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Relatório de Autoavaliação do Ciclo
de Estudos de Licenciatura em
Agronomia
Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos
2015
IPBeja
ii
Índice Geral
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................ 2
3 - ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 5 4 - PLANO DE ESTUDOS ........................................................................................... 6
5 - ESTÁGIOS .............................................................................................................. 8 5.1 - Locais de estágio ........................................................................................... 8
5.2 - Plano de distribuição dos alunos ................................................................. 9
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE
QUALIDADE ............................................................................................................. 11
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos .................. 11 6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 11
6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ............................................................................. 12
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ...................................................... 13
7 - RECURSOS FÍSICOS ........................................................................................... 14 7.1 - Espaços físicos ............................................................................................ 14
7.2 - Equipamentos específicos .......................................................................... 16 8 - CORPO DOCENTE .............................................................................................. 20
9 - ALUNOS DO CURSO .......................................................................................... 24 9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................. 24
9.1.1 - Género e idade por ano curricular ...................................................... 24
9.1.2 - Distrito de Proveniência ....................................................................... 25
9.1.3 - Escolaridade dos pais .......................................................................... 25
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos .................... 26
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2014/15 .............................................. 28 9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante........................... 30
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................ 30
10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ......................................................................... 31 10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ............................................... 31
10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos.............................................. 33 10.3 - Taxa de abandono .................................................................................... 34
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES
CURRICULARES ...................................................................................................... 36 12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM .................................................... 39
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes .................................................................................. 39
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ............................................................................................................. 39
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ............................................................................................................. 40
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem .......................................... 40
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ............................................................................................... 41
iii
13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................ 42
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 43
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos ............................................................................................................................... 43
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 64
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos .................................................................................................................. 72
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS À COMUNIDADE ............................................................................ 75 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO .............................................................................. 85
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO
DE ESTUDOS ............................................................................................................ 86
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ..................................................... 91 19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ....................................................... 96
iv
Índice de Quadros
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de
Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................ 2
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
de licenciado em Agronomia. ........................................................................................ 5
Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS. ....................................................................... 6
Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de
2014/2015. .................................................................................................................... 9
Quadro 5 - Instalações afetas ao curso de Agronomia. ................................................. 14 Quadro 6 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas afetos ao curso
de Agronomia e na exploração agrícola. ...................................................................... 16 Quadro 7 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia. .................. 21
Quadro 8 - Distribuição do corpo docente por categorias. ............................................ 22 Quadro 9 - Formação Académica do corpo docente ..................................................... 22
Quadro 10 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. ...................... 24 Quadro 11 - Proveniência geográfica dos alunos. ........................................................ 25
Quadro 12 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. ................................. 26 Quadro 13 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2012/13 a 2014/15... 26
Quadro 14 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2012/13 a
2014/15 ....................................................................................................................... 27
Quadro 15 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de
Agronomia, nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15. .................................................... 28
Quadro 16 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2014/15 de
acordo com o regime de ingresso. ............................................................................... 29
Quadro 17 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2014/15.
................................................................................................................................... 30
Quadro 18 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2012/13 a 2014/15. ....................... 30 Quadro 19 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 31 Quadro 20 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 32 Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 33 Quadro 22 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2011/2012.
................................................................................................................................... 33 Quadro 23 - Taxa de abandono (%). ............................................................................ 34
Quadro 24 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 1º semestre. ..................................................................... 37
Quadro 25 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 2º semestre. ..................................................................... 38
Quadro 26 - Empregabilidade...................................................................................... 42 Quadro 27 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do
curso no triénio 2012/2013. ......................................................................................... 65 Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente
do curso no triénio 2011/2013. .................................................................................... 70 Quadro 29 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia. ............................ 72
v
Quadro 30 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico....................... 76
Quadro 31 - Estudos e pareceres ................................................................................. 78 Quadro 32 - Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados .......... 82
Quadro 33 - Programas de mobilidade (alunos e docentes) .......................................... 85 Quadro 34 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ....................... 88
Quadro 35 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. ................................... 92 Quadro 36 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. ........................................... 93
Quadro 37 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. ........................................... 94 Quadro 38 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. .......................................... 95
1
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO
DE ESTUDOS
Designação do ciclo de estudos:
Agronomia
Código:
9003
Grau conferido pelo ciclo de estudos:
Licenciado
Unidade orgânica:
Escola Superior Agrária
Regime de funcionamento:
Diurno
Área científica predominante do ciclo de estudos:
621 - Produção Agrícola e Animal
Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:
180
Duração do ciclo de estudos:
3 anos / 6 semestres
Condições de acesso e de ingresso:
Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam
através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de
ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)
Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos
regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente
transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET, titulares de
cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.
2
2 - MEMÓRIA HISTÓRICA
Em sintonia com o princípio orientador do ensino politécnico, o Instituto
Politécnico de Beja (IPBeja) procurou manter uma permanente atenção e
pronta resposta em relação às necessidades da região em que se insere no
que diz respeito à formação de técnicos capazes de atuar no sector agrícola.
Foram assim concretizadas ao longo do tempo diversas adaptações e
reestruturações da sua oferta formativa na área da produção agrícola. As
alterações sucessivamente introduzidas corresponderam à necessidade de dar
resposta às expectativas geradas ao nível da procura de formação e às
solicitações sentidas ao nível do mercado de trabalho, em especial as
associadas ao progressivo desenvolvimento do Empreendimento de Fins
Múltiplos do Alqueva.
A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta da
evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).
Curso Código
do Curso Grau
Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data
Engenharia Agropecuária (bietápica)
1225 Licenciado 495/99 12 de Julho
de 1999 1999/2000 a 2005/2006
Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)
9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais
1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho
de 2001 2001/2002 a 2006/2007
Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
(adequado a Bolonha)
9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
Agropecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um
2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o
3
grau de licenciatura. No ano letivo de 2006/2007 o curso foi adequado a
Bolonha.
Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que
conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,
Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o
grau de licenciatura.
Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que
funcionou apenas um ano, por ter preenchido um número muito reduzido de
vagas. No mesmo ano foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do Solo
e da Rega, que foi adequado a Bolonha no ano seguinte e terminou em
2007/2008.
Com o Decreto-Lei nº 74/2006 o Governo estabeleceu como um dos
objetivos essenciais da política para o ensino superior garantir a qualificação
dos portugueses no espaço europeu através da concretização do Processo de
Bolonha. Esta situação conduziu a uma nova reformulação da oferta formativa
na área da produção agrícola, tendo sido proposta a criação de um curso de
licenciatura em Engenharia Agronómica, desde logo adequado ao Processo de
Bolonha e de acordo com os princípios e linhas estratégicas de
desenvolvimento do IPBeja.
O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela
Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano
de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de
24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de
2006/2007.
A licenciatura em Agronomia atualmente em funcionamento resultou da
alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,
aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e
formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado
no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.
Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-
científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência
do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de
2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de
4
estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a
introdução de uma unidade curricular de Estágio.
No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino
superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo
recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos
em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de
avaliação/acreditação em 2014/2015.
Decorreu durante o ano letivo de 2014/2015 o primeiro ciclo de
avaliação/acreditação do curso de Licenciatura em Agronomia realizado pela
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). No âmbito
deste processo foi elaborado pela Comissão de Autoavaliação do curso,
constituída pelos docentes membros da Comissão Técnico-Científica e
Pedagógica do Curso, um relatório de autoavaliação que foi submetido para
avaliação da Comissão de Avaliação Externa nomeada pela A3ES. Nos dias 19
e 20 de Novembro de 2015 a Comissão de Avaliação Externa realizou uma
visita para a avaliação in loco do curso. No momento da elaboração deste
relatório ainda não foi comunicado o parecer produzido pela Comissão de
Avaliação Externa.
5
3 - ESTRUTURA CURRICULAR
As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo
com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),
publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.
No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem
ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado. O número de créditos
(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica
predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos
créditos ECTS necessários para a obtenção do grau. São áreas científicas
secundárias as áreas CNAEF 421 (Biologia e Bioquímica) e CNAEF 443
(Ciências da Terra) que representam, respetivamente, 11,1% e 8,3% dos
créditos totais do curso.
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia.
ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS
TOTAL %
MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20 11,1
FÍSICA 441 5,0 2,8
QUÍMICA 442 6,0 3,3
CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3
MATEMÁTICA 461 6,0 3,3
ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9
INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7
INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7
ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6
AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2
TOTAL 180 100
6
4 - PLANO DE ESTUDOS
O plano de estudos do curso está apresentado no quadro 3. Cada
crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,
repartidas entre horas de trabalho autónomo e de contacto em sala de aula.
Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total autónomo e de contato e créditos ECTS.
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Tecnologia de Informação e Comunicação
482 1º/1º
75 30 TP: 45 3
Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4
Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5
Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4
Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Nutrição Vegetal e Fertilização
621 2º/3º
112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5
Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5
Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
621 2º/3º
100 40 T: 30; PL: 30 4
Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5
Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5
Sistemas de Informação Geográfica
443 2º/4º
100 55 TP: 45 4
7
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4
Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5
Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Elaboração e Análise de Projetos
621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4
Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3
Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Genética e Melhoramento de Plantas
421 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4
8
5 - ESTÁGIOS
5.1 - Locais de estágio
O estágio tem por objetivo o aprofundamento dos conhecimentos dos
alunos e desenvolver as suas capacidades para a realização de tarefas
próprias da sua área de formação, habilitando-os assim para o exercício da
atividade profissional.
Segundo o regulamento de estágio os alunos apresentam junto da
CTCP do curso uma proposta de realização de estágio, de acordo com as suas
preferências. Em alternativa os alunos poderão realizar o seu estágio no âmbito
de propostas previamente apresentadas pelos docentes do curso, ficando
inseridos em projetos de investigação que estejam a decorrer ou nos trabalhos
desenvolvidos em alguma das unidades/laboratórios da ESA.
No ano letivo de 2014/2015 as entidades/locais de estágio escolhidos
pelos alunos foram os seguintes:
● Agro Vale Longo
● Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC)
● Casa Agrícola Campo da Igrejinha S.A.
● Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR)
● Cooperativa Agrícola de Beja
● Fernando Ruaz
● G.O. Berrys
● Herdade da Barrada
● Hubel
● IPBeja – Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas de
Origem Vegetal
● IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
● João Pedro Silva Pacheco
● José Brito Paes
● Maria João Paulino Unipessoal Lda.
● Monte da Contendinha
● Monte do Pardieiro
9
● Moragri - Sociedade Agrícola S.A.
● Rui Conduto
● Semana Agradável Unipessoal Lda.
● Sociedade Agrícola dos Vales
● Tomaz Andrade Rocha
● Vitacress
De notar o elevado número de alunos que realizou o seu estágio em
empresas ligadas a alguns dos sectores da produção agrícola que maior
dinamismo têm demonstrado ao longo dos últimos anos no Alentejo,
especialmente o frutícola e o hortícola, todos eles importantes utilizadores das
infraestruturas e da água disponibilizada pelo Empreendimento de Fins
Múltiplos do Alqueva.
5.2 - Plano de distribuição dos alunos
No quadro 4 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a
Unidade Curricular de estágio durante o ano letivo de 2014/2015 pelos locais
onde o realizaram.
Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano
lectivo de 2014/2015.
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
Ana Paula Mira Soares Cooperativa Agrícola de Beja
Ana Sofia Neto Mendes IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
André Filipe Palminha Neves Associação Nacional de Proprietários e Produtores
de Caça (ANPC)
Carlos Alexandre Valente Paulino Maria João Paulino Unipessoal Lda.
Carolina Soares do Nascimento Herdade da Barrada
Catarina Isabel Leonor Maria G.O. Berrys
Danilo André Cuco Galindro Rui Conduto
David José Ripado dos Reis João Pedro Silva Pacheco
Fábio Alexandre Veladas Banha Agro Vale Longo
Fábio Guilherme Bento Do Vale Casa Agrícola Campo da Igrejinha S.A.
10
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
Francisco José Horta Carapuça Sociedade Agrícola dos Vales
Francisco Manuel Brissos Banza Agro Vale Longo
João Duarte Beja Pacheco Afonso Tomaz Andrade Rocha
José Francisco Nuno Vicente Agro Vale Longo
Liliana Martins Sargento IPBeja – Laboratório de Análise de Sementes e de
Matérias Primas de Origem Vegetal
Luís Filipe Machado Candeias Hubel
Maria João Maia Catarino IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
Marlene Alexandra Rodrigues Soares IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
Miguel Fernandes Branco Cavaco Pereira Moragri - Sociedade Agrícola S.A.
Miguel Silva Quintas IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
Nelson do Carmo Fragoso Carapinha Monte da Contendinha
Nídia Gil Ferro de Cabo Pita Vitacress
Raquel Alexandra Bravo Tomé José Brito Paes
Sara Cristina Ruaz Carioca Fernando Ruaz
Sofia Isabel Lourenço Guisado Monte do Pardieiro
Tiago Miguel Andrade Vermelhudo Semana Agradável Unipessoal Lda.
Vera Mónica Revés Guerreiro Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
(COTR)
11
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE
GARANTIA DE QUALIDADE
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos
Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação
de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De
acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada
Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a
coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,
reunindo-se periodicamente com os docentes coordenadores dos cursos. Cada
Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que coordena
junto dos órgãos de direção da respetiva UO e do IPBeja. O Coordenador de
curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso,
formada por três docentes, um por cada ano curricular, por ele designados, e
por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus pares, também um por
cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras competências, esta
comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora na preparação das
propostas de alteração do plano de estudos do curso a submeter a parecer do
Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA) e a aprovação do
Conselho Técnico-científico (CTC).
A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante
proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as
Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo
CCAA.
6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos
O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável
pelo estabelecimento dos mecanismos de autoavaliação do desempenho,
competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e
qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à
coordenação do processo de autoavaliação, á proposta dos critérios de
avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,
elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que
12
considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo
Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).
Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de
cada UC através de um inquérito realizado aos docentes e aos alunos do
curso, focado em aspetos relacionados com as metodologias de ensino e
avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade dos
recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de autoavaliação do
ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à análise
dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso promove
periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para discutir
questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de aprendizagem que
sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o relatório de
autoavaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como pelo CTC,
Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.
6.3 - Procedimento para a recolha de informação,
acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos
No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a
docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são
tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do
curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas
em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.
As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não lecionam no
curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os
resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os
dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de
autoavaliação do curso, apresentando propostas de medidas corretivas a
serem adotadas. Este relatório é remetido para o CTC, CP, CAQ e CG para
que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao
estabelecido nos estatutos do IPBeja.
13
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do
ciclo de estudos na definição de ações de melhoria
O relatório de autoavaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a
docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e
constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente
reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim
de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou
problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do curso transmite
orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma
continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.
Sempre que a autoavaliação mostre a necessidade de reestruturação do
curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que têm
carácter bienal, a Coordenação do curso, em conjugação com a direção da UO,
tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação da
eventual reestruturação do curso.
14
7 - RECURSOS FÍSICOS
7.1 - Espaços físicos
A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia
são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior
Agrária (ESA).
O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos
(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro
Hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de
campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos
agrícolas enquadrados em UC´s da especialidade.
O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12
delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro
Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro
Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e
teórico-práticas.
O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles
destinados essencialmente à lecionação das aulas práticas de algumas das
UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a
realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no
espaço físico da ESA.
No quadro 5 estão indicados os principais espaços físicos afetos ao
curso de Agronomia.
Quadro 5 - Instalações afetas ao curso de Agronomia.
Tipo de Instalação Área (m2)
Anfiteatro 152,5
Centro Experimental - Armazéns (5) 1000
Centro Experimental - Gabinetes (10) 180
Centro Experimental - Salas de Aula (3) 244
Centro Experimental - Salas de Reuniões (2) 32
Centro Experimental – Área 660000
Centro Hortofrutícola - Instalações de Apoio 500
15
Tipo de Instalação Área (m2)
Centro Hortofrutícola - Salas de Aula (2) 150
Centro Hortofrutícola – Área 110000
Centro de Informática 150,6
Gabinetes para Docentes (37) 435,8
Herdade do Outeiro - Barragens e Açudes 20000
Herdade do Outeiro - Casas (6) 490
Herdade do Outeiro 4560000
Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais 128,1
Laboratório de Análises Físico-Químicas dos Alimentos 63,7
Laboratório de Análises de Terras 55,9
Laboratório de Bioquímica / Química Orgânica 86,7
Laboratório de Controlo de Qualidade das Águas de Consumo e Rega 86,8
Laboratório de Ensino – Biologia 59,3
Laboratório de Ensino - Tecnologias de Regadio 63,7
Laboratório de Ensino – Topografia 49,2
Laboratório de Ensino de Ciências da Terra e Atmosfera 61,7
Laboratórios de Microbiologia 132,4
Laboratório de Nutrição Animal 85,5
Laboratório de Química 75,0
Laboratório de Sanidade Vegetal 60,5
Museu Botânico 50,7
Pavilhão Tecnológico - Planta Piloto 219,4
Quinta da Saúde 1090000
Quinta da saúde - Instalações de Apoio 1070
Reprografia 10,4
Sala de Sistemas de Informação Geográfica 10,1
Salas de Informática 147,3
Salas de Reuniões para Docentes 83,7
Salas de aula 756,7
Salas de estudo e espaços nos corredores 134,3
Salas de reuniões 160,7
16
7.2 - Equipamentos específicos
Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes
nas salas de aula (retroprojetores, projetores multimédia, televisores e leitores
de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.
No quadro 6 apresentam-se os equipamentos existentes nos
laboratórios, salas e na exploração agrícola, utilizados não só para a
lecionação das aulas do curso mas também para os projetos e trabalhos de
investigação e para a prestação de serviços à comunidade.
Quadro 6 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas
afetos ao curso de Agronomia e na exploração agrícola.
Equipamentos e materiais Número
Laboratórios
Câmaras de germinação 3 Germinador 1 Contador de Sementes 1 Calibrador de cevada dística 1 Agitador de Peneiros 1 Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1 SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1 NIR (determinação de proteína e humidade) 1 Alveograma de Chopin 1 Misturador/Homogeneizador Chopin MR 2L 1 Moinhos de Chopin CD1 (para trigo mole) 1 Moinhos de Chopin CD2 (para trigo duro) 1 Moinho IKA10 2 Balança Ohaus – Analizador de humidade 1 Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1 Farinógrafo 1 Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1 Farinótomo de Pohl 1 Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2 Moinho de martelo (moenda de azeitona) 2 Centrifuga Hermle 1 Estufas de Secagem 5 NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço) 1 Soxhlet 9 Câmara Walk-IN 1200ETH Cryocell (Câmara para conservação de sementes) 1 Canal de visualização do escoamento 1 Aparelho de Reynolds 1
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Equipamentos e materiais Número
Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1 Descarregador rectangular 1 Descarregador triangular 1 Hidrómetro 1 Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2 Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1 Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1 Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1 Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1 Infiltrómetros de duplo anel 3 Tensiómetros 30 Medidor de caudal ultrasónico 1 Sonda de neutrões 1 Sonda “profile probe” 1 Espectrofotómetro de UV-Vis. 5 Fotómetro de Chama 1 Potenciómetro 4 Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3 Cromatógrafo iónico 1 Cromatógrafo gás-líquido 2 Cromatógrafo líquido de alta pressão 1 Analisador de carbono orgânico total 1 Fotómetro de chama 2 Condutímetro 2 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Luminotox (detector de luminescência) 1 Aparelhos Kjeltec; 4 Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1 Turbidimetro 1 Biosimulador 1 Jarrtest 1 Câmara de fluxo laminar Vertical 6 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1 Rampa de filtração 1 Contador de colónias, 1 Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC 2 Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3 Micrótomo 1 Autoclave 5 Câmaras fotográficas 5
18
Equipamentos e materiais Número
Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3 Esterilizadores de Esferas de Vidro 1 Armadilha Luminosa 1 Balanças de precisão 20 Lupas binoculares 20 Microscópios binoculares e monoculares 10 Destilador 5 Estufas de crescimento e secagem 6 Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários Milko-Scan 1 Crioscópio 1 Soxtec 1 Fibertec 1 Equipamento para Electroforese de Zona 1 Colorímetro Minolta 1 Colorímetro de Gardner/ Gardner Colorimeter 1 HPLC 1 Texturómetro 1 Centrifuga Refrigerada 2 Centrifuga de Gerber/ Gerber centrifuge 1 Polytron 1 Liofilizador 1 Sala de análise sensorial 1 Teodolitos 6 Níveis 5 Pantógrafos 3 Planímetros 6 Computador com Software de SIG 1 Mesa digitalizadora 1 Plotter 1 Recetor GPS Garmin V 1 Cartas Militares digitalizadas 112
Exploração agrícola
Ceifeira-debulhadora de ensaios 1 Moto-gadanheira 1 Semeadores de ensaios 4 Medidor de clorofila (SPAD meter 1 Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1 Tarara de laboratório 1 Debulhador de espigas 1 Pulverizadores de costas 4 Tratores 8 Ceifeiras-debulhadoras 2
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Equipamentos e materiais Número
Reboques 6 Semeadores de precisão 3 Semeadores de linhas 3 Semeadores de sementes miúdas 1 Pulverizadores 3 Distribuidores centrífugos de adubo 3 Máquinas de mobilização do solo Várias Plantador de hortícolas 1 Compressor e acessórios para poda 1 Sistemas de bombagem Vários Sistema de rega por aspersão 21 ha Sistema de rega gota a gota 5 ha
Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados
vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de
Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um
enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados
na Herdade do Outeiro
20
8 - CORPO DOCENTE
A composição e caracterização académica e profissional do corpo
docente são apresentadas no quadro 7.
Durante o ano letivo de 2014/2015 a docência do curso de Agronomia foi
assegurada por 20 docentes. A docência foi integralmente garantida por
docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de
Biociências. Atendendo a que 17 dos 20 docentes que lecionaram no curso
durante o ano letivo de 2014/2015 o fizeram de forma continuada durante os
três últimos anos letivos, pode-se concluir que existe uma grande estabilidade
na composição do corpo docente afeto ao curso. Todos os docentes exercem a
sua atividade no IPBeja em regime de tempo integral; apenas um dos docentes
não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade. Somente uma
docente tem uma relação jurídica de emprego com um contrato de trabalho a
termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da continuação da
estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, trazendo consigo
potenciais benefícios para a qualidade do ensino.
21
Quadro 7 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação Área CNAEF
Relação Jurídica de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Alexandra Trincalhetas Tomaz Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm.
(PE 5 anos) Exclus. 0,75
Ana Maria Caeiro Lebre Prof. Adjunto Licenciada. Engenharia Civil 582 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,33 António do Rosário Oliveira Prof. Adjunto Doutoramento Veterinária 640 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,28
António Nunes Ribeiro Prof. Coord. s/agreg. Mestrado Produção Animal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,17
Carlos Manuel Marques Ribeiro Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agroindustrial 541 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,53
Isabel Maria Raposo Guerreiro Prof. Adjunto Mestrado Nutrição Vegetal Fertilidade dos
Solos e Fertilização 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,74
João Martim de Portugal Fernandes Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,54 José Carlos Costa Mira Prof. Adjunto Licenciatura Medicina Veterinária 640 CTFP tempo indeterm. Tempo Integral 0,38
José Manuel Ferro Palma Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm Exclus. 0,54
Luís Carlos Peres de Sousa Prof. Adjunto Licenciatura Agronomia 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,35
Luís Miguel Pinheiro da Luz Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica 443 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,75
Manuel Joaquim Marques Patanita Prof. Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,75
Maria Isabel Gonçalves Valente Equip. Assistente Mestrado Gestão de Empresas 345 CTFP termo resolutivo
certo Exclus. 0,31
Maria Isabel Cardoso Patanita Prof. Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,63
Maria Margarida Ribeiro Pereira Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,2
Mariana Augusta Duarte Regato Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,75
Nuno Sidónio Andrade Pereira Prof. Adjunto Mestrado Física (Matemática e Fundamental) 441 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,25
Paula Maria Figueiredo Alvarenga Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia do Ambiente 851 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,28
Pedro Manuel Oliveira e Silva Prof. Adjunto Doutoramento Ciências Agrárias 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,59
Sofia Teresa Assunção Ramôa Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,42
* Valores arredondados à centésima
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/15. Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.
22
O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi
maioritariamente constituído por professores adjuntos (85%) (quadro 8).
Quadro 8 - Distribuição do corpo docente por categorias.
Categoria Nº de docentes %
Prof. Coordenador s/agregação 1 5
Prof. Adjunto 17 85
Assistente 1 5
Equip. Assistente 2º triénio 1 5
Total 20 100
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/15. Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.
Relativamente à formação académica, o corpo docente era constituído
por 12 docentes (60%) titulares do grau de Doutor, 5 docentes (25%) titulares
do grau de Mestre e 3 docentes (15%) titulares do grau de Licenciado.
Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do curso 9 dos 12
doutorados (quadro 9). Um docente do curso é possuidor do título de
especialista na área da Produção Agrícola. De notar que mais um docente do
IPBeja encontra-se a realizar o doutoramento na área científica do curso.
Quadro 9 - Formação Académica do corpo docente
Formação Académica Nº de
Docentes (Total)
Nºde Docentes
(%)
Doutoramento 12 60
Mestrado 5 25
Licenciatura 3 15
Total 20 100
Docentes com doutoramento na área científica fundamental do curso (CNAEF 621)
9 45
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/15. Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.
23
De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 17,5 quando o
rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º
231/2006 (2.ª série), é de 12. Esta disparidade constitui um fator que pode
comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o
rácio padrão 1/12, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 13,9 e
não 9,5 ETI’s. Tal fato deve-se ao elevado número de alunos por turma, em
especial no 1º e 2º ano do curso, o que desde logo afeta um elevado número
de alunos a cada ETI docente.
24
9 - ALUNOS DO CURSO
9.1 - Caracterização dos estudantes
9.1.1 - Género e idade por ano curricular
Cerca de 50% dos alunos têm até 23 anos de idade, predominando, no
entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos com 46,7%. Na composição do
corpo discente é também de salientar o peso significativo dos alunos com 28 e
mais anos de idade que perfazem mais de 1/5 do número total de alunos do
curso. Este facto deve-se ao significativo peso de algumas formas de ingresso
no curso, procuradas sobretudo por candidatos mais velhos do que aqueles
que ingressam no curso através do Concurso Nacional de Acesso ou através
do concurso para os candidatos titulares de um Diploma de Especialização
Tecnológica (DET): os alunos que ingressam no curso através do concurso
para maiores de 23 anos; os alunos que reingressam no curso e os alunos que,
sendo já detentores de um curso superior, pretendem licenciar-se em
Agronomia (quadro 10).
Quadro 10 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.
Ano Curricular/Género
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº
Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
M F M F M F
Menos de 20
3 2 1 4,7 2 2 0 3,4 1 0 1 2,2 6 3,6
20-23 36 29 7 56,3 29 21 8 50,0 13 8 5 28,9 78 46,7
24-27 15 11 4 23,4 16 13 3 27,6 16 11 5 35,6 47 28,1
≥ 28 10 8 2 15,6 11 8 3 19,0 15 9 6 33,3 36 21,6
Total 64 50 14 100 58 44 14 100 45 28 17 100 167 100
Fonte: CME. Data: 20/03/2015
25
Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo
masculino em todos os anos do curso (aproximadamente 75% do número total
de alunos).
