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PROJETOS INDUSTRIAIS
Prof. Eng. Simão Pedro Nogueira
Prof. Eng. Celso A. Viviani
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Projetos Industriais• 1. Apresentação do Professor e da turma
• 2. Objetivo Geral da Disciplina
• 3. Programa Geral do Curso
• 4. Ementa e Plano de Ensino
• 5. Sistema de Avaliação
• 6. Contrato Pedagógico
• 7. Introdução
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Projetos Industriais1. Apresentação do Professor e da turma• 1963 São Paulo, Brasil
• 1979 SENAI Suíço Brasileira
• 1980 Rio Claro
• 1994 AutoCAD
• 1997 USP EESC – Engenharia Mecânica, ênfase em materiais metálicos/ bolsas de estudo
• 1998 SJC – Johnson & Johnson – Sistemas da Qualidade
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Projetos Industriais• 1999 ETEP Técnico
• 2004 J&J 6Sigma Black Belt
• 2005 FAENQUIL Lorena – Especialização Eng Qualidade
• 2005 J&J Medical EUA (Puerto Rico)
• 2007 J&J Pesquisa e desenvolvimento, BAND AID
• 2008 ETEP Engenharia
• 2009 UNESP FEG – Mestrado Eng Produção – Otimização de Processos por Análise de Múltiplas Variáveis
• 2009 ETEP Orientação projetos TCC
• 2010 AVIBRAS Aeroespacial Engenheiro Qualidade SR
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Projetos Industriais2. Objetivo Geral da Disciplina
• Compreender as atividades de Projetos Industriais e sua importância para o desempenho futuro da Organizações.
• Entender a inter-relação de Projetos Industriaiscom as Estratégias das Organizações e as demaisáreas destas e com o mercado.
• Identificar e discutir os conceitos e técnicas maisimportantes de Projetos Industriais .
• Compreender os principais desafios aos Projetos Industriais.
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Projetos Industriais3. Programa Geral da Disciplina
• Exposições e discussões em sala (participação e anotações).
• Livros e Apostilas.
• Exercícios em sala.
• Vídeos.
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Projetos Industriais4. Ementa – Plano de Ensino
• Programas e projetos de indústrias
• Estudo de mercado. Análise de demanda
• Estudo de escala
• Estudo de localização
• Planejamento técnico
• Planejamento administrativo
• Programação de custos
• Avaliação e direção do projeto7
Projetos Industriais5. Sistema de Avaliação – Plano de Ensino
• Unidade 1 = 40% x (N1+N2)/2. A nota N1 (e N2) será a composição de no mínimo 2 Atividades de Verificação de Aprendizagem (ACVA). ACVA, estas atividades serão aplicadas no final da última aula, com duração aproximada de 30 minutos.
• AVA (Portal – Portfólio) = Estudo Dirigido = 20% IMPORTANTE: os trabalhos deverão ser entregues no prazo, caso contrário serão computados com nota “zero” e atribuído “faltas” no Estudo Dirigido.
• Unidade 2 = 40% ( 16 questões múltipla escolha).
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Projetos Industriais5. Sistema de Avaliação – Plano de Ensino
Considerações gerais
• Participação, interesse, esforço e atitude.
• Apresentações, relatórios e/ou trabalhos.
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1 2 3 5 86 7 9 10
U1(40%)
N1 N2
U2(40%)
NF
Sistema de avaliação AVA = ESTUDO DIRIGIDO (20%)
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5. Sistema de Avaliação
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Formação dos grupos e atribuição dos temas Prazo de Entrega 6ª semana
Grupo Líder Participantes Tema – Fontes de referência
1.
2.
3.
4.
5.
6.11
Projetos Industriais6. CONTRATO PEDAGÓGICO
• Horário de entrada e saída;
• Chamada nas 4 aulas;
• Abono de falta: Não Existe.
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Projetos Industriais7. Introdução
• Em definição feita pelo Project Management Institute (PMI), projeto é “um empreendimento temporário feito para criar um produto, serviço ou resultado único”.
• Portanto Projetos Industriais têm a ver com a realização de projetos para instalação de uma empresa, fábrica, centro de distribuição ou depósito .
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Projetos Industriais• A seleção do local é uma decisão ligada à
estratégia das organizações.
• Esta estratégia é moldada por forças atualmente conhecidas como as 5 forças competitivas de Michael Porter.
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Projetos Industriais
• As 5 forças competitivas de Porter
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Projetos Industriais• Texto para reflexão
– Livro do Petrônio e Laugeni, Administração da Produção
• Capítulo 2, Introdução e O fator globalização da economia
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As organizações até os anos 80
Matéria-PrimaMão de ObraInstalações
Empresa dos meus sonhos! ??????
%#$@&*
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Projetos IndustriaisModelo até anos 80• Concorrência local/ baixa;• Baixa qualidade;• Desperdícios fazem parte do sistema;• Longos tempos de espera; • Clientes insatisfeitos e reféns;• Baixos custos;• Altos lucros e capital para investimento;• Estrutura vertical;• Meio ambiente?
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As organizações após os anos 80
Just In Time
Globalização
Novos competidores
Necessidade de redução dos
custos Redução do capital
disponível
Aumento do padrão de qualidade
Aumento do padrão de
produtividade
Cliente melhor informados, maior poder de barganha
Exigências ambientais
Informatização
Consciência Ambiental
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Projetos IndustriaisModelo pós anos 80• Concorrência alta/ globalizada;• Alta qualidade;• Desperdícios são intoleráveis;• Tempos de espera muito curtos; • Clientes, necessidades atuais e futuras; • Altos custos;• Baixos lucros e dinheiro caro;• Terceirização;• Meio ambiente é determinante.
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Projetos IndustriaisPrioridades Competitivas• Custos: Minimizar ao máximo os custos de funcionários,
instalações, tecnologias, equipamentos e materiais.
• Qualidade: Enfocar as exigências dos clientes e produzirprodutos sem defeitos. Fazer certo as coisas.
• Entrega: Reduzir ao máximo o tempo entre o pedido e aentrega dos produtos (lead time).
• Confiabilidade: Produzir em tempo para que osconsumidores recebam seus bens e serviços conformeprometido (pontualidade).
• Flexibilidade: oferecer uma ampla gama de produtosconforme demanda do cliente (Mix de Produtos).
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Projetos Industriais
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Projetos Industriais
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Projetos IndustriaisBibliografia básica• GAITHER,N.; FRAZIER, G. Administração da produção e
operações. 8ª ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning, 2007.
• CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
• CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization and management in the world auto industry . Boston: HBS Press.
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Projetos IndustriaisBibliografia complementar• BAXTER, N. Projeto de produto: guia prático para o design de
novos produtos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
• BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Porto alegre: Bookman, 1998.
• DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
• DEGARMO, E.P. et al. Materials and processes in manufacturing. 10a Edição . N. Jersey: John Willey, 2008.
• DAVIS, M. M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da produção. 3ªed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
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“Não é o mais forte das espécies o que
sobrevive, nem o mais inteligente.
Sobrevivem aqueles que se adaptam
melhor à mudança”.
Charles Darwin
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Obrigado!