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PROAHGE: Desburocratizando os portos capixabas Pág. 02 Serviço Social ganha novo espaço na CODESA “Com esta medida, a empresa pretende or- ganizar os procedimentos de trabalho e es- clarecer o papel do Serviço Social na Com- panhia, bem como adequar sua contribuição na divisão social e técnica do trabalho”, ressalta Rafael Vieira (foto), da CODRHU. Novo layout da retroarea de Capuaba melhora a estocagem das cargas importadas Cartões eletrônicos para acesso ao Porto de Vitória O Smart Card está sendo cobrado das ope- radoras de carga para credenciamen- to de motoristas autônomos e de empre- sas de transportes que operam no Porto. Pág. 05 Pág. 04 Pág. 07

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PROAHGE: Desburocra t izando os por tos capixabas

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Serviço Social ganha novo espaço na CODESA“Com esta medida, a empresa pretende or-

ganizar os procedimentos de trabalho e es-

clarecer o papel do Serviço Social na Com-

panhia, bem como adequar sua contribuição

na divisão social e técnica do trabalho”,

ressalta Rafael Vieira (foto), da CODRHU.

Novo layout da retroarea de Capuaba melhora a estocagem

das cargas importadas

Cartões eletrônicos para acesso ao Porto de VitóriaO Smart Card está sendo cobrado das ope-radoras de carga para credenciamen-to de motoristas autônomos e de empre-sas de transportes que operam no Porto.

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PROHAGE: Doze anos de conquistas no ES

Com o objetivo de diminuir os procedi-

mentos burocráticos e ganhar em agili-

dade nas operações portuárias, o Programa

de Harmonização dos Agentes de Autorida-

des Federais nos Portos (PROHAGE) vem

atuando no Espírito Santo de maneira par-

ticipativa e eficiente há doze anos. Criado

em novembro de 1997, busca desburocra-

tizar as atividades de despacho de embar-

cações, cargas, tripulantes e passagei-

ros, reduzindo assim os custos portuários.

Em pouco mais de uma década de

atividades no Complexo Portuário capixa-

ba, o PROHAGE obteve significativas con-

quistas. Vários procedimentos foram mo-

dificados para diminuir o tempo de espera

das embarcações no porto. As operações

aduaneiras, por exemplo, que precisa-

vam de 17 dias - em média - para serem

concluídas, atualmente levam no máxi-

mo 10 dias. Esse tempo, segundo ana-

listas da área, ainda não é o suficiente

para agilizar a liberação de cargas, mas

tende a cair com ações do programa e

com medidas governamentais e privadas.

Agentes Públicos

O PROHAGE é formado pelos se-

guintes agentes públicos: Autoridade Portu-

ária (Codesa), representando a Secretaria

de Portos da Presidência da República; o

Ministério dos Transportes; Marinha (Ca-

pitania dos Portos), Receita Federal (Al-

fândega Porto de Vitória); Polícia Federal,

Ministério da Agricultura (Vigiagro), Minis-

tério da Saúde (Anvisa) e Inmetro/Ipem.

Mensalmente, o grupo se reúne para vo-tar decisões relacionadas a cada área e, a cada dois meses, entidades privadas (ligadas ao comércio portuário) são con-vidadas a participar das discussões e ex-por possíveis dificuldades operacionais. “Nesses encontros, discuti-mos o serviço de fiscalização reali-zado pelos agentes públicos, além de interagir com outras entidades. Assim, visamos facilitar os procedi-mentos aduaneiros e resolver por meio do diálogo eventuais problemas no se-tor”, ressalta Antonio Carlos Barletta . Coordenador do PROHAGE-ES. De-talhe: em todo o país, o Espírito Santo é o único a contar com um PROHAGE que re-almente funciona de fato – na maioria dos estados foi extinto. “O projeto também fun-ciona em Manaus e Belém, porém, a pas-sos mais lentos”, sublinha o coordenador.Medidas

Algumas medidas tomadas pelo PROHAGE têm contribuído para alavancar as atividades portuárias capixabas. Por exemplo: eliminação do tempo de espera

dos agentes da fiscalização para iniciar a

Coordenador do PROHAGE-ES, Antonio Carlos Barletta

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movimentação de cargas nos portos (esse

procedimento atrasava a operação e tra-

zia prejuízos, principalmente nos portos

de Ubu e Portocel); eliminação da balan-

ça em Praia Mole que fazia a repesagem

da carga aportada, o que permitiu ganho

de tempo no desembarque; agilidade no

transbordo de granéis, minério de ferro e

commodities vegetais, na exportação pelo

porto de Tubarão.

