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G U A R E N E C O M U N E D I C O M U N E D I M O N T I C E L L O D ' A L B A C O M U N E D I C O R N E L I A N O P I O B E S I D ' A L B A C O M U N E D I C O M U N E D I G U A R E N E S . S . S . V IT T OR IA N . 23 1 S T . C OM . D E I M A GL IA N I AL BA - G AL L O D ' AL BA N. 3 ( N . 2 3 1 ) S .S . ( N . 2 3 1 ) S. VI TT OR I A S . S . ( N . 2 3 1 ) S . V I T T O R I A S . S . B RA CORS O B R A C O R S O CORS O CA NA L E C A N A L E C O R S O A S T I C O R S O F E R R O V IA PRO VIN C IAL E F E R R O V I A S . S . S . V I T T O R I A ( N. 2 3 1 ) A L B A - G U A R E N E P R O V . S T . S . P i e t r o C . n e L e B a r c h e C . n a B o r s a C . n a C a s t e l l e t t o C . n a M o r r a C . n a P o r t a N u o v a C . n a G o r r e C . n a G h e r s i C . n a M o r e t t o C . n a B o n d e n t e C . n a B o e l l a C . n a B o r g h i n o C.na La Torre C . n a P a t r i a C . n a S o c c h i C . n a B u s s o l e t a C . n a B o e l l a C . n a R o n d o C . n a N u o v a C .n a C a s te lle tto C a ' B i a n c a C . n a P a r u z z a C . n a C a s c i n o t t o C . n a G o m b a C . n a C h i a p p e l l a C . n a D e g l i O l m i C i m i t e r o C . n a M i s s i o n e P i c c o l a C . n a M i s s i o n e G r a n d e C . n a A b a t e AS C A TA N ARO F IU M E T ANAR O F I U M E T AN A R O FI U M E TA N A R O T O R R E N T E R I D D O NE T o r r e n te Mu ss ot t o C a n a l e R id d o n e Mus s o t t o d e l V A C C H E R I A L O C A L I T A ' R E S S I A CASE SPARSE M U S S O T T O S C A P A R O N I S C A R P A R O N I PIANA BIGLINI L O C A L I T A ' D 2 D 3 D 4 D5 D1b D1a D1d S f m S f m S f m S f m A S 9 A S 2 2 A S 2 3 A S 6 C 1 C 2 C 5 1 7 9 C40 1 0 11 FS10 FA3 FQ5 FA3 FA1 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ9 FQ5 FS10 FQ5 FQ5 FQ5 FS5 FQ5 FQ9 FA3 FS10 FS10 FQ5 FS3 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FQ5 FS10 FS10 FQ10 FQ10 FQ10 FS10 FA3 FQ5 FA10 FA5 FA5 FA5 FA5 FA5 FA5 IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIIa IIb IIa IIa IIa IIa IIc IIc IIc IIc IIc IIc IIc IIc IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIa IIb IIb IIb IIb IIb IIb IIb IIb IIb IIb A Ee A Ee A Ee A Ee A Ee A Ee A Eb A Ee A Ee A Ee A Ee A Eb A Eb A Ee A Em A Ee IIIb2M2 IIIb2M2 IIIb2M2 IIIb3M0 IIIb2M1 IIIb2M1 IIIb2M2 IIIb3M0 IIIb2M2 IIIb2M2 IIIb2M2 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb2M2 IIIb2M2 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb3M0 IIIb2M2 IIIb4M0 IIIb2M2 IIIb2M2 IIIb2M1 R.M.E. 1 A g g i o r n a m e n t o Responsabile del procedimento Il Sindaco Arch. Alberto Negro Ing. Luigi Benevolo Arch. Leonardo Benevolo Arch. Alessandro Benevolo C O M U N E D I A L B A P R O V I N C I A D I C U N E O STUDIO ARCHITETTI BENEVOLO D a t a A A L B PIANO REGOLATORE GENERALE COMUNALE PROGETTO PRELIMINARE ADOTTATO CON DELIBERAZIONE C.C. n° 55 in data 15.07.2011 T a v o l a Avv. Maurizio Marello Pian. Luca Gregorelli Arch. Francesca Castagnari Arch. Francesca Traversi L E G E N D A Consulente giuridico dello Studio Benevolo Avv. Mario Viviani C o l l a b o r a t o r i Scala 1:5000 PROGETTO DEFINITIVO ADOTTATO CON DELIBERAZIONE C.C. 10 in data 27.03.2013 S U D D IV IS IO N E IN Z O N E O M O G E N E E C O N S O V R A P P O S IZ IO N E 3 . 