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8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
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?
I
PREPARACION FISICA
PLI D
A
S DEPORTES COLECTIVOS:
balonmano
Francisco
eirul lo
Vargas
dernos
técnico ped góxicos
do ~
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INDI E
GENERAL
PROLOGO _
CONCEPTOS GENER LES 2
FUERZA 4
RESISTEN IÁ
_
9
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4/56
PROLOGO _
J
EL
ENTRENAMIENTO
DEPORTIVO
BASADO
EN EL
CONDUCTISMO _
2 -
EL
ENTRENAMIENTO
DEPORTIVO
BASADO EN
UNA
CONCEPCION COGNITIVA: NUEVA ALTERNATIVA _
3
CONSTRUCCION DEL MODELO DE
ENTRENAMIENTO O G N I T I V I S T ~ _
4
E LE ME NT OS A TENER
EN
CUENTA PARA:
J
2
5
8
- Mejorar
1as
capacidades Condicionales
O
- Mejorar
1as
capacidades
Coordinativas J J
5 CONDICIONES DE PRACTICA EN LA ENSEÑANZA. _
J 2
6
NIVELES
DE APROXIMACION 14
7 APLICACION PRACTICA
DEL TRABAJO DE FUERZA
20
8
EJEMPLOS
PRACTICOS
DE LOS DIFERENTES TRABAJOS
2J.
9
EJEMPLO
PRACTICO
DE UNA
SESION
DE TRAB AJ O
DE
FUERZA
GENERAL
EN
PERIODO PREPARATORIO 26
J.J.-
UNA APROXIMACrON A LA PLANIFICACION DEL
TRABAJO DE FUERZA A LO LARGO DE LA T E M P O R ~ 28
J O EJEMPLO
PRACTICO
DE UNA SES ION DE
FUERZA
DIRIGIDA Y FUERZA
ESPECIAL
_
27
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RESISTENCIA
C TEGORI S DE
RESISTENCIA
29
2
TIPOS DE TR B JO DE
RESISTENCIAe . 33
3 PERIODIZACIÓN DE
LA
RESISTENCIA 40
4 EJEMPLOS
ENTREN MIENTO DE
RESISTENCIA 42
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1
¡
PROLOGO
Actualmente l a acción del en trenador
con
sus métodos de
ent renamiento
en
l a
preparac10n
f í s i ca
de
su
equipo
de
balonmano
neces i ta de
una
r e fl ex i ón s i st emá t ic a sobre
esa propia
acción;
para que realmente
sea
una preparac ión
f í s i c a espec í f ica
intencionalmente
encaminada
a desar ro l l a r la s
verdaderas
potenc ia l idades
que
requiere
e l
jugo
de
balonmano.
Hasta
hace muy
poco
tiempo se rea l i zaban adaptaciones de modelos
bioenergé t i cos y s e u ti li za b an medios y m étodo s que provenían
de
ot ros depor tes fundamentalmente de a t le t i smo
pero en
es ta
úl t ima década se han desarrol lado algunas
i nve s ti ga c iones e spec íf ic a s
en
l a preparac ión f í s i c a apl i cada
a
lo s deportes
de
equipo que han
contr ibuido
a grandes cam bios en
lo s
conceptos
de
Programación
Plan i f icac ión
con t ro l
Modelos
de Rendimiento Bioenergét icos
y Biomecánicos •••
En
es ta
l i nea
con es te documento se p resen ta l a
apor tac ión
innovadora
del Pro feso r Francisco SEIRULO contras tada en años
de
experimentación como Preparador
Fís ico
del
equipo de balonmano
del
Barcelona de
Divis ión
de Honor.
Nuestro agradecimiento · a l Profesor SEIRULO que durante
e l
seminario de Preparación Fís ica
apl icada
a l Balonmano
desarrol lado
en
e l
INEF
de Gal ic ia nos ha aportado una
nueva
perspec t iva
en
lo s
métodos
de
entrenamiento en
Balonmano.
Nuestro
agradecimiento también a lo s alumnos
de
l a primera
promoción
de
Licenciados
del
INEF-Gal ic ia
Beat r iz
sampedro
David
Marcos
y Jaime Agulló por su colaborac ión en l a
rea l i zac ión
de
es t e
documento.
Deseamos
que es te documento
junto con e l
video que se ha
editado
para le lamente por
e l
INEF-Galicia
pueda se r
de gran ayuda para
lo s entrenadores
de Balonmano.
Gabrie l
TORRES
TOBIO
Prof.BLM INEF-Gal icia
Juan
FERN NDEZ
ROMERO
Prof LM INEF-Galicia
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FUERZA
presenta r y
d e p o r t e s de
que pretende e l
autor
e s
d e e ntr en am ie nto p ar a lo s
En
es t a s conferencias lo
j u s t i f i c a r
un a
n u ev a
f i lo so f ía
eq u i p o .
Se
h a b l a
d e deportes d e eq u ip o y a
que
hasta a h o r a , estos
no
t en ían
una f i l o so f í a
prop ia
s ino q ue és ta e ra
una a d a p t a c i ó n de l a
f i l o so f í a
ut i l i zada
e n
lo s deportes
ind iv idua les como se d e m o s t r a r á más
a d e l a n t e l a di fe renc ia
en tre lo s
e n t r e n a m i e n t o s debe
y t i ene que
ex i s t i r b á s i c a m e n t e de bi do a d o s c o n c e p t o s fu n d am en t al es que
di ferencian
lo s
deportes
d e e q u ip o
d e
lo s
indiv iduales :
- INTERACCIÓN GRUPAL.
- INCERTIDUMBRE ESPACIAL.
Has t a nues t ros
d í as
l a f i l o so f í a d e
e nt r e na m i e nt o ut i l i zada era
a q u e l l a
que se b a s a b a en l a s
T C o n d u c t i s t a s , u ~ z s
p o rq u e la s
pr i m e r a s
d i s c i p l i n a s
que estudiaron
e l
fenómeno d e p o r t i v o
P s i c o l o g í a ,
P e d a g o g í a , T e o l o g í a , ••• se fundamentaban e n
e l
CONDUCTISMO
E l
co n d u ct i s m o
t i ene una s
ca rac t e r í s t i ca s
espec í f i cas que s i rven
pa r a
eva luar
lo s fenómenos d e t ipo
depor t ivo
p ara a qu ell o s fenómenos
en
lo s que
se
da u n a
s i t uac ión
es tab le
defin ida y
con
muy
poco
g rad o
de i n c e r t i d u m b r e
en
lo s par t i c i pan t e s
A
c o n t i n u a c i ó n se
hará un r e p a s o genera l
de
lo
que
la cor r ien te
c o n d u c t i s t a h a a p o r t a d o
o
p u e d e apor t a r a l
d e p o r t e , pa r a
que
a
pa r t i r
de e s a b a s e , podamos hacer una
c r í t i c a
de l
conductismo
y a s í
p o d e r
const ru i r
un modelo a l t e rna t ivo
sobre o t r a b a s e COGNITIVISMO .
SEIRUL LO
1
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f
FUERZ
1 . - EL ENTREN MIENTO
DEPORTIVO
S DO
EN
EL CONDUCTISMO
Hasta
lo s
años 80
se
ha
considerado
a l su j e to como
una
global idad
co mp uesta de
pa r t e s . Cada
disc ip l ina
ac tuaba
por
su
cuen ta ,
no
había
comunicación,
y
por lo
tan to , en l a p rá ct ic a no
hab ía
g loba l idad . Se
aportaban conocimientos desde e l punto de v i s t a de l a s
PLURIDISCIPLINAS, y en un proceso s igu ien te se encuentra l a
INTERDISCIPLINARIEDAD y e l problema pa r t e
de aquí ,
de que
no seamos
capaces de ve r más a l l á ,
y
pensemos en l a pos ib i l idad de
apar ic ión
de
áreas nuevas.
E l conductismo nos evoca un t ipo de
depor te
que es tá al tamente
organizado y que
hace
que lo más d i f í c i l
sea
es tab lece r
e l
modelo.
H asta ahora
e l
entrenamiento
global
de
un
depor te
se
ha
venido
entendiendo como: entrenamiento f í s i co , t écn ico , t á c t i co
y psicológico .
Todo
e l
problema de l entrenamiento es taba atomizado en
d i s t i n t a s áreas
concre tas
PLURIDISCIPLINARIEDAD).
Como
consecuencia,
EL CONDUCTISMO:
Observa
e l
comportamiento
del
depor t i s t a se evalúa lo que es
capaz de hace r en e sa s itu ac ió n. conducta observada) .
Se crean s i tuac iones bien
def in idas
y
concre tas para r ea l i za r
l a s
observac iones .
t é cn ica s de observación que a l cumpl i r l as t i enen
una f i ab i l idad c i en t í f i c a ) .
Se comprueba qué t ipos de
comportamientos
son más ú t i l e s ,
lo s
que logran un mejor
rendimiento .
se def ine l a
e f i c i enc i a
y
según
e l
est ímulo
respues ta se sacan
unas
conclus iones ) .
Se definen
desar ro l l an t écn icas
pa ra s e r
más
e f i caz , para
obtener e l mejor
r esu l tado en
esas s i tuac iones e s t ab l e s . enseñanza por
modelos) .
El
su je to se
somete
a l
proceso
de
a pre nde r e sa s
t écn icas .
s e
construye
un modelo
pedagógico
p ar a a pr en de r
más rápidamente y permita
una es tab i l idad a lo s resul tados : progres iones ,
re fuerzos
pos i t ivos y
adversos , t r an s fe renc i a s •••
) .
