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PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE TAHIRIH Manaus (AM), ABRIL DE 2013

PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM …adcam.org.br/ohs/data/docs/8/PPC_ADMINISTRAYYO.pdf · Outro aspecto que legitima esse projeto é a busca pela qualidade de vida, especificamente

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PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

EM ADMINISTRAÇÃO

DA FACULDADE TAHIRIH

Manaus (AM), ABRIL DE 2013

SUMÁRIO

1. DADOS GERAIS ........................................ ...................................................................................................... 4

1.1 MANTENEDORA: ............................................................................................................................ 4

1.2 MANTIDA: ........................................................................................................................................ 4

1.3 TIPO DE PROCESSO: ..................................................................................................................... 4

1.4 VAGAS: ............................................................................................................................................ 4

1.5 TURMAS: ......................................................................................................................................... 4

1.6 REGIME DE MATRÍCULA: ............................................................................................................... 4

1.7 DURAÇÃO DO CURSO: .................................................................................................................. 4

1.8 ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO: ........................................................................................... 4

2. INSERÇÃO SOCIAL REGIONAL .............................. ....................................................................................... 5

3. JUSTIFICATIVA DO INTERESSE SOCIAL PELO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EM MANAUS/AM .......... 7

3.1 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO: ....................................................................................... 7

3.2 EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO: ....................................................................... 10

4. CONTEXTO INSTITUCIONAL: .............................. ........................................................................................ 15

4.1 VISÃO INSTITUCIONAL EM 2021 ................................................................................................. 15

4.2 MISSÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................. 16

4.3 FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................... 16

4.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO: .................................................................................................................. 16

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................... ............................................................................ 16

5.1 RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................. 16

5.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ....................................................................... 17

5.3 CONTROLE ACADÊMICO ............................................................................................................. 17

5.4 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: ..................................................................................... 18

5.5 FORMAS DE ACESSO, PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO E ESTÍMULOS

DE PERMANÊNCIA ....................................................................................................................... 19

5.5.1 FORMAS DE ACESSO .................................................................................................................. 19

5.6 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................................................ 21

5.6.1 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE: ............................................................................ 23

5.7 MECANISMOS DE NIVELAMENTO: .............................................................................................. 26

5.8 ATIVIDADES EXTRA CLASSE ...................................................................................................... 26

5.9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ......................................................................................... 27

6. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. ...... .................................. 27

6.1 MISSÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 27

6.2 CONCEPÇÃO DO CURSO: ........................................................................................................... 28

6.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................... 29

6.3.1 GERAL ........................................................................................................................................... 30

6.3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................................................... 30

6.4 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................. 30

6.5 ÁREA DE ATUAÇÃO ...................................................................................................................... 33

6.6 ASPECTOS INOVADORES ........................................................................................................... 34

6.7 ADEQUAÇÃO AO PDI .................................................................................................................... 35

6.8 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 35

6.9 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO .............................................................................................. 36

6.10 TRABALHO EFETIVO ACADEMICO – TEA ................................................................................... 39

6.11 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................................. 40

6.12 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ............................... 41

6.13 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................ 41

6.14 INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM O CURRÍCULO ........................................................ 43

6.15 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ................................................ 44

6.16 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ........... 45

7. ATIVIDADES CURRICULARES ............................... ...................................................................................... 79

7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – CONFORME NOVA LEI 11.788/2008 .............................................. 79

7.1.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACULDADE TAHIRIH ....................... 80

7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................. 85

7.3 UNIRSE – UNIVERSITÁRIOS A SERVIÇO DA COMUNIDADE: .................................................... 86

7.1 PESQUISA E PRÁTICA (PP) .......................................................................................................... 92

7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ......................................................................... 93

7.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................... 101

7.3.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................................. 101

7.3.2 COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................... 105

7.3.3 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 106

7.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ................................................................................... 108

7.4.1 Definição ...................................................................................................................................... 108

7.4.2 Papel ............................................................................................................................................ 108

7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................... 110

7.5.1 REGIMENTO DO NDE ................................................................................................................. 110

7.5.1.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS MEMBROS DO NDE ....................................... 111

7.5.1.2 REGIME DE TRABALHO DO NDE .............................................................................................. 112

7.6 CORPO DOCENTE - FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL .......................................... 112

7.6.1 TITULAÇÃO E SUFICIÊNCIA ...................................................................................................... 112

7.6.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................................... Erro! Indicador não definido.

7.6.3 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO ........................................................ Erro! Indicador não definido.

MESTRE ....................................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 7.6.4 CONDIÇÕES DE TRABALHO E REGIME DE TRABALHO .............. Erro! Indicador não definido.

7.6.5 DEDICAÇÃO AO CURSO ................................................................. Erro! Indicador não definido.

7.7 ESTÍMULOS OU INCENTIVOS PROFISSIONAIS AOS DOCENTES ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 7.7.1 APOIO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA OU CULTURAL. . Erro! Indicador

não definido.

7.7.2 APOIO A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ....................................... Erro! Indicador não definido.

7.7.3 INCENTIVO A FORMAÇÃO/ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA ........... Erro! Indicador não definido.

7.8 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DOCENTE ..................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 7.8.1 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................................................................................... 113

7.8.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................................................ 113

7.8.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS....................................................................................................... 114

7.8.4 DOS SISTEMAS WEB ................................................................................................................. 115

7.9 BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 116

7.9.1 DADOS GERAIS .......................................................................................................................... 116

7.9.2 ACERVO ...................................................................................................................................... 116

7.9.3 PERIÓDICOS ............................................................................................................................... 118

7.9.4 BASE DE DADOS ........................................................................................................................ 119

7.9.5 RECURSOS HUMANOS .............................................................................................................. 119

7.10 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ............................................................................................ 119

1. DADOS GERAIS

1.1 MANTENEDORA:

� Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia.

1.2 MANTIDA:

� Faculdade Tahirih.

1.3 ATO REGULATÓRIO : Reconhecimento de Curso

1.4 PORTARIA: 488 de 20/12/2011

1.5 TIPO DE PROCESSO:

� Autorização do curso presencial de bacharelado em Administração.

1.6 VAGAS:

� 120 vagas anuais, no turno noturno, em dois ingressos, sendo 60 por

semestre.

1.7 TURMAS:

� 60 alunos nas aulas teórico-expositivas.

1.8 REGIME DE MATRÍCULA:

� Seriado semestral, em módulo de 20 semanas.

1.9 DURAÇÃO DO CURSO:

� O curso terá a duração de 3.280 h/a, a serem integralizadas em, no

mínimo, oito e, no máximo, quatorze semestres letivos.

1.10 ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO:

� Rua Leonora Armstrong, nº. 9 – São José IV - Cep.: 69084-598 -

Manaus/AM - Fone: (92)3249-9500 –site: www.adcam.org.br.

2. INSERÇÃO SOCIAL REGIONAL

A FACULDADE TAHIRIH tem sua sede na capital do Estado do Amazonas,

Manaus.

O Estado do Amazonas, com 1.559.159,148Km² de área absoluta, abriga a

maior floresta equatorial do planeta, sua bacia hidrográfica, com 6.217.220 Km²,

possui mais de 20 mil km de vias navegáveis. Seus principais rios são Amazonas, o

Negro, o Solimões, o Purus, o Juruá e o Madeira.

A população do Estado (Amazonense) está estimada em 3 milhões e 400

mil habitantes (IBGE, 2010), sendo 1.802.014 vivendo em Manaus (Manauara e

Manauense), e uma densidade demográfica de 158,06 hab./Km². Possui hoje duas

expectativas de economia, a Zona Franca criada em 1967 e o turismo ecológico em

franco desenvolvimento. Alguns pólos de mineração, agricultura, pecuária e

extração racional de madeira vêm se desenvolvendo.

O Estado do Amazonas está situado no centro da Região Norte do Brasil,

limitando-se ao norte com o Estado de Roraima, Venezuela e Colômbia; a leste com

o Estado do Pará; a Sudeste com o Estado do Mato Grosso; ao Sul com o Estado

de Rondônia e a Sudoeste com o Estado do Acre e o Peru.

Manaus surgiu do arraial de Tarumã, a partir da ocupação de suas terras,

em 1657, por uma tropa de resgate comandada por Bento Maciel Parente, vinda do

Maranhão, e de outra tropa de resgate. Coube a essas tropas iniciar a colonização

do lugar e a organização de equipes para coletar as drogas do sertão com a

colaboração de índios escravizados acostumados a esse tipo de trabalho.

O crescimento de Manaus atingiu seu apogeu 1890 e 1920, sob o impulso

de uma época de ouro – a Era da Borracha. Graças ao preço privilegiado da

borracha e ao fato do Amazonas ser o único produtor do mundo, Manaus

experimentou um desenvolvimento econômico jamais visto no país. Engenheiros,

arquitetos e paisagistas vindos da Europa executaram um ambicioso plano

urbanístico, resultado em uma cidade com perfil arquitetônico europeu, encravada

no meio da selva. Devido ao contrabando de sementes de borracha para Malásia, o

Amazonas perdeu a exclusividade na produção mundial e Manaus enfrentou um

longo período de decadência econômica até a implantação da Zona Franca, 1967.

A Zona Franca de Manaus, criada como área de livre comércio para

desenvolver a Amazônia Ocidental, rapidamente tornou-se um pólo de intensa

atividade comercial e industrial. Aqui se concentram as principais indústrias de

aparelhos eletroeletrônicos, relógios, bicicletas, computadores, brinquedos, jetskis,

óculos e motocicletas, que abastecem o mercado interno. O comércio vigoroso,

oferecendo produtos importados de alta tecnologia a preços acessíveis, tem atraído

turistas de todas as partes do Brasil. Com a recente implantação do Armazém

Alfandegário, Manaus vem se transformando no maior entreposto aduaneiro da

América Latina e em porta de saída de produtos de exportação para os mercados

do Caribe e dos Estados Unidos.

A cidade de Manaus tem uma área de 11.401 km² e uma população

estimada em 1 milhão e 802 mil habitantes (IBGE,2010).

Com localização privilegiada no centro de geográfico da Amazônia, Manaus

se transformou num importante pólo do chamado “turismo ecológico”, atraindo

milhares de visitantes, principalmente, estrangeiros, graças sobretudo à sua flora e

fauna diversificada e à riqueza de suas belezas naturais, destacando-se o “encontro

das águas”, entre os rios Negro e Solimões, a cachoeira do Tarumã, as Praias da

Ponta Negra, do Tupé, da Lua e da Ponte da Bolívia, o Parque do Mindú e dezenas

de outros santuários ecológicos. O ecoturismo tem sido responsável pelo

reaquecimento da economia na região, que vem se fortalecendo, independente da

crise escultural do resto do país.

A FACULDADE TAHIRIH está localizada na zona leste de Manaus, uma das

mais carentes da região, onde a sua mantenedora – a ADCAM – desenvolve

importantes projetos de inclusão social, atendendo às populações carentes,

especialmente, de indígenas, por intermédio de escolas e projetos sociais.

Comprometer

As funções ensino/pesquisa/extensão serão desenvolvidas tendo presente

essa realidade, com o desenvolvimento de projetos e programas de extensão e de

iniciação fundamental para o exercício da responsabilidade social da Faculdade e

de sua mantenedora.

3. JUSTIFICATIVA DO INTERESSE SOCIAL PELO CURSO DE

ADMINISTRAÇÃO EM MANAUS/AM

3.1 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO:

Vive-se atualmente uma economia globalizada, onde rápidas mudanças na

sociedade e na cultura são a grande certeza. Exigem-se soluções que garantam a

permanência das organizações no mercado cada vez mais competitivo. Com base

nessa realidade, a Faculdade Tahirih entende que o reconhecimento do curso de

graduação em Administração, irá favorecer consideravelmente profissionais e

estudantes não só da cidade de Manaus como de toda a região.

Tendo como fundamento a visão prospectiva e a importância da Gestão,

mais especificamente o empreendedorismo, pode-se estabelecer que este curso se

justifica por:

� Possibilitar formação profissional, capacitando gestores para a arte de

gerenciar pessoas, negócios, processos e tecnologias. Esta

formação é de extrema importância, sobretudo, pela necessidade das

Organizações em recrutar profissionais com essa linha de formação,

ou seja, profissionais adeptos da visão sistêmica e humanizada da

Organização, conhecedores do contexto em que estão inseridos;

� Posicionar-se no mercado, estabelecendo relação direta entre a etapa

inicial e o resultado final do processo produtivo, compreendendo o

negócio como um todo no aspecto administrativo, organizacional e

produtivo;

� Oferecer formação profissional com foco no empreendedorismo

promovendo e assinalando o planejamento como ferramenta

essencial nos processos administrativos, estabelecendo objetivos,

caracterizando os diferentes tipos de negócios, efetuando diagnóstico

situacional, definindo prazos e metas a serem alcançadas.

� Formação de Liderança Participativa possibilita ao profissional da

administração preparar pessoas, dando autonomia, responsabilidade

e envolvendo todos os colaboradores num processo de consulta.

Tendo em vista o pressuposto de que a capacitação humana e profissional

é a principal responsável pelo desenvolvimento de um povo, a presente proposta

contempla a educação integral e a qualificação para o exercício profissional tão

necessário para as organizações.

O desenvolvimento no âmbito humano e, por consequência, no âmbito

organizacional, caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos

empreendimentos, projetos e ações coordenados e não é possível alcançá-lo sem

que a capacitação humana e profissional torne-se uma realidade.

Outro aspecto que legitima esse projeto é a busca pela qualidade de vida,

especificamente para a população regional, sedenta de profissionais qualificados,

empreendedores, éticos e adaptados à área da gestão.

Considera-se ainda a formação superior como indicador significativo na

melhoria dos processos nas mais diversas áreas. Tratando-se da formação no

âmbito da gestão, a área de abrangência se amplia.

Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz

estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a

elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao

objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e

asseguram a inserção do Estado na sociedade do conhecimento.

O curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem

melhores postos de empregos, promovendo a redução das desigualdades sociais.

Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente

alcança-se o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social,

melhora-se os padrões de qualidade.

Este contexto reafirma a necessidade de capacitar pessoas para atuarem

com eficiência nas diversas Organizações, não só a nível local, mas também a nível

regional e nacional, já que a área administrativa ainda impõe grandes desafios aos

setores público e privado, dado o elevado contingente de empreendimentos que

deixam de existir antes de completar um ano, tendo como uma das causas mais

expressivas a falta de visão profissional, liderança e capacitação para análise,

planejamento e operacionalização.

A proposta pedagógica do curso propõe-se a formar profissionais com:

� perfil do novo cidadão;

� mentalidade inovadora, empreendedora e criativa;

� sensibilidade e flexibilidade comportamental;

� senso cooperativo, solidário e humano;

� competência para o trabalho em equipe;

� motivação e estímulo, responsabilidade e ética;

� adaptabilidade para conviver com o novo e com o imprevisto;

� abertura para buscar continuamente novas aprendizagens;

� pró-atividade, se abrindo para novas perspectivas.

Em relação ao município de Manaus, região de inserção da Faculdade

Tahirih e do curso proposto, constitui-se num espaço de pressão social em virtude

de um crescimento econômico nem sempre acompanhado pelo atendimento das

necessidades básicas da população, além de possuir áreas livres para atração de

investimentos, disponibilidade de meios de transporte mais viáveis

economicamente, que é a navegação, além da malha viária estadual e federal e de

sua potencialidade turística.

As principais atividades econômicas de Manaus estão ligadas ao comércio

e bens e serviços, das quais, podemos destacar as desenvolvidas pelas 10.511

empresas comerciais e de reparação automotiva, pelas 1.760 empresas

relacionadas à indústria de transformação, pelas 1.051 empresas de construção,

pelas 825 empresas ligadas a transporte, armazenagem e comunicações, pelas

1.059 empresas de alojamento e alimentação, pelas 2.331 empresas de atividades

imobiliárias, aluguéis e serviços prestados e pelas 1.301 empresas de outros

serviços coletivos, sociais e pessoais. Tal panorama, adicionado a sua localização

geográfica e se tratando da capital do estado do Amazonas, fazem do município de

Manaus, sem sombra de dúvida, um pólo de atividades para diversas áreas

comerciais que envolvem novos empreendimentos, logística e gerenciamento da

cadeia de suprimentos, fato este que vêm justificar plenamente a implantação do

presente curso.

Com a instalação da Zona Franca de Manaus (ZFM), a cidade ganhou o

comércio de importados e, posteriormente, um Distrito Industrial, onde se

concentram as novas indústrias geradoras de emprego. Na década de 80, a ZFM

passa por um período de grande euforia econômica, chegando a ter 354 empresas

e gerar 76.931 empregos diretos. A cidade começa a sofrer as consequências do

crescimento súbito, enfrentando problemas de ordem social e urbana. Com a

promulgação da nova Constituição Brasileira, em 1988, é prorrogado o prazo da

existência da Zona Franca de Manaus até o ano 2013. No início dos anos 90 o país

enfrenta uma séria crise político-econômica, e o governo federal altera a política de

incentivos mudando o panorama industrial da Zona Franca de Manaus. Mas os

empresários locais, o governo estadual e os novos rumos da economia mundial,

fazem surgir novas perspectivas para o setor industrial de Manaus.

A seguir transcreveremos informações essenciais sobre o

empreendedorismo, o qual é o foco principal do curso proposto, além da

administração como um todo.

Os conteúdos sobre empreendedorismo apresentados a seguir justificam

também a necessidade da implantação do curso de Administração para formação

de profissionais empreendedores para Manaus, o estado do Amazonas e,

consequentemente, para o Brasil, cuja formação é primordial para o administrador

do século XXI.

3.2 EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO:

A recente discussão sobre empreendedorismo e sua relação com vários

outros temas mais amplos como o desenvolvimento dos países, tem evidenciado a

importância do tema para a geração de emprego e o desenvolvimento econômico e

social. A relação entre empreendedorismo e crescimento econômico por exemplo,

parece clara, principalmente quando a discussão centra-se na análise da

quantidade de novos empreendimentos e nos empregos gerados. No entanto não é

simples resolver o problema do desemprego por meio do incentivo às ações

empreendedoras quando o sistema econômico tende a gerar menores

oportunidades de emprego, e quando a ação empreendedora começa a relacionar-

se claramente à sobrevivência das pessoas, as quais motivadas pela dificuldade de

acesso ao mercado de trabalho e pelo desemprego procuram à solução da abertura

de um empreendimento individual. Deste modo o processo empreendedor acabará

sendo mais adequadamente identificado a uma disfunção do sistema do que

exemplo de sua pujança, dada à precariedade das soluções encontradas.

Desta forma mesmo esta relação inicialmente simples (entre

empreendedorismo e crescimento econômico) apresenta contradições que obriga a

um melhor entendimento e qualificação da relação. Alguns países podem

apresentar rápido crescimento econômico sem que seus níveis de

empreendedorismo sejam elevados, pelo menos da forma como que medido em

alguns estudos e, outros podem apresentar, segundo os mesmos critérios, altos

níveis de empreendedorismo, com baixas ou nulas taxas de crescimento

econômico.

A discussão inicial que ajuda a entender o fenômeno pode ser a diferença

importante entre crescimento e desenvolvimento econômico. Neste sentido o

crescimento econômico pode ser visto como um mero processo de aumento da

riqueza sem relação com a melhoria das condições de vida da maioria das pessoas

envolvidas no processo, um aumento apenas quantitativo do produto nacional,

regional ou local sem a contrapartida do desenvolvimento destes espaços. O

desenvolvimento por sua vez, deve ser visto como um processo de melhoria das

condições de vida da população envolvido no processo, e neste caso, torna-se

obrigatório repensar os conceitos do desenvolvimento econômico, social e cultural

de países, regiões, localidades.

