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SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS ........................................ ...................................................................................................... 4
1.1 MANTENEDORA: ............................................................................................................................ 4
1.2 MANTIDA: ........................................................................................................................................ 4
1.3 TIPO DE PROCESSO: ..................................................................................................................... 4
1.4 VAGAS: ............................................................................................................................................ 4
1.5 TURMAS: ......................................................................................................................................... 4
1.6 REGIME DE MATRÍCULA: ............................................................................................................... 4
1.7 DURAÇÃO DO CURSO: .................................................................................................................. 4
1.8 ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO: ........................................................................................... 4
2. INSERÇÃO SOCIAL REGIONAL .............................. ....................................................................................... 5
3. JUSTIFICATIVA DO INTERESSE SOCIAL PELO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EM MANAUS/AM .......... 7
3.1 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO: ....................................................................................... 7
3.2 EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO: ....................................................................... 10
4. CONTEXTO INSTITUCIONAL: .............................. ........................................................................................ 15
4.1 VISÃO INSTITUCIONAL EM 2021 ................................................................................................. 15
4.2 MISSÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................. 16
4.3 FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................... 16
4.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO: .................................................................................................................. 16
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................... ............................................................................ 16
5.1 RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................. 16
5.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ....................................................................... 17
5.3 CONTROLE ACADÊMICO ............................................................................................................. 17
5.4 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: ..................................................................................... 18
5.5 FORMAS DE ACESSO, PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO E ESTÍMULOS
DE PERMANÊNCIA ....................................................................................................................... 19
5.5.1 FORMAS DE ACESSO .................................................................................................................. 19
5.6 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................................................ 21
5.6.1 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE: ............................................................................ 23
5.7 MECANISMOS DE NIVELAMENTO: .............................................................................................. 26
5.8 ATIVIDADES EXTRA CLASSE ...................................................................................................... 26
5.9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ......................................................................................... 27
6. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. ...... .................................. 27
6.1 MISSÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 27
6.2 CONCEPÇÃO DO CURSO: ........................................................................................................... 28
6.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................... 29
6.3.1 GERAL ........................................................................................................................................... 30
6.3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................................................... 30
6.4 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................. 30
6.5 ÁREA DE ATUAÇÃO ...................................................................................................................... 33
6.6 ASPECTOS INOVADORES ........................................................................................................... 34
6.7 ADEQUAÇÃO AO PDI .................................................................................................................... 35
6.8 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 35
6.9 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO .............................................................................................. 36
6.10 TRABALHO EFETIVO ACADEMICO – TEA ................................................................................... 39
6.11 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................................. 40
6.12 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ............................... 41
6.13 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................ 41
6.14 INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM O CURRÍCULO ........................................................ 43
6.15 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ................................................ 44
6.16 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ........... 45
7. ATIVIDADES CURRICULARES ............................... ...................................................................................... 79
7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – CONFORME NOVA LEI 11.788/2008 .............................................. 79
7.1.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACULDADE TAHIRIH ....................... 80
7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................. 85
7.3 UNIRSE – UNIVERSITÁRIOS A SERVIÇO DA COMUNIDADE: .................................................... 86
7.1 PESQUISA E PRÁTICA (PP) .......................................................................................................... 92
7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ......................................................................... 93
7.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................... 101
7.3.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................................. 101
7.3.2 COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................... 105
7.3.3 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 106
7.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ................................................................................... 108
7.4.1 Definição ...................................................................................................................................... 108
7.4.2 Papel ............................................................................................................................................ 108
7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................... 110
7.5.1 REGIMENTO DO NDE ................................................................................................................. 110
7.5.1.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS MEMBROS DO NDE ....................................... 111
7.5.1.2 REGIME DE TRABALHO DO NDE .............................................................................................. 112
7.6 CORPO DOCENTE - FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL .......................................... 112
7.6.1 TITULAÇÃO E SUFICIÊNCIA ...................................................................................................... 112
7.6.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................................... Erro! Indicador não definido.
7.6.3 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO ........................................................ Erro! Indicador não definido.
MESTRE ....................................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 7.6.4 CONDIÇÕES DE TRABALHO E REGIME DE TRABALHO .............. Erro! Indicador não definido.
7.6.5 DEDICAÇÃO AO CURSO ................................................................. Erro! Indicador não definido.
7.7 ESTÍMULOS OU INCENTIVOS PROFISSIONAIS AOS DOCENTES ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 7.7.1 APOIO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA OU CULTURAL. . Erro! Indicador
não definido.
7.7.2 APOIO A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ....................................... Erro! Indicador não definido.
7.7.3 INCENTIVO A FORMAÇÃO/ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA ........... Erro! Indicador não definido.
7.8 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DOCENTE ..................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 7.8.1 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................................................................................... 113
7.8.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................................................ 113
7.8.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS....................................................................................................... 114
7.8.4 DOS SISTEMAS WEB ................................................................................................................. 115
7.9 BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 116
7.9.1 DADOS GERAIS .......................................................................................................................... 116
7.9.2 ACERVO ...................................................................................................................................... 116
7.9.3 PERIÓDICOS ............................................................................................................................... 118
7.9.4 BASE DE DADOS ........................................................................................................................ 119
7.9.5 RECURSOS HUMANOS .............................................................................................................. 119
7.10 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ............................................................................................ 119
1. DADOS GERAIS
1.1 MANTENEDORA:
� Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia.
1.2 MANTIDA:
� Faculdade Tahirih.
1.3 ATO REGULATÓRIO : Reconhecimento de Curso
1.4 PORTARIA: 488 de 20/12/2011
1.5 TIPO DE PROCESSO:
� Autorização do curso presencial de bacharelado em Administração.
1.6 VAGAS:
� 120 vagas anuais, no turno noturno, em dois ingressos, sendo 60 por
semestre.
1.7 TURMAS:
� 60 alunos nas aulas teórico-expositivas.
1.8 REGIME DE MATRÍCULA:
� Seriado semestral, em módulo de 20 semanas.
1.9 DURAÇÃO DO CURSO:
� O curso terá a duração de 3.280 h/a, a serem integralizadas em, no
mínimo, oito e, no máximo, quatorze semestres letivos.
1.10 ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO:
� Rua Leonora Armstrong, nº. 9 – São José IV - Cep.: 69084-598 -
Manaus/AM - Fone: (92)3249-9500 –site: www.adcam.org.br.
2. INSERÇÃO SOCIAL REGIONAL
A FACULDADE TAHIRIH tem sua sede na capital do Estado do Amazonas,
Manaus.
O Estado do Amazonas, com 1.559.159,148Km² de área absoluta, abriga a
maior floresta equatorial do planeta, sua bacia hidrográfica, com 6.217.220 Km²,
possui mais de 20 mil km de vias navegáveis. Seus principais rios são Amazonas, o
Negro, o Solimões, o Purus, o Juruá e o Madeira.
A população do Estado (Amazonense) está estimada em 3 milhões e 400
mil habitantes (IBGE, 2010), sendo 1.802.014 vivendo em Manaus (Manauara e
Manauense), e uma densidade demográfica de 158,06 hab./Km². Possui hoje duas
expectativas de economia, a Zona Franca criada em 1967 e o turismo ecológico em
franco desenvolvimento. Alguns pólos de mineração, agricultura, pecuária e
extração racional de madeira vêm se desenvolvendo.
O Estado do Amazonas está situado no centro da Região Norte do Brasil,
limitando-se ao norte com o Estado de Roraima, Venezuela e Colômbia; a leste com
o Estado do Pará; a Sudeste com o Estado do Mato Grosso; ao Sul com o Estado
de Rondônia e a Sudoeste com o Estado do Acre e o Peru.
Manaus surgiu do arraial de Tarumã, a partir da ocupação de suas terras,
em 1657, por uma tropa de resgate comandada por Bento Maciel Parente, vinda do
Maranhão, e de outra tropa de resgate. Coube a essas tropas iniciar a colonização
do lugar e a organização de equipes para coletar as drogas do sertão com a
colaboração de índios escravizados acostumados a esse tipo de trabalho.
O crescimento de Manaus atingiu seu apogeu 1890 e 1920, sob o impulso
de uma época de ouro – a Era da Borracha. Graças ao preço privilegiado da
borracha e ao fato do Amazonas ser o único produtor do mundo, Manaus
experimentou um desenvolvimento econômico jamais visto no país. Engenheiros,
arquitetos e paisagistas vindos da Europa executaram um ambicioso plano
urbanístico, resultado em uma cidade com perfil arquitetônico europeu, encravada
no meio da selva. Devido ao contrabando de sementes de borracha para Malásia, o
Amazonas perdeu a exclusividade na produção mundial e Manaus enfrentou um
longo período de decadência econômica até a implantação da Zona Franca, 1967.
A Zona Franca de Manaus, criada como área de livre comércio para
desenvolver a Amazônia Ocidental, rapidamente tornou-se um pólo de intensa
atividade comercial e industrial. Aqui se concentram as principais indústrias de
aparelhos eletroeletrônicos, relógios, bicicletas, computadores, brinquedos, jetskis,
óculos e motocicletas, que abastecem o mercado interno. O comércio vigoroso,
oferecendo produtos importados de alta tecnologia a preços acessíveis, tem atraído
turistas de todas as partes do Brasil. Com a recente implantação do Armazém
Alfandegário, Manaus vem se transformando no maior entreposto aduaneiro da
América Latina e em porta de saída de produtos de exportação para os mercados
do Caribe e dos Estados Unidos.
A cidade de Manaus tem uma área de 11.401 km² e uma população
estimada em 1 milhão e 802 mil habitantes (IBGE,2010).
Com localização privilegiada no centro de geográfico da Amazônia, Manaus
se transformou num importante pólo do chamado “turismo ecológico”, atraindo
milhares de visitantes, principalmente, estrangeiros, graças sobretudo à sua flora e
fauna diversificada e à riqueza de suas belezas naturais, destacando-se o “encontro
das águas”, entre os rios Negro e Solimões, a cachoeira do Tarumã, as Praias da
Ponta Negra, do Tupé, da Lua e da Ponte da Bolívia, o Parque do Mindú e dezenas
de outros santuários ecológicos. O ecoturismo tem sido responsável pelo
reaquecimento da economia na região, que vem se fortalecendo, independente da
crise escultural do resto do país.
A FACULDADE TAHIRIH está localizada na zona leste de Manaus, uma das
mais carentes da região, onde a sua mantenedora – a ADCAM – desenvolve
importantes projetos de inclusão social, atendendo às populações carentes,
especialmente, de indígenas, por intermédio de escolas e projetos sociais.
Comprometer
As funções ensino/pesquisa/extensão serão desenvolvidas tendo presente
essa realidade, com o desenvolvimento de projetos e programas de extensão e de
iniciação fundamental para o exercício da responsabilidade social da Faculdade e
de sua mantenedora.
3. JUSTIFICATIVA DO INTERESSE SOCIAL PELO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO EM MANAUS/AM
3.1 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO:
Vive-se atualmente uma economia globalizada, onde rápidas mudanças na
sociedade e na cultura são a grande certeza. Exigem-se soluções que garantam a
permanência das organizações no mercado cada vez mais competitivo. Com base
nessa realidade, a Faculdade Tahirih entende que o reconhecimento do curso de
graduação em Administração, irá favorecer consideravelmente profissionais e
estudantes não só da cidade de Manaus como de toda a região.
Tendo como fundamento a visão prospectiva e a importância da Gestão,
mais especificamente o empreendedorismo, pode-se estabelecer que este curso se
justifica por:
� Possibilitar formação profissional, capacitando gestores para a arte de
gerenciar pessoas, negócios, processos e tecnologias. Esta
formação é de extrema importância, sobretudo, pela necessidade das
Organizações em recrutar profissionais com essa linha de formação,
ou seja, profissionais adeptos da visão sistêmica e humanizada da
Organização, conhecedores do contexto em que estão inseridos;
� Posicionar-se no mercado, estabelecendo relação direta entre a etapa
inicial e o resultado final do processo produtivo, compreendendo o
negócio como um todo no aspecto administrativo, organizacional e
produtivo;
� Oferecer formação profissional com foco no empreendedorismo
promovendo e assinalando o planejamento como ferramenta
essencial nos processos administrativos, estabelecendo objetivos,
caracterizando os diferentes tipos de negócios, efetuando diagnóstico
situacional, definindo prazos e metas a serem alcançadas.
� Formação de Liderança Participativa possibilita ao profissional da
administração preparar pessoas, dando autonomia, responsabilidade
e envolvendo todos os colaboradores num processo de consulta.
Tendo em vista o pressuposto de que a capacitação humana e profissional
é a principal responsável pelo desenvolvimento de um povo, a presente proposta
contempla a educação integral e a qualificação para o exercício profissional tão
necessário para as organizações.
O desenvolvimento no âmbito humano e, por consequência, no âmbito
organizacional, caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos
empreendimentos, projetos e ações coordenados e não é possível alcançá-lo sem
que a capacitação humana e profissional torne-se uma realidade.
Outro aspecto que legitima esse projeto é a busca pela qualidade de vida,
especificamente para a população regional, sedenta de profissionais qualificados,
empreendedores, éticos e adaptados à área da gestão.
Considera-se ainda a formação superior como indicador significativo na
melhoria dos processos nas mais diversas áreas. Tratando-se da formação no
âmbito da gestão, a área de abrangência se amplia.
Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz
estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a
elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao
objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e
asseguram a inserção do Estado na sociedade do conhecimento.
O curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem
melhores postos de empregos, promovendo a redução das desigualdades sociais.
Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente
alcança-se o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social,
melhora-se os padrões de qualidade.
Este contexto reafirma a necessidade de capacitar pessoas para atuarem
com eficiência nas diversas Organizações, não só a nível local, mas também a nível
regional e nacional, já que a área administrativa ainda impõe grandes desafios aos
setores público e privado, dado o elevado contingente de empreendimentos que
deixam de existir antes de completar um ano, tendo como uma das causas mais
expressivas a falta de visão profissional, liderança e capacitação para análise,
planejamento e operacionalização.
A proposta pedagógica do curso propõe-se a formar profissionais com:
� perfil do novo cidadão;
� mentalidade inovadora, empreendedora e criativa;
� sensibilidade e flexibilidade comportamental;
� senso cooperativo, solidário e humano;
� competência para o trabalho em equipe;
� motivação e estímulo, responsabilidade e ética;
� adaptabilidade para conviver com o novo e com o imprevisto;
� abertura para buscar continuamente novas aprendizagens;
� pró-atividade, se abrindo para novas perspectivas.
Em relação ao município de Manaus, região de inserção da Faculdade
Tahirih e do curso proposto, constitui-se num espaço de pressão social em virtude
de um crescimento econômico nem sempre acompanhado pelo atendimento das
necessidades básicas da população, além de possuir áreas livres para atração de
investimentos, disponibilidade de meios de transporte mais viáveis
economicamente, que é a navegação, além da malha viária estadual e federal e de
sua potencialidade turística.
As principais atividades econômicas de Manaus estão ligadas ao comércio
e bens e serviços, das quais, podemos destacar as desenvolvidas pelas 10.511
empresas comerciais e de reparação automotiva, pelas 1.760 empresas
relacionadas à indústria de transformação, pelas 1.051 empresas de construção,
pelas 825 empresas ligadas a transporte, armazenagem e comunicações, pelas
1.059 empresas de alojamento e alimentação, pelas 2.331 empresas de atividades
imobiliárias, aluguéis e serviços prestados e pelas 1.301 empresas de outros
serviços coletivos, sociais e pessoais. Tal panorama, adicionado a sua localização
geográfica e se tratando da capital do estado do Amazonas, fazem do município de
Manaus, sem sombra de dúvida, um pólo de atividades para diversas áreas
comerciais que envolvem novos empreendimentos, logística e gerenciamento da
cadeia de suprimentos, fato este que vêm justificar plenamente a implantação do
presente curso.
Com a instalação da Zona Franca de Manaus (ZFM), a cidade ganhou o
comércio de importados e, posteriormente, um Distrito Industrial, onde se
concentram as novas indústrias geradoras de emprego. Na década de 80, a ZFM
passa por um período de grande euforia econômica, chegando a ter 354 empresas
e gerar 76.931 empregos diretos. A cidade começa a sofrer as consequências do
crescimento súbito, enfrentando problemas de ordem social e urbana. Com a
promulgação da nova Constituição Brasileira, em 1988, é prorrogado o prazo da
existência da Zona Franca de Manaus até o ano 2013. No início dos anos 90 o país
enfrenta uma séria crise político-econômica, e o governo federal altera a política de
incentivos mudando o panorama industrial da Zona Franca de Manaus. Mas os
empresários locais, o governo estadual e os novos rumos da economia mundial,
fazem surgir novas perspectivas para o setor industrial de Manaus.
A seguir transcreveremos informações essenciais sobre o
empreendedorismo, o qual é o foco principal do curso proposto, além da
administração como um todo.
Os conteúdos sobre empreendedorismo apresentados a seguir justificam
também a necessidade da implantação do curso de Administração para formação
de profissionais empreendedores para Manaus, o estado do Amazonas e,
consequentemente, para o Brasil, cuja formação é primordial para o administrador
do século XXI.
3.2 EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO:
A recente discussão sobre empreendedorismo e sua relação com vários
outros temas mais amplos como o desenvolvimento dos países, tem evidenciado a
importância do tema para a geração de emprego e o desenvolvimento econômico e
social. A relação entre empreendedorismo e crescimento econômico por exemplo,
parece clara, principalmente quando a discussão centra-se na análise da
quantidade de novos empreendimentos e nos empregos gerados. No entanto não é
simples resolver o problema do desemprego por meio do incentivo às ações
empreendedoras quando o sistema econômico tende a gerar menores
oportunidades de emprego, e quando a ação empreendedora começa a relacionar-
se claramente à sobrevivência das pessoas, as quais motivadas pela dificuldade de
acesso ao mercado de trabalho e pelo desemprego procuram à solução da abertura
de um empreendimento individual. Deste modo o processo empreendedor acabará
sendo mais adequadamente identificado a uma disfunção do sistema do que
exemplo de sua pujança, dada à precariedade das soluções encontradas.
Desta forma mesmo esta relação inicialmente simples (entre
empreendedorismo e crescimento econômico) apresenta contradições que obriga a
um melhor entendimento e qualificação da relação. Alguns países podem
apresentar rápido crescimento econômico sem que seus níveis de
empreendedorismo sejam elevados, pelo menos da forma como que medido em
alguns estudos e, outros podem apresentar, segundo os mesmos critérios, altos
níveis de empreendedorismo, com baixas ou nulas taxas de crescimento
econômico.
A discussão inicial que ajuda a entender o fenômeno pode ser a diferença
importante entre crescimento e desenvolvimento econômico. Neste sentido o
crescimento econômico pode ser visto como um mero processo de aumento da
riqueza sem relação com a melhoria das condições de vida da maioria das pessoas
envolvidas no processo, um aumento apenas quantitativo do produto nacional,
regional ou local sem a contrapartida do desenvolvimento destes espaços. O
desenvolvimento por sua vez, deve ser visto como um processo de melhoria das
condições de vida da população envolvido no processo, e neste caso, torna-se
obrigatório repensar os conceitos do desenvolvimento econômico, social e cultural
de países, regiões, localidades.
Num processo efetivo de desenvolvimento econômico observa-se um
aumento da densidade das relações entre os agentes, o tecido produtivo torna-se
mais integrado e articulado, possibilitando maiores oportunidades de inserção das
pessoas e de novos empreendimentos na atividade econômica. As relações sociais
e culturais sustentam, condicionam e ao mesmo tempo se beneficiam do aumento
da densidade das relações econômicas, num círculo virtuoso em que sociedade e
economia evoluem em conjunto.
