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PROJETO PEDAGÓGICO
curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg
turno diurno
versão 2011/1
ea U F M G
PROJETO PEDAGÓGICO
curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg
turno diurno
versão 2011/1
documento elaborado pelo
colegiado dos cursos de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg
belo horizonte, abril de 2012
sumário
1. apresentação ..................................................................................... 1
1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO ................................... 1
1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR........................................... 2
2. concepção do curso .......................................................................... 5
2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................ 5
2.2. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................... 7
2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA
REFORMA CURRICULAR ..................................................................................... 9
3. estrutura do curso ............................................................................ 13 3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE ............................ 13
3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS NA ESTRUTURA
CURRICULAR ..................................................................................................... 14
3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
ACADÊMICAS ..................................................................................................... 20
3.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS
PERÍODOS .......................................................................................................... 25
3.4. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................... 26
4. plano de implantação ...................................................................... 28
5. plano de acompanhamento ............................................................. 30
6. anexos ............................................................................................. 32
1 1. apresentação
1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO
presente Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, é resultado do processo de reforma
curricular levado a efeito para adequar a versão que o antecedeu aos seguintes atos
normativos1: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e
Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CES/CNE
nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de
2010 (Anexo 1, Anexo 2); e as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da
UFMG aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril
de 2001 (Anexo 3).
Esse processo foi iniciado formalmente em 23 de março de 2007, quando a Diretoria da
Escola de Arquitetura da UFMG, instituiu, por meio da Portaria nº. 05/2007, uma
Comissão Especial para elaboração de uma proposta de reforma curricular a ser
submetida ao Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, à
Congregação da Escola de Arquitetura e à Pró-reitoria de Graduação da UFMG.
O trabalho dessa Comissão fundamentou-se sobretudo em uma série de debates
realizados na Escola de Arquitetura e, em especial, nos quatro departamentos
acadêmicos que a constituem. A saber: Departamento de Análise Crítica e Histórica da
Arquitetura e do Urbanismo (ACR), Departamento de Projetos (PRJ), Departamento de
1 O Projeto Pedagógico que antecedeu a este é denominado “Versão 2004/2”. Uma vez que a UFMG ofereceu apenas um Curso de Arquitetura e Urbanismo até o ano de 2009, sempre no turno diurno, nenhum Projeto Pedagógico anterior ao atual faz referências a turno em suas denominações. Em 2009, foi implantado, no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, com um Projeto Pedagógico distinto do que pauta o curso diurno.
O
2 Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo (TAU) e Departamento de Urbanismo (URB). Tais
debates, por sua vez, se pautaram principalmente em discussões sobre o ensino da
Arquitetura e Urbanismo realizadas seja em seminários internos a esses departamentos –
em alguns casos, periodicamente há vários anos – seja quando da elaboração do
planejamento estratégico dos mesmos.
Todo esse esforço redundou em uma série de propostas de reforma curricular,
amplamente discutidas na Escola de Arquitetura e junto à Pró-reitoria de Graduação da
UFMG, gradualmente amadurecidas e tendo como desfecho uma proposta final intitulada
Alteração Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo: Projeto Pedagógico do
Curso. Essa proposta foi aprovada pelo Colegiado do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de 2010 e pela Congregação da Escola de
Arquitetura em 29 de junho de 2010.
Contudo, uma série de aspectos da redação da proposta aprovada, juntamente com uma
posterior exigência da Pró-reitoria de Graduação da UFMG de se reduzir a Carga Horária
Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, exigiram a revisão e atualização dessa
proposta, sem prejuízo do seu conteúdo principal. O resultado deste último esforço
consiste no presente documento elaborado pelo Colegiado dos Cursos de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo da UFMG.
1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR
luz das Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação
em 2006 e 2010, o Projeto Pedagógico que antecedeu ao atual tinha poucas
incompatibilidades e, portanto, a sua reforma não implicaria em significativas alterações
curriculares. Essa situação decorria do fato desse Projeto Pedagógico já ter incorporado,
quando das reformas curriculares de 1993 e 1997, uma série de tendências profissionais
inovadoras e, assim sendo, refletir a tradicional qualidade acadêmica da Escola de
Arquitetura da UFMG.
Em linhas gerais, a compatibilização desse Projeto Pedagógico às novas Diretrizes
Curriculares Nacionais exigia que apenas duas providências fossem tomadas. A primeira
À
3 consistia na inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso e na
definição tanto do caráter dessa atividade quanto de sua operacionalização. Já a
segunda providência consistia na substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação
(TFG), cursada no 10º período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), a serem cursadas ao longo do último ano de estudos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso que antecedeu ao atual, quando analisado à
luz das Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão em 2001, necessitava de alterações curriculares que,
somadas às descritas no parágrafo anterior, acarretaram uma reforma curricular de
grande envergadura e complexidade. Isso se deveu principalmente ao fato desse ato
normativo estabelecer o seguinte como premissas básicas para a estruturação de um
currículo:
1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo,
tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da
prática profissional;
2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso;
3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;
4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes
formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar;
5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização
curricular.
Além disso, as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG passaram a
exigir que a estrutura dos mesmos contemple necessariamente um núcleo de formação
específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. Nesse
sentido,
É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar
condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso. O núcleo de formação
específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação
profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber
próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e
optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno
deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação. A formação complementar
deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o
complemente e o credencie a obter um certificado. (...) O conjunto de atividades livres oferece ao
aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base
estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por
4 algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação,
podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação
acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter
créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade.
O processo de reforma curricular do qual resultou o presente Projeto Pedagógico também
consistiu em uma oportunidade para se solucionar alguns problemas menores
identificados durante a vigência da versão curricular anterior, bem como para se
incorporar novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem. Tudo
isso, sem prejuízo, é claro, da manutenção de experiências didáticas de qualidade
presentes na versão curricular anterior e atestadas ao longo dos anos em que vigiu.
5 2. concepção do curso
2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, é um
dos mais tradicionais e respeitados do país e tem as suas origens no ano de 1930,
quando se fundou a Escola de Arquitetura. Ainda no seu nascedouro ela revelaria o
pioneirismo que a caracteriza desde então, uma vez que foi a primeira instituição de
ensino de arquitetura e urbanismo da América do Sul criada de forma não subordinada a
escolas politécnicas ou institutos de belas artes ou filosofia.
Em suas mais de oito décadas de existência, esse curso passou por diversas
reformulações, adaptou-se e adiantou-se às principais tendências na formação de
arquitetos e urbanistas, construiu uma forte tradição em formação polinucleada e se
consolidou com um dos melhores do país. Também se deve destacar que ele não
apresenta uma ênfase específica, pois privilegia uma ampla formação generalista,
calcada em uma sólida base técnica e humanista e capaz de habilitar os seus egressos
para atuar na produção e organização do espaço em variadas escalas.
Durante a maior parte de sua existência, o curso se dedicou à formação de profissionais
voltados predominantemente para a produção de projetos de edificações, com bases
humanistas e tecnológicas de qualidade e com amplo incentivo ao espírito crítico e
inovador. Entretanto, como se pode depreender das versões curriculares anteriores, elas
passaram a valorizar crescentemente um maior equilíbrio entre as questões humanistas e
as tecnológicas, além de se abrirem cada vez mais para novas áreas de atuação e, em
especial, para as relacionadas ao Urbanismo. Esse processo foi fortemente influenciado
pelas experiências e pesquisas dos docentes, em geral sensíveis às novas questões e
abordagens do projeto e do planejamento, assim como pelas demandas e desafios
colocados pela sociedade.
O
6 Reafirma-se, portanto, como um dos principais objetivos do curso o constante
fortalecimento deste destacado papel de excelência na formação do profissional de
arquitetura e urbanismo no Brasil. Considerando também o fato de que o curso está
inserido em uma universidade pública de excelência, também se tem como um objetivo
primaz investir em uma formação que ultrapasse a de ordem meramente técnica e
mercadológica. Acima de tudo, investe-se é na consolidação de uma capacidade
intelectual e de uma mentalidade pública que capacite os seus egressos para
contribuírem para o avanço da arquitetura e urbanismo e da qualidade de vida, bem
como para reconhecerem as questões mais relevantes de nosso país e participarem de
seu enfrentamento.
Portanto, as estratégias para se alcançar esses objetivos são formuladas principalmente
dentro da ação de docentes altamente capacitados e envolvidos com projetos de
pesquisa, voltados para a produção de conhecimento na área, e com projetos de
extensão, voltados aos problemas da realidade brasileira. Já a flexibilização curricular,
favorece a inclusão e discussão de novos problemas, principalmente em disciplinas de
projeto e planejamento, que abordam a produção e organização do espaço em variadas
escalas.
Também como um dos objetivos do curso está garantir a formação de um profissional
generalista, em oposição ao especialista, preparado para lidar, por um lado, com
realidades cada vez mais complexas e, por outro lado, com a crescente especialização
de diversas áreas do conhecimento que balizam e instrumentam o arquiteto e urbanista.
Portanto, a formação generalista deve manter o rigor necessário nas várias áreas que
compõem sua formação e nas áreas de atuação profissional, evitando-se o risco da
superficialidade. Também se deve atentar para que a ampla formação demandada para
um profissional generalista não cerceie a flexibilidade do curso e a autonomia dos alunos
na construção de percursos curriculares próprios. Sem ferir o princípio do perfil
generalista, objetiva-se permitir ao aluno a construção de um caminho próprio através da
pluralidade de assuntos, problemas e escalas abordados pela variedade de professores.
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, propõe
como estratégia geral para enfrentar esse desafio o investimento num profissional que,
ao mesmo tempo em que domine todo o processo produtivo do meio-ambiente
construído, (do planejamento à gestão), apresente autonomia crítica com relação ao
mercado profissional, sendo capaz de encontrar e empreender novas formas de atuação
7 do arquiteto urbanista na sociedade. Para isso, acredita-se ser necessário um sólido e
crítico conhecimento da sociedade e seus mecanismos de produção de espaço, atrelado
a uma pedagogia centrada na solução de problemas e com uma forte interface com os
projetos de pesquisa e de extensão desenvolvidos na UFMG em geral e na Escola de
Arquitetura em particular.
A interdisciplinaridade é outro importante objetivo da instituição. Embora ela já faça parte
da natureza do trabalho do arquiteto e urbanista, sendo cultivada dentro do próprio
núcleo específico do curso, objetiva-se também a abertura de novos encontros
disciplinares através do incentivo ao contato com as outras áreas e cursos tanto da
UFMG quanto de universidades nacionais e estrangeiras..
2.2. PERFIL DO EGRESSO
UFMG enfatiza a formação de um arquiteto e urbanista que seja capaz de analisar,
propor e elaborar o espaço considerando as suas múltiplas dimensões, a sua totalidade.
Ou seja, considerando as suas dimensões naturais e culturais, materiais e simbólicas,
funcionais e tecnológicas. Esse processo de formação dá-se reconhecendo que o campo
da arquitetura e urbanismo tem diversas interfaces com outros campos e exige um
exercício profissional comprometido com a interdisciplinaridade. E mais, comprometido
com a sustentabilidade ambiental, com a diversidade cultural e com a justiça social. A
formação do arquiteto e urbanista na UFMG inclui, portanto, a produção e reprodução de
diversos conhecimentos, competências e habilidades e, em especial, daqueles inscritos
na sua área de competência: a edificação, o urbanismo e o paisagismo.
Todos os conhecimentos, competências e habilidades do arquiteto e urbanista, conforme
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e a
legislação regulamentadora da profissão, são abordados no curso e estruturados em
quatro grandes eixos:
Eixo de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo: articulado às
ciências humanas e às artes, nele são abordados: os conhecimentos específicos e
interdisciplinares, buscando-se construir uma visão crítica do ambiente construído e
A
8 da paisagem sob os aspectos antropológicos, sociológicos, econômicos e
administrativos relevantes; o conhecimento da história das artes e da estética,
suscetível de influenciar a qualidade da percepção, da concepção e da prática de
arquitetura, urbanismo e paisagismo; os conhecimentos de teoria e de história da
arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto
social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a
pesquisa.
Eixo de Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo: articulado às engenharias, ciências
da terra e estudos ambientais, nele são abordados: os conhecimentos especializados
no emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e
sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para
a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; a
compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo como fundamento os estudos de resistência dos materiais,
estabilidade das construções e fundações; o entendimento das condições climáticas,
acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas
associadas; a capacidade de propor o uso de energia renovável e limpa nos projetos
de edificações, urbanísticos e paisagísticos e nos planos regionais; o reconhecimento
da legislação brasileira relativa à proteção dos recursos naturais; a capacidade para
gerenciar obras arquitetônicas e urbanísticas.
Eixo de Urbanismo: articulado às ciências sociais, geográficas e ambientais, nele são
abordados: o desenvolvimento de embasamento para propor planos urbanísticos e
planos de ação para o desenvolvimento local e regional; o desenvolvimento da
capacidade de compreender e intervir no tecido consolidado das cidades, cooperando
com as comunidades locais, com a gestão da cidade e com a requalificação físico-
territorial e socioeconômica; as habilidades técnicas e teóricas para reconhecer os
condicionantes geomorfológicos, ambientais, legais, imagéticos, imobiliários e
políticos para ocupação e uso do solo e suas ulteriores consequências; a capacidade
de reconhecer o tecido urbano, a morfologia urbana e a evolução urbana em termos
históricos, estéticos e tecnológicos; o domínio de técnicas e metodologias de
pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem
como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a
concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,
metropolitano e regional; o domínio dos termos técnicos e da normalização para
elaboração de relatórios técnicos, memórias descritivas e planos urbanos; a
9 compreensão dos princípios e métodos do planejamento participativo, transdisciplinar
e includente; a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de
levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação
e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Eixo de Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico: nele são abordados os
conteúdos de instrumentação e as habilidades para a concepção de projetos de
arquitetura, urbanismo e paisagismo, nas suas várias escalas, para a realização da
construção. Assim, o problema da criação e da produção em arquitetura e urbanismo
é trabalhado desde a sua concepção e contextualização até a intervenção, numa
perspectiva que compreenda o espaço construído e a paisagem por meio de seus
aspectos sociais, psicológicos, simbólicos, culturais, econômicos, técnicos e legais.
Além da articulação de forma aplicada dos conteúdos listados nos itens acima, nesse
eixo são trabalhados: as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas
aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva,
modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; o conhecimento dos
instrumentais de informática para tratamento de informações e representação
aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e
regional.
Perpassando todos esses eixos, destaca-se também o objetivo de trabalhar com o
estudante a compreensão das questões que informam as ações de preservação,
conservação e intervenção da e na paisagem e de avaliação dos impactos no meio
ambiente, com vistas à proteção da biodiversidade ecossistêmica e da sustentabilidade;
as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades.
2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA
REFORMA CURRICULAR
s diretrizes e estratégias para reforma curricular do Projeto Pedagógico que
antecedeu ao atual sempre mantiveram como horizonte a formação generalista do
A
10 arquiteto e urbanista, como estabelecido pelo Ministério da Educação através da
Resolução CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº.
02, de 17 de junho de 2010.
Entende-se que a formação generalista pressupõe um número grande de disciplinas no
núcleo específico, sendo a maioria obrigatória, face à multiplicidade de conteúdos a ser
abordados. A inclusão de novas atividades e de estratégias de flexibilização em um
currículo em grande parte cristalizado não se deu sem dificuldades. Ao mesmo tempo,
considerava-se inapropriado aumentar a Carga Horária Total do curso, então com 180
horas acima do mínimo de 3.600 horas exigido pelo Ministério da Educação por meio da
Resolução CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007 (Anexo 4), pois isso poderia
repercutir negativamente na qualidade do curso por sobrecarregar as atividades
acadêmicas, impedir a desejada concentração do curso no período matutino e dificultar a
integralização em cinco anos. Ao contrário, o que eventualmente se deliberou para o
atual currículo foi, como já dito, uma Carga Horária Total perfazendo 3.600 horas.
Considerando-se o exposto, as principais diretrizes que nortearam a reforma curricular
podem ser assim resumidas:
a) Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e
Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução
CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, o que implicou em:
Inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso;
Substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação (TFG), cursada no 10º
período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas Introdução ao
Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), a serem cursadas no 9º e 10º períodos;
Migração compulsória dos alunos do curso ingressados antes de 2011 para a
nova versão curricular.
b) Adequação às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril de 2001, o que
implicou em:
Estabelecer um núcleo de formação complementar, com no mínimo 10 créditos;
Estabelecer um núcleo de formação livre, com no mínimo 03 créditos;
11 Buscar uma maior flexibilização do núcleo específico, facilitando a inserção de
novos conteúdos e abordagens de trabalho, além de permitir mais espaço para a
escolha do aluno.
c) Redução da Carga Horária Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, o que,
em associação com a inclusão das novas atividades, implicou na redução da carga
horária de algumas atividades da versão curricular anterior.
d) Proposição de ajustes internamente às cadeias de disciplinas de cada departamento
ou eixo, mantendo-se a proporção da versão curricular anterior e respeitando-se as
peculiaridades das áreas.
e) Manutenção dos encargos didáticos da versão curricular anterior, de forma à reforma
curricular não ficar condicionada a contratação de novos professores.
f) Manutenção da concentração do curso no horário matutino, de maneira a permitir a
realização, no período vespertino, de atividades acadêmicas tais como estágios,
monitorias, programas especiais e projetos de pesquisa e extensão.
g) Solução de problemas identificados na vigência da versão curricular anterior tais
como o desmembramento de conteúdos e a redistribuição da locação de disciplinas
nos períodos.
h) Incorporação de novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem,
tais como a flexibilização das atividades de projeto, e a manutenção de experiências
didáticas de qualidade tais como as disciplinas de projeto integrado.
i) Manutenção da diferença de perfil em relação ao Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, mas com vistas à integração entre os cursos
através do compartilhamento de atividades optativas que possam ser ofertadas para
alunos de ambos os cursos no período noturno.
j) Incorporação na graduação de possibilidades de pesquisa, extensão e monitoria
através da concessão de créditos a essas atividades e do rebatimento dos projetos de
pesquisa e extensão realizados pelos professores no interior das disciplinas
ministradas;
12 k) Finalmente, as complementações e formações básicas de nivelamento ou atualização
não previstas como disciplinas serão desenvolvidas na forma de tutoriais (caso de
informática, redação, matemáticas e física), optativas e formação livre, de modo a não
onerar a Carga Horária Total do curso.
