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Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 1 | 52
M. E. - GEPE
PROJETO EDUCATIVOPROJETO EDUCATIVOPROJETO EDUCATIVOPROJETO EDUCATIVO
2017 - 2019
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 2 | 52
Índice 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 4
2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES ................................................................................................................................... 5
ENQUADRAMENTO LEGAL ..................................................................................................................................... 5
MISSÃO .............................................................................................................................................................. 5
CONTRATO DE AUTONOMIA .................................................................................................................................. 6
3. ARMAMAR: AS TERRAS E AS SUAS GENTES ............................................................................................................... 6
4. HISTORIAL DO AGRUPAMENTO ............................................................................................................................... 9
A ESCOLA DE ONTEM… ........................................................................................................................................ 9
A ESCOLA DE HOJE… .......................................................................................................................................... 10
PATRONO ......................................................................................................................................................... 14
5.CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ................................................................................................................... 16
5.1- POPULAÇÃO ESCOLAR (2016-17) ................................................................................................................. 16
5.2. ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (2016-17) ....................................................................... 16
5.3. ALUNOS COM AUXÍLIOS ECONÓMICOS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (2016-17) ..................................................... 16
5.4. SUCESSO ESCOLAR ....................................................................................................................................... 17
TAXAS DE SUCESSO DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO 2010/ 11 A 2015/16 (%) ..................................................... 18
MÉDIA DAS CLASSIFICAÇÕES OBTIDAS NA AVALIAÇÃO EXTERNA - 2011/12 A 2015/16 .............................................. 19
MÉDIA DOS VALORES OBTIDOS - 2011/12 A 2015/16 .......................................................................................... 19
5.4.1. PLANOS DE AÇÃO/ESTRATÉGIAS EM IMPLEMENTAÇÃO COM VISTA À PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ............... 20
5.5. NÚMERO DE ALUNOS NO QUADRO DE EXCELÊNCIA .......................................................................................... 20
5.6. ABANDONO ESCOLAR .................................................................................................................................. 20
6.RECURSOS ......................................................................................................................................................... 21
6.1. RECURSOS HUMANOS.................................................................................................................................. 21
6.2. RECURSOS FINANCEIROS .............................................................................................................................. 21
6.3. RECURSOS MATERIAIS .................................................................................................................................. 22
7.DIAGNOSE DO AGRUPAMENTO ............................................................................................................................. 23
ANÁLISE SWOT................................................................................................................................................. 23
ÁREAS DE MELHORIA ......................................................................................................................................... 24
8. PROJETOS E PARCERIAS ....................................................................................................................................... 24
8.1. PARCERIAS DA REDE SOCIAL CONCELHIA ........................................................................................................ 26
8.2. OUTROS PARCEIROS ............................................................................................................................... 27
8.3. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO (2016-17) ................................................................................................ 28
9. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS / METAS ..................................................................................................................... 31
10.ORIENTAÇÕES CURRICULARES ............................................................................................................................. 34
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DESENHO CURRICULAR 1ºCICLO ......................................................................................................................... 34
DESENHO CURRICULAR 2ºCICLO ......................................................................................................................... 35
DESENHO CURRICULAR 3ºCICLO ......................................................................................................................... 36
DESENHO CURRICULAR ENSINO SECUNDÁRIO ..................................................................................................... 37
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS ....................................................................................... 39
Educação Pré-Escolar .................................................................................................................................... 39
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ........................................................................ 39
CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE TURMAS .............................................................................................................. 41
GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS ................................................................................................................. 41
CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE ............................................................................................. 42
ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO, APOIO E COMPLEMENTO CURRICULAR .............................................................. 43
PLANO DE OCUPAÇÃO DOS ALUNOS NOS 2º/3º CICLOS E SECUNDÁRIO ....................................................................... 44
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES / PLANO DE FORMAÇÃO .......................................................................................... 45
COORDENAÇÃO EM DEPARTAMENTO CURRICULAR ................................................................................................. 45
PLANO DE ATIVIDADES DA TURMA ....................................................................................................................... 46
PLANOS CURRICULARES DE ESCOLA DAS ÁREAS DISCIPLINARES, OFERTA COMPLEMENTAR E OFERTA DE ESCOLA ............. 48
APOIO AO ESTUDO (1º / 2º CICLO) ...................................................................................................................... 48
ALUNOS COM NEE ......................................................................................................................................... 49
11.AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO....................................................................................... 49
12. CONCLUSÃO ................................................................................................................................................. 50
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................................... 51
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1.1.1.1. IIIINTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃO
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que em
outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar
mentes que estejam condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."
(Jean Piaget).
Na linha do anterior Projeto Educativo do Agrupamento, este Projeto Educativo (PE) dá conti-
nuidade aos desafios assumidos pela comunidade educativa, orientando a sua atuação na perspeti-
va de uma visão de escola de referência a nível local e nacional pelo sucesso académico e profissio-
nal dos seus alunos, pela qualidade do seu ambiente interno e relações externas e pelo elevado
grau de satisfação das famílias.
Só uma escola que pensa, que estabelece hábitos continuados de autorreflexão, pode agluti-
nar certas condições necessárias à realização de um verdadeiro PE.
Só uma escola partilhada pode reunir outros pressupostos indispensáveis ao PE.
Só uma escola que promove uma dinâmica de inovação num movimento contínuo de adap-
tações a sucessivas "estabilidades dinâmicas" pode conceber e realizar o documento orientador de
toda a atividade escolar, baseado na participação que é o Projeto Educativo (cf. MALAGUZZI, L., La
Integración de la Diversidad. Contexto Social Dónde se Produce, em INFANCIA, Barcelona, nº 6,
1991.)
A construção de um PE de escola, desenvolvido "em benefício dos alunos", pressupõe o co-
nhecimento das características, interesses e expetativas dos mesmos; o conhecimento dos contex-
tos (interno e externo) em que se desenvolve o processo educativo; o estabelecimento de priorida-
des educacionais e a identificação de estratégias de intervenção; a participação de todos os inter-
venientes: alunos, encarregados de educação, professores, pessoal auxiliar de ação educativa, pes-
soal administrativo e parceiros sociais.
Construir o PE da escola é, por um lado, assumir a autonomia que lhe é reconhecida como
instituição e, por outro, desenvolver um processo de identidade, fundamental para o exercício da
mesma autonomia. Construir um PE é refletir, questionar-se, identificar problemas, questionar e
avaliar decisões e resultados, cooperar nas soluções, mobilizar-se em torno de objetivos comuns,
de forma a perspetivar o futuro, tendo em vista a qualidade. Neste sentido, o PE é um trabalho
coletivo que só tem sentido se entendido como tal, visto que ele será a imagem da escola e de toda
a comunidade: daqueles que nela exercem a sua ação educativa e dos que nela recebem a sua for-
mação.
O PE é o documento que efetua a ligação entre o quadro institucional, o agrupamento e o
meio envolvente. É ainda um documento orientador essencial para o Agrupamento, porque define
a sua identidade e materializa a sua autonomia educativa, apresentando-se como referência agluti-
nadora, orientadora e desafiadora da ação da Comunidade Educativa, estabelecendo metas a atin-
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gir e definindo as estratégias de operacionalização a priorizar. Estabelece missões e define objeti-
vos e metas a alcançar comuns a todos.
Assim, no âmbito de uma gestão autónoma e participada, o PE cumpre as seguintes funções:
• Servir de referencial para a gestão e a tomada de decisões dos órgãos do agrupamento e
dos agentes educativos.
• Assegurar a unidade de ação a nível do agrupamento nas suas diversas dimensões, dando-
lhes um sentido global, e harmonizando atuações e procedimentos.
• Constituir o polo central para a contextualização curricular do agrupamento (no sentido da
adequação das estratégias de ensino-aprendizagem às características, interesses e motivações dos
alunos).
• O PE do Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira para o triénio 2017/2019, partindo da
plena consciência da importância que representa, reflete, sobretudo, a visão educativa dos elemen-
tos da comunidade que abrange para o futuro.
2.2.2.2. PPPPRINCÍPIOS RINCÍPIOS RINCÍPIOS RINCÍPIOS OOOORIENTADORESRIENTADORESRIENTADORESRIENTADORES
EEEENQUADRAMENTO LEGALNQUADRAMENTO LEGALNQUADRAMENTO LEGALNQUADRAMENTO LEGAL
Segundo o Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas (Decreto-Lei nº
75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, no seu artigo 9º,
alínea a), o PE é definido como: “ … o documento que consagra a orientação educativa do agrupa-
mento de escolas ou da escola não agrupada, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de adminis-
tração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as
metas e as estratégias segundo os quais o agrupamento de escolas ou escola não agrupada se pro-
põe cumprir a sua função educativa”.
MMMMISSÃOISSÃOISSÃOISSÃO
Prestar à comunidade um serviço educativo de excelência, contribuindo para a formação de
cidadãos críticos e conscientes dos seus deveres e direitos, capazes de atuar como agentes de mu-
dança, num ambiente participativo, aberto e integrador, numa Escola reconhecida pelo seu huma-
nismo e por elevados padrões de exigência e responsabilidade, que valoriza o conhecimento, como
condição de acesso ao mundo do trabalho e ao prosseguimento de estudos, é a nossa missão. As-
segurar um ensino-aprendizagem de qualidade, inclusivo, adaptado às necessidades específicas dos
seus alunos, alicerçado numa atualização permanente dos seus profissionais, bem como numa co-
operação dinâmica com agentes e entidades da comunidade envolvente, é o nosso propósito.
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Assim sendo, a missão do presente PE assume:
• Promover uma nova conceção de Escola: inclusiva, participada, interventora e promotora
de sucesso.
• Promover o sucesso educativo, no sentido de alcançar um elevado desempenho académi-
co.
• Promover a formação integral do jovem, numa perspetiva universalista, nacional e regio-
nal.
• Transformar a escola num espaço atrativo e facilitador das aprendizagens.
• Transformar a escola num polo de dinamização cultural e desportiva.
• Fomentar a defesa de valores culturais, artísticos e naturais.
• Promover a educação para a saúde, através da adoção de comportamentos
saudáveis promotores de bem-estar físico, emocional e social.
CCCCONTRATO DE ONTRATO DE ONTRATO DE ONTRATO DE AAAAUTONOMIAUTONOMIAUTONOMIAUTONOMIA
Na prossecução dos seus objetivos e num quadro de responsabilidades assumidas perante a
comunidade, o Agrupamento assinou com o Ministério da Educação, em janeiro de 2014, o Contra-
to de Autonomia, pelo período de dois anos, prorrogado no ano letivo de 2016-17 por mais um ano,
procurando assim a afetação de recursos facilitadores de uma ação de melhoria no exercício res-
ponsável da sua missão.
3.3.3.3. AAAARMAMARRMAMARRMAMARRMAMAR:::: AAAAS TERRAS E AS SUAS GS TERRAS E AS SUAS GS TERRAS E AS SUAS GS TERRAS E AS SUAS GENTESENTESENTESENTES
Armamar, vila desde 13 de Maio de 1514, por foral concedido por D. Manuel I, pertence ad-
ministrativamente ao distrito de Viseu e geograficamente à província de Trás-os-Montes e Alto
Douro. É sede de concelho, constituído por catorze freguesias/união de freguesias, todas situadas
na margem esquerda do rio Douro: Aldeias, Armamar, Cimbres, Folgosa, Fontelo, Queimada, Quei-
madela, São Cosmado, Santa Cruz, São Martinho das Chãs, Vacalar, União de Freguesias Arícera/
Goujoim, União de Freguesias de Santiago/São Romão, União de Freguesias de Vila Seca/Santo
Adrião.
