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1
www.professoralexandrerocha.com.br
Docência Docência Personal Trainer
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha
alexandre.rocha.944
@Prof_Rocha1
ProfAlexandreRocha
prof.alexandrerocha
Prof. Me Alexandre Rocha
3
I – EMENTA
A disciplina estuda, analisa e descreve o movimento
humano usando a física como ferramenta de
analise. O objetivo ao analisar o movimento humano
é de melhorar o rendimento do mesmo e diminuir a
incidência de lesões.
Os conteúdos abordados são: Biomecânica do
treinamento de força, Biomecânica do treinamento
de corrida, Calçado esportivo, Biomecânica da
ginástica de academia, Biomecânica das
modalidades esportivas e Prática como componente
curricular.
II - OBJETIVOS GERAIS
Entender as características das diferentes
modalidades esportivas e de treinamento;
Aprender a controlar a sobrecarga para diminuir
a incidência de lesões;
Saber quais aspectos precisam ser treinados
nas modalidades para melhorar o rendimento.
4
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprender a analisar e a manipular as forças
presentes no movimento humano;
Aprender a manipular as forças produzidas no
movimento humano para prevenir o surgimento
de lesões e melhorar a eficiência do movimento.
Saber adequar os exercícios e o treinamento
para evitar o surgimento de lesões;
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. BIOMECÂNICA DO TREINAMENTO DE FORÇA
1.1. Características gerais de torque e alavancas.
2.1. Análise dos braços de alavanca nos
exercícios.
3.1. Características da eletromiografia como
método de investigação;
3.2. Importância da eletromiografia na análise dos
exercícios.
4.1. Atividade eletromiográfica dos músculos nos
exercícios.
5
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIOMECÂNICA DO TREINAMENTO DE
CORRIDA
5.1. Atividade eletromiográfica dos músculos na
corrida;
5.3. Características do padrão de movimento
6.1. Características da economia de corrida;
6.2. Treinamento aplicado à economia de corrida;
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7. BIOMECÂNICA DO CALÇADO ESPORTIVO
7.1. Funções do calçado;
7.2. Controle do choque mecânico;
8.1. Distribuição de pressão plantar.
9. PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR
9.1. Análise de situações-problema;
9.2. Vivência de professor ao buscar soluções para
as diversas situações.
6
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
10. BIOMECÂNICA DA GINÁSTICA DE
ACADEMIA
10.1. Análise da sobrecarga na modalidade Step.
11.1. Análise da sobrecarga na modalidade
Ginástica aeróbica.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
12. BIOMECÂNICA DAS MODALIDADES
ESPORTIVAS
12.1. Características gerais de análise do
movimento nas modalidades;
13.1. Tipos de leões;
13.2. Analise e controle da sobrecarga.
14.1. Salto vertical: aspectos relacionados ao
movimento eficiente.
7
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
15. PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR
15.1. Análise de situações-problema;
15.2. Vivência de professor ao buscar soluções
para as diversas situações.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas Teóricas; Discussões dirigidas;
Discussão de leituras complementares.
VI - AVALIAÇÃO
Provas escritas
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VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ZATSIORSKY, V.M. Biomecânica do Esporte –
Performance no desempenho e prevenção de lesão,
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, (2004).
ENOKA, R.M.: Bases Neuromecânicas da Cinesiologia.
Editora Manole Ltda., São Paulo, (2000).
CARPENTER, C.S. Biomecânica.: Editora Sprint, Rio de
Janeiro, (2005).
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Complementar
HALL, S.: Biomecânica Básica. Editora Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, (2000).
FRANKEL, V.H.; NORDIN, M.: Biomecânica básica do
sistema musculoesquelético. Editora Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, (2003).
HAMILL, J., KNUTZEN K.M.: Bases biomecânicas do
movimento humano. Editora Manole Ltda., São Paulo, (1999).
NIGG, B.M.; HERZOG, W.: Biomechanics of musculo-
skeletal system. John Wiley & Sons, (1994).
WINTER, D.A.: Biomechanics and Motor Control of human
movement. John Wilwey & Sons, New York, Chichester,
Brisbane, Toronto, (1990).
9
Encontros
Manhã
10 as 11:40h
25/02
10/03
31/03 (NP1)
14/04
05/05
19/05 (NP2)
09/06 (Sub)
16/06 (Exa)
Encontros
Noite
19 as 20:40h
01/03
15/03
29/03 (NP1)
12/04
26/04
10/05 (NP2)
24/05 (Sub)
07/06 (Exa)
Conceitos
Cinesiologia X Biomecânica
10
Cinesiologia X Biomecânica
Cinesiologia é o estudo científico do movimento
humano.
Análises qualitativas;
Não leva em consideração, nenhuma aplicação de força.
Hamill e Knutzen, (1999).