13 3. estrutura do curso
3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
primeiro desafio da reforma curricular foi incluir as novas atividades demandadas
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pelas Diretrizes para os Currículos de
Graduação da UFMG, sem gerar acréscimo na Carga Horária Total do curso e,
posteriormente, sendo necessário reduzi-la de 3.780 horas para 3.600 horas.
Foi definido então que essas novas atividades totalizariam 510 horas (35 créditos), sendo
300 horas (20 créditos) de estágio supervisionado obrigatório, 150 horas (10 créditos) de
formação complementar e 45 horas (03 créditos) de formação livre. Essa nova carga
horária foi subtraída da carga de atividades obrigatórias da versão curricular anterior, de
maneira proporcional aos encargos que tinham os departamentos acadêmicos que
oferecem disciplinas para o curso. O resultado final desse procedimento é apresentado
na abaixo.
Tabela 1: Carga horária e créditos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, por atividade curricular.
Carga horária Créditos Percentual
Disciplinas Obrigatórias Departamento ACR 405 27 11,25%
Disciplinas Obrigatórias Departamento EES 330 22 9,17%
Disciplinas Obrigatórias Departamento PRJ 930 62 25,83%
Disciplinas Obrigatórias Departamento TAU 405 27 11,25%
Disciplinas Obrigatórias Departamento URB 435 29 12,08%
Disciplinas Obrigatórias outros Departamentos 330 22 9,17% Total Disciplinas Obrigatórias 2.835 189 78,75%
O
14
Optativas do Núcleo Específico 120 8 3,33%
Trabalho de Conclusão de Curso 150 10 4,17%
Estágio Supervisionado Obrigatório 300 20 8,33%
Formação Complementar 150 10 4,17%
Formação Livre 45 3 1,25% Total outras Atividades Curriculares 765 51 21,25%
Total Atividades Curriculares 3.600 240 100,00%
Tendo-se mantido a mesma carga horaria de optativas da versão curricular anterior (120
horas) e com a inclusão da carga horária para formação complementar (150 horas), a
nova versão curricular também possibilita uma flexibilização vertical, com dois percursos
curriculares. Ou seja, um primeiro percurso que inclui uma carga horária para formação
complementar com 150 horas, para formação livre com 45 horas e para optativas do
núcleo específico com 120 horas; e um segundo percurso que inclui uma carga horária
para formação livre com 45 horas e para optativas com 270 horas.
3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS DA ESTRUTURA
CURRICULAR
ada um dos quatro eixos da estrutura curricular, conforme apresentados no tópico
2.2. “Perfil do Egresso”, encerra peculiaridades que repercutem na diversidade de
professores do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno
Diurno, e nas diferenças conceituais e pedagógicas entre as várias disciplinas que
compõem o seu currículo. Isso implica no fato de que cada um desses eixos tende a
possuir uma forma própria de organização de conteúdos, sendo, portanto, principalmente
dentro deles que as estratégias de reforma curricular foram pensadas.
3.2.1. Teoria e História da Arquitetura, das Artes e do Urbanismo
As disciplinas do eixo de teoria e história da arquitetura, das artes e do urbanismo são
principalmente teóricas, estando a maioria delas sob a responsabilidade do
C
15 Departamento de Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo (ACR). Elas
são organizadas no currículo de modo a, inicialmente, as disciplinas de História da Arte,
da Arquitetura e da Cidade fornecerem uma visão global do campo do conhecimento;
paralelamente, também com o objetivo de fundamentação, distribuem-se disciplinas de
áreas complementares, como Sociologia e Filosofia; já as disciplinas subsequentes visam
à construção de uma formação crítica e ao amadurecimento intelectual do aluno. Nesse
âmbito, especial atenção é dada a arquitetura e urbanismo brasileiro e contemporâneo,
bem como ao patrimônio cultural.
Essa forma de organização das disciplinas de teoria e história já ocorria na versão
curricular anterior a esta e, quando de sua reforma, percebeu-se apenas a necessidade
de se reforçar a fundamentação, integrando melhor os conteúdos ministrados por
departamentos externos e melhor distribuindo as disciplinas nos períodos.
Tal necessidade, em associação com a demanda de redução da carga de atividades
obrigatórias explicada no tópico anterior, acarretou a extinção das disciplinas Estética
(FIL024), com 30 horas, e Arquitetura e Saber (ACR023), com 45 horas, sendo os seus
conteúdos redistribuídos dentro das disciplinas de história da arte, da arquitetura e da
cidade.
3.2.2. Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo
As disciplinas do eixo de tecnologia são organizadas em várias linhas, sendo que se
destacam: a de Sistemas Estruturais e a de Instalações Prediais e Infraestrutura Urbana,
ambas sob a responsabilidade de departamentos da Escola de Engenharia da UFMG; a
linha de Materiais e Técnicas Construtivas e a de Conforto Ambiental, sob a
responsabilidade do Departamento de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo (TAU).
Cada uma dessas linhas apresenta especificidades de ensino e aprendizagem, o que
dificulta uma visão global e integrada da área. A carga-horária dessas disciplinas
compreende aproximadamente 30% da carga horária obrigatória do curso (excluído o
Trabalho de Conclusão de Curso) e, portanto, está dentro da média nacional. Contudo, a
reforma curricular proporcionou uma redistribuição de conteúdos, o investimento em
novas estratégias pedagógicas, principalmente na linha de Sistemas Estruturas, e um
reforço em conteúdos básicos de Matemática, Física e Estatística.
A linha de Sistemas Estruturais, sob a responsabilidade do Departamento de Engenharia
de Estruturas (EES), foi então reformada, em primeiro lugar, através da criação de uma
16 disciplina denominada Introdução aos Sistemas Estruturais (EES059) cujo papel é
oferecer noções básicas sobre os sistemas estruturais, de maneira mais qualitativa,
empírica e concreta; em segundo lugar, através da revisão de conteúdos e metodologias
das demais disciplinas com modificação de nomenclaturas e ementas; em terceiro lugar,
através da extinção das disciplinas sistemas Estruturais Aplicados I e II e de sua
substituição por Trabalhos Integrados de Estruturas, atividades optativas, que deverão
acontecer integradas às atividades de Projeto de Arquitetura.
A linha de instalações prediais e infraestrutura urbana teve mantida as suas disciplinas
existentes na versão curricular anterior, sem redução de carga horária, redistribuindo-as
ao longo do curso. A disciplina Saneamento e Estudos Ambientais (ESA017) foi
deslocada para do 3º período para um momento de maior maturidade dos alunos, o 5º
período, quando já tiveram contato com disciplinas de Urbanismo onde questões
ambientais já foram introduzidas. Considerou-se também importante a inclusão de novas
disciplinas optativas como Transporte Urbano.
A linha de Conforto Ambiental também teve mantida as suas disciplinas existentes na
versão curricular anterior, sem redução de carga horária. No entanto decidiu-se por
introduzi-las mais cedo no curso e mantê-las mais próximas no currículo.
No caso da linha de Materiais e Técnicas Construtivas, redistribuiu-se os seus conteúdos
em novas disciplinas como Materiais e Técnicas de Construção I (TAU074) e Materiais e
Técnicas de Construção II (TAU076), extinguiu-se a disciplina Administração Aplicada à
Arquitetura e diminuiu-se a carga horária das disciplinas Orçamento, Planejamento e
Administração de Obras (TAU081), Tecnologia da Construção (TAU080), Seminário de
Legislação e Prática Profissional (TAU027) e Técnicas Retrospectivas (TAU079). A última
foi, por sua vez, colocada no 6º período para que possa articular melhor os seus
conteúdos com grande correlação com os da disciplina Arquitetura e Cultura Brasileira
(ACR021).
Novas disciplinas optativas foram criadas nessa linha para que, em conjunto com as
optativas da linha de Conforto Ambiental, conformassem um percurso bem característico
de Tecnologia e Sustentabilidade do Meio Ambiente Construído. Além dessas, também
foram criadas disciplinas optativas que incorporaram disciplinas do curso noturno,
fortaleceram a linha e geraram potencial para oferta de formação complementar aos
cursos da UFMG na área de Tecnologia e Práticas Sustentáveis.
17 3.2.3. Urbanismo
A linha de Urbanismo abrange o planejamento urbano e regional, em sua
interdisciplinaridade, além de integrar-se com a área de Projeto, devido ao Projeto
Urbano e Paisagístico e com áreas da Geografia. Engloba os seguintes núcleos de saber,
que são trabalhados de forma integrada nas várias disciplinas de urbanismo: Paisagem e
Ambiente; Sociedade; Economia e Mercado Imobiliário; Legislação, Implementação e
Gestão; Infraestrutura; Mobilidade; Patrimônio e Cultura; Desenho Urbano. A linha de
Urbanismo distingue-se da linha de projeto arquitetônico devido a três princípios definidos
pelo Departamento de Urbanismo: considerar-se que a área possui bases metodológicas
e conceituais próprias e diferenciadas por escala de atuação; que o sequenciamento do
aprendizado é imprescindível e se apoia no tripé: diagnóstico-plano-projeto; e que a
reflexão baseada nos vários núcleos de saber exige longa maturação.
Os três princípios acima (metodologia e conceituação; sequenciamento; maturação
interdisciplinar) justificaram a propositura de dois ciclos de formação que desenvolvam
temas em escalas diferenciadas e que permitam a maturação do processo de ensino e
aprendizagem em um grau adequado de elaboração. A versão curricular anterior a esta já
atendia a essa estrutura e necessitou apenas de alguns ajustes:
Necessidade de antecipar a oferta das disciplinas de Urbanismo, o que implicou um
reposicionamento das disciplinas na grade curricular;
Desmembramento da disciplina de Introdução ao Paisagismo em duas disciplinas:
uma teórica, sobre Paisagem e Ambiente, antecedendo uma prática de Paisagístico;
Reestruturação de algumas ementas, reforçando a inclusão de conteúdos ligados a
patrimônio e sustentabilidade ambiental.
Em relação às disciplinas da Geografia, deslocamento da disciplina Cartografia e
Topografia para o primeiro semestre, devido ao seu perfil de instrumentação e
transformação da disciplina Geomorfologia em optativa, devendo este conteúdo ser
introduzido de maneira mais aplicada nas disciplinas de Urbanismo.
Desmembramento dos conteúdos de Introdução ao Urbanismo e do desenho urbano
para glebas indivisas (alocadas na versão curricular anterior em disciplinas integradas
com o Departamento de Projetos), em disciplinas autônomas, devido à necessidade
de manutenção dos princípios destacados para a área.
Criação de novas disciplinas optativas, incorporando disciplinas do curso noturno.
18 3.2.4. Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico
O ensino de Projeto no âmbito da versão curricular anterior, dividia o conjunto de
disciplinas relacionadas em três grupos de conteúdos: um primeiro grupo com as de
instrumentação e iniciação ao processo de projeto; um segundo grupo com as disciplinas
de projetos de arquitetura de edificações e de interiores; e um terceiro grupo com as de
projetos integrados de arquitetura, urbanismo e paisagismo.
Essas disciplinas, todas obrigatórias, se organizavam de forma rigorosamente linear. No
entanto, algumas observações, destacadas pela experiência e em consonância com
teorias sobre a especificidade da produção do conhecimento em projeto, levaram a
questionar esse modelo e incentivaram a investigação de uma nova estrutura
pedagógica.
Foi então observado que o conhecimento e habilidades relacionados ao processo de
elaboração de projetos arquitetônicos não seguiam necessariamente uma cadeia pré-
determinada e hierarquizada de conteúdos. A diversidade de abordagens e de questões
de projeto apresentadas pelos vários professores sobrepunham-se com grande evidência
àqueles conteúdos pré-determinados pelas antigas ementas, que sugeriam uma lógica
linear de acumulação de conhecimentos. Essa diversidade refletia e evidenciava a
existência de vários caminhos de atuação e interesse que a área oferece.
De fato, diferentemente dos processos típicos das ciências puras e da natureza, o
arquiteto não busca, em última instância, a construção de uma teoria a partir da
generalização de casos observados na experiência. Como profissional prático, seu
objetivo não é a produção de conhecimentos discursivos a respeito da realidade, mas a
intervenção e a transformação da realidade. Além disso, por mais que possa haver vários
conhecimentos que contribuam na capacidade de interpretar e construir na realidade, o
arquiteto, na ação de projetar, não delimita previamente um conjunto de saberes
aplicáveis. A maneira de pensar do arquiteto não se explica por meio da ideia do senso
comum de que primeiro sabe-se, para então fazer. Por conseguinte, o ensino da
habilidade de projetar não pode ser compreendido como a delimitação de saberes
generalizados e prévios que devam ser transmitidos pelos professores para que assim os
alunos possam aplicá-los.
A habilidade de saber fazer deve ser desenvolvida na própria prática. É no enfretamento
de situações concretas, em que as ações de interpretação, problematização e proposição
19 de intervenção no espaço, que o projetista irá construindo um método, levantando
problemas, escolhendo ferramentas, testando e criticando soluções. Portanto, a
construção do “saber fazer projeto” demanda conhecimentos que advém mais da própria
prática do que de teorias. São conhecimentos relacionados com a experiência e a mestria
em lidar com eles se desenvolve com a própria prática. Observa-se assim a pertinência
do regime de ateliês em que interessa a repetição do exercício da problematização de
várias situações de projeto. Isto é, justifica-se a pertinência pedagógica da oferta variada
e plural de casos a serem trabalhados em várias disciplinas, sem a predeterminação de
problemas específicos.
Observa-se também que o aprendizado de conhecimentos considerados básicos e
instrumentais para o projeto, como desenho, geometria, informática e plástica, ocorrem
de maneira mais eficiente quando trabalhados em situações-problema de projeto, e
quando explorando as várias mídias de maneira integrada.
Dessas constatações surgiu a proposta de reorganizar o conteúdo de Projeto em dois
grandes grupos. Um primeiro grupo, composto por duas grandes disciplinas obrigatórias
abrangendo, de forma a hibridizar em grandes oficinas de trabalho, o conjunto dos
conteúdos de instrumentação e introdução ao projeto e visando ao maior rendimento e
compartilhamento de procedimentos didáticos. Um segundo grupo, refletindo a
heterogeneidade do corpo docente e oferecendo de forma flexibilizada um conjunto de
módulos de atividades de projeto, variados em abordagens, temáticas e problemas
arquitetônicos e urbanísticos, dentre os quais o aluno deverá cursar um mínimo
determinado, escolhendo dentre aqueles de maior interesse e afinidade. Os módulos de
projeto mantêm a estratégia pedagógica focada em aprendizado através de solução de
problemas.
1º Grupo – Instrumentação: a cargo do Departamento de Projetos (PRJ), ele rearticulou
os conteúdos oferecidos nas diversas disciplinas de instrumentação da versão curricular
anterior em duas grandes oficinas de Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e
Urbanismo (PRJ076 e PRJ077) com o objetivo de sensibilizar, instrumentar e iniciar os
alunos no processo de projeto. Embora tenham grande carga horária (165 horas, cada),
há baixo risco delas provocarem retenção no curso, pois, historicamente, disciplinas de
fundamentação causam apenas pouca reprovação.
2º Grupo – Projetos Flexibilizados de Arquitetura e Urbanismo: a cargo do Departamento
de Projetos (PRJ) e do Departamento de Urbanismo (URB), esse grupo é o que foi objeto
20 de maior transformação, pela adoção de uma estratégia de flexibilização interna. A carga
horária total, alocada anteriormente em 05 disciplinas obrigatórias, foi reduzida
proporcionalmente à sua participação na estrutura curricular anterior e redistribuída em
uma série de módulos flexibilizados de atividades de projeto de arquitetura de 60 horas,
que são ofertados de forma concentrada em um bimestre (08 horas-aulas semanais) ou
expandidos ao longo do semestre (04 horas-aulas semanais). Cada aluno deve cursar
um número mínimo desses módulos: 9 módulos, ou seja, 36 créditos. Das duas
disciplinas Integradas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, a segunda foi
desmembrada, gerando uma nova disciplina de Projeto Urbano, carga de um módulo
flexibilizado de projeto de arquitetura e uma disciplina de Projeto Paisagístico. Já a
primeira foi mantida, com a denominação de Projeto Integrado de Arquitetura e
Urbanismo (ARQ040), tendo a sua carga horária reduzida. Embora seja obrigatória e
alocada em período pré-determinado, o aluno tem flexibilidade para cursá-la em outro
período e escolher uma abordagem dentre as várias turmas ofertadas.
