Psicoterapias Slides

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    1/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    1

    Psicoterapias

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    2/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    2

    Inspiraes Tericas

    Psicanaltica

    ComportamentalSistmica

    Existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    3/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    3

    Perspectiva

    Analtica

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    4/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    4

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Quase todas se baseiam na teoria freudiana.Todas decorrem da psicanlise cura-tipo

    Relao dual

    Relao grupal

    Relao grupalcom a instituio

    Psicoterapia breve

    Psicoterapia focal

    Psicoterapia de inspirao analtica

    Grupanlise

    Psicoterapia de grupo

    Psicodrama de inspirao analtica

    Terapia familiar de inspirao analtica

    Relaxamento

    Psicoterapia institucional

    Podem assumir asseguintes formas.

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    5/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    5

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Psicoterapia de inspirao analtica

    Tem como finalidadeprincipal a resoluo

    de sintomas e dirige-sequase sempre a

    quadros neurticosclssicos

    Procura-se estimular a associaolivre, mas o terapeuta desempenha

    um papel mais activo do que nacura-tipo

    Tudo leva a crer que, parauma aplicao massiva da nova

    teraputica, seremos obrigadosa misturar ao ouro puro daanlise uma quantidade

    considervel de chumbo dasugesto directa (Freud, 1918)

    Alargamento da aplicao a maiornmero de casos

    Flexibilidade da tcnica permitindo aassociao com outras teraputica

    Aplicao a casos onde a cura-tipoest contra-indicada

    Vantagens sobre acura-tipo

    Tcnica

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    6/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    6

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Psicoterapia breve

    planificadadesde o incio

    No ambiciona

    alteraesestruturaisprofundas

    Princpios

    Delimitao:

    No tempo (previamente fixado)

    Na finalidade (alvio sectorial dos sintomas)

    No tratamento (centrado sobre um foco)

    No nvel de interpretao (s sobre o material actual)

    Princpio de evitamento da neurose detransfert (os

    princpios anteriores ajudam a evit-la)

    Princpio da proximidade com o real (Manter arealidade externa como ponto de refer4ncia)

    Princpio da actividade do terapeuta (abandono dapassividade dos mtodos clssicos)

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    7/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    7

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Psicanlise Cura-Tipo

    Mtodo

    Objectivos

    Regras gerais

    Alm duma tcnica tambm uma arte pessoal

    Comeou a partir do estudo das tcnicas sugestivas (hipnose)Associao livre (regra fundamental)

    Ponto de vista dinmico

    Ponto de vista tpicoPonto de vista econmico

    Ponto de vista gentico

    No so rgidas, mas devem favorecer uma atitude geral derelaxamento do controlo pessoal, mas mantendo conservada acapacidade de observao

    Indicaes Devem ser observadas caso a caso

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    8/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    8

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Psicanlise Cura-Tipo Mtodo

    Alm duma tcnica tambm uma arte pessoal

    Comeou a partir do estudo das tcnicas sugestivas (hipnose)

    Associao livre (regra fundamental) do processo analtico

    Posicionamento psquico por parte do analisando (depende da motivao, fora do ego,

    capacidade de insight

    Posicionamento psquico por parte do analista manuteno de: regras de abstinncia,ateno flutuante, neutralidade benevolente

    Relao emocional que se estabelece entre o terapeuta e o sofrente- A questo do transferte

    contra-transfert

    Anlise interpretativa da relao interpessoal

    A neurose de transfertrepete a neurose infantil servindo para a rememorao do passado que sepretende e que ajudar a uma organizao psquica diferente do sofrente.

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    9/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    9

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Psicanlise Cura-Tipo Objectivos

    Ponto de vista dinmico: pretende-se que o funcionamento psquico se torne

    menos rgido e menos projectivo que conduzir a uma diminuio do sentimentodo conflito interno e a uma maior maleabilidade no jogo dinmico entre o sistemapulsional e as respectivas defesas, ou entre as vrias instncias do aparelhopsquico.

    Ponto de vista tpico: Pretende-se que a dinamizao interna aos poucosconseguida, conduza a uma diminuio da rigidez do Superego (culpabilidade) e auma mais adequada referncia ao Ideal doEgo (melhor sentimento de identidade)

    Ponto de vista econmico: pretende-se uma livre distribuio e troca de energia

    entre os vrios sistemas, entre as foras pulsionais e entre os investimentosnarcsicos e objectais.

    Ponto de vista gentico: ao contrrio do se pensava nos tempos de Freud, apsicanlise constitui uma cincia inter-relacional e no uma teoria psicogentica.

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    10/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    10

    Perspectiva psicanalticaPsicoterapias dinmicas

    Psicanlise Cura-Tipo Regras gerais

    Indicaes

    No so rgidas, mas devem favorecer uma atitude geral de relaxamento do controlo

    pessoal, mas mantendo conservada a capacidade de observao.O analista vivido na relao como outrora foi vivida a relao do analisando com os pais.

    Procura-se que o analisando no encontre na cura , sem dar por isso, as satisfaessubstitutivas para as suas carncias actuais.

    Devem ser observadas caso a caso.Porm, toda a psicopatologia, bem como a normalidade, passvel de seranalisada.. Mas, a eficcia teraputica, est reduzida apenas aos casos com boaindicao para este tipo de tratamento.

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    11/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    11

    Bibliografia:

    Jaime Milheiro (1986): Manual de Psiquiatria Clnica de J.C. Dias Cordeiro, Ed.Fundao C. Gulbenkian, Lisboa

    Sigmund Freud (1976): Ed. Standard das Obras Psicolgicas Completas, ImagoEditora Ld, Rio de Janeiro

    Aldert Collette (1971): Introduo Psicologia Dinmica, Ed. C EditoraNacional, S. Paulo.

    Perspectiva psicanaltica

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    12/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    12

    Perspectiva

    Comportamental

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    13/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    13

    Perspectiva comportamental

    A designao Teraputica comportamental deve-sea Arnold Lazarus (1958). Desenvolveu um mtodoteraputico baseado nas teorias da aprendizagem.

    J Watson (1920) tinha demonstrado que certos

    transtornos emocionais poderiam ser precocementeadquiridos por mecanismos de condicionamentoclssico.

    Actualmente o modelo comportamental utilizatcnicas derivadas do condicionamento clssico,, docondicionamento operante e da modelao.

    Bases clnicase teraputicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    14/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    14

    Perspectiva comportamentalBases clnicase teraputicas

    Psicologia do

    comportamento

    Teraputica docomportamento

    Modificao docomportamento

    Anlise aplicada docomportamento

    Dessensibilizao sistemtica;Imploso; Imerso; Prtica

    macia; Prtica negativa; Terapiaaversiva

    Tcnicas

    operantes

    Avaliao emprica dastcnicas aplicadas

    Psicologia clnica

    Interveno na comunidadeou na escola

    Grupos de estudo

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    15/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    15

    Perspectiva comportamental

    Onde aplicar as terapias do comportamento?