Possuindo uma extensão de cerca de 112,2 km quadrados, a atividade económica principal
continua a ser a agricultura, sendo as culturas da fruta (maçã) e vinha (vinho generoso e de mesa)
as mais significativas, não só pela área plantada, mas também pela importância económica que têm
no concelho.
A população residente era, segundo o censo de 1991, de 7 832 habitantes. Comparando este
número com os valores retirados do censo de 1960 (12 159 residentes) e o de 1981 (9 356 residen-
tes), podemos facilmente concluir que se tem verificado uma perda significativa da população, ten-
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do como destino a emigração, quer para o estrangeiro (França e Suíça, sobretudo), quer para os
grandes centros populacionais. A verdade é que a agricultura era uma atividade pouco atrativa para
os jovens e a indústria existente (construção civil, serralharia e matadouro industrial/transformação
de carnes) também não se revelou capaz de dar resposta às necessidades de emprego. O censo de
2001 revelou que a população do concelho se aproxima dos 7 750 habitantes e o censo de 2011
revela que a população residente se situa nos 6 297 habitantes, dos quais 2 981 são homens e 3
316 mulheres, correspondendo a uma diminuição de 1 457 habitantes relativamente a 2001. A crise
económica que assola o país, a diminuição de qualidade de vida, da natalidade e o aumento da
emigração, bem como a falta de incentivos ao interior do país, têm conduzido o interior à desertifi-
cação.
Da caracterização do concelho presente nos dados do INE, ressaltam alguns dados pertinen-
tes pelo reflexo que têm na realidade da vida escolar:
• O nível do poder de compra, no Município de Armamar, apresenta ainda valores dos
mais baixos do país (63,5%), na linha dos registados em municípios com caraterísticas idênticas na
região do Douro, assinalando no entanto uma evolução significativa nos últimos anos (49,5% em
2010). Muitas das empresas a laborar na área do Município de Armamar têm a sua sede registada
noutros municípios e, como tal, os seus dados não são considerados para cálculo do referido indi-
cador. No entanto, os baixos salários auferidos na agricultura bem como toda a conjuntura nacional
também se refletem no baixo poder de compra existente.
• Nos censos de 2011 a taxa de desemprego situava-se em 11,53% correspondente a 279
pessoas, tendo em conta que a população ativa era de apenas 2 420 pessoas. Dados do Instituto de
Emprego e Formação Profissional de setembro de 2013 referem um total de 464 pessoas, 198 ho-
mens e 266 mulheres, o que corresponde a um acréscimo de 185 pessoas desempregadas em ape-
nas dois anos.
• Segundo dados do Plano de Desenvolvimento Social do Município de Armamar de 2011-
2014, em dezembro de 2010 contabilizaram-se:
o 2239 pensionistas do Centro Nacional de Pensões;
o 321 desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional;
o 205 beneficiários abrangidos pela medida Rendimento Social de Inserção, a que cor-
respondem 80 famílias (uma diminuição de 24% de beneficiários desde 2006);
o um volume de 82 processos na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ),
abrangendo cerca de 250 indivíduos;
o um volume de 33 processos de pedidos de ajuda no âmbito da concessão de apoios à
habitação;
o cerca de 400 utentes/clientes das várias respostas/valências prestadas pelas Institui-
ções Particulares de Solidariedade Social do município.
• Na análise da situação socioeducativa temos a taxa de analfabetismo de 9,80% acima da
verificada a nível nacional (5,23%). No entanto, relativamente a dados recolhidos em 2010 em que
a referida taxa apresentava valores de 14,7%, nota-se um decréscimo considerável. No que respeita
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aos indicadores gerais de instrução, é de sublinhar que a população residente no município de Ar-
mamar apresenta um quadro global bastante carenciado, sendo que 11% da população, 679 pesso-
as, não têm qualquer nível de escolaridade; 2,1%, 131 pessoas, têm o ensino Pré – Escolar; 67%,
4205 pessoas, o Ensino Básico; 13%, 802 pessoas, o Ensino Secundário; 0,6%, 38 pessoas, o Ensino
pós secundário e 7%, 442 pessoas, o Ensino Superior.
• Quanto à taxa de abandono escolar, foi de 0% nos anos letivos de 2014-15 e 2015-16.
• Existem no município de Armamar oito entidades com estatuto de Instituição Particular
de Solidariedade Social criadas com a finalidade de prestar apoio à comunidade a vários níveis:
o No âmbito da Segurança Social
- Apoio a crianças e jovens;
- Apoio à família;
- Apoio à integração social e comunitária;
- Proteção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou
diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho.
o No âmbito da Proteção na Saúde
- Promoção e proteção da saúde, nomeadamente através da prestação de cuidados
de medicina preventiva, curativa e de reabilitação.
o No âmbito da Educação
- Educação e formação profissional dos cidadãos.
o No âmbito da Habitação
- Resolução dos problemas habitacionais das populações
o No âmbito do associativismo
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o No âmbito desportivo
- O Município dispõe de uma série de equipamentos e infraestruturas que servem de
palco à realização de eventos desportivos promovidos pela comunidade escolar, pelas
coletividades do concelho, pelos grupos desportivos organizados e pela comunidade
em geral.
- Existem 17 polidesportivos, 1 circuito de manutenção, dois pavilhões gimnodesporti-
vos, um ginásio e duas piscinas (uma coberta e outra descoberta).
- Existe um grupo desportivo organizado com atividade regular, Armamar Futsal Club,
federado nas modalidades de futsal e com equipas de infantis, iniciados, juvenis, ju-
niores e seniores. No ano 2003, iniciou também trabalho desportivo com crianças e
jovens na modalidade de andebol.
- Ao nível do ciclismo, regista-se uma prova anual de Bicicletas Todo o Terreno dinami-
zada pela Associação Cultural Desportiva e Recreativa da Folgosa do Douro. Ao nível
do desporto motorizado de Todo o Terreno, o Centro Cultural e Recreativo de São
Cosmado dinamiza também um passeio anual.
- Durante o ano, o Município organiza várias caminhadas pedestres, eventos das moda-
lidades aquáticas e gímnicas no edifício das piscinas cobertas e no ginásio.
4.4.4.4. HHHHISTORIAL DOISTORIAL DOISTORIAL DOISTORIAL DO AGRUPAMENTOAGRUPAMENTOAGRUPAMENTOAGRUPAMENTO
AAAA EEEESCOLA SCOLA SCOLA SCOLA DDDDE E E E OOOONTEMNTEMNTEMNTEM…………
“Foi somente em 1966 que o ensino deu um salto qualitativo e quantitativo no nosso conce-
lho. Um grupo de sacerdotes, tendo à frente o então Arcipreste, Padre António dos Santos, meteu
mãos à obra no sentido de dotar a vila de um posto de telescola, o que veio a acontecer no ano
letivo de 1965/66, tendo como local de trabalho o salão paroquial e as anexas salas de catequese.
Expandiu-se rapidamente a população estudantil, tendo sido necessário usar também as qua-
tro salas da escola primária da vila, para se lecionar o então chamado Ciclo Preparatório TV, assim
como abrir outros postos de telescola noutras povoações, como em S. Cosmado, Queimada e Fol-
gosa.
Em 13 de maio de 1976, iniciou-se o Ciclo Preparatório Direto, sendo então extinta a Telesco-
la. Ficou instalado num primeiro pavilhão pré-fabricado de madeira, situado nos terrenos dos atuais
campos de jogos da escola. Como a população estudantil não parava de aumentar devido à escola-
ridade mínima obrigatória, foi necessário construir mais dois pavilhões do mesmo material, que,
com o pavilhão gimnodesportivo, ainda em uso, formaram o complexo que se chamou Escola Pre-
paratória D. João II, em homenagem à passagem deste rei pelo templo de S. Domingos, em Fontelo,
em 1481, implorando um filho varão, que tardava, para a sucessão ao trono.
Mais tarde, em 1990/91, com a escolaridade obrigatória de 9 anos, passou a chamar-se Escola
C+S de Armamar, frequentada, nesse mesmo ano por 575 alunos.”
Artur Mergulhão, in “Raízes”, 25 anos
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No ano letivo de 1996/97, foi inaugurada a Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de
Armamar que, no ano letivo de 1998/99, sob proposta do Conselho Pedagógico, passou a chamar-
se Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos Gomes Teixeira – Armamar.
O Agrupamento de Escolas de Armamar, homologado em 26 de junho de 2003, agregou nessa
data todos os estabelecimentos de ensino público do concelho de Armamar.
Em 26 de agosto de 2011, o Agrupamento de Escolas de Armamar passou a denominar-se
“Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar”, com sede na Escola Básica Gomes Teixeira,
Armamar. Em 5 de dezembro de 2012, foi alterada a tipologia da Escola Básica Gomes Teixeira, Ar-
mamar para Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira, Armamar, com a introdução do ensino se-
cundário no concelho.
No ano letivo de 2012-13 é inaugurado o centro escolar, Escola Básica José Manuel Durão
Barroso, frequentado por todos os alunos do primeiro ciclo do ensino básico, marcando o encerra-
mento de todos os estabelecimentos do primeiro ciclo dispersos pelas freguesias do concelho.
AAAA EEEESCOLA SCOLA SCOLA SCOLA DDDDE E E E HHHHOJEOJEOJEOJE…………
O Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira de Armamar é o único no concelho, região com-
plexa de montanha a sudoeste do planalto transmontano, a sul do rio Douro. Em termos económi-
cos, predomina o setor primário, com destaque para as empresas ligadas à fruticultura e vitivinicul-
tura, sobretudo a cultura da maçã e da vinha, principais riquezas da região. Estes factos refletem as
habilitações académicas dos Encarregados de Educação, condicionando o acompanhamento escolar
dos alunos pelas famílias.
O Agrupamento é constituído presentemente por três estabelecimentos de ensino: a escola-
sede, Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira; a Escola Básica José Manuel Durão Barroso e o
Jardim Infantil de Armamar.
Jardim Infantil de Armamar
As salas de atividades são adequadas, com muita
luz.
Tem aquecimento central.
A área exterior é pobre, com pavimento cimentado.
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Tipo
Descrição do Espaço Total de espaços
Ensino geral Sala de atividades 3
Sala de apoio Sala do prolongamento de horá-
rio 3
Espaços sociais e de convívio
Sala polivalente / Refeitório
1
Espaços sociais e de convívio
Sala de professores
1
Instalações sanitárias WC adultos (M/F) 2
Instalações sanitárias WC alunos (M/F) 4
Instalações sanitárias WC deficientes (M/F) 1
EB1 José Manuel Durão Barroso (centro escolar)
O espaço interior é confortável, embora as
salas se tornem pequenas para as turmas de gran-
des dimensões.
Tem aquecimento central.
A área exterior coberta é exígua para o nú-
mero de alunos, que nos dias de frio brincam no
corredor, gerando-se muito barulho e um ambiente
gerador de pequenos conflitos.
Tipo Descrição do Espaço Total de
espaços
Ensino Geral Sala de aula 8
Sala TIC Sala Tic 1
Biblioteca escolar Biblioteca 1
Espaços sociais e de convívio Sala polivalente/Refeitório 1
Espaços sociais e de convívio Sala de professores 1
Espaços sociais e de convívio Sala de funcionários 1
Espaços de direção, administração e gestão Gabinete de atendimento / informa-ção e apoio
1
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Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira
Constituída por monobloco, com dois pisos, tem 16 anos de uso apresenta algumas deficiên-
cias de construção, sobretudo no que respeita ao isolamento térmico, condicionando a eficácia do
aquecimento central. As salas normais e específicas têm boas condições de espaço e claridade.
