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I RADIO BARCELONA
E. A. J. - 1.
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Guía-índice o programa para el DOMINGO F 2 d <
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J u l i o de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — París, 134
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Título de la Sección o parte del programa Autores
Sintonía.- Campanadas.-Música áacra: Emis ión l o c a l de l a Eed Españo l a de H a d i o d i f u s i ó n . S i g u e : Hús ica s a c r a . Guía c o m e r c i a l . S i g u e : Llúsiea s a c r a . F in e m i s i ó n .
Sintonía.- Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Corazón. Misa para enfermos é imposibilitados que por su estado de salud no puedan acudir al templo.
pin emisión.
Sintonía.- Campanadas y Servicio meteorológico Nacional. Boletín informativo de la playa. Galería de cantantes célebres: Interpretaciones de Hipólito Lázaro Jazz sinfónico. Boletín informativo. "ios éxitos de la Casa Columbia" Emisión local de la Red Española de Hadiodifusion. Fragmentos escogido-s de comedias musicales y zarzuelas. Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. "En tal día como hoy.... Efemérides rimadas. Actuación de la Orquesta Amadeo Eovira. "Un c u a r t o de h o r a m u s i c a l e n . . . ! 1
C a n c i o n e s . Gilí a c o m e r c i a l . Fragmentos de z a r z u e l a s . "RADIQ-FÉl^HA". Disco d e l r a d i o y e n t e . "La h o r a s i n f ó n i c a de " l iadio B a r c e l o n a " . B a i l a b l e s . C r e a c i o n e s de C a r l o s G a r d e l é Imper i o A r g e n t i n a . Guía c o m e r c i a l . Fragmentos de ó p e r a . Ú l t i m a s novedades en m e l o d í a s y r . t i nos modernos .
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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
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Guía-índice o programa para el DOMINGO día 2 de J u l i o de 194 4
Mod. 310-IMP. MODEHNA — Par«, 134
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Título de la Sección o parte del programa Autores
Actuac ión de F ina 3 a r t o l í , e s t i l i s t a de me lod ías modernas . Al p i ano M t r o . O l i v a . Emis ión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n . Melodías y r i t m o s modernos . Hora e x a c t a . - C o n t r a s t e s mus ica l e^ Guía c o m e r c i a l . R e s u l t a d o s d e p o r t i v o s de l a j o rnada y c r ó n i c a t a u r i n a . " R e c o r t e s de p r e n s a " : F a n t a s í a de imá^aes m u n d i a l e s . ,f Cur i o s i dade s mundi a l e s " . Emis ión s i n f ó n i c a e s p a ñ o l a . Guía c o m e r c i a l . Emis ión de Radio N a c i o n a l . Emis ión s i n f ó n i c a e s p a ñ o l a . R a d i o - T e a t r o de E . A . J . - 1 Radia-/ c i ó n de l a obra >S*^¡d5A^Sffi^^ p o r e l Cuadro Escén i co de l a Emis o r a . F i n e m i s i ó n .
V a r i o s
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(iftnv 3 PBOGRAMA DE "RADIO BARCELOHA" É&^&J&i
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
DOMINGO, 2 de J u l i o de 1944
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A 8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR. CELONA ÉAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.
X- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
X - Música sacra: (Discos)
X 8li.l5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
X 8h.3P ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAuOLA DE RADIODIFUSIÓN.
- Sigue: Música sacra: (Discos)
/^8h#40 Guía comercial. (
\8h.45 Sigue: Música sacra: (Discos)
A 9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedimos de ustedes hasta las diez, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.
^ClOh.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISOfiA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.
- gaos Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Corazón. Misa para enfermos é imposibilitados que por su estado de salud no jmedan acudir al Templo*
10h#30 Damos por terminada nuestra emisión ée y nos despedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.
X 12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.
- Campanadas deade la Catedral de Barcelona.
^ - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
^ - Boletín informativo de la playa.
r^ 12h#05 Galería de cantantes célebres: Interpretaciones de Hipólito Lazara: (Discos)
>fl2h.30 Jazz sinfónico:"Rapsodia en azul": (Discos)
\¿ 12h.55 Boletín informativo*
V 13h.— "Los éxitos de la Casa Columbia": "La Caramba", fragmentos,de Mureno Torroba: (Discos)
13h.25 CONECTAMOS COK LA EED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
Xl3h.4Q ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
Y\ - Fragmentos escogidos de comedias musicales y zarzuelas: (Discos)
^131i.55 Guía comercial.
pvl4h.— Hora exacta.- Santoral del día.
"^14h.01 "En tal día como hoy.... Efemérides rimadas, por José Andrés de Prada.
(Texto hoja aparte)
14h.05 Actuación de la Orquesta AMADEO ROVIRA:
)^14h.30 "Un cuarto de hora musical en....."
(Texto hoja aparte)
V 14h.45 Canciones: (Discos)
y 15h.— Guía comercial.
^15h.05 Fragmentos de zarzuelas: (Discos)
Vl5h#45 "RADIO-FÉMINA", a cargo de Mercedes Fortuny:
(Texto hoja aparte)
.::*s^isco íeh. ^ síisco del radioyente
17h.-^fLa hora sinfónica de "Radio Barcelona": Obras de Elgar, Coates, Ravel, Prokofieff y Charpentier: (Discos)
(ifiW) 5 - I I I ~
1 8 h . - ^ f e i i l a b l e s : ( D i s c o s )
1 9 h * - ^ r e a e i o n e s de C a r l o s G a r d e l : ? ( í í l e o s ? A r S e n t i m
1 9 h . l 5 ^ r u í a c o m e r c i a l »
19h .2G/$ragmentos de ó p e r a : ( D i s c o s )
2 0 h # - ^ J l t i m a s novedades en m e l o d í a s y r i t m o s modernos: ( D i s c o s )
2 0 h . l 0 V c t u a c i ó n de PINA BARTOlI, e s t i l i s t a de málodfas modernas» Al a n o ; l i t io • O l i v a :
^ B a r c a r o l a " - Anglas y C u n i l l J I^Tú y yo" - H i l d a y Lauder ( A r r . Manuel S a l i n a ) ^ f V e n t a n i t a a r r a b a l e r a " - P i l a r Ruiz y E n r i q u e O l i v a y ^ S o s p e c h a " - Juan S e r r a c a n t ( a r r . M. S a l i n a ) \SXIntermezzo^ - Sjecwvot t j - íadapt . M # S a l i n a )
20h . ^/CONECTAMOS CON LA RED ESPACIA DE RADIODIFUSIÓN, PAEA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
20lw9#\ACABAN VDES. DE OIE LA EMISIÓN LOCAL DE BAECELONA DE IA RED MSSPASÍOLA DE RADIODIFUSIÓN.
2&<|elod£as y r i t m o s modernos : (D i scos )
2 1 h . ^ ^ E í o r a e x a c t a . - C o n t r a s t e s m u s i c a l e s : (D i scos )
21h.2Js^JrUÍa c o m e r c i a l .
2111.30 R e s u l t a d o s d e p o r t i v o s de l a j o r n a d a y c r ó n i c a t a u r i n a :
21h .35 " R e c o r t e s de p r e n s a ? F a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s , p o r Ant o n i o Losada :
(Texto hoja aparte)
22h.— "Curiosidades mundiales", (Desde E.A.J.15)
22h«05 Emisión sinfónica española: (Discos)
#25 Guía comercial.
22h#30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAlOIA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN BE RADIO NACIONAL.
22h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DJ DIO NACIOEAL.
- Emisión sinfónica española: (Discos)
23h# — RADIO-TEATRO DE EAJ-1. Radiación de la obra de l!ta£erT*$*&a¿,
por el Cuadro Escénico de la Emisora.
Olh.— Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de ustedes haáta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muv buenas noches. SOCIEDAD-ESPANOÍA pE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 8 . - H . ~ / f ^ i ^ É f c X j u l i o 1 9 ^
MÚSICA SACRA "RÉQUIEM" de F a u r é .
POR LO RFX 63) X 1 . — " I n t r o i t y E * r i e " (2 c a r a s ) '
BffX é 4 ) X 2 . - - " O f e r t o r i o " (2 c a r a s )
A LAS 8,30 H . - -
SIGUE MÚSICA SACRA
"EL MESÍAS"
O r a t o r i o de Handel
Por Coro y Orq. d e l Real K l k e r t H a l l de Londres
71) O C o r . X 3 . - - "Levantad l a s cate z a s " ^ 4 . - - "Digno es e l Cordero"
72) G Cor¿< 5 . — "Contemplad e l Cordero de D i o s " y 6 , — "Coro de A le luya"
73) G Coi* y 7 . - - "Y l a Glo r i a d e l Señor» K D . - - "Amén"
A LAS 8 ,50 H . ~
SOLOS DE ÓRGANO
O) GOr.^ 9 . —"GRAN FANTASIA EN "DO" MENOR", de Badi )CLO.—"TOCftATA" EN DO", de 3ach
3) G 0 * 2 l l . ~ «TOCCATA», de Boelmann 0 1 2 . — «T0CCATA2, de Gigout
0 O
PROGRAMA Diü DISCOS
A LAS 12 ,05 H.
GALERÍA DE CANTANTES CELARES*.
HIPÓLITO LAZADO
90) P 0 < 1 . — - "A LA ORILLA DE UN PALMAR", canión de Ponce X 2 . — "GITANA MÍA", de ^ e d i a v i l l a
128) P 0 X 3 . — "Deser to s u l l a t é r r a " de "EL TROVADOR", de Ver d i •r 4 . — "Donna non v i d i mai" de «ITA O LSSCAUT", de P u c c i n i
148) G Ov»' 5 . — "Nessum dorma" de "ETÜRANDOT", de P u c c i n i (1 caraJ
143) P o X é . — "Salve Dinora" de "FAUSTO", de Gounod (2 ca ras )
16) G O ) ( 7 . " "Romanza de l a f l o r " de "CARIEN", de ^ i z e t (1 ca ra )
47) G 0 X 8 . - - " Improviso" de "ANDREA CHENIER", de Giordano (1 ca ra )
A LAS 12,30 K . ~
JAZZ SINFÓNICO \* "RAPSODIA EN AZUL" yarz de Gershwin por
ORQUESTA ANDRE KOSTELANBTZ NUEVOS (3 caras)
VLO.- «LLEGO EL AMOR", de Gershwin
ORQ.. PAUL WHITEMAN
19é) G S y i l . - "GRAN CANON" s u i t e , de Grofe , (4 c a r a s )
O >0
(2/3/V1 PROGRAMA. D I S C O S ^ V W ^
ALAS 1 3 . — H. — / ' ^ > flanco, 2 j u l i o l ^
LOS ÉXITOS DE "LA CASA COLUMBIA" i; O- 'O. , C ^ ' l
FRAGm. de "LA CARAMBA" de Moreno Vok&W* p a r ^ C . P a n a d é z . L .
