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Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21 1

Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Page 1: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Pesquisa Econômica

Monitor Regional

3T21

1

Page 2: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Índice

1. Nossas projeções

2. Radar regional

3. Análises regionais

o Norte

o Nordeste

o Centro-Oeste

o Sudeste

o Sul

Page 3: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

2017 2018 2019* 2020* 2021* 2022*

Brasil 1,3 1,8 1,4 -4,1 5,3 0,5

Norte 3,8 3,4 1,8 -3,5 6,8 0,6

Nordeste 1,6 1,8 1,8 -4,0 5,4 0,9

Centro-oeste 3,9 2,2 2,4 -3,2 5,0 1,1

Sudeste 0,2 1,4 1,3 -4,3 5,1 0,3

Sul 2,4 2,1 2,6 -4,0 5,7 0,3

Nossas estimativas/projeções para o crescimento do PIB de cada região

*os dados oficiais do IBGE para PIB regional estão disponibilizados até 2018, isto é, os números de 2019 em diante são estimativas.

Fonte: IBGE, Itaú

Crescimento do PIBReal anual, %

3

Mapa de calor do crescimento estimado para 2021Azul /laranja= crescimento negativo/positivo

N

6,8%

CO

5,0%

NO

5,4%

SE

5,1%

S

5,7%

Page 4: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Brasil Sudeste Nordeste NorteCentro-

OesteSul

Agropecuária 5,2 2,1 6,7 9,4 10,5 8,3

Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita 3,5 1,5 4,5 4,5 7,8 5,8

Pecuária, inclusive apoio à Pecuária 1,2 0,4 1,6 3,2 2,1 1,9

Produção florestal, pesca e aquicultura 0,5 0,2 0,7 1,7 0,6 0,6

Indústria 21,8 23,0 18,9 26,0 14,0 24,2

Indústrias extrativas 2,7 4,1 0,8 6,2 0,4 0,2

Indústrias de transformação 12,3 13,0 9,3 9,1 7,2 16,7

Eletricidade e gás, água, esgoto, entre outros 2,9 2,1 4,0 6,4 2,6 3,2

Construção 4,0 3,8 4,7 4,3 3,7 4,2

Serviços 73,0 74,9 74,4 64,6 75,5 67,4

Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 13,0 12,8 13,3 11,9 11,2 14,9

Transporte, armazenagem e correio 4,4 4,9 3,6 2,9 3,6 4,4

Alojamento e alimentação 2,4 2,3 3,3 2,6 2,0 2,1

Informação e comunicação 3,4 4,6 1,8 1,1 2,1 2,7

Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 7,0 9,0 3,6 2,5 8,2 4,7

Atividades imobiliárias 9,8 10,2 10,0 9,2 8,5 9,3

Atividades profissionais, científicas e técnicas, e administrativas 7,9 9,5 6,2 3,8 5,6 7,4

Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 17,4 13,3 25,2 25,9 27,7 14,2

Educação e saúde privadas 4,5 4,9 4,3 2,3 3,8 5,0

Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços 1,8 2,0 1,6 1,2 1,6 1,7

Serviços domésticos 1,2 1,3 1,3 1,1 1,2 1,2

Radar regional: participação das atividades econômicas no PIB (%, 2018)

Azul mais forte/fraco = setor mais/menos representativo para o PIB da região em comparação com a média nacional.

Fon

te: I

BG

E, I

taú

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Page 5: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – setor varejista: região Sul com boa retomadaFo

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: IB

GE

, Ita

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Mapa de calorLaranja/azul = atividade no último mês mais forte/fraca

em relação à média dos últimos 12 meses

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Brasil Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul

N

3,1%

CO

6,0%

S

9,5%

SE

1,5%

NE

0,9%

Vendas no varejoÍndice, fev/20 = 100

• A região Sul vem mostrando, na margem, desempenho melhor no setor de varejo (em relação à média dos 12 últimos meses). Considerando o Auxílio Emergencial em relação ao PIB regional, o Sul foi menos impulsionado por transferências governamentais durante a pandemia, que foram mais concentradas no Norte e Nordeste (de forma que a redução do benefício agora impacta pouco a região).

• Já a região Norte, apesar do bom desempenho (relativo) ao longo de 2020, foi mais afetada no início do ano, devido à combinação dos efeitos da segunda onda e da redução do auxílio emergencial. No entanto, na margem, a região está mostrando uma boa retomada do setor varejista.

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Page 6: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – setor de serviços: NO se destaca, mas partindo de níveis baixos

Setor de serviçosÍndice, fev/20 = 100

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Brasil Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul

N

9,1%

CO

7,4%

S

8,6%

SE

7,5%

NE

11,4%

Fon

te: I

BG

E, I

taú

Mapa de calorLaranja/azul = atividade no último mês mais forte/fraca

em relação à média dos últimos 12 meses

6

• O setor de serviços no Nordeste vem se destacando positivamente (mas partindo de níveis deprimidos) nos últimos meses, fato provavelmente relacionado à retomada de serviços importantes para a região, como o turismo (especialmente alimentação e hospedagem) e setores ligados a lazer, à medida que a vacinação avança.

• Já o Centro-oeste sofreu pequena desaceleração, na margem, fator provavelmente relacionado à desaceleração do setor agropecuário recentemente, que impacta diretamente as cadeias de logística e transporte, particularmente relevantes para a região.

Page 7: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – setor industrial: fraqueza generalizada

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1

Brasil Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul

N

-10,3%

CO

-0,6%

S

-3,4%

SE

-0,2%

NE

-6,4%

Fon

te: I

BG

E, I

taú

Produção industrialÍndice, fev/20 = 100

Mapa de calorLaranja/azul = atividade no último mês mais forte/fraca

em relação à média dos últimos 12 meses

• Em meio ao cenário de restrições de oferta (tanto ligados a insumos quanto à falta de capacidade do setor para expandir a produção), a indústria vem apresentando recuo generalizado em âmbito nacional, particularmente no Norte e Nordeste.

• No entanto, na margem, o Nordeste vem mostrando recuperação, enquanto o Norte, bastante relacionado ao setor automotivo (que ainda sofre com a falta de insumos), ainda mostra tendência de queda.

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Page 8: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Brasil Norte Nordeste Sudeste/Centro-Oeste Sul

Radar regional – consumo de energia elétrica: recuperação para níveis pré-crise

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Brasil Norte Nordeste Sudeste/Centro-Oeste Sul

Consumo de energia elétricaÍndice, mm12m, dez/99 = 100

Consumo de energia elétricaVariação anual, mm12m

Fon

te: O

NS,

Itaú

8

• Em termos relativos, o consumo de energia elétrica no Norte segue bastante acima da média nacional, impulsionado pela forte presença do setor industrialno PIB da região. Em termos absolutos, o consumo de energia elétrica é cerca de 8% do total nacional.