Num processo efetivo de desenvolvimento econômico observa-se um

aumento da densidade das relações entre os agentes, o tecido produtivo torna-se

mais integrado e articulado, possibilitando maiores oportunidades de inserção das

pessoas e de novos empreendimentos na atividade econômica. As relações sociais

e culturais sustentam, condicionam e ao mesmo tempo se beneficiam do aumento

da densidade das relações econômicas, num círculo virtuoso em que sociedade e

economia evoluem em conjunto.

Este repensar move-se a partir da tomada de consciência das limitações

impostas ao mundo periférico pela divisão internacional do trabalho que se

estabelece com a difusão da civilização industrial. Neste mundo “não desenvolvido”

(ou periférico) os obstáculos à passagem da simples modernização ao

desenvolvimento estão na esfera social: o avanço na acumulação não produziu

transformação nas estruturas sociais capazes de modificar significativamente a

distribuição da renda e a destinação do excedente; nas economias “desenvolvidas”

(ou centrais) a acumulação levou à escassez de mão-de-obra e criou as condições

para que se dessem à elevação dos salários reais e uma maior homogeneização

social; nos países de industrialização atrasada os efeitos foram inversos –

subemprego e reforço das estruturas tradicionais de dominação ou sua substituição

por outras similares - a acumulação se deu a serviço da mundialização dos

mercados e acompanhava a difusão de um dado padrão de civilização industrial.

Coloca-se neste debate uma questão importante: até que ponto a tecnologia

da civilização industrial pode ser posta a serviço da consecução de objetivos

definidos autonomamente por uma sociedade de nível de acumulação relativamente

baixo e que pretenda à homogeneização social, ou, até que ponto é possível

absorver tecnologia moderna escapando ao processo de mundialização de valores

imposto pela dinâmica dos mercados? Ou, como superar o atraso tecnológico e o

subdesenvolvimento?

Algumas condições necessárias à superação do atraso puderam ser

observadas em diferentes experiências: uso de mecanismos que levem à uma

maior homogeneização social; criação de sistemas produtivos eficazes dotados de

relativa autonomia tecnológica; descentralização de decisões entre os agentes

econômicos possibilitando a atuação das empresas nos mercados e a ação

orientadora do Estado dentro de estratégias pré-concebidas, e, exposição à

concorrência internacional.

Nestas experiências ressaltava-se a seguinte preocupação: “O problema

não é saber o que fazer antes ou depois, mas, sair da armadilha do

subdesenvolvimento: como modificar o mecanismo que conduz à perversa

distribuição de ativos, ao nível das coisas e das habilitações pessoais: fator decisivo

na determinação da distribuição primária da renda; das forças de mercado resulta

apenas a reprodução e agravamento da situação” (Furtado, 1992).

A preocupação básica era com a percepção de que a manutenção das

estruturas vigentes e a homogeneização dos padrões produtivos adotados levariam

a que o aumento de produtividade gerasse necessariamente uma crescente

dicotomia social.

Para romper o círculo da pobreza tornava-se necessária uma “estratégia de

desenvolvimento”, ou seja, uma ação deliberada do governo capaz de modificar a

distribuição primária da renda – reforma agrária; reforma urbana; sistema de crédito;

educação; etc. Percebeu-se também que técnicas modernas permitiram inclusive

modificar estruturas sociais ao facilitar e exigir organização e capacitação política

via formas pluralistas de organização do poder levando à necessidade de formas

alternativas de organização social capazes de ativar os segmentos da população

politicamente inertes.

Outra discussão sobre o desenvolvimento, a do Desenvolvimento

Endógeno, surgiu como uma reação à insatisfação que gerou o esgotamento de um

modelo de desenvolvimento exógeno e da industrialização baseada em grandes

empresas em grandes cidades, e norteou a industrialização de países de

desenvolvimento tardio (sul da Europa, p.ex.) que se iniciou e consolidou graças ao

desenvolvimento de sistemas industriais locais com formas específicas de

organização da produção, da integração da sociedade e das instituições nos

processos produtivos e da capacidade de resposta do território e dos atores

econômicos às condições do novo cenário econômico, político e institucional.

Algumas constatações inerentes ao novo cenário merecem destaque: a

capacitação do fator humano através do acesso à alfabetização e habilitação

profissional tornou-se cada vez mais importante e a autonomia tecnológica através

de esforço contínuo e crescente de pesquisa científico-tecnológica, particularmente

nas empresas, permitiu em diferentes países tirar partido de fatores primários e

apoiar-se em tecnologias de vanguarda; ao mesmo tempo em que importantes

modificações estruturais necessárias para superar o subdesenvolvimento não se

fizeram sem um projeto político aceito por amplos segmentos sociais, com

conhecimento da realidade e adesão dos vários segmentos da sociedade (coesão

social).

Os diferentes processos de mudança visando à superação das diferenças

tecnológicas e redução das desigualdades sociais continham essencialmente:

pesquisa e criação intelectual (ingredientes básicos) + iniciativas da própria

sociedade civil (recursos e poder) + poder de articulação do setor público. Ao

mesmo tempo um objetivo estratégico permeou algumas experiências que

buscaram o desenvolvimento endógeno: assegurar um desenvolvimento que se

traduza em enriquecimento da cultura em suas múltiplas dimensões e permita

contribuir com criatividade própria para a civilização que se mundializa, preservando

a própria identidade.

Os processos de crescimento e mudança estrutural foram o resultado das

estratégias e decisões de investimentos de organizações que operam nos mercados

e se inserem entorno institucional e cultural (que afetam as formas de organização

da produção, o sistema de relações, o aprendizado das organizações) que

condicionam a dinâmica econômica. O novo paradigma articulou-se em torno de 3

questões básicas: novo conceito de desenvolvimento; uso de mecanismos que

favorecem os processos de desenvolvimento; e formas de atuação mais eficazes

dos atores econômicos e sociais.

Os objetivos principais seriam: satisfazer as necessidades e demandas de

uma população através da participação ativa da comunidade local nos processos de

desenvolvimento; além de melhorar a posição do sistema produtivo local (agrário,

industrial e de serviços, internacional e nacionalmente) buscar o bem estar

econômico, social e cultural da comunidade local em seu conjunto, e aproximar o

território ao desenvolvimento e ao funcionamento do sistema produtivo; território

como agente de transformação e não apenas suporte, uma vez que as empresas e

os demais atores do território interagem entre si, organizando-se para desenvolver a

economia e a sociedade.

4. CONTEXTO INSTITUCIONAL:

4.1 VISÃO INSTITUCIONAL EM 2021

A Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia - ADCAM é

uma referencia de excelência em serviço à humanidade, uma comunidade de

pesquisa e aprendizagem, que aplica programas educacionais e sociais

fundamentados nos princípios Bahá’ís com o propósito de desenvolver as

capacidades humanas, edificando os indivíduos como agentes de transformação

social e espiritual da Amazônia, abraçando segmentos cada vez maiores de suas

populações rurais, contribuindo para a construção de uma nova realidade social:

uma civilização justa e próspera, em constante evolução.

Em 2021 as realizações culminaram com o comprometimento de milhares

de agentes de transformação, incluindo grandes contingentes de pré-jovens, todos

envolvidos no serviço abnegado aos seus concidadãos.

A ADCAM conta com o crescente apoio das entidades privadas,

governamentais e agências internacionais para a implementação de seus planos e

projetos e é fortalecida pelo pleno aproveitamento das amorosas orientações das

Instituições Bahá’ís.

O impulso gerador deste empreendimento e a causa do seu êxito é a

convicção de que o único poder capaz de atender ao anseio mais profundo da

humanidade é o reconhecimento do seu amoroso Criador.

4.2 MISSÃO INSTITUCIONAL

A Faculdade Tahirih tem por missão promover o bem-estar social e a

prosperidade do povo amazônico com base nos princípios universais, mediante o

desenvolvimento associado do ensino, da pesquisa e da extensão.

4.3 FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO

Faculdade Tahirih exerce a sua missão com base nas seguintes finalidades:

1) Educação integral do ser humano;

2) Eliminação de todos os tipos de preconceitos e de discriminação;

3) Igualdade de direitos e oportunidades para o homem e a mulher;

4) Eliminação dos extremos da riqueza e da pobreza;

5) Harmonia essencial entre religião, ciência e razão, sendo o

conhecimento dedicado ao progresso humano;

6) Solução espiritual dos problemas econômicos em base mundial;

7) Desenvolvimento sócio-econômico sustentável.

4.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO:

A Faculdade TAHIRIH pretende atuar, inicialmente (2010/2014), nas áreas

das Ciências Humanas, Sociais e Sociais aplicadas.

.

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

5.1 RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso será coordenada pela professora Cleide Ferreira

Alves com titulação Mestranda em Gestão Empresarial pela Universidade Autônoma

de Lisboa. Contratada sob o regime de 40 horas (Tempo Integral), onde 8 horas

serão destinadas para a docência e 32 horas para administração do curso.

A seguir, encontra-se um resumo do curriculum vitae da coordenadora do

curso de Administração

FICHA DO COORDENADOR

Dados Pessoais Nome: Cleide Ferreira Alves End.: Rua 8 Q/10 casa 25 Conjunto Vila Rica Cidade: Manaus UF: AM CEP: 69098328 Fone: (92) 3223-7789 Celular: (92) 9179-9513 E-mail: [email protected] Regime de trabalho*: Tempo Integral Data de contratação: 2º semestre/2007 Titulação (curso, área, instituição, cidade, UF e d ata de conclusão) Formação Descrição Graduação Administração de Empresas - 2000 a 2004 Especialização Gestão Estratégica de Negócios 2004 a 2005 Especialização Planejamento e Estratégia Empresarial 2007 a 2009 Especialização Pesquisa, Prática e Ação Social 2010 a 2012 Mestra do Gestão Empresarial 2009 a 2012 Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 Coordenadora de Projetos - Centro Universitário Nilton Lins – 2000 - 2004

2 Professora dos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Superior de Educação do Amazonas – 2007 a 2008

3 ADCAM – Coordenadora do Curso de Administração – 2007 - atual Publicações (livro, artigo, manual, programa, etc.) Item Descrição

1

ALVES, C. F. O Empreendedorismo Social: Um caminho para Sustentabilidade Local. Revista da Faculdade Tahirih–Ponto de Encontro. n. 1 Manaus. , v.1, p.74 - 81, 2010.

2

ALVES, C. F. O Empreendedorismo Social: Um caminho para Sustentabilidade Local. Caderno de Administração CRA/AM/RR v.3 n. 1 Manaus. , v.3, p.28 - 34, 2008.

3

ALVES, C. F. Gestão do Conhecimento e sua importância nas organizações. Cadernos de Administração CRA/AM/RR. , v.II, p.9 - 50, 2007.

(*) EM REGIME DE TRABALHO, REGISTRAR: TI (TEMPO INTEGRAL) – 40 h semanais; TP (Tempo Parcial) – 20 h semanais; RE (Regime Especial) – horas contratadas.

5.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

5.3 CONTROLE ACADÊMICO

A organização do registro e do controle acadêmico dos cursos obedece aos

padrões adotados pela Faculdade Tahirih, gerando segurança, transparência e

confiabilidade.

A administração do registro e controle acadêmico é de responsabilidade da

Secretaria Geral, subordinada diretamente à Diretoria, sendo exercida por

profissional de confiança do Diretor, tendo em vista as peculiaridades dessas

funções. Nela estão lotados auxiliares, especialmente treinados para o exercício de

suas tarefas.

A Secretaria Geral é dirigida por uma Secretária, competindo-lhe, segundo o

Regimento Geral da Faculdade:

� Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades da

secretaria do estabelecimento;

� Incumbir-se da documentação e escrituração dos estudantes;

� Organizar e atualizar os arquivos quanto a coleção de leis,

regulamentos, diretrizes, ordens de serviço, ofícios, circulares,

pareceres, resoluções, diários oficiais e outros documentos;

� Incumbir-se da expedição, registro e controle de expediente;

� Analisar documentos para efetivação da matrícula;

� Dar atendimento a pedido de informações das partes interessadas,

respeitando o sigilo profissional no que se refere aos documentos

sob a sua guarda;

� Assinar documentos emanados da Secretaria, juntamente com o

Diretor;

� Divulgar e seguir as orientações do Regulamento de Admissão e

Registro da Faculdade.

5.4 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO:

A Coordenação do Curso de Administração possui a sua disposição uma

equipe de pessoal de apoio técnico e administrativo necessário à execução de seus

serviços e ao cumprimento de suas atribuições. Os laboratórios contam com o

serviço de técnicos especializados na preparação de aulas, na assistência aos

docentes, durante as aulas e atividades práticas de laboratório, e na conservação e

manutenção dos equipamentos e instalações específicas.

Atualmente, a instituição conta com o apoio do seguinte corpo técnico-

administrativo:

NOME DO COLABORADOR FUNÇÃO FORMAÇÃO LOCAL DE TRABALHO

ALESSANDRA CHRISTINA

SOUZA ANDRADE

APOIO PEDAGOGICO

SUPERIOR INCOMPLETO

FACULDADE

ARLIM ROBERTO PAIVA DOS

SANTOS

AUXILIAR DE SERVIÇOS

GERAIS

FUNDAMENTAL

COMPLETO FACULDADE

ANA CRISTINA DAS CHAGAS

SENA BBLIOTECÁRIA ESPECIALISTA FACULDADE

ANTÔNIO WONE DE MOURA

BRAGA VIGIA ENSINO MÉDIO FACULDADE

CRISTIANE DA SILVA GOMES

ASSIST.DE COMUNICAÇÃO

SUPERIOR COMPLETO

FACULDADE

ÍRIA MADALENA PEREIRA

ALBUQUERQUE DE SOUZA

ASSISTENTE DA

COORDENAÇÃO

PEDAGOGICA

SUPERIOR COMPLETO FACULDADE

HERBERT VIEIRA DE

AZEVEDO

TECNICO EM INFORMATICA

SUPERIOR INCOMPLETO

FACULDADE

JOSÉ NOGUEIRA DOS SANTOS PORTEIRO FUNDAMENTAL INCOMPLETO FACULDADE

TAMMY KAROLINNE LOUREIRO

CAVALCANTE

APOIO PEDAGOGICO

SUPERIOR INCOMPLETO

FACULDADE

MARILEIDE DANTAS

FIGUEIREDO

CORDENADORA DE SECRE.

SUPERIOR INCOMPLETO

FACULDADE

MURILO SERRÃO ALFAIA

FILHO AUXILIAR DE INFORMÁTICA ENSINO MÉDIO FACULDADE

LIGIANE GEMAQUE CARDOSO

BIBLIOTECÁRIA SUPERIOR COMPLETO FACULDADE

5.5 FORMAS DE ACESSO, PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E

FINANCEIRO E ESTÍMULOS DE PERMANÊNCIA

5.5.1 FORMAS DE ACESSO

O ingresso nos cursos de graduação e de pós-graduação, sob qualquer

forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo Conselho Superior.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual

constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a

relação e o período das provas, testes, entrevistas ou analise de currículo escolar,

os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida,

indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações,

incluindo o catálogo institucional.

O processo seletivo será planejado, organizado executado por uma

comissão, constituída de, no mínimo, três membros, designada pelo Diretor.

A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade,

realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico,

instruindo o requerimento com a documentação disciplinada pelo Conselho

Superior.

O candidato classificado que não se matricular dentro do prazo

estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matricula.

Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido,

dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar

ciência sobre esta obrigação. O eventual pagamento de encargos educacionais não

dá direito à matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no

edital.

A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário

acadêmico. Ressalvado os casos previstos no Regimento, a não renovação de

matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do

aluno da Faculdade. O requerimento de renovação de matricula é instruído com o

contrato de prestação de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou

isenção dos encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referente

ao semestre ou ano letivo anterior.

Ocorrendo vaga ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno

transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para

prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em

vigor e classificação em processo seletivo. A aceitação de transferência de oficio

não está sujeita à existência de vagas. Nas vagas remanescentes podem, ainda,

ser matriculados concluintes de cursos de graduação, incluindo os de tecnologia, na

forma estabelecida pelo Conselho Superior.

Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matricula avulsa em

disciplinas de curso sequencial, de graduação, incluindo o de tecnologia, ou pós-

graduação à alunos que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, apos

processo seletivo prévio.

A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:

� ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em

normas específicas emanadas dos órgãos colegiados;

� a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada

pelo Conselho Superior, além do histórico escolar do curso de origem

e programas das disciplinas cursadas.

Cada curso de graduação desenvolve mecanismos de nivelamento de

estudos, no primeiro semestre letivo, especialmente, quanto à competência e

habilidades para a interpretação, analise e produção de textos, em Língua

Portuguesa .

5.6 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O Corpo Discente é constituído de todos os alunos regularmente

matriculados na Faculdade, a quem se garante o livre acesso às informações

necessárias à sua educação, ao seu desenvolvimento como pessoa, ao seu preparo

para o exercício da cidadania e à sua qualificação para o mercado de trabalho.

Os discentes são classificados em regulares, aqueles que preenchem os

requisitos e condições para obtenção de diplomas de graduação e pós-graduação, e

não regulares, aqueles que preenchem as condições para obtenção de certificados

de cursos ou programas especiais de extensão, entre outros.

Constituir-se-ão deveres do discente:

� Frequentar com assiduidade e pontualidade as aulas e demais

atividades acadêmicas;

� Respeitar as normas disciplinares do estabelecimento;

� Tratar com dignidade e respeito docentes, colegas e demais

funcionários da Faculdade;

� Colaborar na preservação do patrimônio institucional;

� Abster-se de manifestações e atividades que perturbem a ordem e

os trabalhos na instituição;

� Comunicar à coordenação do curso seu afastamento temporário por

motivo de doença e outros;

� Zelar pela limpeza e conservação das dependências, instalações,

equipamentos e materiais existentes no estabelecimento, bem como

ser responsabilizado pelos danos que causar ao patrimônio do

Instituto;

� Trajar-se conforme normas internas da Faculdade.

Constituir-se-ão direitos do discente:

� Ter respeitada a sua dignidade humana;

� Receber assistência acadêmica, recorrendo aos Órgãos Colegiados

quando julgar necessário;

� Participar das atividades institucionais, sociais, cívicas e recreativas,

destinadas à sua formação e providos pelo estabelecimento;

� Ser orientado em suas dificuldades;

� Receber seus trabalhos, tarefas e provas devidamente corrigidos e

avaliados em tempo hábil;

� Requerer aplicação de provas ou trabalhos em 2ª chamada, junto à

coordenação de curso quando, por motivo justificado, estiverem

impedidos de comparecerem às referidas atividades na data e

horário programados.

Os direitos e deveres dos discentes, além dos previstos no Regimento,

serão sempre observados em acordo com o que prescreve a Constituição Federal,

a Lei nº. 9394/96 e outros dispositivos legais, respeitando:

a) O direito à ampla defesa e recurso a órgãos superiores, quando for

o caso;

b) Direito do discente à continuidade de estudos.

O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório ou Centro

Acadêmico, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado de acordo

com a legislação vigente. Os diretórios ou centros acadêmicos podem ser

organizados por curso.

A Faculdade pode instituir prêmios, como estímulo à produção intelectual de

seus discentes, na forma regulada pelo Conselho Universitário e aprovada pela

Diretoria, bem como instituir Monitoria, sendo os monitores selecionados pelos

docentes do curso e empossados pelo Diretor.

No processo de seleção deve ser levado em consideração o rendimento

satisfatório do candidato, na disciplina ou área da monitoria, bem como aptidão para

as atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão.

