Programa de Especialização Docente - brazcubas.br · COLL, César. Psicologia e currículo. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000. CORDIOLLI, Marcos. Reestruturação curricular: cultura

1

Programa de Especialização Docente

- EDUCAÇÃO DO CAMPO –

EMENTÁRIO

FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE

Titulação do(s) professor (es)

Tania Mara Fantinato – Mestrado em Engenharia da Produção; Graduação

em Pedagogia.

Carga horária 36 horas

EMENTA

Conceito de educação e a diversidade curricular. A formação docente e perspectivas de atuação.

Histórico, legislação e as políticas públicas de avaliação nos níveis de ensino. Modalidades de ensino,

finalidades, objetivos e características curriculares. Variadas modalidades de ensino e especificidades.

O panorama brasileiro da diversidade da educação e as ações para a universalização de acesso à

educação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A prática docente na diversidade

2. Níveis de Ensino

3. Modalidades de Ensino

4. Educação profissionalizante

5. Educação em tempo integral

6. Educação de jovens e adultos

7. Educação especial e a inclusão

8. Educação a distância

9. Educação do campo e educação indígena

10. Panorama da diversidade da educação no Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

2

FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez, 2013.

OLIVEIRA, Romualdo Portela de Oliveira; ADRIÃO, Thereza (Org.). Organização do Ensino no

Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2007.

VALENTE, José Armando; MORAN José Manuel. Educação a distância: pontos e contrapontos.

3

São Paulo: Summus Editorial, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Aracy Alves; ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida.

Territórios educativos na educação do campo – escola, comunidade e movimentos sociais. Belo

Horizonte: Autêntica, 2012.

PACHECO, Eliezer. Perspectivas da educação profissional e técnica de nível médio – propostas

de diretrizes curriculares nacionais. São Paulo: MODERNA, 2012.

4

MÚLTIPLAS COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Titulação do(s) professor (es)

Josemary Morastoni: Doutorado em andamento em Educação; Mestrado em

Educação; Graduação em Pedagogia.


EMENTA

Reflexão sobre o contexto das transformações que ocorrem nas organizações modernas; a exigência

de múltiplas competências, habilidades e atitudes; o relacionamento interpessoal e a gestão de

conflitos; o planejamento estratégico e gerenciamento da carreira profissional; linguagens e leituras no

mundo contemporâneo por meio das noções de hipertexto, hiperleitura e leituras fragmentadas.


1. Relacionamento Interpessoal

2. Comportamento Empreendedor

3. Motivação, Flexibilidade e Liderança

4. Comunicação na Contemporaneidade

5. Gestão de Conflitos

6. Organização e Planejamento

7. Novas Tecnologias Educacionais

8. Múltiplas Leituras e Hipertexto

9. Coaching

10. Escolha e Gerenciamento de Carreira


BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

BRAGA, Denise Bértoli. A comunicação interativa em ambiente hipermídia: as vantagens da

hipermodalidade para o aprendizado no meio digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio

Carlos (Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais: novas formas de construção de sentido. 2. ed. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2005.

CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de. Relacionamento Interpessoal: Como Preservar o Sujeito

Coletivo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.

COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento Digital: aspectos sociais e

possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

EVANS, Vaughan. Ferramentas Estratégicas: Guia Essencial para Construir Estratégias Relevantes.

5

Rio de Janeiro: Campus Editora, 2013. ROSA, José Antonio. Carreira: Planejamento e Gestão. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.


FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 45. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

KLEIMAN, Ângela B. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas: Pontes, 2005. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, Linguagem e Práticas Interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

6

METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO

Titulação do(s)

Professor (es)

Claudio Kleina - Doutorado em andamento em Métodos Numéricos em

Engenharia; Mestrado em Educação; Graduação em Sistemas de

Informação.

Karime Smaka - Mestrado em Educação; Graduação em Pedagogia.


EMENTA

Esta disciplina foi pensada e estruturada visando a criação de um material prático e único que poderá

ser utilizado em qualquer área de atuação, servindo de apoio tanto para os alunos na elaboração de

seus trabalhos como também para que docentes possam orientar seus próprios alunos.