    No h nenhuma situao clnica de raiz

    psicolgica onde no seja possvel tentaruma abordagem comportamental.

    Bases clnicase teraputicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    16/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    16

    Perspectiva comportamental

    Finalidade

    Compreender as diversas manifestaescomportamentais da situao clnica

    Projectar uma estratgia de interveno,tendo em conta que o sofrente um ser

    concreto que vive o seu distrbio de formanica e global (Homem Total)

    Bases clnicase teraputicas

    B l i

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    17/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    17

    Perspectiva comportamental

    O xito de qualquer interveno no campo

    teraputico depende:

    Da tcnica em si Da motivao do indivduo para se tratar

    Do terapeuta

    Bases clnicase teraputicas

    B l i

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    18/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    18

    Perspectiva comportamental

    A tcnica em si mesma:

    O xito depende muito da estratgia

    escolhida. Atravs duma tcnicaadequada, o terapeuta conduz otratamento visando modificar o

    comportamento considerado desajustado.

    Bases clnicase teraputicas

    B l i

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    19/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    19

    Perspectiva comportamental

    Motivao do doente para o tratamento:Porque falha o tratamento?

    O sofrente nunca se habituou a enfrentar as suas dificuldades.

    Foge de responsabilidades (mesmo as inerentes ao tratamento).

    Est frustrado com insucessos anteriores.

    A execuo de determinadas tarefas pedidas evocam emoesnegativas.

    Transtornos comportamentais socialmente censurveis. O doenteesconde e defende-se, no permitindo a aproximao do terapeuta.

    Medo de perder ganhos secundrios.

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    20/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    20

    Perspectiva comportamental

    A pessoa do terapeuta

    Para ganhar (e manter) a confiana dosofrente torna-se necessrio possuirum conjunto de atributos tcnicos e

    pessoais.

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    21/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    21

    Perspectiva comportamentalBases clnicase teraputicas

    Terapia analtica os sintomas no so a doena.. Esta reside numagente patognico (conflito) que deve ser procurado no inconsciente.A interveno centra-se na relao terapeuta doente e na interpretao

    do material verbal e emocional que emerge durante o acto teraputico.Objectivo: modificao intra-psquica.

    Terapia centrada no cliente parte do pressuposto de que o indivdua

    tem em si as condies necessrias para a sua auto-regulao. Oterapeuta usando a empatia como instrumento bsico aposta nacapacidade do paciente para alcanar a cura.

    Objectivo: modificao intra-psquica.

    Terapia comportamental contrariamente s outras duas o terapeutavaloriza, sobretudo, a relao do paciente com o meio ambiente e no arelao com o prprio terapeuta.

    PsicanliseTer. Comportamental

    Ter. Centrada nopaciente

    Diferenasentre

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    22/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    22

    Perspectiva comportamental

    Atributos essenciais da Terapia Comportamental

    Os sintomas no so mais do que comportamentosseleccionados para a mudana.

    Os comportamentos seleccionados para a mudana tm

    circunstncias controladoras antecedentes econsequentes que preciso conhecer.

    Ao pretender-se estabelecer uma modificaocomportamental preciso quantificar.

    A teraputica do comportamento costuma ser directiva

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    23/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    23

    Perspectiva comportamental

    Atributos essenciais da Terapia Comportamental

    Os sintomas no so mais do que comportamentos

    seleccionados para a mudana.

    O modelo comportamental considera que os sintomas tmum valor relativo, influenciado por fenmenos scio-

    culturais. A psicologia transcultural oferece-nosargumentos paradigmticos que demonstram a forados factores culturais e sociais na gnese, valorizao emanejo de muitos sintomas psquicos.

    Indivduos diferentes podem sofrer da mesma doena porcausas diferentes, carecendo de interveno teraputicadiversa. Ex: neurose fbica.

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    24/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    24

    Perspectiva comportamental

    Atributos essenciais da Terapia Comportamental

    Os comportamentos seleccionados para a mudana tm circunstnciascontroladoras antecedentes e consequentes que preciso conhecer.

    Os transtornos do comportamento s se podem esclarecer a partir doconhecimento das circunstncias antecedentes e consequentes que osdeterminam. Umas e outras podem estar dentro ou fora do indivduo.

    Um registo atento dos antecedentes e dos consequentes permite fazeruma anlise funcional de cada caso que diferente da anlisetopogrfica, sendo esta a base tradicional do diagnstico clnico.

    A anlise funcional deve esgotar todas as situaes que envolvem antese depois o aparecimento dos sintomas por forma a captar (se possvel) umdenominador comum.

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    25/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    25

    Perspectiva comportamental

    Atributos essenciais da Terapia Comportamental

    Ao pretender-se estabelecer uma modificaocomportamental preciso quantificar.

    Tendo o modelo comportamental nascido da teoria daaprendizagem e da psicologia experimental estimbudo da necessidade de rigor.

    necessrio quantificar para podermos estabelecertermos comparativos na evoluo do doente.

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    26/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    26

    Perspectiva comportamental

    Atributos essenciais da Terapia Comportamental

    A teraputica do comportamento costuma ser directiva

    A forma como o terapeuta, selectivamente, prestaateno e se torna um reforador positivo ou

    punitivo dum certo comportamento, influencia amudana desejada.

    Por outro lado a postura do terapeuta funcionacomo um modelo que imprime uma certadireco a essa mesma mudana.

    Bases clnicase teraputicas

    Bases clnicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    27/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    27

    Perspectiva comportamental

    Bibliografia

    Adriano Vaz Serra (1986): Manual de Psiquiatria Clnica de J.C. DiasCordeiro, Ed. Fundao C. Gulbenkian, Lisboa

    Lewis R. Wolberg, M. D. (1970): Psicoterapia Breve, Editorial Gredos,S.A., Madrid

    Ovide Fontaine (1978): Introduction aux thrapies comportementales, PierreMardaga editeur, Bruxelles

    Frederick H. Kanfer & Jeanne S. Phillips (1974): Os Princpios daAprendizagem na Terapia Comportamental, Editora Pedaggica e Universitria,S. Paulo

    Bases clnicase teraputicas

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    28/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    28

    Perspectiva

    Sistmica

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    29/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    29

    Perspectiva Sistmica

    O homem um sistema bioantroposocial

    H muitos milhares de anos a espcie humanacomeou a organizar-se, provavelmente com afinalidade de proteger os seus membros mais

    jovens e tambm mais idosos, em pequenosagregados chamados famlias.

    Estas, para alm da funo protectora, passou a

    ter, com o tempo, tambm uma funopedaggica e formativa, sobretudo, em relaos condies externas (meio ambiente).

