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O MÉTODO 5S JAPONÊS

Fundação Monsenhor Alves Brás * Acção de Formação: Supervisão e Avaliação da Qualidade nas Organizações Sessão: 06

Implantar a Qualidade

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Fundação Monsenhor Alves Brás * Acção de Formação: Supervisão e Avaliação da Qualidade nas Organizações Sessão: 06

1 2

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4

5

SEIRI

SEITON

SEISO

SEIKETSU

SHITSUKE

MÉTODO 5S JAPONÊSMÉTODO 5S JAPONÊS

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Fundação Monsenhor Alves Brás * Acção de Formação: Supervisão e Avaliação da Qualidade nas Organizações Sessão: 06

1 2

2

3

4

5

SEPARAR

SITUAR

SUPRIMIR

SINALIZAR

SEGUIR

MÉTODO 5SMÉTODO 5S

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1 - Simplificar 2 - Arrumar 3 - Proteger

4 – Diagnosticar e redesenhar procedimentos

5 – Gerir e consolidar mudanças

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Calendário do Programa 5S

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S1                                

                                 

S2                                

                                 

S3                                

                                 

S4                                

                                 

S5                                

                                 

  1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15  

                              meses  

                                 

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Execução do Método 5S:Em cada departamento, serviço, ou área operacional, envolvendo toda a organização.

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Pré-condições: > Direcção e chefias comprometem-se e dão o exemplo; > Programa deve ser assumido por TODOS e em regime de responsabilidade solidária; > Sem prejuízo da especialização e da divisão de tarefas, todas as tarefas são de TODOS.

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1 2

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SEPARARSEPARAR

SITUAR

SUPRIMIR

SINALIZAR

SEGUIR

MÉTODO 5SMÉTODO 5S

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1º S - SEPARAR

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Indispensável

Pode dar jeito

Inútil

Uso diariamente

Uso poucas vezes

Quase nunca uso

Uso permanente

Uso temporário

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Querer ter TUDO sempre à mão…

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É um erro – só atrapalha;

É perda de tempo – demora sempre mais a procura do que necessitamos;

É desperdício de recursos – consome mais espaço e imobiliza materiais e recursos em demasia;

É perda de dinheiro – compramos desnecessariamente o que não encontramos no meio da confusão;

É triste figura – passamos a vida a arrumar e nunca está bem arrumado.

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Inventário dos materiais existentes no nosso ambiente de trabalho

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Uso pouco frequente: 30%

Indispensável todos os dias:

35%

Mais útil a outra área: 20%

Lixo: 15%

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Propósitos do 1º S (Ambiente de trabalho)

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Ter à mão somente o necessário e na quantidade certa;

O que um dia poderá ser necessário, mas não o é todos os dias, deve ser classificado, sinalizado e guardado fora do ambiente de trabalho em local certo e bem escolhido;

Identificar o “lixo” e dar-lhe destino: eliminá-lo, cedê-lo a outra área operacional ou doá-lo a clientes externos.

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Se todos os dias é isto, isso significa…

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NÃO-CONFORMIDADE

NÃO-QUALIDADE

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DESAPEGO

dos materiais e equipamentos

APEGO

à obtenção de resultados e ao desempenho da missão.

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Vantagens do 1º S

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Ambiente de trabalho mais espaçoso;

Diminui tempo de procura diária de materiais, instrumentos e documentos;

Encontra-se mais facilmente o que se precisa;

Tarefas executadas mais rapidamente;

Diminuem enganos, falhas e descontinuidades;

Diminui o stress no local de trabalho;

Diminuem compras supérfluas.

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Mais ainda…

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Reafectar alguns materiais e equipamentos por outras áreas operacionais mais carentes.

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SEPARAR

SITUARSITUAR

SUPRIMIR

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MÉTODO 5SMÉTODO 5S

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2º S - SITUAR

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Cada coisa no seu lugar certo.

Um lugar certo, conhecido e sinalizado para cada coisa.

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Objectivos do 2º S

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Organizar a ocupação dos espaços em função:

• da importância das tarefas que neles se realizam para a satisfação dos clientes/utentes;

• da facilidade e rapidez das tarefas;

• da ordem e da estética;

• da segurança de pessoas, instalações e equipamentos;

• da higiene e da saúde no trabalho.

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Faz isto muitas vezes?... Sim?…

É bem provável que os materiais não estejam

arrumados onde deviam.