5.6.1 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE:

A Faculdade Tahirih manterá, em sua estrutura acadêmica, um Serviço de

Atendimento ao Discente (SAD), com os seguintes objetivos:

� proporcionar atendimento e orientação psicopedagógico;

� supervisionar e orientar as atividades complementares e os estágios

curriculares;

� orientar e apoiar o discente em suas atividades acadêmicas;

� oferecer oportunidades de participação em atividades culturais,

artísticas e sociais;

� desenvolver articulações com empresas, órgãos públicos e

instituições da comunidade social para o encaminhamento ao

primeiro emprego, recolocação profissional ou para o primeiro

empreendimento profissional ou econômico;

� apoiar os diretórios ou centros acadêmicos legalmente constituídos;

� instruir os processos de concessão de bolsas de estudos, de

monitoria, iniciação científica, extensão ou bolsa-trabalho.

O horário de funcionamento do SAD deverá ser das 14h às 22 h.

Para cumprir os seus objetivos, o SAD desenvolverá as seguintes

atividades:

a) Acompanhamento do aproveitamento de aprendizado do discente:

� verificar, junto às turmas, o processo de aproveitamento, por meio

de entrevistas motivadas e preenchimento da ficha de

aproveitamento do ensino;

� avaliar os aspectos relativos à dinâmica das aulas, do material

didático utilizado, das dificuldades encontradas, do processo de

avaliação, das instalações e da utilização dos equipamentos

disponíveis na instituição;

� analisar periodicamente os conteúdos e a organização curricular,

visando especialmente, sua contextualização e adequação à

formação competitiva ao mercado de trabalho;

� assessorar os colegiados de curso na reformulação curricular e

atualização dos projetos pedagógicos;

� monitorar os bolsistas de iniciação científica, de extensão e de

monitoria.

b) Serviço de informação ao corpo discente:

� tornará disponível, ao conjunto dos alunos, informações relativas:

o ao processo de avaliação da aprendizagem;

o ao regime disciplinar;

o à titulação e experiência do corpo docente;

o ao PDI;

o ao planejamento pedagógico de todos os cursos, inclusive os de

extensão, incluindo o currículo dos cursos;

o aos procedimentos de utilização da biblioteca e dos laboratórios;

o à disponibilidade de utilização de computadores para atividades

de ensino e pesquisa;

o às informações sobre o acervo da biblioteca;

o bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de

extensão e de monitoria;

o aos resultados das avaliações realizadas na instituição e nos

seus cursos;

o à situação de cada curso quanto ao seu reconhecimento e outras

informações de funcionamento administrativo da instituição.

c) Eventos e atividades culturais:

� estimular os discentes a ampliarem seu repertório cultural,

proporcionando atividades monitoradas de cinema, música, teatro,

dança entre outras;

� promover mini-cursos e palestras de forma a estimular a associação

do aprendizado com a realidade econômica e social da região;

� incentivar a formação de grupos de estudos e pesquisas sobre

temas pertinentes ao ensino;

� estimular / orientar a participação na atividades complementares;

� realizar cursos de capacitação para o desenvolvimento de iniciação

científica e de atividades de extensão e de monitoria;

� apoiar atividades de voluntariado.

d) Serviço de apoio à inserção profissional:

� acompanhar as atividades práticas previstas nos currículos dos

cursos, de forma a estimular a sua expansão e oferta regular pela

instituição, e proporcionar aos discentes uma formação

contextualizada e próxima de seu futuro ambiente profissional;

� organizar eventos com empresários dos diversos setores

econômicos da região e com agentes governamentais, de forma a

estimular o convívio da instituição com o meio econômico e a

realização de programas de parceria de estágios e ensino

continuado, para inserção regional;

� apoiar os discentes em relação à identificação de postos de trabalho

e à sua colocação ou recolocação profissional.

e) Serviço de assistência psicopedagógico

� assistir o discente quanto às suas dificuldades em relação ao

acompanhamento do curso, no processo de aprendizagem, e de

convívio com colegas e docentes;

� zelar pelo bem estar do discente e pelas condições psicológicas

necessárias ao cumprimento de suas tarefas acadêmicas;

� proporcionar aos discentes uma interlocução direta com os

dirigentes da instituição e seus docentes, garantindo a averiguação

isenta e o encaminhamento, quando for o caso, de suas queixas.

5.7 MECANISMOS DE NIVELAMENTO:

A Faculdade oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial,

no primeiro semestre letivo de cada curso, como ação voltada à preparação do

ingressante, considerando as suas deficiências de formação.

O diagnóstico é realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo

dos cursos, para os discentes ingressantes, em Língua Portuguesa e Matemática,

além de teste específico para leitura, compreensão e produção de textos.

Feito o diagnóstico, por turma, a Faculdade oferece aos discentes aulas de

nivelamento (optativas), com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com

êxito, das atividades acadêmicas.

As turmas são formadas privilegiando-se o agrupamento por Curso de

forma a estimular a interação dos discentes, bem como a formação de grupos de

estudos.

A avaliação é medida através da frequência às aulas e do desempenho

escolar do aluno no curso específico. Somente os discentes com, pelo menos, 75%

de presença podem continuar assistindo as aulas e realizar a prova.

5.8 ATIVIDADES EXTRA CLASSE

Durante o curso, além de adquirir, em sala de aula, os conhecimentos

necessários para exercer a profissão, o discente terá o apoio de palestras com

profissionais da área, workshops e visitas técnicas em empresas do pólo industrial

de Manaus, entre outras atividades extraclasse, para que conheça na prática a

profissão escolhida.

5.9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos será realizado pelo Serviço de Apoio ao

Discente, a partir da diplomação da primeira turma de curso de graduação da

Faculdade Tahirih. Será organizado um cadastro com os dados necessários ao

monitoramento do egresso, especialmente, para a identificação e retorno a novos

cursos, dentro do programa de educação continuada. Serão organizados eventos

artísticos, culturais e esportivos, anualmente, para o congraçamento dos

diplomados pela Faculdade.

As publicações institucionais da Faculdade reservarão espaço para artigos

dos egressos, assim como comunicações e informações úteis para ambas as

partes.

Os egressos poderão continuar a usufruir de diversos serviços gratuitos,

como o uso da biblioteca. Nos cursos e programas de educação continuada os

egressos da Faculdade Tahirih tem descontos nos cursos de Especialização de

25%, 50% ou 100%. Esses incentivos, além de estimula à participação dos

egressos nas atividades da Faculdade Tahirih, possibilita um vínculo maior com a

instituição.

6. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE

EMPRESAS.

6.1 MISSÃO DO CURSO

Tornar-se um centro especializado de formação de bacharéis em

Administração que possam exercer suas atribuições profissionais, com competência

e responsabilidade ética, perante as organizações e a sociedade em geral,

possuidor de visão crítica e analítica, com espírito empreendedor e capacidade de

planejar e promover mudanças, apto a tomar decisões que contribuam para a

melhoria da gestão empresarial e o exercício da cidadania.

6.2 CONCEPÇÃO DO CURSO:

O presente curso de Administração foi concebido para:

� Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento

comunitário, através de uma liderança participativa;

� formar profissionais que possam ser excelentes condutores de pessoas

e equipes, criar o seu próprio negócio bem como liderar

empreendimentos e organizações de terceiros;

� que saibam recrutar, inspirar, motivar e recompensar equipes e pessoas,

de forma justa;

� que assumam o papel saliente de impulsionador de mudanças, inclusive

nos momentos de crises econômicas nacionais;

� que estejam compromissados com a formação contínua – sua e de sua

equipe.

As organizações necessitam de líderes e gestores que possuam habilidades

para atuação eficiente nesses tempos de constantes mudanças e transformações

radicais.

Para a ADCAM, o ensino das Ciências Gerenciais no Brasil deve contribuir

criativamente para o desenvolvimento da sociedade brasileira moderna, adaptando-

se às inovações do conhecimento e absorver, ao mesmo tempo, as condições

tecnológicas básicas para a acumulação de informações e conhecimento que

respondam às exigências de seu próprio desenvolvimento e expansão. Desta forma,

se, por um lado, precisa contribuir para consolidar novos institutos gerenciais como

instrumentos de viabilização das demandas sociais emergentes e do acelerado

processo integrativo das sociedades modernas, por outro lado, precisa estar

integrado e voltado para as questões essenciais dos problemas e demandas

regionais de desenvolvimento.

O curso de Administração é concebido para, necessariamente, viabilizar a

convivência harmônica entre o saber tradicional e dogmático, o saber humanístico

interdisciplinar, como seu fundamento de origem e o saber científico e tecnológico.

Sendo assim, voltará suas atividades acadêmico-científicas para oferecer

ensino que gere ações inovadoras em todas as disciplinas e atividades, tornando a

investigação científica sua base.

Em sua estrutura, o curso está direcionado para a formação integral do

discente de modo a:

� criar em cada discente, mentalidade apta a captar as múltiplas

expressões da justiça, da legitimidade, da eqüidade, da ética, da

igualdade e da liberdade, oportunizando vivências em seminários,

conferências nacionais, congressos e palestras, ambientes estes

que se constituem grandes facilitadores do aprendizado;

� imprimir linhas de pensamento claras, plurais, de modo a permitir

atitudes de intervenção e manifestação perante os grandes

problemas da atualidade e, consequentemente, indicar soluções

novas e mediações eficazes para os novos conflitos e problemas

sociais;

� assumir a possibilidade do uso da tecnologia para a configuração de

postulações e entendimentos novos;

� introduzir, na dimensão técnica da formação profissional, o

tratamento interdisciplinar dos conceitos e de sua contextualização

nos estudos do desempenho pedagógico, da qualificação docente e

da pesquisa;

6.3 OBJETIVOS DO CURSO

6.3.1 GERAL

Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma

consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber

nas áreas do conhecimento da Administração, para a aquisição das habilidades

específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito

empreendedor que possa gerar o crescimento e desenvolvimento social e preparar,

em sentido amplo, o ser humano para a vida.

6.3.2 ESPECÍFICOS

Proporcionar ao futuro administrador condições para ser apto a:

• planejar, supervisionar, orientar e controlar os serviços de

administração em geral;

• interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais

e sociais;

• lidar com modelos de gestão inovadores, com capacidade de

atuação em ambientes favoráveis, incentivando e ampliando

oportunidades de criação de novos negócios.

• Proporcionar uma linha de formação empreendedora na área de

Administração de empresas.

• Influenciar no avanço da sociedade, principalmente atingindo as

necessidades da comunidade amazônica.

6.4 PERFIL DO EGRESSO

O curso de Administração da Faculdade Tahirih, além de propiciar ao

acadêmico a capacidade de compreender as questões científicas, técnicas, sociais

e econômicas, prepara empreendedores que possam atuar em sua própria

comunidade, contribuindo para o desenvolvimento local. Esse perfil está alicerçado

em valores éticos, humanísticos e de empoderamento das capacidades humanas.

O curso de Administração da Faculdade Tahirih apresentará um perfil com

as seguintes características:

a) internalizarão de valores de responsabilidade social, justiça e ética

profissional;

b) formação humanística e visão global que o habilite a compreender o

meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a

tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;

c) competência para atuar profissionalmente nas organizações, além

de desenvolver atividades técnico-científicas próprias do

administrador;

d) competência para atuar de forma empreendedora, analisando

criticamente as organizações, identificando oportunidades,

antecipando e promovendo suas transformações;

e) competência para atuar em equipes interdisciplinares;

f) competência para compreender a necessidade do contínuo

aperfeiçoamento.

Para tanto, formará profissionais com as seguintes competências e

habilidades:

� reconhecer e definir problemas, desenvolver um pensamento

sistêmico, pensar estrategicamente, introduzir modificações no

processo produtivo, atuar preventivamente e exercer, em diferentes

graus de complexidade, o processo da tomada de decisão, através

de uma consulta participativa;

� desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas

comunicações interpessoais ou intergrupais;

� refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,

compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob

seu controle e gerenciamento;

� desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com

valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais

e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle,

bem assim, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos

diferentes contextos organizacionais e sociais;

� ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e

administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e

consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício

profissional;

� desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar

projetos em organizações;

� desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e

administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,

organizacionais, estratégicas e operacionais;

� articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;

� resolver problemas e desafios organizacionais com flexibilidade e

adaptabilidade;

� selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em

prol de objetivos comuns.

A formação de um profissional voltado à realidade regional, nacional e

internacional, é complementada através de viagens de estudo, seminários,

palestras, bem como de estágios.

A grande pergunta que os pesquisadores se fazem é: "quais são as

características dos empreendedores de sucesso? Eles têm algo diferente dos

outros?". Hoje há muita concordância entre os cientistas sobre as características

dos empreendedores de sucesso: traços de personalidade, atitudes e

comportamentos que ajudam a alcançar êxito nos negócios.

A Faculdade Tahirih, com a preocupação de identificar o perfil do

empreendedor de sucesso, elenca disciplinas que preparam os egressos a agirem,

adotando comportamentos e atitudes, com objetivos estratégicos para:

� desenvolver método de formação em empreendedorismo;

� desenvolver instrutores em empreendedorismo;

� desenvolver base teórica sobre empreendedorismo;

� desenvolver relacionamento com empresas sobre

empreendedorismo;

� desenvolver competências sobre como obter recursos para se

iniciar um empreendimento;

� desenvolver relacionamento com órgãos públicos sobre

empreendedorismo;

� desenvolver sistemas de gestão para empreendimentos iniciantes;

� desenvolver sistemas de informação sobre empreendedorismo;

� desenvolver banco de dados sobre empreendedorismo;

� divulgar a importância do empreendedorismo.

Com tantas possibilidades de atuação, o profissional deverá estar atento

àquilo que é mais importante no mercado: sua capacidade para se adaptar e

adaptar a empresa às constantes mudanças. Nessa nova realidade o fundamental é

a visão que o profissional deverá ter para a aplicação de estratégias corretas nos

diversos segmentos do mercado, particularmente em cenários que mudam a cada

novo paradigma.

6.5 ÁREA DE ATUAÇÃO

A formação para administrador da Faculdade Tahirih permite ao futuro

profissional atuar em todos os ramos de negócios ou organizações, nas áreas

comerciais, prestadoras de serviços e industriais, podendo ser diretor, gerente ou

supervisor; como empreendedor, administra seu próprio negócio e como consultor,

utiliza seus conhecimentos para diagnosticar e propor soluções para problemas de

outras organizações.

É responsável também por atividades como planejamento, organização,

direção e controle, ligadas às áreas de Marketing, RH, Finanças, Custos,

Comunicação Empresarial e Estratégia, bem como, diretamente responsável pela

imagem das organizações e pela tomada de decisões, que permitem às empresas

se desenvolverem sem problemas.

O profissional formado em Administração, pela Faculdade Tahirih com linha

de formação poderá atuar em:

� Empresas Comerciais (Supermercados, Shoppings, Lojas);

� Empresas Industriais (Automotivas, Siderúrgicas, Têxteis,

Químicas);

� Empresas Prestadoras de Serviços (Comunicação, Propaganda,

Bancos, Hospitalares e Financeiras)

� Empresas de Recreação/Entretenimento (Turismo e Hotéis);

� Negócio Próprio (Empreendimento , Consultoria);

� Organizações Diversas (Igrejas, Clubes Recreativos,

Estabelecimento de Ensino);

� Terceiro Setor (Fundações e ONGs que apóiam entidades

filantrópicas, como creches,asilos e associações de bairro).

6.6 ASPECTOS INOVADORES

O curso de graduação em Administração oferecido pela Faculdade Tahirih

diferencia-se dos demais, principalmente, por ser um curso dinâmico e voltado para

atender as necessidades da comunidade local. Busca-se transmitir aos discentes as

últimas tendências da área administrativo-empreendedora e colocá-lo em contato

com um corpo docente capacitado e atuante – além dos professores acadêmicos,

terá na equipe profissionais de empresas de grande porte e organizações

conceituadas no âmbito nacional. Frequentemente serão convidados palestrantes

de renome, para intensificar os conhecimentos teóricos dos discentes.

Acredita-se que a participação efetiva dos discentes na construção de

estudos de caso, incluindo visitas técnicas (orientadas) a empresas públicas e

privadas, é fundamental para seu desenvolvimento profissional. Serão apresentados

estudos de casos para concursos internos, onde os melhores trabalhos escolhidos

no evento serão premiados, conforme estabelecerão a instituição e os

patrocinadores.

Os discentes também participarão de oficinas de informática, gestão

empreendedora, jogos de empresa, leitura, entre outras. Nas oficinas de leitura, os

discentes interpretarão e trabalharão textos relacionados com suas disciplinas,

utilizando material de revistas específicas com a área do curso.

Com a criação dessas atividades, o curso se desvinculará das tradicionais

aulas em sala de aula, não as deixando de lado, porém, partindo para atividades

diversificadas, que os levem a um conhecimento mais aplicado da realidade da

profissão e estimulando a criatividade de cada discente.

Dessa forma, acredita-se que o discente graduado em Administração pela

Faculdade Tahirih sairá da instituição capacitado para inserir-se no mercado de

trabalho, levando consigo o que teve a oportunidade de aprender, construído ao

longo dos quatro anos de curso, capacidades que o tornem agentes de

transformação de sua comunidade, por meio de uma liderança participativa e

coerente.

6.7 ADEQUAÇÃO AO PDI

A implantação do curso de graduação em Administração está prevista no

PDI e atende ao planejamento operacional da Faculdade, sendo seu

reconhecimento indispensável ao cumprimento da missão e dos objetivos

institucionais.

6.8 CONTEÚDOS CURRICULARES

O Planejamento Curricular idealizado para o curso de Administração, aqui

proposto, é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção

e seus objetivos, bem como, o Parecer CES/CNE nº. 134/2003, Resolução nº.

1/2004 e a Resolução nº 4/2005 que trata das Diretrizes Curriculares para a área.

Também foram consideradas as características especiais do profissional que se

pretende formar, voltado para a área empreendedora.

O currículo contempla atividades complementares da área de

Administração, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente

propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas emergentes. Essas

atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de

conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade,

da ciência e da tecnologia.

As Atividades Complementares no curso de Administração proporcionam,

desde primeiro semestre do curso, o contato do discente com os temas da área.

Na disciplina de Pesquisa e Prática Administrativa (PPA) o discente

desenvolve, do primeiro ao último período, não somente capacidade científica, mais

sim, intervenções reais que possibilita uma aprendizagem significativa.

Nas áreas de formação básica e instrumental incluem-se disciplinas

consideradas fundamentais para o exercício profissional de Administração hoje e

nas próximas décadas. Já na formação profissional específica incluem-se

disciplinas voltadas para a formação do profissional da área da Administração de

uma forma ampla e especificamente para a linha de formação em

Empreendedorismo, foco principal do curso proposto.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e apresentado no

último semestre letivo, como forma de conclusão do estágio, sob orientação

docente, adotando regulamentação específica. Além do TCC, à aplicação prática

dos conhecimentos adquiridos pelo aluno, se dará pela Tahirih Júnior Consultoria,

bem como pelos programas de iniciação científica, monitoria e extensão da

instituição.