9.1.2 - Distrito de Proveniência
Relativamente ao Distrito do qual os alunos são provenientes verifica-se
que a maioria é proveniente do Distrito de Beja (74,3%), tendência que se tem
vindo a intensificar. De uma forma global 86,3% dos alunos provêm dos três
distritos alentejanos (quadro 11).
Quadro 11 - Proveniência geográfica dos alunos.
Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total
Nº % Nº % Nº % Nº %
Beja 48 75,0 46 79,3 30 66,7 124 74,3
Évora 8 12,5 2 3,4 8 17,8 18 10,8
Faro 5 7,8 3 5,2 1 2,2 9 5,4
Lisboa 0 0,0 1 1,7 1 2,2 2 1,2
Leiria 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,6
Região Autónoma Açores (Ponta Delgada) 0 0,0 1 1,7 0 0,0 1 0,6
Portalegre 0 0,0 1 1,7 1 2,2 2 1,2
Setúbal 3 4,7 4 6,9 3 6,7 10 6,0
Total 64 100 58 100 45 100 167 100
Fonte: CME. Data: 20/03/2015
9.1.3 - Escolaridade dos pais
No quadro 12 são apresentadas as habilitações literárias dos
progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as
mães são o 12º e o 9º ano de escolaridade e o ensino superior enquanto entre
os pais são os diversos níveis do ensino básico é o ensino básico (9º, 6º e 4º
ano). Apenas 10,2% dos pais possuem um curso superior. De uma forma geral
nota-se uma tendência para a subida do nível de escolaridade dos pais dos
alunos, acompanhando a tendência geral do país.
26
Quadro 12 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.
Habilitações Mãe Pai
Nº % Nº %
Superior 37 22,2 17 10,2
Especialização tecnológica (nível 4) 0 0,0 2 1,2
Especialização tecnológica (nível 3) 1 0,6 2 1,2
Secundário (12º ano) 43 25,7 32 19,2
Básico 3 (9º ano) 38 22,8 46 27,5
Básico 2(6º ano) 21 12,6 33 19,8
Básico 1(4º ano) 22 13,2 32 19,2
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 5 3,0 2 1,2
Não sabe ler nem escrever 0 0,0 1 0,6
Total 167 100 167 100
Fonte: CME. Data: 20/03/2015
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos letivos
No quadro 13 é apresentada a evolução do número de alunos do Curso
de Agronomia nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.
Quadro 13 - Evolução do número de alunos nos anos letivos de 2012/13 a
2014/15.
Ano curricular Ano Lectivo
2012/13 2013/14 2014/15
1º ano 50 67 64
2º ano 46 42 58
3º ano 45 48 45
Total 141 157 167 Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)
Como se pode constatar nos três últimos anos letivos o número de
alunos inscritos no conjunto dos três anos curriculares do curso de Agronomia
tem-se vindo a crescer de forma regular. A evolução do número de alunos
inscritos no 1º ano faz supor que, na pior das hipóteses, o número de alunos
deve manter-se estabilizado.
27
O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases
do CNA nos três últimos anos letivos são apresentados no quadro 14.
Quadro 14 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15
Ano letivo
2012/13 2013/14 2014/15 Nº de vagas disponibilizadas 25 35 45
Candidatos 1ª fase 23 30 24 2ª fase 7 11 7 3ª fase 2 0 0
Candidatos 1ª opção
1ª fase 4 4 2 2ª fase 0 1 2 3ª fase - 0 0
Colocados 1ª fase 4 5 2 2ª fase 1 1 2 3ª fase 0 0 0
Colocados 1ª opção 1ª fase 4 - 2 2ª fase 0 - 2 3ª fase - - 0
Nº inscritos 1ª fase 2 4 1 2ª fase 0 1 1 3ª fase 0 0 0
Nº inscritos 1ª opção
1ª fase 2 4 1 2ª fase 0 1 1 3ª fase - 0 0
Classificação mínima de entrada
1ª fase 123,7 - - 2ª fase 119,5 - 138,9 3ª fase - - -
Classificação média de entrada
1ª fase 124,5 - 139,0 2ª fase 119,5 - 151,4 3ª fase - - -
Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)
Continua a ser notório o reduzido número de alunos colocados no curso
de Agronomia através do CNA. Relativamente ao número de candidatos que
seleciona o curso de Agronomia do IPBeja no seu boletim de candidatura
poucos são aqueles que no final ficam colocados no curso. Esta situação
decorre do facto, constatado a nível nacional, de ser cada vez maior a
percentagem de alunos colocados no curso que escolheram como 1ª opção.
Como muito poucos candidatos elegem o curso de Agronomia do IPBeja como
1ª opção, então o número de alunos colocados é reduzido. Saliente-se ainda
que o número de candidatos ao curso através do CNA tem mostrado uma
tendência de relativa estabilidade.
28
Considerando apenas os alunos que ingressam no curso através do
CNA pode-se ser levado a concluir que o curso de Agronomia do IPBeja
atravessa um período de escassez no ingresso de novos alunos. Esta situação
não corresponde contudo à realidade, como se pode observar no quadro 15,
onde é apresentado o número de alunos inscritos no curso pela 1ª vez no 1º
ano nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.
Quadro 15 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de Agronomia, nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.
Ano letivo Alunos inscritos
1º ano/1ª vez
2012/13 41
2013/14 51
2014/15 52 Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)
Os alunos que têm ingressado no curso de Agronomia têm suplantando
as vagas que anualmente são disponibilizadas para o CNA. Esta situação
deve-se à forte procura desta formação por parte de candidatos que acedem
ao Ensino Superior através de outras vias de ingresso, em especial através do
concurso para candidatos detentores de DET.
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2014/15
Pode observar-se no quadro 16 a distribuição dos alunos que
ingressaram no curso de Agronomia no ano letivo de 2014/2015 de acordo com
o regime utilizado para ingressar no curso.
Dos alunos que ingressaram no curso a maior percentagem corresponde
aos candidatos titulares de DET. Nota-se, por outro lado, um significativo
número de alunos que ingressam através de outras vias, em especial o
reingresso, maiores de 23 anos, mudança de curso e titulares de curso médio
ou superior.
Esta evolução corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia
por candidatos que, tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área
agronómica, pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de
29
candidatos que, por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem
agora completá-los. A maior parte destes alunos, que já exerce atividade
profissional no sector agrícola, por motivos de valorização profissional decide
prosseguir os seus estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.
Por fim, nota-se ainda uma crescente procura por parte de candidatos,
que estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior
noutra área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para
esta procura deve concorrer o impacto que o desenvolvimento do regadio de
Alqueva tem gerado nas perspetivas positivas de emprego no sector agrícola
regional.
Quadro 16 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano letivo de 2014/15 de acordo com o regime de ingresso.
Regime de ingresso 2014/15
Concurso Nacional de Acesso 2
Reingresso 3
Mudança de curso 6
Transferência 2
Titular de curso médio e superior 4
Titulares de DET 35
Maiores de 23 5
Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)
O acesso de alunos candidatos ao Ensino Superior, ao abrigo do
Concurso para Maiores de 23 anos permitiu encontrar novos públicos-alvo para
a formação ministrada no IPBeja, possibilitando a formação de ativos que já
desenvolvem atividade profissional. Na área agrícola este regime de ingresso
pode constituir uma oportunidade para assegurar a formação de numerosos
empresários agrícolas, que assim regressam à Escola e complementam os
seus conhecimentos práticos com a formação teórica necessária para permitir
um melhor desempenho na sua atividade.
Os alunos detentores de DET´s frequentaram, com êxito, cursos
profissionalizantes a nível das Escolas Profissionais de Agricultura e
posteriormente realizaram no IPBeja Cursos de Especialização Tecnológica,
em áreas das Ciências Agrárias (caso dos CET´s de Culturas Regadas, de
Olivicultura e Viticultura ministrados na ESA). Ao ingressarem no Ensino
30
Superior, depois de concluírem os seus estudos pós-secundários, estes alunos
apresentam elevado interesse no aprofundamento das matérias técnicas com
que são confrontados e para os quais se encontravam claramente
vocacionados.
9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Aproximadamente 30% dos alunos do curso de Agronomia têm o
estatuto de trabalhador-estudante (quadro 17).
Quadro 17 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano letivo de 2014/15.
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos
Tradicionalmente o número de alunos com apoio social é reduzido. No
ano letivo de 2013/2014 14,4% dos alunos inscritos no curso de Agronomia
beneficiaram de apoio social (quadro 18). Nota-se uma certa tendência para o
aumento do número de alunos beneficiando de apoio social.
Quadro 18 - Alunos bolseiros nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.
Apoio social 2012/13 2013/14 2014/15
Nº alunos bolseiros 15 18 24
Fonte: SAS (Dados a 06/05/2015 (Ano letivo 2014/2015))
Trabalhadores-Estudantes
Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género
M F
1º 18 13 5
2º 14 10 4
3º 17 13 4
Total 49 36 13
Fonte: CME. Data: 20/03/2015
31
10 - RESULTADOS ACADÉMICOS
10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular
Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao
número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou
a avaliação. Foi ainda calculada a taxa que permite avaliar a proporção de
alunos que se sujeitou a avaliação.
Em relação ao 1º ano do curso (quadro 19) é de notar que em apenas 4
UC´s a percentagem de alunos que se sujeitou a avaliação foi superior a 75%.
De uma forma geral as taxas de sucesso expressas em relação aos alunos
avaliados são elevadas, variando entre 74% na UC de Solos e 100% na UC de
Atividades de Campo II. Em metade das UC´s que fazem parte do currículo do
1º ano a taxa de sucesso expressa sobre os alunos que se sujeitaram a
avaliação ultrapassou os 90%.
Quadro 19 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Matemática 66 45 40 68,2 60,6% 88,9%
Física 70 43 33 61,4 47,1% 76,7%
Biologia 54 44 43 81,5 79,6% 97,7%
Tecnologia de Informação e Comunicação 64 38 37 59,4 57,8% 97,4%
Química 82 55 42 67,1 51,2% 76,4%
Atividades de Campo I 56 47 44 83,9 78,6% 93,6%
Botânica 75 61 56 81,3 74,7% 91,8%
Microbiologia 92 53 52 57,6 56,5% 98,1%
Solos 74 50 37 67,6 50,0% 74,0%
Zootecnia Geral 54 42 37 77,8 68,5% 88,1%
Climatologia 64 44 38 68,8 59,4% 86,4%
Atividades de Campo II 63 41 41 65,1 65,1% 100,0%
Fonte: CME. Data:23/09/2015
No que se refere ao 2º ano (quadro 20) observa-se, como seria de
esperar, uma maior taxa de alunos avaliados em relação aos inscritos,
superando os 70% na maior parte das UC´s. As taxas de sucesso mais baixas,
expressas sobre o número total de alunos avaliados, foram observadas, nas
UC’s de Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens (40,0%) e de
32
Agricultura Geral II (46,4%). Em quase metade das UC’s a taxa de sucesso,
medida sobre os alunos que se sujeitaram a avaliação, superou os 80%, com
valores superiores a 90% nas UC´s de Gestão e Contabilidade (100%),
Estatística (98,4%) e Nutrição Vegetal e Fertilização (97,9%).
Quadro 20 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de
Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Agricultura Geral I 61 57 44 93,4 72,1% 77,2% Nutrição Vegetal e Fertilização 52 48 47 92,3 90,4% 97,9%
Técnicas de Regadio I 64 46 33 71,9 51,6% 71,7%
Motores e Cultura Mecânica 56 49 44 87,5 78,6% 89,8%
Pastagens e Tecnologia. de Conservação de Forragens 70 55 22 78,6 31,4% 40,0%
Estatística 70 64 63 91,4 90,0% 98,4%
Topografia e Cartografia 77 50 26 64,9 33,8% 52,0%
Agricultura Geral II 61 28 13 45,9 21,3% 46,4%
Horticultura Geral 50 36 30 72,0 60,0% 83,3%
Fruticultura Geral 59 44 33 74,6 55,9% 75,0%
Técnicas de Regadio II 66 43 32 65,2 48,5% 74,4%
Sistemas de Informação Geográfica 62 37 26 59,7 41,9% 70,3%
Proteção de Plantas 22 16 13 72,7 59,1% 81,3%
Gestão e Contabilidade 48 36 36 75,0 75,0% 100,0%
Fonte: CME. Data:23/09/2015
Em relação ao 3º ano (quadro 21) verifica-se que a proporção de alunos
avaliados sobre o número de inscritos foi bastante mais alta do que no 1º e 2º
anos, superando os 75% na maior parte das UC´s. De notar que a elevada
proporção de alunos com o estatuto de trabalhador-estudante por certo
contribuiu para a elevação, em todos os anos do curso, da taxa de alunos que
não se sujeita a qualquer avaliação. A dificuldade em conciliar o estudo com a
atividade profissional explica em grande parte esta situação pois os horários
diurnos não favorecem a assiduidade destes alunos. Na maioria das UC’s a
taxa de sucesso medida sobre o número de alunos avaliado ultrapassou os
80%, demonstrando a maior motivação e mais fácil aprendizagem dos alunos
nas UC´s da área científica fundamental do curso. A taxa de sucesso mais
baixa foi observada na UC de Genética e Melhoramento de Plantas (69,4%).