El
hombre
se
adap ta a l
modelo cons t ru ido
según l a s necesidades
del
deporte
su espec ia l idad . adap tar
la s potenc ia l idades) •
SEIRUl lO
•
2
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FU RZ
Conduce a
Modelos prees tab lec idos
a
lo s que hay que adapta rse :
Es muy
vá l ido
para lo s depor tes
donde
e l entorno es muy e s t ab l e
y
lo s
e lementos que lo componen
t i enen poca
i n t e racc ión .
Predomina
en
e l l o s
la s
motivac iones
ex t r ínsecas : premios , dinero
reconocimiento soc i aL
debido
a
que
a l t ene r que im i t a r un modelo,
s e coar t a l a l i be r t ad motr iz de l indiv iduo .
Los modelos se
van
modif icando de forma u tóp ica ; cuando un individuo
rompe e l
modelo
y
e l abo ra
uno pe rsona l
que p os te rio rm e nte e s
j u s t i f i c ado
c i en t í f i c amen t e y
cons t i tu ido
como
o t ro modelo.
De t a l forma e l APRENDIZAJE CONDUCTISTA cons ta de lo s iguien te :
Según la s
u l t imas
t e o r í a s
conduct is tas
de lo s
años
80 un
aprend iza je
motr iz
cons i s t e
en
pasa r
de
l a
ac t i t ud a l
háb i to
motr iz .
¿cómo se pasa? Esa e s
l a
c lave : Repet ic i6n
es te reo t ipada
de
movimientos. Un
es t e reo t i po en
que parámetros motr i ces -espac ia l es
t empora les se r ep i t en exactamente igua l y de esa
r epe t i c i ón homogénea
e inmutable pasamos de una
ac t i t ud
motriz
a l
h áb ito mo tr iz y és te es
e l
resu l t ado que se
cons igue
con l a s
t eo r í a s conduc t í s ta s .
El
ONDU TISMO
desencadena
una CONDICION FISICA ESPECIFICA:
Se construyen e j e r c i c io s ana l í t i cos para e l desa r ro l lo de lo s
grupos
musculares
que pa r t i c i p an en ese modelo que conoce e l
entrenador .
Se descr iben
lo s e j e r c i c io s y l a s i tuac ión en
que
se t ienen que
prac t i ca r y e l d ep or t i s ta lo s e jecu ta .
Se
van
modif icando
lo s
e je rc i c ios en función
de
l a s i t uac ión : d i s t in tos e j e r c i c io s d i s t i n t a s
formas
de
ap l i cac ión .
Se
cons ta ta e l progreso
en
l a
cua l idad que desa r ro l l a
ese
e je rc i c io apl icando un TEST.
Se
observa l a
conduc ta . Se
evalúan
a s í
aspectos
concre tos de l
modelo.
Se desa r ro l lan s i s t emas de
ent renamiento
vá l idos para una
determinada cual idad que s e
ap l i can
indisc r iminadamente a todos lo s
depor t i s t a s
que n ec es ite n e sa cua l idad
en su modelo.
Cada entrenador t i e n e su método, elaborado po r é l según su
propia i n t e rp re tac ión
de l
modelo , y e l depor t i s t a debe
adap ta rse
a é l .
La
evoluc ión
de l ent renamiento es tá en r e l a c ión
a
como e l
depor t i s t a
se
puede
adap ta r
en
mayor
o
menor
medida
a
e se
modelo.
SEIRUL LO
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FU RZ
l
gr n problem de es te MODELO es que
sólo
es perfec to en lo s
depor tes en
que e l
mbiente NO
ES
C MBI NTE
Y lo s
d i s t in tos elementos
no
in te r c tú n en tre
s í
Y cu nt s
más cienci s
in te r c túen más
complic do es determin r
e l
MODELO
s deci r en
lo s
deportes
de
equipo lo s
modelos
ondu tist s no son vál i os
S IIlUl lO
4
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1
fU RZ
2 .- EL
ENTRENAMIENTO
DEPORTIVO BASADO
EN
UNA CONCEPCION COGNITIVA:
NUEVA ALTERNATIVA
Frente
a l conductismo
basado
en e l es t ímulo-respues ta e
in teresado en
e l r e su l t ado; aparecen 1as TEORIAS COGNITIVAS
preocupadas por
lo
que sucede
dentro
del
ind iv iduo
para que és te pueda
reproduci r e l
modelo que quiere
e l conductismo.
El individuo actúa
dependiendo
de lo que sucede
en
e l entorno y
la s t eor ía s cogni t ivas
nos van
a permi t i r
ana l i za r
como p rocesa tod a
és ta información.
A
es to
añadimos e l ESTRUCTURALISMO
que
nos
dice que
l a
i n t e l igenc ia humana
es una es t ruc tura compuesta
por
una se r i e
de
fac tores
y
l a
modificación
de
uno
de
e l l o s
a l t e ra
todos
lo s
demás
haciendo que é l
efec to que
e sp erábamos no sea t a l efec to s ino otro •
.
El
propio
individuo
se puede auto
es t ruc tu ra r
para hacer que eso que
antes t en ía un s igni f icado f1A , te ng a a hora un s ign i f i cado dis t in to .
. Por
e l l o
e l aprendizaje
cognit ivo e s
s up er io r a l conduct is ta en
lo que se r e f i e r e a l aprendizaje de lo s d i s t in tos movimientos que
componen la
t écn ica
de lo s deportes de equipo por lo que
es
MAS VALIDO
para lo s mismos.
C R CTERISTIC S L COGNITrvISMO
Se in te resa
por
lo que sucede en e l i n t e r i o r
del
depor t i s t a
después de que és t e ana l i za la s condiciones de l entorno donde debe
rea l iza r su ac t iv idad
competi t iva.
Cómo procesa l a
información;
qué
observa
de l oponente de l
espacio ; motivaciones;
cómo se re la cio na con
e l
objeto;
. • • .
Modificando
l a organización de lo s acontecimientos y s i tuaciones
del
entorno
se
est imula
a l
depor t i s t a
a
e labora r
nuevos
comportamientos
producto
de la
in te rpre tac ión
personal de
aquellos
acontecimientos.
NO
s i tu ac iones s tandard
comportamientos
homogéneos .
5
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FUERZ
Lo
que
se
in ten ta m ejorar e s la in te rp re ta ció n d e l s uje to , para
que
e l lo ocasione l a
modif icac ión
de
la conducta exte rna .
No se cent ra
en
e l
producto
s i no en e l
PROCESO; para consegu ir
una mayor
DISPONIBILIDAD MOTRIZ) •
Se
logran
ac t i tudes
motr ices
que
son
ESQUEM S
MOTRICES ,
apl i cab les
a
s i t uac iones
va r i ab le s ,
no
adquir iendo modelos de conduct a.
Creando
a s í
una motr i c idad más coherente con la s i tuac ión in te rpre tada .
La evolución de l aprendiza je es tá cent rada en
l a
capacidad
que
tenga
e l depor t i s t a
pa ra a na l iz ar la s
seña les
de l
entorno , saber las
in te rp re ta r y tomar
var i adas
so luciones
motr ices cada
vez
más
ajus tadas
a sus
necesidades
e i n t e r e s e s pa r t i cu l a re s .
Se
t i ene
en cuenta
mucho más la s
neces idades
de l
depor t i s t a ,
la
persona
es
preferen te
a
l a
ac t iv idad
depor t iva :
- Es más v álid o p ar a lo s
depor te s
en que l a s s i t uac iones de compe ti ción
no
son
es tab les
y
ex i s t e gran in te racc ión .
- Predomina en e l lo s la s
motivaciones
i n t r ín secas :
l a sa t i s facc ión
persona l por la t a r e a
bien
hecha e l
afán
de i nves t iga r a ver qué pasa
l a autoest ima Estas
mot ivaciones
son más perdurab les que la s
ext r ínsecas
y
producen
ot ro
t i po
de
fenómenos en
l a persona l idad .
Las re lac iones
profesor -a lumno ,
ent renador-depor t i s t a ; permiten
obtener
de
l a persona
que
compi te no de l modelo de compet ic ión .
El
depor t i s t a se va auto formando en esa
determinada
especia l idad
según sus propios i n t e r e s e s ,
no
como
lo
en t i ende e l ent renador .
,
lO
6
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FU RZ
OGNITIV S
apacidades psicológicas
Tenemos
que busca r
una Preparac ión
Fís ica GLOBALIZADORA
ya
que
mejoramos más una determinada capacidad condic ional coordina t iva o
cogni t iva
l a
entrenamos re l ac ionándo la con
la s
o t r a s capacidades
que s i
l a entrenamos ais ladamente
Tarea
esto
Velocidad Flexibilidad
ovimiento
OORDIN TIV S
iferente Orientación spacial
Resistencia
Trabajo
ONDI ION LES
fuerza
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FU RZ
3 . -
CONSTRUCCION
DEL
MODELO
DE
ENTRENAMIENTO
COGNITIVIST
Aparece l a necesidad de mejorar a l depor t i s t a pero como una
es t ruc tura humana
homogénea.
Por
eso tenemos que d i fe renc i a r en
e l
Modelo
Cognit ivo lo s Tres modelos s iguien tes :
CONDICION L
Por lo t an to s iempre que tengamos in tención de
h ac er in cid en cia
en
un
aspec to c ua lq uie ra b ie n s ea condic iona l , coordinat ivo o cognit ivo
no podemos o lv ida r e l t r a ba j a r homogéneo
con
lo s
o t ros
dos aspectos.