A abordagem prática desta disciplina foi adotada para que os alunos tenham acesso a um material

atualizado e útil em sua formação, enfatizando a importância da construção e apresentação do

conhecimento científico, de forma ética e de qualidade.


1. Ética e Metodologia Científica

2. Projeto de Pesquisa

3. Fundamentação teórica

4. Estrutura Básica e Formatação de Trabalhos Científicos

5. Elemento de Apoio ao Texto: Citações

6. Outros Elementos de Apoio ao Texto

7. Conclusão, Considerações finais e Resumo

8. Referências

9. Modelos e Estrutura de Documentos

10. Artigos científicos e Publicações

11. Preparação para a defesa e apresentação da pesquisa

12. Elaboração de Currículo e Memorial


LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC,

2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, Sistema de Bibliotecas. Normas para Apresentação de

Documentos Científicos. Coleção. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2007.


SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de Orientação para iniciação Científica. São Paulo: Atlas, 2014.

7

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Titulação do(s)

professor (es)

Priscila Chupil – Mestrado em Educação; Especialização em Organização do

Trabalho Pedagógico; Especialização em Psicopedagogia Clínica e

Institucional e Graduação em Pedagogia.


EMENTA

A organização do Sistema Educacional Brasileiro: aspectos formais e não formais. A legislação do

ensino em âmbito nacional. Legislação educacional conforme a constituição Federal, Estaduais e as

Leis orgânicas Municipais. A identidade e especificidades dos níveis de ensino. Aspectos Legais do

Regimento Escolar. PNE.


1. A legislação educacional no âmbito nacional

2. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove anos).

3. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

4. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.

5. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

6. Proposta Pedagógica.

7. Avaliação na escola e da escola.

8. Regimento escolar

9. Plano Nacional de Educação – aspectos legais.

10. Plano Nacional de Educação – aspectos legais.


NEVES, Carla das; CASTELLO, Liana. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Esquematizada. 2. ed. Editora Ferreira, 2014.

BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB/1996 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São

Paulo: Cortez, 2014.

SILVA, Maria Vieira (Org.); MARQUES, Mara Rúbia Alves (Org.). LDB – Balanços e Perspectivas

para a Educação Brasileira. Campinas: Alínea, 2012.

8


SOUZA, Motauri Ciocchetti. Direito Educacional. São Paulo: Verbatim, 2010.

9

10

11

CURRÍCULO ESTRUTURADO

Titulação do(s)

professor (es)

Ida Regina Moro M. de Mendonça: Doutorado em Educação; Mestrado em

Educação; Especialização em Especialização em Educação Especial;

Aperfeiçoamento em Psicopedagogia Clínica; Aperfeiçoamento em Educação

Pré-Escolar; Graduação em Pedagogia.

Irene Carmen Piconi Prestes: Mestrado em Educação; Especialização em

Psicopedagogia; Especialização em Antropologia Cultural; Graduação em

Psicologia.

Marcos Antonio Cordiolli: Mestrado em Educação: História, Política,

Sociedade; Graduação em História.

Maria de Fátima Joaquim Minetto: Doutorado em Programa de Pós-

Graduação em Psicologia; Mestrado em Educação; Especialização em

Terapia Familiar Sistêmica; Especialização em Educação Especial;

Graduação em Psicologia; Graduação em Educação Artística.

Maria Letizia Marchese: Mestrado em Engenharia de Produção;

Especialização em Psicopedagogia. Especialização em Educação Especial;

Especialização em Pedagogia Terapêutica; Aperfeiçoamento em Curso de

Formação para o Magistério Pré-Escolar; Graduação em Pedagogia.

Vilmara Sabin Dechandt: Mestrado em Educação; Especialização em

Supervisão Escolar e Orientação Educacional; Especialização em Pedagogia

de Freinet; Graduação em Pedagogia.

