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Índice
Lista de siglas…………………………………………………………………………………………………………………...3
Nota introdutória…………………………………………………………………………………………………………………4
Caracterização do ACES……………………………………………………………………………………………………….6
Missão, visão, valores e objectivos estratégicos do ACES ………………………………………………………6
Organograma do ACES ………………………………………………………………………………………………7
Orgãos de administração do ACES …..…………………………………………………………………………….8
Unidades funcionais de prestação de cuidados……………………………………………………………………8
Serviços de apoio.........................................................................................................................................9
Funcionamento e localização das unidades funcionais………………………………………………………….10
Recursos humanos……………………………………………...…………………………………………………..11
Área geográfica………………………………………………………………………………………………………13
População residente e inscrita………………………………………………...................................................14
Estrutura etária da população residente…………………………………………………………………………..14
Índices de dependência e de envelhecimento………………......................................................................14
População inscrita no ACES………………………………………………………………………………………..16
Contratualização e resultados……………………………………………………….....................................................19
Outros indicadores ………………………………………………………………………………………………….21
Processo de contratualização interna e externa…………………………………………………………………22
Avaliação do plano de acção……………………………….......................................................................................23
Unidades de saúde familiar…………………………………………………………………………………………23
Unidades de cuidados de saúde personalizados…………………………………………………………………23
Unidade de saúde pública…………………………………………………………………………………………..23
Unidade de recursos assistenciais partilhados …………………………………………………………………..25
Gabinete do Cidadão………………………………………………………………………………………………...29
Plano de investimentos e orçamento económico ………………………………………………………………………….31
Anexos…………………………………………………………………………………………………………………………..32
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Lista de siglas
ACES Agrupamento de Centros de Saúde
ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, IP
CC Conselho Clínico
CDP Centro de Diagnóstico Pneumológico
DC-CSP Departamento de Contratualização - Cuidados de Saúde Primários
DE Director Executivo
DDD Dose Diária Definida
DDO Doenças de Declaração Obrigatória
CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens
ECCI Equipa Coordenadora de Cuidados Continuados Integrados
ELI Equipa Local de Intervenção
IMC Índice de Massa Corporal
INE Instituto Nacional de Estatística
MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
MGF Medicina Geral e Familiar
PNS Plano Nacional de Saúde
PNV Plano Nacional de Vacinação
SIARS Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde
SICA Sistema de Informação para Contratualização e acompanhamento
SINUS Sistema Informático das Unidades de Saúde
SNS Serviço Nacional de Saúde
TA Tensão Arterial
UAG Unidade de Apoio à Gestão
UCC Unidade de Cuidados na Comunidade
UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USF Unidade de Saúde Familiar
USP Unidade de Saúde Pública
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Nota Introdutória
Com a publicação do Decreto-lei nº 298/2007, de 22 de Agosto, deu-se inicio á reforma dos cuidados de
Saúde Primários com a criação das USF, o seu funcionamento e o regime de incentivos a atribuir a
todos os elementos que a constituem. Segue-se em 22 de Fevereiro a publicação do Decreto-Lei nº
28/2008 que extingue as ex sub-regiões e cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES).
Com a Portaria nº 274/2009 de 18 de Março são formalmente criados os ACES da Região Centro num
total de 16 ACES.
A ex Sub-região de Saúde de Viseu fica organizada nos ACES Dão Lafões I; Dão Lafões II; Dão Lafões
III, Douro Sul e os Centros de Saúde de Cinfães e Resende que integram o ACES Baixo Tâmega.
Aguiar da Beira até então integrava a Sub-região de Saúde da Guarda passa a integrar o ACES Dão
Lafões II.
Esta reforma teve como objectivo criar as condições para a melhoria da acessibilidade dos utentes ao
seu médico de família.
O ACES Dão Lafões I estava organizado em três centros de saúde que com esta reforma e após o
encerramento do Centro de Saúde Viseu 2, por falta de espaço e segurança aos seus utentes, ficou
constituído por sete unidades de saúde: cinco USF e duas UCSP.
Foram também constituídas e de acordo com a legislação a URAP, a USP, a UAG e a UCC.
Os órgãos de administração do ACES são constituídos por:
a) O director executivo
b) O conselho executivo
c) O conselho clínico
d) O conselho da comunidade
Com esta reforma ao Director Executivo coloca-se um grande desafio que é, sem dúvida, criar uma
cultura que fomente o compromisso das pessoas com um projecto comum, uma cultura de
administração pública que vise a prossecução do interesse público, no respeito pelos direitos e
interesses legalmente protegidos dos cidadãos.
Neste âmbito e pela primeira vez há um compromisso, uma carta de missão com responsabilidades
muito claras e objectivas.
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Muitos dos nossos objectivos não foram alcançados, eles prendem-se essencialmente com os recursos
humanos nas áreas administrativa e médica.
Aguardamos que esta situação seja colmatada no curto espaço de tempo e as perspectivas são
encorajadoras, quer no pessoal administrativo quer no pessoal médico, com a criação da nova USF
Alves Martins.
Esta unidade há muito esperada e desejada vai contribuir sem sombra de dúvidas para minimizar se
não extinguir, a lista de utentes sem médico de família no ACES Dão Lafões I.
Neste relatório de actividades estão plasmados indicadores de excelência fruto das cinco USF que no
seu conjunto cobrem 78.634 utentes.
As duas UCSP merecem uma palavra de apreço, têm entre as duas, uma lista de 31.617 utentes, com
um rácio por médico de 3162 utentes, o que tem acarretado um esforço acrescido a estes médicos que
apesar das grandes dificuldades procuram satisfazer os cuidados médicos e de enfermagem que esta
comunidade necessita.
Uma palavra de apreço para todos os funcionários do ACES Dão Lafões I todos foram vitimas das
dificuldades sentidas na organização fruto das condições difíceis que o País atravessa, mas nem por
isso deixaram de prestar o “cuidar” ,muitas vezes acima das suas resistências.
Para todos eles (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde, técnicos superiores, técnicos de
diagnóstico e terapêutica, fisioterapeutas, higienista oral, assistentes técnicos e assistentes
operacionais) a minha gratidão pela vossa dedicação e espírito de sacrifício com a certeza que muito
em breve estes problemas serão resolvidos no todo ou em parte.
O que está previsto a curto prazo e a concretizar-se fará prova disso mesmo; e todos ganharemos
novas energias para mais e melhor cuidarmos da nossa comunidade.
José Carlos Coelho Ferreira de Almeida
Director Executivo
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1. Caracterização do ACES
1.1 Missão, Visão, Valores e objectivos estratégico s do ACES
Missão: o ACES tem como missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população do
concelho de Viseu.
Para cumprir a sua missão o ACES desenvolve actividades de promoção da saúde e prevenção da
doença, prestação de cuidados na doença, ligação a outros serviços para a continuidade dos cuidados,
e actividades de vigilância epidemiológica, controlo e avaliação dos resultados e participa na formação
de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.
Visão: o ACES tem como visão ser uma referência na prestação de cuidados de saúde à sua
população.
O ACES desenvolveu a sua missão tendo em conta os seguintes valores:
• Solidariedade
• Responsabilidade
• Confidencialidade
• Humanização.
