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SEçAO I'c:". r~
~APITAL FEDERAL_
__le,_
SAMl:mO, 28 DE ABIUL Im 19~~
DIB CHERÉ1vI - Incorporação dos aviões "Bandeirantes" nas rotas\ teríoranas da Tr&nsbrasil.j ALillN.JAR IfUR1'llDO - P;:(]blema rodoviário do Paraná. .lI' JOSÉ CiI..RLCJS FONSECA - Terminal no- Forto de Vitória, para CRU'
:', ração de álcool. é_ melaço. - eOll~tr~çiio, pelo grupo-C:ISI':L~VE, de PQrt,ig: de grande estaleno (te reparos navais no Porto de Vltôna.il l!;N[ciNUEL PINHEIRO -- Agencia da l!~undação de Assistênoía ao GI: l -rjmpe:iro _-: ~AGl -{;'n1 Gui.l'a.ting~ B,Tesouro, Mato Grosso.II ANTO.l~Iw M:"-R'2;. .,... SesqLllG<:ntenarlo do Congresso Nacional. _i WILSON FALeAO - Liberdade de Jmprensa.,
W.J:LlvIAR GUJJ\lIARAES -- Programa de Goiás RuraLJG. DE .ARL~ÚJO JORGE - Ne<)E:ssidaàe de naeíonalízacão dos earo
I'~ pios em ban~.1í,.(5 ofi('íªis-,Atrúpel!lmentos de_crianças nas- supsrquadr-I l\!IILTON BR(\NDAO - Construção de estacão abaíxadora pela COHm
',_ - em Pedro li, Pia~f. - ."I JOSÉ BONIF!',C10 NETO - Campanha anti-inflacionária do GOVGrT., SIQUE:IRA CAMPOE' - Lançnmento do Programa Goiás Rural
ANAPOLH;ro DE l'ARIA - Mendicância no Distrito Federal. •- JOSlt FREIRE - l'rt:go_ dú!> gêneros na Semána Santa. Atuação· i
FUNABEIVL .RAl!viUí:WO PARENTE - S('[le do-ELETRONORTEem ManaUs 11.11:'
zonas. 'l' JOEL FERRE-"[P"A - Consignação de recursos no Orçamento para co:
I: plementação d:'>: pista de POUEO do aeroporto de Coarí, Amazonaa,. FR"nJC~SCo AMAHAL - !'li;tica da ginástica - Jnstítuícão ja C,.
teíra de Saude Nacíonal, - 'ALCIR PIJVÚcNTI\: - F,Üé~ín;E"ntD no Professor CelsÓ José Neves, '
Oampo Grande, UR.C~SAn NbSCJMENTO - Acontecimentos de realce em Chupecô, Sr"
OatarjnaPEltXOTO EILHO - Revi,}[o dos níveis de vencimentos do funcional
mo do Es.ta,dD elo Rie. - -A.lVLAURY MULLER - F-vlíf.lc'l habltacíonaf,FER.REIRA DO AMARAL -Polulç1í,o marinha.
WALTER SILVA - O Município de .vão J'oão da Ear.rano contexto j,ninense. __--
ELOY LElifZI - Novos r.íveís de salárlo-mínlmo,-ANTONIO- BRESOLlN --Importância turístíca do aeroporto supersõn
ão BraSiL ,ALFEU GASPARINI - A música como terapia- elo espírito:HEf-,BER'l' DOS SANTúEI -- Ampliação do número de vag~,s no ei»
da Pedagogia. da: ES'.;'o!l1 Hlmaf.'uJf.da Conceíção", da Universidade cF~de
<,11' Bani", IYí'uia - HS. - Obra, no trecho que liga. a BR..116 à cidadeGualb~, .RS.
LUIZ BRAZ - 24'; aníversánc do Grande Jornal fluminense.ALBERTCY LAVINAS - Delimitação da área do Parque Nacional
serra. de Bocaâna , ' .,JOSÉ TASSO DE ANDRADE; - Concessão da Ordem do Rio Brar
ao Professor Hcrváso Guimarães de- Cur.valha, Bresldente da CNm'i e ,OBTN.. '::J. -
SIN';:AL BOAVEN:rUP~'l.."". Vlei,/jl do Presidente Médici a POl·ttigal.J08", CA1)iIARGO - Falência. do Banco Faro.FLORLVT_ QOO:T1lffl0 - Des",nvolviID::lnto·do enxadnlsmo.JUAR~Z BER..1'lAHDE:S- - Aornmtstraçao. do GQve;rnador Pedro Ne'
de Santana. elo Maranhão. 'HER!VÜ!'S MACEDO _•. O problema da distribuição da renda. .SILVro VENTUROLl - Proé.edimi1J<lto do Conselho I('f'deral de Educ
Cão nos procú;:}sos atlhentes à au.torização e reconl1ecime;nto der cursos ::periores-.
LED SIMõES - lnElug1!raçaú do novo parque industrial da ::vrl1nc1_no Estado d~;. GURJJabr..ra.
V ...,. G"MÍíleExlleiUenfoCANTiDIO SAMJ2l\':W - Dli'cmso da· Dl'putado Agnaldo ae- oMval
Júnior n2. As.5f'mbleia' Legi~lativ<l do ElJlado ele São Paulo.ALENC:8.Ft P11R'I'ADO ~ Sc-lidarieda!fe do ];IIDB ao jornal ('O Est.al
de São Puuio·'.. CANTWIO· SAlYL"'AIO - A Lidemnça da Maioria, em faae de 3.5SUm
da economia intern::t do EstaeLo de ·São Paulo. .ROGERIO REGO -- Hegime dos be1)5 dominiais no Estado da :BaHh.
VI - Ordem iio DIaAN.TONIO BR,E:lSOLlN, ~ EliGlftf1l!l(íiãô wllbl'O a -msta!uQão dlil tcl,,!oh
:tlj,,~ gabinetes dos Dfrpuhldo""i>-"'..
Necrológio· do DoutOl'
Ubaldo -BaremMamicio ToledoAntônio BresolinJosé Carlos FOYJsecaMarcos Fre:ireArgílano DarioAlberto HoffmannFernando CUnhaManoel de AlmeidaHermes MacedoNadyr Rossett.íArnaldo BusatoLéo SimõesJG de Araújo JorgeLaerte VieiraAry de LimaAbel. ÁvilaMilton BrandãoOlivir GabardoSiqueira Camposlielbert dj)& Santos-Amaury MüllerSantilli SobrinhoFernando Fagundes Net·jFábio Fonseca.Anapolíno ríe )fariaSousa J::lantos
ICiRANDE EXPE:[)I~Er,\jTE.