As novas disciplinas de Projeto de Arquitetura possuem uma ementa única e permitem
conteúdos variáveis, com seus subtítulos especificados para cada turma ofertada. A
ementa única estabelece o conteúdo e objetivo geral dessas disciplinas, qual seja, o
exercício da capacidade e habilidade para a prática do projeto de arquitetura. Em todas
elas, são abordados, através do trabalho prático de solução de problemas, metodologias
e conhecimentos para o diagnóstico e proposição de projeto arquitetônico, realizando a
síntese dos vários conteúdos trabalhados em outras disciplinas e despertando interesse
para construção de novos conhecimentos. O que varia nessas disciplinas, portanto, é o
problema, as questões de projeto e abordagens metodológicas propostas por cada
professor.
3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
ACADÊMICAS
3.3.1. Disciplinas Obrigatórias
s disciplinas obrigatórias perfazem 2295 horas (153 créditos). Podem ser teóricas,
práticas ou mistas. Seus Programas de Disciplinas são propostas e aprovadas pelos
A
21 departamentos e Colegiado, abordando objetivos pedagógicos, métodos de ensino,
métodos de avaliação e bibliografia. Qualquer modificação nestes programas deverá ser
aprovada pelo Colegiado. Para a oferta, deve ser elaborado semestralmente e aprovado
pelos departamentos responsáveis o Plano de Curso, detalhando os itens acima e
definindo cronograma.
3.3.2. Atividades de Projeto de Arquitetura
Essas disciplinas perfazem o Grupo de Optativas 1 e constituem-se em eixo estruturante
do curso. São 15 disciplinas com ementa única e conteúdo variável, sendo que cada
aluno deverá cursar 09 dentre elas. As várias disciplinas que compõem este grupo são
nomeadas por uma letra sem qualquer indicação de continuidade: Projeto de Arquitetura
A, Projeto de Arquitetura B etc. Cada disciplina deve ser de responsabilidade de um
professor do PRJ, o qual pode ofertar diferentes turmas, com temáticas ou questões de
projeto variáveis. Para efeito de matrícula e manutenção de um histórico de oferta, cada
temática ou problema de projeto, abordado dentro de uma mesma disciplina, deve
corresponder a um Programa de Disciplina específico, no qual se indica a nomenclatura
da turma utilizando-se a mesma letra do nome da disciplina, seguida de uma numeração
(por exemplo, para a disciplina Projeto de Arquitetura B, pode haver a oferta das turmas
B1, B2, B3, etc. cada uma com uma temática e um programa de disciplina específicos).
Será mantida continuidade de oferta dessas disciplinas/turmas de maneira a permitir
certa permanência da oferta e planejamento dos alunos. É desejável que um módulo seja
ofertado por pelo menos sete semestres, salvo situações que demandam o cancelamento
do módulo, como problemas operacionais, demanda baixa e necessária atualização.
Os Programas de Curso de cada disciplina/turma devem ser elaborados com os
seguintes dados:
Título do módulo: deve informar de forma objetiva a(s) principal(is) temática(s) ou
questão(ões) de projeto a ser(em) trabalho(s) no módulo.
Objetivos pedagógicos: devem ser indicados os conhecimentos, competências e/ou
habilidades que um aluno dever adquirir como conseqüência de ter desempenhado
adequadamente o módulo, considerando-se o objetivo geral já estabelecido pela
ementa única e as ênfases e abordagens que caracterizam o módulo.
22 Conteúdo programático: Devem ser indicadas as principais questões de projeto,
abordagens, ênfases, temáticas e conjunto de conteúdos que serão abordados e
trabalhados no módulo.
Métodos de ensino: devem ser definidos os procedimentos e meios a serem utilizados
em sala de aula, as etapas de trabalho e as formas de orientação e crítica (individual
e/ou coletiva), respeitando-se o princípio de ateliê (ou oficina) que se caracteriza pelo
exercício prático do projeto de arquitetura e urbanismo.
Métodos de avaliação: o trabalho (projeto) produzido pelo aluno deve ser avaliado por
banca composta por, no mínimo 2 professores, sendo desejável a participação de
professores que não participaram diretamente do módulo. Além disso, nos
programas, devem estar definidas as atividades avaliativas (caso haja outras), os
critérios de avaliação, o material a ser produzido pelos alunos e a distribuição de
pontos.
Bibliografia: deve ser indicada bibliografia (ou outras fontes de referência) básica e
complementar. A bibliografia básica deve ser composta pelo menos por 03 títulos
distintos.
A relação entre aluno e professor deve respeitar os padrões de qualidade definidos para
a área de Arquitetura e Urbanismo. Isso implica que, no caso de desenvolvimento de
trabalhos individuais, deve haver no máximo 15 alunos por professor. Para trabalhos
coletivos, ou em caso de nova proposta pedagógica bem fundamentada pelo professor,
essa proporção pode ser maior. Para a oferta de disciplinas/turmas de projeto em cada
semestre, é feita uma previsão de demanda.
O Departamento de Projetos deverá manter uma coordenação dessas disciplinas, com a
responsabilidade de definir e gerir estratégias de operacionalização da oferta e matrícula,
assessorando ao Colegiado do Curso.
3.3.3. Disciplinas Optativas Livres do Núcleo Específico (Grupo 2):
Podem ser disciplinas teóricas, práticas ou mistas. Considerando possibilidade de
percurso com 270 horas de carga a ser cursada em disciplinas optativas, sua oferta foi
aumentada seja pela criação de novas disciplinas seja pela inclusão de disciplinas do
curso noturno, o que contribui também para a integração entre os dois cursos.
23 3.3.4. Atividades Complementares (Grupo 3):
Podem ser concedidos créditos para atividades de iniciação à pesquisa, ao ensino e à
extensão, à participação em eventos e viagens de estudos, aos estágios não-obrigatórios
e às vivências profissionais que não se caracterizam como estágio. A quantidade de
crédito a ser distribuído não será diretamente equivalente às horas presenciais da
atividade. O Colegiado deverá aprovar resolução que regulamente o processo de registro
dessas atividades e o processo para atribuição de créditos. Esses créditos podem ser
considerados para integralização da carga de optativas do curso.
3.3.5. Formação Complementar
O novo currículo possibilita ao aluno, que assim desejar, cursar 150 horas (10 créditos)
em atividades de outro curso da UFMG, em área relacionada à Arquitetura e ao
Urbanismo, como formação complementar. O aluno que optar por este percurso deve
apresentar ao Colegiado plano de trabalho para sua aprovação. Para a elaboração deste
plano, o aluno deve contar com o apoio de um professor tutor. O Colegiado deverá
aprovar resolução sobre o assunto, definindo forma de acompanhamento e
procedimentos para apresentação e aprovação dos planos de trabalho.
3.3.6. Formação Livre:
Cada aluno deve cursar um mínimo de 45 horas (03 créditos) em disciplinas de outro
curso de graduação da UFMG, de seu interesse, não sendo necessária a aprovação do
Colegiado.
3.3.7. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório:
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é conteúdo obrigatório com 300 horas (20
créditos) e pode ser realizado a partir do 6º período. Tem por objetivo o aprendizado de
competências próprias da atividade profissional à contextualização curricular, objetivando
o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
O exercício do ECS deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da
instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, estimulando a residência em
arquitetura urbanismo e a extensão universitária, voltadas para atuações mais inclusivas
24 socialmente e responsáveis ambientalmente relacionadas com Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo e Planejamento Urbano e Regional.
Os Estágios deverão ser realizados, preferencialmente, em instituições públicas, mas
também podendo se realizar em entidades particulares e junto a profissionais autônomos,
desde que impliquem em experiência de relevância para a formação do aluno. Poderá
também ser considerada a participação em projetos de extensão, com coordenação de
professores da escola ou arquitetos vinculados ao projeto específico. Ainda, poderá ser
reconhecido como estágio curricular, vínculo empregatício na área.
O ESC será coordenado por um professor do quadro docente da UFMG, participante do
curso, designado pelo Colegiado, com a responsabilidade de gerir a oferta do estágio,
distribuindo turmas e indicando professores orientadores que serão responsáveis pelos
grupos específicos de alunos, ouvidos os Departamentos, e de manter atualizado um
cadastro de instituições públicas, privadas e os projetos de extensão que atuem na área
de arquitetura e urbanismo e tenham interesse em oferecer vagas de estágio.
Os professores orientadores de estágio serão responsáveis por orientar, acompanhar e
avaliar alunos em estágio, agrupados em turmas de 10 a 15 alunos, podendo propor
atividades específicas de suporte a este. As turmas deverão ser formadas de acordo com
a área e local dos estágios. A carga-horária presencial na instituição de ensino será de,
no mínimo, 30 horas.
O Colegiado deverá elaborar e aprovar resolução detalhada das normas e condução do
estágio supervisionado obrigatório, definindo sua coordenação, participação dos
professores orientadores, critérios para credenciamento de entidades concedentes de
estágio e para avaliação dos estágios. Deverão ser definidos os encargos didáticos do
coordenador e do professor orientador.
3.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
O TCC do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo avaliar as
condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional e constitui-
se em trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com suas atribuições
profissionais, considerada a disponibilidade instalada de orientação.
25 O TCC inicia-se no 9º período, com atividades de pesquisa, levantamento de dados e
definição de estratégias e conceitos fundamentados que deverão nortear o
desenvolvimento do trabalho no semestre seguinte.
O Colegiado deverá rever a resolução vigente que regula o atual Trabalho Final de
Graduação, de forma a adaptá-la às mudanças previstas nessa reforma curricular. A
resolução deve definir como se dará a coordenação do TCC, a participação dos
professores orientadores e critérios para delimitação dos trabalhos. Deverão ser
considerados os encargos didáticos dos professores orientadores do TCC, dos
professores participantes das bancas de avaliação e os da comissão de coordenação do
TCC.
3.4. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS
PERÍODOS
distribuição da carga horária das atividades curriculares ao longo dos períodos
considera os seguintes princípios:
Manutenção de 10 períodos letivos como tempo regulamentar para integralização
curricular;
Maior carga horária semestral nos períodos iniciais do curso, com concentração de
disciplinas obrigatórias, de forma a possibilitar ao aluno maior tempo disponível nos
últimos períodos para realização de atividades complementares;
Distribuição da carga de atividades optativas, formação complementar e formação
livre a partir do meio do curso, de forma a possibilitar ao aluno maior maturidade para
as escolhas pessoais e definição de trajetórias próprias;
A escolha por percursos, com a aprovação de plano de trabalho de formação
complementar, se for o caso, deve ser realizada antes do término do 6º período.
A
26 Carga horária máxima por período próxima de 405 horas, concentrada no turno
matutino, para possibilitar aos alunos no turno se dedicarem no período vespertino a
atividades complementares (estágios, participação em projetos de pesquisa, extensão
ou monitorias);
Introdução do Estágio Supervisionado Obrigatório a partir do 6º período.
Concentração das cadeias de pré-requisitos nos primeiros semestres do curso, de
maneira a possibilitar flexibilidade nos últimos semestres do curso, viabilizando,
inclusive, a possibilidade de período exclusivo para a realização do Estágio
Supervisionado Obrigatório fora do município.
Distribuição do Trabalho de Conclusão de Curso ao longo do último ano, introduzindo
atividade obrigatória no 9º período para o início das pesquisas e manutenção do
período exclusivo para o Trabalho de Conclusão de Curso, após integralização das
outras atividades curriculares.
3.5. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
m função das decisões normativas da UFMG, cabem comentários sobre alguns
pontos importantes:
Considerando que a nova versão curricular é muito próxima da versão anterior, não
são necessários investimentos em aumento de número de professores, além
daqueles já solicitados pelos departamentos da Escola de Arquitetura;
Investimentos em espaço físico são necessários para readequação de salas de aula.
No entanto, esses investimentos já eram necessários antes da reforma curricular,
face às alterações didáticas já demandadas e à implementação do curso noturno;
O novo formato curricular exige uma profunda mudança no perfil de atuação do
Colegiado do Curso. Uma vez que será atribuída aos alunos a possibilidade de
escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual
E
27 modo de atuação do Colegiado: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a
responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica;
Deve ser institucionalizada a figura do orientador acadêmico. O orientador deve
assumir papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares,
sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela
universidade frente às aspirações de formação do aluno, bem, como orientá-lo quanto
aos tutoriais necessários para complementação de sua formação.
Nos formulários 1 a 11 são apresentados, de forma detalhada, todas as atividades que
compõem o currículo, relacionando-as com os conteúdos das diretrizes curriculares, com
os percursos curriculares, distribuição de carga-horária, representação gráfica, quadros
de integralização curricular, listagem das alterações e das atividades excluídas, quadro
de correspondências com o currículo anterior, ementas modificadas, anuências dos
departamentos e relação dos encargos dos departamentos.
28 4. plano de implantação
nova versão curricular deverá ser implantada no primeiro semestre de 2011,
havendo migração de versão para todos os alunos matriculados, com exceção dos
alunos do 10º período, para os quais deverá faltar apenas a disciplina Trabalho Final de
Graduação e Administração Aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Alunos irregulares,
matriculados em ARQ003, mas que ainda devem disciplinas dos períodos anteriores,
deverão ser tratados caso a caso. Disciplinas excluídas, para as quais não houver
equivalência simples, poderão ser ofertadas para esses alunos por, no máximo, mais um
semestre, considerando a disponibilidade dos departamentos. Após este período, o aluno
deverá cursar uma disciplina correspondente.
Para a adequação dos demais alunos à nova versão curricular será feito aproveitamento
de estudos das disciplinas cursadas na versão atual, observando-se o seguinte:
Alunos que ingressaram a partir de 2010/1 poderão optar pelo percurso curricular com
formação complementar.
Alunos que ingressaram antes desta data migrarão, necessariamente, para o
percurso com núcleo específico e formação livre.
Para alunos que ingressaram antes de 2007/1 (ou seja, que estarão no 8º período em
2011/1) também poderão ser aproveitados os créditos excedentes cursados para a
carga de formação livre.
A planilha Plano de Implantação por Turma (no Anexo 6) apresenta um estudo de
percurso para cada turma, considerando melhor distribuição de carga horária e menor
impacto aos departamentos.
No caso de alunos irregulares, as situações deverão ser avaliadas em particular.
A
29 Em relação ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, deve ser observado o
seguinte:
Para os alunos que ingressaram antes de 2007/2 (incluindo estes), será permitido o
aproveitamento de estágios já prestados, em período anterior à vigência dessa nova
versão, mesmo que estejam fora das normas estabelecidas por esta versão curricular,
devendo cada caso ser avaliado em particular pelo Colegiado.
O Estágio Curricular Supervisionado, conforme o art.11 das Diretrizes Nacionais de
Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº. 6 de 2 de fevereiro de 2006), deve ser
obrigatoriamente implementado para os alunos ingressantes a partir de 2008/1.
Especial atenção deverá ser dada aos alunos que já cursaram a disciplina Conforto
Térmico e Iluminação antes da sua alteração, pois conteúdos ali ministrados serão
retomados parcialmente na disciplina alterada Iluminação Natural e Artificial.
Os departamentos devem estar cientes que esse plano de adaptação do novo currículo
deverá gerar alguma sobrecarga nos próximos semestres, devido à necessidade de
oferta em duplicidade de disciplinas que migraram de período. A planilha Impacto nos
Departamentos (no Anexo 6) apresenta estudo desse impacto por departamento. Deve-
se ressaltar que além da somatória da carga-horária por departamento apresentada no
estudo, deve-se considerar que as atividades Estágio Supervisionado Obrigatório e
Trabalho de Conclusão do Curso implicam em encargos didáticos para os professores
dos departamentos, principalmente aos lotados na Escola de Arquitetura.
Para viabilizar estratégias de flexibilização, tanto internas quanto verticais, será
necessário a estruturação e sistematização do horário das disciplinas. O Colegiado
deverá propor e aprovar estratégia para esta sistematização.
30 5. plano de acompanhamento
constante acompanhamento da implantação desta nova versão curricular será
realizado pelas seguintes frentes de trabalho, sob coordenação geral do Colegiado de
Graduação em Arquitetura e Urbanismo:
Comissão do Estágio Supervisionado Obrigatório que será responsável,
imediatamente, pelo detalhamento das normas e procedimentos das atividades de
estágio, e nos semestres subseqüentes, por sua coordenação e avaliação;
Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso, que será responsável, imediatamente,
pela adaptação das atuais normas do Trabalho Final de Graduação e, nos semestres
subseqüentes, por sua coordenação e avaliação;
Comissão dos módulos flexibilizados de atividades de projeto, que será responsável
pela definição, implantação e definição dos procedimentos para implantação do
processo de oferta e pré-matrícula nos módulos, além do aconselhamento aos alunos
na composição de seus percursos.
Essas três comissões deverão ser permanentes, com composição, mandato e
responsabilidades definidas em resoluções de Colegiado aprovadas pela Congregação
(com exceção da terceira acima que deve estar sob responsabilidade do departamento
PRJ).
Além dessas equipes permanentes, a implantação desta nova versão curricular deverá
ser acompanhada por uma Comissão Especial de Implantação da Reforma Curricular do
Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo, composta por professores dos quatro
departamentos da Escola de Arquitetura, sendo responsável pela avaliação anual do
novo currículo. A comissão deverá acompanhar a implantação por 05 anos, período
correspondente ao tempo mínimo de integralização curricular. Para subsidiar essa
avaliação, além dos relatos das comissões acima, deverão ser realizados, com
acompanhamento dessa Comissão:
O
31 seminários anuais internos aos departamentos, no intuito de avaliar a integração
vertical das disciplinas e os impactos das modificações propostas;
reuniões semestrais para cada período do curso com os professores responsáveis
pelas atividades daqueles períodos, com o intuito de avaliar e encontrar
possibilidades de integração;
seminários bianuais, com comunidade discente e docente envolvidos com o curso,
para avaliação geral do novo currículo.