Vilmarise Sabim Pessoa: Mestrado em Educação; Especialização em

Psicologia da Educação; Especialização em Metodologia do Ensino Superior;

Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Graduação em

Psicologia; Graduação em Letras.


EMENTA

Implementação de programas pedagógicos – função social da escola. A escola, locus de produção,

transmissão, assimilação do conhecimento científico. Determinação histórica, cultural, epistemológica,

social e ideológica do currículo. Paradigmas técnico, prático e crítico e suas implicações para o

processo de desenvolvimento curricular. O projeto pedagógico. Parâmetros Curriculares Nacionais.

Adaptações curriculares.


1. Os fundamentos do currículo: desenvolvimento, cultura, escolarização e educação

2. Conceito de currículo e considerações gerais

3. Os conteúdos do ensino: o que são?

12

4. A função dos conteúdos do ensino no currículo

5. A diversidade e o currículo: da exclusão à inclusão

6. A interdisciplinaridade das áreas do conhecimento

7. A interação professor-aluno no processo de ensino e aprendizagem

8. Interação entre alunos no processo de ensino-aprendizagem


AGUERRONDO, Inês. Eu acredito no sucesso da educação. São Paulo: Abril. Nova Escola, n.170,

março de 2004.

AMANCIO, Valéria. Adaptações curriculares: de que estamos falando? Curitiba: Secretaria Municipal

de Educação, 2001. (Apostila).

COLL, César. Psicologia e currículo. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000.

CORDIOLLI, Marcos. Reestruturação curricular: cultura e pertinência de conteúdos. Curitiba,

Secretário de Estado da Educação do Paraná, 2004.

ESTRELA, Maria Teresa. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula. Portugal: Porto,

2002.


GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

SOUSA, Sandra. Possíveis impactos da avaliação externa do currículo escolar. In: ROSA, Dalva.

Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. 2. ed. Rio

de Janeiro: DP&A, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu. Currículo e identidade social: novos olhares. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, 18., Caxambu (MG), 1995.

13

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA

Nathieli Takemori Silva: Mestrado em Botânica; Graduação em Ciências

Biológicas.

Titulação do(s) Sandro Menezes Silva: Doutorado em Biologia Vegetal; Mestrado em

Biologia Vegetal; Graduação em Ciências Biológicas. professor (es)

Jorge Augusto Callado Afonso: Mestrado em Gestão Urbana;

Especialização em Gestão e Planejamento Ambiental. Graduação em

Biologia.

Carga horária 73 Horas

EMENTA

Perceber o ambiente em que vivemos. A relação entre a espécie humana e o patrimônio natural.

Conhecer as principais variáveis ambientais importantes para a continuidade da vida no planeta.

Orientação sobre ações de cidadania e meio ambiente.


1. A questão ambiental no planeta Terra

2. Recursos hídricos e cidadania I

3. Recursos hídricos e cidadania II

4. Resíduos sólidos e cidadania

5. Resíduos sólidos e cidadania II

6. O uso do solo

7. Efeito estufa

8. A camada de ozônio

9. A hipótese Gaia

10. Matrizes energéticas

11. Avaliação de impactos ambientais

12. A carta da Terra

13. Uma nova ética ambiental através da Ecopedagogia

14. Antropocentrismo e uso dos recursos naturais


KINDEL, Eunice Aita Isaia; LISBOA, Cassiano Pamplona. Educação Ambiental: da teoria à prática.

Porto Alegre: Mediação, 2012.

LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios.

Editora Papirus, 2011.

14

REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. Col. Primeiros Passos. 2. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2009.


PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecíclia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade.

Col. Ambiental. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Titulação do(s)

professor (es)

Camila Casteliano Pereira – Pedagoga pela Universidade Tuiuti do Paraná

(UTP); Mestranda em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP).


EMENTA

A Educação do Campo é um fenômeno protagonizado pelos movimentos sociais do campo. É uma

concepção de sociedade que interroga a educação rural. A educação rural também é uma concepção

de sociedade que entende o campo como lugar de atraso. A Educação do Campo tem seu marco na I

Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo realizada ano de 1998 em Goiás. Para

entender esse fenômeno da realidade brasileira há que refletir sobre os sistemas de produção do

campo (do escravismo ao campesinato); a perspectiva da formação integrada a partir da agroecologia;

os problemas socioambientais do campo trazidos pela modernização; as relações de trabalho no

campo; e, as políticas pública para a Educação do Campo.