O ACES teve como objectivos estratégicos para 2011:
• Melhorar a prestação dos cuidados de saúde;
• Aumentar a cobertura da população por médico/enfermeiro de família numa perspectiva centrada nas equipas de saúde.
• Melhorar a acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde e garantir a qualidade da sua prestação.
• Aumentar a eficácia e eficiência da prestação dos cuidados de saúde;
• Desenvolver estratégias de prevenção das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
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1.2 Organograma do ACES
*Em fase de constituição
LEGENDA:
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade
UCSP - Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
URAP – Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USP – Unidade Saúde Pública
USF – Unidade Saúde Familiar
USP URAP UCC*
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1.2.1 Órgãos de Administração do ACES
Constituem órgãos de administração e fiscalização do ACES Dão Lafões I:
- O Director Executivo (DE), competindo-lhe gerir as actividades, os recursos humanos, financeiros e
de equipamento do ACES;
- O Conselho Executivo é composto pelo Director Executivo, pelo Presidente do Conselho Clínico e
pelo Presidente do Conselho da Comunidade. Compete ao Conselho Executivo: aprovar os planos
plurianuais e anuais de actividades das unidades funcionais; elaborar o relatório anual de actividades,
assim como o regulamento interno de funcionamento do ACES; celebrar protocolos de colaboração e
contratos de prestação de serviços com as autarquias locais; assegurar a articulação do ACES e
promover a divulgação pública de informações do mesmo,
- O Conselho Clínico é constituído por um presidente e três vogais. Ao Conselho Clínico compete: fixar
procedimentos que contribuem para a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde; apoiar o
DE no âmbito de gestão clínica e de natureza técnico-profissional; aprovar orientações clínicas relativas
à prescrição de Medicamentos e MCDT; realização de auditorias face ao cumprimento de protocolos
clínicos; dar instruções e directivas para o cumprimento das normas técnicas emitidas pelas entidades
competentes; verificar o grau de satisfação dos profissionais do ACES e organizar/controlar actividades
de investigação e de desenvolvimento profissional contínuo;
- O Conselho da Comunidade é composto por diversos representantes de diversas instituições
concelhias, a quem compete, essencialmente: acompanhar a execução de planos de actividade; dar
parecer sobre os planos plurianuais e anuais de actividades do ACES e respectivos orçamentos antes
de serem aprovados.
1.2.2 Unidades funcionais de prestação de cuidados
O ACES estrutura-se nas seguintes unidades funcionais de prestação de cuidados:
- Unidades de Saúde familiares (USF) são unidades elementares de prestação de cuidados de saúde
personalizados, individuais e familiares, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a
continuidade dos mesmos, que assentam em equipas multiprofissionais, constituídas por médicos, por
enfermeiros e por pessoal administrativo. A actividade das USF desenvolve-se com autonomia
organizativa, funcional e técnica, integrada numa lógica de rede com outras unidades funcionais do
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ACES. No ACES encontram-se a funcionar cinco USF, encontrando-se duas em modelo A e três em
modelo B.
- Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) que têm estrutura idêntica à prevista para
as USFs prestam cuidados personalizados, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade
dos mesmos. A equipa da UCSP é também composta por médicos, enfermeiros e administrativos não
integrados em USF. O ACES dispõe de duas UCSP.
- Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) que presta serviços de consultoria e
assistenciais às USFs e UCSPs e organiza ligações funcionais aos serviços hospitalares, é constituída
por técnicos de saúde de diversas áreas tais como: nutrição, psicologia, serviço social, fisioterapia e
saúde oral / medicina dentária.
- A Unidade de Saúde Pública (USP) funciona como observatório de saúde da área geodemográfica
do ACES, competindo-lhe, designadamente, elaborar informação e planos em domínios da saúde
pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção,
promoção e protecção da saúde da população em geral ou de grupos específicos e colaborar, de
acordo com a legislação respectiva, no exercício das funções de autoridade de saúde.
- Unidade de Cuidados na Comunidade de Viseu (UCC) presta cuidados de saúde e apoio psicológico
e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos mais
vulneráveis, em situação de maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira
acompanhamento próximo, e actua ainda na educação para a saúde, na integração em redes de apoio
à família e na implementação de unidades móveis de intervenção. Esta unidade efectuou candidatura e
encontra-se em fase de constituição/formalização, sendo que iniciou em Novembro de 2011 algumas
actividades, nomeadamente: na Equipa de Cuidados Continuados Integrados (ECCI), na rede social, na
intervenção precoce – Equipa Local de Intervenção (ELI), na Comissão de Protecção de Crianças e
Jovens (CPCJ) e saúde escolar.
1.2.3. Serviços de Apoio do ACES
No ACES funcionam como serviços de apoio:
- A Unidade de Apoio à Gestão (UAG) que presta apoio administrativo e geral ao director executivo, ao
conselho clínico e às unidades funcionais.
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- O Gabinete do Cidadão , que compete verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados de
saúde, informá-los dos seus direitos e deveres assim como, verificar o grau de satisfação dos utentes
do ACES.
1.2.4 Funcionamento e localização das Unidades Func ionais
Unidade Funcional Horário de
Funcionamento Da Unidade de Saúde
Extensão de Saúde
Localização
USF Grão Vasco
Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-13 e 14h-18h
0
Rua Madre Rita Jugueiros
USF Viriato Segunda a Sexta: 8h-
22h Sábados: 9h-13h
1 Rua Madre Rita
Jugueiros
USF Infante D. Henrique
Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-13 e 14h-18h
0
Av Dr António José de Almeida 2º andar Viseu
USF Lusitana
Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-13 e 14h-18h
0
Av Dr António José de Almeida 3º andar Viseu
USF Viseu Cidade
Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-13 e 14h-18h
2
Av Dr António José de Almeida – 6º andar Viseu
UCSP Coração Viseu Segunda a Sexta: 8h-
22h Sábados: 9h-13h
1 Av Dr António
José de Almeida -5º andar Viseu
UCSP D. Duarte Segunda a Sexta: 8h-
22h Sábados: 9h- 13h
1 Rua Madre Rita
Jugueiros
USP Segunda a Sexta: 9h-
12h30 14h-17h30
_ Av Dr António
José de Almeida – 4º andar Viseu
URAP Segunda a Sexta: 9h-
12h30 14h-17h30
_
Av António José de Almeida Viseu e Rua Madre Rita
Jugueiros
UCC
Segunda a Sexta: 8h-20h*
Sábados, Domingos e feriados: 4h por dia**
Av Dr António José de Almeida – 7º andar Viseu
*O funcionamento pode ser ajustado de acordo com as necessidades. ** Ajustável/flexível de acordo com as necessidades
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1.3 Recursos humanos
Os recursos humanos do ACES, em 31 de Dezembro de 2011, encontravam-se distribuídos conforme segue:
Director Executivo Médico MGF 1 Assistentes técnicos 1
Conselho Clínico Médico MGF * Médico SP 1 Enfermeiro 1 Técnico Superior Saúde 1
*O presidente do Conselho Clínico é médico na USF Viseu Cidade USF Grão Vasco
Médicos MGF 8 Enfermeiros 7 Assistentes técnicos 5
USF Infante D. Henrique Médicos MGF 8 Enfermeiros 8 Assistentes técnicos 6
USF Lusitana Médicos MGF 9 Enfermeiros 9 Assistentes técnicos 6
USF Viriato Médicos MGF 8 Enfermeiros 8 Assistentes técnicos 6
USF Viseu Cidade Médicos MGF 9 Enfermeiros 10 Assistentes técnicos 4
UCSP Coração de Viseu Médicos MGF 7 Enfermeiros 10 Assistentes técnicos 6
UCSP D. Duarte Médicos MGF 3 Enfermeiros 7 Assistentes técnicos 5
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Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Médicos MGF 1 Médico dentista 1 Enfermeiros 1 Técnico Superior Saúde 4 Técnico superior Serviço Social 2 Técnico diagnóstico terapêutica 7 Assistentes técnicos 1
Unidade de Cuidados na Comunidade Enfermeiro 5
Unidade de Saúde Pública Médicos Saúde Publica 4 Técnico superior de saúde 1 Enfermeiros 1 Técnicos diagnóstico terapêutica 2 Assistentes técnicos 3 Assistentes operacionais 1
Unidade de Apoio à Gestão Técnicos Superiores 5 Técnicos Superiores Informática 1 Assistentes técnicos 11 Assistentes operacionais 28(*)
(*) Estão afectos à UAG mas dão apoio ao ACES e respectivas unidades. Fonte: Secção de Pessoal do ACES
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1.4 Área Geográfica
A área de influência do ACES é o concelho de Viseu, constituído por 34 freguesias, sendo que 13
freguesias são áreas predominantemente rurais, 13 são áreas predominantemente urbanas e 8 são
medianamente urbanas, abrange uma população de 99.274 habitantes (Censos provisórios 2011),
dispondo de uma área de 507,1 km2 sendo a densidade populacional de 196 hab/ km2.