Lo
fundamental y más
importante de l
proceso de es t e
modelo,
desde
es ta forma
de es t ruc tu ra r e l
entrenamiento,
es que haya
una gran
coherencia
ent re lo s t r e s elementos
antes
c i t ados .
es que en
rea l idad
lo s grandes p ro blem as d e
t ransferenc ia
que exis t ían
en
lo s
modelos conduc t i s ta s se debían a no in te racc iona r
lo s
t r e s elementos
fundamentales
Condicional , Coordinat ivo, Cogni t ivo).
Cuando elaboremos un
determinado
modelo con
una
determinada
es t ruc tu ra ;
es
dec i r que cuando modifiquemos
e l
a sp ec to con di ci on al
tenemos que t ene r
en
cuenta que también
modificamos e l coordina t ivo
y
e l
cogni t ivo
necesi tamos
conocer lo s
d is t in to s parámetros que
const i tuyen cada elemento condic ional
coordinat ivo
cogni t ivo .
El
Preparador
Fís ico
de
un
equipo t i ene
que
saber como potenciar
los fenómenos condic ionales
pero nunca
olvidando lo s o tro s dos
Coordinat ivos,
Cogni t ivos) . E l e ntre na mie nto t endrá una es t ruc tura
como l a que
s igue :
CONDICION L
SCIRUL LO
COGNITIVO
COORD/COGNT
COORDINATIVO
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1
i
FU RZ
Esto quiere dec i r que
l a
mitad o
más
de
l a
mitad
de l a
necesidad
de
entrenamiento
t i ene que e s t a r centrada en e l aspecto condic ional
pero s in
olv ida r l a
par t e coordinat iva y
l a cogni t iva .
Quizás en
la s
fases i n i c i a l e s
de
una ac t iv idad de
perfeccionamiento de
condic ión
f í s i ca t endr ía
que
s e r algo as í :
COORDINATIVO
COND/COGNT
y
a
lo
l a rgo
de l
proceso
de
ent renamiento
se
i r án
modificando en
la proporcíonal idad d i s t í n t a
para cada caso
pero
siempre
combinando
lo s t r e s ya que
son
e l
fundamento
de es t a es t ruc tu ra que
es
la
es t ruc tura
compleja de
lo s
s i s temas de
entrenamiento. Por eso
es
muy
importante que e l Preparador Fís ico y e l Entrenador
hablando
en
terminología
conduc t i s t a
s in tonicen con
es ta misma forma de entender
la preparac ión
f í s i c a de
lo s
depor tes
de equipo
porque s ino
e l
En t renador va a e s t a r c on ti nu amen te a le ga ndo que e l
Preparador
Fís ico se mete en cosas que no
son
exclusivamente de l campo f í s i co
y ésto es to ta lm en te negat ivo . Por
lo
t an to l a f i lo so f ía de un
ent renador y de ot ro t i ene que co inc id i r en es t a COGNITIVIST
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
16/56
4 . - ELEMENTOS A
TENER
EN CUENT PARA:
A.-
MEJOR R L S
CAPACIDADES CONDICIONALES:
- N a t u r a l e s
RECURSOS
-
I n s t r u m e n t a l e s
DEL - P ro pio c ue rp o
ENTORNO
-
Lugar
- Grupo de ent renamiento
-
Tipo de c o n t r a c c i ó n
CARACTERISTICAS DE
L
-
N
de
Grupos musculares
ACTIVIDAD
MUSCUL R
- Angulo y l o c a l i z a c i ó n
- Velocidad
de c o n t r a c c i ó n
- N
de Kg. desplazados
ASPECTOS DE SOBREC RG
-
s i t u a c i ó n
r e s p e c t o C.G.
- Forma de
c o n t a c t o
¡ - - s e r i e s
- N
de i n t e n t o s
CONDICIONES CtlAN l ITATIVAS DE
L - R e p e t .
TIEMPO DE PRACTICA
r
M i c r o p a u s a - 2 )
-
P a u s a +
Macropausa +2
No pausa
SEIRUl lO
FU RZ
10
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17/56
B .- MEJORAR L S CAPACIDADES COORDINATIVAS:
-
Mat ices más
f u e r t e ,
más
déb i l , más r áp ido ,
más
VARIACIONES
despac io , • • •
EN L
-
Amplitud
encadenados
no
EJECUCION DEL MOVIMIENTO
encadenados
-
Simet r izac ión
l oca l i zac ión
en cuanto a l e je
corpora l
-
Suces ivos
COMBINACION DE MOVIMIENTOS
-
Alte rna t ivos
-
Simét r icos
VARIACIONES ESPACIALES
-
Orien tac ión
EN L
-
Direccional idad
EJECUCION
-
Móviles
VARIACIONES TEMPORALES
-
Ant ic ipac ión
EN
L
-
Adaptación
EJECUCION
-
Variaciones
de r i tmo
-
Por
exceso
de información
TAREAS
EN EST DO
DE FATIGA
-
Cansancio f i s io lóg ico
-
Acúmulo de
t a r e a s
•
SEIRUL LO
FU RZ
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FU RZ
5 . -
CONDICIONES
DE
PR CTIC
EN L
ENSEÑ NZ
A. L IDENTIFICACION DE ESTIMULaS
PROPIOS Y DEL ENTORNO
Búsqueda
ac t i va de
l a s
in formaciones
pe r t i n en t e s . Atención
s e l ec t i va
Abs t racc ión
de
l a s prop iedades con que se e s t r u c t u r a y
conf igu ra
e l ambiente .
Au t o id e n ti fi ca c ió n du ra n te l a s d is tin ta s ac t i v i dade s
motr ices
v iv idas .
Recursos
espec í f i cos
de a tenc ión y memoria.
Acumulación
de
lo s
da tos
s ign i f i c a t i vos .
B .- CONOCIMIENTO Y EV LU CION DE LOS PROPIOS RECURSOS DID CTICOS
DISPONIBLES
P R L
Evaluac ión de l r i esgo
Asumir r e sponsab i l idad
Je ra rqu izac ión de dec i s i one s
Ant ic ipac ión
Modelos
t á c t i cos e s t ab l e s
pe r spec t i va
toma
de
dec i s i ón a l a rgo plazo
Desar ro l lo
de
e s t r a t eg i a s según
l a s cons ignas
r ec ib idas
C .- EL BOR CION
DE PROGR M S
MOTORES Y T RE S
NO
CONOCID S
Modif icación pa r c i a l
de program as motores conoc idos
Contro l
y
adap tac ión mot r i z
Fi j ac ión de aprendiza j e s motores complejos
Al te rna t i vas
de
programación
Elas t i c i dad y p l a s t i c i d ad
de lo s programas
motores
propuesta
de
un programa de enseñanza
SEIRUL LO
12
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19/56
FU RZ
D
EV LU CION
DE
L T RE
POR
SU PROPI EJECUCION y POR EL
RESULT DO
Niveles
de o m p r ~ o n y
con t r s te
tegoriz ción
de
l s
conductas
observadas
Valorac ión
person l iz d
de
lo
emotivo y
fect ivo
de l
conducta
Formas
person les
de
comunicación post re
L
FIRM CION
DE
DE CONDUCT S DE
UTOEV LU CION
y
UTOCONTROL
DES RROLLO
DE
LOS
PROCESOS
DE
PROGR M CION
SEIRUl lO
si tuaciones
de
aprendizaje
que
permitan•••
IDENTIFICAcrON
DE ESTIMULOS
DEL
ENTORNO Y PROPIOS
DES RROLLO
DE
L S
ESTR TEGI S
DE DECISION
J 3
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FU RZ
6 . NIVELES DE PROXlM CION
Para hacer
que
una
cua lidad bási ca
FUERZA , l a
aplique e l jugador
a
lo que e l
quiere
p o r ejemplo ,
lanzamiento
en suspensión ,
t iene
que
haber
pasado
una ser ie
de
fases : cuyo
proceso
denominaremos:
Existen
4
niveles de aprox imac ión
que nos
van
a permit i r , en e l
momento
de
la
planif icación
programar
y organizar:
- desarrol lar a
la vez aspectos
coordinat ivos
-
lograr estados de
forma
-
local izar
la s invest igaciones
y l a
evaluación
PROXIH ION
HECHO
ESPECIFICO
ISTINTOS NIV L S DE
CU LID D
BASICA
- FUERZ GENER L
- FUERZ ESPECIAL
- FUERZ DIRIGIDA
-
FUERZ
DE COMPETICION
en
cada
nivel de aproximación ,
se
dan la s
3
categorias de
fuerza
del BLM Fuerza
de
Lucha, Fuerza
de
Salto y
Fuerza de
Lanzamiento.
