Projeto de moldes para Termoplásticos

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    1/99

    ((((((("(((((((((((((

    PROJETODE MOLDES'(((

    T .PARA TERMOPLASTICOS((((((t((< .

    Professor: Gilmar Morales

    (Cl(t(l(ltl( _.l

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    2/99

    ..,~. - ~-" - .(

    ~ I -I I(I( 1(j

    ( 1( 1('( I,ICIr(I( 1(I((I(I(I

    1( 1( I(IC(IiC(((((((((I{(1(I(jtj(Il](Il

    I(.ll((

    - 0 I -

    I-APRESENTACAOl-OBJETIVO Curso profissionalizante de PRO .lETO DE MOLDES PARA TERM OPL"\STICOS. Preparar e capacnar profissionalmente 0 aluno para que no final do ::urso possaprojetar ou analisar urn molde para injecao de termoplastico, tanto !l(1S recnicas

    construtivas e funcionais como na elab oracao dos desenhos para a ferramcnlaria.2 - PROGRAAfA 0 tempo do CUTSO C de 06 moses modulado em 0 2 trimcstrcs com 0 2 ocriodos de

    aula por sernana scndo 0 1 aula tcorica e O! aula pratica (C AD ). Serao elaborados ao longo do curso 0 4 projetos com dcsenho complete .lo cnnjunto

    (montagcrn) e os rcspectivos calculos. Os projetos serao divididos em:

    a) - M oJdc sim ples com injccao por bucha c canal convencional.b) - Molde com partes moveis.c) - M ulde com 3;1placa.d) - Molde com nuclco rotative c camara quenlc.

    Calculos e tecnicas de processo. Calculos c dimensionamento dos c ompon en tc s de urn rnolde. Componenles padronizados -- Catalogos c [ornecedores. Materials para construcao de um III 0 Ide. Tratamento term ico.

    /I -INTRODUr/loI - PRODUTOS & C011r/PONENTES PLAsTICOS 0 emprego de pecas plasticas e muito ample e, em iodos as segmcntos induslriais,

    sao utilizados em larga esc ala constituindo 0 grupo m ais importante entre rodos osma te ri ai s nao -metal icos . A cada din os materials sinteticos, sobretudo os plasticos, estao sub stituindo osmateriais trad icio nais como 0 aco, 0 alum inio e a t . e mesrno 0 tecido e a m adeira.A lern de serem mais cconom icos e em rnuilos casas mantcrcm a eficiencia rnecanica,

    os produtos fabricados com material plastico mantern a estetica visual, silo levcs ctem a grande vantagcrn de serem facilrnente reciclados, pais perm item a suarcu tiliz aca o a tra ve s da m oagern do material sucateado e que rnisturado com materialnovo podera ser novamente moldado.

    Proje to d e Mo ld e.\J 1 ar a T e rn ltlp id .'it icm . I~rof.Gitmar Mom/e,,

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    3/99

    ((((((((((((((((((((((((({r(((_(((llI(I(1IIIIIIIIII(IIIl.Ill.~~---.----.-.--

    Os exernplos de aplicacoes de pecas plasticas m ais comuns que podem os citar sao:Produtos Utilidades Embalagens Instrumentosautomotivos dornesticas .musrcaisProdutos Eletrodornesticos Brinquedos InformaticafarmaceuticosProdutos Eletroeletronicos Ferramentas TelefoniaortopedicosOtica Eh~trica Calcados M6veise Utensilios

    2- VANTAGENS & DES VANTA GENS De um modo geral as plasticos apresentam as seguintes propriedades:

    Boa apa renc iaNao re sistem aos acidos minera isconcentrados, solventes

    Pouco peso (1 ' = 0,9 a 2.2 glcm3) Baixa resistencia ao calorAlta resistencia a corrosaoe a oxidacao Baixa resistencia mecanica(nao apodrecern)

    Baixo coeficiente de atrito Pouca estabilidade dimensionalBaixa condutividade terrnica e eletrica Alto coeficiente de dilatay30Boa resistencia a s solucoes alcalinas,

    salinase acidas.

    Facilidade de trabalho Apesar de suas propriedades tecnicas vistas anteriormente, 0 plastico apresenta urn

    custo m uito b aixo em relacao aos dernais m ateriais.Este e urn fator primordial para a sua escolha. A recic lagem do plastico ainda apresenta alguns problemas tecnicos e economicos,Alern de ser extremamente leve e de baixo preco, 0 plastico reciclado e vista como

    material de segunda Iinha, a que nao ocorre com 0 aero,alurninio e outros materiaismetalicos.Urn exernplo claro sao as latinhas de alurninio que tern maior peso e precos maisairativos para os catadores de lixo.Lil necessidade urgente de conhecimento e conscientizacao da populacao para aprosperidade da reciclagem,

    Prl1jdO de At/aides para Termnplasticos Prof. Gifmar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    4/99

    (

    {((((((.((((((((((((((((((c(((((({(~it(-IL(llCll

    - 03-3 -AlA Tl : . " "RJAL PL4STICO Designacao de todo material possivel de ser moldado par meio de prcssao 011 de

    calor (com relativa facilidade), em forma, coquilha Oll molde ;Jr(~~vlamCl1tcdesenvolvido c com 0 "design" do produto final. 0 material plastico sofre deformacao pennanente conservando-sc na forma em quefo i moldado e somen tc rnud ara a sua forma quando for submctido a urn novo esforco

    au aplicacao d e c alo r.4 - TERJ'10rL4STICO Designamos termoplastico au s implesmente plast ico todo material provcniente de

    resinas sinteticas que am olecem com 0 calor e cndurecem com 0 frio. Os plasticos sa o facilrnente m odelaveis quando aquecidos c submetidos ? prcssao. A partir de 60 C 0 plastico corneca am olecer podendo ser moldado scm ncnhurnaalteracao quirnica em sua csLrutura possibilitando assim , a sua rcutilizacao atruves da

    moagem do material sucatcado e que misturado corn material novo podcra sern ov arn en te mold ad o.Para urn born resu ltad o m istu rar proporcionalmente c de forma hornogcnca, 20~}~)dematerial reciclado com 80 % de material novo.

    A moldagem do plastico, como explicado anteriormentc, pode ser repeti.la imunerasvezes porque sao resinas sintcticas com caractcristicas de rcvcrsibilidadc obtidas porreacoes quim icas de polimerizacao.

    Reacces de polimerizacao sao aquelas que aconteccrn entre molcculas iguaisdesignadas monorneros e que se unem quim icamente par rompimcnto entre si ,fonnando entao 0 pnlimcrn, cuja molecula polimera consiste na repeticfio deinumeras moleculas de rnonfnnero.E sta s re ac oe s nao alterant a compos ic ao quimica molecular do plastico, nortanto saoreversiveis podendo cntao ser recicludo.

    5- TERA10FIXO D esignarnos term ofixo tod o m aterial proveniente de resinas sintcticas que quando

    moldados corn aplicacao de calor e pres sao, sofrem alteracao quim ica em suaestrutura molecular, e ao contrario do termoplastico, apos 0 resfrinmento naopermitern mais a sua reutilizacao por nao accitarcrn no vo arnolecimcnto.

    A caracteristica irreversivcl do termofixo ocorre pcla reacao de condensacao entreas moleculas, que podern ser iguais ou diferentes, originando lim polimcro maiscomplexo que, com a elim inacao da agua au alcool, transforma-sc em pocompactado.

    Projeto de Moldt!.~para Termopliisticos Prof GitmarMorale

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    5/99

    (~04-((

    (((({((((((((((r((((((((((((((({lll(((LLll._~-------.-.--.-..-.-.--.-.-.----.-.-.-

    6 - CO MPO SU;AO DO S J1 tI.4TERJAIS PLA'ST/COS NAFTAE a materia prima dos monomeros mais importantes da industria de polimeros

    (resina).E urn derivado de petroleo. RESINA: E 0 componente basico em forma granulada e que determina 0 nome e a

    classificacao do material plastico.Certas resinas se destacam pela facilidade de processamento e preco baixo, 0 queincentiva seu uso em larga escala com aplicacao em produtos comuns ou de baixocusto.Comercialmente falando, pode-se dizer que sao equivalentes aos aces de baixocarbono na siderurgia.As resinas mais conhecidas para esse rnercado sao:i~~tS.N~j\olietileno Polipropileno Poliestireno Policloreto de Vinita~ 1 i s i ~ E A l m PE PP PS PVC----'Para as resinas de alto desempenho, classificadas como plasticos de engel iharia e que

    eompetindo diretamente com as metais, 0 preco e relativamente alto.As resinas mais conhecidas para esse rnercado sao:

    ! r , _ ~ folicarbonato Peliacetal Poliamida Acri Jon i c ri laButadiene EstirenoASS PLASTIFICANTESao Iiquidos que fervern it temperatu ras d e 96C a 202C e tern a f in alid ade demelhorar a fluidez do material d uran te a mold ag em .

    LUBRIFICANTESua finalidade e impedir que as pecas moldadas grudem no moldc.Os lubrifieantes rnais usados sao: oleo de ricino, oleo de linhaca, lanolina e parafina.

    CORANTESua finalidade e dar cor ao material plastico.

    CATALIZADORE run produto necessario ao controle do gran de polimerizacao da resina, ou scja, aquanti dade de molecula basica (monomero) necessaria para formar 0 polirnero.

    P ro je to d e M o ld es p ara T en no pltistic os P ro f. G ilm ar Morale~

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    6/99

    ((((((((((((((((((((((((((((((< -(((((((< ..(]L(l_l.c \. _\.l--

    - 05- ESTABILIZANTE auANTI-OXIDANTEE urn aditivo que tern por ob jetivo evitar 0 ataque do plastico pelo r-xrgemo ouozonic presentes no ar, irnpedindo tambem, que oplastico se deteriore (apodreca)com a a~ao da radiacao ultra-violeta, radioatividade, calor e intemperies conservandoa cor e a mistura plastica.

    TERMOEST ABILIZANTEE urn aditivo que tern por objetivo minirnizar ou eliminar 0 efcito danoso de altastempe ra tu ra s s ob re 0 p lastico , p rin cip alm en te d uran te a su a fu sao p ara mcld ag em . MASSA auCARGA INERTE

    E urn m aterial inerte, fib rosa e que alem de dar maior resisten cia ao p lastico , red uz 0cus to de f ab ric ac ao .Para a m assa sao utilizados: po de m adeira, papel, algodao, grafite, talco, po de m icae po de pedra. CARGA DE REFORCOE u rn material q ue tern com o ob jetivo aum entar a resistencia mecanica d e p lastico .Com o carga de reforco e muito utilizado a tib ra de vidro.