33
Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de
Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Culturas Arvenses I 42 33 23 78,6 54,8% 69,7%
Horticultura Especial 35 31 29 88,6 82,9% 93,5%
Conservação do Solo e da Água 34 27 25 79,4 73,5% 92,6%
Sistemas de Agricultura 39 29 23 74,4 59,0% 79,3%
Elaboração e Análise de Projetos 32 30 30 93,8 93,8% 100,0%
Agricultura Sustentável 33 31 22 93,9 66,7% 71,0%
Mercados e Comercialização 32 27 25 84,4 78,1% 92,6%
Culturas Arvenses II 37 24 21 64,9 56,8% 87,5%
Tecnologia de Pós-Colheita 31 26 23 83,9 74,2% 88,5%
Olivicultura 27 22 20 81,5 74,1% 90,9%
Zootecnia Especial 26 24 24 92,3 92,3% 100,0%
Genética e Melhoramento de Plantas 50 36 25 72,0 50,0% 69,4%
Viticultura 24 21 17 87,5 70,8% 81,0%
Planeamento Agrícola 32 29 29 90,6 90,6% 100,0%
Estágio 34 24 24 70,6 70,6% 100,0%
Fonte: CME. Data:23/09/2015
10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos
Dos 37 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano letivo de
2011/2012, 12 alunos (32,4%) completaram o curso no número de anos de
duração do ciclo de estudos (quadro 22).
Quadro 22 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de
2011/2012.
2013/2014
Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos
Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2011/2012 37
Nº diplomados 26
Nº diplomados < N anos 0
Nº diplomados em N anos 12
Nº diplomados em N+1 anos 7
Nº diplomados em N+2 anos 1
Nº diplomados em > N+3 anos 6
Taxa de sucesso 32,4
Fonte: RAIDES 2011 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2011/2012)
RAIDES (Diplomados em 2013/2014)
34
10.3 - Taxa de abandono
Na transição do ano letivo 2012/2013 para o ano letivo de 2013/2014 15
alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa de
abandono de 12,9% (quadro 23), cerca de metade da taxa observada no ano
letivo passado.
Quadro 23 - Taxa de abandono (%).
Ano Letivo 2013/2014 Ano letivo 2014/2015 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
157 26 131 167 54 113 18 13,7
(1) Fonte: CME. Data: 03/04/2014
(2, 3 e 4) Fonte: RAIDES 2014
A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem
atividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada
durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto
no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de
abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a atividade
profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário
integralmente pós-laboral, o que os leva amiúde a abandonar o curso. A
criação, sempre que possível, de turmas com aulas predominantemente ao fim
da tarde e ao sábado de manhã tem pontualmente permitido a estes alunos
terem condições mínimas para prosseguir os seus estudos.
O desenvolvimento observado nos últimos anos da atividade agrícola no
Alentejo gerou uma maior procura por diplomados em Agronomia. Se esta
evolução é em muitos aspetos positiva, ela pode também ter um efeito
perverso ao influenciar negativamente a eficiência formativa. Ao empregarem-
se, a meio do seu processo de formação, os alunos acabam por prolongar o
tempo de permanência no IPBeja para concluírem o curso e, em alguns casos,
podem abandonar, ainda que temporariamente, os estudos, para assegurarem
o seu lugar no mercado de trabalho. Acresce ainda o receio de que a crise
económica e financeira que atualmente o país atravessa possa comprometer a
36
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM
RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES
Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de
aulas) foi efetuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um
inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC. No ano letivo
de 2014/2015 não foram realizadas as entrevistas em painel a dois alunos
representantes de cada um dos anos curriculares do curso.
Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2014/2015 não
foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.
Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos inquéritos feitos
aos alunos, no quadro 24 para as UC’s do 1º semestre e no quadro 25 para as
do 2º semestre.
Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que
condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas, nomeadamente
as relacionadas com a forma de realização dos inquéritos aos alunos,
presencial, durante o decurso das aulas práticas ou teórico-práticas o que não
permite recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de
quantos estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.
De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o
funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião
que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando
os alunos fazem uma apreciação positiva da sua motivação face às UC´s, do
tempo por eles dedicado ao estudo fora das épocas de avaliação e da sua
assiduidade às aulas. Em relação aos equipamentos disponíveis para as aulas
são apontadas algumas carências, tanto em quantidade como em qualidade,
de que são exemplos flagrantes as UC’s de Tecnologias de Informação e
Comunicação, Topografia e Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica.
De uma forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica
principal do curso, os alunos mostram estar também bastante motivados e
empenhados, dando também uma apreciação positiva para a relevância das
matérias lecionadas, para a qualidade dos materiais disponibilizados para
estudo e para os métodos de avaliação adotados. Foi exceção a UC de
Topografia e cartografia.
37
Quadro 24 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
Mat
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Fís
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Conhecimentos base 2,57 2,30 2,43 2,33 2,47 2,46 2,04 2,24 2,10 2,00 2,08 2,16 1,36 2,10 2,43 2,43 1,90 2,28 2,33 2,17
Motivação dos alunos 2,74 2,43 2,48 2,16 2,67 2,58 2,46 2,67 2,45 2,11 2,52 2,37 1,73 2,45 2,86 2,86 2,30 2,61 2,40 2,67
Assiduidade dos docentes 2,70 2,48 2,43 2,74 2,60 2,50 2,50 2,81 2,85 2,53 2,56 2,68 1,94 2,50 2,71 3,00 2,68 2,78 2,60 2,75
Horas semanais de estudo 2,61 2,19 2,35 2,05 2,73 2,40 2,38 2,52 2,60 2,32 2,32 2,58 2,18 2,40 2,31 2,57 2,37 2,50 2,40 2,50
Adequação das salas de aula 4,61 4,19 3,95 3,68 4,33 4,15 3,27 3,50 3,21 3,26 3,68 3,68 2,58 3,80 3,43 3,14 3,71 4,00 4,20 4,00
Quantidade dos equipamentos 4,57 4,33 3,95 3,37 4,60 3,69 3,19 3,38 3,25 2,83 3,38 3,78 2,42 3,40 3,21 3,43 3,67 4,00 4,13 3,92
Qualidade dos equipamentos 4,57 4,29 3,90 2,84 4,73 3,62 3,20 3,48 3,20 2,94 3,38 3,47 2,61 3,26 3,31 3,29 3,67 3,94 4,00 3,83
Contribuição dos elementos de estudo 4,50 4,00 4,10 3,53 4,67 3,88 3,85 4,10 3,90 3,11 3,68 4,11 2,42 4,20 4,14 4,50 4,19 4,22 4,27 4,33
Volume de trabalho necessário 4,48 4,29 3,67 3,32 4,40 3,77 3,36 3,76 3,65 3,11 3,56 4,00 2,33 3,85 3,86 4,00 3,86 4,22 4,20 4,00
Processo de avaliação é adequado 4,64 3,95 4,05 3,84 4,60 3,92 3,54 3,81 3,75 2,89 3,48 4,00 2,00 3,95 4,07 4,00 3,57 4,50 4,20 4,25
Relevância das matérias lecionadas 4,26 3,86 3,90 3,72 4,53 4,35 3,77 3,90 3,85 3,42 3,64 3,63 2,12 4,55 4,14 4,29 3,67 4,39 4,40 4,25
Aquisição e compreensão dos conteúdos 4,48 4,05 3,76 3,37 4,47 4,00 3,64 3,90 3,45 3,00 3,46 4,00 2,21 4,10 4,07 4,43 3,76 4,06 4,20 4,08
Assiduidade dos alunos 4,35 3,95 3,48 3,47 4,20 3,85 3,40 3,81 3,85 3,50 3,46 3,94 2,91 3,84 3,93 4,29 3,81 4,11 3,73 3,92
Contribuição da UC para a aquisição de conhecimentos e competências
4,39 4,00 3,76 3,74 4,33 4,00 4,19 3,90 3,75 3,53 3,64 3,89 2,41 4,45 4,21 4,43 3,75 4,44 4,13 4,08
Apreciação global da UC 4,48 4,00 3,95 3,26 4,67 4,12 4,08 4,05 3,80 3,11 3,42 4,21 2,12 4,10 4,21 4,57 3,86 4,22 4,33 4,00
Carga horária de contato 2,00 2,00 2,00 2,06 2,14 2,04 2,16 2,00 2,05 1,94 1,88 2,06 2,12 1,89 1,93 1,83 1,95 1,94 2,00 2,00
38
Quadro 25 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
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Conhecimentos base 2,50 2,11 2,41 1,95 2,41 2,50 2,22 2,41 2,46 2,19 1,50 2,00 2,28 2,30 2,11 2,00 2,15 1,63 2,25 2,39
Motivação dos alunos 2,78 2,33 2,47 2,18 2,67 2,50 2,28 2,50 2,61 2,37 2,33 2,00 2,32 2,65 2,22 2,67 2,38 2,19 2,42 2,74
Assiduidade dos docentes 2,76 2,48 2,56 2,36 2,52 2,73 2,33 2,55 2,71 2,52 2,50 2,20 2,48 2,75 2,78 2,80 2,62 2,69 2,50 2,68
Horas semanais de estudo 2,38 2,33 2,34 2,24 2,54 2,36 2,22 2,32 2,54 2,35 2,33 1,75 2,36 2,50 2,56 2,53 2,54 2,19 2,00 2,58
Adequação das salas de aula 3,83 3,04 3,63 3,68 3,92 4,05 3,44 3,18 3,58 2,96 3,22 3,20 3,76 3,90 3,67 4,07 3,38 3,88 3,33 4,00
Quantidade dos equipamentos 4,17 3,41 3,55 3,59 3,92 4,05 3,22 3,05 3,25 2,96 2,94 3,60 3,68 3,70 3,56 4,14 3,15 3,53 3,17 3,89
Qualidade dos equipamentos 4,22 3,37 3,58 3,68 3,92 3,95 3,28 2,90 3,21 3,00 2,83 3,20 3,76 3,75 3,56 3,80 3,08 3,67 3,17 4,00
Contribuição dos elementos de estudo 4,33 3,52 3,91 3,71 4,15 4,27 3,50 3,50 3,75 3,74 3,06 4,00 3,60 4,35 3,78 4,40 3,38 4,25 2,42 3,84
Volume de trabalho necessário 4,22 3,81 3,94 4,18 4,00 3,73 3,39 3,41 3,79 3,63 3,29 4,40 3,56 3,95 3,67 4,20 3,31 4,13 3,00 3,79
Processo de avaliação é adequado 4,44 3,37 4,06 3,91 4,15 4,05 2,94 3,36 3,75 3,69 3,11 3,40 3,56 4,00 4,00 4,50 3,62 4,13 3,75 3,95
Relevância das matérias lecionadas 4,44 3,33 4,03 3,95 4,26 4,23 3,50 3,55 3,91 3,70 3,44 3,40 3,67 4,50 3,67 4,53 3,85 4,25 3,58 4,16
Aquisição e compreensão dos conteúdos 4,50 3,37 3,94 3,95 3,89 4,36 3,28 3,55 3,83 3,56 3,11 3,40 3,56 3,95 3,67 4,13 3,85 3,69 3,33 4,05
Assiduidade dos alunos 4,17 3,70 3,88 4,00 3,88 4,32 3,56 3,64 4,17 3,65 3,17 2,80 3,28 4,15 4,00 4,13 3,77 4,00 3,75 4,11
Contribuição da UC para a aquisição de conhecimentos e competências
4,50 3,52 3,94 4,00 4,22 4,19 3,56 3,64 3,96 3,93 3,33 3,00 3,60 4,20 3,56 4,33 3,92 4,31 3,75 4,00
Apreciação global da UC 4,53 3,42 4,00 3,91 4,11 4,32 3,39 3,41 3,88 3,63 3,17 3,40 3,48 4,10 3,67 4,33 3,92 4,06 3,50 3,95
Carga horária de contato 2,00 2,23 2,03 2,00 2,00 1,95 2,06 2,00 2,08 1,92 2,00 2,00 2,00 1,95 2,00 1,87 1,85 2,00 1,83 1,95
39
12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento
sobre o percurso académico dos estudantes
Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os
responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira
instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para
tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de
cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para
atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A
CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,
pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do
contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento
necessário a estes. O CP, por competência própria, aprecia reclamações
relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas para correção
para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados
para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes
apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e
organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na
comunidade académica
A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em
primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,
como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:
receção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e
convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole
académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos
gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso
promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos
alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,
40
assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das
UO´s e dos cursos. No âmbito do curso, são realizados ao longo de cada ano
letivo, por iniciativa da CTCP eventos científicos ou aulas abertas a toda a
comunidade académica interessada. Os alunos provenientes do programa
ERASMUS são acolhidos através de iniciativas promovidas pelo Gabinete de
Mobilidade e Cooperação (GMC).
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de
financiamento e emprego
O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual
dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de
procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e
carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos
e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos
para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações
fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,
procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações
de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-
científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-
Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que
permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com
empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o
tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos
os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de
empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando
obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação
dos estudantes na melhoria do processo de
ensino/aprendizagem
Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos
alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em
41
painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de
conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a
alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são
apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,
propõe ações de correção e/ou de melhoria.
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o
reconhecimento mútuo dos créditos
A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada
ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de
mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o
total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos
estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de
Fevereiro e no ECTS User´s Guide2009.
O coordenador ERASMUS do curso de Agronomia e os coordenadores
de outros programas de mobilidade, especialmente do Programa Bartolomeu
de Gusmão, em conjunto com o GMC, acompanham o processo de
reconhecimento académico e garante a sua efetivação.
Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a
participação de alunos no programa de mobilidade:
- Realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos
coordenadores de curso e dos coordenadores ERASMUS;
- Divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares
promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;
- Divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com
recurso ao e-mail e através da página Web do GMC;
- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de
mobilidade.
42
13 - EMPREGABILIDADE
Em relação à empregabilidade dos alunos que concluíram o curso no
ano letivo de 2012/2013 foram fornecidos pelo “Gabinete de Qualidade,
Avaliação e Procedimentos” a informação que consta do quadro 26:
Quadro 26 - Empregabilidade.
