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Professor Antonio Carpes
Professor Antonio Carpes 3
AGENDA
• Apresentação
• Conceitos
• Sistema de Informação ContábilUSUÁRIO INTERNOUSUÁRIO EXTERNO
• Controles de gestão • Análise e avaliação
de desempenho• Modelo de decisão
Professor Antonio Carpes 4
Objetivo Capacitar os acadêmicos na realização de análises
das demonstrações financeiras, com a utilização das mais modernas técnicas de análise
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Metodologia Avaliação Expositiva Exercícios Seminário
80% Atividades em sala
20% Presença
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Contabilidade e Informação: conceito ou teoria?
O conceito de contabilidade está no
campo teórico ou apresenta-se na prática?
Professor Antonio Carpes 7
Contabilidade e Informação: conceito ou teoria?
O que diferencia um banco de um supermercado, ou uma cooperativa de uma clínica médica, ou ainda, uma prefeitura de uma igreja?
Professor Antonio Carpes 8
Contabilidade e Informação: conceito ou teoria?
O AICPA, American Institute of Certified Public Accountants, publicou em 1973 que:
“ ...a função fundamental da Contabilidade (...) tem permanecido inalterada desde os primórdios. Sua finalidade é prover os usuários dos demonstrativos financeiros com informações que os ajudarão a tomar decisões. Sem dúvida, tem havido mudanças substanciais nos tipos de usuários e nas formas de informação que têm procurado. Todavia, esta função dos demonstrativos financeiros é fundamental e profunda. O objetivo básico dos demonstrativos financeiros é prover informação útil para a tomada de decisões econômicas...”
Professor Antonio Carpes 9
Contabilidade e Informação: conceito ou teoria?
Partindo do conceito de contabilidade vamos refletir sobre as diversas denominações e vertentes da contabilidade:
Contabilidade financeira Contabilidade de custos Contabilidade rural Contabilidade de cooperativas Contabilidade pública Contabilidade de instituições financeiras
Seriam diferentes conceitos?
Professor Antonio Carpes 10
Contabilidade e Informação: conceito ou teoria?
Contabilidade de gestão, seria o processo de registro, mensuração, monitoramento e avaliação da informação necessária a condução e avaliação do negócio.
A informação contábil de gestão compreende a estrutura de relatórios construídos para atender o processo de tomada de decisão.
VISÃO SISTÊMICA
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Contabilidade de Gestão
Patrimônio
A situação patrimonial é resultado da gestão da informação
Acionista
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CONTABILIDADE DE GESTÃOPlanejamento
VariáveisOBJETIVO
METASACOMPANHAR
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Evidenciação Contábil Relatórios obrigatórios Relatórios voluntários Relatórios gerenciais Relatórios fiscais
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Balanço Patrimonial
Ativo Circulante
Ativo Não Circulante
Ativo Fixo
Passsivo Circulante
Passivo Não Circulante
Patrimônio Líquido
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CaixaBancos
ClientesContrato
Controle Estoques
Disponibilidades
Créditos
Estoques
AUDITORIA
CONFIABILIDADE DA INFORMAÇÃO
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Contratos de seguros
ClientesContrato
Planilhas Contratos
Despesas Antecipadas
Créditos de LP
Investimentos
AUDITORIA
CONFIABILIDADE DA INFORMAÇÃO
Investimentos
Planilhas Contratos
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DREReceita bruta de vendas
(-) Deduções
Receita líquida de vendas
(-) Custo Mercadoria Vendida
Resultado bruto
(-) Despesas
Resultado operacional
(-) IR e CS
Resultado líquido
DevoluçõesDescontosImpostos sobre vendas
Custo do serviço prestadoCusto do produto vendido
AdministrativasComerciaisFinanceiras
Sobre Lucro Real ouSobre Faturamento?
FATURAMENTO
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Demonstração de Fluxo de Caixa - DFC
Modelos
Conteúdo
DIRETOe
INDIRETO
Ativ OperacionaisAtiv Investimentos
Ativ Financiamentos
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Conteúdo...
Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. EXEMPLOS: Contas que representam movimentação no DRE e no CCL (AC e PC)
Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. EXEMPLOS: Conta representadas no Ativo Permanente / Ativo Realizável a Longo Prazo
Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional.EXEMPLOS: Contas representadas no PL e no EXIGIVEL
Professor Antonio Carpes 20
Demonstração do Fluxo de Caixa e DVA (Demonstração do Valor adicionado)
Professor Antonio Carpes 21
DVA – Demonstração do Valor Adicionado A Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à
formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva
distribuição.