Com uma população escolar que permanece todo o dia na escola, em dias de chuva, as áreas
sociais interiores são manifestamente inadequadas ao número de alunos, criando constrangimen-
tos de muito barulho, pelas fracas condições acústicas do átrio. A sala de convívio dos alunos dispõe
de ténis de mesa, jogos de tabuleiro e TV e a biblioteca está em funcionamento ininterrupto todo o
dia. A quase totalidade dos alunos almoça na escola, sendo o refeitório também usado por parte
dos alunos do primeiro ciclo, uma vez que o refeitório do centro escolar não comporta a totalidade
dos alunos deste ciclo.
Espaços de direção, administração e gestão Gabinete de direção / coordenação 1
Espaços de apoio geral Arrecadação de material didático 1
Instalações sanitárias WC adultos (M/F) 2
Instalações sanitárias WC alunos (M/F) 3
Instalações sanitárias WC deficientes (M/F) 1
Polidesportivo 28m2 x 14m2, descoberto, piso sintético 1
Tipo Descrição do Espaço Total de espaços
Ensino geral Sala de aula de pequenos grupos - SE 2
Ensino geral Sala de aula normal (ref.ª cerca de 50m2) 11
Educação musical Sala de educação musical 1
Tecnologias de informação e comunicação (TIC) Sala TIC 2
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O Pavilhão Gimnodesportivo, demasiado afastado do edifício central e sem cobertura de liga-
ção, apresenta as marcas do tempo. Tem ainda uma cobertura de fibrocimento sob a cobertura
exterior de chapa metálica.
Tem balneários com água quente. O campo de jogos exterior é desadequado pela falta de
qualidade do piso.
Laboratórios Laboratório de física e química 1
Laboratórios Laboratório de Línguas 1
Laboratórios Sala de ciências experimentais/Lab. CN 3
Salas de desenho e espaços para artes visuais e
plásticas
Sala de educação tecnológica
1
Salas de desenho e espaços para artes visuais e
plásticas
Sala de educação visual
2
Salas de desenho e espaços para artes visuais e
plásticas Sala de educação visual e tecnológi-ca
2
Espaços Sociais Refeitório/cozinha 1
Espaços Sociais Sala de professores 1
Espaços Sociais Sala de funcionários 2
Espaços Sociais Sala de direção e gabinete 2
Espaços Sociais Serviços Administrativos 1
Espaços Sociais Bufete 1
Espaços Sociais Gabinetes de trabalho 2
Espaços Sociais Reprografia/Papelaria 1
Espaços Sociais GIAA 1
Espaços Sociais Sala de convívio de alunos 1
Espaços Sociais Átrio 1
Biblioteca escolar Biblioteca 1
Ensino educação especial Unidade de Apoio Especializado para alunos com Multideficiência (UAEM) 1
Ensino Educação Especial Sala de Apoio 1
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PPPPATRONOATRONOATRONOATRONO
Francisco Gomes Teixeira
Professor e matemático insigne, nasceu em S. Cos-
mado, Armamar, a 26 de janeiro de 1851 e faleceu no
Porto, a 8 de fevereiro de 1933, com 82 anos de idade. É
considerado como a personalidade científica portuguesa
mais eminente e prestigiosa do nosso tempo, altamente
admirada em Portugal e em todo o mundo culto.
Fez a instrução primária nesta vila de S. Cosmado e
os estudos liceais em Lamego, sendo desejo dos seus pais
que seguisse a carreira eclesiástica. Porém, o seu tio, Dr. Francisco Maria de Carvalho, reconhecen-
do nele aptidões para a matemática, aconselhou os pais para que o seu sobrinho seguisse o estudo
das Ciências.
Matriculou-se em Matemática, na Universidade de Coimbra, em 1869, tendo logo no primeiro
ano atingido a nota máxima e em 1874 concluiu a formatura com a classificação de 20 valores. Dou-
torou-se em Matemática, com a classificação de “muito bom, por unanimidade, com vinte valores”,
classificação que nunca antes havia sido concedida, tendo então, apenas 24 anos de idade. Seguiu-
se uma carreira brilhante, confirmando a sua propensão para a Matemática e uma invulgar inteli-
gência.
Em 1876, foi nomeado professor substituto da Universidade de Coimbra; em 1878 é nomeado
3º astrónomo da 1ª classe do Observatório Astronómico de Lisboa; em 1880 é promovido a Profes-
sor Catedrático da disciplina de Cálculo Infinitesimal e Integral da Faculdade de Matemática da Uni-
versidade de Coimbra.
Em 1883, requereu a sua transferência para a Academia Politécnica do Porto e foi nomeado
Lente da cadeira de Geometria Descritiva em 1884.
Já aos vinte anos, ainda estudante, tinha publicado notáveis trabalhos de investigação mate-
mática original.
Descrição da instalação Comprimento Largura Alt / Prof Cob./Desc Pavimento
Pavilhão gimnodesportivo 38 18 7 Coberta Mosaicos /
PVC
Campos de jogos 40 20 - Descoberta Betuminoso
Pista de atletismo 150 3 - Descoberta Betuminoso
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A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 15 | 52
Em 1887, fundou o categorizado “Jornal das Ciências Matemáticas e Astronómicas” que se
publicou em Coimbra durante 28 anos, sob a sua direção, com o objetivo de quebrar o isolamento
dos matemáticos portugueses, a que se seguiu, com os mesmos propósitos, ao “ Anais Científicos
da Academia Politécnica do Porto”.
Em 23 de Agosto de 1911, foi nomeado reitor da Universidade do Porto e em 1919, Reitor
Honorário da mesma Universidade.
Foi sócio da maior parte das Academias de Ciências da Europa e de algumas do continente
americano. Foi membro honorário da Faculdade de Ciências de Lima, no Peru. Foi Doutor Honoris
Causa pelas Universidades Central de Madrid, Toulouse e Santiago do Chile.
Em 1902, por portaria de 8 de Fevereiro, o Governo determinou que a sua obra, dispersa por
inúmeros jornais e revistas, fosse publicada em volume.
Na última fase da sua vida, já com 75 anos, Gomes Teixeira, derivou a sua pujante atividade
para conferências em Portugal e no estrangeiro, sobre a Matemática, e para a produção literária de
carácter místico, de que são frutos os livros “Panegíricos e Conferências”, “Santuário da Monta-
nha”, “Apoteoso de S. Francisco de Assis e Santo António de Lisboa” entre outros.
Em frente à casa onde nasceu, os seus conterrâneos erigiram-lhe em 1923, um monumento,
com a reprodução do busto em bronze do escultor Teixeira Lopes, também existente na Universi-
dade de Coimbra.
Encontra-se sepultado na Igreja Paroquial da sua terra, em cujo túmulo se encontra o seguin-
te epitáfio:
“Seraphico Francisco Assissiensi Atque
Divo António
Olyssiponensi Hoc monumemtum
erexit Franciscus Gomes Teixeira
Qui hi jacet”
Projeto Educativo | 2017-2019
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5.C5.C5.C5.CARACTERIZAÇÃO DO ARACTERIZAÇÃO DO ARACTERIZAÇÃO DO ARACTERIZAÇÃO DO AAAAGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTO
Em todos os ciclos de ensino, existe uma ligeira oscilação na variação da evolução da popula-
ção escolar, com uma tendência para o decréscimo que acompanha o panorama nacional.
5.15.15.15.1---- PPPPOPULAÇÃO ESCOLAROPULAÇÃO ESCOLAROPULAÇÃO ESCOLAROPULAÇÃO ESCOLAR (2016(2016(2016(2016----17)17)17)17)
Estabelecimento de
Ensino
Pré- escolar 1º Ciclo
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1º
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Jardim de Infância
de Armamar 58 3 4 7
EB José Manuel
Durão Barroso 44 39 36 49 168 7 12 8
EB/S Gomes Teixeira
2º Ciclo 3º Ciclo* Ensino Secundário*
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mas
44 49 93 4 56 60 52 168 9 54 39 33 126 6 49 23+7 19 387
5.2.5.2.5.2.5.2. AAAALUNOS COM NECESSIDADLUNOS COM NECESSIDADLUNOS COM NECESSIDADLUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIES EDUCATIVAS ESPECIES EDUCATIVAS ESPECIES EDUCATIVAS ESPECIAISAISAISAIS (2016(2016(2016(2016----17)17)17)17)
PRÉ 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB SEC. Total
2016-2017 - 3 5 13 6 27
5.3.5.3.5.3.5.3. AAAALUNOS COM AUXÍLIOS ELUNOS COM AUXÍLIOS ELUNOS COM AUXÍLIOS ELUNOS COM AUXÍLIOS ECONÓMICOS DA CONÓMICOS DA CONÓMICOS DA CONÓMICOS DA AAAAÇÃO ÇÃO ÇÃO ÇÃO SSSSOCIAL OCIAL OCIAL OCIAL EEEESCOLARSCOLARSCOLARSCOLAR (2016(2016(2016(2016----17)17)17)17)
ESCALÃO Pré 1º
ciclo 2ºciclo
3º ciclo
Sec Total
A 2 9 32 54 34 221
B 3 12 23 44 40 122
Total 5* 21* 55 98 74 343
*Dados parciais, uma vez que a maioria dos EE destes níveis de ensino apenas entrega comprovativo nos serviços da Câmara
Municipal.
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 17 | 52
5.45.45.45.4.... SSSSUCESSO ESCOLARUCESSO ESCOLARUCESSO ESCOLARUCESSO ESCOLAR
EVOLUÇÃO DE RESULTADOS INTERNOS % Alunos transitados sem níveis inferiores a três/sem classificações inferiores a dez
2013/14 2014/15 1014/15 Meta C.A.