Este repensar move-se a partir da tomada de consciência das limitações
impostas ao mundo periférico pela divisão internacional do trabalho que se
estabelece com a difusão da civilização industrial. Neste mundo “não desenvolvido”
(ou periférico) os obstáculos à passagem da simples modernização ao
desenvolvimento estão na esfera social: o avanço na acumulação não produziu
transformação nas estruturas sociais capazes de modificar significativamente a
distribuição da renda e a destinação do excedente; nas economias “desenvolvidas”
(ou centrais) a acumulação levou à escassez de mão-de-obra e criou as condições
para que se dessem à elevação dos salários reais e uma maior homogeneização
social; nos países de industrialização atrasada os efeitos foram inversos –
subemprego e reforço das estruturas tradicionais de dominação ou sua substituição
por outras similares - a acumulação se deu a serviço da mundialização dos
mercados e acompanhava a difusão de um dado padrão de civilização industrial.
Coloca-se neste debate uma questão importante: até que ponto a tecnologia
da civilização industrial pode ser posta a serviço da consecução de objetivos
definidos autonomamente por uma sociedade de nível de acumulação relativamente
baixo e que pretenda à homogeneização social, ou, até que ponto é possível
absorver tecnologia moderna escapando ao processo de mundialização de valores
imposto pela dinâmica dos mercados? Ou, como superar o atraso tecnológico e o
subdesenvolvimento?
Algumas condições necessárias à superação do atraso puderam ser
observadas em diferentes experiências: uso de mecanismos que levem à uma
maior homogeneização social; criação de sistemas produtivos eficazes dotados de
relativa autonomia tecnológica; descentralização de decisões entre os agentes
econômicos possibilitando a atuação das empresas nos mercados e a ação
orientadora do Estado dentro de estratégias pré-concebidas, e, exposição à
concorrência internacional.
Nestas experiências ressaltava-se a seguinte preocupação: “O problema
não é saber o que fazer antes ou depois, mas, sair da armadilha do
subdesenvolvimento: como modificar o mecanismo que conduz à perversa
distribuição de ativos, ao nível das coisas e das habilitações pessoais: fator decisivo
na determinação da distribuição primária da renda; das forças de mercado resulta
apenas a reprodução e agravamento da situação” (Furtado, 1992).
A preocupação básica era com a percepção de que a manutenção das
estruturas vigentes e a homogeneização dos padrões produtivos adotados levariam
a que o aumento de produtividade gerasse necessariamente uma crescente
dicotomia social.
Para romper o círculo da pobreza tornava-se necessária uma “estratégia de
desenvolvimento”, ou seja, uma ação deliberada do governo capaz de modificar a
distribuição primária da renda – reforma agrária; reforma urbana; sistema de crédito;
educação; etc. Percebeu-se também que técnicas modernas permitiram inclusive
modificar estruturas sociais ao facilitar e exigir organização e capacitação política
via formas pluralistas de organização do poder levando à necessidade de formas
alternativas de organização social capazes de ativar os segmentos da população
politicamente inertes.
Outra discussão sobre o desenvolvimento, a do Desenvolvimento
Endógeno, surgiu como uma reação à insatisfação que gerou o esgotamento de um
modelo de desenvolvimento exógeno e da industrialização baseada em grandes
empresas em grandes cidades, e norteou a industrialização de países de
desenvolvimento tardio (sul da Europa, p.ex.) que se iniciou e consolidou graças ao
desenvolvimento de sistemas industriais locais com formas específicas de
organização da produção, da integração da sociedade e das instituições nos
processos produtivos e da capacidade de resposta do território e dos atores
econômicos às condições do novo cenário econômico, político e institucional.
Algumas constatações inerentes ao novo cenário merecem destaque: a
capacitação do fator humano através do acesso à alfabetização e habilitação
profissional tornou-se cada vez mais importante e a autonomia tecnológica através
de esforço contínuo e crescente de pesquisa científico-tecnológica, particularmente
nas empresas, permitiu em diferentes países tirar partido de fatores primários e
apoiar-se em tecnologias de vanguarda; ao mesmo tempo em que importantes
modificações estruturais necessárias para superar o subdesenvolvimento não se
fizeram sem um projeto político aceito por amplos segmentos sociais, com
conhecimento da realidade e adesão dos vários segmentos da sociedade (coesão
social).
Os diferentes processos de mudança visando à superação das diferenças
tecnológicas e redução das desigualdades sociais continham essencialmente:
pesquisa e criação intelectual (ingredientes básicos) + iniciativas da própria
sociedade civil (recursos e poder) + poder de articulação do setor público. Ao
mesmo tempo um objetivo estratégico permeou algumas experiências que
buscaram o desenvolvimento endógeno: assegurar um desenvolvimento que se
traduza em enriquecimento da cultura em suas múltiplas dimensões e permita
contribuir com criatividade própria para a civilização que se mundializa, preservando
a própria identidade.
Os processos de crescimento e mudança estrutural foram o resultado das
estratégias e decisões de investimentos de organizações que operam nos mercados
e se inserem entorno institucional e cultural (que afetam as formas de organização
da produção, o sistema de relações, o aprendizado das organizações) que
condicionam a dinâmica econômica. O novo paradigma articulou-se em torno de 3
questões básicas: novo conceito de desenvolvimento; uso de mecanismos que
favorecem os processos de desenvolvimento; e formas de atuação mais eficazes
dos atores econômicos e sociais.
Os objetivos principais seriam: satisfazer as necessidades e demandas de
uma população através da participação ativa da comunidade local nos processos de
desenvolvimento; além de melhorar a posição do sistema produtivo local (agrário,
industrial e de serviços, internacional e nacionalmente) buscar o bem estar
econômico, social e cultural da comunidade local em seu conjunto, e aproximar o
território ao desenvolvimento e ao funcionamento do sistema produtivo; território
como agente de transformação e não apenas suporte, uma vez que as empresas e
os demais atores do território interagem entre si, organizando-se para desenvolver a
economia e a sociedade.
4. CONTEXTO INSTITUCIONAL:
4.1 VISÃO INSTITUCIONAL EM 2021
A Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia - ADCAM é
uma referencia de excelência em serviço à humanidade, uma comunidade de
pesquisa e aprendizagem, que aplica programas educacionais e sociais
fundamentados nos princípios Bahá’ís com o propósito de desenvolver as
capacidades humanas, edificando os indivíduos como agentes de transformação
social e espiritual da Amazônia, abraçando segmentos cada vez maiores de suas
populações rurais, contribuindo para a construção de uma nova realidade social:
uma civilização justa e próspera, em constante evolução.
Em 2021 as realizações culminaram com o comprometimento de milhares
de agentes de transformação, incluindo grandes contingentes de pré-jovens, todos
envolvidos no serviço abnegado aos seus concidadãos.
A ADCAM conta com o crescente apoio das entidades privadas,
governamentais e agências internacionais para a implementação de seus planos e
projetos e é fortalecida pelo pleno aproveitamento das amorosas orientações das
Instituições Bahá’ís.
O impulso gerador deste empreendimento e a causa do seu êxito é a
convicção de que o único poder capaz de atender ao anseio mais profundo da
humanidade é o reconhecimento do seu amoroso Criador.
4.2 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Tahirih tem por missão promover o bem-estar social e a
prosperidade do povo amazônico com base nos princípios universais, mediante o
desenvolvimento associado do ensino, da pesquisa e da extensão.
4.3 FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO
Faculdade Tahirih exerce a sua missão com base nas seguintes finalidades:
1) Educação integral do ser humano;
2) Eliminação de todos os tipos de preconceitos e de discriminação;
3) Igualdade de direitos e oportunidades para o homem e a mulher;
4) Eliminação dos extremos da riqueza e da pobreza;
5) Harmonia essencial entre religião, ciência e razão, sendo o
conhecimento dedicado ao progresso humano;
6) Solução espiritual dos problemas econômicos em base mundial;
7) Desenvolvimento sócio-econômico sustentável.
4.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO:
A Faculdade TAHIRIH pretende atuar, inicialmente (2010/2014), nas áreas
das Ciências Humanas, Sociais e Sociais aplicadas.
.
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação do curso será coordenada pela professora Cleide Ferreira
Alves com titulação Mestranda em Gestão Empresarial pela Universidade Autônoma
de Lisboa. Contratada sob o regime de 40 horas (Tempo Integral), onde 8 horas
serão destinadas para a docência e 32 horas para administração do curso.
A seguir, encontra-se um resumo do curriculum vitae da coordenadora do
curso de Administração
FICHA DO COORDENADOR
Dados Pessoais Nome: Cleide Ferreira Alves End.: Rua 8 Q/10 casa 25 Conjunto Vila Rica Cidade: Manaus UF: AM CEP: 69098328 Fone: (92) 3223-7789 Celular: (92) 9179-9513 E-mail: [email protected] Regime de trabalho*: Tempo Integral Data de contratação: 2º semestre/2007 Titulação (curso, área, instituição, cidade, UF e d ata de conclusão) Formação Descrição Graduação Administração de Empresas - 2000 a 2004 Especialização Gestão Estratégica de Negócios 2004 a 2005 Especialização Planejamento e Estratégia Empresarial 2007 a 2009 Especialização Pesquisa, Prática e Ação Social 2010 a 2012 Mestra do Gestão Empresarial 2009 a 2012 Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 Coordenadora de Projetos - Centro Universitário Nilton Lins – 2000 - 2004
2 Professora dos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Superior de Educação do Amazonas – 2007 a 2008
3 ADCAM – Coordenadora do Curso de Administração – 2007 - atual Publicações (livro, artigo, manual, programa, etc.) Item Descrição
1
ALVES, C. F. O Empreendedorismo Social: Um caminho para Sustentabilidade Local. Revista da Faculdade Tahirih–Ponto de Encontro. n. 1 Manaus. , v.1, p.74 - 81, 2010.
2
ALVES, C. F. O Empreendedorismo Social: Um caminho para Sustentabilidade Local. Caderno de Administração CRA/AM/RR v.3 n. 1 Manaus. , v.3, p.28 - 34, 2008.
3
ALVES, C. F. Gestão do Conhecimento e sua importância nas organizações. Cadernos de Administração CRA/AM/RR. , v.II, p.9 - 50, 2007.
(*) EM REGIME DE TRABALHO, REGISTRAR: TI (TEMPO INTEGRAL) – 40 h semanais; TP (Tempo Parcial) – 20 h semanais; RE (Regime Especial) – horas contratadas.
5.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
5.3 CONTROLE ACADÊMICO
A organização do registro e do controle acadêmico dos cursos obedece aos
padrões adotados pela Faculdade Tahirih, gerando segurança, transparência e
confiabilidade.
A administração do registro e controle acadêmico é de responsabilidade da
Secretaria Geral, subordinada diretamente à Diretoria, sendo exercida por
profissional de confiança do Diretor, tendo em vista as peculiaridades dessas
funções. Nela estão lotados auxiliares, especialmente treinados para o exercício de
suas tarefas.
A Secretaria Geral é dirigida por uma Secretária, competindo-lhe, segundo o
Regimento Geral da Faculdade:
� Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades da
secretaria do estabelecimento;
� Incumbir-se da documentação e escrituração dos estudantes;
� Organizar e atualizar os arquivos quanto a coleção de leis,
regulamentos, diretrizes, ordens de serviço, ofícios, circulares,
pareceres, resoluções, diários oficiais e outros documentos;
� Incumbir-se da expedição, registro e controle de expediente;
� Analisar documentos para efetivação da matrícula;
� Dar atendimento a pedido de informações das partes interessadas,
respeitando o sigilo profissional no que se refere aos documentos
sob a sua guarda;
� Assinar documentos emanados da Secretaria, juntamente com o
Diretor;
� Divulgar e seguir as orientações do Regulamento de Admissão e
Registro da Faculdade.
5.4 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO:
A Coordenação do Curso de Administração possui a sua disposição uma
equipe de pessoal de apoio técnico e administrativo necessário à execução de seus
serviços e ao cumprimento de suas atribuições. Os laboratórios contam com o
serviço de técnicos especializados na preparação de aulas, na assistência aos
docentes, durante as aulas e atividades práticas de laboratório, e na conservação e
manutenção dos equipamentos e instalações específicas.
Atualmente, a instituição conta com o apoio do seguinte corpo técnico-
administrativo:
NOME DO COLABORADOR FUNÇÃO FORMAÇÃO LOCAL DE TRABALHO
ALESSANDRA CHRISTINA
SOUZA ANDRADE
APOIO PEDAGOGICO
SUPERIOR INCOMPLETO
FACULDADE
ARLIM ROBERTO PAIVA DOS
SANTOS
AUXILIAR DE SERVIÇOS
GERAIS
FUNDAMENTAL
COMPLETO FACULDADE
ANA CRISTINA DAS CHAGAS
SENA BBLIOTECÁRIA ESPECIALISTA FACULDADE
ANTÔNIO WONE DE MOURA
BRAGA VIGIA ENSINO MÉDIO FACULDADE
CRISTIANE DA SILVA GOMES
ASSIST.DE COMUNICAÇÃO
SUPERIOR COMPLETO
FACULDADE
ÍRIA MADALENA PEREIRA
ALBUQUERQUE DE SOUZA
ASSISTENTE DA
COORDENAÇÃO
PEDAGOGICA
SUPERIOR COMPLETO FACULDADE
HERBERT VIEIRA DE
AZEVEDO
TECNICO EM INFORMATICA
SUPERIOR INCOMPLETO
FACULDADE
JOSÉ NOGUEIRA DOS SANTOS PORTEIRO FUNDAMENTAL INCOMPLETO FACULDADE
TAMMY KAROLINNE LOUREIRO
CAVALCANTE
APOIO PEDAGOGICO
SUPERIOR INCOMPLETO
FACULDADE
MARILEIDE DANTAS
FIGUEIREDO
CORDENADORA DE SECRE.
SUPERIOR INCOMPLETO
FACULDADE
MURILO SERRÃO ALFAIA
FILHO AUXILIAR DE INFORMÁTICA ENSINO MÉDIO FACULDADE
LIGIANE GEMAQUE CARDOSO
BIBLIOTECÁRIA SUPERIOR COMPLETO FACULDADE
5.5 FORMAS DE ACESSO, PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E
FINANCEIRO E ESTÍMULOS DE PERMANÊNCIA
5.5.1 FORMAS DE ACESSO
O ingresso nos cursos de graduação e de pós-graduação, sob qualquer
forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo Conselho Superior.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
relação e o período das provas, testes, entrevistas ou analise de currículo escolar,
os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.
A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida,
indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações,
incluindo o catálogo institucional.
O processo seletivo será planejado, organizado executado por uma
comissão, constituída de, no mínimo, três membros, designada pelo Diretor.
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade,
realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico,
instruindo o requerimento com a documentação disciplinada pelo Conselho
Superior.
O candidato classificado que não se matricular dentro do prazo
estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matricula.
Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido,
dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar
ciência sobre esta obrigação. O eventual pagamento de encargos educacionais não
dá direito à matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no
edital.
A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário
acadêmico. Ressalvado os casos previstos no Regimento, a não renovação de
matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do
aluno da Faculdade. O requerimento de renovação de matricula é instruído com o
contrato de prestação de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou
isenção dos encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referente
ao semestre ou ano letivo anterior.
Ocorrendo vaga ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno
transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para
prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em
vigor e classificação em processo seletivo. A aceitação de transferência de oficio
não está sujeita à existência de vagas. Nas vagas remanescentes podem, ainda,
ser matriculados concluintes de cursos de graduação, incluindo os de tecnologia, na
forma estabelecida pelo Conselho Superior.
Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matricula avulsa em
disciplinas de curso sequencial, de graduação, incluindo o de tecnologia, ou pós-
graduação à alunos que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, apos
processo seletivo prévio.
A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:
� ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em
normas específicas emanadas dos órgãos colegiados;
� a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada
pelo Conselho Superior, além do histórico escolar do curso de origem
e programas das disciplinas cursadas.
Cada curso de graduação desenvolve mecanismos de nivelamento de
estudos, no primeiro semestre letivo, especialmente, quanto à competência e
habilidades para a interpretação, analise e produção de textos, em Língua
Portuguesa .
5.6 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O Corpo Discente é constituído de todos os alunos regularmente
matriculados na Faculdade, a quem se garante o livre acesso às informações
necessárias à sua educação, ao seu desenvolvimento como pessoa, ao seu preparo
para o exercício da cidadania e à sua qualificação para o mercado de trabalho.
Os discentes são classificados em regulares, aqueles que preenchem os
requisitos e condições para obtenção de diplomas de graduação e pós-graduação, e
não regulares, aqueles que preenchem as condições para obtenção de certificados
de cursos ou programas especiais de extensão, entre outros.
Constituir-se-ão deveres do discente:
� Frequentar com assiduidade e pontualidade as aulas e demais
atividades acadêmicas;
� Respeitar as normas disciplinares do estabelecimento;
� Tratar com dignidade e respeito docentes, colegas e demais
funcionários da Faculdade;
� Colaborar na preservação do patrimônio institucional;
� Abster-se de manifestações e atividades que perturbem a ordem e
os trabalhos na instituição;
� Comunicar à coordenação do curso seu afastamento temporário por
motivo de doença e outros;
� Zelar pela limpeza e conservação das dependências, instalações,
equipamentos e materiais existentes no estabelecimento, bem como
ser responsabilizado pelos danos que causar ao patrimônio do
Instituto;
� Trajar-se conforme normas internas da Faculdade.
Constituir-se-ão direitos do discente:
� Ter respeitada a sua dignidade humana;
� Receber assistência acadêmica, recorrendo aos Órgãos Colegiados
quando julgar necessário;
� Participar das atividades institucionais, sociais, cívicas e recreativas,
destinadas à sua formação e providos pelo estabelecimento;
� Ser orientado em suas dificuldades;
� Receber seus trabalhos, tarefas e provas devidamente corrigidos e
avaliados em tempo hábil;
� Requerer aplicação de provas ou trabalhos em 2ª chamada, junto à
coordenação de curso quando, por motivo justificado, estiverem
impedidos de comparecerem às referidas atividades na data e
horário programados.
Os direitos e deveres dos discentes, além dos previstos no Regimento,
serão sempre observados em acordo com o que prescreve a Constituição Federal,
a Lei nº. 9394/96 e outros dispositivos legais, respeitando:
a) O direito à ampla defesa e recurso a órgãos superiores, quando for
o caso;
b) Direito do discente à continuidade de estudos.
O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório ou Centro
Acadêmico, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado de acordo
com a legislação vigente. Os diretórios ou centros acadêmicos podem ser
organizados por curso.
A Faculdade pode instituir prêmios, como estímulo à produção intelectual de
seus discentes, na forma regulada pelo Conselho Universitário e aprovada pela
Diretoria, bem como instituir Monitoria, sendo os monitores selecionados pelos
docentes do curso e empossados pelo Diretor.
No processo de seleção deve ser levado em consideração o rendimento
satisfatório do candidato, na disciplina ou área da monitoria, bem como aptidão para
as atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão.
