo <JUé nüo !!nl>cmos liste nosat' e m inente C"on•oc i o . <"or .. u l �"JUCm _ St.•ja, lto_n]UC tutu _u·S8_igun u iuun C: por�ugn_� z _ e rn flenO,-;:� e :�.-abn d·� tfl!r. Un• ucnl 11'11&. do r••eudon,\·uui ou it�_it� ÍIICR, t I d - d

;u!hou fJIIC tlt.:\·i n U JII"tl\"t!it:nr unta n ut i - .1�·� � R'"' ·� r :t n _e _seou bell� t:t l�nto rtte­.,;a <jliC dou n u . Corrl'Ío Pa ttli,.t<tt<O

tt,c� .-n:> F.� r ... ,.,,·ao <le Nnf'o les. p<>r <fe­suhr•; o livt·o. llitrutl, de C. Macc<lo,

ct•:tn · u nll n o me d o • .,. ,. ,.e,.t i \'0 j u ry. foi . �Tenu:-. clo '-•t•n• nu�d:tlh:� dP n u ro 0 seu (•a•·a atir:u·-nos urna f•in<l:ts i n ha t ilf l I J \· ro ."� vers.,s_ Flni·t·.� dn !\"oirt• �rntui l n quão sentsaltOI"OlÚ\ c ptHlt.."O F()l .•J!"unl m t!' n te Jlr�m t":uf n o S r . D r" . clcl io?:ul a . .\ Lcnl ······ m o.a ft • • • • I ntc>n ro> A U J!'USt_n d e C:ar.·:l l h o �lori te i ro . u . .., •• esse l ll l llllgcHUti •n d dc8cnnhoeiclo que isso ele u n d u •· se oe-

q u� c:on .. 0 . ru : n u r Pt��i n terettse f� 1.: i•n-cupandn cuna'noscu, 1ne81no pnra. dizer

prrnl l!" a �u:w: r.u �t ·• · r:a rlt !llr r de!\tri b n i d a mal-; dá em t'esult;ufu não só d i ve r t i r-

gr;otu at�me nte. " bel_b e d i .; :\ n [>o l.•·lt'lnt­n os co m o· tarnhom to ntat·-nos >tindn

ln de z,,.,, soh a ,. , s t:t" de J o � q •t i m tfe ma is c o n hcc icios do" q ue somos.

A r:.ujo, i rm ii n di\ des, .. n t u r:tda naoça, N _ _

d q u e deu ass,unptn ás d ua.s e�trnphes d� nn �<uo essas pi<-n nl ias <JIIC f''-' c- A l'l thero do Q• nt 1 rilo a bal;u· os c t·c•l itos firmado,. 1•elo · E . •e <I " •

nosso C!!fot·ço hon esto . e inquel,n1 n - · " propn�oto e Jnaq u i ;n de A ra njo. tavc l. I �IP"'·. ft n ec-: m•l-ntt !ll ern conl m u ali.r.ar :tO!IIl

O tj uc npcnas scn t i n1os é c1uc n ca·i- ·�os�o !ll l eatn�es q u ft '· •nul!ll n1 i m o!'t!':vln!t t.ku do llitt(a l nos appnr<.•t;a J•clns t'O- co•n Ire� pr-� mnros:�s tra d ut",·õe" i n P<Ii­lum nas cio Co,.,·cio Ptr ttli .. tano fol ha · !ns .d o ' " " r rrndo . auto r d�,.- Flo,.,...� du a q u e m tfcvem os as maiot·cs (>1'�\'us d e

Notll". . , svm palh i u . _A ·;,\farta. - � ue e " '"" dc01sa '! lr:>duc-

• Quanto ao mui.;, pode •� nntinuar q ue çojt· n;n:a hoJe . " � nnss:a!l ���g�nra11. não nos i n c.�otn moda ; antes (telo conC.. . ece- la Jonq•u_rn ,..,. Arn uJo o .'\ no!lso� trurio . . ..