5º Ano 74,6 89,7 76,5 --
6º Ano 94 87,7 85,7 --
7º Ano 71,9 82,5 77,6 66,3
8º Ano 69,8 75,4 64,4 64,7
9º Ano 71,9 60,3 66,7 63,7
10º Ano 87,1 79,5 81,6 --
11º Ano 69 87,5 88,6 --
12º Ano -- 87,5 100 --
TAXAS DE TRANSIÇÂO %
2013/1014 2014/15 2015/16 Meta C.A. Meta Nacional 2020
UO N UO N UO N
2º 92 88,8 95,8 89,6 100 90,3
3º 100 94,7 95,6 95,6 95,8 96,8
4º 96,8 96,1 100 97,3 95,2 97,6 90,8 1ºciclo 2,0
5º 96,6 88,2 100 90,7 93,8 92,4
6º 100 86,7 100 89,8 98,1 92,7 95,4 2ºciclo 5,0
7º 97 82,1 98,2 83,6 76,6 86,4
8º 95,2 86 95,2 89,2 89,8 91,5
9º 94,7 83,6 81 87,6 93,7 89,9 86,6 3ºciclo 10
10º 100 84,4 100 83,8 100 84,6
11º 96,6 87,4 96,9 86,9 85 91,2
12º 87,5 65,6 73 67,4
Projeto Educativo | 2017-2019
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Ensino Secundário
(1.ª Fase)
3.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Cham
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1.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Cham
ada)
2.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Cham
ada)
História A
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Geografia A
719
Filosofia
714
Anos
Matem
ática
(3.º ciclo)
92
Biologia e
Geologia
702
Física e Química
A 715
Matem
ática
(1.º ciclo)
42
Português
(2.º ciclo)
61
Matem
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(2.º ciclo)
62
Português
639
MACS
835
Português
(1.º ciclo)
41
Português
(3.º ciclo)
91
Matem
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2010/
11 68,8 71,6
67,8 64,0
64,6 65,6
92,7
58,0 56,1
92,7
58,0 38,5
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43,2 30,8
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66,0-
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- 68,4 -
- 53,9 -
- 56,8 -
- 64,4 -
-
2011/
12 66,0 63,3
53,4 47,8
59,4 49,2
98,5
53,7 43,9
87,7
66,5 42,6
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57,3 42,9
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- -
53,9 -
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- -
67,1 -
- 62,2 -
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- 59,2 -
- 77,3 -
-
2012/
13 53,9 54,0
66,9 66,7
54,4 60,7
95,2
46,7 43,8
93,7
52,0 47,9
87,8
41,9
43,8
77,6
- -
38,3 -
- 33,0
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56,6 -
- 55,0 -
- 55,7 -
- 50,2 -
- 63,4 -
-
2013/
14 83,2 81,5
64,7 68,5
71,1
58,5
97,0
46,0 37,0
98,5
70,9 44,4
87,5
55,4 37,0
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64,5 50,0
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72,1 38,5
100,0
53,6 23,0
69,2
77,4 -
- 44,8 -
- 56,3 -
-
2014/
15 86,174,5 97,8 70,4 57,4
91,5
76,961,4 100,0
55,5 50,9
89,5
77,0 59,1
84,5
50,0 46,9
77,6
80,0
100,0
37,9
100,0
45,0
100,0
54,5
100,0
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2015/
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Anos
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15/1
6
1.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada)
2.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada)
3.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada) Matemática
(3.º ciclo)
92
Anos
Português
(1.º ciclo)
41
Matemática
(1.º ciclo)
42
Português
(2.º ciclo)
61
Matemática
(2.º ciclo)
62
Português
(3.º ciclo)
91
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2012/
13
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57,0
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47,9
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45,0
2013/
14
62,2
62,9
56,1
59,3
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47,3
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2014/
15
65,6
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2015/
16
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Anos
Ensino Secundário
(1.ª Fase)
Filosofia
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Biologia e Geologia
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Física e Química A
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Geografia A
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Português
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Matemática A
635
História A
623
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2014/
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Mantém-se o desnível de resultados entre avaliação interna e externa, apesar da redefinição
de critérios e instrumentos de avaliação interna, de modo a aferi-los com os da avaliação externa,
e as estratégias de apoio implementadas. Tem sido dada continuidade às ações de informação e
sensibilização com encarregados de educação no sentido de promoverem e acompanharem o es-
tudo regular dos alunos. Esta falta de estudo regular e sistemático é considerado o principal moti-
vo de insucesso; os alunos mostram-se demasiado confiantes, não acompanhando a progressiva
dificuldade na transição dos anos com um trabalho regular.
5.4.1.5.4.1.5.4.1.5.4.1. PPPPLANOS DE AÇÃOLANOS DE AÇÃOLANOS DE AÇÃOLANOS DE AÇÃO////ESTRATÉGIAS EM IMPLEESTRATÉGIAS EM IMPLEESTRATÉGIAS EM IMPLEESTRATÉGIAS EM IMPLEMENTAÇÃO COM VISTA ÀMENTAÇÃO COM VISTA ÀMENTAÇÃO COM VISTA ÀMENTAÇÃO COM VISTA À PROMOÇÃO DO SUCESSO PROMOÇÃO DO SUCESSO PROMOÇÃO DO SUCESSO PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCO-ESCO-ESCO-ESCO-
LARLARLARLAR
o Aproximação dos instrumentos de avaliação e critérios de correção internos aos da avaliação
externa;
o Implementação de estratégias que obriguem os alunos a estudo regular das matérias – com
especial ênfase no 3º ciclo e secundário;
o Intensificação de estratégias propostas nos planos de melhoria das disciplinas sujeitas a
exame nacional;
o Introdução de mecanismos mais objetivos de acompanhamento na implementação destes
planos;
o A continuidade de desenvolvimento de atividades de apoio através da criação de salas de
estudo, assessorias e coadjuvação de professores;
o Continuidade da participação em atividades centradas na Matemática – “Canguru Matemá-
tico”- Jogos Matemáticos”;
o Desenvolvimento de atividades em parceria com a Biblioteca Escolar nos domínios “ Apoio
ao Desenvolvimento Curricular” e “ Leituras e Literacias”;
o Ações de sensibilização/orientação para os pais, no sentido de promoverem o estudo regular
em casa.
5.5.5.5.5.5.5.5. NNNNÚMERO DE ALUNOS NO ÚMERO DE ALUNOS NO ÚMERO DE ALUNOS NO ÚMERO DE ALUNOS NO QQQQUADRO DE UADRO DE UADRO DE UADRO DE EEEEXCELÊNCIAXCELÊNCIAXCELÊNCIAXCELÊNCIA
4ºano 2ºciclo 3ºciclo Secundário
2013-14 7 15 32 12
2014-15 8 24 32 26
2015-16 5 29 25 24
5.6.5.6.5.6.5.6. AAAABANDONO ESCOLAR BANDONO ESCOLAR BANDONO ESCOLAR BANDONO ESCOLAR
Nos últimos anos, a taxa de abandono escolar a nível do Agrupamento situou-se em níveis
residuais, até atingir os 0% nos anos de 2014-15 e 15-16, em todos os anos do ensino básico e
secundário. A meta deste PE e nos termos contratualizados em sede do Contrato de Autonomia é
que ela se mantenha abaixo de 1%.
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6.R6.R6.R6.RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS
Qualquer projeto pressupõe uma gestão integrada de espaços, equipamentos, recursos hu-
manos e financeiros que possibilitem a articulação harmoniosa entre as suas diferentes funções.
A chave do sucesso não será somente nem a qualidade nem a diversidade dos materiais, do
pessoal ou do equipamento utilizados, mas sim a maneira como todos estes elementos irão ser
organizados e os fins educativos que irão servir.
6.1.6.1.6.1.6.1. RRRRECURSOS ECURSOS ECURSOS ECURSOS HHHHUMANOSUMANOSUMANOSUMANOS
Pré-escolar 1ºCiclo 2º / 3º / Secundário
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Jardim de Infân-cia de Armamar
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EB José Manuel Durão Barroso
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EB/S Gomes Teixeira
387 19 49 23+7
6.2.6.2.6.2.6.2. RRRRECURSOS FINANCEIROSECURSOS FINANCEIROSECURSOS FINANCEIROSECURSOS FINANCEIROS
Toda a ação educativa da escola sede é financiada por dois orçamentos: o do estado e o or-
çamento privativo, este constituído pelas receitas geradas pela escola (lucros do bufete, aluguer
de instalações, donativos, etc.). Não tendo a escola autonomia neste âmbito, as verbas provenien-
tes do orçamento do estado são requisitadas em duodécimos, que pagam o funcionamento e ma-
nutenção da escola e materiais de cultura. Por quase regra, não têm sido atribuídas verbas para
material básico (informático, cadeiras, mesas, audiovisuais, fotocopiadoras, loiças e materiais da
cozinha, etc) pelo que, todo o material deste tipo, tem de ser adquirido pelo orçamento privativo.
No orçamento do estado vêm inscritas as verbas a atribuir ao ensino Pré-escolar, definidas
por despacho anual. Não são inscritas verbas para o 1º ciclo, uma vez que por lei, este grau de
ensino é financiado pela Autarquia.
A Autarquia mostra-se sensível e recetiva às necessidades educativas dos jovens financiando
na totalidade os transportes necessários à realização de atividades no exterior do Pré-escolar e do
1ºCiclo, do Desporto Escolar, comparticipando também atividades e projetos dos vários graus de
ensino. Financia na totalidade os transportes escolares de todos os alunos de todos os níveis de
ensino a frequentar o Agrupamento. Atribui ainda uma verba para material didático e de desgaste
na EPE e 1º ciclo, bem como assegura as necessidades de papel e mantém uma fotocopiadora na
reprografia da escola-sede ao serviço destes níveis de ensino.
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6.3.6.3.6.3.6.3. RRRRECURSOS MATERIAISECURSOS MATERIAISECURSOS MATERIAISECURSOS MATERIAIS
Os recursos materiais e pedagógicos de cada um dos estabelecimentos de ensino que consti-
tuem o Agrupamento encontram-se devidamente inventariados. No âmbito das AEC, a Câmara
Municipal tem vindo a adquirir materiais que viabilizam a prática destas atividades. O programa do
Ministério da Educação no âmbito das ciências Experimentais e os programas no âmbito do apoio
à literacia e desenvolvimento da leitura (RBE e PNL) enriqueceram também o espólio material nes-
tes sectores.
A escola-sede dispõe do material em quantidade e qualidade suficiente para uma prática
pedagógica de qualidade e o centro de recursos/biblioteca está ao dispor de todos os estabeleci-
mentos.
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7.D7.D7.D7.DIAGNOSE DO IAGNOSE DO IAGNOSE DO IAGNOSE DO AAAAGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTO
AAAANÁLISE NÁLISE NÁLISE NÁLISE SWOTSWOTSWOTSWOT
Ambiente Interno
Predominância de
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PONTOS FRACOS
• Associação de Pais pouco interveniente
• Resultados académicos nas disciplinas de Portu-guês e Matemática na avaliação externa com oscila-ções
• Disparidade entre a avaliação interna e externa
• Instabilidade cíclica do corpo docente
• Inexistência de espaços exteriores cobertos para convívio
• Inexistência de um espaço multiusos (seminá-rios, palestras, dramatizações, festas-convívio)
• Condicionalismo da rede de transportes que funciona como constrangimento para existência de clubes e atividades fora do horário letivo
PONTOS FORTES
• Participação dos alunos em atividades de cariz cultural, ambiental e desportiva
• Inclusão e valorização de alunos com NEE, na prossecução do seu sucesso educativo, social e pesso-al
• Valorização da dimensão artística e da articulação curricular ao nível das atividades do plano anual e da biblioteca/centro de recursos
• Difusão institucionalizada dos critérios de avalia-ção e seus efeitos
• Ação assertiva da Direção, assegurando o bom funcionamento do Agrupamento
• Processo de autoavaliação instituído, aprofunda-do e concertado
• Existência de um bom ambiente educativo nas diversas escolas do Agrupamento
• Reflexão constante no sentido de diagnosticar e resolver problemas, por parte dos docentes, bem como a sua competência e dedicação globais;
• Adaptação adequada, a nível do Agrupamento, à legislação que enquadra todo o processo de ensi-no/aprendizagem
• Equipamentos audiovisuais e informáticos da escola sede e de algumas escolas do Agrupamento
• Existência de duas Bibliotecas Escolares, bem equipadas em termos de documentos e novas tecno-logias
• Existência de serviço de bufete, refeitório, papela-ria, reprografia e Serviços Administrativos empenha-dos
• Promoção de atividades com repercussão na co-munidade
• Boa cooperação com a Câmara Municipal
• Boa cooperação e participação da comunidade educativa
• Monitorização dos processos de avaliação dos alunos e do cumprimento do currículo
• Articulação entre os diversos ciclos de ensino
AMEAÇAS
• Perda de população residente;
• Baixa taxa de natalidade;
• Aumento de fenómenos de emigração;
• Falta de oportunidades profissionais.
OPORTUNIDADES
• Criação do novo Centro Escolar
• Equipamento informático disponibilizado a alunos e professores
• Implementação do Ensino Secundário com oferta dos cursos Científico-Humanísticos
• Parcerias estabelecidas com várias entidades
• Projetos de interação com o meio envolvente e a União Europeia
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ÁÁÁÁREAS DE REAS DE REAS DE REAS DE MMMMELHORIAELHORIAELHORIAELHORIA
A equipa de avaliação externa, no seu relatório relativo à atividade inspetiva de 13 a 15 de
maio de 2013 entendeu que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus
esforços para a melhoria são as seguintes:
• A diversificação de iniciativas destinadas à auscultação dos alunos, por forma a envolvê-los
na procura de soluções e a coresponsabilizá-los nas tomadas de decisão, com vista ao seu
desenvolvimento integral;
• A implementação de medidas de promoção do sucesso escolar diversificadas, com vista à
melhoria das aprendizagens dos alunos;
• O acompanhamento e a supervisão da prática letiva, em sala de aula, enquanto estratégias
de desenvolvimento profissional dos docentes;
• O estabelecimento de mais parcerias com instituições próximas, por forma a permitir a
rentabilização de recursos locais e o desenvolvimento de soluções inovadoras.