Conceitos
Cinesiologia X Biomecânica
Biomecânica, representa o estudo de um organismo vivo
e o efeito da força – seja empurrando ou tracionando
sobre esse organismo.
- Esta análise pode ser qualitativa e quantitativa
Ex: velocidade, direção, força. Hamill e Knutzen, (1999).
Conceitos
11
Biomecânica – Comportamento motor
Característica fundamental do comportamento humano.
Realizado pela interação do sistema neuromuscular que agem sobre um sistema de alavancas e polias.
Influenciado por fatores anatômicos, fisiológicos, bioquímicos e biomecânicos.
Lehmkuhl & Smith, 1989
Conceitos Considerações sobre o movimento
Contração muscular Torque (N.m) Movimento ?
Conceitos
12
Torque: é a tendência de uma força girar uma alavanca em torno de um ponto fixo.
Sistemas de alavancas do corpo humano
Músculo (força), Ossos
(alavancas) e Articulação (ponto fixo)
T (N.m) = F X D (Braço de Alavanca)
Conceitos
Tipos de Trabalho Muscular
Trabalho = Força X Distância percorrida
Contração
(Causa)
Trabalho ou ação muscular
(efeito)
Considerações Musculares sobre o Movimento
Conceitos
13
• Trabalho concêntrico: músculo que gera tensão ativa e encurtamento miofibrilar;
• Trabalho Excêntrico: Maior tensão ativa e ocorre alongamento miofibrilar.
Considerações Musculares sobre o Movimento
• Trabalho Isométrico:
sem mudança articular
visível (estático);
Conceitos
Trabalho Isocinético: Velocidade constante
Considerações Musculares sobre o Movimento
• Trabalho auxotônico ou combinado: Combina-se trabalhos concêntricos, excêntricos e isométricos – levantadores de pesos
Conceitos
14
Planos e Eixos
Transversal Sagital
Frontal
Rotação
interna/externa e
adução/abdução
horizontal
Flexão /extensão
Adução e abdução
Conceitos
Aplicação dos planos e eixos
Conceitos
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Diferença somente para o tríceps braquial
Supino Reto X
Crucifixo máquina
Conceitos
Plano: Sagital
Eixo: Latero-lateral
Movimento Articular: Ext. de Ombro
Motor Primário: Gra. Dorsal, infra-espinhoso, redondo maior e menor ...
Aplicação dos planos e eixos
Conceitos
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Plano: Tranversal
Eixo: Encefalo-caudal
Movimento Articular: Abd. Hor. Ombro
Motor Primário: Gra. Dorsal, Trapézio ,Romboides (maior e menor), redondo maior e menor, ...
Aplicação dos planos e eixos
Conceitos
Braço de potência: Distância perpendicular da
aplicação da força ao eixo de rotação. Ou seja, é a
distancia entre o Ponto de Apoio até o local de
aplicação da força. Por isso, pode ser chamado
também de Braço de Força (BF).
Braço de resistência: Distância perpendicular da
aplicação da resistência ao eixo de rotação. É a
distância que vai do ponto de Apoio até o ponto de
aplicação da resistência.
Sistema de alavancas
17
Sistema de alavancas
INTERFIXA
BF BR Tríceps Braquial
Resistência
Potência
Eixo
Sistema de alavancas
18
INTERRESISTENTE
BF
BR
Gêmeos
Resistência
Potência
Eixo
Sistema de alavancas
INTERPOTENTE BF
BR
Bíceps Braquial Alavanca mais
comum no corpo humano
Resistência
Potência
Eixo
Sistema de alavancas
19
Braço de potência vs Braço de resistência
F = 5 X 25 F = 125 kg/f
F = 5 X 20 F = 120 kg/f
Sistema de alavancas
Vantagem e desvantagem mecânica
BP > BR = Vantagem mecânica (é menos necessário aplicação de força para vencer a resistência)
BP < BR = Desvantagem mecânica (mais força é necessário para vencer a mesma resistência)
Braço de potência vs Braço de resistência
Sistema de alavancas
20
Braço de alavanca nos exercícios
Tríceps coice:
Maior braço de alavanca do peso
Cotovelo estendido.
Maior necessidade de torque muscular
cotovelo estendido.
Braço de alavanca nos exercícios
Tríceps testa:
Maior braço de alavanca do peso Cotovelo
fletido.
Maior necessidade de torque muscular
cotovelo fletido.
exigência muscular depende da característica
do exercício.
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Braço de alavanca nos exercícios
Remada Unilateral:
Torque do peso torque flexão do ombro.
Músculos extensores do ombro terão que gerar
torque muscular.
Torque Muscular
Direita > Esquerda.
Braço de alavanca nos exercícios
Crucifixo Horizontal:
Torque do peso torque em abdução
horizontal do ombro.
Músculos adutores horizontais do ombro terão
que gerar torque muscular.
Torque Muscular Direita > Esquerda.
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Stiff:
Torque do peso torque em flexão do quadril.
Músculos extensores do quadril terão que gerar
torque muscular.
Torque Muscular
Direita > Esquerda.
Braço de alavanca nos exercícios Interatividade
Observe a alavanca ilustrada na figura a seguir.
Analise o seu tipo e a sua característica. Leia as
afirmações a seguir e escolha a alternativa correta.
23
Interatividade a) A alavanca indicada na figura é do tipo interpotente. Este tipo de alavanca tem
a característica de desvantagem, para a força F, quando o objetivo é
movimentar grandes cargas, ou seja, ela não é adequada para gerar força, por
outro lado, por estar longe do eixo de rotação, a resistência pode ser
movimentada com grande velocidade.
b) A alavanca indicada na figura é do tipo interfixa. Na figura, a alavanca
apresenta a característica de alta capacidade de produzir força, se a referência
for a força F. Isso significa que a partir da força F, uma carga alta pode ser
movimentada.
c) A alavanca indicada na figura é do tipo interresistente. Este tipo de alavanca
tem a característica de conseguir movimentar grandes cargas, ou seja, ela é
ideal para gerar força, quando a força F é tomada por referência.
d) A alavanca indicada na figura é do tipo interfixa. Na figura, a alavanca
apresenta como característica a capacidade de produzir velocidade. Ou seja,
uma determinada força F consegue movimentar com grande velocidade uma
carga posicionada no local onde a força R está sendo aplicada.
e) A alavanca indicada na figura é do tipo interfixa. Na figura, a alavanca
apresenta uma característica neutra, ou seja, como os braços de alavanca são
iguais, basta a força ou a resistência serem um pouco maiores, que a alavanca
se movimentará.
Resposta
Alternativa correta “b”
A alavanca indicada na figura é do tipo interfixa.
Na figura, a alavanca apresenta a característica
de alta capacidade de produzir força, se a
referência for a força F. Isso significa que a
partir da força F, uma carga alta pode ser
movimentada.
24
Eletromiografia (EMG)
Registra a atividade elétrica associada à
contração muscular.
Indica como ação muscular é coordenada pelo
aparelho locomotor.
Eletromiografia (EMG)
Aplicações da EMG:
Determinar a ativação temporal do músculo
(estimulação do músculo inicia e termina).
Registrar quanto o músculo foi ativado durante
o exercício (Quanto maior a ativação, maior a
eficiência do exercício).
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Importância da Emg
Músculo composto por fibras musculares.
Fibras musculares organizadas em Unidades
Motoras tipo1, tipo2a e tipo2x.
Recrutamento das Unidades Motoras: Princípio
do Tamanho (FORÇA UMs recrutadas da
menor para a maior).
Tipo1 Tipo 2a Tipo 2x
Quanto maior a intensidade do sinal EMG, maior
o número de UMs recrutadas maior a
eficiência do exercício.
Recrutamento de unidades motoras
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Exemplos de aplicações
Discussão: (Brennecke, 2007)
Peitoral maior e Deltóide clavicular atividade
semelhante.
Tríceps braquial atividade alta.
Exercícios para musculatura peitoral apresenta
atividade de deltóide clavicular.
Exemplos de aplicações
Discussão: (Takara, 2008)
Exercício Pull over ativação alta de Peitoral
Maior e de Grande dorsal.
Duas porções do Peitoral ativadas.
Cabeça longa do Tríceps braquial alta
ativação para estabilizar cotovelo e estender
ombro.
27
Exemplos de aplicações
Discussão:
Dia 1: agachamento cadeira extensora.
Dia 2: cadeira extensora agachamento.
Independente da ordem, maior ativação dos
vastos no Agachamento.
Considerações finais
Atividade muscular não é óbvia.
Tomar cuidado com simplificação das
características dos exercícios.
EMG ferramenta importante para entender a
característica do exercício.
28
Interatividade Conhecer a característica dos exercícios de treinamento de força é
importante para que os mesmos possam ser adequadamente escolhidos e
aplicados durante o treinamento. Nesse sentido, a eletromiografia é uma
ferramenta importante, pois indica quanto os músculos foram estimulados
nos exercícios. Leia atentamente as afirmações a seguir e marque a
alternativa correta.
I. Os músculos Peitoral maior e Deltóide clavicular apresentam atividade
eletromiográfica semelhante durante o exercício supino horizontal.
II. A Cabeça longa do Tríceps braquial apresenta alta ativação no exercício
Pull over para estabilizar cotovelo e estender ombro.
III. O vasto lateral e o vasto medial encontram-se mais ativos no exercício
agachamento
do que no exercício cadeira extensora.
a) As afirmações I e II estão corretas e a afirmação III está errada.
b) As afirmações I, II e III estão corretas.
c) A afirmação I está correta e as afirmações II e III estão erradas.
d) As afirmações I e III estão corretas e a afirmação II está errada.