5.6.1 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE:
A Faculdade Tahirih manterá, em sua estrutura acadêmica, um Serviço de
Atendimento ao Discente (SAD), com os seguintes objetivos:
� proporcionar atendimento e orientação psicopedagógico;
� supervisionar e orientar as atividades complementares e os estágios
curriculares;
� orientar e apoiar o discente em suas atividades acadêmicas;
� oferecer oportunidades de participação em atividades culturais,
artísticas e sociais;
� desenvolver articulações com empresas, órgãos públicos e
instituições da comunidade social para o encaminhamento ao
primeiro emprego, recolocação profissional ou para o primeiro
empreendimento profissional ou econômico;
� apoiar os diretórios ou centros acadêmicos legalmente constituídos;
� instruir os processos de concessão de bolsas de estudos, de
monitoria, iniciação científica, extensão ou bolsa-trabalho.
O horário de funcionamento do SAD deverá ser das 14h às 22 h.
Para cumprir os seus objetivos, o SAD desenvolverá as seguintes
atividades:
a) Acompanhamento do aproveitamento de aprendizado do discente:
� verificar, junto às turmas, o processo de aproveitamento, por meio
de entrevistas motivadas e preenchimento da ficha de
aproveitamento do ensino;
� avaliar os aspectos relativos à dinâmica das aulas, do material
didático utilizado, das dificuldades encontradas, do processo de
avaliação, das instalações e da utilização dos equipamentos
disponíveis na instituição;
� analisar periodicamente os conteúdos e a organização curricular,
visando especialmente, sua contextualização e adequação à
formação competitiva ao mercado de trabalho;
� assessorar os colegiados de curso na reformulação curricular e
atualização dos projetos pedagógicos;
� monitorar os bolsistas de iniciação científica, de extensão e de
monitoria.
b) Serviço de informação ao corpo discente:
� tornará disponível, ao conjunto dos alunos, informações relativas:
o ao processo de avaliação da aprendizagem;
o ao regime disciplinar;
o à titulação e experiência do corpo docente;
o ao PDI;
o ao planejamento pedagógico de todos os cursos, inclusive os de
extensão, incluindo o currículo dos cursos;
o aos procedimentos de utilização da biblioteca e dos laboratórios;
o à disponibilidade de utilização de computadores para atividades
de ensino e pesquisa;
o às informações sobre o acervo da biblioteca;
o bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de
extensão e de monitoria;
o aos resultados das avaliações realizadas na instituição e nos
seus cursos;
o à situação de cada curso quanto ao seu reconhecimento e outras
informações de funcionamento administrativo da instituição.
c) Eventos e atividades culturais:
� estimular os discentes a ampliarem seu repertório cultural,
proporcionando atividades monitoradas de cinema, música, teatro,
dança entre outras;
� promover mini-cursos e palestras de forma a estimular a associação
do aprendizado com a realidade econômica e social da região;
� incentivar a formação de grupos de estudos e pesquisas sobre
temas pertinentes ao ensino;
� estimular / orientar a participação na atividades complementares;
� realizar cursos de capacitação para o desenvolvimento de iniciação
científica e de atividades de extensão e de monitoria;
� apoiar atividades de voluntariado.
d) Serviço de apoio à inserção profissional:
� acompanhar as atividades práticas previstas nos currículos dos
cursos, de forma a estimular a sua expansão e oferta regular pela
instituição, e proporcionar aos discentes uma formação
contextualizada e próxima de seu futuro ambiente profissional;
� organizar eventos com empresários dos diversos setores
econômicos da região e com agentes governamentais, de forma a
estimular o convívio da instituição com o meio econômico e a
realização de programas de parceria de estágios e ensino
continuado, para inserção regional;
� apoiar os discentes em relação à identificação de postos de trabalho
e à sua colocação ou recolocação profissional.
e) Serviço de assistência psicopedagógico
� assistir o discente quanto às suas dificuldades em relação ao
acompanhamento do curso, no processo de aprendizagem, e de
convívio com colegas e docentes;
� zelar pelo bem estar do discente e pelas condições psicológicas
necessárias ao cumprimento de suas tarefas acadêmicas;
� proporcionar aos discentes uma interlocução direta com os
dirigentes da instituição e seus docentes, garantindo a averiguação
isenta e o encaminhamento, quando for o caso, de suas queixas.
5.7 MECANISMOS DE NIVELAMENTO:
A Faculdade oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial,
no primeiro semestre letivo de cada curso, como ação voltada à preparação do
ingressante, considerando as suas deficiências de formação.
O diagnóstico é realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo
dos cursos, para os discentes ingressantes, em Língua Portuguesa e Matemática,
além de teste específico para leitura, compreensão e produção de textos.
Feito o diagnóstico, por turma, a Faculdade oferece aos discentes aulas de
nivelamento (optativas), com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com
êxito, das atividades acadêmicas.
As turmas são formadas privilegiando-se o agrupamento por Curso de
forma a estimular a interação dos discentes, bem como a formação de grupos de
estudos.
A avaliação é medida através da frequência às aulas e do desempenho
escolar do aluno no curso específico. Somente os discentes com, pelo menos, 75%
de presença podem continuar assistindo as aulas e realizar a prova.
5.8 ATIVIDADES EXTRA CLASSE
Durante o curso, além de adquirir, em sala de aula, os conhecimentos
necessários para exercer a profissão, o discente terá o apoio de palestras com
profissionais da área, workshops e visitas técnicas em empresas do pólo industrial
de Manaus, entre outras atividades extraclasse, para que conheça na prática a
profissão escolhida.
5.9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos será realizado pelo Serviço de Apoio ao
Discente, a partir da diplomação da primeira turma de curso de graduação da
Faculdade Tahirih. Será organizado um cadastro com os dados necessários ao
monitoramento do egresso, especialmente, para a identificação e retorno a novos
cursos, dentro do programa de educação continuada. Serão organizados eventos
artísticos, culturais e esportivos, anualmente, para o congraçamento dos
diplomados pela Faculdade.
As publicações institucionais da Faculdade reservarão espaço para artigos
dos egressos, assim como comunicações e informações úteis para ambas as
partes.
Os egressos poderão continuar a usufruir de diversos serviços gratuitos,
como o uso da biblioteca. Nos cursos e programas de educação continuada os
egressos da Faculdade Tahirih tem descontos nos cursos de Especialização de
25%, 50% ou 100%. Esses incentivos, além de estimula à participação dos
egressos nas atividades da Faculdade Tahirih, possibilita um vínculo maior com a
instituição.
6. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE
EMPRESAS.
6.1 MISSÃO DO CURSO
Tornar-se um centro especializado de formação de bacharéis em
Administração que possam exercer suas atribuições profissionais, com competência
e responsabilidade ética, perante as organizações e a sociedade em geral,
possuidor de visão crítica e analítica, com espírito empreendedor e capacidade de
planejar e promover mudanças, apto a tomar decisões que contribuam para a
melhoria da gestão empresarial e o exercício da cidadania.
6.2 CONCEPÇÃO DO CURSO:
O presente curso de Administração foi concebido para:
� Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento
comunitário, através de uma liderança participativa;
� formar profissionais que possam ser excelentes condutores de pessoas
e equipes, criar o seu próprio negócio bem como liderar
empreendimentos e organizações de terceiros;
� que saibam recrutar, inspirar, motivar e recompensar equipes e pessoas,
de forma justa;
� que assumam o papel saliente de impulsionador de mudanças, inclusive
nos momentos de crises econômicas nacionais;
� que estejam compromissados com a formação contínua – sua e de sua
equipe.
As organizações necessitam de líderes e gestores que possuam habilidades
para atuação eficiente nesses tempos de constantes mudanças e transformações
radicais.
Para a ADCAM, o ensino das Ciências Gerenciais no Brasil deve contribuir
criativamente para o desenvolvimento da sociedade brasileira moderna, adaptando-
se às inovações do conhecimento e absorver, ao mesmo tempo, as condições
tecnológicas básicas para a acumulação de informações e conhecimento que
respondam às exigências de seu próprio desenvolvimento e expansão. Desta forma,
se, por um lado, precisa contribuir para consolidar novos institutos gerenciais como
instrumentos de viabilização das demandas sociais emergentes e do acelerado
processo integrativo das sociedades modernas, por outro lado, precisa estar
integrado e voltado para as questões essenciais dos problemas e demandas
regionais de desenvolvimento.
O curso de Administração é concebido para, necessariamente, viabilizar a
convivência harmônica entre o saber tradicional e dogmático, o saber humanístico
interdisciplinar, como seu fundamento de origem e o saber científico e tecnológico.
Sendo assim, voltará suas atividades acadêmico-científicas para oferecer
ensino que gere ações inovadoras em todas as disciplinas e atividades, tornando a
investigação científica sua base.
Em sua estrutura, o curso está direcionado para a formação integral do
discente de modo a:
� criar em cada discente, mentalidade apta a captar as múltiplas
expressões da justiça, da legitimidade, da eqüidade, da ética, da
igualdade e da liberdade, oportunizando vivências em seminários,
conferências nacionais, congressos e palestras, ambientes estes
que se constituem grandes facilitadores do aprendizado;
� imprimir linhas de pensamento claras, plurais, de modo a permitir
atitudes de intervenção e manifestação perante os grandes
problemas da atualidade e, consequentemente, indicar soluções
novas e mediações eficazes para os novos conflitos e problemas
sociais;
� assumir a possibilidade do uso da tecnologia para a configuração de
postulações e entendimentos novos;
� introduzir, na dimensão técnica da formação profissional, o
tratamento interdisciplinar dos conceitos e de sua contextualização
nos estudos do desempenho pedagógico, da qualificação docente e
da pesquisa;
6.3 OBJETIVOS DO CURSO
6.3.1 GERAL
Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma
consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber
nas áreas do conhecimento da Administração, para a aquisição das habilidades
específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito
empreendedor que possa gerar o crescimento e desenvolvimento social e preparar,
em sentido amplo, o ser humano para a vida.
6.3.2 ESPECÍFICOS
Proporcionar ao futuro administrador condições para ser apto a:
• planejar, supervisionar, orientar e controlar os serviços de
administração em geral;
• interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais
e sociais;
• lidar com modelos de gestão inovadores, com capacidade de
atuação em ambientes favoráveis, incentivando e ampliando
oportunidades de criação de novos negócios.
• Proporcionar uma linha de formação empreendedora na área de
Administração de empresas.
• Influenciar no avanço da sociedade, principalmente atingindo as
necessidades da comunidade amazônica.
6.4 PERFIL DO EGRESSO
O curso de Administração da Faculdade Tahirih, além de propiciar ao
acadêmico a capacidade de compreender as questões científicas, técnicas, sociais
e econômicas, prepara empreendedores que possam atuar em sua própria
comunidade, contribuindo para o desenvolvimento local. Esse perfil está alicerçado
em valores éticos, humanísticos e de empoderamento das capacidades humanas.
O curso de Administração da Faculdade Tahirih apresentará um perfil com
as seguintes características:
a) internalizarão de valores de responsabilidade social, justiça e ética
profissional;
b) formação humanística e visão global que o habilite a compreender o
meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a
tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;
c) competência para atuar profissionalmente nas organizações, além
de desenvolver atividades técnico-científicas próprias do
administrador;
d) competência para atuar de forma empreendedora, analisando
criticamente as organizações, identificando oportunidades,
antecipando e promovendo suas transformações;
e) competência para atuar em equipes interdisciplinares;
f) competência para compreender a necessidade do contínuo
aperfeiçoamento.
Para tanto, formará profissionais com as seguintes competências e
habilidades:
� reconhecer e definir problemas, desenvolver um pensamento
sistêmico, pensar estrategicamente, introduzir modificações no
processo produtivo, atuar preventivamente e exercer, em diferentes
graus de complexidade, o processo da tomada de decisão, através
de uma consulta participativa;
� desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;
� refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
� desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais
e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle,
bem assim, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
� ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
� desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
� desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicas e operacionais;
� articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;
� resolver problemas e desafios organizacionais com flexibilidade e
adaptabilidade;
� selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em
prol de objetivos comuns.
A formação de um profissional voltado à realidade regional, nacional e
internacional, é complementada através de viagens de estudo, seminários,
palestras, bem como de estágios.
A grande pergunta que os pesquisadores se fazem é: "quais são as
características dos empreendedores de sucesso? Eles têm algo diferente dos
outros?". Hoje há muita concordância entre os cientistas sobre as características
dos empreendedores de sucesso: traços de personalidade, atitudes e
comportamentos que ajudam a alcançar êxito nos negócios.
A Faculdade Tahirih, com a preocupação de identificar o perfil do
empreendedor de sucesso, elenca disciplinas que preparam os egressos a agirem,
adotando comportamentos e atitudes, com objetivos estratégicos para:
� desenvolver método de formação em empreendedorismo;
� desenvolver instrutores em empreendedorismo;
� desenvolver base teórica sobre empreendedorismo;
� desenvolver relacionamento com empresas sobre
empreendedorismo;
� desenvolver competências sobre como obter recursos para se
iniciar um empreendimento;
� desenvolver relacionamento com órgãos públicos sobre
empreendedorismo;
� desenvolver sistemas de gestão para empreendimentos iniciantes;
� desenvolver sistemas de informação sobre empreendedorismo;
� desenvolver banco de dados sobre empreendedorismo;
� divulgar a importância do empreendedorismo.
Com tantas possibilidades de atuação, o profissional deverá estar atento
àquilo que é mais importante no mercado: sua capacidade para se adaptar e
adaptar a empresa às constantes mudanças. Nessa nova realidade o fundamental é
a visão que o profissional deverá ter para a aplicação de estratégias corretas nos
diversos segmentos do mercado, particularmente em cenários que mudam a cada
novo paradigma.
6.5 ÁREA DE ATUAÇÃO
A formação para administrador da Faculdade Tahirih permite ao futuro
profissional atuar em todos os ramos de negócios ou organizações, nas áreas
comerciais, prestadoras de serviços e industriais, podendo ser diretor, gerente ou
supervisor; como empreendedor, administra seu próprio negócio e como consultor,
utiliza seus conhecimentos para diagnosticar e propor soluções para problemas de
outras organizações.
É responsável também por atividades como planejamento, organização,
direção e controle, ligadas às áreas de Marketing, RH, Finanças, Custos,
Comunicação Empresarial e Estratégia, bem como, diretamente responsável pela
imagem das organizações e pela tomada de decisões, que permitem às empresas
se desenvolverem sem problemas.
O profissional formado em Administração, pela Faculdade Tahirih com linha
de formação poderá atuar em:
� Empresas Comerciais (Supermercados, Shoppings, Lojas);
� Empresas Industriais (Automotivas, Siderúrgicas, Têxteis,
Químicas);
� Empresas Prestadoras de Serviços (Comunicação, Propaganda,
Bancos, Hospitalares e Financeiras)
� Empresas de Recreação/Entretenimento (Turismo e Hotéis);
� Negócio Próprio (Empreendimento , Consultoria);
� Organizações Diversas (Igrejas, Clubes Recreativos,
Estabelecimento de Ensino);
� Terceiro Setor (Fundações e ONGs que apóiam entidades
filantrópicas, como creches,asilos e associações de bairro).
6.6 ASPECTOS INOVADORES
O curso de graduação em Administração oferecido pela Faculdade Tahirih
diferencia-se dos demais, principalmente, por ser um curso dinâmico e voltado para
atender as necessidades da comunidade local. Busca-se transmitir aos discentes as
últimas tendências da área administrativo-empreendedora e colocá-lo em contato
com um corpo docente capacitado e atuante – além dos professores acadêmicos,
terá na equipe profissionais de empresas de grande porte e organizações
conceituadas no âmbito nacional. Frequentemente serão convidados palestrantes
de renome, para intensificar os conhecimentos teóricos dos discentes.
Acredita-se que a participação efetiva dos discentes na construção de
estudos de caso, incluindo visitas técnicas (orientadas) a empresas públicas e
privadas, é fundamental para seu desenvolvimento profissional. Serão apresentados
estudos de casos para concursos internos, onde os melhores trabalhos escolhidos
no evento serão premiados, conforme estabelecerão a instituição e os
patrocinadores.
Os discentes também participarão de oficinas de informática, gestão
empreendedora, jogos de empresa, leitura, entre outras. Nas oficinas de leitura, os
discentes interpretarão e trabalharão textos relacionados com suas disciplinas,
utilizando material de revistas específicas com a área do curso.
Com a criação dessas atividades, o curso se desvinculará das tradicionais
aulas em sala de aula, não as deixando de lado, porém, partindo para atividades
diversificadas, que os levem a um conhecimento mais aplicado da realidade da
profissão e estimulando a criatividade de cada discente.
Dessa forma, acredita-se que o discente graduado em Administração pela
Faculdade Tahirih sairá da instituição capacitado para inserir-se no mercado de
trabalho, levando consigo o que teve a oportunidade de aprender, construído ao
longo dos quatro anos de curso, capacidades que o tornem agentes de
transformação de sua comunidade, por meio de uma liderança participativa e
coerente.
6.7 ADEQUAÇÃO AO PDI
A implantação do curso de graduação em Administração está prevista no
PDI e atende ao planejamento operacional da Faculdade, sendo seu
reconhecimento indispensável ao cumprimento da missão e dos objetivos
institucionais.
6.8 CONTEÚDOS CURRICULARES
O Planejamento Curricular idealizado para o curso de Administração, aqui
proposto, é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção
e seus objetivos, bem como, o Parecer CES/CNE nº. 134/2003, Resolução nº.
1/2004 e a Resolução nº 4/2005 que trata das Diretrizes Curriculares para a área.
Também foram consideradas as características especiais do profissional que se
pretende formar, voltado para a área empreendedora.
O currículo contempla atividades complementares da área de
Administração, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente
propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas emergentes. Essas
atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de
conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade,
da ciência e da tecnologia.
As Atividades Complementares no curso de Administração proporcionam,
desde primeiro semestre do curso, o contato do discente com os temas da área.
Na disciplina de Pesquisa e Prática Administrativa (PPA) o discente
desenvolve, do primeiro ao último período, não somente capacidade científica, mais
sim, intervenções reais que possibilita uma aprendizagem significativa.
Nas áreas de formação básica e instrumental incluem-se disciplinas
consideradas fundamentais para o exercício profissional de Administração hoje e
nas próximas décadas. Já na formação profissional específica incluem-se
disciplinas voltadas para a formação do profissional da área da Administração de
uma forma ampla e especificamente para a linha de formação em
Empreendedorismo, foco principal do curso proposto.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e apresentado no
último semestre letivo, como forma de conclusão do estágio, sob orientação
docente, adotando regulamentação específica. Além do TCC, à aplicação prática
dos conhecimentos adquiridos pelo aluno, se dará pela Tahirih Júnior Consultoria,
bem como pelos programas de iniciação científica, monitoria e extensão da
instituição.