A avaliação do TCC e o retorno da atuação dos alunos nos estágios, conjuntamente com
os mecanismos existentes de avaliação interna e externa do curso, deverão ser
documentos importantes para esse processo de avaliação.
Essa avaliação deverá considerar como um de seus objetivos buscar possibilidades e
estratégias para avançar a flexibilização do curso, tentando localizar os conteúdos
específicos que poderiam compor um núcleo específico mais enxuto e as tendências de
ênfases que possam ser tratadas como percursos e como formação complementar, pré-
estabelecida ou aberta, sem perder o perfil do profissional generalista.
32 6. anexos
ANEXO 1 Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006,
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo e dá outras providências (revogada)
ANEXO 2 Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de 2010
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo e dá outras providências (vigente)
ANEXO 3 Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG, em 19 de abril de 2001
Relativa às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG
ANEXO 4 Resolução do Ministério da Educação CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
ANEXO 5 FORMULÁRIOS
ANEXO 6 Planilhas do Plano de Implantação
ANEXO 7 Ofícios de Aprovação do Currículo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 (*) (**)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE nos
776/1997, 583/2001, e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.
Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá contemplar, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;III - formas de realização da interdisciplinaridade;IV - modos de integração entre teoria e prática;V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica;VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o trabalho de curso, em
diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;(*) Publicada no DOU de 3/2/2006, Seção 1, p. 36.(**) Revogada pela Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010.
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;
b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;
c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.
§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para o que futuro arquiteto e urbanista tenha como perfil:
a) sólida formação de profissional generalista;b) aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, e o paisagismo;
c) conservação e valorização do patrimônio construído;d) proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos
disponíveis.
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as
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exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana;
h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do arquiteto e urbanista.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;III - Trabalho de Curso.
§ 1º O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
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desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O núcleo de conhecimentos profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
§ 3º O trabalho de curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
a) aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;
b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
c) viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;
d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
e) pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;
f) participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, contemplando diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procurar assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.
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Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das técnicas de pesquisa e observará os seguintes preceitos:
a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;
b) desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso;
c) avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante essa comissão.
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior.
Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN, aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Portaria Ministerial nº 1.770, de 21 de dezembro de 1994.
EDSON DE OLIVEIRA NUNESPresidente da Câmara de Educação Superior
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos
583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.
Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;III - formas de realização da interdisciplinaridade;IV - modos de integração entre teoria e prática;V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica;VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em
diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em
diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; eX - concepção e composição das atividades complementares.§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo
deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a
(*) Publicada no DOU de 18/6/2010, Seção 1, pp. 37-38.
edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;
II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;
III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
IV - a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.
§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil:
I - sólida formação de profissional generalista;II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;
III - conservação e valorização do patrimônio construído;IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos
disponíveis.Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes
e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
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VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;III - Trabalho de Curso.§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de
saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;
II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
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III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;
IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;
VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:
I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;
II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007.
Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário.
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PAULO SPELLER
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Cepe aprova diretrizes da flexibilização curricular
DECISÃO
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, em reunião realizada no dia 19 de abril de 2001, aprovou o documento anexo, relativo às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG.
Professor Francisco César de Sá BarretoPresidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
1. INTRODUÇÃO
A universidade enfrenta, na sociedade contemporânea, um conjunto de desafios propostos por razões diversas, dentre elas, os decorrentes do novo paradigma do conhecimento, resultado do advento das novas tecnologias e de uma nova ordem mundial. Novas exigências de qualificação foram sendo estabelecidas pela “sociedade do conhecimento”, de tal modo que a formação em nível superior seja de natureza ampla e inserida no contexto social. Espera-se, ainda, que ela seja capaz de desenvolver competências e disposições flexíveis para o trabalho, devendo o próprio sistema educacional tornar-se flexível e estar aberto a mudanças. Nesse contexto, é necessário que a ação da universidade não se restrinja a satisfazer as necessidades imediatas do mercado, o que resultaria no empobrecimento do conhecimento, reduzindo-o à mera informação, à instrumentalização para a ação e ao saber imediato e útil.
Em todo o mundo a universidade encontra-se inserida num quadro bastante complexo, com reflexos sobre seu papel hegemônico, sua legitimidade institucional e, até mesmo, sua sobrevivência enquanto instituição. Um dos componentes desse quadro é a dificuldade para desempenhar as funções contraditórias que lhe vêm sendo impostas, como a de lidar, de modo adequado, com algumas dicotomias tais como: alta cultura - cultura popular; educação - trabalho; teoria - prática.
Além disso, fatores como a crise do Estado de Bem Estar colocam em questão a autonomia universitária, pois, a despeito de permanecerem sendo as mesmas as funções da universidade, esta é levada a buscar meios alternativos de financiamento fora da esfera do Estado. Os cortes orçamentários, por sua vez, comprometem a sua estabilidade, obrigando a universidade a questionar e avaliar sua produção em termos diferentes daqueles aos quais estava habituada.
A superação desses desafios exige a reavaliação do papel da educação superior na sociedade atual, tendo por base os princípios da liberdade acadêmica e da autonomia institucional. Exige, também, a melhoria da qualidade em todas as suas funções e atividades, respeitados os contextos institucionais, nacionais e regionais específicos, bem como a valorização das novas tecnologias de informação para a criação de novos ambientes de aprendizagem. Esta melhoria da qualidade requer, também, uma educação superior fortemente marcada pela dimensão internacional, realizando-se por meio do intercâmbio de conhecimentos, da criação de redes interativas, da mobilidade de professores e estudantes e do envolvimento em projetos de pesquisa cooperativos.
Em nenhum desses aspectos pode deixar de ser considerada a importância da relação
entre educação superior e o sistema de ensino. A universidade deve ampliar a sua contribuição para o desenvolvimento do sistema educacional como um todo, principalmente no que concerne à melhoria da formação de professores, através de educação continuada, da elaboração de planos curriculares e da pesquisa sobre educação.
Neste cenário, a UFMG vem discutindo há algum tempo um novo desenho para seus currículos de graduação. No final de 1997, a Câmara de Graduação apresentou à comunidade, para discussão, o documento “Flexibilização Curricular - Pré-Proposta da Câmara de Graduação”. Em dezembro de 1998 o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) aprovou a Resolução 01/98, que permitiu o início da implementação da proposta de flexibilização horizontal. No momento, a grande maioria dos cursos da UFMG já incorporou a flexibilização horizontal e alguns já apresentaram reformas curriculares inovadoras, que incorporam várias das propostas elaboradas e discutidas nos últimos dois anos.
Portanto, para que a UFMG se mantenha como uma instituição de referência nacional, formando o indivíduo crítico e ético, com uma sólida base científica e humanística, a Câmara de Graduação considera que é chegado o momento de formulação das presentes Diretrizes Curriculares para a Graduação, que servirão de base para a edição de novas normas acadêmicas pelo CEPE.
2. PERFIL DO EGRESSO
Na formação do graduando, a Universidade Federal de Minas Gerais considera como fundamentais a criação e o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências gerais, essenciais para assegurar ao egresso autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação ética e sintonia com as necessidades do país:· conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais;· capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;· atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela sociedade;· capacidade de comunicação e expressão em múltiplos códigos e linguagens, em particular na língua portuguesa;· capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;· busca de constante aprimoramento científico e técnico a partir da capacidade de articular elementos empíricos e conceituais inerentes ao conhecimento;· domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;· trabalho integrado e contributivo em equipes trans-disciplinares.
3. CURRÍCULO
O currículo, buscando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, deve ser concebido como um sistema articulado. Além da transmissão de conteúdos e da produção do conhecimento, inclui o desenvolvimento, por parte do aluno, de habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de análise crítica e de percepção mais global da sua atuação futura como profissional e como membro da sociedade.
Como tal, ele é um conjunto de atividades acadêmicas que possibilitam a integralização de um curso. Entende-se por atividade acadêmica curricular toda aquela
considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação. O aproveitamento de uma atividade acadêmica para integralização curricular deve estar condicionado à autorização prévia do colegiado de curso e a um processo de avaliação. São consideradas premissas básicas para a estruturação de um currículo:
1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo, tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional;2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso;3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar;5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular.
Quanto à estrutura, o currículo deve contemplar necessariamente um núcleo de formação específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso.
O núcleo de formação específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação.A formação complementar deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o complemente e o credencie a obter um certificado. A formação complementar pode ser implementada de duas maneiras:
1. formação complementar pré-estabelecida;2. formação complementar aberta.
A formação complementar pré-estabelecida constitui a possibilidade de obtenção de um certificado, devendo o aluno cumprir um certo número de créditos, pré-determinado pelo colegiado de curso, em atividades acadêmicas que lhe assegurem uma formação complementar em alguma área de conhecimento conexo. Esse conjunto pré-determinado deve ser constituído, preferencialmente, por um elenco de atividades acadêmicas curriculares dos cursos já existentes. A estruturação desse conjunto de atividades baseia-se na possibilidade de que o aluno complemente a sua formação específica, adquirindo competência em áreas afins. O colegiado será o órgão responsável pela elaboração das alternativas de formação complementar a serem oferecidas aos alunos, e pela definição do elenco de atividades.
A formação complementar aberta é construída a partir de proposição do aluno, sob a orientação de um docente e condicionada à autorização do colegiado. Nesse caso é imprescindível que seja preservada uma conexão conceitual com a linha básica de
atuação do curso do aluno, exercendo o professor orientador um papel fundamental.
O conjunto de atividades livres oferece ao aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação, podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade.
Entende-se que todo currículo deva oferecer os três blocos anteriormente descritos. É facultado ao aluno optar por cursar a formação complementar, podendo substituí-la por atividades do núcleo de formação específica. Toda proposta curricular deve contemplar, ainda, um plano de avaliação sistemática do curso, adicional aos instrumentos de avaliação já existentes na universidade.
4. REQUISITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO
Para implementar de modo adequado as diretrizes propostas neste documento, a Câmara de Graduação considera que será necessária a satisfação de alguns requisitos, conforme descrito abaixo.
4.1 – Distribuição Orçamentária
A implementação de currículos segundo essas diretrizes trará uma grande diversidade e complexidade às atividades acadêmicas que serão oferecidas pelas Unidades. Além disso, cada Unidade deverá estender sua oferta, numa proporção superior à atual, para alunos de cursos de outras Unidades. Neste cenário, é importante que sejam rediscutidos os atuais parâmetros de distribuição orçamentária na UFMG. Adicionalmente, a redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso e o aumento da complexidade das suas atividades tornam oportuno o exame da viabilidade de que também as coordenações dos colegiados de graduação possam ordenar despesas.
4.2 – Redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso
O novo formato curricular exigirá profunda mudança no atual perfil de atuação dos colegiados de curso. Dado que aos alunos será atribuída a possibilidade de escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual modo de atuação dos colegiados: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica. Para tanto, a universidade deverá proporcionar aos colegiados uma infra-estrutura adequada ao seu novo perfil de atuação.
4.3 – Institucionalização da orientação acadêmica
Um dos pilares de sustentação desse formato curricular é a figura do orientador acadêmico. Apesar da orientação ser uma atividade corrente na Universidade, ela nunca foi considerada como fundamental na estrutura curricular da graduação. O
orientador, além de exercer essa atividade, deve assumir outros papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares, sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela universidade frente às aspirações de formação do aluno. Para tal, o orientador deverá ter uma visão ampla de todas as formas de atividades acadêmicas curriculares no âmbito da universidade.
4.4 – Implementação de um novo sistema de gestão e acompanhamento
É necessário introduzir mudanças substantivas no atual sistema acadêmico, buscando evoluir dos atuais mecanismos de registro e controle para um sistema que permita um completo acompanhamento para planejamento e gestão. Isso significa, no cenário curricular descrito, que a oferta e a vinculação de vagas terão que se dar de forma a garantir a execução da multiplicidade dos percursos curriculares existentes.
4.5 – Reposição adequada do corpo docente
A implementação plena do formato curricular proposto depende de um corpo adequadamente dimensionado. É possível que a demanda de vagas para algumas áreas de conhecimento aumente, enquanto pode diminuir em outras. Para realizar a flexibilidade que poderá ser proposta pelos novos currículos, a universidade não poderá ficar submetida à rigidez atualmente imposta pelo MEC no preenchimento das vagas docentes da instituição.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As diretrizes gerais para os currículos de graduação propostas neste documento são o resultado de, pelo menos, quatro anos de discussões realizadas na UFMG sobre a questão. Essas discussões aconteceram inicialmente na Câmara de Graduação, e depois, nas unidades, departamentos e, principalmente, colegiados de curso. O tema foi assunto de conferências, apresentações, debates, mesas-redondas em várias ocasiões, em particular nas quatro Semanas de Graduação realizadas entre 1997 e 2000. O amadurecimento da proposta apresentada pela Câmara de Graduação no final de 1997 levou em consideração, também, vários textos publicados ao longo desse anos, dos quais podem ser destacados, além da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os seguintes:
· Declaração Mundial sobre Educação Superior, Unesco, Paris, 1998.· Plano Nacional de Graduação – Um Projeto em Construção, Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, 1999.· Parecer CES 776/97: Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, Conselho Nacional de Educação, 1997.
Em 2001 o Conselho Universitário da UFMG deverá apreciar e aprovar o novo Regimento da Universidade. Neste momento, portanto, a Câmara de Graduação deve iniciar a reflexão sobre as novas Normas Acadêmicas para a Graduação. Portanto, essas diretrizes servirão de base conceitual para a edição das novas normas.
Professor Francisco César de Sá Barreto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**)
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE:
Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente.
Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.
Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações:
I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;
II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;
III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:
a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h:Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.
b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h:Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.
c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h:Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos.
d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h:Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.
e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h:Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.
IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.
Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta.
(*) Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6.(**) Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.
Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula.
Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Antônio Carlos Caruso RoncaPresidente da Câmara de Educação Superior
ANEXOCarga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencialCurso Carga Horária Mínima
Administração 3.000Agronomia 3.600Arquitetura e Urbanismo 3.600Arquivologia 2.400Artes Visuais 2.400Biblioteconomia 2.400Ciências Contábeis 3.000Ciências Econômicas 3.000Ciências Sociais 2.400Cinema e Audiovisual 2.700Computação e Informática 3.000Comunicação Social 2.700Dança 2.400Design 2.400Direito 3.700Economia Doméstica 2.400Engenharia Agrícola 3.600Engenharia de Pesca 3.600Engenharia Florestal 3.600Engenharias 3.600Estatística 3.000Filosofia 2.400Física 2.400Geografia 2.400Geologia 3.600História 2.400Letras 2.400Matemática 2.400Medicina 7.200Medicina Veterinária 4.000Meteorologia 3.000Museologia 2.400Música 2.400Oceanografia 3.000Odontologia 4.000Psicologia 4.000Química 2.400Secretariado Executivo 2.400Serviço Social 3.000Sistema de Informação 3.000Teatro 2.400
Turismo 2.400Zootecnia 3.600
Campos do Conhecimento Atividades AcadêmicasNatureza
OB/OP
Sit
uaç
ão Carga
Horária
Total
CréditosDepto/Órgão Responsável pela
atividade
Estudos Sociais e Econômicos Estudos Sociais: Espaço e Sociedade OB AP 60 4 Departamento SOA
Saneamento e Estudos Ambientais OB AP 60 4 Departamento ESA
Geomorfologia OP AP 30 2 Departamento GEO
Geologia Urbana OP M 30 2 Departamento GEL
Paisagem e Ambiente OB A 45 3 Departamento URB
Habitação e Meio Ambiente OP I 15 1 Departamento URB
Legislação Urbana e Ambiental OP I 15 1 Departamento URB
Licenciamento Ambiental OP I 15 1 Departamento URB
Oficina Temática de Estudo de Impacto Ambiental de Assentamentos Habitacionais OP I 30 2 Departamento URB
Patrimônio Cultural e Sustentabilidade OP I 15 1 Departamento URB
Urbanização e Sustentabilidade OP I 15 1 Departamento URB
Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I OB C 165 11 Departamento PRJ
Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II OB C 165 11 Departamento PRJ
Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais OP I 30 2 Departamento PRJ
Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II OP C 30 2 Departamento PRJ
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval OB AP 60 4 Departamento ACR
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Renascimento Barroco OB AP 60 4 Departamento ACR
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Neoclas. ao Funcionalismo OB AP 60 4 Departamento ACR
Teoria e Arquitetura Contemporânea OB AP 60 4 Departamento ACR
Arquitetura e Cultura Brasileira OB AP 60 4 Departamento ACR
Teoria Urbana OB AP 60 4 Departamento ACR
Patrimônio Cultural OB AP 45 3 Departamento ACR
Arquitetura e Saber OP AP 45 3 Departamento ACR
Estética OP C 15 1 Departamento ACR
Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I OP I 15 1 Departamento ACR
Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II OP I 15 1 Departamento ACR
Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios e Cidades OP I 15 1 Departamento ACR
Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura OP I 15 1 Departamento ACR
Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas OP I 15 1 Departamento ACR
Tópicos em História da Arquitetura OP I 15 1 Departamento ACR
Tópicos em Teoria da Arquitetura OP I 15 1 Departamento ACR
História da Cidade OP I 15 1 Departamento URB
História do Urbanismo OP I 15 1 Departamento URB
FORMULARIO 1 - RELAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Desenhos e meios de Representação
e Expressão / Informática Aplicada a
Arquitetura
Estudos Ambientais e
Sustentabilidade
Estética, História das Artes,Teoria da
Arquitetura, do Urbanismo e do
Paisagismo
Projeto de Arquitetura A: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura B: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura C: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura D: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura E: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura F: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura G: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura H: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura I: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura J: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura K: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura L: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura M: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura N: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto de Arquitetura O: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo OB A 120 8 Departamentos URB e PRJ
Projetos Paisagisticos OB C 45 3 Departamento URB
Projeto Urbano OB C 60 4 Departamento URB
Arquitetura sem Barreiras OP M 45 3 Departamento PRJ
Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura OP M 45 3 Departamento PRJ
Tópicos em Projetos OP M 30 2 Departamento PRJ
Tópicos em Projetos II OP C 45 3 Departamento PRJ
Coordenação Modular OP I 15 1 Departamento PRJ
Condomínios Habitacionais OP I 15 1 Colegiado de Graduação
Oficina Temática de Arquitetura OP I 30 2 Departamento PRJ
Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo OP I 30 2 Colegiado de Graduação
Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura OP I 30 2 Departamento PRJ
Oficina Temática de Design Universal OP I 30 2 Departamento PRJ
Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura OP I 30 2 Departamento PRJ
Oficina Temática de Habitação Verticalizada OP I 30 2 Departamento PRJ
Oficina Temática de Projetos Paisagísticos OP I 30 2 Departamento URB
Tópicos em Teoria do Projeto OP I 15 1 Departamento PRJ
Introdução ao Urbanismo OB C 45 3 Departamento URB
Urbanismo I OB A 60 4 Departamento URB
Urbanismo II OB A 60 4 Departamento URB
Planejamento Urbano OB A 60 4 Departamento URB
Planejamento Regional OB AP 45 3 Departamento GEO
Planejamento Urbano no Brasil OP C 30 2 Departamento URB
Tópicos em Urbanismo OP M 30 2 Departamento URB
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e
de Paisagismo
Planejamento Urbano e Regional
Oficina Temática de Análise Urbana OP I 30 2 Departamento URB
Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa OP I 30 2 Departamento URB
Oficina Temática de Ocupação de Encostas OP I 30 2 Departamento URB
Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas OP I 30 2 Departamento URB
Planejamento Participativo OP I 15 1 Departamento URB
Política Habitacional OP I 15 1 Departamento URB
Tópicos de Planejamento Habitacional OP I 15 1 Departamento URB
Tópicos de Planejamento Urbano OP I 15 1 Departamento URB
Transporte Urbano OP I 15 1 Departamento ETG
Materiais e Técnicas de Construção I OB C 60 4 Departamento TAU
Materiais e Técnicas de Construção II OB C 60 4 Departamento TAU
Tecnologia da Construção OB Apc 45 3 Departamento TAU
Orçamento, Planejamento e Administração de Obras OB Apc 30 2 Departamento TAU
Seminários de Legislação e Prática Profissional OB M 30 2 Departamento TAU
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias OB Ap 45 3 Departamento EHR
Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações OB Ap 60 4 Departamento ELE
Tópicos em Tecnologia da Construção OP M 30 2 Departamento TAU
Oficina Temática de Alvenaria Estrutural OP I 30 2 Departamento TAU
Oficina Temática de Construção a Seco OP I 30 2 Departamento TAU
Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade OP I 15 1 Departamento TAU
Tópicos em Técnicas de Construções OP I 15 1 Departamento TAU
Eficiência Energética das Edificações OP I 15 1 Departamento TAU
Sustentabilidade e Ambiente Construído OP C 30 2 Departamento TAU
Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade OP C 30 2 Departamento TAU
Antropologia Ambiental OP C 30 2 Departamento TAU
Ecodesign para Construção Civil OP C 30 2 Departamento TAU
História das Técnicas Construtivas OP C 30 2 Departamento TAU
Patologia das Construções e Perícias Técnicas OP C 30 2 Departamento TAU
Materiais para Revestimento OP C 30 2 Departamento TAU
Introdução aos Sistemas Estruturais OB C 30 2 Departamento EES
Rersistência dos Materiais OB A 60 4 Departamento EES
Análise Estrutural OB A 60 4 Departamento EES
Estruturas de Concreto OB AP 60 4 Departamento EES
Estruturas de Madeira OB AP 30 2 Departamento EES
Estruturas de Aço OB AP 30 2 Departamento EES
Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura OB A 60 4 Departamento EES
Trabalho Integrado de Estruturas I OP A 15 1 Departamento EES
Trabalho Integrado de Estruturas II OP A 15 1 Departamento EES
Arrimos e Contenções OP I 15 1 Departamento EES
Tecnologia da Construção e práticas
Sustentáveis
Planejamento Urbano e Regional
Sistemas Estruturais
Fundações OP I 15 1 Departamento EES
Alvernarias Estruturais OP I 15 1 Departamento EES
Tópicos em Estruturas OP M 30 2 Departamento EES
Conforto Térmico e Climatização de Ambientes OB A 45 3 Departamento TAU
Conforto Luminoso Natural e Artificial OB A 45 3 Departamento TAU
Conforto Acústico das Edificações e Cidades OB AP 45 3 Departamento TAU
Tópicos em Conforto Ambiental OP M 30 2 Departamento TAU
Oficina Temática de Acústica Urbana OP I 15 1 Departamento TAU
Oficina Temática de Conforto Ambiental OP I 15 1 Departamento TAU
Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência Energética OP C 30 2 Departamento TAU
Eficiência Energética no Ambiente Construído OP C 30 2 Departamento TAU
Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas OB AP 45 3 Departamento TAU
Oficina Temática de Técnicas Vernaculares OP I 30 2 Departamento TAU
Topografia Cartografia e Topografia OB M 60 4 Departamento CRT
Trabalho de Conclusão de Curso Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso OB C 30 2 Colegiado de Graduação
Trabalho de Conclusão de Curso OB A 270 18 Colegiado de Graduação
Estágio Estágio Curricular Supervisionado OB C 300 20 Colegiado de Graduação
Atividades complementares Participação em Eventos Científicos I OP C 15 1 Colegiado de Graduação
Participação em Eventos Científicos II OP C 30 2 Colegiado de Graduação
Participação em Projetos de Extensão I OP C 15 1 Colegiado de Graduação
Participação em Projetos de Extensão II OP C 30 2 Colegiado de Graduação
Participação em Projetos de Monitoria I OP C 15 1 Colegiado de Graduação
Participação em Projetos de Monitoria II OP C 30 2 Colegiado de Graduação
Participação em Projetos de Pesquisa I OP C 15 2 Colegiado de Graduação
Participação em Projetos de Pesquisa II OP C 30 2 Colegiado de Graduação
Estágio Supervisionado Não-Obrigatório OP C 30 2 Colegiado de Graduação
Vivência Profissional OP C 15 1 Colegiado de Graduação
Estudos Dirigidos em Tutorial OP C 15 1 Colegiado de Graduação
Viagem de Estudos OP C 15 1 Colegiado de Graduação
Atividade Acadêmica Complementar A OP M 15 1 Colegiado de Graduação
Atividade Acadêmica Complementar B OP M 30 2 Colegiado de Graduação
Atividade Acadêmica Complementar C OP M 45 3 Colegiado de Graduação
Legenda:
Situação Natureza:C: disciplina Criada OB-Obrigatória
I: disciplina Incluída (existente no curso noturno) OP- Optativa
M: disciplina Mantida OP/G1 - Optativa do Grupo 1 Belo Horizonte, ____/____/____ A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito)
AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito) Coordenador:________________________________
Conforto Ambiental
Sistemas Estruturais
To
tal
Teó
rica
Prá
tica
To
tal
Teó
rica
Prá
tica
1 PRJ Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I C OFI 11 165 0 165 OB 165 0 165 OB
2 SOA006 Estudos Sociais: Espaço e Sociedade AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB
3 URB Introdução ao Urbanismo C DIS 3 45 0 45 OB 45 0 45 OB
4 EES Introdução aos Sistemas Estruturais C DIS 2 30 30 0 OB 30 30 0 OB
5 ACR016 História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB
25 360 360
6 PRJ Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II C OFI 11 165 0 165 OB 165 0 165 OB 1
7 CRT003 Cartografia e Topografia AP DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB
8 EES Resistência dos Materiais A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB
9 TAU Mateirais e Técnicas de Construção I C DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB
10 ACR018 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Renascimento Barroco AP DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB ACR016
26 405 405
11 TAU Conforto Térmico e Climatização de Ambientes A DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB
12 URB Urbanismo I A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 3 / 7
13 EES Análise Estrutural A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB 8
14 TAU Materiais e Técnicas de Construção II C DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB 9
15 ACR020 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao Funcionalismo AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB ACR018
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa Grupo 1) 8 120 0 120 OP/G1 120 0 120 OP/G1 6
27 405 405
16 ELE017 Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações AP DIS 4 60 30 30 OB 60 30 30 OB
17 URB Urbanismo II A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 12
18 EES029 Estruturas de Concreto AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB 8
19 ACR022 Teoria e Arquitetura Contemporânea AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB ACR020
20 TAU Conforto Luminoso Natural e Artificial A DIS 3 45 15 30 OB 45 15 30 OB
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 8 120 0 120 G1 120 0 120 G1 6
27 405 405
21 EHR034 Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias AP DIS 3 45 15 30 OB 45 15 30 OB
BACHARELADO COM FC
Carga Horária
BACHARELADO COM FL + FC
PERCURSOS
nat
ure
za
nat
ure
za
2
Total
3
Disciplinas
Total
4
Total
5
1
Tip
o
Total
Sit
uaç
ão
FORMULARIO 2 : PERCURSOS CURRICULARES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO P
erío
do
Nº
de
ord
em
Código
Cre
d
Carga HoráriaPré-
requisitos
de
referência
Atividades Acadêmicas Integrantes do curso
22 URB Projeto Urbano C OFI 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 12
23 ACR026 Teoria Urbana AP DIS 4 60 60 OB 60 60 OB
24 EES012 Estruturas de Madeira AP DIS 2 30 30 0 OB 30 30 0 OB 13
25 EES014 Estruturas de Aço AP DIS 2 30 30 0 OB 30 30 0 OB 13
26 ESA001 Saneamento e Estudos Ambientais AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 4 60 0 60 G1 60 0 60 G1 6
Carga de Optativa 2 30 OP 30 OP
25 375 375
27 TAU018 Conforto Acústico das Edificações e Cidades AP DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB
28 URB Planejamento Urbano A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB
29 ACR021 Arquitetura e Cultura Brasileira AP DIS 4 60 60 OB 60 60 OB
30 TAU Técnicas Retrospectivas A DIS 3 45 5 40 OB 45 5 40 OB
31 EES612 Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB EES029
32 ARQ Estágio Supervisionado Obrigatório C EST 20 300 300 OB 300 300 OB
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 4 60 G1 60 G1 6
Carga de Formação Livre 3 45 FC 45 FC
45 675 considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais675 considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais
33 URB Paisagem e Ambiente A DIS 3 45 45 0 OB 45 45 0 OB
34 TAU Tecnologia da Construção A DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB
35 ACR023 Patrimônio Cultural AP DIS 3 45 45 0 OB 45 45 0 OB
36 ARQ Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo A OFI 8 120 0 120 OB 120 0 120 OB 6 e 17
Carga de Optativa 90 OP 30 OP
Carga de Formação Complementar Aberta 60 FC
17 345 345
37 GEO023 Planejamento Regional AP DIS 3 45 45 OB 45 45 OB
38 TAU Orçamento, Planejamento e Administração de Obras A DIS 2 30 15 15 OB 30 15 15 OB
Carga de Atividade de Projeto 8 120 0 120 OP/G1 120 0 120 OP/G1 6
Carga de Optativa 90 OP 30 OP
Carga de Formação Complementar Aberta 60 FC
13 285 285
39 TAU027 Seminário em Legislação e Prática Profissional M DIS 2 30 15 15 OB 30 15 15 OB
40 ARQ Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso C TCC 2 30 30 OB 30 30 OB
41 URB Projeto Paisagístico C OFI 3 45 0 45 OB 45 0 45 OB
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) OFI 4 60 G1 60 G1 6
Carga de Optativa 90 OP 30 OP
Carga de Formação Complementar Aberta 60 FC
11 255 255
10 42 ARQ Trabalho de Conclusão de Curso A TCC 18 270 90 OB 270 90 OB 40
18 270 270Total
Total
Total
8
Total
9
Total
6
7
5
Total
43 ACR024 Arquitetura e Saber AP DIS 3 45 45 OP
44 ACR025 Tópicos em Análise Crítca. Hist. Arquitetura e Urbanismo M DIS 2 30 30 OP
50 ACR030 Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I I SEM 1 15 15 OP
51 ACR031 Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II I SEM 1 15 15 OP
45 ACR034 Estética I SEM 1 15 15 OP
46 ACR035 Patrimônio Cultural e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP
47 ACR036Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios
e CidadesI SEM 1 15 15
OP
48 ACR037Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura
I SEM1 15 15
OP
49 ACR038 Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I SEM 1 15 15 OP
52 ACR039 Tópicos em História da Arquitetura I SEM 1 15 15 OP
53 ACR040 Tópicos em Teoria da Arquitetura I SEM 1 15 15 OP
54 ARQ 007 Atividade Acadêmica Complementar A M AC 1 15 15 OP
55 ARQ 008 Atividade Acadêmica Complementar B M AC 2 30 45 OP
56 ARQ 009 Atividade Acadêmica Complementar C M AC 3 45 45 OP
57 ARQ017 Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo I OFI 2 30 0 30 OP
58 ARQ018 Condomínios Habitacionais I SEM 1 15 15 OP
59 ARQ019 Oficina Temática de Ocupação de Encostas I OFI 2 30 0 30 OP
60 ARQ020 Participação em Eventos Científicos I I AC 1 15 15 OP
61 ARQ021 Participação em Eventos Científicos II I AC 3 45 45 OP
62 ARQ022 Participação em Projetos de Extensão I I AC 1 15 15 OP
63 ARQ Participação em Projetos de Extensão II C AC 2 30 30 OP
64 ARQ Participação em Projetos de Monitoria I C AC 1 15 15 OP
65 ARQ024 Participação em Projetos de Monitoria II I AC 2 30 30 OP