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Propósitos do 2º S

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Cada coisa no lugar mais apropriado e sempre no seu lugar;

Lugares de estacionamento temporário são de evitar;

Todos conhecem o lugar de cada coisa;

Há placas identificadoras de área operacional.

a) Quanto aos locais:

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Propósitos do 2º S

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Todos usam o mesmo nome para designar cada coisa (equipamentos, materiais, documentos);

Há etiquetas, cabeçalhos ou autocolantes identificadores nas coisas;

O lugar de cada coisa está devidamente sinalizado.

b) Quanto aos materiais:

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Quantas vezes já não sabe onde guardou o material?

Isso significa…

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NÃO-CONFORMIDADE

NÃO-QUALIDADE

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Vantagens do 2º S

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Reduz-se muito os tempos de procura de materiais e sobretudo de documentos;

Liberta-se ainda mais espaço;

Mais fácil e rapidamente sabemos ao certo o que temos ou não temos, o que usamos muito e o que, afinal, pouco usamos;

Sensação de ordem, coerência e de agradabilidade no local de trabalho.

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Mais ainda…

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Sabemos e controlamos melhor o que gastamos;

Podemos prever com mais rigor o que será necessário gastar no futuro.

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SEPARAR

SITUAR

SUPRIMIRSUPRIMIR

SINALIZAR

SEGUIR

MÉTODO 5SMÉTODO 5S

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3º S - SUPRIMIR

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As fontes de sujidade, de degradação, de ameaça à saúde ou à segurança

Poeira

Fumos

Humidade

Luz solar directa

Correntes de ar

Ruído

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As fontes de sujidade sujeitam a desgaste rápido…

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Equipamentos

Materiais

Pessoas

CUSTOSACRESCIDOS

DESNECESSÁRIOS

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Procura não sujar…

Não terás de limpar

Verás tudo a funcionar

Local ideal para trabalhar!

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Propósitos do 3º S

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IDENTIFICAR:

• Fontes de sujidade / degradação;

• As causas dessas fontes;

• Os pontos difíceis de limpar;

• Os equipamentos e materiais mais sensíveis.

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Compromissos do 3º S

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Limpeza assumida como tarefa de todos;

Todo o material limpo depois de usado e antes de ser devolvido ao seu lugar;

A Qualidade não faz ruído, nem o ruído tem qualidade.

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1 2

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SEPARAR

SITUAR

SUPRIMIR

SINALIZARSINALIZAR

SEGUIR

MÉTODO 5SMÉTODO 5S

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Após o 3º S, temos realizados 3 grupos de acções preventivas …

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Controlamos se há algum material inútil ou sem serventia;

Controlamos se cada coisa está ou não no seu lugar;

Eliminámos ou reduzimos as fontes de sujidade e de degradação.

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4º S - SINALIZAR

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a norma e as anomalias

Discernir o que é (deve ser) um funcionamento normal, regular e sem falhas;

Sinalizar como, onde e com que finalidade será BEM feito;

Sinalizar como, onde e com que finalidade será MAL feito.

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Propósitos do 4º S

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Definir e instituir PROCEDIMENTOS-PADRÃO:

no uso de instalações e espaços;

no uso de máquinas e aparelhos;

no uso de materiais e utensílios;

na cadeia de desempenho de tarefas;

na interacção com pessoas;

na emissão, circulação e expedição de documentos.

QUEM FAZ?

COMO?

ONDE?

PARA QUEM?

COM QUE FIM?

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Meta do 4º S:O Manual da QualidadeO Manual da Qualidade

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Os procedimentos-padrão hão de ser…

Redigidos e reunidos em Manual;

Acompanhados de mapas, tabelas, diagramas, fluxogramas;

Aprovados e instituídos como norma pela Direcção;

Objecto de acções de sensibilização e de formação do Pessoal.

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O que deve ter o Manual da Qualidade

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Objectivos da organização e da política de Qualidade;

Atribuição de responsabilidades;

Procedimentos e instruções;

Disposições para rever, actualizar e gerir o Manual.

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Como se chega ao Manual da Qualidade?

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EquipaCoordenadora

Equipas deDinamização

Áreas Operacionais

DIVULGAÇÃOSENSIBILIZAÇÃO

AUTO-DIAGNÓSTICOPROPOSTAS

RELATÓRIOS DE ÁREA

LEGISLAÇÃO

Parceiros

Especialistas

Partilha de experiências

RELATÓRIOFINAL

Direcção

APROVA?