H .Mnede^Sag i -Ve la , C . L e o n i s , A . L l a u r a d ó , C . P a r d o . C o r a l e s , C o r o y O r r .
' Á l b u m ) > 1 . -X2.-X3.~
X5«-/&7.-
"MADRIGAL" "I/IAZURKA"
! LLAMAN LA DUQUESA CAYETANA" "TUS BBS "S TIENTAN" "YA TE PESARA ALGÚN DI AS "SOY MARÍA ATONÍAS "DÚO DE MARÍA ANTONIA Y PARÍAN"
A LAS 1 3 , ^ 5 H . ~
FRAGMENTOS ESCOGIDOS DE Ci I AS MUSÍ CALES Y ZARZUELAS
"UNA MUJER IMPOSIBLE" , ae R o s i l l o , por E . A l i a g a y F.Mufio
303) P zY8.- - HYo q u i e r o un bebe11
¿p 9*— "La c a l l e s i n un f a r o l "
"POLONESA", de Moreno T u r r o b a , por M.Vazquez#M*Rosa P a
r e s , Amparo Sara y Manolo Hernández 308) P Z ° 1 C . ~ - " P r e s e n t a c i ó n de J o r g e Sand"
0 1 1 . — "Mazurka" . 3 0 9 ) P Z £}12*— "Un p o l o n é s se fue a l u c h a r " (1 c a r a )
"BLACK EL PAYASO" de S o r o z á b a l , por Gran Orq . S i n f ó
n i c a d e l T e a t r o R e i n a V i c t o r i a de Madr id
Álbum) ^ 13#— "Escena y d a n z a s " ( i c a r a s )
0 0
PROGRAMA de DISCOS
A LAS l 4 , - - H . ~
Vi Eft 'zfrjiH) i
SUPLSMENTO
VARIAdo COISXISLITO GUILLEN
6 9 I ) P C X I . — «Q,UB^'SIIE TU", de M o n r e a l , y 2 . - - "MARDITA CAENA", de Monrea l
TERESITA 3 ILVA'Y ANTONIO MARTELO y L u i s S a g i Vele
301) P Z V 3 . - "QUI SABES TU", de R o s i l l o (2 c a r a s )
CUARTETO FLOREN0&
6 | 1 ) P 0 y ^ . — "PERDONÉIS USTED", de F o n t a i n e 5 . — "III VIDA EN TUS MANOS», d e Leoz
659) P c X 6.-' 7 . -
I: 10 ARGENTINA
"FANDAGOS DEL CANDIL", de Granados "CONSEJOS", de M o l l e d a
CUARTETO IBERIA
54) P IG O 8 . — 2CANT0S DE MI TIERRA": de B a r r i o s (2 c a r a s )
693) P c X 9 . -X 1 0 -
PEPITA ROLLAN
"ROSAMANTE", de Navas GRANZAS", de Navas
A LAS 14,^5 H.~
INSTR! TAL
JASCHA K3IFETZ ( v i o l i n )
55) G I V ) c l l . - - "AIRS3 GITANOS",,de S a r a s a t e (2 c a r a s )
12) G Ipyi2.-013.-
MISCHA LEVTTZKI (piano)
"LA CAMPANELLA", de P a g a n i n i - L i s z t "STUDIO DE STACCATO", de R u b i n s t e i n
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FRAGMENTOS DE
159) G V 1 * —
228) G ¿ y 2 . - -
51) P z X ^ ' -
61) G Z X6» —
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PROGRAMA m DISCOS
A LAS 1 5 . — H . ~
TEATRO LÍRICO ESPAf OL tí* •AO'
"Dúo" de "EL AS0UBBDBB3 DAMASCO", de Luna, por Ofe l i a Nie to y Marcos Re ondo (2 c a r a s )
"Romanza de Pab lo" de "MARUXA2, áé V i t e s , (£o r Marco| Redondo "Cuento y t s r a n t e l a " x d e "LA DOGARESA", de Mi l i a n , )
"Dúo" de "LOS CLAVELES", de Se r r ano , T)or Mat i lde Mar t in y l i l i o V e n d r e l l
"Mujeres, i a a r i p o s i t a s . . . " de Se r r ano , por E . V e n d r e l l
"Coro" de "BOHEMIOS", de Vives, por Marcos Redondo "Coro de r e p a t r i a d o s " de GIGANTES Y CABEZUDOS'*, de Caba l l e ro
por R . B a l d r i c h
0 0
IWiv > PROGR^l, DE IDI3C0S
LA3 l o , — L . - -
X R DTTJ
^1») P B Y ^ . X " 3 " TL03", de P inocho , por Orq. Tejada i a y llano l i t o
1 9 ^
c i t ad o ñor
lbum) \f 2 . -ü r t3uo" . v de "LA FAMA DEL 1 i K ! , poc de G u e r r r o , . p o r S .Pé rez
0)
Carpip y, F a u s t i n o A r r e g u i , d i sco s o l i c i t a d o por J o s e f i n a P a d u l l e s *
Y 3.--yfcl ? :03NA DE AMOR11, de Bruño, por Garc i a Gui rao^ d i sco s o l i c i -* tado po r l ó H S S S » a ^ M ^ N C ^ J T J ( < M ^ J * ? « C .
"0) \ / * K - - ^ A J 0 III CIELO ANDALUZ", de C a s t e l l a n o s , por Manolo Bel y sus A -chachos, d i sco s o l i c i t a d o por Antonia P i n o l de Mora
11257) X \ Í5»~-^BESTINO", de Bianco , d isco s o l i c i t a d o r ^ T t o ^ ?
187) Q S V 6 # — ^ ^ b e r t u r a " de P0I2TA Y ALD2AN0", do Suppe, d isco s o l i c i t a d o por \ S r a . . a v a r r o y Pedro nava r ro (2 c . j
730) P 3 V 7 , - ) ^ L GATO", de M a r t i , por c r q . Casab lanca , d i sco s o l i c i t a d o po r / ary Carmen AAMJ^ÍÁ-O^ ^ W o t i U f t . # aAj$c*i,\cr0
225) G S Y 8 . - - V PERSA", de K e t e l b e y , d isco s o l i c i t a d o por J o s é ** r Noguas B a r r u f e t (1 c . )
72) G ff | 9 ^ ^ ' 3 tfDSU OS DSJS* A" , de Ja-nert} disco s o l i c i t a d o po r * M a r i c e l L l u c K á í s c . )
705) p B][10.-VNJYC ESPER-alí" de Aaagra, d i sco s o l i c i t a d o por s u s c r i p t o r H
426) P c \ f c l . - V < ¡ 3 3 r :A DE LAS I F I a S " , de F r i r l , por Al ian J o n e s , d i s c o ^ solicitado por Mari-Pepa y José Albert»
l 6 6 ) G §k/l2.--<>^DAIíZA3 rTORF 3", de G r i e g , d i sco s o l i c i t e do po r M o n t s e r r a t Barhues (2 c . )
klH-) p cNfi-3.—V<f3E TT1", de l a "CIUDAD DEL ORO», de Romberg, d isco s o l i c i -*» do por Kanolo Enr i ch
169) G s S f l ^ — O l f l i : CITACIÓN AL YALS", de Weber, por Orq. S i n f ó n i c a de F i l a d e l -f f i a , d i sco s o l i c i t a d o poí M* Teresa Berenguer (2 c . )
0 0
ROGAMOS 3 3 RADIEN SIN ALTERAR EL ORDEN *H CJJE ESTÁN
(z)f)w) * PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 1 7 , — H . - -
"LA HORA SINFÓNICA DS RADIO BARCELONA "
)omi
POR ORQUESTA SIIIFONICA I
200) G S 1 . — "LA SEVERNA", s u i t e de E l g a r
1 . - A í n t r o duccion-* pompos o 2 .~<SCoccata~al Iegro m o l t o 3 # - X , u S a a n d a n t e 4 # - a ^ í i n u e t o - m o d e r a t p y s e h e r z a a d o 5 . - v ^ í i n u e t o - F i n a l e-Coda
- - v* " Jr
-)6 «CONTRASTES"'de Elgar PO R NUEVA ORQUESTA SINFÓNICA LIGERA
n
366) G S
367) G S
"LONDON SUITE", de Coa te3
•oventa Garden " T a r a n t e l a " festminster " M e d i t a c i ó n "
5 « - ^ C K n i 6 ^ ' t s b r i g d e "Marcha"
9) G S 0) G 3
POR ORQUESTA SINFÓNICA ALF3RT0 COATES
6.--Vl5L VALS", de Ra vel (3 caras)
ORQUESTA SINFÓNICA de BOSTON
TRES NARANJAS DEL AMOR" , de P r o k o f i e f f
36O) G S 8 . - « M a r c h a y s c h e r z o ( 1 c a r a )
GRAN ORQUESTA CHARPENTIER
'«CORONACIÓN CE LA MUSA DEL PUEBLO", de C h a r p e n t i e r
78 ) G S 9 , — (2 c a r a s )
> « •
O o
(2P).W) I?
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 1 8 . — H . -
& v . \>E EOfo
^ V 0 ¥ * , í im f'Bítt Hfe;o:-, £
BAILABLES
100) p B
628) P B
232) P T
828) P B
o 1944
^ 4
l . - ^ T N i z a B e l l a , de Alexander , (t>or Orq. Alexander 2.-^StXL GUAPITA" 4e R y l l s , )
3 . — ^FÉN UNA MANUELA", de F i l i i m i n i ( por Manolo Bel y sus Muchacheo 4 . - * ^ E L GATO Y EL PAJARITO", de J o f r e )
5.-^C"PA QUE BAILE!! LAS VrSTAs", de Bonavena ) por Orq. Canaro 6 , - ^ ' L A CACHETADA", de F i r p o (
7 . - * N £ A : R QUE NO CREÍA EN EL AMOR", de Ganon)por Orq. Ambrose
B . - ^ p O N D E ESTA MI AMOR", de F i e d i n g , (
320) p T 9 . - -*^SL BIGOTE DE TC.''AS", de Fourcade , ( por Orq. F e l i c i a n o B r u n e l l i t G V - r ¿ J t o l I LLEGA L ! NGA», de i-arengo, )
785) P B l l . -e te .TNA DOC de ROSAS", de J u r g e n s )por Osear Rabin y 12.v»+*SIG0 " i ORADO DE AüUELLA MUCHACHA", de Ryan( su Gran u r q .