• Este movimento permaneceu mesmo durante o pior momento da crise, no segundo e terceiro trimestres de 2020. apesar de alguma desaceleração. Na margem, inclusive, o consumo de energia já voltou a crescer no Norte, e está melhorando nas outras regiões também..

• Além disso, o consumo de energia elétrica na região também aumentou muito após agosto de 2013, o que se deve à inclusão das cargas do sistema elétrico de Manaus ao subsistema Norte-Interligado após a conclusão da linha de transmissão Tucuruí-Manaus, ocorrida em 09/07/2013.

Page 9: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – setor agrícola: avanço gradual do Centro-Oeste continua

Participação por região na produção das principais culturasEstimado para a safra de 2021 (IBGE), peso na área

plantada nacional em parênteses

Fon

te: I

BG

E, I

taú

9

• No setor agro, o Centro-Oeste se destaca positivamente – nos últimos 10 anos, a participação da região na área plantada nacional passou de cerca de 25% para quase 30%, e a tendência continua de avanço.

• A região responde por quase metade da produção nacional de soja e milho, as principais culturas do Brasil, e cujos preços tiveram alta bastante relevante ao longo de 2020 (apesar de algum arrefecimento, na margem).

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21% 22%

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Soja(46%)

Milho(23%)

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Café(2%)

Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte

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21

Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte

Participação por região na área plantada nacionalMilhões de hectares

Page 10: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Participação das principaisculturas no total nacional e por região

Área plantada

Fon

te: I

BG

E, I

taú

10

• Quase 90% da área plantada no Centro-Oeste é representada pela soja e milho, mas também há uma pequena parcela de cana-de-açúcar e outras culturas diversas.

• Já em outras regiões, apesar de uma forte presença da soja e do milho, as culturas tendem a ser mais diversas. No Sudeste, destaca-se a cana-de-açúcar e o café; e, no Norte, cerca de 11% de área é destinada ao plantio de mandioca.

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Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Soja Milho (1ª + 2ª safra) Cana Feijão (1ª + 2ª + 3ª safra) Trigo Café Mandioca Cacau Outros

Radar regional – setor agrícola: CO tem forte participação de grãos (soja e milho)

Page 11: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – mercado de trabalho: Sudeste lidera a criação de empregosFo

nte

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, Ita

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• No mercado de trabalho, o Sudeste é naturalmente o destaque de geração de empregos formais, por sua maior população e maior peso na economia nacional. No entanto, em termos de variação, o Norte e o Sul se destacam positivamente, fator relacionado com a forte retomada da indústria no final do ano passado e, mais recentemente, do setor de serviços nessas regiões.

• Com a retomada do setor de serviços, um dos principais empregadores no país, esperamos que a recuperação do mercado de trabalho continue à frente.

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Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste

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Sudeste Brasil Nordeste Centro-Oeste Sul Norte

Caged – geração de empregos formaisSaldo, em milhares de empregos, acumulado em 12 meses

Caged – geração de empregos formais por regiãoVariação anual do estoque

Page 12: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – inflação: preços ligeiramente mais pressionados na região SulFo

nte

: IB

GE

, Ita

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• A tendência da taxa de inflação ao longo do tempo tende a ser similar entre regiões, o que decorre em parte do fato de haver relativa mobilidade entre as regiões e uma política monetária comum a todo o território do país . Ainda assim, há espaço para certa heterogeneidade entre regiões no curto prazo como ocorre por exemplo, com a região Sudeste, que por ter forte presença do setor manufatureiro e baixa presença do setor agropecuário, produz bens cujos preços parecem mais correlacionados com a dinâmica de juros.

• Por estes e outros fatores, como algumas diferenças nas cestas de consumo de cada cidade ou região, variações de curto prazo podem ocorrer. O Sul, por exemplo (representado pelas capitais do Paraná e do Rio Grande do Sul), teve um impacto desinflacionário bastante forte durante o pior momento da pandemia, mas atualmente os preços avançam mais rápido por lá do que em outras regiões do país.

• Olhando à frente, esperamos que a inflação, no âmbito nacional, atinja um pico no mês de setembro, desacelerando no restante do ano e no ano que vem. Em termos regionais, tal desaceleração provavelmente será generalizada, mas com potencial para pequenas diferenças entre as capitais no ritmo deste arrefecimento.

Inflação (IPCA) x região*Variação anual

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Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

*os resultados do IPCA estão disponíveis apenas para algumas capitais e/ou regiões metropolitanas:- Norte: Rio Branco (AC), Belém (PA)- Nordeste: São Luís (MA), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA)- Centro-Oeste: Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Brasília (DF)- Sudeste: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES)- Sul: Curitiba (PR), Porto Alegre (RS)O índice regional é calculado a partir das ponderações destas respectivas regiões no IPCA.

Page 13: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – atividade econômica e inflação: retomada mais forte e preços sob pressão no Sul

Fon

te: B

CB

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, Ita

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Atividade econômica (IBC-R) x inflação (IPCA)Variação anual

Brasil

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IPC

AIBC-R

TendênciaTendência excluindo Centro-Oeste e Brasil

• As diferenças de evolução da atividade econômica regional também impactam a evolução dos índices de preço, como esperado.

• Em geral, regiões com evolução econômica mais forte nos últimos 12 meses são aquelas que mostram um reajuste de preços mais alto no mesmo período, como na região Sul e na região Norte.

• A exceção se dá na região Centro-Oeste, em parte devido às quebras de safra do milho observadas nos últimos meses (e o forte peso do setor agropecuário no PIB da região). No entanto, conforme comentado nas páginas acima, o setor de comércio no Centro-Oeste também está um pouco abaixo da média nacional (veja mais abaixo, na seção dedicada à região).

• Excluindo o Centro-Oeste (e a média nacional), vemos que a correlação entre uma atividade mais forte e maior inflação é ainda mais significativa.

Page 14: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Radar regional – hospitalizações e vacinação: melhora continua de forma generalizada

Fon

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Porcentagem da população vacinada1ª dose + dose única

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AC 31% 30% 48% 65% 80% 92% 92% 69% 41% 27% 21% 7%

AP 19% 76% 77% 80% 81% 79% 91% 62% 64% 50% 34% 13%

AM 73% 75% 76% 89% 91% 84% 75% 58% 55% 55% 51% 33%

PA 43% 47% 60% 69% 76% 82% 85% 77% 74% 59% 57% 30%

RO 43% 27% 51% 77% 94% 97% 96% 87% 67% 59% 51% 32%

RR 46% 50% 33% 68% 79% 82% 49% 41% 67% 74% 58% 56%

TO 55% 28% 27% 46% 57% 73% 87% 86% 89% 73% 60% 31%

AL 30% 35% 48% 56% 48% 72% 89% 74% 91% 71% 31% 31%

BA 53% 51% 64% 71% 67% 84% 85% 79% 85% 73% 52% 29%

CE 63% 59% 64% 63% 84% 91% 92% 89% 89% 71% 44% 37%

MA 28% 29% 30% 33% 64% 86% 83% 72% 83% 79% 58% 27%

PB 33% 36% 48% 48% 50% 72% 77% 55% 83% 54% 27% 19%

PE 65% 78% 84% 83% 84% 93% 97% 97% 97% 69% 47% 43%

PI 52% 52% 52% 62% 67% 80% 95% 93% 89% 75% 48% 37%

RN 42% 47% 59% 61% 53% 81% 83% 79% 85% 66% 38% 28%

SE 45% 48% 55% 64% 59% 68% 99% 95% 96% 74% 34% 16%

DF 61% 50% 43% 71% 74% 93% 98% 93% 90% 76% 60% 57%

GO 84% 75% 65% 72% 87% 93% 94% 84% 83% 79% 72% 51%

MS 51% 30% 45% 86% 68% 90% 108% 96% 102% 88% 70% 30%

MT 59% 38% 35% 51% 74% 88% 98% 87% 85% 73% 68% 51%

ES 67% 78% 84% 80% 73% 75% 94% 85% 73% 61% 49% 62%

MG 61% 56% 64% 68% 72% 76% 86% 82% 83% 77% 65% 52%

SP Estado 44% 39% 53% 62% 68% 74% 92% 78% 81% 74% 50% 33%

SP (Gde SP) 43% 42% 60% 65% 67% 76% 92% 77% 80% 68% 46% 39%

SP (interior) 46% 36% 44% 59% 69% 73% 92% 81% 80% 68% 46% 39%

RJ (municipal) 88% 83% 97% 74% 68% 76% 92% 85% 86% 76% 83% 78%

PR 68% 64% 84% 80% 81% 92% 96% 93% 95% 92% 57% 56%

RS 75% 70% 81% 78% 74% 99% 95% 82% 88% 82% 63% 57%

SC 60% 63% 85% 81% 72% 95% 94% 93% 92% 90% 75% 66%

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Brasil Norte NordesteCentro-Oeste Sul Sudeste

Page 15: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Região Norte

15

Forte recuperação do setor de serviços, mas indústria desacelera em meio a restrições de oferta.

Page 16: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Norte: consumo de bens

BrasilNorte

Venda no varejo restritoCom ajuste sazonal, 2012 = 100

BrasilNorte

IDAT – Consumo de bensMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

16

• A participação das transferências governamentais como medida de combate aos efeitos da pandemia teve impacto bastante relevante para a economia da região, em particular para o consumo de bens ao longo de 2020.

• Após alguma desaceleração no início do ano, devido tanto à segunda onda da pandemia quanto à redução das transferências governamentais a partir do segundo semestre de 2020, o setor varejista voltou a crescer, na margem.

Page 17: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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NorteRondônia

Fonte: IBGE, Itaú

Venda no varejo restritoCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

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Norte: consumo de bens

Page 18: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Norte: consumo de serviços

BrasilNorte

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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IDAT – Consumo de serviços oferecidos às famíliasMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

18

• O setor de serviços também mostrou desempenho forte no pós-crise, e hoje se encontra bastante acima dos patamares observados antes da pandemia. Além disso, de acordo com nosso indicador diário de atividade, houve nova retomada a partir de abril.

• Como comentado na seção anterior, a região Norte foi mais beneficiada pelas transferências governamentais (relativamente ao PIB de cada região). Além disso, a participação do setor de alimentação e alojamento, duramente impactado pela crise, é relativamente menor no Norte do que em outras regiões.

BrasilNorte

Page 19: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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NorteAmapá

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NorteRoraima

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NorteAmazonas

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NorteAcre

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NorteRondônia

Fonte: IBGE, Itaú

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

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Norte: consumo de serviços

Page 20: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Consumo de energia elétricaÍndice, mm12m, jan/19 = 100

Norte: produção industrial

Produção industrialCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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BrasilNorte

BrasilNorte

Fon

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IBG

E, I

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• A indústria teve rápida parada entre março e abril de 2020, devido aos efeitos iniciais da pandemia, e uma igualmente veloz recuperação nos meses que se seguiram, impulsionada pelo forte consumo de bens em todo o país e pela indústria extrativa, em particular no Pará.

• Na margem, no entanto, a falta de insumos para alguns setores-chave, como o setor de veículos, vem afetando os indicadores oficiais mais recentes, levando ao recuo da produção industrial na região.

Page 21: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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NorteAmazonas

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Produção industrialCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

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te: I

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Norte: produção industrial

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Norte: setor agrícola

Brasil (dir.)Norte

Área plantadaMilhões de hectares

Área plantadaVariação anual

BrasilNorte

Fon

te: I

BG

E, I

taú

22

• A agropecuária na região Norte tem uma participação relativamente pequenano total (cerca de 5%), mas seu ritmo de crescimento superou a média nacional em vários momentos nos últimos anos.

• O plantio de soja é predominante na região Norte, mas também há culturas como cacau, açaí e feijão, que representam uma participação importante para o PIB agrícola da região.

Page 23: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Total

Outros

Indústria deTransformação

Agropecuária

IndústriaExtrativa

Pauta de comércio da região Norte

Ac. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Exportação (% da exportação nacional)

Importação (% da importação nacional)

Detalhamento das exportações da região NorteAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Minério de ferro 21.871,67 88,6% Pará 99,8% Pará 24.627,75 99,7%

Minério de cobre 2.398,92 9,7% Pará 100,0% Amapá 42,41 0,2%

Outros minérios 178,59 0,7% Pará 87,5% Rondônia 21,06 0,1%

Minério de alumínio 133,51 0,5% Pará 100,0% Tocantins 0,96 0,0%

Demais 109,83 0,4% - - Demais 0,34 0,0%

Total 24.692,52 100% - - Total 24.692,52 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Soja 2.623,97 85,2% Tocantins 43,5% Tocantins 1.277,14 41,5%

Milho 224,86 7,3% Tocantins 56,5% Pará 1.007,78 32,7%

Especiarias 71,18 2,3% Pará 100,0% Rondônia 709,96 23,0%

Animais vivos 58,81 1,9% Pará 100,0% Roraima 41,77 1,4%

Demais 102,04 3,3% - - Demais 44,21 1,4%

Total 3.080,86 100% - - Total 3.080,86 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Carne bovina 1.534,64 25,2% Rondônia 44,8% Pará 3.405,21 56,0%

Óxido de alumínio 1.152,25 19,0% Pará 100,0% Rondônia 890,08 14,6%

Ouro (ex minério) 712,49 11,7% Pará 59,4% Amazonas 851,40 14,0%

Ferro-gusa, etc. 408,73 6,7% Pará 85,7% Tocantins 416,17 6,8%

Demais 2.271,00 37,4% - - Demais 516,26 8,5%

Total 6.079,11 100% - - Total 6.079,11 100%

Ind.