Neste sentido foi delineado e aprovado pelas estruturas de orientação educativa e órgãos de
gestão e administração um Plano de Melhoria, que consta de documento formal autónomo.
8.8.8.8. PPPPROJETOS E ROJETOS E ROJETOS E ROJETOS E PPPPARCERIASARCERIASARCERIASARCERIAS
O Agrupamento tem privilegiado estratégias de apoio e motivação dirigidas aos elementos
da comunidade escolar/educativa, na prossecução do objetivo da escola inclusiva, pela participa-
ção em atividades e projetos que promovem o desenvolvimento de competências sociais, a apro-
ximação ao meio, a contextualização das aprendizagens e o enriquecimento cultural.
No âmbito do seu Plano de Atividades, o Agrupamento tem procurado a participação das
instituições locais para o desenvolvimento de atividades e projetos e simultaneamente tem parti-
cipado em atividades/projetos dinamizados por outras instituições.
Na convicção de que os desafios hoje postos à escola dificilmente obtêm resposta com os
meios e recursos de que ela dispõe, assume especial importância a mobilização de outras institui-
ções e, portanto, as parcerias que com elas se estabeleçam.
Desde 2006 que integramos a Rede Social de Armamar da qual fazemos parte do Núcleo
Executivo.
A Rede Social surge no contexto de afirmação de uma nova geração de políticas sociais ati-
vas, baseadas na responsabilização e mobilização do conjunto da sociedade e de cada indivíduo
para o esforço de erradicação da pobreza e da exclusão social em Portugal. A formação da Rede é
legislada pela Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97 de 18 de novembro de 1997 e Decla-
ração de Retificação nº 10-O/98 Decreto-Lei nº115/2006 de 14 de junho.
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O que é a Rede Social
A Rede Social é um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre
por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos com vista à erra-
dicação ou atenuação da pobreza e da exclusão e à promoção do desenvolvimento social.
Fomentar a formação de uma consciência coletiva dos problemas sociais e contribuir para a
ativação dos meios e agentes de resposta e para a otimização possível dos meios de ação nos lo-
cais são alguns dos seus objetivos.
O Plano de Ação do Núcleo Executivo do qual o Agrupamento faz parte passa pelo alarga-
mento da rede de equipamentos/respostas sociais, através do apoio técnico e emissão de parece-
res e da qualificação da intervenção social através campanhas de informação/sensibilização várias
(estilos de vida saudáveis, cidadania, segurança, violência, bullying, endividamento e gestão fami-
liar). Assim como a elaboração e aprovação dos planos de ação anuais.
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8.3.8.3.8.3.8.3. PPPPROJETOS EM ROJETOS EM ROJETOS EM ROJETOS EM DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO ((((2016201620162016----17)17)17)17)
Projeto Mais Saúde
Com este projeto pretende-se promover a educação para a saúde em meio escolar, de forma
a capacitar os alunos e demais comunidade educativa para gerirem o seu potencial saúde e assim
viverem situações de bem-estar físico, psíquico e social. No contexto da intervenção de Educação e
Saúde Escolar, as áreas prioritárias para a promoção de estilos de vida saudáveis são:
� Alimentação saudável e atividade física;
� Educação para o consumo;
� Saúde sexual e reprodutiva, sexualidades e prevenção das IST;
� Prevenção do consumo de substâncias psicoativas;
� Promoção da segurança e prevenção de acidentes;
� Prevenção da violência escolar e do Bullying;
� Ambiente e saúde.
O projeto Mais Saúde operacionaliza muitas das áreas prioritárias através da dinamização de
um Gabinete de Informação e Apoio ao aluno que funciona todos os dias da semana em regime de
rotatividade entre os elementos do próprio projeto (regimento interno aprovado), do Clube de Sa-
úde, com a participação dos alunos inscritos, bem como através de parecerias com organismos lo-
cais e nacionais em modalidades diversas.
Projetos Erasmus
Os projetos Erasmus são desenvolvidos intencionalmente para promover a motivação dos
alunos para as línguas estrangeiras, dando-lhes simultaneamente a necessidade e oportunidade de
utilizar a língua em contexto de comunicação. Entre os diversos objetivos salienta-se o contacto
pessoal com alunos de outros países; o desenvolvimento de competências sociais e emocionais e a
partilha de diversidades e similaridades. Acima de tudo pretende-se promover uma cidadania euro-
peia ativa. Continuam em desenvolvimento no ano letivo de 16-17 dois projetos Erasmus- Chave 2,
de mobilidade escolar, envolvendo a comunidade escolar da EBS Gomes Teixeira.
Desporto Escolar
A prática desportiva nas escolas, para além de um dever decorrente do quadro normativo vi-
gente no sistema de ensino, constitui um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao
insucesso escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Complementarmente,
o Desporto Escolar promove estilos de vida saudáveis que contribuem para a formação equilibrada
dos alunos e permitem o desenvolvimento da prática desportiva em Portugal. Assim, o Projeto de
Desporto Escolar integra-se, de forma articulada e continuada, no conjunto dos objetivos gerais e
específicos do Plano de Atividades das Escolas, fazendo parte do seu Projeto Educativo. As ativida-
des dinamizadas envolvem a área do futsal (masculino e feminino), atletismo, atividades rítmicas e
expressivas e natação adaptada, decorrendo, paralelamente, a “atividade interna” com a realização
de torneios inter e intra turmas, entre outros.
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 29 | 52
Planos de Melhoria de Português e Matemática
Com base nos estudos dos resultados das provas nacionais atingidos nestas disciplinas, de-
senvolvem-se estratégias em sala de aula, apoios educativos, salas de estudo e Plano Anual de Ati-
vidades (Concursos de Leitura, Jogos Matemáticos e Canguru Matemático Sem Fronteiras, entre
outros).
Plano de Ação Estratégico no âmbito do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar
Medidas a implementar nos próximos dois anos letivos de combate ao insucesso e imple-
mentação de estratégias mais colaborativas e articuladas:
� Medida - Professor coadjuvante na disciplina de Matemática, com incidência nos primeiros anos
dos 1º,2º e 3ºciclos;
� Medida -Projeto Fénix - Constituição em momentos planificados colaborativamente pelos docen-
tes de “grupos de homogeneidade” em disciplinas dos 5º e 7º anos, permitindo pedagogias dife-
renciadas;
� Medida - Criação de salas de estudo para promoção de estratégias de trabalho de grupo que
permitam aos alunos desenvolver métodos de trabalho colaborativo mais eficazes;
� Medida - Instituir a realização regular de aulas práticas com recurso a atividades experimentais
nas ciências naturais e físicas, nos 2º e 3ºciclos;
� Medida - “Construir a Disciplina” -Criação do Gabinete de Promoção Socioeducativa, para acom-
panhamento de alunos com comportamentos disruptivos.
Biblioteca Escolar (BE)
O Plano Anual de Atividades da BE, articulado com os objetivos e metas do PE, tem funciona-
do como polo integrador e de articulação entre atividades curriculares e extracurriculares e as dife-
rentes áreas do saber. Nos domínios “Apoio ao desenvolvimento curricular”, “ Leituras e Literacias”,
“Projetos, Parcerias e Atividades livres e de Abertura à Comunidade”, a equipa da BE concretiza ati-
vidades em todos os níveis de ensino, dinamiza atividades em trabalho articulado com os docentes
titulares das disciplinas, constrói e divulga guiões e documentos de apoio ao estudo e orientações
para pais e encarregados de educação, dinamiza projetos em articulação com as famílias, coordena
a página da escola e da biblioteca, faz regularmente formação de utilizadores e divulga trabalhos e
atividades na sua página e facebook. Esta dinâmica tem atraído progressivamente cada vez mais
alunos à Biblioteca, onde permanecem a estudar ou ler, procurando apoio para a realização de tra-
balhos e pesquisas.
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
O SPO é uma estrutura de apoio, que se preocupa com o bem-estar psicológico dos alunos e
procura promover o desenvolvimento global, o sucesso educativo e o desenvolvimento vocacional.
Articula com as estruturas e serviços da comunidade educativa e desenvolve atividades no âmbito
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 30 | 52
da Orientação Escolar e Profissional, realizando apoio psicológico, psicopedagógico e organizacio-
nal, além da educação parental.
Iniciação à Programação no 1ºCiclo
O Agrupamento aderiu ao projeto piloto lançado pela Direção-Geral da Educação, promoven-
do a “Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico”, a dinamizar na disciplina de TIC, Ofer-
ta Complementar, nas quatro turmas do 3º e 4º anos de escolaridade, com os objetivos planifica-
dos:
� Entender e aplicar princípios e conceitos fundamentais das Ciências da Computação;
� Identificar um problema a resolver ou conceber um projeto desenvolvendo perspetivas in-
terdisciplinares e contribuindo para a aplicação do conhecimento e pensamento computacional;
� Resolver problemas, criar histórias animadas e construir jogos com recurso ao desenvolvi-
mento de programas informáticos;
� Efetuar a integração de conteúdos (texto, imagem, som e vídeo) com base nos objetivos es-
tabelecidos no projeto, estimulando a criatividade dos alunos na criação dos produtos (jogos, ani-
mações, histórias interativas, simulações, etc.);
� Explorar componentes estruturais de programação (variáveis, estruturas de decisão e de re-
petição, ou outros que respondam às necessidades do projeto) disponíveis no ambiente de pro-
gramação;
� Respeitar os direitos de autor e a propriedade intelectual da informação utilizada;
� Usar as Tecnologias da Informação e Comunicação de forma responsável, competente, se-
gura e criativa;
Museu do Douro
Turmas do ensino Pré-Escolar, 1º Ciclo e 3º ciclo dão continuidade ao desafio lançado pelo
Museu do douro, com o objetivo de
� Pesquisar sobre a paisagem como matéria ficcionável e como ficção materializada,
� Desenvolver as capacidades de resposta de pesquisa em diferentes suportes
� Saber trocar, partilhar, gerir recursos materiais e humanos.
Clube de Arqueologia
A desenvolver com os alunos do 7º ano, com o objetivo de:
� atenuar o verbalismo das aulas ao proporcionar experiências vivenciadas com fontes
históricas;
� desenvolver o espírito de observação e o espírito crítico;
� desenvolver o espírito de observação e o espírito crítico;
� desenvolver o espírito de investigação: colheita de dados/documentos, análise, etc…
� fomentar o gosto pela disciplina de História
Projeto Educativo | 2017-2019
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Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 34 | 52
10.O10.O10.O10.ORIENTAÇÕES CURRICULARIENTAÇÕES CURRICULARIENTAÇÕES CURRICULARIENTAÇÕES CURRICULARES RES RES RES
DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR 1111ººººCICLOCICLOCICLOCICLO
Componentes do Currículo Horas (60’)/ semana
Português……………………..…………………………………….………………………………..……..
Matemática ……………………………………………………………………………………..………….
Inglês ………………………………………….…………………………………………………….…………
Estudo do Meio …………….……….………….…………………………………….……………..…..
Expressões Artísticas e Físico-Motoras …………………………………….…………..……..
Apoio ao estudo (a)………………………………………………………………..…………….…….
Oferta Complementar (b) - TIC ……………………………………………..…………………....
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
8 8 8 8
8 8 8 8
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3 3 3 3
3 3 3 3
2 2 2 2
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1
1
Tempo a cumprir 25h 25h 27h 27h
Atividades de Enriquecimento Curricular (c)
Atividade Física e Desportiva …………………………….…………………………………..…
Atividades Lúdico-Expressivas (Teatro/Dança/ArtesPlásticas) ...................
Educação Moral e Religiosa (d)……………………………………………………..……………
2
2
2
2
3
3
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1 (e)
1
1
1
1
Total
(a) Apoio aos alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática.
(b) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e de comunicação.
(c) Atividades de caráter facultativo, mediante inscrição, sendo a Câmara Municipal a entidade promotora. (d) Matrícula facultativa. (e) Teatro
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 35 | 52
DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR 2222ººººCICLOCICLOCICLOCICLO
(a) Matrícula facultativa (b) A lecionar por diretor de turma, com plano curricular aprovado por Conselho Pedagógico.
Componentes do currículo H (x 45min / sem.*)
Áreas disciplinares: 5ºano 6º ano 2ºciclo
Línguas e Estudos Sociais
Português 90+90+90 90+90+90
24x45min
(1 080min) Inglês 90+45 90+45
História 90+45 90+45
Matemática e Ciências Matemática 90+90+90 90+90+90 18x45min
(810min) Ciências Naturais 90+45 90+45
Educação Artística
e Tecnológica
Educação Visual 90 90
12x45min
(540min) Educação Tecnoló-
gica
90 90
Educação Musical 90 90
Educação Física 90+45 90+45 6x45min
(270min)
Ed. Moral e Religiosa (a) (45) (45) 2x45min
(90min)
Tempo a cumprir
30 (31) x 45 min 30 (31)x 45min 60 (62) x 45min
1 350 min
(1395 min)
1 350 min
(1395 min)
2 700 min
(2790min)
Oferta Complementar – Formação Cívica (b) 45 45 2x45m
Apoio ao Estudo 5x45 5x45 450m
Tempo global (x45) 36 (37) t 36 (37) t
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 36 | 52
DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR 3333ººººCICLOCICLOCICLOCICLO
(a) Nos 7º/8º/9º anos, nas turmas com 20 ou mais alunos, desdobramento para atividades experimentais em 90m
CN/FQ : 45m + 45m por semana, metade dos alunos da turma têm aula de FQ, nos primeiros 45m, a outra metade tem
aula de CN, trocando os turnos nos segundos 45m.
(b) Oferta de escola a funcionar semestralmente com TIC
(c)A lecionar por diretor de turma com plano curricular aprovado por Conselho Pedagógico.
Componentes do currículo H (45 ‘) / sem.*
Áreas disciplinares: 7ºano 8ºano 9ºano 3º ciclo
Português 90+90+45 90+90+45 90+90+45 15x 45m
675m
Línguas Estrangeiras
I – Inglês 90+45 90 90+45 16x45m
720m (a) II – Francês 90+45 90+45 90
Ciências Humanas e Soci-
ais
História 90+45 90+45 90+45 16x45m
720m Geografia 90 90 90+45
Matemática 90+90+45 90+90+45 90+90+45 15x 45m
675m
Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais (a) 90+45 90+45 90+45 18x45m
810m Físico-Química(a)
90+45 90+45 90+45
Expressões e Tecnologias
Educação Visual 90 90 90+45
20x45m
900m TIC / Educação Tecnológica (b) 45 / 45 45 / 45 --
Educação Física 90+45 90+45 90+45
Educação Moral e Religiosa
(facultativa)
(45) (45) (45) (3x 45m)
(135m)
Tempo a cumprir
1 530m
(1575m)
1 485m+45
(1530m)
1 485m
(1530m)
4 500m
(4 635m)(a)
Oferta Complementar – Formação Cívica (c) 45 45 45 3x 45m
Máximo global (x 45m) 35 (36) 34(35)
34(35)
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 37 | 52
DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR EEEENSINO NSINO NSINO NSINO SECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIO
Cursos Científico - Humanísticos
Ciências e Tecnologias
Componentes de Formação
Carga horária semanal (45’)
10º ano 11º ano 12º ano
Geral
Português
L.E.I - Inglês
Filosofia
Educação Física
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
5x45 (225)
------
------
4x45 (180)
Específica
Trienal Matemática 6x45 (270) 6x45 (270) 6x45 (270)
Opções
bienais
Física e Química A*
Biologia e Geologia*
7x45 (315)
7x45 (315)
7x45 (315)
7x45 (315)
------
------
Opções
Anuais
a)
1. Biologia
2. Psicologia B
ou
Aplicações Informáticas B
-----
------
-----
-------
4x45 (180)
4x45 (180)
EMR (facultativa) (2x45) (2x45) (2x45)
Tempo a cumprir (c)
1620’ (1710’)
36 T (38T)
X 45’
1620’ (1710’)
36 T (38T)
X 45’
1035’ (1125’)
23 T (25 T)
X 45’
a) O aluno escolhe duas opções, sendo uma obrigatoriamente do grupo 1.
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 38 | 52
Cursos Científico - Humanísticos
Línguas e Humanidades
a) O aluno escolhe duas opções, sendo uma obrigatoriamente do grupo 1.
Componentes de Formação
Carga horária semanal (45’)
10º ano 11º ano 12º ano
Geral
Português
L.E.I - Inglês
Filosofia
Educação Física
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
4x45 (180)
5x45 (225)
------
------
4x45 (180)
Específica
Trienal História A 6x45 (270) 6x45 (270) 6x45 (270)
Opções
bienais
Geografia A
Matemática Aplicada às
Ciências Sociais
6x45 (270)
6x45 (270)
6x45 (270)
6x45 (270)
------
------
Opções
Anuais
a)
1. Geografia C
2. Psicologia B
ou
Aplicações Informáticas B
-----
------
-----
-------
4x45 (180)
4x45 (180)
EMR (facultativa) (2x45) (2x45) (2x45)
Tempo a cumprir (c)
1530’ (1620’)
34 T (36T)
X 45
1530’ (1620’)
34 T (36T)
X 45
1035’ (1125’)
23 T (25 T)
X 45’
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 39 | 52
CCCCRITÉRIOS PARARITÉRIOS PARARITÉRIOS PARARITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIELABORAÇÃO DE HORÁRIELABORAÇÃO DE HORÁRIELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOSOS DOS ALUNOSOS DOS ALUNOSOS DOS ALUNOS
Educação Pré-Escolar
� As atividades devem ser planeadas intercalando momentos dedicados às várias áreas
de desenvolvimento, com planificação de atividades que exijam progressivamente maior tempo de
concentração e postura de reflexão adequados ao nível etário.
Primeiro Ciclo
� A unidade de tempo letivo é de 60’.
� Numa perspetiva de articulação horizontal dos conteúdos, de forma a facilitar as aprendi-
zagens, os tempos das várias disciplinas deve ser marcado no horário de forma equilibrada ao longo
da semana. O tempo das disciplinas estruturantes deve ser marcado preferencialmente de manhã,
admitindo-se a flexibilização do horário, quando o desenvolvimento das atividades, o perfil e o rit-
mo de trabalho da turma o aconselhar.
� AEC – as atividades de enriquecimento curricular desenvolvem-se preferencialmente ao
fim do dia, podendo haver necessidade de flexibilizar o horário, podendo acontecer no início/fim da
manhã ou início da tarde, de modo a articular o horário da disciplina de Inglês.
Segundo, Terceiro Ciclos e Ensino Secundário
� A unidade de tempo letivo é de 45’.
� As disciplinas com 6x45’ são organizadas em 90’+90’+90’, devem ser distribuídas até ao li-
mite possível em dias alternados e não devem ocorrer em três dias seguidos.
� As disciplinas com 3x45’ são organizadas em 90’+45’, devem ser distribuídas em dias alter-
nados até ao limite possível, tratando-se ou não de língua estrangeira.
� As disciplinas com 2x45’ são organizadas num bloco semanal de 90’.
� Se houver lugar a reforço curricular na língua estrangeira em ano de carga curricular 2x45’,
a carga total será organizada em 90’+45’, semanal ou quinzenal, dependendo do tempo de reforço.
HHHHORÁRIO DE ORÁRIO DE ORÁRIO DE ORÁRIO DE FFFFUNCIONAMENTO DOS UNCIONAMENTO DOS UNCIONAMENTO DOS UNCIONAMENTO DOS EEEESTABELECIMENTOS DE STABELECIMENTOS DE STABELECIMENTOS DE STABELECIMENTOS DE EEEENSINONSINONSINONSINO
O Jardim de Infância de Armamar funciona desde as 08:30 às 18:00; a componente letiva de-
corre das 09:00 às 12:00 e das 13:30 às 15:30. Funcionam em instalações do Jardim de Infância,
diferentes das salas de atividades da componente letiva, Atividades de Animação e Apoio à Família
(AAAF), das 15:30 às 17:00.
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 40 | 52
(a) Terminus das atividades letivas à Quarta-Feira.
Na EBS Gomes Teixeira, as atividades decorrem no horário :
Tempos Segunda a Sexta
09.15 - 10.00
10.00 - 10.45
10.45 - 11.05 INTERVALO – 20min
11.05 - 11.50
11.50 - 12.35
ALMOcO – 1h 25min
13.50 - 14.35
14.35 - 15.20 (a)
15.20 - 15.35 INTERVALO – 15min
15.35 - 16.20
16.20 – 17.05
No 1º ciclo as turmas funcionam todas em regime normal, no horário :
Tempos Segunda a Sexta
09.00 - 10.00
10.00 - 10.20 INTERVALO -20 min
10.20 – 11.20
11.20 - 12.20
ALMOcO 1h 10min
13.30 - 14.30
14.30 - 15.30
15.30- 16.00 INTERVALO -30min
16.00- 17.00 AEC
Projeto Educativo | 2017-2019
A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 41 | 52
CCCCRITÉRRITÉRRITÉRRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DEIOS PARA FORMAÇÃO DEIOS PARA FORMAÇÃO DEIOS PARA FORMAÇÃO DE TTTTURMASURMASURMASURMAS
Na medida do possível, respeitando os limites impostos pela lei:
Na educação Pré-Escolar,
� as turmas são formadas por crianças da mesma idade, ou quando tal não for possível, por
crianças de níveis etários próximos (3-4 anos ou 4-5 anos); sempre que o número de crianças o
permita, serão mantidos os grupos de um ano para o outro.
No Primeiro Ciclo,
� devem ser mantidos os grupos-turma, a fim de facilitar a integração no novo ciclo. Haven-
do turmas mistas, deverão ser de anos sequenciais.
No Segundo, Terceiro Ciclos e Ensino Secundário,
� devem ser mantidos os grupos-turma, a fim de facilitar a integração no novo ciclo e a con-
tinuidade dos Planos de Atividades das Turmas.
Em todos os níveis de ensino,
� Se tal for aconselhado pelos Professores Titulares / Conselhos de Turma, alunos com difi-
culdades de aprendizagem devem ser integrados em turmas reduzidas, a fim de poderem benefici-
ar de apoio mais individualizado;
� Caso seja conhecida antecipadamente a necessidade de desmembrar uma turma, poderão
ser enunciados critérios pedagógicos pelo Conselho de Turma para a distribuição dos alunos, ouvi-
do o Conselho Pedagógico.
� Os alunos retidos devem ser distribuídos equitativamente pelas turmas.
� Em situações fundamentadas, os Professores Titulares / Conselhos de Turma poderão
propor a mudança de turma de um aluno no ano seguinte ou a separação de alunos, se tal for con-
siderar pedagogicamente pertinente.
GGGGESTÃO DE ESPAÇOS E EESTÃO DE ESPAÇOS E EESTÃO DE ESPAÇOS E EESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOSQUIPAMENTOSQUIPAMENTOSQUIPAMENTOS
As turmas na escola-sede deverão ter uma sala base, até ao limite possível.
