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Sistema N FORNECIMENTO DE ENE CÓDIGO V PT.PN.03.24.0002 ELABORADO POR ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCN DTES-BD Normativo Corpor PADRÃO TÉCNICO TÍTULO ERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DI EDIFICAÇÕES COLETIVAS VERSÃO APROVAÇÃO ATA Nº DATA 01 - 15/11/2 APROVADO PO NICOS EDSON HIDEKI TAKAUT rativo ISTRIBUIÇÃO DATA DA VIGÊNCIA 2012 27/11/2012 OR TI – DTES-BD

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO VERSÃO

PT.PN.03.24.0002

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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PADRÃO TÉCNICO

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

VERSÃO

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA

01 - 15/11/201

APROVADO POR

SISTEMAS TÉCNICOS EDSON HIDEKI TAKAUTI

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DATA DA VIGÊNCIA

/2012 27/11/2012

APROVADO POR

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

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1. RESUMO ................................

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES

3. OBJETIVO ................................

4. APLICAÇÃO................................

5. REFERÊNCIA ................................

6. DEFINIÇÕES ................................

7. DESCRIÇÃO ................................

7.1. Condições gerais de fornecimento

7.1.1 Regulamentação ................................

7.1.2 Suspensão do fornecimento

7.1.3 Aumento de Carga ................................

7.1.4 Perturbações na rede ................................

7.1.5 Geração Própria ................................

7.1.6 Ligações de Cargas Especiais

7.1.7 Instalações Especiais ................................

7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada

7.1.9 Casos não previstos ................................

7.2. Procedimento para atendimento

7.2.1 Consulta Preliminar ................................

7.2.2 Entrada Consumidora Coletiva de 2 Medições até 25 kW

7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva

7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva

7.2.5 Validade do Projeto ................................

7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto

7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução

7.2.8 Pedido de ligação ................................

7.2.9 Resposta ao pedido de ligação

7.2.10 Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação

7.3. Condições técnicas ................................

7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento

7.3.2 Limite de fornecimento ................................

7.3.3 Modalidade de atendimento

7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora

7.3.5 Bomba de Incêndio ................................

7.4. Padrão de entrada ................................

7.4.1 Conservação do padrão de entrada

7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço

7.4.3 Ramal de ligação ................................

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

SUMÁRIO

................................................................................................................................

HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

Condições gerais de fornecimento ................................................................................................

................................................................................................

Suspensão do fornecimento ................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

Ligações de Cargas Especiais ................................................................................................

................................................................................................

Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada ................................

................................................................................................

Procedimento para atendimento ................................................................................................

................................................................................................

Entrada Consumidora Coletiva de 2 Medições até 25 kW ................................

Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva ................................

Entrada Consumidora com centro de medição coletiva ................................................................

................................................................................................

Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto ................................

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução ................................

................................................................................................

Resposta ao pedido de ligação ................................................................................................

Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação ................................

................................................................................................

Tensões e sistemas de fornecimento ................................................................

................................................................................................

Modalidade de atendimento ................................................................................................

Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora ................................

................................................................................................

................................................................................................

Conservação do padrão de entrada ................................................................................................

Fornecimento de materiais da entrada de serviço ................................................................

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PADRÃO TÉCNICO

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7.4.4 Conexão e amarração ................................

7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação

7.4.6 Condutores ................................

7.4.7 Barramentos ................................

7.4.8 Eletrodutos ................................

7.4.9 Centro de Medição ................................

7.4.10 Caixa de Passagem ................................

7.4.11 Caixa Seccionadora ................................

7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra

7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta (QDC)

7.4.14 Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras

7.4.15 Plaquetas de Identificação

7.4.16 Proteção e Seccionamento

7.4.17 Aterramento ................................

7.4.18 Poste particular ................................

7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo

7.5. Procedimento para dimensionamento da demanda

7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas

7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo

7.5.3 Balanceamento de Carga

7.5.4 Cálculo da queda de tensão

8. REGISTRO DE QUALIDADE

9. ANEXOS................................

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

................................................................................................

Ancoragem do ramal de ligação ................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra ................................

Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical ................................

Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras ................................

Plaquetas de Identificação ................................................................................................

Proteção e Seccionamento ................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................

Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo ................................................................

Procedimento para dimensionamento da demanda ................................................................

Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais ................................................................

Calculo das Demandas das unidades de consumo ................................................................

Balanceamento de Carga................................................................................................

Cálculo da queda de tensão ................................................................................................

REGISTRO DE QUALIDADE ................................................................................................

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VERSÃO VIGÊNCIA

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PADRÃO TÉCNICO

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1. RESUMO

Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a distribuição, na área de concessão da EDP Bandeirante

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data

01 15/11/2012

Elaboração: Edson Yakabi

Revisão: Gustavo S. Antonio C. Santos

Aprovação: Edson Hideki Takauti

3. OBJETIVO

Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimentoem tensão de distribuição secundáriainstalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentesconcessão da EDP Bandeirante.

4. APLICAÇÃO

Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicá

Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam.

Para as edificações com necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.

Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico devno seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.

Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o técnica em uma das Agências de Atendimento na

5. REFERÊNCIA

Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR 5597 - Eletroduto de açoRequisitos

NBR 5598 - Eletroduto de açoRequisitos

NBR 5624 - Eletroduto rígido de açoABNT NBR

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APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

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Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações coletivas alimentadas através de transformadores aéreos de

de concessão da EDP Bandeirante.

Responsáveis Seções atingidas / Descrição

Elaboração: Edson Yakabi

Gustavo S. Mendonça / Gilberto S. Faria / Antonio C. Santos / Samuel Trotta

Aprovação: Edson Hideki Takauti

Emissão inicial.

Este documento substitui Gerais (LIG) de 1995.

Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas em tensão de distribuição secundária (alimentados através de transformadores aéreos de distribuiçãoinstalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes

se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.

Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas

necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.

Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.

Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o futuro cliente deverá solicitar orientação em uma das Agências de Atendimento na EDP Bandeirante.

Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos

letroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca equisitos

letroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestABNT NBR 8133 - Requisitos

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Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em através de transformadores aéreos de

Seções atingidas / Descrição

Este documento substitui o Livro de Instruções

de energia elétrica para edificações coletivas alimentados através de transformadores aéreos de distribuição) para as

instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes na área de

se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de veis.

Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas

necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.0014.

e ser aplicada em parte ou

deverá solicitar orientação

Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT –

carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP -

carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca

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NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudadde 0,6 kV

NBR 7286 - Cabos de potência com isolaçãotensões de 1 kV a 35 kV

NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de públicos

NBR 13897 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário

NBR 13898 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de altametroferroviário

NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalaçõRequisitos de desempenho

NBR 15715 - Sistemas de dutos corrugados de polietileno (energia e telecomunicações

NBR 15820 - Caixa para

NBR IEC 60269-1 - Dispositivos

NBR IEC 60898 - Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares

NBR IEC 60947-2 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores

NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, inclusive 60227-3, MOD

ANEEL Resolução Nº 414

- Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da A

Modulo 8 (PRODIST) - Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica

PT.PN.01.24.0006 - Ramal de entrada subterrâneo

PT.PN.01.24.0009 - Instalação do Quadro de Distribuição

PT.PN.01.24.0014 -

Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição coletivas com Subestação

DT.PN.01.24.0002 - Poste de Concreto Armado Duplo T

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Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPEV/1 kV - sem cobertura - Especificação

Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropilenotensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho

Instalações elétricas em locais de afluência de públicos – Requisitos específicos

Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário

Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de altametroferroviário

Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão equisitos de desempenho

Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraenergia e telecomunicações - Requisitos

Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos

Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - parte 1: Requisitos gerais

Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares

Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores

Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para ins

3, MOD)

Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica

Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica

Ramal de entrada subterrâneo - Baixa Tensão

Instalação do Quadro de Distribuição Compacto QDC

Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição coletivas com Subestação

Poste de Concreto Armado Duplo T

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a de polietileno termofixo (XLPE) para tensão

extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para

Requisitos específicos

Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso

Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso

es elétricas de baixa tensão -

) para infra-estrutura de cabos de

equisitos gerais

Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares

Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores

Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, ondutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC

gência Nacional de Energia Elétrica

Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica

Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição – Edificações

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PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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DT.PN.01.24.0006 - Caixas metálicas

DT.PN.01.24.0007 - Caixas poliméricas

DT.PN.01.30.0001 - Armações secundárias para estribo

DT.PN.01.28.0009 - Isoladores para redes aéreas

CD.PN.01.24.0001 - Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada

6. DEFINIÇÕES

Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução

Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Caixa de barramentos Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar barramentos de distribuição.

Caixa de dispositivos de proteção e manobra

Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.

Caixa de distribuição Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou seccionadoras com fusíveis ou dis

Caixa de inspeção de aterramento

Caixa destinada aterramento ao eletrodo de aterramento.

Caixa de medição Caixa destinada à instalação do medidor de energia.

Caixa de passagem Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores.

Caixa Seccionadora Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.

Carga instalada Soma das potências nominais dos equconsumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento.

Coeficiente de simultaneidade

Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

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Caixas metálicas

Caixas poliméricas

Armações secundárias para estribo

Isoladores para redes aéreas

Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada

Padrão, adotar as definições abaixo:

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.

Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar barramentos de distribuição.

Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.

Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou seccionadoras com fusíveis ou disjuntores.

destinada a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento.

Caixa destinada à instalação do medidor de energia.

Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores.

Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento.

Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.

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Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo

Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar

Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.

Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou

a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de

Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou

Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.

ipamentos elétricos de uma unidade consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em

Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.

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Concessionário de Energia Elétrica

Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.

Condutor de aterramento

Condutor que faz a interligação elétricade aterramento.

Condutor de proteção Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal.

Condutor de proteção principal

Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal.

Circuito Alimentador Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade

Cliente Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.

Demanda Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.

Entrada Coletiva Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo.

Limite de Propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as elétricas da unidade consumidora, caracterizandoresponsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da A

Poste particular Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados entre proteção

Ramal de ligação Conjunto de cde distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.

Ramal alimentador da unidade de consumo

Conjunto de secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo.

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ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.

Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo de aterramento.

Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal.

Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal.

Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora.

Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.

Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.

Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo.

Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da ANEEL.

Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de proteção ou medição.

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.

Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo.

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

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DTES-BD

Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.

entre uma parte condutora e um eletrodo

Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento

Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma

Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da

Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.

Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.

Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso

Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações se como o limite de

responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução

Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

o ponto de entrega e a

ondutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.

condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Ramal alimentador da caixa de distribuição

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre caixa de distribuição.

Ramal de distribuição principal

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa de medição coletiva.

Ramal de distribuição secundária

Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador unidade de consumo.

RRT - Registro de Responsabilidade Técnica

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.

Tensão nominal de fornecimento

É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP Bandeirante.

7. DESCRIÇÃO

7.1. Condições gerais de fornecimento

7.1.1 Regulamentação

a) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário qlegalmente designado, entre em contato com fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do pcondições comerciais para sua ligação.

b) A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a proteção devem atender aos requisitos Elétricas de Baixa Tensão” e outras correlatas

c) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas int

d) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que expensas do futuro clientetodos os clientes da área afetada.

e) Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fatocapacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor.

f) O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proe do(s) equipamento(s) mantido(s) sob Concessionária.

g) A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição.

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa de medição coletiva.

Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador unidade de consumo.

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.

É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP Bandeirante.

Condições gerais de fornecimento

Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu reprentre em contato com uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante

ência dos detalhes técnicos do padrão técnico aplicável ao seu caso, bem como, das para sua ligação.

A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a proteção devem atender aos requisitos técnicos descritos na norma ABNT NBR

são” e outras correlatas.

O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.

Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que

futuro cliente, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os clientes da área afetada.

Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas

O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proe do(s) equipamento(s) mantido(s) sob o lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à

A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.

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caixa seccionadora e a

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a

Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou

É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida

ue o futuro cliente ou seu representante uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante, a

aplicável ao seu caso, bem como, das

A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a

cos descritos na norma ABNT NBR 5410 - “Instalações

O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto

Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará a

elétrico, visando manter o fornecimento adequado a

Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais r de potência indutivo ou

capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas

O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à

A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um

cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o

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PADRÃO TÉCNICO

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h) O cliente deve permitir o livre acesso dos representaàs instalações elétricas de sua propriedade, fornecendoreferentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.

i) É de responsabilidade, do cliente, manter suas innormas da ABNT e de segurança, competindoos reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.

j) Não é permitida a ligação de mais demedidor.

k) A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação individual, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrãode Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária

l) A entrada de serviço que em em propriedade de terceiros, será passível de correção no Concessionária, sob a responsabilidade do cliente.

m) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor.

7.1.2 Suspensão do fornecimento

Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislaçãofornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:

a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL;

b) De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público deelétrica;

ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

iii) Ligação clandestina ou religação à revelia;

iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária.

Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bemirregularmente.

c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações:

i) Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decaté 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias;

ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente;

iii) Por atraso no pagamento das

iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;

v) Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causaconhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

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APROVAÇÃO

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O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.

É de responsabilidade, do cliente, manter suas instalações internas dentro dos padrões técnicos das normas da ABNT e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.

Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único ponto de entrega /

que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação , deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão

de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Unidade Consumidora Individual

A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da

responsabilidade do cliente.

A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor.

Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislação estará fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:

Atendendo à determinação escrita da ANEEL;

De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de

Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

Ligação clandestina ou religação à revelia;

Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema

elétrico da Concessionária.

Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida

Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes

Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decaté 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15

Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente;

Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;

Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;

Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

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ntes da Concessionária, devidamente credenciados, lhes os dados e informações solicitadas,

stalações internas dentro dos padrões técnicos das lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos

uma unidade consumidora em um único ponto de entrega /

que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação , deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão Técnico

Unidade Consumidora Individual.

de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar seu todo ou em parte, a critério da

sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:

De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia

Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema

Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, como pelo pagamento da energia consumida

Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes

Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15

Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos

taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;

Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades

dos por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

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PADRÃO TÉCNICO

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vi) Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterdo fornecimento e/ou da medição;

vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas riscos a segurança;

viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;

ix) Quando houver impqualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.

7.1.3 Aumento de Carga

Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor.

7.1.4 Perturbações na rede

Se após a ligação da edificação coletiva ecargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornea expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.

A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes.

A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.

7.1.5 Geração Própria

O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante.

Em toda instalação de geradorda instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser pConcessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da Concessionária.

O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da Concessionária.

A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de tra

O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de tra

Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.

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Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterdo fornecimento e/ou da medição;

Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da

asileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam

Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;

Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.

a ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor.

edificação coletiva e/ou a unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de forne

cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.

A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros

A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros midores, provocados por uso de cargas perturbadoras.

O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante.

Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser previamente analisado pela Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da

do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da

A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia.

O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia.

Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.

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Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições

Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da

ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam

Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as

edimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de

a ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições

unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento,

A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos cliente venha a utilizar, a sua revelia,

cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros

A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros

O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os

particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto

reviamente analisado pela Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da

do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da

A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras nsferência da fonte de energia.

O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou

Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela

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7.1.6 Ligações de Cargas Especiais

A ligação de aparelhos com cargaaparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabecargas especiais.

Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras necessárias a serem executadas pela Concessionária.

Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nestAgência de Atendimento da EDP Bandeirantedados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.

7.1.7 Instalações Especiais

São aquelas destinadas a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBRe instalações elétricas em vias públicas.

São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de pexplosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras).

Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técn

7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada

É a ligação, em caráter temporário, atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de mediçãofinalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja condições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução.

A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória dao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a Concessionária estabelecerá um novo prazo.

As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória.

Será exigida a apresentação da guia da ART seguintes situações:

• A carga total instalada, independentemente de

• A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enqinstalação especial.

7.1.9 Casos não previstos

Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através Agência de Atendimento da EDP Bandeirante

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

7.2. Procedimento para atendimento

7.2.1 Consulta Preliminar

O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:

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A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas, são tratadas como

Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras necessárias a serem executadas pela Concessionária.

Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nesta condição devem entrar em contato Agência de Atendimento da EDP Bandeirante, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.

s a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBR 13570 e também canteiros de obras e instalações elétricas em vias públicas.

São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de pexplosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras).

Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, de execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico no ato da vistoria.

reparo da instalação da edificação coletiva ligada

É a ligação, em caráter temporário, para reforma de padrão de entrada ou centro de medição, necessária ao atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as condições precárias de uma rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de mediçãofinalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja

ndições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução.

A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória dao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a Concessionária estabelecerá um novo prazo.

As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória.

Será exigida a apresentação da guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de execução

A carga total instalada, independentemente de sua localização, for superior a 25 [kW];

A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enq

Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através Agência de Atendimento da EDP Bandeirante.

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou ial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

Procedimento para atendimento

O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:

CÓDIGO

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de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou

lecidas, são tratadas como

Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras

m entrar em contato com a , antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e

s a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades,

13570 e também canteiros de obras

São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou

Anotação de Responsabilidade Técnica, de ico no ato da vistoria.

centro de medição, necessária ao de uma edificação coletiva à

rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de medição e tem por finalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja

A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória de emergência fica sujeita ao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a

As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e instalação dos dispositivos

bilidade Técnica de execução nas

sua localização, for superior a 25 [kW];

A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enquadrar como

Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através da

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou ial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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• Tensão nominal de fornecimento;

• Sistema de fornecimento (delta ou estrela);

• Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea);

• Necessidade ou não da construção de subestação de transformação;

• Nível de curto-circuito.

7.2.2 Entrada Consumidora Coletiva

Para ligação de entrada coletiva apresentação de Projeto de Entrada.

7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva

Não será necessária a apresentação do projeto de esimultaneamente as seguintes

• Empreendimento composto de apenas 1

• Centro de medição localizado no máximo a até o centro da caixa de Proteção e Manobrainstalado no limite da propriedade;

• Ramal de Entrada Único

• Não possuir nenhuma m

Obs.: O centro de medição poderá possuir bomba de incêndio.

A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, informações em arquivo digital, via e

• Planilha “Projeto Expresso

• ART do Projeto de Entrada;

• Guia de Recolhimento da ART com o comprovant

• Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante).

Em resposta a solicitação do futuro cliente ou seu repreinformará através de comunicação digital, via e

7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva

Para as entradas coletivas que não atendem aprojetos em três vias (em papel

a) Projeto em escala,

- Croqui de localização do imóvel em relação à via publica;

- Localização da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular

- Vista frontal das caixas seccionadora, proteção/manobra, com detalhes dos condutores

- Localização e detalhamento

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

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Tensão nominal de fornecimento;

Sistema de fornecimento (delta ou estrela);

Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea);

Necessidade ou não da construção de subestação de transformação;

rcuito.

oletiva com 2 Medições até 25 kW

Para ligação de entrada coletiva com 2 medições, com potência total instalada até 25 kW não é necessário a apresentação de Projeto de Entrada. Deverá se apresentado somente a relação da carga in

Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva

á necessária a apresentação do projeto de entrada para as ligações de entrada coletiva que as seguintes condições:

Empreendimento composto de apenas 1 caixa de medição coletiva com máximo

Centro de medição localizado no máximo a 15 metros do limite da propriedade (até o centro da caixa de Proteção e Manobra, exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser

no limite da propriedade;

Ramal de Entrada Único;

Não possuir nenhuma medição indireta.

Obs.: O centro de medição poderá possuir adicionalmente, uma caixa de medição exclusiva para o sistema de

A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, informações em arquivo digital, via e-mail:

“Projeto Expresso – versão 2.0” preenchida corretamente;

ART do Projeto de Entrada;

Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento;

(carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu

futuro cliente ou seu representante legalmente designadoinformará através de comunicação digital, via e-mail, o parecer técnico da Concessionária.

centro de medição coletiva

Para as entradas coletivas que não atendem as condições do item 7.2.2 e 7.2.3, deverão ser apresentados em papel) e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações:

em escala, com os seguintes detalhes:

Croqui de localização do imóvel em relação à via publica;

da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular;

das caixas seccionadora, caixas de passagem, caixas proteção/manobra, caixas de medição e das caixas de proteção das unidades consumidoras,

dos condutores, dos dispositivos de proteção e dos eletrodutos

detalhamento do sistema de aterramento;

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instalada até 25 kW não é necessário a Deverá se apresentado somente a relação da carga instalada.

ntrada para as ligações de entrada coletiva que atendam

máximo de 12 medidores;

iedade (ponto de entrega) , exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser

uma caixa de medição exclusiva para o sistema de

A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, enviar as seguintes

(carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu

legalmente designado, a EDP Bandeirante o parecer técnico da Concessionária.

7.2.3, deverão ser apresentados e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações:

da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e

caixas de distribuição, caixas de proteção das unidades consumidoras,

e dos eletrodutos;

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

-Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros

b) Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando

- Nome, e-mail, endereço e telefone do responsável pelo projeto;

- Relação da carga instalada (pontos de equipamentos) por unidade consumidora

- Cálculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e

- Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem coequilíbrio de fases;

- Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais

- Para o motor trifásico de capacidade superior a técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida);

c) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional resprepresentante);

d) ART do Projeto de Entrada;

e) Guia de Recolhimento da ART

Notas:

• A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente;

• Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da edificação (após a proteção

• A liberação refere-se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem exigência específica;

• A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;

• Quando a corrente da demanfeita em sistema estrela, devendo ser recal

• As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com

• Após a análise do projetodesignado, um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando o parecer técnico da Concessionária.

7.2.5 Validade do Projeto

O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.

Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o 12 meses.

Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionáriaanalise de projeto.

7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto

Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

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ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros de medidores da Concessionária;

Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando

endereço e telefone do responsável pelo projeto;

Relação da carga instalada (pontos de iluminação, tomadas, aparelhos, motores e outequipamentos) por unidade consumidora;

álculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e

Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem como suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e equilíbrio de fases;

Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais

Para o motor trifásico de capacidade superior a 25 CV, devem ser fornecidas as características(finalidade, sistema e tempo de partida);

Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional resp

ART do Projeto de Entrada;

Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento.

responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente;

Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da icação (após a proteção individual);

se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem

A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;

Quando a corrente da demanda ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será feita em sistema estrela, devendo ser recalculada a corrente de demanda;

As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT;

Após a análise do projeto, será devolvido ao futuro cliente ou seu repreum jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando

o parecer técnico da Concessionária.

O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.

Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até

Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária; neste caso o futuro cliente deve iniciar um no

Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto

Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:

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Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as

de medidores da Concessionária;

Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando:

, tomadas, aparelhos, motores e outros

álculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e queda de tensão;

Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por mo suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e

Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais;

fornecidas as características

Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu

responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da

Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da

se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem

A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;

da ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será

formatos padronizados pela ABNT;

futuro cliente ou seu representante legalmente um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando

O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.

Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até

Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas neste caso o futuro cliente deve iniciar um novo processo de

Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:

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PADRÃO TÉCNICO

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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a) Geração Própria;

b) Condições não descritas ou não previstasparticularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária.