Empregabilidade Nº %
Alunos Diplomados (contactados) 25
Questionários respondidos (taxa de retorno) 12 48%
Diplomados que obtiveram emprego em setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos
11 92%
Diplomados que obtiveram emprego em outros setores de atividade 1 8%
Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos
10 83%
Fonte: Questionário (via e-mail e por telefone) efetuado aos alunos diplomados no ano letivo 2012/2013.
Dados em Outubro de 2015.
Embora os dados recolhidos digam respeito apenas a metade dos
alunos licenciados no ano letivo de 2012/2013, constata-se que todos os
alunos estão empregados e, com exceção de apenas um, todos em atividades
relacionadas com a área do ciclo de estudos. Verifica-se ainda qua quase
todos os alunos obtiveram emprego até um ano depois de concluído o curso.
Pode-se pois concluir que a Licenciatura em Agronomia mantém uma muito
elevada empregabilidade dos seus licenciados.
43
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em
revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na
área do ciclo de estudos
Durante o triénio 2013/2015 os docentes que lecionaram no curso de
Agronomia no ano letivo de 2014/2015 realizaram as publicações que a seguir
se indicam. De acordo com o seu tipo foram publicados:
- 1 tese de doutoramento
- 22 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;
- 1 artigo em revista internacional sem arbitragem científica
- 1 artigos em revista nacional com arbitragem científica;
- 26 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;
- 25 publicações em livros de atas de congressos internacionais;
- 15 publicações em livros de atas de congressos nacionais;
- 1 relatório técnico;
- 14 capítulos de livros e manuais;
- 73 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,
workshops e encontros;
- 51 comunicações em painel em congressos, colóquios, seminários,
simpósios, workshops e encontros.
TESES DE DOUTORAMENTO
Ramôa, S. T. A. (2014). Caracterización y dinámica de la flora espontánea en los cultivos del Baixo Alentejo (Portugal). Análisis del impacto de factores ambientales. Tese de Doutoramento. Programa de Doctorado de Biología y Producción de los Vegetales. Faculdad de Ciencias, Universidad de Extremadura. Badajoz, Julio, 245 p
44
REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as agricultural soil amendments: Benefits versus limiting factors. Waste Management. 40: 44–52. URL: http://dx.doi.org/10.1016/j.wasman.2015.01.027 DOI:10.1016/j.wasman.2015.01.027
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2015). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and Environmental Safety. (Accepted).
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2014). Field study on the accumulation of trace elements by vegetables produced in the vicinity of abandoned pyrite mines. Science of the Total Environment, 470-471: 1233-1242. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S004896971301231X DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2013.10.087
Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2014). The effect of compost treatments and a plant cover with Agrostis tenuis on the immobilization/mobilization of trace elements in a mine-contaminated soil. International Journal of Phytoremediation, 16: 138–154. URL: http://www.tandfonline.com/loi/bijp20
DOI: 10.1080/15226514.2012.759533
Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study on As, Cu, Pb and Zn (bio) availability in an abandoned mine area (São Domingos, Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2
DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2
Bilali, D., Ilias, T. S, Portugal, J. Tsioros, S., Alexopoulou, E., Chachalis D., Papastylianou, P., Papatheohari, Y., Avgoulas C., Kanatas, P. (2015) Narrow row spacing increased yield and decreased nicotine content in sun-cured tobacco (Nicotiana tabacum L.). Industrial Crops & Products 75, Part B: 212–217
Manzano, R., Esteban, E., Peñalosa, J.M. & Alvarenga, P. (2014). Amendment application in a multi-contaminated mine soil: effects on soil enzymatic activities and ecotoxicological characteristics. Environmental Science and Pollution Research. 21:4539-4550
Marchand, L., Nsanganwimana, F., Lamy, J.B., Quintela-Sabaris, C., Gonnelli, C., Colzi, I., Fletcher, T., Oustriere, N., Kolbas, A., Kidd, P., Bordas, F., Newell, P., Alvarenga, P., Deletic, A. & Mench, M. (2014). Root biomass production in populations of six rooted macrophytes in response to Cu exposure: Intra-specific variability versus constitutive-like tolerance. Environmental Pollution. 193: 205-215.
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2014). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. 36: 209-223.
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Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment. 470–471: 780–790.
Palma P, Ledo L, Soares S, Barbosa IR & Alvarenga P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment, 470-471C:780-790. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969713011790# DOI: 10.1016/j.scitotenv.2013.10.035
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2013). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#
DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2
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REVISTAS INTERNACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Vidal, R.A., Portugal. J., Nelson D. Kruse, N.D. (2015) Histórico Mundial das Rotações de Culturas. Plantio Direto. Edição conjunta 142/143- Julho-Outubro: 10-13. ISNN 16778081
REVISTAS NACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Amaral Canário, S.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no Baixo Alentejo. WINETECH, nº 4.
REVISTAS NACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
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Dôres, J., Patanita, M. & Palha, J. (2014). Otimização da fertilização azotada em trigo mole - adubos convencionais versus adubos com inibidor de nitrificação. Revista Grandes Culturas, 3: 26-29
Fole, F.; Regato, M. (2015). A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência. Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.
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Patanita, M. (2014). Ensaios de demonstração. Boletim Informativo "Campo Branco", 179: 11-13
Patanita, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais. Agrotec, 8: 56-57
Patanita, M. 2013). Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas. Voz do Campo, Julho 2013: 22.
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Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja. Grandes Culturas, 1: 25-27
Patanita, M., Guerreiro, I., Portugal, J., Patanita, I, Almeida, A.S., Coutinho, J., Gomes, C., Boteta, L., Pragana, C, Avilez, F., Brandão, A.P., Gaspar, M.J., Banza, J. & Saramago de Brito, J. (2015) PROJETO ROTALQ - Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva - Apresentação de Resultados. Revista Grandes Culturas, 4: 9-11
Portugal, J. (2014). Gestão de infestantes em cereais praganosos. Grandes Culturas. 2º Semestre. V. 3: 17-20.
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Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)
Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M., Pacheco, C.A. (2015). Rendimento e qualidade da produção de uma vinha plantada em Vertissolos sob condições de conforto hídrico e de défice hídrico. Agrotec 14: 58-63.
Tomaz, A., Pacheco, C.A., Coleto Martinez, J.M. (2015). Alimentação hídrica da vinha, casta Aragonez, sob diferentes sistemas de manutenção do solo. Parte I / II: Dinâmica de extração de água. Agrotec 15: 70-76
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Tomaz, A., Pacheco, C.A., Coleto Martinez, J.M. (2015). Alimentação hídrica da vinha, casta Aragonez, sob diferentes sistemas de manutenção do solo. Parte II / II: Efeitos sobre o rendimento e composição fenólica das uvas. Agrotec 16: 70-74
ATAS DE CONGRESSOS INTERNACIONAIS
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study to evaluate risks and benefits. Paper presented on the Digital Proceedings of the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES (ISSN 1847-7178). September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1032-1 a 1032-11.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro, R., Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Extended Abstract presented on the Book of Abstracts of the “WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, 3rd International Conference”, September 14th – 16th 2015, Viana do Castelo, Portugal
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Regato, M. (2015). A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.
Regato, M. (2015). O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. (2014). Comportamento da Cultura da Figueira (Ficus carica L.). 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de Horticultura. Vila Real.
Regato, M.; Guerreiro, I. ; Regato, J. Olival em Modo de Produção Biológico. (2014). Workshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite. Instituto Politécnico de Beja. Beja
Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.
COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Alvarenga, P., Santos, T., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., (2015). Caracterização dos resíduos orgânicos e sua avaliação à luz da legislação actual. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Resultados dos ensaios de campo na avaliação do risco/benefício da aplicação de resíduos orgânicos ao solo. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Projecto ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como correctivos do solo. Comunicação
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apresentada no “2º Meeting de Resíduos”, 25 de Novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.
Alvarenga, P. Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.-C. Morais, C. Cunha-Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal-da-Luz, M. Moreira-Santos, R. Ribeiro, J.P. Sousa (2015). A valorização agrícola de resíduos como estratégia para o aumento do teor em matéria orgânica do solo. Comunicação apresentada no Seminário “O solo e a sustentabilidade da agricultura”, 30 de Novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.
Colaço, A., Canas, F., Dôres, J., Patanita, M.. (2013). Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 16 de maio de 2013.
Dias, F., Patanita, M.I., Fragoso, P., Simão, P., Lourenço, C., Gomes, P., Assunção, B. & Vieira, F. (2014). Dinâmica das pragas e doenças na Beira Interior e Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Guerreiro, J. (2014). Fertilidade do solo “Resultados do projecto ROTALQ”. Empreendimento de fins múltiplos de Alqueva. 17 de Dezembro de 2014.
Guerreiro, J. (2015). Evolução do teor de matéria orgânica do solo em diferentes sucessões culturais na área de influência de Alqueva. Seminário "O Solo e a sustentabilidade da Agricultura" ESABeja, Beja, 30 de Novembro de 2015
Leal, J. & Portugal, J. (2013). Avaliação e Qualidade no IPBeja. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Luz, L. (2015). MyFarm, a criação de uma empresa social. Empreendedorismo e Economia Social.
Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, uma empresa inovadora com objectivos sociais. Seminário Empreendedorismo e Inovação, 9 Maio 2014.
Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, Hortas virtuais transformam-se em reais. Empreendedorismo no Meio Rural, 14 Maio de 2014.
Luz, L. (2013). MyFarm.com. Empreender na Agricultura em Portugal- Semana Global do Empreendedorismo, Novembro 2013.
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Rega deficitária controlada em viticultura no Baixo Alentejo. Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro, Beja.
Palma, P., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. (2015). Caracterização ecotoxicológica dos eluatos dos resíduos orgânicos: Parte I - ensaios agudos. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 2ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013.
Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Dias, F., Vieira, F., Fragoso, P., & Pereira, M.M. (2014). Auxiliares e outros meios de controlo de pragas e doenças do olival. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
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Patanita, M. (2015) A agricultura de precisão e o uso do solo. Seminário "O Solo e a sustentabilidade da Agricultura" ESABeja, Beja, 30 de Novembro de 2015
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Pastagens, fenos e forragens na alimentação de ruminantes. Jornadas Técnicas de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco. Castro Verde, 15 de Outubro de 2015
Portugal, J. & De Prado, R. (2015) Infestantes dos olivais da peninsula ibérica tolerantes e resistentes aos herbicidas. Descrição, controle e mecanismos de ação. II Jornadas Olivum, 8 de Outubro de 2015, Beja.
Portugal, J. (2015) Penetração e translocação de herbicidas nas planta. Universidad de Córdoba (Argentina) 3 de julho de 2015
Portugal, J. (2014). Efeito da rotação girassol-cevada-milho no banco de sementes. Workshop “Resultados do projecto ROTALQ”. Empreendimento de fins múltiplos de Alqueva. 17 de Dezembro de 2014.
Portugal, J. (2014). Gestão do coberto do solo em olival. Workshop “Boas práticas Agroambientais na fileira do azeite”. Escola Superior Agrária de Beja. 14 de Outubro de 2014
Portugal, J. (2013). Gestão de infestantes em Pomóideas. Viseu, 8 de Maio de 2013. (disponível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58)
Portugal, J. (2013). Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.
Ramôa, S. (2013). An amazing sustainable production of the mediterranean region. Workshop Le piente, lùomo e il território promovido pelo Dipartimento di Bioscienze e Territorio da Università degli Studi del Molise, Italy, 16 de maio de 2013.
Regato, M. (2014). Produção Sustentável de Frutos Secos. Colóquio: Valorização Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito.
Regato, M. (2014). A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira da Água. Beja.
Regato, M. (2014). Produção de Figo na Região do Alqueva. Encontro Ibérico sobre Fruticultura. Associação de Beneficiários de Roxo. 31 ª OVIBEJA. Beja.
Regato, M. (2014). Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios. Encontro de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento. Serpa.
Regato, M. (2014). A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja.
Regato, M. (2013). Hortas Urbanas-Agricultura Biológica. Workshop de Hortas Urbanas e Vermicompostagem. Escola Superior de Saúde do IPBeja. Beja
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Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira no Alentejo. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, cujo tema foi: “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira. 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.
Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T. (2015). Caracterização ecotoxicológica intrínseca dos resíduos orgânicos – ensaios terrestres. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
Sengo, J., Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C. (2015). Caracterização da estabilidade/maturação dos resíduos orgânicos. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
Sousa, L.P. (2013). A evolução da conjuntura vitivinícola no mundo. Evento RITECA “A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector”. Vinipax, 5 de Outubro 2013, Beja.
Sousa, L.P. (2013). Potencialidades da produção de uva passa na Amareleja. Palestra na XI Feira da Amareleja. Dezembro, 2013.
Sousa, L.P. (2013). Plano Estratégico da OIV, no período 2012 – 2014. WineSulfree. Universidade de Aveiro, 29 de Novembro de 2013.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, M., Renaud, M., Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P., (2015). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: results from a field experiment. Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain).
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2014). The use of aquatic bioassays in the risk assessment to surface and groundwater from the application of organic wastes as soil improvers. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Pereira, E. & Palma, P. (2014). Beneficial use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments: behavior of metals in soils and their uptake by plants. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Santos, T., Dores, J. & Patanita, M. (2014). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: field experiment. Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA
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2013 - 9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.
Alvarenga, P., Mourinha, C. & Farto., M. (2013). A legislação existente para a caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P76.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I. & Palma, P. (2013). Caracterização química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Influence of mining activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202). URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R & Deprado R. (2014). Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.
Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2013). Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.
Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2014). Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2015) Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite na região do Baixo Alentejo – Portugal. VIII Congresso Ibérico de Agroengenharia, Orihuela - Algorfa (Espanha) 1 a 3 de Junho de 2015
Farto, M., Mourinha, C., Simões, I., Palma, P. & Alvarenga, P. (2013). Aplicação de lamas residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de
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Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
Faustino, C. & Amaral, O. (2013). Hábitos alimentares da população escolar do Instituto Politécnico de Beja. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade: O desafio da excelência na sociedade do conhecimento. Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.
Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2014). Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Luz, L. (2015) Empreendedorismo Empresarial e Financiamento. Conferência Ibérica de Empreendedorismo
Menendez, J., Portugal J., Calha, I.M., Roldan, R., Deprado, R. (2013). Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 - 15 Nov.
Mira, J., Patanita, M., Tomaz, A., Palma, J.F. (2015) – A licenciatura em Agronomia do IPBeja como motor de desenvolvimento da agricultura do Baixo Alentejo. Comunicação em painel apresentada no 1º Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança.
Mourinha C., Farto M., Palma P. & Alvarenga P. (2013). Resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Poster apresentado no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Investigação sobre a influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Jornadas Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade., Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.
Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. & Santos, S. (2014). Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Dynamics and risk assessment of pesticides detected in surface water of the Alqueva reservoir (Guadiana basin; south of Portugal). Poster
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presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Palma, P., Ledo, L. & Alvarenga, P. (2014). Speciation and risk assessment of trace elements in surface sediments from Alqueva reservoir (Guadiana basin). Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Avaliação produtiva e qualitativa de misturas pratenses na área de Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Vila Pouca de Aguiar 8 e 9 de Maio de 2015
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Avaliação produtiva e qualitativa de misturas forrageiras na área de Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Vila Pouca de Aguiar 8 e 9 de Maio de 2015
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Contribuição para a componente agro-ambiental da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde – Portugal. VIII Congresso Ibérico de Agroengenharia, Orihuela - Algorfa (Espanha) 1 a 3 de Junho de 2015
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2014). Dinâmica da vegetação espontânea de outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio da SCAP e 7º Congresso da SPF: Novos desafios da proteção das plantas, Oeiras 20 e 21 de novembro.
Regato, M.; Guerreiro, I. (2014). Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja
Regato, M.; Guerreiro, I. (2014). Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja
Regato, M. (2013). Teses de Mestrado em Horto-fruticultura. I Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p
Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Sousa, J.P. & Natal-da-Luz,. T. (2014). Assessing the potential hazard of wastes as soil amendments. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015). Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Poster presented at the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia).
Simões, M., Portugal, J., Monteiro, A. & Calha, I.M. (2013). Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate. XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.
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Tomaz, A., Coleto Martinez, J. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinifera L.) Sob diferentes condições de cobertura do solo. Comunicação em painel apresentada no 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, IPBeja: 2 e 3 de maio de 2014, Beja.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –
COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R ; DePrado R. (2014) Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats. Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.
Calha, I.M., Portugal, J. (2015) Infestações de erva-bonita (Epilobium sp.) em olivais do Alentejo. 1º Simpósio SCAP e 7º Congresso da SPF. 20 e 21 de Novembro de 2014. Oeiras.
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S. (2014). Diversidade e formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis – Helianthus tuberosus. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Paulownia fortunei como produtora de biomassa para biocombustíveis sólidos. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.
Patanita, M. (2015). Culturas produtoras de biomassa para fins energéticos. Palestra realizada no dia 13 de Novembro de 2015, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IP de Portalegre, aos alunos do curso de licenciatura em Tecnologia de Produção de Biocombustíveis
Patanita, M.I., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. (2014). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Portugal, J., Calha IM, Gonzallez-Torrava, Roldan R ; Deprado R (2014) Gestão Sustentável de Lolium perenne resistente ao Glifosato em vinha - Época de intervenção de Herbicidas e Corte. 10º ENPI - O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja, Portugal.
Ramôa, S.; Silva, P.O.; Vasconcelos, T.; Portugal, J. (2015) Dinâmica da vegetaçãode outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio SCAP e 7º Congresso da SPF. 20 e 21 de Novembro de 2014. Oeiras.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Evolução da vegetação espontânea em culturas de outono inverno no baixo Alentejo. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Évora 6 de novembro, Universidade de Évora.
Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na actividade das fosfatases ácidas. Poster apresentado no Simpósio “O Solo na
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investigação científica em Portugal” integrado nas comemorações do “Comemorações do Ano Internacional dos Solos”, 27 de Novembro, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa.
Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S., Pereira, J. A. Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I. (2014). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Aranaea no solo dos olivais da região Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos
nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do
ciclo de estudos.
A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos
nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 27 e 28. Esta análise é
realizada considerando todos os projetos a decorrer no triénio 2013/2015. Os
projetos em que o corpo docente do curso participou totalizam 37, sendo que 27
foram de âmbito nacional e 10 de âmbito internacional.
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Quadro 27 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2012/2013.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Projeto Horta Nova Esperança 2015 Mariana Regato Cáritas Diocesana de Beja Programa EDP solidária-
Inclusão Social 2015
ISOMATIS - Integrated Solution for Operation, Monitoring and Anti-Theft of Irrigation Systems
2015/2016
Pedro Oliveira e Silva Isabel Guerreiro
Sofia Ramôa Alexandra Tomaz
MBO Solutions Lda. Conqueiros Invest
Sistema de Incentivos à Investigação e
Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) - Projeto Demonstrador
em Co-Promoção
Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade
2014/2016
Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito
Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António
Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José
Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa
Trincalhetas Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto
Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, GERMEN
- Moagem de Cereais, SA, ANPOC - Associação Nacional
de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas,
Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA,
Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja
PRODER
FERTITRIGO - Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores
2014/2016
Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito
Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António
Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José
Manuel Açucena Ferro Palma,
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda , Instituto Nacional de Investigação
Agrária e Veterinária, ANPOC - Associação Nacional de
Produtores
PRODER
66
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz
Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas
ecológicas e funções do ecossistema
2013/2015 Mª I. Patanita
IPBragança, Univ. Minho, Instituto de Ciências e
Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto
EXCL/AGR-PRO/0591/2012
TrophicENPs - Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar
terrestre. 2013/2015 Paula Alvarenga
Universidade de Aveiro, ESA-IPBeja, Instituto Superior de
Agronomia
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/103547/2008)
PRODER QARSC - Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas
agrícolas 2014/2015
Teresa Carvalhos; M Fátima Carvalho; M. Adelaide Almeida;
Anabela Durão; Ana Pardal; Humberto Chaves
Instituto Politécnico de Beja; Associação de Regantes do
Roxo; Universidade de Évora PRODER
Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos
como correctivos do solo 2012/2015
Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita
Universidade de Coimbra, Instituto Superior de
Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Cooperativa
Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA,
Sociedade Agrícola.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/119273/2010)
PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística -
Introdução de Variedades Diferenciadas” 2013/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,
Alexandra Tomaz INIAV - Elvas, PROCEREAIS PRODER
PRODER ROTALQ - “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade
técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”
2013/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,
Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João
Portugal
INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito
Lda., ANPOC, ANPROMIS PRODER
67
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
PRODER - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho
2012/2014
Carlos Ribeiro; João Canada; João Dias; Mª Teresa Santos; Nuno B. Alvarenga; Silvina Palma; Paula
Alvarenga; Anabela Amaral; Antónia Macedo; Isabel Baer; Mª J. Carvalho; Olga Amaral; Fátima Carvalho; Humberto Chaves; Mª
Adelaide Almeida
IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio
Reis; Sugar Bloom PRODER
SRTT - Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente-Agricultura de precisão e
ferramentas de gestão ambiental 2011/2014
José Jasnau Caiero, Henrique José Monteiro Oliveira, João Carlos da Silva Martins, Filipe Manuel Pacheco Vieira, Nuno
Beja, Luis Pinheiro da Luz, Nuno Sidónio Andrade Pereira
IPBeja, Instituto de Telecomunicações de Aveiro (IT-Aveiro), Universidade do
Porto
INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a
Infraestruturas Científicas e Tecnológica
SRTT_Infraestruturas, Sistema Regional de Transferência de Tecnologia – Sistema de Apoio
a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 2011/2014
António Nunes Ribeiro, Isabel Guerreiro, José Penacho, José
Regato e Pedro Oliveira e Silva, Manuel Patanita, Mariana
Regato
Universidade de Évora, Institutos Politécnicos de Beja, de Portalegre e de Santarém,
COTR, CEBAL, CEVALOR, CEBAL, COTR, ICTVR,
INRB/INIA, LNEG, LOGICA EM, Câmara Municipal de Beja,
Cartaxo, Évora, Portalegre e Nisa
INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a
Infraestruturas Científicas e Tecnológicas
“PAS-Olival - projeto PTDC/AGR - PRO/ 111123 /2009: A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacto de
práticas agrícolas na sustentabilidade do olival”
2011/2014 Mª I. Patanita, Margarida
Pereira, Luis Luz, Isabel Guerreiro
68
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais
para o olival 2010/2014
Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel
Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel
Baer
INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR,
DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR
PRODER – Acção n.º 4.2.2, «Redes Temáticas
de Informação e Divulgação», da medida
n.º 4.2, «Formação e informação
especializada», integrada no subprograma n.º 4
Adaptação de castas de uva de mesa na região do Baixo Alentejo
2013 Luis Peres de Sousa
Adaptação de castas de uva de vinho em condução alta
2013 Luis Peres de Sousa
Estudios de evaluacíon de resistencia de populaciones de Epilobium sp. en olivares de
Portugal 2014 João Portugal
Associacíon Medio ambiental y agroquímicos.
Opuntia ficus-indica 2014 Mariana Regato Agrupamento de Escolas Nº 1
de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria
Prémio Fundação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola
– Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos
Recursos Naturais
PAMS Inovação: Sistemas Extensivos e Controlo de Erosão
2014 Mariana Regato IPB, CEVRM e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
TRACE-Fase 2 - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental
para a agro-indústria. 2011/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita
Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos
Biológicos Agência de Inovação
Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)
2011/2013 João Portugal Monsanto
Biodiversty in olive oil irrigated fields (FCTPTDC/AGR-PRO/110684/2009)
2010/2013 João Portugal (FCTPTDC/AGR-
PRO/110684/2009)
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/2013 Mariana Regato
69
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/2013 Mariana Regato
Ensaio de cultivares em pessegueiro Ensaio de cultivares em damasqueiro
2008/2013 José Regato, Mariana Regato I.P./L-INIA – Centro de
Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF
Ensaio de cultivares em pereira Ensaio de cultivares em macieira
2005/2013 José Regato, Mariana Regato I I.P./L-INIA – Centro de
Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF CAF
70
Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
I2TEP – Investigación y Transferencia Transfronteriza España-Portugal. Sub-projeto OLITRACE 2 - Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes
del Suroeste
2011/2015 Manuel Patanita, Isabel
Baer
Universidad de Huelva,
Universidade do Algarve e IPBeja
Aumento da capacidade de produção e utilização de semente de qualidade a preços acessíveis no Vale do
Zambeze 2015 Luis Luz
Wageningen UR; Aeres Groep; Royal Tropical Institute; Agência de Zambeze
Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar terrestre
2013/2015 Paula Alvarenga
Fundação para a Ciência e
Tecnologia (PTDC/AGR-
PRO/4091/2012).
Estratégias innovadoras para maximizar la productividad del agua en el cultivo del arroz.
Impactos en el emissión de gases efecto invernadero, movilidad de herbicidas y acumulación de metales en
el cultivo
2014 Paula Alvarenga Universidad de Extremadura
Ministério da Economia e
Competitividade de Espanha
Projecto Europeu COST Action 0905: Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed
– WG1 Soil Plant Interactions (Programa COST) 2010/2015 Paula Alvarenga
Várias Instituições em vários Países Europeus
Programa COST
Identificação de zonas de risco para as pragas desfolhadoras e para os incêndios florestais
2011/2014 Nuno Beja, Maria margarida Pereira
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Projeto RITECA II - Red de
Investigación Transfronteriza de
Extremadura, Centro y Alentejo
(Fase II)
Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia
2011/2014 Ana Luísa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva,
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Projeto RITECA II - Red de
71
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
en el uso del agua en ciruelo japonés y vid., da Ação 1 Optimización de Prácticas de Cultivo: uso del agua de
riego y agricultura de precisión, da Atividade 3 Proyectos de Agroindustria y Recursos Naturales
Sofia Ramôa Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Investigación Transfronteriza de
Extremadura, Centro y Alentejo
(Fase II)
A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Indust-ia Agroalimentaria Andalucia-Alentejo
2011/2013 Mariana Regato
ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase
II)
2011/2015 Manuel Patanita, José F. Palma, José Regato
Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del
Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET; AREANATejo; GESAMB, EIM;
Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX; Centro
de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de
Extremadura; CTCV; CITEVE; ARECBA
EcotoxTools: Ferramentas ecotoxicológicas para avaliação de risco ambiental associado a actividades agrícolas, em grandes albufeiras do sul de Portugal
2010/2013 Patrícia Palma; Paula
Alvarenga, Rosa Maria Fernandes
Univ. Coimbra, CSIC Instituto de Investigaciones Quimicas e Ambientales
de Barcelona, IMAR –Univ. Algarve, CIMAR – Univ. Aveiro, EDIA
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
(PTDC/AAC-AMB/103547/2008)
72
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito
do ciclo de estudos
Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,
27 eventos de caracter técnico-científico organizados pelos docentes do curso
ou por órgãos da ESA/IPBeja (quadro 29).
Quadro 29 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia.
Tema Ano Organização/Participação
Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais,
forragens e pastagens. 21 de Maio de 2015 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro
Verde)
2015 Manuel Patanita, José Dôres (IPBeja); António Colaço,
Fernando Canas (AACB)
2º Encontro da Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de
Qualidade. 14 de Abril de 2015, Herdade da Comenda em Elvas
2015 Bernardo Albino (ANPOC), Rita Costa, Ana Bagulho, José
Coutinho, Benvindo Maçãs (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA)
Seminário Alterações Climáticas e seus Impactos na Agricultura:
Riscos e prevenção. IPBeja, 19 de Março de 2015
2015 Hélder Marques (Vida Económica), Manuel Patanita
(IPBeja/ESA)
Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e
benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de
Beja.