9 . 1 C L A S S I D I P E R IC O L O S IT A ' G E O M O R F O L O G IC H E b a s e c a r t o g r a f i c a 3 0 . 0 6 . 2 0 0 6 DETERMINAZIONI COMUNALI ARTICOLO 15 COMMA 13 DELLA LRP 56/77 e s.m.i. secondo il testo previgente all'entrata in vigore della LRP n. 3/2013 come previsto dall'art. 89, adottate con Deliberazione C.C. n° in data D n ( a r t . 5 0 N T A ) Z O N E D I E S P A N S I O N E P E R F U N Z I O N I N O N R E S I D E N Z I A L I Z O N E D Comparti di intervento Z O N E C Z O N E D I E S P A N S I O N E P R E V A L E N T E M E N T E R E S I D E N Z I A L I z o n a C z o n a C ( a r t . 4 9 N T A ) ( a r t . 4 9 N T A ) Z o n e i n t e r s t i z i a l i c o n a t t i c o Zone interstiziali senza attico z o n a B p 2 z o n a B p 3 z o n a B p 4 E S E C U T I V I V I G E N T I Z O N E C O N S T R U M E N T I U R B A N I S T I C I n E S T E R N I A L L A C I T T A ' A N T I C A ZONE PREVALENTEMENTE P R O D U T T I V E ZONE BP z o n a B p 1 Z o n e p r o d u t t i v e c o n v i n c o l o d i d e s t i n a z i o n e Z o n e p r o d u t t i v e d i u r b a n i z z a z i o n e p u b b l i c a Z o n e p r o d u t t i v e a c a r a t t e r e m i s t o ( a r t . 4 3 . 3 N T A ) Z o n e p r o d u t t i v e a d e s t i n a z i o n e v a r i a b i l e ( c o n e s c l u s i o n e della destinazione residenziale) ( a r t . 4 4 N T A ) ( a r t . 4 5 N T A ) ( a r t . 4 6 N T A ) B E N I M E R I T E V O L I D I T U T E L A Z o n e d i C o r s o E u r o p a Z o n e d i G a llo d ' A lb a Z o n e d i P ia n a B ig lin i Z o n e d i M u s s o t t o n o r d z o n a B p 1 Z o n e p r o d u t t i v e a d e s t i n a z i o n e v a r i a b i l e ( a r t . 3 9 N T A ) ( a r t . 4 0 N T A ) ( a r t . 4 2 N T A ) ( a r t . 4 3 N T A ) z o n a S 1 P E R L A V I A B I L I T A ' Z o n e s t r a d a l i d i c a r b u r a n t i A r e e p e r la d is t r ib u z io n e Z O N E S Z o n e d i C o r s o C o r t e m i l i a Z o n e d i C o r s o P i a v e Z o n e l i m i t r o f e a l l a F e r r e r o Z o n e d i A l t a v i l l a ( a r t . 3 5 N T A ) ( a r t . 3 6 N T A ) ( a r t . 3 7 N T A ) ( a r t . 3 8 N T A ) ( a r t . 4 1 N T A ) F r a z i o n i i s o l a t e c o l i n e s u d F r a z i o n i i s o l a t e c o l l i n e n o r d Z o n e d i S a n C a s s i a n o ( a r t . 6 0 N T A ) ( a r t . 6 1 N T A ) Z o n e d i C o r s o L a n g h e Z o n e d i C o r s o E n o t r i a ( a r t . 3 1 N T A ) ( a r t . 3 2 N T A ) ( a r t . 3 3 N T A ) ( a r t . 3 4 N T A ) z o n a G A L T R E A T T R E Z Z A T U R E n e l l a d e f i n i z i o n e d i s t a n d a r d A t t r e z z a t u r e v a r i e n o n r i e n t r a n t i ( a r t . 