. ft r n c�re-:ts a'=r:tdeca �, .. ,.. ,.t�s -ro .. esta ·rrnva de a tten.;-:a o que . tilo ge nti l men·te nos d i-spensa. ·

CAR'RIB! .JC)RXAL DA TARDK

CO:\J « A THEBAIBA.wt

Com o. titulo acim:a n p pareceroi b�e-Estav·â pr.:�m pta _para e ntr:ar n o prel o ..- emente n 'estll cnpi t:� l u m:> (ol h a di .t­

a nossa fo"1 1 1 a q uando nos chegou ;\s . ri:> d e que . é propri� ta rio o disti ncto mã<•S o ] o. n u mero d:1 Tlw/,aida . re,· is- · c:ava l h .. iro José 81ym pio e d i rf'.:Co r ·o ta nep helib:at:l dll Capit:�J FederA l . · · i ntel l i�-ente e. o peroso · :noçn Ti burcia

Um sr. Pedro, o .Jo:rrmita,so b a epig• :t - de O J i ,:•i ra . - o q u e nos f" z esperar phe .de Bar•ba,.os, com :t" b:tsofia pec u l i a r que lileJ:a -u m jornal he:n feito, :a d ioan­llos Romeiro • . r., m e i ros m u i to pa recidos tadn e n :> .a ltura dos p rogre!lsos .lc con� os de J.ou rdes.. t•elas ma.re l l a s que nosR:a terr.t . exhi bc•n. flt'- cõ ,·o com o Sr. A l ve s de F11·rias e 0 1,1tros :al;tr,·es q u e perdem o so m n o com os t n u m p h o s d� 1'-adari:a EspirituRI . .

·Essa i n fruc•ifer.a ca nt pll n ha de depre.:. ciação, co> m q ua nto desleal e grossPir:t, niio 1108 c h OCI\ :absoi u t o me·nte f>Orq ue é tnov a .I:J. u n i ca nJentP. por i n d i \· i duos c:u­j:�s _opi"rl.iõ�s não aênt cotação n ó rnerca­do l i ttera rio.

Et>�:t· pobrP gente :a n dn Gbsec:ad" pela idé.._a de q ue o • seu" bi s:trros processo01 l íttel'?trioOI-\'R sios de idé:ts e impanta de : u ljectivções rebusc:tdas -•ão os .M:tnda.mcntus d a Arte, q uando t•llcs n.õo pass:am de desgntç:tdos artificioR

· a que só se soccorrent os rac hiticos. os n u l los, o!l i n cap:aze,; d :a s t;;, rg:a,. e sill co.D-­cepçõe•, pe rfettas na sua ex : rem;t sim­phcidadt".

Fal ta-nos te1.n po o esp:aç•> para u naa :t n :alyse d a Tltt'blt itl<r e para u m a res­post:a em regrot :to tal Ererrita .

rHRXIX (",\IXEIRAI.

Passou no -•l i :i 24 de J u n h o U ndo o .f.• a n n h·ersano <)e•ta sym p:athica as­. aocia.çAo. e p�tstlon • e m :111 '=O•nmentora­

çõ"s festh·"• dn .cnatn me--por· tur f:t lle ­cido reC"entemPnte u nt do ... seus socios.

C u m p ri mentamo• :i Phen.x.

Mais u m .• gt·, • .nde ·perda p a rt\ ,.. l•t­tras portuguez:ts - :t mnrte do brilhan­te chron ista e crop i • itnoso "omed ioara· phn O c rYasio Lob:tto . ! u n tamo• _ nos�'!-' !'o m enagens ;is que " o m preDII" braz1letr:a tem ·presudo á m•moria do pr.a n t !:ado r.-.:riptot·.

FRAXCISCO PIRES FERREIR,\ Bruno }otC)' enc;�rregou-sc de f:t-

zer u m" cousa e outra p ra o nono Ao-nosso presado consocio Carlf)s prox i .,,o · ·�umero. e rspcm m os que el le PGrto Carreiro pelo falle�tnentQ do se de5empenbe d:1 incu mbencia com a seu tiO" • • I ar peri. c i a que tem para estas c:ousa!f. . e sogro, � respe�ta'_ a anc-o

At.; li•, sen hores estradeiros de S, l C�JO nome enc1ma estas bnhas, en Thiago. · ,.-Jamos pesames.