    RETARDADORESDECHAMAAditivo anti-chama que toma 0 poJimero auto-extinguive l, ou seja, ele so en trara emcom bustao com a presenca de um a cham a externa,

    GLO.ssARlOMon6mero : m olecula b asica -+ mere -+ unidadcPoIimero: molecula fo rm ad a pela un ian de m olecu las d e u rn m on dm eroHomopolhnero: material "in natura" 4unicamentc 0mesr no ma te ri alC op olim ero: m olecu la fo rm ad a p ela un iao d e v aries m onernero s -+ rn ist ura q uirn ic a p crc cn tu al d :: u rn m at eria lc om plcme ntar ao materia) p rin cip al. c om as m csm as caracterlsticas.E xemp lo s c om pa rativ es: S uc o d e larn nja + su co de lim aoAgua + GroselhaAgua + VirumB len da: m istu ra fisica d e m aterials com caractcristicas d ifercn tes, p orem , qu e se rnistu ram m ecancam cntc comfacilidadc,

    Exernp los comparat ives: Agua +A~ucarAgua + Sa lA g u a + P o para refrescoResina A morfa: Plasticos de alto brilho, duros c quebradicos porem com boa estabilidade dim ensional apes

    moldagem -) ABS - PC - PS - SANResina Crmalina: Plasticos de facil mold ag cm p orem tamb em se contraem facilmente,T em po m inim a de espera para controle da d im en sd o fin al: 4 8h s.4PA- PP- PET-POM

    Pro je1o de Mo td es p ar a T l!rmop lti stic os Prof Gill1UU Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    7/99

    (((I( 1

    (I(I

    1((I(I(i( i;(,('

    !(((IC :( --(I ~( :

    Ir(((((((((((l(I

    I{ ;II(I -(I(IC 1IIIIl -(Il.ll( --~-------------------

    - 06-7-PROJETO DE PEt;AS PLASTIC

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    8/99

    (( 1((((((((_

    ((II( I(( :(c ;( !r(r((((c(((((c i(((I( _ I(Il!II--\] -(i' - - ,CllCC-~-

    - 07-8- TIPOS DE AfOLDA GEA1 TERMOPLr\STICO

    Moldagern par i rtic c; ao - Moldagem pur extrusao - Moldagern por sopro TERMOFIXOMoldagem por cornpressao - Moldagem par transferencia - Moldagem por injccfio

    Como jt i vimos no inicio, 0 /lOSSO curso estarti voltado aprdtica e teo ria basica de

    moldagem por ii1je~iio com en/ase em"PROJETO DE MOLDES PARA PL.4STICOS"

    /I/-MOLDAGEM POR IN.JE(~O1- PROCESSO DE INJEt.;,40 Moldagem por injeQ ao e 0 processo de transformacao mais conium I.ltilizado IWfab ricacao da m aioria das pccas plasticas ex istentes no m ercado em gcral.o desenvolvimento em pesquisas c investimentos tccnolcgicos sa o constantcs c

    crescentes nessc sctor industrial. A rnoldagem por injecao consiste em preencher (sob prcssao) a cavidade do moldcfechado (0 molde c bipartido) atraves do orificio da buchu de injccao do m ulde, queestara em contato com 0 bieo injctor do canhao da rnaquina injetora Oll simplcsrncntc

    injetora.A injetora par SHa v ez, reecb c 0 m aterial plasrico em form a grannla-la 0 qual cdepositado no funil da rnaquina e autornaticamente dosado e transfcrido para 0cilindro de aquecimento ondc ocorre a sua plastificacan, Oll scja, 0 plasticog ra nu la do fu nd e- se pela alta temperatura do cilindro adquirindo a forma pastosa chornogenea para que cntao, possa ser injetado no mol de.A injecao do plastico no molde oeorre pelo aV31lyO e pressao cxercida pelo pislao deinjecao e rosca de plastificacao da maquina, sendo a rosca, tambcm responsavcl pelad osag cm e h orn og cn izacao d o material p lastificad o.

    Projeta de "'folt/e.,para Termopldstico s Pr(~f. Gifmar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    9/99

    . - .'.(((((((((((((I(I(Il

    I((I(I ~< I~ I(I ~( I(((c

    - 08-Ap6s 0 material plastificado ser forcado a preencher a cavidade do molde econsequenternente adquirir 0 formate da peca, ocorre entao 0 rcsfriamenro e emseguida 0 endurecimento (solidificacao) do plastico.Esse fenomeno inverso a plastificacao ocorre devido ao circuito de refrigeracaoexistente no molde, tornando a peca rigida mantendo 0 material plastico com asmesmas caracteristicas anteriores ao inicio do processo.Apes a solidificacao da peca dentro do molde, a placa movel da injetora movimcnta-se abrindo 0molde e expondo 0 produto para que este seja retirado manualmente aumecanicamente atraves dos extratores do molde.A a~ao dos extratores se da com 0movimento de avanco e retorno da placa extrarorado molde a qual e acionada pela haste extratora da maquina,

    Ap6s a extracao da peca a molde e fechado e estara preparado para urn novo cic 1 0 deinjecao e moldagern.

    ((('I,

    2 -NOTA GERAL Durante 0 tempo de resfriamento da peca, onde 0 molde pennanece fechado, arosca de plastificacao dentro do cilindro de aquecirnento recua e e acionada para

    nova dosagern de material plastico, e assirn que a rnolde e fechado, inicia-se urnnovo ciclo de injer;ao e moldagem. A temperatura no cilindro de aquecirnento, para plastificaeao e moldagem dostermoplasticos em geral, varia de lOOoe a 400C enquanto que a temperatura no

    molde varia de 200e a 160C. A pressao de injecao exercida pelo pistao da maquina varia de 200 a 1400 Kgf/cmf(area projetada do produto).Em geral adota-se 500 Kgf/cm",

    0 canhao da maquina pede trabalhar avancado de forma que 0 bieo de mjecao fiqueencostado na bucha de injeQ30 do molde OU, a cada ciclo, 0 canhao pede rccuar ( ~111m) para que 0 bico de injer;ao da maquina nao transfira calor excessive para amo1de.

    0 material plastico nao po de permanecer muito tempo no cilindro de aquecim cnto damaquina para evitar a sua degradacao, ou seja, 0 plastico perdera as sunspropriedades e caracteristicas quimicas.

    Veja a seguir, esquema de injecao para material termoplastico (pagina 09) C formaconstrutiva do molde com os respectivos componentes basicos (paginas 10-11-12).

    C.1l

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    10/99

    C"

    (( , - 09-

    ((

    ao: s::)z< t :a : : :'-'ou. _(f)'5n,

    oI-Zw2ow:,:)awo

    0;1 !OJjUl-I~!U15Q_

    ((((((

    ((((((((((((((

    0(fl 0 K( K(u ww ~z ~ z::;E w ZI-W ({) WCI W 0-c 0n : :

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    11/99

    (( . or _

    (( - 010-( - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -((((.(

    f'.r=--J~.---- n= _ _ _ - - I - - f J - .- -,-~--~r-iLJHIij'1 0 - --I~---'r--!-----+--1-~,~~--r

    I'_-j

    ((((((c(((r((

    ((((({(l({(((lCll _((~l.llC..

    ~ If f i I::::: ! I< W I~-~_ -u, :flw o l l0-er IZ I~fL=

    /

    r~

    (~( _ ~_j0(1)UZ-c0:::I--

    Projetn de Moldes para TernlOpltisticos Prof. Giimar _ M OTU/C . .

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    12/99

    - \

    (('( I(I(I(I _C :(r((I( ((Ir -(( :((I(I(I- I( I(IC('('(',( I( 1

    {I(,(

    < - :{ICl('i{,(

    I(,((_(\_ _(\ _(l.l(

    - 011-

    _J< CZl!..] 0l-n : : : : : : >C I-()r- .

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    13/99

    l' - .\(((( ~012- COMPONENTES BASICOS DOS MOLDES((((({(((((({((((((((( _t(((C(< -l((< ..(c(< -lC .Cl(_'

    01 - Bucha de guia do conjunto extrator,02 - Bucha ou pino guia - sistema de montagem guiado entre as placas supone, placa base inferior eespacadores.03 - Coluna de guia do conjunto extrator.0 4 - Bucha de guia do molde.05 - Coluna de guia do molde.06 - Bucha postica para p090 de retencao de canal ou poco frio.07 - Bucha de injeyao.08 - Anel de centragern.(}9 - Placa base superior ou placa de fixacao superior.10 - Placa porta cavidade superior au pJaca m atriz,11 - Placa porta cav idad e inferior ou placa m acho.12 - P laca suporte.13 - E spacador o u calco paraieio.14 - E ncosto padrao ou pine- tope.15 - Pino de retorno do conjunto extrator.16 - Bucha de engate ou batedor do sistema de extracao da maquina injetora,17 - Placa extratora18 - PIaeR porta-extrator19 - Placa b ase inferior ou placa de fixacao inferior.20 - Mala de retorno do conjunto extrator.21 - Pino guia da mola ou pine de seguranca da mola.22 - Centralizador OU posicionador inferior.23 - Centralizador au posicionador superior.24 - OIhal ou parafuso de suspensao.25 - P ostico macho.26-Tampao.27 - Pe de apoio do molde OU pe de protecao dos plugs de refrigeracao.28 - Plug de refrigracso.29 - Placa au lam ina div isora do circuito de refrigeracao.30 - Anel O'Ring au anel de vedacao.31 - Suporte pilar.32 - Pino extrator do canal.33 - Pino extrator do produto.

    Projeto de Moldes para Termopldsticos Prof. Gi?mar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    14/99

    (((((((

    ((~{(((((((((((((((((l((((I --lII(

    1(-I(;;ll.l_ll_C

    - 013 -IV -INicIO DOPROJETO

    I-DOCUMENTAr;AO Para 0 inicio de todo e principalrnente de um novo projeto, 0 projetista devera ter emmaos todas as informacoes pertinentes ao produto como os desenhos de engenharia emodele matematico (3D), suas caractertsticas tecnicas e funcionais, especificacoes e

    caracteristicas da materia prima e, incluindo em muitos casos, a contra pcca oudesenho de montagem final (conjunto).Outra informacao tambern muito importante e a producao e a injetora au grupo demaquinas estimadas para 0 processo, pois estes sao fatores que muito influenciarn nocusto operacional e consequenternente no custo final do produto.Devemos lembrar que 0 molde devera ser sempre compativel com as nccessidadescomerciais do produto (custolbeneficio) e ao mesmo tempo estar adaptado a sestimativas de processo, sobretudo, atender a s formas, dirncnsocs e normasestipuladas nos respectivos desenhos do produto e do proprio molde.

    0 projetista ao receber as informacoes e os desenhos necessaries para 0 inicio dosservices, deve certificar-se de que sao documentos aprovados e liherados paraprojeto e se tais documentos estao atualizados observando-se a data da ultimarevisao ou modificacao (datum).E comum registrar 0 projeto ou qualquer o utro serv ice atra ve s de numero ou c6digochamado Ordem de Service (O.S.), assim como, e necessaria e prudentc formalizar 0recebimento dos respeetivos documentos atraves de carimbos e protocolos.

    0 projetista tern que ser organizado e deve manter a controle dos documentosrecebidos e tarnbern dos docurnentos gerados durante a projeto como PCT exemplo oscalculos, normas, rascunhos, projetos similares ou exemplos comparatives, etc.E urn traba1ho simples bastando os referidos documentos serern armazcnados ouarquivados em pastas de trabalho devidamente etiquetadas com titulo do projeto,runnero de O.S. e outras informacoes que 0 projetista julgar conveniente.

    2-FMEAuFaUureMode and Effect Analysis"Analise de Modo e Efeito de Failla

    FMEA e urn metoda de analise utilizado para assegurar que todas as falhas empotencial provaveis no projeto do produto, projeto e processo de fabricacao domolde (ferramentaria), assim como, no processo de producao (injecao) tenham sidoconsideradas e analisadas, pam que acoes preventivas sejam irnplernentadas a fim deevita-las ou minirniza-las.Seu objetivo e reduzir a ocorrencia de falhas.

    0 FMEA e complementar ao processo de desenvolvimento de projeto e faz com quea mesmo c ontenha os requisites que satisfacam plenamente as necessidades dosclientes (imediatos e finais).

    Projdo de Moldes pOl'Q Tt!rmoplfhticos Prof. Gilmar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    15/99

    t(0(((((((('

    - 014- 0 FMEA devera ser feito de uma forma dinamica e conclusiva, desdc 0 conceito e a

    vida uti) do projeto ate a producao seriada e a satisfacao do cliente. Para a elaboracao do FMEA deve-se forrnar urna equipe m ultifuncional ell urn grupode trabalho com representante (s) de cada area en vo lv id a p ara 0 dcsen vo lvirnen to e ,1

    producao de urn determinado produto.

    ((((((({((r((

    2.1 - FMEA DE PROJETO DO PRODUTO Pelas normas TSO-9000 e QS-9000, chamaremos de FMEA DE PROJE L O. 0 FMEA de projeto cnfoca as falhas em potencial relativas a s deficiencies do projetodo produto.