5 9 N T A ) Z O N E G Z o n e p e r p a r c h e g g i p u b b l i c i z o n a B s 4 ZONE BR ZONE PREVALENTEMENTE R E S I D E N Z I A L I Z o n e d i p r i m a f o r m a z i o n e ( a r t . 2 9 N T A ) ( a r t . 3 0 N T A ) z o n a F o s z o n a F p A t t r e z z a t u r e s o c i a l i s a n i t a r i e e o s p e d a l i e r e Z o n e p e r p a r c h i p u b b l i c i u r b a n i e c o m p r e n s o r i a l i ( a r t . 5 7 N T A ) ( a r t . 5 8 N T A ) z o n a F i s u p e r i o r e A t t r e z z a t u r e p e r l ' i s t r u z i o n e ( a r t . 5 6 N T A ) O DI USO PUBBLICO z o n a B s 1 z o n a B s 3 Z o n e p e r l ' i s t r u z i o n e Z o n e p e r a t t r e z z a t u r e d i i n t e r e s s e c o m u n e Z o n e p e r s p a z i p u b b l i c i a p a r c o p e r i l g i o c o e p e r l o s p o r t z o n a B s 2 ( a r t . 2 5 N T A ) ( a r t . 2 6 N T A ) ( a r t . 2 7 N T A ) ( a r t . 2 8 N T A ) Z O N E F D I I N T E R E S S E G E N E R A L E Z O N E P E R S E R V I Z I S O C I A L I E ( a r t . 5 5 N T A ) z o n a E b Z o n e b o s c a t a Z O N E B S Z O N E P E R S E R V I Z I P U B B L I C I z o n a E p z o n a E a z o n a E m . 2 z o n a E m . 1 a p r o d u z i o n e s p e c i a l i z z a t a Z o n e a g r i c o l e Z o n e a g r i c o l e d i p r e g i o a m b i e n t a l e e p a e s a g g i s t i c o n e l r e s t o d e l l a c i t t a ' Z o n e a g r i c o l e m a r g i n a l i n e l l e c o l l i n e d i A l t a v i l l a , S e r r e e M o n t e b e l l i n a ( a r t . 5 1 N T A ) ( a r t . 5 2 N T A ) ( a r t . 5 3 N T A ) ( a r t . 5 4 N T A ) Z o n e a g r i c o l e m a r g i n a l i Z O N E A G R I C O L E Z O N E E z o n a S 2 z o n a D z o n a B r 1 z o n a B r 2 z o n a B r 3 z o n a B r 4 z o n a B r 5 z o n a B r 6 z o n a B r 7 z o n a B r 8 z o n a B r 9 z o n a B r 1 0 z o n a B r 1 1 z o n a B r 1 2 z o n a B r 1 3 z o n a B r 1 4 ALTRE ZONE (art. dal 9 al 22 NTA) ZONA A LA CITTA' ANTICA zona A Z o n e d e l l a c i t t à a n t i c a (art. 42bis NTA) Verde privato zona Brx z o n a F p Stagni di Mogliasso ( a r t . 5 8 . 4 N T A ) P e r c o r s i p e d o n a l i I n d i v i d u a z i o n e a t t r e z z a t u r e i n a m b i t o c o l l i n a r e ( a r t . 2 5 , 2 6 , 5 6 , 5 7 N T A ) A r e a f e r r o v i a r i a A r t . 4 4 c o m m a 3 e 4 3 c o m m a 2 F a s c i a d i r i s p e t t o c i m i t e r i a l e Aree ricadenti in strumenti urbanistici ( a r t . 4 7 N T A ) e s e c u t i v i n o n e s a u r i t i (art. 47.4 NTA) Zone per le quali si conferma la d i s c i p l i n a d e l P i a n o v i g e n t e ( a r t . 6 . 3 N T A ) S t r a d e p a n o r a m i c h e Stazione ferrovia metropolitana S f m (art. 29.2, 34.2, 36.2, 38.2, 42.2, 43.2 NTA) Zone sottoposte a norma particolare E d i f i c i r e s i d e n z i a l i : c a s e a c o r t i n a ville ed edifici isolati con o senza giradino Edifici residenziali: (art. 6.4.4 NTA) (art. 6.4.2 NTA) Edifici rurali Edifici industriali (art. 6.4.3 NTA) (art. 6.4.3 NTA) Ch Er Cc Vg Ei Edifici speciali di origine civica o religiosa Chiese, (art. 6.4.1 NTA) Corsi e specchi d'acqua C n C n C o m p a r t i d i i n t e r v e n t o A M B I T I S P E C I A L I ( a r t . 