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O Valor Adicionado (VA)
Uma empresa vende toda sua produção em um certo período e obtém receita total de $ 100.000,00 para isto, a empresa efetuou compra de materiais de outras empresas no valor de $ 70.000,00 e pagou $ 20.000,00 a seus funcionários. Qual o valor adicionado dessa empresa?
Pela definição dada entende-se que o VA representa $ 30.000,00, ou seja, a diferença entre o valor da produção (venda) menos o valor dos materiais adquiridos de terceiros (consumos intermediários), demonstrando fica: Valor adicionado = produção - consumos intermediários Valor adicionado = 100.000,00 – 70.000,00 Valor adicionado = 30.000,00
E a mão-de-obra, os salários? A mão-de-obra é um serviço final para a “economia”, Portanto a contribuição dessa empresa para o
produto nacional bruto é de $ 30.000,00. Esse é o valor da riqueza que a empresa conseguiu gerar. E agora? Qual o destino dessa riqueza?
PARTE REMUNEROU remunerou os funcionários (mão-de-obra) no valor de $ 20.000,00 e O RESTANTE os sócios/acionistas (capital) no valor de $ 10.000,00.
Professor Antonio Carpes 23
Indicadores de desempenhoANALISE TRADICIONAL
Professor Antonio Carpes 24
Indicadores econômico-financeiros
• Índices de liquidez: demonstram a capacidade de pagamento da empresa;
• Índices de endividamento: refletem o nível de endividamento da empresa;
• Índices de rentabilidade: avaliam o desempenho econômico da empresa.
Professor Antonio Carpes 25
Índices de liquidez
Liquidez imediata (LI)
DisponívelPassivo Circulante
Este índice mede a capacidade financeira da empresa em honrar imediatamente seus compromissos de curto prazo contando apenas com suas disponibilidades, ou seja os recursos disponíveis em caixa ou bancos.
Liquidez corrente (LC)Ativo Circulante
Passivo Circulante
A liquidez corrente é um dos índices mais utilizados em análise econômico-financeira mostrando quanto a empresa poderá dispor em recursos a curto prazo (caixa, bancos, clientes, estoques, etc.) para pagar suas dívidas circulantes (fornecedores, empréstimos e financiamentos a curto prazo, contas a pagar, etc.).
Professor Antonio Carpes 26
Índices de liquidezLiquidez seca (LS)
(Ativo Circulante – Estoques)Passivo Circulante
Esse índice é uma medida mais rigorosa da liquidez da empresa, sendo tratado por muito especialista como “teste do ácido”. Mostra quanto a empresa poderá dispor de recursos circulantes, sem levar em consideração seus estoques, para fazer face às suas obrigações a curto prazo.
Liquidez geral (LG)
Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo PrazoPassivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo
A liquidez geral, ou índice de solvência geral, é uma medida de capacidade da empresa em honrar todas as suas exigibilidades, contando, para isso, com os seus recursos realizáveis a curto e longo prazos.
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Índices de estrutura de capital
Imobilização do patrimônio líquido (IPL)
Ativo Permanente x 100
Patrimônio Líquido
Esse índice mostra quanto do ativo permanente da empresa é financiado pelo seu patrimônio líquido e, portanto, a maior ou menor dependência de aporte de recursos de terceiros para manutenção dos seus negócios
Participação de capitais de terceiros sobre recursos próprios (PCT)
Capital de TerceirosPL
Indica quanto a empresa possui de capital de terceiros em relação ao capital próprio.
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Índices de endividamento
Endividamento Geral (EG)
Passivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo x 100
Passivo Total
Esse índice demonstra o grau de endividamento da empresa. Reflete também a estrutura de capital da empresa (PCT).
Composição do endividamento (CE)
Passivo Circulante x 100
Passivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo
O índice de composição do endividamento tem o objetivo de demonstrar a política adotada para captação de recursos de terceiros. Pode-se identificar através desse índice se a empresa concentra seu endividamento a curto ou longo prazo.
Professor Antonio Carpes 29
Índices de rentabilidadeTaxa de Retorno dos Investimentos (TRI)
Lucro Líquido x 100
Ativo Total
Esse índice mostra quanto a empresa está obtendo de retorno em relação aos seus investimentos totais. Por meio dele pode-se também determinar o “payback”, ou seja, em quanto tempo se recuperam os investimentos totais efetuado no negócio.
Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL)
Lucro Líquido x 100
Patrimônio Líquido
Mede a remuneração dos capitais próprios investidos na empresa, ou seja, quanto foi adicionado ao patrimônio líquido decorrente do resultado do período.
Professor Antonio Carpes 30
Índices de rentabilidadeGiro do Ativo (GA)
Vendas LíquidasAtivo Total
Esse indicador demonstra se o faturamento gerado no período foi suficiente para cobrir o investimento total.
Margem Bruta (MB)
Lucro Bruto x 100
Receita Operacional Líquida
Representa a lucratividade auferida sobre o produto ou serviço comercializado pela empresa.
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Índices de rentabilidadeMargem Operacional (MO)
Lucro Operacional x 100
Receita Operacional Líquida
Avalia o ganho operacional da empresa em relação ao seu faturamento. Esse indicador revela a eficiência operacional da empresa, medida exclusivamente em função de suas operações normais realizadas para manutenção da atividade-fim.
Margem Líquida (ML)
Lucro Líquido x 100
Receita Operacional Líquida
Esse índice demonstra o retorno líquido da empresa sobre seu faturamento, após dedução das despesas operacionais e não operacionais e os impactos do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro.
Professor Antonio Carpes 32
Indicadores de análise - uma introduçãoParticipação de Capital de Terceiros x 100 Quanto a empresa tomou de
ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO
Quanto menor, melhorCapitais de Terceiros Patrimônio Líquido capitais de terceiros para cada
(Endividamento) $100 de capital próprio
Composição do Passivo Circulante x 100 Qual o percentual de obrigações Quanto menor, melhorEndividamento Capital de Terceiros a curto parazo em relação às
obrigações totais
Imobilização do Ativo Permanente x 100 Quantos reais a empresa aplicou Quanto menor, melhorPatrimônio Líquido Patrimônio Líquido no Ativo Permanente para cada
$100 de Patrimônio Líquido
Imobilização dos Ativo Permanente x 100 Que percentual de Recursos Não Quanto menor, melhorRecursos não Correntes Patrimônio Líquido + PELP Correntes (PL e PELP) foi
destinado ao Ativo Permanente
Liquidez Geral Ativo Circulante + Realizável a LP Quanto a empresa possui de Quanto maior , melhorPassivo Circulante + Exigível a LP AC + ARLP para cada $ 1 de
dívida total
Liquidez Corrente Ativo Circulante Quanto a empresa possui de Quanto maior , melhorPassivo Circulante Ativo Circulante para cada $ 1
de Passivo Circulante
Liquidez Seca Ativo Circulante - Estoque Quanto a empresa possui de Quanto maior , melhorPassivo Circulante Ativo Líquido para cada $ 1
de Passivo Circulante
Líquidez Imediata Disponível Quanto a empresa possui de Quanto maior , melhorPassivo Circulante Disponível para cada $ 1
de Passivo Circulante
Rentabilidade do Lucro (ou Prej. ) Líquido % de lucro ou prej. Em relação ao Quanto maior , melhorCapital Nominal Capital Nominal capital registrado da empresa
Lucro Líquido x 100 Quanto a empresa obtém de lucro Quanto maior , melhor Vendas Líquidas para cada $ 100 vendidos
Ativo para cada $ 100 investimentoRentabilidade de Ativo Lucro Líquido x 100 Quanto a empresa obtém de lucro Quanto maior , melhor
total
Patrimônio Líquido para cada $ 100 de capital inves-Rentabilidade do Lucro Líquido x 100 Quanto a empresa obtém de lucro Quanto maior , melhor
tido, em média, no exemplo
LIQ
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ADO
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UTUR
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CAP
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Patrimônio Líquido
Margem Líquda
Professor Antonio Carpes 33
Avalie a liquidez da empresaEMPRESA AAC Caixa 300Clientes 200Estoques 400TOTAL 900PCFornecedores 300Obrig Fiscais 100Empréstimos 200TOTAL 600
EMPRESA BAC Caixa 200Clientes 400Estoques 300TOTAL 900PCFornecedores 100Obrig Fiscais 50Empréstimos 450TOTAL 600
Professor Antonio Carpes 34
Grupos Patrimoniais Ativo Circulante Financeiro
Caixa e Bancos Aplicações Financeiras
Ativo Circulante Operacional Duplicatas a Receber Estoques Adiantamentos e Despesas do
Exercício Seguinte Ativo NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo Investimento Fixo
Passivo Circulante Financeiro Empréstimos Bancários Financiamentos Duplicatas Descontadas Dividendos e IR
Passivo Circulante Operacional Fornecedores Salários e Encargos Impostos e Taxas Adiantamentos de Clientes
Passivo NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido
NLCDG = ACO - PCO
Nível necessário de recursos para manter o giro dos negócios
Analise da Necessidade Liquida de Capital de Giro – NLCDG
1. Política de Crédito2. Política de Estocagem3. Política Compras4. Prática de Recolhimento
de Obrigações
Módulo II – Analise da Necessidade Liquida de Capital de Giro – NLCDG
Análise do Ciclo Financeiro
Decomposição do Ciclo Operacional
….Por fim
A reestruturação do BP permite vislumbrar importante indicador da saúde financeira da empresa.