7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução

A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agr(CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas seguintes situações:

a) Instalações Especiais, conforme

b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de suparticularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária;

c) Ligações provisórias, conforme item 7.

d) Geração Própria, conforme item 7.

e) Poste de concreto armado

f) Em caso de ligação de unidade em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme

g) Execução e montagem das Entradas Coletivas.

Notas:

• Nos casos dos subitens e) e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

• Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.

• As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontrampelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

7.2.8 Pedido de ligação

O futuro cliente das edificações coletivas, com projde Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente:

a) Nome;

b) Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de energia elétrica do vizinh

c) Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);

d) Endereço para correspondência, telefone e e

e) Ramo de atividade da em

f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situarproteção ambiental.

No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada até 25 kW, o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos:

a) Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e caracterespeciais, se possuírem

b) Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicde entrada.

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária.

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução

A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agr(CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas

Instalações Especiais, conforme item 7.1.7;

Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de suparticularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária;

Ligações provisórias, conforme item 7.1.8;

Geração Própria, conforme item 7.1.5;

Poste de concreto armado (coluna), construído no local, conforme item 7.

Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme item 7.4.5;

Execução e montagem das Entradas Coletivas.

e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.

ecíficas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

das edificações coletivas, com projeto liberado, deve entrar em contatode Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente:

Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de energia elétrica do vizinho mais próximo;

Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);

Endereço para correspondência, telefone e e-mail para contato;

Ramo de atividade da empresa;

Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situarproteção ambiental.

No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos:

Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e caracterespeciais, se possuírem;

Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação

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neste Padrão, mas que, em função de sua

A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas

Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua

conforme item 7.4.16;

consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados

e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)

Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.

se anotadas nas carteiras expedidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

em contato, através das Agências

Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de

Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);

Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se em área de

No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada

Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e características

ação da posição do padrão

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PADRÃO TÉCNICO

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7.2.9 Resposta ao pedido de ligação

Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre

• Necessidade ou não de execução de serviços na rede;

• Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver;

• Tensão nominal de fornecimento;

• Sistema de fornecimento (delta ou estrela);

• Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação específica.

7.2.10 Edificações com Subestação de T

Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo oTécnico PT.PN.01.24.0014.

Para as edificações residências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.

7.3. Condições técnicas

7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento

A Concessionária fornece a energianominal de 60 Hz, conforme Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétricae de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:

Estrela com Neutro aterrado

Delta com Neutro aterrado

Nota: No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de cargas trifásicas, sendo sua seção a mesma dos condutores

7.3.2 Limite de fornecimento

A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição paracarga instalada igual ou inferior a 75 kW

Para as unidades de consumo com carga instalada suatendimento poderá ser realizado Concessionária para os devidos estudos técnicos.

7.3.3 Modalidade de atendimento

São três os tipos de modalidade

• Modalidade “U” - dois fios, uma fase e neutro (monofásico);

• Modalidade “D” - três fios, duas fases e neutro (bifásico);

• Modalidade “T” - quatro fios, três fases e neutro (trifásico).

Nota: A tensão nominal dos equidisponibilizada para ligação do cliente.

7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora

A limitação para o atendimento e para

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ao pedido de ligação

Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre

Necessidade ou não de execução de serviços na rede;

Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver;

nominal de fornecimento;

Sistema de fornecimento (delta ou estrela);

Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação

ubestação de Transformação no interior da edificação

Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o

ências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.

Tensões e sistemas de fornecimento

A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica

e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:

SISTEMA TENSÕES NOMINAIS

Estrela com Neutro aterrado 220/127 [V]

Delta com Neutro aterrado 254/127 [V]

240/120 [V]

No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de ção a mesma dos condutores das fases.

A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição para cada unidade de consumo,carga instalada igual ou inferior a 75 kW.

Para as unidades de consumo com carga instalada superior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, poderá ser realizado em tensão secundária de distribuição. O cliente deverá contatar a

ara os devidos estudos técnicos.

modalidade de atendimento em edificações coletivas:

dois fios, uma fase e neutro (monofásico);

três fios, duas fases e neutro (bifásico);

quatro fios, três fases e neutro (trifásico).

A tensão nominal dos equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento disponibilizada para ligação do cliente.

para cada unidade consumidora

o atendimento e para instalação de equipamentos e motores está indicada a

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Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação

Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o Padrão

ências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.

elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica

No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de

cada unidade de consumo, com

perior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, o cliente deverá contatar a

pamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento

de equipamentos e motores está indicada a seguir:

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PADRÃO TÉCNICO

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MODALIDADE SISTEMA

CARACTERÍSTICA

“U” (Monofásico)

Dois Fios (FN)

Estrela com Neutro ou

Delta com Neutro

“D” (Bifásico)

Três Fios (FFN)

Estrela com Neutro

Delta com Neutro

“T” (Trifásico)

Quatro Fios (FFFN)

Estrela com Neutro

Delta com Neutro

Nota-01: Caso existam aparelhosestudo técnico detalhado sobre as característicasBandeirante.

Nota-02: Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e desejar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendêadicional.

7.3.5 Bomba de Incêndio

A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes da primeira proteção geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenh

Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada, esmaltada a fogo ou material polimérico, com os dizeres

7.4. Padrão de entrada

Os desenhos técnicos da EDP Bandeirantedos padrões de entrada em conformidade com as

7.4.1 Conservação do padrão de entrada

O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.

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APROVAÇÃO

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E CARACTERÍSTICA

APLICAÇÃO CONDIÇÕES NÃO PERMIT

Estrela com ou

Delta com Neutro

Instalações com carga instalada até 12 [kW]

• Instalação de aparelhos de raio Xmáquinas de solda a transformador.

• Motores elétricos acima de 1 cv

Estrela com

Instalações com carga instalada acima de 12 [kW] até 25 [kW]

• Máquina de solda a transformador na tensão de 220 [V] superior a 10 kVA

• Aparelho de raio X com tensão de 220 [V] e potência superior a 1500 [W].

• Motor monofásico acima de 1 cv

• Motor bifásico acima de 3

Delta com Neutro Instalações com carga instalada acima de 12 [kW]

Estrela com

Instalações com carga instalada acima de 25 [kW].

• Máquina de solda a transformador com tensão de 220 [V] com potência maior que 10 [kVA] ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência superior a 30 [kVA];

• Aparelhos de raio X com[V] com potência superior a 1500 [W] ou trifásicos com potência superior a 20 [kVA].

• Motor monofásico acima de 1 cv

• Motor bifásico acima de 3 cv

• Motor trifásico acima de 60 cv

(Nota-01)

Delta com Neutro

Instalações com carga instalada acima de 12 [kW], somente quando houver equipamentos trifásicos.

Caso existam aparelhos / motores de potências superiores às citadas, deverá ser apresentado um estudo técnico detalhado sobre as características dos equipamentos, para analise da área técnica da EDP

Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e

jar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo, mediante cobrança de taxa

omba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de

proteção independente, conforme desenhos 45 e 46.

Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada, erial polimérico, com os dizeres “BOMBA DE INCÊNDIO”.

técnicos da EDP Bandeirante estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada em conformidade com as modalidades de atendimento.

Conservação do padrão de entrada

O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades

vendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

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CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS

nstalação de aparelhos de raio X ou máquinas de solda a transformador.

Motores elétricos acima de 1 cv

Máquina de solda a transformador na tensão de 220 [V] superior a 10 kVA;

Aparelho de raio X com tensão de 220 [V] e potência superior a 1500 [W].

Motor monofásico acima de 1 cv

Motor bifásico acima de 3 cv

Máquina de solda a transformador com tensão de 220 [V] com potência maior que 10 [kVA] ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência superior a 30 [kVA];

Aparelhos de raio X com tensão de 220 [V] com potência superior a 1500 [W] ou trifásicos com potência superior a 20

Motor monofásico acima de 1 cv

Motor bifásico acima de 3 cv

Motor trifásico acima de 60 cv

deverá ser apresentado um analise da área técnica da EDP

Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e

lo, mediante cobrança de taxa

omba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de

Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada,

estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem

O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades

vendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.

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PADRÃO TÉCNICO

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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da Concessionária.

7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço

a) Materiais fornecidos e instalados pela Concessionária

• Ramal de Ligação;

• Medidores;

• Transformadores de Corrente;

• Condutores para ligação de medição indireta;

• Bloco de aferição;

• Unidade Remota de Comunicação;

• Selos de lacração.

b) Materiais fornecidos e instalados pelo

• Poste;

• Armação secundária;

• Isolador Roldana;

• Eletrodutos;

• Condutores do ramal de entrada;

• Condutores do centro de medição;

• Barramentos;

• Caixa Seccionadora;

• Caixa de Medição;

• Caixa de Proteção e Manobra;

• Caixa de Distribuição;

• Dispositivo de proteção;

• Haste de aterramento;

• Condutores e conectores para o sistema de aterramento

• Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;

• Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5

7.4.3 Ramal de ligação

O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo r

a) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar terrenos de terceiros e não passar sou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação;

b) Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros;

c) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme

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APROVAÇÃO

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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da

Fornecimento de materiais da entrada de serviço

fornecidos e instalados pela Concessionária

Transformadores de Corrente;

Condutores para ligação de medição indireta;

Unidade Remota de Comunicação;

Materiais fornecidos e instalados pelo Cliente

Condutores do ramal de entrada;

Condutores do centro de medição;

Caixa de Proteção e Manobra;

Caixa de Distribuição;

proteção;

Haste de aterramento;

Condutores e conectores para o sistema de aterramento;

Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;

Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5 – flexíveis).

O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo respeitar as seguintes condições:

Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar terrenos de terceiros e não passar sobre área construída. Quando o terreno situarou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados,

se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação;

distância do vão livre aéreo superior a 30 metros;

Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme

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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da

Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;

espeitar as seguintes condições:

Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não obre área construída. Quando o terreno situar-se na esquina

ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados,

Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho 02;

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d) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:

• 5,50 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;

• 4,50 m nas entradas de garagensveículos pesados;

• 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres.

e) A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situarmínimo a 0,60 m acima deste

f) Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias.

g) Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal Padrão Técnico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situarsubterrâneo com a rede aérea.

7.4.4 Conexão e amarração

A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas pela Concessionária.

7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação

a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega devconstituído das armações secundárias e isoladores;

b) Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de anligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme

c) No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada deve ser conforme esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.

d) No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadasde fixação deve ser instalado ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de ligação, bem como estrutura adequad

e) Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros.

7.4.6 Condutores

São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto.

Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de 450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etilenonormas da ABNT.

Na isolação dos condutores devem estar

A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na

Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:

• O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde;

• Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;

• O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;

• Não são permitidas emendas nos condutores

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condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:

0 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;

0 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a

0 m nos locais exclusivos a pedestres.

A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situarmínimo a 0,60 m acima destes.

Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias.

Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal de entrada subterrâneo, deverá seguir as determinações do nico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situar-se

subterrâneo com a rede aérea.

A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas

Ancoragem do ramal de ligação

O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser construído pelo cliente, das armações secundárias e isoladores;

Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de anligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme desenho

No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada deve ser conforme desenho 02 e deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.

No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto de fixação deve ser instalado na frente da estrutura (desenho 03) e o ponto de entrega do ramal de ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de

o, bem como estrutura adequada à fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.

Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros.

São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto.

Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de 450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno (EPR) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme

Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.

A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na

Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:

O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde;

idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;

O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;

Não são permitidas emendas nos condutores instalados nos eletrodutos;

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condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na

0 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;

residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a

A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situar-se no

Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar

, deverá seguir as determinações do se-á na conexão do ramal

A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas

e ser construído pelo cliente,

Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de ancoragem do ramal de desenho 01.

No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e e deve possuir estrutura de fixação que suporte

esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para

(lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto ) e o ponto de entrega do ramal de

ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de que suporte um esforço mínimo de 50 daN.

Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por

Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de R) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme

gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.

A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na Tabela-12.

Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:

O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor

idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;

O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;

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• Os condutores do ramal ramal de ligação. Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo 600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;

• Nas ligações com barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser realizado com conectorescompressão;

• Os ramais alimentadores das unidades de consumo ramal secundário com o medidor (300 mm) e (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.

• Quando da utilizaçãomedidores devem ser instalados os conectores tipo tubular.

• As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:

TIPO DE RAMAL

Ramal de Entrada

Ramal alimentador da caixa de distribuição

Ramal alimentador da

Ramal de Distribuição Principal

Ramal de Distribuição

Ramal alimentador dadireta)

Ramal alimentador da unidade de consumo (medição indireta)

• Poderão ser utilizados os de queda de tensão;

• Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.

• No sistema delta com neutroseção dos condutores das fases de “luz”.

• Na modalidade “T”, no sistema deltadeterminada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicasnessas fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas.

• O condutor neutro deve ser

7.4.7 Barramentos

Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto circuito, estimada em 65 kA.

O barramento principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves e/ou disjuntores.

A corrente nominal dos barramentos

7.4.8 Eletrodutos

a) Tipos de Eletrodutos

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do ramal de entrada devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do . Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo

600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;

barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser realizado com conectores de cobre tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção

As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.

Quando da utilização de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos medidores devem ser instalados os conectores tipo tubular.

As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:

TIPO DE RAMAL CONDUTOR

MÍNIMO (mm2)

10

Ramal alimentador da caixa de distribuição 10

Ramal alimentador da caixa de Proteção e Manobra 10

Ramal de Distribuição Principal 10

Ramal de Distribuição Secundário 10

Ramal alimentador da unidade de consumo (medição 6 (Bifásico)

10 (Trifásico)

Ramal alimentador da unidade de consumo (medição 95

Poderão ser utilizados os condutores com seção de 300 mm2 com a finalidade de atender as limites

Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.

com neutro, o condutor corresponde à fase de força (4º fio)seção dos condutores das fases de “luz”.

”, no sistema delta com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, édeterminada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas

fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas.

O condutor neutro deve ser a mesma secção dos condutores das fases.

Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto

o principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves

A corrente nominal dos barramentos deve seguir a Tabela-16.

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devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do . Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo

600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;

barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre à

devem ter sobras suficientes para interligação do interligação do medidor com a proteção individual

As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.

de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos

As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:

) CONDUTOR

MÁXIMO (mm2)

240

240

240

185

70

70

240

com a finalidade de atender as limites

Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.

à fase de força (4º fio) deve ser de mesma

com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, é determinada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas e bifásicas, ligadas

Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto

o principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves

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• Cloreto de Polivinila (PVC

• Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR possuir tratamento superficial através de zincagem a quente;

• Eletroduto de polietileno de alta densidade15715 (Utilizados somente nos trechos enterrados

Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da

b) Dimensionamento do Eletroduto

Obtém-se o dimensionamento do eletroduto consultando a

c) Instalação do Eletroduto

• Os eletrodutos do poste duplo Tpelo menos 3 pontos na sua lateral, através dequente ou em liga de alumínio;

• Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio

ou material plástico apropriado

• O eletroduto pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.

• Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, rosqueável.

• Em regiões litorâneas somente é permitida a instala

• Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, de Aço Carbono. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeirade aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na

• Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do pisoacabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja m e envelopado em concreto

• Em cada trecho de linha, qualquer que seja essa combinação (caixaextremidade), podemáximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°

A nota acima não deve considerar

• Os trechos contínuos de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva de 90°.

Nota: Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamentsuperior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na ocupação máxima indicada.

• A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto

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PVC) rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465;

Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624possuir tratamento superficial através de zincagem a quente;

Eletroduto de polietileno de alta densidade - corrugado conforme NBR 13897, NBR somente nos trechos enterrados ou coberto por alvenaria)

Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação.

do Eletroduto

se o dimensionamento do eletroduto consultando as Tabelas-13 e 14.

Os eletrodutos do poste duplo T ou poste de aço, devem ser instalado pontos na sua lateral, através de braçadeiras, cintas de aço carbono zincadas à

quente ou em liga de alumínio;

Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio

ou material plástico apropriado.

o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.

Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, às mesmas de

ões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.

Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeira

de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na

Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do pisoacabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja profundidade deve ser de 0,60

e envelopado em concreto.

Em cada trecho de eletroduto delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de linha, qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa, caixa–extremidade ou extremidadeextremidade), podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°

A nota acima não deve considerar a curva no topo do poste/coluna.

Os trechos contínuos de eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva

Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamentsuperior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na ocupação máxima indicada.

de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da

do eletroduto, conforme Tabela-14.

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classe A ou B, conforme NBR 15465;

5624 (tipo leve 1), devem

NBR 13897, NBR 13898 ou NBR por alvenaria).

Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e

ser instalado externamente e fixado em cintas de aço carbono zincadas à

Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio

o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.

mesmas devem ser do tipo luva

ção de eletroduto de PVC rígido.

é permitido o uso de eletroduto As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras, cintas

de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na Tabela-15;

Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do piso profundidade deve ser de 0,60

delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de extremidade ou extremidade–

m ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°.

eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva

Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de

de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da

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7.4.9 Centro de Medição

Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de barramentos, caixas de mediçãoQuadros de Distribuição Compacta

As caixas devem ser de fabricantes

a) Localização:

Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo quanto possível da porta principlocal de fácil acesso e em área comum aos condôminos

As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre a extremidade da porta, quando aberta a 90º modular deverá haver um

Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrinesinadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou exinundações e trepidações excessivas.

A primeira caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, metros, medido a partir do centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedadepública.

Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a resultar em distância superior a 15 mserão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser alojados em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição ou caixa seccionadora.

b) Centro de Medição Externa

Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletivacaixa para sistema de combate a incêndio) consumo, a sua instalação pode ser externa,

No caso das caixas metálicas, estas devem ser instsuplementares ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de portas suplementares, do

Também será permitida a montagem de centro de medição externacaixas, em áreas isoladas

c) Cubículo de Medição

O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que mínimas.

Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.

d) Caixas de Medição

A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para selagem.

As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.

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APROVAÇÃO

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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de barramentos, caixas de medição, caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidorasQuadros de Distribuição Compacta.

As caixas devem ser de fabricantes cadastrados pela EDP Bandeirante.

Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo quanto possível da porta principal ou no pavimento imediatamente inferior ao nível da via pública

e em área comum aos condôminos.

As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre e da porta, quando aberta a 90º e a parede ou caixa oposta, quando se tratar do sistema

uma distancia livre de 0,90 metros.

Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências erior de vitrines e área entre prateleiras. Também não serão aceitos locais com iluminação

inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, abalroamento por veículo, inundações e trepidações excessivas.

caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, deve estar localizada a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega)

centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade

Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a localizaçãoresultar em distância superior a 15 metros da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser

os em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição

Externa

Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletivacaixa para sistema de combate a incêndio) ou no sistema modular com máximo deconsumo, a sua instalação pode ser externa, o mais próximo possível do alinhamento com via pública

No caso das caixas metálicas, estas devem ser instaladas sob pingadeira e providas de portas ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de

portas suplementares, do tipo veneziano para ventilação.

Também será permitida a montagem de centro de medição externa, independentemente do numero de a passagem de pedestres e veículos.

O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que sejam mantidas as distâncias

Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os componentes da entrada consumidora e ser provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.

A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para

As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.

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Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidoras e

Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo ao nível da via pública, em

As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre quando se tratar do sistema

Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências ambém não serão aceitos locais com iluminação

inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou plosivos, abalroamento por veículo,

estar localizada no máximo a 20 (ponto de entrega), exceto em

centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade com a via

localização de um ou mais deles, da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles

serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser

os em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição

Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletiva (excluindo a ou no sistema modular com máximo de 30 unidades de

alinhamento com via pública.

aladas sob pingadeira e providas de portas ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de

independentemente do numero de

O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em sejam mantidas as distâncias

componentes da entrada consumidora e ser provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.

A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para

As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.

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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais (www.edpbandeirante.com.br

e) Dimensionamento da Caixa de Medição

Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de consumo a serem ligadas, bem como da

A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, com seção máxima de 185devendo ser convenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado junto à caixa de distribuição.

No sistema de distribuição estrela, os r(quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas.

f) Caixas de Medição Modular com barramento principal

O Centro de Medição Modulapoderá alimentar no máximo lado direito do barramento principalconfigurações.

Para os centros de medições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores que 25 mm

2 e unidades de consumo

deverá ser em função do

O conjunto não possui ramal de distribuição secundáriadiretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal).

g) Medição direta

Para instalações com corrente de demanda condutores de 50 mm

2 e 70 mm

cabo de seção nominal de 4 mmneutro através do conector tipo parafuso fendido.

h) Medição indireta

Para instalações com corrente

O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas:

• Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instcorrente, com classe de tensão mínima de 250 [V];

• Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR (Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR60269-1 (Dispositivos

7.4.10 Caixa de Passagem

Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos.

A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos superiores a 15 metros devem ser instaladas caixas de pas

As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração.

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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária www.edpbandeirante.com.br).

Dimensionamento da Caixa de Medição

Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de consumo a serem ligadas, bem como da corrente de demanda de cada unidade consumidora.

A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, 185 mm² - PVC 70ºC ou EPR/XLPE 90ºC ou através de barramento de cobre,

nvenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado junto à caixa de distribuição.

No sistema de distribuição estrela, os ramais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4 (quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas.

Caixas de Medição Modular com barramento principal

O Centro de Medição Modular é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que poderá alimentar no máximo 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do lado direito do barramento principal. O sistema modular permite a montagem de diferentes

edições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores unidades de consumo trifásico, a quantidade de caixas modulares

espaço disponível para passagem dos condutores.

O conjunto não possui ramal de distribuição secundária, pois o ramal alimentador do cliente é derivado diretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal).

corrente de demanda até 150 [A] a medição será diretae 70 mm

2, o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de

cabo de seção nominal de 4 mm2 classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor

utro através do conector tipo parafuso fendido.

Para instalações com corrente de demanda superior a 150 [A] a medição será indireta

O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas:

Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 [V];

Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR (Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR

1 (Dispositivos – fusíveis de baixa tensão).

Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos.

A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos

metros devem ser instaladas caixas de passagem.

As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração.

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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A o site da Concessionária

Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de corrente de demanda de cada unidade consumidora.

A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, ou através de barramento de cobre,

nvenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado

amais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4 (quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o

r é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do

O sistema modular permite a montagem de diferentes

edições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores modulares a serem alinhadas

pois o ramal alimentador do cliente é derivado

a medição será direta. Para as medições com , o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor

a medição será indireta.

alada antes dos transformadores de

Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR IEC 60947-2

Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR

A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos

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a) Tipos

As caixas de passagem deverão

• Chapa de aço, conforme

• Alvenaria ou concreto

Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T”

b) Instalação e montagem

A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.

A caixa de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação.

7.4.11 Caixa Seccionadora

Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada efusíveis e disjuntores termomagnéticos

Deve ser utilizada quando a primeira caixa de Proteção/medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entr

Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram(www.edpbandeirante.com.br

a) Tipos

As caixas seccionadoras devemdotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.

Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na

b) Instalação e Montagem

A caixa seccionadora quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.

A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à 90º.

7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra

Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.

Somente serão aceitas caixas fabricantes e os respectivos materiais encontram(www.edpbandeirante.com.br

a) Tipo

A caixa de distribuição pode ser de possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.

Os tipos de caixa de distribuição estão indicados na

b) Instalação e Montagem

A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.

A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à 90º.

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deverão ser confeccionadas em:

, conforme 44;

Alvenaria ou concreto, conforme 43.

Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T” poderá ser utilizada com caixa de passagem.

A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.

de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria deverá possuir dreno para escoamento de água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação.

Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com disjuntores termomagnéticos.

a primeira caixa de Proteção/Manobra ou de Distribuição ultrapassar a 20 metros, medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega).

Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária www.edpbandeirante.com.br).

devem ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.

Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na Tabela-18.

quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.

A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à

Distribuição e de Proteção/Manobra

Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.

cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária www.edpbandeirante.com.br).

A caixa de distribuição pode ser de chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.

de distribuição estão indicados na Tabela-18.

A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.

A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à

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poderá ser utilizada com caixa de passagem.

A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por

dreno para escoamento de

alojar as chaves seccionadoras com

Distribuição ultrapassar a 20 metros,

Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes se no site da Concessionária

ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.

A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à

Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.

cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes se no site da Concessionária

chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.

A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à

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7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta

Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a e a Caixa de Proteção/Manobra, diminuindo o conforme PT.PN.03.24.0009.

7.4.14 Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras

Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.

A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para cima e possuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir com ângulo maior ou igual a 90º.

As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de proteção, bem como o espaço necessário à instalação dos condutores.

A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.

No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteçãopróprio corpo da caixa.

7.4.15 Plaquetas de Identificação

Todas as unidades de consumogravadas, esmaltadas a fogo ou material indicações a seguir:

a) Caixa de Medição Coletiva

Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.

b) Caixa de Dispositivos de Proteção

A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de proteção das respectivas unidades de consumo.

c) Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra

As plaquetas para identificação dos Centros de externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente, ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.

d) Medição Indireta

Quando houver unidades de consumo comdevem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.

7.4.16 Proteção e Seccionamento

7.4.16.1 Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição

Nas edificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário a proteção geral e o padrão deverá ser

Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadorespossuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas de medição.

O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtoscircuitos, conforme indicado nos itens a seguir:

a) Proteção Contra Sobrecargas

Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410;

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Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical

Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a Caixa Seccionadora, anobra, diminuindo o espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados

e Proteção das Unidades Consumidoras

Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.

A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para ssuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir

com ângulo maior ou igual a 90º.

As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de o necessário à instalação dos condutores.

A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.

No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção

Todas as unidades de consumo do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas ou material polimérico, devidamente fixado em locais apropriados

Coletiva

Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.

de Proteção Individual

A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de proteção das respectivas unidades de consumo.

Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra

As plaquetas para identificação dos Centros de Medição e/ou caixa de medição devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente,

ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.

Quando houver unidades de consumo com medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.

Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição

ificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário a proteção geral e o padrão deverá ser construído conforme os desenhos 11, 28 ou 31

Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadores das caixas de medição deverão possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas

O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtostos, conforme indicado nos itens a seguir:

Proteção Contra Sobrecargas

Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410;

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Caixa Seccionadora, Caixa de Distribuição espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados

Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.

A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para ssuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir

As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de

No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção, poderá está no

do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas polimérico, devidamente fixado em locais apropriados, conforme

Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.

A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de

de medição devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente,

medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.

ificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário 28 ou 31.

das caixas de medição deverão possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas

O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtos-

Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da corrente que assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de

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b) Proteção Contra Curtos-Circuitos

A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curtocircuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação.

c) Proteção contra surtos –

Quando houver a necessidade de instalação do disdevem ser instalados em caixa tipo Modularseccionadora, caixa de distribuição

7.4.16.2 Unidades Consumidoras

A proteção geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 Elétricas de Baixa Tensão, especialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:

a) Dispositivos de proteção a corrente diferencial

b) Dispositivos de proteção contra surtos

c) Proteção contra Quedas e Faltas de tensão;

d) Proteção dos Motores elétricos;

e) Proteção dos equipamentos eletrônicos contra surtos de tensão.

Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947manobra e comando de baixa tensão de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares);

Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou combinação de bipolares com unipolar em ligação com três fases;

O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR”

Além da proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciNBR 5410;

Devem ser previstos dispositivos de proteção contra que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências;

Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que esconformidade com a NBR 5410.

7.4.17 Aterramento

O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma NBR 5410.

7.4.17.1 Condições Gerais

A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos

Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterrameatender às prescrições contidas na norma NBR

O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna d- PE (NBR 5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não p

Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TNimediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN

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Circuitos

A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curtocircuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação.

DPS

Quando houver a necessidade de instalação do dispositivo DPS, conforme a Norma ABNT NBR devem ser instalados em caixa tipo Modular, caixa tipo E ou tipo D, que deve ser instalado ao lado da caixa

caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 4

geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410

pecialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:

Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual – DR;

Dispositivos de proteção contra surtos - DPS;

Proteção contra Quedas e Faltas de tensão;

Proteção dos Motores elétricos;

amentos eletrônicos contra surtos de tensão.

Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947

aixa tensão – Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares);

Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou polares com unipolar em ligação com três fases;

O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR” - corrente diferencial residual;

proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciais, conforme prescrição da

Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências;

Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que es5410.

O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma

A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos

Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterramento, a instalação do mesmo deverá crições contidas na norma NBR 5410.

O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna d5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não possua o dispositivo DR.

Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TNimediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN-C-S.

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A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curto-

DPS, conforme a Norma ABNT NBR 5410, estas , que deve ser instalado ao lado da caixa

ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 47 e 48.

geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 – Instalações

pecialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:

Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947-2 (Dispositivo de

Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção

Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou

O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, corrente diferencial residual;

proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área ais, conforme prescrição da

quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos

Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que estejam em

O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma

A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos 49 e 50.

nto, a instalação do mesmo deverá

O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna da unidade consumidora ossua o dispositivo DR.

Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TN-C deve ser convertido,

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O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintpara função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o dispositivo DR não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.

7.4.17.2 Dimensionamento

O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora é determinado

• A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como dos condutores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a

• Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de cobre.

• Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerandoseção(s) de apenas um condutor fase.

• O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

• As hastes de aterramento

• O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de cálculo para apreciação da Concessionária.

7.4.17.3 Montagem

O aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com umaapresentadas no desenho 50acordo com o desenho 51.

O condutor de aterramento deve ser tão cdispositivo que possa causar sua interrupção.

O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser

Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela coloração verde/amarelo ou verde, admitindoeletroduto exclusivo e confeccionado de

Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.

O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade didentificado através de anilhas verdede barramentos e das caixas da entrada consumidora.

Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento, esta conexão deve estar protegida com massa calafconforme desenho 52.

Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é permitido religá-los após esse ponto.

A haste de aterramento da caixa de mediçãosistemas de proteção.

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O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos, um para função de neutro e o outro para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o

R não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.

do aterramento da entrada consumidora é determinado conforme

A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como ores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a

Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de

Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerandoseção(s) de apenas um condutor fase.

O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas

de aterramento devem ser de aço cobreado ou tipo cantoneira.

O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da Tabeladisposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de cálculo para apreciação da Concessionária.

das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma50, e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de

O condutor de aterramento deve ser tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.

O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser usados PVC rígido.

Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela coloração verde/amarelo ou verde, admitindo-se a utilização de condutor nu desde que instalado em eletroduto exclusivo e confeccionado de material isolante.

Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.

O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade de condutor de proteção (PEN), deve ser identificado através de anilhas verde-amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina de barramentos e das caixas da entrada consumidora.

Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento, esta conexão deve estar protegida com massa calafetadora. Esta caixa pode ser de concreto ou PVC

Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é los após esse ponto.

A haste de aterramento da caixa de medição não deve ser utilizada como escoamento principal de outros

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os, um para função de neutro e o outro para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o

conforme segue:

A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como ores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a Tabela-19.

Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de

Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o dimensionamento dos condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerando-se a

O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas

Tabela-19 deve obedecer ao disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de

das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma das sugestões , e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de

urto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter

O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto

Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela se a utilização de condutor nu desde que instalado em

Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento

e condutor de proteção (PEN), deve ser amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina

Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento,

xa pode ser de concreto ou PVC,

Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é

não deve ser utilizada como escoamento principal de outros

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7.4.18 Poste particular

• Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontramsite da Concessionária

• O poste deve ser de concreto armado

• O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do compri

• Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o mu

• Para o poste de concreto armado (coluna) ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal paramínimo de 50 daN. Ddos profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

• A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do dispositivo tipo olhal.

• Não serão aceitos tubos de PVC ou

• Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas, devendo ser instalado somentConcessionária;

• O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir:

RAMAL DE ENTRADA

até 16 mm

de 25 mm

de 70 mm

Duplado

Triplicado

Quadru

7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana

Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou parede da edificação, das seguintes formas:

• Em poste de concreto, através de parafuso passante;

• Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira;

• Em parede de alvenaria

Nos ramais de entrada duplados, triplicados e armado (coluna) e instalados os

A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada e deverá ser montada conforme ta

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Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontramsite da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br).

O poste deve ser de concreto armado com seção duplo "T” ou de aço zincado

O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do comprimento;

Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta;

Para o poste de concreto armado (coluna) construído no local, o ponto de fixação do ramal de ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN. Deverá ser apresentado o guia de Anotação de Responsabilidade Técnica

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do

Não serão aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto;

Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas, devendo ser instalado somente após análise e aprovação pelas áreas técnica

O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir:

RAMAL DE ENTRADA CAPACIDADE DO POSTE

té 16 mm2 90 / 100 daN

de 25 mm2 até 50 mm

2 200 daN

de 70 mm2 até 240 mm

2 300 daN

Duplado 600 daN

Triplicado 1000 daN

Quadruplicado 1000 daN

roldana e barramento externo

Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou seguintes formas:

Em poste de concreto, através de parafuso passante;

Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira;

Em parede de alvenaria ou poste de concreto armado (coluna), através de chumbador.

Nos ramais de entrada duplados, triplicados e quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto e instalados os barramentos de cobre externos.

A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada e deverá ser montada conforme tabela a seguir:

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Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se no

ou de aço zincado com seção quadrada;

O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu

Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o

o ponto de fixação do ramal de ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e

fixação da escada que suporte um esforço Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou a guia de Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do

Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas,

e após análise e aprovação pelas áreas técnicas competentes da

Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou

, através de chumbador.

quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto

A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada

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RAMAL DE ENTRADA

Até 120 mm²

Acima de 120 mm²

Duplado

Triplicado

Quadruplicado

7.5. Procedimento para dimensionamento d

A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia descrita a seguir.

7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais

Descrição para calculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários

A demanda é obtida através da expressão:

Sendo cada um dos termos descritos a seguir:

LETRA

D Demanda em kVA

a Iluminação e tomadas

b Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem

c Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem

d Aquecedor central ou de acumulação (boiler)

e Fogões elétricos / forno de micro

f Secadora de roupa / sauna / Máquina

g Hidromassagem

h Aparelhos de Ar Condicionado

i Motores elétricos e máquinas de solda a motor

j Equipamentos especiais

7.5.1.1 Demanda referente à iluminação e tomadas

a) Edificação de Uso Residencial

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em edificações residenciais, deve ser calculada tomanedificação e considerando 5 Watts

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SUPORTE E ISOLADOR ROLDANA

BARRAMENTO

1 conjunto Não

2 conjuntos Não

2 conjuntos Sim

3 conjuntos Sim

4 conjuntos Sim

para dimensionamento da demanda

A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia

Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais

alculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários.

A demanda é obtida através da expressão:

D= a+b+c+d+e+f+g+h+i+j

Sendo cada um dos termos descritos a seguir:

DEMANDAS

em kVA

Iluminação e tomadas

Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem

Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem

Aquecedor central ou de acumulação (boiler)

Fogões elétricos / forno de micro-ondas

Secadora de roupa / sauna / Máquina copiadora / Ferros elétricos

Aparelhos de Ar Condicionado

Motores elétricos e máquinas de solda a motor

Equipamentos especiais

Demanda referente à iluminação e tomadas

de Uso Residencial ou Flat

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se como base somente as áreas construídas da edificação e considerando 5 Watts por metro quadrado.

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DESENHO

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A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia

alculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição secundário,

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em

se como base somente as áreas construídas da

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b) Edificações com finalidade Comercial ou Industrial

A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada consumidora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na Tabela-03.

Carga instalada mínima

Fator de demanda

Fator de potência para iluminação

Fator de potência para tomadas

7.5.1.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras

A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizandosendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas individuais, conforme Tabela

• Para efeito da soma da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores.

7.5.1.3 Demanda referente à máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

7.5.1.4 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (boiler)

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

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Edificações com finalidade Comercial ou Industrial

A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada midora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na

De acordo com o declarado pelo cliente

Tabela-03

• Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente (PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de potência deve ser conforme declacliente/fabricante ou quando não declarado, o fator de potência médio, deve ser igual a 0,55

• Projetos com iluminação incandescente ou com lâmpadas que não utilizam reator, o fator deve ser igual a 1.

Fator de potência para tomadas 1,00

Demanda referentes a chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem

A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizandosendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas

Tabela-01.

da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes Tabela-01;

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00

edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores.

máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência Conforme declarado pelo

cliente/fabricante.

a aquecedor central ou de acumulação (boiler)

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00

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A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada midora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na

De acordo com o declarado pelo cliente

a lâmpada fluorescente (PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de potência deve ser conforme declarado pelo

quando não declarado, o fator de potência médio, deve ser igual a 0,55;

Projetos com iluminação incandescente ou com âmpadas que não utilizam reator, o fator deve

uecedores de água de passagem

A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando-se da Tabela-04, sendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas

da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno 01;

edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para

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7.5.1.5 Demanda referente a fogões elétricos

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

7.5.1.6 Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

7.5.1.7 Demanda referente a hidromassagem

Carga instalada Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência + motor da bomba)

Fator de demanda Tabela

Fator de potência

Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante.

7.5.1.8 Demanda referente a aparelhos de

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

7.5.1.9 Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor

De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-10.

Carga instalada Potência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão

Fator de demanda

Fator de potência

• Os motores devem possuir dispositivos de proteçã

• Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga;

• Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia,

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Demanda referente a fogões elétricos e fornos micro-ondas

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00

Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00

Demanda referente a hidromassagem

Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência + motor da bomba)

Tabela-04

Resistência, fator deve ser igual a 1;

Motor, aplicar o fator correspondente à Tabela-09 ou

Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante.

aparelhos de ar condicionado

Carga instalada Tabela-05

Fator de demanda Tabela-06

Fator de potência Tabela-05

Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor

De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a

otência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão das unidades para [kW] e [kVA], conforme Tabela-0

Tabela-07

Tabela-09 e Tabela-10

motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na NBR

Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5 CV, deve ser utilizado dispositivo que limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga;

de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase.

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Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico

Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência +

ou Tabela-10.

Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de

De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-09 e

otência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão 09 e Tabela-10

o conforme estabelecidos na NBR 5410.

CV, deve ser utilizado dispositivo que

de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos bem como falta de fase.

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7.5.1.10 Demanda referente a equipamentos especiais

Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raioelétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante).

Carga instalada

Fator de demanda

Fator de potência

7.5.1.11 Coeficiente de simultaneidade

Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada, excluindo-se a demanda da administração.

Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a

Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário.

7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo

a) Unidades com finalidade residencial

O calculo para determinação das demandas das unno item 7.6.1, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem carga declarada e nos fatores de demanda indicados na

Para o fator de potência considerar o

A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:

• Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3100 W por tomada para as excedentes;

• Para utilização geral considerar 100 W por tomada;

• No caso de flat considerar no mínimo

A demanda para iluminação e tomadas,área.

b) Unidades com finalidade Comercial ou Industrial

O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir ano item 7.6.1

A demanda para iluminação e tomadas,área.

7.5.3 Balanceamento de Carga

O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.

A distribuição, dimensionamentoprovocar sobrecargas nos condutores.de cargas monofásicas e nos cálculos considerando

O responsável técnico deverá realizar o unidades de consumo.

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Demanda referente a equipamentos especiais

se equipamentos especiais os aparelhos de raio-X, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante).

Potencia indicada pelo fabricante

Conforme Tabela-08

Fator de Potência indicada pelo fabricante

taneidade para edifícios residenciais

Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada,

administração.

Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a Tabela-11.

Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário.

Calculo das Demandas das unidades de consumo

Unidades com finalidade residencial ou flats

O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir a, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem

carga declarada e nos fatores de demanda indicados na Tabela-02.

Para o fator de potência considerar os valores descritos no item 7.5.1.1, sub-item b.

A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:

Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3100 W por tomada para as excedentes;

Para utilização geral considerar 100 W por tomada;

No caso de flat considerar no mínimo, potência total para tomadas de 1.000 W

demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser

Unidades com finalidade Comercial ou Industrial

das demandas das unidades de consumo devem seguir a

demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser calculada em função da

O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.

dimensionamento e cálculos incorretos podem causar o desbalanceamento dos circuitos e provocar sobrecargas nos condutores. A principal causa de desbalanceamentos é a

e nos cálculos considerando as cargas tipicamente trifásicas

sável técnico deverá realizar o balanceamento, através da distribuição correta

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X, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise e outros

Fator de Potência indicada pelo fabricante

Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada,

Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento ramal de distribuição principal, ramal

idades de consumo devem seguir a mesma metodologia , com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem ser calculada com base na

item b.

A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:

Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3 tomadas de 600 W e

total para tomadas de 1.000 W.

ode ser calculada em função da

das demandas das unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia

correspondente à administração pode ser calculada em função da

O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.

causar o desbalanceamento dos circuitos e a distribuição não uniforme

e equilibradas.

correta das cargas entre as

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7.5.4 Cálculo da queda de tensão

• Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor:

− Sistema monofásico:

ΔV

− Sistema Trifásico:

ΔV =

Onde:

ΔV= queda de tensão (V);

I= corrente calculada (A);

RccV

100IΔVpuΔV(%)

×××=

l

Rcat= resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (

φ= ângulo de fase;

FP ou cos φ= fator de potência da carga (0,92);

XL= reatância indutiva da linha (

l= comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km).

• Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor cpercentual fornecida pelo fabricante de condutores:

Onde:

ΔV(%)= queda de tensão percentual (%);

Δvpu= queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante

I= corrente calculada (A);

l= comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km);

V= tensão nominal (V).

8. REGISTRO DE QUALIDADE

Não aplicável.

9. ANEXOS

A. TABELAS

B. EXEMPLOS

C. DESENHOS

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Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor:

Sistema monofásico:

( )senLXcoscatRI2 ϕϕ ×+×××= l

Sistema Trifásico:

( )ϕϕ senLXcoscatRI3 ×+×××= l

100= resistência em corrente contínua a 20°C (Ω/km);

resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (Ω/km);

fator de potência da carga (0,92);

reatância indutiva da linha (Ω/km);

comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km).

Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida e queda de tensão percentual fornecida pelo fabricante de condutores:

queda de tensão percentual (%);

queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante ]kmxA

V[ ;

comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km);

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onhecida e queda de tensão

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NÚMERO

01 Potência dos Equipamentos

02 Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial)

03 Carga mínima e Fatores de demanda

04 Fatores de demanda para aparelhos

05 Potência e demanda médias

06 Fatores de demanda –

07 Fatores de demanda - Motores

08 Fatores de demanda - Equipamentos especiais

09 Motores monofásicos -nominais e de partida [A]

10 Motores trifásicos - Potência nominal, e de partida [A]

11 Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais

12 Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em eletrodutos)

13 Dimensionamento dos eletrodutos

14 Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos

15 Distancia de fixação dos eletrodutos

16 Capacidade de condução [A] dos

17 Tipos de caixas de medição

18 Tipos de caixas Seccionadoras /

19 Seção mínima dos condutores de aterramento e

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ANEXO A – TABELAS

TABELA

ncia dos Equipamentos

Tomadas e iluminação (residencial)

Carga mínima e Fatores de demanda – Tomadas e Iluminação (uso gera)l

Fatores de demanda para aparelhos

Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado

Aparelhos de Ar Condicionado

Motores

Equipamentos especiais

- Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A]

Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais

Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais

Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em

Dimensionamento dos eletrodutos

Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos

Distancia de fixação dos eletrodutos

Capacidade de condução [A] dos barramentos de cobre

Tipos de caixas de medição

Tipos de caixas Seccionadoras / Distribuição / Proteção e manobra

ção mínima dos condutores de aterramento e de proteção.

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Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes

potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais

Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em

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Tabela

APARELHOS

Torneira elétrica

Chuveiro elétrico

Máquina de lavar louças

Máquina de secar roupa

Forno de micro

Forno elétrico

Ferro

Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler)

Fogão elétrico

Aparelho de Ar Condicionado

Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba)

Aquecedor de água de passagem

Aquecedor elétrico central

Sauna

Máquina de lavar roupa com aquecimento

Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W

Tabela-02 – Fatores de demanda

CARGA INSTALADA (KW)

C ≤ 1

1 < C ≤

2 < C ≤

3 < C ≤

4 < C ≤

5 < C ≤

6 < C ≤

7 < C ≤

8 < C ≤

9 < C ≤

C > 10

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Tabela-01 – Potência dos Equipamentos

APARELHOS POTÊNCIA

Torneira elétrica 3.000 W (Valor mínimo)

Chuveiro elétrico 5.400 W (Valor mínimo)

lavar louças 2.000 W (Valor mínimo)

Máquina de secar roupa 2.500 W (Valor mínimo)

Forno de micro-ondas 1.500 W (Valor mínimo)

Forno elétrico 1.500 W (Valor mínimo)

1.000 W (Valor mínimo)

Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler) Potência indicada pelo fabricante

Fogão elétrico Potência indicada pelo fabricante

Ar Condicionado Potência indicada pelo fabricante ou Tabela

Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba) Potência indicada pelo fabricante

Aquecedor de água de passagem Potência indicada pelo fabricante

Aquecedor elétrico central Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

Máquina de lavar roupa com aquecimento Potência indicada pelo fabricante

aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W Potência indicada pelo fabricante

Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial

CARGA INSTALADA (KW) FATOR DE DEMANDA

1 0,86

≤ 2 0,75

≤ 3 0,66

≤ 4 0,59

≤ 5 0,52

≤ 6 0,45

≤ 7 0,40

≤ 8 0,35

≤ 9 0,31

≤ 10 0,27

C > 10 0,24

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POTÊNCIA

3.000 W (Valor mínimo)

5.400 W (Valor mínimo)

2.000 W (Valor mínimo)

2.500 W (Valor mínimo)

1.500 W (Valor mínimo)

1.500 W (Valor mínimo)

1.000 W (Valor mínimo)

indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante ou Tabela-05

Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

Potência indicada pelo fabricante

residencial)

FATOR DE DEMANDA

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Tabela-03 – Carga mínima e fatores de demanda

DESCRIÇÃO

Auditório, salões para exposições e semelhantes

Bancos, lojas e semelhantes

Barbearias, salões de beleza e semelhantes

Clubes e semelhantes

Escolas e semelhantes

Escritório (edifícios)

Garagens comerciais e semelhantes

Hospitais e semelhantes

Hotéis e semelhantes

Igrejas e semelhantes

Indústrias

Restaurantes e semelhantes

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Carga mínima e fatores de demanda – tomadas e iluminação (

CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA

10 1,00

30 1,00

30 1,00

20 1,00

30 1,00 para os primeiros 12 kW.