6 2 N T A ) A S n z o n a F p Aree a servizio dell'attività estrattiva ( a r t . 5 8 . 5 N T A ) z o n a F p Aree per il trattamento di rifiuti speciali non pericolosi ( a r t . 5 8 . 5 N T A ) (art. 42ter NTA) Zona di Mussotto sud zona Br15 Porzioni di territorio dove le condizioni di pericolosità geomorfologica sono tali da non porre limitazioni alle scelte urbanistiche: gli interventi sia pubblici che privati sono di norma consentiti nel rispetto delle prescrizioni del D.M. 11/03/1988. Porzioni di territorio nelle quali le condizioni di moderata pericolosità geomorfologica possono essere superate attraverso l'adozione ed il rispetto di modesti accorgimenti tecnici, derivanti da indagini geogno- stiche, studi geologici e geotecnici, da eseguire nelle aree di intervento in fase di progetto esecutivo, in ottemperanza al D.M. 11/03/88. Tale classe viene suddivisa in tre sottoclassi in funzione della natura dei fattori penalizzanti: Porzioni di territorio subpianeggianti, interessate da uno o più fattori penalizzanti quali acque di esondazione a bassa energia, prolungato ristagno delle acque meteoriche, scadenti caratteristiche geotecniche dei terreni di copertura ed eterogeneità del terreni di fondazione. Porzioni di territorio edificate nelle quali gli elementi di pericolosità geologica e di rischio sono tali da imporre in ogni caso interventi di assetto territoriale a tutela del patrimonio urbanistico esistente In assenza di tali interventi di riassetto saranno consentite solo trasformazioni che non aumentino il carico antropico, quali a titolo di esempio, interventi di manutenzione straordinaria, risanamento conservativo; per le opere di interesse pubblico, non altrimenti localizzabili, varrà quanto previsto dall'Art. 31 della L.R. 56/77. Nuove opere o nuove costruzioni saranno ammesse solo a seguito dell'attuazione degli interventi di riassetto e dell'avvenuta eliminazione e/o minimizzazione della pericolosità. Tale classe viene suddivisa in sottoclassi in funzione degli elementi di pericolosità presenti: INTERVENTI DI MINIMIZZAZIONE M0 Assenza di interventi M1 Interventi insufficienti o incompleti M2 Interventi eseguiti e collaudati LEGENDA Porzioni di territorio mediamente acclivi, dove la limitata idoneità e la moderata pericolosità è dovuta ad aspetti di carattere geostatico e di versante connessi alle scadenti caratteristiche litotecniche e/o sfavorevole giacitura del substrato. Porzioni di territorio ricadenti su versanti da moderatamente a mediamente acclivi, dove la limitata idoneità e la moderata pericolosità derivano da eterogeneità dei terreni di fondazione e scadenti caratteristiche geotecniche dei terreni di copertura. Porzioni di territorio dove la pericolosità