14-3) p B 13.-^>CHINO SOY", de Cugat , ( p o r Orq. Xavier Cugat 1 4 . - - ^ P A R A VIGO ME VOY", de Lecuona )
827) P B 15.—#«¥íMPRUDENCIA", de Ventura ( r>or Orq. Miuras de Sobra l|.—vBPÜANDO TE VAYAS", de Rober t s )
730) P C 17 .—"Í^A GICOTEA», de Ara cae ( po r Elsye Baryon y Orq. Tejada I&.-T>-J^FRICA", de BÓdalo" , )
210) ?T 19.-- sT5cASIT"ra", de Tabuenca , ) por Orq. Gong 20.--HfR0SITA", de Sef ih is , (
209) P T 21 . - £ ) "ESCLAVO", de F e r r i z , )por Orq. Tejada 2 2 » - M "PALOMITA", de í ' e r r i z , (
3^5) P T 2 3 . -2 4 . -
•LA CUMPARSITA", de Rodr íguez , ) por Orq. Mantovani •CELOS ", , de Ga de (
684) p B 2 5 . - 0 " L A . L SE HA SIAMOSADO DE MI", de Lañe ) por Orq. Benny Good-2 6 . ~£¿" INDECISO", de Shavers ( man
324) p B 27.--OcOGELA" de I b a r r a ) por Orq. I b a r r a 28.--^ 'CELESTIAL", de I b a r r a (
98) P BB 29.-^PANDERETA ANDALUZ.*", de J o f r e , por Orq. Tejada (1 c a r a )
O — O
(2)iM W PRO GR., DE DISCOS
A LAS 19,— h.— ^~«S©&ingo, 2 julio 1944
CARLOS GARDLL
BIPIBIO ABGENTINA.
l63d) P T l.--A*INCÜRABLE", de Barbieri 2.—U!£ JION», de Discépolo
660) P C 3 . - - * " n P 0 L E CATAPUN», de Quirc ga ' 5 5 ) P T 4 . - - V l L PANUELITO», de F i l i b e r t o
603) P T 5«— ^«CRUCSCITA m HIERRO" de Mol l e da
63) P T 6 . - ^ f a lR A C A 60RAZÓN"' de Delf ino
,602) P C 7 . — ^»Al.!E UN BESO», de Rivera
53) P T 8,--4"BA CACHARERA", de Caruso
A LAS 19 ,20 H . ~
FA TóSIAS Y FRAGMENTOS DE OPERA
ORQ,. MAREK '.VEBER
254) G S 9.—r-feedama BSTTERFLY", de P u c c l n i (2 c a r a s )
PEPE ROMEU - JfiíT» '. VÁZQUEZ
l 6 l ) G O 10 ' . - - - /Romanza" - "Dúo", de "LA DOLORES", dé Bretón
G.ARANGI-LOMBARDI, F . M E R L I
103) G O 1 1 . — "Duo^Se CAYALL3RIA RUSTICANA", i a scagn i ( 2 c . )
COROS DEL TEATRO NACIONAL DS LA 0P2RA IS
93) G O 12„^J f t eo ro de l o s s o l d a d o s " - "Vals de l a Kermesse» de ' O" de Gounod ( 2 c . )
.^W
o - O
Mi/tt) 15 PROGRAMA DE DISCOS
. .3 2 0 . — H.— DoaííaéV; 2 ju l io- 1944
810) P B 1
RITMOS FREDDY GaRDNER Y ORQ.
OS POPULARESíf, (des caras}
5 Ta
ORQ. GEA Y LOS TROVADORES
83O) P B 2 . - - ? ' ' ;ION DSL PATITO", de Ol ive ros 3 . —>CVOLVER ", de Ge a
615) P B
TEJADA Y SU GRAN ORQ,. DEL PASAPOGA
£ • - - V B Ú , BÚ,BÚ", de O l t r á 5 . — "DIVINA", de Mi l lón
744-) P B
598) P B
34-1) P B
CONJUNTO TROVA
6.-2* "MI MARÍA LUIS.J', de Ol ive ros 7.—V¡SUEfíO SE BELIZ*, de O l ive ros
XA 1 GR CUGAT Y SU ORQ. WALDORF ASTORIA
8 . -V "CUANDO LAS GOLONDRINAS VUELVEN A CAPISTRANO", de Rene 9 . « "EL EHCANTO DS UN WSVñ J )R«, de Cugat
PAUL KEITSMAn Y ORQ..
1 0 . — ^ T U US LO/DICES "y de Donaldson 1 1 ¿ — X A P A G Ü E ! DS LAS LUCES", de Hupfeld
0 - - - - - - 0
/ * / * ^ &
WROGRMÁ, DE DÍSC08
A LAS 2 1 , — K. - / 'Domingo, 2 j u l i o I9W-
G( .*3TE3 MUSICALES
1^0) P IP 1
12) G 3
732) P 0
3^1) G s
19) G IV
-)f CEARLIE KDKZ
SELECCIONES PIANO Ns D 5 2 " , ( 2 c . )
ORQUESTA SIIlFOn ,1 LUZ
2 , - V ' E N UN TALLER DE RELOJERO", de Orth (1 c . )
DI- "33IN
ATE LLÍRIA", de Schuber t :LUYA", de Mozartv
t<i. JE./ MAYFAIR
£ » - - W e l e c c i ¿ n de "ROSE HARIE", da Friral ( 2 c . )
* HEIFETZ ( v i o l i n )
6 . - - ^ Z A P A T E A D O " , d e S a r a s e t e 7. --VMELCDI-* H ;L; ?:U , de .^chron
&&) G C
719) G C
k-Oá) G 0
A LAS 21 ,35 H . ~
FUMINO CIGLI
8.-Jr*OJOS DE HADA", de Denea (1 c. )
9.-^'SERENATA", de T o s e l l i ( l e . )
1 0 . - « p t y i v a e l vino spunegg ian t e " , de »e¿VALI oTICANA* l l . ~ c " 0 i e l o e mar" , de "LA GIOCC .9, de P o n c h i e l l l
0 0
i DE DISCOS
A LAS É2#¿- K.— De
"SI 'ICO ESPAÑOL"
\
ORQ. S I TICA
57) G S s V l . — "GRANADA?, de Albania (1 c* ' £XHX
ORQ. ^SJKffülTICA L aDRID
6) G SE 2 , — "GOYESCAS", de Granados ( l e . )
ORQ. SINFÓNICA 3 . GOSSSENS
3$) G SJ 3 . - - "DANZAS 5 ASTICA3", de T u r i n a (1 c . * ) 39) G 8 3 4 . - - (1 e . )
ORQUESTA 306 TON HK>í.!ENAD3
51) P SE 5 . - - "EL SO'MEREBO 05 TRES PICOS", de F a l l a ( 4 c . ) 52) G a
^
O O
TAL DÍA GOMO HOY... 1886....SE ESTRENA EN MADRID "LA GRAN En aquel Madrid de entonces, genuina y clásica estampa bordada con arabescos de picardía y de gracia, anuncio el Teatro Felipe un estreno de importancia» ifelipe Pérez González era el autor que firmaba el libro;Chueca y Valverde, fueron los que en el pentagrama habian trazado las notas musicales;y la Gracia y la Latorre,dos tiples, la una todo arrogancia y todo garbo la otra, con Videgain,formaban el terceto principal de interpretes de la farsa. Se decía en los corrillos por gentes de la farándula que,en¿ la obra,de tal manera j* * las cosas se fustigaban que pudiera ser muy fácil que no se representara.
Y esto,que como la pélvora corriá por Madrid,bastaba para que antes de la hora en que se hallaba anunciada la función,un remolino de gente se estacionara en la puerta del teatro para lograr una entrada* Y 1© que paso fue un éxito de esos tan grandes que marcan una época*Tan pronto como la cortin? se alza, los chistes,las alusiones, las censuras y las sátiras, hallaron eco en el publico que celebra a carcajadas las ocurrencias.Después, la música,bellas páginas llenas de jugo y sabor, entre ovaciones se aclaman, y aquel vals tan melodioso de el •Caballero de Gracia", el "Pobre chica.." y tras ellos el terceto de "los ratas"f decidieron el triunfo que "Le Gran Via" alcanzara, siendo la primera/obra que la cifra milenaria alcanzo en las carteleras de los teatros de España.
VIA
íi
Señora, s e ñ o r i t a : Va a dar p r i n c i p i o l a Sección fiadiofimina, r e v i s t a para l a mujer, o rganizada por EADIO BARCELONA, bajo la d i r e c c i ó n de l a e s c r i t o r a Mercedes l o r t u a y y p a t r o c i n a d a por NOVEDADES J?OCH . i^laza de l a Unive r s idad , 6.
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I ^ *¿:S'1
M t P
Comenzamos hoy nuestra eesldÜ talado "31 ella supiera".origin
(tfi/W) ?* famina,con la radiación del cuento t i Julia Franzoso.
