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José Romero Pereira Pimentel C.E.P. SENAI A. J. Renner Desenho Técnico I Índice Formato de folhas para desenho ............................................................... .................. 02 Formato especial .............................................................. ........................................... 03 Dobramento de cópia de desenho técnico ............................................................... ... 04 Geometria descritiva ............................................................ ....................................... 06 Escala para desenho .............................................................. ......................................10 Representação convencional de configurações comum ..............................................11 Regras de cotagem .............................................................. ........................................12 Símbolos e convenções ........................................................... ....................................16 Desenhos de Tubulações............................................................. ..................................17 Bibliografia........................................................... .........................................................44 1

POLÍGRAFO DE DESENHO para CALDEIREIRO

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Índice

Formato de folhas para desenho ................................................................................. 02Formato especial ......................................................................................................... 03Dobramento de cópia de desenho técnico .................................................................. 04Geometria descritiva ................................................................................................... 06Escala para desenho ....................................................................................................10Representação convencional de configurações comum ..............................................11Regras de cotagem ......................................................................................................12Símbolos e convenções ...............................................................................................16Desenhos de Tubulações...............................................................................................17Bibliografia....................................................................................................................44

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Desenho Técnico

Formatos de folhas para desenho técnico - NBR 10068/1987

Condições específicas : O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza.As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical.

Fig. 1 : Posição horizontal Fig.2 : Posição vertical

Formatos da série “ A ”Designação Dimensões

A0 841 X 1189A1 594 X 841 A2 420 X 594A3 297 X 420A4 210 X 297

O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área igual a 1 m² e de lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado

e sua diagonal =

Formato Básico A0 : Área = 1 m² Y = x . X = 841 Y = 1189 Fig.3 Origem dos formatos da série “ A ”

Deste formato básico , designado por “ A0 ”, deriva-se a série “ A ” pela bipartição ou pela duplicação sucessiva.

Fig.4 : Formatos Derivados da folha A0 Fig.5 : Semelhança Geométrica

Formato Especial

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Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos, recomenda-se a escolha dos formatos de tal forma que a largura e o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo do formato padrão.Obs. : Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatros lados.

Margem e Quadro Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e o quadro. O quadro limita o espaço para o desenho.

Fig. 6

Largura das Linhas e das Margens ( unidade mm )

FormatoMargens Largura da linha

NBR 8403Esquerda DireitaA0 25 10 1,4A1 25 10 1,0A2 25 7 0,7A3 25 7 0,5A4 25 7 0,5

A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento.

Legenda ( NBR 10582 ) A posição da legenda deve estar situada dentro do quadro de desenho no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente como verticalmente. A legenda deve ter 178 mm de comprimento nos formatos A4, A3 e A2 e 175 mm nos formatos A1 e A0. O limite para a altura da legenda fica a critério do projetista. A legenda deve conter : o título do projeto em destaque, o logotipo da empresa, o número do desenho, o material, a escala, o nome do projetista e do desenhista, o visto e data da aprovação do projeto. A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho.

Fig.7 : Modelo de Legenda

Dobramento de Cópia de Desenho Técnico

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( NBR 13142 / 1994 - DIN 824 ) Condições Gerais :

O formato final do dobramento de cópias de desenho formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4 . As dimensões do formato A4 deve ser conforme NBR 10068.

Condições Específicas : As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda. O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as

medidas indicadas nas figuras 8 a 11. O dobramento deve ser feito em dobras horizontais de acordo com as medidas indicadas nas

figuras 8 a 11. Quando as cópias de desenhos formatos A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para

arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo, conforme figuras 8 e 11.

Para formatos especiais , o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4.

A figura 12 mostra um exemplo de cópia de padrão formato A0 , dobrada.