    Deve ser elaborado durante 0 desenvclvimento clan projcto do produto. 0 FMEA de projeto assume que a produto sera fabricado conforme cspecificacoesde desenho. 0 grupo de trabalho contern participantes que representam as areas diretarnenteenvolvidas como engenharia de produto, engenharia de metodos t: processo,

    producao, compras e garantia da qualidade.Tambem e comum a participacao de representantes das areas de marketing, vendas,fornecedores e nos casas produtos de terceiros, a participacao do cliente cimprescindivel,( 2.2 - FMEA DE PROJETO DO MOLDE & PROCESSO Pelas normas ISO-900a e QS-9000, cbamaremos de FMEA DE PROCESSO.

    0 FMEA de processo enfoca as falhas em potencial relativas a s deficiencias doprojeto e processo de fabricacao do molde (ferramentaria) e do processo de producao(injecao).Neste caso 0 FMEA e aplicado durante 0 projeto do molde e a definicao do processode producao.

    lnicialmente 0 projetista, tendo em rnaos todos os documentos mencionadosanteriormente, podera solicitar ou participar de urn FMEA de projeto (produto) paraesclarecer qualquer duvida, a. . .ssim como, obter maier conhecimento dos objctivos doproduto em desenvolvimento.

    Em seguida e dan do continuidade no projeto do molde, a projetista deve elab orar urnestudo prelim inar ou pre-projeto com todas as caracterlsticas construtivas efuncionais do rnolde, inclusive, com alternativas para dinarnizar novas ideias quenormal mente surgem em reunioes de FMEA.

    0 projetista deve cornunicar e apresentar 0 pre-projeto ao grupo de FMBA queformalizara a continuidade do projeto, lembrando que, nem sempre a primeiraapresentacao sera sarisfatoria, principalmente por D ao estar sendo discutido sornentea projeto e construcao do molde e sim, todo 0 processo de fabricacao do produto.

    (((((((t(_Zll ol_'-(\ . .( _l(_l_I . . . .lC . .

    Projeto d e M old e.f p ara T erm op la ..w ;CO .f Prof. Gilmnr Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    16/99

    ((((((((((c((r(((((c(t '((({t(< .(((< -< .((ltl _lll(-lll_'

    - 015-Poderao haver quantos FMEA's forem necessaries ate a aprovacao final do projeto.

    0 grupo de trabalho content participantes que representam as areas dirctamenteenvoJvidas como projeto Oll engenharia de matrizes, engenharia de .nctodos &p roce ss os, f er ramen ta ria , p roducao, compras e controle de qualidade,Tambem e comum a p artic ip aca o d e representantcs das areas de seguranca (C IPA ),embalagem e logistica.l'-PROJETO DO MO/~DE PARA INJEr;AO DE PLAsT1COS

    1-LEJl;/BRETE Ao se iniciar 0 prajeto do molde, c necessano ob ter do Iomecedor todas asin fo rmac oe s re la tiv as ao cornportamento de transformacao do materal plastico

    escolhido. Fazer uma verificacao geral de rodos os angulos de saida adotados no descnho doproduto, confonne vista anteriormcnte em "Projeto de Pecas Plasticas" (pagina 06).2-CONTRA r;A 0 Da mesma forma que um material dilata ao ser subrnetido it a9th de calor"inversamente esse material sc contrai quando submctido it acao de rcsfriarrenro. Como ja virnos anteriorrnente, 0 plastico ao ser injetado no sell estado .ilastificado(pastoso e quente) adquire 0 formate da peca, porem, encontrando a su.ierficie fria

    c i a cavidade do molde pela aoaodo seu proprio sistema de rcfrigcracao ou datemperatura am biente, sofrera 0 processo inverso a plastificacao que C 0 sellendurecim ento (solidificacao), tornando a peca rigida rnantendo 0 materiel I p lasti cocom as mesmas caracteristicas anteriores ao initio do processo.

    Essa a~ao de resfriamento faz com que a pcca, em toda a sua plenitude, Sf contraia.Portanto as dimensoes da cavidade do molde serao acrescidas da contracao (%) paraque a peca, apos 0 resfriamento, adquira as dimensoes finais especificadas. Em geral a contracao dos termoplasticos na direcao de Iluxo 6 de !).4% e nalransversal e de 0,7%. A contracao varia conforme 0material plastico injetado.

    Todo fabricante de resina ou polimero fomeee as especificacoes necessar.as para queo projeto seja elaborado com a m inima margem de CITO facilitando assim oseventuais ajustes de processo e try-out do molde.

    3 -SAIDA DE GASES Para que nao haja a degradacao do material plastico pela queima ou calor excessivedurante a injecao, e necessaria prever a saida de gases das cavidades, atraves dereg io es au compo nen tcs ex isten tes n a p ro pria cav id ad e.Projeto de lUo/des para Termopldsticos Prof. (;U-'mlr it/orale s

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    17/99

    (((((((((((((

    (((((((((({((({(((c( _{((ll _lllLClll(. . _

    - 016 ~MATERIAL ABREVIAT1JRA CONTR.4.(,Ao w..)

    ABS (Ac rilo nitn la B uta die ao E stirc no ) ABS r.~ -n.7ASS com 20 - 40% de Fibra de Vidro ABS 20 P.V. 1.1--1l.2ABS + Policarbonato ABS+PC o,on;;Acetal Copolimcro (Poliacctnl Copollmcro) POM Copo T_8- -ViA c eta l Homopo1ime ro ( Po lia cc ta l Homepo lim c ro ) POMHomo :.9 ~2AAccl at o Bu ti ra to de Cc ln lose CAB f.1 ~ 0.6Acetato de Cclulosc C A L~ - O,r.Acri li co (Pol lmc ti l Mc tacr il al o) PMMA r.2-n.SE tile nc V i ni1 Ac eta te EVA 1.5N ylon 6 (Poliam ida 6) PA6 0.(1-1.4N ylon 6 em il 1 .0 ~ 20"1Dde P ib ra d e V id ro PA61OF.V. La - 1.0N_ j> Jo n6 ce rn 3 00 /0 de F ib rn de V idro PA 6 30 F .Y ! .s-n.RNylon (j com 30 - 35% de F ibm de V idro PA 6]5 F.V. n.-lNylO Il 6 .6 ( po liamid a 6 .6 ) PA 6.6 t.(1 - 1 .3N ylon 6.6 com JO% de F ib ra d e Vieiro PA 6,6 :lO F.V . 1..5-fUIPoli ca rbenato PC I 7 -H,I{P olic aib on ato c om 1 0 ~ 4 ()" '{ 'd e- F ib rn de Vidro PC 10 F.V. I I-cDPolidorcto de Vin il a F lcx lvc l PVC Flcxivcl :.0-:;,0Policlorcto de V i nita R ig id o PVC Rlgido I (. - (1.~Po li es te r ( Pol ib uLi lc no Tc rc ft al at o) PST :j,..0Poliestcr COlli 10 - 201l/Q d e F ib ra d e V ie iro PBT 10 F.V . r ;{- 1 . 2 -Po liestc r c om 3 0% d e F ib ra d e V id ro PBT10 F.V. f 2-,1).5Policster com 4 00 ~ de F ibra d e Vidro PET 10 F.V. r l-(UPo li cs ti rcno Cr is ta ! PS I ( , 4 - - D .6P olic stirc no B aix o Imp ac to J > S R I C,2 - Il,(.P ol ie sr ir cn o Mc !d io Im_p ac lo PSMT C .2 - n.r.Policst ircno Al to lrnpacto PSAI () -n.7P ol ic til en o B ai xa Dc ns id ad c PEBD :0- :' .0Polic ti le na MCdi. , Dcnsidade PF.MD : ~.. \.0Poli etile nc A lta D cns id ad e PE/\O : o -3,5Polictilcno Tercftalato PET 2 . 0Polifcnileno 6xido PPO C7-0.')Polipropilcno PP J j -}JlP oiipropilcoo com 20 - 4(1% de Fihrn de Vidm pp 20 F.V. eA-n,~P olip ro pile no c om 4 0 ",4 ,de Talco PP 4uTe l_ !l - 1 .7Poliu rd an o T em to pl3 s1 ic o PU 1.6 - 2.0E slir en o Acr ilo nit rlla Copo lim c ro SA N (.,4- 0.6

    Projdo de It-loIlks para Tt ! /mopidst lcos Prof. Gilmar Mora les

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    18/99

    '-(

    (((((

    - 017-4 - CANAlS DE INJEr;:AO E DISTRIBUIr;AO Nos moldes para injc'(3o de plasticos em geral , ha basicamente de is tipos dealimentacao: alimentacao direta e alimentaran indireta.

    (((((({

    4.I-ALlMENTACAO DIRETA Neste tipo de alimentacao, 0 material plastico sob pressao e atraves de contato dobico de injeyao da m aquina corn a bucha de injecao do m olde penetra pel) orificio dam e srna e flui pelo canal de injcy30 ate atingir a cavidade do rnolde.Eo tipo de alim entacao n orm alm ente u sado para moldes com uma so cavidade.

    (f(((((((({((( --( Observe que 0 canal de injec;:ao, a p6s a m oldagern, ficara preso ao prod- ito devcndo( _- ser eIiminado atraves de corte por estilete, torques ou usinagern.

    CANAL DE INJEC3. .0

    PRODUTO

    C'.{_(((t_LllC\_ -c -I . . . _ll'-

    4.2-ALI~fENTA'A-O INDIRETA Na alim entacao indireta, tarnbem conhecida como a lir nenta cao la te ra l, 0 materialplastico sob pressao e atraves do contato do bieo de inje~o d a maquin a (om a b uchade injeyao do rnolde penetra pelo orificio da mesma, flui pclo canal de injccao atea tin gir o s ca nais d e d istrib uica o.o plastico flui pelos canais de distribuicao e passa pelos orificios denominadosentradas Oll pontos de inj~ao, atingindo assirn, as cavidades do molde.Como pudernos perceber, este tipo de alimentaeao e usado para moldcs rom duns oumais cavidades (rnultiplas cavidades).PI"Ojdo deM o/J es p ara T erm op lth1 ic fJ s

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    19/99

    "(( I - 018-((((C .{((( I((I -

    is CANAL PRIMARIQA

    d- t - - t - - -

    L lN H A D EFECHAMENTO,501POC ;O F R IO

    i4

    iJ

    i2 iENTRADA DE INJE 'AO(CANAL DE CORTE)

    A = Angulo de conicidade do canal de injeyao.d =Diametro inicial do canal de jnje~ao ~ 0310 - 8,0 mmD =Diametro da base docone do canal de inj~ao variavel conforme a sua altura e a 0 c LDl = Diametro do canal primario de distribuicao -+ corresponde ao diametro resultante

    cia area "S" + Quantidade de canais primaries.s=Area projetada da base do cone do canal de injeyao, relativa ao 0D (max. 020 mm).Projeto tie Mo ld es p a ra T e rm op ltistic os Prof G'ilmor Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    24/99

    - - '- .((([(( .((i('(((((((((((((((((( _\( ~.(, -((((( ~(

    j - - -( I -t.ll _((l -t-l -t-t"

    - 023-4.6 - FORMA GEOMETRlCA DOS CANAlS DE DISTRIBUICAwO

    D2

    FORMATO Dl D2 D3 L H R I S1!Circular 4 ~ 13 - - - - - Area "S"v . . Cana - 1,414)( D1 - - - 0" -'--, .- . - Qtdc deCircular em V'" - - 0,8 x D1 - - - j C : a n " l ~ s

    Trapezoidal - - - 1,15 x 01 0,8 x OJ 0,15 x Dli Primaries

    4.7- NOTA GERAL 0 plastico e urn material de comportamento nao "Newtoniano", au sej..:, 0 plasticovaria sua fluidcz confonne varia a sua temperatura. 0 diametro dos canais de distribuicao devem ter no minima 04.0 mill c no maximoel20,Orum. Ha casos de canal com 02,0 - 3,0 mm (para a Nylon), mas e born evirar.Em geral, adota-se entre 04,0 - 013,0 mm. indice de fluidez ~ Condicao de fluidez do material plastico atraves de s canais dedistribuicao e cavidades.Para cada tipo de material plastico lui indices de fluidez

    variaveis confcrme a cornposicao quimica atraves de adirivos,ligas au outras misturas acrescentadas percentualm-nte em suacornposicao.Esses indices sao fornecidos pelos fabric antes dos diversospolimeros existentes no rnercado, sendo informacao necessariaao projetista do molde para 0 correto dimensionumento doscanais de distribuicao.o indice de fluidez e dado em "g/l Omin".