Estos
niveles de
aproximación nos
van a
permi t i r :
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
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VARIACIONES
EN
AJ1I>litud
EJECUCION
Simetriz8cián
Sucesivos
enlaces especfficos
y no
GESTO
especfficos
COMBIN CION
MOVIMIENTO
• Movimientos simultáneos especfficos
coo
DE
especificas y no
específicos
COORDINACION
MOVIMIENTOS
VARIACIONES
- Móviles distintos
ESPACIALES
Modificaciones
en la orientación
Instrumentos
no similares
a
lo s
de l
juego
RECURSOS
· Propio cuerpo
Lugar no
específico
DEL
·
Grupos
variados
ENTORNO
T RE
·
Todo
tipo contracciones
CARACTERISTICAS
Todos
grupos musculares
TR B JO
X trabajo semejante
C RG
DE
istintas velocidades
de
contracción
CONTR CCION MUSC
-
Kg de acuerdo con
la s
posibi
1
idades
ASPECTOS
DE
personales
Variedes
colocaciones G
SOBREC RG
- Fonmas contacto semejante
• NI de intentos según posibilidades personales
CONDICIONES
Pausas variadas seg le necesidad de lo s
sistemas
CUANTITATIVAS
Nive1.-
FUERZ
GENER L
Los
e j e r c i c ios
genera es
pueden
se r :
Compensator ios
Orientados
No or ien tados ac t iv idades
coordina t ivas
no
propias
de l
d epo rte p ra ct ic ad o
lO
FUERZ
5
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FU RZ
2 Nive l FUERZ DIRIGID
Permite mejorar
e l
rendim iento de
l a acción
t écn ico t ác t i ca
genera l
de l a
capacidad
RECURSOS
Instrumentos parecidos
DEL
Lugares específicos
Grupo est ble
ENTORNO
C R CTERISTIC S
Contracciones parecidas
DE
•
Grupos
musculares
prot gonist s
de
l
acción
·
ex
de trabajo parecido
T RE
CONTR CCION
• Velocidades simil res
TR B JO
MUSCUL R
C RG
SPECTOS
• Kg
de acuerdo con l s necesidades del
gesto
DE
• Colocaeión ajustada e G
onmas de
cont cto
adecuadas
SOBREC RG
CONDICIONES
Intentos ajustados a Las necesidades del deporte
CU NTIT TIV S
•
Pausas
just d s
l
sistema de adaptación
l
deporte
cualidad
DEL
TIEMPO
SEIRlJL LO
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FUERZA
V RI CIONES
EN L
EJECUCION
atices
Jurplitud
- SimetrlZ8ci6n
SE RUL LO
Los e je rc i c ios
d i r ig idos pueden se r :
De
acción i nd i r ec t a
só lo
combinan
un elemento
coordina t ivo y
uno condicional
De acc ión
d i r ec t a combinan var ios
De s it ua c ió n p e rc ia li za d a creamos
una s i tuac ión que
simula
una
s i tuac ión r ea l de juego
17
óvi es semejantes
- Orientación preferente en función del puesto
especff
i
co
·
Var-iaciones
en
ritmo
de ejecución
nos permite
matices y simetriz8ción a
la
vez
• Adaptación 8 un ritmo
-
Sucesivos específicos
Simultáneos específicos
•
Alternativos
específicos y
no
especificos
V RI CIONES
ESP CI LES
TEMPOR LES
COM IN CION
DE MOVIMIENTOS
GESTO
MOVIMIENTO
COORDIN CION
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FU RZ
Los
e je rc ic ios e s p e c i a ~ e s
pueden
se r :
De
var iac ión espac ia l
De Control hápt ico re l ac ión ent re e l
t ac to
y l a k ines tes i a ;
aprovechar
la fuerza
de l
Contr incante para mi
propio
benef ic io)
De hiperes t imulac ión
s e c t o r i a l r e lac ión
fuerza-peso de l
ins t rumento
RECURSOS
• Instrumentos diseñados
DEL
ENTORNO
• lugares
especfficos
de
práctica
C R CTERrSTIC S
Contracciones
idénticas
DE
• ruposespecfficos
• Objetos
idénticos
reforzados
CONTR CCION
- Velocidad
específica
T RE
MUSCUL R
TR B JO
C RG
SPECTOS
Kg de
acuerdo con
la cualidad
específica
DE
Colocación e
idéntico
• Contactos específicos
SOBREC RG
CONDICIONES
- Recuperación conjugando
sistema
y
participación
CU NTIT TIV S
específica
DEL
TIEMPO
3 N i v e ~ FUERZ ESPECI L
-
Por
acumulación
de tareas específicas
con no
específicas
- Cansancio fisiológico
- Variaciones rítmicas creativas
nticipación
- Complejidad
aumentada
de
nivel
2
fuerza
Dirigida
tomplejidad aumentada de nivel 2
Fuerza Dirigida
T RE S
EN
EST DO
DE F TIG
V RI CIONES
ESP CI LES Y
TEMPOR LES
COMBIN CION
DE·MOVIMIENTOS
V RI CIONES
EN
L
EJECUCION
GESTO
MOVIMIENTO
COORDIN CION
SEIRUl lO
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FU RZ
4 Nive l . - FUERZ DE COMPETIeION
Lo t i enen que desa r ro l l a r a l a vez
e l
Preparador Fís i co y
e l
Ent renador ,
ya que se
neces i tan
componentes t ác t i cos .
T RE CARGA
TRABAJO
• o o los ejercicios
especiales
pero dificultando las condiciones del entorno
SEIRUL LO
Los
e je rc i c ios compet i t ivos
pueden
se r :
Competi t ivos
tarados
porque hay una sucesión de juego
que no
se puede
ca tegor i za r en la s J categor ías
de
Fuerza)
De
acción
d i f e renc ia l (posib i l idad
de
cambiar en mayor
o menor
r ap idez
lo s diseños de juego)
De
sobrecomplej idad
t á c t i ca
la s de l n iv el 3
1
añadiendo:
• Fatiga por exceso de información que
se
necesita para
el
juego
-
Dificultad
creciente mezc ndo dos o tres factores a la vez
combinación tiempo
espacio
GESTO
MOVIMIENTO
eOORDIN CION
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7
APLICACION
PRACTICA DEL
TRABAJO DE FUERZA
FU RZ
SEIRUL LO
El s igu ien te
cuadro
es un resumen de lo s
d i s t i n tos
t r aba jos
hay que
r ea l i za r para
l l e ga r a
los n ive le s de
aproximación de
d i f e r en t e s
manifes taciones de la fuerza
20
que
la s
FUERZA GENERAL DIRIGIDA ESPECIAL COMPETIC.
Puli
over
• Multilanzamient. Multilanzamientos .. Lanzamientos
Variaciones EstáticosDinámicos
Estático-Dinámico
específicos
press Apoyo·suspensión
Apoyo-suspens i ón • Distancia
LANZAMIENTO
.. Tríceps
2 kg.+ 2
manos
2 manos lkS. .
Velocidad
fltuñecas
1
mano
800sr
Act.
• Dedos
diferencial
400
Sr
.. Variaciones deL
Hultisaltos
Multisaltos
lanzamientos
Squat
Encadenados
en
suspensión
.. 1\2 Squat salto
tareas especfficas
Saltos
SALTO
Pi iometrfa
- Sinultáneos bloqueos
tareas
especfficas
sucesivos
Modificación
trayectoria
Arrancadas
• RosquiUas
Ejercicios de
Juego
.. Dos
~
-Ligeras-10kg. siD JLación con
específico:
LUCHA
• Torsiones
en
Pesadas 25ks
_
sobrecarga
Diferencia
del
desplazamiento
Estático-dinámico
-
8·10
g
según
paso
defens ataq
peso de jugadores
Defens
10 15
p.e
sucesivas
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
28/56
FU RZ
8 . -
EJEMPLOS PRACTICaS
DE LOS
DIFERENTES TRABAJOS
TR JO DE FUERZ
GENER L
1.1-
1 . 2 -
1 .3 -
1 .4-
1 .5-
1- pul l -Over : P ie rn a s F lex ion ad a s. Tob i l lo de una
p ie rna
encima de la
rod i l l a
de
la
o t r a . (Barra de 20Kg.)
Al
l l ega r a r r i ba con l a ba r r a golpe de
muñeca.
Bajo l en to subo y a
l a
mitad de l t r ayec to reboto y
moyo de muñecas. (Elem ento coord ina t ivo
Idem, pero a l
hace r \ e l
r ebo te cambio posic ión de
p ie rnas .
(Coordinación··
~ o s ...plernasf:
Idem,
pero con
una
pequeña i nc l i nac ión .
Idem, pero de p i e . 1
Paso
y reboto
2
Paso
reboto y cam bio de pierna
3- Para
antebrazos : (Durante lo s
descansos
de
s e r i e y ser ie
3 .1 -
Con
apara tos
que
se adapten b ien a la s
manos
(en
es te
caso hechos
po r
F .C .Barce lona . Rotaciones
de
muñeca.
3.2-
Apre ta r pe l o t a s
de t en i s .
2-
Press : Idem
pos ic ión de l e j e r c i c io N
2.1- Brazos j un tos .
2.2-
Variar e l
aga r re
de
dedos: con e l
pulga r s in
agar ra r .
2 .3-
Con
r ebo te .
2.4- Cambiando
l a
posic ión de
la s
manos: se van
juntando
cada 2
repe t i c iones .
Se puede añadi r
coord inación de piernas .
4- Squat
c lás ico :
Ayudado por
dos compañe ro s.
La ba r r a con
protección
de goma.Sacamos
l a
ba r ra por delan te
s i son
muchos k i lo s hacia
a t r á s . Eje de
l a
ba r ra debajo de
l a cabeza .
Siempre p ie s p a ra le lo s
nunca bajo más de l
90 .
4 .1 -
Cuando hago l a
ex tens ión
doy
un
paso ade lan te . (Paseos
espac i a l e s .
4 .2 - Al r e a l i z a r l a
ex tens ión
r ea l i zo un
paso l a t e r a l y
jus to cuando l l ega 2 paso, vuelvo a r ea l i z a r la
extens ión .
21
EIRUL LO
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
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FUERZ
4 .3 -
Idem an t e r io r
pero
rea l izando
l a extensión
con
r ebo te .
4 .4 - Idem pero en vez de
te rminar
en cuc l i l l a s ,
terminando
en
s a l t o .
4 .5 - 1/2 sgua t
con
f ina l i zac ión en sa l to , cont inuado y sobre e l
s i t i o .
4 . 6 - Con una
pierna
h ac ia d elan te ,
sa l to y coloco
l a s
pie rnas pa ra l e l a s .