SUMÁRIO1- l.. 3ft? eESS,\O DA 3" SESSÃO LEGISLP,T!VA DA. LEa!S_UÜURA EM 27 DE ABRIL D'E 1973
ABRIL DE 1973
Joel FerreíraE.dilson Melo Távora.antônto PontesWilmar Dallanhol.Juarez BernardesVasco Amarolil'ancisco AmaralJ<ozendo de souzaAntônio M:ari;;lCláudio Leite ,Célio Marques Ii·erm\ndo~:Norberto 8chmidtAmaral de SouzaElias Qarmo.f,t.1feu, Gaspal'lrü"Vilson BragaiJona.s Oarlos:D(1EP CoimbraAldo LupaJosé Álves _:Brasília Caiadt<-,...._..-. _---.:-_--------'----
l' -_ AbertUl.a. da Sessão);1; - I.J~itura e ~t$fl~natura ªft. ata da âes§ão antertor
'lU - Leitma· dI! Expedi(mlc
PROJETOS A XiV1Pl;1IMUtProjeto da Lei nO 1. lBCi-A. de 1973 (lj)o Poder Executivo) - Mensagem
n" 77-73, qUE CQJ:lclldfl pensào especíal ao Proíessor José Caldeira d.e l,loura;tendo pareceres: dft Comissão de- Constituição e Justiça, pela constitucícna11dads 0 jUI'je1;lcÍdade; e, da, Comissão de .Finança3, pela aprovaçáo ,
.. projeto de DH~rBto LE'g~f:lativo n- '92-A~ de 1973 (Da Comissão. de Relucoes Exteriúre,,) - I,Ien~age!U n' 20-73, que aprova o texto do Acordo Básicode Cooperação Técnica, fi'mado entre a República Federablva do BraHU e ~nep~lbIiDa- It-'lliana, em Bra.síJía, a 30 de outubro de 1972; tendo pareceres:da Comissão de Constituiçác e Justiça, pela cooustitl1cionaUdade e .iurjdiui-rlade: e, dn.oomtssüc de vH:nuia·é Tecnologia, pela aprovação. .
Projeto de D<"crew Legishtlvo n- \lo-A, de -1973 (Da Comissão de Poe.lações Exterioreoi - Mensagem n' 42-73, que aprova o texto do Acordo sobre.'Transpürl-es Mariti:rt{;s, Iirmado entre o Governo da Republica. FecteratiJado Brasil e o Governo du União das Repúblicas. Socialistas Soviéti~'l~, emMOSCOU· a 20 de outubro de. 1972; tendo pareceres: da oomíssão ele Oonstituirãe: e -JusHç" pel", con~ti(uci<1l1alídade e juridicidade; e, da C'l111issãode Tra,l1t;portcs, pe]p. aprottação. -
Projeto de Decreto Le!lÍsllttlvo n° .104, de 1973 (Da Comissão de Helo.çõf"sExtC'l'iore:Jl .'._ Mf'nsagem n° 91_73. que autvri:?,!) o Sr. Presidente da Reuública a ansentaT-se dv País, no mês de' n1alo do COl~rell.te anQ; tendo pu,Tecer, da Cornissào clt"" (i'onstitJ.ição e Justiça, (peJa- ·constitllcionalídad.e, ju ..j'idicidade e (1pl'Ovação. -
llV - Pequeno EXJ.ledieniej
ATEUJi: COURY - Justiça Federal em Santosf~i]vio da Azevedo Canto.
8EBAST.lAO ANDBhDE - Pf;&ca na AmazQnia.LAURO nODRIGUES - A reforma da Lei Orgânica da Pf(;vldêmlÍa
Social e os trubf.,lradol'P& da.& minas.l3:)J]NPJ_Qi.JEl llE LA !tQoQ.tJE. - Inauguração das novas imctalações do
,j~!j1ftl "O Imp~.r(ljal". ~ biá~ioiJ Assooíàãos do ll'Iaianhãú:. . -
1058 Sábado 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Abril de 1973
crs ;;,50
Exte:rtor
FLORIANO GUIMARAES
I FuNCIONÁJUOS
I Oapital i) Interior
U,50 semestre " _~ 0._ ,t~._. Cr$ 0.45
1,00 I Ano u .•_.~ ·.·O:OT C.~. Cnl 0,.90,
PORTE . IJ.EREO
Cr$
Cr$
Extenor
'íJapital IJ Interior
,REPARTIÇÕES E ·PARTICULARJ!:.jl
ALBERTO DE BRiTTO PEREIRA
Impresso nas oetcrnas de Depertamentc de Irnpcenen NaCIOnal - BRASíLIA.
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOI\!J.í.LSEÇÃO I
ASSINATURAS,~
OEPART.G.ílliENTO DE iMPRENSA hlACJONAL
J. B, DE: AI..ME:IDA CARNeiRO
Semestre •••.•__~_•.•_ .
flno
JG DE ARAUJO JORGE, SIQUEIRA CAMPOS, FAGmmES !'IEl'O,LAURO RODRIGUES, FRANCISCO AMARAL, JOSÉ MANDELLI - .!\pre-sentacão de propoeições. ,-
HEL138R:!' DOS SANTOS, ALFEU GASPARINI - Discussão do ProjetoaO 1.126,A, d(' 1973.
JG_ DE ARAÚJO JORGE, ÉLCIO ALVARES -'- Encaminhamento devotação do Projeto rr: l.l26~A. de 1973.
PEDRO I,UCENA, JG DE ARAúJO JORGE ~ Discussão do Projetonúmero 730-A. de 1972. '
RAIjYIUNDO DINIú - ~ncam1llhamento de votação do Projeto número730-1\., de 1972.
Projeto rr 1. 126-A. de 19;13 - Aprovado.Projeto nO 730-A, de 1972 - 'Rejeitado.ALDO FAGUNDB1S (Como Lider) - Comunicação de que o D}.retório
Nacional do MDFl solicitou audlêa.cla ao 81'. Ministro da .rusüça para entrega d-e memorial sobro a censura à Imprensa e ao Parbído•
ILD:f:LIO MAItTINS I Como Lider)' - Resppnsabilização criminal deDeputado sem licença prévia da Câmara dos Deputados.
ALCIR PJMEl'iTA (Corno Líoer) - Ocupação de terrenos de marinha.. ALDO FAGUNDES (Como Lider) - Conferência do Ministro l\.liam:1r
Baleeiro. u" Ul'iversidade de J\Iackenzie, no cinquentenárío da morte deRui Barbosa.VII - Cemuníeaeâ» (las Ljc1era:l:lças
SINV,I.L GU·\ZF;I..I,I - Aqtnsíção pelo M1UIStenO ca Agricultura «eequlpamentos agrícolas.
FERNANDO LYRA (P.A retirado pelo orador para revisão) '-- Convocação do Prefeito de Caruaru para prestar depoimento no Departamentoele Orde:n Política e Social.