Para uma maior rentabilização dos recursos materiais existentes, as Salas de Informática na
escola-sede só devem ser ocupadas para aulas quando for necessário o seu material fixo, mediante
requisição prévia junto dos AO aí de serviço. O Laboratório de Línguas é também utilizado median-
te requisição prévia junto da AO de serviço no corredor.
Os docentes de qualquer estabelecimento de ensino do Agrupamento requisitam material
audiovisual ao Centro de Recursos e trabalhos a executar na Reprografia com pelo menos 24h de
antecedência.
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CCCCRITÉRIOS PARA DISTRIRITÉRIOS PARA DISTRIRITÉRIOS PARA DISTRIRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOBUIÇÃO DO SERVIÇO DOBUIÇÃO DO SERVIÇO DOBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTECENTECENTECENTE
Pré/1ºciclo
Dada a reestruturação dos estabelecimentos na educação pré-escolar/1ºciclo, a graduação
dos professores em termos de atribuição de componente letiva é o primeiro critério na atribuição
de turmas. No 1º ciclo, por critério aprovado no departamento, após a atribuição de componente
letiva pela lista graduada, é salvaguardada a continuidade pedagógica, sempre que possível.
2º/3º Ciclos / Ensino secundário
A atribuição de componente letiva aos docentes respeita a sua graduação profissional em ca-
da grupo de recrutamento.
Sem prejuízo do cumprimento dos normativos referentes à elaboração de horários-
semanários, dever-se-á:
� o horário de cada docente não deve conter um número de turmas/áreas curriculares/anos
de escolaridade que envolvam mais de 3 conteúdos programáticos
� assegurar o acompanhamento das turmas ao longo do ciclo de ensino
� constituir equipas pedagógicas comuns a várias turmas/anos, o que facilitará a realização
de trabalhos entre os docentes.
� diminuir até ao limite possível, o número de turmas por professor. Nos grupos de docência
bidisciplinares, um professor deverá lecionar mais do que uma disciplina/área curricular
na mesma turma,
� a área de Formação Cívica deve ser atribuída ao Diretor de Turma, que deve ser, até ao limi-
te possível, um professor profissionalizado com experiência pedagógica, preferencialmen-
te dos quadros.
� sempre que tal seja possível, deverá ser assegurada a continuidade da Direção de Turma
� o horário semanário do docente deverá ter uma manhã ou tarde sem atividades letivas ou
trabalho de estabelecimento marcado, a fim de facilitar o trabalho individual.
� as atividades de apoio devem ser lecionadas preferencialmente pelo professor da disciplina
ou por professor que conheça o percurso escolar dos alunos.
� as atividades de apoio ao estudo devem ser atribuídas preferencialmente a professores do
conselho de turma.
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AAAATIVIDADES DE ACOMPANTIVIDADES DE ACOMPANTIVIDADES DE ACOMPANTIVIDADES DE ACOMPANHAMENTOHAMENTOHAMENTOHAMENTO,,,, APOIO E COMPLEMENTO APOIO E COMPLEMENTO APOIO E COMPLEMENTO APOIO E COMPLEMENTO CURRICULARCURRICULARCURRICULARCURRICULAR
Pré-Escolar
O prolongamento de horário decorre nos Jardins, supervisionado pela respetiva educadora,
sendo as crianças acompanhadas por animador, docente ou não docente colocada pela Câmara
Municipal, constituindo um complemento às atividades da criança e um apoio sócio - educativo às
famílias. (vd Planificação em anexo)
Horas de trabalho no estabelecimento (2h) – funções /cargos de coordenação de departa-
mento e estabelecimento, atividades de supervisão pedagógica, atendimento a encarregados de
educação, equipa de autoavaliação da escola ou outros projetos aprovados pelos órgãos compe-
tentes.
1º Ciclo
As atividades de complemento curricular em prolongamento de horário são estabelecidas em
parceria com a Câmara Municipal, responsável pelos recursos humanos e materiais para a sua exe-
cução, e pelo Agrupamento, a quem é cometida a supervisão pedagógica, no âmbito de protocolo
celebrado nos termos do Despacho 9265-B/2013 de 15 de Julho.
A planificação das atividades é acompanhada pelos Titulares de Turma devendo complemen-
tar as atividades curriculares e dando continuidade aos respetivos Planos de Atividades das Tur-
mas.
No Pré-Escolar e 1º Ciclo, na ausência do professor titular de turma, os alunos serão acom-
panhados nas atividades curriculares, por docentes sem turma atribuída dos apoios educativos,
docentes afetos administrativamente sem titularidade de turma. Em situações de inexistência de
recursos humanos para várias substituições, serão preferencialmente acompanhados os gru-
pos/turma com maior número de alunos. Na ausência imprevista do titular, os alunos serão distri-
buídos pelos outros grupos/turma.
2º/3º ciclos/Sec.
Serão facultadas atividades de apoio, enriquecimento e complemento curricular e salas de
estudo, de acordo com os recursos disponíveis e de acordo com as indicações dos conselhos de
turma, nas horas decorrentes da componente não letiva dos docentes, ou letiva, conforme previsto
na lei. Estas atividades estão marcadas nos horários- semanários dos docentes e dos alunos.
De todas as atividades são registados sumários. No princípio da gestão flexível do trabalho
docente, o plano será reestruturado sempre que for preciso dar suprimento a necessidades sinali-
zadas pelos intervenientes no processo educativo.
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Horas de trabalho no estabelecimento (até 150m)
Horas de trabalho no estabelecimento (2h) – além do estabelecido nos diplomas legais, em
atividades de apoio e acompanhamento de alunos durante o tempo de permanência no espaço
escolar, no desempenho de cargos e funções, projetos aprovados pelos órgãos competentes e
equipa de autoavaliação da escola.
Educação Especial – sendo prestado apoio a alunos de um mesmo ciclo, as horas de trabalho
no estabelecimento serão 3, 2h nos restantes casos
Todas as atividades são acompanhadas pelas estruturas de orientação educativa - Conselhos
de Turma, Departamentos Curriculares e pelo Conselho Pedagógico, devendo integrar e facilitar as
aprendizagens no âmbito dos Planos de Atividades da Turma e na prossecução das metas definidas
no Projeto Educativo.
PPPPLANO DE OCUPAÇÃO DOSLANO DE OCUPAÇÃO DOSLANO DE OCUPAÇÃO DOSLANO DE OCUPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ALUNOS NOS ALUNOS NOS ALUNOS NOS 2222ºººº/3/3/3/3º Cº Cº Cº CICLOS E SECUNDÁRIOICLOS E SECUNDÁRIOICLOS E SECUNDÁRIOICLOS E SECUNDÁRIO
1.Em caso de ausência do docente titular de turma ou disciplina às atividades letivas progra-
madas, a diretora do agrupamento providencia a sua substituição nos seguintes termos:
a) Preferencialmente, mediante permuta da atividade letiva programada entre os docentes
da mesma turma ou disciplina, caso em que não haverá registo de falta, desde que a permuta as-
segure a lecionação das duas aulas em causa;
b)Quando não for possível a permuta da atividade letiva nas condições supra mencionadas,
as faltas de docentes serão supridas por substituição por docente com insuficiência de horas e
formação adequada para a lecionação à turma da disciplina em causa, mediante a execução de
plano de aula entregue pelo docente em falta ou na sequência do último sumário de aula, na au-
sência de plano.
2. Quando não for possível realizar atividades curriculares, serão desenvolvidas com a turma
atividades de enriquecimento e complemento curricular por docentes escalonados para o efeito,
com insuficiência de horas, em horas de trabalho no estabelecimento, marcadas nos horários-
semanários. O escalonamento dos professores poderá ser rotativo dentro de cada tempo de 45
minutos, de acordo com mapa a afixar semanalmente. Estes docentes desenvolverão atividades
indicadas pelo docente ausente ou na sua falta, atividades previamente planificadas e avaliadas
pelos departamentos curriculares, preferencialmente no espaço aula, ou noutro adequado à ativi-
dade se necessário.
3. O plano de aula será entregue sempre que possível com 48h de antecedência na direção
que o remeterá ao professor a lecionar a aula. Não havendo aviso prévio da atividade de substitui-
ção ou acompanhamento de alunos, os docentes devem permanecer na sala de professores nas
horas marcadas no seu horário, onde serão chamados se for necessário.
4. Das respetivas atividades são registados sumários, nos termos da lei, nos livros de ponto
das turmas, com indicação de “aula de substituição”, caso seja aula curricular (sendo a aula nume-
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rada), ou “acompanhamento de alunos”, em qualquer caso com indicação da atividade desenvolvi-
da. A presença dos alunos é obrigatória.
5. Se o docente não for chamado a lecionar uma aula ou a acompanhar alunos, assina o livro
de ponto do seu departamento, na sala de professores.
6. No princípio da gestão flexível do trabalho docente, o escalonamento dos docentes será
reestruturado sempre que for preciso dar suprimento a necessidades imprevistas ou temporárias.
7. Em situação imprevista de total impossibilidade de providenciar o acompanhamento de
alunos por docente, estes serão encaminhados para a biblioteca, salas de informática, ou sala de
convívio, onde serão vigiados por docente de serviço nessa área ou um(a) Assistente Operacional,
em atividades de estudo ou em atividades lúdicas.
PPPPLANO LANO LANO LANO AAAANUAL DE NUAL DE NUAL DE NUAL DE AAAATIVIDADES TIVIDADES TIVIDADES TIVIDADES //// PPPPLANO DE LANO DE LANO DE LANO DE FFFFORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃO
Proposto pelos intervenientes no processo educativo, em documento próprio, o Plano Anual
de Atividades do Agrupamento é elaborado segundo as linhas orientadoras/missão, estratégias e
metas delineados no PE pela Direção, ouvido o Conselho Pedagógico, e aprovado pelo Conselho
Geral. As propostas de atividades deverão ser planificadas com referência explícita a:
� enquadramento nas linhas orientadoras/missão, estratégias e metas propostos no PE
� metas a atingir com a consecução da atividade
� aprendizagens específicas que se propõe desenvolver
� proposta de desenvolvimento da ação
� calendarização
� dinamizadores/responsáveis/colaboradores/parceiros sociais
� público alvo
� orçamento / modo de financiamento
� metodologia e instrumentos de avaliação
De todas as atividades será feita a avaliação em sede de Departamento/estrutura dinamiza-
dora, a remeter no final de cada período à Direção.
CCCCOORDENAÇÃO EM OORDENAÇÃO EM OORDENAÇÃO EM OORDENAÇÃO EM DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO CCCCURRICULARURRICULARURRICULARURRICULAR
� Planificar atividades letivas e de complemento curricular/gestão de tempo/articulação
entre ciclos, que permitam o desenvolvimento das competências gerais e específicas por discipli-
na/área disciplinar;
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� Das planificações elaboradas devem constar os itens: Aprendizagens a desenvolver, con-
teúdos programáticos, atividades e estratégias, materiais e recursos, calendarização das unidades
por períodos e horas letivas, modalidades e critérios de avaliação.
� Preparar materiais para apresentar o programa aos alunos como um convite para apren-
der e para em Conselhos de Turma se identificarem os objetivos comuns e as áreas integradoras –
construção do projeto curricular de turma;
� Definir e implementar atividades/estratégias de apoio para alunos com dificuldades;
� Definir competências e critérios de avaliação por disciplina e ano de escolaridade;
� Elaborar instrumentos de autoavaliação que favoreçam a metacognição;
� Os professores devem dividir a execução de tarefas e partilhar materiais, organizando-os
em dossiers de fácil acesso a todos os docentes da estrutura educativa, presentes na sala de traba-
lho dos Departamentos /Diretores de Turma.