EN PRETEMPOR D H CEMOS TRABAJO EXPLOSIVO
Y
EN EL RESTO DE TEMPOR D
TRABAJO ELASTICO y ELASTICO REACTIVO
5 -
Hov.
dos t iempos:
La
presa
un
poco
más
ancha que
lo s
codos.
Bajamos
por
debajo
de
la s
r od i l l a s , y s in pa r a r , ca rga r .
5 . 1 -
Elementos
Coord ina t ivos . Andando hacia
ade lan te .
6- Arrancada:
La presa
con
brazos muy ab ie r to s , como enp r e s s .
El movimiento
se
r e a l i z a en un só lo t iempo.
TR JO
DE
FUERZ DIRIGIDA
El
1 ,
2 Y 3 P u l lo v e r
y
Press
y
antebrazos)
son
para
Fuerza
de
Lanzamiento.
El
4 Sguat) es para Fuerza
de
Sa l to .
El Y 6
Mov.
en
d os tiemp os
y
Arrancada) es
para Fuerza de
Lucha.
De Fuerza de Lanzamiento:
1 -
Con balón medic ina l . Giro
amplio
y lanzamiento fue r t e
contra
e l sue lo . Los l anzamientos s e re al iz an siempre a l 100 ).
2 -
Elemento
coord ina t i vo . Entre e l gi ro y e l l anzamiento doy un
paso . El g i ro y
e l
lanzamiento
hay que
r e a l i z a r l o s
seguidos .
3- Giro muy
ampl io ,
amago lanzamiento, doy un paso y la nzo c on tra
e l
sue lo .
4-
Idem,
pero lanzamiento desde d i s t in to s á ng ulo s d es pu és de l
r ebo te .
22
EIRUl lO
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
30/56
FU RZ
e
Fu er za de S a l t o :
1
M u l t i s a l t o s . Se
pueden
combinar
con
lan zamien to . Máximo
3 4
p a s o s , porque
e s
lo que nos pe rmi t e e l
r eg lamen to .
Los sal tos
;
a l
100 .
e
Fu er za de Lucha:
E j e r c i c i o s con rosqui l la :
1 . 1
Con
rosqui l la a g a r r a d a con
la s dos manos a la al tura
d e l
pecho, s k ip in g r e al iz a n d o
a
l a
vez
e x t e n s i o n e s de brazoS
a l
f r e n t e
y
a
los l a d o s .
1 . 2 Con
l a rosqui l la
co g id a con la s dos manos a
la
al tura
de l a
c a r a , an d ar
h a c i a a d e l a n t e g ir an d o
el-
t r o n c o
a
un o
y
o t r o
lado a
cada p a s o .
1 . 3
Con la
rosqui l la
co g id a
con
la s dos manos a la al tura
d e l
pecho,
av an zar
h a c i a a d e l a n t e . Paso con
p ie
derecho,
rosqui l la
h a c i a la de re c ha ;
pies j u n t o s ,
rosqui l la
arr iba; paso
p ie
i z q u i e r d o ,
rosqu i l l a
ha c i a l a
i z q u i e r d a • • •
1 .4
Con
rosqui l la a ga rra da con
la s
dos manos
a
la
a l tura
d e l
pecho,
d esp lazamien to s
en
di a gona l
3
m e t r o s .
En
la
i d a , e x t e n s i o n e s de b r a z o s a l l a do
contrar io
de
la
d i r e c c i ó n que s e l l eva ;
en
la re c upe ra c i ón a l punto de
in i io
e x t e n s i o n e s ar r iba .
1 . 5
Con la
rosqui l la a ga rra da con la s dos manos
a la
al tura
d e l pecho,
an d ar a d e l a n t e
3 -4 metros
g ir an d o
e l
tronco
en cada p aso ; sa l to
e x t e n s i ó n
de bra z os
h a c i a
a r r i b a ,
y v u e l t a
a l punt o i n i c i a l i g u a l que
a la
ida . R e a l i z a r
3 -4 gi ros de t r o n c o
e in ic ia r
otra ve z .
1 . 6
Con
la rosqui l la
co g id a
con
la s
dos manos
a
la al tura
d e l pe c ho,
2
sa l tos
e x t e n s i ó n de b ra zo s d ia go n al
ar r iba ;
d esp lazamien to
a d e l a n t e en sa l t i t o s con
p i e s
p a r a l e l o s y ex ten d ien d o
a l f rente lo s
b r a z o s ,
3 - 4
metr o s;
d esp lazamien to s l a t e r a l e s
a
uno
y
otro l a d o ,
ext endi endo
los b r a z o s a l
l a d o contrar io
de la d i r e c c i ó n
d e l
d esp lazamien to ; v u e l t a at rás i g u a l que
la
i d a .
SEIRUl lO
23
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
31/56
FUERZ
Todos lo s e j e r c i c i o s
en
lo s cuales e s t e
imp l íc i to
un
desplazamiento
és te debe
se r en
l a s
zonas
e spec í f i c a s
de juego de cada jugador
y
teniendo en cuen ta l a
defensa a
desa r ro l l a r . Las cargas que se
ut i l i za ran
son
l5 Kg. para lo s más l i g e r o s y 20 Kg. para e l res to de l
equipo.
Ejerc ic ios con bar ra :
2 . 1 -
E l espantapájaros
Agarre
i n t e r i o r .
Agarre
con una mano
ex t e r i o r
y ot ra
i n t e r i o r .
Del lado de l a mano
ex t e r i o r se
levanta l a bar ra .
2 .2 - Con desp lazamien tos espec í f i cos . Sei ru l - lo u t i l i z a es t e
e j e r c i c i o
para
con t ro l a r
e l
es tado
de
forma
de
lo s
j ugadores ) .
ES muy
impor tan te e l movimiento de
brazos ,
ya que en la acc ión de defensa a l movimiento de p ie rnas
se l e
debe un i r e l
movimiento
de
brazos .
3- Con un
banco
y un
peso de
l5 5
Kg. Subimos
y bajamos
cada dos
pasos
a l
banco s al to v e rt ic a l
extens ión de brazos a r r i ba
con
l a pesa .
In t roducciendo
fac tores condic ionantes
ex t r in secos) .
Dos
t r aba j an
ot ros dos
con
se ña s a nte s d efin id as) l e ind ican
var i ac iones
de l
t r aba jo
que
debe
de
r ea l i za r .
TR JO DE
FUERZ
ESPE I L
De
uerza
de
Lanzamiento
Los
movimientos
prev ios son
espec í f i cos de l
BLM que
no
concurran
en
f a l t a
t é cn i c a . U til iz amo s b alo n es de Kg.
Se pueden hace r
aspectos
de toma de decis ión
en
función de
un
compañero.
SEIRUl lO
24
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
32/56
FU RZ
De Fuerza de
Sa l to :
Tareas suces ivas :
1 - Tareas
en
l a s
que
se
combinan acc iones de sa l t o sobre
va l l a s pequeñas
con
acciones t é cn i ca s con balón y con toma
de dec i s iones in du cid as p or e l
compañero:
f i n t a s , amagos
de
pase
• • .
2- El s igu ien te
paso
se r í a con un de fenso r en medio
que
incomode. Sue le
s e r e l
que
pa sa .
De Fuerza de
Lucha:
1 -
Por
pa re j a s . Uno v i ene a l choque con
brazo
armado y
e l ot ro
lo
l evan ta
en
peso
y
lo t ras l ada
unos
metros .
2 - Uno
se
coloca a cua t ro
pa tas
y
e l
o t ro lo
l evan ta
en peso
Cada vez de d i f e ren t e forma t r anspor t ándo lo unos metros.
Estos t r aba jos de Fuerza de Lucha
son
de Fuerza Espec i a l
y
por
eso
no se
pueden
hacer , como
normalmente
se hacen en l a mayoría de clubs ,
en
l a pretemporada.
Los días
que
se hace
t r aba j o de
Lucha Espec ia l , en la pa r t e
t écn ica habrá
t r aba jo
de defensa . Transfe renc ia .
TR B JO DE FUERZ DE COMPETrCrON
De
Fuerza
de
Lanzamiento:
1 -
En
l a
por t e r í a
se
coloca
una madera
que
cubre
toda
l a
super f ic ie
excep to unos
agu jeros que de j an l i b r e l a s
esqu inas . y
s e r e a l i z a lanzamiento
a mete r go l .
SEIRUL LO
2S
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
33/56
~ U
9 . - EJEMPLO PRACTICO DE
UN
SESION DE TRABAJO DE FUERZA GENER L
EN PERIODO PREPARATORIO
En es ta
ses ión
se t ra ba ja n lo s t r e s e s t i lo s de fuerza :
Fuerza
de
Lanzamiento
Fuerza de Sal to Fuerza de Lucha La se s ión se
r epar te en
grupos de t r e s es tac iones que son: uno
de Ej .Bás icos uno
de E j.
de
Apl icac ión y
uno de
E j.
de
compensación
Se
rea l i zan
t r e s se r ie s
de
cada grupo de es tac iones de l a s igu ien te
forma:
1 ·
Grupo: P ara Fu erza de Sal to .
Ej Básico:
Squat 6
rep .
Ej Aplicación: Sa l to con
un
p ie sobre un p l in to de dos
cajones . 2 Drch
2 I zq .
Ej Compensación:
Abdominales
20
Rep
2 ·
Grupo:
Para Fuerza
de Lanzamie nt o
Ej Básico: ou
overo
6 Rep
Ej Aplicación: Tumbado en e l sue lo con
lo s
brazos
ex tend idos por
encima
de l a cabeza con
lo s
p i e s
colocados
encima
de un banco lanzo
un balón con t ra una pared s in
incorporarse .