No fim do ano passado, o Portocel e

a Samarco foram reconhecidos pela Anvi-

sa como portos, possibilitando-os a ope-

rar normalmente e a emitir Certificados

de Controle Sanitário de Bordo (CCSB), a

partir de uma ação do PROHAGE. O Pro-

grama apoia também o convênio do labo-

ratório ITUFES com o Ministério da Agri-

cultura, já em funcionamento e que agiliza

a inspeção e análise das bebidas impor-

tadas pelo Espírito Santo, gratuitamente.

“A comunicação entre os setores passou a ser muito mais importante que os papéis, ou seja, ganhamos em agilida-de ao diminuirmos a burocracia. Não que a documentação tenha sido suprimida, mas medidas foram tomadas sob o aspec-to da confiança mútua”, pontua Barletta.

Ele afirma, ainda, que a maior con-quista do PROHAGE-ES foi, “sem dú-vida”, tornar-se uma instância de audi-ência dos atores do comércio exterior, aonde as entidades representativas dos diversos segmentos podem se manifes-tar, “apresentando críticas e sugestões e contribuindo para o desenvolvimento do comercio internacional, além da per-manente e salutar convivência das ins-tituições federais atuantes nos portos”.Legislação O PROHAGE foi instituído pela Porta-

ria Interministerial n.º 11, de 25 de novembro

de 1997, visando tornar mais ágeis as ope-

rações portuárias ao reduzir custos e tempo

na movimentação de cargas e passageiros.

Cada Estado ficaria responsável em instituir

uma comissão local do Programa de Harmo-

nização dos Agentes de Autoridade Federais

nos Portos, no caso, o PROHAGE.

O serviço: propor medidas que possibili-

tem o aperfeiçoamento do fluxo de infor-

mações e despacho por meio eletrônico;

adequação e qualificação dos recursos hu-

manos para o desempenho das atividades

dos agentes de autoridade nos portos; ade-

quar e qualificar os recursos humanos para

o desempenho das atividades; entre outros.

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Novo layout melhora estocagem em Capuaba

Desde março deste ano, a retroárea de Capuaba tem tido um melhor aprovei-tamento de espaço para armazenagem de cargas, a partir do desenvolvimento de um novo layout de áreas antes ociosas. Com o novo desenho sobre a disposição de produ-tos no pátio de Capuaba, melhorou a organi-zação e a movimentação da carga importada. A operação de descarregamento de veículos em Capuaba tem sido intensa e com saída rápida, entretanto, máquinas e guindas-tes têm permanecido no local, aumentando a necessidade de mais áreas de estocagem. O mesmo acontece com os produtos siderúrgi-cos, principalmente bobinas a frio, cuja impor-tação tem crescido no Porto de Vitória, resulta-do do trabalho da COGESP (Coordenação de Gestão Portuária) em parceria com a CODPRO (Coordenação de Programação Operacional). Segundo Enildo Moreira, essas cargas têm sido armazenadas em áreas contíguas ao berço 202, na moega (Silo de Capuaba) e até mesmo na antiga oficina, área que estava de-sativada há mais de dez anos. “Este espaço foi desocupado depois dos leilões realizados pela Codesa e agora armazenam carga, gerando boa receita para a Companhia. Agora, é impor-tante frisar que, principalmente em Capuaba, temos sérios problemas por falta de área co-berta para armazenagem. O que temos feito é o aproveitamento de outros espaços, que eram utilizados para outros fins”, finaliza Enildo.