6.9 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

O currículo do curso de Administração abrange uma seqüência de

disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada

adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do

curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos

inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em

Administração e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. Eis o

currículo proposto para o curso, com plano de oferta seriada semestral:

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

1º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS

TAE* HORA

RELÓGIO Língua Portuguesa I 50 10 60 Metodologia do Trabalho Científico 50 10 60 Sociologia das Organizações 50 10 60 Teoria Geral da Administração 66 14 80 Pesquisa e Prática Administrativa I 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370 2º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS TAE*

HORA RELÓGIO

Filosofia 66 14 80 Língua Portuguesa II 50 10 60 Matemática 33 7 40 Teoria das Organizações 66 14 80 Pesquisa e Prática Administrativa II 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370

3º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS TAE*

HORA RELÓGIO

Contabilidade 66 14 80 Economia 50 10 60 Ética Profissional 50 10 60 Informática 50 10 60 Pesquisa e Prática Administrativa III 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370

4º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS TAE*

HORA RELÓGIO

Economia Brasileira 50 10 60 Direito Público e Privado 66 14 80 Matemática Financeira 50 10 60 Psicologia Organizacional 50 10 60 Pesquisa e Prática Administrativa IV 50 10 60 Atividade Complementar (palestras, seminários e wor kshop) **** **** 25 Atividade Complementar (Serviço Comunitário) **** **** 25 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 370

5º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS TAE*

HORA RELÓGIO

Direito do Trabalho 66 14 80 Estagio Supervisionado I 50 10 60 Estatística aplicada 50 10 60 Fundamento de Empreendedorismo 50 10 60 Gestão de Custo 66 14 80 Pesquisa e Prática Administrativa V 50 10 60 Atividade Prática de Estágio 120 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 520

6º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS TAE*

HORA RELÓGIO

Administração de Mercado e Marketing 66 14 80 Direito Empresarial e Societário 66 14 80 Estágio Supervisionado II 50 10 60 Planejamento Estratégico 66 14 80 Políticas Empreendedoras de Negociação 33 7 40 Pesquisa e Prática Administrativa VI 50 10 60 Atividade Prática de Estágio 120 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 520

7º SEMESTRE

DISCIPLINAS AULAS TAE*

HORA RELÓGIO

Administração de Sistema de Informação 66 14 80 Administração da Produção e Logística 66 14 80 Empreendedorismo Social 50 10 60 Gestão de Pessoas I 66 14 80 Liderança Participativa 50 10 60 Pesquisa e Prática Administrativa VII 33 7 40 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400

8º SEMESTRE DISCIPLINAS AULAS HORA

TAE* RELÓGIO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 50 10 80 Gestão de Pessoas II 50 10 80 Gestão do Conhecimento 50 10 60 Libras – Língua Brasileira de Sinais 50 10 60 Trabalho de Conclusão de Curso 66 14 80 CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 360

RESUMO Carga Horária das Disciplinas 2720 Estágio Supervisionado Teoria 120 Estágio Supervisionado Prática 240 Atividade Complementar 200 Carga Horária Total 3.280

*TAE- Trabalho Acadêmico Efetivo

6.10 TRABALHO ACADEMICO EFETIVO – TAE

Conforme RESOLUÇÃO Nº 3, DE 2 DE JULHO DE 2007, o Trabalho

Acadêmico Efetivo (TAE) da Faculdade Tahirih, objetiva garantir a formação integral

do graduando, propiciando-lhe o acesso à discussão de conhecimentos de

formação geral e a oportunidade de inserção nos diferentes contextos de

complexidade concernentes à escolha profissional, ao vivenciar experiências

acadêmicas de integração de ensino, pesquisa e extensão.

Portanto, configura-se como prática acadêmica obrigatória que compõe o

currículo dos cursos de graduação, possibilitando aos alunos participar de múltiplas

atividades curriculares que contribuam para sua melhor qualificação profissional,

uma vez que este procedimento permitirá um aprofundamento teórico prático,

muitas vezes de natureza interdisciplinar, ao articular saberes das disciplinas

ministradas em sala de aula, como também a reflexão ação-reflexão acerca das

relações estabelecidas para o domínio de competências e habilidades à inserção no

mundo do trabalho articuladas às ações de pesquisa e extensão pela atualização e

percepção do cenário educacional e as correlações existentes entre educação,

trabalho e cidadania.

No curso de Administração essas atividades envolvem:

• Visitas técnicas

• Atividades na biblioteca

• Iniciação cientifica

• Trabalhos individuais e em grupo

No que se refere à disciplina de LIBRAS, a Instituição atende ao disposto na

Lei 10.436/2002 e no Decreto 5626/2005. A disciplina de LIBRAS configura-se como

optativa para os cursos de Bacharelado e, obrigatória para os cursos de

Licenciatura.

No curso de Administração da Faculdade Tahirih, a disciplina de LIBRAS é

obrigatória, isso se justifica, porque há um numero considerável de empresas que

investem na contratação de pessoas com deficiência, possibilitando, assim, a

inclusão social e a valorização desses talentos. Para os administradores será um

diferencial em seu currículo, visto que, a interdisciplinaridade contribui para o seu

crescimento profissional.

6.11 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CUR SO

O currículo do curso de Administração está coerente com os objetivos do

curso e com o compromisso da Faculdade Tahirih com a região onde está inserido,

orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a

qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades sócio-

econômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do

desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social é

trabalhada ao longo de todo o curso, inserindo no discente, por meio da conjugação

da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática da administração.

Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está

fortemente subsidiado por atividades complementares. Aborda as áreas de

conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação

profissional.

6.12 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO D O EGRESSO

Partiu-se do pressuposto que o administrador tem como atribuições

essenciais a compreensão de questões científicas, técnicas, sociais, econômicas,

financeiras e administrativas com âmbito nacional e internacional nos diferentes

modelos de organização, assegurando o domínio das responsabilidades funcionais

envolvendo liderança; planejamento; gestão; negociação; tomada de decisões;

domínio estratégico e de quantificações de informações financeiras; e, ensino e

pesquisa a nível universitário.

Com este propósito, o currículo do curso de Administração apresenta uma

proposta multi e transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o

aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na

área humanística e de gestão e, com espírito científico, consciente da ética

profissional.

A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de

competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional.

6.13 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRI CULARES

NACIONAIS

O currículo do Curso de Administração da Faculdade Tahirih foi embasado

na Resolução Nº4, de 13 de julho de 2005 do Conselho Nacional de Educação, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Administração, publicado no Diário Oficial da União do dia 19 de julho 2005, Seção

1, página 26 e 27, levando em consideração à educação multidisciplinar e

humanista, qualificando o discente para o exercício profissional, capacitado para

planejar, organizar, liderar e dirigir as atividades do setor administrativo, não

deixando de se preocupar com as outras atividades do ramo gerencial.

O currículo do curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades

ordenadas por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos

componentes do plano do curso: Formação Básica, Formação Específica e

Formação Teórica-Prática, que constituem um ciclo comum e um ciclo específico

constituído por conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos

e instrumentais que caracterizam a modalidade.

Para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares, o

quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o curso

de graduação de Administração com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares

fixadas pela resolução da Câmara de Educação Superior do CNE:

CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE TAHIRIH

Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas

Língua Portuguesa I e II; Contabilidade; Informática Direito Empresarial e Societário; Direito Público e Privado; Direito do Trabalho e Previdenciário; Economia Economia Brasileira; Ética Profissional; Filosofia; Informática. Metodologia Científica; Psicologia Organizacional;

Sociologia das Organizações;

Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços

Administração da Produção e Logística Administração de Mercado e Marketing; Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais; Administração de Sistemas de Informação Gestão de Pessoas I; Gestão de Pessoas II; Planejamento Estratégico; Teoria das Organizações; Teoria Geral da Administração;

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração

Matemática; Matemática Financeira; Estatística Aplicada; Gestão de Custos;

Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando

Fundamento de Empreendedorismo Políticas empreendedoras de Negociação Empreendedorismo Social; Gestão do Conhecimento; Liderança Participativa; Língua Brasileira de Sinais. Pesquisa e Pratica Administrativa I Pesquisa e Pratica Administrativa II Pesquisa e Pratica Administrativa III Pesquisa e Pratica Administrativa IV Pesquisa e Pratica Administrativa V Pesquisa e Pratica Administrativa VI Pesquisa e Pratica Administrativa VII

Estágio Curricular Supervisionado Estágio Supervisionado I; Estágio Supervisionado II.

6.14 INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM O CURRÍCULO

A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em

outras. No 1º semestre do curso a relação interdisciplinar, é muito tênue, dado o

caráter específico de cada uma das disciplinas.

Com o evoluir do curso, a inter-relação vai acontecendo com mais

intensidade, procurando evitar as repetitividades de temas.

De modo geral, a inter-relação, se preocupa com a hierarquização das

disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim,

as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno

aproveitamento foram precedidas das disciplinas que oferecem aos discentes os

conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, abrangem os conteúdos

específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária

destinada às disciplinas.

Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos

períodos iniciais e sua execução privilegia uma seqüência lógica e gradativa entre

as disciplinas. As disciplinas relativas à formação prática são evidenciadas com

mais intensidade no 5º e 6º período do Curso, com a disciplina de Estágio, cujas

atividades preparam o discente para a atividade real.

Esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a

interdisciplinaridade e a trilogia: ensino, pesquisa e extensão constituam presença

no quotidiano do discente desde o início do curso.

6.15 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLIN AS

O currículo do Curso de Administração possui uma carga horária total de

3.280 horas, organizada em múltiplos de 20, desenvolvido em sistema seriado

semestral, durante 20 semanas/semestre, em oito semestres.

Na grade, observa-se que existem disciplinas específicas com cargas

horárias diferenciadas, ideais para o desenvolvimento aprofundado de seu

conteúdo:

� 40h (quarenta horas) – Matemática, Políticas de Negociação;

Iniciação Cientifica VII.

� 60h (sessenta horas) – Língua Portuguesa; Metodologia do

Trabalho Científico; Sociologia das Organizações; Pesquisa e

Prática Administrativa I, II, III, IV, V e VI; Economia; Ética

Profissional; Informática; Economia Brasileira; Matemática

Financeira; Psicologia Organizacional;. Estágio Supervisionado I e

II; Estatística Aplicada; Pesquisa Operacional Fundamento de

Empreendedorismo; Empreendedorismo Social; Liderança

Participativa; Gestão do Conhecimento; Língua Brasileira de Sinais.

� 80h (oitenta horas) – Teoria Geral da Administração, Teoria das

Organizações, e Trabalho de Conclusão de Curso; Filosofia;

Contabilidade; Direito Público e Privado; Direito do Trabalho e

Previdenciário; Gestão de Custo; Administração de Mercado e

Marketing; Direito Empresarial e Societário; Planejamento

Estratégico; Administração de Sistema de Informação;

Administração da Produção e Logística; Administração de Recursos

Materiais e Patrimoniais; Gestão de Pessoas I; Gestão de Pessoas

II; TCC.

6.16 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E BIBLIOGR AFIAS DAS

DISCIPLINAS

A elaboração dos programas do currículo do Curso de Administração será

feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os

conteúdos programáticos das disciplinas abrangerão completamente os temas

constantes nas suas respectivas ementas.

Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a

Coordenação do Curso, a cada semestre, receberá propostas dos professores

solicitando alteração de ementas e programas, justificando-as. Uma vez analisadas

e aprovadas pela Direção passam a vigorar no semestre letivo seguinte. Para

aprovação das propostas, o Colegiado do Curso leva em consideração a sua

fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico

do curso.

As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas

durante o processo semestral de atualização das ementas e programas, conforme

projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. A

seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e

bibliografias.

1º SEMESTRE

LINGUA PORTUGUESA I

Ementa:

Sistema de escrita. Padronização ortográfica. Nova ortografia da Língua

Portuguesa. ACENTUAÇÃO GRÁFICA: Classificação das palavras quanto à

posição da sílaba tônica. Regras de acentuação gráfica. REGÊNCIA VERBAL:

Regras de regência verbal. Regência verbal no texto. CONCORDÂNCIA VERBAL:

Regras de concordância verbal. Concordância verbal no texto. CRASE: Regras de

crase. A crase no texto.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Antonio F.; ALMEIDA, Valéria S. R. Português básico: gramática,

redação, texto . 5ª. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 2004

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita . 21ª. ed. São Paulo: Ática,

2005.

FAULSTICH, Enilde L. J. Como ler, entender e redigir um texto . 19ª. ed.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

Bibliografia Complementar:

INFANTE, Ulisses; CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa .

São Paulo: Scipione, 2003.

LUFT. Celso Pedro. Novo Manual de Português . São Paulo: Globo, 2005.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Ementa:

O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de

leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, característica e

composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental.

Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Referências

bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.

Bibliografia Básica:

BOENTE, Alfredo; BRAGA, Gláucia. Metodologia científica contemporânea . Rio

de Janeiro: Brasport, 2004.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio

de Janeiro: Axcel Books, 2004.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica . 4ª.

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

SEVERINO. Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . São Paulo:

Cortez, 2007.

SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

Ementa:

Origens históricas e científicas da Sociologia. Antropologia social e estratificação

social. Sociologia e sociedade. Sociologia aplicada à administração: o indivíduo e a

organização; organização formal e informal. Cultura das organizações. Processo de

organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Mudança

organizacional. O trabalho nas sociedades. O futuro do mercado de trabalho. A

informatização da sociedade e os problemas decorrentes. Política.

Bibliografia Básica:

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à Administração . 2ª.

ed. São Paulo: Atlas, 2003.

DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração . 3ª. ed. Campinas: Alínea, 2004.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem

e das empresas no ambiente corporativo . São Paulo: Thomson Learning, 2006..

Bibliografia Complementar:

DURKHEIN, Emile; WEBER, Max; MARX, Karl; PARSONS, Talcott. Introdução ao

pensamento sociológico . São Paulo: Centauro, 2001

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral . São Paulo: Atlas, 1999

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Ementa:

Bases históricas. Abordagens clássica, humanista e organizacional. Novas

configurações organizacionais. Organização. Planejamento organizacional. Direção:

comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Controle administrativo. As

funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas e processos

organizacionais. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas.

Bibliografia Básica:

Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração . 7ª. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2004.

Maximiano, A.C.A. Teoria Geral da Administração . 6ª. ed. São Paulo: Atlas,

2006.

Panno, Claudia C.; KLOECKNER, Mônica C.; CARAVANTES, Geraldo R.

Administração: teorias e processos . São Paulo: Pearson Brasil, 2006.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Luis C. G. Teoria geral da Administração . São Paulo: Atlas, 2004.

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA I

Ementa:

Instrumentalização para a construção do conhecimento, integrando conteúdos de

formação geral e especial. Sensibilização para aprendizagem da pesquisa cientifica

como meio de introduzir sólida base cientifica e técnica na formação do

Administrador. Discutir sobre os modelos vigentes e alternativos de

desenvolvimento junto à gestão sócio-organizacional. Entender os paradigmas,

exercitando-se em projetos voltados para análise, compreensão e praticas de

gestão que permita a análise da realidade.

Bibliografia Básica

ANELLO, Eloy. Marco Conceitual da Ação Social . Colômbia: Fundaec, 2006.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª.ed. São Paulo: Autores Associados, 2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

Administração . 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio

de Janeiro: Axcel Books, 2004.

2º SEMESTRE

FILOSOFIA

Ementa:

Fundamentos filosóficos. O conhecimento. A ciência. A política. A moral. A estética.

Antropologia filosófica. Filosofia e educação. Filosofia e tecnologia. Lógica.

Objetividade dos valores. Filosofia e administração. Cenários Novos. As correntes

filosóficas contemporâneas.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia . 3ª. ed. rev.

São Paulo: Moderna, 2004.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia . 13ª. ed. São Paulo: Ática, 2005.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução a Filosofia: Aprendendo a pensar . São

Paulo: Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de

Filosofia . São Paulo: Moderna, 2005

FILOSOFIA, Educação e Cidadania . 2ª ed. São Paulo: Alinea, 2004

LINGUA PORTUGUESA II

Ementa:

Tipologia textual. Texto descritivo e texto narrativo. Dissertação: conceito, estrutura

e forma. O caráter científico do texto dissertativo. A noção de texto e sua coesão e

coerência textuais. Organização das ideias argumentativas. A construção e a

constituição do parágrafo. A ligação entre parágrafos. Comunicação empresarial

moderna. Correspondência comercial/empresarial – carta, declaração, memo, ata,

e-mail, fax.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Antonio F.; ALMEIDA, Valéria S. R. Português básico: gramática,

redação, texto . 5ª. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 2004

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita . 21ª. ed. São Paulo: Ática,

2005.

FAULSTICH, Enilde L. J. Como ler, entender e redigir um texto . 19ª. ed.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

Bibliografia Complementar:

INFANTE, Ulisses; CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa .

São Paulo: Scipione, 2003.

LUFT. Celso Pedro. Novo Manual de Português . São Paulo: Globo, 2005.

MATEMÁTICA

Ementa:

Funções de 1º e 2º graus. Conjuntos e subconjuntos. Exponencial e logaritmos.

Matrizes e sistemas lineares. Limites e continuidades. Diferenciação. Integração

simples. Funções de várias funções.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, Hamilton. Matemática para Administração . Ed. LTC, 2002

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e Administração . Harbra,

2002.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à administração,

economia e contabilidade . Ed. Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar:

SILVA, Sebastião Medeiros. et al. Matemática para os cursos de: Economia,

Administração e Ciências Contábeis . vols. 1 e 2. São Paulo:Atlas, 1997.

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

Ementa:

A organização e os sistemas sociais. Natureza e tipos de organizações. Burocracia.

Fatores determinantes da estrutura organizacional. Poder, controle e conflito nas

organizações. Cultura organizacional. Perspectivas e novas abordagens da teoria

das organizações.

Bibliografia Básica:

HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados . 8ª. ed. São

Paulo: Pearson Brasil, 2004.

MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica . 2ª.

ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações . 13ª. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar:

DAFT, Richard L. Organizações – teoria e projetos . São Paulo: Thomson

Pioneira, 2002.

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA II

Ementa:

lnstrumentalização para a construção do conhecimento, integrando conteúdos de

formação geral e especial. Sensibilização para aprendizagem da pesquisa cientifica

como meio de introduzir sólida base cientifica e técnica na formação do

Administrador. Discutir sobre os modelos vigentes e alternativos de

desenvolvimento junto à gestão sócio-organizacional. Entender os paradigmas,

exercitando-se em projetos voltados para análise, compreensão e praticas de

gestão que permita a análise da realidade.

Bibliografia Básica

ANELLO, Eloy. Hernandez, Juanita. Conceitos de aprendizagem e

desenvolvimento , Módulo O2. Universidade de NUR, Bolívia, 1994.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . São Paulo. 6ª. ed. Autores Associados,

2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

Administração . 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio

de Janeiro: Axcel Books, 2004.

CHIZZOTTI. Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais . 7ª Ed. São

Paulo: Cortez, 2005.

3º SEMESTRE

CONTABILIDADE

Ementa:

Conceitos básicos contabilidade. Registros e sistemas contábeis. Análise de

questões contábeis. Relatórios contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência

e da técnica contábil voltado à estruturação de balanços e do conjunto dos

demonstrativos contábeis. Uso da informação contábil pela administração. Estrutura

das demonstrações financeiras. Instrumental básico de análise. Análise e

interpretação econômico-finaneira. DVA – Demonstração do Valor Agregador –

Análise Vertical e Horizontal, SPED Contábil e Fiscal.Contabilidade para o Terceiro

Setor..

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, Adriana M. P.; ASSAF, Alexandre. Introdução à Contabilidade . São

Paulo: Atlas, 2004.

BAPTISTA, Antonio E.; GONÇALVES, Eugênio C. Contabilidade Geral . São Paulo:

Atlas, 2004.

MARION, José C. Contabilidade Básica . 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

MAGALHÃES, Antônio de Deus. et al. Perícia Contábil: Uma abordagem Teórica,

ética, processual e operacional . São Paulo: Atlas, 2001.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial . São Paulo: Atlas, 2005

ECONOMIA

Ementa:

Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Teoria do

Consumidor; Teoria da Demanda; Escolha sob Incerteza, Teoria da Produção;

Custos de Produção; Maximização de Lucros e Oferta Competitiva.

Fundamentos Básicos de Macroeconomia: O comportamento oferta e demanda;

Elasticidades da demanda; Poupança e investimento - Taxa de juros. Moeda:

Natureza, Oferta e Procura, Origens e funções da moeda; Macroeconomia e

Flutuações Econômicas; Mercado; Sistema financeiro nacional; Políticas monetária,

fiscal e cambial; Mercado financeiro Internacional..

Bibliografia Básica

GARCIA, Manuel E.; VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia .

2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

ROSSETI, José Pachoal. Introdução à Economia . 20ª. ed. São Paulo: ATLAS,

2006.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro . 4. ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

MCGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Deb.

Economia de empresas . São Paulo: Thomson Pioneira, 2004

ÉTICA PROFISSIONAL

Ementa:

Conceito de ética. Princípios, valores e comportamento ético. O código de ética

profissional. O profissional e o exercício da profissão. Ética da Administração, da

empresa e do gerente. A ética nos negócios. Legislação da profissão administração.

A equidade e os conflitos de valores.

Bibliografia Básica:

COUTO, Maria F. V. R. Ética nos negócios: leis e práticas que orientam as

organizações . São Paulo: Textonovo, 2003.

RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez y(org.). Ética e Responsabilidade Social

nas Empresas . 4ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SROUR, Robert H. Ética Empresarial: a gestão da reputação . 2ª.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

Bibliografia Complementar:

KARKOTLI. Gilson. Responsabilidade Social: uma contribuição à gestão

transformadora das organizações . 3ª ed. São Paulo: Ed. Vozes, 2008

PEALE, Norman V et al. O Poder da Administração Ética . 6 ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.

INFORMÁTICA

Ementa:

O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Tecnologia de

hardware: processadores, memória, dispositivos de E/S, redes de computadores.

Sistemas distribuídos. Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de

aplicação. Planilhas. Banco de dados. Hipertexto, multimídia. Internet. Computação

gráfica.

Bibliografia Básica:

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e

aplicações . São Paulo: Érica, 2005.

Norton, Peter. Introdução à Informática . São Paulo: Pearson Makron, 2004.

SILVA, Mario Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP e Offi ce.

2ª. ed. São Paulo: Érica, 2004..

Bibliografia Complementar:

VELLOSO. Fernando de Castro. Informática conceitos . Rio de Janeiro: Campus,

2004

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA III

Ementa:

Avanço no projeto de pesquisa iniciado em Pesquisa e Prática Administrativa I com

detalhamento dos procedimentos metodológicos, correntes metodológicas

adotadas, ferramentas e técnicas de coleta e análise de dados. Paralelamente a

preparação instrumental para a pesquisa, a parte teórica da disciplina contempla

discussões sobre a ciência, geração de conhecimento, as limitações da pesquisa

Cientifica, a pesquisa nas ciências sociais, a importância da perspectiva sistêmica

na pesquisa, e a pesquisa participante corno uma abordagem mais qualitativa para

as pesquisa.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas (SP): Autores Associados,

2003.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . 2ª. ed. Rio de

Janeiro: Axcel Books, 2004.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em Ciências Sociais . 5ª. ed. São Paulo: Atlas,

1999.

4º SEMESTRE

ECONOMIA BRASILEIRA

Ementa:

Panorama da economia mundial. Formação econômica do Brasil. Política

econômica. Economia na atualidade. Perspectivas econômicas para o Brasil.

Produto interno bruto. A integração regional. O Mercosul e sua influência na

economia brasileira. O Brasil e a nova economia mundial.

Bibliografia Básica:

BRITO, Paulo. Economia brasileira . 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

LEITE, Antonio Dias. A Economia brasileira: de onde viemos e onde estamo s.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Investigação participativa . Universidade

Nur. Bolívia,1994

________Ciência e Religião. Colômbia: Fundaec, 2010

CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

TONETO JR., Rudinei; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD,

Amaury P. Economia Brasileira Contemporânea . 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO. Tânia Bacelar de. Ensaio sobre o Desenvolvimento Brasileiro . RJ:

Revan, 2000.

DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Ementa:

Noções de direito e ramos do direito. Fontes do direito. Do direito em geral. Das

pessoas. Dos bens. Dos fatos jurídicos. Pessoa jurídica e direito público. Estado e

Governo. Direito da família. Direito das sucessões. Direito das coisas. Direito das

obrigações. Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito

Processual. Direito Tributário. Direito Internacional Público e Privado. Legislação

trabalhista. A liberdade e a independência. O Conselho Federal de Administração. A

confiança do cliente e a função pública do Administrador.

Bibliografia Básica:

LACERDA, Vanessa G.; FARIA, Danielle P. Noções Básicas de Direito para

Administradores e Gestores . Campinas (SP): Alínea, 2004.

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado . 6ª. ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito . 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2006..

Bibliografia Complementar:

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado . São

Paulo: Nelpa L. Dower, 2004

NADER, P. Introdução ao estudo do Direito . Rio de Janeiro: Forense, 2005

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa:

Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Real e Nominal. Tipos

de taxas. Valor atual e montante. Séries de pagamentos: uniforme, gradiente,

perpétua e variável. Amortização de dívidas. Sistemas de Empréstimos. Anuidades.

Capitalização. Correção Monetária. Comparação entre alternativas de

investimentos. Depreciação. Custos operacionais. Preços

Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações . 9ª ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira, COSTA, Benjamin. Matemática financeira .

2ª Ed. Niterói/RJ: ImpetusElsevier, 2006.

PUCCINI, Aberlado L. Matemática financeira . São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

MUROLO, Afrânio; BONETTO, G. Matemática aplicada à Administração,

Economia e Contabilidade . São Paulo: Thomson Pioneira, 2004

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Ementa:

Análise da realidade organizacional, social e histórica. Exame das vertentes

psicológicas relacionadas com o desempenho humano nas atividades

administrativas. O indivíduo e a organização. Estudo das relações interpessoais e

intergrupais. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Aplicação de Teorias

e Modelos conceituais aos problemas atuais na administração. Variáveis

organizacionais: organização/ambiente; grupo/grupo; indivíduo/organização.

Bibliografia Básica:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à Administração de

Empresas . 4ª. ed. Atlas2008.

BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, AntonioVirgilio Bittencourt;

ZANELLI, José Carlos. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil . Porto

Alegre: Artmed, 2004.

FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e pratica .

5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

MINICUCCI, Augustinho. Psicologia aplicada à Administração , 5ªed. São Paulo

editora Atlas, 1995 .

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA IV

Ementa:

Avanço e conclusão do projeto de pesquisa iniciado em Pesquisa e Prática

Administrativa I com pesquisa de campo, coleta, tabulação e análise de dados.

Paralelamente a elaboração do relatório de pesquisa, a parte teórica da disciplina

contempla discussões sobre os aspectos relevantes no processo de envolvimento

das pessoas pesquisadas (professores, pais, lideranças, organizações, comunidade

em geral, etc.). Tal participação requer o desenvolvimento de capacidades como:

tomar iniciativa; participar na consulta; motivar os demais, bem como servir de meio

de transformação em relações de cooperação.

Bibliografia Básica

ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Aprendizagem Comunitária e Ação

Participativa . Colômbia: Fundaec, 2010

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª. ed. Campinas (SP): Autores Associados,

2003.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

VERGARA, Silvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em

Administração , 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009

Bibliografia Complementar

SENGE, Peter. A Quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende .

7ª.ed. São Paulo: Best Seller, 2000.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria método e

criatividade . 1. Petrópolis: Vozes, 2002.

5º SEMESTRE

DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO

Ementa:

Introdução ao Direito do Trabalho; 2.Admissão de Empregados; 3.Contrato de

Trabalho; 4.Trabalho Temporário; 5.Responsabilidade Solidária e Subsidiária;

Fiscalização Trabalhista; 6.Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço; 7.Legislação

Previdenciária; 8.Cadastramento; 9.Obrigações Previdenciárias; 10.Retenção

Previdenciária; 11. Cooperativas;

Bibliografia Básica

LACERDA, Vanessa G.; FARIA, Danielle P. Noções Básicas de Direito para

Administradores e Gestores. Campinas (SP): Alínea, 2004.

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

DOMINGO. Sávio Zainaghi. Curso de Legislação Social. 12 ed.São Paulo: Atlas,

2009.

Bibliografia Complementar

Nascimento, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do Trabalho. 26ª Ed. São

Paulo: LTr, 2000.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa:

Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do campo

do estágio. Programação do estágio. Levantamento de dados. Práticas profissionais

supervisionadas, em situação real de trabalho na área de administração, em

organizações conveniadas com a Faculdade, com apresentação de relatórios

periódicos, de acordo com as normas do estágio.

Bibliografia Básica:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

ROESCH, Sylvia Maria Azedo. Projetos de estágio e de pesquisa em

Administração: guia para estágios, trabalhos de con clusão, dissertações e

estudos de caso . 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

administração . 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Projeto Pedagógico para o Curso de

Administração . São Paulo: Makron Books, 2002.

ESTATÍSTICA APLICADA

Ementa:

Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas

estatísticas. Separatrízes. Assimetria e curtose. Arredondamento de acordo com a

precisão desejada. Gráficos. Probabilidades. Distribuição de probabilidades.

Aplicações dos softwares estatísticos com uso do computador. Testes de hipóteses

sobre as provas paramétricas e não-paramétricas aplicáveis à pesquisa no campo

da Administração.

Bibliografia Básica:

SPIEGEL, Murray R. Estatística . 3ª. ed.São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

SPIEGEL, Murray; SRINIVASAN, R.; SCHILLER, John. Probabilidade e

Estatística . 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo. Estatística Básica . 2ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil . 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FUNDAMENTOS DE EMPREENDEDORISMO

Ementa:

Tipologia, histórico e definições de empreendedorismo. Fundamentos sociais e

econômicos do empreendedorismo. A importância do empreendedorismo para o

avanço da civilização. Organizações empreendedoras do século passado e da

atualidade. Grupos criativos.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor . 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios . 3ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores: a saga do

desenvolvimento no Brasil . 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI. Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão:

fundamentos, estratégicas e dinâmicas . São Paulo: Atlas, 2008.

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo Corporativo . Rio de Janeiro:

Elservier, 2003.

GERBER. Michael. Empreender: fazendo a diferença . São Paulo: Editora

Fundamento Educacional, 2004.

GESTÃO DE CUSTOS

Ementa:

Princípios e métodos de custeio. Fundamentos dos métodos de custeio para

avaliação de estoques, para mensuração do lucro contábil e econômico da empresa

e para o processo de tomada de decisões. Sistemas de acumulação dos custos.

Conceitos e técnicas de avaliação do desempenho de produtos, DRE –

Demonstração de resultado por produtos, processos e alternativas de decisões.

Mensuração do lucro de áreas de responsabilidade, por meio de conceitos de preço

de transferência (Transfer Price), custo de oportunidade, custo padrão, valores de

saída. Elaboração de preço de produto, importância do Inventario rotativo,

Procedimentos para provisões de materiais obsoletos.

.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR., José Hernandez; COSTA, Rogério

Guedes. Gestão Estratégica de Custos . 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão Prática de Custos . Curitiba: Juruá,

2008.

WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: uma abordagem prática . 2ª.ed.São Paulo:

Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

LINS, Luiz S.; SILVA, Nonato Sousa. Gestão empresarial com ênfase em custos .

São Paulo: Thomson Pioneira, 2005

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA V

Ementa:

Inicio do trabalho de intervenção através da elaboração de um projeto de ação que

busca eliminar ou reduzir a problemática trabalhada no projeto de pesquisa

(concluída na disciplina Pesquisa e Prática Administrativa IV). A parte teórica da

disciplina contempla estudos e práticas relacionadas com a elaboração de projetos

de modo a potenciar os próprios alunos a captarem recursos para os seus projetos.

Bibliografia Básica

ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Diagnóstico Participativo . Colômbia:

Fundaec, 2010

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª.ed. Campinas (SP): Autores Associados.

2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2002

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

Administração . 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.

25ª. ed. São Paulo: Best Seller, 2009.

6º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO DE MERCADO E MARKETING

Ementa:

Conceitos básicos de Marketing. O ambiente e o sistema de marketing. Os

mercados, estratégias e o Comportamento do Consumidor. Composto de Marketing.

Sistemas de Informação em Marketing. Pesquisa Mercadológica e de Marketing.

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços. Canais de Marketing e

Distribuição. Administração de varejo e atacado. Gerência de Vendas.

Segmentação e posicionamento de mercado. Plano de Marketing.

Bibliografia Básica:

BAKER, Michael J. (Org.). Administração de Marketing . 5ª.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

kOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing . 12ª ed.

Pearson Prentice Hall: São Paulo, 2006.

MILAN, Gabriel Sperandio; BRANCHI, Nelson Vinícius Lopes.Administração

mercadológica: teoria e pesquisa . Caxias do Sul/RS: Educs, 2006

Bibliografia Complementar:

MADRUGA, Roberto P.; CHI, Ben T.; SIMÕES, Marcos L. C. Administração de

marketing no mundo contemporâneo . 3ª ed.Rio de Janeiro: FGV, 2006

MILAN, Gabriel Sperandio; BRANCHI, Nelson Vinícius Lopes. Administração

mercadológica: teoria e prática . Caxias do Sul/RS: Educs, 2004

DIREITO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIO

Ementa:

Evolução Histórica do Direito Comercial; Regras Gerais do Direito de Empresa no

Código Civil de 2002; Direito Societário; Títulos de Crédito; Contratos Empresariais;

Direito Falimentar e Recuperacional. Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.

Bibliografia Básica:

AMENDOLARA, Leslie. Direito dos acionistas minoritários: nova Lei das S .A.

2ª.ed. Editora: Quartier Latim, 2002

FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis. Direito empresarial . 5ª. ed. São Paulo: Atlas,

2009. (Série Leituras Jurídicas, V. 20)

SIMÃO FILHO, Adalberto; LUCCA, Newton de. Direito empresarial

contemporâneo . 2ª ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.

Bibliografia Complementar:

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito . 31ª ed. rev. Rio de Janeiro:

Forense, 2009.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Ementa:

Atividades práticas supervisionadas. Sistematização dos dados levantados nas

organizações. Análise dos dados levantados, projeção e diagnósticos das áreas

pesquisadas. Prognóstico para os sistemas das organizações com a finalidade de

melhorar o desempenho. Apresentação do trabalho de conclusão de curso, tendo

como base o campo de estágio escolhido.

Bibliografia Básica:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação de estágio

supervisionado . 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2009.

ROESCH, Sylvia Maria Azedo. Projetos de estágio e de pesquisa em

Administração: guia para estágios, trabalhos de con clusão, dissertações e

estudos de caso . 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

administração. 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

A PRÁTICA de Ensino e o Estágio Supervisionado . 14ª ed. São Paulo: Papirus,

2007.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Ementa:

Conceitos e tipos de estratégias. Os limites da administração estratégica. Sistema

de administração estratégica. Diagnóstico estratégico. Os tipos da administração

estratégica. Técnicas para o planejamento estratégico. Técnicas de modelagem

funcional e departamental nas organizações. Engenharia da informação. Definição

de necessidades computacionais. Principais famílias de seleção de softwares e

hardware e tecnologia da comunicação. Custos. Elaboração de plano e estratégica

de informática. Auditoria de sistemas.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos

e aplicações. Editora: Campus, [s.d.].

LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento estratégico e gestão do

desempenho . São Paulo: Atlas, 2004.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

HARVARD BUSINESS REVIEW. Planejamento estratégico . Rio de Janeiro:

Campus, 2002

ROSA, José Antonio. Planejamento estratégico: roteiro, instruções e formulários.

São Paulo: STS, 2002

SAPIRO, Arão; CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico: fundamentos

e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

POLÍTICAS EMPREENDEDORAS DE NEGOCIAÇÃO

Ementa :

Definições de negociação. Variáveis condicionantes. Fatores intervenientes.

Comportamento humano: as diferentes formas de postura. Determinação do

problema: problemas versus posições pessoais. Identificação dos reais interesses.

Busca de opções para o consenso. Critérios objetivos: evitando fórmulas

desgastadas e tornando as coisas aceitáveis. Facilitando a decisão do outro: como

criar condições para o acordo. Contextos da negociação. Comunicação e

relacionamentos. A negociação em condições adversas.

Bibliografia Básica:

BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação . São Paulo: Senac, 2006.

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios . 3ª.ed. rev.atual.Rio de Janeiro: Campus, 2008.

MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação Baseada em Estratégia . 2ª.ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva; ALYRIO,

Ruvigati Danilo. Princípios de negociação: ferramentas e gestão . 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e

visão estratégica . Manole, 2002.

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA VI

Ementa:

Inicio do processo de implementação do projeto de ação, acertando parcerias,

produzindo materiais e colocando em prática as ações propostas no piano

elaborado no período anterior (PPA V). Paralelamente, a parte teórica da disciplina

trabalha as questões relacionadas à administração e ao acompanhamento de

projetos, que além de abordar conceitos básicos da administração, também trabalha

certas capacidades como: manter o esforço, perseverar e superar os obstáculos no

alcance dos objetivos; servir nas instituições da sociedade de maneira que facilite a

expressão dos talentos e capacidades de seus membros em serviço a humanidade;

e outras capacidades de liderança moral (PPA I) que possam ser aplicadas à

administração de projetos.

Bibliografia Básica

ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Administração de Projetos . Colômbia:

Fundaec, 2010

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª.ed. Campinas (SP): Autores Associados.

2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2002

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

administração . 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que

aprende . 25ª. ed. São Paulo: Best Seller, 2009

7º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Ementa:

Sistemas de Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das

informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio

à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos sistemas:

integração, segurança, controle. Aplicação da tecnologia da informação nas

diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas

Bibliografia Básica:

O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era

da Internet . 2ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial

inserido no contexto empresarial e tecnológico . 5ª.ed.rev.atual. São Paulo:

Érica, 2007.

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de

Informação e a Gestão do Conhecimento . São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar:

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais . 5ª

ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA

Ementa:

Funções da Logística Integrada. Administração da Produção e Operações: a

produção na organização. Estratégias de produção. Projeto em Gestão da

Produção. O Produto. Rede de Operações Produtivas. Tecnologia de Processo.

Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva. MRP. Estoque zero e Just in

time. Custos Logísticos. Configuração Moderna da Logística. Logística e Estratégia.

Supply Chain Management.

Bibliografia Básica:

CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L. Administração da Produção e

Operações: manufatura e serviços: uma abordagem est ratégica . 2ª. ed.. São

Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. 2ª. ed. Administração da

Produção . São Paulo: Saraiva, 2005.

TAYLOR, David. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva

gerencial . São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005

Bibliografia Complementar:

KRAJEWSKI, Lee J. & RITZMAN, Larry. Administração da Produção e

Operações . São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2004.

WANKE, Peter. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos: decisõ es e

modelos quantitativos . 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008

EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Ementa:

Ambiente social. Ambiente organizacional. Gestão da responsabilidade social

corporativa. Terceiro setor. Cidadania empresarial. Empreendimentos sociais

sustentáveis: tomada de iniciativas para a sustentabilidade do ambiente social.

Bibliografia Básica:

BRENNAND, Jorgiana Melo, MELO NETO, Francisco P. de. Empresas

socialmente sustentáveis: o novo desafio da gestão moderna . Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2004.

KARKOTLI, Gilson, ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma

contribuição a gestão transformadora das org . 3ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes,

2008.

Bibliografia Complementar:

GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença . São Paulo: Fundamento

Educacional, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor . 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

______________ÉTICA e Responsabilidade Social nas Empresas . 4ª ed. Rio de

Janeiro: Elservier, 2005.

GESTÃO DE PESSOAS I

Ementa:

As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de

pessoal. Funções administrativas e operacionais de administração de pessoal.

Desafios da gestão de pessoas. Responsabilidade social das organizações.

Significado do trabalho.

Bibliografia Básica:

BOHLANDER, George W.; SHERMAN, Arthur & SNELL, Scott A. Administração

de Recursos Humanos . São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas . 2ª.ed.rev.atual. Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas .6ª.ed.São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar:

BLOCK. Peter. Comportamento Organizacional: desenvolvendo organiz ações

eficazes . São Paulo: M. Books, 2004.