0,50 para o que exceder a 12 kW.

30 1,00 para os primeiros 20 kW.

0,70 para o que exceder a 20 kW.

05 1,00

20 0,40 para os primeiros 50 kW.

0,20 para o que exceder a 50 kW.

20 0,50 para os primeiros 20 kW.

0,40 para o que exceder a 20 kW.

10 1,00

Conforme declarado pelo futuro cliente

1,00

20 1,00

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(uso geral)

FATOR DE DEMANDA

1,00

1,00

1,00

1,00

1,00 para os primeiros 12 kW. 0,50 para o que exceder a 12 kW.

1,00 para os primeiros 20 kW. 0,70 para o que exceder a 20 kW.

1,00

0,40 para os primeiros 50 kW. 0,20 para o que exceder a 50 kW.

para os primeiros 20 kW. 0,40 para o que exceder a 20 kW.

1,00

1,00

1,00

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Tabela

NUMERO DE APARELHOS

CHUVEIRO, TORNEIRA

ELÉTR., AQUEC. INDIVID.

PASSAGEM

MÁQUINA DE

LOUÇAS, AQUECEDOR CENTRAL DE PASSAGEM

1 1,00

2 0,90

3 0,84

4 0,76

5 0,68

6 0,61

7 0,55

8 0,49

9 0,44

10 0,40

11 0,36

12 0,32

13 0,30

14 a 15 0,29

16 a 20 0,28

21 a 25 0,27

26 a 35 0,26

36 a 40 0,26

41 a 45 0,25

46 a 55 0,25

56 a 65 0,24

66 a 75 0,24

76 a 80 0,24

81 a 90 0,23

91 a 100 0,23

101 a 120 0,22

121 a 150 0,22

151 a 200 0,21

201 a 250 0,21

251 a 350 0,20

351 a 450 0,20

451 a 800 0,20

801 a 1000 0,20

Notas:

• Para o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, devequantidades de aparelho e aplicar o de demanda

• Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para q

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Tabela-04 – Fatores de demanda para aparelhos

MÁQUINA DE LAVAR

LOUÇAS, AQUECEDOR CENTRAL DE PASSAGEM

AQUECEDOR CENTRAL OU

DE ACUMULAÇÃO

(BOILER)

FOGÃO ELÉTRICO E FORNOS DE

MICRO-ONDAS

SECADORA DE ROUPA,

SAUNA, MÁQUINA

COPIADORA E FERRO

ELÉTRICO

1,00 1,00 1,00 1,00

0,72 0,71 0,60 1

0,62 0,64 0,48 1

0,57 0,60 0,40 1

0,54 0,57 0,37 0,

0,52 0,54 0,35 0,

0,50 0,53 0,33 0,

0,49 0,51 0,32 0,

0,48 0,50 0,31 0,

0,46 0,50 0,30 0,

0,46 0,50 0,30 0,

0,44 0,50 0,28 0,

0,44 0,50 0,28 0,

0,44 0,50 0,28 0,

0,42 0,47 0,26 0,

0,40 0,46 0,26 0,

0,38 0,45 0,25 0,

0,36 0,45 0,25 0,

0,35 0,45 0,24 0,

0,34 0,45 0,24 0,

0,33 0,45 0,24 0,

0,32 0,45 0,24 0,

0,31 0,45 0,23 0,

0,31 0,45 0,23 0,

0,30 0,45 0,23 0,

0,30 0,45 0,23 0,

0,29 0,45 0,23 0,

0,28 0,45 0,23 0,

0,27 0,45 0,23 0,

0,26 0,45 0,23 0,

0,25 0,45 0,23 0,

0,24 0,45 0,23 0,

0,23 0,45 0,23 0,

ara o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, devequantidades de aparelho e aplicar o de demanda correspondente à somatória de suas potências.

Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para qualquer quantidade de aparelhos.

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SECADORA DE ROUPA,

SAUNA, MÁQUINA

COPIADORA E FERRO

ELÉTRICO

HIDRO MASSAGEM

1,00 1,00

1,00 0,56

1,00 0,47

1,00 0,39

0,80 0,35

0,70 0,25

0,62 0,25

0,60 0,25

0,64 0,25

0,50 0,25

0,50 0,25

0,46 0,20

0,46 0,20

0,46 0,20

0,40 0,20

0,36 0,18

0,32 0,18

0,26 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

0,25 0,15

ara o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, deve-se somar as

correspondente à somatória de suas potências.

ualquer quantidade de aparelhos.

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DTES-BD

Tabela-05 – Potência e dem

(BTU/H) (KCAL/H)

7500 1875

7500 1875

8500 2125

8500 2125

10000 2500

10000 2500

12000 3000

12000 3000

14000 3500

18000 4500

21000 5250

30000 7500

48000 12000

60000 15000

Tabela-06 – Fatores de demanda

Nº DE APARELHOS

1 a 10

11 a 20

21 a 30

31 a 40

41 a 50

51 a 75

Acima de 76

Nota:

• Quando tratar-se de unidade central de ar condicionado, deveigual a 1,00.

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Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado

TIPO DE LIGAÇÃO

CORRENTE (A) POTÊNCIA (W)

FN 10 1150

FF 5 990

FN 14 1600

FF 7 1390

FN 15 1720

FF 7,5 1490

FN 17 1940

FF 8,5 1690

FF 9,5 1880

FF 13 2570

FF 14 2770

FF 18 3560

FF 25 4970

FF 29 5740

Fatores de demanda - Aparelhos de Ar Condicionado

FATOR DE DEMANDA

Comercial Residencial

1,00

0,90

0,82

0,80

0,77

0,75

0,75

se de unidade central de ar condicionado, deve-se considerar o fator de demanda

CÓDIGO

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Página 37 de 174

DTES-BD

Aparelhos de Ar Condicionado

POTÊNCIA (W) POTÊNCIA

(VA)

1270

1100

1780

1540

1900

1650

2160

1870

2090

2860

3080

3960

5520

6380

Aparelhos de Ar Condicionado

Residencial

1,00

0,86

0,80

0,78

0,75

0,73

0,70

considerar o fator de demanda

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PADRÃO TÉCNICO

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DTES-BD

Tabela

MOTOR

Maior motor

Restantes

Notas:

• Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve

• Existindo motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), deve-se somar suas potências e considerá

Tabela-08

EQUIPAMENTO

Maior equipamento

Restantes

Notas:

• Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve

Tabela-09 – Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais

POTÊNCIA NOMINAL

(CV OU HP)

POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE

[kW]

1/4 0,42

1/3 0,51

1/2 0,79

3/4 0,90

1 1,14

1 1/2 1,67

2 2,17

3 3,22

5 5,11

Notas:

• As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser mesmas nas placas dos motores;

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APROVAÇÃO

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Tabela-07 – Fatores de demanda - Motores

MOTOR FATOR DE DEMANDA

Maior motor 1,00

Restantes 0,50

Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior;

motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), se somar suas potências e considerá-los como um só motor.

08 – Fatores de demanda - Equipamentos especiais

EQUIPAMENTO FATOR DE DEMANDA

Maior equipamento 1,00

Restantes 0,60

Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.

Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A]

POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE

CORRENTE NOMINAL [A]

CORRENTE DE PARTIDA [A]

[kVA] 110 V 220 V 110 V 220 V

0,66 5,9 3,0 27 14

0,77 7,1 3,5 31 16

1,18 11,6 5,4 47 24

1,34 12,2 6,1 63 33

1,56 14,2 7,1 68 35

2,35 - 10,7 - 48

2,97 - 13,5 - 68

4,07 - 18,5 - 110

6,16 - 28,0 - 145

As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das mesmas nas placas dos motores;

CÓDIGO

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Página 38 de 174

DTES-BD

se considerar apenas um como o maior;

motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores),

se considerar apenas um como o maior.

Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais

CORRENTE DE COSφφφφ

MÉDIO 220 V

0,63

0,66

0,67

0,67

0,73

0,71

0,73

0,79

0,83

utilizadas quando não dispuser das

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Tabela-10 – Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de

POTÊNCIA NOMINAL

(CV OU HP)

POTÊNCIAABSORVIDA DA REDE

[kW]

1/3 0,39

½ 0,58

¾ 0,83

1 1,05

1 ½ 1,54

2 1,95

3 2,95

4 3,72

5 4,51

7 ½ 6,57

10 8,89

12 ½ 10,85

15 12,82

20 17,01

25 20,92

30 25,03

40 33,38

50 40,93

60 49,42

Notas:

• Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;

• As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas placas dos motores.

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Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A]

POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE

CORRENTE NOMINAL [A]

CORRENTE DE PARTIDA [A]

[kVA] 220 V

0,65 1,7 7,1

0,87 2,3 9,9

1,26 3,3 16,3

1,52 4,0 20,7

2,17 5,7 33,1

2,70 7,1 44,3

4,04 10,6 65,9

5,03 13,2 74,4

6,02 15,8 98,9

8,65 22,7 157,1

11,54 30,3 201,1

14,09 37,0 270,5

16,65 43,7 340,6

22,10 58,0 422,1

25,83 67,8 477,6

30,52 80,1 566,0

39,74 104,3 717,3

48,73 127,9 915,5

58,15 152,6 1095,7

Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;

partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas placas dos motores.

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Página 39 de 174

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Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de

CORRENTE DE PARTIDA [A] COSφφφφ

MÉDIO

0,61

0,66

0,66

0,69

0,71

0,72

0,73

0,74

0,75

157,1 0,76

201,1 0,77

270,5 0,77

340,6 0,77

422,1 0,77

477,6 0,81

566,0 0,82

717,3 0,84

915,5 0,84

1095,7 0,85

Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;

partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das

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Tabela-11 - Coeficiente de simultaneidade

QUANTIDADE DE APARTAMENTOS

-

02 a 03

04 a 06

07 a 09

10 a 12

13 a 15

16 a 18

19 a 21

22 a 24

25 a 27

28 a 30

31 a 33

34 a 36

37 a 39

40 a 42

43 a 45

46 a 48

49 a 51

52 a 54

55 a 57

Notas

• Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação,a Administração.

• Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.

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Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais

FATORES QUANTIDADE DE APARTAMENTOS

- 58 a 63

0,98 64 a 69

0,97 70 a 78

0,96 79 a 87

0,95 89 a 96

0,91 97 a 102

0,89 103 a 105

0,87 106 a 108

0,84 109 a 111

0,81 112 a 114

0,79 115 a 117

0,77 118 a 120

0,76 121 a 126

0,75 127 a 129

0,74 130 a 132

0,73 133 a 138

0,72 139 a 141

0,71 142 a 147

0,70 148 a 150

0,69 Acima de 150

Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação,

Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.

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Página 40 de 174

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para edificações residenciais

FATORES

0,68

0,67

0,66

0,65

0,64

0,63

0,62

0,61

0,60

0,59

0,58

0,57

0,56

0,55

0,54

0,53

0,52

0,51

0,50

0,50

Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação, excluindo-se

Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.

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Tabela-12 – Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em

SEÇÃO NOMINAL

(mm²)

PVC 70ºC

2 Condutores carregados

6 41

10 57

16 76

25 101

35 125

50 151

70 192

95 232

120 269

150 309

185 353

240 415

300 477

Notas:

• Esta tabela refere-se à(condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenariade acordo com a NBR 5410;

• Para temperaturas ambientes diferen5410.

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condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em eletrodutos)

PVC 70ºC EPR OU XLPE 90ºC

3 Condutores carregados

2 Condutores carregados

36 54

50 75

68 100

89 133

110 164

134 198

171 253

207 306

239 354

275 407

314 464

370 546

426 628

à capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto ondutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria

de acordo com a NBR 5410;

Para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC, aplicar os fatores de correção indicados na NBR

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condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em

EPR OU XLPE 90ºC

3 Condutores carregados

48

66

88

117

144

175

222

269

312

358

408

481

553

capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto ondutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria)

es de correção indicados na NBR

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Tabela

PVC

TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL

Diâmetro Nominal

Área Interna

mm2

TAXA DE OCUPAÇÃO

53%

32 564 299

40 962 509

50 1244 659

60 1979 1049

75 3227 1710

85 4489 2379

TIPO PESADO

Diâmetro Nominal

Área Interna

mm2

TAXA DE OCUPAÇÃO

53%

34 634 336

42 1041 552

48 1405 745

60 2256 1196

76 3783 2006

89 5204 2758

102 6808 3608

114 6792 4660

140 13212 7002

Diâmetro Nominal

Área Interna

mm2

TAXA DE OCUPAÇÃO

53%

25 638 338

32 1046 555

40 1392 738

50 2282 1209

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Tabela-13 - Dimensionamento dos Eletrodutos

POLIETILENO DE ALTA

TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL TIPO CORRUGADO

TAXA DE OCUPAÇÃO Tamanho Nominal

Área Interna

mm2

TAXA DE OCUPAÇÃO

40% 31% 53%

226 175 30 755 400

385 298 50 2027 1074

498 386 75 4418 2342

792 614 100 7854 4163

1291 1000 125 12648 6703

1796 1392 150 19016 10078

AÇO CARBONO

SÉRIE EXTRA

TAXA DE OCUPAÇÃO Tamanho Nominal

Área Interna

mm2

TAXA DE OCUPAÇÃO

40% 31% 53%

253 196 25 590 313

416 323 32 990 525

562 436 40 1359 720

903 700 50 2190 1161

1513 1173 65 3217 1705

2062 1613 80 4951 2624

2723 2110 90 6590 3493

3517 2725 100 8446 4476

5285 4096 125 13131 6959

AÇO CARBONO

TIPO LEVE 1

TAXA DE OCUPAÇÃO Diâmetro Nominal

Área Interna

mm2

TAXA DE OCUPAÇÃO

40% 31% 53%

255 198 65 3718 1970

419 324 80 5217 2765

557 432 90 6896 3655

913 707 100 8875 4704

CÓDIGO

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DTES-BD

POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE

TIPO CORRUGADO

TAXA DE OCUPAÇÃO

40% 31%

302 234

811 628

1767 1369

3142 2435

5059 3921

7606 5895

SÉRIE EXTRA

TAXA DE OCUPAÇÃO

40% 31%

237 183

396 307

544 421

876 679

1287 997

1981 1535

2636 2043

3378 2618

5252 4071

TAXA DE OCUPAÇÃO

40% 31%

1487 1153

2087 1617

2758 2138

3550 2751

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Tabela-14 – Área do Condutor para dimensionamento do

CONDUTOR CLORETO DE POLIVINILA PVC /

70°C

Sem Cobertura

6 15/18

10 25 / 27

16 33 / 37

25 57

35 71

50 95

70 133

95 177

120 214

150 255

185 314

240 416

Notas:

• A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo indicadas, de acordo com a quantidade de condutores.

• 53% - Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);

• 40% - Três ou mais condutores ou

• 31% - Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).

Exemplo:

QUANTIDADE / BITOLA

3 fases de 120 mm2

1 neutro de 70 mm2

1 terra de 70 mm2

• Tipo do eletroduto – PVC rígido rosqueável.

• 5 condutores = taxa de ocupação = 40%.

• 908 mm2

encontram-se

• Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal

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Área do Condutor para dimensionamento dos eletroduto

ÁREA DO CONDUTOR (mm2)

TIPO DE ISOLAÇÃO

CLORETO DE POLIVINILA PVC /

70°C

POLIETILENO – RETICULADO XLPE / 90 °C

Sem Cobertura Sem Cobertura Com Cobertura

15/18 25 42

25 / 27 43 53

33 / 37 55 67

72 104

95 123

123 154

133 165 189

177 201 255

214 269 299

255 314 363

314 363 434

416 452 573

A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo indicadas, de acordo com a quantidade de condutores.

Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);

Três ou mais condutores ou cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);

Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).

ISOLAÇÃO ÁREA DO CONDUTOR

PVC / 70°C 3 x 214 mm2

PVC / 70°C 1 x 133 mm2

PVC / 70°C 1 x 133 mm2

Total (mm2)

PVC rígido rosqueável.

5 condutores = taxa de ocupação = 40%.

se entre 792 mm2 e 1291 mm

2.

Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal de 75 (1291 mm2)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 43 de 174

DTES-BD

eletrodutos

ETILENO – PROPILENO EPR / 90 °C

Com Cobertura

43

54

68

104

123

154

201

269

299

363

452

573

A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo

cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);

TOTAL (mm2)

642

133

133

908

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Tabela

ELETRODUTO DE PVC

Diâmetro Nominal

(mm)

Distância Máx. entre Pontos

de Fixação (m)

32 0,90

40/50/60 1,50

75/85 1,80

-- --

Tabela-16 – Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)

SEÇÃO TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A)

1/2” x 1/8”

5/8” x 1/8”

1/2” x 3/16”

3/4” x 1/8”

5/8” x 3/16”

1/2” x 1/4”

1” x 1/8”

3/4” x 3/16”

5/8” x 1/4”

1 ¼” x 1/8”

3/4” x 1/4”

1” x 3/16”

1 ½” x 1/8”

1 ¼” x 3/16”

1” x 1/4”

2” x 1/8”

1 ½” x 3/16”

1 ¼” x 1/4”

2 ½” x 1/8”

1” x 3/8”

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Tabela-15 – Distâncias de fixação dos eletrodutos

ELETRODUTO DE AÇO CARBONO

Tamanho nominal

Pesado (mm) Extra (mm) Leve 1 (mm)

34 25 25

42/48 32/40 32

60/76 50/65 40/50/60

89/102/114/140 80/90/100/125 80/90/100

Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)

(Barramento em polegadas)

CORRENTE MÁXIMA (A) SEÇÃO

TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A)

97 1 ½” x 1/4”

122 2” x 3/16”

140 1” x 1/2”

146 1 ½” x 5/16”

176 2” x 1/4”

179 1 ½” x 3/8”

195 4” x 1/8”

210 2 ¼” x 1/4”

215 2” x 5/16”

244 2 ½” x 1/4”

269 1 ½” x 1/2”

281 2” x 3/8”

292 3” x 1/4”

351 2 ½” x 5/16”

359 2 ½” x 3/8”

390 2” x 1/2”

421 4” x 1/4”

449 3” x 3/8”

488 2” x 5/8”

516 2 ½” x 1/2”

CÓDIGO

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DTES-BD

Distância Máx. Entre Pontos

de Fixação (m)

3,70

4,30

4,80

6,00

Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)

CORRENTE MÁXIMA (A)

539

562

656

665

718

774

781

808

885

898

994

1032

1078

1109

1291

1312

1437

1549

1560

1640

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

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Notas:

1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de temperatura ambiente;

2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.

CAIXA

Modular (*)

(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas

SEÇÃO TRANSVERSAL (mm)

CORRENTE MÁXIMA (A)

12 x 2

15 x 2

15 x 3

20 x 2

20 x 3

25 x 3

20 x 5

30 x 3

25 x 5

40 x 3

30 x 5

20 x 10

40 x 5

T Í T U L O

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

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(Barramento em mm)

1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de

2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.

Tabela-17 – Tipos de caixas de medição

CAIXA TIPO NÚMERO DE MEDIDORES

III 01

E 01

K Até 02

L Até 04

H Até 06

M Até 08

N Até 12

Modular (*) Até 30

(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas

CORRENTE MÁXIMA (A) SEÇÃO TRANSVERSAL

(mm) CORRENTE MÁXIMA (A)

120 50 x 5

150 30 x 10

180 60 x 5

190 75 x 5

230 40 x 10

280 50 x 10

320 80 x 5

330 60 x 10

380 100 x 5

430 75 x 10

450 80 x 10

490 60 x 15

500 100 x 10

CÓDIGO

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Página 45 de 174

DTES-BD

1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de

2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.

(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas.

CORRENTE MÁXIMA (A)

600

630

820

840

850

1000

1070

1200

1300

1450

1500

1650

1800

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

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Tabela-18 – Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra

TIPO

Porta base “K”

T

X (*)

Z (*)

W (*)

S (*)

U (*)

V (*)

Modular

(*) Configurações considerando a Concessionária.