    F li

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    30/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    30

    FamliaSentido gregrio

    Perspectiva Sistmica

    F li

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    31/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    31

    Perspectiva SistmicaFamliaSentido gregrio

    F li

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    32/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    32

    Perspectiva SistmicaFamliaSentido gregrio

    F li

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    33/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    33

    Perspectiva SistmicaFamliaSentido gregrio

    F li

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    34/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    34

    FamliaSentido gregrio

    Perspectiva Sistmica

    Perspectiva Sistmica

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    35/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    35

    Psicologia familiar e comunitria

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Do individual ao colectivo no contexto da famlia. Viver e existir.

    Da personalidade ao cl familiar.

    Famlia. Viso antropolgica do conceito.

    O homem no dilogo com o seu mundo.

    A teoria dos sistemas.

    Terapia familiar. O que significa. Histria da evoluo do conceito.

    Freud e as primeiras abordagens

    A gerao de 50.A gerao de 60 e 70.

    Panormica actual.

    Aspectos clnicos.

    Perspectiva Sistmica

    A famlia

    Psicologia familiar e comunitria

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    36/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    36

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    A famlia um padro universal doviver humano. a unidade docrescimento, da aprendizagem e da

    experincia; do xito e do fracasso; etambm da sade e da doena.

    Natham W Adkerman

    O que a famlia?

    Psicologia familiar e comunitria

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    37/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    37

    H muitos milnios que a espcie humana secomeou a organizar, certamente com oobjectivo de proteger os seus membros mais

    jovens por forma a prepar-los para oembate com o mundo exterior.

    Nesse sentido surgem pequenas agregados

    sociais que constituem na sua dimensomais reduzida as famlias.

    Qual a origem da

    famlia?

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitria

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    38/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    38

    A espcie humana comeou aorganizar-se h alguns milnios empequenas unidades sociais (famlias)

    com dois objectivos fundamentais:Proteco dos seus membros mais

    jovens.Promover a adaptao destes s

    condies do meio ambiente.

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    A famlia

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    39/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    39

    A actual crise de confiana no seiodesta unidade acontece por:

    Modificao rpida dos hbitos eregras sociais.

    Mutaes bruscas de estilos de vida

    provocadas por uma cultura que evoluide forma mais acelerada do que o fluxo

    de geraes.

    Psicologia familiar e comunitria

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiarA famlia

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    40/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    40

    O estreito convvio entre os membrosda famlia por um lado e a interacodeles com a comunidade em geral por

    outro, criam um conjunto de interacesrelacionais com evidente repercussoao nvel do desenvolvimento dacomunicao.

    A famlia

    Psicologia familiar e comunitria

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    41/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    41

    Hoje existe uma crise na prpria defesanatural; (fechar-se temporariamente sobre simesma a fim de reforar as regras de

    funcionamento interno). Tal atitude desadaptaria ainda mais a famlia

    a um meio social em mutao acelerada.

    Colidiria com os actuais princpios vigentesde tolerncia, abertura e compreenso.

    A famlia

    Psicologia familiar e comunitria

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    42/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    42

    A palavra personalidade deriva do latimpersona e esta do grego prosopon quesignificava trs coisas:

    Mscara usada pelos actores teatrais. Atributos histrinicos do actor enquanto

    actor.

    Qualidades que faziam sobressair algum noseu jogo social.

    A famlia

    A personalidade colectiva

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitria

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    43/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    43

    Epistemologia - Modo global de encarar o universo.(Gr: perspectiva que tem um observador colocadonum ponto elevado). Exemplo na cultura ocidental:Todas as coisas encerram uma essncia que

    actua como princpio causador de fenmenosdiversos (Aristteles).

    Paradigma - Modo de encarar uma determinadacincia. Na Sade Mental existem actualmente 3paradigmas: biolgico, psicolgico e sociolgico.

    Terapia FamiliarEpistemologia e paradigma

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitria

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    44/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    44

    Terapia FamiliarUma nova epistemologia e novos paradigmas

    Da viso epistemolgica aristotlica (ascoisas encerram uma essncia que actuacomo princpio causador de fenmenos

    diversos), passou-se a partir dos anos 40 eatravs de novas conceptualizaesbaseadas na teoria geral dos sistemas para

    entendimentos, nos planos social epsicolgico, mais globais e, portanto, maisdinmicos e funcionais.

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    45/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    45

    Terapia Familiar

    Mudana epistemolgica em Freud

    Na obra de Freud assistimos a uma mudanade epistemologia entre os primeiros escritos

    (os sintomas neurticos derivariam de umprincpio causador- traumatismos infantis) eos escritos ulteriores (os sintomas neurticos

    resultariam da interaco dinmica entre asvrias instncias internas).

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    46/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    46

    Nova epistemologia - Teoria Geral dos Sistemas

    O foco j no est na causa ligada aaspectos intrnsecos prprios da pessoadoente, mas nas funes que cada um

    representa no sistema familiar. Lado a lado nestas novas abordagens

    sistmicas utilizam-se elementos doparadigma sociolgico e psicolgico.

    Terapia Familiar

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    47/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    47

    Antes de Freud a doena psquica era atribuda,segundo o princpio aristotlico a uma essnciacausal - s a conteno e o controlo externo acorrigiriam.

    Freud ao relacionar o sofrimento psquico comcircunstncias particulares do desenvolvimentoprecoce da personalidade, tornou possvel a criaodum mtodo de tratamento destinado a corrigir aperturbao psicolgica.

    Terapia Familiar

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Gnese psquica do sofrimento

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    48/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    48

    Terapias familiares

    O incio

    A psicanlise, ao relacionar certas perturbaes psquicas com

    circunstncias particulares do desenvolvimento precoce dapersonalidade, tornou possvel a criao dum mtodo baseado emajudar o paciente a elaborar o conflito intra psquico e a encontrarpara ele soluo.

    O espao relacional entre o cliente e o analista seria, segundoFreud, a zona instrumental de aco teraputica. Neste espao, opaciente projectaria no terapeuta (transferncia) problemas vividosnoutras relaes significativas.

    Alguns terapeutas alteraram este modelo, fazendo deslocar o seufoco de aco teraputica para o espao das relaesinterpessoais entre o paciente e as pessoas significativas que o

    rodeiam.

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    A famliaPsicologia familiar e comunitria

    Psicologia psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    49/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    49

    Terapia Familiar

    Freud escolheu, como zona instrumental de aco

    teraputica (para acesso e elaborao dos conflitosintra psquicos) o espao da relao entre o cliente eo analista, onde o primeiro projecta (transferncia)problemas e padres de interaco vividos noutrasrelaes significativas (por ex. com os pais).

    Alguns terapeutas deslocaram o foco de acoteraputica para o espao das relaes inter-pessoais entre o cliente e as pessoas significativasque o rodeiam. Desta tendncia iriam nascer asterapias de famlia.