CHIAVENATO. Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos

Humanos: como incrementar talentos na empresa . 7ª ed. São Paulo: Manole,

2009.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional

ao estratégico . 13ª ed.São Paulo: Saraiva, 2009.

LIDERANÇA PARTICIPATIVA

Ementa:

Liderança. Natureza, vantagens e problemas do trabalho em grupo (teamwork).

Cooperação e relacionamentos cooperativos. Princípios éticos e Morais. Conceito e

senso de comunidade. Comunicação gerencial. Dinâmica de grupo. Diferenças

culturais.

Bibliografia Básica:

RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez y(org.). Ética e Responsabilidade Social

nas Empresas . 4ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização que

aprende . 7ª ed. Ed. Nova Cultura LTDA – São Paulo. 2000.

STEPHEN, Covey. Os Sete Hábitos das Pessoas Mais Eficazes . 27º Ed. Rio de

janeiro – Best Seller, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARIKH, Jagdish. Administrando Relacionamentos: a dinâmica do sucess o

entre vida e Trabalho . 10 ed. São Paulo: Cultrix, 2008.

Liderazgo Moral - Capacitación de Agentes de DesarrolloComunitario

Eloy Anello e Juanita de Hernández. Universidade Núr & Instituto Superior de

Educación Rural (ISER). Santa Cruz de La Sierra, Bolívia

PESQUISA E PRATICA ADMINISTRATIVA VII

Ementa:

Apresentação do Produto ou Serviço. Elaboração do cronograma de execução.

Aplicação do produto ou Serviço á fim de subsidiar a elaboração do relatório final.

Bibliografia Básica

ANELLO, Eloy; Hernandes Juanita de. Administração de Projetos . Colômbia:

Fundaec, 2010

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . 6ª. ed. Campinas (SP): Autores Associados,

2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2002

VERGARA, Silvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em

administração . 10ª. ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da org anização que

aprende . 25ª. ed. São Paulo: Best Seller, 2009.

8º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Ementa:

Conceitos de administração de material. Funções e objetivos da administração de

materiais. Normalização: classificação e especificação de materiais. Administração

patrimonial: funções e objetivos, atividades voltadas a materiais permanentes,

móveis, máquinas e equipamentos. Estrutura da administração de materiais e

patrimonial; modelos e condicionantes ambientais. A organização e o pessoal de

compras.

Bibliografia Básica:

ALT, Paulo R. C.; MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos

Patrimoniais . 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

GONÇALVES, Paulo S. Administração de Materiais . 2ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2007.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma

abordagem logística . 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008

Bibliografia Complementar:

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano A. Administração de materiais e

do patrimônio . São Paulo: Thomson Pioneira, 2004

GESTÃO DE PESSOAS II

Ementa:

Recrutamento e seleção de pessoal. Processos de admissão e dispensa. Educação,

treinamento e desenvolvimento de valores humanos. Novos paradigmas de cargos

e salários. Administração de cargos e salários. Planos de carreira e de cargos e

salários. Motivação e satisfação do empregado. Administração participativa.

Outplacement. Cenários futuros.

Bibliografia Básica:

BOHLANDER, George W.; SHERMAN, Arthur & SNELL, Scott A. Administração

de Recursos Humanos . São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos . 2ª.ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2003.

VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas .6ª.ed.São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar:

BLOCK. Peter. Comportamento Organizacional: desenvolvendo organiz ações

eficazes . São Paulo: M. Books, 2004.

CHIAVENATO. Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos

Humanos: como incrementar talentos na empresa . 7ª ed. São Paulo: Manole,

2009.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional

ao estratégico . 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Ementa:

Capital intelectual. Sociedade do Conhecimento, Inteligência Empresarial. Novos

Modelos de Negócio. Ferramentas para Gestão do Conhecimento. Gestão do

Conhecimento como diferencial na organização. Desenvolvimento do conhecimento

nas empresas. A geração, codificação e a disseminação de conhecimentos na

organização. Ativos Intangíveis. Aplicação das Tecnologias da Informação e

Comunicação.

Bibliografia Básica:

LARA, Consuelo Rocha Dutra de. A atual gestão do conhecimento: a

importância de avaliar e identificar o capital . São Paulo: Nobel, 2004.

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de

Informação e a Gestão do Conhecimento . São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SANTIAGO JR., José Renato Satiro. Gestão do conhecimento: a chave para o

sucesso empresarial . São Paulo: Novatec, 2004.

Bibliografia Complementar:

TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do conhecimento: o grande desafio

empresarial . 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Ementa:

Surdez – Abordagem psicopedagógica. História dos surdos – formação

etnolíngüistica. Gramática de LIBRAS. Linguagem Brasileira de Sinais. Código de

Ética. O intérprete e os discursos a interpretar. Contraste entre a Língua Brasileira

de Sinais e a Língua Portuguesa.

Bibliografia Básica:

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:

ideologias e práticas pedagógicas . Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Trajetória,

5)

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos lingüísticos . Porto Alegre: Artmed, 2004.

SOUZA, Maria Regina de & SILVESTRE, Núria. Educação de Surdos . São Paulo:

Summus, 2007.

Bibliografia Complementar:

LOPES, Maura Corcini. Surdez e educação . Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

(Temas e Educaçã 5)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

As normas para elaboração do TCC constam no Projeto Pedagógico do Curso.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ementa:

Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extra classe,

intra ou extra muro, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso,

previamente. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer

área do conhecimento humano correlato ao curso, na Faculdade Táhirih ou em

outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional,

presenciais ou a distância.

7. ATIVIDADES CURRICULARES

7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – conforme NOVA lei 11.7 88/2008

As práticas profissionais, em condições reais de trabalho e sem vínculo

empregatício, são atividades curriculares, desenvolvidas pelos alunos sob a forma

de estágio, com supervisão, acompanhamento e avaliação de professores

designados pelo Coordenador de Curso.

� São modalidades de estágio, como ato educativo, de acordo com o

projeto pedagógico de cada curso de graduação, atendidas as

diretrizes curriculares nacionais e o planejamento curricular do

curso.

� estágio curricular obrigatório, em função das exigências decorrentes

da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional,

planejado, executado e avaliado à luz do perfil profissional de

conclusão do curso;

� estágio extracurricular, que deve manter coerência com o perfil

profissional de conclusão do curso;

� estágio sócio-cultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta

pedagógica da Faculdade ou do curso, como forma de

contextualização do currículo, em termos de educação para o

trabalho e para o exercício da cidadania, o que o torna obrigatório

para os seus discentes, podendo assumir a forma de atividade de

extensão;

� estágio profissional, sócio-cultural ou de iniciação científica, não

incluído no planejamento da Faculdade, não obrigatório, mas

assumido intencionalmente pela mesma, a partir de demanda de

seus alunos ou de organizações de sua comunidade, objetivando o

desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o

trabalho produtivo;

� estágio civil, caracterizado pela participação do discente, em

decorrência de ato educativo assumido intencionalmente pela

Faculdade ou pelo Colegiado do Curso, em empreendimentos ou

projetos de interesse social ou cultural da comunidade ou prestação

de serviços voluntários de relevante caráter social, desenvolvido nos

termos do respectivo projeto pedagógico.

Os estágios, em qualquer caso, são supervisionados, acompanhados e

avaliados por professores, sob a coordenação dos cursos. Cada professor

responsável pelo estágio, orientará, no máximo, 10 alunos.

As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, serão

desenvolvidas, preferencialmente, ao abrigo de convênios celebrados,

resguardados os direitos dos discentes quanto à segurança e à integridade e

impedido o desvio de objetivos e finalidades.

Os estágios supervisionados estão subordinados às seguintes normas

gerais:

7.1.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACU LDADE

TAHIRIH

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Este Regulamento estabelece as normas gerais para a organização e

a realização de estágio de discentes dos cursos de graduação ofertados pela

Faculdade Tahirih, doravante apenas Faculdade, quando a atividade integrar o

currículo do curso.

Art. 2º O estágio, como procedimento didático-pedagógico e ato educativo,

é uma atividade acadêmica, obrigatória, de acordo com o projeto pedagógico de

cada curso de graduação, devendo ser planejado, executado e avaliado em

conformidade com estas normas e as normas complementares, fixadas pelo

Colegiado do Curso.

§1º A concepção do estágio como atividade curricular e ato educativo

intencional da Faculdade implica a necessária orientação e supervisão do mesmo

por parte da Coordenação do Curso ou órgão, a esse subordinado, ou por

profissional especialmente designado, respeitando-se a proporção exigida entre

estagiários e orientador, em decorrência da natureza da ocupação.

§2º Cabe ao Colegiado de Curso, à vista das condições disponíveis, das

características regionais e locais, bem como das exigências profissionais,

estabelecer os critérios e os parâmetros para o atendimento do disposto no

parágrafo anterior.

§3º O estágio deve ser realizado, preferencialmente, ao longo do curso,

permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não pode

ser etapa desvinculada do currículo.

§4º Observado o prazo-limite para a conclusão do curso, em caráter

excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio

obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o

discente deve estar matriculado e a Faculdade deve orientar e supervisionar o

respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado.

Art. 3º A Faculdade, nos termos do projeto pedagógico de cada curso,

zelará para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas

condições de proporcionar aos estagiários experiências profissionais, ou de

desenvolvimento sócio-cultural ou científico, pela participação em situações reais de

vida e de trabalho no seu meio.

§ 1º Serão de responsabilidade da Faculdade a orientação e o preparo de

seus discentes para que os mesmos apresentem condições mínimas de

competência pessoal, social e profissional, que lhes permitam a obtenção de

resultados positivos desse ato educativo.

§2º Os estagiários com deficiência terão o direito a serviços de apoio de

profissionais da educação especial e de profissionais da área objeto do estágio.

CAPÍTULO II

DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO

§3º O estágio profissional supervisionado referente a cursos que utilizam

períodos alternados em salas de aula e nos campos de estágio não pode exceder a

jornada semanal de 40 horas, ajustadas de acordo com o termo de compromisso

celebrado entre as partes.

§4º A carga horária destinada ao estágio é registrada no histórico e demais

documentos escolares do discente, na forma prevista no Regimento da Faculdade,

neste Regulamento e normas específicas, aprovadas pelo Conselho Universitário ou

pelo Colegiado do Curso.

CAPÍTULO III

DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Art. 9º As atividades do estágio supervisionado, nas suas diversas

modalidades, devem conter o seguinte conteúdo mínimo obrigatório:

I – estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;

II – atividades práticas supervisionadas;

III – atividades simuladas;

IV – estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário,

sob a supervisão docente, para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso;

V – seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de

temas atuais;

VI – visitas orientadas;

Art. 10. O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado

será definido, semestralmente, pelo Colegiado do Curso.

Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração

de cada atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio,

processo de avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de

possíveis falhas na formação acadêmica do educando.

Art. 11. A definição do conteúdo deve levar em conta as mudanças e

perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sócio-cultural em que o curso é

ministrado.

CAPÍTULO IV

DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO E DOS REGISTROS ACADÊMICOS

Art. 12. O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter

acompanhamento efetivo pelo professor orientador da Faculdade, e da parte

concedente.

Parágrafo único. Ao professor orientador assegurar sua integração com os

demais componentes curriculares de cada curso.

Art. 13. A Faculdade deve planejar, de forma integrada, as práticas

profissionais simuladas, desenvolvidas em sala ambiente, em situação de

laboratório, e as atividades de estágio profissional supervisionado, em condições

reais de trabalho, as quais devem ser consideradas em seu conjunto, no seu projeto

pedagógico, sem que uma substitua a outra.

Art. 14. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e

avaliação do estágio supervisionado:

I –Coordenação do Curso;

II – Professor de Estágio.

Parágrafo único. O Núcleo de Apoio ao Educando poderá participar de

qualquer das fases das atividades de estágio, por solicitação da Coordenação do

Curso.

Art. 15. A competência e o funcionamento dos órgãos envolvidos nas

atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade.

CAPÍTULO V DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 16. São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento,

todos os discentes de cada curso de graduação da Faculdade, matriculados em

qualquer das etapas do estágio supervisionado.

Art. 18. Cabe ao estagiário:

I – participar de projetos de iniciação científica, programas de extensão,

trabalhos simulados ou execução de tarefas em situações reais de trabalho;

II – realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor

Orientador;

III – submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a

melhoria de seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;

IV – auto-avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu

desempenho;

V – apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob

supervisão profissional-docente;

VI – realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades

programadas.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 19. O processo de avaliação do estagiário é global e terminal em cada

período letivo.

Art. 20. O processo de avaliação de desempenho obedece às normas

gerais, estabelecidas no Regimento da Faculdade, sendo considerado aprovado o

discente que:

I – obtiver média sete (6,0);

II – tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento

das atividades programadas.

Parágrafo único. O conceito A é concedido ao estagiário com avaliação

global, no semestre, igual ou superior a sete, na forma estabelecida pelo Colegiado

de Curso.

CAPÍTULO VII

DAS ATIVIDADES EXTERNAS

Art. 21. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas

em organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios serviços da Faculdade.

Art. 22. A Coordenação de Curso é órgão responsável pelo planejamento,

execução e avaliação do estágio.

CAPÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23. Este regulamento somente pode ser alterado pela maioria absoluta

do Conselho Superior, com aprovação da Direção.

Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso são

disciplinadas pela Coordenação de Curso.

Art. 24. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Conselho Universitário.

7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares, obrigatórias para os currículos de todos os

cursos de graduação da Faculdade Tahirih, são caracterizadas pelo aproveitamento

de conhecimentos, adquiridos pelo discente, através de estudos e práticas

independentes presenciais ou a distância, tais como, monitorias, estágios,

programas de iniciação científica ou de extensão, estudos complementares e cursos

realizados em outras áreas afins. Possibilitam, ainda, o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, adquiridas

no trabalho ou na educação profissional.

As Atividades Complementares terão a coordenação geral exercida por

professor, designado pelo Diretor, que manterá articulação com as Coordenações

dos Cursos.

As Atividades Complementares, de livre escolha do aluno, sob orientação

docente,correspondem às seguintes disciplinas e atividades, com a respectiva carga

horária:

ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES CH I Disciplinas extracurriculares, oferecidas pelo

Curso. 80

II Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos da Faculdade ou de outra IES, em áreas afins.

80

III Programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade, aprovados pelo Colegiado do Curso.

80

IV Cursos de extensão na área de interesse do curso ou de atualização cultural ou científica.

80

V Monitoria. 80 VI Eventos diversos na área do Curso. 40 VII Programas de atualização de conteúdos de

formação profissional 80

VIII Participação em cursos, projetos ou eventos relativos à preservação do meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

40

As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:

• são consideradas disciplinas extracurriculares do Curso, para

validação como Atividades Complementares, as disciplinas

oferecidas pela Faculdade ou outras IES, fora do horário regular das

aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por

nenhuma disciplina do currículo;

• as disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso,

pertencentes aos demais cursos da instituição ou de outras IES, são

consideradas disciplinas extracurriculares;

• a validação de qualquer das atividades depende de prévia aprovação

do Coordenador das Atividades Complementares.

7.3 UNIRSE – UNIVERSITÁRIOS A SERVIÇO DA COMUNIDAD E:

DIRETRIZES PARA A REALIZAÇAO DE PROJETOS

UNIRSE (Universitários a Serviço da Comunidade)

INTRODUÇAO

O serviço à comunidade é um requisito curricular para os discentes que

consta de vários trabalhos práticos de campo no decorrer de seus estudos. Os

discentes elaboram projetos que surgem com a participação da comunidade,

resultado da iniciativa comunitária local. Também propõem soluções para resolver

os problemas e satisfazer as necessidades dos setores sub-urbano e rural,

especialmente nas áreas de Alfabetização, Bem Estar Familiar, Arte, Cultura e Meio

Ambiente.

É assim que o serviço à comunidade beneficia tanto ao discente como as

famílias e as comunidades. Ao mesmo tempo, a faculdade se realimenta em

aspectos acadêmicos a através das experiências adquiridas no decorrer das

atividades.

UNIRSE deve criar maneiras de integrar e localizar as ações de serviço, de

tal forma que os processos que se geram sejam sustentáveis. Para isto, UNIRSE

deve relacionar-se com as diferentes áreas acadêmicas curriculares a fim de levar a

qualidade de vida e bem estar das comunidades que servimos.

Na execução do presente plano, se espera que cada ator do UNIRSE seja

um agente de mudança baseando-se nos princípios da liderança moral, para que

assim possa influenciar e envolver mais estudantes nos projetos de serviço. A idéia

é que os estudantes devem estar expostos conscientemente ao serviço tanto

intelectual como espiritualmente.

Todos os discentes, obrigatoriamente, além das atividades práticas das

disciplinas de pesquisa e prática educativa, estágio supervisionado e trabalho final,

deverão durante o período total dos seus estudos na instituição dedicar pelo menos

80 horas de serviço voluntário à comunidade sob a responsabilidade integral da

IES.

As atividades de serviço voluntário à comunidade buscarão desenvolver nos

discentes valores relativos à liderança em serviço ao bem comum.

Capitulo 1

Artigo 1 - Procedimentos para a realização das hora s de serviço

a) Apresentação da proposta de serviço ao Departamento UNIRSE.

b) Avaliação e aprovação da proposta dada (UNIRSE avalia e aprova).

c) Execução do Projeto.

d) Relatório Final (deve ser entregue ao UNIRSE).

Capitulo 2

Artigo 1 – Tempo de Serviço

O tempo de serviço determinado é de 100 horas no mínimo.

Artigo 2 – Tempo de Serviço Comunitário nos program as do UNIRSE

A segunda opção para os estudantes realizar serviço a comunidade é a

través dos programas do departamento UNIRSE, estes devem ser de caráter

integral. As áreas de serviço no UNIRSE são diversas, mas o importante é que nas

ações seja refletida uma visão comum, de conjunto, um espírito de equipe unido,

um serviço com excelência e qualidade, baseados nos princípios morais e culturais

acordes com a natureza essencial humana.

Artigo 3 – Tempo de Serviço Comunitário nos núcleos da faculdade

Poderão participar dos diferentes núcleos como:

Núcleo de Pesquisa e Extensão, Núcleo de Alfabetização de Jovens e

Adultos e Inclusão Social.

Artigo 4 – Projetos de serviço individual ou grupal propostos pelos estudantes

A terceira oportunidade de serviço à comunidade o discente poderá realizar

um projeto de serviço, de acordo com seus interesses compartidos e em comum

acordo com a instituição ou comunidade a qual servirá. As propostas de serviço

individual ou grupal permitem colocar em pratica os conhecimentos adquiridos na

faculdade. O discente apresenta sua proposta ao UNIRSE, este dará sua aprovação

e desta maneira o discente poderá realizar sua atividade assessorada e

supervisada pelo departamento da UNIRSE.

Capitulo 3

Artigo 1 – A documentação das atividades de Serviço

Os discentes devem documentar suas atividades de serviço com os

seguintes pontos:

a) Uma descrição do projeto que vai realizar através de um formulário de

proposta de serviço.

b) Realizar um diagnóstico das necessidades.

c) Relatório final das suas experiências e das experiências dos beneficiários

diretos do serviço.

d) Documento da instituição de origem (onde se fará o serviço) autorizando o

serviço voluntário.

e) Uma declaração, de parte do diretor ou coordenador, da instituição onde foi

realizado o serviço.

OBS: A instituição deve ser reconhecida por UNIRSE.

Capitulo 4

Artigo 1: Origem dos Projetos

Os discentes poderão escrever-se em projetos dentro dos programas da

UNIRSE ou dentro dos núcleos, da faculdade, de alfabetização de jovens e adultos,

inclusão social e pesquisa e extensão.

Também poderão apresentar propostas de projeto individual ou grupal. Os

docentes e administrativos da faculdade, instituições públicas ou privadas, urbanas

ou rurais também podem participar.