Figura 1 - ACES de Viseu - Freguesias do Concelho de Viseu
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1.5. População Residente e Inscrita
1.5.1 Estrutura etária da população residente
A população residente do concelho de Viseu, de acordo com os resultados provisórios do Censos 2011
é de 99.274 habitantes, distribuída por grupos etários e sexo, conforme tabela seguinte:
Dos 0 aos 14 anos Dos 15-64 anos Com 65 e mais anos Total
15.160 65.519 18.595 99.274
Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres
7703 7457 31338 34181 7891 10704 46932 52342
Fonte: INE – Censos de 2011
De referir que no período intercensitário 2001- 2011 observou-se um aumento populacional de 6,2% no
concelho de Viseu, já que a população em 2001 era de 93.501habitantes.
1.5.2 Índices de dependência e de envelhecimento
Os índices de dependência de idosos e de jovens referem-se à relação entre estas populações,
respectivamente, e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas
com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos, isto
no caso dos idosos, e no que se refere aos jovens, o quociente define-se entre o número de pessoas
com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas
entre os 15 e os 64 anos.
Índices demográ ficos
Censos 2001 Censos 2011
Índice de Dependência de Idosos 22,1% 28,4%
Índice de Dependência de Jovens 24,9% 23,1%
Índice de dependência total 47,3% 51,5%
Índice de Envelhecimento 91% 122,7%
Fonte: INE, ARSC
O Índice de Dependência de Idosos no Concelho de Viseu é em 2011 de 28,4%, em 2001 era de
22,4%, verificando-se por conseguinte um envelhecimento acentuado da população.
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O Índice de Dependência de Jovens no Concelho de Viseu é em 2011 de 23,1%, em 2001 era de
24,9%, verifica-se um ligeiro decréscimo da população dos 0 aos 14 anos.
O Índice de Dependência total no Concelho de Viseu é em 2011 de 51,5%, em 2001 era de 47,30%.
Tendo em consideração o facto de que o grupo com 65 ou mais anos tende a aumentar, relativamente à
população na faixa etária dos 15 aos 64 anos, é notório que cada vez mais irá existir maior significância
da dependência idosa, em relação à dependência jovem. Ambos os índices de dependência parecem
acompanhar, e reflectem, as actuais tendências demográficas, o declínio da natalidade e o aumento da
esperança média de vida, com o consequente aumento do envelhecimento.
Embora o Concelho de Viseu apresente uma população mais jovem do que a média da Região Dão-
Lafões verifica-se, que tal como a tendência nacional, há um progressivo envelhecimento da população
nos últimos anos.
O índice de envelhecimento demográfico, que mede a relação entre a população idosa e a população
jovem, definido como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de
pessoas com idades inferiores a 15 anos. Verifica-se que entre 2001 e 2011 houve um aumento de 91
para 123 idosos por cada 100 jovens. O aumento da população idosa é um traço característico da
evolução demográfica no concelho de Viseu.
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1.5.3 População Inscrita no ACES
Em Dezembro de 2011 o ACES tinha 110.251 utentes inscritos, cuja estrutura etária consta do mapa
seguinte:
Idade 2011
Masculino Feminino Total
0-4 anos 2423 2356 4779
5-9 anos 2801 2569 5370
10-14 anos 2988 2949 5937
15-19 anos 3035 2848 5883
20-24 anos 3133 3116 6249
25-29 anos 3800 3895 7695
30-34 anos 4656 4650 9306
35-39 anos 4614 4751 9365
40-44 anos 4012 4157 8169
45-49 anos 3628 3948 7576
50-54 anos 3407 3845 7252
55-59 anos 3231 3425 6656
60-64 anos 2845 3225 6070
65-69 anos 2592 3001 5593
70-74 anos 2149 2616 4765
75-79 anos 1694 2373 4067
80-84 anos 1160 1810 2970
≥85 anos 809 1740 2549
Total 52977 57274 110251
População inscrita por grupo etário e sexo no ACES Dão Lafões I. Fonte: SIARS, Dezembro 2011
Relacionando a população inscrita (110.251) no ACES Dão Lafões I, com a população residente
(99.274) verifica-se que a população inscrita é superior à residente em 11% (10.977 utentes).
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Pirâmide Etária quinquenal da população inscrita no ACES Dão Lafões I
Fonte: SIARS, Dezembro 2011
Utentes inscritos com e sem médico de família
Com a saída por aposentação de diversos médicos durante no 2011, foram muitos os utentes que
ficaram sem médico de família, sendo que a 31 de Dezembro de 2011havia no ACES 13.456 utentes
sem médico, correspondendo a 12,2% do total da população inscrita.
Utentes com médico Utentes sem médico Utentes sem médico por
opção Total de utentes
inscritos
96.704 13.456 91 110.251
Fonte : SIARS, Dezembro 2011
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Rácio de Médicos e Enfermeiros por população inscri ta em Unidades de Saúde
O ratio de médicos de MGF e enfermeiros está equilibrado no contexto das USFs, com excepção da
Viseu Cidade, sendo notória a precariedade de recursos médicos e de enfermagem a nível das UCSPs.
Unidades de Saúde
Médicos Enfermeiros
Número
de
Médicos
Total da população
inscrita na Unidade
de Saúde Ratio Número de
Enfermeiros
Total da população
inscrita na Unidade de
Saúde Ratio
USF Infante D.