    A famlia Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    50/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    50

    Terapia Familiar

    Os primeiros passos

    Freud e a histria do pequeno Hans. Os primeiros movimentos resultaram da

    conjugao de duas profisses:Conselheiros conjugais social warkers

    Tcnicos de sade mental inspirados nas

    linhas da psiquiatria social e psicanaltica dacriana e do psictico.

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    51/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    51

    Terapia Familiar

    A gerao de 50

    John Bell - o envolvimento da famlia noprocesso teraputico.

    Nathan Ackerman - a famlia como unidade

    Rosen - o espelho unidireccional Bateson - o grupo de Palo Alto.

    Don Jackson - psicoterapia interaccional dafamlia. A ciberntica e a teoria geral dossistemas.

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    52/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    52

    Terapia Familiar

    A psicopatologia, os sintomas e os dadossemiolgicos so entendidos como sinais dealarme integrados no comportamento doindivduo (o membro da famlia maisafectado) e adquirem um significadoprofundamente comunicacional (Fonseca, F).

    A famlia

    Psicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    53/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    53

    Conceito de ciberntica de Gregrio Bateson

    Todo o indivduo est inserido e assimiladopor um sistema cultural de comunicao queno um sistema linear, mas de tipo circular

    em que os prprios efeitos reagem sobre ascausas e vice-versa.

    Esses mecanismos de retro-aco permitem

    que o sistema familiar se auto-regule efuncione em equilbrio (Fonseca, F.).

    A famliaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    54/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    54

    Classificao de sistemas familiares

    Sistemas funcionais - os que velam pela maturao dos seus

    membros, estabelecendo entre eles limites inter-relacionaisbem definidos, permitindo que em data oportuna se possaoperar a separao equilibrada dos que o desejem fazer.

    Sistemas transitoriamente disfuncionais - dificuldades em

    superar certas crises do ciclo vital. A comunicao , noentanto, suficientemente clara para permitir famlia operarmudanas no sentido do equilbrio (s ou com ajuda dumterapeuta).

    Sistemas cronicamente disfuncionais - distncia emocionalentre os seus membros. Por vezes inverso dos papeis. Ascrises do ciclo vital so enfrentadas com muitas dificuldades.

    (Fonseca, F.).

    A famliag , p p g p p f

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    55/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    55

    Terapia FamiliarO duplo vnculo double binde

    Em famlias estruturalmente perturbadas o indivduo

    pode ser submetido aco de emissescontraditrias simultneas, que lhe induzem umaverdadeira patologia da comunicao.

    A emisso repetida deste tipo mensagens, impede acriana de validar e ter confiana nas suas prpriaspercepes, ligando-a aos pais (patologicamente)

    por um duplo vnculo double binde. Algumas formas de esquizofrenia parecem derivar

    deste transtorno da comunicao intra-familiar.

    g , p p g p p f

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    56/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    56

    Terapias familiaresA esquizofrenia, a nova epistemologia e os novos paradigmas

    A partir de Bateson a esquizofrenia passou a ser

    estudada como uma doena resultante dumaperturbao funcional da comunicao, no s noindivduo portador da anomalia, mas em todo o

    sistema relacional, designadamente na famlia. Anova epistemologia, na sua pureza, valoriza muitomais as funes do que as pessoas.

    Porm, na prtica clnica, mantm-se ainda ligada antiga epistemologia, utilizando lado a ladoparadigmas sociolgicos e psicolgicos clssicos.

    P i t i F ili

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    57/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    57

    Psicoterapia FamiliarOs vrios modelos

    Comportamental - os sintomas no so mais do que

    condicionamentos (Patterson) defeituosamenteadquiridos (aprendidos).

    Psicanaltico - os sintomas espelham frustraes que

    resultam de insatisfaes pulsionais. (Ackerman) Transgereccional (Bell), Rede (Speck), Estrutural

    (Minuchin).

    Estratgico - sistmico. Modelo sobre o qual seorganiza a prpria estrutura familiar.

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    58/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    58

    Psicoterapias integradasConceito de Fernandes da Fonseca

    Contraco ou sntese entre vrias tcnicaspsicoteraputicas.

    Terapias associadas - combinao de diversosmeios teraputicos (fsicos e/ou psquicos).

    Ter sempre em conta que as teraputicaspsiquitricas devero ter como objectivofundamental, o reequilbrio e a recuperao datotalidade psicofsica da pessoa doente.

    Terapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    59/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    59

    Terapia familiar

    A segunda gerao

    Enquanto na 1 gerao a teraputica seinspirava no modelo analtico, na 2 gerao

    surgiram doutrinas relativamente claras sobreo funcionamento do grupo familiar em crise esobre os factores susceptveis de operar uma

    mudana teraputica do sistema.

    Terapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    60/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    60

    Terapia familiar

    A 2 gerao

    Salvador Minuchin - Escola estrutural.

    A estrutura da famlia dever assentar em regrasclaras de funcionamento ao nvel do relacionamentoentre os diversos membros, tais como: fronteiras

    (barreiras simblicas entre geraes), hierarquia,alianas e poder.

    Minuchim baseou-na na observao da estrutura

    catica das famlias dos marginais de Nova Yorkcontrastando com as famlias conservadoras detradio vitoriana que, no fundo, haviam inspirado a

    teoria psicanaltica freudiana.

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    61/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    61

    Terapia familiar Escola estrutural Principais recursos tcnicos

    Estimulara aliana entre os membros dum subsistema (pais, irmos...)

    Reenquadramento (destinado a mudar a percepo do problema)

    Criao de limites (condies para que os pais exeram eficazmente a

    sua autoridade) Encenao (o terapeuta recria condies para que se repitam nasesso as interaces que ajudam a manter o problema por forma aidentificar a sequncia patognica.

    Desequilibragem para ultrapassar o stato quo. (Exemplo: aliana doterapeuta com um dos pais, considerado pelo outro pouco competente)

    Realinhamento (corrigindo alianas).

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    62/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    62

    Terapia familiarO Mental Research Institute de Palo Alto

    Ateno particular aos sintomas como instrumentos de comunicao. Todos os sintomas e problemas que as pessoas transportam para a sesso

    podem ser considerados problemas de interaco.

    Uma histria longa de um problema pode corresponder a uma soluoinapropriada para uma dificuldade inicial que constitui o verdadeiro problema.

    O objectivo da terapia interromper o ciclo vicioso de comportamento einformao retroactiva feedback.

    A terapia encarada de modo pragmtico, orientada pelo sintoma, visando aresoluo do problema.

    O objectivo da mudana teraputica deve ser realista e possvel de atingir. Os meios para atingir estes fins incluem intervenes paradoxais destinadas a

    interromper ciclos viciosos. Intervenes baseadas no senso comum ajudammuitas vezes a reforar a velha soluo.