Tabela-19 - Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção

SEÇÃO (S) DOS CONDUT

DA INSTALAÇÃO

S <= 16

16 < S <= 35

S > 35

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

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Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra

NÚMERO DE CIRCUITOS CORRENTE MÁXIMA NO

CONJUNTO (A)

Entrada Saída Disjuntor Fusível NH

1 1 150 -

1 4 350 315

2 8 700 630

3 12 1050 945

4 15 1400 1260

1 Variável 350 315

2 Variável 700 630

3 Variável 1050 945

Variável

Configurações considerando a montagem de barramentos, outras situações consultar a

Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção

SEÇÃO (S) DOS CONDUTORES FASES

DA INSTALAÇÃO S (mm2)

SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES DE ATERRAMENTO E DE PROTEÇÃO

S <= 16 S

16 < S <= 35 16

S > 35 S/2

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

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Página 46 de 174

DTES-BD

Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra

CORRENTE MÁXIMA NO

Fusível NH

315

630

945

1260

315

630

945

montagem de barramentos, outras situações consultar a

Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção

DUTORES DE TEÇÃO (mm

2)

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ANEXO B - EXEMPLOS DE DIMENSIO

EXEMPLO

01

02

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

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EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DE PADRÃO DE ENTRADA

EXEMPLO DESCRIÇÃO

01 Edifício Residencial

02 Edifício Comercial

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

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Página 47 de 174

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ENTRADA

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PADRÃO TÉCNICO

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Exemplo-01 - Edifício Residencial (com Apartamentos de áreas iguais)

Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:

• Área construída do edifício: 5.820

• Área construída da administração: 1

• Área construída do apartamento tipo: 82

• Quantidade de apartamentos: 48

• Administração: 1

• Bomba de Incêndio: 1

Relação das cargas conforme descrição abaixo:

Apartamento tipo:

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

04 Lâmpada fluorescente compacta

04 Lâmpada fluorescente

06 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

20 Tomadas de Uso Geral

03 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

02 Chuveiro Elétrico

01 Torneira Elétrica

01 Forno de Micro-ondas

01 Fogão Elétrico

01 Ferro Elétrico

01 Ar Condicionado 18.000 BTU

Potência Total [W]

Potência Total do apartamento

Administração:

QTDE LÂMPADAS /

40 Lâmpada incandescente

15 Lâmpada incandescente

10 Tomadas de Uso Geral

03 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W] 6.700

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

(com Apartamentos de áreas iguais)

Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:

rea construída do edifício: 5.820,00 m²

a construída da administração: 1.884,00 m²

nstruída do apartamento tipo: 82,00 m²

apartamentos: 48

Relação das cargas conforme descrição abaixo:

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

UNITÁRIA [W] POTÊNCIA

[W] FP

Lâmpada fluorescente compacta 25 100 0,55

40 160 0,98

60 360 1,00

100 400 1,00

100 2.000 1,00

600 1.800 1,00

Total [W] 4.820

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

UNITÁRIA W] POTÊNCIA

[W] FP

5.400 10.800 1,00

3.000 3.000 1,00

1.500 1.500 0,80

1.500 1.500 1,00

1.000 1.000 1,00

2.570 2.570 -

Potência Total [W] 20.370

Total do apartamento 25.190

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 60 2.400

Lâmpada incandescente 100 1.500

Tomadas de Uso Geral 100 1.000

Tomadas de Uso Específico 600 1.800

6.700

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 48 de 174

DTES-BD

Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:

QDTE FASE

POTÊNCIA [VA]

1 181,82

1 163,26

1 360

1 400

1 2.000

1 1.800

4.905,08

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2 10.800

2 3.000

1 1.875

1 1.500

1 1.000

2 2.860

FP QDTE FASE

1,00 1

1,00 1

1,00 1

1,00 1

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

05 Chuveiro Elétrico

01 Forno de Micro-ondas

01 Fogão Elétrico

02 Elevador - 10 CV

01 Portão Elétrico – 1,0 CV

01 Bomba d’ água – 10 CV

01 Bomba de Piscina – 5 CV

01 Bomba de Piscina – 3 CV

Potência Total [W]

Potência Total da Administração

Bomba de Incêndio:

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

01 Bomba de incêndio – 3 CV

Potência Total [W]

CALCULA DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

PotênciadeFator

Aptosdostotal Área=aptoaD

1

×aptos)48×2m(82apto=Da

19.680 VA=aptoaD

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

deQtde=BD

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W]

5.400 27.000

1.500 1.500

1.500 1.500

8.890 17.780

1.050 1.050

8.890 8.890

4.510 4.510

2.950 2.950

Potência Total [W] 65.180

Total da Administração 71.880

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W]

2.950 2.950

Potência Total [W] 2.950

DEMANDA GERAL DE ENTRADA

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

Potência

2×W/mAptos

deFator

da Adminsttotal Área=admaD

2W/m5×

m1.884=admaD

9.420 VA=admaD

de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

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Página 49 de 174

DTES-BD

POTÊNCIA TOTAL FP

QTDE DE FASES

1,00 2

0,80 1

1,00 1

0,77 3

0,69 3

0,77 3

0,75 3

0,73 3

POTÊNCIA TOTAL FP

QTDE DE FASES

0,73 3

Potênciade

2×W/mAptosraçãoda Adminst

1

2W/m5×2

9.420 VA

e Demanda

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

96 Chuveiro Elétrico (Apto)

48 Torneira Elétrica (Apto)

Potência Total [W]

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

05 Chuveiro Elétrico (Adm)

Potência Total [W]

Tabela-04 / (96 + 48 + 5) = 149 Aparelhos

1

144.000)(518.400 +=aptbD

A=145.728 VaptbD

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

48 Forno de Micro-ondas

48 Fogão Elétrico (apto)

Potência Total [W]

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Forno de Micro-ondas (adm)

01 Fogão Elétrico (adm)

Potência Total [W]

Tabela-04 / 98 Aparelhos

(72.000+

0,8

0,23)×(72.000=aptoeD

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 518.400

3.000 144.000

Potência Total [W] 662.400

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 27.000

Potência Total [W] 27.000

Aparelhos

x 0,22 144.000)

1

27.000=admbD

5.940 VA=admbD

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

0=cD

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

0=dD

Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

ondas (apto) 1.500 72.000

1.500 72.000

Potência Total [W] 144.000

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

ondas (adm) 1.500 1.500

1.500 1.500

Potência Total [W] 3.000

1,00

0,23)×(72.000

0,8

0,23)×(1.500=admeD

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 50 de 174

DTES-BD

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

FD = 0,22

FP QDTE FASE

1,00 2

FD = 0,22

x 0,2227.000

5.940 VA

FP QDTE FASE

0,80 1

1,00 1

FD = 0,23

FP QDTE FASE

0,80 1

1,00 1

FD= 0,23

1,00

0,23)×(1.500+

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

VA37.260=aptoeD

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

48 Ferro Elétrico (apto)

Potência Total [W]

Tabela-04 / 48 Aparelhos

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

48 Ar Condicionado 18.000 BTU

Potência Total [W]

Tabela–06 / 48 Aparelhos

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

Apartamentos:

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

776,25=admeD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

1.000 48.000

Potência Total [W] 48.000

1

0,25)×(48.000=fD

VA12.000=fD

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

0=Dg

Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 123.360 -

Potência Total [W] 123.360 FD =

1

0,75)×(137.280=hD

VA102.960=hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

0=iD

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 51 de 174

DTES-BD

VA776,25

FP QDTE FASE

1,00 1

FD = 0,25

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

2 2.860

0,75 137.280

Page 52: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Administração:

Equipamentos trifásicos: (Di3Ø)

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

2 Elevador - 10 CV

1 Portão Elétrico – 1,0 CV

1 Bomba d’ água – 10 CV

1 Bomba de Piscina – 5 CV

1 Bomba de Piscina – 3 CV

1 Bomba de incêndio – 3 CV

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

1 Maior Motor 10 CV

6 Σ Potências dos outros Mot. Trif.

Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a

Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela

Potência=iD

j) Demanda referente Equipamentos Especiais

Coeficiente de simultaneidade:

Tendo em vista tratar-se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda dos apartamentos, excluindo-se a administração do edifício.

Demanda total dos apartamentos x Coeficiente de simultaneidade

( Dem.Tomadas+eIlumin.deDem.=aptoD

Tabela – 11

de 46 a 48 Apto = FD= 0,72

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL [W]

FP

8.890 17.780 0,77

1.050 1.050 0,69

8.890 8.890 0,77

4.510 4.510 0,75

2.950 2.950 0,73

2.950 2.950 0,73

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

8.890 8.890 0,77

ências dos outros Mot. Trif. 29.870 29.870 -

Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.

Tabela-07.

FD×motoresdemaisPotência+FD×MotormaiorPotência

( ) ( )0,5×.3+1×11.540=i3Φ

D 7008

VA0.8=i3Φ

D 930

Equipamentos Especiais

0=JD

se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda se a administração do edifício.

apartamentos x Coeficiente de simultaneidade (Tabela-11)

) Coeficient×TrifásicasCargasdeDem.Aparelhos+deDem.Tomadas+

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 52 de 174

DTES-BD

QTDE DE FASES

POTÊNCIA [VA]

3 11.540

3 1.520

3 11.540

3 6.020

3 4.040

3 4.040

FD POTÊNCIA

[VA]

1,00 11.540

0,50 38.700

se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda

dadeSimultaneie deCoeficient

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

( D+aAptoD=Dapto

( 145.728+19.680=D apto

Demanda total da Administração

Ilumin.deDem.=admD

( aAdmD=admD

9.420=adm

D

Demanda Geral da Entrada

Cálculo da Corrente de Demanda Geral (I

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de

Bomba de Incêndio

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

1 Bomba de incêndio – 3 CV

Obs.: A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes da primeira proteção geral

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

) Coef Sim×jD+iD+hD+gD+fD+eD+dD+cD+bAptoD

)0+0+102.960+0+12.000+37.260+0+0+145.728

VA228.692,2=aptoD

TrifásicasCargasde+Dem.AparelhosdeDem+TomadaseIlumin.

)jD+iD+hD+gD+fD+eD+d+Dc+DbAdmD+aAdm

0++0+0+0+0+0+776,25+5.940+9.420 890.30

6,25 VA.04=adm

D 27

admD+aptD=GD

6,25.04+228.692,2 =G

D 27

VA,4.27=G

D 57185

Cálculo da Corrente de Demanda Geral (IDG)

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

GD

=DG

I

[A]723,57=DG

I

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL [W]

FP

2.950 2.950 0,73

bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 53 de 174

DTES-BD

Coef Sim

) 0,72×

Trifásicas

)

QTDE DE FASES

POTÊNCIA [VA]

3 4.040

bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Calculo do Ramal Alimentador da Administração

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

aD

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

deQtde=BD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

05 Chuveiro Elétrico (Adm)

Potência Total [W]

Tabela-04 / 5 Aparelhos

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Forno de Micro-ondas

01 Fogão Elétrico

Potência Total [W]

Tabela-04 / 02 Aparelhos

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Calculo do Ramal Alimentador da Administração

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

PotênciadeFator

2×W/mAptosda Admtotal Área=adma

1

2W/m5×2m1.884=admaD

9.420 VA=admaD

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 27.000

Total [W] 27.000

x 0,681

27.000=admBD

18.360 VA=admBD

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

0=cD

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

0=dD

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

1.500 1.500 0,80

1.500 1.500 1,00

Potência Total [W] 3.000

CÓDIGO

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Página 54 de 174

DTES-BD

e Demanda

FP QDTE FASE

1,00 2

FD = 0,68

FP QDTE FASE

POTÊNCIA TOTAL [VA]

0,80 1 1.875

1,00 1 1500

FD= 0,60

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

2 Elevador - 10 CV

1 Portão Elétrico – 1,0 CV

1 Bomba d’ água – 10 CV

1 Bomba de Piscina – 5 CV

1 Bomba de Piscina – 3 CV

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

1 Maior Motor 10 CV

5 Σ Potências dos outros Mot. Trif.

Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a

Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela

Potência=iD

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

1,00

0,60)×(1.500+

0,8

0,60)×(1.500=eD

VA2.025=eD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

0=fD

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

0=gD

Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)

0=hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

8.890 17.780 0,77

1.050 1.050 0,69

8.890 8.890 0,77

4.510 4.510 0,75

2.950 2.950 0,73

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

8.890 8.890 0,77

ências dos outros Mot. Trif. 26.290 26.290

Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.

Tabela-07.

FD×motoresdemaisPotência+FD×MotormaiorPotência

( ) ( )0,5×34.660+1×11.540=i3ΦD

VA28.870=i3ΦD

Equipamentos Especiais

0=JD

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

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Página 55 de 174

DTES-BD

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

3 11.540

3 1.520

3 11.540

3 6.020

3 4.040

FD POTÊNCIA

[VA]

1,00 11.540

0,50 34.660

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Cálculo da Demanda da Administração

aAdmD=admD

(9.420=D adm

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

Calculo do Ramal Alimentador das Unidade

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

04 Lâmpada fluorescente compacta

04 Lâmpada fluorescente

06 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

20 Tomadas de Uso Geral

03 Tomadas de Uso Específico

Fator de demanda (Tabela

aptoa

D

4.905,1apto=Da

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

aparelhosdeQtde=

bD

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

D+i

D+h

D+g

D+f

D+e

D+d

D+c

D+bAdm

D+aAdm

)0+28.870+0+0+0+2.025+0+0+18.360+9.420

58.675 VA=adm

D

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

Dadm=

admI

[A]153,98=adm

I

Unidades de Consumo

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL [W]

Lâmpada fluorescente compacta 25 100

40 160

Lâmpada incandescente 60 360

Lâmpada incandescente 100 400

100 2.000

Tomadas de Uso Específico 600 1.800

Potência Total [W]

Fator de demanda (Tabela-02 - 4 à 5 kW)

PotênciadeFator

Demanda de Fator×Aptodo Instalada Pot=apto

1

0,52×4.905,1

2.550,6 VA=aptoaD

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhos

CÓDIGO

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01 27/11/2012

Página 56 de 174

DTES-BD

jD

)

FP POTÊNCIA

TOTAL [VA]

0,55 181,82

0,98 163,27

1,00 360

1,00 400

1,00 2.000

1,00 1.800

4.905,1

0,52

e Demanda

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

02 Chuveiro Elétrico (Apto)

01 Torneira Elétrica (Apto)

Potência Total [W]

Tabela-04 / 2 Aparelhos

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Forno de Micro-ondas

01 Fogão Elétrico

Potência Total [W]

Tabela-04 / 02 Aparelhos

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Ferro Elétrico

Potência Total

Tabela-04 / 01 Aparelhos

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 10.800

3.000 3.000

Potência Total [W] 13.800

x 0,841

3.000)(10.800 + =apt

bD

A= 11.592 Vaptb

D

referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

0=cD

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

0=dD

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

1.500 1.500 0,80

1.500 1.500 1,00

Potência Total [W] 3.000

1,00

0,60)×(1.500+

0,8

0,60)×(1.500=eD

VA 2.025=eD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

1.000 1.000

Potência Total [W] = 1.000

1

1)×(1.000=fD

VA1.000=fD

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 57 de 174

DTES-BD

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

FD = 0,84

FP QDTE FASE

POTÊNCIA TOTAL [VA]

0,80 1 1.875

1,00 1 1.500

FD = 0,60

FP QDTE FASE

1,00 1

FD = 1

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

01 Ar Condicionado 18.000 BTU

Potência Total [W]

Tabela–06 / 01 Aparelho

i) Demanda referente a Motores Elétricos e

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Demanda dos apartamentos

( aAptoD=Dapto

(2.550,6=D apto

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

0=gD

Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 2.570 -

Potência Total [W] 2.570

1

1)×(2.860=hD

VA2.860=hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

0=iD

Equipamentos Especiais

0=JD

Demanda dos apartamentos

jD+iD+hD+gD+fD+eD+dD+cD+bAptoD+aApto

0+0+2.860+0+1.000+2.025+0+0+11.592+2.550,6

VA20.027,60 =aptoD

do Ramal Alimentador (Iapto)

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

GD=aptoI

[A]52,56=aptoI

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 58 de 174

DTES-BD

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

2 2.860

FD = 1

)j

)0

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Calculo do Ramal Secundário das Caixas de Medições Coletivas

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

Qtde=aptoaD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

06 Chuveiro Elétrico (Apto)

03 Torneira Elétrica (Apto)

Potência Total [W]

Tabela-04 / 2 Aparelhos

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS

03 Forno de Micro-ondas

03 Fogão Elétrico

Potência Total [W]

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

das Caixas de Medições Coletivas

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

PotênciadeFator

2×W/mAptosdostotal Área=aptoaD

1

2W/m5×aptos)3×2m(82apto=Da

1.230 VA=aptoaD

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

demandadeFatorxPotênciadeFator

aparelhoPotênciaxaparelhosdeQtde

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 32.400

3.000 9.000

Potência Total [W] 41.400

x0,441

9.000)(32.400 + =aptBD

A= 18.216 VaptBD

Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

0=cD

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

0=Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

/ EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

1.500 4.500 0,80

1.500 4.500 1,00

Potência Total [W] 9.000

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

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Página 59 de 174

DTES-BD

demanda

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

FD = 0,44

FP QDTE FASE

POTÊNCIA TOTAL [VA]

0,80 1 5.625

1,00 1 4.500

FD= 0,35

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Tabela-04 / 02 Aparelhos

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

03 Ferro Elétrico

Potência Total [W]

Tabela-04 / 01 Aparelhos

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

03 Ar Condicionado 18.000 BTU

Potência Total [W]

Tabela–06 / 01 Aparelho

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Demanda do Ramal Secundário

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

1,00

0,35)×(4.500+

0,8

0,35)×(4.500=eD

VA 3.543,75=eD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

1.000 3.000

Potência Total [W] 3.000

1

1)×(3.000=fD

VA3.000=fD

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

0=Dg

Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 7.710 -

Potência Total [W] 7.710

1

3)×(2.860=hD

VA8.580=hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

0=Di

Equipamentos Especiais

0=Dj

do Ramal Secundário

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 60 de 174

DTES-BD

FP QDTE FASE

1,00 1

FD = 1

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

2 2.860

FD = 1

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

aD=

RsecD

( +1.230=Rsec

D

Cálculo da Corrente do Ramal Secundário

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

Calculo do Ramal Principal para alimentação das Caixas de Medições Coletivas

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

deQtde=

bD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

24 Chuveiro Elétrico (Apto)

12 Torneira Elétrica (Apto)

Potência Total [W]

Tabela-04 / 36 Aparelhos

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

a

+0+8.580+0+3.000+3.543,75+0+018.216++

VA 34.569,75=Rsec

D

Secundário

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

RsecD

=Rsec

I

[A]90,72=Rsec

I

para alimentação das Caixas de Medições Coletivas

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

PotênciadeFator

2×W/mAptosdostotal Área=aptoaD

1

2W/m5×aptos)9×2m(82apto=Da

3.690 VA=aptoaD

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 129.600

3.000 36.000

Potência Total [W] 165.600

x 0,261

36.000)(129.600 +=aptBD

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 61 de 174

DTES-BD

)0+

e Demanda

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

FD = 0,26

Page 62: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

c) Demanda referente à Máquina de

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS

12 Forno de Micro-ondas

12 Fogão Elétrico

Potência Total [W]

Tabela-04 / 02 Aparelhos

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

12 Ferro Elétrico

Potência Total [W]

Tabela-04 / 01 Aparelhos

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

12 Ar Condicionado 18.000 BTU

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A= 43.056 VaptBD

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

0=Dc

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

0=Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

1.500 18.000 0,80

1.500 18.000 1,00

Potência Total [W] 36.000

1,00

0,26)×(18.000+

0,8

0,26)×(18.000=eD

VA 10.530,00=eD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

1.000 12.000

Potência Total [W] 12.000

1

0,46)×(12.000=fD

VA5.520=fD

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

0=Dg

Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 30.840 -

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 62 de 174

DTES-BD

FP QDTE FASE

POTÊNCIA TOTAL [VA]

0,80 1 5.625

1,00 1 4.500

FD = 0,26

FP QDTE FASE

1,00 1

FD = 0,46

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

2 30.840

Page 63: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Potência Total [W]

Tabela–06 / 01 Aparelho

i) Demanda referente a Motores Elétricos e

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Demanda do Ramal Principal

D=

RprincD

(3.690=Rprinc

D

Cálculo da Corrente do Ramal Principal

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

O centro de medição será composto demedição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administraçãomedição individual para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Potência Total [W] 30.840

x0,861

12)×(2.570=hD

VA26.522,4=hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

0=Di

Equipamentos Especiais

0=Dj

do Ramal Principal

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

aD

0+26.522,4+0+5.520+10.530+0+0+43.056+3.690

VA 89.318,40=Rprinc

D

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

RprincD

=Rprinc

I

[A]234,40=Rprinc

I

será composto de 4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores)medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração

para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 63 de 174

DTES-BD

FD = 0,86

)0+0

4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores), uma caixa de medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração, uma caixa de

para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo-02 - Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e

Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:

• Área construída do edifício: 256,96 m²

• Área construída da administração: 27,86 m²

• Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60

• Área construída da sala tipo 4: 35,50 m²

• Área construída da sala tipo 5: 128,80 m²

• Quantidade de salas: 05

• Administração: 01

Relação das cargas conforme descrição abaixo:

Sala tipo 1, 2 e 3:

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

02 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

06 Tomadas de Uso Geral

03 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Ar Condicionado 12.000 BTU

Potência Total [W]

Potência Total da Sala [W]

Sala tipo 4:

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

01 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

04 Tomadas de Uso Geral

02 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Chuveiro Elétrico

01 Ar Condicionado 12.000 BTU

Potência Total [W]

Potência Total da Sala [W]

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e 01 Administração)

Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:

Área construída do edifício: 256,96 m²

Área construída da administração: 27,86 m²

Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60 m²

construída da sala tipo 4: 35,50 m²

Área construída da sala tipo 5: 128,80 m²

Relação das cargas conforme descrição abaixo:

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 60 120

Lâmpada incandescente 100 400

Tomadas de Uso Geral 100 600

Tomadas de Uso Específico 600 1.800

Potência Total [W] 2.920

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL [W]

FP

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 -

Potência Total [W] 1.690

Potência Total da Sala [W] 4.610

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 60 60

Lâmpada incandescente 100 400

Tomadas de Uso Geral 100 400

Tomadas de Uso Específico 600 1.200

Potência Total [W] 2.060

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL [W]

FP

Chuveiro Elétrico 5.400 5.400 1,0

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690

Potência Total [W] 7.090

Potência Total da Sala [W] 9.150

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 64 de 174

DTES-BD

Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:

POTÊNCIA TOTAL FP QDTE FASE

1,0 1

1,0 1

1,0 1

1,0 1

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2 1.870

POTÊNCIA TOTAL FP

QDTE FASE

1,0 1

1,0 1

1,0 1

1,0 1

FP QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

1,0 2 -

- 2 1.870

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Sala tipo 5:

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

05 Lâmpada incandescente

17 Lâmpada incandescente

19 Tomadas de Uso Geral

05 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS

02 Chuveiro Elétrico

01 Torneira Elétrica

01 Ar Condicionado 30.000 BTU

Potência Total [W]

Potência Total

Administração:

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

03 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

02 Tomadas de Uso Geral

Potência Total [W]

CALCULO DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA

a1) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

QTDE SALAS

06 1/2/3

12 1/2/3

18 1/2/3

09 1/2/3 Tomadas de Uso Específico

01 4

04 4

04 4

02 4 Tomadas de Uso Específico

05 5

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W] POTÊNCIA TOTAL

[W]

incandescente 60 300

Lâmpada incandescente 100 1.700

Tomadas de Uso Geral 100 1.900

Tomadas de Uso Específico 600 3.000

Potência Total [W] 6.900

EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Chuveiro Elétrico 5.400 10.800 1,0

Torneira Elétrica 4.000 4.000 1,0

Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 -

Potência Total [W] 18.360

Potência Total da Sala [W] 25.260

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 60 180

Lâmpada incandescente 100 400

Tomadas de Uso Geral 100 200

Potência Total [W] 780

DEMANDA GERAL DE ENTRADA

emanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral das Salas: DA

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 60 360

Lâmpada incandescente 100 1.200

Tomadas de Uso Geral 100 1.800

Tomadas de Uso Específico 600 5.400

Lâmpada incandescente 60 60

Lâmpada incandescente 100 400

Tomadas de Uso Geral 100 400

Tomadas de Uso Específico 600 1.200

Lâmpada incandescente 60 300

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 65 de 174

DTES-BD

POTÊNCIA TOTAL FP

QDTE FASE

1,0 1

1,0 1

1,0 1

1,0 1

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2 -

2 -

2 3.960

FP QDTE FASE

1,0 1

1,0 1

1,0 1

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP QDTE FASE

0 1,0 1

1.200 1,0 1

1.800 1,0 1

5.400 1,0 1

1,0 1

400 1,0 1

400 1,0 1

1.200 1,0 1

300 1,0 1

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE SALAS

17 5

19 5

05 5 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

Tabela-03

DESCRIÇÃO

Escritório (edifícios)

Portanto:

a2) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas

admaD

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

deQtde=

bD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4)

02 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5)

01 Torneira Elétrica

Potência Total [W] =

Tabela –04 / 3 Aparelhos

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 100 1.700

Tomadas de Uso Geral 100 1.900

Tomadas de Uso Específico 600 3.000

Potência Total [W] 17.720

CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA

30 1,00 para os primeiros 20 kW.