Aquella noch»,eomo otras muohas noches en su vid»,Carlos Gutierre» había-ae quedado leyendo hasta un pooo mas tarde de lo acostumbrado» en ea bibllo* teoa* 8in embargo,no se sentía fatigado. Al contrario, experimentaba como un deseo de hablar, de oomunicaree oón alguien, de esoaohar una TOI...Pensó' entonces en lias*»» por teléfono a alguno de sus amigos y en el mismo instante en que lloraba eu mano al tela fono, oolooado a l l í cerca, sobre una esquina del eeoritorio, sonó xaxaaaaaaxtxa el timbre del mismo* -iQué casualidad! pensó mientras descolgaba el aurioular» -i Dígamel. -¿Con quien hablo?-oyó que preguntaba ana TOS femenina* Dijo su número y enseguida eeouchdi-fOh.per don señorI«Me equiToqué de número... Él,entoncee,se apresuró a deolr:-(Qaé lastima!VHubieee deseado tanto que el número no estuviese equivocado*..I -¿Si?..¿Y para qué?* -Pues*..para converear un momento* -¿8in conocerno•?-dijo ella* -Precisamente*tss serla el mayor enoanto* alg» aef ooao un en-ouer.tro de almas en la no oh» .aa«rtstTMsyTtatsrss»stsTsstary»axa¿ No sintió ueted nunoa, eeñorita,en ciertas horas,en olertoe momentoe,la necesidad oaei angustio** ds oonrersar con alguien,de comunicarse con un sor aaigoT*
una pausa* Luego,del otro lado, la TOS femenina oonteetó: -Si,ye. lo oreo* Por eso precisamente me disponía hace un aomento a amatas llamar a ana ami
ga íntima. 11 la interrumpió:-I»*otamenté lo'*yo peneaba hace». T siendo asi,¿ le parece bien que dejemos de hacerlo, obligados siapleaente por una raaos, de costumbre?• «Soy enemiga del f l i r t telefónico* Pareoeria, a ai entender,algo asi ooao un capitulo de novela* -T bien-dijo él-iQue ee la • ida, eino ios capítulos sueltoe de ana gran novela,que el destino escribe sobre nosotros, sobre nuestros oorazoneei..Pero no quiero entristecerla oon mi peslmisao* Hablemos de usted, de sus gustos,ds sus proyectos,de sus eue-fioe*..Pero antes,permítame formara* ana Idea de su persona,ayúdeme a imagaña su retrato*•«Illa contestó:-No me agrada hablar de ai persona* Pero teniendo en cuenta que esta convcreación no volverá a repetirse, trataré de ooaplaoer-l e empleando para e l lo las menos palabras posiblss. Soy joven,alta,delgada; practico deporto» y huyo de todo lo que sea sentlment alisaos «Ahora preséntese usted» -¿Zo?-dijo él* -Claro estáUQ por lo menos,ayúdeme a imaginarlo*¿Có ao es usted?* Rabie eefior* Le escucho* Hubo un silencio. Los ojos de Car-loe Gutierres brillaron de un modo especial. La pregunta habíale confundido eobreaanera* La vos femenina ineist ió de nuevo:-tefoy esperando.¿Céjeo os usted?» -Sin quererlo,ae retrató antes oon sus palabras-respondió ól-;pre-oieamente cuando se referia a ueted misma* -Asi usted¿es también joven?» - l a efecto* - i? praotloa deportes?* -Ixcatamento» Me agradan todos los de-portee* Soy un hombre enamorado de la aoción, del movimiento, que es vida y alegría. . . - i Oiga1.. .- le i interrumpió ella-Sabe ^<é me pareo», que su vos no ae ee des oo nocida» I deede mañana pienso busoarlopor toóos lo» lugar»» ea que se praotiquenK deportes* Pero le prohibo terminantemente deolrae ahora donde puedo encontrarlo* To sola quiero descubrirlo...-Esta bien,eefiorita* Pero*.«y cuando me haya descubierto?• -Puee entonces,le prohibiré haceras el amor* T el a pesar de eea prohibición usted insiste en e l lo , me veré «ais Obligada a...-¿A quó?-preguntó 41* -Paes*«*a aceptarlo; por que ooao le dijo antes,detesto loe f l i r t s . . . l e atraen al hogar,los hijos...Todas ais ambioio-nee,todos ale sueños, tlañen idéntica final i dad: el hogar,los hijos*. .I ahora señor, haeta mañana. -¿Hasta mañana?. -81* Dije hasta aaftana, porque mañana inicio ais pesquisas* Adiós* /
T la vos femenina, dio por terminada la comunicación y colgó el aurioular» Carloe Gutlerreo.hlao lo mismo* Despuee en su asiento,sobó hacia atrás la oabesa y ee quedo pausando en todo lo que habla oído* t de aquella larga oonvereaclóa auohas palabra» se quedaron a l l í , en el airo,flotando dentro de la b ib l io teca . . . ! aquellas palabraa parecían ahora ooao aataaaaa palomas asustadas pegándose oon lae alas en las pared»»,en un intento inútil y desesperado de fuga:deporto, movimiento,hogar, hijo»...T cuando no pudo mas, cuando ya las lagrimas llenaban sus ojos,llamó al orlado qus pe presentó para recibir érden»e:-Vamos,Pedro*Es hora de aoostaraa*.. T el orlado paso las manos sobro si s i l lón de ruedas,del pobre Invalido,y lenta,suavemente fuá llevándolo hasta su dormitorio* Y durante e l trayecto,Carlos Gutierre», •1 joven paralítico,sin amargara,sin dolor,oon serena tristes», peneaba: -ISi e l la cupiera*•• I* m m mi¡
Acabaaos de radiar e l cuento titulado"81 « l i a euplera»,original de Julia Tramo eo.
Dentro de nuestra sesión Padiofomina vamos a radiar el disco titalado****
Observaciones ana b l e s para Ls*,mujer
Jamás se l e o c u r r i r á monopolizar elf espejo en l a s s a l a s públ icas . -Nunca pedirá p res tado un peine o un l á p i z -é*B*auge. "-No sacudi rá e l c isne del p o l vo descuidadamente.-No dejará caer perfume sobre s u p e r f i c i e s pul idas . -No se l imara l a s uñas de lan te de o t r a persona.-No de ja rá marcas decl*í£Ggtf*'en l a s s e r v i l l e t a s . N o se pe inará sobre e l lavabo.-Cuidará de no dejar cabe l los suel« tos en e l pe ine . -Nunca # dejará colgados a n i l l o s en l a s c a n i l l a s a l i r a l a varse l a s manos.-Tendrá cuidado de no manchar l a s t o a l l a s y de co lga r l a s con cuidado una vez u t i l i z a d a s . - T r a t a r á de no a d q u i r i r cosméticos que hayan s ido ab ie r tos . -No se o lv ida rá de enjuagar e l jabón después de haberlo empleado.-* no de ja rá de l a v a r s e los d i e n t e s , p o r t a r d e que regrese a su casa .
Dentro de n u e s t r a ses ión Badiofémina,vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . .
Consul tor io femenino Paqui ta pelmonte,me dice que l e aconseje l a d i s t r i b u c i ó n del tiempo en l o s
cuidados que ha^ í ed i ca r a su a r r e g l o personal»pues es para e l l a un verdadero problema,ya que no dispone del tiempo necesa r io ,y q^u i s i e r a hacer lo todo con l a máxima rap idez .Quer ida niña:veo que es us ted un manojito de n e r v i o s , por lo que me deja t r a s l u c i r en su car iñosa ca r t i t a .Voy a exponerle l a d i s t r i b u c i ó n del tiempo en su aseo p e r s o n a l , t a l como deséamelo aqu i :5 minutos para removra^el esmalte de l a s uñas;un minuto para a p l i c a r a c e i t e a l a c u t í cu l a ; quines minutos para a r r e g l a r e l cabe l lo con b igudíes ;un minuto para l im p i a r e l c u t i s ; me d io , para a p l i c a r una loción r e f r e s c a n t e ; ve in t e minutos para e l bafioiotros v e i n t e , p a r a a b r i l l a n t a r lias uñas;medio minuto para c e p i l l a r ce jas y pes t añas ; c inco mifcutos para a p l i c a r e l rlmmel^ diez minutos para pein a r s e , ^ ,dejando a r reg lado def in i t ivamente e l cabel lo .Dent ro de es to ,puede s i q u i e r e , d e d i c a r también algún eepacio breve de tiempo a l a ap l i cac ión de
C^^fÁ^gB y l o s polvos y de l a d i s t r i b u c i ó n de l a crema base.Espero que quedará en t a n poco espacio de tiempo,hecha un verdadero cromo,mi encantadora amiga.
P u r l t a Luz,todo a t r ibu lada ,me escr ibe:amable señora :ha s ido siempre una obses ión para mi,poseer un c u t i s f ino y mate;pero e l des t ino me ha dotado de uno que t i e n e mucho que desear .Por ejemplo,tengo en l a p i e l que cubre n a r i z , comisura y mentón,un cosido de e s p i n i l l a s negras que inc luso l l e g a a l e s t r e mo de que mi péel parezca negruzca.¿Qué puedo hacer señora ,pa ra que e s t o que t a n t o me afea logre desaparecer? Simpática Pur l t a ,voy a recomendarle para esas e s p i n i l l a s , t i n a magnífica fórmula,con l a que log ra rá verse l i b r e de ¡ e l l a s .Es l a s i g u i e n t e : g i l e s r i ñ a , 1 5 gramos;agua de rosas ,¿00 gramos;bórax en I po lvo ,? gramos y a lcohol a lcanforado,30 gramos.Dése f r i c c iones a l a c o s t a r s e y a l lev€í.ntarse,y s i p e r s i s t e en su empleo,el buen r e s u l t a d o no se hará e s - I *erar#Cuando sea es to ,esc r íbame y l a daré o t r a fórmula para t ener a l f in un c u t i s f ino ,b lanoo y de l ioado; j^ (quedo a sus g r a t a s ó rdenes .
A germina Baquero. Barcelona .Leo l a poesfa que me m a n d a r e s muy s e n t i d a y l inda .Algo extensa #« r e s u l t a , p e r o no obs t an t e ,p rocu ra ré r a d i o l a en b r eve , pues l a r e p i t o que es muy encantadora .La saludo muy cordla lmente .
