Projeto do Curso de Doutorado do PPGEEL-UDESC vfinal2 · 2012-06-18 · Projeto do Curso de Doutorado em Engenharia Elétrica 5 administração. O PPGEEL possui uma secretaria própria,

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – UDESC/JOINVILLE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - PPGEEL

PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO EM

ENGENHARIA ELÉTRICA EM ASSOCIAÇÃO COM A UFSM

Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas - UDESC /Joinville

Campus Universitário Prof. Avelino Marcante CEP 89.219-710 Joinville, SC

Tel.: (47) 4009-7900 - Fax: (47) 4009-7940

Joinville, março de 2012

SUMÁRIO 1 Identificação da IES ...................................................................................................................................... 4 2 Identificação dos Dirigentes .......................................................................................................................... 4

2.1 Dados do Reitor ...................................................................................................................................... 4 2.2 Dados do Pró-Reitor ............................................................................................................................... 4 2.3 Dados do Coordenador do Programa ...................................................................................................... 4

3 Identificação da Proposta/Curso .................................................................................................................. 4 4 Infraestrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa .............................................................................. 4

4.1 Espaço Físico .......................................................................................................................................... 4 4.2 Pessoal Técnico e Administrativo .......................................................................................................... 5 4.3 Laboratórios ............................................................................................................................................ 5 4.4 Recursos de Informática ......................................................................................................................... 5 4.5 Biblioteca ................................................................................................................................................ 6 4.6 Financiamentos: ...................................................................................................................................... 6 4.7 Informações adicionais: .......................................................................................................................... 8

5 Caracterização da Proposta .......................................................................................................................... 8 5.1 Contextualização institucional e regional da proposta ............................................................................ 9 5.2 Histórico do curso ................................................................................................................................. 10 5.3 Cooperação e intercâmbio .................................................................................................................... 11 5.4 Associação de IES ................................................................................................................................ 11

6 Áreas de Concentração/Linhas de Pesquisa .............................................................................................. 12 6.1 Área de Concentração ........................................................................................................................... 12 6.2 Linhas de Pesquisa: .............................................................................................................................. 12 6.3 Áreas correlatas: ................................................................................................................................... 13

7 Caracterização do Curso ............................................................................................................................ 13 7.1 Objetivos: ............................................................................................................................................. 13 7.2 Perfil profissional a ser formado: ......................................................................................................... 14 7.3 Total de créditos para titulação: 60 ....................................................................................................... 14 7.4 Periodicidade de Seleção: Semestral .................................................................................................... 14 7.5 Descrição sintética do esquema de oferta do curso: ............................................................................. 14

7.5.1 Duração da associação: ................................................................................................................... 15 7.5.2 Infraestrutura: .................................................................................................................................. 15 7.5.3 Regimento interno ........................................................................................................................... 15 7.5.4 Coordenação acadêmica:................................................................................................................. 15 7.5.5 Seleção de alunos: ........................................................................................................................... 15 7.5.6 Oferecimento de disciplinas: ........................................................................................................... 15 7.5.7 Matrícula: ........................................................................................................................................ 16 7.5.8 Orientações: .................................................................................................................................... 16 7.5.9 Credenciamento de professores: ..................................................................................................... 16 7.5.10 Financiamento: ................................................................................................................................ 16

8 Disciplinas .................................................................................................................................................... 17 8.1 Estrutura Curricular .............................................................................................................................. 17 8.2 Disciplinas oferecidas ........................................................................................................................... 18

9 Corpo Docente ............................................................................................................................................. 28 9.1 Corpo Docente Permanente .................................................................................................................. 28 9.2 Corpo Docente Colaborador ................................................................................................................. 28 9.3 Professores por Linha de Pesquisa Prioritária de Atuação ................................................................... 28

9.3.1 Processamento de Energia Elétrica: ................................................................................................ 28 9.3.2 Sistemas e Controle: ....................................................................................................................... 29 9.3.3 Instrumentação Eletrônica: ............................................................................................................. 29

9.4 Atividades e Área de Atuação de Cada Professor ................................................................................ 29 9.4.1 Professores UDESC ........................................................................................................................ 29 9.4.2 Professores UFSM .......................................................................................................................... 30

10 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica ..................................................................................... 32 10.1 Quadro resumo de indicadores do corpo docente do curso de Doutorado em Engenharia Elétrica da UDESC - Triênio 2009-2011 ............................................................................................................................. 32

11 Projetos de Pesquisa ........................................................................................................................... 33 12 Docente - Disciplinas .......................................................................................................................... 33 13 Docente - Vínculo e Titulação ............................................................................................................ 34 14 Docente - Orientação e Produção ...................................................................................................... 37 15 Informações Complementares ........................................................................................................... 49 16 Documentos ......................................................................................................................................... 50 17 Custos da implantação (Impacto Financeiro) .................................................................................. 50

17.1 Custos de implantação do curso de doutorado em engenharia elétrica: ................................................ 53 17.2 Cronograma de desembolso .................................................................................................................. 54 17.3 Regimento Interno do PPGEEL............................................................................................................ 55 17.4 Curriculum Vitae dos Professores ........................................................................................................ 55

Projeto do Curso de Doutorado em Engenharia Elétrica

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1 Identificação da IES Nome: UDESC / UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Endereço: AV. MADRE BENVENUTA, 2007 Bairro: ITACORUBI Cidade: FLORIANÓPOLIS / SC CEP: 88035-001 E-Mail institucional: [email protected] Telefone: (48)3321-8000 Fax: (48)3321-8067 CNPJ: 83891283/0001-36 Esfera administrativa: Estadual 2 Identificação dos Dirigentes 2.1 Dados do Reitor Nome: Sebastião Iberes Lopes Melo Documento tipo: RG Número: 449580 Telefone: (48)3321-8000 Email: [email protected] 2.2 Dados do Pró-Reitor Nome: Antonio Pereira de Souza Documento tipo: RG Número: 2898906-6 SSP-SC Telefone:(48) 3321-8065 Email: [email protected] 2.3 Dados do Coordenador do Programa Nome: Ademir Nied Documento tipo: RG Número: 4038960871 SSP-RS Telefone: (47) 4009-7848 Email: [email protected] 3 Identificação da Proposta/Curso Nome do programa: Engenharia Elétrica Área básica: Engenharia Elétrica Área de Avaliação: Engenharias IV 4 Infraestrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa 4.1 Espaço Físico

O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica do CCT/UDESC-Joinville, está lotado no Departamento de Engenharia Elétrica (DEE), o qual ocupa uma área física de cerca de 2050 m2, 60 % destinados a laboratórios e 40% destinados a salas de professores e


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administração. O PPGEEL possui uma secretaria própria, com sala de reuniões e sala de estudos.

4.2 Pessoal Técnico e Administrativo

O Programa de Pós-Graduação conta com o apoio de três funcionários ao suporte

técnico em regime de quarenta horas semanais:

Pedro de Quadros (técnico em eletrônica) Luiz Alberto Ramos (técnico em eletrotécnica) Rangel M. Fisher (técnico em eletrônica)

Quanto ao suporte administrativo, o Programa possui uma secretaria própria e se beneficia da estrutura da Secretaria de Pós-Graduação da UDESC – Joinville, que o Centro coloca à disposição de seus cursos de pós-graduação. Isto corresponde a três funcionários em regime de quarenta horas e duas bolsistas de trabalho com vinte horas semanais: Tania Regina de Campos Loch (Coordenadora da Secretaria de Ensino de Pós-Graduação) Marshel Ricardo Bento (Assistente administrativo); Lilian Caroline Ziehe (Secretária do PPGEEL) 4.3 Laboratórios

O PPGEEL conta atualmente com 8 (oito) laboratórios de pesquisa e ensino sendo que 4 (quatro) deles estarão vinculados às linhas de pesquisa do Curso:

Laboratório de Pesquisa em Acionamentos Elétricos (LAPAE) Laboratório de Pesquisa em Controle (LAPESC) Laboratório de Pesquisa em Eletrônica Industrial (LAPEI); Laboratório de Pesquisa em Instrumentação Eletrônica e Biomédica (LIEB). Laboratório de Sistemas Optoeletrônicos (LASOPT) Laboratório de Eletromagnetismo (LEM) Célula de Pesquisa em Microrredes de Energias Alternativas e Renováveis (CMEAR) Laboratório de Robótica Laboratório de Pesquisa em Automação de Sistemas (LAPAS) Estes laboratórios dão suporte às atividades de Ensino e Pesquisa dos cursos de

Graduação e Pós-graduação. A lista de equipamentos de cada laboratório pode ser visualizada no Anexo I.

4.4 Recursos de Informática

O Programa disponibiliza uma sala de aula com recursos audiovisuais. A sala de aula possui também computadores em rede e acesso à Internet. Os principais softwares para análise matemática e simulação estão disponíveis para os alunos do curso utilizarem em suas disciplinas e trabalhos de dissertação. Os alunos também possuem sala de estudos e estrutura


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computacional. Todos os professores do Programa dispõem de uma sala com recursos de informática e acesso à Internet. 4.5 Biblioteca

As bibliotecas da UDESC são organizadas em uma biblioteca central, localizada em Florianópolis e sete bibliotecas setoriais localizadas nas respectivas cidades de cada centro. O PPGEEL utilizará principalmente a biblioteca setorial do CCT (Centro de Ciências Tecnológicas), localizada em Joinville. O acervo de todas as bibliotecas é disponibilizado (incluindo transporte) entre os centros.

Abaixo são apresentados os principais dados da Biblioteca Universitária sediada no CCT: Área: 1000 m2

Livros títulos: 11.005 Livros exemplares: 25.305 Teses/Dissertações: 857 Vídeos: 106 CD-ROM/DVD: 101 Periódicos nacionais correntes (títulos): 202 Periódicos nacionais não correntes: 185 Periódicos estrangeiros: 47 Periódicos estrangeiros não correntes: 91 Periódicos (Fascículos): 17.928

A UDESC disponibiliza o Portal que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 2400 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras e a bases de dados com referências e resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.

O acesso à periódicos nacionais e internacionais pode ser feito através da página da biblioteca, que disponibiliza a pesquisa nas seguintes bases de dados:

• Portal de Periódicos da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br) • Catálogo online : http://www.pergamum.udesc.br/biblioteca/php/opcoes.php • Comutação Bibliográfica: http://www.ibict.br/secao.php?cat=COMUT

A biblioteca da UDESC conta ainda com um acervo de livros eletrônicos que podem ser

consultados pelos seus usuários. A tabela abaixo apresenta as editoras que forneceram estes livros eletrônicos, as áreas de concentração dos títulos, o idioma e a quantidade de títulos disponíveis.

Editora Área Idioma Quantidade títulos

Zahar Ciências sociais Português 275 Atheneu Ciências da Saúde Português 39 Emerald Ciências Sociais e Adm. Inglês 126 + retrospectivos Ebsco/Cambridge Todas as áreas Inglês 195 Ebsco/Wiley Todas as áreas Inglês 92 Springer coleção 2008 Todas as áreas Inglês 3340

TOTAIS TÍTULOS 4.067 4.6 Financiamentos:


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Para ampliar e consolidar os programas de pós-graduação, a UDESC conta com financiamento próprio a programas de apoio a pesquisa como:

i) PROEVEN – Programa de Auxilio à Participação em Eventos no Exterior, que auxilia os pesquisadores que não obtiveram apoio de outra agência a se deslocarem ao exterior para apresentar trabalhos (foram oferecidos 18 apoios no ano de 2008, 20 em 2009, 20 em 2010);

ii) PRODIP – Programa de Apoio à Divulgação da Produção Intelectual, atua de forma correlata ao PROEVEN no entanto é restrito a eventos nacionais;

iii) PROMOP – Programa de Bolsas de Monitoria de Pós-Graduação, considerado inédito no Brasil que tem por finalidade propiciar aos alunos dos programas strictu sensu desenvolver habilidades inerentes a docência e a pesquisa científica (Foram concedidos em 2004–16 auxílios, 2005–19, 2006–18, 2007-17, 2008-20, 2009-65 e 2010-67 auxílios)

iv) Na graduação a UDESC atua em parceria com o CNPq no incentivo aos alunos de iniciação científica por meio de bolsas PIBIC, PIBITI. Neste programa o CNPq oferece 110 bolsas PIBIC e 5 PIBITI e a UDESC com recursos próprios oferece como contrapartida 230 de bolsas com o mesmo valor e as mesmas condições oferecidas pelo CNPq.

Acrescenta-se ainda ao fomento à pesquisa o Programa de Apoio à Pesquisa – PAP que

se destina ao fomento de grupos de pesquisa, emergentes ou consolidados, a partir de propostas aprovadas pelos Departamentos e Comissões de Pesquisa dos Centros. Este tem como objetivos, contribuir para a consolidação da pesquisa institucional; a otimização dos recursos destinados à pesquisa; a integração dos pesquisadores em grupos de pesquisa; a consolidação de uma política institucional para os grupos de pesquisa; a nucleação de novos programas de pós-graduação Stricto Sensu. Os valores investidos pela UDESC neste programa foram em 2004 na ordem de R$601.342,16, período 2005/2006 foi de R$599.482,61, no biênio 2007/2008 foi de R$ 703.423,67, no biênio 2008/2009 o investimento foi de R$ 699.999,89 e, em 2009/2010 foi de R$ 700.000,89, totalizando nestes últimos 03 biênios um investimento na ordem de R$ 2.100.000,00.

No âmbito do desenvolvimento Científico e Tecnológico, a UDESC tem contribuído na elaboração do decreto que regulamenta a Lei de Inovação Estadual, na Criação de seu próprio NIT, além de participar da comissão interinstitucional pela inovação Catarinense, que possui como atribuições a implantação da lei de inovação nas ICTESC. Cabe ainda a UDESC, a coordenação local do Acordo de Cooperação Técnica entre o INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial e as Instituições de Santa Catarina, além de manter sob sua tutela o Posto Avançado do Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional, em Santa Catarina.

Todo o Corpo Docente do PPGEEL é composto por professores efetivos em regime de tempo integral da própria UDESC. Dessa forma, os recursos para custear as atividades docentes ficam a cargo da Instituição. Além disso, a UDESC se responsabiliza pela manutenção da infraestrutura básica (espaço físico, recursos computacionais, biblioteca, laboratórios).

Além dos recursos internos, o curso poderá contar com os recursos provenientes dos convênios firmados entre a instituição e empresas ou órgãos de fomento. Nos últimos anos vários projetos externos foram aprovados por pesquisadores ligados a essa proposta, servindo como fonte de recursos para a modernização da infraestrutura e para o financiamento das pesquisas. Tais projetos encontram-se relacionados a seguir:


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- CAPES/PROCAD (2001) - Programa de Cooperação Acadêmica. Projeto 0149/01-2. Título do projeto: Controle de Torque e Fluxo em Motores de Indução. Instituições participantes: UFMG, UDESC, UFPE. Tempo de duração: 4 anos. Valor destinado a UDESC: R$ 62.500,00; - ELETROBRÁS Conv. EVC 037/2004 - Implantação do Laboratório de Eficiência Energética em Sistemas Motrizes (R$ 427.887,00); - CELESC/PROCEL Conv. 02 ciclo 2004/2005 - Implantação do Laboratório de Eficiência Energética em Iluminação (R$ 168.362,00); - FAPESC Conv. nº 5.538/2005-7 (2005) - Projeto de Pesquisa financiado por agência de fomento. Título: Projeto de um acionamento trifásico com energia proveniente de baterias para utilização em tração elétrica. Valor: R$ 13.500,00; - CAPES/PROCAD (2005) - Programa de Cooperação Acadêmica. Projeto 0280/05-4. Título do projeto: Técnicas de Monitoramento e Controle de Conversores Estáticos de Potência e Acionamentos Elétricos. Instituições participantes: UFMG, UDESC, UFPE, UFSJ. Tempo de duração: 4 anos. Valor destinado a UDESC: R$ 62.500,00; - FAPESC CON16035/2007-0 (2007) - Projeto de Pesquisa financiado por agência de fomento. Título: Projeto de uma Fonte de Alimentação Trifásica com Amplitude e Freqüência Ajustáveis. Valor: R$ 39.700,00; - CNPq Conv. 475083/2008-3 (2008) - Projeto de Pesquisa financiado por agência de fomento Edital Universal CNPq. Título: Sistema Eletrônico de Emulação de Cargas Não Lineares com Regeneração de Energia. Valor R$ 19.902,64; - CNPq (2008) - 01 Projeto de Pesquisa financiado por agência de fomento Edital Jovens Pesquisadores em Nanotecnologia. Valor: R$ 90.011,59; - FAPSEC/CNPq (2008) – Projeto de Pesquisa financiado por agência de fomento (R$ 48.000,00) Contrato no CON04504/2008-7, Chamada Pública no 004/2007. - FAPESC Conv. 6384-2011-3. Projeto de Pesquisa financiado por agência de fomento Edital: Universal 2009 Projeto: Estudo de Filtros Ativos Universais para Eliminação de Harmônicos em Redes de Distribuição. Valor: R$ 60.000,00; 4.7 Informações adicionais:

O curso de Doutorado irá compartilhar a mesma infraestrutura do curso de Mestrado Acadêmico, que está em funcionamento e é credenciado pela CAPES. Portanto, os dois cursos estarão subordinados à mesma coordenação, colegiado e estrutura administrativa. 5 Caracterização da Proposta


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5.1 Contextualização institucional e regional da proposta

Nos últimos anos a UDESC vêm intensificando a busca pela verticalização do ensino, com o objetivo de se destacar entre as maiores e melhores instituições de ensino superior do Estado de Santa Catarina e do Brasil. Segundo o seu Planejamento Estratégico (Plano 20 - 2010/2030), a UDESC deve concentrar esforços na verticalização acadêmica, investindo na consolidação e na criação de cursos de pós-graduação, empregando para tanto seu corpo docente e sua infraestrutura física qualificados.

O quadro de pessoal docente da Universidade é composto por 695 professores efetivos, destes 60% doutores, 34% mestres, e 6% especialistas. Importante salientar que 72% dos docentes atuam em regime de dedicação integral. Para melhorar este quadro, a UDESC têm adotado uma política de incentivo a capacitação onde atualmente conta com 41 professores afastados para pós-doutorado (6,6%) e ainda mantém o PROBEP – Programa de Bolsas Institucionais, financiado com recursos próprios, destinado a apoiar docentes e técnicos administrativos em programas de pós-graduação stricto sensu.

Na administração, a Universidade ainda conta com 464 técnicos administrativos. Destes 75% possuem nível superior, sendo 135 especialistas, 56 mestres e 5 doutores.

Em decorrência desses esforços na verticalização, em 2011 a UDESC atuou em 238 linhas de pesquisa, distribuídas nos 134 grupos cadastrados no CNPq que contam com 688 pesquisadores ativos sendo 458 doutores. Contribuem ainda com a pesquisa 103 técnicos e 1.463 alunos. Segundo o relatório da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UDESC, em 2010 haviam 380 projetos de pesquisa sendo executados na instituição.