Capitulo 5

Artigo 1: Os Beneficiários

A atividade deve ser de beneficio direto ou indireto a grupos, instituições ou

comunidades de diferentes níveis sociais da sociedade.

Capitulo 6

Artigo 1 - Condições para realizar as atividades qu e se qualificam para o

Serviço

Como horas de serviço se qualifica qualquer atividade que reúna as

seguintes características:

a) Previa comunicação e aprovação do Departamento da UNIRSE.

b) A dedicação do tempo pessoal, sem remuneração de nenhum tipo.

c) Será reconhecido como horas de serviço os cursos de capacitação organizados

por UNIRSE (exemplo: alfabetização ...) sempre quando seja executado o

projeto para o qual foi capacitado.

d) Que o projeto facilite a participação ativa da comunidade.

e) O projeto de serviço deve estar orientado à educação não formal.

Capitulo 7 : Disposições Especiais

Artigo 1 - Como circunstancias específicas consider a:

Algumas atividades de serviço realizadas dentro da faculdade podem ser

qualificadas como horas de serviço se reúnem as características de projeto de

serviço, ou seja, aquelas ações que ajudem a promover o desenvolvimento pessoal

para a transformação social a través da experiência, reflexão, aplicação e

conhecimento de conceitos.

Não se considera como serviço comunitário:

1) Caridade;

2) Doutrinamento, estudos religiosos;

3) Projetos da matéria de PPA;

4) Atividades de serviço que foram feitas sem a apresentação de uma proposta

ao Departamento UNIRSE.

ELEIÇÃO UNIRSE

A eleição da UNIRSE se dá anualmente, através de votação secreta,

envolvendo todos os cursos da FACULDADE TAHIRIH. Todos os acadêmicos podem

votar e serem votados. UNIRSE é composto por 7(sete) membros (acadêmicos).

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A REALIZAÇÃO DO SERVIÇO

NA COMUNIDADE

• Contato com a comunidade e instituições onde se realiza o serviço.

• Definição da atividade de serviço.

• Cada programa de serviço deve ser promovido na instituição.

• Inscrição dos voluntários e recepção de propostas individuais e grupais.

• Primeira reunião de informação, conformação dos grupos, definição dos horários

e lugares de trabalho.

• Supervisão e monitoramento quinzenal.

• Capacitação continua e avaliação do trabalho.

• Clausura com os grupos de trabalho, de acordo a cada programa.

• Apresentação de informes finais.

• Encontros de reflexão com os voluntários que participaram nos diferentes programas

da UNIRSE.

7.1 PESQUISA E PRÁTICA (PP)

As disciplinas de Pesquisa e Prática (PP) acompanham o discente em toda

a formação acadêmica, do primeiro ao último semestre, e buscam desenvolver nos

estudantes não somente as capacidades científicas para desenvolver um Trabalho

de Conclusão de Curso no âmbito escrito, teórico e documental, mas gerar

pesquisas que conduzam a intervenções reais e aprendizagens significativas.

A própria nomenclatura de pesquisa e prática se fundamenta na idéia de

que o conhecimento se dá não apenas pela imitação e reprodução, mas pela

pesquisa e uma ação que intervenha na realidade.

O conteúdo teórico das disciplinas é comum para todos os cursos nos

primeiros semestres, variando no enfoque e especialmente na fase de intervenção

de acordo com o curso, especificando-se com as seguintes nomenclaturas:

Pesquisa e Prática Educacional, Pesquisa e Prática Administrativa, e Pesquisa e

Prática Social.

O resultado final dos primeiros quatro semestres das disciplinas de

Pesquisa e Prática é a entrega de um texto com fundamentação teórica, descrição

da metodologia de pesquisa, coleta e análise dos dados da pesquisa.

Parágrafo único – A definição do tema de pesquisa não é baseada no que o

pesquisador propõe como necessidade, mas é fundamentada num diagnóstico

participativo realizado no primeiro semestre com o público alvo.

Os trabalhos de pesquisa devem estar necessariamente vinculados a

algumas das linhas definidas por cada Coordenação de Curso (Anexos B1, B2 e

B3), uma vez que tal definição está relacionada à filosofia e identidade institucional,

e à disponibilidade de professores orientadores para as temáticas.

Todos os projetos de pesquisa e intervenção devem passar pelo Comitê de

Ética para aprovação, considerando-se que o respeito devido à dignidade humana

exige que toda a pesquisa se processe após consentimento livre e esclarecido dos

sujeitos (modelo no Anexo A), indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus

representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.

7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a forma de artigo, projeto

experimental, estudo de casos ou outro tipo de trabalho acadêmico pode ser

adotado pelos cursos de graduação, atendidas as diretrizes curriculares nacionais.

O TCC deve ser definido previamente pelo Colegiado de Curso, sendo,

neste caso, obrigatório para os cursos alunos do curso.

As normas gerais para o TCC estão transcritas a seguir:

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Art. 1º Para conclusão de curso de graduação da FACULDADE

TAHIRIH, adiante apenas Faculdade, será obrigatória a apresentação de Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, com tema referente ao Projeto de Pesquisa, em área e

disciplina de seu interesse no curso em que estiver matriculado, cujo resultado final

deverá ser aprovado pelo Colegiado do Curso.

Parágrafo único. O trabalho de Conclusão de Curso, adiante apenas

TCC, pode ser apresentado um artigo, projeto experimental, estudo de casos ou

outro tipo de trabalho acadêmico, definido previamente pelo Colegiado de Curso e

obedecidas as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da

Educação.

Art. 2º A elaboração do TCC tem por fim proporcionar ao discente

de graduação a oportunidade de demonstrar os conhecimentos adquiridos, a

objetividade da pesquisa realizada e a capacidade de interpretação e critica sobre o

tema desenvolvido e apresentado, além de atestar seus conhecimentos

metodológicos para elaboração de trabalhos científicos.

Art. 3º O TCC será elaborado sob a orientação de um professor do

curso em que o discente estiver matriculado, devendo esta atividade ser realizada,

fora do tempo previsto para as aulas ou seminários.

§ 1º Ao assinar o projeto de TCC, o professor estará aceitando a

indicação para a orientação.

§ 2º Cada professor poderá ter sob sua orientação no máximo cinco

discentes, considerando-se ocupada a vaga a partir da assinatura do projeto e

liberada com a aprovação de seu resultado final pelo Colegiado do Curso.

Art. 4º Compete ao professor orientador:

I – atender aos respectivos orientados, em horários previamente

fixados, aprovados pela Diretoria da Faculdade, e divulgados para conhecimento

dos interessados;

II – acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do trabalho,

segundo o cronograma estabelecido;

III – submeter o projeto do TCC e sua escolha como orientador à

homologação do Coordenador do Curso:

IV – aprovar o texto final do TCC, propondo a nota a lhe ser

atribuída e remetendo o mesmo para aprovação final por parte do Colegiado do

Curso.

Art. 5º Os trabalhos relativos à elaboração e apresentação do texto

final do TCC compreendem as seguintes fases, concomitantes ou sucessivas.

I – aprovação nas disciplinas metodológicas preparatórias;

II – escolha do tema através do Diagnóstico Participativo, do

orientador e do projeto inicial, a partir do terceiro semestre, observado o prazo limite

estabelecido com o orientador;

III – elaboração do TCC, respeitando o cronograma estabelecido

com o orientador;

IV – entrega do texto final do TCC ao orientador, para aprovação e

encaminhamento para apreciação final do Colegiado do Curso, a partir do penúltimo

período letivo do curso, podendo o referido prazo estender-se a período sucessivo

ao do encerramento do curso, situação em que o discente continuará vinculado à

Faculdade, não podendo colar grau enquanto não obtida tal aprovação.

Art. 6º O projeto do TCC obedecerá às exigências metodológicas

das disciplinas preparatórias específicas, evoluindo de acordo as mesmas.

Parágrafo único. Na aprovação do projeto do TCC, o professor

orientador levará em conta a existência ou não de trabalho já apresentado ou

definido sobre tema idêntico, devendo ser incentivado o ineditismo ou, pelo menos,

a originalidade de abordagem, devendo ainda ser observados e avaliados, entre

outros, os seguintes critérios.

I – complexidade do trabalho.

II – abordagem interdisciplinar e transdisciplinar do conteúdo do

trabalho; e

III – alcance da pesquisa realizada.

Art. 7º Aprovado o projeto do TCC, um exemplar permanecerá na

Biblioteca para acompanhamento das etapas de sua elaboração.

Parágrafo único. O TCC atenderá aos requisitos impostos pela

metodologia científica, ressaltando-se, entre outros, a forma impressa, utilização

correta das notas de rodapé e relação dos autores consultados; o trabalho deve

apresentar introdução, desenvolvimento lógico e conclusões finais, ficando a critério

do discente, com a devida orientação, respeitadas as exigências das disciplinas

metodológicas, determinar sua extensão, o espaço entre os parágrafos, a

apresentação gráfica e os anexos que entender necessários.

Art. 8º O TCC será avaliado pelo Docente Orientador do TCC, e

mais dois examinadores da Banca, mediante encaminhamento do professor

orientador.

Art. 9º O colegiado do Curso promoverá a avaliação do TCC,

podendo homologar a nota final sugerida pelo professor orientador ou determinar a

reapresentação do trabalho a partir do período letivo seguinte.

DIRETRIZES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DA FACULDADE

TAHIRIH

I PARTE - DA COMPOSIÇÃO DO TCC

O Trabalho de conclusão de curso será composto por três

partes essenciais: A primeira etapa se constituirá da reapresentação do Projeto de

pesquisa, construído nos quatro períodos iniciais do curso de pedagogia, ou seja,

composto da pesquisa teórica e de campo com seu respectivo relatório; a segunda

etapa a compor o TCC será o projeto de intervenção (projeto de ação) como

processo resultante do estudo realizado nos períodos cinco e seis; Por fim, o TCC

terá como terceira parte, um artigo científico.

Fica posto, portanto, que as partes um (01) projeto de

pesquisa e dois (02), Projeto de Intervenção são comuns a todos os membros da

equipe de pesquisa da disciplina de PPA. Assim, somente o artigo científico deverá

ser de cunho monográfico e possuir originalidade.

O trabalho de conclusão de curso será o resultado da

disciplina de TCC, esclarecendo, portanto, que o discente do 8º período deve

cumprir todos os pré-requisitos da disciplina em questão, como é cabido a

qualquer outra disciplina do currículo da Faculdade Tahirih. Isto significa que o

discente deve possuir assiduidade, apresentar os trabalhos exigidos para a

composição das notas parciais, entre outras obrigatoriedades.

A disciplina estrutura-se por uma primeira etapa onde serão

ministradas aulas de cunho teórico sobre a produção científica, em particular de

artigos científicos; A segunda etapa será da construção do enunciado de tese

(escopo) do artigo. Essa atividade será a primeira nota do curso, portanto,

referente ao segundo mês do semestre. A segunda, terceira e quarta notas serão

constituídas a partir da entrega das três partes estruturais do Artigo Científico.

Cabe explicar que na próxima sessão a estrutura do artigo será apresentada.

II PARTE – DA ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO

O Artigo Científico da Faculdade Tahirih apresenta, para efeito de

composição estrutural um recorte sobre a trajetória do Projeto de Pesquisa e do

Projeto de Intervenção. Desse modo, o artigo assume a forma de uma articulação

dialética e dialógica da experiência da pesquisa desenvolvida na disciplina de PPA

e dos aspectos teóricos que a fundamentaram, tendo como pressuposto

pedagógico a “aprendizagem significativa” e os impactos da pesquisa na

comunidade, cuja composição é a seguinte:

1ª Etapa. Introdução - Um panorama geral sobre o te ma a ser

desenvolvido.

-Apresentar o tema;

- Descrever as origens do projeto de pesquisa e projeto de

intervenção;

- Explicitar a caminhada inicial dos alunos no processo de

elaboração e discussão dos projetos (Pesquisa e Intervenção).

- Justificar o recorte dado para a elaboração do artigo, visto ser a

parte individual do TCC, mas que possui a mesma origem que é a pesquisa

científica do grupo

2ª Etapa: Desenvolvimento – Diálogo mais profundo c om os

Projetos (Pesquisa e Intervenção).

- Relatar as experiências de acordo com o contexto e vivências do

aluno no decorrer da pesquisa, ou seja, um diálogo com os teóricos sobre o

tema do artigo

-Apresentar os aspectos Metodológicos da Pesquisa. A coleta e a

análise dos dados.

-Discutir os resultados: Um olhar crítico sobre os momentos de

observação; reforços, contraposições e refutações.

- Aprofundar a temática do artigo ora apresentado na introdução

- Explicitar os impactos da pesquisa na comunidade em que a

mesma foi desenvolvida

3ª Etapa: Considerações Finais – A relevância do ar tigo.

- Articular os diversos elementos constitutivos do artigo

- Apresentar as perspectivas para o futuro de acordo com a

pesquisa desenvolvida a partir das experiências do pesquisador em

consonância com os resultados obtidos

- Demonstrar as contribuições do artigo para o acadêmico, a ciência

e a continuidade da pesquisa.

III PARTE - DA ESTRUTURA DO TCC

a. Capa (obrigatório);

b. Folha de rosto (obrigatório);

c. Folhas de aprovação (obrigatório);

d. Dedicatória (opcional);

e. Agradecimentos (opcional);

f. Epígrafe (opcional);

g. Sumário (obrigatório);

h. Introdução: expressa de forma ordenada as partes constituintes do

TCC, delimitação do problema, justificativa do trabalho e objetivos, tanto

de pesquisa como de intervenção (obrigatório);

i. Trabalho de pesquisa: da Introdução até Considerações Finais do

trabalho de pesquisa (obrigatório);

j. Trabalho de intervenção (obrigatório);

j.1. Projeto de Intervenção: da Introdução ao Marco Lógico do

projeto de intervenção (obrigatório) das Informações Gerais até

Considerações Finais (obrigatório).

j.2 Relatório de Ação: da Descrição da Intervenção até o Registro da

Ação (obrigatório).

k. Artigo científico (obrigatório);

l. Bibliografia: tanto do trabalho de pesquisa como de intervenção

(obrigatório);

m. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (obrigatório);

n. Apêndices e anexos (opcional).

o. A paginação do TCC deve ser contínua, haja vista que se trata de

uma composição única.

p. A numeração das páginas deve aparecer na parte superior direita;

q. Capa, folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, epígrafe,

sumário são contadas, mas não podem ser numeradas;

r. Times new Roman;

s. Fonte doze, espaçamento entre linha 1,5;

t. Citações diretas de deve ser destacadas com o uso de aspas;

u. “Grifo nosso”; fala de sujeitos da pesquisa devem aparecer em

itálico;

v. Títulos e subtítulos devem aparecer em negrito e caixa alta, seguido

uma ordenação numérica (maiúscula);

w. O artigo deve apresentar resumo e palavras- chave em língua

vernácula e estrangeira.

x. O trabalho não permite o uso de gravuras, fotos a não ser em

apêndices ou anexos; Lista de sigla, anexos; apêndices; glossário são

elementos opcionais, no entanto no caso de obras consultadas que não

constem no corpo do trabalho as mesmas devem aparecer em um item

denominado “obras consultadas” como elemento obrigatório.

y. No final do processo de construção do TCC, o acadêmico deve

entregar uma cópia para a biblioteca em capa dura e, uma cópia digital

CD – PDF. Enfatiza-se aqui a composição do TCC – Projeto de pesquisa

(coletiva - equipe); projeto de intervenção (coletiva – equipe), e Artigo

(individual).

DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TCC

Após a avaliação da banca examinadora, a realização das últimas

correções e a aprovação final do professor-orientador, os acadêmicos devem

entregar duas cópias em capa dura para a biblioteca e uma cópia digital em PDF

gravado em CD, entregues na Secretaria da Faculdade.

Parágrafo único – A padronização da capa dura é encadernação em azul,

com gravação em dourado da logomarca institucional, do nome dos autores,

professor-orientador, co-orientador (caso exista), título do trabalho, local e data da

aprovação.

A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e

deve ser efetuada, no mínimo, com quinze dias de antecedência em relação à data

marcada para a formatura.

DISPOSIÇÕES GERAIS

O presente Regulamento só pode ser alterado mediante aprovação do(a)

Diretor(a) da Faculdade.

A partir da data de aprovação do presente documento, o mesmo se constitui

no texto-guia principal para a construção dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC) e dos trabalhos acadêmicos de Pesquisa e Prática de todas as graduações

da Faculdade.

METODOLOGIAS DE ENSINO

A Faculdade Tahirih entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica,

deve-se antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-

aprendizagem e aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos discentes,

devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente.

É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem

desses conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados

satisfatórios para determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada.

É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo

disponível, considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o

planejamento.

No caso da aprendizagem a Faculdade elegeu quatro objetivos importantes

de serem absorvidos pelos discentes, de forma gradual:

• Assimilar conhecimentos;

• Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;

• Transferir conhecimentos para situações-problema;

• Criar novas visões e interpretações para problemas reais.

Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante

apropriado, podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral,

demonstração, apresentação de filmes, conferências, etc.

Para atingir o segundo objetivo, o discente deverá reproduzir os conteúdos

e metodologias aprendidas, através da prática de exercícios. Este expediente faz

com que se desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e

tornando o discente o elemento central do processo, independente do professor.

Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de

solução de problemas determinados, criando situações-problema a serem

equacionadas através da experiência adquirida nas duas primeiras etapas do

processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada vez

mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em

constante desenvolvimento.

Finalmente, para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os

discentes, situações-problema cuja solução exija um nível de conhecimento pouco

acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e correlacionar conhecimentos que

associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para problemas novos.

Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos, devem ser

aplicados através de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal,

simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming (para produção de novas

idéias), demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações (homem-máquina /

homem-computador / homem-modelo), desde que, dentro de uma prática docente

crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento

do processo ensino-aprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o

exercício profissional e com objetivos éticos-políticos.

A busca da interdisciplinaridade deverá propiciar a superação da

linearidade, da fragmentação e da artificialidade que podem impregnar o ensino

baseado em paradigmas estritamente positivistas.

A interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das

reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos

Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de

trabalhos conjuntos entre as disciplinas.

7.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

7.3.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento da

Faculdade. Os dispositivos regimentais sobre a avaliação da aprendizagem estão, a

seguir, transcritos:

“Art. 66”.- A avaliação ensejará questões relativas aos objetivos da

educação superior baseada em competências definidas para cada habilitação.

Art. 67.- A avaliação será reflexiva, crítica, relacional, compreensiva,

partindo da clareza da metodologia e buscando a compreensão dos fatos e

conceitos, e contemplará as capacidades de transformação individual e coletiva,

através de conhecimentos, atitudes, qualidades e habilidades, sendo estas últimas

demonstradas através de, pelo menos, uma experiência prática, por semestre.

Art. 68.- A avaliação estará relacionada com a concepção de homem e de

sociedade, estando ela explicitada na proposta pedagógica, abrangendo também os

aspectos de qualidade e meio ambiente.

Art. 69.- Caberá ao docente responsável pela disciplina apurar a freqüência

e o aproveitamento do discente.

§1º – O discente que não obtiver a freqüência mínima será reprovado com a

anotação RF (reprovado por faltas), embora apresente rendimento nos estudos.

§2º – O discente, nas condições do parágrafo anterior, deverá cursar

novamente a disciplina, sendo obrigatória a freqüência mínima, as provas e todas

as tarefas normais prescritas para a disciplina.

§3º – A menção final não representará, necessariamente, a média das

menções parciais, devendo, antes, significar o julgamento final e global do

aproveitamento nos estudos.

§4º – As menções parciais e a menção final serão atribuídas pelo docente e

tomadas públicas pelo Coordenador de Curso, nos 8 (oito) dias úteis que se

seguirem às avaliações.