6.9 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
O currículo do curso de Administração abrange uma seqüência de
disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada
adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do
curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos
inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em
Administração e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. Eis o
currículo proposto para o curso, com plano de oferta seriada semestral:
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS
TAE* HORA
RELÓGIO Língua Portuguesa I 50 10 60 Metodologia do Trabalho Científico 50 10 60 Sociologia das Organizações 50 10 60 Teoria Geral da Administração 66 14 80 Pesquisa e Prática Administrativa I 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370 2º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS TAE*
HORA RELÓGIO
Filosofia 66 14 80 Língua Portuguesa II 50 10 60 Matemática 33 7 40 Teoria das Organizações 66 14 80 Pesquisa e Prática Administrativa II 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370
3º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS TAE*
HORA RELÓGIO
Contabilidade 66 14 80 Economia 50 10 60 Ética Profissional 50 10 60 Informática 50 10 60 Pesquisa e Prática Administrativa III 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370
4º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS TAE*
HORA RELÓGIO
Economia Brasileira 50 10 60 Direito Público e Privado 66 14 80 Matemática Financeira 50 10 60 Psicologia Organizacional 50 10 60 Pesquisa e Prática Administrativa IV 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370
5º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS TAE*
HORA RELÓGIO
Direito do Trabalho 66 14 80 Estagio Supervisionado I 50 10 60 Estatística aplicada 50 10 60 Fundamento de Empreendedorismo 50 10 60 Gestão de Custo 66 14 80 Pesquisa e Prática Administrativa V 50 10 60 Atividade Prática de Estágio 120 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 520
6º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS TAE*
HORA RELÓGIO
Administração de Mercado e Marketing 66 14 80 Direito Empresarial e Societário 66 14 80 Estágio Supervisionado II 50 10 60 Planejamento Estratégico 66 14 80 Políticas Empreendedoras de Negociação 33 7 40 Pesquisa e Prática Administrativa VI 50 10 60 Atividade Prática de Estágio 120 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 520
7º SEMESTRE
DISCIPLINAS AULAS TAE*
HORA RELÓGIO
Administração de Sistema de Informação 66 14 80 Administração da Produção e Logística 66 14 80 Empreendedorismo Social 50 10 60 Gestão de Pessoas I 66 14 80 Liderança Participativa 50 10 60 Pesquisa e Prática Administrativa VII 33 7 40 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400
8º SEMESTRE DISCIPLINAS AULAS HORA
TAE* RELÓGIO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 50 10 80 Gestão de Pessoas II 50 10 80 Gestão do Conhecimento 50 10 60 Libras – Língua Brasileira de Sinais 50 10 60 Trabalho de Conclusão de Curso 66 14 80 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 360
RESUMO Carga Horária das Disciplinas 2720 Estágio Supervisionado Teoria 120 Estágio Supervisionado Prática 240 Atividade Complementar 200 Carga Horária Total 3.280
*TAE- Trabalho Acadêmico Efetivo
6.10 TRABALHO ACADEMICO EFETIVO – TAE
Conforme RESOLUÇÃO Nº 3, DE 2 DE JULHO DE 2007, o Trabalho
Acadêmico Efetivo (TAE) da Faculdade Tahirih, objetiva garantir a formação integral
do graduando, propiciando-lhe o acesso à discussão de conhecimentos de
formação geral e a oportunidade de inserção nos diferentes contextos de
complexidade concernentes à escolha profissional, ao vivenciar experiências
acadêmicas de integração de ensino, pesquisa e extensão.
Portanto, configura-se como prática acadêmica obrigatória que compõe o
currículo dos cursos de graduação, possibilitando aos alunos participar de múltiplas
atividades curriculares que contribuam para sua melhor qualificação profissional,
uma vez que este procedimento permitirá um aprofundamento teórico prático,
muitas vezes de natureza interdisciplinar, ao articular saberes das disciplinas
ministradas em sala de aula, como também a reflexão ação-reflexão acerca das
relações estabelecidas para o domínio de competências e habilidades à inserção no
mundo do trabalho articuladas às ações de pesquisa e extensão pela atualização e
percepção do cenário educacional e as correlações existentes entre educação,
trabalho e cidadania.
No curso de Administração essas atividades envolvem:
• Visitas técnicas
• Atividades na biblioteca
• Iniciação cientifica
• Trabalhos individuais e em grupo
No que se refere à disciplina de LIBRAS, a Instituição atende ao disposto na
Lei 10.436/2002 e no Decreto 5626/2005. A disciplina de LIBRAS configura-se como
optativa para os cursos de Bacharelado e, obrigatória para os cursos de
Licenciatura.
No curso de Administração da Faculdade Tahirih, a disciplina de LIBRAS é
obrigatória, isso se justifica, porque há um numero considerável de empresas que
investem na contratação de pessoas com deficiência, possibilitando, assim, a
inclusão social e a valorização desses talentos. Para os administradores será um
diferencial em seu currículo, visto que, a interdisciplinaridade contribui para o seu
crescimento profissional.
6.11 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CUR SO
O currículo do curso de Administração está coerente com os objetivos do
curso e com o compromisso da Faculdade Tahirih com a região onde está inserido,
orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a
qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades sócio-
econômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do
desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social é
trabalhada ao longo de todo o curso, inserindo no discente, por meio da conjugação
da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática da administração.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está
fortemente subsidiado por atividades complementares. Aborda as áreas de
conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação
profissional.
6.12 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO D O EGRESSO
Partiu-se do pressuposto que o administrador tem como atribuições
essenciais a compreensão de questões científicas, técnicas, sociais, econômicas,
financeiras e administrativas com âmbito nacional e internacional nos diferentes
modelos de organização, assegurando o domínio das responsabilidades funcionais
envolvendo liderança; planejamento; gestão; negociação; tomada de decisões;
domínio estratégico e de quantificações de informações financeiras; e, ensino e
pesquisa a nível universitário.
Com este propósito, o currículo do curso de Administração apresenta uma
proposta multi e transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o
aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na
área humanística e de gestão e, com espírito científico, consciente da ética
profissional.
A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de
competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional.
6.13 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRI CULARES
NACIONAIS
O currículo do Curso de Administração da Faculdade Tahirih foi embasado
na Resolução Nº4, de 13 de julho de 2005 do Conselho Nacional de Educação, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração, publicado no Diário Oficial da União do dia 19 de julho 2005, Seção
1, página 26 e 27, levando em consideração à educação multidisciplinar e
humanista, qualificando o discente para o exercício profissional, capacitado para
planejar, organizar, liderar e dirigir as atividades do setor administrativo, não
deixando de se preocupar com as outras atividades do ramo gerencial.
O currículo do curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades
ordenadas por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos
componentes do plano do curso: Formação Básica, Formação Específica e
Formação Teórica-Prática, que constituem um ciclo comum e um ciclo específico
constituído por conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos
e instrumentais que caracterizam a modalidade.
Para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares, o
quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o curso
de graduação de Administração com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares
fixadas pela resolução da Câmara de Educação Superior do CNE:
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE TAHIRIH
Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas
Língua Portuguesa I e II; Contabilidade; Informática Direito Empresarial e Societário; Direito Público e Privado; Direito do Trabalho e Previdenciário; Economia Economia Brasileira; Ética Profissional; Filosofia; Informática. Metodologia Científica; Psicologia Organizacional;
Sociologia das Organizações;
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços
Administração da Produção e Logística Administração de Mercado e Marketing; Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais; Administração de Sistemas de Informação Gestão de Pessoas I; Gestão de Pessoas II; Planejamento Estratégico; Teoria das Organizações; Teoria Geral da Administração;
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração
Matemática; Matemática Financeira; Estatística Aplicada; Gestão de Custos;
Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando
Fundamento de Empreendedorismo Políticas empreendedoras de Negociação Empreendedorismo Social; Gestão do Conhecimento; Liderança Participativa; Língua Brasileira de Sinais. Pesquisa e Pratica Administrativa I Pesquisa e Pratica Administrativa II Pesquisa e Pratica Administrativa III Pesquisa e Pratica Administrativa IV Pesquisa e Pratica Administrativa V Pesquisa e Pratica Administrativa VI Pesquisa e Pratica Administrativa VII
Estágio Curricular Supervisionado Estágio Supervisionado I; Estágio Supervisionado II.
6.14 INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM O CURRÍCULO
A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em
outras. No 1º semestre do curso a relação interdisciplinar, é muito tênue, dado o
caráter específico de cada uma das disciplinas.
Com o evoluir do curso, a inter-relação vai acontecendo com mais
intensidade, procurando evitar as repetitividades de temas.
De modo geral, a inter-relação, se preocupa com a hierarquização das
disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim,
as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno
aproveitamento foram precedidas das disciplinas que oferecem aos discentes os
conhecimentos de caráter básico e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária
destinada às disciplinas.
Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos
períodos iniciais e sua execução privilegia uma seqüência lógica e gradativa entre
as disciplinas. As disciplinas relativas à formação prática são evidenciadas com
mais intensidade no 5º e 6º período do Curso, com a disciplina de Estágio, cujas
atividades preparam o discente para a atividade real.
Esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a
interdisciplinaridade e a trilogia: ensino, pesquisa e extensão constituam presença
no quotidiano do discente desde o início do curso.
6.15 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLIN AS
O currículo do Curso de Administração possui uma carga horária total de
3.280 horas, organizada em múltiplos de 20, desenvolvido em sistema seriado
semestral, durante 20 semanas/semestre, em oito semestres.
Na grade, observa-se que existem disciplinas específicas com cargas
horárias diferenciadas, ideais para o desenvolvimento aprofundado de seu
conteúdo:
� 40h (quarenta horas) – Matemática, Políticas de Negociação;
Iniciação Cientifica VII.
� 60h (sessenta horas) – Língua Portuguesa; Metodologia do
Trabalho Científico; Sociologia das Organizações; Pesquisa e
Prática Administrativa I, II, III, IV, V e VI; Economia; Ética
Profissional; Informática; Economia Brasileira; Matemática
Financeira; Psicologia Organizacional;. Estágio Supervisionado I e
II; Estatística Aplicada; Pesquisa Operacional Fundamento de
Empreendedorismo; Empreendedorismo Social; Liderança
Participativa; Gestão do Conhecimento; Língua Brasileira de Sinais.
� 80h (oitenta horas) – Teoria Geral da Administração, Teoria das
Organizações, e Trabalho de Conclusão de Curso; Filosofia;
Contabilidade; Direito Público e Privado; Direito do Trabalho e
Previdenciário; Gestão de Custo; Administração de Mercado e
Marketing; Direito Empresarial e Societário; Planejamento
Estratégico; Administração de Sistema de Informação;
Administração da Produção e Logística; Administração de Recursos
Materiais e Patrimoniais; Gestão de Pessoas I; Gestão de Pessoas
II; TCC.
6.16 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E BIBLIOGR AFIAS DAS
DISCIPLINAS
A elaboração dos programas do currículo do Curso de Administração será
feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os
conteúdos programáticos das disciplinas abrangerão completamente os temas
constantes nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a
Coordenação do Curso, a cada semestre, receberá propostas dos professores
solicitando alteração de ementas e programas, justificando-as. Uma vez analisadas
e aprovadas pela Direção passam a vigorar no semestre letivo seguinte. Para
aprovação das propostas, o Colegiado do Curso leva em consideração a sua
fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico
do curso.
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas
durante o processo semestral de atualização das ementas e programas, conforme
projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. A
seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e
bibliografias.
1º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA I
Ementa:
Sistema de escrita. Padronização ortográfica. Nova ortografia da Língua
Portuguesa. ACENTUAÇÃO GRÁFICA: Classificação das palavras quanto à
posição da sílaba tônica. Regras de acentuação gráfica. REGÊNCIA VERBAL:
Regras de regência verbal. Regência verbal no texto. CONCORDÂNCIA VERBAL:
Regras de concordância verbal. Concordância verbal no texto. CRASE: Regras de
crase. A crase no texto.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Antonio F.; ALMEIDA, Valéria S. R. Português básico: gramática,
redação, texto . 5ª. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 2004
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita . 21ª. ed. São Paulo: Ática,
2005.
FAULSTICH, Enilde L. J. Como ler, entender e redigir um texto . 19ª. ed.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.
Bibliografia Complementar:
INFANTE, Ulisses; CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa .
São Paulo: Scipione, 2003.
LUFT. Celso Pedro. Novo Manual de Português . São Paulo: Globo, 2005.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Ementa:
O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de
leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, característica e
composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental.
Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Referências
bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica:
BOENTE, Alfredo; BRAGA, Gláucia. Metodologia científica contemporânea . Rio
de Janeiro: Brasport, 2004.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio
de Janeiro: Axcel Books, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica . 4ª.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO. Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . São Paulo:
Cortez, 2007.
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Ementa:
Origens históricas e científicas da Sociologia. Antropologia social e estratificação
social. Sociologia e sociedade. Sociologia aplicada à administração: o indivíduo e a
organização; organização formal e informal. Cultura das organizações. Processo de
organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Mudança
organizacional. O trabalho nas sociedades. O futuro do mercado de trabalho. A
informatização da sociedade e os problemas decorrentes. Política.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à Administração . 2ª.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração . 3ª. ed. Campinas: Alínea, 2004.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem
e das empresas no ambiente corporativo . São Paulo: Thomson Learning, 2006..
Bibliografia Complementar:
DURKHEIN, Emile; WEBER, Max; MARX, Karl; PARSONS, Talcott. Introdução ao
pensamento sociológico . São Paulo: Centauro, 2001
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral . São Paulo: Atlas, 1999
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa:
Bases históricas. Abordagens clássica, humanista e organizacional. Novas
configurações organizacionais. Organização. Planejamento organizacional. Direção:
comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Controle administrativo. As
funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas e processos
organizacionais. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas.
Bibliografia Básica:
Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração . 7ª. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
Maximiano, A.C.A. Teoria Geral da Administração . 6ª. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
Panno, Claudia C.; KLOECKNER, Mônica C.; CARAVANTES, Geraldo R.
Administração: teorias e processos . São Paulo: Pearson Brasil, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luis C. G. Teoria geral da Administração . São Paulo: Atlas, 2004.
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA I
Ementa:
Instrumentalização para a construção do conhecimento, integrando conteúdos de
formação geral e especial. Sensibilização para aprendizagem da pesquisa cientifica
como meio de introduzir sólida base cientifica e técnica na formação do
Administrador. Discutir sobre os modelos vigentes e alternativos de
desenvolvimento junto à gestão sócio-organizacional. Entender os paradigmas,
exercitando-se em projetos voltados para análise, compreensão e praticas de
gestão que permita a análise da realidade.
Bibliografia Básica
ANELLO, Eloy. Marco Conceitual da Ação Social . Colômbia: Fundaec, 2006.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª.ed. São Paulo: Autores Associados, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
Administração . 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio
de Janeiro: Axcel Books, 2004.
2º SEMESTRE
FILOSOFIA
Ementa:
Fundamentos filosóficos. O conhecimento. A ciência. A política. A moral. A estética.
Antropologia filosófica. Filosofia e educação. Filosofia e tecnologia. Lógica.
Objetividade dos valores. Filosofia e administração. Cenários Novos. As correntes
filosóficas contemporâneas.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia . 3ª. ed. rev.
São Paulo: Moderna, 2004.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia . 13ª. ed. São Paulo: Ática, 2005.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução a Filosofia: Aprendendo a pensar . São
Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de
Filosofia . São Paulo: Moderna, 2005
FILOSOFIA, Educação e Cidadania . 2ª ed. São Paulo: Alinea, 2004
LINGUA PORTUGUESA II
Ementa:
Tipologia textual. Texto descritivo e texto narrativo. Dissertação: conceito, estrutura
e forma. O caráter científico do texto dissertativo. A noção de texto e sua coesão e
coerência textuais. Organização das ideias argumentativas. A construção e a
constituição do parágrafo. A ligação entre parágrafos. Comunicação empresarial
moderna. Correspondência comercial/empresarial – carta, declaração, memo, ata,
e-mail, fax.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Antonio F.; ALMEIDA, Valéria S. R. Português básico: gramática,
redação, texto . 5ª. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 2004
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita . 21ª. ed. São Paulo: Ática,
2005.
FAULSTICH, Enilde L. J. Como ler, entender e redigir um texto . 19ª. ed.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.
Bibliografia Complementar:
INFANTE, Ulisses; CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa .
São Paulo: Scipione, 2003.
LUFT. Celso Pedro. Novo Manual de Português . São Paulo: Globo, 2005.
MATEMÁTICA
Ementa:
Funções de 1º e 2º graus. Conjuntos e subconjuntos. Exponencial e logaritmos.
Matrizes e sistemas lineares. Limites e continuidades. Diferenciação. Integração
simples. Funções de várias funções.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton. Matemática para Administração . Ed. LTC, 2002
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e Administração . Harbra,
2002.
MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade . Ed. Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sebastião Medeiros. et al. Matemática para os cursos de: Economia,
Administração e Ciências Contábeis . vols. 1 e 2. São Paulo:Atlas, 1997.
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Ementa:
A organização e os sistemas sociais. Natureza e tipos de organizações. Burocracia.
Fatores determinantes da estrutura organizacional. Poder, controle e conflito nas
organizações. Cultura organizacional. Perspectivas e novas abordagens da teoria
das organizações.
Bibliografia Básica:
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados . 8ª. ed. São
Paulo: Pearson Brasil, 2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica . 2ª.
ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações . 13ª. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar:
DAFT, Richard L. Organizações – teoria e projetos . São Paulo: Thomson
Pioneira, 2002.
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA II
Ementa:
lnstrumentalização para a construção do conhecimento, integrando conteúdos de
formação geral e especial. Sensibilização para aprendizagem da pesquisa cientifica
como meio de introduzir sólida base cientifica e técnica na formação do
Administrador. Discutir sobre os modelos vigentes e alternativos de
desenvolvimento junto à gestão sócio-organizacional. Entender os paradigmas,
exercitando-se em projetos voltados para análise, compreensão e praticas de
gestão que permita a análise da realidade.
Bibliografia Básica
ANELLO, Eloy. Hernandez, Juanita. Conceitos de aprendizagem e
desenvolvimento , Módulo O2. Universidade de NUR, Bolívia, 1994.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . São Paulo. 6ª. ed. Autores Associados,
2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
Administração . 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio
de Janeiro: Axcel Books, 2004.
CHIZZOTTI. Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais . 7ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE
Ementa:
Conceitos básicos contabilidade. Registros e sistemas contábeis. Análise de
questões contábeis. Relatórios contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência
e da técnica contábil voltado à estruturação de balanços e do conjunto dos
demonstrativos contábeis. Uso da informação contábil pela administração. Estrutura
das demonstrações financeiras. Instrumental básico de análise. Análise e
interpretação econômico-finaneira. DVA – Demonstração do Valor Agregador –
Análise Vertical e Horizontal, SPED Contábil e Fiscal.Contabilidade para o Terceiro
Setor..
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Adriana M. P.; ASSAF, Alexandre. Introdução à Contabilidade . São
Paulo: Atlas, 2004.
BAPTISTA, Antonio E.; GONÇALVES, Eugênio C. Contabilidade Geral . São Paulo:
Atlas, 2004.
MARION, José C. Contabilidade Básica . 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
MAGALHÃES, Antônio de Deus. et al. Perícia Contábil: Uma abordagem Teórica,
ética, processual e operacional . São Paulo: Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial . São Paulo: Atlas, 2005
ECONOMIA
Ementa:
Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Teoria do
Consumidor; Teoria da Demanda; Escolha sob Incerteza, Teoria da Produção;
Custos de Produção; Maximização de Lucros e Oferta Competitiva.
Fundamentos Básicos de Macroeconomia: O comportamento oferta e demanda;
Elasticidades da demanda; Poupança e investimento - Taxa de juros. Moeda:
Natureza, Oferta e Procura, Origens e funções da moeda; Macroeconomia e
Flutuações Econômicas; Mercado; Sistema financeiro nacional; Políticas monetária,
fiscal e cambial; Mercado financeiro Internacional..
Bibliografia Básica
GARCIA, Manuel E.; VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia .
2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ROSSETI, José Pachoal. Introdução à Economia . 20ª. ed. São Paulo: ATLAS,
2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro . 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
MCGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Deb.