2015 Paula Alvarenga
Ação de Formação em Enologia e Produção Hortofrutícola para
alunos da Escola Profissional da Vidigueira em 8 de outubro de
2015
2015 M ariana Regato, Anabela Amaral
Atividade laboratorial (identificação de pares
sementes/alimentos) no programa de divulgação de ciência a grupo
em ERASMUS+ em mobilidade em Beja
2015 Alexandra Tomaz, José Ferro Palma , Maria Albertina Raposo
Palestra “Lending to Agriculture in Bulgaria. Challenges and
opportunities. Farmer and agricultural financing models. Risk management.” (Professor Nikolina
Mareva), 27-05-2015
2015 Alexandra Tomaz , José Ferro Palma
Palestra “Rural tourism as an alternative for the development of
rural regions.” (Professor Zlatka Grigorova), 26-05-2015
2015 Alexandra Tomaz , José Ferro Palma
73
Tema Ano Organização/Participação
Water reuse and sustainable development
Special session Scope: 20th APDR Congress: Renaissance of the Regions of Southern Europe, 10/07/2014, Évora, Portugal
2014 Fátima Carvalho, Ana Rita Prazeres , Manuel Patanita ,
Mariana Regato
Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais,
forragens e pastagens. 8 de Maio de 2014 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro
Verde)
2014 Manuel Patanita, José Dôres / IPBeja
António Colaço, Fernando Canas / AACB
Dia de campo do Projecto ROTALQ, 20 de Maio de 2014, Monte da
Pedra Alva (Montes Velhos) 2014
Bernardo Albino (ANPOC) Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja), Joaquim
Banza, José Saramago de Brito
1º Encontro da Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de
Qualidade. 30 de Abril de 2014, Herdade da Almocreva (Beja)
2014 Bernardo Albino (ANPOC), Rita Costa (INIAV), Manuel
Patanita (IPBeja)
Apresentação de Resultados do Projeto ROTALQ. 17 de Dezembro
de 2014 , EDIA (Beja) 2014
Bernardo Albino (ANPOC) Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja)
10º Meeting Internacional sobre Violetas. Museu Nacional de História Natural e da Ciência,
Lisboa: 20 a 22 de fevereiro de 2014.
2014
Entidades organizadoras: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência (Universidade de Évora), Museu
Botânico (Instituto Politécnico de Beja), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa),
Instituto de História Contemporânea (Universidade Nova de Lisboa), Escola Superior Agrária (Instituto Politécnico de
Beja), Les Amies de la Violette (Toulouse).
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. Escola Superior Agrária
de Beja. Instituto Politécnico de Beja. 2 e 3 de maio de 2014
2014
Pedro Amaro, António Mexia, Elisabete Figueiredo, Maria do Céu Godinho, Célia Mateus, Isabel Calha. e João Portugal
Fernandes, Maria Isabel Patanita, Maria Margarida Pereira, Paula Nozes, Cláudia Gonçalves, Ana Castro e Sousa, Miguel
Pulquério, Fátima Valério, Miguel Clérigo, Rute Caleiro, Sérgio Parreira, Victor Guerreiro
Workshop “Boas práticas agro-ambientais na fileira do azeite”, realizado no âmbito do Projeto.
REMDA –Olival: 14 de outubro de 2014
2014 João Portugal
Curso Identificação de infestantes da cultura do milho promovido
pela Academia BayerCropScience- Aprender com os melhores. Dias
20 e 21 de Março de 2014, na ESA de Beja
2014 João Portugal
Colóquio "A Olivicultura no Baixo Alentejo - O presente e o futuro da olivicultura regional na perspectiva dos diplomados da Escola Superior
Agrária"
2014 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura de
Agronomia; Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Mestrado de Agronomia
74
Tema Ano Organização/Participação
Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais -
Dia de Campo (Lagoa da Mó - Castro Verde, 16 de Maio de 2013)
2013 António Colaço, Fernando Canas (AACB) e José Dôres,
Manuel Patanita (IPBeja)
2ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo (Escola Superior Agrária
de Beja, 22 de Maio de 2013) 2013
Manuel Patanita, José Dôres (IPBeja) e Manuela Varela Consultoria Agrícola
2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados
(Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013)
2013 Manuel Patanita, José Dôres (IPBeja) e Manuela Varela
Consultoria Agrícola
I Simpósio Ibérico “Pedagogia, Avaliação e Qualidade”. 22 de
Maio de 2013 2013 João Portugal, Sofia Ramôa
Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do
sector. Vinipax, 5 de Outubro 2013, Beja.
2013 Luis Peres de Sousa e Sofia Ramôa (IPBeja), COTR, CEBAL
O uso de BRF (Aparas de Ramos Fragmentados) no solo agrícola, como método para diminuir a
rega, mobilização do solo e o uso de químicos.
2013 Luis Luz; Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da
Licenciatura em Agronomia
Evento: “Ciência à Mão de Semear” (sensibilização de alunos
do secundário para a área da agricultura)
2013 Mariana Regato
Tertúlia “Cidade do Vinho 2013 - “A singularidade do Terroir da Região da Vidigueira”, Ovibeja
2013 Luis Peres de Sousa
Palestra “Wine with moderation”. ESAB
2013 Luis Peres de Sousa
75
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido
tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro
de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente
associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e
desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos
e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas
da região (quadro 30). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles
afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido
protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises
laboratoriais.
A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada
por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da
consultoria e do apoio técnico (quadro 31). De notar que parte significativa dos
estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o que
se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.
76
Quadro 30 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades prestadoras do
serviço Entidades utilizadoras dos serviços
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2013/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, ADP
Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese, Agrovete,
Cadubal, Deiba e IPBeja
Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2012/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Regantes do Roxo e IPBeja
Avaliação agronómica de montado de azinho regado
2012/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e COTR
Adaptação de genótipos de trigo mole 2011/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de trigo duro 2011/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de triticale 2011/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de cevada 2011/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de aveia 2011/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
77
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades prestadoras do
serviço Entidades utilizadoras dos serviços
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo
2011/2015
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada
2011/2015
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol
2011/2015
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de
parâmetros individuais)
2011/2015
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de
Terras
Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento
Estudo de cultivares de macieira 2005/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região
1996/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
78
+
Quadro 31 - Estudos e pareceres
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2013/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco),
Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja,
MaisAdur, Agrigénese, Agrovete, Cadubal, Deiba e
IPBeja
X
Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade
2013/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais,
Oleaginosas e Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional
de Investigação Agrária e Veterinária) e IPBeja
X X
Relatório Técnico: Calha IM;, Portugal J; Gonzalez-Torralva F; Roldan
R, & Deprado R (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate.
2014 João Portugal Monsanto
Avaliação de variedades de sésamo 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Mac Donald/East Balt Europe X X
Avaliação de datas de sementeira em sésamo 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Mac Donald/East Balt Europe X X
Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo
2014 /2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
SynTech Research X X
Avaliação agronómica de variedades de papoila 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X
Avaliação agronómica de densidades e datas de sementeira em papoila
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X
79
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila
2014 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X
Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio
2013 /2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de cevada em sequeiro 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de aveia em sequeiro 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Agrovete S.A. X X
Avaliação de herbicidas e de inibidor N-lock em trigo
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Lusosem/Agrobeja X X
Avaliação de variedades de girassol 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Lusosem/Agrobeja X X
Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions
2012/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
EUROCHEM AGRO IBERIA, S.L. X X
Valor Agronómico de Variedades de Sorgo cortes múltiplos - Rede Nacional de Ensaios
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação
e Veterinária X X
Valor Agronómico de Variedades de Sorgo corte único - Rede Nacional de Ensaios
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação
e Veterinária X X
Valor Agronómico de Variedades de Sorgo para grão - Rede Nacional de Ensaios
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação
e Veterinária X X
Valor Agronómico de Variedades de trigo - Rede Nacional de Ensaios
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação
e Veterinária X X
Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio
2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação
e Veterinária X X
Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios
2011/2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios
2011/2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
80
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
2ª Mostra Técnica em Cereais 2013 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP
Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, SAPEC, Agrovete,
Crimolara, Fertinagro, TIMAC
X X
Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en
Portugal
2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
COMPO IBERIA X X
Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Peritagens de sinistros agrícolas 2011/2013
José Eduardo Duarte Regato PERIAGRO S.A. x x
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de
agricultores do baixo alentejo (AABA)
X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e
fertilização(colheita de amostras, etc.)
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2013/2015
Mariana Regato/centro Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,
etc.
81
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Apoio à Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA), no âmbito da descrição das
características da raça autóctone porco alentejano, variedade mamilada.
2013 António Oliveira
Consultas de fitiatria 2013/2014
Maria Isabel Patanita
82
Quadro 32 - Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
2ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (27 e 28 de novembro, 4 e 5 de dezembro de 2015)
2015
Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Isabel
Guerreiro, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Paula
Alvarenga
Público em geral X
Verificação e ajuste das calibrações de Aparelhos para a determinação de humidade em sementes:
cevada, trigo mole, trigo duro, triticale, aveia, girassol e milho.
2014/2015
Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Agro Vale Longo
Verificação e ajuste das calibrações do medidor de humidade de sementes de girassol
2014/2015
Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Pionner Hi-Bred
1ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (6, 7, 13 e 14 de junho de 2014)
2014
Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Adelaide
Almeida, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Anabela Durão, Paula Alvarenga
Público em geral X
Ensaios demonstrativos sobre os inimigos das culturas e avaliação da fauna auxiliar
2014 Maria Isabel Patanita
Realização de análises de identificação de espécies de agentes patogénicos e de espécies de pragas
2014 Maria Isabel Patanita
Inspeção de pulverizadores 2011/2015
José Penacho, Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Diversas X
Calibração de Pulverizadores 2015 José Penacho, Manuel
Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd X X
Colheita de ensaios de cereais 2012/2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Trialplan; ADP Fertilizantes; Agrofile
X X
83
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Campo da Feira - OVIBEJA 2014 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola ACOS
Projecto MyFarm.com 2011/atual
Luis Luz
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2015
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do
Baixo Alentejo (AABA) X X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2015
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2015
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Funcionários da ESAB
Projeto Ciência à Mão de Semear - Cultura da Alface
2012/2013
Mariana Regato Alunos das Escolas
Secundárias da região
Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;
massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra
espécie em número; vitreosidade
2011/2015
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;
rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona
2011/2015
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
84
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca
de folhas de oliveira.
2011/2015
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
O mundo dos insectos visto na Escola Superior Agrária de Beja (Semana Ciência Viva)
2013 Maria Isabel Patanita
Exposição itinerante “Um Mundo de Insectos: Biodiversidade de artrópodes no olival do Baixo
Alentejo” 2013 Maria Isabel Patanita
85
16 - INTERNACIONALIZAÇÃO
+Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano
lectivo 2014/2015 (quadro 33) mostram uma significativa procura do curso de
Agronomia tanto por alunos como por professores provenientes de instituições
de ensino estrangeiros ao abrigo dos vários programas de mobilidade
existentes. Continua-se a notar uma reduzida participação quer dos alunos
quer dos docentes do curso de Agronomia no programa de mobilidade
Erasmus o que aponta para a necessidade de uma ainda maior divulgação e
insistência na importância dos programas de mobilidade existentes, embora os
condicionalismos económicos e linguísticos limitem uma maior participação dos
alunos nos programas de mobilidade e na diversidade geográfica das
instituições escolhidas.
Quadro 33 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)
Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)
Alunos 3 (Brasil) + 3 (Espanha) + 1
(Itália)
Docentes 3 (Bulgária) + 1 (Espanha) + 1
(França)
1 (Itália)
Fonte: Gabinete de Relações Internacionais Dados a 2/10/2015
86
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS
NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de
Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,
nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 34.
Os principais parceiros internacionais são representados pela
Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de
Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das
áreas de investigação comuns.
Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de
ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,
organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a
ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido
empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e
instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no
mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no
momento em que estes realizam o seu estágio curricular.
O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com
outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em
trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse
comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente
garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os
trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a
MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a
SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o
Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a
GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME, a AGROBEJA, a Eurochem Agro
Iberia, a Trialplan ou a Macfarlan Smith Lda.
A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação
Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa
de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro
Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de
Agronomia (ISA), o INIAV, a ANPOC - Associação Nacional de Produtores de
87
Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, a Bios4 – Systemic sustainability
solutions, a Universidade de Évora, e a INTAEX - Universidade da
Extremadura, têm sido parceiros em inúmeros projetos de investigação.
Existem ainda protocolos com a empresa de certificação SATIVA, com o
COTR, a Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo (ANPROMIS), a
DAI e a Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS).
Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de
Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:
- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)
- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)
- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).
- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
- A. Cano, Associados, S.A.
- Maltibérica, SA
- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
(ANSEME)
- Associação Nacional de Jovens Empresários
- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do
Alqueva
- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
- INE - Instituto Nacional de Estatística
- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical
- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.
88
Quadro 34 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.