Fig. 8 : Dobramento da cópia do padrão formato A0

Fig. 9 : Dobramento da cópia padrão formato A1

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Fig. 10 : Dobramento da cópia do padrão A2

Fig. 11 : Dobramento da cópia do padrão A3

Fig. 12 : Cópia dobrada de padrão formato A0

GEOMETRIA DESCRITIVA

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           Gaspard Monge, criador da Geometria Descritiva, a definiu como sendo a parte da Matemática que tem por fim representar sobre um plano as figuras do espaço, de modo a poder resolver, com o auxílio da Geometria Plana, os problemas em que se consideram as três dimensões.           A Geometria Descritiva surgiu no século XVII. É uma ciência que estuda os métodos de representação gráfica das figuras espaciais sobre um plano. Resolve problemas como: construção de vistas, obtenção das verdadeiras grandezas de cada face do objeto através de métodos descritivos e também a construção de protótipos do objeto representado.           A Geometria Descritiva deu um grande impulso à indústria, e foi exatamente por esse motivo que, seu criador, Gaspar Monge se dedicou a esse estudo.

GASPARD MONGE (1746 a 1818)  

      Foi um sábio desenhista francês, figura política do final do século XVIII e início do século XIX, um dos fundadores da Escola Politécnica Francesa, criador da Geometria Descritiva e grande teórico da Geometria Analítica, pode ser considerado o pai da Geometria Diferencial de curvas e superfícies do espaço.       Monge foi professor da Escola Militar de Meziéres e da Escola Politécnica de Paris, onde teve como discípulos e seguidores de sua obra Jean Pierre Hachette, Barnabé Busson, Jean Victor Poncelet, Charles Dupin, Michel Chasles, Theodore Oliver, C.F. Leroy, Jules de La Gourmiere e Victor Amadeé Macleim, tendo este último exercido o magistério no último quartel do século XIX        

Gaspar Monge aprimorou uma técnica de representação gráfica já iniciada pelos egípcios que representavam apenas: a planta, a elevação e o perfil. Esse interesse em estudar essa técnica resultou de impulsos patrióticos que visavam tirar a França da dependência da indústria estrangeira.  Esse interesse em estudar essa técnica resultou de impulsos patrióticos que visavam tirar a França da dependência da indústria estrangeira.

A projeção ortogonal de um objeto em um único plano não é suficiente para a determinação da forma e da posição deste objeto no espaço. Veja porque :

Os raios de luz são as linhas projetantes Os raios solares são as linhas projetantes e a e a sombra é a representação do objeto e a sombra é a representação do objeto em em projeção em um plano. projeção em um plano.

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Gaspard Monge solucionou este problema com a criação de um sistema duplo de projeção que leva seu nome :Projeções Mongeanas ou Sistema Mongeano de Projeção. Através da aplicação dos conceitos básicos de Projeções Mongeanas , qualquer objeto, seja qual for sua forma, posição ou dimensão, pode ser representado no plano bidimensional, por suas projeções cilíndricas ortogonais . O Sistema Mongeano de projeção utiliza uma dupla projeção cilíndrico-ortogonal, onde 2 planos , um horizontal e um vertical, se interceptam no espaço, sendo portanto, em função de suas posições, perpendiculares entre si. A intersecção desses planos determina uma linha chamada Linha de Terra (LT). Esses planos determinam no espaço 4 diedros ( quadrantes ) numerados no sentido anti-horário.VEJA AGORA como é possível determinar a forma e a posição dos objetos no espaço :

Após Monge ter sistematizado a Geometria Descritiva, foi acrescentado por Gino Loria um terceiro plano de projeção para melhor localização de objetos no espaço. Este terceiro plano de projeção, denominado plano Lateral ou de Perfil, forma com o diedro conhecido um triedro trirretângulo, sendo portanto, perpendicular aos planos Horizontal e Vertical de projeção. O plano lateral fornecerá uma terceira projeção do objeto.