Economia de empresas . São Paulo: Thomson Pioneira, 2004
ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa:
Conceito de ética. Princípios, valores e comportamento ético. O código de ética
profissional. O profissional e o exercício da profissão. Ética da Administração, da
empresa e do gerente. A ética nos negócios. Legislação da profissão administração.
A equidade e os conflitos de valores.
Bibliografia Básica:
COUTO, Maria F. V. R. Ética nos negócios: leis e práticas que orientam as
organizações . São Paulo: Textonovo, 2003.
RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez y(org.). Ética e Responsabilidade Social
nas Empresas . 4ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SROUR, Robert H. Ética Empresarial: a gestão da reputação . 2ª.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
Bibliografia Complementar:
KARKOTLI. Gilson. Responsabilidade Social: uma contribuição à gestão
transformadora das organizações . 3ª ed. São Paulo: Ed. Vozes, 2008
PEALE, Norman V et al. O Poder da Administração Ética . 6 ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
INFORMÁTICA
Ementa:
O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Tecnologia de
hardware: processadores, memória, dispositivos de E/S, redes de computadores.
Sistemas distribuídos. Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de
aplicação. Planilhas. Banco de dados. Hipertexto, multimídia. Internet. Computação
gráfica.
Bibliografia Básica:
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e
aplicações . São Paulo: Érica, 2005.
Norton, Peter. Introdução à Informática . São Paulo: Pearson Makron, 2004.
SILVA, Mario Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP e Offi ce.
2ª. ed. São Paulo: Érica, 2004..
Bibliografia Complementar:
VELLOSO. Fernando de Castro. Informática conceitos . Rio de Janeiro: Campus,
2004
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA III
Ementa:
Avanço no projeto de pesquisa iniciado em Pesquisa e Prática Administrativa I com
detalhamento dos procedimentos metodológicos, correntes metodológicas
adotadas, ferramentas e técnicas de coleta e análise de dados. Paralelamente a
preparação instrumental para a pesquisa, a parte teórica da disciplina contempla
discussões sobre a ciência, geração de conhecimento, as limitações da pesquisa
Cientifica, a pesquisa nas ciências sociais, a importância da perspectiva sistêmica
na pesquisa, e a pesquisa participante corno uma abordagem mais qualitativa para
as pesquisa.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas (SP): Autores Associados,
2003.
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio de
Janeiro: Axcel Books, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em Ciências Sociais . 5ª. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
4º SEMESTRE
ECONOMIA BRASILEIRA
Ementa:
Panorama da economia mundial. Formação econômica do Brasil. Política
econômica. Economia na atualidade. Perspectivas econômicas para o Brasil.
Produto interno bruto. A integração regional. O Mercosul e sua influência na
economia brasileira. O Brasil e a nova economia mundial.
Bibliografia Básica:
BRITO, Paulo. Economia brasileira . 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LEITE, Antonio Dias. A Economia brasileira: de onde viemos e onde estamo s.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Investigação participativa . Universidade
Nur. Bolívia,1994
________Ciência e Religião. Colômbia: Fundaec, 2010
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
TONETO JR., Rudinei; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD,
Amaury P. Economia Brasileira Contemporânea . 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO. Tânia Bacelar de. Ensaio sobre o Desenvolvimento Brasileiro . RJ:
Revan, 2000.
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Ementa:
Noções de direito e ramos do direito. Fontes do direito. Do direito em geral. Das
pessoas. Dos bens. Dos fatos jurídicos. Pessoa jurídica e direito público. Estado e
Governo. Direito da família. Direito das sucessões. Direito das coisas. Direito das
obrigações. Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito
Processual. Direito Tributário. Direito Internacional Público e Privado. Legislação
trabalhista. A liberdade e a independência. O Conselho Federal de Administração. A
confiança do cliente e a função pública do Administrador.
Bibliografia Básica:
LACERDA, Vanessa G.; FARIA, Danielle P. Noções Básicas de Direito para
Administradores e Gestores . Campinas (SP): Alínea, 2004.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado . 6ª. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito . 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2006..
Bibliografia Complementar:
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado . São
Paulo: Nelpa L. Dower, 2004
NADER, P. Introdução ao estudo do Direito . Rio de Janeiro: Forense, 2005
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Real e Nominal. Tipos
de taxas. Valor atual e montante. Séries de pagamentos: uniforme, gradiente,
perpétua e variável. Amortização de dívidas. Sistemas de Empréstimos. Anuidades.
Capitalização. Correção Monetária. Comparação entre alternativas de
investimentos. Depreciação. Custos operacionais. Preços
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações . 9ª ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira, COSTA, Benjamin. Matemática financeira .
2ª Ed. Niterói/RJ: ImpetusElsevier, 2006.
PUCCINI, Aberlado L. Matemática financeira . São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
MUROLO, Afrânio; BONETTO, G. Matemática aplicada à Administração,
Economia e Contabilidade . São Paulo: Thomson Pioneira, 2004
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa:
Análise da realidade organizacional, social e histórica. Exame das vertentes
psicológicas relacionadas com o desempenho humano nas atividades
administrativas. O indivíduo e a organização. Estudo das relações interpessoais e
intergrupais. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Aplicação de Teorias
e Modelos conceituais aos problemas atuais na administração. Variáveis
organizacionais: organização/ambiente; grupo/grupo; indivíduo/organização.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à Administração de
Empresas . 4ª. ed. Atlas2008.
BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, AntonioVirgilio Bittencourt;
ZANELLI, José Carlos. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil . Porto
Alegre: Artmed, 2004.
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e pratica .
5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
MINICUCCI, Augustinho. Psicologia aplicada à Administração , 5ªed. São Paulo
editora Atlas, 1995 .
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA IV
Ementa:
Avanço e conclusão do projeto de pesquisa iniciado em Pesquisa e Prática
Administrativa I com pesquisa de campo, coleta, tabulação e análise de dados.
Paralelamente a elaboração do relatório de pesquisa, a parte teórica da disciplina
contempla discussões sobre os aspectos relevantes no processo de envolvimento
das pessoas pesquisadas (professores, pais, lideranças, organizações, comunidade
em geral, etc.). Tal participação requer o desenvolvimento de capacidades como:
tomar iniciativa; participar na consulta; motivar os demais, bem como servir de meio
de transformação em relações de cooperação.
Bibliografia Básica
ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Aprendizagem Comunitária e Ação
Participativa . Colômbia: Fundaec, 2010
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª. ed. Campinas (SP): Autores Associados,
2003.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
VERGARA, Silvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em
Administração , 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter. A Quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende .
7ª.ed. São Paulo: Best Seller, 2000.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria método e
criatividade . 1. Petrópolis: Vozes, 2002.
5º SEMESTRE
DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO
Ementa:
Introdução ao Direito do Trabalho; 2.Admissão de Empregados; 3.Contrato de
Trabalho; 4.Trabalho Temporário; 5.Responsabilidade Solidária e Subsidiária;
Fiscalização Trabalhista; 6.Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço; 7.Legislação
Previdenciária; 8.Cadastramento; 9.Obrigações Previdenciárias; 10.Retenção
Previdenciária; 11. Cooperativas;
Bibliografia Básica
LACERDA, Vanessa G.; FARIA, Danielle P. Noções Básicas de Direito para
Administradores e Gestores. Campinas (SP): Alínea, 2004.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
DOMINGO. Sávio Zainaghi. Curso de Legislação Social. 12 ed.São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar
Nascimento, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do Trabalho. 26ª Ed. São
Paulo: LTr, 2000.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa:
Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do campo
do estágio. Programação do estágio. Levantamento de dados. Práticas profissionais
supervisionadas, em situação real de trabalho na área de administração, em
organizações conveniadas com a Faculdade, com apresentação de relatórios
periódicos, de acordo com as normas do estágio.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
ROESCH, Sylvia Maria Azedo. Projetos de estágio e de pesquisa em
Administração: guia para estágios, trabalhos de con clusão, dissertações e
estudos de caso . 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração . 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Projeto Pedagógico para o Curso de
Administração . São Paulo: Makron Books, 2002.
ESTATÍSTICA APLICADA
Ementa:
Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas
estatísticas. Separatrízes. Assimetria e curtose. Arredondamento de acordo com a
precisão desejada. Gráficos. Probabilidades. Distribuição de probabilidades.
Aplicações dos softwares estatísticos com uso do computador. Testes de hipóteses
sobre as provas paramétricas e não-paramétricas aplicáveis à pesquisa no campo
da Administração.
Bibliografia Básica:
SPIEGEL, Murray R. Estatística . 3ª. ed.São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
SPIEGEL, Murray; SRINIVASAN, R.; SCHILLER, John. Probabilidade e
Estatística . 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo. Estatística Básica . 2ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil . 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FUNDAMENTOS DE EMPREENDEDORISMO
Ementa:
Tipologia, histórico e definições de empreendedorismo. Fundamentos sociais e
econômicos do empreendedorismo. A importância do empreendedorismo para o
avanço da civilização. Organizações empreendedoras do século passado e da
atualidade. Grupos criativos.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor . 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios . 3ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores: a saga do
desenvolvimento no Brasil . 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI. Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão:
fundamentos, estratégicas e dinâmicas . São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo Corporativo . Rio de Janeiro:
Elservier, 2003.
GERBER. Michael. Empreender: fazendo a diferença . São Paulo: Editora
Fundamento Educacional, 2004.
GESTÃO DE CUSTOS
Ementa:
Princípios e métodos de custeio. Fundamentos dos métodos de custeio para
avaliação de estoques, para mensuração do lucro contábil e econômico da empresa
e para o processo de tomada de decisões. Sistemas de acumulação dos custos.
Conceitos e técnicas de avaliação do desempenho de produtos, DRE –
Demonstração de resultado por produtos, processos e alternativas de decisões.
Mensuração do lucro de áreas de responsabilidade, por meio de conceitos de preço
de transferência (Transfer Price), custo de oportunidade, custo padrão, valores de
saída. Elaboração de preço de produto, importância do Inventario rotativo,
Procedimentos para provisões de materiais obsoletos.
.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR., José Hernandez; COSTA, Rogério
Guedes. Gestão Estratégica de Custos . 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão Prática de Custos . Curitiba: Juruá,
2008.
WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: uma abordagem prática . 2ª.ed.São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
LINS, Luiz S.; SILVA, Nonato Sousa. Gestão empresarial com ênfase em custos .
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA V
Ementa:
Inicio do trabalho de intervenção através da elaboração de um projeto de ação que
busca eliminar ou reduzir a problemática trabalhada no projeto de pesquisa
(concluída na disciplina Pesquisa e Prática Administrativa IV). A parte teórica da
disciplina contempla estudos e práticas relacionadas com a elaboração de projetos
de modo a potenciar os próprios alunos a captarem recursos para os seus projetos.
Bibliografia Básica
ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Diagnóstico Participativo . Colômbia:
Fundaec, 2010
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª.ed. Campinas (SP): Autores Associados.
2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
Administração . 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.
25ª. ed. São Paulo: Best Seller, 2009.
6º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DE MERCADO E MARKETING
Ementa:
Conceitos básicos de Marketing. O ambiente e o sistema de marketing. Os
mercados, estratégias e o Comportamento do Consumidor. Composto de Marketing.
Sistemas de Informação em Marketing. Pesquisa Mercadológica e de Marketing.
Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços. Canais de Marketing e
Distribuição. Administração de varejo e atacado. Gerência de Vendas.
Segmentação e posicionamento de mercado. Plano de Marketing.
Bibliografia Básica:
BAKER, Michael J. (Org.). Administração de Marketing . 5ª.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
kOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing . 12ª ed.
Pearson Prentice Hall: São Paulo, 2006.
MILAN, Gabriel Sperandio; BRANCHI, Nelson Vinícius Lopes.Administração
mercadológica: teoria e pesquisa . Caxias do Sul/RS: Educs, 2006
Bibliografia Complementar:
MADRUGA, Roberto P.; CHI, Ben T.; SIMÕES, Marcos L. C. Administração de
marketing no mundo contemporâneo . 3ª ed.Rio de Janeiro: FGV, 2006
MILAN, Gabriel Sperandio; BRANCHI, Nelson Vinícius Lopes. Administração
mercadológica: teoria e prática . Caxias do Sul/RS: Educs, 2004
DIREITO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIO
Ementa:
Evolução Histórica do Direito Comercial; Regras Gerais do Direito de Empresa no
Código Civil de 2002; Direito Societário; Títulos de Crédito; Contratos Empresariais;
Direito Falimentar e Recuperacional. Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
Bibliografia Básica:
AMENDOLARA, Leslie. Direito dos acionistas minoritários: nova Lei das S .A.
2ª.ed. Editora: Quartier Latim, 2002
FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis. Direito empresarial . 5ª. ed. São Paulo: Atlas,
2009. (Série Leituras Jurídicas, V. 20)
SIMÃO FILHO, Adalberto; LUCCA, Newton de. Direito empresarial
contemporâneo . 2ª ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.
Bibliografia Complementar:
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito . 31ª ed. rev. Rio de Janeiro:
Forense, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa:
Atividades práticas supervisionadas. Sistematização dos dados levantados nas
organizações. Análise dos dados levantados, projeção e diagnósticos das áreas
pesquisadas. Prognóstico para os sistemas das organizações com a finalidade de
melhorar o desempenho. Apresentação do trabalho de conclusão de curso, tendo
como base o campo de estágio escolhido.
Bibliografia Básica:
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação de estágio
supervisionado . 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2009.
ROESCH, Sylvia Maria Azedo. Projetos de estágio e de pesquisa em
Administração: guia para estágios, trabalhos de con clusão, dissertações e
estudos de caso . 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
A PRÁTICA de Ensino e o Estágio Supervisionado . 14ª ed. São Paulo: Papirus,
2007.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Ementa:
Conceitos e tipos de estratégias. Os limites da administração estratégica. Sistema
de administração estratégica. Diagnóstico estratégico. Os tipos da administração
estratégica. Técnicas para o planejamento estratégico. Técnicas de modelagem
funcional e departamental nas organizações. Engenharia da informação. Definição
de necessidades computacionais. Principais famílias de seleção de softwares e
hardware e tecnologia da comunicação. Custos. Elaboração de plano e estratégica
de informática. Auditoria de sistemas.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos
e aplicações. Editora: Campus, [s.d.].
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento estratégico e gestão do
desempenho . São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
HARVARD BUSINESS REVIEW. Planejamento estratégico . Rio de Janeiro:
Campus, 2002
ROSA, José Antonio. Planejamento estratégico: roteiro, instruções e formulários.
São Paulo: STS, 2002
SAPIRO, Arão; CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
POLÍTICAS EMPREENDEDORAS DE NEGOCIAÇÃO
Ementa :
Definições de negociação. Variáveis condicionantes. Fatores intervenientes.
Comportamento humano: as diferentes formas de postura. Determinação do
problema: problemas versus posições pessoais. Identificação dos reais interesses.
Busca de opções para o consenso. Critérios objetivos: evitando fórmulas
desgastadas e tornando as coisas aceitáveis. Facilitando a decisão do outro: como
criar condições para o acordo. Contextos da negociação. Comunicação e
relacionamentos. A negociação em condições adversas.
Bibliografia Básica:
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação . São Paulo: Senac, 2006.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios . 3ª.ed. rev.atual.Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação Baseada em Estratégia . 2ª.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva; ALYRIO,
Ruvigati Danilo. Princípios de negociação: ferramentas e gestão . 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e
visão estratégica . Manole, 2002.
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA VI
Ementa:
Inicio do processo de implementação do projeto de ação, acertando parcerias,
produzindo materiais e colocando em prática as ações propostas no piano
elaborado no período anterior (PPA V). Paralelamente, a parte teórica da disciplina
trabalha as questões relacionadas à administração e ao acompanhamento de
projetos, que além de abordar conceitos básicos da administração, também trabalha
certas capacidades como: manter o esforço, perseverar e superar os obstáculos no
alcance dos objetivos; servir nas instituições da sociedade de maneira que facilite a
expressão dos talentos e capacidades de seus membros em serviço a humanidade;
e outras capacidades de liderança moral (PPA I) que possam ser aplicadas à
administração de projetos.
Bibliografia Básica
ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Administração de Projetos . Colômbia:
Fundaec, 2010
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª.ed. Campinas (SP): Autores Associados.
2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração . 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que
aprende . 25ª. ed. São Paulo: Best Seller, 2009
7º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa:
Sistemas de Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das
informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio
à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos sistemas:
integração, segurança, controle. Aplicação da tecnologia da informação nas
diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas
Bibliografia Básica:
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era
da Internet . 2ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial
inserido no contexto empresarial e tecnológico . 5ª.ed.rev.atual. São Paulo:
Érica, 2007.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de
Informação e a Gestão do Conhecimento . São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais . 5ª
ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
Ementa:
Funções da Logística Integrada. Administração da Produção e Operações: a
produção na organização. Estratégias de produção. Projeto em Gestão da
Produção. O Produto. Rede de Operações Produtivas. Tecnologia de Processo.
Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva. MRP. Estoque zero e Just in
time. Custos Logísticos. Configuração Moderna da Logística. Logística e Estratégia.
Supply Chain Management.
Bibliografia Básica:
CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L. Administração da Produção e
Operações: manufatura e serviços: uma abordagem est ratégica . 2ª. ed.. São
Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. 2ª. ed. Administração da
Produção . São Paulo: Saraiva, 2005.
TAYLOR, David. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva
gerencial . São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005
Bibliografia Complementar:
KRAJEWSKI, Lee J. & RITZMAN, Larry. Administração da Produção e
Operações . São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2004.
WANKE, Peter. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos: decisõ es e
modelos quantitativos . 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008
EMPREENDEDORISMO SOCIAL
Ementa:
Ambiente social. Ambiente organizacional. Gestão da responsabilidade social
corporativa. Terceiro setor. Cidadania empresarial. Empreendimentos sociais
sustentáveis: tomada de iniciativas para a sustentabilidade do ambiente social.
Bibliografia Básica:
BRENNAND, Jorgiana Melo, MELO NETO, Francisco P. de. Empresas
socialmente sustentáveis: o novo desafio da gestão moderna . Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004.
KARKOTLI, Gilson, ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma
contribuição a gestão transformadora das org . 3ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes,
2008.
Bibliografia Complementar:
GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença . São Paulo: Fundamento
Educacional, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor . 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
______________ÉTICA e Responsabilidade Social nas Empresas . 4ª ed. Rio de
Janeiro: Elservier, 2005.
GESTÃO DE PESSOAS I
Ementa:
As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de
pessoal. Funções administrativas e operacionais de administração de pessoal.
Desafios da gestão de pessoas. Responsabilidade social das organizações.
Significado do trabalho.
Bibliografia Básica:
BOHLANDER, George W.; SHERMAN, Arthur & SNELL, Scott A. Administração
de Recursos Humanos . São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas . 2ª.ed.rev.atual. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas .6ª.ed.São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BLOCK. Peter. Comportamento Organizacional: desenvolvendo organiz ações
eficazes . São Paulo: M. Books, 2004.
CHIAVENATO. Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos
Humanos: como incrementar talentos na empresa . 7ª ed. São Paulo: Manole,
2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional
ao estratégico . 13ª ed.São Paulo: Saraiva, 2009.
LIDERANÇA PARTICIPATIVA
Ementa:
Liderança. Natureza, vantagens e problemas do trabalho em grupo (teamwork).
Cooperação e relacionamentos cooperativos. Princípios éticos e Morais. Conceito e
senso de comunidade. Comunicação gerencial. Dinâmica de grupo. Diferenças
culturais.