deriva da condizioni di EmA/fascia C- P.S.F.F. - aree Fq - Attiva Molto elevata Elevata Media/moderata Molto elevata DISSESTI LEGATI ALLA DINAMICA FLUVIALE E TORRENTIZIA - Intensità del processo/pericolosità Lineare Areale L Ee CLASSE I - CLASSE II - CLASSE III a) - CLASSE III b) - IIa) - IIb) - IIc) - IIIb3 IIIb2 IIIb4 IIIa IIc IIb IIa I Porzioni di territorio dove la pericolosità deriva da condizioni di EbA/fascia B/fascia B di progetto -P.S.F.F. condizioni di esondato storico e potenziale inondabilità - Aree collinari a potenziale dissesto. Porzioni di territorio dove la pericolosità deriva da condizioni di EeA/fascia A- P.S.F.F. - aree Fa. Porzioni di territorio inedificate o con rare edificazioni che presentano caratteri geomorfologici o idrogeologici che le rendono inidonee a nuovi insediamenti residenziali o produttivi. Per gli edifici sparsi esistenti (con esclusione di quelli in Fascia A o in frana attiva Fa), sono consentiti i soli interventi di manutenzione, di risanamento conservativo, di restauro e di ristrutturazione edilizia (non comportanti demolizione e ricostruzione) nonchè modesti ampliamenti; in assenza di interventi di minimizzazione della pericolosità non è consentita la variazione della destinazione d'uso che dia luogo a nuove unità abitative. Sugli edifici sparsi esistenti ricadenti in Fascia A o negli ambiti di frane attive (Fa) son consentiti soltanto: demolizione senza ricostruzione, manutenzione straordinaria, restauro, risanamento conservativo, senza aumenti di superficie e volume, senza cambiamenti di destinazione d'uso che comportino aumento del carico insediativo. Sono ammessi gli interventi necessari per la manutenzione ordinaria e straordinaria di opere pubbliche o di interesse pubblico e gli interventi di consolidamento e di restauro conservativo di beni di interesse culturale, compatibili con la normativa speciale di tutela degli stessi, le opere di bonifica, di sistemazione e di monitoraggio dei movimenti franosi, le opere di regimazione delle acque superficiali e sotterranee, le opere di realizzazione e di ristrutturazione di infrastrutture lineari a rete di servizi pubblici essenziali e di nuovi impianti di trattamento delle acque reflue non altrimenti localizzabili, previo studio di compatibilità dell'intervento con lo stato di dissesto esistente validato dall'Autorità competente. Al di fuori degli ambiti di dissesto attivo, è consentita la realizzazione, se non localizzabili altrove, di impianti produttivi agricoli e di residenze rurali a condizione che la relativa fattibilità sia stata verificata dalle specifiche indagini e dagli studi di dettaglio. FRANE FA Quiescente FQ Stabilizzata FS 1- Crollo 2- Ribaltamento 3- Scivolamento rotazionale 4- Scivolamento traslativo 5- Colamento lento 6- Colamento veloce 7- Sprofondamento 8- D.P.G.V. 9- Fluidificazione delle coperture TIPOLOGIE DI MOVIMENTO 10- Frana composita Non cartografabile A Eb Em A Ee A Perimetrazione area RME