As afirmações I, II e III estão erradas.
Resposta
Alternativa correta “b”
As afirmações I, II e III estão corretas.
29
Atividade eletromiográfica da corrida
Discussão:
Músculos não se encontram ativos o tempo
todo.
Atividade eletromiográfica da corrida
Discussão:
Pré-atividade muscular Preparação do
segmento para controle no início do apoio.
30
Atividade eletromiográfica da corrida
Discussão:
Co-contração atividade de grupos
musculares com funções opostas.
Co-contração garante estabilidade articular
atividade dos músculos que envolvem
articulação.
Atividade eletromiográfica da corrida
Discussão:
Músculos Glúteo máximo, quadríceps e
Gastrocnêmio atuam em Ciclo Alongamento-
Encurtamento (CAE).
Propulsão: Contração muscular e Restituição de
energia elástica.
31
Interatividade A atividade eletromiográfica dos músculos de membros inferiores
apresenta uma característica geral determinada. Leia atentamente as
afirmações a seguir e marque a alternativa correta.
I. Atividade muscular na corrida apresenta-se em fases, o que significa
que os músculos não se encontram ativos o tempo todo durante o
ciclo da passada.
II. Todos os músculos de membros inferiores apresentam pré-atividade
muscular, o que significa que a ativação destes músculos se inicia
alguns instantes antes do início da fase de apoio.
III. É possível observar co-contração nas articulações do quadril, joelho e
tornozelo. Essa co-contração visa estabilizar mais as articulações,
como forma de proteção.
a) As afirmações I e III estão corretas e a afirmação II está errada.
b) As afirmações I, II e III estão erradas.
c) As afirmações I e II estão corretas e a afirmação III está errada.
d) As afirmações I, II e III estão corretas.
e) A afirmação I está correta e as afirmações II e III
estão erradas.
Resposta
Alternativa correta “d”
As afirmações I, II e III estão corretas.
32
Técnica de corrida
Características:
Técnica de movimento é particular de cada
indivíduo.
Grande variação entre corredores.
Fatores que podem variar entre corredores:
Comprimento e Frequência de passada.
Geometria de colocação do pé (retropé, médio-
pé ou antepé).
...
Técnica de corrida
Comprimento e Frequência de passada:
Existe tendência com aumento de velocidade.
Grande variação individual.
33
Técnica de corrida
Geometria de colocação do pé:
Velocidades submáximas retropé e médio-pé.
Velocidades máximas antepé.
Técnica de corrida
Características:
Principal elemento determinante da técnica de
movimento economia de energia.
Considerar se vale a pena mudar a técnica de
movimento do corredor e tornar a técnica
menos eficiente.
34
Economia de corrida
Características:
Envolve realizar o movimento com o menor
gasto de energia possível.
Corrida envolve o uso de CAE para produzir
movimento Melhorar eficiência do CAE.
CAE envolve movimento rápido treinar
potência.
Economia de corrida
Paavolainen et al. (1999):
Controle: treinamento aeróbio + 3% de
treinamento de potência.
Experimental: treinamento aeróbio + 32% de
treinamento de potência.
Treinamento de potência:
Treinamento de Sprints: (5-10)x(20-100m)
Saltos (grande variedade)
Treinamento de Força: (leg-press, flexores e
extensores de joelho), com 0-40% de 1RM
(velocidade máxima).
35
Economia de corrida
Grupo Experimental: Menor VO2 para 4,17 m/s
movimento mais econômico.
Treinamento de potência não promove melhora
do VO2 máximo.
Possível alteração de técnica de movimento:
menor tempo de contato (consequência da
economia).
Interatividade
A eficiência do aparelho locomotor na corrida de fundo não pode ser
apenas definida em função da capacidade cardiorrespiratória do indivíduo,
pois outra variável é importante ser considerada: a economia de corrida.
Leia as alternativas a seguir e marque a alternativa incorreta.
a) O aparelho locomotor produz movimento na corrida por meio do ciclo
alongamento- encurtamento (CAE). O CAE pode ser treinado por meio
do treinamento de potência.
b) A economia de corrida envolve realizar o movimento com o menor
gasto de energia possível.
c) A importância do treinamento de potencia está na melhora do VO2
máximo que este treinamento é capaz de promover. Com isso, a
condição aeróbia melhora e o rendimento também.
d) O treinamento de potência traz a vantagem de tornar a corrida mais
econômica. Isso significa que o corredor será capaz de correr uma
mesma velocidade, com um consumo de oxigênio menor.
e) Em decorrência de uma maior economia de corrida, é possível que
alguma alteração de técnica de movimento ocorra, como por exemplo,
um menor tempo de contato do pé com o solo.