6
Rep
Ej compensación: Rotación
de
l a s
muñecas con
l a s
ro squ i l l a s . 10 Rep
3 · Grupo: P ara F uerza de Lucha
Ej Básico: Dos Tiempos 5 Rep
Ej Aplicación: Lanzamiento con t ra
una pared con
t o rs ión
de l t ronco
po r
l a
i zq . y po r
l a
drch • .
4 por l a Izq . 4 po r l a
Drch
Ej Compensación: Colgados po r l a
espa lde ra .
Abdominales
en suspensión
10 Rep
Despues de
es to s
Grupos se r e a l i z a
un
e j e r c i c io más espec í f i co que
pUede s e r e l s igu i en t e :
Se f i na l i z a r á l a ses ién con e j e r c i c ios de es t i r amien to .
SEIRUL LO 6
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
34/56
FU RZ
10 . -
EJEMPLO PRACTICO DE UNA SESION DE FUERZA DIRIGIDA
3 Lanz./F.D
de Lucha/F.D 2
Salto/F.D
X 3
vue l tas
En e s te t ip o de
se sio ne s se
rea l iza ra
e l t raba jo
por
áreas :
Area
de
Lucha.
Area de Sa l to .
Area d e L an za mie nto .
27
Todo
e l
t r aba jo
de Lucha de Sal to y
de
Lanzamiento es sobre
aspectos Técnicos .
Esto mismo se
hará con
l a s
t r e s áreas .
Siempre que s e t r aba j a
e s
a tope .
E l
con t ro l de l a ca rga
se
mide por N de repe t i c iones .
despues de e s t e
t ipo de t rabajo
hubiese p lan i f i cado un
t raba jo impor t an te en la
sesión
Técnico Tác t i co
se r í a de
l a s igu i en t e
forma:
La
pr imera vue l t a
de
t rabajo Dir ig ido.
La segunda
con
in t roducc ión de a sp ec to s c oord in a ti vo s .
La t e rce ra
con
in t roducc ión de aspec tos cogn i t ivos .
La
Vuelta
Condic ional .
La
2
Vuelta
ondicion l
Coordinat ivo.
La
3
Vuelta
Cond.
Coord.
cogni t ivo .
SEIRUL LO
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
35/56
U RZ
11 . - UN APROXIMACION A L PLANIFICACION DEL
TR B JO DE FUERZ
A LO L RGO
DE
L TEMPOR D
La d is tr ib uc ió n d el tra ba jo
de Fuerza se debe de hacer
en función
de
l a temporada y
de l equipo.
Se
divide
en
meses todo e l
periodo
compet i t ivo ,
y
cada
mes en
semanas. En función de como sea l a compet ic ión, se
per iodiza
e l t rabajo
de
Fuerza. Por ejemplo, e l Barcelona e s t e
año
t en í a
una
primera fase
de c l a s i f i c ac ión f á c i l , en Navidades l a
Copa de l
Rey hay que e s t a r a
punto , y l a pa r t e f i na l
de
l a tempo rad a c on
e l fase
dóde se decide l a
l i ga
y la s
rondas
f i n a l e s
de l a
copa
de Europa,
por
lo
que
hay que
e s t a r
a
tope.
Todo e l t ra b a jo de
Fuerza es ta rá re lac ionado
con
e l
t r aba jo
t écn ico - t ác t i co ,
y
en
función de lo s
s i s temas
a u t i l i z a r , sobre
todo
defens ivos .
La
Fuerza
de Competición ya se es tá manifes tando en lo s par t idos
desde
e l
pr inc ip io de l a
temporada,
cosa
que debemos de t ene r en
cuen ta .
El t r aba jo s iempre se
hace
en función
de l
jugador :
Los
indiv iduos
que
se in ic ian
en
es te
t i po
de
t r aba j
o,
no
t r aba jan en
en t renamien tos l a
Fuerza
de
compet ición
la
t r aba jan en la s
compet ic iones , y
só lo
un
poco l a Fuerza Espec ia l .
Los que es tán en pleno
apogeo de
su ca r r e ra ,
r liz n
todo t ipo
de t raba jo de Fuerza en lo s
en t renamien tos .
Los
que se
encuen t ran en e l tramo
f i na l
de su ca r re ra depor t iva ,
el iminan e l t raba jo de Fuerza General y d e c ompet ic ió n, rea l i zando un
soporte de Fuerza Dir ig ida y
Espec ia l ex cl us iv amen te .
GENER L
SEIRUL LO
DIRIGIDA
ESPECIAL
COMPETICION
8
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RESISTENCIA
1 . -
CATEGORIAS
DE RESISTENCI
El t r aba jo de
r e s i s t enc i a
que
os propongo es tá
conseguido igua l
que todo e l t r aba jo de fuerza ya v i s t o . viendo
la s
necesidades
espec í f i cas del
jugador
desarrol lamos una forma de entrenamiento
que
sa t i s f aga l a s neces idades energé t icas para sopor ta r l a
r e s i s t enc i a .
ONDI IONES
DE
POTEN I
P ID D
H NIFEST ION
ANAEROBICA
De
O
a
7 -8
L CTIC
7 X
n
de
veces
ó
ANAEROBICA
De
7
a
15
L CTIC
Entre
ANAEROBICA
15 y
45
L CTIC
.
25 -30 X
n veces ó
ANAEROBICA
De
40
a
2
L CTIC
De
2
a
3
AEROBICA
3
X
n
de veces Ó
de 15
ERO IC
En
e s t e
cuadro de
la escuela i t a l i ana vemos l a
d if er en te s c ate go ría s
de
capacidad
de r e s i s t enc i a
res i s tenc ia o potencia-capacidad en
esa
secuencia y
en
l a
que
se mani f ies ta
es t a condición:
•
SEIRUL LO
denominación
de
o
potenc ia de
la s
condiciones
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
38/56
I
RESISTENCI
CICLO
N ERO ICO
ALACTICO
1 .- En e l t r aba jo puro de velocidad , Potencia Anaeróbica
Alác t i ca ,
no
se produce ácido l á c t i co , se da en condic iones de anaerobiosis , es tá
en e l l imi t e
máximo
de 7 -8 . Máxima
velocidad
de desplazamiento.
i
2 . -
Cuando
hacemos un
n· repe t ic iones de 7 -8 ; o
pasa r
de 7 has ta
15 un ent renado has t a
10 -11
un
no
entrenado
a
veloc idad
máxima
lo podemos
hacer
a l ími t e de t ra b aj o a lá c ti co y s in
producción
de ácido
l á c t i c o . A és te método
s e
l e
denomina Capacidad Anaeróbica
Láct ica .
A
pa r t i r de aquí entramos en e l
CICLO DE ACIDO LACTICO
3.
Ent re
15 y 45
l a Potencia Anaeróbica
Láct ica . Serán t r aba jos
ca s i a l
máximo
de velocidad . Se
acumulan can t idades de ácido
l á c t i co
en sangre .
4 . - Hasta un
l ími te que en e l momento
que
nos exigen
r ep e t i r
var ias
veces
l a di s t anc ia mediana
25 -30
o pasa r de 45 has ta -1 30
pudiendo l l ega r has ta lo s 2 , lo denominamos Capacidad A naeróbica
Lác t i ca . Es e l
momento de
más
concentración de ácido l á c t i co
en
la s
condic iones de t r aba jo l á c t i co .
A
pa r t i r
de qu
pasamos a l
CICLO AEROBICO
5 . - Entre 2 - 3 ,
es
e l umbral f ina l dónde aparece e l umbral anaeróbico
y se
l e l lama Potencia
Aeróbica .
6 .- Cuando tenemos
o
podemos r e a l i z a r más
de
2 - 3 un n ·
de
veces
o
pasamos de
4 - 5
has t a 15 o más
lo
llamamos cap acid ad A eróbica.
SEIRUl lO 30
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
39/56
RESISTENCI
Entonces cent rándonos ya en e l Balonmano podemos dec i r , que
e l
primero
y
e l ul t imo de lo s grupos def in idos an ter io rmente no
exi s t en , ya
que
no rea l i zamos
una acción de 8 a l máximo y
no volvemos
a in te rven i r
has ta pasados 3 ,
y
por ot ro l ado , no podemos
pensar que
un jugador ac tua r á
a
una velocidad media
durante
más de
l5
o
repe t ic iones de 3 .
El
jugador
de
balonmano debe
de
ev i t a r
t iempos
de
t r aba jo
en
lo s
que
su
concent rac ión
de
ác ido l á c t i co suba mucho porque en torpece l a
ac t ividad motriz y
en
l a s igu ien te acc ión
entramos con
una deuda.
Por
lo ta nto l a
Capacidad
Anaeróbica Láct ica e s n ec es ar ia porque dependemos
de
lo s momentos
y
e l
oponente
en l a vez
an t e r i o r
no ha
par t i c ipado ,
yo
a l
e s t a r
con e l ,
necesar iamente
tengo
que
responder a lo s n iv eles
su f i c i en t e s de
opos ic ión ,
lucha , e t c ,
y sopo r t a r un t r aba jo
l á c t i co ,
aunque no lo desee . Necesi tamos
t an to
l a potenc ia
como
l a capacidad
más la
potencia
que
l a
capacidad .
Lo
que deberemos
potenc iar
en
un
Esta
c l a s i f i c ac ión
de
lo s
d i s t i n t o s es tados energét icos que
soportan l a pa r t i c ipac ión
de l
jugador cuando se l e exige
t r aba j a r
a
máxima veloc idad
duran t e
es tos t iempos se
suceden
e s te t ipo de
res i s tenc ias
denominadas a s í :
con
dos opciones
anaeróbicas a lác t i ca s ,
dos opciones
anae róbicas
l ác t i cas
y
dos
opciones
aeróbicas .