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    63/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    63

    Terapia familiarO Centro per lo studio della famiglia de Milo

    Metodologia de inspirao psicanaltica

    Modelos rigorosos de processamento de informao. Utilizao dum processo extremamente dinmico (terapeuta e

    famlia por um lado e entre ambos e a equipa pelo outro).

    Resoluo dos paradoxos (no fundo a famlia diz:mude-nos,mas sem nos mudar.

    O terapeuta deve implicitamente transmitir a mensagem de queestaro todos envolvidos no problema que ocasionou o sintoma

    no doente designado. Compreender e respeitar o ciclo homeosttico da famlia

    (compatibilizar a tendncia para a mudana e para aestabilidade ao longo da vida).

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    64/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    64

    Terapia familiarPanormica contempornea

    Correntes de inspirao analtica (Kaplan) Correntes experenciais - simblicas (Whitaker)

    Correntes sublinhando os vnculos com o passado e

    as geraes anteriores (Bowen) Correntes inspiradas na teoria dos sistemas e dacomunicao

    Estratgica (Salvini, Ackerman) Interaccional (M.R.I.)

    Estrutural (Minuchin, Haley)

    Correntes behaviouristas (Jacobson, Gordon)

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    65/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    65

    Terapia familiarClnica - indicaes priori trias

    Existncia de crise relacional no grupo familiar (conflito conjugal, psicose

    puerperal, folie deux, negligncia de cuidados parenterais, violncia,incesto).

    Doente insuficientemente individualizado e dependente em relao a um oumais membros Incluem-se neste grupo:

    Quase todas as situaes de infncia e adolescncia Jovem-adulto incapaz de autonomia scio-profissional.

    Situaes de psicoterapia individual em que: O tratamento estagna sem explicao

    O cliente mantm a famlia informada de tudo o que diz nas sesses (incapacidade deestabelecer uma aliana com algum fora da famlia)

    O cliente passa as sesses a falar dos seus problemas com a famlia

    As melhoras do cliente so neutralizadas pelas reaces a elas do resto da famlia

    As melhoras do cliente so seguidas pela descompensao de outro membro da famlia.

    Terapia familiar

    Psicologia familiar e comunitriaPsicologia, psicopatologia e psicoterapia familiar

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    66/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    66

    Terapia familiarModalidades tcnicas de interveno

    Terapeutas que preferem a presena de toda a famlia nuclear

    em cada sesso (Escola de Milo). Terapeutas que escolhem para cada caso a configurao mais

    operacional (Escola estruturalista).

    Terapeutas que aceitam mesmo trabalhar com um nicomembro da famlia numa perspectiva sistmica (P. Alto)

    Terapeutas inspirados em tcnicas de grupo (casais,terapiasfamiliares mltiplas)

    Equipa teraputica e co-terapia (Escolas estratgicas ligadas aogrupo de Milo).

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    67/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    67

    Bibliografia

    Pedro Gonalves (1986): Manual de Psiquiatria Clnica de J.C. Dias

    Cordeiro, Ed. Fundao C. Gulbenkian, Lisboa Fernandes da Fonseca (1987): Psiquiatria e Psicopatologia, Ed.

    Fundao C. Gulbenkian, Lisboa

    Lewis R. Wolberg, M. D. (1970): Psicoterapia Breve, EditorialGredos, S.A., Madrid

    Perspectiva Sistmica

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    68/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    68

    Perspectiva

    Existencial

    erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    69/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    69

    Recordando a psicologia do

    sofrimento

    AfectividadeAfectividade

    Recordando a psicologia do sofrimento erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    70/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    70

    AnAnlise etimollise etimolgicagica

    AnsiedadeAnsiedade -- (latim)(latim) anxiaanxia ideia deideia de aperto, afliaperto, afliooAngAngstiastia -- (latim)(latim) angereangere apertar, estreitarapertar, estreitar

    SolidoSolido -- (latim)(latim) solussolus,, solitassolitasatisatis isolado,isolado,desacompanhadodesacompanhado

    Triste, TristezaTriste, Tristeza (latim)(latim) trististristis,, tristitiatristitia magoado,magoado,aflito, sem alegriaaflito, sem alegria

    AfectividadeAfectividade

    Recordando a psicologia do sofrimento erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    71/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    71

    AnsiedadeAnsiedadeExperincia corporal avisosExperincia corporal avisos neuroneuro--vegetativosvegetativos..

    Experincia psExperincia psquica temor face aoquica temor face aodesconhecido que se esconde no futuro.desconhecido que se esconde no futuro.

    Experincia prExperincia prxima do medo.xima do medo.

    AngAngstiastiaExperincia corporal desconforto internoExperincia corporal desconforto interno

    difuso que emerge das profundidades do serdifuso que emerge das profundidades do serExperincia psExperincia psquica apreenso face ao devirquica apreenso face ao devir

    com as suas promessas e ameacom as suas promessas e ameaas.as.

    AfectividadeAfectividade

    Recordando a psicologia do sofrimento erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    72/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    72

    AnsiedadeAnsiedade uma sensauma sensao; experinciao; experincia

    vivenciadavivenciada algures no corpo, que constrange,algures no corpo, que constrange,que magoa, mas que empolga o ser na luta pelaque magoa, mas que empolga o ser na luta pelavida. Estado de contvida. Estado de contnua preparanua preparao perante aso perante as

    circunstncias da vida.circunstncias da vida.

    AngAngstiastia um sentimento; emerge do fundoum sentimento; emerge do fundo

    do ser. Que constrange, que se difunde por tododo ser. Que constrange, que se difunde por todoo pensar e todo o sentir.o pensar e todo o sentir.

    AfectividadeAfectividade

    Recordando a psicologia do sofrimento erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    73/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    73

    AngAngstia existencialstia existencial

    Experincia corporalExperincia corporal

    Constrangimento que emerge do nConstrangimento que emerge do ncleo do sercleo do ser

    Experincia psExperincia psquicaquicaApreenso face ao futuro explicitadaApreenso face ao futuro explicitada

    fenomenologicamente sob a forma de sentimento defenomenologicamente sob a forma de sentimento deinseguraninseguranaa

    Mas, afinal, o que a angustia

    existencial? erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    74/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    74

    AngAngstia existencialstia existencial uma inquietauma inquietaoo

    permanente que brota dos npermanente que brota dos nveis maisveis maisprofundos do ser, relacionada com aprofundos do ser, relacionada com a

    dolorosa ignorncia a respeito do futurodolorosa ignorncia a respeito do futuro(sentido da vida).(sentido da vida).

    AfectividadeAfectividade

    Da angstia existencial

    angstia neurtica erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    75/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    75

    DiferenDiferena entre anga entre angstia existencial e angstia existencial e angstia neurstia neurticatica

    AngAngstia existencialstia existencial

    Assenta na inquietaAssenta na inquietao que invade o homem quandoo que invade o homem quandoeste se confronta com o nada da no existncia.este se confronta com o nada da no existncia.