0,70 para o que exceder a 20 kW.

VA17.720=salasa

D

Demanda Referente à Iluminação e Tomadas da Administração:

PotênciadeFator

2×W/mAptosraçãoda Adminsttotal Área=adm

1

2W/m5×

2m27,86

=adma

D

139,30VA=adma

D

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) 5.400 5.400

Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) 5.400 10.800

a (Sala Tipo 5) 4.000 4.000

Potência Total [W] = 20.200

1

)0,×.200(=

bD

7620

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 66 de 174

DTES-BD

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP QDTE FASE

1.700 1,0 1

1.900 1,0 1

3.000 1,0 1

17.720

FATOR DE DEMANDA

1,00 para os primeiros 20 kW. 0,70 para o que exceder a 20 kW.

e Demanda

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

1,00 2

FD= 0,76

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (D

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

g) Demanda referente à Hidromassagem:

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

04 Ar Condicionado 12.000 BTU

01 Ar Condicionado 30.000 BTU

Potência Total [W]

Tabela –06 / 5 Aparelhos

1

(11.440=

hD

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Demanda Geral

+

aD=D

(17.720=Sala

D

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

VA.1=b

D 3525

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)

VA0=cD

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

VA0=dD

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

VA0=eD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

VA0=fD

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

VA0=gD

Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 6.760 -

30.000 BTU 3.560 3.560 -

Potência Total [W] 10.320 FD =

1

1,0)×

VA11.440=

hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

VA0=i

D

Equipamentos Especiais

VA0=Dj

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

0,0+11.440+0,0+0,0+0,0+0,0+0,0+15.352+17.720

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 67 de 174

DTES-BD

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

2 1.870

2 3.960

= 1,0 11.440

VA

)0,0

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

admD

Demanda Geral da Entrada

Cálculo da Corrente Geral da Entrada

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

02 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

06 Tomadas de Uso Geral

03 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

VA.=Sala

D 51244

0,0+0,0+0,00,0++0,0+0,0+139,30=adm

VA139,30=adm

D

AdmD+

SalaD=

GD

139,30+.=G

D 51244

VA=G

D 3,651.44

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

GD

=G

I

[A]=G

I 18,117

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das Salas (Tipo 1, 2 e 3)

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Lâmpada incandescente 60 120 1,0

Lâmpada incandescente 100 400 1,0

Tomadas de Uso Geral 100 600 1,0

Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,0

Potência Total [W] 2.920

VA= Da 920.2

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

= 0Db

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 68 de 174

DTES-BD

QDTE FASE

1

1

1

1

Page 69: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Ar Condicionado 12.000 BTU

Potência Total [W]

i) Demanda referente a Motores Elétricos e

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Demanda das Salas 1,2 e 3

aD=

SalaD

=Sala

D

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

= 0Dc

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

= 0Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

= 0De

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

= 0Df

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 -

otência Total [W] 1.690

VA1.870=hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

= 0Di

Equipamentos Especiais

= 0Dj

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

a

( )0+0+1.870+0+0+0+0+0+0+2.920=

4.790 VA=Sala

D

Ramal Alimentador das Salas 1, 2 e 3

= 0Dg

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 69 de 174

DTES-BD

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2 1.870

Page 70: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

01 Lâmpada incandescente

04 Lâmpada incandescente

04 Tomadas de Uso Geral

02 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

deQtde=BD

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Chuveiro Elétrico

Potência To

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

220

SalaD

=Sala

I

[A]21,77=Sala

I

idade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Lâmpada incandescente 60 60 1,0

Lâmpada incandescente 100 400 1,0

Tomadas de Uso Geral 100 400 1,0

Tomadas de Uso Específico 600 1.200 1,0

Potência Total [W] 2.060

VA= Da 060.2

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

= 5.400 VAb

D

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

= 0Dc

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

= 0Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

= 0De

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

= 0Df

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Chuveiro Elétrico 5.400 5.400 1,0

Potência Total [W] 5.400

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 70 de 174

DTES-BD

QDTE FASE

1

1

1

1

e Demanda

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2

Page 71: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Ar Condicionado 12.000 BTU

Potência Total [W]

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Demanda da Sala 4

aD=

Sala4D

(=Sala

D4

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

05 Lâmpada incandescente

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

= 0Dg

Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 -

Potência Total [W] 1.690

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

= 0Di

Equipamentos Especiais

= 0Dj

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

a

( )0+0+8701+0+0+0+0+0+5.400+2.060 .

9.300 VA=Sala

D4

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 4

220

SalaD

=sala

I 44

[A]42,41=Sala4

I

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Lâmpada incandescente 60 300 1,0

VA=1.870h

D

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 71 de 174

DTES-BD

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2 1.870

QDTE FASE

1

Page 72: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

17 Lâmpada incandescente

19 Tomadas de Uso Geral

05 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

deQtde=BD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS

02 Chuveiro Elétrico

02 Torneira Elétrica

Potência Total [W

Tabela-04 / 2 Aparelhos

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Lâmpada incandescente 100 1.700 1,0

Tomadas de Uso Geral 100 1.900 1,0

Uso Específico 600 3.000 1,0

Potência Total [W] 6.900

VA6.900=a

D

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

LHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]

5.400 10.800 1,00

4.000 4.000 1,00

Potência Total [W] 14.800

0,84x 1

) (14.800=

BD

VA 12.432 =B

D

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

= 0Dc

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

= 0Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

= 0De

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

= 0Df

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

= 0Dg

Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 72 de 174

DTES-BD

1

1

1

e Demanda

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

FD = 0,84

Page 73: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

01 Ar Condicionado 30.000 BTU

Potência Total [W]

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

i) Demanda referente Equipamentos

Cálculo da Demanda do ramal alimentador da Sala 5

aD=

Sala5D

(6.900=Sala5

D

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

admaD

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

QTDE FASE

POTÊNCIA

Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 2

Potência Total [W] 3.560

VA=3.960hD

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

= 0Di

Equipamentos Especiais

= 0Dj

Demanda do ramal alimentador da Sala 5

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

aD

)0+0+3.960+0+0+0+0+0+12.432+6.900

VA 23.292=Sala5

D

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 5

3×220

Sala5D

=Sala5

I

[A]61,12=Sala5

I

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Administração

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

PotênciadeFator

2×W/mAptosraçãoda Adminsttotal Área=adm

1

2W/m5×

2m27,86

=adma

D

139,30VA=adma

D

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 73 de 174

DTES-BD

POTÊNCIA [VA]

3.960

)

Page 74: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador

aD=

admD

admD

Calculo do Ramal Secundário para alimentação d

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

= 0Db

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

= 0Dc

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

= 0Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

= 0De

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

= 0Df

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

0 =Dg

de Ar Condicionado: (Dh)

0=h

D

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

= 0Di

Equipamentos Especiais

= 0Dj

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

a

( )0+0+0+0+0+0+0+0+0+139,3=

VA 139,3=adm

D

Secundário para alimentação das Salas (Tipo 1, 2 e 3)

Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 74 de 174

DTES-BD

Page 75: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE LÂMPADAS / TOMADAS

06 Lâmpada incandescente

12 Lâmpada incandescente

18 Tomadas de Uso Geral

09 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar C

QTDE APARELHOS / EQUIPAME

03 Ar Condicionado 12.000 BTU

Potência Total [W]

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Lâmpada incandescente 60 360 1,0

Lâmpada incandescente 100 1.200 1,0

Tomadas de Uso Geral 100 1.800 1,0

Específico 600 5.400 1,0

Potência Total [W] 8.760

VA= Da 760.8

Demanda referente a aparelhos de aquecimento

= 0Db

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem

= 0Dc

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

= 0Dd

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

= 0De

Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

= 0Df

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

= 0Dg

referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

QTDE FASE

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 0,9 2

otência Total [W] 5.070

VA=h

D 610.5

Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

= 0Di

Equipamentos Especiais

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 75 de 174

DTES-BD

QDTE FASE

1

1

1

1

QTDE FASE

POTÊNCIA [VA]

2 5.610

Page 76: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Cálculo da Demanda do Ramal Secundário 1

aD=

Sec1D

=Sec

D1

Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 1

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

Calculo do Ramal Secundário para alimentação d

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral:

QTDE

01 4

04 4

04 4

02 4 Tomadas de Uso Específico

05 5

17 5

19 5

05 5 Tomadas de Uso Específico

Potência Total [W]

b) Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de

deQtde=BD

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

= 0Dj

Demanda do Ramal Secundário 1

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

a

( )0+0++0+0+0+0+0+0+.= 610.57608

VA 14.370=Sec1

D

Secundário 1

Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

Sec1D

=Sec1

I

[A]=Sec

I 71,371

Secundário para alimentação das Salas 4, 5 e Administração

Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral: DA

LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

Lâmpada incandescente 60 60

Lâmpada incandescente 100 400

Tomadas de Uso Geral 100 400

Tomadas de Uso Específico 600 1.200

Lâmpada incandescente 60 300

Lâmpada incandescente 100 1.700

Tomadas de Uso Geral 100 1.900

Tomadas de Uso Específico 600 3.000

Potência Total [W] 8.960

VA8.960=A

D

Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de Passagem: (Db)

e Demanda x Fator dPotênciadeFator

aparelhoPotência×aparelhosde

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 76 de 174

DTES-BD

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP QDTE FASE

1,0 1

400 1,0 1

400 1,0 1

1.200 1,0 1

300 1,0 1

1.700 1,0 1

1.900 1,0 1

3.000 1,0 1

8.960

e Demanda

Page 77: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4)

02 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5)

01 Torneira Elétrica

Potência Total [W] =

Tabela –04 / 3 Aparelhos

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (D

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro

g) Demanda referente à Hidromassagem: (D

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado

QTDE EQUIPAMENTOS / APARE

01 Ar Condicionado 12.000 BTU

01 Ar Condicionado 30.000 BTU

Potência Total [W]

Tabela –06 / 5 Aparelhos

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W]

Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) 5.400 5.400

Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) 5.400 10.800

Torneira Elétrica (Sala Tipo 5) 4.000 4.000

Potência Total [W] = 20.200

1

)0,×.200(=

salasbD

7620

VA15.352=salasb

D

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (D

VA0=cD

Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)

VA0=dD

Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)

VA0=eD

Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)

VA0=fD

Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)

VA0=gD

Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)

EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA

[W]

POTÊNCIA TOTAL

[W] FP

Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 1,00

Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 1,00

Potência Total [W] 5.250 FD =

VA5.830=h

D

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 77 de 174

DTES-BD

FP QDTE FASE

1,00 2

1,00 2

1,00 2

FD= 0,76

Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)

QTDE DE

FASES

POTÊNCIA [VA]

2 1.870

2 3.960

= 1,0

Page 78: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

i) Demanda referente Equipamentos Especiais

aD=

Sec2D

(8.960=Sec2

D

Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 2

Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

O centro de medição será composto de 1Proteção/manobra.

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

= 0Di

Equipamentos Especiais

= 0Dj

jD+

iD+

hD+

gD+

fD+

eD+

dD+

cD+

bD+

a

+0+5.830+0+0+0+0+0+15.352+139,30+

VA=Sec

D 3,281.302

Secundário 2

Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

3×220

SecD

=Sec

I 22

][A=Sec

I 47,792

será composto de 1 caixa de medição coletiva tipo “H” (6 medidores)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 78 de 174

DTES-BD

)0

medidores) e 1 caixa de

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

DESENHO

01 Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada

02 Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação

03 Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental

04 Disposição de ramal de ligação em relação à Rede da Concessionária

05 Fixação de ramal de ligação simples

06 Fixação de ramal de ligação duplo

07 Padrão para ligação do ramal de entrada através de

08 Padrão para ligação do ramal de entrada através de

09 Padrão para ligação do ramal de entrada através de

10 Posição relativa das caixas

11 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com

12 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

13 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

14 Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

15 Padrão para ligação até 8 clientes com caixa ti

16 Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

17 Montagem da caixa tipo "porta base K"

18 Montagem da caixa tipo "T"

19 Montagem da caixa tipo "S

20 Montagem da caixa tipo "X"

21 Montagem da caixa tipo "U

22 Montagem da caixa tipo "Z"

23 Montagem da caixa tipo "V

24 Montagem da caixa tipo "W"

25 Montagem da caixa de barramentos

26 Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"

27 Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo

28 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com leitura voltada para calçada

29 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para

30 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com

31 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW

32 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo

33 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ANEXO C – DESENHOS

DESCRIÇÃO

Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada

Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação

Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental

ligação em relação à Rede da Concessionária

Fixação de ramal de ligação simples

Fixação de ramal de ligação duplo

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos

Posição relativa das caixas

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

Montagem da caixa tipo "porta base K"

Montagem da caixa tipo "T"

Montagem da caixa tipo "S"

Montagem da caixa tipo "X"

Montagem da caixa tipo "U"

tipo "Z"

Montagem da caixa tipo "V"

Montagem da caixa tipo "W"

Montagem da caixa de barramentos

Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"

Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com eitura voltada para calçada

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW eitura voltada para calçada

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 79 de 174

DTES-BD

2 eletrodutos

3 eletrodutos

4 eletrodutos

carga total instalada até 25 kW

Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW

eitura voltada para calçada

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW

modular com carga total instalada acima de 25 kW

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

DESENHO

34 Padrão para ligação de centro de

35 Padrão para ligação de centro de

36 Medição indireta com caixa

37 Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada

38 Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada

39 Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada

40 Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada

41 Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos com proteção

42 Exemplo de montagem de sistema de medição modular

43 Caixa de passagem em alvenaria

44 Caixa de passagem em chapa de aço

45 Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição

46 Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de

47 Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra

48 Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento

49 Aterramento da entrada consumidora

50 Sistema de aterramento

51 Detalhes das conexões das hastes de

52 Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)

53 Terminal externo para eletroduto

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

DESCRIÇÃO

entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A

entro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A

ndireta com caixas modulares

odulares com 1 circuitos de entrada

odulares com barramento e 2 circuitos de entrada

odulares com barramento e 3 circuitos de entrada

odulares com barramento e 4 circuitos de entrada

odulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos

montagem de sistema de medição modular

Caixa de passagem em alvenaria

Caixa de passagem em chapa de aço

Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição

Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra

Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento

Aterramento da entrada consumidora

Detalhes das conexões das hastes de aterramento

Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)

Terminal externo para eletroduto - Cabeçote

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 80 de 174

DTES-BD

odular com corrente de demanda até 200 A

odular com corrente de demanda acima de 200 A

odulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos

Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição

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PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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Notas: 1. A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros2. Dimensões: em milímetros.

001. Componentes e alturas mínimas do ramal de

Passeio

C

B

Passeio

6,00

(minim

o)

Trecho:• AB- Ramal de ligação até 30,00 m• BC- Ramal de entrada embutido• B - Ponto de entrega

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

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A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros.

Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada

Passeio Rua Passeio

Rede secundáriade distribuição

Condutor do ramalde ligação

Ponto deentrega

Condutor do ramal de entrada

Eletroduto do ramal de entrada

Poste particular

A

B

Passeio Rua Passeio

6,00

(mínim

o)

5,50

(mínim

o)

0,50

C

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 81 de 174

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Folha

01 / 01

Cavidade para inspeçãodo aterramento

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PADRÃO TÉCNICO

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Fachada com altura de até 3,00m

002. Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação

0,50

1,20

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Fachada com altura de até 3,00m

Sacadas construídas no alinhamento

Fachada com altura de até 5,50m

Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação

h1(*) h2(*)2,50

poste de concreto 7,50 ou coluna moldada no local

1,20

0,50

1,201,20

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 82 de 174

DTES-BD

Sacadas construídas no alinhamento

Folha

01 / 02

poste de concreto 7,50 ou coluna moldada no local

h3

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PADRÃO TÉCNICO

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Fachada com

Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.

Notas: 1. A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo

atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.2. Dimensões em metros. 3. A altura h mínima deverá atender:

− h1 - 4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)

− h2 - 5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RR

− h3 - entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).

− h4 - entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).(*) sob consulta ou orientação da concessionária

002. Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação

0,50

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Fachada com altura de até 6,00m (comercial)

Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.

A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo distâncias mínimas dos condutores ao solo.

A altura h mínima deverá atender:

4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)

5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RR

entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).

entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).(*) sob consulta ou orientação da concessionária

Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação

0,50

h4

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 83 de 174

DTES-BD

Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.

A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo

4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)

5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)

entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).

entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).

Folha

02 / 02

h4

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PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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Notas: 1. Material: cantoneira 2”x2”x1/4”. 2. Tratamento: zincado a quente. 3. Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução).4. Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da 5. Alturas:

− Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para a

− Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.

− Para fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser 5,50m.

003. Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental

Chumbadores

Eletroduto do ramalde entrada

Laje

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução). Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da marquise.

Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.

Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.

a fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser

Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental

Armação aço cantoneira 2"x2"x1/4"

Fachada ornamental

Solda

Chumbadores

Passeio público

LajeVer Nota 4

Ver Nota 5

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 84 de 174

DTES-BD

Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte

Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para

a fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser

Folha

01 / 01

Fachada ornamental

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PADRÃO TÉCNICO

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Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 2. Legenda:

PE - Ponto de entrega RL - Ramal de ligação O - Poste da concessionária - Poste particular

004. Disposição de ramal de ligação em relação à

Passeio

- Rede da concessionária do mesmo lado da viapública- Edificação no limite da propriedade com a viapública

- Rede da concessionária do mesmo lado da viapública- Edificação recuada do limite de propriedade coma via pública

T Í T U L O

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Disposição de ramal de ligação em relação à rede da concessionária

Passeio Rua Passeio

30 m (m

áx)

30 m (máx)

PE

PE

PE RL

PE

RL

RL

- Rede da concessionária do mesmo lado da via

- Edificação no limite da propriedade com a via

- Rede da concessionária do mesmo lado da via

- Edificação recuada do limite de propriedade com

- Rede da concessionária do mesmo lado da viapública- Edificação no limite da propriedade com a viapública

- Rede da concessionária do lado oposto da viapública- Edificação recuada do limite de propriedade coma via pública

RL

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 85 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

- Rede da concessionária do mesmo lado da via

- Edificação no limite da propriedade com a via

- Rede da concessionária do lado oposto da via

- Edificação recuada do limite de propriedade com

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PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

005. Fixação de ramal de ligação simples

Passeio

Amarração

Limite depropriedade

Eletroduto doramal de entrada

Amarração

Detalhe A

Poste

Isolador roldana esuporte

500 (m

áx)

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APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Fixação de ramal de ligação simples

Passeio Passeio

500 (m

áx.)

Poste

Ramal de ligaçãomultiplexado

Via pública

Poste da concessionária

Isolador roldana e suporte

Fachada

Ramal de ligaçãomultiplexado

Ramal de ligaçãomultiplexado

Detalhe A

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 86 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Passeio

Ramal de ligação

Limite dePropriedade

Isolador roldana e suporte

Fachada

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PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

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Notas: 1. Desenho orientativo. 2. Dimensões: em milímetros.

006. Fixação de ramal de ligação duplo

Passeio

Poste da concessionária

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Fixação de ramal de ligação duplo

Via pública PasseioLimite de

propriedade

Poste da concessionária

Amarração

Eletroduto doramal de entrada

Ramal de ligação

Isoladoresroldana e suportes Poste Particular

Detalhe A

200

200 50

0 (m

áx.)

ver Detalhe A

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 87 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

propriedade

Poste Particular

ver Detalhe A

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PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

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Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do 3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;4. Barramento em cobre eletrolítico;5. Conector terminal em cobre eletrolítico 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão;8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;10. Coluna de concreto

007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de

Ver nota 4

3

2

8050CHANFRO OPCIONAL

Poderá ser solicitado sempreque os cabos estiverem em

atrito com a quina dacoluna,oferecendo riscos à isolação.

75

Vista frontal

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor; Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV; Barramento em cobre eletrolítico; Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;

Isolador roldana para baixa tensão;

atão M12x15 e arruela;

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos

75

Ver nota 4

200

200

200

Ver nota 4

250

200

125125

1

V*

15

80

10

4

9

8

75

50

Vista frontal Vista lateral

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 88 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 02

125

6

7

ver detalhe A

90

Detalhe A

44,5

5

50

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

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Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)V* - Espessura variável em função da

Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade

de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.5. Os barramentos deverão ser isolados com fita

Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de

(M)95

(M)145

(M)120

V*

(M)70

V*/2

(F)Furos Ø 13

(F)Ø20

BarramentoNeutro

BarramentoFase A

BarramentoFase B

BarramentoFase C

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EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

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Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) Espessura variável em função da corrente de demanda.

Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;

Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com de ART/RRT de execução de estrutura de concreto. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolanteAzul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos

(M)150(M)95

(M)150(M)145

(M)150(M)120

(F)53

(M)335

(M)150(M)70

(M)40

(F)Furos Ø 13

(F)Ø 13

Materialtermocontrátil

Área decontato

(F)100

(F)44,5 (F)30

(F)Ø14,5

(F)33

4040

15

Área para instalaçãodo conector terminalpor estrangulamento

área para instalação doconetor terminal de cobreeletrolítico

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 89 de 174

DTES-BD

de eletrodutos, com apresentação

e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:

Folha

02 / 02

V*

Área para instalaçãodo conector terminalpor estrangulamento

área para instalação doconetor terminal de cobre

Page 90: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;4. Barramento em cobre eletrolítico;5. Conector terminal em cobre eletrolítico 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão;8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;10. Coluna de concreto

008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de

3

2

Ver nota 4

8050

Vista frontal

CHANFRO OPCIONALPoderá ser solicitado sempreque os cabos estiverem em

atrito com a quina dacoluna,oferecendo riscos à isolação.

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;

para classe de tensão 0,6/1,0 kV; Barramento em cobre eletrolítico; Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;

Isolador roldana para baixa tensão;

fuso de latão M12x15 e arruela;

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos

125

Ver nota 4

200

200

200

250

200

125

958

Ver nota 4

DD/2 D/2

1

Vista frontalVista lateral

90

V*

15

Detalhe A

50

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 90 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 02

125

6

7

4

ver detalhe A

90

Detalhe A

44,5

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.

Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade

de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.5. Os barramentos deverão ser isolados com fita

Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de

(M)95

(M)145

(M)120

V*

(M)150(M)70

(F)40V*/2

(F)Furos Ø 13

(F)Ø20

Materialtermocontrátil

BarramentoNeutro

BarramentoFase A

BarramentoFase B

BarramentoFase C

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) Espessura variável em função da corrente de demanda.

Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;

Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de estrutura de concreto.

Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolanteAzul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos

(M)150(M)150

(M)150(M)150

(M)150(M)150

(F)53

(F)33

(M)485

(M)150(M)150

(F)Furos Ø 13

(F)Ø 13

Materialtermocontrátil

Área decontato

(F)100

(F)44,5

(F)Ø14,5

40 40

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 91 de 174

DTES-BD

de eletrodutos, com apresentação

e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:

Folha

02 / 02

V*

(F)30

Área para instalaçãodo conector terminalpor estrangulamento

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;4. Barramento em cobre eletrolítico;5. Conector terminal em cobre eletrolítico 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão;8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;10. Coluna de concreto

009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de

Ver nota 4

3

2

80

50

CHANFRO OPCIONALPoderá ser solicitado sempreque os cabos estiverem em

atrito com a quina dacoluna,oferecendo riscos à isolação.

Vista frontal

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;

classe de tensão 0,6/1,0 kV; Barramento em cobre eletrolítico; Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;

Isolador roldana para baixa tensão;

fuso de latão M12x15 e arruela;

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos

D/3

Ver nota 4

200

200

200

125Ver nota 4

250

200

125D/3D/3

9548

1

D

Vista frontalVista lateral

90

V*

15

Detalhe A

50

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 92 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 02

6

7

ver detalhe A

90

Detalhe A

44,5

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.

Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade

de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.5. Os barramentos deverão ser isolados com fita

Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de

(M)150(M)95

(M)145

(M)120

V*

(M)150(M)70

(M)330(F)40V

*/2

(F)Ø20

Materialtermocontrátil

BarramentoNeutro

BarramentoFase A

BarramentoFase B

BarramentoFase C

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) Espessura variável em função da corrente de demanda.

Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;

Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de estrutura de concreto.

Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolanteAzul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos

(M)150(M)150 (M)150

(M)150(M)150(M)150

(M)150(M)150(M)150

(F)53

(M)635

(M)150(M)150(M)150

(M)330

(F)Furos Ø 13

(F)33

40

(F)Ø 13

Área decontato

Materialtermocontrátil

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 93 de 174

DTES-BD

de eletrodutos, com apresentação

e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:

Folha

02 / 02

(V)7,95

(F)30

(F)44,5

(F)100

(F)Ø 13

(F)Ø14,5

40

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Situação 01

Situação 02

Situação 03

010. Posição relativa das caixas

Limite de propriedade

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Situação 01 – No alinhamento – 01 centro de medição

Situação 02 – Até 15 metros – 01 centro de medição

Situação 03 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição

piso acabado

Limite de propriedade

Poste particular

A B

C

T

piso acabado

Poste particular

A B

C

Taté 15m

piso acabado

Poste particular

A B

C

Tde 15m a 20m

P

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 94 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 08

piso acabado

piso acabado

piso acabado

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Situação 04

Situação 05

Situação 06

010. Posição relativa das caixas

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Situação 04 – Acima de 20 metros – 01 centro de medição

Situação 05 – Até 15 metros – 01 centro de medição

Situação 06 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição

piso acabado

Poste particular

T + de 20m

E BA

C

P

até 15m

piso acabado

Poste particular

BAB

C C

D

T

de 15m a 20m

piso acabado

Poste particular

BA B

C C

D

P

T

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 95 de 174

DTES-BD

Folha

02 / 08

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Situação 07

Situação 08 – Até 15 metros Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.

010. Posição relativa das caixas

Poste particular

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Situação 07 – Acima de 20 metros – 02 centros de medição

Até 15 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos

Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.

+ de 20m

piso acabado

Poste particular

BA B

C C

DE

P

T

piso acabado

até 15m + de 15 m

D BA B

C C

P

D A

T

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 96 de 174

DTES-BD

divididos em 2 trechos

Folha

03 / 08

B B

C C

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Situação 09 – Entre 15 e 20 metros Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho.

Situação 10 – Até 15 metros Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.

010. Posição relativa das caixas

Poste particular

Poste particular

até 15m.

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Entre 15 e 20 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos

Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho.

Até 15 metros – 03 centros de medição separados e divididos em

Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.

piso acabado

15m a 20m + de 15 m

D BA B

C C

P

D A

TP

até 15m. + de 15m

B B

C C

D AB

C

D A

T

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 97 de 174

DTES-BD

divididos em 2 trechos

divididos em 3 trechos

Folha

04 / 08

B B

C C

Até 15m

B B

C

B

C

A

Page 98: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Situação 11 – Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A))

Nota: 1. Para eletrodutos contínuos, deve-

Situação 12 – Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A))

Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para todos os trechos.

010. Posição relativa das caixas

Poste particular

+ de 20m.

E A

T

Poste particular

+ de 20m.

E

T

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados divididos em 3 trechos

-se instalar caixa de passagem a cada 15 metros.

Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados divididos em 3 trechos

Utilizar caixa de passagem para todos os trechos.

+ de 20m. + de 15m

B B

C C

D A B

C

D A

P P P

+ de 20m. + de 15m + de 15m

B B

C C

D A B

C

D A

P P

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 98 de 174

DTES-BD

centros de medição separados e

centros de medição separados e

Folha

05 / 08

até 15m

B B

C

B

C

A

+ de 15m

B

C

B

C

A

P

Page 99: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

010. Posição relativa das caixas

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Situação 13 – Até 15 metros

Situação 14 – Entre 15 e 20 metros

até 15m.

piso acabado

Poste particular

H B B B B

c c c c

T

de 15m a 20m.

piso acabado

Poste particular

H B B B B

c c c c

TP

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 99 de 174

DTES-BD

Folha

06 / 08

Page 100: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

010. Posição relativa das caixas

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Situação 15 – Acima de 20 metros

Situação 16 – Até 15 metros

+ de 20m.

piso acabado

Poste particular

H B B B B

c c c c

T

E

P

até 15m

piso acabado

Poste particular

G F G

T

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 100 de 174

DTES-BD

Folha

07 / 08

Page 101: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: A - CAIXA DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃOa instalação deverá ser realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou ZB - CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N).C - CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAtipo de caixa de Medição) D - CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO E - CAIXA SECCIONADORA F - CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPALG - CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORESH - QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTOP - CAIXA DE PASSAGEM T - CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

010. Posição relativa das caixas

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Situação 17 – Entre 15 e 20 metros

Situação 18 – Acima de 20 metros

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (Utilizar caixa porta base tipo K até o cabo 70realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou Z.

CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N). CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - DISJUNTORES (Utilizar caixas especificadas para cada

CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPAL CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORES QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC)

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

de 15m a 20m

piso acabado

Poste particular

G F G

P

T

+ de 20m

piso acabado

Poste particular

G F G

P

E

T

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 101 de 174

DTES-BD

abo 70 mm², acima deste valor

(Utilizar caixas especificadas para cada

Folha

08 / 08

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

Detalhe 1

10

100 mm

13

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

Detalhe 2

Ø15mm

20

17

18

2400

Conector

Cavidade parainspeção,tamanho

200x200x200

200 máx

65

8

1

9

10

1314

ver Detalhe 1

1211

15

17

18

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 102 de 174

DTES-BD

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW Folha

01 / 03

h (ve

r nota 1)

1350

150 a 500

4 2

3

7

Page 103: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

Caixa de proteção

Saída

Saída

16

14

21

23

12

Unidade 1

Unidade 2

ver Detalhe 2

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

Caixa "K"Caixa de proteção

16

14

23

1622

19

Unidade 1

23

11

Medidor Medidor

Unidade 1

1100

a 1300

15

17

18

Unidade 2

Unidade 1

Unidade 2

Unidade 2

ver Detalhe 2

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 103 de 174

DTES-BD

clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW Folha

02 / 03

16

10

8

500

Page 104: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Item Qtde. Unidade

1 1 pç Poste particular padronizado (ver notas

2 Fornecido e instalado pela EDP Bandeirante

Ramal de ligação

3 Variável m Condutor doqualquer cor, exceto na cor verde)

4 1 pç Isolador roldana

5 1 pç Suporte de isolador roldana

6 1 pç Parafuso e porca quadrada com arruela

7 1 pç Curva ou cabeçote de 135º (mínimo)

8 Variável m Eletroduto do ramal de entrada

9 3 pç Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio

10 1 pç Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente, conforme detalhe 1)

11 1 pç Caixa de medição tipo K

12 1 pç Caixa de proteção

13 Variável m Eletrodutos dos circuitos alimentadores

14 Variável m Circuito alimentador da unidade de consumo

15 Variável m Eletroduto de PVC para aterramento

16 Variável pç Buchas,

17 Variável m Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento

18 1 pç Haste de aterramento com conector

19 5 pç Conector

20 Variável - Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)

21 2 pç Disjuntores

22 2 cj Suporte para fixação dos cabos (cleats)

23 6 pç Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite

Notas: 1. A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m.2. Este padrão se aplica a 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW.3. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível

no site www.edpbandeirante.com.br.4. Traço demarcatório existente no p

aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação.5. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser

acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso.

011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Descrição

Poste particular padronizado (ver notas 3 e 4)

Ramal de ligação

Condutor do ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de qualquer cor, exceto na cor verde)

Isolador roldana

Suporte de isolador roldana

Parafuso e porca quadrada com arruela

Curva ou cabeçote de 135º (mínimo)

Eletroduto do ramal de entrada

Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio

Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente, conforme detalhe 1)

Caixa de medição tipo K dotada de porta suplementar (ver nota 2)

Caixa de proteção

Eletrodutos dos circuitos alimentadores

Circuito alimentador da unidade de consumo

Eletroduto de PVC para aterramento

Buchas, arruelas e niple em borracha

Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento

Haste de aterramento com conector

Conector

Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)

Disjuntores

Suporte para fixação dos cabos (cleats)

Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite

A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m. 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW.

Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível no site www.edpbandeirante.com.br. Traço demarcatório existente no poste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser

ão da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 104 de 174

DTES-BD

ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de

Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio

Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente,

dotada de porta suplementar (ver nota 2)

Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento

Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)

Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite

2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível

oste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de

O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser ão da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW Folha

03 / 03

Page 105: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR

012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

Dispositivo paraselagem

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES

CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

300 a 400

1 2

Plaqueta deidentificação

600 300 a 400

piso acabado em nível

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 105 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 03

Plaqueta deidentificação

500

300 a 400

de 110

0 a 130

0

Page 106: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

entrada

disjuntores

SEC1(70mm²-máx.)

SEC2(70mm²-máx.)

caixa deproteçãoindividual

superior paracaixa "K"

entrada

SEC1(70mm²-máx.)

SEC2(70mm²-máx.)

300

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

entrada

100

1 2

OFF

OFF

OFF

1

OFF

OFF

OFF

2

disjuntores

SEC1(70mm²-máx.)

SEC2(70mm²-máx.)

caixa deproteçãoindividual

superior paracaixa "K"

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo

300

entrada

1 21

disjuntores

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

2

100

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 106 de 174

DTES-BD

DE PROTEÇÃO SUPERIOR

COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)

Folha

02 / 03

entrada

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa "K"

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

Notas: 1. Informações gerais:

− Utilizar somente caixas cadastradas

− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal

secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). Aspontas desses condutores devem ser isoladas quando

6. Desenhos orientativos.

012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa "K"

500

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm

2 deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramalsecundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As

desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"

1 21

SEC2(70mm²-máx.)

SEC1(70mm²-máx.)

300

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

2

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 107 de 174

DTES-BD

LATERAL (ESQUERDA)

a EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o

Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As

não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Folha

03 / 03

entrada

SEC2(70mm²-máx.)

SEC1(70mm²-máx.)

Page 108: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR

013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

Dispositivo paraselagem

Plaqueta deidentificação

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES

CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

1

2

3

4

piso acabado em nível

600 300 a 500

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 108 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 04

de 600

a 1000

900

300 a 500

Page 109: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO

013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

300

entrada

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)

100

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

disjuntores

370

400

130

270 300 30

2 4

1 3

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

21 3 4

Caixa deproteçãoindividual

para caixa

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo

entrada

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 109 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

Folha

02 / 04

disjuntores

Caixa deproteçãoindividualSuperior

para caixa"L"

entrada

Page 110: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

SEC2 (70mm²-máx.)SEC1 (70mm²-máx.)

100

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

OFF

X

X

X

X

4

1 3

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

RAMAL PRINCIPAL185mm²(máx.)

220 mínimo2

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 110 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)

Folha

03 / 04

Caixa deproteçãoindividuallateral paracaixa "L"

disjuntores

Page 111: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

Notas: 1. Informações gerais:

− Utilizar somente caixas cadastradas

− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal

secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quando

6. Desenhos orientativos.

013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

Caixa deproteçãoindividuallateral paracaixa "L"

disjuntores

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm

2 deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300

desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"

2 4

1 3

X

X

X

X

SEC1 (70mm²-máx.)SEC2 (70mm²-máx.)

RAMAL PRINCIPAL185mm²(máx.)

220 mínimo

100

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 111 de 174

DTES-BD

LATERAL (ESQUERDA)

EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o

Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As

não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Folha

04 / 04

entrada

SEC1 (70mm²-máx.)SEC2 (70mm²-máx.)

Page 112: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR

014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

Dispositivo paraselagem

Plaqueta deidentificação

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES

CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

3 6

2 5

1 4

piso acabado em nível

600

300 a 500

300 a 500

Plaqueta deidentificação

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 112 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 04

de 500

a 600

1300

300 a 500

Page 113: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO

014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

SEC1(70mm²-máx.)

SEC2(70mm²-máx.)

400

400

100

entrada

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

3 6

2 5

1 4

OFF

OFF

OFF

1

OFF

OFF

OFF

2

OFF

OFF

OFF

3

OFF

OFF

OFF

4

OFF

OFF

OFF

5

OFF

OFF

OFF

6

300

370

470

30300

disjuntores

Caixa deproteçãoindividualSuperior

para caixa

400

400

100

220 mínimo

entrada

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 113 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

Folha

02 / 04

Caixa deproteçãoindividualSuperior

para caixa"H"

entrada

Page 114: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

SEC1(70mm²-máx.)

SEC2(70mm²-máx.)

entrada

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

3 6

2 5

1 4

300

370

470

SEC2(70mm²-máx.)

30300

400

400

100

220 mínimo

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

entrada

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 114 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)

Folha

03 / 04

6

5

4

3

2

1

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

Notas: 1. Informações gerais:

− Utilizar somente caixas cadastradas

− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal

secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quand

6. Desenhos orientativos.

014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

Caixa deproteçãoindividual

Lateral paracaixa "H"

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

disjuntores

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm

2 deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300

desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"

3 6

2 5

1 4

6

30300

5

4

3

2

1

220 mínimo

300

370

470

100

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 115 de 174

DTES-BD

LATERAL (ESQUERDA)

EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o

Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As

o não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Folha

04 / 04

entrada

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)

Page 116: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIO

015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

Dispositivo para selagem

1

2

300 a 500

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES

CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

Dispositivo para selagem

53 7

64 8

Plaqueta deidentificação

piso acabado em nível

1200

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 116 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 04

de 600

a 100

0

900

300 a 500

Page 117: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo

OFF

OFF

OFF

1

OFF

OFF

2

2

1

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)

SEC3(70mm²-máx.)

SEC4(70mm²-máx.)

220 mínimo

entrada

100

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

OFF

OFF

OFF

OFF

3

OFF

OFF

OFF

4OFF

OFF

OFF

5

OFF

OFF

OFF

6

OFF

OFF

OFF

7

OFF

OFF

OFF

8

4 6 8

3 5 7

disjuntores

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 117 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

Folha

02 / 04

300

370

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual Superiorpara caixa "M"

entrada

Page 118: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

2

1

entrada

SEC1 (70mm²-máx)SEC2 (70mm²-máx)SEC3 (70mm²-máx)SEC4 (70mm²-máx)

220 mínimo

100

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

4 6

3 5

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa " M"

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 118 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)

Folha

03 / 04

8

7

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa " M"

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

X

X

X

X

X

X

X

X

Page 119: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

Notas: 1. Informações gerais:

− Utilizar somente caixas cadastradas

− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal

secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quando

6. Desenhos orientativos.

015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

2

1

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa " M"

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

X

X

X

X

X

X

X

X

220 mínimo

100

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm

2 deverão ser ligados direto do ramal principal.

s ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300

desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro

Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"

4 6 8

3 5 7

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

220 mínimo 220 mínimo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 119 de 174

DTES-BD

LATERAL (ESQUERDA)

pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o

Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.

s ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As

não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Folha

04 / 04

8

7entrada

SEC1 (70mm²-máx)SEC2 (70mm²-máx)SEC3 (70mm²-máx)SEC4 (70mm²-máx)

Page 120: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR

016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

2

3

1

Dispositivo para

300 a 500

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES

CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

Dispositivo paraselagem

5

6

4

8

9

7

11

12

10

Plaqueta deidentificação

piso acabado em nível

1200

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 120 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 04

de 500

a 600

1300

300 a 500

Page 121: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

entrada

100

OFF

OFF

OFF

1

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual superiorpara caixa"N"

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)SEC3(70mm²-máx.)SEC4(70mm²-máx.)

220 mínimo

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

1

2

3

4

5

6

7

8

9

OFF

OFF

OFF

2OFF

OFF

OFF

3

OFF

OFF

OFF

4

OFF

OFF

OFF

5

OFF

OFF

OFF

6

OFF

OFF

OFF

7

OFF

OFF

OFF

8

OFF

OFF

OFF

9

OFF

OFF

OFF

10

OFF

OFF

OFF

11

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 121 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR

Folha

02 / 04

300

370

470

10

11

12

OFF

OFF

OFF

12

entrada

Page 122: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

entrada

100

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)SEC3(70mm²-máx.)SEC4(70mm²-máx.)

220 mínimo

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

1

2

3

4

5

6

7

8

9

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa"N"

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 122 de 174

DTES-BD

COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)

Folha

03 / 04

10

11

12

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa"N"

Page 123: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO

Notas: 1. Informações gerais:

− Utilizar somente caixas cadastradas

− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal

secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quand

6. Desenhos orientativos.

016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

1

2

3

disjuntores

Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa"N"

XOFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

1300

220 mínimo

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)

IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.

s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm

2 deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300

desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"

entrada

4

5

6

7

8

9

10

11

12

100

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 123 de 174

DTES-BD

LATERAL (ESQUERDA)

pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br

ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o

Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As

o não conectadas ao medidor inclusive o neutro.

Folha

04 / 04

300

370

470

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)SEC3(70mm²-máx.)SEC4(70mm²-máx.)

Page 124: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Para disjuntores de grande porte, verificar 2. A caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição.3. Dimensões: em milímetros.

017. Montagem da caixa tipo "porta base K"

500

barra de cobre2" x 5/16"

parafuso de aterramento

eletroduto de aterramento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Para disjuntores de grande porte, verificar os espaços internos disponíveis para a sua instalaçãoA caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição.

Montagem da caixa tipo "porta base K"

OFF

OFF

OFF

de 300 a 400

500

parafuso de aterramento

haste de aterramento

caixa de inspeção de aterramentocabo de proteção

CAIXAS"K", "L", "H", "M" e "N"

eletroduto de aterramento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 124 de 174

DTES-BD

instalação.

Folha

01 / 01

caixa de inspeção de aterramento

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de2. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a

necessidade. 3. Dimensões: em milímetros.

018. Montagem da caixa tipo "T"

Barra de cobre2" x 5/16" neutro

Eletrodutode saída

Eletroduto

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a

300

400 a 600

600

900

300

Eletroduto

Nível do pisoacabado

Disjuntor ou chaveseccionadora

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 125 de 174

DTES-BD

distribuição ou caixa de proteção e manobra. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a

Folha

01 / 01

Disjuntor ou chaveseccionadora

Page 126: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados

com fita de auto fusão e coberto com fita 3. Dimensões: em milímetros.

019. Montagem da caixa tipo "S"

Barra de cobre2" x 5/16" neutro

Eletrodutode saída

Eletroduto

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

Disjuntor (opcional)

Disjuntor ou chaveseccionadora

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.

300

400 a 600

600

1100

300

Eletrodutode saída

Eletroduto

Eletroduto

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

Nível do pisoacabado

OFF

OFF

OFF

Disjuntor (opcional)

Disjuntor ou chaveseccionadora

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 126 de 174

DTES-BD

caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados

Folha

01 / 01

Page 127: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.2. Definir a quantidade dos circuitos de saída,

cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Dimensões em milímetros.

020. Montagem da caixa tipo "X"

250

OPÇÃO DE SAÍDA

OPÇÃO DE SAÍDA

chave seccionadora

1400

barra de cobre

barra de aterramento - 2"x5/16"

suporte p/ cabos

haste de aterramento

piso acabado em nível

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados.

400 a 600

300

150

150

100

400

250

475 500 475

ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS

ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.

950 250

1450

haste de aterramento

piso acabado em nível

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

300

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 127 de 174

DTES-BD

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos

Folha

01 / 01

400 a 600

ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS

ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.

OPÇÃO DE SAÍDA

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

condutor de proteção

Page 128: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos

cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Na utilização de disjuntores (opcional),

com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.4. Dimensões em milímetros.

021. Montagem da caixa tipo "U"

250

475

OPÇÃO DE SAÍDA

OPÇÃO DE SAÍDA

chave seccionadora

2000

barra de cobre

barra de aterramento- 2x5/16'

suporte p/ cabos

haste de aterramento

piso acabado em nível

OFF

OFF

150

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.

150

150

150

100

400

475 500 475

ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS

ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.

950 250

1450

haste de aterramento

400

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

300

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

900

50

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 128 de 174

DTES-BD

caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos

conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados

Folha

01 / 01

ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS

ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.

OPÇÃO DE SAÍDA

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

condutor de proteção

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos

cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Dimensões em milímetros.

022. Montagem da caixa tipo "Z"

OPÇÃO DE SAÍDA

piso acabado em nível

barra de cobre

chave seccionadoraou disjuntor

barra de aterramento - 2"x5/16"

suporte p/ cabos

300

500

1400

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados.

haste de aterramento

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

150

150

100

400

300

250

500 500 500

2000

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 129 de 174

DTES-BD

seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos

Folha

01 / 01

400 a 600

OPÇÃO DE SAÍDA

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.

ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS

condutor de proteção

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando

cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Dimensões em milímetros.