Esto
es t á inves t igado
en l a escue la i t a l i ana sobre
individuos
que
nada
más cor ren
a
l a máxima veloc idad pos ib l e . Por lo t an to , debemos
imaginarnos
que
un
i nd iv iduo
que
además de co r r e r ,
mueve
lo s brazos
desplaza un
móvi l
e tc • . e s to s t iempos se
deben
modif icar o r e d u c i r .
¿
Por
qué
Porque
en
l5 - 20 c or rie nd o, e s puro Anae róbi co Aláct ico , de lO
l l l imi te de Capacidad Anae róbi ca Alác t i ca donde
suelen
aparecer ya
en t re
4 5-5 romol
de
concent rac ión
de Acido
Lác t i co
que
ya
empezamos
a
considerar lo en
e l
ámbito de l ac tac idemia . Evidentemente
nosot ros
debemos e s t a r
por
deba jo ,
por
que
s ino
e l
volumen
de
ac t ividad
muscular
que genera una prác t i c a
como
e l Balonmano
es muy
super ior
a
s i só lo
corremos ya
que
ac t ivamos lo s b ra zo s, r ea li zamos t r aba jos lXl , hay que
s a l t a r ,
e tc ; entonces
lo
que se
ha
i nves t igado sobre la s ac t ividades
de
car re ra
nos va len
para
es t e depor te , por lo menos
par a det erm ina r
unas
bases
pero
lo s t i empos
de
pa r t i c ipac ión
en cada
na
de e l l a s para
nosotros siempre se rán
modif icadas
en
función
de l a ac t ividad
ya
que
hay
mayo r número
de so l i c i t a c i ón muscular .
SEIRUL LO
31
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
40/56
RESISTEN IJ
j ugador p refe ren temen te es l a
capacidad
Anaeróbica Alac t ica ; es deci r
e l poder
r epe t i r
muchas veces par t ic ipac iones de 6 -7 con un al tc
n ive l
de
veloc idad con t iempos de t raba jo y
de
pausa
de forma
casi
nunca homogénea. Y
por
e l ot ro lado
l a
Potencia
Aeróbica
para
re s in te s in te t i za r más
rapidamente
lo s res iduos
l á c t i cos
de una
ac t iv idad que
se
pueda
dar
Entonces
en
l a prác t i ca
de
lo s
sis temas de entrem am iento de
r e s i s t enc ia debemos
plan tear
t ipos de res i s tenc i
anaeróbica
láct ic
componente l ác t i co
por
o tra p ar te pot en ci a a er ób ic a que viene
a se r
e l oxigeno que
se
neces i ta para
mantener
una prác t i ca anaeróbica
l á c t i c a que es
e l
metabolismo que prevalece en es ta
prác t i ca deport iva
sobre
e l
r e s t o
Para resumir
tendremos
que
desa r ro l l a r :
s is temas de capacidad
Anaeróbica
Alác t ica
Potencia y
Capacidad
Láct ica .
Potencia
Aeróbica.
SEIRUl lO
3
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
41/56
RESISTENCIA
2 . TIPOS DE TRABAJO
DE
RESISTENCIA
CAPACIDAD
ANAEROBICA ALACTICA
CAPACIDAD ANAEROBICA ALACTICA
Se real izará un número de veces
de
acuerdo con:
El
puesto
específ ico.
El peso
específ ico
de
cada jugador.
El
momento de la temporada.
No depende de ninguno de los sistemas t rad ic ionales
de
entrenamiento sino de lo anteriormente expuesto, ya que
cada
puesto
específico
so l ic i ta rá
más
e l t rabajo
de
unos
grupos musculares
-
Estructura
Condicional:
Como hemos vis to decíamos que
deberíamos
ampliar
e l
tiempo de
t rabajo,
este s e amplia ra hasta 8 -10 siempre casi a tope,
del
90 a l
100 , con una recuperación máxima
del
1 30 . En
es tas
condiciones la
pe Fosfocreat ina), que es
e l sust ra to
orgánico que permite
un t rabajo
alác tico se
res in te t iza en
un 80 de lo
gastado a nivel muscular y
según
los
grupos
musculares
que
part icipen, entonces
nos
aseguramos que
en e l trabajo siguiente
aseguramos
e l t rabajo en este ámbito
metabólico.
ESTRUCTURA
aJIlIlICIOIIAl
a
811.10
Máxima
velocidad
ejecución e 90 6 +)
a
1 · 30 de
recuperación
activa
D nt de
veces
en función del
puesto
específico y del
momento de
temporada
SEIRUL LO
IXJlPOIIENTE
DlGNITIVD
- Se puede
asociar
al
tiempo
de
trabajo o al de recuperación
más
aconsejable para
centrarse en el elemento
eoordinativo durante
el
trabajo
ESTltUCTUllA tOCRDINATIVA
- Gesto
específico
- Carrera de recuperación
- Tarea complementaria de
recuperación
33
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
42/56
RESISTENCI
co nc re to s para ese
pues to
e s pe c í f i c o ;
y por
otro
lado e l momento de
l a
temporada
en
l a que
nos
encontremos
también es dec i s ivo
Est ruc tura coordinat iva :
Re a l i z a r
s iempre
e l ges to espec í f ico durante e l t r aba j o Durante
e l t iem po d e recuperación a c t iva tenemos dos opciones: r e a l i z a r
ca r re ra
de
r ecuperac ión
o una
t a r ea
complementar ia omo puede
s e r
e l
bo te del
balón pases por pare ja s e t c
componente
cogn i t ivo :
En e s t e s i s tema e l
componente
cogni t ivo lo asociamos bien a l
t r aba j o o bien
a l t iempo
de recuperación ac t iva
Preferentemente
en
es t e
s i s t e m a
deberíamos
hace r lo
en
e l
t iempo de
recuperación
ac t iva
y menos
duran te
e l
t raba jo
ya que
se
t r a t a de
un
s i s tema en e l cua l
debemos de l o c a l i z a r fundamentalmente e l gesto coordinat ivo
espec í f ico
SEIRUL LO
4
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
43/56
RESISTENCI
POTENCI N EROBIC L CTIC
E s t r u c t u r a
c o o r d i n a t i v a :
Se
p a s a r á
progres ivamente de t ar ea s i ne s p e ci fi ca s
a
e s p e c i f i c a s .
No s e puede l l e g a r a una a l t a
velocidad e s p e c i f i c a
no s e
dispone
d e l
hecho
c o o r d i n a t i v o
e s p e c i f i c o .
Se
deben p l a n t e a r
s iempre
t a r e a s
conocidas
p o r
l o s
j ug ador es p ar a
poder r e a l i z a r l a s a l a máxima v e l o c i d a d : de l o c o n t r a r i o no s e e s t a r i a
t rabajando l a
p o t e n c i a a n a e r ó b i c a l á c t i c a . La r e c u p e r a c i ó n s e r e a l i z a r á
siempre de forma a c t i v a .
E s tr u ct u ra c o n di ci on a l:
La
Potencia
Anaeróbica
L á c t i c a mejora
l a condic ión
de
l o s enzimas
g l i c o l í t i c o s
de l o s
grupos
musculares
que
p a r t i c i p a n s o b r e
todo
de l a s
p i e r n a s .
Estos enzimas
favorecen l a
d e s t r u c c i ó n
d e l
ácido
l á c t i c o .
Las
a c c i o n e s
que hagamos
s e r á n más e s p e c í f i c a s y deberán hacerse
a l a más a l t a v el o ci d ad p os i b le . De e s t e modo vamos a e s t a r
continuamente
m e d i a t i z a d o s
por
l a
e s t r u c t u r a
c o o r d i n a t i v a .
Entre
20 y
35 a máxima v e l o c i d a d :
no más
de 4-8 r e p e t i c i o n e s
y con r e c u p e r a c i o n e s
de a l r e d e d o r
de
4 - 5 .
E s t e t i p o de t r a b a j o s
sopor ta a l t a s
c o n c e n t r a c i o n e s
de ácido
l á c t i c o :
6 5 - 8
mmol/ml.
35
ESTIlUCTUIl aJOIlDlll TlV
Pasar
de tareas
inespecfficas a tareas
especfficas
progresivamente
aJMPOIIEIlTE CllGIIITlIID
POTENCI
N EROBIC
L CTIC
componente c o g n i t i v o :
De
poca s i g n i f i c a c i ó n .
ESTRUClUIl CONDICION l
Acciones 8 la mayor
velocidad
De
poca
significación
posibLe
TierJ O
de
ejecución:
20 35
Repeticiones: de 4 a 8
Recuperación: 4 -5 . Activa.
SEIRUl lO
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RESISTENCIA
• CAPACIDAD AllAEROBICA LACTICA
El
t rabajo A
puede
y
debe s e r previo a l B porque e l tiempo
t o t a l
de real ización
es
mayor.
-
Estructura
condicional:
Se presentan
dos
opciones:
Al Puede s e r previo a l B, porque e l tiempo
t o t a l
de real ización
es
mayor.
Se
u t i l i z a
durante
l a
pretemporada.