66 ARQ Participação em Projetos de Pesquisa I C AC 1 15 15 OP
67 ARQ025 Participação em Projetos de Pesquisa II I AC 2 30 30 OP
68 ARQ026 Participação no PET I AC 2 30 30 OP
69 ARQ Estágio Supervisionado Não-Obrigatório C AC 2 30 30 OP
70 ARQ Vivência Profissional C AC 1 15 15 OP
Prá
tica
BA
CH
AR
EL
AD
O C
OM
FL
BA
CH
AR
EL
AD
O
CO
M F
C +
FL
Per
íod
o
Nº
de
ord
em
Código Disciplinas
Sit
uaç
ão
Tip
o
ATIVIDADES OPTATIVAS
Cre
d
Carga Horária PERCURSOS
Pré-
requisitos
de
referência
To
tal
Teó
rica
71 ARQ Estudos Dirigidos em Tutorial C AC 1 15 15 OP
72 ARQ Viagem de Estudos C AC 1 15 15 OP
73 EES015 Trabalho Integrado de Estruturas I A IND 1 15 0 15 OP
74 EES016 Trabalho Integrado de Estruturas II A SEM 1 15 0 15 OP
75 EES017 Tópicos em Estruturas M SEM 2 30 30 OP
76 EES Arrimos e Contenções I SEM 1 15 15 OP
77 EES Fundações I SEM 1 15 15 OP
78 EES Alvenarias Estruturais I SEM 1 15 15 OP
79 ELE018 Tópicos em Instalações Elétricas M DIS 2 30 30 OP
80 ETG047 Transporte Urbano I SEM 1 15 15 OP
81 GEL039 Geologia Urbana M DIS 2 30 30 OP
82 GEO022 Geomorfologia AP DIS 2 30 30 OP
83 PRJ Projeto de Arquitetura A: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
84 PRJ Projeto de Arquitetura B: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
85 PRJ Projeto de Arquitetura C: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
86 PRJ Projeto de Arquitetura D: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
87 PRJ Projeto de Arquitetura E: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
88 PRJ Projeto de Arquitetura F: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
89 PRJ Projeto de Arquitetura G: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
90 PRJ Projeto de Arquitetura H: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
91 PRJ Projeto de Arquitetura I: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
92 PRJ Projeto de Arquitetura J: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
93 PRJ Projeto de Arquitetura K: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
94 PRJ Projeto de Arquitetura L: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
95 PRJ Projeto de Arquitetura M: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
96 PRJ Projeto de Arquitetura N: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
97 PRJ Projeto de Arquitetura O: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6
98 PRJ039 Arquitetura sem Barreiras M DIS 3 45 45 OP
99 PRJ054 Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura M DIS 3 45 12 33 OP
100 PRJ052 Tópicos em Projetos M DIS 2 30 0 30 OP
101 PRJ Tópicos em Projetos II C DIS 3 45 0 45 OP
102 PRJ056 Coordenação Modular I SEM 1 15 15 0 OP
103 PRJ057 Oficina Temática de Arquitetura I SEM 2 30 0 30 OP
104 PRJ058 Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais I OFI 2 30 0 30 OP
105 PRJ Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II C OFI 2 30 0 30 OP
106 PRJ059 Oficina Temática de Design Universal I SEM 2 30 0 30 OP
107 PRJ060 Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura I SEM 2 30 0 30 OP
108 PRJ061 Oficina Temática de Habitação Verticalizada I SEM 2 30 0 30 OP
109 PRJ062 Tópicos de Teoria do Projeto I SEM 1 15 15 0 OP
110 SOA022 Tópicos em Estudos Sociais e Ambientais M DIS 2 30 30 OP
111 TAU022 Tópicos em Conforto Ambiental M DIS 2 30 30 OP
112 TAU025 Tópicos em Tecnologia da Construção M DIS 2 30 30 OP
113 TAU035 Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 OP
114 TAU038 Construção Industrializada I SEM 1 15 15 OP
115 TAU040 Oficina Temática de Alvenaria Estrutural I SEM 2 30 0 30 OP
116 TAU041 Oficina Temática de Construção a Seco I SEM 2 30 0 30 OP
117 TAU042 Oficina Temática de Técnicas Vernaculares I SEM 1 15 15 OP
118 TAU043 Tópicos em Técnicas de Construções I SEM 1 15 15 OP
119 TAU045 Oficina Temática de Acústica Urbana I OFI 2 30 0 30 OP
120 TAU046 Oficina Temática de Conforto Ambiental I OFI 2 30 0 30 OP
121 TAU048 Eficiência Energética das Edificações I SEM 1 15 15 OP
122 TAU Sustentabilidade e Ambiente Construído C DIS 2 30 10 20 OP
123 TAU Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade C DIS 2 30 10 20 OP
124 TAU
Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência
Energética C DIS 2 30 10 20 OP
125 TAU Eficiência Energética no Ambiente Construído C DIS 2 30 10 20 OP
126 TAU Antropologia Ambiental C DIS 2 30 10 20 OP
127 TAU Ecodesign para Construção Civil C DIS 2 30 10 20 OP
128 TAU História das Técnicas Construtivas C DIS 2 30 10 20 OP
129 TAU Patologia das Construções e Perícias Técnicas C DIS 2 30 10 20 OP
130 TAU Materiais para Revestimento C DIS 2 30 10 20 OP
131 UNI009 Oficina Multidisciplinar I OFI 4 60 0 60 OP
132 URB013 Tópicos em Urbanismo M DIS 2 30 30 OP
133 URB024 Oficina temática de Projetos Paisagísticos I OFI 2 30 30 OP
134 URB025 História da Cidade I SEM 1 15 15 OP
135 URB026 Oficina Temática de Análise Urbana I OFI 2 30 30 OP
136 URB027 Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa I OFI 2 30 30 OP
137 URB028 Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas I OFI 1 15 15 0 OP
138 URB029 Planejamento Participativo I SEM 1 15 15 0 OP
139 URB030 Política Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP
140 URB031 Tópicos de Planejamento Urbano I SEM 1 15 15 0 OP
141 URB032 Habitação e Meio Ambiente I SEM 1 15 15 0 OP
142 URB033 Legislação Urbana e Ambiental I SEM 1 15 15 0 OP
143 URB034 Licenciamento Ambiental I SEM 1 15 15 0 OP
144 URB035 Tópicos em sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP
145 URB036 Urbanização e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP
146 URB037 Auto-gestão habitacional I SEM 1 15 15 0 OP
147 URB039 Financiamento Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP
148 URB040 Governança Metropolitana I I SEM 1 15 15 0 OP
149 URB041 Governança Metropolitana II I SEM 1 15 15 0 OP
150 URB042 Produção Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP
Legenda: Tipo:C: disciplina Criada DIS - Disciplina
I: disciplina Incluída OFI - Oficina / desenvolvimento de trabalho prático
M: disciplina Mantida SEM - seminário
A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito) AC - Atividade Curricular Complementar
AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito) AD - atividade à distância
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
Belo Horizonte, ____/____/____ EST - estágio
Coordenador:___________________
considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais
P
ER
ÍOD
O
FORMULÁRIO 3 DIAGRAMA DE BLOCO DO CURRÍCULO DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo II 165 11
180
Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo I
165 11
Estudos Sociais: 60 4
Cartografia e Topog. 60 4
Inst. Hidraulic 45 3
Confort Térmico 45 3
Conforto Luminoso 45 3
Urbanismo II 60 4
Pais. Amb. 45 3
Plan. Regional 45 3
Intr SE 30 2
Sistemas Estruturais 60 4
Estruturas Concreto 60 4
Urbanismo I 60 4
Instalações Elét. 60 4
Aço 30 2 2
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 270 18
90
Hist. Medieval 60 4
Resistência dos M 60 4
Técn. Retrosp. 45 3
Tecnol Construção 45 3
Hist.Renasc.Barroco 60 4
Teoria Urbana 60 4
Teoria e Arq.Contem 60 4
Patrim. Cultural 45 3
Madeira 30 2
Hist. Funcionalismo
60 4
1º
2º
3º
7º
6º
5º
4º
9º
8º
10º
Proj. Paisagís. 45 3
Intr. ao Urban. 45 3
Materiais e Tecnicas I 60 4
Conf. acustico
45 3
OP
Projeto Arquitetura 60 4
Projeto Arquitetura 60 4
Projeto Arquitetura 60 4
Projeto Arquitetura 60 4
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo 120 8
Projeto Arquitetura 60 4
Projeto Arquietura 60 4
Orç. 30 2
Arq e Cultura Brasil
60 4
Projeto Arquitetura
60 4
Projeto Arquitetura 60 4
Materiais e Tecnicas II 60 4
Legisl 30 2
2
24
27
27
27
22
17
13
11
23
OP
OP
OP Fornação Complem.
Formação Complem.
25
23
19
17 PréTCC 30 2
90
Estágio Supervisio-
nado ( a partir do 6º período) 300 20 Presencial: (15 1)
Formação Livre
Formação Complem.
18
25
Análise Estrutural
60 4
Saneamento e Est Amb. 60 4
Planej Urbano
60 4
Projeto Urbano A 60 4
Projeto Arquitetura 60 4
Legenda: Instrumentação e projeto Urbanismo e projeto urbano Tecnologia História, teoria, ciências humanas
(opção com cumprimento do estágio Obrigatório no séxto período)
CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH
Bacharelado 24 360 27 405 27 405 27 405 25 375 45 675 23 345 19 285 17 255 18 270 252 3780
*Observação:
Belo Horizonte, ____/____/____
1º 2º 3º 7º
Totais
P e r í o d o
FORMULÁRIO 4 - DISTRIBUIÇÃO DOS ENCARGOS CURRICULARES, POR PERÍODO, NO CURSO DIURNO
DE ARQUITETURA E URBANISMO
Totais Totais Totais Totais Totais
4º 5º 6º*Estrutura
Curricular
Coordenador:_______________________________
TOTAL9º 10º
Totais Totais
8º
Totais Totais
a carga horária do sexto período inclui o Estágio Curricular Supervisionado que, embora com 300 horas, demanda 30 horas de encargos
presenciais
Min. Ref. Max. Min. Max. Min. Max Min. Max. Min. Max Min. Max Min. Max
Núcleo Específico + Formação Livre 10 10 17 16 2895 193 840 60 45 3 3780 252
Núcleo Específico + Formação Complementar + FL 10 10 17 16 2895 193 660 44 180 12 45 3 3780 252
Núcleo Específico + Formação Livre 36
36
G1 - MÓDULOS DE PROJETO DE ARQUITETURA
Belo Horizonte, ____/____/____
Encargos Curriculares
F. Livre
Optativos
Total
optativo
curso
44
FORMULÁRIO 5.1 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
G2 G3 G4 G5G1 G6
N Ú M E R O D E C R É D I T O S E X I G I D O P O R G R U P O D E O P T A T I V A S
G7 G8 G9 G10
Total
Crédit
os
Carg
a
Créditos Créditos
Núcleo Específico +Formação Comp. + Formação Livre 36
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R G R U P O S
Exigência
mínima
(Total dos
grupos)
C.Horária Créditos C.Horária
Obrigatórios Optativos Optativos
Carga
Horária
Créd
.
36 60
Créditos
Coordenador:___________________________________________
FORMULÁRIO 5 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - diurno
F. Compl.
Estrutura Curricular do Núcleo Específico
Tempo previsto em
semestres
Mín
.de
créd
. p/
mat
rícu
la
Núcleo Específico
De Para De Para Tot T P Tot T P De Para
ACR016 História da Arte, da Arquitetura e da Cidade
Antiga Medieval CM OB 60 45 15 60 60 0x
ACR018 História da Arte, da Arq. e da Cid. do
Renascimento Barroco CM OBx
ACR020 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao
Funcionalismo CM OBx
ACR021 Arquitetura e Cultura Brasileira 5º 6º CM OB
ACR022 Teoria e Arquitetura Contemporânia 6º 4º CM OB ACR020 x
ACR026 Teoria Urbana 7º 5º CM OB X
ACR023 Patrimônio Cultural 8º 7º CM OB
ACR 024 Arquitetura e Saber CM OP
ARQ 001 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo 8º 7º CM OB 150 0 150 120 0 120URB002 +
PRJ(6)x
ARQ003 Trabalho Final de Graduação Trabalho de Conclusão de Curso CM OB 300 300 270 270 40 x
EES019 Resistência dos Materiais 1º 2º CM OB 75 60 60 0 EES(4) x
EES029 Estrutura de Concreto 3º 4º CM OB x
EES031 Teoria das Estruturas Análise Estrutural 2º 3º CM OB 75 45 15 60 60 0 x
EES612 Sistema Estruturais Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura 4º 6º CM OB x
EES014 Estruturas de Aço 6º 5º CM OB X
EES015 Sistemas Estruturais Aplicados I Trabalho Integrado de Estruturas I CM OP 30 0 30 15 0 15 x
EES016 Sistemas Estruturais Aplicados II Trabalho Integrado de Estruturas II CM OP 30 0 30 15 0 15 x
ELE017 Instalações Predi.Elétricas e de Comunicações 5º 4º CM OP
EHR034 Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias 6º 5º CM OP
ESA001 Saneamento e Estudos Ambitentais 3º 5º CM OB 60 30 30 60 60 0 x
GEO022 Geomorfologia OB OP
GE0023 Planejamento Regional 6º 8º CM OP
SOA006 Estudos sociais: Espaço e Sociedade 2º 1º CM OP
TAU017 Conforto Térmico e Iluminação Natural Conforto Luminoso Natural e Artificial CM OP x
TAU018 Conforto Acústico Edifícios e da Cidade Conforto Acústico 7º 6º CM OP x
TAU019 Conforto Témico e Climatização de Ambientes 6º 3º CM OP x
FORMULARIO 6 - QUADRO GERAL DE ALTERAÇÕES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E
URBANISMO - VERSÃO : 1997/1- 2004/2 - 2010/1
Atividades alteradas no currículo em vigorT i p o d e A l t e r a ç ã o
NomenclaturaPeríodo Natureza
NomenclaturaDe Para
EES012
EES014EES031
Carga HoráriaPré-requisitos Ementas
assinalarCódigo
TAU020 Técnicas Retrospectivas 8º 6º CM OP 60 45 15 30
TAU021 Orçamento,Planejamento e Adiminst de Obras 9º 8º CM OP 30 30 15 15 x
TAU024 Tecnologia da Construção 60 30 30 45 30 15
URB001 Urbanismo I 4º 3º CM OP 75 60 60 x
URB002 Urbanismo II 5º 4º CM OP 75 60 60 x
URB010 Planejamento Urbano 7º 6º CM OP 90 60 60 x
URB011 Introdução ao Paisagismo Paisagem e Ambiente CM OP 60 45 15 45 45 0 x
TODAS AS DISCIPLINAS DE NATUREZA CURRÍCULO MÍNIMO (CM) DEVERÃO SER ALTERADAS PARA OBRIGATÓRIA OU OPTATIVA
Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador:______________
PRJ 040 Desenho Projetivo 1º CM 60 4
PRJ 042 Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1º CM 60 4
PRJ 045 Plástica e Expressão Gráfica 1º CM 105 7
PRJ 046 Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva 2º CM 120 8
ARQ 004 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3º CM 90 6
ARQ 005 Materiais e Técnicas Construtivas 3º CM 90 6
ARQ 006 Técnicas Construtivas 5º CM 60 4
FIL024 Estética 4º CM 30 2
PRJ 047 Projeto I 4º CM 120 8
PRJ 048 Projeto II 5º CM 120 8
PRJ 049 Projeto III 6º CM 120 8
PRJ 050 Projeto IV 7º CM 90 6
PRJ 051 Projeto de Interiores 8º CM 90 6
EES 015 Sistemas Estruturais Aplicados I 8º CM 30 2
EES 016 Sistemas Estruturais Aplicados II 9º CM 30 2
CAD 015 Administração Empres. Aplic. Arq. e Urbanismo 10º OB 45 3
ARQ 002 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II 9º CM 180 12
FTC007 Fotografia OP 60 4
Belo Horizonte, ____/____/____
OBS: Neste anexo, deverão constar as atividades que foram excluídas do curso, deixando de
ser integrantes dele.
Coordenador:
ANEXO 7 - ATIVIDADES ACADÊMICAS EXCLUÍDAS DO CURSO DIURNO DE
ARQUITETURA E URBANISMO - VERSÃO 97/1 - 2004/1 - 2010/1
Código Nomenclatura Período Natureza C.H.Total Créditos
CURRÍCULO PROPOSTO
CÓDIGO NOMENCLATURA per Natureza
C. H
TOTALper Natureza
C. H
TOTAL
PRJ045 Plástica e Expressão Gráfica 1º CM 105
PRJ042 Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1º CM 60
EES Introdução aos Sistemas Estruturais 1º OB 30
EES019 Resistência dos Materiais 2º OB 60
PRJ040 Desenho Projetivo 1º CM 60
PRJ046 Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva 2º CM 120
EES031 Teoria das Estruturas 2º CM 60 EES031 Análise Estrutural 3º OB 60
URB Introdução ao Urbanismo 1º OB 45
PRJ Tópicos em Projeto C OP 45
TAU Materiais e Técnicas de Construção I 2º OB 60
TAU022 Tópicos em Tecnologia OP 30
PRJ Projeto de Arquitetura A OP/G1 60
PRJ Projeto de Arquitetura B OP/G1 60
TAU017 Conforto Témico e Iluminação Natural 4º CM 45 TAU017 Conforto Luminoso Natural e Artificial 4º OB 45
URB001 Urbanismo I 3º OB 60
URB031 Tópicos em Planejamento Urbano OP 15
EES612 Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura 6º OB 60
EES Fundações OP 15
ACR034 Estética OP 15
ACR038 Tópicos em Arte, Arquitetura e Ciências Humanas OP 15
PRJ Projeto de Arquitetura C OP/G1 60
PRJ Projeto de Arquitetura C OP/G1 60
URB002 Urbanismo II 4º OB 60
URB031 Tópicos em Planejamento Urbano OP 15
ARQ006 Técnicas Construtivas 5º CM 60 TAU Materiais e Técinicas de Construção II 3º OB 60
PRJ Projeto de Arquitetura D OP/G1 60
PRJ Projeto de Arquitetura E OP/G1 60
TAU019 Conforto Térmico e Climatização de Ambientes 6º CM 45 TAU019 Conforto Témico e Climatização de Ambientes 3º OB 45
165Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. II
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
75
2º
ARQ004 3º CM 90
URB001
equivalência também válida para versôes 1997/1 e 2004/2
CM 90
PRJ
OB
OB
EES019 Resistência dos Materiais CM 75
1º
1º
PRJ047 Projeto I 4º CM 120
CURRÍCULO EM VIGOR
ATIVIDADES
ARQ005 Materiais e Técnicas Construtivas 3º
ATIVIDADES
NOMENCLATURA
Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. IPRJ 165
PRJ048 Projeto II 5º CM 120
FIL024 Estética 4º CM
URB002 Urbanismo II 5º CM 75
PRJ049 Projeto III 6º CM 120
30
FORMULÁRIO 8: EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES DO CURRÍCULO EM VIGOR (2010/1) E AS DO PROPOSTO DO CURSO
DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
EES612 Sistemas Estruturais 4º CM
Urbanismo I 4º CM 75
PRJ Projeto de Arquitetura F OP/G1 60
PRJ052 Tópicos em Projeto OP 30
URB010 Planejamento urbano 6º OB 60
URB013 Tópicos em Urbanismo OP 30
URB011 Introdução ao Paisagismo 7º CM 60 URB011 Paisagem e Ambiente 7º OB 45
TAU024 Tecnologia da Construção 7º CM 60 TAU024 Tecnologia da Construção 45
ARQ001 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I 8º CM 150 ARQ001 Projeto Integrado de Arq e Urb 120
PRJ051 Projeto de Interiores 8º CM 90 PRJ Projeto de Arquitetura G OP/G1 60
EES015 Sistemas Estruturais Aplicados I 8º CM 30 EES015 Trabalho Integrado de Estruturas I OP 15
TAU020 Tecnicas Retrospectivas 8º CM 60 TAU020 tecnicas Retrospectivas 6º OB 45
PRJ Projeto de Arquitetura H OP/G1 60
URB Projeto Urbano 5º OB 60
URB Projeto Paisagístico 9º OB 45
TAU021 Orçamento,Planejamento e Administ de Obras 9º OB 45 TAU021 Orçamento,Planejamento e Administração de Obras 8º OB 30
EES016 Sistemas Estruturais Aplicados II 9º CM 30 EES016 Trabalho Integrado de Estruturas II OP 15
ARQ008 Ativ Acad Complementar B: Introdução ao TFG OP 30 ARQ Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso 9º OB 30
Belo Horizonte, ____/____/____
ARQ002
Coordenador:
Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II 9º CM 180
PRJ050 Projeto IV 7º CM 90
URB010 Planejamento Urbano 7º CM 90
HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE ANTIGA E MEDIEVAL ACR 016
HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO RENASCIMENTO AO BARROCO ACR018
HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO NEOC. AO FUNCIONALISMO ACR020
TEORIA E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA ACR022
PATRIMÔNIO CULTURAL ACR023
TEORIA URBANA ACR026
ESTÉTICA ACR
Filosofia da arte e teorias da estética. A dimensão estética da arquitetura.