1. Refletindo sobre a luta dos povos do campo

2. Sistema de produção no campo

3. Agroecologia e a perspectiva da formação integrada

4. Os problemas no campo com a modernização

5. Relações de trabalho no campo

6. Sistemas de produção e agricultura familiar

7. Políticas Públicas para a Educação do Campo

8. Perspectivas para a Educação do Campo (PNE)


CALDART, R. S. (Org.) Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola

15

Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012.

ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2009.

CARVALHO, H. M. de. O Campesinato no século XXI: possibilidades e condicionantes de

desenvolvimento do campesinato no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

CAPORAL, F. R.; AZEVEDO, E. O. (Orgs.) Princípios e perspectivas da agroecologia. Curitiba:

IFPR, 2011.

ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:

Agropecuária, 2002.


LIMA, E. de SOUZA; SILVA, A. M. da (Orgs.). Diálogos sobre educação do campo. Teresina:

EDUFPI, 2014.

CALDART, R. S. (Org.) Caminhos para transformação da escola. São Paulo: Expressão Popular,

2010.

MACHADO, L. C. P.; MACHADO FILHO, L. C. P. A dialética da agroecologia: contribuição para um

mundo com alimentos sem veneno. São Paulo: Expressão Popular, 2014.

16

CURRICULO E METODOLOGIAS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Titulação do(s)

professor (es)

Camila Casteliano Pereira – Mestranda em Educação pela Universidade

Tuiuti do Paraná (UTP). Graduada em Pedagogia pela Universidade Tuiuti do

Paraná (UTP);


EMENTA

Problematização sobre educação, currículo e metodologias de ensino na realidade do campo. O

currículo do/no/para a educação do Campo. A elaboração do currículo na educação do campo e

seus determinantes. Escola do Campo: identidade, organização e intencionalidades. O papel do

educador do campo e a materialidade do currículo: formação docente, conteúdos, métodos,

avaliação, projetos e didática.


1. Proposta curricular – a educação do campo em construção.

2. O currículo da educação do campo.

3. A materialidade do currículo da educação do campo.

4. Possibilidades metodológicas.

5. A materialidade do currículo da educação do campo.

6. A educação do campo e o trabalho com classes multisseriadas.


ARROYO, M. G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

CALDART, R. S. (Org.) Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola

Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São

Paulo: Paz e Terra, 2007.


ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2009.


2010

OLIVEIRA, P. S. O planejamento da atividade docente na sala multisseriada numa escola da Zona

Rural de Apodi –RN. In: Revista Extendere. V. 1. N.1. UERN, 2013. Disponível em:

http://periodicos.uern.br/index.php/extendere/issue/view/37/showToc Acesso em: 28/08/2015.

http://periodicos.uern.br/index.php/extendere/issue/view/37/showToc

17

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Titulação do(s)

professor (es)

Camila Casteliano Pereira – Pedagoga pela Universidade Tuiuti do Paraná

(UTP); Mestranda em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP).


EMENTA

Aproximações teóricas sobre as práticas pedagógicas da educação do campo. A função social da escola

no contexto do campo. A materialidade das práticas pedagógicas na educação do campo, no que tange:

as metodologias de trabalho, a seleção de conteúdos, projetos, atividades, planejamento, avaliação e a

didática. A importância da comunidade escolar. Matrizes pedagógicas da educação do campo. Os

sujeitos do campo e as práticas pedagógicas.


1. Planejamento de ensino da Educação do Campo

2. Orientações educacionais

3. Seleção de conteúdos

4. Metodologia para o trabalho na Educação do Campo

5. Participação dos alunos

6. Relação professor-aluno-família-comunidade


ARROYO M. Imagens quebradas. Trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis.

Vozes. 2004.