Henrique
8 15.737 1/1967 8 15.737 1/1967
USF Lusitana 9 16.741 1/1860 9 16.741 1/1860
USF Viseu Cidade 9 17.776 1/1975 10 17.776 1/1778
USF Grão Vasco 8 13.831 1/1729 7 13.831 1/1976
USF Viriato 8 14.549 1/1819 8 14.549 1/1819
UCSP D. Duarte 3 11.015 1/3672 7 11.015 1/1574
UCSP Coração
Viseu
7 20.602 1/2943 10 20.602 1/2060
ACES 52 110.251 1/2120 59 110.251 1869
Fonte: Recursos Humanos do ACES e SINUS/SIARS, 31 Dezembro 2011
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2.Contratualização e Resultados
Entre o ACES e a ARSC no âmbito da contratualização externa foram contratualizados as metas
constantes dos mapas que se seguem. Os resultados obtidos constam dos mesmos mapas.
Objectivos de Cuidados de Saúde Primários
INDICADORES -EIXO NACIONAL Atingido 2009
ACES
Atingido
2010 ACES
Atingido
2010
ARSC
Meta
contratual.
2011
Atingido
2011
ACES
Taxa de utilização global de consultas médicas 63,7% 63,2 67,2 66,5 63,0
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 23,6 29,0 20,2 31,0 31,4
% de recém-nascidos, de termo, com baixo peso (< 2.500 g) 1,54 1,54 1,51 1,23 0,63 a)
Percentagem de 1ªs consultas na vida efectuadas até aos 28
dias
79,2 83,0 73,1 83,5 86,8
% de Utentes com Plano Nacional de Vacinação actualizado
aos 13 anos
86,8 92,1 89,9 95,0 92,4
% de inscritos entre os 50 e 74 anos com rastreio de cancro do
colo-rectal efectuado
9,2 10,4 7,1 15,0 15,3
Incidência de amputações major em diabéticos na população
residente (/10.000)
0,37 0,4 0,97 0,37 b)
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população
residente <65 anos (/10.000)
9,19 9,2 8,75 8,08 4,75 a)
Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e
sedativos e anti-depressivos no mercado SNS em ambulatório
(DDD/1000 habitantes/dia)
139,73 139,7 146,29 129,30 88,47
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de
episódio (ICPC 2) / Nº total de episódios
nc nc nc nc nc
% de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos nc nc nc nc nc
% de consumo de medicamentos genéricos em embalagens
no total de embalagens de medicamentos
19,7 25,3 25,1 29,96 30,50
Custo médio para o SNS de medicamentos facturados por
utilizador
188,38€ 198,93€ 245,73€ 178,00€ 168,04€
Custo médio de MCDT facturados por utilizador 47,13€ 49,67€ 60,05€ 46,10€ 44,04€
Fonte: SIARS. nc- não contratualizado a) Dados relativos ao 1º semestre de 2011. b) Não dispomos de dados
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Objectivos de Cuidados de Saúde Primários
INDICADORES-EIXO REGIONAL Atingido
2009 ACES
Atingido
2010
ACES
Atingido
2010 ARSC
Meta
contratual.
2011
Atingido
2011
ACES
Percentagem de hipertensos com registo da TA em cada
semestre
54,2 79,7 52,7 82,00 82,2
Percentagem de mulheres dos 25 aos 64 anos com registo
actualizado de colpocitologia
24,4 33,3 19,6 39,00 37,3
Percentagem de mulheres dos 50 aos 69 anos com registo
de mamografia nos últimos 2 anos
33,7 50,2 29,5 60,00 51,3
Percentagem de registo de diagnóstico precoce (THSPKU)
até ao 7.º dia de vida
88,2 90,0 62,9 90,00 93,3
INDICADORES -EIXO LOCAL
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 25,4 23,7 12,2 25,00 19,2
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 6
anos de idade
88,7 96,6 95,2 97,00 98,2
Fonte: SIARS
Análise dos resultados
Dos resultados obtidos pode concluir-se que de um modo geral o ACES atingiu as metas
contratualizadas para 2011, tendo ultrapassado em quase todos os indicadores os valores obtidos em
2010.
É nosso entendimento que algumas das metas não foram atingidas devido à carência de profissionais
médicos em unidades de saúde do ACES. Esta situação de carência foi devidamente referenciada pelo
ACES Dão Lafões I em sede de contratualização externa na ARSC em 30-03-2011. Um dos indicadores
cuja meta não foi atingida e que terão sido mais afectados pela referida carência são: “Taxa de visitas
domiciliárias médicas por 1000 inscritos”. Também os indicadores “Percentagem de mulheres dos 25
aos 64 anos com registo actualizado de colpocitologia “, “Percentagem de mulheres dos 50 aos 69 anos
com mamografia registada nos últimos dois anos” foram influenciados pela falta de médicos já que o
registo das colpocitologias e das mamografias no sistema de informação é considerado acto médico e a
necessidade de atendimento clínico, necessidades expressas, foi prioridade face às necessidades
técnicas em unidades com carências humanas significativas.
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O valor atingido no indicador “Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 13 anos de idade”
(92,4%) ficou ligeiramente abaixo do contratualizado (95%), tendo em apreço a tendência da taxa de
cobertura vacinal variar inversamente com a idade, aliada aos movimentos migratórios dos pais na
procura de locais de trabalho.
Cabe referir o bom desempenho de alguns indicadores tais como: “Percentagem de primeiras consultas
na vida efectuadas até aos 28 dias” (86,8%) “ Taxa de utilização de consultas de PF” (31,4%)
“Percentagem de hipertensos com registo da TA em cada semestre” (82,2%) assim como a
“Percentagem de registo de diagnóstico precoce (THSPKU) até ao 7.º dia de vida” (93,3%) e a
“Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 6 anos de idade” (98,2%).
No âmbito da adequação da prescrição de medicamentos e meios complementares de diagnóstico e
terapêutica (MCDT) é de salientar que todos os valores contratualizados pelo ACES foram atingidos
e/ou ultrapassados, assim: na “Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens
no total de embalagens de medicamentos” tendo sido contratualizado 29,96%, atingiu-se 30,50%,
ficando bastante acima do atingido em 2010 (25,05%). Quanto ao “Custo médio para o SNS de
medicamentos facturados por utilizador”, foi contratualizado 178,00€, mas conseguiu-se atingir 168,04€,
e no “Custo médio de MCDT facturados por utilizador” com 44,04€, ficou abaixo do contratualizado
46,10€; de referir que nestes dois últimos indicadores as metas contratualizadas de desempenho
económico devem ser consideradas como máximos a atingir e não como mínimos, como acontece em
grande parte dos restantes indicadores.