Como resultado da atuação dos grupos de pesquisa, nos últimos anos, tem ocorrido um aumento expressivo nos cursos de pós-graduação stricto sensu, nos diversos centros que compõem a UDESC. Até 2004, existiam 7 cursos de mestrado e nenhum curso de doutorado, enquanto que em 2011 a UDESC passou a ter 26 cursos de mestrado e 5 de doutorado, comprovando que a pós-graduação passou a ser prioridade para a UDESC.

Mais especificamente, no Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) da UDESC atualmente existem 32 grupos de pesquisa, 1 curso de Doutorado (Ciência e Engenharia de Materiais) e 6 cursos de mestrado (Ciência e Engenharia de Materiais, Física, Mecânica, Engenharia Elétrica Acadêmico e Profissional e Computação Aplicada).

No que diz respeito à Engenharia Elétrica, o Programa de Pós-Graduação oferece os cursos de Mestrado Profissional e Mestrado Acadêmico, ambos credenciados na CAPES, contando com toda infraestrutura necessária (secretaria, salas de aula, salas de professores, biblioteca e laboratórios). Desta forma, o curso de Doutorado em Engenharia Elétrica pode aproveitar grande parte desta infraestrutura para seu funcionamento, reduzindo o investimento necessário para a sua implantação.

O incentivo institucional para a verticalização, o crescimento dos grupos de pesquisa e a disponibilidade de infraestrutura tornam propícia à criação do curso de Doutorado em Engenharia Elétrica. Também vale destacar que a UDESC têm investido na valorização profissional de seus colaboradores através da implantação de um plano de cargos e salários para os professores baseado na meritocracia, privilegiando a atuação em pesquisa e pós- graduação.

Aliado a este ambiente institucional favorável, devido ao novo plano de cargos e salários para os professores e servidores, foram contratados novos profissionais que reforçaram quantitativamente e qualitativamente o quadro de professores do Departamento de Engenharia Elétrica da UDESC. Ainda, a valorização da pesquisa tem sido estimulada, gerando um


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aumento significativo nas publicações dos docentes e criando condições propícias para a existência de um curso de Doutorado.

No contexto regional, atualmente, existem apenas 2 programas de pós-graduação em Engenharia Elétrica com cursos acadêmicos em todo o estado de Santa Catarina (UFSC e FURB). Na região Norte do estado, entretanto, existe somente o Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica da UDESC, em Joinville, havendo uma demanda por cursos acadêmicos em nível de Mestrado e Doutorado. Nesta região se concentram diversas escolas de nível superior e de formação de técnicos de nível médio, como por exemplo: Universidade da Região de Joinville, a Faculdade Católica de Santa Catarina, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina, o Centro Universitário de Jaraguá do Sul, a Sociedade Educacional de Santa Catarina, a Escola Técnica Tupy, o Centro Tecnológico de Automação Industrial - SENAI, que oferecem cursos de tecnologia relacionados à área de Engenharia Elétrica. Assim, um grande contingente de profissionais da área de ensino superior e médio tem buscado seu aperfeiçoamento em cursos acadêmicos de outras regiões do estado e do país. Além disso, Joinville é a maior cidade e o maior pólo do Estado de Santa Catarina, sendo caracterizado pela indústria eletroeletrônica, metal-mecânica e têxtil. Como exemplo, pode-se citar algumas grandes indústrias: Embraco, Datasul, Weg, Whirlpool, Fundição Tupy, Tigre, Vega do Sul, Schulz, Docol, Amanco, Döhler e Malwee. Em função da maturidade do setor industrial da região, alguns centros de pesquisa foram implantados em Joinville, tais como o Centro de Mecânica de Precisão de Joinville (CMPJ), o Centro Tecnológico de Automação Industrial (CTAI) e o Centro de Eletrometalmecânica (CTEMM). Através do contato com os centros de pesquisa e com o meio industrial-empresarial da região, verifica-se que a inovação tecnológica empreendida pelo setor é muito grande na busca de produtividade e competitividade, uma vez que a produção da região é dirigida ao mercado global. Estes fatos reforçam a existência de um ambiente favorável para a criação do Doutorado em Engenharia Elétrica na UDESC em Joinville.

Diante deste cenário, os professores do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) vêm somando esforços para a manutenção e crescimento do Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEEL) visando a criação do curso de Doutorado. Este esforço pode ser verificado através do aumento significativo nas publicações dos docentes. 5.2 Histórico do curso

A Pós-graduação em Engenharia Elétrica na UDESC Joinville iniciou com a criação do curso de Mestrado em Automação Industrial no ano de 1996, através da resolução 046/96 do CONSUNI e foi reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação CEE através do Decreto Estadual 3.011 de 19/09/2001 publicado em 20/12/2001.

Em 2004, foi realizada a primeira readequação do curso, com a criação do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica (PPGEEL), através da resolução 029/2004 do CONSUNI. Com esta readequação, o curso passou a ser denominado Mestrado em Engenharia Elétrica, na área de concentração Automação Industrial.

No ano de 2006, por intermédio da resolução 045/2006 do CONSUNI, foi criado um novo curso dentro do PPGEEL, denominado curso de Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica, na área de concentração Automação de Sistemas. No mesmo ano, o Mestrado Profissional foi reconhecido pela CAPES, tendo sido atribuído inicialmente o conceito 3


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(três). No primeiro semestre de 2010 o Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica passou pela primeira avaliação trienal da Capes, onde conseguiu elevar seu conceito para 4 (quatro).

Em 2008 o curso de Mestrado Acadêmico em Engenharia Elétrica passou por uma nova reformulação, por intermédio da resolução 036/2008 do CONSEPE, visando sua adequação para uma nova submissão à aprovação da CAPES. Nessa alteração a área de concentração passou a ser Sistemas Eletroeletrônicos e em junho de 2009 recebeu a recomendação da CAPES.

Ao longo de sua existência, o Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica formou 57 Mestres, sendo que 26 defesas ocorreram no Mestrado Acadêmico e 31 no Mestrado Profissional. As defesas do Mestrado Acadêmico que ocorreram antes da recomendação da CAPES estão passando por um processo de reconhecimento, visando ter as mesmas prerrogativas das defesas ocorridas após o credenciamento.

5.3 Cooperação e intercâmbio

Em função da formação dos docentes em diferentes Universidades do país e do exterior, existem trabalhos em conjunto com os docentes das instituições de origem, através de orientações e pesquisas, como pode ser observado na produção científica. Com relação as cooperações formais, destacou-se o Projeto de Cooperação Acadêmica (PROCAD/CAPES) que envolveu, na primeira edição (Projeto 0149/01-2), os Programas de Pós-Graduação da UFMG (equipe líder), UDESC e UFPE (equipes associadas), e recentemente, na segunda edição (Projeto 0280/05-4), os Programas de Pós-Graduação da UFMG (equipe líder), UDESC, UFPE e UFSJ (equipes associadas). O título do projeto da primeira edição foi “Controle de Torque e Fluxo em Motores de Indução”, com duração de 2001-2005, enquanto a segunda edição teve como título "Técnicas de Monitoramento e Controle de Conversores Estáticos de Potência e Acionamento Elétricos" (no. 0280054) com duração de 2005 a 2009. Os projetos visavam promover a integração das equipes de pesquisadores que atuam na linha de Eletrônica de Potência das universidades participantes e que apresentavam afinidades de pesquisa no tema da identificação e do controle robusto de motores de indução e de conversores estáticos, com vistas a consolidação das equipes associadas e de seus programas de Pós-Graduação, e também a difusão de conhecimentos e procedimentos desenvolvidos, tanto em nível acadêmico quanto tecnológico.

Também vale ressaltar que a UDESC mantém convênios de cooperação internacional com diversas Universidades da Europa e dos Estados Unidos, e também com empresas da região.

5.4 Associação de IES

Apesar da criação de um ambiente favorável para submissão de um curso de Doutorado, o PPGEEL ainda não possui em seu quadro de professores um número suficiente de profissionais com produção destacada e experiência em orientações de mestrado que permita a submissão de um projeto de doutorado para CAPES. O credenciamento de professores para atuação em um curso de Doutorado não depende apenas de abertura de concurso e


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preenchimento de vagas, depende também de uma atuação sistemática na Pós Graduação, experiência com orientações de Mestrado e produção destacada na pesquisa.

Dentro deste contexto, está sendo proposto um Doutorado em Associação com outra instituição de ensino superior (IES), visando à obtenção de um número mínimo de Docentes necessários para a aprovação do projeto junto a Capes. A modalidade de Doutorado Associado está prevista no manual da Capes para a submissão de novas propostas, sendo possível optar por um dos quatro tipos de associação permitidos: associação em rede (AR), associação ampla (AA), associação temporária (AT) e associação parcial (AP).

Dentre estas opções, foi adotada para esta proposta a associação temporária, que permite a criação de um curso autônomo associado a um programa já consolidado, permitindo o estabelecimento de condições para sua aprovação através da cooperação entre as duas instituições. Neste tipo de associação a emancipação do programa é planejada para acontecer progressivamente, com o crescimento e amadurecimento do corpo docente vinculado a instituição proponente.

A instituição escolhida para a associação foi a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), através do PPGEE (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica). A escolha pela UFSM foi motivada pela cooperação já existente entre professores daquela instituição com o nosso Mestrado Acadêmico, na qualidade de docentes colaboradores. As linhas de pesquisa dos professores daquela instituição que pretendem participar da associação está em consonância com as linhas de atuação pretendidas para o curso proposto. O corpo de professores da UFSM é extremamente qualificado e possui experiência em orientação na Pós-graduação.

Além da cooperação de professores, o Doutorado associado permitirá a utilização da infraestrutura laboratorial daquela instituição, dando oportunidade aos acadêmicos para a realização de estudos experimentais avançados que não poderiam ser realizados na UDESC, até que uma infraestrutura semelhante seja adquirida, de acordo com o planejamento que será apresentado.

Outro fator importante será a facilidade para mobilidade acadêmica, permitindo que os acadêmicos possam freqüentar disciplinas e/ou realizar um doutorado sanduíche na instituição parceira. Essas cooperações entre instituições são reconhecidas pela CAPES em suas avaliações. 6 Áreas de Concentração/Linhas de Pesquisa 6.1 Área de Concentração - Sistemas Eletroeletrônicos - Esta área de concentração é caracterizada pelas atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento de sistemas elétricos e eletrônicos, com uma abordagem multidisciplinar envolvendo modelagem, instrumentação, processamento de sinais, eletromagnetismo aplicado, controle e processamento de energia. 6.2 Linhas de Pesquisa: - Processamento de Energia Elétrica: Esta linha de pesquisa envolve atividades de ensino e pesquisa relacionadas com o desenvolvimento de dispositivos e sistemas para transformação e condicionamento da energia elétrica. Entre os temas desenvolvidos nesta linha encontram-se:


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eletrônica de potência; projeto de conversores estáticos; acionamento elétrico; qualidade de energia; eficiência energética; fontes alternativas de energia; microrredes de energia elétrica; - Sistemas e Controle: Esta linha de pesquisa abrange atividades de ensino e pesquisa relacionadas com a modelagem, análise e controle de sistemas dinâmicos, bem como a solução de problemas relacionados a esses temas. Dentre os principais focos desta linha encontram-se: modelagem de processos e sistemas, análise de processos e sistemas, controle de sistemas dinâmicos, controle de máquinas e dispositivos elétricos, estudo e desenvolvimento de técnicas avançadas de controle, implementações de controle aplicado. - Eletromagnetismo Aplicado e Instrumentação Eletrônica: Esta linha de pesquisa abrange atividades de ensino e pesquisa relacionadas com a modelagem e caracterização de materiais e dispositivos elétricos e magnéticos bem como a concepção de sistemas eletrônicos e optoeletrônicos para medição de grandezas eletromagnéticas com aplicação em sensoriamento e bioimpedância. Entre os temas de pesquisa desenvolvidos encontram-se: processamento digital de sinais, instrumentação eletrônica e optoeletrônica, teoria eletromagnética, sensores e transdutores. 6.3 Áreas correlatas: - 3.04.02.04-2 - Instrumentação Eletrônica - 3.04.02.05-0 - Sistemas Eletrônicos de Medidas e Controle - 3.04.04.05-3 - Máquinas Elétricas e Dispositivos de Potência - 3.04.05.00-9 - Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos - 3.04.05.01-7 - Eletrônica Industrial - 3.04.05.02-5 - Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais - 3.04.05.03-3 - Controle de Processos Eletrônicos, Retroalimentação - 3.04.03.04-9 - Circuitos Magnéticos, Magnetismos, Eletromagnetismo - 3.04.06.01-3 -Teoria Eletromagnética, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas - 3.04.02.00-0 - Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas; Instrumentação 7 Caracterização do Curso 7.1 Objetivos: O curso de Doutorado em Engenharia Elétrica tem como objetivos: - formar Doutores capazes de desenvolver investigação científica em engenharia elétrica e em suas áreas correlatas, visando com isto propiciar o avanço deste campo do conhecimento; - ser um referencial de excelência científica e tecnológica na região e no País, por meio de pesquisas que promovam a expansão dos limites do conhecimento; - desenvolver massa crítica capaz de resolver problemas não triviais de engenharia, gerando e difundindo conhecimento técnico e científico; - promover a interação com a comunidade científica por meio de publicações, cooperações e pesquisas conjuntas; - interagir com o setor industrial, seja por convênios ou parcerias, a fim de promover o desenvolvimento de soluções inovadoras para processos produtivos;


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- preparar docentes para o exercício do magistério superior, capacitando-os a dominar todos os aspectos de processos científicos e tecnológicos na área em questão, permitindo assim a geração e difusão do conhecimento; - Formar líderes de grupos de pesquisa, fortalecer grupos existentes, bem como, apoiar o surgimento de novas iniciativas; - Formar doutores que se qualifiquem para participar e organizar programas de pós-graduação em suas instituições de origem. 7.2 Perfil profissional a ser formado: O egresso do curso de doutorado deverá ter algumas das competências técnico-científicas abaixo relacionadas: - compreender e analisar os aspectos qualitativos e quantitativos de sinais e sistemas dinâmicos descritos por modelos matemáticos; - desenvolver modelos e analisar os sistemas dinâmicos empregando métodos matemáticos para análise de sistemas lineares. - analisar, projetar e implementar soluções para problemas de controle de sistemas dinâmicos; - empregar técnicas matemáticas para analisar sinais e desenvolver algoritmos para processamento digital de sinais; - analisar e projetar conversores estáticos de potência; - desenvolver modelos e projetar sistemas de controle para conversores estáticos e para máquinas elétricas; - analisar e desenvolver soluções para melhoria da qualidade de energia em sistemas elétricos; - especificar e projetar transdutores, sistemas de condicionamento e aquisição de sinais. - desenvolver e projetar dispositivos e sistemas optoeletrônicos em fibras ópticas e assim como suas aplicações nas áreas industriais e biomédica. - Desenvolver métodos numéricos e analíticos para modelagem de campos eletromagnéticos. 7.3 Total de créditos para titulação: 60 - Disciplinas: 36 - Tese: 12 - Outros: 12 7.4 Periodicidade de Seleção: Semestral - Vagas por Seleção: 10 7.5 Descrição sintética do esquema de oferta do curso:

Por se tratar de um curso em associação de duas IES, algumas regras necessitam ser

pré-estabelecidas para garantir as condições para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação. As regras estabelecidas devem estar de acordo com os regimentos próprios dos programas das duas instituições (UDESC e UFSM). Em seguida serão apresentadas as responsabilidades e atribuições de cada instituição em pontos fundamentais para o adequado funcionamento do curso proposto.


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7.5.1 Duração da associação: O período da associação com o PPGEE da UFSM fica estabelecido em 5 anos,

contados após o início do funcionamento do curso. Durante este período a UDESC deverá fazer o investimento necessário, em contratações, capacitação e infraestrutura para que o programa possa emancipar-se da associação, mantendo as condições de funcionamento que atendam aos critérios exigidos pela CAPES. Vale ressaltar que durante o período da associação, os professores credenciados ao PPGEEL da UDESC devem aproveitar a parceria com a UFSM para elevar a produtividade técnico-científica e maturidade em orientações, permitindo um crescimento qualitativo e quantitativo dos trabalhos produzidos pelo programa.

7.5.2 Infraestrutura:

O curso proposto poderá usufruir da infraestrutura das duas instituições associadas. Na UDESC estará situada a secretaria acadêmica do curso, que será responsável pelo gerenciamento de toda a documentação dos acadêmicos e professores credenciados ao programa. Na UFSM, a secretaria do programa associado terá função de apoio para auxiliar no encaminhamento de documentos e solicitações dos professores associados e alunos que estiverem desenvolvendo atividades naquela instituição (solicitação de matrículas, históricos, pedidos de credenciamento, etc). As atividades de ensino e pesquisa serão desenvolvidas em ambas as instituições, de acordo com a infraestrutura disponível em cada programa associado, desde que vinculada aos grupos de pesquisa e professores que fazem parte da associação. Nas duas instituições os alunos poderão contar com a infraestrutura de biblioteca, salas de estudo e laboratórios vinculados aos professores participantes do convênio. 7.5.3 Regimento interno

O curso proposto terá um regimento próprio que deverá ser aprovado pelo colegiado dos dois programas associados, e deverá estar em consonância com as regras próprias de cada IES definidas para a Pós-graduação. 7.5.4 Coordenação acadêmica:

A coordenação acadêmica do curso será realizada pelo coordenador do PPGEEL da

UDESC, que é a instituição proponente. O coordenador do PPGEE da UFSM atuará como facilitador do processo, garantindo o estabelecimento das condições locais que permitam o perfeito funcionamento da Associação.

7.5.5 Seleção de alunos:

O processo de seleção de alunos deverá respeitar as regras definidas no regimento interno do curso de Doutorado. Será montada uma comissão mista, com professores representantes das duas instituições, que farão o processo de seleção e classificação dos candidatos de acordo com as regras estipuladas no regimento interno.

7.5.6 Oferecimento de disciplinas:

As disciplinas oferecidas na UDESC por professores da UDESC seguirão o formato tradicional de oferecimento seguindo o calendário acadêmico oficial da instituição.


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Os professores associados da UFSM poderão oferecer disciplinas na UDESC em regime especial, com aulas concentradas em módulos semanais de 30h, respeitando o número de créditos da disciplina. O oferecimento desses módulos deverá respeitar o calendário definido pelo PPGEEL da UDESC, de maneira que não haja sobreposição com outras disciplinas regularmente oferecidas. O acompanhamento dos trabalhos dos alunos poderá ser feito pelos professores com a utilização de recursos eletrônicos de multimídia tais como email, skype, MSN entre outros amplamente utilizados nos dias atuais. As avaliações dos alunos deverão ser realizadas de acordo com o plano das disciplinas aprovado pelo colegiado. Caso necessário, a aplicação de provas poderá ser feita por professores da UDESC credenciados no PPGEEL.

Também será permitido o oferecimento de disciplinas do curso na UFSM, para alunos que possam passar um período não inferior a um semestre naquela instituição. Para tanto as disciplinas deverão fazer parte das disciplinas oficiais do curso, aprovadas pelo colegiado. Estas disciplinas não necessitarão de processo de validação para serem incorporadas ao currículo dos acadêmicos e seu registro acadêmico deverá ser feito pela secretaria acadêmica do PPGEEL da UDESC.