FORMULÁRIO 9.1 : RELAÇÃO DE EMENTAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E
URBANISMO MODIFICADAS E CRIADAS
ATIVIDADE DE CÓDIGO ACR
História, teoria e análise crítica voltada para a cidade e o urbano e seus aspectos filosóficos, sociais, políticos,
econômicos e culturais da antiguidade clássica à contemporaneidade. Reflexões sobre a evolução dos conceitos
de urbanismo e suas articulações históricas instituídas a partir da Era Moderna. Ênfase nas teorias urbanas
resultantes da Revolução Industrial até a atualidade, tendo como parâmetro o fenômeno urbano e seus
desdobramentos. Visão histórica e analítica crítica sobre as transformações urbanas e suas dimensões teóricas e
reflexivas contemporâneas.
Conceituação e emprego dos principais instrumentos usados para a prerservação do patrimônio cultural.
Patrimônio: apropriação e conservação de bens imóveis.Apresentar a idéia de preservação de patrimônio
cultural, a partir da reflexão contemporânea do conceito, bem como os principais instrumentos usados para isso.
História e análise crítica da Arquitetura e das cidades após 1947. Arquitetura e Teoria. Estudos da Arquitetura
baseados em abordagens da Antropologia, Sociologia, Política e Arqueologia. Introdução às noções gerais sobre
a filosofia estética Contemporânea. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a
criação artística, a arquitetura, o design e a cidade. Conceitos contemporâneos da filosofia estética, enfatizando
as suas repercussões e condicionamentos teóricos na experiência artística e suas inovadoras linguagens.
História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade da pré-história até o século XIV, Culturas
Mediterrâneas, Europa Medieval, Culturas Americanas, Culturas Árabes, Extremo Oriente. Correlação,
interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos edifícios desta época.
Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética da Antiguidade Clássica até a Idade Média. Destacar as
principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade.
História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade no mundo ocidental do século XIV até meados
do século XVII. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos
edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o Renascimento até Barrroco
e o Rococó. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a
arquitetura e a cidade.
História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade através da história no mundo ocidental, no
período compreendido entre 1750-1950. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das
reformas e das funções dos edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o
Neoclassicismo até o Modernismo da primeira metade do século XX. Destacar as principais contribuições
teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade.
ATIVIDADE DE CÓDIGO ARQ
PROJETO INTEGRADO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ001
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARQ 003
INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARQ 000
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS I ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS II ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO I ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO II ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA I ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA II ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA I ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA II ARQ 000
ESTUDOS DIRIGIDOS EM TUTORIAL ARQ 000
VIAGEM DE ESTUDOS ARQ 000
VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR ARQ 000
Desenvolvimento de trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com as atribuições profissionais
do arquiteto e urbanista, tendo por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao
exercício profissional. Reguado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo.
Comparecimento, com atestado de freqüência, a eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso.
Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de extensão.
Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de monitoria.
Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de monitoria.
Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de pesquisa.
Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de pesquisa.
Realização de estudos complementares, tutoriados por um professor, de forma direta, ou através de tutoriais
eletrônicos previamente aprovados pelo Colegiado.
Realização de viagens de estudos a sítios e obras de interesse arquitetônico e urbanístico, acompanhadas por
um professor, com roteiro e programa de atividades aprovados previamente pelo Colegiado.
Desenvolvimento de habilidades e competências para conceber projetos integrados de edificações complexas, de
desenho urbano e de paisagismo de espaços livres, envolvendo problemas de requalificação de áreas urbanas
degradadas, de mobilidade urbana e de intervenções de alto impacto ambiental. Capacidade de problematizar
situações por meio da análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, ambientais, técnicos, legais e do
espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas relativos à produção e ao uso do
espaço. Proposição e representação do projeto para a realização da construção.
Experiência profissional, não-obrigatória, relacionada às atribuições profissionais do arquiteto urbanista,
vivenciada em ambientes de trabalho e spervisionada por um professor.
Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de
trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível
superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo.
Atividades preparatórias para o Trabalho de Conclusão de Curso. Regulado por resolução do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo.
Apresentação de trabalho ou pôster em eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso.
Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de extensão.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO ARQ 000
ATIVIDADES DE CÓDIGO EES
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS EES000
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EES000
ANÁLISE ESTRUTURAL EES000
ESTRUTURAS DE MADEIRA EES012
ESTRUTURAS DE AÇO EES014
ESTRUTURAS DE CONCRETO EES029
SISTEMAS ESTRUTURAIS APLICADOS À ARQUITETURA EES000
TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS I EES000
TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS II EES000
CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DO CONCRETO, DO AÇO E DO CONCRETO ARMADO.
CARREGAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES. LANÇAMENTO DE ESTRUTURA.
COMPORTAMENTO ESTRUTURAL. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO PILOTO. ESCADAS E OUTROS
ELEMENTOS. NOÇÕES SOBRE CONCRETO PROTENDIDO.
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM
DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE.
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM
DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE.
Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de
trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível
superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo.
Conceitos básicos: equilíbrio, barra, estruturas isostáticas, esforços solicitantes. Comportamento básico dos
materiais (elasticidade linear). Conceito de tensão e deformação. Tração e compressão. Torção. Flexão simples
e composta. Cisalhamento na flexão. Linha elástica. Flambagem.
DESENVOLVIMENTO DA COMPREENSÃO INTUITIVA E QUALITATIVA DO COMPORTAMENTO DOS
SISTEMAS ESTRUTURAIS, ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE SOLUÇÕES ESTRUTURAIS NA NATUREZA, DA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS SISTEMAS NA HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CONSTRUÇÃO DE
MODELOS. INTRODUÇÃO À FUNÇÃO DAS ESTRUTURAS, AOS REQUISITOS ESTRUTURAIS BÁSICOS, AOS
MATERIAIS ESTRUTURAIS E À MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE
MECÂNICA DOS CORPOS SÓLIDOS NECESSÁRIOS À COMPREENSÃO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS.
EQULÍBRIO DE CORPO RÍGIDO. ESFORÇOS SOLICITANTES.
CONCEITOS BÁSICOS: EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE, DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS DE BARRA,
SUPERPOSIÇÃO DOS EFEITOS, ESTRUTURAS E HIPERESTÁTICAS, ESFORÇOS SOLICITANTES,
DESLOCAMENTOS. MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL. ANÁLISE ESTRUTURAL POR MEIO DE
PROGRAMAS COMPUTACIONAIS.
Elementos estruturais básicos: barra, placa, viga, parede, cascas, estruturas volumétricas. Sistemas estruturais
para edifícios: subsistemas horizontais e verticais. Coberturas de grandes vãos. Sistemas estruturais de pontes.
reservatórios. Sistemas estruturas para fundação e contenção. Relação entre sistema estrutural, espaço e forma
. Concepção, lançamento e pré-dimensionamento do partido estrutural no processo de projeto de arquitetura.
Características físicas e mecânicas das madeiras. Dimensionamento de peças solicitadas à tração, compressão,
tração, flexão e cisalhamento. Ligações estruturais e detalhes construtivos. Peças compostas. Treliças. Madeira
laminada colada.
Aços estruturais e suas características. Perfis estruturais metálicos e suas aplicações. Vigas, pilares e treliças.
Tipos de ligações. Acabamento de superfícies metálicas.Sistemas estruturais em aço: coberturas, estruturas
modulares e edifícios.
ATIVIDADE DE CÓDIGO ESA
SANEAMENTO E ESTUDOS AMBIENTAIS ESA001
ATIVIDADES DE CÓDIGO PRJ
FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I PRJ
FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO II PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA A : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA B : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA C : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA D : SUBTÍTULO PRJ
SENSIBILIZAÇÃO PARA PRÁTICA DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO. DESENVOLVIMENTO
DA HABILIDADE DE PERCEPÇÃO INDIVIDUAL E COMPREENSÃO DO ESPAÇO. INTRODUÇÃO AO
EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E EXECUÇÃO DE
IDÉIAS. INSTRUMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE PARA EXPRESSAR E REPRESENTAR
IDÉIAS POR MEIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS, VISANDO AO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM
PRÓPRIA.
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E
EXECUÇÃO DE IDÉIAS, APOIADA NO CONHECIMENTO DO DESENHO PROJETIVO E DO DESENHO
TÉCNICO. INVESTIGAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE DESENHO APLICADAS À EXPRESSÃO E
REPRESENTAÇÃO DA ARQUITETURA E URBANISMO NO PROCESSO DE PROJETO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
Interação entre planejamento urbano e ações de saneamento, para a salubridade ambiental e para o
desenvolvimento sustentável. Manejo das águas pluviais e abastecimento de água. Manejo de resíduos sólidos.
Manejo dos efluentes líquidos. Direito e gestão ambiental.
PROJETO DE ARQUITETURA E : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA F : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA G : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA H : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA I : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA J : SUBTÍTULO PRJ
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PROJETO DE ARQUITETURA K : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA L : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA M : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA N : SUBTÍTULO PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA O : SUBTÍTULO PRJ
TÓPICOS EM PROJETOS II PRJ
ATIVIDADES DE CÓDIGO TAU
MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I TAU 000
MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II TAU 000
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua
fundamentação teórica como de sua realização prática. Fundamentos tecnológicos de projeto de arquitetura,
articulação do uso dos materiais e a linguagem arquitetônica, dinâmica sobre uso de materiais.
Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua
fundamentação teórica como de sua realização prática. Estudo dos materiais, principalmente os empregados em
edificações, sob o ponto de vista de suas propriedades, e caracteristicas. Conceitos fundamentais classes, tipos,
produtos, componentes; características gerais e específicas. Normas técnicas: Especificações técnicas de
materiais e serviços. Controles de qualidade de materiais. Avaliação e especificação correta dos materiais
utilizados na construção civil.
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DE AMBIENTES TAU 017
ACÚSTICA DE AMBIENTES TAU 018
PRÁTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO TAU 019
SUSTENTABILIDADE E AMBIENTE CONSTRUÍDO TAU 000
SISTEMAS TECNOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE TAU 000
SISTEMAS TECNOLÓGICOS EM CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TAU 000
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO TAU 000
ANTROPOLOGIA AMBIENTAL TAU 000
ECODESIGN PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TAU 000
Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e urbanista. Responsabilidades
contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação.
Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção.
Adequação da qualidade luminosa do ambiente construído. Disponibilidade da luz natural e recursos de
disponibilização da luz artificial. Exigências humanas para conforto luminoso-visual. Iluminação natural e artificial:
sistemas, medição, métodos de cálculo, análise e dimensionamento de componentes. Integração entre sistemas
naturais e artificiais de iluminação. Normas técnicas e regulamentos. Eficiência energética e sustentabilidade.
Adequação da qualidade acústica do ambiente construído. Fontes acústicas no ambiente construído.
Exigências humanas para conforto acústico. Acústica urbana e arquitetônica:descrição, análise, avaliação de
ambientes. Desempenho acústico de componentes: materi-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais.
Projeto acústico. Interação entre acús-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais. Projeto acústico.
Interação entre acús-tico higrotérrmico e luminoso. Legislação ambiental, normas técnicas e regulamentos.
Sistemas construtivos adequados para zonas bioclimáticas da NBR 15220, com especial ênfase às zonas em
território mineiro, considerando o setor residencial. Análise da eficiência de sistemas de fachadas duplas e/ou
fachadas ventiladas em clima tropical, considerando o controle da trasnsmissão térmica, da iluminação natural e
o conforto acústico. Análise custo-benefício de soluções de conforto ambiental e eficiência energética em
edifícios: abordagem metodológica para a tomada de decisão em projeto e eespecificação de materiais.
Avaliação pós-coupação de ambientes construídos, incluindo aspectos funcionais, de conforto ambiental,
sistemas construtivos, relações ambiente construído versus comportamento humano, satisfação e expectativas
dos usuários. Realimentação das atividades de planejamento de empreendimentos, programação, projetos e
obras com os resultados obtidos.
Conceitos , definições e aspectos relativos à eficiência energética no ambiente construído. Panorama de
consumo de energia, consumo desagregado e perfis de consumo. Programas para a melhoria de eficiência
energética no ambiente construído, regulamentos e normas. Energias renováveis. Sistemas passivos e ativos,
controle de automação. Simulação de eficiência energética. Influência da eficiência energética na produção do
projeto arquitetônico.
Cultura, ambiente e os processos psicossociais nas relações entre pessoas e o meio ambiente físico. Significado
do Ambiente Construído. Teoria do conforto, conforto ambiental e relações com sustentabilidade. Comportamento
e ambiente construído sustentável.
Conceitos , definições e aspéctos relativos à sustentabilidade no ambiente construído. Diretrizes para a
sustentabilidade: conferências internacionais, Protocolo de Kyoto e Agenda 21. Dimensões da sustentabilidade:
ambiental, social, econômico e cultural. Princípios e benefícios da construção sustentável. Indicadores de
sustentabilidade no ambiente construído: certificação.
Ambiente e paisagem: uso e ocupação do solo. Energia: parque edificado, fontes de energia renováveis,
eficiência energética e edifícios de alto desempenho energético. Água: consumo, sistemas de controle,
tratamento e reuso. Materiais: seleção e especificação, características, uso e reciclagem. Conforto Ambiental:
projeto bioclemático, sistemas passivos, conforto do usuário e APO. Ciclo de vida do ambiente construído.
Edifícios sustentáveis: estudo de caso.
HISTÓRIAS DAS TÉCNICAS CONTRUTIVAS TAU 000
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES E PERÍCIAS TÉCNICAS TAU 000
MATERIAIS PARA REVESTIMENTO TAU 000
ATIVIDADES DE CÓDIGO URB
URBANISMO I URB000
URBANISMO II URB000
INTRODUÇÃO AO URBANISMO URB 000
PROJETO URBANO URB000
PAISAGEM E AMBIENTE URB 000
PROJETOS PAISAGÍSTICOS URB 000
Concepção e planejamento da paisagem, espaços livres e áreas verdes. Sistema público de áreas verdes e
paisagismo urbano. Áreas de preservação. Barragens. Encostas de alta declividade. Áreas passíveis de
deslizamento ou voçorocamento. Faixas de domínio. Elementos condicionantes para o uso de vegetação:
aspectos naturais, culturais e urbanísticos.
Planejamento de Uso e Ocupação do Solo em glebas indivisas. Definição de espaços parceláveis e não-
parceláveis, espaços livres de uso público, lançamento do sistema viário e parcelamento. Estudo de greides, off-
sets e cálculo de movimento de terra. Hierarquia viária. Pré-lançamento de redes públicas. Determinação das
unidades residenciais possíveis e seu dimensionamento segundo densidade populacional bruta proposta e
índices de conforto, coeficientes de aproveitamento e taxas de ocupação adotados. Detalhes construtivos típicos.
Identificação, classificação e mensuração das não conformidades e suas consequências partólogicas.
Mecanismo de formação e progressão das patologias. Técnicas e instrumentalização dos ensaios destrutivos e
não destrutivos. Técnicas de END. Técnicas de correção de problemas patológicos não estruturais e estruturais.
Estudos de casos.
Sistemas de pinturas; definição, classificação e nomenclatura. Principais produtos e substratos para a construção
civil. Técnicas de preparo de superfícies e aplicação de sistemas de revestimentos. Desempenho e manutenção
de superfícies revestidas com produtos de pintura. Sistemas de cores, classificação e principais métodos de
classificação. Cores primárias e secundárias, diagramas, a percepção visual. O ambiente e as cores.
Projetos paisagísticos para espaços livres públicos em escala urbana e/ou regional, seus condicionantes
ambientais e sua contextualização socio-cultural. Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus
condicionantes naturais e de infra-estrutura. Vegetação, espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário.
Sítio Urbano: meio ambiente, paisagem e planejamento sustentável; compartimentos do relevo e seus elementos;
erosão e movimentos de massa; meio físico e projeto urbanístico. Infra-estrutura sanitária: macro e
microdrenagem e suas especificações; relações com meio físico e sustentabilidade. Percepção e imagem:
usuário e planejador; relações com o meio físico. Plano de bairro: coleta e tratamento de dados, análise,
diagnóstico, prognóstico e diretrizes de planejamento. Relatórios técnicos.
Planejamento integrado. Trabalho com a comunidade. Sistema viário: integração como meio físico e com a infra-
estrutura urbana; dimensionamento e greides; hierarquia; espaço para o pedestre, para o transporte coletivo e
para as integrações modais; estacionamentos, carga e descarga, sinalização. Uso e ocupação do solo urbano:
integração com o meio físico e com os sistemas viário e de transporte; mecanismos de controle. Equipamentos
urbanos. Normas para elaboração de cartografia técnica.