2.1 Outros Indicadores
Indicadores Valor ACES
% de consultas ao utente pelo seu médico de família 79,1%
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem /1000 inscritos 128,6%
% de primeiras consultas de gravidez no 1º trimestre 84,2%
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 94,1%
% de crianças vigiadas c/ 6+ consultas medicas de vigilância saúde infantil dos 0-11 meses
75,9%
% de crianças vigiadas c/ 3+ consultas médicas de vigilância saúde infantil no 2º ano de vida
76,2%
% de inscritos, aos 2 anos, com peso e altura registado nos últimos 12 meses 77,6%
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% de diabéticos vigiados c/ >= 2HbA1C registadas nos últimos 12 meses , desde que abranjam 2 semestres
69,6%
% de diabéticos vigiados com >= 1 exame aos pés 86,1%
% de hipertensos vigiados com registo de IMC nos últimos 12 meses 90,72
Fonte: SIARS
2.2 Processo de Contratualização Interna e Externa
No que se refere à contratualização interna, o processo de contratualização em 2011 caracterizou-se
pela sua implementação no ACES e não na ARSC, tendo para o efeito, em Dezembro de 2010, o DC-
CSP da ARSC reuniu com a Director Executivo, Conselho e Clínico e UAG do ACES e forneceu
informação e esclarecimentos, de forma a habilitar o ACES a contratualizar com as USF. O ACES
desenvolveu o processo de contratualização interna com as USF de acordo com as orientações do DC-
CSP, cumprindo o calendário estabelecido. A formalização do processo de contratualização, através da
assinatura das cartas de compromisso, ocorreu tardiamente pelo facto dos indicadores de eficiência,
valores do Custo Médio de Medicamentos Facturados por Utilizador e do Custo Médio de Meios
Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Facturados por Utilizador, não terem sido
disponibilizados atempadamente pelo sistema de informação (SIARS).
A realização da contratualização interna no seio do ACES foi muito positiva já que permitiu a discussão
de constrangimentos sentidos pelas USF e ACES e a participação das equipas em diálogos francos e
construtivos. No entanto cabe referir que o facto de duas USF. Grão Vasco e Infante D. Henrique,
disporem de sistemas de informação privados não facilita a monitorização e discussão dos resultados
obtidos pelas mesmas, cujos valores servem de base e apoio à contratualização de novas metas.
Relativamente à contratualização externa, entre a ARSC e o ACES, o inicio deste processo deu-se com
a elaboração por parte do ACES do plano de desempenho para 2011, sendo que a sessão de
contratualização ocorreu em finais de Março de 2011. A quando da contratualização externa o ACES
alertou para a dificuldade em atingir determinadas metas considerando a carência de recursos quer
humanos, nomeadamente médicos, quer materiais, como é o caso das viaturas.
É de referir que no âmbito da contratualização não é fácil conciliar os objectivos do ACES,
contratualizados com a ARSC, com os das USF dado que existe um conjunto de pelo menos oito
indicadores do eixo nacional que não coincidem com os indicadores específicos das USF. Por outro
lado a calendarização das contratualizações externa e interna não ajuda no alinhamento dos diversos
objectivos, já que normalmente ocorre primeiro a contratualização interna e só posteriormente a
externa. Apesar do processo de contratualização dever ser dinâmico e contínuo, no entanto, o facto de
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numa primeira fase ter decorrido a negociação interna com as USF, onde o que se contratualiza são
metas de indicadores institucionais e financeiros determinados legalmente, dificulta a contratualização
posterior de quaisquer outros indicadores ou os ajustamentos necessários resultantes da
contratualização externa; é que nas USF a atribuição de incentivos de institucionais e financeiros
depende da concretização das metas contratualizadas.
3.Avaliação do Plano de Acção
No âmbito do plano de acção do ACES é de referir que a nível de unidades funcionais apenas se
efectuou a contratualização interna com as USF, sendo que nas restantes unidades a avaliação se
verificou por elemento profissional inserida no SIADAP ou no sistema de avaliação respectivo. No
entanto todas as unidades funcionais realizaram actividades de relevo, mas que por falta de sistemas
de informação nem sempre o resultado final é visível.
3.1 Unidades de Saúde Familiares (USF)
No ACES existem cinco USF, nem todas estão no mesmo plano de desenvolvimento organizacional,
sendo que três se encontrando em modelo B e duas em modelo A. As USF desenvolveram a suas
actividades no âmbito dos indicadores que foram internamente contratualizados para o ano de 2011,
sendo de realçar o bom desempenho das mesmas. Seguem em anexo as metas atingidas nos diversos
indicadores contratualizados com cada uma das cinco USF.
3.2 Unidades de cuidados de saúde personalizados (U CSP)
As UCSPs Coração de Viseu e D. Duarte, que embora funcionem desde Julho de 2009, ainda não se
encontram formalizadas. Apesar de haver intenção do ACES de iniciar o processo de contratualização
interna no entanto tal não se concretizou, para isso contribuiu quer a falta de profissionais médicos,
devido à aposentação dos mesmos, o que acarretou simultaneamente dificuldades de organização e
funcionamento e a existência de muitos utentes sem médico de família, quer o facto de as UCSP ainda
não se encontrarem formalizadas. A inexistência de formalização das UCSP faz com que o sistema de
informação (SIARS) não possibilite a recolha de dados por UCSP, e por conseguinte não permite fazer
a monitorização e o acompanhamento da evolução do seu desempenho, quer à própria equipa quer ao
ACES. Apesar de não existir um compromisso assistencial formalizado as UCSP procuram dar o seu
melhor contributo para o bom desempenho do ACES. São aquelas duas unidades de saúde, que dentro
das suas limitações nomeadamente de recursos humanos, têm dado resposta na prestação de
cuidados de saúde aos cerca de 13.500 utentes sem médico de família do ACES.
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3.3 Unidade de Saúde Publica (USP)
A USP que tem por incumbência contribuir para a melhoria do estado de saúde da população da área
geográfica do ACES -concelho de Viseu – desenvolveu diferentes actividades em 2011, e coordenou de
diversos programas: Programa de saúde Escolar e Oral, Programa de Vacinação, Programa de
Prevenção das Temperaturas Adversas, Programa de Resíduos Hospitalares, Vigilância das águas de
Consumo Humano, Termal e Piscinas.
Actividades da USP em 2011
Nº Pareceres de Projectos 208
Nº Exames Médicos para Cartas de Condução 1126
Nº Exames Prévios para Avaliação de Graus de Incapacidade 131
Nº Juntas Médicas 174
Nº Emissão de Certificados Higio-Sanitários 8
Nº Colheitas de água para análises 390
Nº Exame Médico para a isenção de cinto de segurança 5
Nº Verificações de Óbitos 15
Nº Emissão de certificados óbitos 13
Nº Verificações de doença 35
Nº Emissão de Certificados para Trasladações 3
Nº Registos de doença de declaração obrigatória (DDO) 15
Nº de Emissão de Mandados de Condução no âmbito da Lei de Saúde Mental
13
Nº de Inquéritos Epidemiológicos 12
Nº de Vistorias 104
Fonte: USP
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3.4 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados ( URAP)
A URAP que presta serviços de consultoria e assistenciais às USF e UCSP e organiza ligações
funcionais aos serviços hospitalares, é constituída por técnicos de saúde de diversas áreas: nutrição,
psicologia, serviço social, fisioterapia e saúde oral/medicina dentária. Ao longo do ano de 2011 a URAP
desenvolveu diversas actividades nas diferentes áreas de intervenção. Assim:
No âmbito do Gabinete de Nutrição
O gabinete é constituído por uma Técnica Superior de Saúde – ramo Nutrição.
Consultas de Nutrição
Primeiras consultas Consultas seguintes Total
286 628 914
Fonte: URAP
Outras actividades:
• Acções de Educação Alimentar:
5 Acções de Educação Alimentar
• Acções de Formação:
1 Acção de Formação na área da Diabetes
• Projectos
- Participação no Projecto Comunicação / Marketing / Divulgação, no âmbito do Programa
Alimentação Saudável, do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Centro.