A NfÉes Pueda .Cas te l lón .Quer ida amiga:¿0u¿ es de usted,que a s í me ha o l v i dado? Ta sabe e l e p r e c l o y l a consideración en que l a tengo«Sus t r abaos l i t e r a r l o s , e r a n un o rgu l lo para Hadiofémina.¿Como no me manda algunas de sus ins j p i r adas poes ías? Las t r e s ú l t imas que me mandó fueron rad iadas e l 16 y ^ del pasado noviembre y e l 14 de diciembre.! Qué l i n d a s eranIEsoribame,Juimix**| aunque so lo sea para saber de us ted ,que t a n t o lo deseo.Y sabe t i e n e siempre i en mi una buena amiga,que X&c&te la recuerda y l a admira . I
A Una more na . Esos gramos que dice l e han s a l i d o en lae p i e r n a s , no me l o s I d e s c r i b e , p a r a saber l o que debo nxnAxxla aconse jar le ,aunque e l loeXsuelen prol ven i r del mal funcionamiento de los i n t e s t i n o s . ¿ P o r qué no se hace ver de I su médico? Su c a r t a venía s i n firmar y s i n su d i r ecc ión , r eq -o i i s i t o s i n d i s - I pensables .Téngalo en cuenta s i vuelve a e s c r i b i r m e . I
María del a lba , t odo apenada me escr ibe :To s*ñora, quiere ' a un muchacho con I toda mi alma7y con e l que mantengo r e l a c i o n e s deade unos meses.^ero como yo I tengo un c a r á c t e r muy franco y a l eg re ,mi novio se molesta que yo sea a s í y I enseguida toma celos de todos,amargándome y llenándome de duelo«Yo soy de I un n a t u r a l comunicat ivo,pero sé guardar l o s r e spe tos que aquel se a e r e o e . I Pero l o s c e l o s , l e t i e n e n siempre en una constante t ens ión de nervios ,aunque I yo no doy motivos para e l lo . ¿Verdad , señora , aue es doloroso es to? Dígame qué I debo hacer en e s t e caso tan del icado para raí.Querida a m i g u i t a : s í que es t r i d t e e l dar con una persona a s í , y a l a que se ^(quiere lealmente .Cuídase en I sus menores acciones,conociendo l a deb i l i dad de su novio .Para e v i t a r nuevos I d i sgus ten ,mués t rese formal ,pues por lo que sospeoho,dada su b e l l e z a y su ju- l ventud,y su c a r á c t e r a l e g r e , s e p r e s t a todo e l l o a l o s ce los en ese muchacho 1
verá cómo cambia.y l a hace f e l i z . I que t an to la, quiere .Conságrese a. é l y ya .vera o< Paía* t e rminar radiaremos e l d isco t i t u l a d o . . .
/ * / * * ?2
Señora, s e ñ o r i t a : Hemos tenainado por hoy nues t r a Sección Radiof Smina , r e v i s t a pa ra i a mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Portuny y pa t roc inada por $07EDADES PQCH. ir laza de ia univers idad \ 6, casa que recomendamos muy especiaim r a s .
e a l a s señó
os
—1— 2j^/¥t) ??
sos iso: 30EJS. locu tora :
locutor:
locutora:
l o c u t o r :
í a l a rmad i s ima) P e r o . . . ? q u e hace u s t e d ? ?por l u z ? ?se ha v u e l t o l o c o ?
Se e s t á mucho mejor a oscuras»
Para do rmi r , s í» No para l e e r . . . ( Ind ignada) x Haga e l favo: ds d a r l a l u z inmedia tamente* IQue o c u r r e n c i a f D e ¿ a r e l l o c u t o r i o en t i n i e b l a s l
?Oon e s o s o^os t a n g randes no ve u s t e d nada? Yo t l o s tengo de c a n a r i o y puedo l e e r p e r f e c t a m e n t e , BBC0R33S DE PBENSA, f a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s por Antonio losada» Emis ión numero 1 0 6 .
l o c u t o r a : 5hivo t iempo de a p r e n d e r l o de memoria, creo yo .
l o c u t o r : No» k o scu ra s completamente puedo también l e e r e s t e t i t u l a r Hombres con mucha v i s t a .
l o c u t o r a
SONIDO:
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
B i e n . . . l e f e l i c i t o . F e l i c e s pa scuas y p rospero año nuevo . M i e n t r a s pone u s t e d en l a gramola e l d isco de l a m a r o h a , yo d a r ¿ l a l u z . . . Con p e r m i s o . . .
KABOHA. PUER2E UNOS M0M3!IOSf
C l i c , c l a c , c l i c , c l a c . . . iásto ha s ido e l i n t e r r u p t o r de l a l u z . ífBáSSICION) P e r o . , .dígame s e ñ o r i t a . . . ?es c i e r t o que en l a o s c u r i d a d no ve u s t e d nada?
Bn a b s o l u t o . ?0 c r e e u s t e d que soy una g a t a ? ?A ve r qu ien e s e l f lamenco que l e e e s t a s pag inas s i n p i z c a de l u z ?
l o c u t o r : Yo% por e j emplo .
l o c u t o r a : Es u s t e d un g a t o .
l o c u t o r :
l o o u t o r a :
?No l o d i r á por l o s b i g o t e s ? 3 s c u c h e m e . . . ? Ia g u s t a r i a i r por l a c a l l e p r e s c i n d i e n d o de l o s f a r o l e s de g a s , de l a l u z de l o s e s c a p a r a t e s . . . e s d e c i r , a o s c u r a s por completo y no o b s t a n t e v i éndo lo todo a l a p e r f e c c i ó n ?
?Para que complicarme l a v i d a ? Ya e s t á b i e n a s í . . . ? o e s que e s u s t e d u n enemigo de l a Compañía d e l (Jas y Ifc e l e c t r i c i d a d ?
l o c u t o r : No. Soy ajpigo de l a z a n a h o r i a .
l o c u t o r a : No conozco a e sa s e ñ o r i t a .
l o c u t o r : I Gomo que e s una ve rdura?
l o c u t o r a : Ohl: P e r d ó n . . . se r e f e r i a a l a . . . c l a e s o . . .
l o c u t o r : S i . . . A l a z a n a h o r i a de comer»
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
L o o u t o r a :
L o c u t o r :
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
Locu to ra :
L o c u t o r :
*-»2«*
?Y que t i e n e que v e r con l o s ojo»?
w. 21!
SOBIDO:
Muy s e n c i l l o . La persona que come mucha zanahor ia se con v i e r t e en un n i c t á l o p e »
Sin i n s u l t a r , eh? Sin i n s u l t a r .
Un n i c t á l o p e , e s a q u e l l a pe r sona que ve de noche* Cono l o s g a t o s . La g u e r r a a c t u a l , t i e n e mucho que ag radece r a l a s zanahor i a s y a la m a n t e q u i l l a . •
Cada vez l e en t iendo menos* ?0 es que e s t á us ted t o d a v í a ba jo l o s e f e c t o s de l a verbena de San Pedro?
Me e x p l i c a r a . Un medico i n g l e s t e n i a un amigo n i c t á l o p e • Hizo un me t i cu loso exper imento 7 descubr id que e s t e f e n ó meno e r a debido en ¿1 a l g ran consumo de z a n a h o r i a , cuyas v i t a m i n a s son e l mejor r e c o n s t i t u y e n t e p a r a l o s ojos*
Comprendo* Como sea que l o s p i l o t o c de g u e r r a que t i e n e n a su cargo s e r v i c i o s n o c t u r n o s deben t ene r una v i s t a muy aguzada* . .
iástan somet idos a un seve r i s imo régimen de zanahor ias* I n c l u s o e n t r e e l l o s , y en plan de broma, l laman a sus can t i n a s ZANAHORIA CLUB.
Y de e s t a forma se ha conseguido que duran te l a noche vean ca s i t a n b ien como d u r a n t e e l d i a . . . Oiga u s t e d . ?Y l a m a n t e q u i l l a ?
?Cuando e s t ¿ u s t e d n e r v i o s a , que toma?
P u e s . . . un ca lmante ; unas p i l d o r a s . . . no r e c u e r d a como se l l a m a n . . . o b ien una a s p i r i n a ,
BB Jos j a r calmante de l o s n e r v i o s , e s l a m a n t e q u i l l a . Cambien l o s p i l o t o s , ho ra s a n t e s de emprender un vuelo a r r i e s g a d o , se l e s da de comer abundantes c a n t i d a d e s de e s t e a l i m e n t o .
I£y! «¿uien fuese a v i a d o r . . • ¿n cuanto a l o de l a s zanahor ias p a r a v e r de noche , l o cua l veo que ya p r a c t i c a u s t e d t deberla mos recomendar lo a l o s se renos y v i g i l a n t e s n o c t u r n o s . . .
l ío, Pa ra e sos bey que e s p e r a r a que se descubra algo que aguce e l o ido j pa ra que d e s p i e r t e n mas p r o n t o cuando l e s llamamos p a r a que nos abran l a p u e r t a .
MÚSICA FUBH2B x i l o f ó n MÚSICA.
L o c u t o r a :
Locu to r :
Leopoldo Stokowsky, e l ex d i r e c t o r de l a o r q u e s t a de F i i a -d e l f i a , e s e l o r g u l l o de l o s amantes de l a música d a s i o s * fo r su i n t e l i g e n c i a , por su áxntnio y también por su a p o s t u r a .
Guando hablamos con a lgún apasionado de Be^thoven, cuya vehemencia n o s hace suponer que t i e n e e l v e i n t i c i n c o por c i e n t o sobre l o s de rechos d© a u t o r , nos hab l a de StokowsKy como s i f u e r a un hermano de l a f a m i l i a . . .
• - £/?/*•} 25 l o c u t o r a :
f íocutor :
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
"Cuando Leopoldo amó a (Jreta ( J s r b o . . . Guando Leopoldo d io un c o n c i e r t o en Hueva J e r s e y . . . Si Leopoldo l o h u b i e r a he oh o • . . *
N a t u r a l m e n t e , s i e s t e admirador , hable con un e n t u s i a s t a de l a música moderna, no qu ie re p e r d e r c a t e g o r í a y a segura que l a s Andrews son sus hermanas»
B s t a s d i s p u t a s t i e n e n l u g a r en e l e x t r a n j e r o , pe ro en Ba r ce lona n o . . . Bn n u e s t r a c iudad, l a música , no cabernos s i a n t i g u a o moderna porque t odas l a s canc iones suenan l o mismof e s t á h a c i e n d o ve rdade ros e s t r a d o s .
l a s e s t i l i s t a s f l a s c a n z o n e t i s t e s , l a s an imadoras , l a s v o c a l i s t a s , l a s t i p l e s de canc ión moderna, l a s e s t i l i s t a s de me lod ía , l a s e s t i l i s t a s de o t r a s c o s a s y l a p léyade de e s t r e l l a s c a n t a n t e s , se han dado c i t a en el P a r a l e l o *
l o c u t o r a : 3 1 cafrf, e l l o c a l mae i n s i g n i f i c a n t e t i e n e su o r q u e s t a *
l o c u t o r : U>iez p r o f e s o r e s d i e z !
l o c u t o r a : Una e s t i l i s t a v o c a l i s t a animadora c a n s o n e t i s t a de l a can ion moderna, Iünal
l o c u t o r :
locu tor*- :
l o c u t o r :
SOHIDO:
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
SOIíllO:
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
l o c u t o r a ;
l o c u t o r :
JUn d i r e c t o r I !Unol
Y todo i n c l u i d o en e l módico p r e c i o de una o r c h a t a , l o s que qu i e r an s e n t a r s e y l o s que no, p^san r epe t idamen te por d e l e n t e d e l cafe y se e n t e r a n l o mismo*
Manubrios con b a t e r i a , c a n t o r e s ambu lan te s , o r q u e s t a s en e l umbral de l a p u e r t a de l o s c a f e s * . . IMusica! A l e g r i a l Hay que v e r l o mucho que HO UOS d i v e r t i m o s l o s v e c i n o s * • I
MÚSICA FUERES x i l o f ó n MÚSICA FUESES
?*„u¿ Ijarian s i v i v i e s e n . . .
o e s . . . Tftu¿ h a r i a n si v i v i e s e n ?
fSieíA FUSRZB UHOS ÜOLÜSBTOS
Hablamos de O l e o p a t r a , de Catal ina, de R u s i a . • • Hoy l e t o c e e l t u r n o a C r i s t i n a de Sueoia .