7.5.7 Matrícula:

A documentação referente à matrícula dos acadêmicos e cumprimento aos demais requisitos previstos no regimento do curso, será gerenciada e registrada pela secretaria do PPGEEL da UDESC. A matrícula deverá ser feita no início de cada semestre letivo e deverá levar em conta as peculiaridades da associação, permitindo que os acadêmicos possam freqüentar disciplinas oferecidas em módulos concentrados, sem sobreposição de horários com as disciplinas regulares oferecidas pela UDESC. O registro das disciplinas oferecidas na UFSM também deverá ser feito pela secretaria acadêmica, com o acompanhamento e auxílio da secretaria do PPGEE da UFSM.

7.5.8 Orientações:

As orientações dos doutorandos deverão seguir os critérios estabelecidos pelo regimento

interno do curso. Os professores das duas instituições poderão atuar como orientadores e co-orientadores, desde que atendam aos critérios previstos no regimento. A orientação de professores da UFSM estará condicionada a co-orientação de um professor da UDESC, para acompanhamento local do doutorando. Dentre as atividades complementares com direito a créditos, será permitido aos doutorandos um estágio sanduíche de até um ano em outra instituição, preferencialmente na instituição associada.

7.5.9 Credenciamento de professores:

O credenciamento de professores deve ser feito de acordo com as regras estipuladas no regimento do curso. O credenciamento de professores oriundos da instituição associada está vinculado ao credenciamento deles na instituição de origem, de acordo com as regras próprias daquela instituição.

7.5.10 Financiamento:

A UDESC, por ser a instituição que está propondo o Doutorado Associado, será responsável pelo pagamento das despesas de locomoção e hospedagem dos professores associados, seja durante a vinda deles para o oferecimento das disciplinas em regime de módulos, ou para outras atividades como a participação nas defesas de exame de qualificação


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e tese de seus orientados e em comissões oficiais designadas por portaria da Direção Geral da UDESC-Joinville.

Durante o período de 5 anos, estipulado para o término da associação, a UDESC se comprometerá em promover concursos públicos para a contratação de Professores e Técnicos Administrativos, em número suficiente para que o curso possa adquirir independência da associação mantendo ou elevando seu conceito junto à CAPES.

Em relação à infraestrutura, a UDESC fará os investimentos necessários para a ampliação do espaço físico e modernização de seus laboratórios, de acordo com o planejamento do PPGEEL previsto no Plano 20 e no projeto do curso, criando condições para a realização de Pesquisa e Desenvolvimento de qualidade e assim permitindo o crescimento contínuo e sustentável do curso de Doutorado.

Um estudo detalhado dos custos da implantação do Doutorado incluindo as contratações necessárias será apresentado na Seção 17. 8 Disciplinas 8.1 Estrutura Curricular

O curso é composto por um conjunto mínimo de 36 (trinta e seis) créditos em disciplinas, 12 (doze) créditos em atividades complementares (ou disciplinas adicionais) e por uma tese equivalente a 12 (doze) créditos, cujo tema deverá estar contido em uma das linhas de pesquisa do curso, totalizando 60 (sessenta) créditos.

O conjunto de disciplinas é constituído por disciplinas optativas, a serem escolhidas pelo professor orientador. O aluno pode cursar disciplinas das três linhas de pesquisa do curso. Estas disciplinas têm o propósito de direcionar a formação do aluno para os assuntos correspondentes à linha de pesquisa do tema da tese de doutorado.

As atividades complementares são divididas em: aprovação de artigos científicos em periódicos, estágio de docência, estágio de pesquisa e desenvolvimento (Estágio P&D) e estudos dirigidos. Os detalhamentos da composição dos créditos, limites e regras referentes a estas atividades são apresentados nas tabelas abaixo.

Atividades Complementares Atividade Carga Créditos Limite

créditos Exigências

Estágio de docência

(EDoc) 30hs 2 4

Aprovação do orientador

Estágio de P&D (realizado

em empresas ou

universidades,

preferencialmente na

universidade associada)

160h 1 8

Aprovação do orientador,

o supervisor deve ser doutor

em engenharia elétrica, o

tema da pesquisa deve ser

relacionado com a tese de

doutorado

Publicação em periódicos

A1 e A2

60hs 4 -

Publicação do artigo com o

aluno como autor principal e

pelo menos um professor do

quadro permanente da

UDESC

Publicação em periódicos

B1 e B2 30hs 2 -

Publicação do artigo com o

aluno como autor principal e


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pelo menos um professor do

quadro permanente da

UDESC

8.2 Disciplinas oferecidas CONDICIONADORES DE ENERGIA (CEN)

Ementa: Compensadores de reativos: passivos, ativos e híbridos; Filtros de harmônicos: passivos, ativos e híbridos; Restauradores dinâmicos de tensão; Fontes ininterruptas de energia. Bibliografia: R. C. Dugan, M. F. McGranaghan, H. W. Beaty, Electrical power systems quality, McGraw-Hill, 1995. T. J. E. Miller. Reactive power control in electric systems. Ed. John Wiley & Sons, 1982. D. A. Paice. Power electronic converter harmonics: multipulse methods for clean power, Ed. IEEE Press, 1996. A. Emadi, A. Nasiri , S. B. Bekiarov. Uninterruptible power supplies and active filters. Ed. CRC Press, 1a Edição, 2004. S.A. Pactitis. Active filters; theory and design. Ed. CRC / Taylor & Francis, 2008. M. H. J. Bollen. Understanding power quality problems: voltage sags and interruptions. Ed. John Wiley Professional, 1999.

PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS (PSE)

Ementa: Características principais dos Controladores Digitais de Sinais; a escolha de um controlador digital; a escolha de uma Linguagem de Programação; ferramentas de programação e desenvolvimento; módulos periféricos: modulador PWM, conversores A/D e D/A e controlador de entrada-saída digital (E/S); mapeamento de memória; configuração e tratamento das interrupções; circuitos de condicionamento de sinais; sensores de medição e atuadores para o comando de interruptores de potência; projetos de controle digital aplicado a conversores estáticos; depuração e diagnóstico de erros; considerações práticas da implementação do controle digital: tempo de processamento, atualização do modulador, atrasos de entrada e de saída, erros de quantização, calibração, ruído elétrico, layout de circuito impresso para minimização de EMI, proteções.

Bibliografia: Ganssle, Jack G., The Art of Programming Embedded Systems, Academic Press Ball, Stuart R., Embedded Microprocessor Systems: Real World Design, Butterworth Architecture Franklin, Gene F.; Powell, J. David; Workman, Michael, Digital Control of Dynamic Systems, Ellis-Kagle Press.

CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA (CFP)


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Ementa: Conceitos fundamentais de fator de potência e distorção harmônica; Cargas não lineares; Correção passiva do fator de potência; Correção ativa do fator de potência; Acionamentos reversíveis com elevado fator de potência. Bibliografia: D. A. Paice. Power electronics converter harmonics : multipulse methods for clean power. 1ª Edição, Ed. Wiley-IEEE Press, 1999. K. Billings. Switchmode power supply handbook. 2a Edição, Ed. McGraw-Hill Professional, 1999. J. G. Kassakian, M. F. Schlecht e G. C. Verghese. Principles of power electronics. 1a Edição, Ed. Addison - Wesley Publishing Co., 1991. R. W. Erickson, D. Maksimovic. Fundamentals of power electronics. 2a Edição, Ed. Kluwer Academic Publishers, 2001. I. Barbi; A. F. de Souza. Correção do fator de potência de fontes de alimentação. Edição Interna, INEP-UFSC.

SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL E ALTERNATIVA (ERA)

Ementa: fontes alternativas de energia: energia solar fotovoltaica, energia eólica. Acumulação de energia, células a combustível, conversores estáticos aplicados em fontes alternativas de energia: topologias , técnicas de controle e comando.

Bibliografia: Farret, Felix A. Integration of alternative sources of energy/by Felix A. Farret, M. Godoy Simões. A Wiley-Interscience publication.ISBN-13: 978-0-471-71232-9, ISBN-10: 0-471-71232-9 Larminie J. and Dicks, A. Fuel Cell Systems Explained. John Wiley e sons Ltd, 2000. Power Electronics for Modern Wind Turbines (Synthesis Lectures on Power Electronics). Roger A. Mesenger and Jerry Ventre, Photovoltaic Systems Engineering, 3 edition, 2010. 978-1439802922 Antonio Luque, Steven Egedus. Handbook of Photovoltaic Science and Engineering, 2 ed, 2011. Wiley. 2011. 978-0470721698

QUALIDADE DE ENERGIA (QEN)

Ementa: Introdução e conceitos de qualidade de energia elétrica (QEE); Tipos de perturbações; Causas e impactos das perturbações; Recomendações, normas e limites; Sistemas de monitoramento; Análise, diagnóstico e soluções. Bibliografia: R. C. Dugan, M. F. McGranaghan, H. W. Beaty, Electrical power systems quality, McGraw-Hill, 1995. G. A. D. Dias. Harmônicas em sistemas industriais. Ed. Edipucrs, 1998. J. Mamede Filho. Proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis. Ed. Erica, 1997. R. Aldabó. Qualidade na energia elétrica. Ed. Artliber, 2001. M. H. J. Bollen. Understanding power quality problems: voltage sags and interruptions. Ed. John Wiley Professional, 1999. Agência Nacional de Energia Elétrica. Resoluções. 2008.


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PROJETO DE ELEMENTOS MAGNÉTICOS (PEM)

Ementa: Fundamentos de eletromagnetismo, materiais magnéticos, modelos equivalentes de transformadores e indutores, projetos de transformadores e indutores para aplicação em conversores estáticos, técnicas construtivas, perdas e aspectos térmicos. Bibliografia: Bossche, Alex van den. Inductors and transformers for power electronics. CRC Press 2005. ISBN 1-57444-679-7 Colonel Wm. T. McLyman. Transformer and Inductor Design Handbook,CRC Press, 2011, 978-1439836873 Colonel Wm. T. McLyman. Magnetic Core Selection for Transformers and Inductors, Marcel Dekker Inc., 1997. Marian K. Kazimierczuk, High-Frequency Magnetic Components, 2009, ISBN-10: 0470714530, ISBN-13: 978-0470714539.

CONTROLE DE CONVERSORES ESTÁTICOS (CCE)

Ementa: Modelagem de conversores estáticos de potência visando o controle; Considerações e objetivos no projeto de controladores para conversores; Controle analógico de conversores estáticos; Controle digital de conversores estáticos. Bibliografia: N. Mohan, T. M. Undeland, W. P. Robbins. Power electronics converters, application and design. Ed. John Wiley, New York, 1995. J. G. Kassakian, M. F. Schlecht e G. C. Verghese. Principles of power electronics. 1a Edição, Ed. Addison - Wesley Publishing Co., 1991. R. W. Erickson, D. Maksimovic. Fundamentals of power electronics. 2a Edição, Ed. Kluwer Academic Publishers, 2001. K. J. Aström and B. Wittenmark. Computer-controlled systems: theory and design. Ed. Prentice-Hall, 1997. G. C. Goodwin, S. Graebe, M. Salgado. Control system design. Ed. Prentice Hall, 2000. K. Ogata. Discrete-time control systems. Ed. Prentice-Hall, 1995. K. Ogata. Engenharia de controle moderno. Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1997.

PROJETO DE CONVERSORES ESTÁTICOS (PCE)

Ementa: Revisão de retificadores e filtros de entrada; Conversor flyback, forward, full-bridge, half-bridge e push-pull; Circuitos de ajuda à comutação; Dimensionamento de interruptores; Circuitos de comando; Circuitos auxiliares; Controle em malha fechada; Interferência eletromagnética (EMI). Bibliografia: I. Barbi. Projeto de fontes chaveadas. 1ª. Edição, Ed. da UFSC , 2001


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K. Billings. Switchmode power supply handbook. 2a Edição, Ed. McGraw-Hill Professional, 1999. J. G. Kassakian, M. F. Schlecht e G. C. Verghese. Principles of power electronics. 1a Edição, Ed. Addison - Wesley Publishing Co., 1991. R. W. Erickson, D. Maksimovic. Fundamentals of power electronics. 2a Edição, Ed. Kluwer Academic Publishers, 2001. E. R. Hnatek. Design of solid state power supplies. 3a Edição, Ed. Van Nostrand Reinhold, 1989.

CONVERSORES MULTINÍVEIS (CMN)

Ementa: Topologias de conversores multiníveis; Estratégias de modulação; Aplicações e aspectos tecnológicos relacionados a conversores multiníveis. Bibliografia: HOLMES, D. G., LIPO, T. A., Pulse Width Modulation for Power Converters, IEEE Press Series on Power Engineerign, Wiley-Interscience, 2003. SKVARENINA T. L., The Power Electronics Hanbook, CRC Press, 2001. MOHAN N., UNDELAND, T. M., ROBBINS, W. P., Power Electronics: Converters, Applications and Design, 3RD edition, Ed. John Wiley & Sons, 2002. ARTIGOS SELECIONADOS DE PERIÓDICOS: IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE TRANSACTIONS INDUSTRIAL ELECTRONICS IEEE TRANSCTIONS INDUSTRY APPLICATIONS

COMUTAÇÃO SUAVE EM CONVERSORES (CSC)

Ementa: Estudo da comutação; Técnicas de comutação forçada; Snubbers; Conversores ressonantes; Técnicas de comutação suave (ZVS, ZCS, ZVT, ZCT, ZCZVT) Bibliografia: KASSAKIAN, J. G., SCHLECHT, M. F., VERGHESE, G. C., Principles of Power Electronics, Addison, Wesley Publishing Co., 1991. DEWAN, S. B., STRANGHEN, A., Power Semiconductor Circuits, New York, John Wiley & Sons, 1975. MOHAN N., UNDELAND, T. M., ROBBINS, W. P., Power Electronics: Converters, Applications and Design, 3RD edition, Ed. John Wiley & Sons, 2002. ERICKSON, R. W., Fundaments of Power Electronics, Ed. Chapman & Hall, 1997. ARTIGOS SELECIONADOS DE PERIÓDICOS: IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE TRANSACTIONS INDUSTRIAL ELECTRONICS IEEE TRANSCTIONS INDUSTRY APPLICATIONS

SISTEMAS ELETRÔNICOS DE ILUMINAÇÃO (SEI)

Ementa: Conceitos luminotécnicos básicos e sua aplicação no dimensionamento de sistemas de iluminação; Princípio físico de funcionamento das principais fontes de luz comerciais (fluorescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio, multivapor metálico e


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LEDs); Métodos de alimentação e conversores clássicos para alimentar as fontes de luz estudadas; Cálculo luminotécnico para diferentes fontes de luz estudadas. Bibliografia: MUHAMMAD H. Rashid , Eletrônica de Potência Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Makron Books Ltda. 1999 N. MOHAN, T.M. Underland, W.P. Robbins, Power Electronics: Converters, Applications, and Design, John Willey & Sons, Inc., 1989 SEIDEL, A. R., POLONSKII, M., Reatores Eletrônicos para Iluminação Fluorescente, Editora UNIJUI, 2008. DA COSTA, G. J. C. Iluminação econômica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. RASHID, M. H., Power Electronics Handbook, Academic Press, 2001.

RETIFICADORES DE MÚLTIPLOS PULSOS (RMP) Ementa: retificadores trifásicos de alta potência; potência de entrada de retificadores trifásicos; fator de potência em instalações com retificadores trifásicos; harmônicos de corrente em retificadores trifásicos; ligações especiais de transformadores trifásicos e eliminação de harmônicos; projeto de retificadores trifásicos de múltiplos pulsos. Bibliografia: Wu, Bin. High-Power Converters and AC Drives. IEEE Press Wiley-Interscience, 2006. Barbi, Ivo. Eletrônica de potência. 6 Edição, Edição do Autor, 2006. J. G. Kassakian, M. F. Schlecht e G. C. Verghese. Principles of power electronics. 1a Edição, Ed. Addison - Wesley Publishing Co., 1991. Seixas, Falcondes J. M. Conversores CA-CC de 12 KW com Elevado Fator de Potência Utilizando Autotransformador com Conexão Diferencial de Múltiplos Pulsos, Tese de doutorado, Florianópolis, UFSC, 2001. PAICE, D. A. Power Eletronic Converter Harmonics: Multi-Pulse Methods for Clean Power. New York: IEEE, 1996. 202 p. SCHAEFER, J. Rectifier circuits: theory and design. Norwalk. John Wiley and sons, 1965. PELLY, B. R. Thyristor phase controlled converters and cycloconverters. New York. Wiley Intersciency, 1971. INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION. IEC-61000-3-2: Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 3-2:limitation of emission of harmonic currents in low-voltage power supply systems for equipment with rated current up to and including 16A . Geneva, 1998. INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERS. IEEE-519: Recommended practices and requirements for harmonic control in electric power systems. New York, 1992. OLIVEIRA, P. S.; SEIXAS, F. J. M. Classificação, Metodologia de Projeto e Aplicação de Retificadores Multipulsos com Conexão Diferencial de Transformador, Tese (doutorado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Área de Conhecimento: Automação, 2011. 191 p. Disponível em: http://www.dee.feis.unesp.br/pos/teses/arquivos/079-tese-PriscilaSilvaOliveira.pdf


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CONTROLE DIGITAL (CDI) Ementa: Adquirir conhecimentos sobre sistemas de controle de variáveis contínuas em tempo discreto, análise, projeto e síntese de controladores de tempo discreto empregando ferramentas no domínio da frequência. Bibliografia: ÅSTRÖM, K. J.; WITTENMARK, B. Computer Controlled Systems - Theory and Design, Prentice-Hall. OGATA, K. Discrete - Time Control Systems, New Jersey, Prentice-Hall, 1987. PHILLIPS, C. L.; NAGLE, H. R. Digital Control System Analysis and Design, New Jersey, Prentice-Hall, 1995. KUO, B. Digital control systems. Ed. Sauders College Publishing, 1992. MIDDLETON, R. H.; GOODWIN, G. C. Digital control and estimation – A Unified Approach, Prentice-Hall, 1990. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos, Ed. Edgar Blüncher, 2000. GOODWIN, G. C.; GRAEBE, S.; SALGADO, M. Control System Design. (e-book), 2002. da CRUZ, J. J. Controle Robusto Multivariável, Edusp, 1996.

CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME)

Ementa: Máquinas de corrente contínua: modelagem e controle; Máquina de indução: modelagem, controle escalar e controle vetorial; Máquina síncrona a imã permanente: modelagem e controle vetorial; Aplicações de acionadores elétricos. Tópicos avançados em controle de máquinas elétricas. Bibliografia: P. C. Krause, O. Wasynczuk, S. D. Sudhoff. Analysis of electric machinery and drive systems. 2nd Edition, Ed. Wiley-IEEE Press, 2002. W. Leonhard. Control of electrical drives. 3rd Edition, Ed. Springer-Verlag, 2001. D. W. Novotny, T. A. Lipo. Vector control and dynamics of ac drives. Oxford University Press, 2000. B. K. Bose, Power electronics and variable frequency drives: technology and applications. IEEE Press, 1997.

DINÂMICA DE MAQUINAS ELÉTRICAS (DME)

Ementa: Fundamentos de Máquinas Elétricas. Representação Vetorial de Circuitos e Máquinas Elétricas. Modelos Dinâmicos de Máquinas de Indução. Modelos Dinâmicos de Máquinas Síncronas. Transitórios Eletromagnéticos e Eletromecânicos em Máquinas C.A. Tópicos Avançados em Dinâmica de Máquinas Elétricas. Bibliografia: P. K. Kovacs. Transient Phenomena in Electrical Machines, Elsevier Science Publishers, Amsterdam, 1994. P. C. Krause, O. Wasynczuk, S. D. Sudhoff. Analysis of Electric Machinery and Drive Systems, 2nd. Ed., IEEE Press, 2002.


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W. Leonhard. Control of Electrical Drives, 3rd. Ed., Springer-Verlag, 2001. H. Akagi, E. H., Watanabe, M. Aredes. Instantaneous Power Theory and Applications to Power Conditioning, Wiley and IEEE Press, 2007.

SISTEMAS LINEARES (SLI)

Ementa: Introdução aos sistemas dinâmicos; Álgebra linear aplicada a sistemas lineares; Descrição matemática no domínio da freqüência e no espaço de estados de sistemas LTI contínuos e amostrados; Solução de sistemas LTI; Estabilidade por critérios entrada-saída e por critérios por espaço de estados; Controlabilidade, observabilidade e decomposições canônicas; Realimentação de estados e estimação de estados. Bibliografia: C.-T. Chen. Linear system theory and design. Ed. Holt, Rinehart and Winston, 1984. B. Friedland. Control system design. Ed. McGraw Hill, 1986. T. Kailath. Linear systems. Ed. Prentice Hall, 1980. K. J. Aström and B. Wittenmark. Computer-controlled systems: theory and design. Prentice-Hall, 1997. G. C. Goodwin, S. Graebe, M. Salgado. Control system design. Ed. Prentice Hall, 2000.

TÉCNICAS DE CONTROLE MODERNO (TCM)

Ementa: Histórico de Controle. Revisão de Modelagem e Controle no Espaço de Estados. Conceitos básicos de Controle Ótimo. Regulador e Controlador Linear Quadrático. Noções de Controle Estocástico. Filtro de Kalman. Controlador LQG. Identificação de Sistemas e Controle Adaptativo. Incerteza Paramétrica. Técnicas de Controle Robusto. Técnicas de Controle Preditivo baseado em Modelos. Bibliografia: B. Kuo. Automatic control systems. Prentice Hall, 2010. 9 ed. D. E. Kirk. Optimal Control Theory: an introduction. Prentice-Hall, 1970. 1ed. E. M. Hemerly. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. Edgard Blücher, 2000. 2 ed. K. J. Aström. Introduction to stochastic control theory. Academic Press, 1970. J. J. Da Cruz. Controle Robusto Multivariável. Edusp, 1996. 1ed. S. Skogestad, I. Pstlethwaite. Multivariable Feedback Control: Analysis and Desing, John Wiley & Sons, 2005. 2 ed. L. A. Aguirre. Introdução à Identificação de Sistemas – Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais. Editora UFMG, 2007. 3 ed. E. F. Camacho, C. Bordons. Model Predictive Control, Spring-Verlag,London, 1999. J. M. Maciejowski. Predictive Control with Constraints. Prentice Hall, 2002.

MODELAGEM E CONTROLE DE SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS (MCSED)

Ementa: Conceituação, classificação e propriedades de Sistemas a Eventos Discretos (SEDs). Linguagens, operações sobre linguagens, expressões regulares, representação de SEDs por linguagens. Autômatos determinísticos e não determínisticos de estados finitos, bloqueio num SED, minimização de autômatos, composição de autômatos,


25

autômatos como modelos para SEDs. Controle Supervisório de SEDs, o Problema de Controle, controlabilidade, existência de supervisores, síntese de supervisores ótimos. Implementação da estrutura de controle supervisório. Bibliografia: B. Caillaud, P. Darondeau, L. Lavagno, and X. Xie (Eds). Synthesis and control of discrete event systems, 1 ed., Kluwer Academic Publishers, Massachusetts, 2009. C.G. Cassandras, and S. Lafortune. Introduction to Discrete Event Systems, 2 ed., Springer, New York, 2008. J. E. Hopcroft, R. Motwani, and J. D. Ullmann, Introduction to Automata Theory, Languages and Computation, 2 ed., Addison-Wesley, 2001. W. M. Wonham. Supervisory Control of Discrete-Event Systems. Department of Electrical and Computer Engineering, University of Toronto, Toronto, Canada, 2011.

CONTROLE AVANÇADO DE SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS (CASED)

Ementa: Redes de Petri. Controle modular de Sistemas a Eventos Discretos (SEDs). Controle modular local de SEDs. Tópicos avançados em controle de SEDs. Estratégias avançadas de implementação da estrutura de controle supervisório. Bibliografia: B. Caillaud, P. Darondeau, L. Lavagno, and X. Xie (Eds). Synthesis and control of discrete event systems, 1 ed., Kluwer Academic Publishers, Massachusetts, 2009. C.G. Cassandras, and S. Lafortune. Introduction to Discrete Event Systems, 2 ed., Springer, New York, 2008. J. Cardoso & R. Valette. Redes de Petri. Editora da UFSC, Florianópolis, 1997. L. ZhiWu, & Z. MengChu. Deadlock Resolution in Automated Manufacturing Systems: A Novel Petri Net Approach. Advances in Industrial Control. New York: Springer, 2009. W. M. Wonham. Supervisory Control of Discrete-Event Systems. Department of Electrical and Computer Engineering, University of Toronto, Toronto, Canada, 2011.

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS (PDS)

Ementa: Sinais e sistemas de tempo discreto; Sistemas lineares invariantes no tempo (LIT); Transformada Z bilateral; Resposta em frequência de sistemas LIT; Transformada discreta de Fourier e algoritmos de transformada rápida; Técnicas de projetos de Filtros FIR e IIR; Aproximação de Padé e filtros de Wiener; Sinais estocásticos e a introdução à identificação de sistemas. Bibliografia: J. G. Proakis e , D. G. Manolakis. digital signal processing: principles, algorithms and applications. 3rd Edition, Ed. Prentice-Hall, 1996. A. V. Oppenheim, R. W. Schafer, J. R. Buck. Discrete-time signal processing. 2a Edição, Ed. Prentice-Hall, Nova Iorque, 1999. V. K. Ingle e J. G. Proakis. Digital signal processing using matlab. Ed. Brooks/Cole,


26

Pacific Grove, 2000. L. Tan. Digital signal processing: fundamentals and applications. Ed. Academic Press, 2008. M. H. Hayes. Statistical digital signal processing and modeling. Ed. John Wiley and Sons, 1996 S. Haykin. Adaptive filter theory. Ed. Prentice Hall-Information and System Sciences Series, 1996

SINAIS E SISTEMAS (SIS)

Ementa: Caracterização de sinais contínuos e discretos no tempo; Teoria de amostragem; Sistemas lineares invariantes no tempo contínuos e discretos; Análise de Fourier de sinais contínuos e discretos no tempo; Transformada de Laplace; Transformada Z; Filtros analógicos e digitais. Bibliografia: B. P. Lathi. Linear systems and signals. 2a Edição, Ed. Oxford University Press, 2000. A. V. Oppenheim, A. S. Willsky, S. Hamid. Signals and systems. 2a Edição, Ed. Prentice-Hall Signal Processing Series, Nova Iorque, 1996. B. P. Lathi. Signal processing and linear systems. Ed. Oxford University Press, 2000. A. V. Oppenheim, R. W. Schafer, J. R. Buck. Discrete-time signal processing. 2a Edição, Ed. Prentice-Hall, Nova Iorque, 1999. J. G. Proakis e , D. G. Manolakis. Digital signal processing: principles, algorithms and applications. 3rd Edition, Ed. Prentice-Hall, 1996.

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA (INE)

Ementa: Transdutores de temperatura; Extensômetros; Transdutores de posição; Transdutores de velocidade e aceleração; Transdutores ópticos; Transdutores integrados; Condicionadores de sinais; Sistemas de aquisição de dados. Bibliografia: E. O. Doebelin. Measurement systems: application and design. Ed. McGraw-Hill International Book Company, 1983. M. M. Werneck. Transdutores e interfaces. Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1996. P. H. Garett. Advanced instrumentation and computer i/o design: real-time system computer interface engineering, Ed. IEEE Press Marketing, 1994. J. D. Bronzino. The biomedical engineering handbook, Ed. CRC Press, 1995. B. H. Browm, R. H. Smallwood, D. C. Barber, P. V. Lawford e D. R. Hose. Medical physics and biomedical engineering. Ed. Institute of Physics Publishing, 1999.

SENSORES E TRANSDUTORES (SET)

Ementa: Introdução a sistemas de medição; transdutores de temperatura; extensômetros; transdutores de posição; transdutores de velocidade e aceleração; transdutores ópticos; transdutores integrados; introdução a condicionadores de sinais. Bibliografia:


27

Werneck, M. M. Transdutores e interfaces, Livros Técnicos e Científicos Editora, 240 pp., 1996. Garett, P. H. Advanced Instrumentation and Computer I/O Design: Real-Time System Computer Interface Engineering, IEEE Press Marketing, Nova Iorque, p. 1-178, 1994. Johnson, C. D. Process Control Instrumentation Technology, Prentice Hall, oitava edição, New Jersey, 694 pp., 2006. Doebelin, E. O. Measurement Suystems: application and design, McGraw-Hill International Book Company, edição internacional, Singapura, 867 pp., 1983. Groover, M. P., Weiss, M., Nagel, R. N. eOdrey, N. .G. Industrial Robotics: technology, programming and apllications, McGraw-Hill, Inc., Nov Iorque, pp., 1986. Nehmzow, U. Mobile Robotics: a practical introduction. Springer-Verlag London Limited, Londres, 243 pp., 2000. Gorinevsky, D. M., Formalsky, A. M. e Schneider, A. Yu. Force Control of Robotics Systems, CRC Press, Nova Iorque, 350 pp., 1997.

TEORIA ELETROMAGNÉTICA (TEM)

Ementa: Leis fundamentais, equações de Maxwell, energia e força em sistemas eletromagnéticos, Solução do Problema de valor de contorno, modelagem de impedâncias, Propriedades eletromagnéticas da matéria, ondas eletromagnéticas. Bibliografia: Sadiku, Matthew N.O., Elementos de Eletromagnetismo, Bookman, 3a Edição, 2004, Porto Alegre Cheng, D. K., Field and Wave Electromagnetics, , 2a Edição, Eddison Wesley, USA, 1989. Kraus, J. D., Electromagnetics, McGraw-Hill, 4a edição, 1991, Rio de Janeiro. Balanis, C. A, Advanced Engineering Electromagnetics, John Wiley & Sons, 1a edição, 1989, New York. Clayton R. Paul, Introduction to Electromagnetic Compatibility, John Wiley Professional, 2a Edição, 2006.

ELETROMAGNETISMO APLICADO (EMA)

Ementa: Propagação de ondas eletromagnéticas na atmosfera, linhas de transmissão, guias de onda, fibras ópticas, teoria das antenas, medição de campo elétrico e magnético, interferência eletromagnética conduzida e irradiada, filtros e blindagens. Bibliografia: Sadiku, Matthew N.O., Elementos de Eletromagnetismo, Bookman, 3a Edição, 2004, Porto Alegre Cheng, D. K., Field and Wave Electromagnetics, , 2a Edição, Eddison Wesley, USA, 1989. Kraus, J. D., Electromagnetics, McGraw-Hill, 4a edição, 1991, Rio de Janeiro. Balanis, C. A, Advanced Engineering Electromagnetics, John Wiley & Sons, 1a edição, 1989, New York. [Clayton R. Paul, Introduction to Electromagnetic Compatibility, John Wiley Professional, 2a Edição, 2006.


28

9 Corpo Docente 9.1 Corpo Docente Permanente

Ademir Nied, Doutor em Engenharia Elétrica, UFMG, 2007.

Alessandro Luiz Batschauer, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2011.

Airton Ramos, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2003.

Aleksander Sade Paterno, Doutor em Ciências, UTFPR, 2007.

José de Oliveira, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2000.

Marcello Mezaroba, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2001.

Pedro Bertemes Filho, Doctor of Philosophy (Ph.D), The University of Sheffield, Inglaterra,

2003.

Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2006.

Yales Rômulo de Novaes, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2006.

Cassiano Rech, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSM, 2005.

José Renes Pinheiro, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 1994.

Leandro Michels, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSM, 2007.

Luciano Schuch, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSM, 2007.

Marco Antônio Dalla Costa, Doutor em Engenharia, Universidade de Oviedo, 2008.

9.2 Corpo Docente Colaborador

André Bittencourt Leal, Doutor em Engenharia Elétrica, UFSC, 2005.

9.3 Professores por Linha de Pesquisa Prioritária de Atuação 9.3.1 Processamento de Energia Elétrica:

• Alessandro Luiz Batschauer

• Cassiano Rech

• José Renes Pinheiro

• Luciano Schuch

• Marcello Mezaroba

• Marco Antônio Dalla Costa

• Sérgio Vidal Garcia Oliveira


29

• Yales Rômulo de Novaes

9.3.2 Sistemas e Controle:

• Ademir Nied

• André Bittencourt Leal

• José de Oliveira

• Leandro Michels

9.3.3 Instrumentação Eletrônica:

• Airton Ramos

• Aleksander Sade Paterno

• Pedro Bertemes Filho

9.4 Atividades e Área de Atuação de Cada Professor 9.4.1 Professores UDESC

NOME ÁREA DE ATUAÇÃO

REGIME TRABALHO ATIVIDADES ATUAIS NA

UDESC

Ademir Nied

Matemática da Computação, Modelos Analíticos e de Simulação, Sistemas Elétricos de Potência, Máquinas Elétricas e Dispositivos de Potência. Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos, Eletrônica Industrial.

DI

Coordenador da Pós Graduação em Engenharia Elétrica. Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica, no Curso de Mestrado Profissional e no Curso de Mestrado Acadêmico. Orientação de alunos do mestrado profissional em engenharia elétrica e orientação de iniciação científica na graduação.

Alessandro Luiz

Batschauer

Fontes de Alimentação CC e CA, Correção do Fator de Potência, Comutação Suave, Inversores Multiníveis e Processamento de Energia Solar.

DI

Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica, no Curso de Mestrado Profissional e no Curso de Mestrado Acadêmico. Orientação de alunos do mestrado acadêmico em engenharia elétrica e orientação de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso na graduação.

Airton Ramos

Engenharia Biomédica e Eletromagnetismo, Cálculo de Campo em Meio Biológico, Eletropermeabilização Biológica, Métodos Numéricos em Eletromagnetismo, Bioimpedância, Tomografia de Indução Magnética, Modelagem e Caracterização de Novos Materiais.

DI

Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica, no Curso de Mestrado Profissional e no Curso de Mestrado Acadêmico. Orientação de alunos do mestrado acadêmico e do mestrado profissional em engenharia elétrica e orientação de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso na graduação.


30

Aleksander Sade Paterno

Instrumentação Eletrônica e Engenharia Biomédica, Processamento Digital de Sinais, Instrumentação Industrial.

TI

Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica e no Curso de Mestrado Profissional. Co-Orientação de alunos do mestrado profissional em engenharia elétrica e orientação de iniciação científica na graduação.

André Bittencourt

Leal

Sistemas e Controles Eletrônicos, Controle de Sistemas a Eventos Discretos e Híbridos, Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais, Controle de Processos Eletrônicos, Retroalimentação

DI

Subcoordenador do Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica. Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica e no Curso de Mestrado Profissional. Orientação de alunos do mestrado profissional em engenharia elétrica e orientação de iniciação científica na graduação. Tutor do Grupo PET Engenharia Elétrica.

José de Oliveira

Função de Lyapunov com Dependência Paramétrica, Sistemas Variante no Tempo do Tipo LPV, Performance H2 e Hinfinito, Sistemas com Incertezas.

DI

Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica e no Curso de Mestrado Profissional. Orientação de alunos do mestrado profissional em engenharia elétrica e de iniciação científica na graduação

Marcello Mezaroba

Fontes de Alimentação CC e CA, Inversores, Comutação Suave , Correção do Fator de Potência, Filtros Ativos, Conversores Multiníveis, Processamento de Energias Alternativas e Microrredes de Energia.

DI

Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica e no Curso de Mestrado Profissional e Acadêmico. Orientação de alunos do mestrado profissional em engenharia elétrica e de iniciação científica na graduação

Pedro Bertemes

Filho

Instrumentação Eletrônica e Biomédica, Conversor Tensão-Corrente, Analisador de Impedância Elétrica, Espectroscopia e Tomografia de Impedância Elétrica, Bioimpedância e Processamento de Sinais Biomédicos.

DI

Administra disciplinas no Curso de Engenharia Elétrica e nos Cursos de Mestrado Profissional e Acadêmico. Orientação de alunos do mestrado profissional e acadêmico em engenharia elétrica e de iniciação científica na graduação

Sérgio Vidal Garcia

Oliveira

Conversores Estáticos, Acionamentos Elétricos, Técnicas Digitais de Comando e Controle de Conversores Estáticos, Qualidade e Eficiência Energética em Sistemas Eletroeletrônicos.

TI


Yales Rômulo de Novaes

Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais, Eletrônica Industrial, Circuitos Eletrônicos, Instrumentação Eletrônica, Conversores Com Alta Eficiência, Processamento de Energia Solar, Processamento de Energia Gerada a partir de Células Combustível.

TI


9.4.2 Professores UFSM


31

NOME ÁREA DE ATUAÇÃO REGIME

TRABALHO ATIVIDADES ATUAIS NA UFSM

Cassiano Rech

Modelagem e Controle de Conversores Estáticos, Fontes Renováveis de Energia, Geração Distribuída de Energia Elétrica, Fontes Ininterruptas de Energia, Conversores Multiníveis

DI

- Ministra disciplinas no Curso de Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica - Ministra disciplinas no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta e co-orienta alunos no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta alunos de iniciação científica - Orienta alunos em Trabalhos de Conclusão de Curso na graduação - Desenvolve projetos de pesquisa financiados por órgãos de fomento (CNpq, FAPERGS), concessionárias de energia e por indústrias do setor eletroeletrônico.

José Renes Pinheiro

Conversores Multiníveis Híbridos, UPS, Fontes para Telecomunicação e Servidores, Modelagem e Controle de Conversores Estáticos, Integração de Sistemas e Técnicas de Comutação Suave, Correção de Fator de Potência, Fontes de Alimentação e Geração Distribuídas de Energia Elétrica.

DI

- Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica - Ministra disciplinas no Curso de Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica - Ministra disciplinas no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta e co-orienta alunos no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta alunos de iniciação científica - Orienta alunos em Trabalhos de Conclusão de Curso na graduação - Desenvolve projetos de pesquisa financiados por órgãos de fomento (CNpq, FAPERGS), concessionárias de energia e por indústrias do setor eletroeletrônico.

Leandro Michels

Modelagem e Controle de Conversores Estáticos, Controle

Digital Aplicado, Fontes Renováveis de Energia, Geração Distribuída de

Energia Elétrica

DI

- Ministra disciplinas no Curso de Engenharia de Controle e Automação - Ministra disciplinas no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta e co-orienta alunos no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta alunos de iniciação científica - Orienta alunos em Trabalhos de Conclusão de Curso na graduação - Desenvolve projetos de pesquisa financiados por órgãos de fomento (CNpq, FAPERGS), concessionárias de energia e por indústrias do setor eletroeletrônico.


32

Luciano Schuch,

Circuitos Eletrônicos, Conversores de Alto Desempenho, Sistemas Fotovoltaicos, Geração Distribuída, Integração de Sistemas, Técnicas de Comutação Suave e Fontes Ininterruptas de Energia.

DI

- Chefe do Departamento de Processamento de Energia Elétrica - Ministra disciplinas no Curso de Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica - Ministra disciplinas no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta e co-orienta alunos no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta alunos de iniciação científica - Orienta alunos em Trabalhos de Conclusão de Curso na graduação - Desenvolve projetos de pesquisa financiados por agências de fomento, concessionárias de energia e por indústrias do setor eletroeletrônico.

Marco Antônio Dalla

Costa

Circuitos Eletrônicos, Acionamentos para Lâmpadas tipo LED, Reatores Eletrônicos, Acionamentos Auto-Oscilantes, Controle de Luminosidade de Lâmpadas de Descarga de Alta e Baixa Pressão, Ressonâncias Acústicas e Eficiência de Circuitos Eletrônicos.

DI

- Ministra disciplinas no Curso de Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica - Ministra disciplinas no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta e co-orienta alunos no PPGEE (Mestrado e Doutorado) - Orienta alunos de iniciação científica - Orienta alunos em Trabalhos de Conclusão de Curso na graduação - Desenvolve projetos de pesquisa financiados por órgãos de fomento (CNpq, FAPERGS), concessionárias de energia e por indústrias do setor eletroeletrônico.

DI = tempo integral com dedicação integral. TI = tempo integral. VI = visitante. 10 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 10.1 Quadro resumo de indicadores do corpo docente do curso de Doutorado em

Engenharia Elétrica da UDESC - Triênio 2009-2011

Docentes

Artigos completos publicados em

periódicos técnico-científicos

Trabalhos completos publicados em eventos

técnico-científicos

Cap. de livros

Orientação(O)/Coorientação(C) Mestrado(M)/Doutorado(D)

A1 A2 B1 B2 Concluídas Em andamento Ademir Nied1 2 10 3 3(OM),1(CM) 4(OM),3(CM) Airton Ramos1 4 1 1 18 3(OM),1(CD) 1(OM) Aleksander S. Paterno1 2 14 1(CM) 1(OM) Alessandro L. Batschauer1 1 5 José de Oliveira1 1 6 3 1(OM),3(CM) 3(OM),4(CM) Marcello Mezaroba1 1 5 18 4(OM),4(CM) Pedro B. Filho1 2 1 11 2(OM),1(CM) 1(OM) Yales R. de Novaes1 3 5 1(OM),1(CM) 2(OM) Sérgio V. G. Oliveira1 1 8 3(OM) 7(OM) André Bittencourt Leal1 26 1 3(OM), 1(CM) 2(OM), 1(CM) Cassiano Rech2 4 5 27 2(OM),3(CM) 3(OM),1(CD)


33

José R. Pinheiro2 5 4 30 4(OM),1(OD) 1(OM),4(OD) Leandro Michels2 1 7 17 1(OM),2(CM) 2(OM),1(CD) Luciano Schuch2 1 2 8 1(CM),1(CD) 1(CM),1(CD) Marco A. D. Costa2 5 1 3 16 1(OM) 4(OM) 1UDESC, 2UFSM 11 Projetos de Pesquisa

Docentes Projetos de pesquisa

(coord. ou participante)

Concluídos Em

andamento Ademir Nied1 3 1 Airton Ramos1 5 2 Aleksander S. Paterno1 5 2 Alessandro L. Batschauer1 1 José de Oliveira1 2 Marcello Mezaroba1 6 2 Pedro B. Filho1 5 4 Yales R. de Novaes1 2 Sérgio V. G. Oliveira1 5 2 André Bittencourt Leal 1 1 Cassiano Rech2 3 3 José R. Pinheiro2 4 1 Leandro Michels2 9 5 Luciano Schuch2 5 Marco A. D. Costa2 3 1

12 Docente - Disciplinas

Linha de Pesquisa: Processamento de Energia Elétrica Disciplina Nível Carga Professor Condicionadores de energia (CEN) M/D 60ha

Marcello Mezaroba Projeto de Sistemas Embarcados (PSE) M/D 60ha

Correção de Fator de Potência (CFP) M/D 60ha Yales Rômulo de Novaes

Sistemas de Energia Renovável e Alternativa (ERA) M/D 60ha

Qualidade de Energia (QEN) M/D 60ha Sérgio Vidal Garcia Oliveira

Projeto de Elementos Magnéticos (PEM) M/D 60ha

Controle de Conversores Estáticos (CCE) M/D 60ha Alessandro Luiz Batschauer

Projeto de Conversores Estáticos (PCE) M/D 60ha

Conversores Multiníveis (CMN)* M/D 60ha Cassiano Rech

Comutação Suave em Conversores (CSC)* M/D 60ha Luciano Schuch Sistemas Eletrônicos de Iluminação (SEI)* M/D 60ha Marco Antônio Dalla Costa

Retificadores de Múltiplos Pulsos (RMP)* M/D 60ha José Renes Pinheiro

Tópicos Especiais em Processamento de Energia

Elétrica(TOE)

M/D 60ha

Qualquer professor

credenciado

Estudo dirigido M/D 30h

Qualquer professor

credenciado

Linha de Pesquisa: Sistemas e Controle Disciplina Nível Carga Professor Controle digital (CDI) M/D 60ha Leandro Michels

Controle de Máquinas Elétricas (CME) M/D 60ha Ademir Nied

Dinâmica de Maquinas elétricas (DME) M/D 60ha


34

Sistemas Lineares (SLI) M/D 60ha José de Oliveira

Técnicas de Controle Moderno (TCM) M/D 60ha

Modelagem e Controle de Sistemas a Eventos

Discretos (MCSED)

M/D 60ha

André Bittencourt Leal Controle Avançado de Sistemas a Eventos

Discretos (CASED)

M/D 60ha

Tópicos Especiais em Sistemas e Controle (TOE) M/D 60ha Qualquer professor

credenciado

Estudo dirigido M/D 30h Qualquer professor

credenciado

Linha de Pesquisa: Eletromagnetismo Aplicado e Instrumentação Eletrônica

Disciplina Nível Carga Professor Processamento Digital de Sinais (PDS) M/D 60ha

Aleksander Sade Paterno Sinais e sistemas (SIS) M/D 60ha

Instrumentação Eletrônica (INE) M/D 60ha Pedro Bertemes Filho

Sensores e Transdutores (SET) M/D 60ha

Teoria Eletromagnética (TEM) M/D 60ha Airton Ramos

Eletromagnetismo Aplicado (EMA) M/D 60ha

Tópicos Especiais em Eletromagnetismo Aplicado e

Instrumentação Eletrônica (TOE)

M/D 60ha Qualquer professor

credenciado

Estudo dirigido M/D 30h Qualquer professor

credenciado

Nível: (M)-Mestrado, (D)-Doutorado 13 Docente - Vínculo e Titulação Ademir Nied

Cargo/Nível: Associado

Depto: Engenharia elétrica

Início: 1996

Titulação Maior Nível: doutorado

Experiência Internacional de Formação: não

Pesquisador CNPq: não

Alessandro Luiz Batschauer

Cargo/Nível: Adjunto


Início: 2003




Airton Ramos



35


Início: 1990




Aleksander Sade Paterno



Início: 2011



Pesquisador CNPq: Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2

André Bittencourt Leal


Depto: Engenharia Elétrica

Início: 1997




José de Oliveira



Início: 1990




Marcello Mezaroba



Início: 2002



Pesquisador CNPq: Bolsista de Produtividade Desen. Tec. e Extensão Inovadora 2


36

Pedro Bertemes Filho



Início: 2008

Titulação Maior Nível: pós-doutorado

Experiência Internacional de Formação: pós-doutorado, Universidade de São Paulo, início 2003, término 2004.


Sérgio Vidal Garcia Oliveira



Início: 2012




Yales Rômulo de Novaes



Início: 2010

Titulação Maior Nível: Pós-Doutorado

Experiência Internacional de Formação: Federal University of Lausanne, Suíça, Início 2006, Término 2008.


Cassiano Rech

Cargo/Nível: Adjunto 2


Início: 2009




José Renes Pinheiro

Cargo/Nível: Titular


Início: 1985


37


Experiência Internacional de Formação: Virginia Tech, Estados Unidos da América, Início 2001, término 2002.

Pesquisador CNPq: Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1C

Leandro Michels

Cargo/Nível: Adjunto I


Início: 2009


Experiência Internacional de Formação: Universidade Federal de Santa Maria, Brasil, Início 2007, Término 2008.


Luciano Schuch



Início: 2009




Marco Antônio Dalla Costa



Início: 2009


Experiência Internacional de Formação: Doutorado em Doctorado en Ingeniería Industrial, Universidad de Oviedo, UNIOVI, Espanha, Início 2004, Término 2008.


14 Docente - Orientação e Produção Nome: Ademir Nied

CPF: 497.295.510-49

Horas de dedicação a IES: 40h

Horas de dedicação ao programa: 20h

Docente Permanente: Sim


38

Dedicação Exclusiva: Sim

Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica, 2007, UFMG, Brasil

Orientador: Benjamim Rodrigues de Menezes

Título: Treinamento de Redes Neurais Artificiais Baseado em Sistemas de Estrutura Variável

com Taxa de Aprendizado Adaptativa

Experiência de Orientação Concluída:

Iniciação Científica (IC): 6

TCC (Inclui projeto final e monografia): 0

Especialização (ESP): 0

Mestrado Profissional (MP): 2

Mestrado Acadêmico (ME): 1

Doutorado: 0

Produção completa do pesquisador:

Livros: 0

Capítulos: 3

Artigos em periódicos: 3

Trabalhos completos em anais: 34

Participação em projetos de pesquisa em andamento: 1

_____________________________________________________________________

Nome: Alessandro Luiz Batschauer

CPF: 005.000.839-08





Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica, 2011, UFSC, Brasil

Orientador: Marcelo Lobo Heldwein

Título: Inversor Multiníveis Híbrido Trifásico Baseado em Módulos Meia-Ponte





39




Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0




______________________________________________________________________

Nome: Airton Ramos

CPF: 041.9850.289-72






Orientador: Jefferson Luiz Brum Marques

Título: Desenvolvimento do Método do Circuito Equivalente para Análise Numérica de

Processos Elétricos em Tecidos Biológicos







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 1


40




______________________________________________________________________

Nome: Aleksander Sade Paterno

CPF: 018.667.389-25





Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica, 2007, UTFPR, Brasil

Orientador: Hypolito José Kalinowski

Título: Sistemas de Sensoriamento em Fibra Ótica: Análise e Implementação na

Instrumentação de Processos Petroquímicos







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 1




______________________________________________________________________


41

Nome: André Bittencourt Leal

CPF: 522.314.100-87






Orientador: José Eduardo Ribeiro Cury

Título: Controle Supervisório Modular de Sistemas Híbridos







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 4




_____________________________________________________________________

Nome: José de Oliveira

CPF: 445.481.099-00






Orientador: Alexandre Trofino Neto


42

Título: Controle Robusto de Sistemas Lineares com Parâmetros Variantes no Tempo:

Técnicas de Análise e Síntese







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 3




______________________________________________________________________

Nome: Marcello Mezaroba

CPF: 003744099-35






Orientador: Ivo Barbi

Título: Inversores com Comutação Suave e Grampeamento Ativo Empregando a Técnica de

Utilização da Energia de Recuperação Reversa dos Diodos






43



Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0




______________________________________________________________________

Nome: Pedro Bertemes Filho

CPF: 821374809-30





Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica, 2003, The University of Sheffield, Inglaterra

Orientador: Brian Hilton Brown

Título: Tissue Characterisation using an Impedance Spectroscopy Probe







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 1



44



______________________________________________________________________

Nome: Sérgio Vidal Garcia Oliveira

CPF: 771.939.389-91







Título: Conversor CC-CC Elevador Trifásico com Isolamento em Alta Freqüência







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0




______________________________________________________________________

Nome: Yales Rômulo de Novaes

CPF: 895444479-20




45





Título: Contribuições para Sistemas de Processamento de Energia de Células a Combustível







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0




Nome: Cassiano Rech

CPF: 938881470-34




Dedicação Exclusiva: Não – Esta pergunta se a refere à dedicação exclusiva a esta proposta

de curso de doutorado, portanto os professores da UFSM não possuem dedicação exclusiva.

Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica, 2005, UFSM, Brasil

Orientador: José Renes Pinheiro

Título: Análise, Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Multiníveis Híbridos




46





Doutorado: 0


Livros: 2

Capítulos: 0




______________________________________________________________________

Nome: José Renes Pinheiro

CPF: 314460350-34








Título: Conversores CC-CC Três-Níveis com Comutação sob Tensão Nula







Doutorado: 4



47

Livros: 0

Capítulos: 0




______________________________________________________________________

Nome: Leandro Michels

CPF: 935511690-04







Orientador: Hilton Abílio Gründling

Título: Metodologia de Projeto de Fontes Ininterruptas de Energia Monofásicas Empregando

Controladores de Ação Repetitiva Auxiliar no Estágio de Saída







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0





48

______________________________________________________________________

Nome: Luciano Schuch

CPF: 677828250-91







Orientador: José Renes Pinheiro

Título: Princípio de Integração de Circuitos de Auxilio a Comutação







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0




______________________________________________________________________

Nome: Marco Antônio Dalla Costa

CPF: 804717060-00



49





Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica, 2008, Universidade de Oviedo, Espanha

Orientador: José Marcos Alonso Álvarez

Título: Compensación de Resonancias Acústicas en Lámparas de Descarga en Halogenuros

Metálicos por Medio de Onda Cuadrada de Baja Frecuencia







Doutorado: 0


Livros: 0

Capítulos: 0




15 Informações Complementares A implantação do curso de Doutorado também trará benefícios ao curso de graduação,

através do aprimoramento constante dos professores e modernização dos laboratórios, decorrente dos financiamentos obtidos em órgãos de Fomento pelos pesquisadores. Outro importante elemento de integração ocorrerá com a oportunidade que o Curso oferecerá para o desenvolvimento de projetos de pesquisa envolvendo alunos de graduação, em nível de iniciação científica, alunos de Pós-Graduação e professores. O Curso propiciará, sobretudo, o fortalecimento da pesquisa no Departamento de Engenharia Elétrica, disseminando novos conhecimentos para a comunidade como um todo e em particular para os acadêmicos de graduação do Curso de Engenharia Elétrica. Finalmente, o Doutorado, aliado aos programas de iniciação científica, servirá de elemento motivador para que os acadêmicos busquem o aperfeiçoamento curricular e o ganho de conhecimento adicional.


50

16 Documentos - Anexo I – Lista de equipamentos dos laboratórios - Anexo II – Regimento Interno do PPGEEL - Anexo III – Curriculum Vitae dos Professores 17 Custos da implantação (Impacto Financeiro)

Atualmente o curso de graduação em engenharia elétrica possui em sua grade curricular as seguintes disciplinas específicas (disciplina administrada pelos professores do DEE):

CARGA HORÁRIA DEMANDADA FASE DISCIPLINA SIGLA

TEORIA PRÁTICA TOTAL

(h/a) h/a No. Turmas h/a

1 Introdução à Engenharia Elétrica IEE 2 0 0 2 2 Álgebra de Boole ALB 2 0 0 2

2 Eletrônica Digital ELD 4 4 2 12

3 Circuitos Elétricos I CEL-I 3 0 0 3

4 Sistemas Digitais Microprocessados SDM 4 4 1 8

4 Eletrotécnica ELT 4 4 1 8

4 Circuitos Elétricos II CEL-II 4 0 0 4

4 Laboratório de Circuitos Elétricos LCE 0 4 2 8

5 Materiais Elétricos MEL 4 4 1 8

5 Eletrônica Analógica-I ELA-I 4 0 0 4

5 Introdução aos Sistemas de Controle ISC 4 4 1 8

5 Ondas e Propagação OPR 4 4 1 8

5 Conversão Eletromecânica de Energia CEE 4 4 1 8

5 Laboratório de Eletrônica I LEL-I 0 4 2 8

6 Sinais e Sistemas SIS 4 0 0 4

6 Eletrônica Analógica–II ELA-II 4 0 0 4

6 Projetos Elétricos Prediais PEP 4 2 1 6

6 Controle Clássico CCL 4 4 1 8

6 Máquinas Elétricas Rotativas MAE 4 4 1 8

6 Transmissão e Distribuição de Energia TDE 4 0 0 4

6 Laboratório de Eletrônica II LEL-II 0 4 2 8

7 Eletrônica de Potência EPO 4 4 1 8

7 Automação AUT 4 4 1 8

7 Aplicações Avançadas de Microprocessadores AAM 2 2 2

6

7 Dispositivos de Lógica Programável DLP 3 2 1 5

7 Eletrônica Aplicada EAP 4 4 1 8

7 Sistemas de Controle Moderno SCM 4 4 1 8

7 Redes para Automação Industrial RAI 2 2 2 6

7 Geração de Energia Elétrica GEE 4 0 0 4

7 Projetos Elétricos Industriais PEI 4 0 0 4

8 Princípios de Sistemas de Comunicação PSC 4 4 1 8

8 Processadores Digitais de Sinais PDS 3 2 1 5

8 Instrumentação Eletrônica IEL 4 2 1 6

8 Controle Digital COD 4 2 1 6

8 Projeto de Conversores Estáticos PCE 4 2 1 6


51

8 Fundamentos de Robótica ROB 2 2 2 6

8 Laboratório de Automação Industrial LAI 2 2 2 6

8 Sistemas de Energia Elétrica SEE 4 0 0 4

8 Projetos Elétricos Especiais PEE 4 0 0 4

9 Segurança do Trabalho em Engenharia STE 3 0 0 3

9 Compatibilidade Eletromagnética CEM 4 0 0 4

9 Acionamentos Elétricos ACE 4 0 0 4

9 Correção de Fator de Potência CFP 4 0 0 4

9 Laboratório de Automação da Manufatura LAM 2 2 2

6

9 Proteção de Sistemas Elétricos PSE 4 0 0 4

9 Eficiência Energética EFE 4 0 0 4

Carga Total (h/a) Disciplinas do Curso Engenharia Elétrica

270

Totalizando 270 horas/aula semanais de disciplinas que devem ser ministradas pelos

professores que compõem o departamento de engenharia elétrica.

Além desta demanda intrínseca ao curso de graduação de engenharia elétrica, o DEE é responsável por administrar disciplinas nos cursos de Engenharia de Produção e Sistemas, Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, conforme apresentado na tabela abaixo.

CARGA HORÁRIA DEMANDADA FASE DISCIPLINA / CURSO SIGLA TEORIA PRÁTICA TOTAL

(h/a) (h/a) No. Turmas h/a

4 Eletrotécnica Aplicada/Eng. Produção e Sistemas

ETE 3 0 0 3

5 Eletricidade para Engenharia Civil/ Eng. Civil ELE 4 2 1

6

6 Eletrotécnica Geral/Engenharia Mecânica ELG 4 2 1

6

Carga Total (h/a) Disciplinas em Outros Cursos 15

Portanto, a carga horária total semanal de disciplinas de graduação administradas pelo departamento de engenharia elétrica é de 285 h/a.

Atualmente o departamento de engenharia elétrica possui em seu quadro funcional 30 professores permanentes, sendo 29 professores com regime de trabalho de 40h e um professor com regime de trabalho de 20h.

Observa-se que os professores que estão credenciados ao curso de pós-graduação, por recomendação da CAPES, administram um total de 4 h/a semanais nos cursos de graduação. Os professores que não estão atuando na pós-graduação lecionam, em média, 12 h/a nos cursos de graduação. Desta forma, ocupação dos professores do departamento de engenharia elétrica para o curso de graduação em engenharia elétrica, considerando apenas a nova grade curricular, é apresentada na tabela abaixo.


52

Descrição Número de Professores

Carga horária na graduação

[h/a]

Total de horas na graduação

[h/a] Professores pertencentes à Pós-graduação 11 4 44 Professores NÃO pertencentes à Pós-graduação

15 12 180

Chefe de departamento 1 4 4 Professores em capacitação (mestrado, doutorado, pós-doutorado)

2 0 0

Professores 20h 1 8 8

Total 30 - 236 Carga horária administrada pelo

DEE 285

Saldo -49

Através da tabela apresentada é possível verificar que o quadro atual de professores, considerando apenas dois professores afastados para capacitação, não é suficiente para manter os cursos de graduação e pós-graduação, resultando em um déficit de 49 h/a. Este saldo negativo de horas, o qual representa aproximadamente 20% do curso de graduação em engenharia elétrica, é atualmente suprido por professores colaboradores.

Contudo, com vistas à implantação do curso de doutorado em engenharia elétrica, é necessário elevar gradualmente o quadro de professores pertencentes à pós-graduação, de forma a permitir que o curso de doutorado em engenharia possa funcionar de forma autônoma, após o prazo de cinco anos definido como o tempo de associação entre os cursos de pós-graduação da UDESC de da UFSM. Sendo assim, é necessário efetuar a contratação de 5 professores para compor o corpo docente da pós-graduação do curso de engenharia elétrica.

Considerando este novo cenário, com um total de 35 professores compondo o corpo docente do DEE, verifica-se que, para a manutenção dos cursos de graduação, mestrado e doutorado em engenharia elétrica e o atendimento dos cursos de engenharia civil, mecânica e de produção e sistemas, seria necessária a contratação de professores colaboradores para uma carga horária de 29 h/a, melhorando de forma significativa o déficit atual de professores no DEE.

Descrição Número de Professores

Carga horária na graduação

[h/a]

Total de horas na graduação

[h/a] Professores pertencentes à Pós-graduação 16 4 64 Professores NÃO pertencentes à Pós-graduação

15 12 180

Chefe de departamento 1 4 4 Professores em capacitação (mestrado, doutorado, pós-doutorado)

2 0 0

Professores 20h 1 8 8


53

Total 35 - 236

Carga horária administrada pelo

DEE 285

Saldo -29 17.1 Custos de implantação do curso de doutorado em engenharia elétrica:

• Contratação de 5 professores para comporem o quadro permanente do DEE. Justificativa: o doutorado proposto prevê a associação temporária entre as universidades UDESC e UFSM. Durante o período de vigência referida da associação 5 professores do quadro permanente da UFSM estarão atuando no curso de doutorado proposto pela UDESC. Ao término deste período, o quadro permanente de professores do DEE da UDESC deve suprir a ausência dos professores da UFSM, para manter os cursos de graduação a pós-graduação. Salienta-se ainda que, atualmente, o departamento de engenharia elétrica possui dois cursos de mestrado (profissional e acadêmico) e não houve nenhuma contratação de professores para implementação destes dois cursos. Desta forma, estas contrações solicitadas para o curso de doutorado também contribuirão para suprir um déficit histórico oriundo da criação dos cursos de mestrado profissional e acadêmico em engenharia elétrica.

• Contratação de um auxiliar técnico administrativo. Justificativa: com a implementação do curso de doutorado o DEE contará com 3 cursos de pós-graduação em funcionamento, o mestrado profissional em engenharia elétrica, o mestrado acadêmico em engenharia elétrica e o doutorado em engenharia elétrica. Esta nova demanda de atividades administrativas irá sobrecarregar os técnicos existentes, sendo necessária a contratação de um novo auxiliar.

• Contratação de um auxiliar técnico em eletrônica. Justificativa: os cursos de pós-graduação em engenharia elétrica exigem a implementação em bancada das pesquisas realizadas, para sua validação, comparação e divulgação de resultados em relação à comunidade acadêmica. A manutenção e a organização dos laboratórios, equipamentos, instrumentos de medição, componentes eletrônicos, etc deve ser realizada por um técnico do quadro permanente, com treinamento específico para o uso dos equipamentos, contribuindo para o aumento da vida útil dos equipamentos e na qualidade das pesquisas realizadas.

• Aumento da infraestrutura do DEE destinada a laboratórios de pesquisa, salas de aula da pós-graduação em engenharia elétrica e salas de estudo dos alunos da pós-graduação em 1.000m2. Justificativa: O curso de doutorado irá elevar a quantidade de discentes e docentes realizando pesquisa no DEE, representam um aumento na demanda por bancadas e laboratórios. Observa-se ainda, que durante o período de vigência do convênio entre UDESC e UFSM os alunos da pós-graduação da UDESC poderão usufruir da infraestrutura da UFSM, fato que deve ser suprido pela UDESC ao término da associação. Salienta-se que é apresentada em anexo uma


54

comunicação do diretor geral da UDESC-Joinville firmando o compromisso de inclusão da necessidade de espaço físico para o curso de engenharia elétrica no Plano Plurianual.

• Bancadas, equipamentos e programas de computador específicos. Justificativa: é

necessário equipar os laboratórios existentes, expandido suas área e melhorando a infraestrutura para receber os alunos de doutorado e fomentar a pesquisa em alto nível na pós-graduação. Estes equipamentos estão previstos para serem adquiridos com recursos oriundos de órgãos de fomento externos, como FINEP, FAPESC, CNPq, entre outros.

• Recursos de informática na demanda do ingresso de alunos. Justificativa: cada

aluno de doutorado necessita de um computador para a confecção das simulações numéricas, escrita de relatório, da tese e de artigos científicos, sendo assim, é necessário prover a chegada de computadores na medida do ingresso de alunos no curso.

• 14 passagens de ida e volta entre Santa Maria – RS e Joinville – SC e 70 diárias (por ano de duração da associação). Justificativa: a UDESC, universidade proponente do curso de doutorado associado, deve prover as condições para cada um dos professores da UFSM lecionarem ao menos uma disciplina de doutorado no campus da UDESC Joinville por ano, bem como a participação destes professores em bancas de qualificação de doutorado, defesa de tese e demais atividades relevantes para o programa de pós-graduação.

17.2 Cronograma de desembolso

Na sequência é apresentada uma tabela onde está detalhado o investimento anual necessário para a implementação do curso de doutorado em engenharia elétrica. Nos itens relativos aos salários de professores é considerado o valor mensal de salário multiplicado por 13,3, o que corresponde aos 12 meses do ano acrescidos do décimo terceiro e do valor correspondente a 1/3 de férias. A última linha da tabela apresenta os valores que serão economizados pela universidade devido à diminuição do número de colaboradores contratados para administrar as disciplinas do curso de graduação em engenharia elétrica, em função da contratação dos professores efetivos.

Elementos de despesa 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano

Professores Nível Adjunto

2 professores 26,6 x 7.178,83

2 professores 26,6 x 7.178,83

1 professor 13,3 x 7.178,83 - -

Técnico de suporte

1 técnico adm 13,3 x 1.664,73

1 técnico eletrônica

13,3 x 1.664,73

Infraestrutura - 250 m2

250 x 965,00 250 m2

200 x 965,00 250 m2

200 x 965,00 250 m2

200 x 965,00 Bancadas e

equipamentos - - - - -

Informática 5 x 3.200,00 5 x 3.200,00 5 x 3.200,00 5 x 3.200,00 5 x 3.200,00 Diárias 70 x 153,00 70 x 153,00 70 x 153,00 70 x 153,00 70 x 153,00

Passagens 28 x 482,00 28 x 482,00 28 x 482,00 28 x 482,00 28 x 482,00


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Valores já pagos atualmente, valores que deixarão de ser pagos

Professores colaboradores

Valor a ser deduzido dos investimentos

2 professores (4 horas)

-26,6 x 1.723,00


-26,6 x 1.723,00


-13,3 x 1.723,00

Total anual R$ 229.692,70 R$ 470.942,70 R$ 398.380,16 R$ 325.817,62 R$ 325.817,62

17.3 Regimento Interno do PPGEEL

O regimento interno do PPGEEL está apresentado no Anexo II. 17.4 Curriculum Vitae dos Professores

O currículo atualizado dos professores está disponível na Plataforma Lattes. Uma cópia dos currículos foi incluída no Anexo III.


56

Anexo I – Lista de equipamentos dos laboratórios


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Laboratório de Pesquisa em Acionamentos Elétricos – LAPAE O Laboratório de Pesquisa em Acionamentos Elétricos – LAPAE da UDESC–Joinville tem por objetivo desenvolver pesquisas de cunho tecnológico e científico, em nível de Iniciação Científica e de Pós-Graduação, na área de controle de acionamentos elétricos, mais especificamente, controle de máquinas elétricas. Coordenação: Prof. Dr. Ademir Nied. Lista de equipamentos do LAPAE:

Descrição do equipamento Qtd. Motor CA de indução trifásico, 3 CV, 4 pólos - WEG 01 Motor CC, 2,2 kW - WEG 01 Inversor trifásico CFW06 - WEG 01 Conversor CA-CC CTW-03 - WEG 01 Autotransformador trifásico, 380-220/440 V, 20 kVA - Waltec 01 Varivolt Trifásico, 5,4 kVA, 7,5 A 01 Transdutor de torque T5, 50 Nm - HBM 01 Amplificador de torque AB12, módulo ML55 - HBM 01 Encoder tipo incremental 1024 ppr 01 Placa de controle UPCC-2812 - HPE 01 Placa de controle TMS320F2407 – Texas Instruments 01 Placa de controle TMS320C6201 – Texas Instruments 01 Multimetro de bancada DM8045 - Politerm 01 Multímetro MD6111 - ICEL 01 Transdutores isolados de tensão (400 V RMS) 03 Scopmeter 199 - Fluke 01 Motor de Indução Trifásico 220/380 V, 60 Hz, 0,33 CV - WEG 01 Motor de Indução monofásico 110 V, 60 Hz, 0,5 CV - WEG 01 Motor DC 180 V, 0,8 HP, 4000 RPM - JoinMotors 01 Inversor trifásico CFW06 - WEG 01 Varivolt Trifásico 5,4 kVA, 7,5 A 01 Transdutor de Torque T22-20 Nm - HBM 01 Sistema de aquisição de sinais Quantum - HBM 01 Encoder tipo 7515-0682-1024 - Hohner 01 Placa de Controle UPCC 2812 - HPE 01 Fonte DC MPL-3303 - Minipa 01 J-Tag XDS510LC - Spectrum digital 01 Osciloscópio Digital TDS2024C - Tektronics 01 Multímetro de bancada 856G - Leader 01 Multímetro MD6111 - ICEL 01 Década resistiva 50ohm – 5A – 1250W - Eletele 01 Microcomputador 05


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Laboratório de Pesquisa em Controle – LAPESC Objetivo do Laboratório: o Laboratório de Pesquisa em Controle – LAPESC da UDESC–Joinville tem por objetivo desenvolver pesquisas de cunho tecnológico e científico, em nível de Iniciação Científica e de Pós-Graduação, na área de controle de sistemas dinâmicos. Coordenação: Prof. Dr. José de Oliveira Lista de equipamentos do LAPESC

Descrição do equipamento Qtd. AC Brushless Servomotor SWA-56.25.30, 0,66 kW, 3000 RPM, com resolver - WEG

02

Servoconversor SCA 04 - WEG 02 Freio Motor AC - WEG 02 Transdutor de torque T22-50 N.m-HBM 01 Varivolt Trifásico 0-380V, 60 Hz 01 J-Tag XD5510PP – Spectrum digital 01 Placa de Controle UPCC 2812 - HPE 01 Osciloscópio Digital TDS2014B - Tektronics 01 Multímetro de bancada BM8045 - Politerm 01 Multímetro MD6110 - ICEL 01 Motor AC PM Rotor Externo 01 Motor Assíncrono Trifásico, 3 CV, 4 Pólos, WEG 01 Driver 220V com processador ARM 01 J-Tag - ST 01 Fonte DC 15 V/2 A 01 Osciloscópio Digital DPO2000 - Tektronics 01 Multimetro ET1605 – Minipa 01 Ponteira de Corrente PR30 - LEM 03 Ponteira de corrente com amplificador TCPA300 - Tektronics 01 Placa eZdsp TMS320F2812 - Spectrum Digital 04 Fonte Reguladora 0-25V FR-25-50 - LABO 01 Gerador de sinais LFG1310 - Leader 01 Estação de Solda 936AD - ESDSafe 01 Estação de Retrabalho 852ª - Aoyuke 01 14-bit DAQ multifunção – National Instruments 01 Sensor Indutivo e Ótico - HBM 02 Servomotor Brushless AC SWA-56.04.20, 0,84 kW, 2000 RPM - WEG 01 Servoconversor SCA1500 - WEG 01 Servomotor Brushless DC - Embraco 02 Microcomputador 05

Laboratório de Pesquisa em Instrumentação Eletrônica e Biomédica Objetivos: este laboratório conta com aproximadamente 60 m2 e está exclusivamente voltado para pesquisas relacionadas com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. Este Laboratório dá suporte a todas as disciplinas da Linha de Pesquisa Controles e Acionamentos Elétricos e Automação da Manufatura. Esse Laboratório destina-se ao estudo de sensores, condicionamento de sinais, aquisição de dados e processamento digital de sinais. Lista de equipamentos Estação de Solda Digital Dekel DK-960D 01 Computador Intel Celeron 2.80GHz, 1GB de RAM, 140GB de HD 01 Computador Core 2 Duo 3.0GHz, 4GB de RAM, 300GB de HD 05


59

Computador Laptop ASPIRE Intel Core i5-480M, tela 17.3”, LED LCD, 4 GB DDR3, 640 GB HD

01

Gerador Arbitrário e de Funções 1 Canal 240MHZ 2GS/S Tektronix AFG 3251

01

Osciloscópio Tektronix TDS2024B 200 MHz 4 Canais 01 Multímetro Minipa modelo: True RMS ET-2907 01 Multímetro Minipa de Bancada modelo: MDM – 8165 01 Kit de desenvolvimento Analog Devices modelo: ADUC7128QSPZ

01

Condutivimetro Digital Lutron modelo: CD – 4303 01 Osciloscópio Tektronix MSO4034 350 MHz 4 Canais 01 Osciloscópio Tektronix 2221A 100MHz 01 Osciloscópio digital Agilent U1604B 40 MHz portátil 01 Placa National Instruments de Aquisição de Sinais com 16 canais, modelo PCI 6259

01

Placa National Instruments de Aquisição de Sinais com 16 canais, modelo PCI 6251

01

Placa National Instruments Geradora de Sinais, modelo PCI 5401 01 Bancada eletrônica com kits elétrico e antiestático 01

Laboratório de Pesquisa em Sistemas Optoeletrônicos - LASOPT Este laboratório está voltado para pesquisas relacionadas com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e iniciação científica. Tem por objetivo realizar pesquisas na área de instrumentação e processamento digital de sinais com foco em instrumentação optoeletrônica. Lista de equipamentos

Descrição do equipamento Qtd. Amplificador a fibra dopada com Érbio – Fonte de luz de banda larga para fibra óptica

01

Computador Intel Celeron 2.80GHz, 1GB de RAM, 140GB de HD 01 Computador Intel Celeron 2.80GHz, 1GB de RAM, 140GB de HD 01 Máquina de fusão de emenda de fibra óptica automática KL300T

01

Controlador de Vazão Mássica digital AALBORG para Oxigênio e outro para Butano

02

Mesa óptica breadboard para laboratório de 1.8m x 0.9m 01 Medidor de potência óptica para fibras ópticas GENERAL INSTRUMENTS 01 Clivador óptico de precisão ILSINTECH 01 Conjunto laser em 980nm e potencia 150mW QPHOTONICS

01

Controlador de temperatura para laser QPHOTONICS 01 Termômetro ICEL TD880 01 Si NET HUB com 4 portas para drivers de Motor de passo

01

Fonte chaveada PSK01 35V-3.5A 03 Drives para motor de passo ST10-Plus Applied Motio

03


60

Monocarros com curso de 500mm 02 Monocarros com curso de 350mm 01 Fonte de alimentação controlável digital Minipa - MPL 3303M 01 Kit de desenvolvimento Xilinx SPARTAN 3 01 Kit de desenvolvimento com DSP TMS320C6713 Spectrum Digital 01 Kit de desenvolvimento Digilent ATLYS com FPGA SPARTAN 6 LX45 02 Kit de desenvolvimento Digilent NEXYS 3 com FPGA SPARTAN 6 LX16 02 Laser a fibra dopada com Érbio sintonizável 01

Laboratório de Eletromagnetismo - LEM Lista de equipamentos

Descrição do equipamento Qtd. Computador LENOVO: Core 2 Duo 3GHz, 3,25GB RAM, 320GB HD, monitor LCD. 08 Multimetro Digital RIGOL (DM3062) 07 Fonte DC de bancada POLITERM (POL-16): 2 saídas controladas e 1 fixa. 07 Osciloscópio Digital TEKTRONIX (2024B): 200 MHz, 2 GHz/s 06 Gerador de Funções TTi (TG2000): 20 MHz 06 Analizador de Espectro GW INSTEK (GSP-830): 9 KHz-3 GHz 04 Gerador de Sinal RF AGILENT (N9310A): 9KHz-3GHz 04 Gerador de Funções TEKTRONIX (AFG 3251): 1 canal 02 Kit Didático de Antenas MINIPA (ED 3200) 02 Amplificador SONOMA: 9KHz-1GHz, ganho de 32dB 02 Analizador de Emissão Eletromagnética ROHDE&SHWARZ (ESL): 9KHz-3GHz 01 Two-Line (LISN) V-Network ROHDE&SHWARZ (ENV219) 01 Limitador de Pulso ROHDE&SHWARZ (ESH3-Z2) 01 Antena ROHDE&SHWARZ (H562) 01 Osciloscópio Digital TEKTRONIX (DPO 4104): 1 GHz, 5GS/s 01 Analizador de Impedâncias AGILENT (4294A) 01 Datashow OPTOMA 01 Sonda de corrente P6022 Tektronics 06 Sonda de corrente A622 Tektronics 09 Multímetro Digital MINIPA (True RMS ET-2907) 01 Placa de Aquisição de Sinais NATIONAL INSTRUMENTS (PCI 6251): 16 canais. 01

Laboratório de Pesquisa em Eletrônica Industrial - LAPEI Pesquisa em Eletrônica Industrial da UDESC–Joinville tem por objetivo desenvolver pesquisas de cunho tecnológico e científico, em nível de Iniciação Científica e de Pós-Graduação, na área de Eletrônica Industrial. Coordenação: Prof. Dr. Marcello Mezaroba

Descrição do equipamento Qtd.

Alicate Amperímetro TRUE-RMS Fluke 336 04 Amplificador de Ponteira de Corrente e Ponteira de Corrente TM502A da Tektronik

01

Amplificador de Ponteira de Corrente TCPA - 400 01


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Amplificador de Ponteira de Corrente TCPA - 300 02 Analisador de energia ET5060C 01 Analisador de Energia Monofásico 43 da Fluke 01 Analisador de Energia Trifásico CW240 da YOKOGAWA 01 Anemômetro 01 Aspirador de pó KARTCHER S2003 01 Carga Resistiva 6*122Ω da Eletele 01 Carga Resistiva 6*15Ω da Eletele 01 Carga Resistiva 6*56Ω da Eletele 01 Carga Resistiva SESP da Eletro Máquinas Anel 01 Computador AMD Duron 1,19GHz 01 Decibelímetro TM 101da Politerm 01 Estação de Solda ESA24205M da AFR 01 Estação de solda TOYO TS-9600 01 Fonte regulada LABO 2025 03 Fontes Reguladoras 2025 da LABO 03 Foto Tacômetros DT 6236B da Politerm 04 Furadeira de Bancada 01 Furadeira Fixa FSB da SCHULZ 01 Furadeira portátil 01 Gerador de áudio Leader LAG-120B 05 Luxímetro digital 04 Medidor Ponte LCR 3511-50LCR da HIOKI 01 Megômetro Digital 01 Microcomputador 02 Microcomputador - pentium 3 751MHz 01 Miliohmímetro MO 2K da MEGABRÁS 01 Milivoltímetro LMV 181A da LEADER 01 Monitor CRT 01 Motor de Indução Monofásico 56B0583 da WEG 01 Multímetro Digital MINIPA TRUE-RMS-ET2907 04 Multímetro Digital POLITERM MD-6510 04 Multímetro ET 2045 da Minípa 01 Multímetros ET 2042 da Minípa 04 Multímetros ET 2081 da Minípa 02 Multímetros ET 2907 da Minipa 04 Multímetros MD 6110 da ICEL Manaus 02 Multímetros MD 6510 da ICEL Manaus 02 Osciloscópio GDS 2202 da Gwinstek 01 Osciloscópio TDS 2012B 04 Osciloscópio TPS 3024B 02 Osciloscópio TDS 410A da Tektronik 01 Osciloscópio Tektronix 2221A 01 Osciloscópio Tektronix 2232 03 Osciloscópio TPS 2024 da Tektronik 01 Osciloscópios 2232 da Tektronik 03


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Ponteira de Corrente A6303 01 Ponteira de Corrente A6303 01 Ponteira de Corrente Tektronix TCP - 404 01 Ponteira de Corrente Tecktronix TCP - 312 02 Ponteira de tensão P6015 01 Ponteira de Tensão P6205 01 Ponteira de Tensão PS 200 01 Prototipadora de Circuito Impresso PROTOMAT S42 01 Psicrômetro 01 Rebitador RR 410 da Rena 01 Serra Tico-Tico 01 Termo-higrômetro 01 Termômetro 51 Π da Fluke 01 Termômetro Infravermelho Fluke 63 01 Termômetro Infravermelho POLITERM MS6530 01 Transformador Variador de Voltagem Monofásico ATU 215M 01 Transformador Variador de Voltagem Trifásico T 3820 da AUJE 01 Transformadores Variadores de Voltagem Monofásico VTE 061 04 Transformadores Variadores de Voltagem Trifásico T 3807 02 Watímetro Digital Trifásico WT230 da YOKOGAWA 01

Célula de Pesquisa em Microrredes de energias Alternativas e Renováveis - CMEAR Criado em Março de 2012, este laboratório está voltado para pesquisas relacionadas com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e iniciação científica na área de microrredes de energia, processamento de energia de fontes renováveis e alternativas tais como: energia solar fotovoltaica, energia eólica, células a combustível. Atualmente o laboratório encontra-se em fase de implantação. Possui como característica principal ser multiusuário entre grupos de pesquisa e busca a implementação de estudos de sistemas multidisciplinares. Possui proposta de projeto para ampliar a infraestrutura tramitando junto ao FINEP. Estão em fase de aquisição emuladores de aero geradores, gerador a gás, emuladores fotovoltaicos e outros instrumentos de medição. Utiliza equipamentos dos laboratórios vinculados grupo de pesquisa nPEE como o LAPEI. Coordenação: Prof. Dr. Yales R. de Novaes Lista de equipamentos

Descrição do equipamento Qtd. Bancadas de trabalho 4 Armários industriais 2 Ponteiras de corrente para osciloscópio 4 Painéis fotovoltaicos poli cristalinos 130 W de pico 20 Mesas de estudo 4 Cadeiras de escritório 4


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Laboratório de Pesquisa em Automação de Sistemas – LAPAS O Laboratório de Pesquisa em Automação de Sistemas – LAPAS da UDESC–Joinville tem por objetivo desenvolver pesquisas de cunho tecnológico e científico, em nível de Iniciação Científica e de Pós-Graduação, na área de sistemas e controle. Dentre as principais linhas de pesquisa atendidas pelo laboratório destaca-se a de modelagem e controle de sistemas a eventos discretos (sistemas de manufatura, eletrodomésticos da linha branca, automação embarcada, etc.). Coordenação: Prof. Dr. André Bittencourt Leal. Lista de equipamentos do LAPAS:

Descrição do equipamento Qtd. Controlador Lógico Programável (CLP) Siemens S7-300 03 Controlador Lógico Programável (CLP) Rockwell CompactLogix 02 Rádio de comunicação wireless industrial 02 Switch Industrial Siemens 02 Microcomputador com monitor e periféricos 07

Laboratório de Robótica O laboratório de robótica é constituído basicamente de robôs e de um sistema flexível de manufatura formado por uma esteira transportadora com quatro estações de trabalho: estação de torneamento e usinagem, estação automática de montagem, estação de inspeção e controle de qualidade, e estação automática de armazenagem. Todas as estações são compostas por robôs manipuladores industriais. Além da utilização para fins didáticos nas disciplinas de graduação e pós-graduação, o laboratório fornece os meios para o desenvolvimento de modelos e estratégias de controle de sistemas a eventos discretos e de robôs. Coordenação: Prof. Dr. André Bittencourt Leal. Lista de equipamentos do Laboratório de Robótica:

Descrição do equipamento Qtd. Robô articulado de 6 graus de liberdade 04 Esteira transportadora modular tipo industrial com 4 estações de trabalho 01 Estação de armazenagem automática de peças (ASRS) com 72 células 01 Trilho linear industrial para montagem do robô com sistema de referenciamento 01 Torno CNC Compacto 02 Centro de Usinagem CNC Compacto 01 Sistema de parafusamento eletrônico 01 Sistema microprocessado de aplicação de cola 01 Paquímetro digital 01 Morsa pneumática 01 Sistema de Visão de Máquina 01 Painéis elétricos para controle das estações de trabalho 04 Painéis de Operação com IHM Gráfica Touch Screen 03 Microcomputador com monitor e periféricos 10 Robô Scorbot ER-Pc de 6 graus de liberdade 02 Esteita linear Intelitek 03 Mesa giratória Intelitek 01 Mesa experimental Intelitek 01 Minirobôs móveis Khepera 03


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Anexo II – Regimento Interno do PPGEEL


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REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

I. Dos Objetivos e da Organização Geral

Art. 1º – A Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), através do Centro de Ciências Tecnológicas, oferecerá os Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu em Engenharia Elétrica, doravante denominados Cursos, que são regidos por este Regimento, pelo Regimento Geral da UDESC e pelas Resoluções de Pós-Graduação desta Universidade.

Art. 2º – Ambos os Cursos de mestrado conferem o título de Mestre em Engenharia Elétrica nas áreas de concentração em Sistemas Eletroeletrônicos (Mestrado Acadêmico) ou em Automação de Sistemas (Mestrado Profissional). O curso de Doutorado confere o título de Doutor em Engenharia Elétrica na área de concentração em Sistemas Eletroeletrônicos.

Parágrafo Único – Outras áreas de concentração poderão ser criadas dentro dos Cursos, desde que atendam os requisitos estabelecidos neste Regimento.

Art. 3º – Os Cursos visam a formação de profissionais qualificados para o exercício das atividades de ensino e de pesquisa científica e tecnológica em Engenharia Elétrica.

Art. 4º – Os Cursos pertencem ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, doravante denominado Programa, lotado no Centro de Ciências Tecnológicas da UDESC.

Art. 5º – Os Cursos são administrados por um Colegiado, um Coordenador e um Subcoordenador, com o apoio de uma Secretaria.

Art. 6º – Para efeito de credenciamento junto aos Cursos, os membros do Corpo Docente deverão atender a resolução em vigor do PPGEEL que trata da matéria.

II. Do Colegiado

Art. 7º – O Colegiado do Programa é o órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva em matéria técnico-científica e didático-pedagógica no âmbito dos Cursos.

Art. 8º – As atribuições do Colegiado do Programa são definidos pela resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.

Art. 9º – O Colegiado do Programa será composto pelos seguintes membros efetivos: I – Coordenador, como presidente, e Subcoordenador do Programa; II – 01 (um) professor representante de cada Linha de Pesquisa dos Cursos, indicado pelos seus pares;


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III – 01 (um) representante discente, indicado pelos seus pares.

§ 1º – Para cada representante haverá um suplente.

§ 2º – O acúmulo de representação não caracterizará acúmulo de direito de voto.

§ 3º – A participação de qualquer outro professor do Programa nas reuniões do Colegiado é facultativa, dando-lhe direito a voz, mas não a voto.

Art. 10 – O Colegiado do Programa reunir-se-á ordinariamente uma vez a cada dois meses ou, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Programa ou mediante solicitação expressa de, pelo menos, um terço de seus membros efetivos.

Art. 11 – O Colegiado do Programa somente se reunirá com, pelo menos, metade mais um de seus membros, e a decisão das questões colocadas em votação dar-se-á pela maioria simples dos presentes.

Parágrafo Único – O Presidente do Colegiado do Programa tem o voto de Minerva.

Art. 12 – Das decisões do Colegiado do Programa cabem recursos ao Conselho de Centro.

III. Da Coordenação

Art. 13 – A escolha do Coordenador do Programa, bem como suas atribuições, são definidas em resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.

IV. Da Secretaria

Art. 14 – A secretaria acadêmica de Pós-Graduação do Centro é responsável pela organização técnico-administrativa e didático-pedagógica do Programa e suas atribuições são definidas em resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.

V. Da Estrutura Acadêmica

Art. 15 – Os Cursos terão duração estabelecida em resolução da UDESC que dispõe sobre os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu.

Art. 16 – O regime padrão dos Cursos é o de tempo integral.


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§ 1º – Alunos em regime de tempo parcial poderão ser admitidos em casos excepcionais e a critério do Colegiado do Programa, desde que possam validar 50% dos créditos em disciplinas cursadas anteriormente.

§ 2º – Alunos em regime de tempo parcial não poderão receber bolsas.

Art. 17 – O aluno deverá participar de um Estágio Docente conforme previsto na resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.

§ 1º – No curso de Mestrado Acadêmico, o aluno deve requerer o Estágio Docente à Coordenação do Curso no prazo máximo de 1 (um) ano após o seu ingresso no curso. No curso de Mestrado Profissional os alunos estão dispensados da participação no Estágio Docente, conforme dispõe a resolução Strictu Sensu da UDESC em vigor.

§ 2º – No curso de Doutorado, o aluno deve requerer o Estágio Docente à Coordenação do Curso no prazo máximo de 1 (um) ano após a aprovação de seu Exame de Qualificação.

§ 3º – A supervisão e avaliação do Estágio Docente serão feitas pelo orientador.

§ 4º – O aluno que exercer atividade de docência no ensino superior poderá solicitar a dispensa do Estágio Docente. Se o pedido for aceito pelo Colegiado do Programa, o aluno será considerado aprovado no Estágio Docente.

Art. 18 – A proficiência em língua estrangeira deverá ser demonstrada no prazo máximo de 1 (um) ano a partir da data de ingresso no curso.

§ 1º – O certificado de proficiência em língua estrangeira deverá ser emitido por Instituição reconhecida pelo Colegiado do Programa.

§ 2º – Alunos estrangeiros oriundos de países cuja língua oficial não seja o Português, também deverão comprovar proficiência em língua portuguesa no prazo máximo de 1 (um) ano.

VI. Das Disciplinas

Art. 19 – As disciplinas serão semestrais e o ano letivo será dividido em 2 (dois) semestres, conforme o calendário acadêmico da UDESC.

Art. 20 – As disciplinas oferecidas nos Cursos são divididas em 3 (três) categorias: regulares, tópicos especiais e disciplinas de estudo dirigido.

§ 1º – As disciplinas regulares são as que dão a formação básica do respectivo curso e são oferecidas regularmente.


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§ 2º – As disciplinas de tópicos especiais são as que abordam temas emergentes, pertinentes ao respectivo curso.

§ 3º – As disciplinas de estudo dirigido correspondem a assuntos não cobertos pelas demais disciplinas e, de acordo com o orientador, necessários para o adequado desenvolvimento da dissertação ou tese.

§ 4º – As atividades de doutorado correspondem a publicações qualificadas efetuadas pelos doutorandos do programa em periódicos técnico-científicos, em temas determinados pelo aluno em conjunto com o orientador e coorientador, e a estágios de P&D realizados em centros e laboratórios de pesquisa especificados pelo orientador e coorientador.

Art. 21 – Todas as disciplinas do Curso de Mestrado Profissional e do Doutorado são de caráter optativo a critério do professor orientador. Art. 22 – Os estudos dirigidos poderão ser ministrados pelo professor orientador ou por outro professor do respectivo Curso com anuência do mesmo, e será exigido, como avaliação final, a redação de um artigo técnico-científico e apresentação de um seminário sobre o assunto abordado.

Art. 23 – O aluno do Curso de Mestrado deverá integralizar, no mínimo, 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas oferecidas pelo Curso, sendo que destes serão permitidos até 4 (quatro) créditos em estudos dirigidos. No Curso de Doutorado, o aluno deverá integralizar no mínimo 36 (trinta e seis) créditos em disciplinas distribuídos em pelo menos duas linhas de pesquisa e no máximo 12 (doze) créditos em atividades de doutorado.

§ 1º – Cada crédito corresponderá a 15 (quinze) horas-aula em disciplinas do Curso, tanto teóricas, quanto práticas ou teórico-práticas.

§ 2º – Para os cursos de Mestrado, os créditos referentes às disciplinas regulares e de tópicos especiais deverão ser cursados integralmente ou validados nos 12 (doze) primeiros meses do Curso.

§ 3º – Para o curso de Doutorado, os créditos referentes às disciplinas regulares e de tópicos especiais deverão ser cursados integralmente ou validados nos 18 (dezoito) primeiros meses do Curso.

§ 4º – Às atividades de doutorado poderão corresponder:

• 4 (quatro) créditos por publicação (ou aceite) em periódico em nível QUALIS A, em que o aluno atue como autor principal e pelo menos um professor do quadro permanente da UDESC; ou 2(dois) créditos em publicação (ou aceite) em periódico nível QUALIS B, em que atue como autor principal e pelo menos um professor do quadro permanente da UDESC;


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• 1 (um) crédito para cada 160h de estágio em P&D, limitado a 8 créditos, aprovado pelo orientador e coorientador, em centros técnicos ou laboratórios especializados em P&D de universidades ou empresas, com reputação reconhecida na área de pesquisa, e supervisionado por um Doutor com formação na área do curso. O tema do estágio deverá estar relacionado com o tema da Tese.

Art. 24 – A freqüência mínima nas atividades do Curso é regida pela resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.

Art. 25 – O aproveitamento das atividades em cada disciplina será avaliado de acordo com o rendimento escolar e a equivalência de notas, ambos definidos em resolução Stricto Sensu da UDESC.

§ 1º – Serão considerados aprovados nas disciplinas os alunos que tiverem alcançado o mínimo de freqüência, e obtiverem os conceitos A, B ou C.

§ 2º – O plano de ensino deverá ser proposto pelo professor e aprovado pelo Colegiado do Programa.

§ 3º – Será consignado conceito "I" (incompleto) ao aluno que tiver, no mínimo, aproveitamento regular na disciplina, mas deixar de completar alguma avaliação exigida pelo Professor.

§ 4º – Ao finalizar cada disciplina o aluno terá no máximo 1 (um) mês para a entrega dos trabalhos de conclusão da respectiva disciplina.

§ 5º – O conceito I (incompleto) será convertido para conceito D, caso o aluno não conclua o trabalho dentro do prazo indicado, exceto por motivo de força maior, a critério do Colegiado do Programa.

§ 6º – Aos alunos que não obtiveram freqüência mínima, prevista na resolução Stricto Sensu da UDESC, serão atribuídos conceito D na respectiva disciplina.

Art. 26 – Por requerimento do aluno e após análise do Coordenador do Programa, ouvido os professores responsáveis pelas disciplinas, o Colegiado do Programa poderá conceder créditos por disciplinas anteriormente cursadas em cursos recomendados pela CAPES, limitadas a 50% do número total de créditos em disciplinas do Curso.

§ 1º – Somente serão concedidos créditos para disciplinas em que o aluno apresentou conceito igual ou maior que B.

VII. Da Dissertação ou Tese


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Art. 27 – O assunto da Dissertação ou Tese será uma escolha conjunta aluno-orientador sobre um tema compatível com as Linhas de Pesquisa do respectivo Curso.

Art. 28 – O aluno deverá matricular-se na disciplina Dissertação, que para fins de currículo, corresponderá a 6 (seis) créditos, depois de ter cumprido no mínimo 20 (vinte) créditos em disciplinas. No Curso de Doutorado, o aluno deverá matricular-se na Disciplina Tese, que corresponderá a 12 (doze) créditos, depois de ter cumprido no mínimo 36 (trinta e seis) créditos em disciplinas.

§ 1º – O aluno de doutorado deverá submeter-se a um Exame de Qualificação em um prazo máximo de 24 meses após o seu ingresso no curso.

§ 2º – O aluno de doutorado só poderá se matricular em disciplina de tese após ter sido aprovado no Exame de Qualificação.

Art. 29 – Para ter direito à defesa de dissertação ou tese, o aluno deverá ter vencido os requisitos definidos em resolução Stricto Sensu da UDESC e ter conceito médio B no Curso.

§ 1º – Para o curso de Doutorado, comprovar o aceite ou a publicação de um artigo de sua autoria, relacionado ao tema da tese, em um periódico com conceito mínimo A2 no Qualis da CAPES.

Art. 30 – O professor orientador encaminhará à Coordenação do Programa a solicitação de designação da Banca Examinadora de dissertação, exame de qualificação ou tese.

§ 1º – A composição da Banca Examinadora deverá seguir os critérios estabelecidos na resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.

§ 2º – Para banca de tese de doutorado, um dos membros externos exercerá a função de relator do trabalho, encaminhando previamente um parecer recomendando ou não a defesa pública.

§ 3º – O prazo mínimo para a solicitação de defesa de dissertação, exame de qualificação ou tese e entrega da documentação junto à Coordenação do Programa é de 50 (cinqüenta) dias antes da data da defesa.

Art. 31 – A defesa da dissertação ou tese será pública e a avaliação deverá conter um parecer quanto a sua aprovação, reformulação ou reprovação, com base na resolução Stricto

Sensu da UDESC.

Art. 32 – A defesa da dissertação ou tese e o resultado da avaliação serão registrados, pelo Presidente da banca, em Livro de Atas próprio, sendo a ata assinada por todos os integrantes da banca.


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Parágrafo Único – As ressalvas para reformulação deverão ser registradas no Livro de Atas de defesas e o aluno terá um prazo regimental para efetuar as alterações, sob pena de reprovação caso as alterações não sejam feitas dentro do prazo estipulado. Cabe ao orientador em conjunto com o Coordenador do Programa a verificação do cumprimento do prazo estabelecido.

Art. 33 – A elaboração da dissertação ou tese deverá obedecer as normas gerais contidas no Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da UDESC.

Art. 34 – Após a aprovação da dissertação ou tese, o aluno deverá encaminhar à Secretaria, em um prazo máximo de 02 (dois) meses, as cópias definitivas do trabalho de conclusão juntamente com 2 (duas) cópias digitais. A quantidade mínima de cópias impressas deverá ser a seguinte:

- 2 (dois) exemplares na Secretaria Acadêmica da Pós-Graduação; - 1 (um) exemplar para cada membro da Banca, incluindo o orientador.

§ 1º – Não terá direito a obtenção do grau de mestre ou doutor o aluno que não cumprir as exigências do presente artigo.

Art. 35 – Os alunos que não tiverem aprovada a dissertação ou tese farão jus dos direitos e restrições estabelecidos em resolução Stricto Sensu da UDESC.

VIII. Das Vagas

Art. 36 – O número de vagas oferecidas pelos Cursos será variável, conforme a disponibilidade de orientadores dos respectivos Cursos.

Parágrafo Único – O Colegiado do Programa avaliará e publicará o número de vagas antes da inscrição para o período de ingresso subseqüente.

Art. 37 – O número de vagas dos Cursos será calculado a cada período de ingresso em função do número de alunos por orientador, respeitando os limites da CAPES para a área das Engenharias IV, incluindo os remanescentes de períodos anteriores.

IX. Da Inscrição

Art. 38 – São admitidos nos Cursos de Mestrado portadores de diploma de curso de graduação, e no Curso de Doutorado, portadores do diploma do Curso de Mestrado, segundo critérios estabelecidos na resolução Stricto Sensu da UDESC, em vigor.


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Art. 39 – Para inscrição, os candidatos ao respectivo Curso deverão apresentar os seguintes documentos:

• formulário de inscrição devidamente preenchido;

• fotocópia da Carteira de Identidade;

• fotocópia do CPF;

• 1 (uma) foto 3x4;

• fotocópia do diploma de Curso Superior ou de Tecnologia (se for o caso);

• histórico escolar do Curso Superior ou de Tecnologia (se for o caso);

• Curriculum Vitae na plataforma Lattes;

• 2 (duas) cartas de referência (conforme modelo disponibilizado pela secretaria) preenchidas por professores universitários ou profissionais de nível superior que possam opinar sobre a aptidão do candidato para estudos avançados;

• plano de trabalho;

• comprovante e ementas de disciplinas de cursos de Pós-Graduação, se for o caso.

Parágrafo Único – Na ausência do diploma, aplicam-se os dispositivos regidos em resolução Stricto Sensu da UDESC que dispõe do funcionamento dos Cursos.

X. Do Processo de Seleção de candidatos

Art. 40 – Uma vez aceita a inscrição, o candidato será submetido a um processo de seleção, a ser realizado por uma comissão designada especialmente para este fim pelo Colegiado do Programa.

Art. 41 – O processo de seleção constará da análise dos seguintes itens: I. histórico escolar, indicando média geral das disciplinas cursadas; II. Curriculum Vitae na plataforma Lattes; III. cartas de referência; IV. plano de trabalho; V. comprovante e ementas de disciplinas cursadas em Cursos de Pós-

Graduação, se for o caso; VI. opcionalmente, provas e entrevista.

Parágrafo Único – Os critérios de análise da documentação apresentada pelos candidatos e as respectivas pontuações são descritos no artigo 43.

Art. 42 – Serão considerados Eliminados os candidatos que obtiverem nota inferior a 5,0 (sete) em qualquer um dos itens abaixo e média geral menor do que 7,0 (sete):

a) Prova escrita ou oral relativa à área do Curso (se for o caso): nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);

b) Plano de trabalho: nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);


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c) Entrevista: nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);

d) Histórico escolar: a nota será de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) de acordo com a média geral nas disciplinas do curso.

Art. 43 – Para os casos em que o número de candidatos for superior ao número de vagas, conforme definido em edital específico, os candidatos serão classificados de acordo com os Currículum Vitae, na plataforma Lattes, tendo como base de pontuação o anexo próprio definido em edital.

XI. Do Processo de Seleção de bolsistas

Art. 44 – Os candidatos a bolsa de Estudo e/ou de Monitoria serão classificados seguindo os critérios descritos em resolução própria publicada pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica.

XII. Da Matrícula

Art. 45 – O aluno admitido no Curso deverá requerer matrícula em cada período letivo, dentro dos prazos estipulados pelo Colegiado do Programa.

Parágrafo Único – A matrícula deverá conter, obrigatoriamente, a anuência do Professor Orientador ou, na ausência deste, do Coordenador do Programa.

Art. 46 – A primeira solicitação de matrícula deverá incluir os seguintes documentos:

• formulário de matrícula devidamente preenchido;

• fotocópia autenticada do diploma do curso superior ou atestado de conclusão do mesmo;

• fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;

• fotocópias de documentos que comprovem estar em dia com as obrigações militares e eleitorais;

• histórico escolar do Curso de Graduação ou de Tecnologia (se for o caso);

• Curriculum Vitae na plataforma Lattes atualizado;

• fotocópia da Carteira de Identidade;

• fotocópia do CPF;

• uma fotografia 3x4. § 1º – Os candidatos que já entregaram os documentos citados nos itens anteriores no ato da inscrição, somente ficam obrigados a entregar os documentos dos itens I, II, III e IV.


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§ 2º – As demais solicitações de matrícula necessitarão somente o descrito no item I.

Art. 47 – Os candidatos selecionados que não fizerem suas matrículas no prazo previsto pelo calendário acadêmico perderão suas vagas, podendo ser convocados novos candidatos.

Art. 48 – O cancelamento de matrícula em disciplina poderá ser solicitado, com a anuência do orientador, dentro do prazo estipulado no calendário acadêmico da UDESC.

Parágrafo Único – O aluno que tiver sua solicitação de cancelamento de matrícula em disciplina aceita não terá a mesma incluída em seu histórico acadêmico.

Art. 49 – Somente será admitida matrícula sem disciplinas para alunos que irão desenvolver atividades associadas a uma cooperação acadêmica aprovada pelo Colegiado do Programa.

XIII. Do Aluno Especial e do Aluno Ouvinte

Art. 50 – Alunos especiais são aqueles matriculados apenas em disciplinas isoladas, sem vínculo com o Programa, de acordo com a resolução stricto sensu da UDESC.

§ 1º – O aluno especial poderá matricular-se em até 2 (duas) disciplinas por semestre letivo.

§ 2º – O aluno especial terá direito a um certificado de aprovação em disciplinas.

Art. 51 – Alunos de graduação da UDESC poderão ser admitidos para matrícula em disciplinas isoladas, a juízo do Colegiado do Programa, segundo critérios estabelecidos em resolução stricto sensu da UDESC.

Art. 52 – Poderão ser admitidos alunos ouvintes, autorizados pelos professores das disciplinas, sem vínculo com o Programa e sem direito a créditos, de acordo com a resolução stricto sensu da UDESC.

Art. 53 – A aceitação de alunos na categoria de aluno especial e de aluno ouvinte depende de vagas disponíveis após a matrícula dos alunos regulares.

XIV. Do Trancamento do Curso

Art. 54 – Entende-se como trancamento do curso, não efetuar matrícula em nenhuma disciplina ou dissertação durante um determinado período.


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§ 1º – Será permitido ao aluno apenas um trancamento do Curso e o período deste não poderá ultrapassar 6 (seis) meses.

§ 2º – A solicitação de trancamento deverá ter justificativa comprovada e anuência do orientador, devendo ser aprovado pelo colegiado do Programa.

§ 3º – O trancamento não é considerado para a integralização dos 2 (dois) anos de duração o curso de mestrado ou 4 (quatro) anos para o curso de doutorado.

XV. Do Desligamento do Curso

Art. 55 – Será desligado do Curso o aluno que: I. extrapolar o período de duração máxima do curso; II. extrapolar os 6 (seis) meses de trancamento; III. possuir conceito D em qualquer disciplina; IV. não possuir professor orientador aprovado pelo Colegiado do Curso; V. para o curso de mestrado, não obter no mínimo 20 (vinte) créditos em

disciplinas regulares e tópicos especiais nos 2 (dois) primeiros semestres, e para o curso de doutorado, não obter no mínimo 36 (trinta e seis) créditos nos 3 (três) primeiros semestres;

VI. não ter sido aprovado no estágio docente, se for o caso; VII. não apresentar aprovação em exame de proficiência em língua estrangeira ao

final do primeiro ano do curso; VIII. não atender o disposto no Artigo 15; IX. não apresentar a documentação exigida para a matrícula ou qualquer outra

exigência do Curso ou da Coordenação do Programa dentro dos prazos ou datas estipulados neste regimento.

XVI. Do Re-ingresso no Curso

Art. 56 – Para re-ingressar nos Cursos de Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissional ou de Doutorado, o aluno poderá encaminhar pedido durante o período de inscrição, devidamente instruído e documentado, para deliberação pelo Colegiado do Programa.

XVII. Do Corpo Docente e da Orientação

Art. 57 – São atribuições do Corpo Docente Permanente do Curso: I. ofertar, pelo menos, uma disciplina no Curso por ano;


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II. realizar pesquisa como Coordenador em pelo menos 1 (um) projeto de pesquisa oficial na UDESC, no último triênio;

III. defender ao menos uma dissertação de mestrado a cada 3 (três) anos; IV. manter, no último triênio, uma produtividade relativa a participação de

professor permanente do curso prevista em resolução própria publicada pelo Programa;

V. orientar pelo menos 1 (um) trabalho de Iniciação Científica no último triênio; VI. participar de Bancas Examinadoras e Bancas de Seleção, quando indicado; VII. manter seu currículo atualizado na plataforma Lattes; VIII. prestar à Coordenação do Programa todas as informações necessárias à

elaboração de relatórios, pareceres e processos de interesse do Programa; IX. ser professor em Tempo Integral (TI) - regime de trabalho de 40 (quarenta)

horas semanais; X. atender no mínimo ao conceito BOM dos critérios da CAPES na ficha de

avaliação do último triênio, relativos a atuação do professor permanente para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação.

Parágrafo Único – Os professores devem anualmente ministrar no mínimo 8 créditos em curso de graduação, exceto quando estiver em exercício de atividades administrativas de tempo integral (segundo resolução de ocupação docente da UDESC) e no máximo 12 créditos por ano (segundo descrito no item X deste artigo).

Art. 58 – São atribuições do Corpo Docente Colaborador do Curso: I. participar de pelo menos 1 (um) projeto de pesquisa oficial na UDESC, no

último triênio; II. co-orientar ao menos uma dissertação de mestrado a cada 3 (três) anos; III. manter, no último triênio, uma produtividade relativa a participação de

professor colaborador do curso prevista em resolução própria publicada pelo Programa;

IV. orientar pelo menos 1 (um) trabalho de Iniciação Científica no último triênio;

V. participar de Bancas Examinadoras de dissertação e Bancas de Seleção, quando indicado;

VI. manter seu currículo atualizado na plataforma Lattes; VII. prestar à Coordenação do Programa todas as informações necessárias à

elaboração de relatórios, pareceres e processos de interesse do Curso; VIII. ser professor em Tempo Integral (TI) - regime de trabalho de 40

(quarenta) horas semanais; IX. não concluir mais do que uma atividade no Curso durante o ano,

conforme critérios da CAPES estabelecidos na ficha de avaliação do último triênio.

Art. 59 – Ao ser aceito para o Curso de Mestrado correspondente ou ao Curso de Doutorado, o aluno terá um orientador indicado pelo Coordenador do Programa, levando em conta a disponibilidade dos professores da Linha de Pesquisa contida no plano de trabalho do aluno.


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§ 1º – O número máximo de orientados por orientador seguirá as determinações da CAPES para a área das Engenharias IV.

§ 2º – Um orientador fará o acompanhamento do aluno durante toda a duração do Curso.

Art. 60 – O orientador deverá compor o Corpo Docente Permanente do Curso de Doutorado ou de Mestrado correspondente.

§ 1º – Co-orientador de dissertação ou tese é todo o professor com titulação mínima de doutor, pertencente ou não ao corpo docente do Curso que, sob a responsabilidade do orientador de dissertação ou de tese, mediante homologação do Colegiado de Programa, tenha uma participação no trabalho de orientação.

§ 2º - Para credenciar-se como orientador de doutorado, será exigido que o professor tenha no mínimo 3 anos de experiência como doutor e tenha orientado ao menos 2 dissertações de mestrado defendidas em curso reconhecido pela CAPES.

Art. 61 – A efetivação e/ou troca de orientador e/ou co-orientador de dissertação ou tese só será feita mediante aprovação do Colegiado do Programa.

Art. 62 – Compete ao orientador: I. orientar a matrícula de disciplinas compatíveis com a formação do aluno e

com os propósitos de pesquisa por ele manifestado, bem como participar da elaboração do plano de estudos do orientando;

II. auxiliar na definição e elaboração do Tema da Dissertação ou da Tese; III. acompanhar e orientar as tarefas de pesquisa e de preparo da dissertação

ou tese; IV. manter contato permanente com o aluno enquanto estiver matriculado em

Dissertação ou Tese, fazendo cumprir os prazos fixados para a conclusão do Curso;

V. fazer os contatos necessários para assegurar ao aluno acesso às inter-relações e equipamentos requeridos à realização do seu trabalho;

VI. acompanhar permanentemente o trabalho que este vem realizando e o progresso em seus estudos.

XVIII. Do Credenciamento de Docentes

Art. 63 – O credenciamento de novos docentes nos Cursos de Mestrado Acadêmico e/ou Profissional e/ou Doutorado se dará a partir da solicitação dos candidatos, endereçada ao Coordenador do Programa, e será avaliada no Colegiado do Programa considerando a


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disponibilidade de vagas no corpo docente, a área de atuação e a produção científica do candidato.

§ 1º – O número de vagas disponíveis no corpo docente do respectivo Curso de Mestrado ou Curso de Doutorado deve ser calculado segundo resolução própria do programa;

§ 2º – A área de atuação do candidato deve ser compatível com uma Linha de Pesquisa do respectivo Curso de Mestrado ou do Curso de Doutorado;

§ 3º – O docente poderá ingressar no Corpo Docente Permanente ou Colaborador do respectivo curso desde que atenda aos critérios estabelecidos por resolução do PPGEEL;

Art. 64 – O recredenciamento será realizado no mês de julho de cada ano baseado nos critérios listados neste regimento como atribuições do Corpo Docente, e será aplicado a todo o professor do Corpo Docente do Programa.

§ 1º – Os docentes serão credenciados como Docente Permanente ou Colaborador, em função do cumprimento das atribuições previstas para cada categoria.

XIX. Da Criação e Exclusão de Linhas de Pesquisa

Art. 65 – Novas Linhas de Pesquisa para ambos os Cursos de Mestrado Acadêmico e Profissional e do Doutorado poderão ser propostas ao Colegiado do Programa, desde que estejam em consonância com a área de concentração do Curso de Mestrado e de Doutorado em questão e que atendam os seguintes critérios:

• número mínimo de 2 (dois) professores permanentes com produção comprovada, no último triênio, na Linha de Pesquisa proposta;

• proposta de disciplinas associadas a esta Linha de Pesquisa;

• declaração específica assinada por todos os docentes interessados que se comprometem a participar da Linha de Pesquisa proposta.

Art. 66 – Toda a Linha de Pesquisa que não apresentar o número mínimo de 2 (dois) professores permanentes credenciados no Curso de Mestrado ou Doutorado em questão terá sua continuidade avaliada pelo colegiado do Programa.

XX. Da Criação e Exclusão de Áreas de Concentração

Art. 67 – Novas Áreas de Concentração para o Curso de Mestrado Acadêmico ou Profissional ou Doutorado poderão ser propostas ao Colegiado do Programa, desde que atendam os seguintes critérios:


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• número mínimo de duas Linhas de Pesquisa já aprovadas pelo Colegiado do Programa;

• número mínimo de 5 (cinco) professores associados a estas Linhas de Pesquisa;

• a criação de nova Área de Concentração não pode resultar em número insuficiente de Linhas de Pesquisa para as demais Áreas de Concentração.

Art. 68 – A criação da nova Área de Concentração está condicionada à aprovação pela CAPES.

Art. 69 – Toda a Área de Concentração que não apresentar o número mínimo de duas Linhas de Pesquisa será excluída do Programa.

XXI. Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 70 – A Coordenadoria de Pós-Graduação, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, manterá registro completo da história acadêmica de cada aluno do Curso mediante informações prestadas pela Coordenação do Programa.

Art. 71 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Programa e, quando necessário, aprovados pelo Conselho do Centro do CCT, e pelo CONSEPE e/ou CONSUNI.

Art. 72 – Este Regimento Interno poderá ser modificado mediante aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado do Programa.

Art. 73 – Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CONSEPE, revogadas as disposições em contrário.


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Anexo III – Curriculum Vitae dos Professores


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Processamento de Energia Elétrica Alessandro Luiz Batschauer

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760791J9 Cassiano Rech

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767540A9 José Renes Pinheiro

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787136P4 Luciano Schuch

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702349T4 Marcello Mezaroba

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767911A6

Marco Antônio Dalla Costa http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765177T4

Sérgio Vidal Garcia Oliveira

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703804Z2 Yales Rômulo de Novaes

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707680J7 Sistemas e Controle: Ademir Nied

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798632J9 André Bittencourt Leal

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767393U1 José de Oliveira

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708813D5 Leandro Michels

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777729T6 Instrumentação Eletrônica: Airton Ramos

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373T4 Aleksander Sade Paterno

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794270T3 Pedro Bertemes Filho

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767067J6

Documents

Projeto do Curso de Doutorado do PPGEEL-UDESC vfinal2 · 2012-06-18 · Projeto do Curso de Doutorado em Engenharia Elétrica 5 administração. O PPGEEL possui uma secretaria própria,