• Participação em procedimentos concursais da carreira de técnicos superiores de saúde - ramo
nutrição.
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No âmbito do Gabinete de Psicologia
O gabinete é constituído por uma Técnica Superior de Saúde – ramo Psicologia.
Consultas de Psicologia
Primeir as consultas Consultas seguintes Total
164 1067 1231
Fonte: URAP
Outras actividades:
• Acções de Formação:
4 – Acções de formação na área da Sexualidade
1 – Acção sobre “Bullying”
2- Acções sobre “Violência no Namoro”
1-Acção sobre Afectos/Violência.
• Orientação de estágios
A Técnica Superior afecta ao gabinete, para além de assegurar a consulta de Psicologia e de participar
no Conselho Clínico do ACES, orientou um estágio profissional do Programa de Estágios Profissionais
da Administração Central, equiparação ao Estágio de Especialidade de Carreira dos Técnicos
Superiores de Saúde – Módulos Formativos – Psicologia Clínica, uma estagiária.
• Participação em procedimento concursal da carreira de técnicos superiores de saúde - ramo
psicologia clínica.
Medicina dentária e saúde oral
O gabinete é constituído por uma médica dentista e por uma higienista oral.
Foram realizadas 1033 consultas de medicina dentária e realizados 1655 tratamentos.
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Consultas de medicina dentária
Primeiras consultas Consultas seguintes Total
442 591 Consultas 1033
Fonte: URAP
Tratamentos
Restauração dentária 911
Destartarização 334
Selantes dentários 214
Endodontias 113
Exodontias 83
TOTAL 1655
Fonte: URAP
Área de Fisioterapia
Nº de Utentes Nº de sessões
Ambulatório 259 2306
Visitas Domiciliárias 20 196
Classes de fisioterapia 43 150
Fonte: URAP
• Acções de educação para a saúde no âmbito da temática “Posturas”:
6 - Integradas na saúde escolar,
4 - Integradas na “preparação para o parto”.
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Radiologia
Actividade desenvolvida Nº de exames
Exames radiológicos torácicos para o CDP 871
Exames radiológicos pedidos pelas unidades de saúde
1220
Total de exames radiológicos 2091
Fonte: URAP
Área de Cardiopneumologia
Actos realizados
Espirometrias 565
Prova de broncodilatação 321
Oximetrias de pulso 594
Colheita de sangue arterial para gasimetria arterial 133
Ensino com dispositivo 261
Total de Actos 1874
Fonte: URAP
Centro de Diagnóstico Pneumológico
Consultas médicas realizadas no CDP
Primeiras Consultas Consultas seguintes Total
679 1131 1810
Fonte. SINUS
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Actividades de Enfermagem no CDP
Contactos de enfermagem por local: Nº
Consultas de enfermagem no CDP 3141
Nº de contactos telefónicos 88
Contactos não presenciais 18
Total 3247
Atitudes terapêuticas:
Baciloscopias 357
Colheitas de sangue para Quantiferon* 129
Colheitas de sangue para VIH1 e 2 * 129
Provas Tuberculinicas 435
Testes Prick 162
Vacinas de alergologia 72
Disponibilização de terapêutica anti bacilar 1214
* Dados registados apenas a partir de Julho. Fonte: URAP
Área de Serviço Social
Este serviço dispõe de duas técnicas superiores de serviço social, que também dão apoio ao Gabinete
do Cidadão.
Nº de Atendimentos Visitas domiciliárias
761 221
Fonte: URAP
3.5 Gabinete do Cidadão
Ao gabinete do cidadão compete, nomeadamente, verificar as condições de acesso dos utentes aos
cuidados de saúde, receber observações, sugestões e reclamações dos utentes relativas aos cuidados
prestados e responder às mesmas. É em suma desta actividade que os mapas seguintes nos dão
conta.
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Reclamações/Sugestões do Gabinete do Cidadão
Exposições Formalizadas 93
Não formalizadas 494
Serviço Visado
Consultas 37
Serviços administrativos 44
Outros 14
Grupo profissional visado
Dirigente 19
Médicos 25
Enfermagem 14
Auxiliar acção médica 0
Administrativo 52
Outros 2
Fonte: Gabinete do Cidadão
Área/Problema apresentado pelo Cidadão Tipo de Exposição
Reclamação Sugestão Pedido Elogio
Prestação de cuidados de Saúde - 10
Cuidados desadequados 2 -
Doentes sem Cuidados 17 -
Tempo de espera para cuidados 20 -
Actos Administrativos/Gestão - 8
Procedimentos 9 -
Sistema de Informação 6 -
Leis, regras e normas 6 -
Relacionais/Comportamentais - 5
Atendimento 12 -
Infraestruturas/Amenidades - -
Cuidados hoteleiros 1
Instalações e equipamentos 3 2
Fonte: Gabinete do Cidadão
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4. Plano de Investimentos e Orçamento Económico
No âmbito da racionalização dos meios humanos e técnicos disponíveis na área financeira da ARSC,
esta centralizou o processamento da despesa num único serviço, cabendo aos ACeS a
responsabilidade do pagamento da despesa que pelas suas características dificilmente poderia ser
paga nos serviços centrais.
Apesar do nº 5 da Cláusula 4ª do Contrato Programa, assinado entre a ARSC e o ACES, determinar
que o “ACES deve possuir uma estrutura contabilística que funcione como centro de produção e de
custos, por patamares, desde o nível mais elementar de cada uma das unidades funcionais”, tal não
estrutura não chegou a ser criada por falta de recursos humanos.
Pese embora constar do plano de desempenho do ACES para 2011 o mapa de investimentos, a
verdade porém é que nada foi desencadeado junto da ARSC/ Departamento Financeiro, pelo que não
existem dados referentes ao plano de investimentos.
Quanto ao orçamento económico seguem em anexo os mapas de Custos e Perdas – Orçamento Anual
e de Proveitos e Ganhos – Orçamento Anual, resultantes do preenchimento dos formulários SICA.
Atingido
2010
Contratual
2011
Atingido
2011
89,23% 85% 87,1%
67,90% 72% 67,8%
35,7‰ 30‰ 35,3‰
188,49‰ 150‰ 169,2‰
58,1% 60% 56,7%
75,4% 75% 74,6%
96,2% 90% 91,1%
85,3% 92% 88,1%
98,1% 98% 97,7%
98,1% 97% 99,4%
92,0% 90% 97,1%
89,2% 86% 93,8%
121,86 € 155,00 € 122,64 €
23,27 € 41,00 € 30,75 €
Atingido
2010
Contratual
2011
Atingido
2011
38,8% 42% 43,4%
94,0% 93% 90,8%
89,3% 90% 93,2%
79,4% 82% 100,0%
69,1% 71% 94,2%
96,6% 98% 97,0%
87,7% 85% 94,3%
86,5% 85% 85,4%
89,0% 85% 91,5%
94,2% 95% 97,7%
95,4% 98% 97,7%
96,6% 92% 96,0%
94,7% 90% 95,0%
98,1% 92% 88,1%
92,9% 92% 91,8%
97,3% 98% 97,9%
% de visitas domiciliarias a RN até aos 15 dias de vida
Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
% de crianças com >= 6 consultas de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia
nos últimos 2 anos
% diabéticos (18-75) com consulta de enfermagem
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos
USF Grão Vasco
Modelo B
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
% de crianças com >= 3 consultas de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
% de inscritos (12-23m) com registo de peso e altura nos últimos 12 meses (2
anos)
% de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
% de diabéticos (18-75) com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Carteira Básica de Serviços - Indicadores para Incentivos Institucionais
Taxa de utilização global de consultas
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
% de visitas domiciliarias a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do R.N.