    AngAngstia neurstia neurticaticaEstEst muito mais relacionada com a vivncia da mortemuito mais relacionada com a vivncia da morte

    entendida esta como desagregaentendida esta como desagregao fo fsica.sica.

    AfectividadeAfectividade

    AfectividadeAfectividade

    O SER mergulhado na

    angstia neurtica erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    76/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    76

    AngAngstia neurstia neurticatica

    IntraIntra--pspsquicaquicaEscorre da luta (conflito) entre os diversos nEscorre da luta (conflito) entre os diversos nveis daveis dapersonalidade (vital, anpersonalidade (vital, anmico e espiritual) face a vivnciasmico e espiritual) face a vivnciasntimas.ntimas.

    ExtraExtra--pspsquicaquicaEmerge directamente da relaEmerge directamente da relao do homem com o mundo,o do homem com o mundo,

    da forma como o homem respondeda forma como o homem responde s situas situaes limitees limite(Jaspers) que ele no pode ultrapassar.(Jaspers) que ele no pode ultrapassar.

    Afectividadef

    AfectividadeAfectividade

    Recordando a psicologia do sofrimento erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    77/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    77

    Uma das faces da angUma das faces da angstia neurstia neurticaticarelacionarelaciona--se com a dinmica relacionalse com a dinmica relacionalHomemHomem Mundo (modo de respostaMundo (modo de resposta ss situasituaes limitees limite ). Uma destas situa). Uma destas situaeses aa

    morte. Cada um se relaciona com ela demorte. Cada um se relaciona com ela deforma especforma especfica e de acordo com o seufica e de acordo com o seu estar no mundoestar no mundo ..

    Recordando a psicologia do sofrimento erspectiva existencialerspectiva existencialA Morte e o TempoA Morte e o Tempo

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    78/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    78

    A vidaA vida um acontecimento entalado entre duas mortesum acontecimento entalado entre duas mortes (Agra)(Agra)

    Presentee

    Presente doPassado

    Nascimento PassadoMorte

    ObjectivaFuturo

    Morteda

    matria

    Morteda

    Vida

    Morteimanente

    . . . . . . . . .

    Tempo Vivido

    Projectos

    OO PPthosthos

    O devirO devir uma promessauma promessa

    ExpectativasExpectativas

    Questes de Sentido

    O SER e o nada da no existncia

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    79/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    79

    Sem projectos, desertificaSem projectos, desertifica--se o devir e a morte assumese o devir e a morte assume--sesecomo probabilidade, no scomo probabilidade, no sposspossvel, mas muitas vezesvel, mas muitas vezesiminente.iminente.Sem projectos ajustadosSem projectos ajustados s circunstncias existenciais, os circunstncias existenciais, ofuturo densificafuturo densifica--se e frequentemente cristaliza, paralisandose e frequentemente cristaliza, paralisandoo ser na atmosfera do nada. Oo ser na atmosfera do nada. O nico ponto de luz (negranico ponto de luz (negra

    embora) que ilumina o presente emana do farol da morte.embora) que ilumina o presente emana do farol da morte.

    A teraputica deve preocuparA teraputica deve preocupar--se com as questes dose com as questes dosentido da vida e com os projectos existenciais do SER.sentido da vida e com os projectos existenciais do SER.

    Logo:Logo:

    erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    80/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    80

    OO PPthosthos

    DesconstruindoDesconstruindoo SERo SERprocura doprocura doPPthosthos

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    O sujeito emprico enquanto sistema complexo tem o poder de autopoise

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra) OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    81/99

    02-01-2007Psicopatologia Geral e Especial

    Introduo s Psicoterapias 81Carlos Mota Cardoso

    O sujeito emprico, enquanto sistema complexo, tem o poder de autopoise

    Enquanto estrutura compe-se de subsistemas sujeitos a uma hierarquia:personalidade, comportamento, signif icao

    Sujeito

    Transcendental

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    Logo: O grau de complexidade funo da natureza dos planos existenciais e dotipo de articulao entre os subsistemas

    Os graus de autopoiese variam em funo do grau de complexidade

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker))Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    Sujeito

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    82/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    82

    Transcendental

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    Perspectiva funcional:

    Sistema regulado pela hierarquia dos planos designif icao existencial ao nvel das relaesinternas e ao nvel das relaes com o tempo e com

    o espao.Cada plano integrador do sistema e estabelecefinalidades (intencionalidades) de acordo com atopologia na arquitectura do sistema.

    Logo:

    As escolhas (f inalidades) so funo da hierarquia dosistema. Sobem com esta.

    Com a subida aumenta o poder auto-organizador.

    O grau de liberdade funo das finalidades e do grau deautopoise.

    LiberdadeIntencionalidadeAutopoise

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker))Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    Perspectiva desenvolvimental:

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    83/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    83

    SujeitoTranscendental

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    p

    A progressiva emergncia de planos superioresobriga reorganizao dos planos bsicos.

    As mudanas de planos implicam novas relaesdo sistema com o tempo e com o espao.

    Recm-nascido

    Tempo - o momento imediato

    Espao - o espao imediato (mama)

    Finalidade - satisfao dos instintos fisiolgicos

    Tempo - abre-se ao futuro

    Espao alarga-se seguindoas coordenadas do meio

    Finalidade - as funes psico-fisiolgicas so colocadas aoservio da comunicao

    O processo de diferenciao

    e integrao de planosdepende no s dareorganizao interna, mastambm da transformaodas relaes entre o meiointerno e o meio externo notempo do sis tema.

    Infncia

    Vida Adulta

    Adolescncia

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker))Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    Sujeito

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    84/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    84

    Transcendental

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O sistema do sujeito enquanto processo desubjectivao progride no sentido daorganizao projectiva do si-mesmo.

    DeterminismoSi-mesmo

    Organismo

    Autonomia

    DependnciaIndeterminismo

    Planos deSignificaoexistencial

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra) OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    85/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    85

    Os Quatro Grandes Planos de SignificaOs Quatro Grandes Planos de Significao Existencialo Existencial

    HomoHomo simplexsimplex inin vitalitatevitalitate determinadeterminao de si por outroo de si por outro

    Homo duplexHomo duplex inin humanitatehumanitate determinadeterminao de si por outroo de si por outro CausaCausa suisui determinadeterminao de si por sio de si por si

    SensoriumSensorium communecommune determanadetermanaoo do outro por sido outro por si

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker))

    Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra(Agra))

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra))

    Planos de Significao Existencial

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    86/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    86

    SujeitoTranscendental

    Corpo Objecto

    Campo

    Fenomenal

    Planos

    Existenciais

    Plano material de existncia na formaorgansmica.

    Neste primeiro plano a auto-organizao maisobra do organismo do que do sujeito.

    A subjectividade confunde-se com a percepo.