    P ro je to tie Molde.t p a ra T e rmop lt is ti co s Prof. Gilmar Alorale.\

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    25/99

    (( f~( - 024-,! ---------------------------------------------------------------(!! : .... CANAI~ DE DJSTRIBUICAO (i1)L l.lI DEZ;(g !l Om in ) CONDU;AO

    ~39 Otima 1,5 E23 -38 Boa 1 ,7 E -15-22 Media 1.9 E01- 14 Baixa 2,2 F .

    E=Espessura da parede do produto - - - - + espessura maxima accitavel: 4 mrn. Para 0 dimensionamento dos canais de distribuicao a partir dos pontes de injecflo 011canais de corte, basear-se na tabela acima obedccendo a proporcao minima de Ql4,Omm (seccao circular).

    Para os demais canais de d is trib u ic ao , c alcula r os respectivos diametros a partir dacorrelacao de areas dos canais ligados entre si, ate 0 canal de jlljc~ao.NOTA: A area projetada (S) do canal de injecao deve corresponder a area total dasseccoes dos canais primaries (S 1 x qtde. de canais primaries).

    Nos casas de canais de distribuicao com outras formas geornetricas, fazer aconversao da area correspondente a seccao circular para a area da secc.to desejada,confonne tabela orientativa (pagina 23 -item 4.6).

    5 -PONTO DE INJEr;AO Ponto de injeeao, tambern denominado entrada de injcJt3o, e 0 local de ligacaoentre 0 canal de distribuicao e a cavidade.

    Essa 1iga~ao se da atraves do canal de corte que e um orificio que Iigi. 0 canal dedistribuicao iI cavidade.E lim canal de fonnato restrito e necessaria para perrnitir a separacao de' produto dore sp ec tiv o c an al de distribuicao, A correta localizacao dos pontos de injec;ao e a forma geometrica dos em ais de cortecontribuem para um a injcyao hornogenea e uniforme, evitando assim marcus dejatearnento, linhas de f1uxo do plastico n a ca vid ad e, solda ou junta fria. chupagern,

    etc ... Sempre que posstvel, posicionar a entrada de injc~ao na regina central ou balanc eadado produto e com maier rn assa o u espessura de parede.Desta forma 0 preenchirnento da cavidade torna-se equilibrada (balanccarnento) ecom menor risco de chupagem na regiao do ponto de injecao.

    Existem varies tipos de entrada de injecfto com a forma geometries des canais decorte adequada a cada tipo de entrada.E prudente consultar os fabricantes do material plastico quanta aos detalhes do pontode injecao.Projeto de Mofdes para Termopldsticos Prof Gi!mar Morale

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    26/99

    ((r(

    (({(((((((((((((( i((( 1

    (I _(1 __

    J( ; -(

    1 -(I(I(I -(I(1( -(I

    1(1( -1(Il ~(I

    1 -(I -(,I _ .(I( _l _Ct

    - 025-5.1-ENTRADA DIRETA LATERAL E usada para alim entacao direra na aha lateral ou central do produto. E u rn tip o de entrada para p lasr icos com boa fluidez,

    v., fak1FORMATO ~~I FECHAMEi'-JTO , r ...,__ ~ - - , J1 1 I I

    ,, > I15'

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    27/99

    (((I _ _026 _- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -CANAL DE DISTRIBUI((((((((I --( I(I -( I

    ( I

    (I _(((

    I((((((((((( -"(_(( _

    L

    EN TRADA D E IN ...SCAO(C AN AL D E C Oi~TE )

    \oUNHA DE

    \ .____f--:f--!Ir--*----..::..~ FEC_HA_M_ N T _ O _~ . m m \ . , / l. . 3 , . . . , 4

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    28/99

    ((( 1 _(I _(I _(1I(,(

    (0((0, ~(( I ~e -(I(I(I(I(I(I

    I((((((((((( _o

    ( _ -((< . -((!li(_(l: -( _ -lllll_C'

    - 027-

    FORMATO COMPONT A ESFER ICARl

    ENTRADA DE INJE .:'0(CANA,l DE CORTE;

    ESFtRICO

    \f _ ' - - - r o o .

    LlNHA DEFECHAlvlENT -)---

    RESF 'R ICO

    PROPUTO PESO (g) -" d L I R Rt r.- ~ . Muito Pequeno 0-5 0,5.o Muito Pequeno - Pequ. .5 - 10 0,60 - 0,65

    Pequeno 10 ~ 20 0,80 - 0,85 ConformePequeno - Medin 20-40 1,10 ~ [,20 Projcto 1,5 d 1,0 - 3,0

    Medic 40 - [00 1.30 - [,50Media ~ Grande 100 ~ 200 1,60 - 2,00--

    Grande >200 2.50

    5.3 - ENTRADA SUBA-fARINA E 1 1 - 1 TUNEL E a tipo de entrada muito utilizada quando nao for permitida a marca do ponto deinje'Yao(vestigio ) na face externa ou aparente do produto. Sua forma geometries e similar a s entradas submn: 0 ; ja estudadas no item 5.2,porern, 0 ponto de injecao fica localizado em urn dos cxtratores do proprio produto.

    P ro je to d e M o T lle s p ara Tern,opftbtico s Prof. Gilmar ft.{orales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    29/99

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    30/99

    (((r((((((((((((((((((((((((((llll(C -l ~( _ll ~(l(_( _l- . ; -l

    - 029- Sua forma geometric a permite que 0 canal de corte atinja 0 ponto de 1 1 1 J e C ; a odesejado, desviando da superficie principal do produto em relaeao a linha defechamento do molde. Como podemos observar, 0 fato da sua lonna geometrica ser curvada, apesar deconica, sera d if ic il a in tr oduc ao de ferrarnenta ou eletrodo p ara a u sin ag ern desse ripode canal. 0 recurso utilizado para resolver 0 problema e a adaptacao de posticob ipartido com 0 canal usinado em I ; ; cana espelhada entre as faces internas dorespectivo postico.

    5.5- ENTRADA EM LEQlIE E 0 tipo de entrada nonnalmente usada para pecas planas e de ponca espessura,permitindo a distribuicao uniforme do plastico na cavidade. Podemos citar como exemplo, alguns tipos de bandejas, tarnpas, e outros produtos

    com format a plano e chato como plaquetas, "reguinhas", etc ... Em alguns casos onde 0 plano do produto for relativam ente largo, podc-se utilizar

    dois ou m ais pontos de injecao (entrada multi pia). Devido ao canal de corte para entrada ern leque ser de forma acharad.i, de poucaespessura e tarnbem usinado apenas em urn dos lados da linha de fecl-amento, os

    can ais d e d istrib uicao n ormalmen te utilizados para esse tipo de entrada, sao os defonnato unilateral, sendo que os que apresentarn melhores resultados sco os canaiscircular em "v" e 0 trapezoidal.

    UNHA DE------,~ - - .- ..---_.F E C H f > . t v 1 nno;' i \::"\'-,' - - - < /

    -~-g-~---

    br.DloN

    Projdo tie Moldes para Termoplii.iticos Prof. (1i!mar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    31/99

    (((((((((((((((((((((((((((( -((~\._< -((l -( -(< -(_i -( _llll

    l_llC '- ,- -

    - 030-

    5-10> 200

    5.6- ENTRADA EM DISCO E 0 tipo de entrada utilizada em peeas circulares c com furo central, ondenormalmente adota-se 0 tipo de injecao direta. A alimentacao em forma de disco facilita a entrada sirnultanea e hornogenea em todo

    o peri metro do furo central do produto, evitando assim as rnarcas de fluxo ou linhasd e sold a ( ju nta fria). Ap6s a m oldagem sera necessario eliminar 0 canal de injecao com 0 disco dedistribuicao e 0 anel de corte (disco fonnado para entrada do material) atraves deusinagem.

    ANEl DE CORTE C A N A L D E rNJE AO

    . . . .a

    DISCO DE DISTRIBUICAOtoo / PRODUTO

    I

    /1.5 .....2,5 \ \C ANAL D E RETEN f.;~O

    EXTRATOR

    ProjdO de Molde5 pam TtmtWp/6stieos Prof. Giimar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    32/99

    (((1((((((((I( >

    I((((I((((

    - 031 -5.7- ENTRADA EJUABA Esse tipo de entrada e normal mente aplicada para acri1ico (PMMA' Oll outros

    rn ate ria is d e a spec to tra nspa rentc . 0 plastico e injetado atraves do canal de distribuicao, passa pela entrada restrita efinalmen1e flui pela aba atingindo a cavidade. 0 plastico fluindo indiretarncnte para a cavidadc faz com que 0 preenc himcnto da

    mesma seja suave. sem marcas de esguichamento e evita tensoes na peca injetada.

    ENTRADA RESTRITA\

    ((((((((((( _(l((( _(lll1IIII(Il_l.l(_.,

    I L" l - I ~ - C~l --I -I C A V 1 D . A . o E

    . 'Canal de ,Entrada Restrita " Abad i s t r i b U i t ; i o,. ..I . , ' .."n~ c L E spessu ra ' Cl Ll Espessura

    8 2 3 1,2 12 -23 6 -9 Y : esoessura daparede do10 4 5 3 24 ~35 10 - 12 produto

    S.B-ENTRADA A-I(;LTIPLA Considerarnos entrada rruiltipla quando houver varies pontos de injecao numa

    rnesma peca injetada au mesilla cavidade. Sao adotadas em pecas planas reJativamente grandes onde possam surgir distorcoes

    on empenarnento como par exemplo: quadros, molduras, arcs, grades e peens planase longas como bandejas, guarnicoes, etc ...

    Projeto tie Molde.f pam TemlOpltisticos

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    33/99

    .' ..(- 032- Pode ser usado qualquer tipo de entrada conforme convemencia mas sernprelembrando que a correta localizacao dos pontos de inje-;ao e a fanna geometrica doscanais de corte contribuem para uma injeyao hornogenea e uniforme, evitando assirn,

    marcas de jateamento, linhas de fluxo do plastico na cavidade, solda ou junta fria,chupagem, etc ...