023. Montagem da caixa tipo "V"

285

400

2000

150

150

disjuntores

chave seccionadora

suporte p/ cabos

2000

400

barra de aterramento 2 x 5/16"

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados.

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF 32

515

025

025

016

5160

400

300

600 600 400

ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODOS DISJUNTORES DE SAÍDA.

ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODAS CHAVES SECCIONADORAS

1700

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

haste de aterramento

saída

barra de cobre

1700

condutor de proteção

2000

barra de aterramento

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 130 de 174

DTES-BD

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. cruzamentos em excesso dos

Folha

01 / 01

ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODOS DISJUNTORES DE SAÍDA.

ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODAS CHAVES SECCIONADORAS

piso acabado em nível

proteção de acrílicover nota 3

condutor de proteção

barra de aterramento2 x 5/16"

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de 2. Na utilização de disjuntores (opcional),

com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante.3. Dimensões em milímetros.

024. Montagem da caixa tipo "W"

OFF

OFF

OFF

285

400 600

150

150

disjuntores (opcional)

disjuntor ou chaveseccionadora

suporte p/ cabos

2000

400 a 500

barra de aterramento2" x 5/16"

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados

com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante.

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF 32

515

025

025

016

516

040

030

0600 600 600 400

2600

2300

saída

barra de cobre

piso acabado em nível

2300

cabo de interligação

2600

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 131 de 174

DTES-BD

A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. os barramentos deverão ser isolados

Folha

01 / 01

ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODOS DISJUNTORES DE SAÍDA(ver nota 3)

ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODAS CHAVES SECCIONADORAS

CAIXA DE INSPEÇÃODE ATERRAMENTO

haste de aterramento

piso acabado em nível

condutor de proteção

barra de aterramento2" x 5/16"

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

025. Montagem da caixa de barramentos

300

200

300 a 400

300

100

300 a 400

Nível do Pisoacabado

Barras de cobre

Ramal dedistribuiçãosecundário

Nível do piso acabado

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Montagem da caixa de barramentos

1200

600

200

350

100

Dispositivo para selagemChapa 14BWG

Barras de cobre

Isolador tipoguia-barraou placa

Aterramento

Isoladorclasse 1kV

Suporte defixação doisolador

Aterramentode massa

Barra de neutro

Ventilação permanente

Suporte de fixação

Isolador classe 1kV

Caixa de medição

Corte AA

A

A

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 132 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Dobradiçasinvioláveis

Ventilaçãopermanente

Vem da caixa dedispositivo de proteção

e manobra

Ventilação permanente

Suporte de fixaçãoisolado

Isolador classe 1kV

Page 133: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

026. Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"

Medidor eletrônico

Bloco de aferição

Transformadoresde correntes

Eletroduto do ramal alimentadorda unidade de consumo -

Vem da caixa de dispositivo deproteção e manobra

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"

1300

350

600

500 a 600

Nível de piso acabado

Neutro

Neutro

Unidade remota de comunicação

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 133 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 02

Caixa de dispositivo deproteção individual

Unidade remota de comunicação

Page 134: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

026. Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"

eletroduto do ramal de entradavem da caixa de dispositivo

nível do piso acabado

de proteção e manobra

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"

unidade remota de comunicação

medidor eletronico

transformadores de corrente

nível do piso acabado

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 134 de 174

DTES-BD

Folha

02 / 02

unidade remota de comunicação

medidor eletronico

caixa de dispositivo deproteção individual

Page 135: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

027. Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo

entrada

100

disjuntores

caixa de proteçãoindividual superior

para caixa"N"

plaqueta deidentificação

saída

TCs

Bloco deaferição

Unida remota decomunicação

Chaveseccionadora

semfusíveis

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo

300

470

1

2

3

4

5

6

7

OFF

OFF

OFF

1

OFF

OFF

OFF

2

OFF

OFF

OFF

3

OFF

OFF

OFF

4

OFF

OFF

OFF

5

OFF

OFF

OFF

6

de 500 a 600

400 a 500

1200

disjuntores

RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)

piso acabado em nível

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 135 de 174

DTES-BD

Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo Folha

01 / 01

300

370

470

de 500 a 600

400 a 500

1300

SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)

Page 136: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Vista frontal de caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visorvoltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste

Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltadopara a calçada e c

Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o

deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.

028. Padrão para ligação de 2 clientesleitura voltada para calçada

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visorvoltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste

Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltadopara a calçada e compartimento do disjuntor voltado para a propriedade

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 136 de 174

DTES-BD

modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor

voltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste

Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltado

ompartimento do disjuntor voltado para a propriedade

ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente

com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com Folha

01 / 01

Page 137: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro

Vista posterior das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da

propriedade.

029. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para calçada

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada

caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. e da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.

proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para calçada

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 137 de 174

DTES-BD

, com visor voltado para a calçada

, com visor voltado para a calçada

proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 Folha

01 / 01

Page 138: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com

1042

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada

780 206

Vista frontal Vista lateral

Vista posterior

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 138 de 174

DTES-BD

eitura voltada para calçada Folha

01 / 02

Vista lateral

Page 139: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da

propriedade.

030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com

519

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.

sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada

212

260

1040

Vista frontal

Vista lateral

Vista posterior

206

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 139 de 174

DTES-BD

sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da

eitura voltada para calçada Folha

02 / 02

Vista lateral

Page 140: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 1 - Vista frontal de duas caixas

Exemplo 2 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário

deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutoreidentificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.

031. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com muro lateral

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 140 de 174

DTES-BD

modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário s deverão ser devidamente

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com Folha

01 / 01

Page 141: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Vista frontal de caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de

032. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com kW

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 141 de 174

DTES-BD

caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

carga total instalada acima de 25 Folha

01 / 01

Page 142: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Possíveis configurações Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. Dimensões em milímetros.

033. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular

260 260

780

520

520

1040

260 260

780

520

1040

520

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Possíveis configurações – Quatro medições, disjuntor geral até 100 A

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 600 a 800.

Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular

260 260

780

260

260

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 142 de 174

DTES-BD

Quatro medições, disjuntor geral até 100 A

Folha

01 / 01

260

520

520

1040

Page 143: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.

034. Padrão para ligação de centro de

260

520

1560

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.

O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.

entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A

2860

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 143 de 174

DTES-BD

Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado

com corrente de demanda até 200 A Folha

01 / 02

186

Page 144: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 2 – Caixa de medição Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.

034. Padrão para ligação de centro de

260

520

1820

520

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.

disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.

entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A

2980

260

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 144 de 174

DTES-BD

instalado na parte superior

odular com corrente de demanda até 200 A Folha

02 / 02

186

Page 145: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.

035. Padrão para ligação de centro de

260

520

1560

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.

entro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A

2980

380

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 145 de 174

DTES-BD

Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado

odular com corrente de demanda acima de 200 A Folha

01 / 02

186

Page 146: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 2 – Caixa de medição Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.

035. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A

520

260

520

1820

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.

Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A

2980

380

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 146 de 174

DTES-BD

disjuntor instalado na parte superior

Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A Folha

02 / 02

186

Page 147: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo

036. Medição indireta com caixas modular

380

570

1140

06

05

03

NHSECC.SECA

Piso Acabado

600 a 800

Caixa de inspeçãode aterramento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Exemplo 1 – Conjunto com 1 medição indireta

odulares

145

180 180

380

570

1330

Furovazado 1"

Furo vazado 1"

ver detalhes A e B

06

05

02

07

04

09 08

Dimensões em milímetros

Eletrodo deaterramento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 147 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 03

570

vazado 1"

ver detalhes A e B

01

Dimensões em milímetros

Page 148: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo

036. Medição indireta com caixas modular

170 100DISJUNTOR

380

380

570

1520

570

DISJUNTOR

145

180 180

Piso Acabado

06

300 a 400

08

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Exemplo 2 – Conjunto com 2 medições indiretas

odulares

570 570

1900

NHSECC.SECA

Piso Acabado Dimensões em milímetros

NHSECC.SECA

03

09

07

0605

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 148 de 174

DTES-BD

Folha

02 / 03

380

DISJUNTOR

Dimensões em milímetros

01

08

ver detalhesA e B

04

07

02

09

Page 149: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Item Unid.

01 pç Caixa de medição modular tipo 380

02 pç Caixa de medição modular tipo 570

03 pç Chave seccionadora

04* pç Transformador de corrente (TC)

05* pç Bloco de aferição

06* pç Unidade remota de comunicação

07* pç Medidor

08 pç Disjuntor

09 pç Barramento de cobre

*Fornecido pela EDP Bandeirante

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

036. Medição indireta com caixas modular

70

Detalhe A

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Descrição

Caixa de medição modular tipo 380

Caixa de medição modular tipo 570

Chave seccionadora

Transformador de corrente (TC)

Bloco de aferição

Unidade remota de comunicação

Barramento de cobre

*Fornecido pela EDP Bandeirante

odulares

30

10 20

150 90 20

Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária

Detalhe B

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 149 de 174

DTES-BD

Folha

03 / 03

Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária

Page 150: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

037. Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada

570

mínim

o h=40

0

piso acabado

eletroduto de entrada

disjuntor ouchave fusívelseccionadora

barra de cobre 2' x 5/16

caixa de inspeção de aterramento

380

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada

disjuntor ouchave fusívelseccionadora

barra de cobre 2' x 5/16 "

caixa de inspeção de aterramento

570

mínim

o h=400

piso acabado

eletroduto de entrada

barra de cobre 2' x 5/16

caixa de inspeção de aterramento

570

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 150 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

piso acabado

eletroduto de entrada

disjuntor ouchave fusívelseccionadora

barra de cobre 2' x 5/16"

caixa de inspeção de aterramento

Page 151: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

038. Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada

570

570

1140

570

700 a 800

Caixa de inspeçãode aterramento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada

80

80

570 570

1140

45

piso acabado

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

Disjuntor ou chavefusível seccionadora

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 151 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Disjuntor ou chavefusível seccionadora

Page 152: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

039. Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de

700 a 800

570

570

1140

570 4580

80

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada

570 570

1710

piso acabado

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 152 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Disjuntor ou chavefusível seccionadora

Page 153: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

040. Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada

570

570

1140

570 4580

80

700 a 800

Caixa de inspeçãode aterramento

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada

570 570

2280

piso acabado

Eletrodo deaterramento

Disjuntor ou chavefusível seccionadora

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 153 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

570

fusível seccionadora

Page 154: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

041. Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, circuitos com proteção

570

570

1140

570 45

80

80

Disjuntor ou chavefusível seccionadora

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de

570 570

2280

700 a 800

Caixa de inspeçãode aterramento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 154 de 174

DTES-BD

barramento estendido e saídas de Folha

01 / 01

570

piso acabado

Eletrodo deaterramento

Page 155: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O número máximo de caixas de medição4. Dimensões em milímetros.

042. Exemplo de montagem de sistema de medição modular

1560

570

570

570

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. O número máximo de caixas de medição por módulo não deve ultrapassar 30 unidades.

Exemplo de montagem de sistema de medição modular

2390

260 260 260 260 260

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 155 de 174

DTES-BD

não deve ultrapassar 30 unidades.

Folha

01 / 01

260 260

Page 156: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Diâmetro nominal do eletroduto

PVC Aço a

32 34 400

60 60 400

85 89 600

- 114 800

85 89 700

- 114 900

Notas: 1. A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água.2. Dimensões: em milímetros.

043. Caixa de passagem em alvenaria

a

a

e

A

Tampa de concreto

Tampa de chapa deferro com dispositivo

para selagem

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Dimensões (mm)

b c d

400

500 50 300

400

600

800

700

900

A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água.

Caixa de passagem em alvenaria

cbA

Corte AA

Piso acabado

Parafuso olhalchumbado

Tampa de concreto

Tampa de chapa deferro com dispositivo

para selagem Selagem

Detalhe A

Dreno

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 156 de 174

DTES-BD

Nº de eletrodutos

e

38

3

4

Folha

01 / 01

d

c

c

ver Detalhe A

Page 157: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Diâmetro nominaldo eletroduto

PVC Aço

32 34

60 60

85 89

- 114

85 89

- 114

Notas: 1. Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos 2. Dimensões: em milímetros.

044. Caixa de passagem em chapa de aço

a

aA

A

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Diâmetro nominal Dimensões (mm) Nº de

eletrodutosAço a b c

400

250 38

400

600

114 800

700

114 900

Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos

Caixa de passagem em chapa de aço

b

c

Parafuso

Selagem

Dispositivo para selagemTampa

Chapan° 16

Detalhe A

ver Detalhe A

Corte AA

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 157 de 174

DTES-BD

Nº de eletrodutos

3

4

Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos porcas e arruelas.

Folha

01 / 01

Dispositivo para selagem

ver Detalhe A

Page 158: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.2. Desenhos orientativos. 3. (*) A distância da proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar

3,00m. 4. As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse

padrão técnico.

045. Ligação de bomba de incêndio com medi

piso acabado

Caixa seccionadora ou de distribuição

Saídas

Entradas

Neutro

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.

proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar

As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse

Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição

Caixa seccionadora ou de distribuição

Medidor da bomba de incêndio

Saídas

Entradas

Neutro

Outras caixas

Caixa seccionadora ou de distribuição

Medidor da bomba de incêndio

Dispositivo de proteçãoda bomba de incêndio

piso acabado

Caixa demediçãotipo III, E ouModular

OFF

OFF

OFF

(*)3,00m (max.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 158 de 174

DTES-BD

A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.

proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar

As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse

ção derivada da caixa seccionadora ou de distribuição Folha

01 / 01

Caixa seccionadora ou de distribuição

Medidor da bomba de incêndio

Dispositivo de proteçãoda bomba de incêndio

Caixa demediçãotipo III, E ouModular

OFF

OFF

OFF

piso acabado

Outras caixas

Page 159: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 01 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K

Exemplo 02 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

caixa tipo III

caixa tipo porta "k"

caixa tipo III

caixa tipo "T"

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Exemplo 01 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K

Exemplo 02 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

de 500

a 600

piso acabado em nível

caixa tipo III caixa tipo "H" ou "N"

de 500

a 600

caixa tipo IIIcaixa tipo "H" ou "N"

piso acabado em nível

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 159 de 174

DTES-BD

Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K

Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Folha

01 / 04

caixa de proteção individual

caixa de proteção individual

Page 160: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 03 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Exemplo 04 Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

caixa tipo "T"

caixa tipo III

de 600 a 1000

caixa tipo "T"

caixa tipo III

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Exemplo 03 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Exemplo 04 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

junto à caixa de medição

de 500

a 600

caixa tipo "H" ou "N"

piso acabado em nível

de 600 a 1000

caixa tipo "L" ou "M"

caixa de proteção individual

piso acabado em nível

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 160 de 174

DTES-BD

Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

Folha

02 / 04

caixa de proteção individual

caixa tipo "L" ou "M"

caixa de proteção individual

Page 161: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 05 Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K

Nota: 1. A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002.

046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

caixa tipo porta "k"

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Exemplo 05 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K

A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002.

Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

de 600

a 100

0

caixa de proteção individual

caixa tipo III

piso acabado em nível

caixa tipo "L" ou "M"

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 161 de 174

DTES-BD

Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K

Folha

03 / 04

caixa de proteção individual

caixa tipo "L" ou "M"

Page 162: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Exemplo 07 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Exemplo 08 Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

caixa tipo "T"

caixa tipo E

de 600

a 1000

caixa tipo "T"

caixa tipo E

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Exemplo 07 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Exemplo 08 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição

de 500

a 600

caixa tipo "H" ou "N"

piso acabado em nível

de 600

a 1000

caixa tipo "L" ou "M"

caixa de proteção individual

caixa tipo "T"

caixa tipo E

piso acabado em nível

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 162 de 174

DTES-BD

Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

Folha

04 / 04

caixa de proteção individual

caixa tipo "L" ou "M"

caixa de proteção individual

Page 163: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

047. Instalação de DPS ao lado da chave

Barra de cobre2" x 5/16" neutro

Eletrodutode saída

Eletroduto

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletrodo deaterramento

Nível do pisoacabado

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra

Nível dopasseio

DisjuntorDPS

BEP

Caixa tipo E, D ou Modularcom dispositivo para lacre

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 163 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Caixa tipo E, D ou Modularcom dispositivo para lacre

Page 164: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

048. Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento

Nível do pisoacabado

DPS

BEP

Caixa de inspeçãode aterramento

Caixa tipo E, D ou Modularcom dispositivo para lacre

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento

Disjuntor Disjuntor

DPS

Barramentos

BEP

Barra decobre 2" x 5/16" neutro

Eletrodo deaterramento

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 164 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Barramentos

Barra decobre 2" x 5/16" neutro

Page 165: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

049. Aterramento da entrada consumidora

Caixa metálica

Conector protegido contra corrosão

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Aterramento da entrada consumidora

Eletrodo de aterramento

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletroduto

Condutor de proteção

Barra de cobre2" x 5/16" neutro

Condutor deaterramento

Caixa metálica

Conector protegido contra corrosão

Nível do pisoacabado

Neutro

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 165 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Eletrodo de aterramento

Caixa de inspeçãode aterramento

Eletroduto

Condutor de proteção

Page 166: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor Neutro.

050. Sistema de aterramento

Caixas de distribuição

Ramal deentrada

3 2

6

4

5

7

1

N

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Terminal ou barra de aterramento principal;

Caixa de inspeção de aterramento;

Conector protegido contra corrosão;

2400 m

ín.

Nível do piso acabado

Caixas de distribuição

Caixa de dispositivo deproteção e manobra

Ramal de distribuiçãoprincipal com condutor PEN

7

Eletroduto

2

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 166 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 06

Ramal de distribuiçãoprincipal com condutor PEN

Page 167: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor neutro; 8. Condutor neutro (PEN).

050. Sistema de aterramento

Caixas de distribuição

6

4

5

Ramal deentrada

3

N7

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Terminal ou barra de aterramento principal;

Caixa de inspeção de aterramento;

Conector protegido contra corrosão;

Caixas de distribuição

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

2400 (mín)

8

1

2

Eletroduto

Nível do piso acabado

Ramal de distribuiçãoprincipal com condutor PEN

8

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 167 de 174

DTES-BD

Folha

02 / 06

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Page 168: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor PEN; 8. Terminal ou barra de aterramento.

050. Sistema de aterramento

2400

(mín.)

Caixa seccionadora

7

1 3

N

Eletroduto

6

4

5

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Terminal ou barra de aterramento principal;

Caixa de inspeção de aterramento;

Conector protegido contra corrosão;

ou barra de aterramento.

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Caixa de distribuição

Aterramento opcional

2

7

N

3

8

2

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 168 de 174

DTES-BD

Folha

03 / 06

Nível do piso acabado

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Aterramento opcional

7

Page 169: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento (PE); 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor neutro; 8. Terminal ou barra de aterramento;9. Condutor de proteção (PE).

050. Sistema de aterramento

Caixa seccionadora

2400 (mín)

Eletroduto

1

3

2

N

6

4

5

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Terminal ou barra de aterramento principal;

Caixa de inspeção de aterramento;

protegido contra corrosão;

Terminal ou barra de aterramento;

Nível do piso acabado

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Caixa de distribuição

Ramal alimentadorda unidade de consumo

9

78

2

9

N

9

7

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 169 de 174

DTES-BD

Folha

04 / 06

Nível do piso acabado

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Ramal alimentadorda unidade de consumo

9

Page 170: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor PEN; 8. Condutor neutro; 9. Terminal ou barra de aterramento;10. Condutor de proteção principal PE.

050. Sistema de aterramento

Caixa seccionadora

2400 (mín)

Eletroduto

N

8

1

3

6

4

5

2

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Terminal ou barra de aterramento principal;

Caixa de inspeção de aterramento;

Conector protegido contra corrosão;

Terminal ou barra de aterramento; Condutor de proteção principal PE.

Nível do piso acabado

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Caixa de distribuição

Ramal de distribuiçãoprincipal

Aterramento Opcional

7

9

8

7 3

8

N

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 170 de 174

DTES-BD

Folha

05 / 06

Nível do piso acabado

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

Ramal de distribuiçãoprincipal

Aterramento Opcional

2

10

810

Page 171: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor de proteção principal (PE);8. Caixa de passagem.

050. Sistema de aterramento

Caixa de distribuição

H

2400 (mín.)

Caixa de dispositivode proteção e

manobra

2

1

3

7

6

5

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Terminal ou barra de aterramento principal;

Caixa de inspeção de aterramento;

Conector protegido contra corrosão; Condutor de proteção principal (PE);

Caixas dedispositivos de

proteçãoindividual

Caixa de Medição

Caixa de dispositivode proteção e

manobra

8

2

2 2

Caixa de Medição

4

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 171 de 174

DTES-BD

Folha

06 / 06

Nível do piso acabado

Caixas dedispositivos de

proteçãoindividual

2

Caixa de Medição

8

Page 172: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. O condutor de ligação à terra deve estar conforme a 2. Recomenda-se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm

ou Ø 200x200 mm. 3. Dimensões: em milímetros.

051. Detalhes das conexões das hastes de aterramento

Cavidade parainspeção doaterramento

Cantoneira 25x25x5

Condutor

Condutor

Cavidade para inspeção do aterramento

Cantoneira de aço zincado

Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

à terra deve estar conforme a Tabela-19. se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm

Detalhes das conexões das hastes de aterramento

Prensa-fios

Condutor

Condutor Massacalafetadora

Conector

Ø15

Massacalafetadora

Cantoneira de aço zincado

Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 172 de 174

DTES-BD

se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm

Folha

01 / 01

Page 173: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Dimensões: em milímetros.

052. Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)

200

220

250

Vista superior

200

220

250

A

Vista superior

B

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)

250

220

200

Ø25

150

225

25

250

Corte AA

Ø25

Ø200

Ø220

Ø250

A

Corte BB

150

225

25

250B

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 173 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Ø25

Ø25

Page 174: PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Notas: 1. Material:

− Peças 1 e 2: alumínio ou

− Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado.2. Acabamentos: superfícies lisas e isenta de rebarbas;3. Identificação: marcação legível e indelével contendo:

− Nome ou marca do fabricante;

− Dimensões ØB.

4. A dimensão ØB deve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada.

053. Terminal externo para eletroduto

Parafuso comrosca total

Conjunto

Peça 1

30°

T Í T U L O

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

EDIFICAÇÕES COLETIVAS

APROVAÇÃO

ATA Nº DATA POR

- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES

liga de alumínio.

Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado. isenta de rebarbas;

dentificação: marcação legível e indelével contendo:

Nome ou marca do fabricante;

eve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada.

Terminal externo para eletroduto - Cabeçote

3 parafusos decabeça abaulada M5

ver peça 1

ver peça 2

Conjunto

Peça 1

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0002

VERSÃO VIGÊNCIA

01 27/11/2012

Página 174 de 174

DTES-BD

Folha

01 / 01

Ø B

Peça 2