Retroarea do terminal de Capuaba

Tre inamen to para guarda s po r tuá r io s

Nove guardas portuários da Compa-nhia Docas do Espírito Santo (Codesa) par-ticiparam, no último dia 04, do treinamento sobre gerenciamento de crises e mediação de conflitos. A aula, ao ar livre, fez parte do Curso de Tecnologia em Gestão de Se-gurança Privada e do Cidadão, promovi-do Centro Universitário Vila Velha (UVV) e frequentado pelos guardas da Codesa. No treinamento, os alunos aprende-ram técnicas de imobilização e de antecipa-ção a sequestros. De acordo com Ruy Ca-bral de Paula, coordenador de Segurança Portuária, “tudo que é feito com a intenção de agregar conhecimento é importante para auxiliar os guardas em uma futura aborda-gem, tanto dentro da empresa como em al-guma missão fora do posto de trabalho”. Ca-bral participará do evento como convidado. Para o guarda portuário Nelson Dias, o treinamento “é bastante real e de grande importância para a área de se-gurança”. Segundo ele, o curso ministra-do pela UVV tem “nos ajudado a enten-der melhor a prática do nosso trabalho”.

Guarda portuário Nelson Dias

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Novo espaço para o Ser viço Social na CODESA

Pela Primeira vez a Companhia Do-

cas do Espírito Santo (CODESA) conta

com uma sala reservada para o Serviço So-

cial. A sala fica no térreo do prédio 5, onde

são feitos os atendimentos aos funcionários.

O Código de Ética do Assistente Social

e a resolução nº 493/2006 do Conselho Fede-

ral de Serviço Social (CFESS) estabelecem

que o profissional precisa de uma sala exclu-

siva para realizar o atendimento com sigilo.

Segundo Rafael Vieira Teixeira, Assis-

tente Social da Codesa, “com esta medida, a

empresa pretende organizar os procedimen-

tos de trabalho e esclarecer o papel do Servi-

ço Social na Companhia bem como adequar

sua contribuição na divisão social e técnica do

trabalho”. Este setor, que é veiculado ao Re-

cursos Humanos, exerce alguns trabalhos per-

manentes como: atendimentos e encaminha-

mentos para políticas sociais, acompanhamento

de colaboradores em beneficio previdenciário

e de adolescentes aprendizes, entre outros.

O Serviço Social estabeleceu metas de

curto e médio prazo. Além de um espaço pró-

prio, como já está em andamento, em curto

prazo pretende-se elaborar uma pesquisa sócio

econômica dos funcionários e colocar em prá-

tica o projeto “reflexão sobre novos tempos”,

que prepara os funcionários para a aposen-

tadoria discutindo envelhecimento com saú-

de, direitos e deveres dos aposentados, ocu-

pação do tempo livre e planejamento familiar.

Em médio prazo, a CODESA pretende

criar um programa de prevenção e tratamen-

to a dependentes químicos, além de uma car-

tilha de gestão de orçamento familiar. Preten-

de-se também, viabilizar uma opção de lazer

que atenda aos funcionários. Rafael salienta,

que o objetivo da empresa com estas medidas,

“é humanizar a gestão e o processo de traba-

lho e com isso diminuir os conflitos no traba-

lho e na família, além construir uma nova ima-

gem perante aos funcionários e a sociedade”.

Rafael Vieira, assistente social da Codesa

www.twitter.com/portodevitoria

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A retroárea de Capuaba vai ganhar nova iluminação. A obra, que começou no dia 25 de maio, terá duração de um mês. Serviços que estão sendo execu-tados: dez novos postes de iluminação; dois quadros de comando para aciona-mento de iluminação; dois quadros de comando para alimentação dos circui-tos e uma nova chave geral de entrada.

Nova iluminação na retroárea de Capuaba

Funcionário da Codesa ministra palestra em Congresso de Oceanografia

A Companhia Docas do Espírito San-to (Codesa) marcou presença na 4º edição do Congresso Brasileiro de Oceanografia no Rio Grande do Sul (CBO’2010), realizado de 17 a 21 de maio na cidade de Rio Grande. O oceanógrafo Alexandre Campos, colabora-dor da Coordenação de Meio Ambiente (CO-MAMB) da Codesa, ministrou palestra sobre o licenciamento ambiental do Porto de Vitória. Em sua exposição, Campos apresen-tou o complexo portuário capixaba, expli-cou o histórico do processo de licenciamen-to ambiental pelo qual o Porto de Vitória vem passando, e falou brevemente sobre os no-vos projetos da Codesa, como a dragagem e a ampliação dos berços do cais de Vitória. Durante o evento foi comemorado os 40 anos de ensino de graduação em ocea-nografia no Brasil, que teve início com a cria-ção do curso na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG), em 1970. O congresso abordou a importância da con-servação de ambientes costeiros, a aplica-

ção dos conhecimentos científicos na ges-tão ambiental de empreendimentos, além de debater a legislação ambiental vigente.Em sua passagem pelo Rio Grande do Sul, o oceanógrafo participou ainda do curso téc-nico Princípio do Survey Offshore Navega-ção, Batimetria, Side-Scan-sonar, que con-tribuirão para o desenvolvimento do seu trabalho na Codesa. “Os conhecimentos ad-quiridos irão ajudar na fiscalização dos servi-ços complementares da dragagem”, sublinha.