PARSIFAL BAHROSO (Corno Lider)- Esclarecimento sobre comunscação do Deputado Fernando Lyra.
PEDRO LUCE{\lA - RemClm,l:ação dos profissionais de niedicína
VIII - Designação da; Ordem do DiaIX - En~enamento
2 - MESi, (Reiaçã' dos membros)3. LíDERES E VICE-J"lDl;;RES DE PARTIDOS (Puelação dos membros)4 - COMISSõES (Relação ctus membros das Comissões Permanentes,
Especiais, Mistas e de Inquérito)5 - ATA DA MESA
ATA DA 35~ SESSÃO EM 27 DE ABRil D'E 1913Cr$ 204,00
Ahel Avila - AREl'{AAlbino Zeni - ARENAAraldo Carvalho - ARENAceser Nascímento '~ MDRFrancisco Libardoni -. MD]JLaerte Vieira - MDBPedro. Colin - ARENAWilmar Dallanhol - ARENA
Hio Grande do Sul
Amaral de Sousa -..: ARENAAmaury Müller - MDBAntônio Bresolin - MDBDaniel Faraco - ARENAHelbel't dos Santos - A.RIENAJairo Brum - MDBNallyr 'Rossetti - MDBSinval Guaze11i - ARENAV~BOO Amaf{l - AElUNA
Anapolíno de Faria - MDaBrasílío Caiado -, ARENAJuarez Bernardes - NIDBSiqueira Campos - ARENAWílmar Guimarães - A'RENA
'M<lto Grosso
Emanuel Pinheiro - AREN ...Ubaldo Barérn - ARENA .
Paraná
Agostínho Rodrigues - ARENAAlencar Furtado - MDBAry de Lima - ARENAFerreira do Amaral - ARENÀHerm&s Macêdo - ARENA·João Vargas - ARENAOtávio Cezárío - RENATúiio Vargas - A:aENA
Santa Catarina
Goiás
Cr$
Minas Gerais
Athos de Andrade - ARENABatista Miranda - ARENARias Fortes-~ ARENADelson Scarano - AREN.!'Elias Carrno - A'RENAFábio Fonsêoa - MDB
Fernando Fagundes Netto - ARENAHomero Santos - ARENAJoão Guido .....: ARENAJorge Ferraz - MDBJosé Machado - ARENAManoel de Almeida - ARENAManoel Taveira' - ARENANogueira de Rezende - ARENAOzanan Coêlho ~ ARENARenato Azeredo - MDBSinval Boaventura - A'RENA
São Paulo
Aldo Lupa - ARENAAlfeu Gasparlní - ARENAAthiên Coury - MDB .Cantídio Sampaio - ARENAChaves Amarante - ARENADias Menezes - MDBDíogo Nomura - ARENAFaria Lima - ARENA'Francisco Amaral ....: MDBFreitas Nobre - MDBHenríoue Turner - 'ARENAHerbert Levy - AREltII.Ildélio Martins - AR~AJosé Camargo - MDBMaurício Toledo - ARENAPaulo Alberto - ARENAPereira Lopes - ARENARuydalmeida Barbosa-c-e- ARENASaIles Filho - ARENASilvio Lopes - ARENASylvio Venturolíí - ARENAUlysses Guimarães - 1,r.DB
_ Excetuadas as para Q exterior, que ~em.pre serão anuat8, a!lassinaturas poderão ser tomadas em qualquer época, por setameses ou um ano. -
_ A remessa de catôres, sempre a lavor da Tesouro do Depar«tameuto de Imprensa Nacional, deverá ser acompanhada deesclarecimentos quanto à sua apli!!w;áo.
_ Os suplementos tis eâiçôes dos órgãos oficiais só serão rema~tidos aos assinantes que o solicitarem no ato da. a8sí7l;utum,
O preço úo exemplar atrasado serd acrescido as Cr$ 0,01 aedo mesmo ano. e de Cr$ 0,01 ,por ano. se de anol; anteMarea.
Semestre
Pernambuco
Aíron Rios - ARENACarlos Alberto Olivelra - ARENAJoaquim Coutinho - ARENAMagalhães Melo - ~A:aENA
Marco Maciel - ARENAThales Ramalho - NIDB
Alag0as
José Alves -- ARENA
Sergipe
Eraldo Lemos - APuENARaimundo Diniz - ARENA
Bahia
Djalma Bessa - ARENAHauequim Dantas ~ AREN~
João Alves - ARENAJosé Penedo- ARENALomanto Júnior - ARENAManoel Novaes - ARENAOdulro Domíngues - ARENARogério Rêgo - ARENP>Vasco Neto - ARENA
Espirito Santo
:Éicio Aivares- ARENAParente Frota - ARENA
'Rio de JaneiroAlair Ferreira - ARENAAlberto Lavínas - MDBHamilton Xavier - MDBJosé da Silva Barros - AP',ENAJosé Haddad - ARENAJosé Saily -'ARENALuiz Braz - ARENAMárcio Bae, - APuENAMoacir Chiesse - ARENAPeixoto Filho - MDR
Guanabara
Aicir Pimenta - MD BBeze:rra de Norôes - MDBCélio Borja - ARENA 'Fiexa Ribeiro - A'RENAFlorim Coutinho - NIIíBLísâneas Maciel - MDB .M1ro Teixeira - MDBNina Ribeiro -ARENAOsnollí Martinelli - AREN 11.Rubem Medlna - MD B
Flávio MareilioAderbal JuremaFernando Gama
Dayl de AlmeidaPetrnôio Figueiredo .José Carlos FonsecaDib oheremVíníclus CansançãoJ oão CasteloJarmund Nasser
Acre;Joaquim Macêdo - ARENANosser Almeida - ARENARuy Lino ~ MDB
Amazonas
Joel Ferreira - MDR'Raimunçlo Parente - ARENA
Par'"
1tdison Bonna - ARENAJoão Menezes - MDBJúlio Viveiros - MDB
Maranhão
Freitas Diniz - llillJBHenrique de La- Puocque "'G' A:RENA
Piauí
Dyrno Pires - ARENAHeitor Cavalcanti - ARENAPinheiro Machado - ARENA
Ceará
Edilson .Melo Távora - ARENt'l.Furtado Leite - ARENAHildebrando Guimarães - AREN~Jonas Carlos - ARENALeão Snmpaiv - ARENAOsil'es Pontes ~ MDBPars;!'"l Ba~~oso - ARENA
Rio Grande do Norte
Dja.lrna Marinh{J - ARENAGrimaldi Ribçiro - ARENAPedro Lucen~ - MDB
Paraibv.