Supongamos que h u b i e r a nac ido en e l año 1944. Apliquemos su p s i c o l o g í a a l a i d i o s i n c r a s i a de n u e s t r a é p o c a . . .
E r a una muje r c a s i i n d i f e r e n t e a l o s hombres y a l a s mujeres bu gran p a s i ó n e r a e l e s t u d i o * l o s d e p o r t e s , l a c i e n c i a . . . .
Si v i v i e r a a c t u a l m e n t e l a l l a m a r i a n "La d i v i n a s o l t e r a » po r su a d v e r s i d a d a l matrimonio*
Amante como e r a d e l d e p o r t e , h u b i e r a tomado T)arte en e l p a r t i d o del- domingo cons igu iendo que e l A t l e ^ i c ganara con menos t iempo y menos angus t i a»
- 4 - '=W L o o u t o r a :
l o c u t o r :
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
L o c u t o r a :
SOKIDO:
l o c u t o r a :
L o c u t o r :
Su a r t i s t a p r e d i l e c t a s e r í a Marlene D ie t r i c l i po rque , como e l l a , va p o r l a c a l l e v e s t i d a de hombre.
Su l é x i c o o r d i n a r i o , s e r í a e l a rgo t de moda.
iára muy a f i c i o n a d a a e s c r i b i r . Por l o t a n t o g u a r d a t i a a c tua lmente en e l ca jón de su e s c r i t o r i o dos o t r e s gu iones c i n e m a t o g r a f i e o s o un i n t e r e s a n t e e s t u d i o sobre l a " P e n i c i l i n a » /
H e ñ i r í a con todas s u s d o n c e l l a s y p u a l i c a r i a una n o v e l a sobre el b i e n e s t a r domest ico y l a s v e n t a j a s que t i ene un mayordomo t o n t o sobre una c r i a d a s a b i a .
Ahí D e t e s t a r l a e l t abaco r u b i o y probablemente t e n d r i a c a r t i l l a dup l i cada pa ra ob tene r doble r a c i ó n de p i cadura»
MÚSICA PUBEIB x i l o f ó n LiUSICA
I Buenas n o c h e s , seflor B r o w n . . . I Caramba f s eñor Brown. • . l l e g a u s t e d muy f a t i g a d o . . . ?Wo funcionaba n u e s t r o a s c e n s o r ? I Que e x t r a ñ o ! I ¿tari simo! S i é n t e s e . . .Déme su b a s t ó n . . . y su h o n g o . . . Gracias» B i e n . . . ? q u e me cuenta señor Brown?
£ue l a s muchachas van por l a c a l l e con unas f a l d a s , u l t i m a moda, con una e s p e c i e de d e l a n t a l , ¿ue en casa l a s mo les t a l l e v a r l o y en cambio l o l l e v a n por l a c a l l e . ÍGOlíG)
L o c u t o r a : ?*ue me cuen ta señor Brown?
L o c u t o r :
Locu to ra
Locu to r :
iue yo q u i s i e r a me d i e r a n una e x p l i c a c i ó n del porque l a s mujeres t i e n e n tan mala p a t a para b a j a r del t r a n v i a # Siempre l o hacen en forma c o n t r a r i a a l a d e b i d a . (GONG)
(•AEáKOas) Hoy l a s t i e n e con n o s o t r a s . . . (SliANSICIOM) ?^ue sos cuenta señor Brown?
í¿ue se ha d i s c u t i d o mucho e l d e r r i b a r el P a l a c i o de G u e l l . Unos d icen que s i f o t r o s dicen que n o . !^ue ganas de compl i ca r se l a v i d a ! %ue d e r r i b e n l a mi tad y de jen l a o t r a . A s i , t odos c o n t e n t o s . (GOKG)
?^ue me cuenta señor Brown?
|}as t odos esos niños bon i tos que t i r a n p e t a r d o s a l sp i r f s de l a gen te du ran t e l a s noches de ve rbena , merecian que se h i c i e r a con e l l o s l o mismo, pe ro ctxandoestan en trajas de baño y en mi tad de l a b a r r i g a * (30HS)
L o c u t o r a : ?£ue me cuen ta señor Brovm?
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
L o c u t o r : Qoe e l domingo pasado , cuando s a l í de l a r a d i o a e s t a h o r a , me e n c o n t r é ese t r a n v i a ae reod imanico , e l 2 0 t que se e s t a b a ach icha r rando en e l Paseo de G r a c i a , Junto a l a c a l l e A r a g ó n . . . ?%ue t a l se e n c u e n t r a de l a s h e r i d a s señor t r a n v i a ? lío se muera u s t e d . . . JEs muy Joven t o d a v í a ! La verdad e s que l a Juventud de hoy f e s t á hecha una b i r r i a »
L o c u t o r a : Sn cambio u s t e d , a sus a ñ o s . . . t a n f u e r t e . . .
5*- (2W*) 2* l o c u t o r : ** no »er por mi reuma*.. Déme e l «ombrero. . . ICuidadoI Lo
ha golpeado con e l m ic ró fono . , .
Locatora: U»ted siempre gruñendo*. . Ipero siempre tan simpático mi s t e r Brown.•I
aflUriPOl MÚSICA FUBBTB x i l o f ó n MÚSICA FUSR2B
Locutor: En Hollywood, lo» productor»» de p e l í c u l a » están de»e»perado»
l o c u t o r a : Lo» departamentos cinematográfico» de r e v i s i ó n de p e l i c u l a » no se muestran l i b é r a l e » como antaño, üa tud ian deta l ladamente l a» s i t u a c i o n e s , escenas y tema» do l a» c in t a» que han de p r o y e c t a r s e , seguro» de* l a inf luencia que e l cinema e j e r ce •obre l a » mul t i tud»»*
Locutor : La» t i j e r a s trababan* Un cor t e en e l primer r o l l o , do» en e l segando, t r e s en el cuar to*• . ufa e s t e paso dejaran con*» v e r t i d o en documental l o qué el v i e n t o se l l evó»*
Locutora : Tendencia p o l i t i c a , escenas de amort escasez de d i v o r c i o s . . ? No* Cortan aquel los p l a n o s en lo» que aparecen grandes rebe«* ños de r e s e s p a c i f i c a s y n u t r i t i v a s .
Locutor : Pero#.?usted oree que l e imaginación de l o » espectadores es tan ráp ida? Ver en la pan ta l l a un carnero e imaginarse inmediatamente un pa r de c o s t i l l a s a l a p a r r i l l a con l a» c o r r e s * pendientes p a t a t a » f r i t a s *
Locutora : 3n otros p a i s e s y región»», »e cor tan también l a» escena» y planos en que aparecen suculentos p l a t o s de comida y manj a r e s e x q u i s i t o s *
Locutor
Locutora
Svitando a s i que e l publ ico sueñe con el p l ^ to de oane lonH que v io en l a p a n t a l l a , mien t ras que algún que o t ro p e r r i t o recuerda con d e l e i t e l o s huesos de Kather ine Hepburn.
Eoso t ros , d i spues tos a ped i r , deberiamo» rogar fuesen c o r t a dos l o s pr imeros plano» en que aparecen mujeres t an guapa» como l a s u l t a n i t a de »B1 barón de Munchausen»*
Locutor : K» un ruego en honor a todo» l o » marido» que e s t án casados con señoras feas*
Locutora : Ojos que no ven, estomago que no s i e n t e .
SONIDO: KUSICA FUiáRES x i lo fón JHJS3CA Avión
Locutora : I Un aviónI
Locutor : Perdone un momento . . . . IAdios Pepe! A d i ó s . . . I F e l i z v i a j e l
Locutora: ?j?orqu*e a¿dte e l pañuelo? ?Anuien despide us ted?
Locutor : A n a d i e . Cumplía con mi ob l igac ión .
m$m
l o c u t o r a : (LftjW) ?*
l a o b l i g a c i ó n de u s t e d . . . ?es d e s p e d i r a l o s que »e marchan de vi? ~e?
l o c u t o r : Me pagan por e l l o . Un duro por despedida* i
l o c u t o r a : I^ue p r o f e » i o n mas e x t r a ñ a !
l o cut o r :
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
l o c u t o r a ;
l o c u t o r :
l o c u t o r a
l o c u t o r :
l o c u t o r ft
SQSIBOí
l o c u t o r a
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
I^ue enchufe , quer fa u s t e d d e c i r ! Yof que he v ia jado l o mió, a p r e n d í e s t e o f i c i o con l o s m i s t e r s Siniths. En Nueva York,
?Con quien d i c e u s t e d ?
Ül hombre Smith, viene a s i g n i f i c a r , uno de t a n t o s , un hom*-bre v u l g a r í s i m o , a quien l laman a s i dado a su p r o f e s i ó n .
. . . q u e c o n s i s t e en d e s p e d i r a l o s que se marchan,
j&xacto. A l l í hay muchos hombres de negoc io que no t i e n e n tiempo de p r o l o n g a r l a s d e s p e d i d a s , cuando algún f a m i l i a r o amigo se mercha. Entonces se a l q u i l a un M i s t e r Smith. Cuando e l t r e n se ha puesíto en marcha, cuando e l av ión a r r a n c a e l vue lo o zarp# e l buque, e l m i s t e r Smith se s i t ú a en e l l u g a r donde e s t a b a e l que fue a desped i r a l o s s u y o s . . .