PROVINCIA DI CUNEO COMUNE DI ALBA · C.na Borghino C.na La Torre C.na Patria C.na Socchi C.na Bussoleta C.n aBoe l C.na Rondo C.na Nuova CnaCaseeo Ca' Bianca ... Mario Viviani Collaboratori

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Page 1: PROVINCIA DI CUNEO COMUNE DI ALBA · C.na Borghino C.na La Torre C.na Patria C.na Socchi C.na Bussoleta C.n aBoe l C.na Rondo C.na Nuova CnaCaseeo Ca' Bianca ... Mario Viviani Collaboratori

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C.na Gorre

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C.na Moretto

C.na Bondente

C.na Boella

C.na Borghino

C.na La Torre

C.na Patria

C.na Socchi

C.na Bussoleta

C.na Boella

C.na Rondo

C.na Nuova

C.na Castelletto

Ca' Bianca

C.na Paruzza

C.na Cascinotto

C.na Gomba

C.na Chiappella

C.na Degli Olmi

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C.na Missione Piccola

C.na Missione Grande

C.na Abate

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R.M.E.

1

Aggiornamento

Responsabile del procedimentoIl Sindaco Arch. Alberto Negro

Ing. Luigi Benevolo

Arch. Leonardo BenevoloArch. Alessandro Benevolo

COMUNE DI ALBAPROVINCIA DI CUNEO

STUDIO ARCHITETTI BENEVOLO

Data

A

A

L

B

PIANO REGOLATORE GENERALE COMUNALEPROGETTO PRELIMINARE ADOTTATO CON DELIBERAZIONE C.C. n° 55 in data 15.07.2011

Tavola

Avv. Maurizio Marello

Pian. Luca GregorelliArch. Francesca CastagnariArch. Francesca Traversi

LEGENDA

Consulente giuridico dello Studio Benevolo

Avv. Mario Viviani

Collaboratori

Scala 1:5000

PROGETTO DEFINITIVO ADOTTATO CON DELIBERAZIONE C.C. n° 10 in data 27.03.2013

SUDDIVISIONE IN ZONE OMOGENEE CON SOVRAPPOSIZIONE

3.9.1

CLASSI DI PERICOLOSITA' GEOMORFOLOGICHE

base cartografica 30.06.2006

DETERMINAZIONI COMUNALI ARTICOLO 15 COMMA 13 DELLA LRP 56/77 e s.m.i. secondo il testoprevigente all'entrata in vigore della LRP n. 3/2013 come previsto dall'art. 89,

adottate con Deliberazione C.C. n° in data

Dn (art. 50 NTA)

ZONE DI ESPANSIONEPER FUNZIONI NON RESIDENZIALI

ZONE D

Comparti di intervento

ZONE C

ZONE DI ESPANSIONEPREVALENTEMENTE RESIDENZIALI

zona C

zona C

(art. 49 NTA)

(art. 49 NTA)

Zone interstiziali con attico

Zone interstiziali senza attico

zona Bp2

zona Bp3

zona Bp4

ESECUTIVI VIGENTI

ZONE CON STRUMENTI URBANISTICI

n

ESTERNI ALLA CITTA' ANTICAZONE PREVALENTEMENTEPRODUTTIVE

ZONE BP

zona Bp1

Zone produttivecon vincolo di destinazione

Zone produttivedi urbanizzazione pubblica

Zone produttivea carattere misto

(art. 43.3 NTA)

Zone produttive a destinazionevariabile (con esclusionedella destinazione residenziale)

(art. 44 NTA)

(art. 45 NTA)

(art. 46 NTA)

BENI MERITEVOLI DI TUTELA

Zone di Corso Europa

Zone di Gallo d' Alba

Zone di Piana Biglini

Zone di Mussotto nord

zona Bp1Zone produttivea destinazione variabile

(art. 39 NTA)

(art. 40 NTA)

(art. 42 NTA)

(art. 43 NTA)

zona S1

PER LA VIABILITA'

Zone stradali

di carburantiAree per la distribuzione

ZONE S

Zone di Corso Cortemilia

Zone di Corso Piave

Zone limitrofe alla Ferrero

Zone di Altavilla

(art. 35 NTA)

(art. 36 NTA)

(art. 37 NTA)

(art. 38 NTA)

(art. 41 NTA)Frazioni isolate coline sud

Frazioni isolate colline nord

Zone di San Cassiano

(art. 60 NTA)

(art. 61 NTA)

Zone di Corso Langhe

Zone di Corso Enotria(art. 31 NTA)

(art. 32 NTA)

(art. 33 NTA)

(art. 34 NTA)

zona G

ALTRE ATTREZZATURE

nella definizione di standardAttrezzature varie non rientranti

(art. 59 NTA)

ZONE G

Zone per parcheggi pubblicizona Bs4

ZONE BR

ZONE PREVALENTEMENTERESIDENZIALI

Zone di prima formazione

(art. 29 NTA)

(art. 30 NTA)

zona Fos

zona Fp

Attrezzature socialisanitarie e ospedaliere

Zone per parchi pubbliciurbani e comprensoriali

(art. 57 NTA)

(art. 58 NTA)

zona Fi superioreAttrezzature per l'istruzione

(art. 56 NTA)

O DI USO PUBBLICO

zona Bs1

zona Bs3

Zone per l' istruzione

Zone per attrezzaturedi interesse comune

Zone per spazi pubblici a parcoper il gioco e per lo sport

zona Bs2

(art. 25 NTA)

(art. 26 NTA)

(art. 27 NTA)

(art. 28 NTA)