TESOURARIA Ativo Financeiro – Passivo
Financeiro
Análise conjunta dos indicadores
TIPO CCL NCG T SituacaoI + - + ExcelenteII + + + SolidaIII + + - InsatisfatoriaIV - + - PessimaV - - - Muito RuimVI - - + Alto Risco
Professor Antonio Carpes 41
Níveis informacionais pequenas e médias empresas
OPERCIONALOPERACIONAL
GERENCIAL
ESTRATÉGICO
Professor Antonio Carpes 42
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO Informações estratégicas
a) Informações não estruturadasb) Ênfase na flexibilidade e adaptabilidade do ambientec) São informações personalizadas para o gestor
Professor Antonio Carpes 43
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTAO Informações gerenciais
Informações semi estruturadas Ajustadas às áreas funcionais Relativa falta de flexibilidade na geração da
informação Fornecem subsídios às diversas áreas funcionais
Professor Antonio Carpes 44
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GESTÃO Informações operacionais
Estruturadas quanto ao processo de tomada de decisão Padronizadas e rotineiras Trabalham, em sua quase totalidade com dados internos
Professor Antonio Carpes 45
PROCESSO DECISÓRIO Gestão
É o processo administrativo (planejamento, organização, direção e controle) voltado para resultados.
OLIVEIRA (1992)
GESTÃO DA ÁREAS FUNCIONAIS ALINHADAS NO SENTIDO DE BUSCAR O RESULTADO
Professor Antonio Carpes 46
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Definir Estratégias
QuantificarObjetivos
Indicadores
Define Objetivos
Especificos
Produção
Comercial
Qualidade
FLUXOGRAMA
Professor Antonio Carpes 47
Avaliação do PEA avaliação e monitoramento do PE, dar-se-á
qualitativamente e quantitativamente
Planilha de Avaliação BSC
Professor Antonio Carpes 48
BALANCED
SCORECARDÉ um instrumento de gestão,
com foco na implementação da estratégia da empresa e das
táticas correlacionadas.
Professor Antonio Carpes 49
INDICADORES DE ANÁLISE Indicadores Quantitativos - Rentabilidade
Indicadores qualitativos: Satisfação do cliente
Professor Antonio Carpes 50
Resultado por negócio/atividade
Móveis Colchões Estofados TOTALReceita com Vendas 5.000,00 8.000,00 3.000,00 16.000,00
Custos Variáveis e Diretos 2.600,00 4.700,00 1.400,00 8.700,00 Custo matéria prima 2.000,00 4.000,00 1.200,00 7.200,00 Mão de Obra Direta 600,00 700,00 200,00 1.500,00
- Despesas Variáveis 400,00 640,00 160,00 1.200,00 Impostos incidentes sobre vendas 150,00 240,00 60,00 450,00 Comissões sobre vendas 250,00 400,00 100,00 750,00
- Margem de Contribuição por atividade/negócio 2.000,00 2.660,00 1.440,00 6.100,00
31% 50% 19%Custo Fixo 1.250,00 2.000,00 750,00 4.000,00 Despesa Fixa 625,00 1.000,00 375,00 2.000,00
Resultado líquido 125,00 (340,00) 315,00 100,00
OS GASTOS FIXOS FORAM ALOCADOS COM BASE NO FATURAMENTO
Relatório: Resultado por atividade/negócio
Professor Antonio Carpes 51
Resultado por negócio/atividadeMóveis Colchões Estofados TOTAL
Receita com Vendas 5.000,00 8.000,00 3.000,00 16.000,00
Custos Variáveis e Diretos 2.600,00 4.700,00 1.400,00 8.700,00 Custo matéria prima 2.000,00 4.000,00 1.200,00 7.200,00 Mão de Obra Direta 600,00 700,00 200,00 1.500,00