. Currículo, território em disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes,

2009.


2015.

CURY, C. R. R. Educação e contradição. 5a Ed. São Paulo: Autores Associados, 1992.

18

CRUZ, R. A. Reestruturação do projeto político-pedagógico das escolas localizadas no campo

no município de tijucas do sul. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Tuiuti do

Paraná. Curitiba, 2014.

FERREIRA, N.. S. C. Gestão da educação impasses, perspectivas e compromissos. 5ª

Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

. Formação continuada e gestão da educação. 2a Ed. Cortez, São Paulo: 2006.

. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 5a Ed. São

Paulo: Cortez, 2006.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São

Paulo: Paz e Terra, 2007.

. Pedagogia do Oprimido. 56. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2014.

. Conscientização: teoria e prática da libertação –uma introdução ao pensamento de Paulo

Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1979.

FRIGOTTO, G. A interdisciplinaridade como problema nas ciências sociais. In: JANTSCH, A

BIANCHETTI, L. (org). Interdisciplinaridade. Para além da filosofia do sujeito. 5a Ed. Vozes

Rio de janeiro. 1995.

HAGE, S. A. M. ; ANTUNES, M. I.Escola de Direito: reinventando a Escola Multisseriada. 1. ed.

Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. v. 01.

KUENZER, A. Planejamento e educação no Brasil. 4o ed. Cortez, 1999.

MUNARIM, A. et al. (Org.). Educação do campo: reflexões e perspectivas.

Florianópolis: Insular, 2010.

PIANOVSKI, R. B. O jogo como mediação da aprendizagem dos alunos de escola

multisseriada. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Tuiuti do Paraná.

Curitiba, 2012.

SAVELI, E. de L. Leitura na escola. As representações e práticas de professores.

Curitiba: Fortun & Granchelli, 2003.

SOUZA, M. A. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. 2. ed. Petrópolis:

Vozes, 2012. v. 1. 135p

. (Org.). Práticas educativas do/ no campo. 1. ed. Ponta Grossa: UEPG, 2011. v. 1.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Repensando a didática. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

VYGOTSKY, L, S. A construção do pensamento e da linguagem. Martins Fontes. São

19

Paulo, 2001.


AGUIAR, M. et al. Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputas de

projetos no campo da formação do profissional da educação. Revista educação e

sociedade, v. 27, n. 96, 2006.

ALVES, Gilberto Luiz. Apresentação. In: Klein, Lígia Regina. Alfabetização: quem tem

medo de ensinar? São Paulo: Cortez; Campo Grande: Editora da Universidade Federal de

Mato Grosso do Sul. 1996.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,

DF: Senado, 1988.

. Lei no 10.172, de 09/01/01. Plano Nacional de Educação.

.Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.

. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de

Educação Especial. Brasília: SEESP, 1994.

. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9394/96. 1996.

. Plano Nacional de Educação. 2014.

. Conselho Nacional de Educação / Câmara de Ensino Básico. Diretrizes

Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasília, DF, 2001.

BARROCO, Sônia Shima Mari. A Educação Especial do novo homem soviético e a

Psicologia de L. S. Vigotski: implicações e contribuições para a Psicologia e a Educação

atuais. Tese de Doutorado, Araraquara, 2007.

BUFFA, E. ARROYO, M.; NOSELLA, P. E. Educação e cidadania: quem educa o cidadão.

São Paulo: Cortez, 2001.

DOURADO, Luiz Fernandes. Gestão democrática da escola: movimentos, tensões e

desafios. In. SILVA, Aída M. & AGUIAR, Márcia A. S.(orgs.) Retratos da escola no Brasil.

Brasília: CNTE, 2004.

DOURADO, L.F.; OLIVEIRA, J.F.; SANTOS, C.A. A qualidade da educação: conceitos e

definições. Brasília, DF: INEP, 2007.

DUARTE, N. Vygotsky e o aprender a aprender: crítica às apropriações Neoliberais e pós-

modernas da teoria Vygotskyana. São Paulo: Autores Associados, 2001.

. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? São Paulo: Autores

20

Associados, 2003.

GANDIN, D. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras

instituições, grupos e movimentos dos campos, cultural, social, político, religioso e

governamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte Universitário, 1978.

LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In:

VYGOTSKYI, L.S., LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. 9ª ed. São Paulo: Ícone, 2001.

LURIA, LEONTIEV, VYGOTSKY e outros. Psicologia Pedagógica – Editorial Estampa.

Lisboa. 1977.

OLIVEIRA, D. A. (Org) Gestão democrática da educação. Desafios contemporâneos. 5a

Ed. Vozes. Petrópolis. 1997.

PARO, V. Escritos sobre a Educação. Yamã, São Paulo. 2001.

PINO. A. Escola e cidadania: Apropriação do conhecimento IN. Sociedade civil e

educação / Antonio Joaquim Severino. José de Souza Marins. Albas Aluar e outros.

Campinas. São Paulo. Papirus CEDES. São Paulo and Anped 1992 (Coletânia cd é) p. 15 a

25.

PINTO, A. V. Ciência e existência problemas filosóficos da pesquisa científica. 2a Ed.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

SAVIANI, D. Sentido da pedagogia e papel do pedagogo. In: Revista da ANDE ano

5,1985, p27-28. no 9.

. Política e educação no Brasil. 5a Ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.

. Educação do senso comum à consciência filosófica. 10a ed. São Paulo: Cortez,

1991.

. Escola e Democracia. 36º edição. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9a Ed. São Paulo: Autores

Associados, 2005.

SAVIANI, D.; DUARTE, N. A Formação Humana na Perspectiva Histórico Ontológica.

Revista Brasileira de Educação v.15, nº45, set./dez 2010.

VYGOTSKY, L, S. Obras escolhidas – TOMO III. Visor, editora: Madri, 1995.

Imaginación y creación en la edad infantil. La Habana: Editorial Pueblo y

Educación,1999.

21

22

PROJETOS INTEGRADOS E PARTICIPATIVOS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Titulação do(s)

professor (es)

Amilcar Marcel de Souza – Mestre em Recursos Florestais pela

Universidade de São Paulo (USP); Graduado em Engenharia Florestal na

Universidade de São Paulo (USP);


EMENTA

Concepções metodológicas e reflexões sobre projetos integrados e participativos na comunidade rural

a partir do entendimento da interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, assim como da prática dos

temas transversais no envolvimento da comunidade escolar e seu entorno.


1. Integração dos projetos com a realidade local

2. A participação da comunidade nos projetos

3. Projetos interdisciplinares ou transdisciplinares

4. Temas transversais e projetos

5. Metodologia de projetos

6. A dinâmica dos projetos na comunidade rural


FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo:

Paz e Terra, 2007

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.


NICOLESCU, B. et al. Educação e transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000. GANDIN, A. B. (2005). Organização de projetos na escola-Um sonho possível!. Edicoes Loyola.

ROBLE, O. (2008). Escola e sociedade. IESDE BRASIL SA.

ANTUNES-ROCHA, M. I. Educação do campo-Desafios para a formação de professores. Autentica,

2009.

FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Papirus Editora, 2008.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no ensino brasileiro. Ediçoes Loyola,

São Paulo, 2011. Disponível em:

http://www.pucsp.br/gepi/downloads/PDF_LIVROS_INTEGRANTES_GEPI/livro_integracao_interdiscipl

http://www.pucsp.br/gepi/downloads/PDF_LIVROS_INTEGRANTES_GEPI/livro_integracao_interdisciplinaridade.pdf

23

inaridade.pdf

ÁVILA, Célia M. de (Coord.). Gestão de projetos sociais – 3ª ed. rev. – São Paulo : AAPCS, 2001.

Disponível em:

http://www.casa.org.br/images/PDFARQUIVOS/Gesto_de_Projetos_Sociais.pdf

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Programa de Especialização Docente - brazcubas.br · COLL, César. Psicologia e currículo. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000. CORDIOLLI, Marcos. Reestruturação curricular: cultura