'!-l.I'J&..ü>,) MM"" .,', lhtMilNA
PRESm~Ni()!A DUS SRS. FLAVIO MARCllLW, l'RESn~';;;NTE; FERNANDO GAMA, 29 VICE-PRESIDENTE; ADEREAL J'DREMA, 1~
VICE-PRESIDENTE E VINICIUS CAJ."\TSANÇAO, ·SUPLENTE DE:
SECRETARIO
I - AS 13,30 HORAS COMPARECEM: OS SENHORES:
~ Sábado 28t!"!!!:!,. __~,~~~(
®'!~RIODO COr\!GRr::SSO I'JAC'iONAl (Seção ui' Abril de 1973- _. ". ----.,;".--";;"-~"..""".",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..,;.;;
PARECER DA COMISSAO DERELA.ÇõES EXTERIORES
1 - RELATÓRIO
O Congresso Nacional decreta:
PROJETODE DECRETO LEGISLATiVO.
I\Iq 92.A, de 1973
(DA COMISSÃO DE RELAÇõES• EX'J'ERIORES)
MENSAGEiU N9 20, DE :1.973
(PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N9 92, DE 1973, A QUE SEREFEREM OS PARECERES)
Brasífia, 4 de abril de 1973 - Ma·noet Tuvei1'll. Presidente em exerc;cio - padre Nobre, Relator.
Aproua o texto do Acordo Básico deCooperação Técnica firmado entrea República Federativa do Brasil 11a R.e'[:?',1;>Ij.[j!1; tuuiasia, em Brasília, a30 de outubro de 1972; te.ndo pareceres: da Comissão de Constituiçãoe Justiça, pela constitucionalidade.e iuridicidade; e - ,da COmissão deCiência e Tecnologia, pela apro'va-ção. .
Dai. serem do maior alcance' 0$fins a q.ue o Acordo se destina, Pl'l·'meiro, pelo fortalecimento das rela·çoes de amizade j á existentes entreos dois países e, depois, pela ínten..ção elos dois Govemos em realizar ~
estimular programas de cooperaçãotécnica, que pr<iporcionarãD umatransferência recíproca de conhecimentos e experiências tecnológícas.
Sabemos que somos mp. uai~ ·em de·senvolvimento. E como tôdos os pai"5es em processo de desenvolvlmento,o Brasil reconhece que o homem é (lifator supremo das mudança.': sociaiSe econômicas. Dentro desse contexto,'" importância da tecnologia comof!l:w!' dE: desenvolvimento tem sidoressaltada cada vez mais com maio~insístência à medida em qUÍl Q pai~
vê suá economia Cl'esce:r.
Fundamentado em Exposição deMotivos do Senhor Ministro de Estado das Relações EJ(teriorEõ, enviouao Poder Executivo à apreeiaçâo docongresso Nacíonal a presente Mensagern que "submete à conslderaçãodo Congresso Nacional o texto do
ACQ1'do Básico de Cooperacâo Técnica,firmado entre a República Federativa. do Brasil e a' República Italiana,em Brasilia,.a 30 ele outubro de 1972".
·Conforme explica a bem lançadaExposição de Motivos' o Acora" "visafi. intensificar e sistematizar a eoooe..ração técnica entre os dois países; especifica as formas dessa cooperação,dispõe sobre os prrviléglos e ímunídades de que gozarão os peritos iballa nos no Brasil; e estipula as facilí...dades a serem concedidas para a entrada no Brasil dos equipamentosnecessários à cooperação".
É Q relatório i
A Exposição de Motivos que oacompanha, do Ministro .Iarbas Gon;çalves Passarinho, Informa haver oProfessor sofrido acidente ferroviário- quando em viagem ~, serviço do es_sabelecímento por ele dirigida, que integra a trníversídade Federal de OuroPreto .- que lhe conseqüencíara aamputação da perna direita.
Acrescenta, ainda, o Ministro daEducação e Cultura, naturalmente condoído:
"Os proventos da aposentadoria nãopermitem ao Professor Catedráticoassegurar a educação de seus quatrofilhos" •
E aditando visar o projeto atender là angustiante situação do antigo di- Art. 19 Fica aprovado o texto dorígente universitário, arremata: Acordo Básico de cooperação Técni-
"A pensão especlatposstoílitará, em .ea, firmado entre a República Fe·parte, a compensação. pela indeniza- deratíva do Brasil e a Repúbltca rta\!8,O não 'recebida" • Iíana, em Braailia, a 3D de outubro
Distribuída a propoi.lção governa- de lQ72.mental às Comissões de Constituição Art. 2.9 Este Decreto Legislativo ene Justiça, e de Finanças, nesta CO\1. tra em vigor na data. de sua publicabe-nos seu exame. çào, revogadas as disposições em con
·~á:r-l0.
pública com embasamento no art. 5'2da Constituição, e para ser apreciadonos prazos neste previstos, submeteuà elevada delíberação do CongressoNaiconal o projeto de lei em estudo,<lUe objetiva conceder pensão especialao Profesor José Galdeira de Moura,ex-Diretor da Escola de Farmácia deOuro Preto.
se.
!Ir - PARE.CER DA Cü1l,IISSÃo
PARECER DA COMISSÃO DE CONS~2'ITUIQÃO E JUSTIÇA
r E II - RELATóRIO E VOTO DO RELATOR
Visa o projeto, oriundo da Mensa- !I - VOTO DO EELàTOR
gern n' 77~73 do Poder Exeeutívo, con- Consoante prevê o § 7' do art.' ~l8ceder pensão especial a Josê Caldel. -a da Resolução n> 30, de 197~, que dísde Moura, no valor equivalente a 3 põe sobre o Regimento Interno, re·rtrês) salários-mínimos., f<;re!'temente à propositura sub apre;
De acordo COm a Exposição de Mo., Ctutl0nem nossa competência restríntívos do Ministro da Educação. tra- ge-se 'a seu asnecto nnanceíro.ta-se de ex-Diretor da Escola de FaT- Preorupa-nos o fato de os nrcvenmácía de Ouro Preto, integrante da tos de um Professor Chtedrátlco nãoUmversidade Federal, vitima de \1111 lhe permitirem viver exclusivamenteacidente ferroviário, quando viajava dos mesmos, ainda, nuanrío "cheea aa serviço da unidade educacional) por Diretor de unia E.seora de Far~ácia,ele dirigida. como a de Ouro Preto. E cue per. Por força dessa lamentável oco1'- dendo uma perna - 2. dirita -' numrência teve o beneficiário amputado desastre ocorrido' em viagem a serviçoa perna direita, sendo conseqüente; elo estabelecímento de ensino que 1\mente aposentado com proventos J.1u.e 'I rrgra, o PaIS 80 lhe pode atribuir pennão perrnlterri assegurar a educacae SáD equivalente a três saláríos-míntde seus .quatro filhos. ~ mos, e a pensão ser concedida pelo Iato
Visa..a proposição "ao atendírnento Ide não haver sido paga indenizaçãoda angustiante situação do antigo di- alguma ao Professor, pela perda 1Ilrigente umversítárío'". suprtvel ,
. . . _ . Mas como qualquer aumento queO menta da propostçao s<;rá exann- pretendêssemos adicional' ao quantum
nado pela ocmíssão de Fmanças. da pensão proposta iri~" mvíabüizar a.Qu":nto aos aspectos jurídicos " ap!ova~ão do projeto, embora.ver(!~_
constítuctonaj nada ternos a 'objetar deíramente compadecidos da sítuação. . .' . do Professor José Caldeira de Moura
Pela. constitucíonajldade e juridicL I· limitamo-no.s.' a recomendar aos emi~dade e o nosso parecer. nentes integrantes deste órgão téc-
Sala da Comissão 12 de abril de I nico que votem em favor «a correre-1973. - Lui" Braz: Relator. . tização da -presente iniciativa em lei
l': o nosso parecer.Sala da Comis.são, 23 de abril dO'
19'13. - .41do Lupo, Relator.