- Despesas Variáveis 400,00 640,00 160,00 1.200,00 Impostos incidentes sobre vendas 150,00 240,00 60,00 450,00 Comissões sobre vendas 250,00 400,00 100,00 750,00
- Margem de Contribuição por atividade/negócio 2.000,00 2.660,00 1.440,00 6.100,00
40% 47% 13%Custo Fixo 1.600,00 1.866,67 533,33 4.000,00 Despesa Fixa 800,00 933,33 266,67 2.000,00
Resultado líquido (400,00) (140,00) 640,00 100,00
OS GASTOS FIXOS FORAM ALOCADOS COM BASE NA MÃO DE OBRA
Relatório: Resultado por atividade/negócio
Professor Antonio Carpes 52
Resultado por negócio/atividadeMóveis Colchões Estofados TOTAL
Receita com Vendas 5.000,00 8.000,00 3.000,00 16.000,00
Custos Variáveis e Diretos 2.600,00 4.700,00 1.400,00 8.700,00 Custo matéria prima 2.000,00 4.000,00 1.200,00 7.200,00 Mão de Obra Direta 600,00 700,00 200,00 1.500,00
- Despesas Variáveis 400,00 640,00 160,00 1.200,00 Impostos incidentes sobre vendas 150,00 240,00 60,00 450,00 Comissões sobre vendas 250,00 400,00 100,00 750,00
- Margem de Contribuição por atividade/negócio 2.000,00 2.660,00 1.440,00 6.100,00
28% 56% 17%Custo Fixo 1.111,11 2.222,22 666,67 4.000,00 Despesa Fixa 555,56 1.111,11 333,33 2.000,00
Resultado líquido 333,33 (673,33) 440,00 100,00
OS GASTOS FIXOS FORAM ALOCADOS COM BASE NA MATÉRIA PRIMA
Relatório: Resultado por atividade/negócio
Professor Antonio Carpes 53
Resultado por negócio/atividade
Móveis Colchões Estofados TOTALReceita com Vendas 5.000,00 8.000,00 3.000,00 16.000,00
Custos Variáveis e Diretos 2.600,00 4.700,00 1.400,00 8.700,00 Custo matéria prima 2.000,00 4.000,00 1.200,00 7.200,00 Mão de Obra Direta 600,00 700,00 200,00 1.500,00
- Despesas Variáveis 400,00 640,00 160,00 1.200,00 Impostos incidentes sobre vendas 150,00 240,00 60,00 450,00 Comissões sobre vendas 250,00 400,00 100,00 750,00
- Margem de Contribuição por atividade/negócio 2.000,00 2.660,00 1.440,00 6.100,00
Custo Fixo 4.000,00 Despesa Fixa 2.000,00
Resultado líquido 100,00
Relatório: Resultado por atividade/negócio
D F C – FLUXO DE CAIXA
CONTROLADORIA - PROFESSOR CARPES 54
• Conceitos
Relatório de Fluxo de Caixa – Utilizado na previsão de entradas e saídas de dinheiro. Exemplo: Previsão semanal
Demostração de Fluxo de Caixa – Utilizado para analisar a movimentação financeira de determinado período. Exemplo: Demonstração mensal
D F C – FLUXO DE CAIXA
CONTROLADORIA - PROFESSOR CARPES 55
A pergunta que não quer calar….
Onde está o lucro apresentado pela contabilidade???
MODELO DE RELATÓRIO
CONTROLADORIA - PROFESSOR CARPES 56
Demonstração do Fluxo Financeiro
Movimentação operacionalRecebimento de VendasPagamento FornecedoresPagamento de despesasDepósitos
Movimentação InvestimentosAquisiçõesBaixasEntradasSaídas
Movimentação FinanciamentosAquisiçõesBaixasEntradasSaídas
Resultado (variação do disponível)
Movimentação caixa/bancosSaldo inicialSaldo final
Vendas, Compras e Despesas das
operações
Os valores depositados no período
Toda a compra ou venda de bens
Informação de bancos e capital