Parceiros Âmbito da parceria
A. Cano, Associados, S.A.
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo
AACB – Associação de Agricultores do Campo Branco
ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas
ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul
ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul
AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
AGROBEJA
AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
AGROGES
Agrovalelongo
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo
ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
APIZêzere
Bios4 - Systemic sustainability solutions
COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo
COMPO AGRICULTURA
Cooperativa da Vidigueira
Cooperativa Agrícola de Beja
Cooperativa Agrícola de Beringel
89
Parceiros Âmbito da parceria
COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio
CUF Adubos
DGADR
DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
DRAPAL
DRAPC
EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva
GREENCYBER
IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)
INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária
INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos
Macfarlan Smith Lda
MALTIBÉRICA/UNICER
O TREVO
Pionner Hi-Bred
RASP/TECNIFERTI
SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza
SOMINCOR
SULSEM
SYNGENTA Crop Protection
Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico de Portalegre
90
Parceiros Âmbito da parceria
Universidade de Algarve Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
Universidade de Coimbra
Universidade de Évora
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico
Junta de Extremadura
Universidad de Huelva
Universidade da Extremadura
91
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o
enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando
quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 35 e 36), como no contexto
do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou
debilidades (quadros 37 e 38). Para tal foram analisados aspectos relacionados
com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e
mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e
não docente; estudantes e resultados. Para auxiliar nesta análise foi pedido o
contributo de todos os docentes do curso.
Se as condicionantes externas, não podem, regra geral, ser controladas,
pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA
e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os
quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do
IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,
podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele
necessário.
No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes
aspetos:
1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CET´s, licenciatura e
mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º
ciclo.
2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes, atuais e com
qualidade.
3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma interessante produção
científica e tem participação num elevado número de projetos de investigação e
desenvolvimento experimental.
4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da
região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.
5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e
alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.
92
Quadro 35 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia.
Oportunidades
● O curso confere formação na área da "Agricultura e Agro-indústria", um dos sectores
estratégicos na ótica do PRIAlentejo, PROT e "Impactes previsíveis do projeto de Fins
Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo".
● A procura por cursos superiores com um caracter marcadamente profissionalizante e com
uma forte componente prática.
● A valorização do papel do sector agrícola e agroindustrial como motor do desenvolvimento
da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do crescimento do
investimento público e privado no sector durante os últimos anos.
● Perspetivas de forte desenvolvimento da atividade agrícola regional resultante da sua
reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a expansão das
fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de regadio em geral e com
forte aposta na introdução de novas culturas e novas tecnologias.
● Consolidação do mercado de trabalho na fileira agrícola resultante da necessidade de
técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do investimento na
fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.
● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector agrícola e
das associações de agricultores na área da investigação e desenvolvimento experimental.
● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e profissionais do
IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações de agricultores.
● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com cursos na área
da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais poderão constituir uma
importante fonte de novos alunos para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais
ministrados no IPBeja e, por conseguinte, para a licenciatura em Agronomia.
● A existência de processos que permitem a acreditação da formação adquirida em outros
ciclos de estudo ou profissionalmente.
● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de profissionais de outras
áreas de atividade e de ativos da área agrícola necessitados de realizar uma reciclagem e/ou a
atualização dos seus conhecimentos.
● A realização de minicursos na área da Agronomia tendo como público alvo alunos do ensino
secundário e profissional.
● Corpo docente com uma elevada percentagem de doutores na área fundamental do curso,
condição fundamental para uma maior participação em projetos de I&D e um maior nível de
publicações científicas.
● A utilização dos inquéritos feitos alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades
curriculares do curso como ferramenta para a melhoria permanente do processo de
ensino/aprendizagem.
● A visita da Comissão de Avaliação Externa da Agência de Avaliação e Acreditação do
Ensino Superior no âmbito do processo de avaliação externa/acreditação do curso.
93
Quadro 36 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia.
Ameaças
● Geograficamente o IPBeja está situado numa região interior do país, com baixa
densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica, sobretudo
ao nível da população mais jovem.
● O Aumento da competitividade entre instituições do Ensino Superior, nomeadamente
entre Politécnicos e entre estes e as Universidades para a captação de novos alunos a que
se associa a preferência destes pelas instituições do Ensino Superior Universitário, em
especial aquelas situadas no litoral e nos grandes centros urbanos.
● A incerteza provocada pelo fim dos Cursos de Especialização Tecnológica, cujos
diplomados eram a principal fonte de alimentação da Licenciatura em Agronomia, e sua
substituição pelos novos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em relação aos quais
ainda não existe uma noção clara de qual será a futura capacidade de virem a alimentar a
licenciatura.
● A continuada retração do financiamento público ao Ensino Superior, que limita fortemente
a capacidade de investimento das instituições de ensino.
● A crise económica atual que cria limitações de caracter financeiro aos estudantes e suas
famílias, impeditivas daqueles poderem prosseguir e concluir os seus estudos.
● A imagem social das atividades ligadas à agricultura, que condiciona o interesse dos
jovens por este sector de atividade.
94
Quadro 37 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.
Pontos fortes
● Ciclo de estudos em conformidade com os princípios do Processo de Bolonha.
● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante Cursos de
Especialização Tecnológica e cursos Técnicos Superiores Profissionais e a montante um curso de
Mestrado
● Curso com uma clara filosofia de "aprender fazendo", consubstanciada numa importante
componente letiva prática e aplicada
● Estrutura curricular que confere aos alunos competências em setores chave da agricultura
regional, indo ao encontro das necessidades do mercado de trabalho.
● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de ingresso no curso
para além do Concurso Nacional de Acesso.
● A existência de mecanismos de avaliação periódica semestral do ciclo de estudos concretizado
na realização de um inquérito a professores e alunos sobre o funcionamento das UC's; utilização
dos resultados dos inquéritos para a melhoria permanente do processo de ensino/aprendizagem.
● A existência de mecanismos de avaliação de pessoal docente e não docente.
● Regulamentação da atividade académica muito completa.
● A existência de uma infraestrutura moderna e bem equipada nos centros e laboratórios, que
constitui um bom suporte à atividade letiva, que facilita a participação dos docentes em projetos
de I&D e possibilita a prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.
● Participação dos docentes em bastantes projetos de I&D, envolvendo parcerias com instituições
públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
● Corpo docente estável, constituído por uma elevada percentagem de Doutores e Especialistas
com formação na área científica fundamental do curso (50%), desenvolvendo todos a sua
atividade em regime de tempo integral.
● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau de licenciado
ou de mestre, apto e motivado para apoiar as atividades letivas e de I&D.
● Boa dinâmica do corpo docente na publicação de artigos em revistas, em especial de
divulgação e de apresentação de comunicações em eventos de natureza científica.
● Excelente ambiente académico e uma relação de grande proximidade entre docentes e alunos,
que culmina na colaboração entre os órgãos da Escola Superior Agrária, do curso, docentes e
alunos na realização das mais diversas atividades de caracter académico e científico.
● Utilização por parte de grande parte dos docentes da plataforma de e-learning para a
disponibilização dos conteúdos lecionados e como meio de contacto como os alunos.
● Existência de estruturas e medidas de apoio pedagógico, de promoção e integração dos alunos
na comunidade académica, de apoio à mobilidade e de expressão de opinião quanto aos
processos de ensino/aprendizagem.
● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.
95
Quadro 38 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.
Pontos fracos
● Estrutura curricular do ciclo de estudos e o plano de estudos necessitam alguns ajustamentos,
sobretudo relacionados com a curta duração do período de estágio e a inexistência de unidades
curriculares optativas.
● Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações parceiras devidamente protocoladas
para acolherem os alunos em período de estágio.
● Deficiente preparação inicial da maior parte dos alunos ao nível cultural e científico, que se
reflete em algumas dificuldades na aprendizagem e nas elevadas taxas de insucesso em
algumas unidades curriculares.
● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda insatisfatório
na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam através do Concurso
Nacional de Acesso.
● Reduzida utilização da página web do curso alojada no site do IPBeja como plataforma
preferencial de divulgação do curso e das suas atividades e como meio de ligação à
comunidade académica.
● Inexistência de um horário que permita ir ao encontro das expectativas do crescente número
de alunos que exerce atividade profissional simultaneamente com os estudos o que leva a um
elevado número de alunos que colocado não chega depois a matricular-se ou que acaba por
abandonar o curso.
● Número excessivo de alunos nas aulas práticas de algumas unidades curriculares, em
especial daquelas que decorrem em laboratório.
● Fraca adesão dos alunos aos programas de mobilidade.
96
19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA
De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na
análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de
melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de
prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando
se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da
implementação da proposta de melhoria.
1 - Ponto Fraco: Estrutura curricular e o plano de estudos do ciclo de
estudos necessitam alguns ajustamentos.
Ação de melhoria: Reestruturação curricular do ciclo de estudos. (Prioridade:
alta; Tempo de implementação: ano lectivo 2015/2016)
A reestruturação do ciclo de estudos contempla fundamentalmente os
seguintes pontos:
- Aumento do período de estágio curricular para 300 horas e 12 ECTS.
- A criação de UC´s optativas que permitam diversificar e aprofundar a
formação dos alunos em algumas áreas consideradas importantes para o
desenvolvimento das suas competências.
- Introdução no currículo de UC´s que contribuam para alargar o leque de
competências dos alunos de forma a facilitar a sua inserção no mercado de
trabalho.
- Reclassificação da tipologia das horas de contacto de algumas UC´s de forma
a melhor adequar essa tipologia às metodologias de ensino empregues.
2 - Ponto Fraco: Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações
parceiras devidamente protocoladas para acolherem os alunos em
período de estágio.
Ação de melhoria: Estabelecer, com um conjunto diversificado de instituições e
empresas representativas da fileira agrícola regional, protocolos de parceria a
fim de agilizar a realização de estágios curriculares pelos alunos do curso
nessas organizações parceiras (Prioridade: média; Tempo de implementação:
ano letivo 2016/2017).
97
Indicador de implementação da proposta: Estabelecimento de pelo menos 20
protocolos de parceria com instituições e empresas da fileira agrícola regional.
3 - Ponto Fraco: Elevadas taxas de insucesso em algumas unidades
curriculares.
Ação de melhoria: Organizar, em especial para os estudantes do 1º ano, uma
formação sobre métodos e estratégias de estudo e sobre a organização e
realização de trabalhos de pesquisa; promover reuniões entre a Comissão
Técnico-científica e Pedagógica do curso e os docentes das unidades
curriculares em que se observem maiores taxas de insucesso a fim de
encontrar estratégias que permitam aumentar o sucesso escolar (Prioridade:
Alta; Tempo de implementação: Permanente, em função da evolução da taxa
de sucesso em cada UC).
Indicador de implementação da proposta: aumento da taxa de sucesso escolar
nas UC´s referenciadas.
4 - Ponto Fraco: Retorno insatisfatório das ações de divulgação do curso
na captação de novos alunos.
Ação de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais
“personalizada”, procurando o contacto direto com os potenciais interessados
no curso e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a
divulgação será realizada. A Comissão Técnico-científica e Pedagógica do
curso irá realizar a divulgação do curso em visitas aos estabelecimentos do
Ensino Secundário e Profissional da região, procurando neste último tipo de
estabelecimentos de ensino o contacto com alunos de formações não
relacionadas com a agricultura (Prioridade: média; Tempo de implementação:
Permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos
colocados através das diferentes vias de acesso.
5 - Ponto Fraco: Reduzida utilização da página web do curso alojada no
website do IPBeja.
Ação de melhoria: Para além da informação mais institucional, reforçar a
publicação de conteúdos relacionados com o curso na sua página web,
98
nomeadamente publicitando as iniciativas do curso, a realização de encontros
científicos, a participação em feiras e outros eventos, ofertas de estágio e de
trabalho, eventos académicos, etc (Prioridade: Média; Tempo de
implementação: permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento dos conteúdos e da
informação disponível na página web do curso.
6 - Ponto Fraco: Inexistência de um horário letivo pós-laboral.
Acção de melhoria: defender junto dos órgãos competentes da Unidade
Orgânica e do IPBeja a necessidade de estabelecer um horário de aulas, se
possível em regime pós-laboral, que permita aos estudantes com atividade
profissional frequentarem na medida do necessário o maior número possível de
aulas (Prioridade: média; Tempo de implementação: sempre que o número de
alunos com o perfil descrito justificar a criação de um horário adaptado ao seu
perfil académico.
Indicador de implementação da proposta: Criação de um horário adaptado às
necessidades dos alunos com atividade profissional; aumento da taxa de
sucesso escolar e diminuição do abandono escolar destes alunos.
7 - Ponto Fraco: Número excessivo de alunos nas aulas práticas de
algumas unidades curriculares, em especial daquelas que decorrem em
laboratório.
Ação de melhoria: Insistir na necessidade de criar turmas suplementares para
as aulas práticas de laboratório de forma a adequar o número de alunos à
capacidade dos laboratórios e à disponibilidade de materiais para a efetivação
dessas aulas. Um número excessivo de alunos põe em causa o processo de
ensino/aprendizagem, contribui para a menor assiduidade dos alunos às aulas
e pode colocar problemas de segurança em algumas aulas. (Prioridade: alta;
Tempo de implementação: permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de turmas nas
aulas práticas de laboratório.
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8 - Ponto Fraco: Fraca adesão dos alunos aos programas de mobilidade.
Ação de melhoria: Divulgar de forma mais insistente junto dos alunos o
interesse e a importância da sua participação nos programas de mobilidade
internacional (Prioridade: alta; Tempo de implementação: permanente)
Indicador de implementação da proposta: Preencher as vagas de mobilidade
internacional disponibilizadas para o curso de Agronomia.
No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem
dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os fortes
constrangimentos orçamentais que provocam, a diferentes níveis, restrições
que são sentidas no processo ensino - aprendizagem.
Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,
da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das
incertezas em relação à oferta formativa para o Ensino Superior Politécnico, as
oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo curso são numerosas.
O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,
da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes
satisfatoriamente assegurados até ao momento e, porventura, da capacidade
de conseguir melhorar o seu desempenho na área da Internacionalização.
A localização da Instituição no Centro da maior zona agrícola do país é,
por si só, um fator que deve ser encarado como diferenciador relativamente a
todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.
Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto
Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no
curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário
aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,
ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da
mesma.