Y permanece a ig t ando e l pañue lo , y d ic iendo a d i ó s , h a s t a que e l b a r c o , t r en o ev ion d e s a p a r e c e n . . . l o s v i d e r o s e s t á n c o n t e n t o s : »ííos d e s p i d i ó h a s t a el u l t imo momento . . .»
Hay M i s t e r s Smith de v a r i o s p r e c i o s , l o s mas ca ros son a q u e l l o s que ademas de a g i t a r e l pañuelo d icen ad iós dando e l nombre de l a p e r s o n a . . . ".ádios Pepe . . . A d i ó s J u l i a . . . » Ahora, en l o s r a t o s de ocio me dedico a e s t o . . .
IVaiíiOs! !iíi que fuera u s t e d l a n i ñ a de l a e e t a c i d n l
1ÍUSICA FUER® x i l o f ó n MÚSICA
D i c c i o n a r i o de B o l s i l l o (30ÍT3) 73RIUZA*
l l a m a s e t e r r a z a a una e x t e n s i ó n de t e r r e n o ocupada p o r l a s mesas de l o s o r f e s du ran te e l ve rano , donde e l p u b l i c o da a u d i e n c i a a una s e r i e de desconoc idos : vendedores de t a b a c o , de c e r i l l a s , de encendedores . Mencigos que cuen tan su v i d a pasada , p r e s e n t e y f u t u r a . Los; p l e t i l l e r o s de l o s manubr ios , l o s c a n t o r e s y rapsodas expon t^eos . T xe no l l e g a jamas a su tiempo es e l cefe# (QOSS)
(SAPAS.
Se dá e l nombre de ga fas de s o l a unos p r e c i o s o s monumentos co locados sobre l a s n a r i c e s . Tienen l a v i r t u d de m o l e s t a r debido a l exagerado tamaño, pero son e l complemento de l buen v e s t i r y cues tan muy caros* Ah! líos olvidábamos• Bicen que p r i v a n l a l u z d e l so l # f XfaÉinats aunque e s t e d e t a l l e ca r ece de impor tanc ia*
- 7 ~ ¿2)?)li1) ?t
SONIDO* MÚSICA FUERTE"UNOS MOMENTOS*
KURTAKOFF: c i f r a d o i b a por l a c a r r e t e r a y se l e l l e v ó un a u t o m ó v i l . . I Bum l Una grande t r o m p a z o » . . En tonces , pasó p o r o l l i su amigo c a r l i t o s y encon t ró un z a p a t o . . . D i j o . . . " are© ce de C a r l i t o s » . . Y mas abajo encon t ró una p i e rna*** P e r o . . . yo j u r a r i a que e s t a p ie rna e¿ de C a r l i t o s . . . Y luego un c u e r p o . . . e l de c a r l i t o s y mas t a r d e l a cabez , de C a r l i t o s t ambién . .»Y en tonces d i j o : Es toy pensado que qu izás h a o c u r r i d o a lguna cosa a l pobre C a r l i t p s .
Locu to r : C a i l i f c b s . . . no es aque l ch ico a l t o , de lgado , con ca ra de f o c a . . . ? e l que no quer ia marchar a la g u e r r a ?
G-urtakoff: E x a c t o . . . E l que d i j o a c i f r a d o . . . Dime como puedo h a c e r p a r a no i r a la g u e r r a . . . Y Al f redo l e c o n t e s t ó . . . q u í t e t e todos l o s d i e n t e s y que t e l o s pongan p o s t i z o s » . . . Es mucho s u f r i m i e n t o , c o n t e s t ó , pe ro e s l a i rnica manera . C a i i i t o s se h i z o q u i t a r todos l o s d i e n t e s , se l o s p u s i e r o p o s t i z o s , s e p r e s e n t ó en la r e v i s i ó n y l e d i e r o n i n ú t i l . L lagó muy c o n t e n t o a su casa y d i j o a su m u j e r . . . Toma l e e ¿a p a p e l e t a . •• Y e l l a leyó» i n ú t i l p a r a todo s e r v i c i o . P i e s p lanos»
SONIDO* MÚSICA FUERTE UNOS MOMENTOS
\
L o c u t o r a :
Locutor
Recortes de Prensa, presenta El disco selecto» Un coro magnifico, lleno dé harmonia y originales contra* chatos, una orquesta excepcional y un tenor de calidad* Todo ello para "interpretar un simple bailable, un viejo numero de nnsica moderna, que, remozado obtiene de nuevo grandes éxitos en Norteamérica»
(MUCHACHA)
Ha t e r m i n a d a l a emis ión numero 1Q6.4 por Antonio Losada* BaperaMo naya S8 Sli°£l Vds. nos des cedimos h a s t a el ..roziíao domingo Le l e n o c h e . *• A sus ordeñes- - P v e C O r t e s de I de
gd39d£reasa
s 9 1/2 r e n s a »
& V *
fie)
CRÓNICA TAURINA
Nuestra crónica taurina de hoy ha de ser breve debido a la falta de tiempo.
Con un lleno hasta los topes se ha celebrado esta tarde la corrida en la Monumental* se lidian seis toros de los hijos de D. Eduardo Miura para ortega, uanolete y Andaluz, y dos toros para el rejoneador Simao da Veiga, que como siempre ha hecho gala de ser un excelente caballista clalsrando varios rejones y pares de banderillas en ambos toros siendo muy aplaudido.
3n lidia ordinaria urtega ha tenido una tarde completa haciendo dos grandes faenas en sus toros, cortando la oreja 4el primero y dando la vuelta al ruedo en su segundo.
Manolete estuvo incomensurable en sus dos toros; hizo dos buenas faenas amenizadas con música y a base de ayudados,,naturales y derechazos, cortando la oreja del primero y recorriendo el anillo triunfal. En su segundo -5* de la tarde- el mas grande de todos y con las características del toro de niura, Manolete hizo otra gran faena entre "oles* y música, despenándolo de una estocada hasta la bola y descabellando a la 2S,
También Andaluz ha tenido una gran tarde. i su ls cortd la oreja, premio á una faena valiente y torera, en me dio de ovaciones y música, despenándolo de una estocada y un descabello. (Oreja y dos vueltas al ruedo). Y en el ultimo de la tarde en lidia ordinaria, también hizo otra gran faena el sevillano con pases por bajo, de pitón a pitón, y adornos. Al entrar a matar cobra media estocada saliteñd empitonado, afortunadamente sin consecuencias. Vuelve a entrar a matar y cobra una buena estocada que termina con el astado, ovación, oreja -que el diestro rechaza- y vuelta al anillo.
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D i s t i n t i v o de Marola , l ^ * f W
Gran Licor Scala-Del , Tdnico, Diges t ivo , iUnico!
Sintonizan Vds# l a emidLÍn Scala-Dél , ofrecida por D e s t i l e r í a s lí . fife
A v i l a , ca l l e Dr. Ramón y Caj a l n r o . 35 y 37, creadoras del exqu i s i t o
l i c o r Scala^Del.
IVeneciai !La Reina de los mares en ©1 s ig lo VII! Venecia de los
Dux! Monopolizadora del comercio del mundo.
! Vene ci¿> I Esposa del A d r i á t i c o , l a que d i s t e emperadores a Cons tan t i -
nop la , Reyes a Chipre, p r ínc ipes que humillaban lo s Césares ,{Pr ínc ipes
de La Dalmaclalf la aue vencld a La Media Luna . . ,
!Venecia! Avasal ladora del Oriente de denude importaba sus perfumes pa»
ra sus f i e s t a s mundanas.
Ar t e , armas f grandes hombres qa e dieron luz a l mundo, a l o s cuales
imponías como premio, coronas con di ademas de f l o r e s .
lEsta f u i s t e Venecia! Y ésta adn e r e s : obras de a r t e , pa l ac io s y temp los de mármol,
Bizant ino Joyel de San Marcos, espléndido pa lac io Ducal, oro y f i
l i g r a n a s que p¿ recen no tener f i n . Cal les por l a s oue te l l evan en to
nando c a n c l o n e s . . .
Canales de poesía* Poesía y venas de v i r i l energía a l mismo tiempo.
Venecla y góndolas , recuerdo de tu poder ío . Canciones de l o s gondo
l e r o s , poes ía l l g j da a Venecia.
D e s t i l e r í a s M. Pulg Avi la , han creado para V s. e l Gran Licor Sca la -
Del .
Sca la -Del , es sinónimo de ca l idad .
Scala-Dei es tón ico y d i g e s t i v o .
!Sca la-Dei ! es dnicol
Log l i c o r e s M. Puig Avi la , son g a r a n t í a de c a l i d a d . Demos ahora un p a seo per l o s canales de Venecla*
Le acompañaré muy gus toso .
P ó n g a o s como marco a l a luna pla teada y a l a s r e l u c i e n t e s e s t r e l l
El encanto de es ta hora y e l p lacer de deslizarme en góndola, me abgo*
ven por completo.
Pasamos por c a l l e s enmarcadas por magníficos pa lac ios de mármol,con
sus hermosas e s c a l i n a t a s . . .
Cruzamos^puentes que arrancan de l a s mismas aceras de l a s c a s a s . . .
Todo s i l e n c i o s o . Solo de cuando en cuando nos cruzamos con o t r a s
góndolas que interrumpen, momentáneamente, e l s i l enc io de l a s ca l les» Hermoso e spec t ácu lo . Nos hemos adentrado en e l 3xan Canal•
Innumerables góndolas, alguna de e l l a s adronada con f a r o l i l l o s riza
dos se ha l l an paradas frente a un suntuoso e d i f i c i o . Y mientras tanto la luna re f le jándose en l a s aguas . . . Brota de pronto la s e rena ta . !Serenata veneciana en l a s noches de
v e r a n o . . . , s e r e n a t a s del Gran canal de Veneclal T T Mdslca
Sintonizan Vas. l a emlai&i Scala-Dei .
D e s t i l e r í a s M# Puig Avi la , seleccionam inuclosámente sus a l coho le s ,
en gus f áb r i ca s de a lcohol de Villanueva y GeitrdL
*
(2/9/ VVJ J 5 G.-Destilerías M. Puig. Avila-de Barcelona, han creado para Vd# el formina-
ble Licor Su;. la-De 1*
E.- En las horas de calor, el mejor refresco.. ,
G.- Scala-Del con sifón,
f.- Después de las comidas, Scala-Dei le deleita el paladar y le tonifi
ca.
&.- Scala-^el es ¿talco!