Com 250 mil metros, a retroárea é utilizada para a estocagem de veículos e de outros equipamentos pesados, e a ilu-minação era insuficiente para a movimen-tação de cargas. É um espaço de grande extensão. A nova iluminação proporciona-rá também melhores condições de traba-lho para os guardas portuários, segundo a Coordenação de Obras e Manutenção.

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Cartões eletrônicos para ingresso no Porto de Vitória

A partir de 1º de julho, o acesso das transporta-doras de carga e de motoristas autônomos nos portões de entrada de veículos do Cais de Vitória e do Cais de Capuaba somente será permitido por meio de cartões eletrônicos do tipo PVC Smart Card 1k de Memória (86X54 mm), fornecidos pelas empresas operadoras de carga e cadastrados no sistema de registro e contro-le da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa). “O Smart Card está sendo cobrado das ope-radoras de carga para credenciamento de motoris-tas autônomos e de empresas de transportes que operam no Porto”, ressalta o coordenador de Se-gurança Portuária do Porto de Vitória, Ruy Cabral de Paula. Segundo ele, o sistema de ingresso para as operações de carga e descarga já está valendo, mas será efetivado a partir de 1º de julho, quan-do não será mais permitido o acesso sem os cartões eletrônicos fornecidos pela empresas portuárias.

“Já as pessoas que ingressam a pé nas portarias

do Porto de Vitória, o procedimento não vai mudar, ou

seja, receberão o crachá de identificação como visi-

tante fornecido pela Codesa”, acrescenta Ruy Cabral.

Com a medida, a Codesa segue as diretrizes de-

terminadas no Código Internacional para Proteção de

Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code) e as orienta-

ções das resoluções da Comissão Nacional de Segurança

nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos).

“A Codesa estabeleceu o seu Plano de Segurança Públi-

ca Portuária, o PSPP do Porto organizado, que consoli-

da os planos de segurança localizados na área do porto

organizado”, completa o coordenador de Segurança.

Finalizando, ele sublinha que o usuá-

rio deve manter o crachá e a credencial do ve-

ículo com os prazos de validade atualiza-

dos, pois serão exigidos para verificação.

Reforma nas portarias de Vitória e Capuaba

Quatro portarias do Porto de Vitória estão

sendo reformadas desde o dia 6 de maio: duas

em Vitória (em frente ao Palácio Anchieta e outra

na Ilha do Príncipe) e duas em Capuaba (a princi-

pal e a avançada). A reforma deve durar 60 dias.

A obra foi solicitada pela Coordena-

ção de Segurança de Navios e Instalações

Portuárias (COSNIP). Serviços que serão

executados: pintura, regulagem de portas,

substituição de aparelhos de ar condicio-

nado, instalações elétricas, entre outras.

Sala e vestiário da guarda portuária são reformados

Depois de uma reforma que durou 20 dias, a Sala de Supervisão da Guarda Por-tuária foi entregue no dia 1° de junho. O espaço, utilizado pelos guardas portuários, fica no Armazém 01 do Porto de Vitória. Além da Sala de Supervisão, obras de melhorias foram também iniciadas no vestiário dos guardas portuários, o que vai permitir maior conforto e co-modidade na hora da troca do unifor-me. A previsão é de que em duas se-manas as obras estejam concluídas.

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Comissão de Ética: Ètica no trabalho

1 - Seja honesto em qualquer situação.

2 - Nunca faça algo que você não possa assu-mir em público.

3 - Seja humilde, tolerante e flexível. Muitas idéias aparentemente absurdas podem ser a so-lução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em equipe, ouvindo as pesso-as e avaliando a situação sem julgamentos pre-cipitados ou baseados em suposições.

4 - Ser ético significa, muitas vezes, perder di-nheiro, status e benefícios.