    ((

    U N H A D E__ F -= EC ti.A~ E_ N_TO_

    (I((I(II((I{I(I( !(((((((_((((l(((l(ll( _( _llllCC'

    c:~ ~- - - - - : : . ~ I- . .~~,

    t I; //1I(I I

    \\ ,\~\ \\ "\i

    " \\ \1, , ,

    I II I, 1 ~;~H

    11I,I )\ \IIII\ \

    Ii fiIJ r I(/.'Ii

    ,I.' JIi. I

    " . ~I/ iIiI

    Projeio de. Mo/des para Tennop/tisticos Prof. Gi!mar Morale.'i

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    34/99

    (((r(((((

    - 033-5.9 - ENTRADA CAPILAR Eo tipo de entrada usado para plasticos com alto indice de fluidez. N onnalmente a entrada capilar C usada em moldes de (res placas e ce rnultiplascavidades. PeIo fato do vestigia (marca do ponto de injecao) ser muito pequenc, a entrada

    capilar e muito utilizada em rnoldes para produtos em que nao se perm ite marcas dealimentacao au em pecas onde 0 ponto de injecao deva ser necessariamentcposicionado em lima face visivel e que nao deva aparccer Q vcstigio.,r Ir(Ii((t(

    C(((((((

    CAN,\L TRAPEZOiD ..Lau {'jRCUL;\~' EI, ! 'v "IND DE RfTENC.A.O DO CANAL

    \PLAC A 8ASESUPER IOR

    ( .~.r' /(((ll( _(ll.({(Cll(_(Cltlll~

    " /

    PlJI.CA MAfRIZ

    PLAC A M AC HO

    Pl.JI.CA SUPORTE

    EN TR AD /\ C ..PILJ..R

    Projt!lo de Moftles para Tarrwpttiwicos Prof. Gr'mM Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    35/99

    ((( I((

    - 034-

    (((('(r(

    TIPO VALEA(:AO .(CALOTA)

    E 0 tipo mais usado par deixarpouco vestigio au oculta-Iode forma que n a o prejudiquea superficie plana da peca,

    f

    30~60

    I - ,\R 0.5 ~. 21.5 ......3((c< .((((('((((((((((ltl(C _

    RAIO ESFtRICO

    WII1o

    d RAID ESFE~ICO-l-t---=-

    TIPQPLANO d- -Utilizado em casos onde 0 ponto de _ _ _ - -de inj~ao nao permite valeacao ounecessariamente esta localizado / .. . , NJ \uma superficie plana da pe~a. IIern como vantagem a de evitar I.Dmarcas de esguichamento e l d 0rachaduras e a desvantageme a de deixar vestigia au .Imarca do canal de corte. l '-, /'

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    36/99

    (((I _( ' -( ' -- ,(( '(I(I(' -( '('('('(I('('I(I((II(('I -( j -(I(I(I-~(('(Cl -i( _ ; -(I(Il(I

    I -IIt1(((

    I(llCl_ _Ll~

    - 035-

    .:~RODUTO ~ESO (g) dMuito Pequeno 0-5 0,5

    Muito Pe_g_ueno - Pequeno 5-10 0,60 - 0,65Pequeno 10-20 0,80 ~ 0,8)

    Pequeno ~ Media 20~40 I, 10~1,21Medio 40 - 10 0 1,30 ~ 15')

    Media ~ Grande 10 0 - 20 0 1,60 - 2,0)Grande >200 2,50

    6 -GAVETAS Gavetas sao componentes moveis aplicados a s pecas injetadas q ue p ossu-m dctalhesinternes au extemos transversais a abertura do molde.Podemos citar como exemplo pecas que possuem furos, rasgos, ressaltc s, gravacao(carimbo) au qualquer outro detalhe que venha obstruir a extracao .Ia peca allprejudicar a qualidade do produto (deformacao do detalhe forrnado transversalmentca abertura do molde). Para a formacao desses detalhcs ha a necessidadc de posticos macho 0 11 femca onde

    os m esm os deverao ser recuados para a Iiberacao da pcca no momeuto da cxtracao. Como os posticos sao conjugados as gavetas 0 acionarnento de todo ;) conjunto.tanto no recuo como no avanco, e dado par cilindro hidraulico, cilindro pneumatico,

    p in os in clin ad os , hastes e xtr ato ra s in clin ad as e em alguns casas, a avanco da gavetae dado por pino inclinado e 0 retorno par rnola.

    Sempre que possivel, tanto a avanco como 0 retorno da gaveta deverao scr acionadospar pine inclinado, tarnbem denominado pino came.

    Devido a pressao intema na cavidade proporcional it area frontal da gaveta emcontato com 0 produro (area de moLdagem projetada no sentido de abertura dagaveta), existe uma forca atuante que afastara a gaveta da cavidade no mornento dainje~ao, inviabilizando 0 funcionamento do molde.Para resolver esse problema lU I a necessidade da adaptacao de lima trava ou escoran a parte oposta da gaveta denominada cunha.

    As gavetas trabalham guiadas em corredicas ou reguas e em alguns cases tambempossuem refrigeracao independenternente c i a adotada nas cavidades do moldc.

    Projeto de Moldes para Termopltisticos Prof: Gi lm a r J 1- /( Jr rJ /e s

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    37/99

    ((( .036 -((c( ;5w( ~

    C lC C ((((( w~(

    ~ 10~~ ( C> 0z< 4: W( = > C l a ~U

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    38/99

    (((((((((((((((((((({((({

    (((((l(l(l((_(_cClC(_ltlC(

    - 037-

    E

    )Projeto d~Moides para TermoplJis t icos Prof. Gi/mar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    39/99

    (~------------------------------------------------~--------~~-(( - 038-((((C(((((((((((((((((((. ((((l(l(lCl' -l(

    C = Curso da gaveta ~ adotado conforme projetoD = Difimetro do pino came ~ calculadoE = Espessura da cunha ~ calculadaL =Cornprimento util do pino came -)- adotado proporcionalrnente ,10 CUJ"\O "C' e 0

    cingulo "o"f= Folga entre 0 pino came e 0 furo da gaveta -7permite 0 inicio de abertura do molde

    antes do movimento da gaveta -} adorado I _2 mmF = Forca atuante na cunha relativa a pressao interna (P) ria cavidade, prr.porcional iJarea (S) frontal da gaveta em contato com 0 produto (area de rnoldage.n projctadn

    no sentido de abertura da gaveta),F=SxPPressao interna na cavidade = 1 1 2 _ . 113da PTI (vide tabela - pagina 40)

    FI =Forca de extraeao all forca de arraste da gaveta relativa a area de agarr.unento (Sa)do plastico em todo 0 contomo do perfil para a formacao do detalhe do produto e arespectiva pressao de agarrarnento (Pa).Fl =Sa x PaPressao de agarrarnento para plasticos = 12 Kgf / cm2Pressio de agarramento para aluminio I zarnak =32 Kgf / em;::

    F2=Forca de flexao atuanteno pine came resultante da forca "Fl " e 0 angu!o '-a",F2 =Fl x (cos a)

    a. =Angulo de inclinacao do pine came.Usualmente adota-se a = 10 - 25D C < t a " maximo =3C))

    P =Angulo da cunha ~ a + 2 - 56.1- DTMENSIONA1\fENTO DO PJNO CA1V fE Por se tratar de Il1TI componente mecanico e que tern a funcao de Inovimentar a

    gaveta tanto no fechamento quanto na abertura do molde, torna-se r.ecessario 0correta dimensionamento do sell diametro levando-se em ccnsidcracao a relacaoentre a forca de agarramento au arraste da gaveta com 0 comprimcnto ~Itildo pino(distancia da parte do pine em balance ou nao engastada na placa) e o respectiveangul0 de inclinacao.

    Se 0 diametro do pine for mal dimensionado podera ocorrer a quebra on flam bagemdo mesmo, danificando 0 molde.

    Projeto de Moldes pa,.a Termopkistico Prof. Gi!tnllT Morale ...

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    40/99

    ((- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -(( - 039-(((C(-((((((({(((((((({ _((((( _(lCl((l({lCll_llC

    Mfmax x 321t x or

    Mfmax =Momento fletor maximo ~ F2 x Laf=Tensao admiss lvel it flexao -)0Mf+ W f

    A '0,['4 e tabelada confonne 0 material do pine came.Normalmente 0 materia] adotado para as pinos cam es sao os acos para cementacaoSAE 8620 au 0 erNi.Considerar "Of " =850 Kgf / cmz

    \Vf= Modulo de flexao ~ T ab elado con forme a figura da seccao do pin e came.Para seccao circular - - ) W f =(1t x D3) -;- 32

    6.2 - OJ]\lfEN SIONA]\IIEN TO DA CUNHA Como ja vimos anteriormente, a cunha atua como escora suportando 0 dcslocamentoda gaveta no sentido de abertura da mesma. A forca (F) atuante de dcslocamento e resultante da pressao (P) interna .t a cavidadcsabre a area (S) frontal da gaveta em contato com 0 produto (area de moldagem

    projetada no sentido de abert ura da gaveta), portanto, torna-se necessario a corretodim ensionam ento da espessura (E) da cunha para que a mesrna nao flamhe ouquebre.

    ProjdO de Moldes para Termoplamcos Prof. OiImar Morales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    41/99

    C

    I-_L-----L-i

    (

    .MOLD~~qM .$!.f~A DE ~AVE'"A,

    Ii--...------1~/!0'-'! _ ( . r

    [ - = - -_~ I..

    ".

    ""'.{d ~:~'.. I" _j

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    42/99

    {((((((

    /I/'/

    I

    ~ \.

    \

    rJ!i I-'II

    . _ . ' -/,!;.c~.--- /L

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    43/99

    r ' \ .

    _---------_._._._-- -.I t !_CJLbE CO!.! S i S T E M A {)f;. 6~YErA.~

    ---.-------1 /

    I '>.:. '~: r . : J _ , - - - " , - , - - - , - " ---~--1,- ~.-___"'L-:-..--'iI Ir-"'""-h-~ Ir'....___'"--"-----:------- ---- 1I!

    I!ItI_ _ J

    !1 - - - . . " ~ - - - , - ~ - - . . . . . . . 1'--+--111 I"-..........__-",..--,.,.---- -'.'...-

    _- ----..___-.-~-.--.--.-- - - - - - - - . . . . . . . . --t---

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    44/99

    \_

    NOLDE COli SISTEMA O 6AVETA;;":;':-;-M...;"'" 'x

    .. --..-------1

    {(l( _((lC(Ctll

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    45/99

    l

    SIS[{MA ~ __l4VEl lL_ COM' :C~mu Ltyr_~1J! jg

    " " _ ; .~':- 'II===;;========;.----- ...~_. ~ . . . . _ ~ . . . _.. ."._._'-.- _.~-~- ---.-----...,.___..__--+----.::I..__-~--....:..:.':...__ 1

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    46/99

    ((((((((((((((((((((((((((((((((( _(( _< -l( _C( _l( _llllll.

    S/S[{MA ~ __e~_VEl2t_ qQM--ce_TALHc !rtrt J ! J ! 2

    [ - - - - - - -

    -,.. .0 : : . . . ,'-~~- "

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    47/99

    FORMAro~ DE 6.qI(Er~$. _Mflis USAOOS.

    f~=~~-='_~~--~~!"

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    48/99

    (-~lc~(~r l~l~ :~ J(~(~(c ~( f(~(,~ :(c(((((('(~(((( _l(llllLll.

    ~I . ' : i~'I~,~~,~'"-- J~8,

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    49/99

    c r U N H A .! i . . . r8~YA~P~{,._G.'A.. .v~TA_ "__ 4 _.

    I!I! .iIjII

    J _ . ,,/"-_' .. r

    " //_.:~.: : . . _ ---/./';/ . . ./"

    ',. -,..-.-------f--""'""

    ( _(Cl(llCl.

    I~-"- .II) - - '--

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    50/99

    POSICIONADOR COM MOiLADE PINO CURTO

    GILMAR MORAL2:S

    ACIONADOOuando a mala II ~rimida, aperradesliza livre, all=,que 0pino encomre 0 tu-roo D a r a mala expande, poslc ionando a peca,E s te n ov o mo de lo d e p os ic io na do r a pre se rs a me lh or d es emp en ho q ce 0 posi-c io na do r c om t.m (p orrm la e e sle ra ), poiSO p ln ot am ma io rp ro je cAo que a eslara,Ap resen la e lomen to de nylon para av il ar que 0 posi c ionado r sa SOlie.o pino 6 conf8(; t ; l t :Jnadoem a c t o te mpe ra ao e 1 00 00 con jun lo r ocob' o x ida .; : aopreta .(antk:orrosiva).

    l iVRE

    rootGO PRSsAOUSj A- Ir e- I f ) ' 'Inlellol Final tOSQCi,...CII-SPP ] 10 lIC-20 17m ,D7Q ,IUQ..osaspp 4 , & SI16-1! IllS . o B . l ,usCl~S"P 5 '1 1 3/8n MI _I1Q .186ct..711-SPP 5 26 1f,Z-'3 lie .151 .24l!c:wa..SPP 7 .50 5/811 11118 . .215 .:no

    Medius emPolegadu

    c6oIGo PRI;;SSAOI\~ '" B C 'I enldal final ~aJoI.l

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    51/99

    POSIC /ONA DOR - SSP

    Os Pasicionaaores SSP 550 elementos de COll5tru~ao mecsnic pa raap/ iC

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    52/99

    tB C D E ;: P S a H J K l M N P R PlnD -.""