Velocidad
a l t a con
-2 • De 2 a 6
repet iciones
con
recuperación
s u f i c i e n t e
más de 6 . En e s t e primer nivel ya se
debe crear la
capacidad
de
tamponar l a
acidosis metaból ica para
que
durante
el
entrenamiento especif ico de l a
temporada
se tengan
ya
los
suficientes
recursos
metabólicos para soportar e s t e t ipo
de t rabajo. Uno
d ~
lo s erro re s más
cometidos
en l a preparación
f i s i c a en l a pretemporada
es
que durante
é s t a
no
se t rabaja
nada
1 a
36
EIRUl-lO
CAPACIDAD ANAEROBICA LACTICA
ESTRUCTURA
lXlliIllClllIIAl ClJlIlIlIIEIlTE
Ql Iln
IIIIl
ESTRIIC IIRA alClUllNATlVA
2
OPCIONES:
A:
e poca
significación.
Si
Coaponentes
especfficos, de
Velocidad alta.
hacemos interpretar y
nos 8 más encadenados
Tiempo
de
ejecución:
1 ·2 . elaborar respuestas
F lucha F. salto,
f.
- Repeticiones: de 2 8 6.
alternativas a
estas
.
lanzami
ento
Recuperaci ón:
más
de 6 . si tuac i
ones,
la
Se trabaja durante
la
velocidad de ejecución baja
pretemporada para crear la mucho y lo que nos interesa
capacidad para
luego hacer es
la
capacidad fisiológica.
Esto no significa que no
B:
haya
aunque
é t
sea
Velocidad submáxima. elementa l y de poca
~ de
ejecución:
30
.45
•
significación.
Repeticiones:
de 3 8 7.
Recuperación: menos de 3 y
en reducc:i6n•
Se mantiene durante
todo
el
perfodo de ~ t i i ó n
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
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RESISTENCIA
Es tructu ra coord ina ti va:
Componentes
específ icos
de
menos a más.
37
EIRUL LO
Componente cogni t ivo:
Se deben
p r e s e n t a r pocas complicaciones
para e v i t a r que
l a
atención
y
l a
concentración
para mantener
a l t a s
velocidades
no
se
reduzca. Pero esto
no
quiere d e c i r que no exis tan,
por ejemplo,
en lo s
pases de balón,
se deberán u s a r cuatro t ipos
de pases
d i s t i n t o s , luego
ya hay un c i e r t o componente cognit ivo, que es
elemental .
o t r o ejemplo: s i s e t i e n e que esquivar t roncos, e l
desplazamiento
entre
cada t ronco
se r e a l i z a r á
de forma
d i s t i n t a . Es muy importante
hacer
que
e s t e
pequeño
elemento
de
toma
de
decisión
no
s e
olvide
por
parte de lo s jugadores.
B Velocidad
muy
próxima
a
l a
máxima
tiem po de r e a l i z a c i ó n menor de
1 :
e n t r e
3
y
45
Y
aumentamos
e l número de r epe ti ci one s has ta
8,
normalmente de
3 a
7,
y l a recuperación
de
3 hacia
abajo.
Lo
ideal es que l a d i s t r i b u c i ó n de e st as r epe ti ci one s
s e
pueda hacer
en
bloques.
Por
ejemplo,
2
bloques
de
3 repet ic iones . En
e l
primer
bloque 3
de
recuperación y en e l segundo 3, 2 Y 1
minuto
de
r ecuperac ión para
aumentar a l máximo
la
reactividad
o rgá nica d el
s u j e t o , para que provoque más sustancias tampón
del
ácido l á c t i c o . En
e s t e t i p o
de
entrenamiento se l lega
a
los 10 mmol/ml.
Capacidad Anaeróbica L áctica , ta n sólo l a Potencia Aeróbica
correr ,
c o r r e r
y
c o r r e r :
cuando l legan
lo s
primeros días en que
s e
t r a b a j a
con balón,
l o s
ju gado re s se encuentran
agotados. En l a
pretemporada también
s e
deben
l l e v a r
a
cabo
t rabajos
específ icos
d e
campo e
incluso , se pueden
hacer
t rabajos de
técnica
con muchas
repet ic iones
y t r a b a j o s
de el emen to s de t á c t i c a
básica que se
Uiü-
zarán esa
temporada.
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
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RESISTENCIA
• POTENCIA AEROBICA
Estructura coordinativa:
Tareas específ icas progresivamente
ajustadas. Al
principio de
temporada e l 80 del t rabajo será carrera a dis t in tas velocidades
de
ejecución
pero
progresivamente se transforma
en
t ar ea e specí fi ca
del
jugador
fundamentalmente
botar pasar dr iblar : t rabajo específico
del juego. En este
t ipo de sistema en la s
pretemporadas
se pueden usar
juegos de baloncesto
futbol
e t c . para posteriormente
como
última
Estructura condiciona1:
El t rabajo de Potencia Aeróbica lo fundamentaremos en
forma
de
carreras
o
desplazamientos. Se rea l izarán
a principio de temporada
carreras que luego pasarán a se r desplazamientos. Tendrán una
duración
de 2-3 minutos recuperación act iva de
30
segundos
a
minuto
y
un
número de veces de acuerdo con e l tiempo de part ido porque la potencia
aeróbica
l a
vamos a ut i l i za r como vía de resíntesis de lo s restos de
lactato y
otros
residuos.
Por lo tan to es necesario superar e l tiempo
real
de
par t ido.
POTENCIA
AEROBICA
ESTIlUCTURA
lXlIIDl
ClllIIAL ClJIPllNENTE alGIIlTlVD
ESTRlJClURA ClXJRIlINATlVA
Carrera o desplazamientos Asociado.
Tareas
especfficas,
continuos (en periodo progresivamente ajustadas.
preparatorio carrera;
según
Material
específico
del
avanza
la
t ~ r d cada vez
juego.
más desplazamientos Espacio especffico en la s
específicos). trayectorias de puesto
•
i mpo
de ejecución: 2 -3 .
específico.
Repeticiones:
ni
de
veces
de
acuerdo con el
t
en o rea
del
partido.
Recuperación: 30 ·1 .
Activa.
SEIRUL LO 38
8/18/2019 Preparacion Fisica Aplicada a Deportes Colectivos Balonmano Inef Galicia 1993 Seirulo
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RESISTENCI
aproximación coord ina t iva u t i l i z a r e l espac io espec í f i co dentro
de
l a
cancha y
con l as t ra y ec to r i as
más
u t i l i z ada s en e l puesto espec i f i co
concre to de cada jugador
en
e l caso
de
co r r e r po r toda l a cancha lo s
extremos lo
harán
po r
l a s bandas
e l cen t r a l
y pivo te por
e l cen t ro
e t c . rea l izando t a r e a s acordes a es tos pues to s espec í f i cos .
Componente cogn i t ivo :
Está
asociado
a
l a
t a r e a espec í f i c a .
SEIRUL LO
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RESISTENCIA
3 . PERIODIZACION
DE
LA RESISTENCIA
Gracias
a
es tas
t re s
cosas
podemos
elaborar
a
lo
largo
de la
temporada un espectro de medios de entrenamiento de
l a
res i s tenc ia de
cada
una
de la s
capacidades.
En nuestro
deporte
no
exis te
más
que:
Un
periodo preparator io : 4 5 semanas.
Un periodo
de
competición: 7 meses
aproximadamente.
Una
vez tenemos básicamente desarrol ladas es tas dos vias Potencia
Aeróbica
capacidad
Anaeróbica Láctica A de res i s tenc ia deben
aparecer
cont inuar a lo
largo de toda
la
temporada de
competiciones
las otras
dos
vias que nos
fa l tan :
La Potencia
Anaeróbica
Láct ica.
La Capacidad
Anaeróbica Aláctica.
Entonces debemos u t i l i z a r
lo s
diferentes medios
a lo largo
de los
periodos.
Dos fundamentales a lo
largo del
periodo preparator io :
Aquel que permite res in te t iza r lo s n ive les a l to s de ácido
lác t ico a
nivel de t raba jo aeróbico.
La
Potencia
Aeróbica será la
res i s tenc ia
preferente durante e l periodo
de
preparación.
De la
fase
l ác t i ca .
La Capacidad
A
dentro de
la
Capacidad
Anaeróbica Láct ica.
PERIODO PREPARATORIO
POTENCIA AEROBICA
CAPACIDAD ANAEROBICA
LACTICA
SEIRUL LO
PERIODO
COMPETITIVO
CAPACIDAD ANAEROBICA ALACTICA
POTENCIA ANAEROBICA LACTICA
---------------------------------------
I B ·
_ . _
40
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RES
STENC l
Nos
queda
la
opción B que
aparecerá
cuando
s ea n ec es ar io pensar
un es tudio de
forma
ex t ra y pre fe ren te .
Entonces
hay
un
momento
f i na l
de l a
l lamada pretemporada
que es
c r í t i co en e l
cambio
de
lo s
medios de
entrenamiento
de l a
r es i s tenc ia
y es
e l
más d i f í c i l
porque además
tenemos que
añadi r la s primeras
compet ic iones;
y
en
función
de l pues to
eespec i f i co y de cómo cada
uno
haya asumido es tos en t renamien tos de
r e s i s t e nc i a
cada
uno va
a
usa r
más un t ipo de metabolismo que o t ro . En
e s t a s
pr imeras competiciones
lo s
que han asumido muy
bien
e l
t raba jo aerób ico van
muy bien
en l a
1
par t e y
en
l a 2 no se pueden n i mover.
Han
acumulado mucho
ácido
l á c t i c o . Esto
se
v e c la ramen te
en
lo s
p a r t i d o s
previos
a l i n i c io de
la
temporada.
Cuando
se van equi l ibrando la s cua t ro v ías
de res i s t enc ia
se va
homogeneizando
y
se l l ega
a
l a forma óptima
en
l a compet ic ión.
Por lo
tan to tenemos
que observar l a secuencia en que
vamos a
u t i l i za r lo y sob