EXECUÇÃO

NÃO

SIM

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Aprovação superior do 4º S

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Eficáciajurídica

Solenidade,ritual

• Reconhecimento pelo trabalho e pela participação;

• Reforço do Programa de mudança;

• Lançamento da próxima etapa.

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Acções de sensibilização

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Primado da satisfação do cliente/utente;

Racionalizar circuitos, optimizar procedimentos;

Cultura de obtenção de resultados;

Aposta firme na Qualidade e na melhoria contínua;

Sinal: Bem fazer para melhor conseguir!

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O auto-diagnósticoIDENTIFICAR E DESCREVER

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• BOAS PRÁTICAS• OPORTUNIDADES DE MELHORIA

• DEFICIÊNCIAS• ANOMALIAS

O QUÊ? ONDE?

COM QUE MEIOS?COMO?

QUEM? COM QUECOMPETÊNCIAS?

PARA QUEM?COM QUE FIM?

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Técnica 1 – Análise SWOT

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FACTORES INTERNOS:

• Pontos fortes – sucessos;

• Pontos fracos – deficiências, fracassos;

FACTORES EXTERNOS:

• Desafios e oportunidades;

• Ameaças e constrangimentos.

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Análise SWOT

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Para cada grupo de factores internos e externos:

GRADUAR OU HIERARQUIZAR POR ORDEM DE PESO OU IMPORTÂNCIA.

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Técnica 2 - Reengenharia

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Se eu recriasse esta Organização hoje, com o que agora sei e com a tecnologia disponível, como é que o faria?

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Técnica 3 – Análise de benefícios-custos(OU DE RETORNO DO INVESTIMENTO)

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RESULTADOS, BENEFÍCIOS, SATISFAÇÃO

CUSTOS,

RECURSOS USADOS

A

B

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Técnica 4 - Benchmarking

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Comparar indicadores da nossa Organização com os indicadores de Organizações congéneres (para cada área ou actividade):

Benefícios, resultados, satisfação;

Custos, recursos utilizados;

Tecnologias utilizadas;

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Técnica 5 – Projecção a 5 anos

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Quem são e onde estão os nossos clientes/utentes?

Que necessidades satisfazemos?

Que técnicas e procedimentosdevemos usar?

Através de que canaisdevemos actuar?

… E dentrode 5 anos?

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Direccionar o crescimento

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CONSOLIDAÇÃO DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO DIVERSIFICAÇÃO

Alvo: clientes actuais

Alvo: novos clientes

Bens/serviços actuais Novos bens/serviços

Consolidação: risco de morte lenta a prazo;

Diversificação: custos mais elevados e maiores riscos.

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SEPARAR

SITUAR

SUPRIMIR

SINALIZAR

SEGUIRSEGUIR

MÉTODO 5SMÉTODO 5S

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5º S - SEGUIR

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Gerir a mudança, melhorando continuamente!

EXECUTAR EM CONFORMIDADE

MELHORAR NA OPORTUNIDADE

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Propósitos do 5º S

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Consolidar os ganhos anteriores;

Interiorizar novas normas e procedimentos;

Institucionalizar bons hábitos;

Instituir avaliação periódica de resultados;

Criar uma cultura ávida de mudança para melhor.

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A nova cultura do 5º S

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Adesão e respeito pelas normas em cuja elaboração se participou;

Orientação para a obtenção de resultados;

Gestão cuidada de recursos;

Sensibilidade e respeito pelas pessoas;

Motivação para o trabalho.

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Missão definida com rigor em relação a …

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Clientes/utentes

Fornecedores

Sócios e associados

Pessoal

Parcerias

Comunidade

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Para executar o programa de mudança,antes de mais, é necessário…

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Comunicar = tornar comum;

Divulgar e sensibilizar usando todos os canais de comunicação interna;

Formar e treinar as competências necessárias;

Aptidão para desarmar focos e mecanismos de resistência.

Page 55: O MÉTODO 5S JAPONÊS Fundação Monsenhor Alves Brás * Acção de Formação: Supervisão e Avaliação da Qualidade nas Organizações Sessão : 06 Implantar a Qualidade

O importante não é nº de passos que se dá, mas a distância que se percorre!

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