Conceituação de cidade, urbanismo, planejamento, projeto. Interdisciplinaridade do conhecimento urbanistico. A
cidade como relação da sociedade com o espaço. Conflitos de interesses na cidade. A observação como
conhecimento controlado do espaço urbano e arquitetônico. Panorama do ensino de planejamento urbano e
regional e da paisagem na UFMG.
PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL URB 000
Planejamento Urbano no Brasil contemporâneo. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado
imobiliário e habitação. Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação na
escala da cidade. Conforto ambiental. Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo.
TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÇAO DE EDIFÍCIOS E CIDADES
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
TÓPICOS EM ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA, CIDADE E CULTURA
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
TÓPICOS EM ARQUITETURA, ARTE E CIÊNCIAS HUMANAS
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
TÓPICOS EM TEORIA DA ARQUITETURA ACR040
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURALMÉTODOS E TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DE ALVENARIAS ESTRUTURAIS PARA USO HABITACIONAL.
ARRIMOS E CONTENÇÕES
CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O EMPREGO DE ARRIMOS E TALUDES NATURAIS PARA ASSENTAMENTOS
HABITACIONAIS. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO: PARÂMETROS DO SOLO, ESTABILIDADE EXTERNA E INTERNA,
TIPOS USUAIS.
FUNDAÇÕES
SOLOS: CARACTERÍSTICAS E PARÂMETROS BÁSICOS. ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO:FUNDAÇÕES
SUPERFICIAIS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO, FUNDAÇÕES PROFUNDAS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO.
DEFINIÇÃO DO TIPO DE FUNDAÇÃO A SER ADOTADO.
TRANSPORTE URBANO
COORDENAÇÃO MODULAR
Princípios da coordenação modular e sua aplicabilidade aos projetos prediais típicos.
OFICINA TEMÁTICA DE ARQUITETURA
OFICINA TEMÁTICA DE CONCURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS I
Meios digitais de representação e apresentação de projetos. Desenho técnico.
OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS II
Meios digitais de representação e apresentação de projetos.
OFICINA TEMÁTICA DE DETALHES DE ARQUITETURA
Meios digitais e apresentação de projetos. Modelagens e simulações.
PRJ066
PRJ056
PRJ057
ETG047
ACR038
PRJ069
PRJ060
PRJ058
FORMULÁRIO 9.2 : RELAÇÃO DE EMENTAS DE DISCIPLINAS INCLUÍDAS NO CURSO
DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Análise das condições de uso e apropriação dos espaços, para elaboração de propostas de
intervenções. Acessibilidade ambiental das edificações: problemas e soluções.
Oficinas para possibilitar a participação dos estudantes em concursos nacionais e internacionais
e projeto, com orientação dos professores.
Políticas públicas para o transporte urbano e metropolitano. A problemática operacional do
transporte urbano e metropolitano.
ARQ017
TAU040
ACR039
ACR036
ACR037
OFICINA TEMÁTICA DE DESIGN UNIVERSAL
Principais conceitos do Design Universal. Acessibilidade ambiental e inclusão. Estudo de caso.
OFICINA TEMÁTICA DE HABITAÇÃO VERTICALIZADA
Edifícios comerciais, habitacionais e de uso misto, verticalizados. Circulações verticais.
TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E SUSTENTABILIDADE
OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL
Técnicas de construção em alvenaria estrutural: estudo de caso.
OFICINA TEMÁTICA DE CONSTRUÇÃO A SECO
Estudo de caso sobre construção a seco, examinando os princípios básicos dessa técnica.
TÓPICOS EM TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
OFICINA TEMÁTICA DE ACÚSTICA URBANA
Estudo de caso na RMBH.
OFICINA TEMÁTICA DO CONFORTO AMBIENTAL
Estudo de caso: recuperação ambiental de edificações habitacionais.
HISTÓRIA DA CIDADE
História da urbanização, com ênfase na formação urbana brasileira.
HISTÓRIA DO URBANISMO
História do pensamento urbanístico entre os séculos XIX e XX.
HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Normas e procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos habitacionais.
OFICINA TEMÁTICA DE ANÁLISE URBANA
Estudo de caso na RMBH.
OFICINA TEMÁTICA DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS
Avaliação de impactos ambientais dos assentamentos habitacionais: metodologia.
URB025
URB026
URB032
URB034
TAU040
PRJ062
PRJ059
URB020
TAU046
TAU045
TAU043
TAU041
ESA134
Condicionantes ambientais garantidores da qualidade dos assentamentos habitacionais.
Qualidade ambiental das habitações. Manejo dos resíduos domiciliares.
PRJ061
TAU035
Contexto da tecnologia do ambiente construído; premissas metodológicas do processo produtivo
na construção civil e atuação do arquiteto e urbanista; definições e conceitos de tecnologia e
sustentabilidade e as linhas da tecnologia do ambiente construtivo: abordagem experimental do
conforto ambiental e eficiência energética; análise e avaliação de desempenho; tecnologia dos
materiais e sistemas construtivos.
OFICINA TEMÁTICA DE GESTÃO URBANA PARTICIPATIVA
Os princípios gerais da gestão participativa. Avaliação crítica de experiências exemplares.
OFICINA TEMÁTICA DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS
OFICINA TEMÁTICA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Reabilitação de áreas urbanas degradadas: estudo de caso.
TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
PATRIMÔNIO CULTURAL E SUSTENTABILIDADE
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
Metodologias e experiências de planejamento participativo, numa perspectiva crítica.
POLÍTICA HABITACIONAL
A política habitacional de interesse social, nos níveis municipais, estaduais e federal.
TÓPICOS EM PLANEJAMENTO URBANO
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
URBANIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
Aspectos de sustentabilidade ambiental e econômica nos assentamentos urbanos.
URB029
URB031
URB036
URB030
URB024
URB0027
Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus condicionantes naturais e de infra-
estrutura, considerando especialmente os conjuntos habitacionais populares. Vegetação,
espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário.
A problemática da preservação do patrimônio, a partir da ampliação contemporânea deste
conceito. Memória, identidade, preservação, autenticidade. Principais instrumentos da área do
patrimônio, entre os quais o inventário cultural, o registro cultural e o tombamento. Exemplos de
reabilitação urbana e arquitetônica.
ACR035
PRJ062
URB028
ARQUITETURA E CULTURA BRASILEIRA ACR 021
TÓPICOS EM ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO ACR 025
ARQUITETURA E SABER ACR 024
ATIVIDADE COMPLEMENTAR A ARQ 007
ATIVIDADE COMPLEMENTAR B ARQ 008
ATIVIDADE COMPLEMENTAR C ARQ 009
CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CRT003
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS EHR034
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMUNICAÇÕES ELE017
GEOLOGIA URBANA GEL039
GEOMORFOLOGIA GEO022
PLANEJAMENTO REGIONAL GEO023
(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)
Cartografia e Geodésia: coordenadas, datum, projeções cartográficas e o sistema geodésico brasileiro.
Tecnologia GPS. Topografia e mensurações planimétricas e altimétricas em campo. Cartometria analógica e
digital, perfis topográficos, declividades e hipsometria. Projeto de movimento de terra. Cartografia digital e
temática: princípios de SIG, imagens de satélite, fotogrametria e estereoscopia, tratamento gráfico da informação.
Higiene nas habitações. Noções gerais de escoamento dos líquidos. Instalações de água fria e água quente nas
edificações. Instalações de proteção contra incêndio. Esgotos prediais. Aspectos sanitários das instalações
prediais
Conceitos fundamentais de suprimento de energia elétrica e de comunicações nas edificações. Projeto técnico
das instalações elétricas de telefonia e de comunicações.
Análise da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano no Brasil. Estudo dos problemas culturais e da
evolução das idéias no período compreedido entre o século XVI e o século XX.
Reflexão sobre a relação entre Arquitetura e os diversos saberes. Análise de estudos de autores modernos e
contemporâneos. Reflexão sobre o processo criativo e de pesquisa em arquitetura.
FORMULÁRIO 9.3 : RELAÇÃO DE EMENTAS MANTIDAS DO CURSO DIURNO DE
ARQUITETURA E URBANISMO
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)
(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)
Influência da situação geológica no desenvolvimento urbano e dos procedimentos metodológicos adequados à
sua caracterização. Aplicação no desenvolvimento de planos urbanísticos e na compatibilização com o meio
ambiente.
Aplicabilidade da Geomorfologia na Arquitetura e Urbanismo. Aplicabilidade no âmbito do planejamento e no uso
sustentável do espaço. Análise das limitações geomorfológicas inerentes à ocupação do espaço. Os elementos e
as características do meio físico que condicionam o planejamento e o projeto urbanístico. A dinâmica das
vertentes e os impactos da urbanização no contexto ambiental.
Planejamento Regional no Brasil. Potencialidades e preservação. Redes urbanas: funções, hierarquia, relações
político-administrativas, interação cidade-campo. Análise integrada do meio ambiente regional. Impactos
ambientais e sociais das atividades econômicas no meio regional. Técnicas de análise cartográfica e
interpretação de imagens por satélites.
ARQUITETURA SEM BARREIRAS PRJ039
USO DO AÇO INOXIDÁVEL NA ARQUITETURA PRJ054
TÓPICOS EM PROJETOS B PRJ052
ESTUDOS SOCIAIS: ESPAÇO E SOCIEDADE SOA006
TÓPICOS EM ESTUDOS SOCIAIS E AMBIENTAIS SOA022
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS TAU020
ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS TAU021
TÓPICOS EM CONFORTO AMBIENTAL TAU022
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TAU024
TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TAU025
SEMINÁRIOS DE LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL TAU027
PLANEJAMENTO URBANO URB010
TÓPICOS EM URBANISMO URB013
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
Evolução das técnicas construtivas no Brasil. Estratégias de intervenção e bases para seleção de técnicas.
Repertório Técnico: caracterização, estruturação, capacitações e recursos; aspectos normativos, econômicos e
ambientais; aplicações. Compatibilização técnica e estética. Patrimônio: apropriação e conservação de bens
imóveis.
Gerenciamento do Planejamento de Empreendimentos; Organização Econômica do Empreendimento
Arquitetônico e Urbanístico; Estudos de Viabilidade Técnica / Econômica / Financeira; Previsão de Custos
Tecnológicos; Caderno de Encargos; Dossiê Técnico; Condomínios e Incorporações; Sistema e Processos de
Orçamentação; Acompanhamento Físico-Financeiro de Projetos e Obras.
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
Compatibilização dos materiais de construção e dos sistemas construtivos no Projeto Arquitetônico e Urbanístico.
Apropriação tecnológica: noções dos princípios e fundamentos concorrentes nos processos de escolha. Noções
básicas das forças que convergem a produção da Arquitetura e do Urbanismo. Mercado de trabalho e demandas
sociais.
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
Planejamento Urbano no Brasil. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado imobiliário e habitação.
Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação. Conforto ambiental.
Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo.
Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e do urbanista. Responsabilidades
contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação.
Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção.
Abordagem crítica ao produto arquitetônico a partir do uso ambiental pela exploração metodológica de dados
sobre formas de comportamento de usuários. Conceitos seerão abordados sonre o uso vivencial do espaço
construído pela perspectiva de usuários com deficiência na mobilidade. Prática da acessibilidade ambiental de
portadores de deficiência, no contexto de se garantir melhor qualidade de vida à toda a população.
A relação entre o detalhe arquitetônico e sya efetiva fabricação no âmbito da produção de componentes em aço
inoxidável para uso na construção civil. Através do estudo de casos, identificar e estimular o desenvolvimento de
uma atividade crítica e reflexiva ligada à produção do objeto arquitetônico em aço inoxidável.
Formação, produção e estruturação do espaço. Análise do processo de desenvolvimento econômico, social e
político do país, nos aspectos vinculados à Arquitetura e Urbanismo.
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
TURMA 2011/1
2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2
1o. Período 2o. Período 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período
Fundament. I 165 Instrument. II 165 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270
Introd. URB 45 Carto e Topo 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45
Estudos Sociais 60 Materiais I 60 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Saneamento 60 Acústica 45 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30
Introd. S.Estr. 30 Resistencia 60 Conf. Termi 45 Conforto Lumin. 45 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Patrimonio 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30
Hist. Medieval 60 Hist. Barroco 60 Materias II 60 Eletrica 60 Aço 30 Sistemas Est. 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60
Análise Estrut. 60 Concreto 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30
Historia Func. 60 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Estágio 15
Carga optativa 30
360 405 405 405 375 375 360 285 255 270
TURMA 2010/2
2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1
2o. Período 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período
Fundamenta. II 165 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270
Introd. URB 45 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45
Materiais I 60 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Saneamento 60 Acústica 45 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30
Hist. Barroco 60 Conf. Termi 45 Iluminação 45 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Patrimonio 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30
Carto e Topo 60 Materias II 60 Eletrica 60 Aço 30 Sistemas Est. 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60
Análise Estrut. 60 Concreto 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30
Historia Func. 60 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Estágio 15 Projeto de Arq. 60
Estudos Sociais 60 Carga optativa 30
390 405 405 375 375 360 285 315 270
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DE CURRÍCULO POR TURMAProposta de Reforma Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo
Implantação prevista para 2011/1
TURMA 2010/1
2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2
3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período
Introd. URB 45 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270
Materiais I 60 Materias II 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45
Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Acústica 45 Paisagem Amb 45 Planej. Region. 45 Legisla 30
Projeto de Arq. 60 Iluminação 45 Saneamento 60 Tec. Retros 45 Tecnologia 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30
Conf. Termi 45 Eletrica 60 Hidraulica 45 Sistemas Est. 60 Patrimonio 45 Form. Complem. 60 Form. Complem 60
Historia Func. 60 Concreto 60 Aço 30 Arq. Brasil. 60 Form. Comple 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30
Carga optativa 30 Teoria Contemp 60 Madeira 30 Form. Livre 45 Carga Optativa 30
Teoria Urbana 60 Estágio 15
360 405 405 390 405 285 255 270
TURMA 2009/2
2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1
4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento OP
Materias II (*) 60 Urbanismo II 60 Projeto de Arq. 60 Planej. Urbano 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30
Conf. Termi 45 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Tópicos PRJ 45
Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Acústica 45 Paisagem Amb 45 Planej. Region. 45 Proj. Paisag. 45 cursados 75
Projeto de Arq. 60 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Tecnologia 45 Orçamento 30 Legisla 30 faltam 225
Urbanismo I 75 Aço 30 Sistemas Est. 60 Patrimonio 45 Carga Optativa 75 Pre-TCC 30
Eletrica 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 60 Form. Livre 45 Carga Optativa 90
Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Estágio 15
Iluminação 45
420 345 375 390 315 255 270
TURMA 2009/1
2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2
5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento OP
Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 120 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30
Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45
Madeira 30 Projeto de Arq. 60 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 geomorfologia 30
Urbanismo II 60 Tec. Retros 45 Planej. Urbano 60 Orçamento 30 Pre-TCC 30 Estética 30
Materias II (*) 60 Arq. Brasil. 60 Acústica 45 Patrimonio 45 Carga Optativa 90 tópicos URB 15
Teoria Contemp 60 Hidraulica 45 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Tópicos EES 15
Eletrica 60 Aço 30 optativa 15 optativa 30 cursados 165
Conforto Térmico 45 Estágio 15 faltam 135
390 405 405 375 255 270
TURMA 2008/2
2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1
6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento OP
Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30
Projeto de Arq. 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45
Projeto Urbano 60 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 geomorfologia 30
Tec. Retros 45 Planej. Urbano 60 Orçamento 30 Pre-TCC 30 estética 30
Conf. Térmico* 45 Acústica 45 Patrimonio 45 Form. Compl 60 tópicos URB 30
Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Carga optativa 45 Form. Livre 45 Topicos EES 15
Hidraulica 45 cursados 180
Aço 30 Estágio 15 faltam 105
405 420 300 255 270
TURMA 2008/1
2011/1 2011/2 2012/1 2012/27o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento op
Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30
Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45
Tecnologia 45 Orçamento 30 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30
Teoria Urbana 60 Tec. Retros 45 Legisla 30 estética 30
Acústica 45 Patrimonio 45 Pre-TCC 30 tópicos URB 30
Planej. Urbano 60 Carga Optativa 45 Carga Optativa 60 Topicos EES 15
Estágio 15 Form. Livre 45 cursados 180
390 360 255 270 faltam 105
TURMA 2007/2
8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento op
Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30
Proj. Integrado 120 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 75
Patrimonio 45 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30
Orçamento 30 Legisla 30 estética 30
Tec. Retros 45 Pre-TCC 30 tópicos URB 60
Estágio 15 Optativa 60 Topicos EES 15
Form. Livre 45 cursados 240
360 285 270 faltam 60
TURMA 2007/1
9o. Período 10o. Período aproveitamento op
Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30
Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 75
Projeto Urbano 60 geomorfologia 30
Legisla 30 estética 30
Orçamento 30 tópicos URB 60
Carga Optativa 45 Topicos EES 30
Pre-TCC 30 cursados 255
300 270 faltam 45
TURMA 2006/2
10o. Período
TFG 300
Adm Aplicada 45
Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Rua Paraíba, 697- Funcionários - 30130-140 - Belo Horizonte/MG Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]
Escola de Arquitetura
da UFMG
PARECER DO COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO Referência: Reforma Curricular do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Arquitetura Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo O Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFMG reunido em 22 de junho de
2010 apreciou o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Colocado em discussão e votação, o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo foi aprovado.
Aprovado pelo Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de
2010.
Profa. Juliana Torres de Miranda Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG