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P P PL L LA A AN N NO O O D D DE E E A A AT T TI I IV V VI I ID D DA A AD D DE E ES S S E E O OR ÇA AM ME EN NT TO O 2 20 01 13 3 Dezembro 2012

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO - CTIC · Plano de Atividades e Orçamento 2013 INTRODUÇÃO De forma a cumprir os Estatutos, vem o Conselho de Administração apresentar o Plano

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INDICE

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 2 1. CARATERIZAÇÃO SUMÁRIA DO CTIC O Centro Tecnológico das Indústrias do Couro …………………………………………………………………………………………… 3

1.1 Missão ..................................................................................................................................................... 4 1.2 Organigrama ........................................................................................................................................... 5 1.3 Recursos Humanos .................................................................................................................................. 5 1.4 Recursos Tecnológicos ............................................................................................................................ 6 1.5 Marketing ................................................................................................................................................ 6 1.6 Certificação .............................................................................................................................................. 7 1.7 Cooperação e colaboração com outras entidades .................................................................................. 7

2. PLANO DE ATIVIDADES .................................................................................................................................... 9 2.1 Consultoria Tecnológica e Transferência de Tecnologia ......................................................................... 10 2.2 Ambiente ................................................................................................................................................. 11 2.3 Certificação .............................................................................................................................................. 14 2.4 Serviços de Higiene e Segurança no Trabalho ......................................................................................... 16 2.5 Laboratórios ............................................................................................................................................ 16 2.6 Investigação, Desenvolvimento e Inovação ............................................................................................ 17 2.7 Formação ................................................................................................................................................. 21

3. PLANO FINANCEIRO ......................................................................................................................................... 22

3.1 Balanço Previsional.................................................................................................................................. 23 3.2 Conta de Exploração Previsional ............................................................................................................. 24 3.3 Fornecimentos e Serviços Externos ......................................................................................................... 25 3.4 Prestação de Serviços por Tipo de Atividade .......................................................................................... 26 3.5 Subsídios à exploração ............................................................................................................................ 27 3.6 Proveitos Operacionais............................................................................................................................ 28

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INTRODUÇÃO

De forma a cumprir os Estatutos, vem o Conselho de Administração apresentar o Plano de Atividades e Orçamento para o exercício de 2013. As perspetivas para o próximo ano apontam no sentido do agravamento da atual situação de crise económico-financeira no país, com efeitos negativos na já difícil situação do tecido económico nacional. Apesar do cenário nada animador, espera-se no entanto que a estratégia seguida pelo setor de curtumes venha a atenuar esses efeitos. O processo de internacionalização das empresas é cada vez mais uma realidade, e a aposta na inovação em produtos e processos, na diversificação e diferenciação dos seus produtos, com maior valor acrescentado, contribuem para o aumento da sua competitividade. Numa situação de profunda contenção orçamental no país, o Plano de Atividades e Orçamento que agora se apresenta é também ele, reflexo dessa realidade. Pretende-se fazer uma gestão equilibrada e prudente, de modo a garantir a sustentabilidade económica e financeira do Centro Tecnológico. O Sistema de Gestão de Qualidade implementado em 2012 segundo a norma ISO 9001, constitui mais um passo no sentido do reforço da credibilidade dos serviços prestados e da melhoria da organização interna. A interligação com o tecido económico será reforçada, com enfoque principal no setor de curtumes, mas com intervenção crescente junto dos mais variados setores de atividade, em áreas cruciais para o progresso das empresas: o apoio tecnológico no desenvolvimento de novos processos e produtos, os sistemas de certificação, a segurança alimentar, as soluções ambientais e energéticas, a segurança e saúde do trabalho e a formação profissional. A Investigação e o Desenvolvimento Tecnológico continuarão a merecer especial atenção,

com o desenvolvimento de novos processos e produtos, incluindo-se aqui também os que

decorrem no âmbito dos Pólos de Competitividade: PRODUTECH - desenvolvimento de

novas tecnologias de produção e na Moda - inovação em peles para calçado.

A colaboração entre os Centros Tecnológicos nacionais, no âmbito da RECET, permitirá o

desenvolvimento de projetos conjuntos de inovação em diversas áreas. No âmbito europeu,

e após um período de menor atividade, espera-se em 2013 um relançamento da cooperação

entre os Centros, no âmbito do GERIC, com a preparação do novo Programa Quadro 2014-

2020.

A cooperação com as restantes infraestruturas representativas do setor de curtumes será mantida: - Com a APIC, no desenvolvimento de ações de apoio ao sector, com destaque para a área da internacionalização. - Com a AUSTRA, como apoio tecnológico na implementação dos projetos relacionados com as melhorias ambientais a introduzir no Sistema de Alcanena. O sucesso das atividades propostas neste Plano só é possível com o empenho que toda a

equipa de colaboradores do CTIC tem demonstrado, e que será de vital importância no

cenário que se antevê.

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1. CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO CTIC

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1. O Centro Tecnológico das Indústrias do Couro

1.1 Missão

O CTIC está apostado em oferecer às empresas um leque alargado de serviços, cobrindo as suas necessidades de caráter tecnológico, organizacional e de reforço de competências, e que constitua um forte impulso para a inovação e competitividade do tecido económico nacional.

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1.2 Organigrama

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1.3 Recursos Humanos

Um quadro de recursos humanos com carácter de polivalência contribuirá para a consolidação de uma capacidade de oferta diversificada de atividades e de serviços à comunidade empresarial e à sociedade em geral.

A formação dos colaboradores continuará a ser uma prioridade, apesar de o atual programa de incentivo à formação profissional em Portugal, o POPH, não considerar prioritária a formação destinada aos quadros técnicos, pelo que não a apoia, nem se perspetiva uma alteração deste cenário, o que significa um esforço acrescido por parte do Centro na promoção dessa formação.

Apesar de um contexto bastante desfavorável que se antevê para 2013, será feito um esforço no sentido de manter o atual quadro de 27 colaboradores, para o que será indispensável um forte empenho de todos na sustentabilidade do Centro.

1.4 Recursos Tecnológicos Após os investimentos de atualização e reforço de competências e capacidades de intervenção, quer nos aspetos tecnológicos, quer de organização e promoção, no âmbito do plano de médio prazo, que decorreu nos últimos três anos, com apoio financeiro do QREN - Mais Centro, 2013 será um ano de rentabilização desses meios.

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1.5 Marketing

Com base no upgrade efetuado à sua imagem e comunicação, o CTIC pretende consolidar a nova imagem desenvolvida junto das empresas, outras entidades e junto do publico em geral também como forma de chegar a novos mercados e áreas de negócio.

O objetivo é apostar na divulgação dos novos serviços, no reforço da capacidade tecnológica e do desenvolvimento de novas e inovadoras soluções para as empresas.

Fortalecer a nova imagem renovada e dinâmica é fundamental para o crescimento do Centro e para uma maior envolvência com o tecido empresarial. Para tal existe um conjunto de medidas em desenvolvimento e a desenvolver:

• Continuação da intensificação de campanhas de divulgação, massiva direcionada e personalizada por setor de atividade e por área de trabalho do CTIC, nomeadamente através de mailings direcionados para diferentes mercados alvo, campanhas via CTT e contacto direto;

• Participação em eventos nacionais e internacionais (Feiras, Seminários, entre outros);

• Atualização permanentemente do sítio da Internet (www.ctic.pt);

• Newsletter - tem como objetivo dar destaque e divulgar as atividades desenvolvidas, atualizações legais assim como informações relevantes referentes aos diversos serviços prestados pelo CTIC, de forma a manter uma relação duradoura e constante com os clientes e parceiros;

• Curtnews – manter uma ligação e atualização ao setor dos curtumes, através de publicações periódicas de informações importantes para o setor;

• Manter a frequência de publicidade em meios de comunicação social;

• Realização de workshops temáticos;

• Otimizar a relação com os clientes e a disponibilização de documentação através de acesso a áreas reservadas, nomeadamente no site;

• Melhorar o serviço de apoio ao cliente com o apoio de software de CRM.

Pretende-se dinamizar e incrementar a atividade desenvolvida via protocolos de trabalho com outras entidades, de forma a promover os serviços do CTIC e angariar um maior número de clientes, noutras áreas geográficas.

Interagir mais com as empresas através de mais sessões informativas abertas ao público e às empresas.

1.6 Certificação do CTIC

A certificação pela norma ISO 9001, obtida no final de 2012, contribuirá para uma maior eficiência da organização, com reflexos positivos no grau de satisfação dos clientes, conduzindo ao aumento da sua fidelização, da competitividade e da angariação de novos mercados.

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1.7 Cooperação e colaboração com outras entidades

A cooperação e as parcerias estabelecidas com outras entidades são um importante instrumento para a prossecução dos objetivos do CTIC no apoio ao tecido empresarial, pelo que serão dinamizados protocolos ou entendimentos em diversas áreas, tais como:

• APIC – Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes – promoção e internacionalização do sector de curtumes;

• AUSTRA – Associação de Utilizadores do Sistema de Tratamento de Águas Residuais de Alcanena – soluções ambientais;

• Relacre, IPQ e IPAC – Comissões técnicas de normalização e desenvolvimento das actividades laboratoriais;

• CENTI – Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes – Centro de I&D nos campos de materiais têxteis, tecnologias de processamento e design de produtos inovadores relacionados com os sectores têxtil, vestuário, calçado e curtumes;

• ADENE – Agência para a Energia – Organização de cursos de Gestão de Energia na Indústria;

• Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - Desenvolvimento de projetos I&D com aplicação nas áreas de processo produtivo, valorização de resíduos e gestão de energia.

Por outro lado, o Centro está inserido em algumas parcerias cujo objectivo é a cooperação entre infraestruturas. Estas redes de cooperação, nacionais e internacionais, reúnem instituições que possuem objectivos comuns. São potenciadas a troca de experiências, a transferência de conhecimentos e inovação tecnológica, a criação de sinergias provenientes da actividade desenvolvida e vantagens de exploração em termos tecnológicos.

• Nacionais

RECET - Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal

O CTIC participa desde 1993 nesta Associação de defesa dos interesses dos Centros Tecnológicos, promovendo a imagem global através de ações de diversa natureza e colaborando no desenvolvimento de projetos comuns (Pense Indústria, Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial, Business and Technical Intelligence e outros).

PRODUTECH – Pólo de competitividade das Tecnologias de Produção

A PRODUTECH - Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável, é uma associação que tem por finalidade a implementação de estratégias e iniciativas de eficiência colectiva que visem a inovação, a qualificação e a modernização das empresas produtoras e utilizadoras de tecnologias para a produção, fomentando, de uma forma sustentada, a sua competitividade global.

Em 2013 dar-se-á continuidade ao desenvolvimento de atividades e projetos conjuntos.

Associação POOL-NET Portuguese Tooling Network - entidade que gere o Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling

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• Internacionais

GERIC – Groupe Européen de Recherche des Industries du Cuir

O CTIC pertence a esta rede de investigação tecnológica da COTANCE - Confederação das Associações de Curtumes da Europa, formada pelos Centros e Institutos europeus de investigação e formação no sector do couro.

Tendo como objectivo contribuir para a melhoria dos processos e tecnologias e da produtividade na indústria de curtumes, as acções desenvolvidas abordam assuntos de carácter essencialmente técnico. Após um período com atividade relativamente reduzida, espera-se em 2013 um maior envolvimento dos parceiros na preparação de ações no âmbito do Programa Quadro 2014-2020.

• IULTCS – International Union of Leather Technologists & Chemists Societies

O CTIC continuará a colaborar neste fórum que reúne especialistas de curtumes a nível mundial, e que é o palco de importantes debates de natureza tecnológica relacionadas com a indústria de curtumes.

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2. PLANO DE ACTIVIDADES

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2. Atividades a desenvolver

2.1 Consultoria Tecnológica e Transferência de Tecnologia

O apoio tecnológico ao sector de curtumes basear-se-á em 2013 nos resultados obtidos em atividades de I&DT, bem como nas novas tecnologias usadas a nível mundial.

Para tal haverá o recurso aos meios laboratoriais disponíveis no CTIC, com especial relevo para a Unidade de Processos Tecnológicos, mas também em atividades de consultoria tecnológica / organizacional e de estudos de produtividade.

Atividades de I&DT nas empresas

As principais linhas da intervenção do CTIC junto das empresas de curtumes serão as seguintes:

• Desenvolvimento de novos processos de curtume, baseados em matérias-primas de origem natural;

• Desenvolvimento de novos artigos com propriedades funcionais;

• Desenvolvimento de novos produtos químicos com aplicação na indústria de curtumes;

• Valorização de resíduos sólidos;

• Exploração das nanotecnologias com vista à obtenção de artigos com maior qualidade e propriedades funcionais melhoradas.

Desenvolvimento de produtos e processos

O CTIC desenvolverá em 2013 atividades de consultoria tecnológica no desenvolvimento de produtos e processos fundamentalmente direcionado para o sector de curtumes, na sequência do que em anos anteriores tem vindo já a ser efetuado. Parte destes trabalhos encontram-se já contratualizados. Deixa-se de seguida indicação das áreas tecnológicas em que estes trabalhos se inserem:

• Otimização processual, no sentido de melhorar a gestão de recursos e a rentabilidade produtiva;

• Desenvolvimento de artigos, por recurso a novos processos de base e/ou a acabamentos inovadores;

• Utilização de processos enzimáticos em fases finais do processo, no sentido de obter novas propriedades no artigo final;

• Prevenção/minimização do impacte ambiental;

• Melhoria da performance de produtos, nomeadamente no que respeita a valores de solidez das cores e a resistências físico-mecânicas da estrutura fibrosa;

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• Desenvolvimento de novos produtos químicos para aplicação em peles, nomeadamente agentes de curtume e de engorduramento;

• Desenvolvimento de catálogos (realização de ensaios com novos produtos químicos para elaboração de portfólios de artigos em couro).

Regulamento REACH - Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals

No que diz respeito à legislação sobre produtos químicos, o CTIC continuará a acompanhar as diferentes fases de implementação do Regulamento REACH.

Implementação do Regulamento (CE) n.º 1774/2002 ao nível dos couros e peles

O CTIC continuará a apoiar processos de licenciamento de empresas do sector, no que vulgarmente se designa por regulamento dos subprodutos animais, junto da DGV - Direcção Geral da Veterinária.

2.2 Ambiente e Energia As questões ambientais são incontornáveis na realidade das empresas que têm alguma dificuldade em dar resposta às questões específicas desta área. O CTIC desenvolve vários serviços de consultoria e monitorização ambiental, os quais são disponibilizados às empresas, entidades públicas, escolas e particulares, sendo de destacar: Processos de Licenciamento Nos últimos anos tem vindo a ser alterado o paradigma dos licenciamentos das empresas, passando estes cada vez mais a um formato eletrónico, nomeadamente através do Sistema da Indústria Responsável (SIR), do “Balcão do Empreendedor” e do SILiAMB – Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente. Os processos de licenciamento são diferenciados tendo em atenção a sua dimensão, tipologia, setor de atividade, área, etc., são exigentes e muitas vezes das empresas não estão preparadas para lhes dar resposta. Assim, o CTIC intervém nos seguintes domínios:

• Licenciamento ambiental;

• Licenciamento industrial;

• Alvará de utilização (camarária);

• Armazenamento de combustíveis;

• Equipamentos sob pressão (registo e autorização de funcionamento);

• Utilização do domínio hídrico (captação e descarga de águas);

• Transporte, valorização e destino final de resíduos;

• Produção de energia. O mercado abre novas oportunidades de trabalho nesta área, as quais se pretende incrementar em 2013, nomeadamente com a criação de um serviço de apoio ao empreendedorismo, em parceria com outras empresas de projeto e topografia, por exemplo.

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Monitorização Ambiental O CTIC está dotado de equipamentos e de técnicos especializados na realização de amostragens/análises: efluentes gasosos, ruído ambiental, águas e efluentes, águas de consumo, águas de processo, resíduos sólidos, lamas e solos. Para 2013 prevê-se também a realização de estudos de dispersão de poluentes atmosféricos e de minimização de odores em parceria com outras empresas da especialidade. Diagnósticos e Auditorias Ambientais As Auditorias Ambientais constituem uma ferramenta chave para se avaliar os Sistemas de Gestão Ambiental ou o desempenho ambiental das empresas, no que se refere ao seu grau de conformidade e implementação relativamente aos requisitos especificados. Os Diagnósticos Ambientais consistem numa avaliação preliminar sobre o estado e situação atual da empresa ou organização a estudar, de modo a diagnosticar os pontos fortes e negativos, e para estes últimos sugerir medidas de melhoria. Com a legislação em permanente atualização, as empresas estão a sentir cada vez mais necessidade de apoio nestas matérias, pelo que, para 2013 prevê-se um reforço de atividade nesta área, nomeadamente no âmbito dos processos de certificação ambiental das empresas. Estudos, Relatórios e Documentação de Caráter Ambiental São inúmeros os estudos ambientais, a os relatórios e a documentação de caráter ambiental de que uma organização pode necessitar:

• Estudos de Impacte Ambiental - Serviço prestado em parceria com outras entidades, onde se reúne uma equipa de especialistas nos diferentes domínios ambientais;

• PDA – Planos de Desempenho Ambiental - Integram as ações de melhoria ambiental que as empresas se propõem implementar, de acordo com as Melhores Técnicas Disponíveis (MTD’s) específicas para o setor da atividade em causa, com o objetivo de minimizar ou eliminar os efeitos adversos no ambiente. Os PDA’s incluem a calendarização das ações para um período mínimo de 5 anos, os procedimentos, os objetivos e metas de desempenho ambiental, os meios e recursos necessários e o prazo para a sua execução;

• Relatório Ambiental Anual (RAA) - Reúne os elementos demonstrativos do cumprimento do licenciamento ambiental (LA), deve reportar-se ao ano civil anterior e ser enviado à Agência Portuguesa do Ambiente (APA);

• Inventário PRTR (Pollutant Release and Transfer Register – Registo de Emissões e Transferência de Poluentes) - Abrange as emissões para o ar e água, as emissões para o solo e transferências para fora do local da instalação de água residual (destinadas a tratamento fora da instalação) e de resíduos perigosos e não perigosos. Todos os operadores PCIP são obrigados ao preenchimento e entrega do inventário PRTR;

O CTIC prestará assistência na realização destes estudos e no controlo da sua execução.

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Gestão Ambiental nas Empresas No âmbito da consultoria às empresas, o CTIC continuará a implementar práticas de gestão ambiental e de controlo da utilização dos recursos (medidas de carácter geral, racionalização dos consumos de água, matérias-primas e energia, substituição de substâncias perigosas e minimização das emissões de poluentes). Integra-se também neste ponto a implementação do “Dossier Ambiente” em várias empresas, onde se procura sistematizar a documentação relativa ao cumprimento da legislação ambiental. Auditorias e soluções energéticas

Uma abordagem sistemática e continuada da forma como a energia é utilizada nas empresas ou nos edifícios, é um processo indispensável e que contribui positivamente para uma utilização racional deste recurso, normalmente com reflexos na estrutura de custos. Através da gestão energética é possível monitorizar consumos energéticos, corrigir ineficiências e identificar oportunidades de poupança de energia. Para além da capacidade interna desenvolvida nos últimos anos, o CTIC estabeleceu parcerias com técnicos reconhecidos pela ADENE, no sentido de continuar a apoiar as empresas na realização de Auditorias Energéticas e acompanhamento dos Planos de Racionalização de Consumos. Projeto e exploração de ETAR’s e outros equipamentos No âmbito do tratamento de águas de consumo, tratamento de águas residuais e valorização de resíduos, as parcerias estabelecidas com fornecedores de equipamentos e tecnologias, contribuirão para a resolução de problemas concretos das empresas com impacto na sua competitividade (cumprimento da legislação, minimização de custos e aumento de capacidade). As soluções tipo “chave na mão” incluem por vezes o fornecimento de equipamentos. Monitorização de “lixeiras” encerradas e aterros Em 2013 dar-se-á continuidade aos trabalhos já realizados com diversos municípios e entidades gestoras: análise da composição dos lixiviados e das emissões gasosas, acompanhamento da qualidade das águas subterrâneas e superficiais, com elaboração de relatórios periódicos de acompanhamento. Planos de Gestão de Solventes O Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto, relativo ao cumprimento dos valores limite de emissão e plano de gestão de solventes, obriga todos os operadores, das instalações abrangidas pelo presente diploma, à elaboração de um Plano de Gestão de Solventes. O CTIC continuará a apoiar as empresas nesta área, de acordo com as diretrizes definidas na legislação.

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Estudo da altura das chaminés As empresas devem enviar à entidade licenciadora das fontes de emissão de poluentes atmosféricos (CCDR), estudos que comprovem o cumprimento da legislação relativa à altura das chaminés. O CTIC continuará a prestar apoio às empresas nesta matéria. Planos de Gestão de Resíduos No sentido de incentivar a redução da produção dos resíduos nas empresas e a sua reutilização e reciclagem por fileiras, o CTIC vem promovendo a implementação de planos globais de gestão de resíduos. Estes planos contemplam a definição de um “Parque de Resíduos”, sinalética, manual de gestão, diagramas e procedimentos operacionais, visando a melhor gestão, manuseamento e controlo dos resíduos gerados e armazenados, bem como o seu encaminhamento para destino final autorizado. AUSTRA / Sistema de Alcanena No âmbito do Protocolo celebrado entre o Ministério do Ambiente, a Câmara Municipal de Alcanena e a AUSTRA, o CTIC, como parceiro tecnológico, continuará a ter uma intervenção ativa. O CTIC tem vindo a coordenar a elaboração dos diferentes projetos e cadernos de encargos, com vista à elaboração em 2013, das diferentes candidaturas a apoios financeiros no âmbito do QREN, nomeadamente: remodelação da rede de coletores (domésticos e industriais), melhoria da eficiência do sistema de tratamento da ETAR e Unidade de tratamento de resíduos - Raspas Verdes. O CTIC colaborará ainda noutras ações da responsabilidade do Ministério do Ambiente, nomeadamente a reabilitação da célula de lamas não estabilizadas. O CTIC está a coordenar o processo de reformulação do Regulamento de Descarga de Águas Residuais, processo que deverá estar concluído em 2013. O Centro continuará a colaborar com a AUSTRA noutras áreas como a consultoria tecnológica, as análises laboratoriais, a formação e a gestão energética (implementação do Plano de Racionalização de Consumos de Energia – PREn).

2.3 Implementação de Sistemas de Gestão

O CTIC continuará a prestar apoio às empresas de vários sectores de atividade no âmbito de:

• ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade

• ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental

• OHSAS 18000 - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

• SA 8000 – Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social

• ISO 22000 e HACCP - Hazard Analysis Critical Control Point

• Implementação do referencial BRC Consumer e IFS;

• Sistemas Integrados Qualidade, Ambiente e Segurança

• ISO 17025 - Acreditação de Laboratórios

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• Certificação de produtos

• Marcação CE

• Formação

• Auditorias

Perspetiva-se ainda uma nova área de trabalho: a implementação de sistemas no âmbito do referencial para o setor alimentar, Global GAP que é uma norma de Boas Práticas Agrícolas (BPA), a qual inclui diferentes requisitos para os diferentes tipos de produtos na área agrícola.

Normalização – ONS

Como Organismo de Normalização Sectorial no âmbito de Curtumes e Produtos de Couro com exclusão do calçado, é objetivo do CTIC manter a atividade da Comissão Técnica CT 49, assegurar a sua dinamização através das três Subcomissões, assim como a sua representação nos organismos europeus e internacionais, nomeadamente no CEN e na ISO, defendendo os interesses do sector.

Outro objetivo a destacar é a atualização das normas na brochura “Couro com Qualidade” editada em 2010 e a elaboração de nova brochura com os rótulos aplicáveis ao setor.

Salienta-se ainda a continuidade da colaboração com o IPQ na votação de projetos de normas e pareceres técnicos a nível internacional, assim como na tradução de normas.

Participação em Comissões Técnicas

Desde 1997 que o CTIC participa nas reuniões periódicas das Comissões Técnicas (CT) da Relacre em várias áreas: Análises de Águas, Emissões Gasosas, Ruído Ambiental.

É objetivo para 2013 participar nos grupos de trabalho do Controlo de Qualidade em Rotina e na Amostragem.

OVM – Organismo de Verificação Metrológica

O CTIC, na sua qualidade de OVM – Organismo de Verificação Metrológica para equipamentos de medição da área das peles, foi sujeito em Outubro de 2012 a uma auditoria de acompanhamento por parte do IPQ, tendo sido comprovada mais uma vez a sua competência para a realização deste serviço. As perspetivas para 2013 apontam no sentido da manutenção do volume de serviço idêntico ao ano anterior.

2.4 Serviços Externos de Segurança e Saúde do Trabalho O CTIC está autorizado pela ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho para prestação de serviços externos de Segurança e Higiene do Trabalho, incluindo também as seguintes atividades de risco elevado:

- Atividades que impliquem a exposição a agentes biológicos do grupo 3 ou 4;

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- Atividades que impliquem a exposição a gentes cancerígenos, mutagénicos ou tóxicos para a reprodução;

- Trabalhos em obras de construção, escavação, movimentação de terras, túneis, com risco de trabalho em altura ou soterramento, demolições e intervenções em ferrovias e rodovias sem interrupção de tráfego (empresas com CAE de construção civil).

O CTIC pretende assim reforçar a sua capacidade de intervenção, prevendo-se desenvolver as seguintes atividades:

- Consultoria e acompanhamento técnico em Segurança e Saúde do Trabalho nas empresas clientes

- Formação intraempresas e interempresas em Segurança e Saúde do Trabalho

- Desenvolvimento de Projetos/Parcerias, onde se inclui a realização de um “Estudo de Caracterização, Avaliação e Prevenção dos Riscos Profissionais no Sector dos Curtumes” em parceria com FESETE, APIC e Sindicato Curtumes.

- Implementação de Planos de Segurança Internos em empresas

Prevê-se o desenvolvimento de um laboratório de Avaliações de Higiene Industrial no local de trabalho

2.5 Laboratórios Os meios técnicos em permanente atualização e os recursos humanos qualificados permitem responder às necessidades das empresas, em diferentes áreas:

LEFM - Laboratório de Ensaios Físico- Mecânicos em peles;

LAQ - Laboratório de Análises Químicas em peles, águas de consumo, efluentes industriais, resíduos, produtos químicos;

NUTECA - Núcleo de Tecnologias Ambientais em efluentes gasosos;

MICROB - Laboratório de Análises Microbiológicas em águas de consumo, efluentes industriais, peles, banhos e produtos alimentares.

NUAR – Núcleo de Acústica e Ruído em avaliações de ruído industrial (posto de trabalho) e ruído ambiental (incomodidade para o exterior).

Com a aquisição de novos equipamentos (ex: cromatografia iónica, equipamento para determinação da acústica de edifícios) será alargado o número de ensaios a disponibilizar aos clientes de forma a corresponder às suas necessidades.

Métodos Instrumentais de Análise

As crescentes exigências do mercado implicam que o CTIC disponha de um conjunto de equipamentos e de metodologias de ensaio permanentemente atualizadas, perspetivando-se para o ano de 2013 o desenvolvimento de novos métodos de análise nomeadamente:

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• Desenvolvimento de métodos analíticos em cromatografia iónica, nomeadamente nitritos, nitratos, amónia e cloretos;

• Desenvolvimento do método analítico para determinação de fluoretos, sulfato e bromatos em águas de consumo e efluentes líquidos e de fluoretos em efluentes gasosos;

• Desenvolvimento do método de ensaio para avaliações acústicas de edifícios.

Acreditação dos Laboratórios

Reforçando a garantia da qualidade do serviço prestado, o CTIC continuará a postar na acreditação dos laboratórios pela Norma NP EN ISO/IEC 17025, para um leque bastante alargado de ensaios no âmbito de peles, alimentos, águas residuais e de consumo, efluentes gasosos, ruído no local de trabalho e ruído ambiental.

Em 2013 o CTIC irá estender a sua acreditação para a determinação de azoto total e detergentes em águas residuais.

Ensaios Interlaboratoriais

Será dada continuidade à participação em ensaios interlaboratoriais de análises de águas, peles, ruído, efluentes gasosos, microbiologia alimentar e em auditorias de medição, por forma a comprovar e demonstrar a qualidade dos resultados obtidos.

2.6 Investigação, Desenvolvimento e Inovação Projectos de I&DT

No sentido da otimização dos processos produtivos, redução dos custos de produção e do seu impacto ambiental e a geração de novos artigos, serão desenvolvidas atividades de ID&I - Investigação, Desenvolvimento e Inovação, em conjunto com outras entidades do sistema científico e tecnológico, nacionais e estrangeiras, bem como empresas industriais.

Programa Projecto Duração Objectivos Parceria

QREN / SI I&DT: Projectos em Co-promoção

Be Nature

36 meses (2010/2013)

O projeto Be Nature tem como principal objetivo o desenvolvimento de novos conceitos de produtos e processos que integram e potenciam as temáticas do desenvolvimento sustentável e da responsabilidade social. Os produtos a desenvolver neste projeto, nomeadamente COURO, COMPONENTES e CALÇADO BIODEGRADÁVEIS & COMPOSTÁVEIS destinam-se a um nicho de mercado específico, o dos consumidores que procuram produtos com conteúdos ECOLÓGICOS. O projeto encontra-se em fase de conclusão, sendo objetivos para 2013 a validação industrial dos resultados obtidos e a promoção de ações de divulgação.

- António Nunes de Carvalho, S. A.

- Vega Industries, S. A. - Comforsyst, S. A. - CTIC - CTCP - FCT / UNL

QREN / SI I&DT: Projectos em

GASCLEAN 24 meses (2011/2013)

Os compostos orgânicos voláteis (COVs) são nocivos para a saúde

- Bandipur - Marsipel

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Co-promoção humana e considerados poluentes atmosféricos. Este projeto tem como objetivo a conceção e o desenvolvimento de um protótipo de remoção/eliminação por adsorção e oxidação catalítica de COVs de correntes gasosas provenientes de uma unidade de acabamento de peles. O protótipo está já a ser construído, sendo objetivos para o ano de 2013 a sua instalação e monitorização em ambiente industrial.

- CTIC - ISEP - FEUP

QREN / SI I&DT: Projectos em Co-promoção

VALENERG 27 meses (2011/2013)

O VALENERG tem como objetivo a valorização energética de materiais residuais provenientes das indústrias de curtumes, calçado e corticeira, bem como de resíduos de borracha, recorrendo a processos termoquímicos como a gasificação e a pirólise. Os respetivos protótipos estão já projetados. Em 2013, serão construídos e testados.

- J.TEX - CTIC - CTCOR - ISEP - INEGI (sub-cont.)

QREN / SI I&DT: Projectos Individuais

INDIWHITE 24 meses (2011/2013)

O Projeto INDIWHITE tem como principais objetivos: - Desenvolvimento de produtos que permitam a produção de wet-white para branco, isento de metais; - Desenvolvimento de processos de recurtume para geração de diferentes artigos brancos; - Desenvolvimento de corantes e respetivos processos de aplicação para geração de artigos de cores vivas, com boa solidez, sobre base wet-white. Todos estes objetivos foram já atingidos. O projeto terminará no início de 2013. Até lá, serão realizadas várias ações de disseminação dos resultados.

- INDINOR - CTIC (sub-cont.) - ISEP (sub-cont.)

QREN / SI I&DT: Projectos Individuais

ConforLeather 24 meses (2012/2014)

Este é um projeto que visa o desenvolvimento de artigos funcionais com as seguintes características: - Double-face: couro medicinal; - Double-face e nappa: auto-limpável e hidro-repelente / óleo-repelente. Pretende-se obter em 2013 os processos que conduzem aos produtos acima enunciados, devidamente testados e validados, ficando para 2014 a divulgação organizada dos resultados do projeto.

- Curtumes Fabrício, S. A. - CTIC (sub-cont.)

QREN / SI I&DT: Projectos Individuais

Inofurfelt 24 meses (2012/2014)

Este projeto arrancou em 2012 e tem como principal objetivo a otimização da unidade industrial do seu promotor-líder. Para tal. Serão introduzidas novas tecnologias em várias fases do processo, desde tecnologias enzimáticas até novos sistemas de aspersão, com vista a tornar o fabrico mais rápido e menos sujeito a variabilidades, dando assim origem a uma menor percentagem de não-conformes.

- Cortadoria Nacional do Pêlo, S. A.

- CTIC (sub-cont.) - CENTI (sub-cont.)

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QREN / SI I&DT: Projectos Individuais

Pro-Clean 24 meses (2012/2014)

Este é um projeto que visa o desenvolvimento de artigos funcionais sobre várias bases – vegetal, wet-white e crómio. Em 2013, serão exploradas em paralelo duas linhas de trabalho: - Desenvolvimento de novo processo de curtume orgânico, à base de mimosa e oxazolidina; - Desenvolvimento de nappas funcionais sobre base wet-blue – anti-séptico.

- Curtumes Rodrigues, S. A. - CTIC (sub-cont.)

QREN / SI I&DT: Projectos Mobilizadores

NEWALK / PPS1: NEWALK MAT - Novos materiais, produtos químicos e dispositivos funcionais

36 meses (2011/2014)

O projeto mobilizador, NEWALK – Materiais, componentes e tecnologia para o calçado do futuro, integrado no polo da moda (estratégia de eficiência coletiva), visa a geração e aplicação de novos conhecimentos com vista ao aumento da competitividade de empresas de toda a fileira, promovendo a articulação entre estas e as entidades do sistema científico e tecnológico nacional (ESCTN). A participação do CTIC terá como principal objetivo a coordenação técnica das seguintes atividades (integradas no PPS1 do projeto): - Desenvolvimento de artigos para calçado de elevado desempenho, inclusive isentos de metais pesados; - Desenvolvimento de novos produtos para aplicação no couro, com vista à sua funcionalização. Foi realizado em 2012 muito do trabalho que estava previsto executar no curso deste projeto. Verificou-se um grande empenho de todos os co-promotores do “grupo do couro”. O ano de 2013 será basicamente de teste industrial de grande parte das tecnologias desenvolvidas, quantificando de forma mais sustentada os resultados já obtidos.

Parceria que integra as actividades referidas: - António Nunes de Carvalho, S. A.

- Curtumes Aveneda, Lda. - Dias Ruivo, Lda. - INDINOR, S. A. - CTIC - CTCP - ISEP

QREN / SI I&DT: Projectos Mobilizadores

Novos Produtos e Serviços para a Indústria Transformadora

36 meses (2011/2014)

Este é um projeto integrado nas atividades da PRODUTECH - Associação para as Tecnologias de Produção Sustentáveis (estratégia de eficiência coletiva). A participação do CTIC no projeto visa fornecer os dados para que sejam desenvolvidos sistemas aplicáveis à indústria de curtumes, tais como: - Sistemas de escalonamento de produção; - Sistemas de controlo de qualidade; - Ferramenta para caracterização e melhoria da eco-eficiência produtiva. Uma parte destes sistemas já se encontra pronta para teste. O ano de 2013 terá precisamente o objetivo de testar em ambiente industrial as ferramentas produzidas.

A parceira envolve os vários associados do Pólo de Competitividade PRODUTECH, cuja lista pode ser consultada em: http://www.produtech.org/a-produtech/associados

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Outros trabalhos de desenvolvimento tecnológico

Para além dos projetos atrás indicados, outros trabalhos serão desenvolvidos:

- Aplicação industrial de sistemas de reciclagem de banhos.

- Otimização de processos de curtume sem crómio (wet-white).

- Biotecnologia – Esta é uma área onde o CTIC pretende manter-se ativo, acompanhando as evoluções tecnológicas e disseminando os vários trabalhos por si já desenvolvidos, nomeadamente pela aplicação de preparações enzimáticas em várias fases do processo produtivo.

- Nanotecnologias – Pretende-se continuar o trabalho que vem sendo desenvolvido há já algum tempo, nomeadamente pela aplicação de nanopartículas e nanocoatings, contribuindo para a geração de artigos com novas funcionalidades.

GAPI – Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial

O CTIC dispõe de um novo serviço de apoio às empresas, o GAPI - Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial, com reconhecimento do INPI.

A Propriedade Industrial visa a proteção das invenções, das criações estéticas (design) e dos sinais usados para distinguir produtos e empresas no mercado.

Neste sentido o GAPI - Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial do CTIC, tem por objetivo:

- Promover a sensibilização das PME em matéria de PI (ex.: Pré-Diagnósticos);

- Implementar atividades de suporte ao “enforcement”;

- Assistência Técnica à instrução de processos de Pedidos de Registo (modelos, marcas, patentes) e acompanhamento pós-registo para manutenção dos direitos adquiridos - Vigilância e difusão seletiva da inovação e de registos relevantes para o sector

- Desenvolver competências em “soft IP” (acordos de confidencialidade, acordos de consórcio e regulamentos de PI, segredo de negócio, entre outros).

- Levar a PI a públicos complementares, desenvolvendo materiais e atividades específicas, por exemplo para escolas.

2.7 Formação

O CTIC, como entidade formadora acreditada pela DGERT - Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, procura dar sempre resposta ao tecido empresarial e às reais necessidades de formação, pelo que todas as formações ministradas pelo CTIC são registadas na plataforma online SIGO - Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa e registadas na caderneta individual de competências.

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Tendo em conta a esperada conjuntura difícil do país no próximo ano, e por forma a proporcionar às empresas formação sem custos, o CTIC dispõe de uma vasta oferta formativa, com apoio financeiro do POPH – Programa Operacional de Potencial Humano, contribuindo para reforço das competências humanas e profissionais dos seus colaboradores, com vista a um reforço de competitividade.

Por outro lado, o programa Formação-Ação que decorrerá até ao final de 2013, vocacionado para empresas Micro e PME, proporciona, além de formação específica, também uma forte componente de consultoria na área da gestão estratégica, com o intuito de fortalecer e definir objetivos mais competitivos para as empresas.

O CTIC continuará a disponibilizar formação profissional não financiada, abrangendo áreas específicas e ajustadas às empresas e desenvolvidas à medida das suas necessidades.

As parcerias estabelecidas com outras entidades têm um papel muito importante, pelo que pretende-se reforçar e dinamizar as parcerias existentes e criar novas.

Prevê-se aumentar e diversificar o leque de oferta formativa certificada, prevista para as seguintes áreas:

Desenvolvimento Pessoal, Línguas e Literatura Estrangeira, Secretariado e Trabalho Administrativo, Informática na ótica do utilizador, Segurança e Higiene do Trabalho, Construção Civil e Engenharia Civil, Comércio, Proteção do Ambiente, Marketing e Publicidade, Materiais (madeira, cortiça, papel, plástico, vidro e outros), Indústrias Alimentares, Hotelaria e Restauração, Secretariado e Trabalho Administrativo, Indústrias do Têxtil, Vestuário Calçado e Couro, Contabilidade e Fiscalidade, Metalurgia e Metalomecânica, Enquadramento na Organização/Empresa, Gestão e Administração, Eletricidade e Energia, Serviços de Transporte.

O CTIC será parte integrante e ativa no sector para a qualificação da fileira da moda, ou seja, irá conceber cursos do sector de curtumes que façam parte do Catálogo Nacional de Qualificações.

O curso de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho vai ser sujeito a um novo processo de homologação com uma revisão do mesmo, e pretende-se apresentar um pedido de homologação para a Reciclagem de TSSHT.

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3. PLANO FINANCEIRO

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3.1 Balanço Previsional RÚBRICAS 2010 2011 2012 2013

ATIVO (Prev) (Prev) Ativo não Corrente Ativos Fixos Tangíveis 981.718 957.034 975.600 831.100 Participações financeiras -mét. equiv.patrimonial