Z O N E F

DI INTERESSE GENERALEZONE PER SERVIZI SOCIALI E

(art. 55 NTA)zona EbZone boscata

ZONE BS

ZONE PER SERVIZI PUBBLICI

zona Ep

zona Ea

zona Em.2

zona Em.1

a produzione specializzataZone agricole

Zone agricole di pregioambientale e paesaggistico

nel resto della citta'Zone agricole marginali

nelle colline di Altavilla,Serre e Montebellina(art. 51 NTA)

(art. 52 NTA)

(art. 53 NTA)

(art. 54 NTA)

Zone agricole marginali

ZONE AGRICOLE

ZONE E

zona S2

zona D

zona Br1

zona Br2

zona Br3

zona Br4

zona Br5

zona Br6

zona Br7

zona Br8

zona Br9

zona Br10

zona Br11

zona Br12

zona Br13

zona Br14

ALTRE ZONE

(art. dal 9 al 22 NTA)

ZONA AL A C I TTA ' A NTI CA

zona AZone della città antica

(art. 42bis NTA)Verde privato

zona Brx

zona Fp Stagni di Mogliasso(art. 58.4 NTA)

Percorsi pedonali

Individuazione attrezzature in ambito collinare(art. 25, 26, 56, 57 NTA)

Area ferroviaria

Art. 44 comma 3 e 43 comma 2

Fascia di rispetto cimiteriale

Aree ricadenti in strumenti urbanistici

(art. 47 NTA)esecutivi non esauriti

(art. 47.4 NTA)

Zone per le quali si conferma la disciplina del Piano vigente

(art. 6.3 NTA)Strade panoramiche

Stazione ferrovia metropolitanaSfm

(art. 29.2, 34.2, 36.2, 38.2, 42.2, 43.2 NTA)Zone sottoposte a norma particolare

Edifici residenziali: case a cortina

ville ed edifici isolati con o senza giradinoEdifici residenziali:

(art. 6.4.4 NTA)

(art. 6.4.2 NTA)Edifici rurali

Edifici industriali

(art. 6.4.3 NTA)

(art. 6.4.3 NTA)

Ch

Er

Cc

Vg

Ei

Edifici speciali di origine civica o religiosaChiese,

(art. 6.4.1 NTA)

Corsi e specchi d'acqua

Cn

Cn

Comparti di intervento

AMBITI SPECIALI

(art. 62 NTA)ASn

zona Fp Aree a servizio dell'attività estrattiva(art. 58.5 NTA)

zona Fp Aree per il trattamento di rifiuti speciali non pericolosi(art. 58.5 NTA)

(art. 42ter NTA)Zona di Mussotto sud

zona Br15

Porzioni di territorio dove le condizioni di pericolosità geomorfologica sono tali da non porre limitazionialle scelte urbanistiche: gli interventi sia pubblici che privati sono di norma consentiti nel rispetto delleprescrizioni del D.M. 11/03/1988.

Porzioni di territorio nelle quali le condizioni di moderata pericolosità geomorfologica possono esseresuperate attraverso l'adozione ed il rispetto di modesti accorgimenti tecnici, derivanti da indagini geogno-stiche, studi geologici e geotecnici, da eseguire nelle aree di intervento in fase di progetto esecutivo, inottemperanza al D.M. 11/03/88.Tale classe viene suddivisa in tre sottoclassi in funzione della natura dei fattori penalizzanti:

Porzioni di territorio subpianeggianti, interessate da uno o più fattori penalizzanti quali acque di esondazione a bassa energia, prolungato ristagno delle acque meteoriche, scadenti caratteristiche geotecniche dei terreni di copertura ed eterogeneità del terreni di fondazione.

Porzioni di territorio edificate nelle quali gli elementi di pericolosità geologica e di rischio sono tali daimporre in ogni caso interventi di assetto territoriale a tutela del patrimonio urbanistico esistenteIn assenza di tali interventi di riassetto saranno consentite solo trasformazioni che non aumentino il carico antropico, quali a titolo di esempio, interventi di manutenzione straordinaria, risanamento conservativo; per le opere di interesse pubblico, non altrimenti localizzabili, varrà quanto previsto dall'Art. 31 della L.R. 56/77.Nuove opere o nuove costruzioni saranno ammesse solo a seguito dell'attuazione degli interventi di riassetto e dell'avvenuta eliminazione e/o minimizzazione della pericolosità.Tale classe viene suddivisa in sottoclassi in funzione degli elementi di pericolosità presenti:

INTERVENTI DI MINIMIZZAZIONE

M0 Assenza di interventi M1 Interventi insufficienti o incompleti M2 Interventi eseguiti e collaudati

LEGENDA

Porzioni di territorio mediamente acclivi, dove la limitata idoneità e la moderata pericolosità èdovuta ad aspetti di carattere geostatico e di versante connessi alle scadenti caratteristiche litotecnichee/o sfavorevole giacitura del substrato.