Indicadores para Incentivos Financeiros (Mod. B)
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
% de grávidas com >= 6 consultas enfermagem em programa de S.M.
Custo/utilizador para meios complementares de diagnósticos e terapêutica
facturados (valor facturado a PVP)
Percentagem de hipertensos c/ pelo menos um registo de pressão arterial em
cada semestre
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos
12 meses, desde que abranjam dois semestres
Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
Custo medicamentos facturados ( PVP) /utilizador
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada
(uma em três anos)
Contratualização da USF Grão Vasco com o ACeS Dão Lafões I
Atingido
2010
contratual
2011
atingido
2011
85,8% 85% 83,4%
59,4% 66% 62,5%
32‰ 30‰ 29,5‰
131‰ 130‰ 145,1‰
51,6% 58% 54,1%
63,2% 70% 66,8%
87,4% 95% 90,4%
88,1% 94% 91,0%
98,9% 98% 94,0%
100,0% 97% 98,7%
83,6% 90% 90,5%
86,4% 86% 86,0%
135,47 € 156,00 € 135,17 €
27,62 € 55,00 € 39,57 €
Atingido
2010
contratual
2011
atingido
2011
30,41% 35% 37,5%
93,41% 96% 88,3%
85,19% 92% 98,3%
73,68% 80% 90,3%
89,47% 90% 93,6%
99,32% 99% 97,0%
86,05% 90% 92,2%
79,14% 85% 84,6%
73,48% 82% 85,6%
86,34% 95% 91,8%
98,88% 98% 94,0%
95,78% 95% 96,7%
93,14% 90% 95,6%
88,09% 94% 91,0%
95,06% 94% 96,0%
97,29% 99% 98,3%
Carteira Básica de Serviços - Indicadores para Incentivos
Institucionais
Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Taxa de utilização global de consultas
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
USF Infante D. Henrique
Modelo B
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia
actualizada
Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de
mamografia nos últimos 2 anos
Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos
últimos 12 meses, desde que abranjam dois semestres
Percentagem de hipertensos c/ pelo menos um registo de pressão arterial
em cada semestre
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre
Custo medicamentos facturados ( PVP) /utilizador
Custo/utilizador para meios complementares de diagnósticos e terapêutica
facturados (valor facturado a PVP)
Indicadores para Incentivos Financeiros (Mod. B)
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia
actualizada (uma em três anos)% de grávidas com >= 6 consultas enfermagem em programa de S.M.
% grávidas com revisão puerpério efectuada
% de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
% de visitas domiciliarias a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do R.N.
% de visitas domiciliarias a RN até aos 15 dias de vida
% de crianças com >= 6 consultas de vigilância em S.I. dos 0 aos 11
meses% de crianças com >= 3 consultas de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
% de inscritos (12-23m) com registo de peso e altura nos últimos 12 meses
(2 anos)
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
% diabéticos (18-75) com consulta de enfermagem
% de diabéticos (18-75) com pelo menos 1 exame aos pés registado no
ano
Atingido
2010
Contratual
2011
Atingido
2011
86,2% 85% 89,7%
64,9% 70% 65,8%
23,67‰ 26‰ 27,7‰
127,28‰ 127‰ 135,5‰
44,6% 52% 53,7%
66,7% 70% 68,5%
76,1% 90% 89,3%
88,3% 90% 94,3%
93,4% 98% 91,0%
98,8% 97% 99,0%
86,5% 87% 87,1%
75,9% 80% 86,6%
152,91 € 161,00 € 136,47 €
27,92 € 45,00 € 37,22 €
Contratual
2011
Atingido
2011
37% 39,9%
93% 91,5%
92% 90,5%
70% 74,3%
55% 72,9%
97% 95,7%
45% 66,5%
80% 88,4%
77% 76,9%
90% 77,6%
98% 91,0%
92% 95,8%
87% 89,1%
90% 94,3%
93% 97,2%
98% 98,2%
USF Viriato
Modelo B
Carteira Básica de Serviços - Indicadores para Incentivos
Institucionais
Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Taxa de utilização global de consultas
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre
Custo medicamentos facturados ( PVP) /utilizador
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia
Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de
mamografia nos últimos 2 anos
Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas
nos últimos 12 meses, desde que abranjam dois semestres
Percentagem de hipertensos c/ pelo menos um registo de pressão
arterial em cada semestre
% de inscritos (12-23m) com registo de peso e altura nos últimos 12
meses (2 anos)
Custo/utilizador para meios complementares de diagnósticos e
terapêutica facturados (valor facturado a PVP)
Indicadores para Incentivos Financeiros (Mod. B)
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia
actualizada (uma em três anos)
% de grávidas com >= 6 consultas enfermagem em programa de S.M.
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
% diabéticos (18-75) com consulta de enfermagem
% de diabéticos (18-75) com pelo menos 1 exame aos pés registado no
ano
% de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
% de visitas domiciliarias a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do R.N.