IH - PARECER DA COMISSÃO
Tenho a honra de encaminhar aessa Secretaria a Mensagem do Excelentissimo senhor Presidente daRepública, acompanhada de Exposiçãode Motivos do Senhor Ministro deEstado da' Educação e Cultura. relativa a projeto de lei que . "concedepensão especial ao Professor José OaJdeíra de Moura".
Aproveito a oportunidade pará renovar a Vossa Excelência protestos deelevada estima e consideracão . João Leitão de A/J1'eu, Ministro Extraordinários para os Assuntos do Gahín ete Civil.
assegurar a educação dG seus quatrofilhos.. A pensão especial possibilitará, emparte, aeompensação pela indeniazçãonão recebida.
O anexo projeto de lei visa ao aten.dimento da angustiante SItuação doantigo dirigente universitário.
Valho-me da oportunidade para re1.terar a Vossa Excelência 05 protestosdo meu mais profundo respeito.Jarbas G. paSSarinho.
or. n.· 105-SAP-73.
Em 6 de abril de 1973.EXcelentíssimo senhOr Primeiro
eretário: .-
PRO.TETOS A IMPRlíI'HR:
Amapá
Antônio Pontes - :MDB
Rondnôia
.1ernôimô Santana - IvIDB
RoraimaSilvio Botelho - ARENA
EXPOSIÇAO 'DE MOTIVOS N.· 274,DE 28 DE MARÇO DE 1973. DOMINISTERIO DA EDUCAÇAO ECULTURA.
o SR. Dll.YL DE ALMEIDA:1." secretário, procede à Ietíura do
seguinte.
E)xcelentissimo Senhorila República
o SR. PRESIDENTE:(Fernando Gama) - Passa-se à
,.eitura do expediente.
A Comissão de Constituiçã.o e Justiça, em reunião Plenãria, realizadaem 12-4-73, opinou, unanimemente'pela constituciomlidade e jUridicdad; A Comissão de Fina"ças, em suado Projeto ni" 1.165-73, nos termos do reunião ordinária de 25 de abril dep8,recer do Relator. 1973, aprovou, por unanimidade, o
Estl'veranl À Projeto n" 1.165-73, do Poder ExecutLpresenues os Senl10res vo, nos termos üo parecer favorável
Deputados: do Relator, Deputado Aldo Lupo.Lauro Leitão - Presidente - Luiz
Braz -- Rels,tor ....., Américo de Souza Estiveram present.es 'JS Senhores- Antônio Mariz _ Argilano Dario Deputadas Jorge Vargas, Presidente;- Célio Borja - Djalma Bessa _ Ivo Braga e Oziris Pontes, Vice-Pre-Élcio Alvares _ Ham'i!tan Xavier ._ Eidentes; Adl1emar de Ba"ros Filho ítalo Fittipaldi .- José Alves _ José Alão Lupo -'Arthur Santos - Ho_
Presidente Sally - Laerte Vieira - Lysãneas Ma- mero Santos - I1délio I\~al'tinselel - Norberto Schmidt _ Ruy D'AI Norberto Schmidt - T·~urinho Dan~meida Barbosa e Obaido Barem. - tas - Wilmar Gl.lÍmarães - Batista
O ProCessor José caldpi~a de lV'Ol\- " IRamos - Carlos A:lberlAJ - Dyrnoxa, ex-DiretOr da Escôlã -de Far~nà. Sala, das Se.ss_oe;;,.12 de abril de 197.3 Plres - Fernando Magall1âes - João O Ministro João Pau10 dos l'/,eiscia ele Ouro Preto, estabelecimento 8 a~aW~ofeltao, Preslc1ent", - LUIZ Oastelo - Ozanam Coelho - Sousa Velloso, do Planejamento e Coorde·que Jl1tegra a UnJversidade Federal de' r Z, e - or. Santos - Alhiê Jorge Coury - César naçií5l G"ral, ao inaugurar, n;), qual!.Ouro Preto sofreu acidente ferroviá- ~ _ Nascimenw - Jairo Brum - Harry dade de chefe da delegação brasileira:rio quando viajav,: ~ servi,ú .da úni- PAREC.J<~?:t~~MISSAODE S.auer - Joel p'erreira - Flori;n~~ou- a Conferência sobre Aplicaç§.o da Ci-dade' por ele dIrIgIda resultando a FiNA!\ ÇAS tmho - PeD<Oc-D Fllho e Walter cllva. ência e da Tecnologia fla América La·amputação ria perna direita. I~ RELATÓRIO Sala da Comissão, em 25 de. abril tina, afirmou, em pronunciamento:
. _ de 1973. - Deputado JOrge VllOrglM" "Nada mais' revolucionário, nestaOs. preventos da aposentadona. r;ao Mediante a Mensagem n" 77, de Presidente - DepuLado Al-do Lupa, épc-ca de l'evoluções, do que (J efeitll
pem11tem ao Professor CatedratlCo 1973, o Exmo. Sr. Presidente da Re- Relat{)I. da ciência e tecl)ologla sobre a vIda
MENSAGEM N." 77, DE 1973, DOPODER EXECUTIVO
Excelentissimos Senhores Membrondo Congresso Nacional;
Nus termos do artigo 51 da Constituição, e para ser apreciado nos pra·zos nele referidos, tenhO a honra del3ubmeter à elevada deliberação d~
Vossas Excelências, acompanhado ·deExpOSição de Motivos do senllOx Mi.nistro de Estado da Educação e Ouitura, o anexo projeto de lei que "conMde pensão especial ao Prof€'sso!José Caldeira dc Moura".
Bmsília, em 6 de abril de 1973.Em.ílio G. Médici.
o SR. PRESIDENTE:(Fernando Gama) - A lista de pre
~ença acusa o comparecimento de 148'Senhores Deputados.
