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Reprodução de Búfalas
Número de bubalinos inseminados no Brasil
Apenas 0,34% dos animais são inseminados no Brasil
Taxa de prenhez 1a IA = 50% dos animais
2a IA = + 25% dos animais
Total com 2 IA = 75%
População Bubalina
no Brasil
Doses de sêmen
vendidas ao ano
10.000 doses / ano
Total de animais inseminados = 5.000 / ano
1.470.000 matrizes em reprodução (MAPA, 2015)
Gestação
Parto
D-30 D-56
Período de concepção
26 dias
Concepção
Gestação 309 dias
Involução
uterina
Período de serviço
56 dias
Intervalo entre partos
12 meses
Parto
INTERVALO ENTRE PARTOS E PERÍODO DE
SERVIÇO EM BUBALINOS
Nº de estros detectados em búfalas segundo mês de manifestação.
Vale do Ribeira, SP, 1990 a 1992
Janeiro 0,00
Fevereiro 1,16
Março 8,15
Abril 34,88
Maio 31,39
Junho 12,79
Julho 5,82
Agosto 3,49
Setembro 0,00
Outubro 1,16
Novembro 1,16
Dezembro 0,00
Total 100,00 Baruselli (1993)
DETECÇÃO VISUAL DO ESTRO
DETECÇÃO DO ESTRO COM
AUXÍLIO DE RUFIÕES
DETECÇÃO DO ESTRO COM
AUXÍLIO DO BUÇAL MARCADOR
DETECÇÃO DO ESTRO COM
AUXÍLIO DO BUÇAL MARCADOR
SISTEMA HEAT WATCH PARA
DETECÇÃO DO ESTRO
SISTEMA HEAT WATCH PARA
DETECÇÃO DO ESTRO
COMPORTAMENTO E MANEJO REPRODUTIVO
• Baixa freqüência de comportamento homossexual
• Variabilidade na duração do estro
• Curtos períodos de aceitação de monta
• Dominância reprodutiva entre os búfalos
• Estro noturno em animais com estresse térmico
DOMINÂNCIA REPRODUTIVA
ESTRESSE TÉRMICO E DETECÇÃO DO ESTRO
ESCORE CORPORAL
1 2 3 4 5 MAGRO GORDO
10 21 0 5 15
Diâmetro
folicular
10
15
5
ovulação
PADRÃO DE CRESCIMENTO FOLICULAR EM
CICLO ESTRAL DE 2 ONDAS
FSH
dependente
LH
dependente
PROGESTERONA
PADRÃO DE DE CRESCIMENTO FOLICULAR EM
CICLO ESTRAL DE 3 ONDAS
10 21 0 5 15
Diâmetro
folicular
10
15
5
ovulação
FSH
dependente
LH
dependente
PROGESTERONA
GnRH
48 h
PGF2
16 h
IATF
7 dias
GnRH
PROTOCOLO OVSYNCH
16:00h 16:00h 16:00h 8:00h
Berber et al. Theriogenology (2002)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 6 12 18 24 30 36 42 48 n ov. ov
antecipHoras
Nª
de a
nim
ais
Gráfico 2 – Distribuição da ovulação após a segunda
aplicação de GnRH do protocolo Ovsynch (n = 46).
Média = 29,5 + 3,2 h
Berber et al. (2004)
Tabela. Taxas de concepção após a sincronização da ovulação
com o protocolo Ovsynch em bubalinos.
Tratamentos Taxas de concepção
(%)
Referências
Lecirelina (1,0 mL) 53,3 (57/107) Berber, Tese de PhD, 2003
Buserelina (4,0 mL) 56,5 (87/154) Berber, et al.
Theriogenology, 2002
Buserelina (4,0 mL) 51,0 (538/1054) Baruselli, Tese Livre
Docência, 2003.