    A mediao entre o afecto e o acto corre porconta do poder e do saber organsmico.

    Finalidade: satisfao das necessidades que na teleologia do organismo visam aconservao.Espao o da percepo motivada pelos fins do sistema.Tempo definido pelos bio-rtmos motivados pelos fins do sistema.

    Homo simplex in vitalitate

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra) SujeitoTranscendental

    H d l i h it t

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    87/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    87

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    As formas de subject ividade afluem da complexidade doAs formas de subject ividade afluem da complexidade dosistema cultural e social.sistema cultural e social.

    O poder autoO poder auto--organizador acontece pela via da absororganizador acontece pela via da absoroodas normas sociais.das normas sociais.

    O processo daO processo da subjectivasubjectivaoo , por um lado,, por um lado, heterohetero--determinadodeterminado (as normas so sociais, portanto externas);(as normas so sociais, portanto externas);

    por outro lado, autopor outro lado, auto--determinado, porque o sujeito intervdeterminado, porque o sujeito intervmmna apropr iana apropr iao das normas.o das normas.

    A mediaA mediao entre as afeco entre as afeces e o comportamento corre,es e o comportamento corre,predominantemente, por conta do poder e do saber dapredominantemente, por conta do poder e do saber daregularegulao social, embora tambo social, embora tambm haja alguma autom haja alguma auto--regularegulao por parte do sujeito.o por parte do sujeito.

    OO Complexo AntropolComplexo Antropolgico Bgico Bsicosico (afecto, acto, saber,(afecto, acto, saber,poder) ganha a 1poder) ganha a 1 diferenciadiferenciao.o.

    FinsFins: orgnicos e sociais. Destes, alguns,: orgnicos e sociais. Destes, alguns,tornamtornam--se pessoais pela via da normatividadese pessoais pela via da normatividade

    O grau de dependncia do meio interno emO grau de dependncia do meio interno emrelarelao ao meio externo determina o grau deo ao meio externo determina o grau de

    interveninterveno do sistema de autoo do sistema de auto--organizaorganizaoosempre que ocorrem modificasempre que ocorrem modificaes no meioes no meioexterno.externo.

    Homo duplex in humanitate

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    C i

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    88/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    88

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O sistema do sujeito constitui-se, funciona etransforma-se por auto-referncia.

    A relao de si a si do sujeito assinala o domnio dapsicopoise (criao de si por si).

    1. Reduo fenomenolgica aplicada vida boa em Homo Simplex invitalitate e Homo duplex in humanitate

    2. Reduo fenomenolgica aplicada teleologia social e organsmica e suas

    relaes

    3. Tomada de conscincia da iluso da liberdade

    4. Descoberta do psquico como vazio e a experincia da finitude

    5. Reconstituio psicolgica de si e definio de uma psicoteleologia

    integradora da materialidade somtica e socionormativa

    Descobrindo-se criador de si prprio e do mundo, o poder e o pensamento dosujeito psicolgico que domina a experincia: o afecto e o acto esto agora sob ogoverno da vontade de poder e de saber.

    A coordenada temporal passou a ocupar umlugar determinante sob a forma de tensonarrativa entre biografia e teleologia.

    Assim, da psicopoitica emerge:

    Uma narrativa de libertao.

    Uma esttica da existncia.

    Causa sui

    A psicopoiesecompreende

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    S i

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    89/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    89

    SujeitoTranscendental

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    Sensorium commune

    Na experincia da existncia individual vemNa experincia da existncia individual vemartucularartucular--sese a experincia da existncia colectiva. Aa experincia da existncia colectiva. Ateleologia do sistema consiste na abertura ao sujeitoteleologia do sistema consiste na abertura ao sujeito

    transcendental na imanncia datranscendental na imanncia da intersubjectividadeintersubjectividadehisthistricorico--socialsocial aa habita, agora, umhabita, agora, um sujeitoquesujeitoqueescolheu como meio o espaescolheu como meio o espao comunicacional doo comunicacional do

    justo, do bom, do verdadeiro e do belo.justo, do bom, do verdadeiro e do belo.

    O sistema do sujeito pe a suaO sistema do sujeito pe a sua matmatriaria psicolpsicolgicagicaao serviao servio dos planos da materialidade de outroso dos planos da materialidade de outrossistemas (sistemas (exex: sistema social).: sistema social).

    Este aparente sacri fEste aparente sacrifcio de si (visto que importa decio de si (visto que importa defora) vem, paradoxalmente reforfora) vem, paradoxalmente reforar o poder autoar o poder auto--organizador do sujeitoorganizador do sujeito

    Efeitos que emergem do sistema:Efeitos que emergem do sistema:

    NarratividadeNarratividade universaluniversal

    EstEsttica da existncia colectivatica da existncia colectiva

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    90/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    90

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito

    A sA sntese entre ontese entre o corpocorpo--objectoobjecto e oe o corpocorpo--sujeitosujeito condicondio do sentir. Sinto nessa unidade queo do sentir . Sinto nessa unidade que o EUo EU--CORPO, conjunto de signif icaCORPO, conjunto de significaes vividas.es vividas.

    O corpo que eu represento como objectosituado no mundo , antes, o corpo que situa omundo em mim, mo apresenta e nessaapresentao constitui espao subjectivado da

    minha existncia.

    SNTESE

    EU do CORPO

    Corpo-Objecto Corpo-Sujeito

    Corpo-Objecto

    Corpo-Sujeito

    Sofrimento

    Prazer

    Facto

    Valor

    Valor

    Facto

    Sntese

    EU doCorpo

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    O hO h bj t tbj t t j itj it

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    91/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    91

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito

    A sA sntese entre ontese entre o corpocorpo--objectoobjecto e oe o corpocorpo--sujeitosujeito condicondio do sentir. Sinto nessa unidade queo do sentir . Sinto nessa unidade que o EUo EU--CORPO, conjunto de signif icaCORPO, conjunto de significaes vividas.es vividas.

    O corpo que eu represento como objectosituado no mundo , antes, o corpo que situa omundo em mim, mo apresenta e nessaapresentao constitui espao subjectivado da

    minha existncia.

    Corpo-Objecto

    Corpo-Sujeito

    Sofrimento

    Prazer

    Facto

    Valor

    Valor

    Facto

    Sntese

    EU doCorpo

    A morbilidadeA morbilidade

    acontece quando aacontece quando assntese se vntese se v

    ameaameaada,ada,

    distorcida oudistorcida ou

    bloqueadabloqueada

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    O hO h bj t tbj t t j itj it

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    92/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    92

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito

    A sA sntese entre ontese entre o corpocorpo--objectoobjecto e oe o corpocorpo--sujeitosujeito condicondio do sentir. Sinto nessa unidade queo do sentir . Sinto nessa unidade que o EUo EU--CORPO, conjunto de signif icaCORPO, conjunto de significaes vividas.es vividas.