Extrativa

Agropecuária

Ind. de

Transformação

23Fonte: Ministério da Economia, Itaú.

Norte: pauta de exportações

Page 24: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Agropecuária Construção Indústria Comércio Serviços

Norte: mercado de trabalho

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Caged – geração de empregos formais por setoresSaldo, em milhares de empregos, acumulado em 12 meses

Fon

te: M

inis

téri

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con

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ia, I

taú

Brasil (dir.)Norte

24

• O mercado de trabalho está crescendo em ritmo acima do restante do Brasil, na margem, e o impacto sofrido durante a crise também foi menor, fator relacionado com a forte participação da indústria e do setor agrícola na região (segundo lugar na média nacional, só atrás da região Centro-Oeste).

• Setorialmente, comércio e serviços vêm contribuindo bastante positivamente para a retomada no mercado de trabalho, impulsionados pelas medidas de reabertura após a segunda onda de coronavírus.

Page 25: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Norte: inflaçãoFo

nte

: IB

GE

, Ita

ú

25

• No Norte (representado pelas capitais do Acre e do Pará), destacamos a desinflação observada (em termos anuais) no Pará no final do ano passado, movimento relacionado com a pandemia no período, que inclusive levou à adoção de novas medidas de restrição na região, à época.

• Dentre as principais quebras, vem ganhando destaque a pressão observada nos transportes (devido à alta do petróleo e câmbio depreciado), e, mais recentemente, a inflação nos itens de vestuário, setor que foi fortemente impactado pela pandemia e vem registrando uma recuperação nos últimos meses, com impacto sobre os preços.

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Rio Branco (AC)Belém (PA)

Alimentação no domicílioAlimentação fora do domicílioHabitaçãoArtigos de residênciaVestuárioTransportesSaúde e cuidados pessoaisEducação

Inflação (IPCA) na região, principais capitaisVariação anual

Inflação (IPCA) na região, principais quebrasVariação anual

Page 26: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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26

Norte: índice de atividade regional

BrasilNorte

IBC-RCom ajuste sazonal, jan/03 = 100

IBC-R – vs. mobilidadeMobilidade: 0 = pré-pandemia

IBC-R: fev/20 = 100

Fon

te: B

CB

, Go

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, It

• Em resumo, os bons fundamentos para a região Norte, especialmente serviços, indústria e o setor agrícola, garantiram bom desempenho do PIB regional nos últimos trimestres, algo que é expresso de forma clara no indicador agregado de atividade econômica do Banco Central, IBC-R.

• A segunda onda impactou mais fortemente o índice no início do ano, que perdeu um pouco da “vantagem” em relação ao restante do Brasil. Na margem, no entanto, o setor voltou a ter uma retomada acima dos níveis observados no âmbito nacional.

IBC-R

--- Google Mobility - Norte

Page 27: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Região Nordeste

27

Retomada recente do setor de serviços é destaque positivo, mas partindo de níveis baixos.

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Nordeste: consumo de bens

BrasilNordeste

Venda no varejo ampliadoCom ajuste sazonal, 2012 = 100

BrasilNordeste

IDAT – Consumo de bensMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

28

• Como no Norte, o varejo da região Nordeste foi positivamente impactado pelas transferências governamentais ao longo de 2020, mostrando recuperação forte logo após o pior momento da crise, no segundo trimestre do ano passado.

• As reduções das transferências governamentais em 2021 contribuíram para uma desaceleração do setor na região; no entanto, tais níveis ainda permanecem elevados e com um aumento gradual, na margem.

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NordesteMaranhão

Fonte: IBGE, Itaú

Venda no varejo restritoCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

29

Nordeste: consumo de bens

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NordestePiauí

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NordesteRio Grande do Norte

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NordesteSergipe

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NordesteBahia

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BrasilNordeste

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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IDAT – Consumo de serviços oferecidos às famíliasMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

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30

• O setor de serviços do Nordeste ainda segue ligeiramente aquém do pré-crise, algo que pode ser relacionado ao alto peso do turismo (maior impacto da pandemia) e, em menor grau, do setor público na região, que contou com reduções de gastos ao longo dos últimos anos.

• No entanto, conforme antecipado pelo nosso IDAT-Atividade, houve uma forte aceleração, na margem, em especial após abril de 2021, mês marcado pela segunda onda da pandemia. Com a retomada da vacinação e da confiança do consumidor, esperamos que esta tendência positiva continue à frente.

Nordeste: consumo de serviços

BrasilNordeste

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Fonte: IBGE, Itaú

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NordestePiauí

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

NordesteCeará

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

NordesteRio Grande do Norte

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

NordesteAlagoas

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

NordesteParaíba

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NordestePernambuco

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NordesteSergipe

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NordesteBahia

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Nordeste: consumo de serviços

Page 32: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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1

Consumo de energia elétricaÍndice, mm12m, jan/19 = 100

Produção industrialCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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BrasilNordeste

BrasilNordeste

Fon

te: O

NS,

IBG

E, I

taú

32

• Já o setor industrial no Nordeste vinha exibindo, desde novembro de 2020, uma tendência de queda forte, fator provavelmente relacionado à falta de insumos registrada em alguns setores-chave para a região, como o automotivo, bastante presente na Bahia. Na margem, no entanto, já houve alguma recuperação (mas ainda para níveis baixos).

• Vale comentar, adicionalmente, que o peso do setor no PIB da região é um dos menores do país (cerca de 19%), ficando apenas na frente do Centro-Oeste (cerca de 14%).

Nordeste: produção industrial

Page 33: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

NordesteCeará

Fonte: IBGE, Itaú

33

Produção industrialCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Nordeste: produção industrial

NordestePernambuco

NordesteBahia

Page 34: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Brasil (dir.)Nordeste

Área plantadaMilhões de hectares

Área plantadaVariação anual

BrasilNordeste

Fon

te: I

BG

E, I

taú

34

• O setor agrícola do Nordeste vem exibindo uma tendência de longo prazo de perda de participação no quadro nacional, com variações bastante negativas e redução nas áreas plantadas em vários estados.

• No entanto, a diversidade do setor no Nordeste é um fator positivo. A região conta com diversas culturas, como o feijão, e tem uma importância relevante para o quadro nacional, apesar da tendência negativa dos últimos anos.

Nordeste: setor agrícola

Page 35: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

35Fonte: Ministério da Economia, Itaú.