Bibliografia Básica:
RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez y(org.). Ética e Responsabilidade Social
nas Empresas . 4ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização que
aprende . 7ª ed. Ed. Nova Cultura LTDA – São Paulo. 2000.
STEPHEN, Covey. Os Sete Hábitos das Pessoas Mais Eficazes . 27º Ed. Rio de
janeiro – Best Seller, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PARIKH, Jagdish. Administrando Relacionamentos: a dinâmica do sucess o
entre vida e Trabalho . 10 ed. São Paulo: Cultrix, 2008.
Liderazgo Moral - Capacitación de Agentes de DesarrolloComunitario
Eloy Anello e Juanita de Hernández. Universidade Núr & Instituto Superior de
Educación Rural (ISER). Santa Cruz de La Sierra, Bolívia
PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA VII
Ementa:
Apresentação do Produto ou Serviço. Elaboração do cronograma de execução.
Aplicação do produto ou Serviço á fim de subsidiar a elaboração do relatório final.
Bibliografia Básica
ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Administração de Projetos . Colômbia:
Fundaec, 2010
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª. ed. Campinas (SP): Autores Associados,
2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002
VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração . 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da org anização que
aprende . 25ª. ed. São Paulo: Best Seller, 2009.
8º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Ementa:
Conceitos de administração de material. Funções e objetivos da administração de
materiais. Normalização: classificação e especificação de materiais. Administração
patrimonial: funções e objetivos, atividades voltadas a materiais permanentes,
móveis, máquinas e equipamentos. Estrutura da administração de materiais e
patrimonial; modelos e condicionantes ambientais. A organização e o pessoal de
compras.
Bibliografia Básica:
ALT, Paulo R. C.; MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos
Patrimoniais . 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GONÇALVES, Paulo S. Administração de Materiais . 2ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma
abordagem logística . 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008
Bibliografia Complementar:
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano A. Administração de materiais e
do patrimônio . São Paulo: Thomson Pioneira, 2004
GESTÃO DE PESSOAS II
Ementa:
Recrutamento e seleção de pessoal. Processos de admissão e dispensa. Educação,
treinamento e desenvolvimento de valores humanos. Novos paradigmas de cargos
e salários. Administração de cargos e salários. Planos de carreira e de cargos e
salários. Motivação e satisfação do empregado. Administração participativa.
Outplacement. Cenários futuros.
Bibliografia Básica:
BOHLANDER, George W.; SHERMAN, Arthur & SNELL, Scott A. Administração
de Recursos Humanos . São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos . 2ª.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas .6ª.ed.São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BLOCK. Peter. Comportamento Organizacional: desenvolvendo organiz ações
eficazes . São Paulo: M. Books, 2004.
CHIAVENATO. Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos
Humanos: como incrementar talentos na empresa . 7ª ed. São Paulo: Manole,
2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional
ao estratégico . 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Ementa:
Capital intelectual. Sociedade do Conhecimento, Inteligência Empresarial. Novos
Modelos de Negócio. Ferramentas para Gestão do Conhecimento. Gestão do
Conhecimento como diferencial na organização. Desenvolvimento do conhecimento
nas empresas. A geração, codificação e a disseminação de conhecimentos na
organização. Ativos Intangíveis. Aplicação das Tecnologias da Informação e
Comunicação.
Bibliografia Básica:
LARA, Consuelo Rocha Dutra de. A atual gestão do conhecimento: a
importância de avaliar e identificar o capital . São Paulo: Nobel, 2004.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de
Informação e a Gestão do Conhecimento . São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SANTIAGO JR., José Renato Satiro. Gestão do conhecimento: a chave para o
sucesso empresarial . São Paulo: Novatec, 2004.
Bibliografia Complementar:
TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do conhecimento: o grande desafio
empresarial . 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Ementa:
Surdez – Abordagem psicopedagógica. História dos surdos – formação
etnolíngüistica. Gramática de LIBRAS. Linguagem Brasileira de Sinais. Código de
Ética. O intérprete e os discursos a interpretar. Contraste entre a Língua Brasileira
de Sinais e a Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:
ideologias e práticas pedagógicas . Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Trajetória,
5)
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos lingüísticos . Porto Alegre: Artmed, 2004.
SOUZA, Maria Regina de & SILVESTRE, Núria. Educação de Surdos . São Paulo:
Summus, 2007.
Bibliografia Complementar:
LOPES, Maura Corcini. Surdez e educação . Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
(Temas e Educaçã 5)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
As normas para elaboração do TCC constam no Projeto Pedagógico do Curso.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa:
Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extra classe,
intra ou extra muro, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso,
previamente. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer
área do conhecimento humano correlato ao curso, na Faculdade Táhirih ou em
outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional,
presenciais ou a distância.
7. ATIVIDADES CURRICULARES
7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – conforme NOVA lei 11.7 88/2008
As práticas profissionais, em condições reais de trabalho e sem vínculo
empregatício, são atividades curriculares, desenvolvidas pelos alunos sob a forma
de estágio, com supervisão, acompanhamento e avaliação de professores
designados pelo Coordenador de Curso.
� São modalidades de estágio, como ato educativo, de acordo com o
projeto pedagógico de cada curso de graduação, atendidas as
diretrizes curriculares nacionais e o planejamento curricular do
curso.
� estágio curricular obrigatório, em função das exigências decorrentes
da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional,
planejado, executado e avaliado à luz do perfil profissional de
conclusão do curso;
� estágio extracurricular, que deve manter coerência com o perfil
profissional de conclusão do curso;
� estágio sócio-cultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta
pedagógica da Faculdade ou do curso, como forma de
contextualização do currículo, em termos de educação para o
trabalho e para o exercício da cidadania, o que o torna obrigatório
para os seus discentes, podendo assumir a forma de atividade de
extensão;
� estágio profissional, sócio-cultural ou de iniciação científica, não
incluído no planejamento da Faculdade, não obrigatório, mas
assumido intencionalmente pela mesma, a partir de demanda de
seus alunos ou de organizações de sua comunidade, objetivando o
desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o
trabalho produtivo;
� estágio civil, caracterizado pela participação do discente, em
decorrência de ato educativo assumido intencionalmente pela
Faculdade ou pelo Colegiado do Curso, em empreendimentos ou
projetos de interesse social ou cultural da comunidade ou prestação
de serviços voluntários de relevante caráter social, desenvolvido nos
termos do respectivo projeto pedagógico.
Os estágios, em qualquer caso, são supervisionados, acompanhados e
avaliados por professores, sob a coordenação dos cursos. Cada professor
responsável pelo estágio, orientará, no máximo, 10 alunos.
As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, serão
desenvolvidas, preferencialmente, ao abrigo de convênios celebrados,
resguardados os direitos dos discentes quanto à segurança e à integridade e
impedido o desvio de objetivos e finalidades.
Os estágios supervisionados estão subordinados às seguintes normas
gerais:
7.1.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACU LDADE
TAHIRIH
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Este Regulamento estabelece as normas gerais para a organização e
a realização de estágio de discentes dos cursos de graduação ofertados pela
Faculdade Tahirih, doravante apenas Faculdade, quando a atividade integrar o
currículo do curso.
Art. 2º O estágio, como procedimento didático-pedagógico e ato educativo,
é uma atividade acadêmica, obrigatória, de acordo com o projeto pedagógico de
cada curso de graduação, devendo ser planejado, executado e avaliado em
conformidade com estas normas e as normas complementares, fixadas pelo
Colegiado do Curso.
§1º A concepção do estágio como atividade curricular e ato educativo
intencional da Faculdade implica a necessária orientação e supervisão do mesmo
por parte da Coordenação do Curso ou órgão, a esse subordinado, ou por
profissional especialmente designado, respeitando-se a proporção exigida entre
estagiários e orientador, em decorrência da natureza da ocupação.
§2º Cabe ao Colegiado de Curso, à vista das condições disponíveis, das
características regionais e locais, bem como das exigências profissionais,
estabelecer os critérios e os parâmetros para o atendimento do disposto no
parágrafo anterior.
§3º O estágio deve ser realizado, preferencialmente, ao longo do curso,
permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não pode
ser etapa desvinculada do currículo.
§4º Observado o prazo-limite para a conclusão do curso, em caráter
excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio
obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o
discente deve estar matriculado e a Faculdade deve orientar e supervisionar o
respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado.
Art. 3º A Faculdade, nos termos do projeto pedagógico de cada curso,
zelará para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas
condições de proporcionar aos estagiários experiências profissionais, ou de
desenvolvimento sócio-cultural ou científico, pela participação em situações reais de
vida e de trabalho no seu meio.
§ 1º Serão de responsabilidade da Faculdade a orientação e o preparo de
seus discentes para que os mesmos apresentem condições mínimas de
competência pessoal, social e profissional, que lhes permitam a obtenção de
resultados positivos desse ato educativo.
§2º Os estagiários com deficiência terão o direito a serviços de apoio de
profissionais da educação especial e de profissionais da área objeto do estágio.
CAPÍTULO II
DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
§3º O estágio profissional supervisionado referente a cursos que utilizam
períodos alternados em salas de aula e nos campos de estágio não pode exceder a
jornada semanal de 40 horas, ajustadas de acordo com o termo de compromisso
celebrado entre as partes.
§4º A carga horária destinada ao estágio é registrada no histórico e demais
documentos escolares do discente, na forma prevista no Regimento da Faculdade,
neste Regulamento e normas específicas, aprovadas pelo Conselho Universitário ou
pelo Colegiado do Curso.
CAPÍTULO III
DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Art. 9º As atividades do estágio supervisionado, nas suas diversas
modalidades, devem conter o seguinte conteúdo mínimo obrigatório:
I – estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;
II – atividades práticas supervisionadas;
III – atividades simuladas;
IV – estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário,
sob a supervisão docente, para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso;
V – seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de
temas atuais;
VI – visitas orientadas;
Art. 10. O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado
será definido, semestralmente, pelo Colegiado do Curso.
Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração
de cada atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio,
processo de avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de
possíveis falhas na formação acadêmica do educando.
Art. 11. A definição do conteúdo deve levar em conta as mudanças e
perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sócio-cultural em que o curso é
ministrado.
CAPÍTULO IV
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO E DOS REGISTROS ACADÊMICOS
Art. 12. O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo pelo professor orientador da Faculdade, e da parte
concedente.
Parágrafo único. Ao professor orientador assegurar sua integração com os
demais componentes curriculares de cada curso.
Art. 13. A Faculdade deve planejar, de forma integrada, as práticas
profissionais simuladas, desenvolvidas em sala ambiente, em situação de
laboratório, e as atividades de estágio profissional supervisionado, em condições
reais de trabalho, as quais devem ser consideradas em seu conjunto, no seu projeto
pedagógico, sem que uma substitua a outra.
Art. 14. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e
avaliação do estágio supervisionado:
I –Coordenação do Curso;
II – Professor de Estágio.
Parágrafo único. O Núcleo de Apoio ao Educando poderá participar de
qualquer das fases das atividades de estágio, por solicitação da Coordenação do
Curso.
Art. 15. A competência e o funcionamento dos órgãos envolvidos nas
atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade.
CAPÍTULO V DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 16. São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento,
todos os discentes de cada curso de graduação da Faculdade, matriculados em
qualquer das etapas do estágio supervisionado.
Art. 18. Cabe ao estagiário:
I – participar de projetos de iniciação científica, programas de extensão,
trabalhos simulados ou execução de tarefas em situações reais de trabalho;
II – realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor
Orientador;
III – submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a
melhoria de seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;
IV – auto-avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu
desempenho;
V – apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob
supervisão profissional-docente;
VI – realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades
programadas.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 19. O processo de avaliação do estagiário é global e terminal em cada
período letivo.
Art. 20. O processo de avaliação de desempenho obedece às normas
gerais, estabelecidas no Regimento da Faculdade, sendo considerado aprovado o
discente que:
I – obtiver média sete (6,0);
II – tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
das atividades programadas.
Parágrafo único. O conceito A é concedido ao estagiário com avaliação
global, no semestre, igual ou superior a sete, na forma estabelecida pelo Colegiado
de Curso.
CAPÍTULO VII
DAS ATIVIDADES EXTERNAS
Art. 21. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas
em organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios serviços da Faculdade.
Art. 22. A Coordenação de Curso é órgão responsável pelo planejamento,
execução e avaliação do estágio.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23. Este regulamento somente pode ser alterado pela maioria absoluta
do Conselho Superior, com aprovação da Direção.
Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso são
disciplinadas pela Coordenação de Curso.
Art. 24. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho Universitário.
7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares, obrigatórias para os currículos de todos os
cursos de graduação da Faculdade Tahirih, são caracterizadas pelo aproveitamento
de conhecimentos, adquiridos pelo discente, através de estudos e práticas
independentes presenciais ou a distância, tais como, monitorias, estágios,
programas de iniciação científica ou de extensão, estudos complementares e cursos
realizados em outras áreas afins. Possibilitam, ainda, o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, adquiridas
no trabalho ou na educação profissional.
As Atividades Complementares terão a coordenação geral exercida por
professor, designado pelo Diretor, que manterá articulação com as Coordenações
dos Cursos.
As Atividades Complementares, de livre escolha do aluno, sob orientação
docente,correspondem às seguintes disciplinas e atividades, com a respectiva carga
horária:
ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES CH I Disciplinas extracurriculares, oferecidas pelo
Curso. 80
II Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos da Faculdade ou de outra IES, em áreas afins.
80
III Programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade, aprovados pelo Colegiado do Curso.
80
IV Cursos de extensão na área de interesse do curso ou de atualização cultural ou científica.
80
V Monitoria. 80 VI Eventos diversos na área do Curso. 40 VII Programas de atualização de conteúdos de
formação profissional 80
VIII Participação em cursos, projetos ou eventos relativos à preservação do meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.
40
As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:
• são consideradas disciplinas extracurriculares do Curso, para
validação como Atividades Complementares, as disciplinas
oferecidas pela Faculdade ou outras IES, fora do horário regular das
aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por
nenhuma disciplina do currículo;
• as disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso,
pertencentes aos demais cursos da instituição ou de outras IES, são
consideradas disciplinas extracurriculares;
• a validação de qualquer das atividades depende de prévia aprovação
do Coordenador das Atividades Complementares.
7.3 UNIRSE – UNIVERSITÁRIOS A SERVIÇO DA COMUNIDAD E:
DIRETRIZES PARA A REALIZAÇAO DE PROJETOS
UNIRSE (Universitários a Serviço da Comunidade)
INTRODUÇAO
O serviço à comunidade é um requisito curricular para os discentes que
consta de vários trabalhos práticos de campo no decorrer de seus estudos. Os
discentes elaboram projetos que surgem com a participação da comunidade,
resultado da iniciativa comunitária local. Também propõem soluções para resolver
os problemas e satisfazer as necessidades dos setores sub-urbano e rural,
especialmente nas áreas de Alfabetização, Bem Estar Familiar, Arte, Cultura e Meio
Ambiente.
É assim que o serviço à comunidade beneficia tanto ao discente como as
famílias e as comunidades. Ao mesmo tempo, a faculdade se realimenta em
aspectos acadêmicos a através das experiências adquiridas no decorrer das
atividades.
UNIRSE deve criar maneiras de integrar e localizar as ações de serviço, de
tal forma que os processos que se geram sejam sustentáveis. Para isto, UNIRSE
deve relacionar-se com as diferentes áreas acadêmicas curriculares a fim de levar a
qualidade de vida e bem estar das comunidades que servimos.
Na execução do presente plano, se espera que cada ator do UNIRSE seja
um agente de mudança baseando-se nos princípios da liderança moral, para que
assim possa influenciar e envolver mais estudantes nos projetos de serviço. A idéia
é que os estudantes devem estar expostos conscientemente ao serviço tanto
intelectual como espiritualmente.
Todos os discentes, obrigatoriamente, além das atividades práticas das
disciplinas de pesquisa e prática educativa, estágio supervisionado e trabalho final,
deverão durante o período total dos seus estudos na instituição dedicar pelo menos
80 horas de serviço voluntário à comunidade sob a responsabilidade integral da
IES.
As atividades de serviço voluntário à comunidade buscarão desenvolver nos
discentes valores relativos à liderança em serviço ao bem comum.
Capitulo 1
Artigo 1 - Procedimentos para a realização das hora s de serviço
a) Apresentação da proposta de serviço ao Departamento UNIRSE.
b) Avaliação e aprovação da proposta dada (UNIRSE avalia e aprova).
c) Execução do Projeto.
d) Relatório Final (deve ser entregue ao UNIRSE).
Capitulo 2
Artigo 1 – Tempo de Serviço
O tempo de serviço determinado é de 100 horas no mínimo.
Artigo 2 – Tempo de Serviço Comunitário nos program as do UNIRSE
A segunda opção para os estudantes realizar serviço a comunidade é a
través dos programas do departamento UNIRSE, estes devem ser de caráter
integral. As áreas de serviço no UNIRSE são diversas, mas o importante é que nas
ações seja refletida uma visão comum, de conjunto, um espírito de equipe unido,
um serviço com excelência e qualidade, baseados nos princípios morais e culturais
acordes com a natureza essencial humana.
Artigo 3 – Tempo de Serviço Comunitário nos núcleos da faculdade
Poderão participar dos diferentes núcleos como:
Núcleo de Pesquisa e Extensão, Núcleo de Alfabetização de Jovens e
Adultos e Inclusão Social.
Artigo 4 – Projetos de serviço individual ou grupal propostos pelos estudantes
A terceira oportunidade de serviço à comunidade o discente poderá realizar
um projeto de serviço, de acordo com seus interesses compartidos e em comum
acordo com a instituição ou comunidade a qual servirá. As propostas de serviço
individual ou grupal permitem colocar em pratica os conhecimentos adquiridos na
faculdade. O discente apresenta sua proposta ao UNIRSE, este dará sua aprovação
e desta maneira o discente poderá realizar sua atividade assessorada e
supervisada pelo departamento da UNIRSE.
Capitulo 3
Artigo 1 – A documentação das atividades de Serviço
Os discentes devem documentar suas atividades de serviço com os
seguintes pontos:
a) Uma descrição do projeto que vai realizar através de um formulário de
proposta de serviço.
b) Realizar um diagnóstico das necessidades.
c) Relatório final das suas experiências e das experiências dos beneficiários
diretos do serviço.
d) Documento da instituição de origem (onde se fará o serviço) autorizando o
serviço voluntário.
e) Uma declaração, de parte do diretor ou coordenador, da instituição onde foi
realizado o serviço.
OBS: A instituição deve ser reconhecida por UNIRSE.
Capitulo 4
Artigo 1: Origem dos Projetos
Os discentes poderão escrever-se em projetos dentro dos programas da
UNIRSE ou dentro dos núcleos, da faculdade, de alfabetização de jovens e adultos,
inclusão social e pesquisa e extensão.
Também poderão apresentar propostas de projeto individual ou grupal. Os
docentes e administrativos da faculdade, instituições públicas ou privadas, urbanas
ou rurais também podem participar.
Capitulo 5
Artigo 1: Os Beneficiários
A atividade deve ser de beneficio direto ou indireto a grupos, instituições ou
comunidades de diferentes níveis sociais da sociedade.