E.-. Maravilloso espectáculo el que acabamos de contemplar*
G.- Cuadro que mis bien parece ensueño que visión real*
E.- Capricho muy original, fué la construcción de Venecia.
G#** Capricho de portentosos genios, fu¿ su construcción sobre las aguas*
E#- Columnas retorcidas, campana rios^esbel tos, hermosas plazas, lntrinca-
dos canales* Ciudad de las palomas,! arrullos de Venecia!...
G.- Por estas calles parece vagar aun la sombra de Byron, el poeta inglés, que vino aquí e Inmortalizó muchos nombres*
!.«• Paréoeme ver a W:gner, que buscaba sus formidables inspiraciones impe
recederas en los resplandores de la luna de Venecia.
&#- Sombras de Lamar t ine , de M^set, de Chateaubr iand , de toda l a p l é y a
de de gen ios que han e te rn izad? e l r e cue rdo de Vene c í a » . .
%.m Con razón se ha e s c r i t o de e s t a hermosa Ciudad: "Puede uno haber xt
v i s t o t odas l a s c iudades del mundo, y quedar sorprendido a l l l e g a r a Ve-
n e c i a * .
vr.m Y efi verdad oue <-iul¿n t a l cosa e s c r i b i e r a e s t a b a en l o J u s t o .
E . - Venecia lo ha In sp i r ado todo por oue en e l l o se d ieron c i t a l a s m¿s
p r e c l a r a s eminenc ias : Ai t e , C i e n c i a s , L e t r a s , Armas, M d s l c a . . .
G.- Mdslca de V c necia -t J*J¡
ote* V-Cuuuoue^^ E.
N dinero de mdsica
Escucharon Vdg# en l a emisión S^a l a -De l ,
ou^^WTHSHí^p*^^ •
d»
( sobre fondo de masica t i r o l e s a )
G.- D e s t i l e r í a s M# Pu lg A v i l o , c a l l e Doctor Ramtfn y Cajal n r o s . 35 y 37
c rea ron e l formidable l i c o r Sca la -De i #
E . -G#-
Los l i c o r e s M# P u l g A v i l a , s a i de una g a r a n t í a a b s o l u t a .
Por oue se e laboran a b a s e de a l c o h o l e s v í n i c o s de pr imera ® l l d a d #
E . - D e s t i l e r í a s M. P - i g Avi la , l e s recuerdan aue e l pr
l a misma ho ra , l e s of recerán la emisión Sca la-Dei .
G.- Un cuarto de hora en lo s v a l l e s del T i r o l , con la
sonal de la orquesta Ramtfn E v a r i s t o .
D i s t i n t i v o de Marola
E . - Gran Licor Sca la-Dei .
Q.~ Tónico, D iges t ivo , lUn ico!
<¿s&sJU*?JWtt-£? JJi>3c<±/J,'<f¿ &WW) Si
* S . . Gran Licor 3cnlo-Lei, Idnleo, digest ivo, lünicot
¿| S.- Sintonizan Va», la aalaidn 2©ala-E*Íi» ofrecida por ítaatllcrfaa M. £$t
Avila, cal le Cr. Ramdn y Cnjal tiro. 35 y 37, ereaaóírts del exquisito
licor Scnla-tPl.
• •» •
I . - !Veneclat tLa Reina «a lo» mará» en a i «lglo VXIt Vanada da loa í
fcuxl Monopoliraéoin del comercia ael mundo.
\¿ G,« IVanaclalSapoío dal ¿ a r l d a c o , lo eue dista eaperedor#>« a Conetnnti-
nopla, Baya» a Chipre, príncipes ru<« hualllotrn los Cesares,!Principa»
da La Lalanclat, la eue vencld a La Hedía Luna...
I Vanada! AvasaLiodorn dri Oriente da den de importaba sus perfuae» pa
ra sus f iesta» mundano».
• » . Arte, ormas, grandes nombres m e di»ron luz al mundo, a lo» cuales
imponías como premio, corona» eon <3. ademas de flore».
*•- IS»ta fuiste Venada! Y asta adn eres* obres de ar te , palaeio» y templo» da mármol.
(zfifWl M o
Bizant ino Joyel de Son Marcos, esplendido pa lac io Ducal, oro y f i
l i g r a n a s pue I* recen no tener f i n . Cali**' por las* é** te l levan ento
nando c a n c i o n e s . . .
Canales de poes í a . Poesía y vena* de v i r i l energía a l 1 sao tiempo.
Venecla y góndolas , recuerdo de tu poder lo . Canciones de loe gondo
l e r o s # poes ía U s a d a n Vaneóla*
I d s l c a
3f Tirouc&jrrffar*^ la orques ta &n«4a
* t o s t l l * r í - ^ . - Avila, han creado &:l &••:#&*. <*1 Otan Licor Scnle-...
Ce 1 .
Scala-frel , en atadnlao de ca l i dad .
3cala~£el *s t í n i c o y d i g e s t i v o .
15 cal a-Del I es dnlcoi
Los l i c o r e s M. PUlg Avi l a , son garant í a di» ca l idad , L+ttos abtfa ' un paseo per los canales de Venecla,
Le mcomoúñúté muy gus toso .
f o n e m a s * * » aarco a la luna pla teada y a l a s r e l u c i e n t e s e s t r e l l a s .
Q.~ "É l encanto de ¿«tes hora j 4 l l f l O T de des l l sa r&e -ti. pándela, m* abf->*
ven p i r cosepleto.
"1V«* ÍÍMM f'".P.oí c a l l a s enmarcadas per i&agnfflco? a l a c i o » de sMfrttol»con
sao haraosaj* e s c a l i n a t a s . . .
* G#- Crt»a&3" puentes ?ue a t rancan de Ir k*au»s ámfmn da laf cmsia»**.
¿o¿o s i lenc io*** Solo da cuando «a cuando "non étvtnmon con o t r a s #
gd^coias -cue Interruapen» ©ornan táne a é r a t e , al'.i#Í|JtliÉ|:a de la« c a l l e s . G.- Herao¿o espec táculo* Soa heaas adentrado en *1 3ran Canal. ! . • Innumerables gradólas» álgida d* a l i a a adronada con f a r o l i l l o s r i f a
dos se h a l l a n pptndan f í j a t e a ui* suntuoso e d i f i c i o . * G9m Y mien t ras t a n t o la luna re f le jándose en l a* agf* a . . .
* • • Brota de pronto la s e r e n a t a . $ Serenata veneciana en l a s noches de
verano.« # f s e rena tas de l (*ran canal da Venaclat
« ^ Tu se» jai"N/rrn MI A - ^<A^V<IÍUV
•*» escucharon a naaon ^vartfrtf» y FÍM orfiue^s-to» 4m«*r¿>retanüo.r»j»#»»¿<#<
O.- Sintonizan Vds. l a eialslán 3cela«.Del.
P*« fce*tlleiírs # . Pulg Avila» se lecciona si. l a u d o sámente sus a lcoholes»
#a sus f a b r i c a s de a l coho l da Villanuava y O e i t r d .
*
(ijf)m Hz G.-Ijegtilerfos »• Pulg* Avila de Barcelona» han creado mtp Vd. el forml*?r-
ble Licor 3cala-£el.
! . - la las horas de a alar t #1 mejor r e f r e s c o , » .
£*.- 3ca la-Pel coa s l f ln*
Cesptlfg de l a s comidas9 3eala-Del 1* amtéltfc -*1 pal-adar y 1*» t o n i n u i
fl*- 3cala*£ei es tfnlcol
£«• Maravi l loso espectáculo el rué acabamos de contri p ia r •
G#- Coacto <**ue más bien parece sosoeQo aue v i s tan rr-al#
E#- Capricho mugr o r i g i n a l , fu£ 1* coast*uecldn de Vene d a •
<*,•- Capricho de por ten tosos (genioa, fu<* su coastruccldn «obre l o * mglNMU
I . - Columnas r e t o r c í as, campanar loB,esbel tos , hermosas p i a r a n , i n t r i n c a
do» c a n a l e s . Ciudad de l a s palomas»I a r r u l l o * de f e n e c í a l a .
$»« Por e s t a r c a l l e s parece va$$t aun la sombra de B-yr-on, e l poeta Infria», cue vino aeuf e 1 nmortallstf mucho® nombres»
• t » 9mr#oeme ver a ^agner , m» buscaba 'sus formidables i n sp i r ac iones impe-
r e c e d e i r s en l o s resplandores de la luna de Venecla^
0.-
. .
ros de Lamart ine, de Kusot, dr Choteoubrland, de taSe la
i.
3—
.
de c?> gaaloa <*u« hnn e te ía izods <*! recuerdo ce V e a e c l a . . .
Con fajpta so ha •-ecíl to de e s to ber*o«o Ciudad: *í'uede uno habrr *Jt
v i s t o todas l a s ciudades d«r»l »untíof jr 'aueáar sorprendido, a l l l egar a Ufe*
n e c i a * .
X en verdad <me ul¿n t a l cosa e s c r i b i e r a es taba *>a lo J u s t o .
Veoecla lo ha Inspi rado todo por *u<* <»n /»lln te d l e r m c i t a l a s n$n
p r e c l a r a s eminencias* Ar te , Cienc ias ,Le t ras» ¿ r í a s * K d s l c a . . .
dslca d<* Vr.necla
-'cucharon Vds. en la eal<fn 3cala-l^el f •vnrleto -JE—sm—»r<-
I— a.-
(sobre fondo de ads lca t i r o l e s a )
d e s t i l e r í a s - . ulg ¿*vlii*t c a l l e t oc to r &&m6n y Cajal n r o s . 35 y 37
crearon e l formidable l i co r 3 c a l a - £ e i . Los l i c o r e s . u lg ¿ v i l o , son de uaa ga ran t í a a b s o l u t a .
Por eue se elaboran a base de a lcoho las v f¿ l eos de p r i s e r a m l l d a d .
(¿PM) vv
Wfrtil<>ila9 *• Ptfig Avilo, l e * ?»cuerd*m ~ur* f»l próximo ¿osalngro y a
1© mls&a lio* o , 1#« o f r ece r l a In e»l??ldn Scoln-Eel .
Ün cubi to di» boro en lo*? val leí» del f l r o l , con la colaborar ían p**r-
soanl &<* Im <*xqmw%m k&nón k v n r l f t o .
v i g i l a t i v o ¿fí» ^ r o
Qtna ulcor ¿coia-Lei» ?
U n l c o , t lgejüt lvo, tünlcof
i