Nordeste: pauta de exportações

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Total

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IndústriaExtrativa

Indústria deTransformação

Agropecuária

Pauta de comércio da região Nordeste Ac. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Exportação (% da exportação nacional)

Importação (% da importação nacional)

Detalhamento das exportações da região NordesteAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Soja 3.533,41 62,7% BA 50,0% BA 2.840,89 50,4%

Algodão 764,17 13,6% BA 87,3% MA 1.456,07 25,8%

Frutas e nozes 743,98 13,2% PE 31,4% PI 742,22 13,2%

Milho 293,96 5,2% MA 72,6% PE 244,24 4,3%

Demais 301,97 5,4% - - Demais 354,08 6,3%

Total 5.637,49 100% - - Total 5.637,49 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Óleos combustíveis 1.872,02 15,1% BA 59,9% BA 5.702,83 46,0%

Celulose 1.522,50 12,3% BA 63,9% MA 2.069,68 16,7%

Prod. de ferro/aço 1.257,37 10,2% CE 98,6% CE 2.035,57 16,4%

Óxido de alumínio 1.060,75 8,6% MA 100,0% PE 1.729,46 14,0%

Demais 6.674,33 53,9% - - Demais 849,85 6,9%

Total 12.386,97 100% - - Total 12.387,38 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Minério de ferro 641,48 55,0% MA 93,2% MA 598,48 51,4%

Minério de níquel 194,11 16,7% BA 100,0% BA 477,09 40,9%

Minério de cobre 158,67 13,6% BA 100,0% CE 45,92 3,9%

Outros minerais 105,04 9,0% BA 63,3% RN 17,50 1,5%

Demais 65,98 5,7% - - Demais 26,29 2,3%

Total 1.165,28 100% - - Total 1.165,28 100%

Agropecuária

Ind. de

Transformação

Ind.

Extrativa

Page 36: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Agropecuária Construção Indústria Comércio Serviços

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Caged – geração de empregos formais por setoresSaldo, em milhares de empregos, acumulado em 12 meses

Fon

te: M

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a E

con

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ia, I

taú

Brasil (dir.)Nordeste

36

• Com um setor de serviços ainda bastante impactado pela pandemia e pelas medidas de restrição à mobilidade, o mercado de trabalho no Nordeste ainda segue em ritmo lento, com um saldo de cerca de 50 mil empregos formais gerados em junho, de acordo com a última divulgação do Caged.

• Olhando à frente, o setor de serviços deve mostrar uma retomada mais forte, impulsionado, entre outros setores, pelo turismo e, em última instância, pelo avanço da vacinação não só no Nordeste, mas em escala nacional.

Nordeste: mercado de trabalho

Page 37: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Nordeste: inflação

Inflação (IPCA) na região, principais capitaisVariação anual

Inflação (IPCA) na região, principais quebrasVariação anual

Fon

te: I

BG

E, I

taú

37

• O Nordeste (representado pelas capitais do Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Bahia) tem uma dispersão inflacionária relativamente alta entre os estados, apesar da tendência ser muito parecida.

• Dentre as principais quebras, destacamos a relativa estabilidade da alta dos preços de alimentação fora do domícilio, que já tiveram alta em outras regiões (muito relacionado à reabertura do setor de serviços) mas, no Nordeste, ainda seguem relativamente comportados.

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São Luís (MA)Aracaju (SE)Fortaleza (CE)Recife (PE)Salvador (BA)

Alimentação no domicílioAlimentação fora do domicílioHabitaçãoArtigos de residênciaVestuárioTransportesSaúde e cuidados pessoaisEducação

Page 38: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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38

BrasilNordeste

IBC-RCom ajuste sazonal, jan/03 = 100

• Em resumo, muitos dos fundamentos da região, como o setor de serviços, as transferências governamentais, entre outros, exibiram alguma desaceleração nos últimos meses, impactados pela pandemia, mas com recuperação, na margem.

• As perspectivas seguem positivas à frente, à medida que a vacinação avança e permite uma maior recuperação do setor de serviços, além da normalização esperada dos insumos para a produção automotiva, particularmente forte na Bahia.

Nordeste: índice de atividade regional

IBC-R – vs. mobilidadeMobilidade: 0 = pré-pandemia

IBC-R: fev/20 = 100

Fon

te: B

CB

, Go

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, It

IBC-R

--- Google Mobility - Nordeste

Page 39: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Região Centro-Oeste

39

Varejo mostrou boa recuperação nos últimos meses. Setor agropecuário também segue crescendo em ritmo acima da média nacional.

Page 40: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Centro-Oeste: consumo de bens

BrasilCentro-Oeste

Venda no varejo ampliadoCom ajuste sazonal, 2012 = 100

BrasilCentro-Oeste

IDAT – Consumo de bensMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

40

• O setor varejista no Centro-Oeste já vinha, desde antes da crise, passando por uma tendência de desaceleração, que teve início após a crise de 2014. Uma das razões para isto é a forte participação do setor público na economia da região, que passou por fortes contrações durante a crise.

• Na margem, porém, o Centro-Oeste conta com uma boa performance do setor agropecuário e seus respectivos impactos na cadeia do setor. Nosso IDAT-Atividade vem mostrando um crescimento gradual, mas positivo, nos últimos meses.

Page 41: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Centro-OesteMato Grosso do Sul

Fonte: IBGE, Itaú

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Centro-OesteMato Grosso

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Centro-OesteDistrito Federal

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

Centro-OesteGoiás

Venda no varejo restritoCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Centro-Oeste: consumo de bens

Page 42: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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BrasilCentro-Oeste

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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IDAT – Consumo de serviços oferecidos às famíliasMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

42

• O setor de serviços no Centro-Oeste é fortemente correlacionado com a cadeia agropecuária, e teve um crescimento expressivo nos últimos meses, impulsionado, entre outros fatores, pelo setor de logística e transportes e o bom momento proporcionado ao setor agropecuário.

• Ainda assim, o consumo nos setores mais afetados pela pandemia, como restaurantes e turismo, também vem mostrando uma retomada após a segunda onda, conforme indicado pelo IDAT-Atividade.

Centro-Oeste: consumo de serviços

BrasilCentro-Oeste

Page 43: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

Centro-OesteMato Grosso do Sul

Fonte: IBGE, Itaú

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

43

Centro-Oeste: consumo de serviços

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Centro-OesteMato Grosso

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Centro-OesteDistrito Federal

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

Centro-OesteGoiás

Page 44: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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1

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1

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1

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Consumo de energia elétricaÍndice, mm12m, jan/19 = 100

Produção industrialCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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BrasilCentro-Oeste

BrasilSistema CO/SE

Fon

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E, I

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44

• A indústria na região é muito relacionada à cadeia agro, já que itens como processamento no mercado de carnes são contabilizados como parte do setor industrial. Assim, seu comportamento é menos relacionado à produção industrial do restante do país (tipicamente mais caracterizado pela indústria extrativa e de manufatura).

• Com esta dinâmica mais ligada à cadeia agro, a indústria no Centro-Oeste sofreu impacto moderado por conta da pandemia. Na verdade, problemas relacionados a logística e transporte, como a paralisação dos caminhoneiros em 2018, impactaram a indústria de forma mais aguda do que a primeira onda da pandemia.

Centro-Oeste: produção industrial

Page 45: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Centro-OesteGoiás

45

Produção industrialCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Fon

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BG

E, I

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Centro-Oeste: produção industrial

Page 46: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Brasil (dir.)Centro-Oeste

Área plantadaMilhões de hectares

Área plantadaVariação anual

BrasilCentro-Oeste

Fon

te: I

BG

E, I

taú

46

• A área dedicada ao plantio no Centro-Oeste vem crescendo de forma acelerada nos últimos anos, bastante acima da média nacional. Conforme comentado na seção anterior, grande parte deste plantio é destinado à cultura de soja e milho – a região representa quase metade da produção nacional destes itens.

• Com isso, a dinâmica econômica regional tem uma correlação maior com ciclos de exportação/crescimento global do que propriamente com a dinâmica nacional de consumo e renda.

Centro-Oeste: setor agrícola

Page 47: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

47Fonte: Ministério da Economia, Itaú.

Centro-Oeste: pauta de exportações

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Outros

IndústriaExtrativa

Indústria deTransformação

Agropecuária

Pauta de comércio: Centro Oeste Ac. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Exportação (% da exportação nacional)

Importação (% da importação nacional)

Detalhamento das exportações da região Centro OesteAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Soja 14.902,18 67,0% MT 66,8% MT 16.255,09 73,1%

Milho 4.390,65 19,7% MT 80,4% GO 3.496,29 15,7%

Algodão 2.672,51 12,0% MT 95,1% MS 2.437,27 11,0%

Produtos hortícolas 135,89 0,6% MT 92,8% DF 57,98 0,3%

Demais 145,41 0,7% - - - - -

Total 22.246,63 100% - - Total 22.246,63 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Carne bovina 3.860,66 27,0% MT 44,7% MT 5.290,33 36,9%

Farelos de soja 3.607,27 25,2% MT 67,4% GO 4.890,32 34,1%

Celulose 1.534,49 10,7% MS 100,0% MS 3.955,50 27,6%

Carnes de aves 881,72 6,2% GO 42,9% DF 184,49 1,3%

Demais 4.436,51 31,0% - - - - -

Total 14.320,65 100% - - Total 14.320,65 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Minério de cobre 445,48 61,7% GO 99,9% GO 519,96 72,0%

Minério de ferro 169,60 23,5% MS 100,0% MS 200,24 27,7%

Outros minerais 70,34 9,7% GO 99,8% MT 1,82 0,3%

Outros minérios 36,43 5,0% MS 83,6% DF 0,11 0,0%

Demais 0,27 0,0% - - - - -

Total 722,11 100% - - Total 722,11 100%

Agropecuária

Ind. de

Transformação

Ind.

Extrativa

Page 48: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Agropecuária Construção Indústria Comércio Serviços

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Caged – geração de empregos formais por setoresSaldo, em milhares de empregos, acumulado em 12 meses

Fon

te: M

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ia, I

taú

Brasil (dir.)Centro-Oeste

48

• Apesar da forte presença do setor agropecuário na região, a maior parte dos empregos gerados está nos setores de comércio e serviços, assim como no restante do país.

• Com o bom desempenho do setor de serviços, conforme visto nas seções anteriores, o mercado de trabalho na região Centro-Oeste vem crescendo em ritmo bastante acelerado.

Centro-Oeste: mercado de trabalho

Page 49: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Fon

te: I

BG

E, I

taú

49

• No Centro-Oeste (representado pelas capitais do Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal), o nível de preços tem aumentado de forma menos intensa para os brasilienses, enquanto o Mato Grosso do Sul tem registrado fortes altas (acima da média nacional, inclusive).

• Também chama a atenção a forte alta do setor de transportes, que, embora tenha registrado tendência de aumento em todo o território nacional, subiu sobremaneira no CO (cerca de 20% ao ano, na última leitura).

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Campo Grande (MS)Goiânia (GO)Brasília (DF)

Alimentação no domicílioAlimentação fora do domicílioHabitaçãoArtigos de residênciaVestuárioTransportesSaúde e cuidados pessoaisEducação

Inflação (IPCA) na região, principais capitaisVariação anual

Inflação (IPCA) na região, principais quebrasVariação anual

Centro-Oeste: inflação

Page 50: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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50

BrasilCentro-Oeste

IBC-RCom ajuste sazonal, jan/03 = 100

• Em resumo, os bons fundamentos para a região Centro-Oeste, com o setor agropecuário, serviços e a indústria mais relacionada à cadeia agro, ajudaram a garantir um menor impacto da pandemia mesmo durante a primeira onda, conforme visto no índice de atividade regional, IBC-R.

• Olhando à frente, as perspectivas de apreciação cambial até o final do ano e arrefecimento moderado do preço de commodities, entre elas, a soja e o milho, podem trazer uma moderação no ritmo de crescimento do setor agrícola, mas ajudar a compensar parte da alta de custos recente para o setor pecuário.

Centro-Oeste: índice de atividade regional

IBC-R – vs. mobilidadeMobilidade: 0 = pré-pandemia

IBC-R: fev/20 = 100

Fon

te: B

CB

, Go

og

le M

ob

ility

, It

IBC-R

--- Google Mobility –Centro-Oeste

Page 51: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Região Sudeste

51

Indústria extrativa traz algum alívio para a produção industrial, em meio a restrições de ofertas.

Page 52: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Sudeste: consumo de bens

BrasilSudeste

Venda no varejo ampliadoCom ajuste sazonal, 2012 = 100

BrasilSudeste

IDAT – Consumo de bensMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

52

• Devido ao elevado peso do Sudeste no PIB nacional, a média do setor varejista tende a acompanhar os índices registrados na região. No entanto, alguns descolamentos podem ocorrer, dependendo da evolução em outras regiões.

• De acordo com nosso indicador diário, o Sudeste também vem exibindo uma recuperação bastante gradual do setor varejista durante este ano, apesar da redução das transferências governamentais.

Page 53: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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SudesteMinas Gerais

Fonte: IBGE, Itaú

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Venda no varejo restritoCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Sudeste: consumo de bens

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SudesteRio de Janeiro

Page 54: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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BrasilSudeste

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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IDAT – Consumo de serviços oferecidos às famíliasMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

taú

54

• Como no caso do setor varejista, o setor de serviços do Sudeste tem um peso bastante relevante na média nacional, de tal forma que ambos tendem a ter comportamentos parecidos.

• No entanto, a recuperação do setor de serviços no pré-crise foi mais rápida do que no restante do país (depois de uma queda mais aguda), algo que pode estar relacionado com o maior peso de itens como serviços financeiros e imobiliários no Sudeste do que em outras regiões, que foram proporcionalmente menos afetados pela pandemia.

Sudeste: consumo de serviços

BrasilSudeste

Page 55: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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SudesteMinas Gerais

Fonte: IBGE, Itaú

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SudesteSão Paulo

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fev/20 jul/20 dez/20 mai/21

SudesteRio de Janeiro

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Sudeste: consumo de serviços

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Consumo de energia elétricaÍndice, mm12m, jan/19 = 100

Produção industrialCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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BrasilSudeste

BrasilSistema CO/SE

Fon

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56

• A indústria no Sudeste pode ser dividida entre indústria de transformação, relativamente bem distribuída pela região e indústria extrativa, mais relevante no Rio de Janeiro/Espírito Santo (e com alta correlação com os ciclos de preços do petróleo) e em Minas Gerais (extração de minério).

• Devido ao peso relativamente maior do extrativismo no PIB industrial da região, a falta de insumos parece ter afetado proporcionalmente menos a indústria da região quando comparado à média nacional.

Sudeste: produção industrial

Page 57: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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SudesteMinas Gerais

Fonte: IBGE, Itaú

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Produção industrialCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Sudeste: produção industrial

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SudesteEspírito Santo

SudesteRio de Janeiro

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Brasil (dir.)Sudeste

Área plantadaMilhões de hectares

Área plantadaVariação anual

BrasilSudeste

Fon

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BG

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58

• A agropecuária na região Sudeste tem grande representatividade da cana-de-açúcar (que responde por mais de 40% da área plantada no estado), mas também conta com as culturas de soja, milho e café.

• O clima adverso, em particular, as geadas no meio do ano, afetaram o cultivo de diversas culturas no estado, como o café, o que pode ter levado a algum arrefecimento nos dados relacionados ao setor agrícola.

Sudeste: setor agrícola

Page 59: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Total

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Indústria deTransformação

IndústriaExtrativa

Pauta de comércio: SudesteAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Exportação (% da exportação nacional)

Importação (% da importação nacional) 59Fonte: Ministério da Economia, Itaú.

Sudeste: pauta de exportações

Detalhamento das exportações da região SudesteAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Petróleo 25.021,92 53,7% RJ 82,6% RJ 21.079,01 45,2%

Minério de ferro 21.194,87 45,5% MG 85,3% MG 18.274,33 39,2%

Pedra/areia 142,20 0,3% ES 63,5% ES 3.685,52 7,9%

Outros minerais 141,94 0,3% MG 57,4% SP 3.565,36 7,7%

Demais 103,31 0,2% - - Demais - -

Total 46.604,23 100% - - Total 46.604,23 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Açúcar 7.173,62 11,0% SP 84,5% SP 42.944,42 65,9%

Óleos combustíveis 3.835,33 5,9% SP 64,1% MG 12.124,41 18,6%

Prod. ferro/aço 3.665,24 5,6% RJ 61,0% RJ 6.702,90 10,3%

Ouro 3.187,61 4,9% MG 59,5% ES 3.375,53 5,2%

Demais 47.285,45 72,6% - - Demais - -

Total 65.147,25 100% - - Total 65.147,25 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Café 5.324,83 53,1% MG 79,6% MG 6.321,25 63,0%

Soja 3.736,67 37,3% MG 51,4% SP 2.894,34 28,9%

Algodão 237,20 2,4% SP 78,9% ES 807,81 8,1%

Especiarias 186,16 1,9% ES 85,3% RJ 6,98 0,1%

Demais 545,51 5,4% - - Demais - -

Total 10.030,37 100% - - Total 10.030,37 100%

Ind.

Extrativa

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Transformação

Agropecuária

Page 60: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Agropecuária Construção Indústria Comércio Serviços

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Caged – geração de empregos formais por setoresSaldo, em milhares de empregos, acumulado em 12 meses

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Brasil (dir.)Sudeste

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• Conforme esperado, o setor de serviços tem uma forte participação não só no PIB regional, mas também na geração de empregos. Concentrando a maior parte da população nacional, a trajetória do mercado de trabalho regional é muito parecida com a dinâmica nacional.

• Ainda assim, é importante destacar a forte participação da indústria na geração de empregos da região, quase se igualando à criação do comércio.

Sudeste: mercado de trabalho

Page 61: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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São Paulo (SP)Rio de Janeiro (RJ)Belo Horizonte (MG)Vitória (ES)

Alimentação no domicílioAlimentação fora do domicílioHabitaçãoArtigos de residênciaVestuárioTransportesSaúde e cuidados pessoaisEducação

Inflação (IPCA) na região, principais capitaisVariação anual

Inflação (IPCA) na região, principais quebrasVariação anual

Sudeste: inflação

• No Sudeste (representado pelas capitais dos quatro estados da região), a inflação acelerou mais significativamente nas capitais do Espírito Santo e Minas Gerais, e está consideravelmente abaixo no Rio de Janeiro, particularmente no setor de transportes.

• No quadro geral da região, destacamos a aceleração dos preços do grupo de habitação e vestuário, além da desaceleração nos últimos meses do setor de alimentação no domicílio, movimento que foi interrompido na última leitura do IPCA, em julho.

Page 62: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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BrasilSudeste

IBC-RCom ajuste sazonal, jan/03 = 100

• Em resumo, a dinâmica regional do Sudeste tende a acompanhar as dinâmicas dos indicadores nacionais, devido ao elevado peso da região no PIB do Brasil.

• Olhando à frente, a recuperação esperada para o setor de serviços, à medida que a vacinação avança, trazem boas perspectivas para o PIB regional. No entanto, o setor agrícola está sofrendo impactos do clima adverso e a indústria de transformação sofre com a falta de insumos.

Sudeste: índice de atividade regional

IBC-R – vs. mobilidadeMobilidade: 0 = pré-pandemia

IBC-R: fev/20 = 100

Fon

te: B

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IBC-R

--- Google Mobility - Sudeste

Page 63: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

Região Sul

63

Retomada forte no setor varejista é destaque positivo, mas restrições de oferta afetam a produção industrial.

Page 64: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Sul: consumo de bens

BrasilSul

Venda no varejo ampliadoCom ajuste sazonal, 2012 = 100

BrasilSul

IDAT – Consumo de bensMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

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64

• O Sul vem mostrando uma forte recuperação do setor varejista, bastante acima da média nacional. Este fato ganha ainda mais relevância ao destacar que o Sul foi proporcionalmente menos beneficiado (em comparação ao PIB de cada região) pelas transferências governamentais como o auxílio emergencial, mais concentrados no Norte e no Nordeste.

• O crescimento foi impulsionado por quase todos os segmentos, incluindo itens ligados a crédito, como veículos, mas também por itens relacionados com a reabertura econômica, como vestuário.

Page 65: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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SulParaná

Fonte: IBGE, Itaú

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Venda no varejo restritoCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Sul: consumo de bens

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SulSanta Catarina

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SulRio Grande do Sul

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BrasilSul

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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IDAT – Consumo de serviços oferecidos às famíliasMédia móvel de 7 dias

Última divulgação

IBGE

Fon

te: I

BG

E, I

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66

• Já o setor de serviços segue ligeiramente aquém da retomada observada em âmbito nacional, algo que pode ser atribuído, entre outros fatores, à forte queda dos serviços prestados às famílias, como restaurantes e itens ligados a lazer, que foram fortemente impactados pela crise e ainda não tiveram recuperação plena.

• No entanto, com o avanço da imunização, as perspectivas são positivas. O IDAT-Atividade, por exemplo, já mostra uma ligeira retomada recente do setor de serviços oferecidos às famílias que ainda não foi integralmente refletida nos indicadores oficiais.

Sul: consumo de serviços

BrasilSul

Page 67: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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SulParaná

Fonte: IBGE, Itaú

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SulSanta Catarina

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SulRio Grande do Sul

Volume no setor de serviçosCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Sul: consumo de serviços

Page 68: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Consumo de energia elétricaÍndice, mm12m, jan/19 = 100

Produção industrialCom ajuste sazonal, 2012 = 100

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BrasilSul

BrasilSul

Fon

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• O Sul é a região com a segunda maior participação (cerca de 24%) da indústria no PIB regional, ficando apenas atrás da região Norte (26%). No entanto, o Sul possui a maior participação da indústria de transformação, como fabricação de móveis e veículos, o que ajuda a entender a forte performance nos períodos que sucederam à crise.

• Ainda assim, a falta de insumos, especialmente na indústria automotiva, vem afetando a indústria em escala nacional e no Sul também, o que explica boa parte da queda observada nos indicadores de produção industrial da região nos últimos meses.

Sul: produção industrial

Page 69: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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SulParaná

Fonte: IBGE, Itaú

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Produção industrialCom ajuste sazonal, fev/20 = 100

Sul: produção industrial

SulSanta Catarina

SulRio Grande do Sul

Page 70: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

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Brasil (dir.)Sul

Área plantadaMilhões de hectares

Área plantadaVariação anual

BrasilSul

Fon

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• O setor agrícola vem ganhando importância crescente no PIB da região Sul nos últimos anos, em especial com o avanço do plantio de soja e das cadeias ligadas ao setor de avicultura.

• Além da cultura da soja, o plantio de trigo é bastante relevante no Sul, que responde por cerca de 10% da área plantada na região, mas mais de 90% do plantio de trigo nacional.

Sul: setor agrícola

Page 71: Pesquisa Econômica Monitor Regional 3T21

71Fonte: Ministério da Economia, Itaú.

Sul: pauta de exportações

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Total

Outros

IndústriaExtrativa

Agropecuária

Indústria deTransformação

Pauta de comércio: SulAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Exportação (% da exportação nacional)

Importação (% da importação nacional)

Detalhamento das exportações da região SulAc. em 12 meses (set/20 - ago/21)

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Carne de aves 4.812,72 14,2% PR 50,3% PR 12.946,68 38,2%

Farelo de soja 2.617,82 7,7% PR 53,6% RS 12.599,70 37,2%

Carne suína 2.280,03 6,7% SC 56,5% SC 8.357,48 24,7%

Trabalho em madeira 1.448,81 4,3% PR 64,4%

Demais 22.744,48 67,1% - -

Total 33.903,87 100% - - Total 33.903,87 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Soja 9.447,35 88,3% RS 47,2% RS 5.092,94 47,6%

Milho 407,97 3,8% PR 83,0% PR 4.949,93 46,3%

Trigo 175,76 1,6% RS 100,0% SC 650,30 6,1%

Madeira 146,86 1,4% RS 73,3%

Demais 515,24 4,8% - -

Total 10.693,18 100% - - Total 10.693,18 100%

Produto Valor (US$ mi) % UF (prod.) % região UF Valor (US$ mi) %

Outros minerais 10,63 44,9% PR 50,9% PR 10,12 42,8%

Pedra/areia 3,53 14,9% RS 42,7% SC 6,82 28,8%

Minério de cobre 3,00 12,7% PR 99,4% RS 6,73 28,4%

Outros minérios 2,98 12,6% RS 73,2%

Demais 3,53 14,9% - -

Total 23,67 100% - - Total 23,67 100%

- -

- -

Demais - -

Ind. de

Transformação

Agropecuária

Ind.

Extrativa

Demais

Demais

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Agropecuária Construção Indústria Comércio Serviços

Caged – geração de empregos formaisSaldo, em milhares de empregos

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Caged – geração de empregos formais por setoresSaldo, em milhares de empregos, acumulado em 12 meses

Fon

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Brasil (dir.)Sul

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• Diferentemente de outras regiões, onde o setor de serviços foi o gerador de empregos mais relevante, no Sul a indústria teve este papel, o que reforça ainda mais a relevância do setor industrial para o PIB regional.

• Apesar de perder a liderança, o setor de serviços ainda assim é o segundo mais relevante no quesito criação de empregos, e responde pela maior parte do PIB da região (cerca de 67%).

Sul: mercado de trabalho

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Agropecuária Construção Comércio Serviços Indústria

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Fon

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BG

E, I

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• No Sul (representado pelas capitais do Paraná e Rio Grande do Sul), a inflação acelerou de forma relativamente parecida com o cenário nacional, e sem grandes divergências entre as reuniões.

• No entanto, há divergências quando olhamos as quebras entre grupos de preços. Itens relacionados a alimentação no domicílio ainda não mostraram desaceleração, por ora, enquanto itens como transportes aceleraram recentemente.

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Curitiba (PR)Porto Alegre (RS)

Alimentação no domicílioAlimentação fora do domicílioHabitaçãoArtigos de residênciaVestuárioTransportesSaúde e cuidados pessoaisEducação

Inflação (IPCA) na região, principais capitaisVariação anual

Inflação (IPCA) na região, principais quebrasVariação anual

Sul: inflação

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BrasilSul

IBC-RCom ajuste sazonal, jan/03 = 100

• Em resumo, há bons fundamentos para a região Sul, com forte crescimento da indústria nos meses após a crise (apesar de sofrer recentemente com problemas recentes relacionados à falta de insumos), comércio e o setor agrícola, cuja importância segue crescendo para o PIB da região.

• Assim, não só a queda observada no pior momento da pandemia, no primeiro semestre de 2020, foi menor do que no restante do país, mas a retomada foi mais rápida também, fato que ganha ainda mais destaque ao considerar que as transferências governamentais tiveram papel relativamente menor no Sul do que em outras regiões.

Sul: índice de atividade regional

IBC-R – vs. mobilidadeMobilidade: 0 = pré-pandemia

IBC-R: fev/20 = 100

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IBC-R

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