Capitulo 6
Artigo 1 - Condições para realizar as atividades qu e se qualificam para o
Serviço
Como horas de serviço se qualifica qualquer atividade que reúna as
seguintes características:
a) Previa comunicação e aprovação do Departamento da UNIRSE.
b) A dedicação do tempo pessoal, sem remuneração de nenhum tipo.
c) Será reconhecido como horas de serviço os cursos de capacitação organizados
por UNIRSE (exemplo: alfabetização ...) sempre quando seja executado o
projeto para o qual foi capacitado.
d) Que o projeto facilite a participação ativa da comunidade.
e) O projeto de serviço deve estar orientado à educação não formal.
Capitulo 7 : Disposições Especiais
Artigo 1 - Como circunstancias específicas consider a:
Algumas atividades de serviço realizadas dentro da faculdade podem ser
qualificadas como horas de serviço se reúnem as características de projeto de
serviço, ou seja, aquelas ações que ajudem a promover o desenvolvimento pessoal
para a transformação social a través da experiência, reflexão, aplicação e
conhecimento de conceitos.
Não se considera como serviço comunitário:
1) Caridade;
2) Doutrinamento, estudos religiosos;
3) Projetos da matéria de PPA;
4) Atividades de serviço que foram feitas sem a apresentação de uma proposta
ao Departamento UNIRSE.
ELEIÇÃO UNIRSE
A eleição da UNIRSE se dá anualmente, através de votação secreta,
envolvendo todos os cursos da FACULDADE TAHIRIH. Todos os acadêmicos podem
votar e serem votados. UNIRSE é composto por 7(sete) membros (acadêmicos).
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A REALIZAÇÃO DO SERVIÇO
NA COMUNIDADE
• Contato com a comunidade e instituições onde se realiza o serviço.
• Definição da atividade de serviço.
• Cada programa de serviço deve ser promovido na instituição.
• Inscrição dos voluntários e recepção de propostas individuais e grupais.
• Primeira reunião de informação, conformação dos grupos, definição dos horários
e lugares de trabalho.
• Supervisão e monitoramento quinzenal.
• Capacitação continua e avaliação do trabalho.
• Clausura com os grupos de trabalho, de acordo a cada programa.
• Apresentação de informes finais.
• Encontros de reflexão com os voluntários que participaram nos diferentes programas
da UNIRSE.
7.1 PESQUISA E PRÁTICA (PP)
As disciplinas de Pesquisa e Prática (PP) acompanham o discente em toda
a formação acadêmica, do primeiro ao último semestre, e buscam desenvolver nos
estudantes não somente as capacidades científicas para desenvolver um Trabalho
de Conclusão de Curso no âmbito escrito, teórico e documental, mas gerar
pesquisas que conduzam a intervenções reais e aprendizagens significativas.
A própria nomenclatura de pesquisa e prática se fundamenta na idéia de
que o conhecimento se dá não apenas pela imitação e reprodução, mas pela
pesquisa e uma ação que intervenha na realidade.
O conteúdo teórico das disciplinas é comum para todos os cursos nos
primeiros semestres, variando no enfoque e especialmente na fase de intervenção
de acordo com o curso, especificando-se com as seguintes nomenclaturas:
Pesquisa e Prática Educacional, Pesquisa e Prática Administrativa, e Pesquisa e
Prática Social.
O resultado final dos primeiros quatro semestres das disciplinas de
Pesquisa e Prática é a entrega de um texto com fundamentação teórica, descrição
da metodologia de pesquisa, coleta e análise dos dados da pesquisa.
Parágrafo único – A definição do tema de pesquisa não é baseada no que o
pesquisador propõe como necessidade, mas é fundamentada num diagnóstico
participativo realizado no primeiro semestre com o público alvo.
Os trabalhos de pesquisa devem estar necessariamente vinculados a
algumas das linhas definidas por cada Coordenação de Curso (Anexos B1, B2 e
B3), uma vez que tal definição está relacionada à filosofia e identidade institucional,
e à disponibilidade de professores orientadores para as temáticas.
Todos os projetos de pesquisa e intervenção devem passar pelo Comitê de
Ética para aprovação, considerando-se que o respeito devido à dignidade humana
exige que toda a pesquisa se processe após consentimento livre e esclarecido dos
sujeitos (modelo no Anexo A), indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus
representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.
7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a forma de artigo, projeto
experimental, estudo de casos ou outro tipo de trabalho acadêmico pode ser
adotado pelos cursos de graduação, atendidas as diretrizes curriculares nacionais.
O TCC deve ser definido previamente pelo Colegiado de Curso, sendo,
neste caso, obrigatório para os cursos alunos do curso.
As normas gerais para o TCC estão transcritas a seguir:
REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Art. 1º Para conclusão de curso de graduação da FACULDADE
TAHIRIH, adiante apenas Faculdade, será obrigatória a apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, com tema referente ao Projeto de Pesquisa, em área e
disciplina de seu interesse no curso em que estiver matriculado, cujo resultado final
deverá ser aprovado pelo Colegiado do Curso.
Parágrafo único. O trabalho de Conclusão de Curso, adiante apenas
TCC, pode ser apresentado um artigo, projeto experimental, estudo de casos ou
outro tipo de trabalho acadêmico, definido previamente pelo Colegiado de Curso e
obedecidas as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da
Educação.
Art. 2º A elaboração do TCC tem por fim proporcionar ao discente
de graduação a oportunidade de demonstrar os conhecimentos adquiridos, a
objetividade da pesquisa realizada e a capacidade de interpretação e critica sobre o
tema desenvolvido e apresentado, além de atestar seus conhecimentos
metodológicos para elaboração de trabalhos científicos.
Art. 3º O TCC será elaborado sob a orientação de um professor do
curso em que o discente estiver matriculado, devendo esta atividade ser realizada,
fora do tempo previsto para as aulas ou seminários.
§ 1º Ao assinar o projeto de TCC, o professor estará aceitando a
indicação para a orientação.
§ 2º Cada professor poderá ter sob sua orientação no máximo cinco
discentes, considerando-se ocupada a vaga a partir da assinatura do projeto e
liberada com a aprovação de seu resultado final pelo Colegiado do Curso.
Art. 4º Compete ao professor orientador:
I – atender aos respectivos orientados, em horários previamente
fixados, aprovados pela Diretoria da Faculdade, e divulgados para conhecimento
dos interessados;
II – acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do trabalho,
segundo o cronograma estabelecido;
III – submeter o projeto do TCC e sua escolha como orientador à
homologação do Coordenador do Curso:
IV – aprovar o texto final do TCC, propondo a nota a lhe ser
atribuída e remetendo o mesmo para aprovação final por parte do Colegiado do
Curso.
Art. 5º Os trabalhos relativos à elaboração e apresentação do texto
final do TCC compreendem as seguintes fases, concomitantes ou sucessivas.
I – aprovação nas disciplinas metodológicas preparatórias;
II – escolha do tema através do Diagnóstico Participativo, do
orientador e do projeto inicial, a partir do terceiro semestre, observado o prazo limite
estabelecido com o orientador;
III – elaboração do TCC, respeitando o cronograma estabelecido
com o orientador;
IV – entrega do texto final do TCC ao orientador, para aprovação e
encaminhamento para apreciação final do Colegiado do Curso, a partir do penúltimo
período letivo do curso, podendo o referido prazo estender-se a período sucessivo
ao do encerramento do curso, situação em que o discente continuará vinculado à
Faculdade, não podendo colar grau enquanto não obtida tal aprovação.
Art. 6º O projeto do TCC obedecerá às exigências metodológicas
das disciplinas preparatórias específicas, evoluindo de acordo as mesmas.
Parágrafo único. Na aprovação do projeto do TCC, o professor
orientador levará em conta a existência ou não de trabalho já apresentado ou
definido sobre tema idêntico, devendo ser incentivado o ineditismo ou, pelo menos,
a originalidade de abordagem, devendo ainda ser observados e avaliados, entre
outros, os seguintes critérios.
I – complexidade do trabalho.
II – abordagem interdisciplinar e transdisciplinar do conteúdo do
trabalho; e
III – alcance da pesquisa realizada.
Art. 7º Aprovado o projeto do TCC, um exemplar permanecerá na
Biblioteca para acompanhamento das etapas de sua elaboração.
Parágrafo único. O TCC atenderá aos requisitos impostos pela
metodologia científica, ressaltando-se, entre outros, a forma impressa, utilização
correta das notas de rodapé e relação dos autores consultados; o trabalho deve
apresentar introdução, desenvolvimento lógico e conclusões finais, ficando a critério
do discente, com a devida orientação, respeitadas as exigências das disciplinas
metodológicas, determinar sua extensão, o espaço entre os parágrafos, a
apresentação gráfica e os anexos que entender necessários.
Art. 8º O TCC será avaliado pelo Docente Orientador do TCC, e
mais dois examinadores da Banca, mediante encaminhamento do professor
orientador.
Art. 9º O colegiado do Curso promoverá a avaliação do TCC,
podendo homologar a nota final sugerida pelo professor orientador ou determinar a
reapresentação do trabalho a partir do período letivo seguinte.
DIRETRIZES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DA FACULDADE
TAHIRIH
I PARTE - DA COMPOSIÇÃO DO TCC
O Trabalho de conclusão de curso será composto por três
partes essenciais: A primeira etapa se constituirá da reapresentação do Projeto de
pesquisa, construído nos quatro períodos iniciais do curso de pedagogia, ou seja,
composto da pesquisa teórica e de campo com seu respectivo relatório; a segunda
etapa a compor o TCC será o projeto de intervenção (projeto de ação) como
processo resultante do estudo realizado nos períodos cinco e seis; Por fim, o TCC
terá como terceira parte, um artigo científico.
Fica posto, portanto, que as partes um (01) projeto de
pesquisa e dois (02), Projeto de Intervenção são comuns a todos os membros da
equipe de pesquisa da disciplina de PPA. Assim, somente o artigo científico deverá
ser de cunho monográfico e possuir originalidade.
O trabalho de conclusão de curso será o resultado da
disciplina de TCC, esclarecendo, portanto, que o discente do 8º período deve
cumprir todos os pré-requisitos da disciplina em questão, como é cabido a
qualquer outra disciplina do currículo da Faculdade Tahirih. Isto significa que o
discente deve possuir assiduidade, apresentar os trabalhos exigidos para a
composição das notas parciais, entre outras obrigatoriedades.
A disciplina estrutura-se por uma primeira etapa onde serão
ministradas aulas de cunho teórico sobre a produção científica, em particular de
artigos científicos; A segunda etapa será da construção do enunciado de tese
(escopo) do artigo. Essa atividade será a primeira nota do curso, portanto,
referente ao segundo mês do semestre. A segunda, terceira e quarta notas serão
constituídas a partir da entrega das três partes estruturais do Artigo Científico.
Cabe explicar que na próxima sessão a estrutura do artigo será apresentada.
II PARTE – DA ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO
O Artigo Científico da Faculdade Tahirih apresenta, para efeito de
composição estrutural um recorte sobre a trajetória do Projeto de Pesquisa e do
Projeto de Intervenção. Desse modo, o artigo assume a forma de uma articulação
dialética e dialógica da experiência da pesquisa desenvolvida na disciplina de PPA
e dos aspectos teóricos que a fundamentaram, tendo como pressuposto
pedagógico a “aprendizagem significativa” e os impactos da pesquisa na
comunidade, cuja composição é a seguinte:
1ª Etapa. Introdução - Um panorama geral sobre o te ma a ser
desenvolvido.
-Apresentar o tema;
- Descrever as origens do projeto de pesquisa e projeto de
intervenção;
- Explicitar a caminhada inicial dos alunos no processo de
elaboração e discussão dos projetos (Pesquisa e Intervenção).
- Justificar o recorte dado para a elaboração do artigo, visto ser a
parte individual do TCC, mas que possui a mesma origem que é a pesquisa
científica do grupo
2ª Etapa: Desenvolvimento – Diálogo mais profundo c om os
Projetos (Pesquisa e Intervenção).
- Relatar as experiências de acordo com o contexto e vivências do
aluno no decorrer da pesquisa, ou seja, um diálogo com os teóricos sobre o
tema do artigo
-Apresentar os aspectos Metodológicos da Pesquisa. A coleta e a
análise dos dados.
-Discutir os resultados: Um olhar crítico sobre os momentos de
observação; reforços, contraposições e refutações.
- Aprofundar a temática do artigo ora apresentado na introdução
- Explicitar os impactos da pesquisa na comunidade em que a
mesma foi desenvolvida
3ª Etapa: Considerações Finais – A relevância do ar tigo.
- Articular os diversos elementos constitutivos do artigo
- Apresentar as perspectivas para o futuro de acordo com a
pesquisa desenvolvida a partir das experiências do pesquisador em
consonância com os resultados obtidos
- Demonstrar as contribuições do artigo para o acadêmico, a ciência
e a continuidade da pesquisa.
III PARTE - DA ESTRUTURA DO TCC
a. Capa (obrigatório);
b. Folha de rosto (obrigatório);
c. Folhas de aprovação (obrigatório);
d. Dedicatória (opcional);
e. Agradecimentos (opcional);
f. Epígrafe (opcional);
g. Sumário (obrigatório);
h. Introdução: expressa de forma ordenada as partes constituintes do
TCC, delimitação do problema, justificativa do trabalho e objetivos, tanto
de pesquisa como de intervenção (obrigatório);
i. Trabalho de pesquisa: da Introdução até Considerações Finais do
trabalho de pesquisa (obrigatório);
j. Trabalho de intervenção (obrigatório);
j.1. Projeto de Intervenção: da Introdução ao Marco Lógico do
projeto de intervenção (obrigatório) das Informações Gerais até
Considerações Finais (obrigatório).
j.2 Relatório de Ação: da Descrição da Intervenção até o Registro da
Ação (obrigatório).
k. Artigo científico (obrigatório);
l. Bibliografia: tanto do trabalho de pesquisa como de intervenção
(obrigatório);
m. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (obrigatório);
n. Apêndices e anexos (opcional).
o. A paginação do TCC deve ser contínua, haja vista que se trata de
uma composição única.
p. A numeração das páginas deve aparecer na parte superior direita;
q. Capa, folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, epígrafe,
sumário são contadas, mas não podem ser numeradas;
r. Times new Roman;
s. Fonte doze, espaçamento entre linha 1,5;
t. Citações diretas de deve ser destacadas com o uso de aspas;
u. “Grifo nosso”; fala de sujeitos da pesquisa devem aparecer em
itálico;
v. Títulos e subtítulos devem aparecer em negrito e caixa alta, seguido
uma ordenação numérica (maiúscula);
w. O artigo deve apresentar resumo e palavras- chave em língua
vernácula e estrangeira.
x. O trabalho não permite o uso de gravuras, fotos a não ser em
apêndices ou anexos; Lista de sigla, anexos; apêndices; glossário são
elementos opcionais, no entanto no caso de obras consultadas que não
constem no corpo do trabalho as mesmas devem aparecer em um item
denominado “obras consultadas” como elemento obrigatório.
y. No final do processo de construção do TCC, o acadêmico deve
entregar uma cópia para a biblioteca em capa dura e, uma cópia digital
CD – PDF. Enfatiza-se aqui a composição do TCC – Projeto de pesquisa
(coletiva - equipe); projeto de intervenção (coletiva – equipe), e Artigo
(individual).
DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TCC
Após a avaliação da banca examinadora, a realização das últimas
correções e a aprovação final do professor-orientador, os acadêmicos devem
entregar duas cópias em capa dura para a biblioteca e uma cópia digital em PDF
gravado em CD, entregues na Secretaria da Faculdade.
Parágrafo único – A padronização da capa dura é encadernação em azul,
com gravação em dourado da logomarca institucional, do nome dos autores,
professor-orientador, co-orientador (caso exista), título do trabalho, local e data da
aprovação.
A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e
deve ser efetuada, no mínimo, com quinze dias de antecedência em relação à data
marcada para a formatura.
DISPOSIÇÕES GERAIS
O presente Regulamento só pode ser alterado mediante aprovação do(a)
Diretor(a) da Faculdade.
A partir da data de aprovação do presente documento, o mesmo se constitui
no texto-guia principal para a construção dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC) e dos trabalhos acadêmicos de Pesquisa e Prática de todas as graduações
da Faculdade.
METODOLOGIAS DE ENSINO
A Faculdade Tahirih entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica,
deve-se antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-
aprendizagem e aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos discentes,
devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente.
É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem
desses conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados
satisfatórios para determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada.
É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo
disponível, considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o
planejamento.
No caso da aprendizagem a Faculdade elegeu quatro objetivos importantes
de serem absorvidos pelos discentes, de forma gradual:
• Assimilar conhecimentos;
• Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;
• Transferir conhecimentos para situações-problema;
• Criar novas visões e interpretações para problemas reais.
Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante
apropriado, podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral,
demonstração, apresentação de filmes, conferências, etc.
Para atingir o segundo objetivo, o discente deverá reproduzir os conteúdos
e metodologias aprendidas, através da prática de exercícios. Este expediente faz
com que se desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e
tornando o discente o elemento central do processo, independente do professor.
Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de
solução de problemas determinados, criando situações-problema a serem
equacionadas através da experiência adquirida nas duas primeiras etapas do
processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada vez
mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em
constante desenvolvimento.
Finalmente, para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os
discentes, situações-problema cuja solução exija um nível de conhecimento pouco
acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e correlacionar conhecimentos que
associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para problemas novos.
Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos, devem ser
aplicados através de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal,
simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming (para produção de novas
idéias), demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações (homem-máquina /
homem-computador / homem-modelo), desde que, dentro de uma prática docente
crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento
do processo ensino-aprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o
exercício profissional e com objetivos éticos-políticos.
A busca da interdisciplinaridade deverá propiciar a superação da
linearidade, da fragmentação e da artificialidade que podem impregnar o ensino
baseado em paradigmas estritamente positivistas.
A interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das
reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos
Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de
trabalhos conjuntos entre as disciplinas.
7.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
7.3.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento da
Faculdade. Os dispositivos regimentais sobre a avaliação da aprendizagem estão, a
seguir, transcritos:
“Art. 66”.- A avaliação ensejará questões relativas aos objetivos da
educação superior baseada em competências definidas para cada habilitação.
Art. 67.- A avaliação será reflexiva, crítica, relacional, compreensiva,
partindo da clareza da metodologia e buscando a compreensão dos fatos e
conceitos, e contemplará as capacidades de transformação individual e coletiva,
através de conhecimentos, atitudes, qualidades e habilidades, sendo estas últimas
demonstradas através de, pelo menos, uma experiência prática, por semestre.
Art. 68.- A avaliação estará relacionada com a concepção de homem e de
sociedade, estando ela explicitada na proposta pedagógica, abrangendo também os
aspectos de qualidade e meio ambiente.
Art. 69.- Caberá ao docente responsável pela disciplina apurar a freqüência
e o aproveitamento do discente.
§1º – O discente que não obtiver a freqüência mínima será reprovado com a
anotação RF (reprovado por faltas), embora apresente rendimento nos estudos.
§2º – O discente, nas condições do parágrafo anterior, deverá cursar
novamente a disciplina, sendo obrigatória a freqüência mínima, as provas e todas
as tarefas normais prescritas para a disciplina.
§3º – A menção final não representará, necessariamente, a média das
menções parciais, devendo, antes, significar o julgamento final e global do
aproveitamento nos estudos.
§4º – As menções parciais e a menção final serão atribuídas pelo docente e
tomadas públicas pelo Coordenador de Curso, nos 8 (oito) dias úteis que se
seguirem às avaliações.
Art. 70.- Considerar-se-á aprovado o discente que, em cada disciplina,
obteve:
I) Freqüência igual ou superior a 75% do total de aulas ou atividades
programadas;
II) No mínimo, a média final 6,0 (seis).(70% de aproveitamento escolar).