5 - Dê crédito a quem merece. Nem sonhe em aceitar elogios pelo trabalho de outra pessoa. Cedo ou tarde, será reconhecido o autor da idéia e você ficará com fama de mau-caráter.

6 - Pontualidade vale ouro. Se você sempre se atrasar, será considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de negócio.

7 - Evite criticar os colegas de trabalho ou culpar um subordinado pelas costas. Se tiver de corri-

gir ou repreender alguém, faça-o em particular, cara a cara.

8 - Respeite a privacidade do vizinho. É proibido mexer na mesa, nos pertences e documentos de trabalho dos colegas e do chefe. Também devol-va tudo o que pedir emprestado rapidamente e agradeça a gentileza com um bilhete.

9 - Ofereça apoio aos colegas. Se souber que alguém está passando por dificuldades, espere que ele mencione o assunto e ouça-o com aten-ção.

10 - Faça o que disse e prometeu. Quebrar pro-messas é imperdoável.

11 - Aja de acordo com seus princípios e as-suma suas decisões, mesmo que isso implique ficar contra a maioria.

12 - O que fazer com os brindes e presen-tes? Muitas empresas têm normas próprias e estipulam um limite de valor para os brindes. Informe-se discretamente sobre isso e aja conforme a regra.

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CODESA receberá títulos somente por meio de depósito identificado

A parti do dia 21, todos os pagamen-tos feitos por devedores à Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) serão feitos so-mente por meio de depósito identificado no Banco do Brasil. No momento do depósito, o CNPJ da empresa pagante será solicitado e, depois de efetuado o pagamento, o sistema vai identificar e dar baixa automaticamente.

Esse sistema de pagamento, mais ágil e prático tanto para o credor quanto para o devedor, trás diversas vantagens: opção de agendamento prévio para liquidação futura, quando cliente do Banco do Brasil; capilaridade da rede de agên-cias do banco, diversidade de canais de rece-bimento disponíveis, além de comodidade para pagamento, sem custo adicional para o cliente.

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CODESA faz exerc íc io s imulado de a tendimento a ac identados

A Companhia Docas do Espírito Santo (Co-desa) realizou na última semana de maio um exercí-cio simulado de atendimento às vítimas de acidentes de trabalho. O exercício, organizado pela Coorde-nadoria de Saúde e Segurança do Trabalho (Co-dsat), aconteceu no Cais de Capuaba. Serviu para avaliar se o tempo de atendimento de ur-gência e emergência médica, prestado pela empresa terceiriza-da Vida Soluções em Saúde, estava compa-tível com a natureza do serviço fornecido. Um trabalha-dor portuário avulso (TPA) foi escolhido, voluntariamente, para servir de vítima de acidente de trabalho durante o exercício. O “paciente” foi colocado sobre a maca da gaiola de resgate com uma suposta fratura exposta na perna direita, dando assim

inicio à simulação. Foi feita a comunicação com a empresa prestadora avaliada, e a partir desse mo-mento foi cronometrado o tempo de atendimento. O carro de urgência e emergência em saúde levou 21 minutos e 30 segundos do Cais Comercial de Vitória até chegar a Capuaba, em Vila Velha. Se-

gundo o coordenador do Cod-sat, Nagib Amim, uma manifes-tação de trabalhadores nas ruas de Vitória prejudicou o tempo de resposta. “Ainda assim, se considerarmos a manifestação no Centro da cidade, o tempo foi razoável”, frisou Nagib. De acordo com o coordena-dor, a mesma avaliação será re-

alizada no Cais de Vitória. “Faremos essa avaliação nos dois lados (Vitória e Capuaba) a cada dois meses, provavelmente”, ressalta Nagib. Os resultados geram relatórios e avaliações so-bre as condições de atendimento aos acidentados.

Ambulância utilizada no treinamento

Servidor da Codesa é eleito para Academia

de Letras

O funcionário da Codesa José Carlos

Mattedi, foi eleito na última segunda-feira (14/6)

para a Academia Espírito-Santense de Letras.

O novo imortal capixaba vai assumir a

cadeira 18, vaga desde outubro do ano pas-

sado com a morte do poeta e cronista Miguel

Marvilla. Jornalista e escritor, com sete livros

publicados, Mattedi trabalha na ASSECS.

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