    Io1RT 1alo1 38 Ii n n 18 1.15 5 1J ZII l5 11 "$ ~ 15.5 illalO I C PMRT 10M S

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    53/99

    ( -----------------------------------------------~..~~ 1(((((~l,(~

    ~ 1(((( l -(c .(((l(< l(~(c ((c(c( _< -

    - 040-Pc =Pressao na cavidade -). 112 - 1/3 da Pressao Teorica de h~jcyao (vide tabcla)S = A rea (p ro jetada) de mold agem -4c alc ula r c on fo rme projetoF =S x PcH = Altura da cunha em balance ~ parte atuante para a escora da gaveta11= A ltura da parte da cunha engastada na placa 41 1 =I _ . 1,5 EL =L argura da cunhaMfmax = Momenta fle to r maximo -+ F x HW f =Modulo de flex ao -+ Tabelado conforme a figura da seccao da cun ha

    Para seccao retangnlar -+ W f= (L x E2) -7 6O'f =Tensao adrnis sivel it flexao -+ Mf -7 - W f

    A "Of " e ta be la da con fonne 0 material d a c un ha.Normalmente 0 material adotado para as cunhas sa o os (1

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    54/99

    - 0 41 -7 -CAV1DADE Durante 0 projeto de um molde devemos prever todas as solicitacces d e esfo rco spossiveis e aplicadas em seus componentes.No caso cia cavidade, 0 correto dimensionamento evitara deforrnacoes ou

    empenamento que comprometeria a qualidade do produto e 0 funcionarncnto domolde. Devemos levar em consideracao que alem de receber diretameute toda ;;_pressao deinj~ao, a cavidade tambem trabalha com alta temperatura a qua] facilita suadeformacao.7.1 - DIMENSIONAMENTO DA CAVIDADE

    MOLDERETANGULAR

    E = 0,66 x L x _ / 1 ,2 x 2 x (fpefV L x Z 2EI = V a . s x+.~~E2 "" V C Pc0,5 x -H- x e r r

    Projeto J .e Moldes pora Termopllistkos Prof. Gilnuu Moralet;

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    55/99

    (( ~.(t((((((((; 1~ l~ -(((((((((t((((( _c .< .c(( _(lC

    - 042-

    MOLDEREDONDO D E11----J IiPco ~ PcE = -2- x 1,2 x a=t

    Pc 1 :: 0,625 x 0 x 0-r w ".I/./ "'."/ .'.:,,/ -: .~-'" ~ , . . .'~ ~ . / r " ~ /. ;' ,. / . ' ; ~ .' .e"DADOS:D =Diarnetro da cavidade (em)C =Comprimento da cavidade (ern)L = Largura da cavidade (em)E =Espessura da parede do 1 ' 0 0 < 1 0 ou base da cavidade (em)El = Espessura da parede lateral pela largura da cavidade (em)E2 = Espessura da paredelatcral pelo comprimento da cavidade (ern)H =Altura da cavidade (em)Z=L+CPe =Pressao a tu an te n a c av id ad e (Kgf/cm") = 1/2 a 1/3 da Pressao Teorica de Injecaoaf=Tensao de flexso (Kgf/cm")O"r=T en sao d e ru ptu rn (Kgf/cm")

    SAE 1020 744 700'1089AE ]045 1025

    SAE 8620 ... 1318 1240SAE 4 320 1488 1400

    1525 1 4 3 5AE4340.........l87AE420 . 1 J 17... J807.P 20 ] 7 0 0

    HD 1400 1250.. " H 13 ' (Temp_ / Rev.} '3614' .3400

    Projdo de MoIJe:s pllrIl Tl!1'InOpltW;cos Prot 6'iimsr iWorala

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    56/99

    AJ(! /1t. V- _ . / . _ .I 1lc:;.;;tv~ ~4 ZJE~-

    .JO; ---":.L~ J_~.';I~/ ;~{~ ........(r':--'~ ..;/

    Tabela de ResIst6ncia de Materials

    .!! Ten.aa AdmI.slv.1 (KgI_ctlt2}'E Material Tra~30 Tor;Aa Comprasdo Clz;!lllDme~ rludo1 " 1 1 C3fTl!~ amerua - ., 1 2 J 4 '1 Z 3 1 2 3 4 1 2 ~ 4 1 ~ J IIs ; : o ~ ~.tlv _u,EslruluraJ 00Il 670 !>OIl J5[l sao JIJ .!~ I 1 1 I I I 610 ! o D ! I J50 01:)1) J1S 2511 eso ?;:' !.:II J.12---- ~ /'At: 1010 7 0 0 5 1 1 0 .5 0 JOO ~ :w l& 2 1 1 1 1a~ 10 0 Sg D .5 0 300 s : m -1:t5 J~S 21& '4 ~ 41 B J.190 a:!! - 4 : 1 . 8 - _ -_e SAE 1020 140 700 t~ : t!ol I 12 . 219 &40 70 0 64 5 3 ! o O 1>10 ~:":t . c o o ;!jjG $1 7.~.1 55~ : 1120 ' ;00:11 1IC! ~- --o f : SAE 1030 !ODD UO 625 ~25 B 2 f i 631 III 2 G G 101 IIW 62S ~25 750 iI~rt A(.9 312 ~ 452I'll SAe 1040 11(\1) 9 T U 725 4!!i lU - Ul ~ 1160 970 7~ ~~ 870 ' " { 1 _ S ~J :)l2 1~:t3 IO~ I 17 0 515U - l:1ll" IIi21II SAE 1().I5 1~30 1~5 77 : 1 ~12 76'1 lUI Ul 320 12:10 I02'S 71 3 ~12 1125 no t : .77 ~ 101 ~~ 5440 f--1---~e- SAE 1050 1300 10110 1 :0 MO IIll 815 5ll 3 3 1 1 I : 1 Q O lG!I I I e~ D 540 sse UH~ 1;12 4DU IlIll , , - , = toll 5740( -_. .- ~59SAe 1060 1350 1120 as G &!iQ &U rDO 5:11 350 1350 1120 8!0 S6 0 1015 JU!; ,,:14 .en I.J~ IIW.- - - -~SAE 1070 14011 1 1 1 > 0 !1~ U5 1J15 In 5H :M8 14l1O Jllill ~75 565 )05(1 itn; ~37 I..t.sa 12:n '30 (i2~SA.E2J30 III~ ~ : n 5 '25 62 D 1156 In ua 3:11 tt5cl I~3~ 925 620 1~75 ~U J OHT ~sa I~GI . i 131~ fln.1 65911G.5 1115 5115 l~g4 728 pIP

    . _ -SAE 2340 .1~ 5U . J 6 G I15IJ "65 815 5B5 Lfr~ 5 5 1 1 ~:lll I~S~ 1~:" 91O 62;>- ;;~- - ~SAE 3\20 1515 10SO 19D 5 15 9~ 656 . 9 o t lJI! t51~ 1050 7DO 525 'lOS !I~fj l!t5 IIl73 11;.r 8JD S~-SA.E 3130 1700 lIsa B 5 D 5 1 l S lij03 11& 53t ~J 11011 I I S O u s a 565 1215 B ! ' ; ' D r.11 42li 1DO!; 12~'!! 9 ( J l .;(j(I1.1175 l;lSO 0)1 625 117~ nl :!!It taU 1~!Ml I~UO 1-SII.E JI40 5 I J G OJ , !I2i 9.\!J. 100 4(;.g H:n.... IJ~'; 996 6

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    57/99

    ((-((((((((("(((((c(((((c({((\(l(l,(~((l

    - 043-8 - PLACA SUPORTE A placa suporte, como 0 proprio nom e diz, e 0 componente do molde que suporta

    toda a pressao exercida na cavidade alem das forcas de fecharnento entre 0 conjuntofixo e 0 conjunto m ovel do m olde.

    A placa suporte atua como escora c i a placa macho (cavidade inferior) sendo que asua espessura deve sec rigorosamentc calculada pois deja dcpende a seguranca detrabalho do molde.8.1 - ESPESSURA DA PLACA SUPORTE

    PLAC A SUPO RTE

    FI ./'- ." ''-. -, ," , " " "- -, - ," " " -,"- -, - ,PLAC A C AV ID AD E

    .~. //rL

    _ / F x LE = V 0,75 x C x c r fP ara m olde redondo terem os: F' = j_ Pc X f k o . . , c l e i , .~B, . : 2 , ' , , ~ .E= ~VCifProjeto deMoItl~ para TumopMStiCos Pro f . G'if/1UJr Al0, .aJes

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    58/99

    l

    - 044-DADOS:C =C omprim ento da placa s upor te ( ern )L = Larg ura en tre ap oio s da placa suporte (em)E =Espessura da placa suporte (em)F =F o rc a a tu an te n a p laca sup orte (Kg f)e r r = Tensao de flexao (Kgf/cm-)8.2 - RESISTENCIA DA PLACA SUPORTE Nos casas em que sao utilizados blocos porta-molde padronizados (P()LIMOLD,DANLY , TECNOSERV , etc ...), a espessura da pLaca suporte ja esta determinada, noentanto, faz-se necessaria a verificacao da espessura para saber-se se a placasuportara a pressao a qual sera solicitada. Primeiramente verifica-se no catalogo do fomecedor as dimensoes entre apoios (L)nos calces paralelos au espacadores e 0 com prim ento (C ) da placa suporte.

    Vale lembrar que a dimensao total extema da largura pode variar conforme projeto enao implica no calculo a seguir,

    A forca maxima (F) que a placa suportara e: F=8xWfx afL

    DADOS:F =Forca a tu an te na cavidade (kgt) =Pc x SPc = Pre ss ao a tu an te na cavidade (Kgf/cm2 ) : = o 112 - 1/3 da PTlS = A rea projetada da cavidade (cm2)L= = Dis ta nc ia entr e apoios da placa suporte nos calces paraJelos ou espacadores (em)Wf =Modulo de flexao da seccao da placa suporte (cm3): \Vf= ex E Z

    6

    9 -COLUNA GUIA PARA ] \ ; IOLDE COM PLACA FLUTVANTE Em moldes com injecao capilar onde e utilizada a 3a. placa Oil tamberr conhecidacom o placa flutuante, toma-se necessario 0 calculo do diametro das colunas emrelacao a o c omp rimento < l a s rnesmas, evitando assim a ocorrencia de flambagerndevido ao excesso de peso em suas extremidades, Nos casos em que sao utilizados blocos porta-molde padronizados (POLIMOLD,DANL Y. TECNOSERV, etc ...) deve-se fazer a verificacao das dimensoes dasrespectivas colunas, principalmente quando as espessuras das p1acas forern alteradasem relacao a s especificadas no catalogo do fornecedor.Projeto de Moldl!S para Tumopl6sticos Prof. Gilmar JWorales

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    59/99

    (((((,(((((((r((((((((r(((

    (((c(((((((Cll{ _ _C(_((_c.lC( _

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    60/99

    ( . . . . . . . . . g( . . . ,( . .f I{)( IiIf)( lIJ( ",( "( J( j( )r )[ ]{ . ,( ~( \( ~( ,( t( (

    -109-

    MOLD E DE TRtS PLAC AS PAR A CAVIDAD~S MULTIPLAS

    Este tipo, alem das duas pl ~cas, wrna do lado movele Dutra do lado fixo , ainda exis te uma ter-ce i r-a placa, conhecida co-mo placa~flutuante. Ela est~ cituada entre as duas citadas (fixa e Imovel). Os canais de d i~tri bui 9ao sao usinad0s em sua superf{cie decantata com a lado fix~ ou na placa extrator~ de canal. Um postigoadaptado a ela com canal capilar se encarregs de lever 0material atea cavidade, eu entao, este posti90 pode ser G parte femea da cavida-de.