VARIAÇÕES DO
PROTOCOLO OVSYNCH
48 h
PGF2
16 h
IATF
7 dias
pLH
PROTOCOLO OVSYNCH COM pLH
16:00h 16:00h 16:00h 8:00h
Berber et al. Theriogenology (2002)
GnRH
Tabela. Comparação entre as taxas de concepção após o protocolo
Ovsynch tradicional e Ovsynch com pLH em bubalinos.
Tratamentos Taxas de concepção
(%)
GnRH/PGF2alfa/GnRH 56,5 (87/154)
GnRH/PGF2alfa/pLH 64,2 (97/151)
Berber et al. Theriogenology (2002)
GnRH
24 h
PGF2
40 h
IATF
7 dias
Benzoato de
Estradiol
PROTOCOLO OVSYNCH A BAIXO CUSTO
16:00h 16:00h 16:00h 8:00h
Berber et al. Tese de PhD, 2003
Tabela 1. Avaliação ultra-sonográfica da dinâmica folicular durante os
protocolos de sincronização da ovulação GnRH/PGF2/GnRH e
GnRH/PGF2/BE (n = 33).São Paulo, 2003.
EXPERIMENTO 1 G-GnRH G-BE0,5 G-BE1,0
Diâmetro folicular no Dia 0 (mm) 8,5 + 2,7 9,0 + 2,1 8,9 + 2,0
% de animais com diâmetro > 9,0 mm 63,6 (7/11) 63,6 (7/11) 63,6 (7/11)
Diâmetro folicular no Dia 7 (mm) 10,4 + 2,2 10,8 + 2,0 11,3 + 2,1
Diâmetro folicular no Dia 8 (mm) ---- 11,2 + 1,8 11,1 + 1,7
Diâmetro folicular no Dia 9 (mm) 11,6 + 0,9 11,3 + 1,1 11,0 + 0,7
Diâmetro máximo do FO* (mm) 12,3 + 1,2 11,5 + 1,6 11,9 + 0,7
Intervalo entre a 3a aplicação hormonal e
a ovulação (h)
28,0 + 3,0 43,5 + 12,3 46,0 + 4,2
Momento da ovulação após a PGF2 (h) 76,0 67,5 70,0
SD do intervalo entre a aplicação de
PGF2 e a ovulação (h)
3,0 a 12,3 b 4,2 a
Taxa de ovulação (%) 81,8 72,7 81,8
Ovulações sincronizadas (%) 81,8 c 45,4 d 72,2 cd
Gráfico. Concentração plasmática de LH (média + SD) após a
aplicação de PGF2 do protocolo GnRH/PGF2/GnRH (n = 5). São
Paulo, 2003.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6 12 18 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72
Horas após a aplicação de PGF2alfa
LH
(ng/m
L)
Gráfico. Concentração plasmática de LH (média + SD) após a
aplicação de PGF2 do protocolo GnRH/PGF2/1,0 mg de
benzoato de estradiol (n = 5). São Paulo, 2003.
0,00,5
1,01,5
2,02,5
3,03,5
4,04,5
5,05,5
6 12 18 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72
Horas após a aplicação de PGF2alfa
LH
(ng/m
L)
Tabela. Taxa de concepção após a sincronização da ovulação com
GnRH/PGF2/GnRH e GnRH/PGF2/1,0 mg de benzoato de
estradiol e IATF (n = 212). São Paulo, 2003.
Tratamentos Taxas de concepção (%)
G-GnRH 53,3 (57/107)a
G-BE1,0 35,2 (37/105)b
Tabela. Freqüência da tonicidade uterina no momento da IATF de
búfalas tratadas com GnRH/PGF2/GnRH e GnRH/PGF2/1,0mg
de benzoato de estradiol (n = 212). São Paulo - 2003.
G-GnRH
(%)
G-BE1,0
(%)
TÔNUS UTERINO
Tônus 1 38,3 (41/107)a 2,9% (3/105)b
Tônus 2 47,6 (51/107) 40,0 (42/105)
Tônus 3 14,0 (15/107)c 58,1 (61/105)d
OBRIGADO!!