Art. 71.- Nos 8 (oito) dias que se seguirem à publicação dos índices de
freqüência, das menções parciais e final, será facultado ao discente solicitar,
justificadamente, a revisão das mesmas ao docente, por intermédio da
Coordenação do Curso e em grau de recurso, ao Coordenador Acadêmico ou ao
Colegiado de Curso.
Parágrafo único. Encerrado o prazo a que se refere o presente artigo não
será acolhido nenhum pedido de revisão.
Art. 72.- Os pedidos de revisão de menção parcial ou final, encaminhado a
Coordenação do Curso, serão analisados por três docentes, indicados pelo
Presidente do Colegiado de Curso.
Art. 73.- A Faculdade realizará o controle diário de freqüência dos discentes
às atividades educativas, este efetuado sobre o total de horas letivas com exigência
mínima de 75% para promoção, visando à formação integral do educando e
evitando sua reprovação por freqüência.
Art. 74 – No semestre são aplicada 3 (três) avaliação, sendo a 1ª individual,
2ª em grupo e a 3ª envolvendo o conjunto de disciplinas do período, exceção feita
as disciplinas de Pesquisa e Prática Administrativa, Estágio e TCC.
Art. 76 – O instrumento de avaliação deverá ser constituído em sua
integralidade por 70% de questões subjetivas e 30% de questões objetivas.
Art. 77.- A avaliação da Faculdade será organizada e processada como
objeto de constante reflexão, de transformação e de práxis, objetivando o
aprimoramento da qualidade do ensino através de:
I) Acompanhamento do processo ensino-aprendizagem, conforme as
metas e objetivos propostos em termos de competências;
II) Ação integrada da Diretoria da Faculdade, dos docentes, especialistas
e demais funcionários no decorrer do processo educacional;
III) Participação da comunidade nas atividades programadas por esse
estabelecimento de ensino superior;
IV) Execução efetiva do planejamento curricular;
V) Ações pedagógicas, administrativas e financeiras.
Art. 76.- A avaliação da Faculdade Tahirih deverá considerar os seguintes
aspectos:
I) Os objetivos e critérios da avaliação interna e externa serão definidos
pela Entidade Mantenedora.
II) No calendário acadêmico deverão estar previstas reuniões dos
colegiados para dar conhecimento, analisar e refletir sobre os processos de ensino
adotados e resultados de aprendizagem alcançados.
III) Os resultados das diferentes avaliações deverão ser apresentados em
relatórios, substanciados e apreciados pelo Conselho Superior.
IV) Outros aspectos do processo de avaliação institucional estão
definidos no Regimento de Auto-avaliação.”
A Faculdade Tahirih, ao lado da avaliação tradicional, disciplinada acima,
introduz o sistema formativo de avaliação, no qual não se medirá exclusivamente a
capacidade de armazenamento de dados de cada discente, mas, principalmente, a
sua evolução dentro da teia de conhecimentos dos cursos propostos, a sua
capacidade de decidir e agir diante de situações complexas que exijam
conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim como a sua competência para
promover o seu próprio crescimento intelectual e profissional.
Acreditando nesta proposta, os cursos da Faculdade pretendem
implementar as seguintes atividades de avaliação do processo de ensino-
aprendizagem:
• exposições práticas, em laboratório, pelos discentes;
• realização, pelos discentes, de seminários, nos quais serão discutidos
novos temas, descobertas recentes nas áreas dos cursos propostos,
atualização de assuntos antes abordados pelos professores e outros,
sempre enriquecidos pelos recursos tecnológicos de informação;
• apresentação de trabalhos de pesquisa, individuais e de grupo;
• participação em atividades complementares;
• atividades de monitoria, visando o acompanhamento do desempenho
dos colegas, esclarecendo dúvidas, dando orientações específicas e
trocando idéias sobre determinado trabalho passado pelo professor
etc.;
• participação em eventos científicos ou culturais;
• participação em atividades de extensão (cursos, palestras, seminários,
congressos etc.);
• provas formais.
7.3.2 COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA DO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e,
ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos
tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter
medição, em termos de rendimento.
A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu
âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo
cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas
educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos
pedagógicos, dos currículos e dos programas.
O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de
ser vista como um comportamento comum aos seres humanos, porque estes estão
constantemente se avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta.
O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de
acordo com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém
quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, valoração, no
sentido em que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um
contexto em que o avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu
sucesso ou fracasso.
A participação do acadêmico na avaliação se dá pela auto-avaliação que
deve se realizar de forma crítica e reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e
valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita
o diálogo entre discentes e docentes.
A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um
diagnóstico do desenvolvimento do discente em relação ao processo ensino-
aprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:
• diagnosticar a situação de aprendizagem do discente para estabelecer
objetivos que nortearão o planejamento da prática docente;
• verificar os avanços e dificuldades do discente no processo de
apropriação, de construção e de recriação do conhecimento, em
função do trabalho desenvolvido;
• fornecer aos docentes elementos para uma reflexão sobre o trabalho
realizado, tendo em vista o planejamento constante;
• possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades,
visando ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;
• embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos
discentes.
A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que
comprovem eficiência nos estudos, trabalhos escolares e pesquisas.
7.3.3 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A auto-avaliação do curso de Administração contempla o processo de
avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que
integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade.
O Programa de Avaliação Institucional da Faculdade Tahirih(PAI-TAHIRIH)
foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 d e abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de
Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi elaborado com base na Portaria MEC n° 2.051, de
9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e
Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo
INEP.
Os parâmetros para o curso de graduação em Administração são
estabelecidos pelo Conselho Universitário, após amplo debate com a comunidade
acadêmica (discentes, docentes e colaboradores).
Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo
com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.
A auto-avaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo
Diretor, que é parte integrante da Diretoria.
A CPA desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e
pessoal técnico-administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA manterá estreita
articulação com as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de
auto-avaliação de cada um.
A CPA deverá especialmente:
� Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo
os indicadores a serem utilizados no processo de auto-avaliação.
� Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequação ao contexto da Instituição, no que diz respeito à missão
institucional, à concepção que fundamenta os cursos, aos currículos,
e o que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e
qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o
credenciamento.
� Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito
de recredenciamento da Instituição, qual o nível de cumprimento das
metas estabelecidas, ano a ano, quais as principais distorções que
dificultaram o atingimento das metas pretendidas.
� Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC,
como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames,
os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos
cursos de graduação. Neste caso, no curso de graduação em
Administração.
7.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)
7.4.1 Definição
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e
independente, com “munus público”, que deve existir nas instituições que realizam
pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses
dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes
Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS n.º
196/96, II.4).
7.4.2 Papel
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de
todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem estabelecido
nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes
Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos –
CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS n.º 196/96 e complementares), diretrizes estas que
ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo
seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o
bem-estar do sujeito da pesquisa.
Desta maneira e de acordo com a Res. CNS n.º 196/96, “toda pesquisa
envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de
Ética em Pesquisa” e cabe à instituição onde se realizam pesquisas a constituição
do CEP.
A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da
pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a
discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no
desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para a valorização do
pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente
adequada.
O CEP, ao emitir parecer independente e consistente, contribui ainda para o
processo educativo dos pesquisadores, da instituição e dos próprios membros do
comitê.
Finalmente, o CEP exerce papel consultivo e, em especial, papel educativo
para assegurar a formação continuada dos pesquisadores da instituição e promover
a discussão dos aspectos éticos das pesquisas em seres humanos na comunidade.
Dessa forma, deve promover atividades, tais como seminários, palestras,
jornadas, cursos e estudo de protocolos de pesquisa.
MEMBROS DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACULDADE
TAHIRIH
COORDENADOR: Prof. DOUTOR Hugo Guimarães Mesquita;
USUÁRIO (Comunitária): Sra. Maria Edimar Pires;
RELATORES: Prof. Marcos Dutra - Pedagogia;
Prof. Marcio Fonseca - Administração;
Profa. Roseane Cunha - Direito;
Profa. Odete Lacerda – História;
7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
7.5.1 REGIMENTO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi um conceito criado pela Portaria nº.
147, de 2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento do
docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação.
Do ponto de vista da avaliação, trata-se de um mecanismo que efetivamente
poderá contribuir não só para a melhoria do processo de concepção e
implementação do Projeto Pedagógico de um curso de graduação, mas também, no
desenvolvimento permanente do mesmo com vista a sua consolidação.
Art.1º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da
Faculdade Tahirih está constituído pôr sete docentes e a coordenadora de curso,
com atribuições acadêmicas definidas por este regimento.
P.U- O Núcleo Docente Estruturante deverá ser constituído
necessariamente, por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança
acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição de ensino.
Art. 2º - são atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I – atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso;
II – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;
III – zelar pela integração disciplinar estabelecida entre as diferentes
atividades do curso constante no currículo;
IV – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundos de necessidades de graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas a área de conhecimento do
curso.
V – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais propostas
para o curso.
Art. 3º - o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da
Faculdade Tahirih, está organizado, obedecendo a seguinte estruturação:
I – constituído por cinco docentes mais a coordenadora de curso;
II – 80 % de seus membros têm titulação acadêmica obtida em programas
de Pós Graduação stricto sensu;
III – O Núcleo Docente Estruturante deverá ter todos os seus membros
admitidos em regime de trabalho em tempo integral ou parcial, sendo que, no
mínimo 20% destes deverão ter vínculo empregatício em regime de tempo integral.
Art. 4º - a Faculdade Tahirih deverá criar estratégias de modo a garantir o
processo de renovação parcial dos integrantes do NDE, de modo a assegurar
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Art. 5º - os membros do NDE serão escolhidos pela Direção da faculdade,
obedecendo os critérios definidos no art. 3º.
7.5.1.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS MEMBROS
DO NDE
TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA
MSC. Cleide Ferreira Alves Administradora MSC. Kátia Andrade Contadora ESP. Paulo Ramos Contador DOUTOR. Pejman Samoori Engenheiro MSC. Zelita Marinho Pedagoga
7.5.1.2 REGIME DE TRABALHO DO NDE
MEMBROS REGIME DE TRABALHO
MSC. Cleide Ferreira Alves Integral MSC. Kátia Andrade Parcial ESP. Paulo Ramos Integral DOUTOR. Pejman Samoori Parcial MSC. Zelita Marinho Parcial
7.6 CORPO DOCENTE - FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSION AL
7.6.1 TITULAÇÃO E SUFICIÊNCIA
O corpo docente do curso de Administração está composto de profissionais
da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e
todos possuem termo de compromisso devidamente assinado e responsabilizando-
se pela disciplina a ser ministrada. O termo encontrando-se à disposição na IES
para apreciação dos membros do MEC.
TITULAÇÃO QTDE % Doutor 1 20% Mestres 3 60,% Especialista 1 20% Totais 5 100%
7.6.2 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Tahirih conta com 235 computadores, disponíveis para o
atendimento das atividades do seu corpo discente, docente e técnico-administrativo,
distribuídos pelos ambientes a seguir descritos:
• 120 equipamentos distribuídos pelos diversos laboratórios da IES;
• 9 equipamentos para a secretaria;
• 10 equipamentos para os serviços na sala de direção, professores e
coordenação;
• 9 equipamentos para apoio a Biblioteca;
• Com a previsão de implantação de novos cursos de graduação,
pós-graduação e programas diversos, a instituição elaborou um
cronograma de implantação de computadores, para todos os
setores, conforme segue:
• Com a previsão de implantação de novos cursos de graduação,
pós-graduação e programas diversos, a instituição elaborou um
cronograma de implantação de computadores, para todos os
setores, conforme segue:
DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO
2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DIVERSOS
Microcomputadores 120 5 5 5 135 BIBLIOTECA
Microcomputadores 2 2 2 3 9 SECRETARIA/ACADÊMICO
Microcomputadores -- 1 1 2 3 7 SALAS DE PROFESSOR ES/COORDENAÇÃO
Microcomputadores -- - 1 1 1 3
7.6.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A comunidade acadêmica tem a sua disposição um laboratório de
informática, em funcionamento das 14h às 22h de segunda a sexta-feira, com 120
(cento e vinte) máquinas, distribuídas em três laboratórios, conforme descrição
abaixo.
Eis a descrição sumária dos laboratórios de informática:
CONFIGURAÇÃO
TIPO DE
COMPUTADOR MEMÓRIA (Gb/Mb)
ESPAÇO DISCO (Gb) QT DE MICROS
Lab. 1 HpCompact 1515 Não Espec. Não Espec. 50 Lab. 2 HpCompact 1515 Não Espec. Não Espec. 35 Lab. 3 HpCompact 1515 Não Espec. Não Espec. 35 Lab. 4 AMD SEPROM 1.8 512 80 20
Estão disponíveis os seguintes softwares, para apoio acadêmico e
administrativo, todos devidamente registrados e licenciados, na forma da lei:
Descrição dos Softwares Instalados 20 Windows XP SP3 20 OFFICE 2007 20 OFFICE 2003 20 COREL DRAW X4
Mobiliários e demais equipamentos 10 Bancadas 20 Cadeiras 20 Estabilizadores 1 Switch 1 Roteador Wirelles
Para o período 2010/2014 o parque tecnológico da FACULDADE TAHIRIH será
ampliado de acordo com o seguinte cronograma:
QTDE DE MICROS A SEREM INSTALADOS 2010 2011 2012 2013 2014 Lab. 1 50 Lab. 2 35 10 5 Lab. 3 35 10 5
7.6.4 RECURSOS AUDIOVISUAIS
Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades
desenvolvidas pela Faculdade. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do
conhecimento, apoiarão às metodologias de ensino adotadas, propiciando à sua
comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea. Eis a
relação dos recursos disponíveis:
• 11 Datas-Show;
• 1microsystem;
• 1 Televisões de 29’;
• 1 DVD.
• 2 Caixas amplificadas
7.6.5 DOS SISTEMAS WEB
Os Sistemas Web que a Instituição possui, trata-se de um sistema pelo qual
o Aluno pode verificar suas Notas, Faltas, consultar Boletim, solicitar documentos a
Secretaria, receber arquivos enviados pelo professor, como outros.
O Sistema também conta com o Banco de Dados cujo qual o professor se
acarreta em fazer lançamentos de notas, faltas, índex de arquivos como outros.
Todo esse sistema e administrado pela própria instituição, por seus
analistas profissionais, os quais monitoram todo o tráfego através de um Servidor
Web dedicado.
Pessoal técnico de apoio
O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais
escolhidos pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização
tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos
equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja
sempre ministrado com apoio das novas tecnologias e para assegurar a
manutenção da qualidade dos cursos e programas oferecidos à comunidade.
A seguir encontram-se os profissionais responsáveis pela área de
informática da
NOME FORMAÇÃO
ACADÊMICA ATIVIDADES
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Payman Aghanejad Analista de Sistema
Consultoria e
Coordenação de
Serviços em Informática
Desenvolvimento de
Sistemas
Consultoria e
Planejamento
Murilo Alfaia Serrão Filho Auxiliar em Informática Suporte Técnico
Suporte ao Usuário Suporte ao Usuário
Herbert Vieira de Azevedo Técnico em Informática Suporte Técnico e Rede
Suporte Técnico
Suporte em Rede
Lógica
7.7 BIBLIOTECA
7.7.1 DADOS GERAIS
A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da Faculdade
TAHIRIH, diretamente subordinada à Diretoria.
A Biblioteca adota a classificação decimal universal (CDU) para a
classificação de seu acervo. As obras serão catalogadas segundo as Normas do
Código Anglo-Americano (AACR2).
A Biblioteca está aberta à comunidade acadêmica, de segunda a
sexta-feira das 15h às 22h e aos sábados, quando está sendo ministrados cursos
de Especialização, das 9h às 17h. Aos domingos, poderá ser aberta de acordo com
as solicitações da comunidade acadêmica.
7.7.2 ACERVO
O acervo da Biblioteca é composto de 2.759 títulos, 3.989 exemplares e 14
periódicos científicos, 01 periódico diário ou semanais 01 base de dados on-line.
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de
discentes e docentes, por solicitação da coordenação e da equipe da Biblioteca, em
razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de
publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.
É dada prioridade, na aquisição de livros, àqueles indicados pelos
professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos
ministrados ou a serem implantados no qüinqüênio, em todos os níveis.
O acervo atenderá apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e
extensão, em livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e
software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem livros de
referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimentos, utilizados nos
computadores postos à disposição dos discentes e que contribui para a formação
científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para
atualização e ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita
anual.
O acervo específico do curso de Administração está constituído de acordo
com o seguinte cronograma:
ACERVO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TOTAL LIVROS:
• TÍTULOS _ 149 154 162 _ 28 493 • EXEMPLARES _ 255 268 292 _ 143 958
PERIÓDICOS 2 2 3 5 5 5 5 BASE DE DADOS 1 1 1 1 1 1 1 JORNAIS 2 2 2 2 1 1 1 REVISTAS GERAIS 4 5 5 6 6 6 6
(*) As aquisições para o ano de 2011 estarão à disposição da Comissão Verificadora. Serão adquiridas sempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor.
Ao final do oitavo ano, o curso disporá de 493 títulos e 958 exemplares de
livros específicos, e um exemplar de livro complementar de cada título indicado. Os
periódicos assinados serão os de informação geral, acadêmicos nacionais e
internacionais da área de administração. A hemeroteca será integrada, ainda, por
coleções de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior.
7.7.3 PERIÓDICOS
Dentre o rol dos periódicos a serem assinados, destacam-se os seguintes,
específicos para o atendimento das atividades acadêmicas relacionadas ao curso
de Administração:
Jornais Gerais:
• A Crítica;
Revistas Gerais:
• Mente e Cérebro
• National Geographic
• Saúde
• Superinteressante.
• VEJA;
Revistas Educacionais:
• Gestão Educacional
• Nova Escola
• Revista Educação;
• Revista Ensino Superior.
• Revista Profissão Mestre;
Revistas de Serviço Social:
• Serviço Social e Sociedade
• Sinais Sociais
Periódicos Específicos do Curso de Administração:
• GV-Executivo: Estratégia e Gestão (FGV/SP);
• RAE – Revista de Administração de Empresas: Pesquisa e
Conhecimento (FGV/SP);
• Revista Empreendedor (Editora Empreendedor/SP);
• Revista HSM Management (Grupo HSM/SP);
• Revista Melhor – Gestão de Pessoas (Editora Segmento/SP);
7.7.4 BASE DE DADOS
A Biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade
acadêmica acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos
humanos, com ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis.
• IBICT;
7.7.5 RECURSOS HUMANOS
A Biblioteca conta com quatro profissionais legalmente habilitados
(bibliotecários), que responde pela administração, e uma assistente de biblioteca
que presta atendimento à comunidade acadêmica.
Quanto ao pessoal do setor de informática, apenas dão suporte técnico no
processo de informatização da biblioteca.
A seguir, apresentam-se informações dos responsáveis pela Biblioteca:
NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Ana Cristina das Chagas Sena – CRB 348 11ª Região
Biblioteconomia Bibliotecária
Ligiane Gemaque Cardoso – CRB 689 11ª Região
Biblioteconomia Bibliotecária
Lucineide da Silva Maia – CRB 442 11ª Região Biblioteconomia Bibliotecária Leonardo Gomes Remigio Universitário Ass. de Biblioteca
7.8 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS
Todos os laboratórios e suas respectivas instalações de utilização
acadêmica estão equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e