Está aberta a sessão.Sob' a proteção de Deus iniciamos
nososs trabalhos.. O [:lr. Secretário procederá â leítuaa da ata da sessão anterior.
l\I - O ss. PETRôNW nGUEI]tEDO: I
2." Secretário, procede à leitura daata da sessão antecedente, a qual ésem observações, asísnada,
PROJETON9 1 . 165-A, de 1913
Cionceet.e pensão especial ao Profess01José Caldeirc. de MaleTa; ten<lo pareceres: da Comiseão de CO".stUUtção e Justiça, pela consütucionalidade e juridicirlade; e, da Comissão cie Finunça8, pela aprovação.
J:.U,NSAGEf.i Nq 7"1, DE 1973(DO PODER EXECUTIVO)
(PROJETO DE LEI RO 1.1G5, de 1973,A QUE SE REFEREM OS PARE-CERES). ' .
O. Congresso NRcionfel decreta:Art .1," É eonoedída pensão espe
cial equivalente a 3 (três) saíàrtosmínimos do maior nível vigente noPaís, ao Professor José Caldeira -deMoura. -
Art. 2." Esta Lei entra em vigorna data de sua publicação, revogadaSas disposições em contrário.
Abril de 1973
9,0 :ttr.asil e ª' -:República Ita1ian!!, emnrasína, a 30 de outubro de 1972."
Aproveito a oport~md_ade para .renovar a Vossa Exceiencia protestos deelevada estrma e consideração.João Leitão de Abreu, Mlmstro Extraordinário para os Assuntos do Gabinete CIvIl,
ACORDO BÁSICO DE COOPERAÇAO 'I'll:CNICA ENTRE O GOVERNO DA HEPUBLICA FEDERATIVADO BRASn. E o GOVERNO DA
REPÚBLICA ITALIANA
ARIIOO mA fím de garantir, urna menioe
execução do presente Acordo, uma.Comissão MIsta Brasil-Itália reunirse-á periodicamente para:
n) elaborar um programa geral decooperação técnica composto de pro-'Jatos específ'icos, '" serem objetó dosfuturos Ajustes Complementares aopresente Acordo;
b) considerar todos os elementosrelevarites, de modo que o programageral se integre nos planos e programas de desenvolvimento dos doispaíses; .
c) estabelecer procedímento adequado à supervisão e à avahacão na.nódica'dos projetos, de rnodo -que- seobtenha, no ,mais curto prazo, i:>maior aproveitamento dos recursosneles ínvestados:
d) fa_qilItal' o íntercâmbío das ínformações pertmentes e relevantes i\,cooperação técnica reg ulada pelo presente Acordo.
ART1GQ VI
ARTIGO IV
I, O Governo mdrcará, quandonecessano, técnicos para colaboraecom os peritos enviados pelo outrode conlormtdade com o item "a" dÓ'artigo 11 do presente Acordo, Este:;perrtos transmitirão àqueles técnícosmíormaçõss sobre os métodos, técnicos e prátrcas empregados na exc~
cução de suas tareras e sobre os :prineípíos em que se fundamentam essesmétodos, técnicas e práticas, de modo que os técnicos do pais recípíendáno se habilitem a prosseguir na execução daquelas tarefas, após o término da missão,
2. Na execução de suas taretas, Q
nessoal técnico enviado Dor um Go~vemo manterá relações êstr'ólltaJl cemo Governo do outro, através dos órgãos por este designados, e orientarse-á de acordo com as mstruçõesprevistas nos entendimentos técnicos.
ARTIGO V
1. A menos que seja diíerentemente ajustado, o Goverúo que fornece técnicos, bolsas de estudo e doaperfeiçoamento e/ou equipamentosde contormidade com o Artago II dol}resente Acordo, arcará com as des-pesas de:, ,
IX) .viagem de ida e volta dos téon100s e bolsistas,
b) transporte do equipamento lüé{) porto mais próximo do local doprojeto,
2, A menos que seja drterentemente ajustado, o Governo que acolhe ostéerncos enviados pelo outro arcarácom as despesas de:
a) moradia aproprlsda para os têcmoos. Poderá, se assim acordarem aspaItes mteressadus, fornecer montante eqUIValente em dmhemJ;
b) VIagens mterllM relaclOn2,ct9~
éOm a execução do projeto,
ARTIGO n
ARTIGO I
1 Os dois Governos procurarãoestimular e realizar programas decooperação técmca, em conformidadecom a Iegislação VIgente em cada. umdos países, levando em consideraçãoas respectivas possibilidades técnicase financeiras e os hmrtes de suas dISponíbilidades de pessoal.
2 A cooperação técnica compre-enderá a transrerência, no sentadomais amplo do termo, de conheci...mentes .e cxperrêncius, a q-g.alpode..rá ser acompanhada de ajuãa material.
1. O pessoal técnico enviado porum Go\"ertio nos termos do ítem "a"do Artigo II do presente ACOl'do po~
A cooperâção técmcH definida na derá, durante o prazo de selS messapresente Acordo e espeCIficada 110S após a sua chegada, importar, indeentendimentos ~técnicos 'Pod~r? con- pendentemente da emissão de lícenç~sis:Wl'. - prévia ,de Importação e de 'Prova de
a)~no provImento. de i,écnlcos, para cobertura cambial, onde exista, e CV!ltprestar rerVlCOS "'cOl1sultlvDs e exe- lSençilo de pagaJnento de ell101ulnencutn;os' -" tos consulares, dlre1tos s duaneiros e
b) nà concessão de bolsas de estu-j de qUalsquer outlOS tnbutos semado e de apfrrfa:çoament.o IJ!1I!l candl, lnentes que nii.o constI&uam efetivJl,datos deVidamente selecIonados e i~.... ,contraparhda de serviços e3pecífl-cc5dIcad-os pelos respectiVOS Governó&~ j prestado.s: \-para frequentar cursos ou partlClpar a) sua bagagem acompanhada ede estágIOS .de treInamento mu Uln ou desacompaTllada;em DuLro p~ís ,ou em terce~ro;. bl bens de uso pessoal e domêstim,
a) no forne~Imento do ~qlllpamen- as"im como artiODs da consumo tf'lto, maqul~al'1a 4..e ,!TIaterl8,l necessá- zldos Data seu üso e- o de membl'~!}rIoS a'" .nIlp~~menLagao de 'um projeto de .suá fanlÍlIa, em conformidàde comno outIo paIS, . ~. a, leglSl:l.çJo em VlgOl' no pais reei...