% de visitas domiciliarias a RN até aos 15 dias de vida
% de crianças com >= 6 consultas de vigilância em S.I. dos 0 aos 11
meses% de crianças com >= 3 consultas de vigilância em S.I. no 2º ano de
vida
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Atingido
2010
Contratual
2011
Atingido
2011
86,2% 85% 78,5%
66,1% 70% 64,2%
35,5‰ 30‰ 18,7‰
129,9‰ 135‰ 137,4‰
43,7% 45% 47,6%
75,4% 70% 67,9%
80,7% 90% 83,1%
75,6% 90% 83,0%
95,4% 98% 99,0%
97,6% 97% 99,2%
89,9% 87% 90,8%
83,5% 85% 82,5%
218,52 € 198,00 € 196,22 €
35,26 € 56,21 € 48,59 €
USF Viseu Cidade
Modelo A
Carteira Básica de Serviços - Indicadores para Incentivos
Institucionais
Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Taxa de utilização global de consultas
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia
actualizada
Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de
mamografia nos últimos 2 anos
Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas
nos últimos 12 meses, desde que abranjam dois semestres
Percentagem de hipertensos c/ pelo menos um registo de pressão
arterial em cada semestre
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre
Custo medicamentos facturados ( PVP) /utilizador
Custo/utilizador para meios complementares de diagnósticos e
terapêutica facturados (valor facturado a PVP)
Atingido
2010
Contratual
2011
Atingido
2011
92,7% 85% 93,3%
63,9% 70% 66,0%
21‰ 21‰ 19,3‰
78,2‰ 110‰ 91,5‰
26,7% 45% 38,1%
60,0% 68% 67,6%
47,5% 90% 70,5%
80,3% 90% 82,9%
97,0% 98% 93,5%
94,2% 97% 98,6%
87,8% 87% 89,0%
86,5% 85% 88,1%
218,52 € 198,00 € 169,63 €
35,26 € 56,21 € 41,92 €
USF Lusitana
Modelo A
Carteira Básica de Serviços - Indicadores para Incentivos
Institucionais
Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre
Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Taxa de utilização global de consultas
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia
actualizada
Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de
mamografia nos últimos 2 anos
Custo medicamentos facturados ( PVP) /utilizador
Custo/utilizador para meios complementares de diagnósticos e
terapêutica facturados (valor facturado a PVP)
Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas
nos últimos 12 meses, desde que abranjam dois semestres
Percentagem de hipertensos c/ pelo menos um registo de pressão
arterial em cada semestre
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
ACES - Custos e Perdas - Orçamento Anual
Cenário Contratualização
Período Ano 2011
Identificação do Agrupamento de Centros de Saúde
ACES DÃO LAFÕES IACES DÃO LAFÕES I
Contas POCMS - Designação Orçamento
6 - Custos e Perdas 10.119.640,97
61 - CMVMC 18,63
612-Mercadorias 0,00
616-Materiais de Consumo 18,63
6161-Produtos farmacêuticos 0,00
6162-Material de consumo clínico 18,63
6163-Produtos alimentares 0,00
6164-Material de consumo hoteleiro 0,00
6165-Material de consumo administrativo 0,00
6166-Material de manutenção e conservação 0,00
6169-Outro material de consumo 0,00
62-Fornecimentos e Serviços Externos 1.105.390,99
621-Sub-Contratos 946.658,39
6211- Assistência ambulatória 1.332,00
6212- Meios complementares de diagnóstico 0,00
62121- Patologia clínica 0,00
62122- Anatomia Patológica 0,00
62123- Imagiologia 0,00
62124- Cardiologia 0,00
ACES - Custos e Perdas - Orçamento Anual
Submissão Anual - ACES
62125- Electroencefalogia 0,00
62126- Medicina nuclear 0,00
62127- Gastroenterologia 0,00
62128-Pneumologia/Imunoalergologia 0,00
62129 - Outros 0,00
6213- Meios complementares de terapêutica 435.774,00
62131- Hemodiálise 435.774,00
62132- Medicina física e reabilitação 0,00
6214- Produtos vendidos por farmácias 0,00
6215- Internamento 0,00
6216- Transporte de doentes 115.865,27
6217- Aparelhos complementares de terapêutica 0,00
6218- Trabalhos executados no exterior 314.524,48
62181- Em entidades do MS 7.260,00
621811- Assistência ambulatória 0,00
621812- Meios complementares de diagnóstico 0,00
621813- Meios complementares de terapêutica 0,00
621814- Produtos fornecidos por farmácia hospitalar 0,00
621815- Internamento e transporte de doentes 0,00
621819- Outros trabalhos executados no exterior 7.260,00
62189- Em Outras entidades 307.264,48
621891- Assistência ambulatória 0,00
621892- Meios complementares de diagnóstico 0,00
621893- Meios complementares de terapêutica 280.400,67
621894- Produtos vendidos em farmácias 0,00
621895- Internamento e transporte de doentes 0,00
621896- Aparelhos complementares de terapêutica 26.863,81
ACES - Custos e Perdas - Orçamento Anual
Submissão Anual - ACES
621897- Assistência no estrangeiro 0,00
621898- Termalismo social 0,00
621899- Outros trabalhos executados no exterior 0,00
6219- Outros subcontratos 79.162,64
622-Fornecimentos e Serviços 158.732,60
6221-Fornecimentos e Serviços I 21.589,91
6222-Fornecimentos e Serviços II 65.878,24
6223-Fornecimentos e Serviços III 21.441,20
6229-Outros fornecimentos e serviços 49.823,25
63-Transf. Correntes concedidas e prestações sociais 0,00
64-Custos com o Pessoal 9.002.799,96
641-Remuneração dos órgãos directivos 0,00
642-Remunerações de pessoal 7.745.696,94
6421-Remunerações base do pessoal 4.480.751,69
6422-Suplementos remuneratórios 2.185.572,32
64221-Trabalho extraordinário 651.422,54
642211-Horas extraordinárias 651.422,54
642212-Prevenções 0,00
64222-Trabalho em regime de turnos 827.904,55
64223-Abono para falhas 11,88
64224-Subsídio de refeição 209.409,34
64225-Ajudas de custo 894,34
64226-Vestuário e artigos pessoais 0,00
64227-Alimentação e Alojamento 0,00
64228-Outros suplementos 495.929,67
6423-Prestações sociais directas 89.163,08
6424-Subsídio de Férias e Natal 990.209,85
ACES - Custos e Perdas - Orçamento Anual
Submissão Anual - ACES
Submissão Anual
ACES
643-Pensões 35.180,16
645-Encargos sobre remunerações 1.197.806,46
646-Seg. acidentes de trabalho e doenças profissionais 330,59
647-Encargos sociais voluntários 0,00
648-Outros custos com pessoal 2.950,50
65-Outros custos e perdas operacionais 79,35
66-Amortizações do exercício 0,00
67-Provisões do exercício 0,00
68-Custos e perdas financeiras 0,00
69-Custos e perdas extraordinárias 11.352,04
Observações
Fonte: Contabildade analítica - Balancete por serviços (acumumlado) ACES Dão-Lafões I (1Jan a 31 Dezembro de 2011)
2012-07-
ACES - Custos e Perdas - Orçamento Anual
Submissão Anual - ACES
ACES - Proveitos e Ganhos - Orçamento Anual
Cenário Contratualização
Período Ano 2011
Identificação do Agrupamento de Centros de Saúde
ACES DÃO LAFÕES IACES DÃO LAFÕES I
Contas POCMS - Designação Orçamento
7 - Proveitos e Ganhos 10.712.872,33
71- Vendas e prestações de serviços 288.198,75
711-Vendas 0,00
712-Prestações de serviços 288.195,75
7121-SNS - Serviço Nac. Saúde 0,00
7122-Outras entidades responsáveis 288.195,75
71222-Consultas 16.512,00
71223-Urgência/SAP 84,20
71226-Meios complementares diagnóstico e terapêutica 782,55
71227-Taxas moderadoras 239.032,98
71228-Outras prestações serviços de saúde 302,10
71229-Outras prestações serviços 31.484,92
72-Impostos e taxas 23.038,46
73-Proveitos suplementares 0,00
74-Transferências e subsídios correntes obtidas 10.401.419,04
741-Transferências - Tesouro 0,00
742-Transferências Correntes Obtidas 10.401.419,04
743-Subsídios correntes obtidos - De outros entes Públicos 0,00
749-Subsídios correntes obtidos - de outras entidades 0,00
ACES - Proveitos e Ganhos - Orçamento Anual
Submissão Anual - ACES
Submissão Anual
ACES
75-Trabalhos para a própria entidade 0,00
76-Outros proveitos e ganhos operacionais 216,08
78-Proveitos e ganhos financeiros 0,00
79-Proveitos e ganhos extraordinários 0,00
Observações
Fonte: Contabilidade analítica - Balancete por serviços (acumulado) ACES Dão-Lafões I (1 jan a 31 Dez 2011)
2012-07-
ACES - Proveitos e Ganhos - Orçamento Anual
Submissão Anual - ACES