Até agora representamos os objetos no espaço. Para representarmos esses objetos no plano bidimensional do papel ou da tela, é necessário que o plano horizontal e vertical coincidam em uma única superfície plana. Monge, utilizou um artifício rotacionando o plano horizontal em 90°, fazendo com que o plano horizontal coincida com o vertical .Esse procedimento chama-se rebatimento.Após o rebatimento obtemos a representação da figura no plano por suas projeções. Esta representação é denominada Épura.

1° DIEDRO ÉPURA

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Podemos notar que na épura, as duas projeções de um ponto pertencem à uma mesma reta perpendicular à L.T., esta reta é denominada Linha de Chamada. A distância de um ponto ao Plano Horizontal (PH), é denominada COTA do ponto; que em projeção é representada em épura pela distância de sua projeção vertical até a linha de terra. A distância de um ponto ao Plano Vertical (PV), é denominada AFASTAMENTO do ponto; que em projeção é representada em épura pela distância de sua projeção horizontal até a linha de terra. Para obtermos a terceira projeção em Épura, o plano lateral pode ser rebatido tanto sobre o plano Horizontal quanto sobre o plano vertical. Neste estudo adotaremos o rebatimento sobre o plano Vertical e a representação ficará assim:

1° Diedro Épura

A Geometria Descritiva estuda essas projeções nos quatro diedros. Os elementos de projeção : plano, objeto, observador têm uma ordem diferente em cada diedro e em relação a cada plano de projeção. Embora o observador esteja no infinito na projeção cilíndrica ortogonal, o mesmo foi colocado na ilustração para que se possa perceber melhor a ordem em que cada elemento está. A ordem dos elementos de projeção é a seguinte em cada um dos diedros: PH - observador, objeto, plano de projeçãoPV - observador, objeto, plano de projeção 1° DIEDRO

2° DIEDRO

3° DIEDRO 4° DIEDRO

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Em Desenho Técnico, os dois diedros pares (2° e 4°) não são utilizados, uma vez que, em épura, há a sobreposição das projeções após o rebatimento dos planos, dificultando a interpretação.

No Brasil, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, admite a representação tanto no 1° diedro, como no 3° diedro, sendo a mais utilizada a do 1°diedro. A representação no 3° diedro é comum em indústrias estrangeiras, principalmente americanas, inglesas, canadenses e nos vários softwares de desenho disponíveis no mercado.

A Geometria Descritiva, por meio do Método Mongeano, representa objetos do espaço por suas Épuras. Veja os exemplos dessa representação no 1° e no 3° diedro e compare as diferenças da projeção em suas respectivas épuras.

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Escala NBR 8196/1983 (DIN 823)

Escala é a proporção definida existente entre as dimensões de uma peça e as do seu respectivo desenho.O desenho de um elemento de máquina pode estar em:

- Escala natural 1 : 1 - Escala de redução 1 : 5 - Escala de ampliação 2 : 1

Na representação através de desenhos executados em escala natural (1 : 1), as dimensões da peça correspondem em igual valor às apresentadas no desenho.Na representação através de desenhos executados em escala de redução, as dimensões do desenho se reduzem numa proporção definida em relação às dimensões reais das peças.

Na escala 1 : 2, significa que 1mm no desenho corresponde a 2mm na peça real.

Na representação através de desenhos executados em escala de ampliação, as dimensões do desenho aumentam numa proporção definida em relação às dimensões reais das peças.

Na escala 5 : 1, significa dizer que 5mm no desenho correspondem a 1mm na peça real.

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Representação convencional de configurações comuns.

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Regras de Cotagem ( NBR 10126 / 87 )

Identificação e Leitura de Cotas, Símbolos e Materiais

Para execução de uma peça, torna-se necessário que se coloque no desenho, além das projeções que nos dão idéia da forma da peça, também as suas medidas e outras informações complementares. A isto chamamos Dimensionamento ou Cotagem.

A Cotagem dos desenhos tem por objetivos principais determinar o tamanho e localizar exatamente os detalhes da peça. Por exemplo, para execução da peça ao lado necessitamos saber as suas dimensões e a exata localização do furo.