    Existe uma trava mecant'ca pEra travar a placa flu-tuante na placa movel. Na abert~ra do molde, esta placa' flutuante eseparada das pla~a8 fixe e movel.No inlcio do curso de abertc.r a, a placa flutuante se

    separa da placa fixa juntarrrer.tecom a plac a I:.ovel f extraindo as ca-Inais de alimenta23o. Logo apos 0 curso s~f ic~ent e para a cafda doc~'nal, a trava mecanica liberta a place movel da flut~ante e as pe9assao extraldas j a entao separadas dos canais ce alimenta9ao.

    As principais uti l iza90es pera este tipo de molda-( gem sao:(((< .((((< .((((("(l.t.tlCtCl.l.Ll

    I Q) Al im ent ao ao central de pe92..Sem moldes de cavidadesmultiplas. Exemplo: Batao de radio com entraca capilar.

    2Q) Alimenta9ao central de pe c a s que apos mo Ld.e.d.s se-rao cromadas e a cavidade deve ter uma entraaa restrita para nao ap~r-e cer ma.r c a na pe ca , Ex emp.Lo. Calata de au tc zncve L,I

    32) Alimen tag8.o de pe cas grand e scorn mais de u.ma entr-ada restrit.a. Exesplo: Bandeija.

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    61/99

    -110ajH0~ttl .

    ( ~

    .p ~ ,..

    > -I-( C C= =( -l tn( w( It M-(((ttllt.llll

    . . .ooNII

    ooCD" " "ooN" " " ooc o

    o"0_-_

    Q

    SalU;)p S ~ e p o~LJu!d cJed WdH

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    87/99

    ( . . . . -( . . . "( . .( . .". .( ( . .( . .( 1 / 1 1( #Iit{ . .,,, .,f ,

    E( i(( ~t( ,,t( ,( I( ,( tl ~{ Il ,l J( tlll.ll{ _

    ~. Problemas de moldagem 27712.2 ..Problemas d_einjegao'12.2.1 - InJe!ioes Incornpletas

    Maqulru Moldc Material, Ptes.sa 0de fnje~ 0 Temperatura do rnolde F1uxo multo lento: multo baixa mui 10 balxa

    Tempera rura do Entradas multo pequenas Resfriamento multomaterial baixa r.1pjdoExeesso de material ~jchs de ar insuflcien~ LubrifiC2 po frladequadaentre a rosca e 0 bleo---O:j~tm do i x~6c~muito finas no Muit:i n:{:.;ub3 junlo :iOH.,.,, P'""~l:C-n. ' n-ddc material virgern-.--_ . . . . ..-- . . . . . . ._-_ , - ---Dpxi.:l:lJc da m.iqoin.J 1 M;llt"ri:lJ fro entupindo M.1leri: lJ frio no funiJ

    inadcquada :15 cntnd:1.~_______ _ __ pO __ ~~ ___Wro au cilindro o b s t r u ~ ~ ~ LBiro do troJdc mu ito 'Iamanho das partfculaswmprido n~o unlforme\\:Iocid:ldc: de injc~.~oh;,.jj Dljmc:trO do biro multo

    pequeoo____ r__Tempo de injer:l .o pequeoo J Canals rnuito pequenos12.2.2 - Superffcie opaca, sem brllho

    ,"Uquin:a MoIde Md.cerlalP~O de injepo balxa rrem~r.lrur.t do rooJde In!n Fluxo multo lenroTemper.lJUr:l do materia] Entradas multo pequenas Lubrinca~ob:l. i~ lnadequadaExcesso de material entre Sa idas de ar insuliciel1les M;J[eriaI frio no funil

    a rosa e0biro ,Velociood~ de injc~:lo Mudanp.s bru.sca.s de Tamanho das pOlnrcu~sbalxa espessura nilo uniforme

    Di3metIo do mea pcqueno Nervuras multo grossasTempo de : Intervalo en tre Acabamcnto super!id:tJas inje~Ocsmulto pequeno lnadequadoTempo de inje~ao pequeno

    ,_ .

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    88/99

    ( -w( ....( .-( . . .( ~{.,~< '

    ( r4'.,(,.#( ~( :I(

    (((((((

    278 MOL-DES PAllA It .: JE~, I,O DE TU.IofaPLASTrCOS

    12.2.3 w Manchas de quelmadoMiq~lna MoIdc: Ma~c:dal

    Pressao de inje~o alta Safdas de at" insuflcienres F1uxo multo r.5pido\'elocid;tde de rosca 5:lfd;,s de ar obstruldas E.xce550 de lubrificanre

    rnulro alta rTemperatura do material all,;! M1 coIonrto au tiro Conleudo :1110de: \'OI;1lci~!--:-'-- ---_ .._ - - , ill:)1~"Jdu * entradaBico muiro qucnte f :XC~ d e : :Jge-medesmoldarue-ComrJprl.ma muko aha

    -- .. -

    12.2.4 -Chupado ou bolhas

    ( ~,&( ,,

    ( ,( ,( ,( ,( ,f ,t ,l ,l I\. ,( " ,t ,C _l

    Miquina Mqlde Ma[eri;uPressao de injepo alta Eatradas pequenas Fluxo multo r5pidoTemperatura do material Ternperarurado Fluxo multo lentobalxa molde~~Velocidade de jnie~30 Blco do mold: multo Conteudo ako deb:lJxa cornprldo \ '0 1 5 c ei s a u u rn ld ad e

    Tempo de Intervale entre Di5metre do blco LubrlfiC3po externainje~Oes muiro pequeno rnulto pequeno n30 unlformeBiro de injecao frio Saldas de Excesso de rnatertal

    ar insuficieme5 maida rnlsruradocom material virgernDi5meero do bico muko Canals pequenospequenoA1ime0!3~o do materialInsuflcienre

    l

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    89/99

    c ~ ,( . .( , -I}( . .. .~( . .I( :I( I( J(

    Problemas de mokbgem 279

    12.2.5 - Marcas de Junr;ao

    {((((((((( ,{ ,( I( ,( ,( ,t ,l ,l Ic ,l _ tl )

    < .. ,t tl tl ~t ~< ..ll

    Maquina Moldc MaterialTcrnperarura de inje9lo Ternperan .Ij,1 do FJlL\D multo

    multo balxa rrolde b3W lentoPressao de inje~o 5.l rcb$ de ar ReslTbmcn 10 I

    muilo bai:o in.\urricnlcs multo dpido------ - - . - .\I::locicbdc de rnjC'~o S.l!

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    90/99

    ( ~I ..( ..( .,( .,f r4I(,- 4t( -4'. .~\ ~( .#( I(1(((((((((( I( ,( ,( ,( ,( ' " tt t~ ,l t( I< . tt ,l )l ) , ,\.{(Cl(-l\.(

    280 MOLDES PAR.... ItQECAO DE TER/.IOI'Llsrrcos

    Tempo de (ntervUl Blec de-~ rnuno Lubriftcmteentre 1n}e~ multo COfnpcido au multo Insufid~nleJongo pequenoDilmetrO do biro Angulo do biromulto grande Inadequado

    Tempo de inje~o Riscos ou superficiesrnulto longo ~o palidas no rnoldeCapaodade de iniepo MecuUsnoJ~dequado

    multo a J [ ; J de eJ:tr.l\1o -+- I\\:Iocicbde de jni~o C:mtos d :u C1 I' oi d. :i dt s I! Imuiro : 1 11 : ) :lliucb.s nllinlu dt !i $Cp;lr.l~O do moldL" ! - _ . _ - - - - _ jempcr:HUrJ do bicomulto alra

    12.2.7 - Marcas obliquas, Unhasprateadas, MicaM:iqulna Mold I: M;Jteci;:il

    Temperatura do rnaterlal Temperatura do molde Urnldude em excessorn ulro a im multo b aix a -Temperatura do bieo Temperatura do molde Conreudo excessivo demulto alta mo unlforrne voldtels

    Temperatura rut zona traseira Saidas de ar insulicic:nrt!s M;][erbl (rio no funildo cilindro muiro altaMau fuooonamenlo d:LS Entr.ldas e c : : u u i S multo Conrarnlnacao comrestscendas do cillndro pequenos rnaterialsIncompatlvetsDiametro do bico multo Di5metro do biro do molde Excesso de material

    pequeno multo pequeno mofdo misturadas commaterial virgern"\CJod~d~ de injepo Oleo, graxa, Iubrtflcante

    multo ripida ou ;igua no moldeCapacidade da rnaqulna

    inadequadaLlrnpeza do dllndroInadequada (contamlnacao

    com 0material anterior)

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    91/99

    ( . . . . . . .( . .( . .( ".( .,( t I i I[ ~( Jt-;( II:I( it( ,,r((((((( 'I{ ,( ~( ~( ~( ~( ~(((< .(t(((l-tt((Lll( _l

    Problemas de moldagem 281

    12.2.8 - Rebarba na pecaM:lqul.Q~ Moldc Material

    Presslo de [nje~o Allnharnento falho entre F1uxo muito altomulto alta 20 5 dU3.SpartesPressao de fechamen to Material estranho n a . 5 faces Lubrificante em excesso

    Inadequada do molde au na linha ou mal distribufdodeseparacaoTemperatura do material Nu rnero excessive de Tamanho pequeno dos

    rnuiro alia cavlda des gdo.'i ou n;'lo unlforme_ ._ - -_ . - .Cicio multo lonpo ArM prnjt 'lacb do rock I,! lIluito grande p:lr.r a

    capacidade da mjquin:l i-- IExcesso de material entre Temperatura do rnoldea rosca e abico multc al~- \l(:loocbde da r05C

    \Clodcbde do pisl;} 0multo altaContrapressao excesslva -

    12.2.9 - Manchas pretas OU degradagao da corMiqulna Moldc M..crfal

    Temperatura do material Graxa ou 61co nas Excesso de materialmuito alta cavidades voJ;itilTemperatura na zona traseira Graxa salndo des pinos Excesso de p6do dlindro multo alia'Iemperarura do torpedo Canals multo qucntes Lubrificante em excesso

    Interne multo alta (camara quente) au mal distribufdoMaterial queimado preso Exccsso de! materlalno dlindro ou no blco moido rnisturada com

    material virgemBica colocado de [anna Contarnlnacao (tirn.s deerr.l.da papd, rnarerials

    Incornpatlveis)

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    92/99

    . . , . . . .( . .rill'( . J ; J J J(" IJjt( iii'r "~( 4:I. ..~(((((((((( I({ I( I( I( t( t( \ t J( ,( t )( t l ,(lll\.llL

    Torpedo ou cilincho rschadosPisrao gasro

    Resisrcncias do cilindiodesreguladasVazarnenro de oleo no

    cilindro12.2.10- Detorrnacao OU contracao excesslvasr-:I Moldc II Ma(crl ..d I

    - ---~----.-----~ --- +_ _._- .... ~-------...-. ...- MoSquiO;J-- _ . -.--~--- - ~..... -

    I 'lci nl">Cr.llUr.l do rnarcnul I c:.onidcb.d~ lnsuflricrucI multo dcv;JdJ1-~-::lllrxr~~r:l~ material J -E;-I ( - [r :- : l - \ : I -o-dO-m-a-c-h-o-- i - lu-b-r- i f - j ICl -n-t~-e-X-I -t !mo--e-m-l

    rnuuo 001:0 deflcienre cxcesso ou n30r uniforme

    Fluxo rrurito dpido

    /Tcmpo dt.' lntervalo cnlfe ;; -Pinos extrazores com SolidifiGlt;;lo lentainjc~6cs muitc reduzlda Iuncionarnenro muito~pido au n;lo unlforrne

    Cicio multo CUriO Temperatura do rnoldenao unlforrne

    M:iquina abrindo au pinosatunndo de (orm3 clpicU Temperatura do moldemulto balxaTemperatura do molde

    multo a)[3Espessura das pecasnao unlforrne

    . . . . .

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    93/99

    ((((((((((((((c(({((((((({(({({(_(\ _l(((ltltlClll< -

    A3

    "I,It,~~

    ...~ -\,.;,~ ; ..- ;. :;S~4E~C -A.Q -.mq-s:-~ fG -b .5 ',., J' ,--- .- - __ . .- - .lI i: ... ! i ' : '-l ' j . ; , , , . I , - +: - . - . L A ' j/ ', - ellOp,.".I{~: ' PVC so ft :' I" : : ' . I ; : , : I: - : '

    " PC, AaS EI.ybland, T.rbland, C ' .... o f II PC paT Makrc:bler>lIIndt -------.I TPE - E Hylt.!, lotnCcl )I ,II PUR C il lr al an , D umo pa n, /I EhulOtan ,Peso Maximo de In1ecyao por Sica J ,,.. ,.c"_:~~c ;

    S6ri85 do Blcos de Blella StirfB8 da Bleoa

    " ; - } f T ~ 500 :JOIlO 6000 i G O c 7000 .DDO 300 &00 3I l00 i D i l c 7000 &ooD I~ 'll O & 0 0 3 D Q O 5QOi ) G O O O 1000 0000Il n I)I ~ :- 7D 500 2!XlO 10000 31000 - 12 a1 0 ~B O ~ 880Q - 35 100 550 1800 3COOr -. r; ~I . ~ '2 50 290 1~00

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    94/99

    I A N O ,T .fA : . _ tid ,-, t .: S In orrnacoes con r as neste gura sao .orren atlvas.. 0 dlarnetro do GATE e dimensionado baseado em model os maternatlcos, ensalosem Iaboratorlo e anos de experlencla utilizando hlco de in jec;ao sem canals.A qualidade do' vestlglo depends de: Tlpo e estado da resina, condlcces do molde,tipo de injetora e controle de temperatura. Sem controle destas variavels 0 resul-tado final do vestlg io fica ra comprometido.

    (((((((((((((((((((((((((((({((< ..((((< -t(.. .\ .ll(_tt . . .( _l

    t.",,. .b~bI

    ~~,.,t

    FATORAssessorla e comerclc ltda.Av, Nordestina, 1407 Sao Miguel Paullsta .Sao PCJtllo sr- . C EP : 08021"()10 (.!, ~FONE: (011) fi95f5..3140 FAX:(011) 6956-9080

    25000 g - . - ~ - = . . . .-_ __y-_- _ - r = - = ' " T " _ - _ ' T " = - _ : : . = T - . - = = - r - : = + = - = _ ~ : ; r - : : : , : : : ~ = . h i V c : Jf- _ - _.___ = . ; f---3000 1- 1--1500900

    1-1----1---1--1--f-t-----___-1- _ . ._ -i- -:.:r__;,_ .- _ ~_

    _ _ . ~ : ' I : : : :: : :: :: .700 rE., _ ___;...=~500-4---*-- --_- = --.: -_ ~ -. =:/"I~ -~-.;= ..4001 1 " 1 1 - ' - : - " " . z : ~ ~ _ . . ; _ .--. -" _- f-- _. . I~.- I=JI-- :J. ' : ='.'_300 - t :==: t=:=-=1--- -I-IJ--~:- . -200 - ---. r'=::' - '-'- I"-- = , , _ _ . - . . . . . . , . . . . . . . .- =---+. J-100 - ~-;FI./==-/--'f--J r-..80 - -:I==t:.-F- 7C--:--.- f--:.~~ f--60 f-- - -t~LT,10 -I~

    '1 >-l~~I~l-i -F--:I/--20 ~10 I.t:::t I~-'

    -1-, . . . ;__ , -- : :1--- -

    1---1-_

    1-f--'t-I_ I"';'_r.o 1,:J 1.5 1.8 2.0 2.5 :1.0 s.o 5,0 6,0 7,0 B.Omm

    D AD OS TE C NJC OS SUJE ITO S AA LTE RACOE S EM CONSEQUENC IA DEAVANCO TECNOL6G ICO 3

    (!:FATOFSISTr1:Jl..JASPAllA I\IC1LDAGEI

    F ~ESINA FLUIDEZ1m " 2 M E D IA 3 B J J X J .pE ..p ..P .f.r.-lU;O ..I3 ..I 3 ..S IHiaABS ..AN ..

    ASA -Mto.l -OM -OM , FII;lRADEVIDRO -A -P ..A -A.i-r' t II IlL D E VIDHO ..C -BTI' -ETI' _ .PPO -SU -UR -AS .-PE S ..AE ..PS -TF E -VC I I Ex ivEL ..VC I I[qU 'lO ' --.--- -

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    95/99

    ((((((((((((((((((((((((((((((t(

    (((

    TABELA PARA VISUALIZ;AgAo DINDICE DE FLUIDEZ DA RESIN, -E GRAFICO PARA DEFINlgA

    DO GAT

    Estastobelos se oplicam a bicos com vestigio mfnlmo com au sem marco onelar.Para uso desta tcbelo I necessaria saber a resina 0ser utHlzaoa eo peso do produto flnol.observe 0 exemplo a segurr:- Resina: Pollpreplleno- Peso de:>produto: 100 91- Observe no tabela 1, 0 grau de fluldel 0 qual a resina representa.Em ocosloo do exemple. 0 PPpossul fluidez "alta".2- Confronte a lntorrnccco com a tobelo 2. referente a linha representonte do peso doproduto a ser verlficodo.3- Em resultado. 0 dlornetro do gate do bleo para um produto de 1~Og em PPe de opro-xlmadamente 1.9mm.

    ~ . . _ _ _ , .. . _ . _ . , . . . . . . . _ ._ . 4 _ . . ' _ _ _ '_ "1: I. RESINA .. '1;,;,~&J:'J.~k~~.di .1;K1.:( '":; : ;: .~.~l~dki,f.:.. ';v~;::A.JXA MS:DII .. A l T A iABSIAS A ICAB I~PA~I~I +-.~~~ ~PA 12 I

    I I I . . PFI l:I PMMA

    PA 5 IPA 610 jPI. 1 1 .6 . . . __J

    ... ~~~.QE--y!Q~Q_. __ -~:- - - - - I=JI! ~~ ~ __J.._--::_~_j" I . ~gEK I-- ---"--' _-. __ .j iPES .. _PETP .

    : ~ ' _ ' _ : - - - : - - - I - + - - - I - it >. ,t .,t l{ _ Dl ,l ,t tl ,lll

    ~ P~ 1~ po,", + FIBRA DE VIDROb f='~~=--=.~~~"'::::LCO::::.__ -+---r- - - '-"1 ~Ib. PPO - . ... ----liii' ~pPS_ ---- .. - _.-!I b . . P 5 I-~ ._-- - - , - , - - , 1~ P$V !PTFE -1b PVC FlEWEL I

    PVC RIGIOO Jrobeio 1

    mm8 . 0

    Baixa7.0 :1 1 1 1 1 .1 ~II~!

    I I I .i l, If.i

    - l 1 U L j

    All;

    Me

    6 . 05.04 . 03 . 02 . 52 . 01.B1.51.31.0 000oooooooOgg ~5 ' l~ g~ gg

    tcoeo 2

    NOTA:o uso deste gr6fieo serve para orlentar. pois existem outros fatores que determinom a "g01e".En t re a les sao:- Geome tr ia do produto.- R e s i n a .- llpo de injetora.- Condi90es do molde;- Temperatura do molde e da resina.

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    96/99

    t..:.. -= r t :: . . . . .. . ..IrIL."A~U: .ro'::J I t:.. LiNILiA. t::i UA r< ESINPARA 0 MELHOR FUNCIONAMENTI"DA CAMARA QUENT

    ((((((((((< . ~( &( .t(((((.(( l(((lll(tlll(

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    97/99

    (((((((((((((((((((((((((((((((({(((((t(lllt{l(

    9-DDLOLO-l I

    19222532,3945525865 '72788810413015:;

    CurSOmm:.~"/' _.~J.:"'e.'~. ; " : . : ~ ~ , , ! , , , .. _ . . . -,T :. - L.__ ._.. :' .: .. :25':9-160+11 JO.7 109'.'".

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    98/99

    ~( ~

    ~{ i( IIIl'!:;( I -~ 11( 'll(

    (((((,((({((((( ,( ,( ,( t( ,( ,( ,(,

    ( ,( _ ,_ tl ,(( )l )l )< ..t( _

    M M 9DDLOLO-2 I

    184-170 ] :158 ] ,1.58 J I156 2IS) 214,9 3:148 '3l145 4- 01"45 5(!;4.S ,S(, 1 : + 0 a: :1:4S

    D25 9-0604-;H;'):12~~ u: ; :~;;~'t+-?)}~;; ;:;~'l:~~"32 9-0605-2;1- 0,9.8, J,"I;!'3 "!ffi!': L2;1;3 , ;01'338 9-Q6()6.:'n. 0,79' m"l'l : p~ 12jJ;;;>::fe'5 : < H - 9-q607~:a,J0;6.:r J,O[9 :~,6;5 1.2,S\~LG51 9-060S.:a:J" o. ,~7; . ' ;lP;B :1 r;j' '1;a..;2~/~i!')64 ,~ 1'0;-2',1;,p ; , , i t : 5 . . :JP;~ : : ; 2 , ! 4 ' : : 1~2',~':;~~,776 ,9-0612~~'l: "a'~?':~JB4- 2S':" 'l,~'~ :,~$.:'3qS "g.;os#~l( : , g i g # . , ~;pJ~; ; ' ) ~ ; I : : ~'t~;~2:'ra)36

    I!1 1 0II

    263237434854S965

    ,; 16

    25 Q.lOO+?') 3;3'~,3'1",8 :9,4- 33;S-li'J '32 Q.l-oq~:i,'I, 2':S:>:~9 "I Z f;l~,;;~,~;'l338 Q.J~21 2.0:1, ~'8i'l '. )'4, 32,',? " IJ5 '4-4 e.J,0072I, 1,.6'1,~7,~1,6,5 30,9,! 19B 5 I 9-:-J~a-2:1 : ' I ,~t-~'~tr'\t~/"'~'~:;~:',64 e.IO 1,e.:;;!I, ' ,l.;.l,~, ;a . .G. i~ ,;:af.f" 2F1;7",27 '76 Q-.1,Q,~-2J,~.9d~;;; ; ! 5 ' ~ . ? ' f ~ ~ ~ " ? ~:g?7.'i~3S9 Q.IaI4'-;2,1Pi;?~', ~.?J:I,\~:~~;, ;2,~,a'):,:f~g102 9--1,016-2:1 O,6~, 2'~;J ,~..:3S~::29',(,) ',Y~S'"305 9-104&21 Q.:2>(' 2'3;9 "1:)'4: ]'2~j"::~j:38'

    Olfjmetrosde 20 a 63 rnmararne deseccao rerangular:24' 566.2'8 532',33,,525'3a: 525:4:3 52548 513:S~ 'SQ757' SOB'67' 506:"7.6.50686, S0695 S06,11+ 504

    323743495459667788,[00IJ 17,1341

    , -...--,-.---..,-----------~--,---__)Tabela de cargas

    1 0

    63

    97395093'.;393091B891874

    32384450'566778go!102I IS13C! I

    d La9-1204-21 9,0284;8 9,4' 99' ":1"19-1205--216,678012 90: ,'13'9-J206-2 1 5,4B 76,714 8~"JI69-1207-21 4,45 7~,.,. 16,5 B~': ,'(19,9-) 4;08--21 3,94 74.9 1,9 ,'84>,:~i9-J210-21, 3,0372;7 24, 82 '~279-1212-21 '2.4969.7 28 82 '339-)214--212.1470,6 33 82 399--1216-21 1.84 69,9 38 si +4-9-121 B-2,I 1.63 70. J 43, 8Q, ..-499-1220-2 J 1.46 70.1 48, 80, :55~1222-21 1.32 69 52 80,' .619-) 224-21 1.21 69' 57 BO' 669-1248-21,0,6169.5 114- 8'0, ,136_-L_-'-_...L__ .

    25323844-~I64

    10 7689102115127140]52305 3

  • 5/7/2018 Projeto de moldes para Termoplsticos

    99/99

    ~( . . .( ~{ ~( J8_ . ( I( I ,-"( -,( ~( ~(

    ~" _ " .( ". . . .( - . :~ .J