PPPPLANO DE LANO DE LANO DE LANO DE AAAATIVIDADES DA TIVIDADES DA TIVIDADES DA TIVIDADES DA TTTTURMAURMAURMAURMA
Lei de Bases do Sistema Educativo
“ … estabelece o quadro geral do sistema educativo…” Lei nº 46/86
Currículo
“… o conjunto de conteúdos e objetivos que, devidamente articulados, constituem a base de
organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos, assim como outros princípios
orientadores que venham a ser aprovados com o mesmo objetivo.”
Projeto Educativo
“ documento que consagra a política educativa do agrupamento…”
Gestão do currículo – orientação oferta formativa
DL 75/2008, na redaçórgãosdo DL 137/2012
“… de cada escola compete aos respetivos de administração e gestão…no âmbito da promo-
ção da autonomia pedagógica e organizativa…artº20, DL 139/2012
“As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planos de atividades, integra-
dos no respetivo projeto educativo, adaptados às características das turmas, através de programas próprios, a de-
senvolver pelos professores titulares de turma, em articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de
turma, consoante os ciclos” ( pt 4. Artº2, DL 139/2012) de 5 julho).
Metodologia aconselhada para a elaboração do Plano de Atividades da Turma
1 - Perfil da Turma
A – Caracterização da Turma
Instrumentos de observação:
- Inquérito através das fichas biográficas;
- Atas anteriores;
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- Registos biográficos;
- Avaliação diagnóstico às diferentes disciplinas;
- Informações dos encarregados de educação provenientes de contatos e da primeira
reunião;
- Outros ...
A partir dos dados recolhidos será possível saber as seguintes informações dos alunos:
- Percurso escolar;
- Condições sócio – económicas;
- Condições culturais;
- Motivações / interesses dos alunos;
- Outras ....
B – Identificação dos problemas gerais e individuais
A partir do perfil da turma procedemos à identificação dos problemas que podem afetar a
turma
(familiares, comportamentais, relação família – escola, na vida da escola)
Identificação dos alunos com necessidades de atenção especial, – educação especial e ou-
tros... e delinear de estratégias.
2 - Definição de Prioridades Educativas
De acordo com os problemas diagnosticados cabe ao Conselho de Turma definir prioridades
na sua atuação.
Exemplos: -Aprendizagens não realizadas no ano anterior e que são essenciais para a pro-
gressão dos alunos:
o -Comunicação oral (leitura, retenção de informação)
o ...
3 – Programação do trabalho a realizar
Definição e articulação das atividades e estratégias a desenvolver no âmbito de cada discipli-
na, que promovam e facilitem a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacida-
des dos alunos da turma, de modo a regular o trabalho no Conselho de Turma. (Desenvolver traba-
lhos articulados entre disciplinas com objetivos/conteúdos horizontais…Estabelecer normas de
atuação/regras na sala de aula …Definir contratos pedagógicos...Atuação em situações individuali-
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zadas…Elaboração de fichas de observação/avaliação, de hétero e autoavaliação…Planificação de
formas e momentos de avaliação…Operacionalização para a concretização de metas enunciadas no
Projeto Educativo…)
Não esquecer que a educação para a cidadania, a valorização da língua portuguesa, a valo-
rização humana do trabalho e a utilização das tecnologias de informação e comunicação consti-
tuem formações transdisciplinares (ou seja, da responsabilidade de todas as áreas).
Os materiais utilizados devem ser arquivados em dossiers existente para o efeito na sala dos
Departamentos/ Diretores de Turma.
TEMPOS CURRICULARES A PLANIFICAR NO PAT NO ÂMBITO DO PROJETO EDUCAÇÃO PARA
A SAÚDE
1º CICLO 6h
2ºCICLO 6h
3ºCICLO/SEC 12h
4 - Avaliação do Plano de Atividades da Turma
Ficha elaborada pelos Coordenadores Pedagógicos e aprovada pelo Conselho Pedagógico.
PPPPLANOS LANOS LANOS LANOS CCCCURRICULARES DE URRICULARES DE URRICULARES DE URRICULARES DE EEEESCOLA DAS SCOLA DAS SCOLA DAS SCOLA DAS ÁÁÁÁREAS REAS REAS REAS DDDDISCIPLINARESISCIPLINARESISCIPLINARESISCIPLINARES,,,, OOOOFERTA FERTA FERTA FERTA CCCCOMPLEMENTAR E OMPLEMENTAR E OMPLEMENTAR E OMPLEMENTAR E OOOOFERTA DE FERTA DE FERTA DE FERTA DE
EEEESCOLASCOLASCOLASCOLA
Elaborados pelos Departamentos Curriculares/ Conselhos de Diretores de Turma e aprovados
em Conselho Pedagógico. Pela sua dimensão, estão arquivados e disponíveis em dossier próprio na
direção, devendo constar, atualizados, dos dossiers de apoio das estruturas de orientação educati-
va. São o documento enquadrador da planificação anual efetuada por cada docente no âmbito de
cada Plano de Atividades da Turma.
AAAAPOIO AO POIO AO POIO AO POIO AO EEEESTUDO STUDO STUDO STUDO ((((1111º º º º //// 2222º º º º CCCCICICICICLOLOLOLO))))
As atividades do apoio ao estudo no destinam-se nomeadamente à realização de trabalhos
de casa e de consolidação das aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a recursos
escolares e educativos existentes na escola como livros, computador e outros instrumentos de en-
sino, bem como do apoio e acompanhamento por parte dos professores do agrupamento, visando
o maior sucesso possível para todos os alunos.
No 1º Ciclo, o Apoio ao Estudo deverá permitir aos alunos:
1. Desenvolver atividades previstas nos PAPI.
2. Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas curriculares, através da realização de
exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados.
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3. Exercitar as suas competências nos domínios do Português – leitura / escrita - e da Mate-
mática.
4. Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, com o recurso a es-
tratégias diversificadas e personalizadas.
5. Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entreajuda.
O Apoio ao Estudo no 2º ciclo é um espaço de estudo individual, supervisionado por docente,
preferencialmente do Conselho de Turma, que vigia e orienta o estudo dos alunos.
ALUNOSALUNOSALUNOSALUNOS COMCOMCOMCOM NEENEENEENEE
Os Planos Educativos Individuais dos alunos com necessidades educativas especiais fazem
parte do Plano de Atividades da Turma em que estão integrados. Os alunos com currículos especí-
ficos individuais nos 2º e 3ºciclos, no horário das disciplinas que não frequentam, desenvolvem
atividades planificadas nos seus PEI com professores da Educação Especial ou do ensino regular,
conforme o âmbito da atividade a desenvolver.
Em qualquer ano de escolaridade ou disciplina, os alunos com NEE são avaliados de acordo
com os critérios estabelecidos nos seus planos educativos individuais.
A planificação das atividades da Unidade Especializada em Multideficiência realiza-se em ar-
ticulação entre os docentes de apoio/ titulares de turma, assegurando-se ao longo do ano a parti-
cipação dos alunos desta sala em atividades articuladas, no sentido de promover a inclusão e socia-
lização das crianças e o desenvolvimento das capacidades enunciadas nos seus PEIs.
Nota: Os procedimentos e as orientações para a elaboração de todos os documentos inerentes aos alunos com
NEE encontram-se descritos no respetivo guião.
11.A11.A11.A11.AVALIAÇÃO DO VALIAÇÃO DO VALIAÇÃO DO VALIAÇÃO DO PPPPROJETO ROJETO ROJETO ROJETO EEEEDUCATIVO DE DUCATIVO DE DUCATIVO DE DUCATIVO DE AAAAGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTO
O Projeto Educativo de Agrupamento deve ser sujeito a uma avaliação no final de cada ano
letivo, de forma a compreender os problemas e perspetivar um contínuo aperfeiçoamento das
práticas, definindo ou reajustando estratégias de melhoria que se afigurem necessárias. Esta avali-
ação deve ser contínua e participada.
Os resultados devem ser partilhados com os diferentes agentes da comunidade educativa,
pois esta interação é fundamental para uma adequação sistemática das estratégias, conteúdos,
atividades e dos objetivos definidos, no intuito de adequar o Projeto Educativo à dinâmica da reali-
dade escolar do Agrupamento e às metas que se pretendem alcançar.
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- Vigência do Projeto Educativo
Este Projeto Educativo consagra a orientação educativa do Agrupamento de Escolas Gomes
Teixeira de Armamar, para o triénio 2016/2019.
- Formas de divulgação do Projeto Educativo
A divulgação do Projeto Educativo junto da comunidade educativa é feita pelos órgãos de
gestão da escola, Conselho Geral, Conselho Pedagógico, Direção e publicado em formato PDF, na
página internet do Agrupamento. A divulgação junto dos alunos e EEs é realizada pelo Educa-
dor/Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma. Cabe ao Coordenador de cada estrutura de ori-
entação educativa a divulgação do PE entre os elementos que a compõem, bem como assegurar-se
que o seu plano de atividades e as práticas a ele inerentes são consentâneas com o PE, o concreti-
zam e potencializam.
- Momentos de avaliação do Projeto Educativo
A avaliação do PE deve ser permanente e participada por todos os intervenientes e parceiros
através do desenvolvimento dos Planos Anuais de Atividades, permitindo reajustamentos e corre-
ção de desvios:
-No final de cada ano letivo;
-No termo da respetiva vigência. Esta avaliação final, global, do Projeto Educativo constituirá
elemento de análise e interpretação de todo o processo e servirá de suporte à elaboração do pro-
jeto seguinte.
- Aprovação
Este documento entra imediatamente em vigor após aprovação pelo Conselho Geral.
12.12.12.12. CONCLUSÃOCONCLUSÃOCONCLUSÃOCONCLUSÃO
A elaboração do Projeto Educativo do Agrupamento, para o triénio 2016/2019, pressupôs a
definição das prioridades para a ação, tendo em conta o contexto específico do Agrupamento, em
prol dos problemas educativos sentidos pela comunidade.
É nossa ambição proporcionar a cada aluno uma formação básica de qualidade que lhe
permita uma bem sucedida inserção profissional e social, num mundo em constante e rápida mu-
dança, muito competitivo, onde se exige competência, rigor, capacidade de adaptação e desempe-
nhos relevantes.
A escola é uma instituição geradora de educação e não somente de instrução. O Projeto Edu-
cativo enquadra as ações a desenvolver, a nível do Agrupamento, por todos os elementos da co-
munidade educativa, nas diferentes escolas. Definindo as orientações educativas do Agrupamento
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e delineando perfis de mudança, pressupõe a participação de todos os agentes educativos na ex-
pressão/concretização dessas opções.
É missão de cada um tomar conhecimento do Projeto Educativo do Agrupamento e promo-
ver a sua concretização, com êxito.
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
Censos INE
http://aeradaeducacao.blogspot.pt/2011/06/principal-meta-da-educacao-e-criar.html
MALAGUZZI, L., La Integración de la Diversidad. Contexto Social Dónde se Produce, em INFANCIA,
Barcelona, nº 6, 1991.)
Plano de Desenvolvimento Social do Município de Armamar 2011/2014.
Instituto de Emprego e Formação Profissional
Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-
escolar e dos ensinos básicos e secundário – DL nº 75/2008 de 22 de abril, na redação do DL nº
137/2012 de 2 de julho.
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APROVADO PELO CONSELHO PEDAGÓGICO EM 08/02/2017
A DIRETORA DO AGRUPAMENTO
_________________________________
(Ana Cristina Guimarães Mexia Leitão)
APROVADO PELO CONSELHO GERAL EM 14/02/2017
O PRESIDENTE DO CONSELHO GERAL
_________________________________
(Rafael José Caldeira Carvalho)