d) em qualqC1er outro tIPO que, piendário'dentro do espiTlto do presente Aoor-' ,- ,do, lenha SIdo mutuament-e acorda" c) um automóvel para o seu mod? pessoal, tL'~,3ido em seu nome ou n~
Mlli:ESTBRlO DÁS 'RELAÇõES- EXTERIOõillS
EXPOsrç.i\,o,DE MOTIVOS DGT7DEOC/DAI/419/6'H, (B46) (F 31) • .p:m
fi DE DEZE:;)ilBRO _DE 1972, DO
A Sua Excelêncla o SeIh'IOr General-de-ãxeroíto Emiho GaI'rastazulViedlC1) Presidente da República;
Senhor Presidente,
Como é do conhecimento de VossaEscelêncla, o Acordo BásICO de ,cDOperação Técnica entre o BrasJl- e a ItáliafOI assinado, em Brasilía, em 30 deoutubro do corrente ano por ocasiãoda visita ao Brasil do Deputado MarIOPedmi, Subsecretário do Mrmstértodos NegóCIOS E::ira!lgerroS da Itãl:t.a~
;]. O Acordo VISa a íntensíücar esrstematízar à cooperação técnica entre os dois países; espeCIfICa ás formasdessa cooperação, dispõe sobre os prrvilégios e rmurudades de que gozarão 3, A cooperação empreendida em05 peritos Italianos no Brasil; e esn- decorrência do presente Acordo serápula as facíhdades a serem concedidas baseda na partreipação comum empara a entrada no Brasú dos equipa- assuntos técnícos relevantes, com ome • . à - propósito de acelerar e assegurar ()
entes necessartos c cooperaçao, desenvolvtmento econômico e o bem3, O Acordo estabelece, ainda, me-I estar social dos dOIS países. -
canis~o de consultas mútuas, que per- 'õ •rrutírá ao Governo brasrleíro canaliz ' 4 A cooperaçao, tal como men~"" cooperação italiana panª,- ÓS cam~; Clo:r;ada no parágrafo precedente, ,s~rapnorítãtios determinados nos otan _ lntclada .des.de que o Goverpo que uena ío s-, d desenvolví ,- 'f o, seja aproveitar as oportunidades ore-
e n.a10 e e~envo vtmento, evnan- recidas pelo outro formule um pedi-do aSSIm dIspersa0 de recursos, dov explieito e especíüco, Os progr:>
iL permite-me, POlS, encarecer 11 mas de cooperação serão exec,~tadosVossa Excelência a Donvemência de o em CanfOl'lllldacle com os entendnnenGoverno braslleIl'O ratlflcar o presen- bos técmcos que forem estabelecià08te Acordo, se:m::io para tanto necessárIa entre as autondades qualIfICadas paa prévia aprovação do Con:rresso N3- ra tanto Esses entendImentos pascíonal, oonforme os termoso do artigo sarJ.o SI ""r força executiva na data44, mClso l, da ConstItuição Federal. em que iorel}! 'cnnflrmad;;s por troca
àe notas, as quaIS pRSSB"l'aO a c-oustl..tUll' AJUbtes Complementares ao presente Acordo.
Em 2 de março de 1973.
Excelentlssimo Senhúr Primeiro Secl'etàrIo: -
Tenh.a a bo.:a::ra -à~ encaminhar ao essaSecretaria a Mensagem do ExcelenMssimo Senhor Presidente da Repúbllca,acompanhada de EXpOSIÇão de ~i[otivos
de Senhor Mmistro de Estado das,Relações ExterIores, xelatlva !lO text.o, do"aoordo BásICOde Cooperação Técmca,tirmado entre a Repúbllca Federativa
Sala da Comissão, em 4 de abrrí delJl73. - Deputado Paclre Nobre
ur - PARECER DA cO:'.!rsslio
n - VOTO DO RELATOR
Altamente merltórios os fms a que:> Acordo se propõe, asseguranoo, como fICOU exposto o desenvolvtmentocconôrrnco e 1) bem estar social donosso país.
Dai,' concluirmos pela sua aprovaião.
A Couussão de Relações ExterlOres,em reunião ordmál'Ia plena, elo dm 4de abrl1 do corrente ano, aprovou, porunaniulidade, o parecer elo RelatQl',Deputado Padre Nobre, favorável seobjeto da Mensagem que "submete àconsIderação do Congresso NaclOnalo texto tio Acordo Basico de Coonera~ão Técnica, fIrmado entre a República Federativa do BrasIl e a RepúblIca Italiana, em 13rasiha, a 30 deoutubro de 1972", na forma de Projeto de Decreto LegIslatIvo em ane-J'{}.. --
5, :Nessas condlCões: tenho a. h{)n~ade submeter projeto de MensagemPre3ld&nclal, para que Vossa EX(lelên~
cla, se assIm houver por bem. encami.nhe o texto do Acnrdo anexo 11 apro-'vação do Poder LegIslativo.
Aproveito a oportunidade \Xl ra. Tenovar a Vossa Exc!llênCla, Senhor Presidente, os protestos do meu mais ]31'0-
Estivemm presentes {JS Senhores, fundo .respeito.Deputados. :rclanoel Taveira ::-t"Jce-Presidente no exemi'clO da Pl'csidêl1- Of, n' ü27-SAP-73ela, Leão Sampaio, Padre Nobre,CláudIO LeIte, Passos Põrto, RaIm'.lndo DInIZ, C~ho Marq1Ns Ff'J'nandes,Par.'>lfal Barroso,' BrígIdo TinocoNorberto Schlmdt, ReIwlque Turn<ér,Dias Menezes, Teotônio Neto) Fi.ogl~
1'10 Rêg(), Ulysses Guimarães, AroidoOarvalho, Wllmar GUImarães, JoioI\'Ienezes a José Ca.margo.
BrasílIa, 4 de abril de 19n - Ma:nOel Tave~íUJ PreSIdente enl e-'h.erciolo- Plhdl'e Nobre -Relator,
oomíssüo. em 12 de abrilFernando Fagundes Netto,- Anton'l.o Floranc"J,.o, Re-
PROJETODECRETO LEGISLATIVO
N9 96·A, de 1973
1\!ENSAGEI'itI N9 tf2, DE 1973(DA COI,'HSSAü DE RELAÇÕES
EX'I'ERIO:.fLEE})
(PRO,TETO DE DEéRETO LEGISLATIVO N9 88, DE 19'131 A QUESE REFEREl\li OS PARECERES).