Porzioni di territorio ricadenti su versanti da moderatamente a mediamente acclivi, dove lalimitata idoneità e la moderata pericolosità derivano da eterogeneità dei terreni di fondazione e scadenticaratteristiche geotecniche dei terreni di copertura.

Porzioni di territorio dove la pericolosità deriva da condizioni di EmA/fascia C- P.S.F.F. - aree Fq -

Attiva

Molto elevata

Elevata

Media/moderata

Molto elevata

DISSESTI LEGATI ALLA DINAMICA FLUVIALE E TORRENTIZIA - Intensità del processo/pericolosità

Lineare Areale

LEe

CLASSE I -

CLASSE II -

CLASSE III a) -

CLASSE III b) -

IIa) -

IIb) -

IIc) -

IIIb3

IIIb2

IIIb4

IIIa

IIc

IIb

IIa

I

Porzioni di territorio dove la pericolosità deriva da condizioni di EbA/fascia B/fascia B di progetto -P.S.F.F.

condizioni di esondato storico e potenziale inondabilità - Aree collinari a potenziale dissesto.

Porzioni di territorio dove la pericolosità deriva da condizioni di EeA/fascia A- P.S.F.F. - aree Fa.

Porzioni di territorio inedificate o con rare edificazioni che presentano caratteri geomorfologici oidrogeologici che le rendono inidonee a nuovi insediamenti residenziali o produttivi.Per gli edifici sparsi esistenti (con esclusione di quelli in Fascia A o in frana attiva Fa), sono consentiti isoli interventi di manutenzione, di risanamento conservativo, di restauro e di ristrutturazione edilizia (noncomportanti demolizione e ricostruzione) nonchè modesti ampliamenti; in assenza di interventi diminimizzazione della pericolosità non è consentita la variazione della destinazione d'uso che dia luogo anuove unità abitative.Sugli edifici sparsi esistenti ricadenti in Fascia A o negli ambiti di frane attive (Fa) son consentitisoltanto: demolizione senza ricostruzione, manutenzione straordinaria, restauro, risanamentoconservativo, senza aumenti di superficie e volume, senza cambiamenti di destinazione d'uso checomportino aumento del carico insediativo. Sono ammessi gli interventi necessari per la manutenzione ordinaria e straordinaria di opere pubbliche odi interesse pubblico e gli interventi di consolidamento e di restauro conservativo di beni di interesseculturale, compatibili con la normativa speciale di tutela degli stessi, le opere di bonifica, di sistemazionee di monitoraggio dei movimenti franosi, le opere di regimazione delle acque superficiali e sotterranee, leopere di realizzazione e di ristrutturazione di infrastrutture lineari a rete di servizi pubblici essenziali e dinuovi impianti di trattamento delle acque reflue non altrimenti localizzabili, previo studio di compatibilitàdell'intervento con lo stato di dissesto esistente validato dall'Autorità competente. Al di fuori degli ambitidi dissesto attivo, è consentita la realizzazione, se non localizzabili altrove, di impianti produttivi agricolie di residenze rurali a condizione che la relativa fattibilità sia stata verificata dalle specifiche indagini edagli studi di dettaglio.

FRANE

FA QuiescenteFQ StabilizzataFS

1- Crollo2- Ribaltamento3- Scivolamento rotazionale4- Scivolamento traslativo5- Colamento lento

6- Colamento veloce7- Sprofondamento8- D.P.G.V.9- Fluidificazione delle coperture

TIPOLOGIE DI MOVIMENTO

10- Frana composita

Non cartografabile

AEb

Em

AEe

A

Perimetrazione area RME