0 0 0

Participações financeiras - outros métodos 30.964 30.964 30.964 30.964 Ativos por impostos diferidos 1.393 1.045 1.793 1.023 Total Ativo não Corrente 1.014.074 989.042 1.008.357 863.087 Ativo corrente Inventários 47.755 46.776 42.300 42.300 Clientes 422.653 690.248 687.654 522.120 Estado e Outros Entes Públicos 23.788 104 0 0 Outros Contas a Receber 959.486 1.106.399 1.258.200 795.800 Diferimentos 8.783 9.368 5.256 5.519 Depósitos Bancários e Caixa 32.378 23.345 3.216 7.126 Total Ativo Corrente 1.494.843 1.876.240 1.996.626 1.372.865 TOTAL DO ATIVO 2.508.917 2.865.283 3.004.983 2.235.952 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Realizado 308.257 308.257 311.000 311.000 Reservas Legais 21.821 22.079 22.079 22.079 Outras Reservas 433.369 438.267 438.267 438.267 Outras Variações no Capital Próprio 719.972 699.461 619.000 557.000 Resultados Transitados -6.478 -6.478 -26.279 -44.133 Resultados Líquidos do Período 5.156 -19.801 -17.854 2.126 Total do Capital Próprio 1.482.097 1.441.786 1.346.213 1.286.340 PASSIVO Passivo não Corrente Financiamentos obtidos 3.745 6.340 42.391 30.991 Passivos por Impostos diferidos 197.190 191.572 169.804 152.585 Total Passivo não corrente 200.935 197.913 212.195 183.576 Passivo Corrente Fornecedores 391.265 353.039 381.185 226.430 Estado e Outros Entes Públicos 48.465 72.494 84.000 84.840 Financiamentos obtidos 4.279 198.025 98.209 93.809 Outros Contas a Pagar 97.737 100.692 96.541 99.437 Diferimentos 284.140 501.335 786.640 261.520 Total Passivo Corrente 825.886 1.225.584 1.446.575 766.036 TOTAL PASSIVO 1.026.820 1.423.497 1.658.770 949.612 TOTAL Capital Prop+Passivo 2.508.917 2.865.283 3.004.983 2.235.952

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3.2 Conta de Exploração Previsional RÚBRICAS 2010 2011 2012 2013 (Prev) (Prev) RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e Serviços Prestados 1.060.860 1.013.031 948.698 949.915 Subsídios à Exploração 250.222 153.221 317.749 472.559 -Directos 6.882 83.876 35.000 -De Prestação de Serviços 243.340 69.345 282.749 472.559 Custo Merc. Vendidas e Mat. Consumidas -43.536 -43.187 -64.500 -52.800 Fornecimentos e Ser viços Externos -507.154 -389.280 -405.293 -573.426 Gastos com Pessoal -695.909 -704.726 -702.594 -702.421 Imparidade de Dividas a Receber -7.490 -36.570 -27.000 -18.000 Outros Rendimentos e Ganhos 98.646 121.634 99.053 89.700 Outros Gastos e Perdas -17.573 -13.649 -10.767 0 Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

138.066 100.473 155.346 165.526

Gastos/ Reversões de Depreciação e Amortização

-128.155 -108.928 -154.000 -144.500

Imparidade de Inv. Depreciáveis/ amortizáveis

0 0 0 0

Resultado Operacional (antes gastos financ.e imp.)

9.911 -8.454 1.346 21.026

Juros e rendimentos similares obtidos 0 0 0 0 Juros e gastos similares suportados -600 -7.021 -15.000 -15.000 Resultados antes de impostos 9.311 -15.475 -13.654 6.026 Imposto s/ o Rendimento do Período -4.154 -4.325 -4.200 -3.900 RESULTADOS LIQ. PERIODO 5.156 -19.801 -17.854 2.126

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3.3 Fornecimentos e Serviços Externos RÚBRICAS 2010 2011 2012 2013

Prev. Prev.

Subcontratos 78.138 69.055 78.968 334.286

Serviços especializados 248.947 166.539 191.070 94.540

Trabalhos Especializados 125.978 80.947 86.200 49.440

Publicidade e Propaganda 13.622 22.669 51.284 8.000

Vigilância e Segurança 3.041 3.200 5.091 4.800

Honorários 60.121 33.122 30.922 16.300

Conservação e Reparação 44.337 24.229 15.305 16.000

Outros Serviços 1.849 2.372 2.268 0

Materiais 50.664 28.734 29.425 38.000

Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 41.640 19.594 17.785 17.000

Livros e Documentação Técnica 3.710 3.413 8.694 7.000

Material de Escritório 5.314 5.727 2.947 14.000

Energia e Fluídos 38.641 44.899 40.161 41.500

Electricidade 13.768 12.600 12.967 12.600

Combustiveis 22.462 29.811 25.678 26.400

Água 2.411 2.488 1.516 2.500

Deslocações, estadas e transporte 38.431 36.184 25.242 26.600

Deslocações e estadas 36.372 36.020 25.242 26.600

Transporte das mercadorias 2.059 165 0 0

Serviços Diversos 52.333 43.868 40.427 38.500

Rendas e alugueres 17.360 8.617 9.759 9.000

Comunicação 14.518 16.202 12.811 12.000

Seguros 6.979 7.091 7.600 8.000

Contencioso e notariado 724 107 185 200

Despesas de representação 2.480 1.820 567 800

Limpeza, higiene e conforto 8.979 8.765 4.069 4.500

Outros serviços 1.294 1.264 5.436 4.000

TOTAL 507.154 389.280 405.293 573.426

Nota: O aumento significativo do valor dos subcontratos deve-se essencialmente ao recurso a formadores externos no âmbito de novos cursos de formação já aprovados para 2013.

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

3.4 Prestação de Serviços por Tipo de Atividade

Rúbricas 2010 2011 2012 2013

Prev. Prev. Laboratórios: 258.445 231.922 236.799 231.000

- LEFM 25.722 11.596 17.424 16.800

- LAQ 198.644 184.781 167.097 166.800

- MICROB 34.079 35.545 52.278 47.400

Consultoria Tecnológic a 279.532 293.929 332.264 296.400

Certificação 323.376 275.762 209.640 204.000

Formação 103.406 71.690 79.036 127.915

Controlo Emissões Gasosas 96.101 104.732 90.959 90.600

Outros 0 34.996 0

Total 1.060.860 1.013.031 948.698 949.915

3.5 Proveitos Operacionais

Page 29: PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO - CTIC · Plano de Atividades e Orçamento 2013 INTRODUÇÃO De forma a cumprir os Estatutos, vem o Conselho de Administração apresentar o Plano

CTI

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