    O corpo que eu represento como objectosituado no mundo , antes, o corpo que situa omundo em mim, mo apresenta e nessaapresentao constitui espao subjectivado da

    minha existncia.

    Corpo-Objecto

    Corpo-Sujeito

    Sofrimento

    Prazer

    Facto

    Valor

    Valor

    Facto

    Sntese

    EU doCorpo

    O sofrimento funO sofrimento fun

    oo

    dodo PPthosthos..

    OO sofrentesofrente funfuno dao daangangstiastia

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    O homemO homem m objecto q e contum objecto que contm m s jeitom um sujeito

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    93/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    93

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito

    A sA sntese entre ontese entre o corpocorpo--objectoobjecto e oe o corpocorpo--sujeitosujeito condicondio do sentir. Sinto nessa unidade queo do sentir . Sinto nessa unidade que o EUo EU--CORPO, conjunto de signif icaCORPO, conjunto de significaes vividas.es vividas.

    O corpo que eu represento como objectosituado no mundo , antes, o corpo que situa omundo em mim, mo apresenta e nessaapresentao constitui espao subjectivado da

    minha existncia.

    Corpo-Objecto

    Corpo-Sujeito

    Sofrimento

    Prazer

    Facto

    Valor

    Valor

    Facto

    Sntese

    EU doCorpo

    A angA angstia empasta ostia empasta o

    tempo, acorda a mortetempo, acorda a morte

    imanente, empecilhaimanente, empecilha

    os projectos, apaga oos projectos, apaga o

    futuro.futuro.

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    94/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    94

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito

    A sA sntese entre ontese entre o corpocorpo--objectoobjecto e oe o corpocorpo--sujeitosujeito condicondio do sentir. Sinto nessa unidade queo do sentir . Sinto nessa unidade que o EUo EU--CORPO, conjunto de signif icaCORPO, conjunto de significaes vividas.es vividas.

    O corpo que eu represento como objectosituado no mundo , antes, o corpo que situa omundo em mim, mo apresenta e nessaapresentao constitui espao subjectivado da

    minha existncia.

    Corpo-Objecto

    Corpo-Sujeito

    Sofrimento

    Prazer

    Facto

    Valor

    Valor

    Facto

    Sntese

    EU doCorpo

    E coloca o SER ante oE coloca o SER ante oNADA da noNADA da no

    existncia.existncia.

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

    A psicoterapia de inspirao analtico

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    95/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    95

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    Corpo-Objecto

    Corpo-Sujeito

    Sofrimento

    Prazer

    Facto

    Valor

    Valor

    Facto

    Sntese

    EU doCorpo

    E a MORTEE a MORTE

    impregna o todo doimpregna o todo do

    SER enquantoSER enquanto

    destruidestruio fo fsicasica

    A psicoterapia de inspirao analtico -existencial orienta-se pelos seguintes eixos:

    Anlise da sntese entre o objecto e o sujeitoque habitam o mesmo corpo.

    O cruzamento dos vrios planos existenciais.A relao Homem-Mundo

    O projecto existencial, enquanto sntese dosvrios projectos de vida.

    Abertura do SER ao futuro

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra)

    SujeitoTranscendental

    OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

    A psicoterapia de inspirao analtico -

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    96/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    96

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    A psicoterapia de inspirao analtico -existencial orienta-se pelos seguintes eixos:

    Anlise da sntese entre o objecto e o sujeitoque habitam o mesmo corpo.

    O cruzamento dos vrios planos existenciais.A relao Homem-Mundo

    O projecto existencial, enquanto sntese dosvrios projectos de vida.

    Abertura do SER ao futuro

    Do HOMEM consigoDo HOMEM consigo

    prprprioprio

    Do HOMEM com oDo HOMEM com o

    MUNDOMUNDO

    ProjectoProjecto EncontroEncontro

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra) OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

    Psicoterapia de inspiraPsicoterapia de inspiraoo analanalticotico--existencialexistencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    97/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    97

    SujeitoTranscendental

    Corpo Objecto

    CampoFenomenal

    PlanosExistenciais

    FUTURO

    PROJEC

    TO

    PROJEC

    TO

    HH MMENCONTRO

    ENCONTRO

    Psicoterapia de inspiraPsicoterapia de inspiraoo analanalticotico--existencialexistencial

    Ao encontro das Psicoterapias

    Agra, Cndido ((1986): Science, Maladie Mentale et Dispositifs de LEnfance, Inst. N. Invest. Cient. Lisboa

    Agra, Cndido Sujeito autopoitico e transgressoBi P i i t i i t i l

    Bibliografia GeralBibliografia Geral

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    98/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    98

    g , Binswanger Psiquiatria existencial Cardoso, C. Mota Os caminhos da Esquizofrenia (2002): Climepsi Editores, Lisboa Cardoso, C. Mota Pelos Trilhos da Angstia, Revista Sade Mental Vol. III. N 1 Pg. 21-27 Cardoso, C. Mota O Deprimir Anlise Fenomenolgica, Revista S. Mental Vol. II. N 6 Pg. 11-14 Cardoso, C. Mota Busca de sentido em tempos de angstia (Humanstica e Teologia, 2003, 24, 397- 420)

    Conrad, Klaus La Esquizofrenia Incipente Ey, Henri., Bernard, Brisset Tratado de Psiquiatria Fernandes, Barahona O homem Perturbado Fernandez, Alonso Fundamentos de la Psiquiatria Actual Fonseca, A. Fonseca Psiquiatria e Psicopatologia Frederick M. Kanfer & Jeanne S. Phillips Os princpios da terapia comportamental

    Freud, Sigmund Obras Psicolg icas Completas Gomes de ArajoAnotaes fenomenologia do delrio Gonalves, Pedro Manual de Psiquiatria de Dias Cordeiro Ibor, Lopez La Angustia Vital Jaspers, Karl Psicopatologia Geral Lewis R. Wolberg, M. D. Psicoterapia Breve

    Merleau-Ponty, M Fenomenologa de la Percepcin Milheiro, Jaime Manual de Psiquiatria de Dias Cordeiro ScharfetterIntroduccion a la Psicopatologia General Schneider, Kurt Patopsicologia Clnica Serra, Adriano Vaz Manual de Psiquiatria de Dias Cordeiro

    O homemO homem um objecto que contum objecto que contm um sujeitom um sujeito ((WeizsaeckerWeizsaecker)) Um sujeito empUm sujeito empricorico um sistema complexoum sistema complexo (Agra)(Agra)

    Reflexes extradas da teoria - Sujeito Autopoitico (Agra) OO PPthosthos erspectiva existencialerspectiva existencial

  • 8/13/2019 Psicoterapias Slides

    99/99

    02-01-2007 Introduo s psicoterapiasCarlos Mota Cardoso

    99

    F I MF I M