A anotação “ESP. 8” Refere-se à Espessura da Peça.

Para a Cotagem de um desenho são necessários três elementos:

Linhas de CotaLinhas AuxiliaresValor Numérico da Cota

Como vemos na figura acima, as Linhas de Cota são de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nasextremidades. As linhas auxiliares são de espessura fina, traço contínuo, não devem tocar o contorno do desenho da peçae prolongam-se um pouco além da última linha de cota que abrangem. O número que exprime o valor numérico da cota deve ser escrito:

Acima da linha de cota quando for medidas longitudinais; À esquerda da linha de cota quando for medidas verticais; Eqüidistante dos extremos; Em intervalo aberto pela interrupção da linha de cota, porém devemos empregar apenas uma

destas duas modalidades no mesmo desenho.

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Em desenho técnico, normalmente, a unidade de medida é o milímetro, sendo dispensada a colocação do símbolo junto ao valor numérico da cota. Se houver o emprego de outra unidade, coloca-se o respectivo símbolo ao lado do valor numérico, conforme figura abaixo.

As cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda para a direita e de baixo para cima paralelamente à dimensão cotada.

Cada cota deve ser indicada na vista que mais claramente representar a forma do elemento cotado. Deve-se evitar a repetição de cotas.

As cotas podem ser colocadas dentro ou fora dos elementos que representam, atendendo aos melhores requisitos de clareza e facilidade de execução.

Nas transferências de cotas para locais mais convenientes, devemos evitar o cruzamento das linhas de extensão com linhas de cota.

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As linhas de extensão são traçadas perpendicularmente à dimensão cotada ou, em caso de necessidade, obliquamente, porém paralelas entre si.

Não utilize as linhas de centro e eixos de simetria como linhas de cota. Elas substituem as linhas auxiliares.

Faça cotagem por meio de faces de referência (Fase A e B)

Cotagem de elementos esféricos:

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Cotagem de Detalhes

As linhas de cota de raios de arcos levam setas apenas na extremidade que toca o arco.

Conforme o espaço disponível no desenho, os ângulos podem ser cotados assim:

A Cotagem de Chanfros se faz como indicam as figuras abaixo. Quando o chanfro for de 45º, podemos simplificar a cotagem usando um dos sistemas apresentados na figura abaixo.

A Cotagem de Círculos se faz indicando o valor de seu diâmetro por meio dos recursos apresentados nas figuras abaixo, que são adotados conforme o espaço disponível no desenho.

Para cotar em espaços reduzidos, colocamos as cotas como nas figuras abaixo:

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Símbolos e Convenções

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em suas Normas NB-8 e NB-13, recomenda a utilização dos símbolos abaixo, que devem ser colocados sempre antes dos valores numéricos das cotas.

Ø Indicativo de Diâmetro

Indicativo de Quadrado

R Indicativo de Raio

Estas duas linhas finas em diagonais indicam que se trata de superfície plana.

Quando, nas vista cotada, for evidente que se trata de diâmetro ou quadrado, os respectivos símbolos podem ser dispensados.

Símbolos em Materiais Perfilados

Os símbolos abaixo, devem ser colocados sempre antes da designação da bitola do material.

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Bibliografia

SENAI-RS. Desenho técnico mecânico, área metalmecânica. Porto Alegre. Diretoria Técnica/Gerência de Desenvolvimento Educacional, 1997. 122p. II

SENAI-RS. Informações tecnológicas - Mecânica, 11. ed. área metalmecânica. Porto Alegre. Diretoria Técnica/Gerência de Desenvolvimento Educacional, 2005. 272p. II

TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS Volumes 1 e 2 SILVA TELLES, Pedro CarlosLivros Técnicos e Científicos Editora S.A.TABELAS E GRÁFICOS PARA PROJETO DE TUBULAÇÕES - SILVA TELLES, Pedro Carlos e BARROS, Darcy G. de Paula - Editora Interciência Ltda.

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