Art. 70.- Considerar-se-á aprovado o discente que, em cada disciplina,

obteve:

I) Freqüência igual ou superior a 75% do total de aulas ou atividades

programadas;

II) No mínimo, a média final 6,0 (seis).(70% de aproveitamento escolar).

Art. 71.- Nos 8 (oito) dias que se seguirem à publicação dos índices de

freqüência, das menções parciais e final, será facultado ao discente solicitar,

justificadamente, a revisão das mesmas ao docente, por intermédio da

Coordenação do Curso e em grau de recurso, ao Coordenador Acadêmico ou ao

Colegiado de Curso.

Parágrafo único. Encerrado o prazo a que se refere o presente artigo não

será acolhido nenhum pedido de revisão.

Art. 72.- Os pedidos de revisão de menção parcial ou final, encaminhado a

Coordenação do Curso, serão analisados por três docentes, indicados pelo

Presidente do Colegiado de Curso.

Art. 73.- A Faculdade realizará o controle diário de freqüência dos discentes

às atividades educativas, este efetuado sobre o total de horas letivas com exigência

mínima de 75% para promoção, visando à formação integral do educando e

evitando sua reprovação por freqüência.

Art. 74 – No semestre são aplicada 3 (três) avaliação, sendo a 1ª individual,

2ª em grupo e a 3ª envolvendo o conjunto de disciplinas do período, exceção feita

as disciplinas de Pesquisa e Prática Administrativa, Estágio e TCC.

Art. 76 – O instrumento de avaliação deverá ser constituído em sua

integralidade por 70% de questões subjetivas e 30% de questões objetivas.

Art. 77.- A avaliação da Faculdade será organizada e processada como

objeto de constante reflexão, de transformação e de práxis, objetivando o

aprimoramento da qualidade do ensino através de:

I) Acompanhamento do processo ensino-aprendizagem, conforme as

metas e objetivos propostos em termos de competências;

II) Ação integrada da Diretoria da Faculdade, dos docentes, especialistas

e demais funcionários no decorrer do processo educacional;

III) Participação da comunidade nas atividades programadas por esse

estabelecimento de ensino superior;

IV) Execução efetiva do planejamento curricular;

V) Ações pedagógicas, administrativas e financeiras.

Art. 76.- A avaliação da Faculdade Tahirih deverá considerar os seguintes

aspectos:

I) Os objetivos e critérios da avaliação interna e externa serão definidos

pela Entidade Mantenedora.

II) No calendário acadêmico deverão estar previstas reuniões dos

colegiados para dar conhecimento, analisar e refletir sobre os processos de ensino

adotados e resultados de aprendizagem alcançados.

III) Os resultados das diferentes avaliações deverão ser apresentados em

relatórios, substanciados e apreciados pelo Conselho Superior.

IV) Outros aspectos do processo de avaliação institucional estão

definidos no Regimento de Auto-avaliação.”

A Faculdade Tahirih, ao lado da avaliação tradicional, disciplinada acima,

introduz o sistema formativo de avaliação, no qual não se medirá exclusivamente a

capacidade de armazenamento de dados de cada discente, mas, principalmente, a

sua evolução dentro da teia de conhecimentos dos cursos propostos, a sua

capacidade de decidir e agir diante de situações complexas que exijam

conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim como a sua competência para

promover o seu próprio crescimento intelectual e profissional.

Acreditando nesta proposta, os cursos da Faculdade pretendem

implementar as seguintes atividades de avaliação do processo de ensino-

aprendizagem:

• exposições práticas, em laboratório, pelos discentes;

• realização, pelos discentes, de seminários, nos quais serão discutidos

novos temas, descobertas recentes nas áreas dos cursos propostos,

atualização de assuntos antes abordados pelos professores e outros,

sempre enriquecidos pelos recursos tecnológicos de informação;

• apresentação de trabalhos de pesquisa, individuais e de grupo;

• participação em atividades complementares;

• atividades de monitoria, visando o acompanhamento do desempenho

dos colegas, esclarecendo dúvidas, dando orientações específicas e

trocando idéias sobre determinado trabalho passado pelo professor

etc.;

• participação em eventos científicos ou culturais;

• participação em atividades de extensão (cursos, palestras, seminários,

congressos etc.);

• provas formais.

7.3.2 COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA DO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e,

ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos

tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter

medição, em termos de rendimento.

A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu

âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo

cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas

educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos

pedagógicos, dos currículos e dos programas.

O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de

ser vista como um comportamento comum aos seres humanos, porque estes estão

constantemente se avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta.

O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de

acordo com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém

quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, valoração, no

sentido em que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um

contexto em que o avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu

sucesso ou fracasso.

A participação do acadêmico na avaliação se dá pela auto-avaliação que

deve se realizar de forma crítica e reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e

valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita

o diálogo entre discentes e docentes.

A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um

diagnóstico do desenvolvimento do discente em relação ao processo ensino-

aprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:

• diagnosticar a situação de aprendizagem do discente para estabelecer

objetivos que nortearão o planejamento da prática docente;

• verificar os avanços e dificuldades do discente no processo de

apropriação, de construção e de recriação do conhecimento, em

função do trabalho desenvolvido;

• fornecer aos docentes elementos para uma reflexão sobre o trabalho

realizado, tendo em vista o planejamento constante;

• possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades,

visando ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;

• embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos

discentes.

A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que

comprovem eficiência nos estudos, trabalhos escolares e pesquisas.

7.3.3 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

A auto-avaliação do curso de Administração contempla o processo de

avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que

integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade.

O Programa de Avaliação Institucional da Faculdade Tahirih(PAI-TAHIRIH)

foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 d e abril de 2004, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de

Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.

O presente Programa foi elaborado com base na Portaria MEC n° 2.051, de

9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e

Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo

INEP.

Os parâmetros para o curso de graduação em Administração são

estabelecidos pelo Conselho Universitário, após amplo debate com a comunidade

acadêmica (discentes, docentes e colaboradores).

Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo

com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.

A auto-avaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma

Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo

Diretor, que é parte integrante da Diretoria.

A CPA desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a

participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e

pessoal técnico-administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA manterá estreita

articulação com as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de

auto-avaliação de cada um.

A CPA deverá especialmente:

� Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo

os indicadores a serem utilizados no processo de auto-avaliação.

� Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequação ao contexto da Instituição, no que diz respeito à missão

institucional, à concepção que fundamenta os cursos, aos currículos,

e o que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e

qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o

credenciamento.

� Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito

de recredenciamento da Instituição, qual o nível de cumprimento das

metas estabelecidas, ano a ano, quais as principais distorções que

dificultaram o atingimento das metas pretendidas.

� Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC,

como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames,

os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos

cursos de graduação. Neste caso, no curso de graduação em

Administração.

7.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

7.4.1 Definição

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e

independente, com “munus público”, que deve existir nas instituições que realizam

pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses

dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no

desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes

Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS n.º

196/96, II.4).

7.4.2 Papel

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de

todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem estabelecido

nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes

Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos –

CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS n.º 196/96 e complementares), diretrizes estas que

ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo

seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o

bem-estar do sujeito da pesquisa.

Desta maneira e de acordo com a Res. CNS n.º 196/96, “toda pesquisa

envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de

Ética em Pesquisa” e cabe à instituição onde se realizam pesquisas a constituição

do CEP.

A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da

pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a

discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no

desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para a valorização do

pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente

adequada.

O CEP, ao emitir parecer independente e consistente, contribui ainda para o

processo educativo dos pesquisadores, da instituição e dos próprios membros do

comitê.

Finalmente, o CEP exerce papel consultivo e, em especial, papel educativo

para assegurar a formação continuada dos pesquisadores da instituição e promover

a discussão dos aspectos éticos das pesquisas em seres humanos na comunidade.

Dessa forma, deve promover atividades, tais como seminários, palestras,

jornadas, cursos e estudo de protocolos de pesquisa.

MEMBROS DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACULDADE

TAHIRIH

COORDENADOR: Prof. DOUTOR Hugo Guimarães Mesquita;

USUÁRIO (Comunitária): Sra. Maria Edimar Pires;

RELATORES: Prof. Marcos Dutra - Pedagogia;

Prof. Marcio Fonseca - Administração;

Profa. Roseane Cunha - Direito;

Profa. Odete Lacerda – História;

7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

7.5.1 REGIMENTO DO NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi um conceito criado pela Portaria nº.

147, de 2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento do

docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação.

Do ponto de vista da avaliação, trata-se de um mecanismo que efetivamente

poderá contribuir não só para a melhoria do processo de concepção e

implementação do Projeto Pedagógico de um curso de graduação, mas também, no

desenvolvimento permanente do mesmo com vista a sua consolidação.

Art.1º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da

Faculdade Tahirih está constituído pôr sete docentes e a coordenadora de curso,

com atribuições acadêmicas definidas por este regimento.

P.U- O Núcleo Docente Estruturante deverá ser constituído

necessariamente, por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança

acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na

área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como

importantes pela instituição de ensino.

Art. 2º - são atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I – atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do

Projeto Pedagógico do Curso;

II – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;

III – zelar pela integração disciplinar estabelecida entre as diferentes

atividades do curso constante no currículo;

IV – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundos de necessidades de graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas a área de conhecimento do

curso.

V – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais propostas

para o curso.

Art. 3º - o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da

Faculdade Tahirih, está organizado, obedecendo a seguinte estruturação:

I – constituído por cinco docentes mais a coordenadora de curso;

II – 80 % de seus membros têm titulação acadêmica obtida em programas

de Pós Graduação stricto sensu;

III – O Núcleo Docente Estruturante deverá ter todos os seus membros

admitidos em regime de trabalho em tempo integral ou parcial, sendo que, no

mínimo 20% destes deverão ter vínculo empregatício em regime de tempo integral.

Art. 4º - a Faculdade Tahirih deverá criar estratégias de modo a garantir o

processo de renovação parcial dos integrantes do NDE, de modo a assegurar

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Art. 5º - os membros do NDE serão escolhidos pela Direção da faculdade,

obedecendo os critérios definidos no art. 3º.

7.5.1.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS MEMBROS

DO NDE

TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA

MSC. Cleide Ferreira Alves Administradora MSC. Kátia Andrade Contadora ESP. Paulo Ramos Contador DOUTOR. Pejman Samoori Engenheiro MSC. Zelita Marinho Pedagoga

7.5.1.2 REGIME DE TRABALHO DO NDE

MEMBROS REGIME DE TRABALHO

MSC. Cleide Ferreira Alves Integral MSC. Kátia Andrade Parcial ESP. Paulo Ramos Integral DOUTOR. Pejman Samoori Parcial MSC. Zelita Marinho Parcial

7.6 CORPO DOCENTE - FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSION AL

7.6.1 TITULAÇÃO E SUFICIÊNCIA

O corpo docente do curso de Administração está composto de profissionais

da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e

todos possuem termo de compromisso devidamente assinado e responsabilizando-

se pela disciplina a ser ministrada. O termo encontrando-se à disposição na IES

para apreciação dos membros do MEC.

TITULAÇÃO QTDE % Doutor 1 20% Mestres 3 60,% Especialista 1 20% Totais 5 100%

7.6.2 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Faculdade Tahirih conta com 235 computadores, disponíveis para o

atendimento das atividades do seu corpo discente, docente e técnico-administrativo,

distribuídos pelos ambientes a seguir descritos:

• 120 equipamentos distribuídos pelos diversos laboratórios da IES;

• 9 equipamentos para a secretaria;

• 10 equipamentos para os serviços na sala de direção, professores e

coordenação;

• 9 equipamentos para apoio a Biblioteca;

• Com a previsão de implantação de novos cursos de graduação,

pós-graduação e programas diversos, a instituição elaborou um

cronograma de implantação de computadores, para todos os

setores, conforme segue:

• Com a previsão de implantação de novos cursos de graduação,

pós-graduação e programas diversos, a instituição elaborou um

cronograma de implantação de computadores, para todos os

setores, conforme segue:

DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO

2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DIVERSOS

Microcomputadores 120 5 5 5 135 BIBLIOTECA

Microcomputadores 2 2 2 3 9 SECRETARIA/ACADÊMICO

Microcomputadores -- 1 1 2 3 7 SALAS DE PROFESSOR ES/COORDENAÇÃO

Microcomputadores -- - 1 1 1 3

7.6.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A comunidade acadêmica tem a sua disposição um laboratório de

informática, em funcionamento das 14h às 22h de segunda a sexta-feira, com 120

(cento e vinte) máquinas, distribuídas em três laboratórios, conforme descrição

abaixo.

Eis a descrição sumária dos laboratórios de informática:

CONFIGURAÇÃO

TIPO DE

COMPUTADOR MEMÓRIA (Gb/Mb)

ESPAÇO DISCO (Gb) QT DE MICROS

Lab. 1 HpCompact 1515 Não Espec. Não Espec. 50 Lab. 2 HpCompact 1515 Não Espec. Não Espec. 35 Lab. 3 HpCompact 1515 Não Espec. Não Espec. 35 Lab. 4 AMD SEPROM 1.8 512 80 20

Estão disponíveis os seguintes softwares, para apoio acadêmico e

administrativo, todos devidamente registrados e licenciados, na forma da lei:

Descrição dos Softwares Instalados 20 Windows XP SP3 20 OFFICE 2007 20 OFFICE 2003 20 COREL DRAW X4

Mobiliários e demais equipamentos 10 Bancadas 20 Cadeiras 20 Estabilizadores 1 Switch 1 Roteador Wirelles

Para o período 2010/2014 o parque tecnológico da FACULDADE TAHIRIH será

ampliado de acordo com o seguinte cronograma:

QTDE DE MICROS A SEREM INSTALADOS 2010 2011 2012 2013 2014 Lab. 1 50 Lab. 2 35 10 5 Lab. 3 35 10 5

7.6.4 RECURSOS AUDIOVISUAIS

Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades

desenvolvidas pela Faculdade. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do

conhecimento, apoiarão às metodologias de ensino adotadas, propiciando à sua

comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea. Eis a

relação dos recursos disponíveis:

• 11 Datas-Show;

• 1microsystem;

• 1 Televisões de 29’;

• 1 DVD.

• 2 Caixas amplificadas

7.6.5 DOS SISTEMAS WEB

Os Sistemas Web que a Instituição possui, trata-se de um sistema pelo qual

o Aluno pode verificar suas Notas, Faltas, consultar Boletim, solicitar documentos a

Secretaria, receber arquivos enviados pelo professor, como outros.

O Sistema também conta com o Banco de Dados cujo qual o professor se

acarreta em fazer lançamentos de notas, faltas, índex de arquivos como outros.

Todo esse sistema e administrado pela própria instituição, por seus

analistas profissionais, os quais monitoram todo o tráfego através de um Servidor

Web dedicado.

Pessoal técnico de apoio

O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais

escolhidos pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização

tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos

equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja

sempre ministrado com apoio das novas tecnologias e para assegurar a

manutenção da qualidade dos cursos e programas oferecidos à comunidade.

A seguir encontram-se os profissionais responsáveis pela área de

informática da

NOME FORMAÇÃO

ACADÊMICA ATIVIDADES

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

Payman Aghanejad Analista de Sistema

Consultoria e

Coordenação de

Serviços em Informática

Desenvolvimento de

Sistemas

Consultoria e

Planejamento

Murilo Alfaia Serrão Filho Auxiliar em Informática Suporte Técnico

Suporte ao Usuário Suporte ao Usuário

Herbert Vieira de Azevedo Técnico em Informática Suporte Técnico e Rede

Suporte Técnico

Suporte em Rede

Lógica

7.7 BIBLIOTECA

7.7.1 DADOS GERAIS

A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da Faculdade

TAHIRIH, diretamente subordinada à Diretoria.

A Biblioteca adota a classificação decimal universal (CDU) para a

classificação de seu acervo. As obras serão catalogadas segundo as Normas do

Código Anglo-Americano (AACR2).

A Biblioteca está aberta à comunidade acadêmica, de segunda a

sexta-feira das 15h às 22h e aos sábados, quando está sendo ministrados cursos

de Especialização, das 9h às 17h. Aos domingos, poderá ser aberta de acordo com

as solicitações da comunidade acadêmica.

7.7.2 ACERVO

O acervo da Biblioteca é composto de 2.759 títulos, 3.989 exemplares e 14

periódicos científicos, 01 periódico diário ou semanais 01 base de dados on-line.

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de

discentes e docentes, por solicitação da coordenação e da equipe da Biblioteca, em

razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de

publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.

É dada prioridade, na aquisição de livros, àqueles indicados pelos

professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos

ministrados ou a serem implantados no qüinqüênio, em todos os níveis.

O acervo atenderá apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e

extensão, em livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e

software.

Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem livros de

referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimentos, utilizados nos

computadores postos à disposição dos discentes e que contribui para a formação

científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.

O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para

atualização e ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita

anual.

O acervo específico do curso de Administração está constituído de acordo

com o seguinte cronograma:

ACERVO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TOTAL LIVROS:

• TÍTULOS _ 149 154 162 _ 28 493 • EXEMPLARES _ 255 268 292 _ 143 958

PERIÓDICOS 2 2 3 5 5 5 5 BASE DE DADOS 1 1 1 1 1 1 1 JORNAIS 2 2 2 2 1 1 1 REVISTAS GERAIS 4 5 5 6 6 6 6

(*) As aquisições para o ano de 2011 estarão à disposição da Comissão Verificadora. Serão adquiridas sempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor.

Ao final do oitavo ano, o curso disporá de 493 títulos e 958 exemplares de

livros específicos, e um exemplar de livro complementar de cada título indicado. Os

periódicos assinados serão os de informação geral, acadêmicos nacionais e

internacionais da área de administração. A hemeroteca será integrada, ainda, por

coleções de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior.

7.7.3 PERIÓDICOS

Dentre o rol dos periódicos a serem assinados, destacam-se os seguintes,

específicos para o atendimento das atividades acadêmicas relacionadas ao curso

de Administração:

Jornais Gerais:

• A Crítica;

Revistas Gerais:

• Mente e Cérebro

• National Geographic

• Saúde

• Superinteressante.

• VEJA;

Revistas Educacionais:

• Gestão Educacional

• Nova Escola

• Revista Educação;

• Revista Ensino Superior.

• Revista Profissão Mestre;

Revistas de Serviço Social:

• Serviço Social e Sociedade

• Sinais Sociais

Periódicos Específicos do Curso de Administração:

• GV-Executivo: Estratégia e Gestão (FGV/SP);

• RAE – Revista de Administração de Empresas: Pesquisa e

Conhecimento (FGV/SP);

• Revista Empreendedor (Editora Empreendedor/SP);

• Revista HSM Management (Grupo HSM/SP);

• Revista Melhor – Gestão de Pessoas (Editora Segmento/SP);

7.7.4 BASE DE DADOS

A Biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade

acadêmica acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos

humanos, com ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis.

• IBICT;

7.7.5 RECURSOS HUMANOS

A Biblioteca conta com quatro profissionais legalmente habilitados

(bibliotecários), que responde pela administração, e uma assistente de biblioteca

que presta atendimento à comunidade acadêmica.

Quanto ao pessoal do setor de informática, apenas dão suporte técnico no

processo de informatização da biblioteca.

A seguir, apresentam-se informações dos responsáveis pela Biblioteca:

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Ana Cristina das Chagas Sena – CRB 348 11ª Região

Biblioteconomia Bibliotecária

Ligiane Gemaque Cardoso – CRB 689 11ª Região

Biblioteconomia Bibliotecária

Lucineide da Silva Maia – CRB 442 11ª Região Biblioteconomia Bibliotecária Leonardo Gomes Remigio Universitário Ass. de Biblioteca

7.8 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS

Todos os laboratórios e suas respectivas instalações de utilização

acadêmica estão equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e

artificial adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio

e boa higiene.

MANAUS (AM), ABRIL DE 2013