·Aprova o texto do AcOrdo sobr3Transportes Marítimos, firmado entre o Governo da RepiúJlica Federa..tiva do Brasil e o Governo da.União das Repúblicas sceiausta»soviêticC!s;o em Moceou, a. 2,0 d.e outubro de 1972; tendo pareceres: daComissão de Constituiçço e Justiça,pela constitucionalidade e jurtcUcidade; e, da Comissão de Transpor-.res, pela tipronaça:»,
(Seção I)'
sobre privilégios e Imunidades da dade, o parecer do Relator, Senhorque gozarão ós. peritos ital,iaJ;os D\,PQtado Antônio Florêncío, favoráno Brasil; e estipula as facílíría- v"' do Pro]eto de Decreto Legislat.ivodas a serem concedidas para a n? 92-73.entrada no Brasil dos equipamen- E-!~ivel'am presentes os senhoreatos necessários à cooperação". Deputados Fernando Fagundes Netto,
Após apreciada na Comissão de Re Presidente, Antôni? Flor~ncio; ViceIações Exteriores onde mereceu "pro" Presidente e Relator, Alberto LaV!vaçãc unânime, é a Mensagem objeto 1 n~~1 ~ice-~re5ident~, Aleil~al' Furtado,de exame nesta Comissao, na forma AT.Y Valadão, Aurehano Criaves, Gal''''do PDL n? 92-73, de autoria daquela cia Neto, Luiz Garcia, Nina Ribeiro,comíssao. Gonzaga Vasconcelos e Sussümn :Hi-
R€ss·alte-se, de Iogo, que o ruícrc rata.desse Acordo tem sustentação em doís Sala àapontos rundamentaís: ·de 1973 .:....
a) o fortalecimento das rel", P-iss'denteções amistosas já existente entre lator ,tJ& . dois países;
b) a promoção e 0- estimulo !>cooperação técnica, em contormí- DEdade"com os objetivos do desenvolvimento econômico e social <10t,dois Estados.
Da mais alta- valia, pois, para o Era'síl, país -que se encontra em esj~ágií)
de franco desenvolvimento, o estabelecimento de laços. cada vez mais Búlidos de amizade e. cooperação, sobretudo ouando sabemos 'que essa cooperação -se traduz em aceleração e apr lmoramento da tecnologia.
O Acordo constituírá o instrumeIltnbásico de sistematização da cooperação técnica entre as duas naçõe-,
-possibilitando _lio acesso ~9.S c0r:-hecimentos aplicados plea .Itálía, criaudo mecanismos de intercâmbio tecnológico".
Não resistimos à satísreçao 'de encartar neste nosso parecer trecho dapronunciamento do Minístro Gibs~')n O -Ccngresso Nacional decreta:Barbosa, quando da- realização da 111Assembléia Tnterarnerrcana.: . Art 19 Fica aprovado o texto do
AGordo sobre Transportes Marítimos,"Uma análise, mesmo de reian firmado entre o Governo da; Repú
ce da opinião pública Iatino- blica Federativa do Brasil e o GoveradIel'lcana nos Indica, de modo no da União das Repúblicas Sod.alis.ínequivoco, que 81TI meio :105 pe- tas Sociétkas) em 1',fO'::'ÜOll, a 20 deeuüaridades de cada 130 \ '0 e do I outubro de 1972.cada região, há um mandato co- -.L " ~_'muro e Inilúdível de que -est1~l]1nb Art.. 2r
} E.3É8 Decreto Leglslattvoinvestidos todos os que temos er tl'al~a em VIgor na ela':', de. s~m pul'esponsabÍlidactes diretas pelos blicação, revogadas as dlsposíções emdestinos dos países desse Conti- contrário.nente: a realização de· uma vI Brasília 4 de abril de 1J73 _ Ma.gorosa !?oil.tica· de deaenvOlvpnell-1 ?toeI Taveira, Pre3idwte em .exord~to economlCO e socl":.l, c:e mdus- cIo. _ Raymundo Dimz, Relator.tri~Jizaç1ío, de absorçao na teemo-logia moderna e de sua adaptaçl?ol lv.IT:.NSAGEM N9 42 DE 1973, DOàs características da Américil PODER EXECUTIVO
Latina" • . Excelentissim03 senl1~res Membros·Com suporté nessa orientação, o- do CDngresso N~son:1i;
Brasil deslanchou ·para o desenvolvi-mento, através da absorçáo dO De conformidade com·o disposto naHknow-howlt _ estrangeiro, . Q;nquanto o..rtigo 44, item I, da Constituição Fe...aceleramos a criação de nossa p1'6~ dfral. tenho a homa de submeteI' àpria tecnologia.· elevada consideração de Vossas Ex-
ceiências, acompanhado de EKpGsiçãoDai por que o Acordo ora firmMo de lViotivos do Senhor Min!stro de EJs
com a República· Italiana, puis que tado das Relações Exteriores, o text(l.já atingiu elevado grau de des"mvol· do Acordo sobre TransDortes Maritivimento, vem ao encontro dos nosso.a mos, firmado entre o Gôverno da ReI?ropósitos, materializados na implan- pública Federativa do· Brasil e o Go.tação de projetos de avançada tecno- vexno da União das RepúbHcas 80'[ogia, em consonâncía com os nOSS08 cialis.tas Soviéticas em Moscou, a 20reais objetivos. . de outubro de 1972. .
E' o relatório. - I Brasilia, em ·20' de março· de 1972TI - VOTO DO RELATOR ,- Emilio G. l'vIédtei •.
Não nos furtamos à sedução de re· EXPOSIÇãO DE MOTIVOS .... _.•conhecer e prOclamar a meritõrl~ D'l\J/DAI/DOrISRC/059/680 (B46)destinação á que se propõe o Acordo (F45) , DE ·23 DE li'EVEEEIRO Dl!Jno que respeita ao desenvolvim~nto e 1973, DO MINISTl!:RIO DAS Rill-,ao bem estar sociai de nosso PaIS, ra· LAÇõES EXTERIORESz[o por· que nada ha,vendo rio âmbito . A Sua Excelência o Senhor Gene"da competência regimental desta CQ- ral-de-Exército Emilio Garrastazúmissão que lhe possa ser oposto, Opl Médici, Presidente, da RepÚblica,namos pela sua aprovação, na formado Projeto de Decreto Legislativo m\- Senhor Presidente,mero 92-73, da Comissão de Relaçõe~ , 'Tenho a honra de submeteI' à altaExtel'iores. apreciacão de Vossa Excelênc;a o tex- .
E' o nosso pareceI', to do Ãcordo sobre Transportes Mari-timos entre o 'Governo da Repúblicflo
Sala da Comissão, em 12 de abrlJ' Federati~a do Brasil e o GOverno dade 1973 - Deputado Antônio Florên- União das Repúblicas Socialist,as So-cia, Relator. viéticas, assinado em Moscou, no cl:ll
TII - FARE:CER DA OOMISSÃO 20 de outubro de 1972:
A Comissão de Ciêncía. e 'recnolo· 2. O referido J~strumento foi.:?e-~ia em reunião realizada em 12 de [ebrado em. decorren~la da PO~ltlClt
;bin de 1973, aprovou, por 1'\1animí- i brasileira ele transportes maritlmos,
PARECER DA COMISSAO. DECIF:NCIA E TECNOLOGIA
eução, salvo quando os Governosconvierem diversamente.
Em testemunho do que os Plenipotenciários dos dois Governos assinamo presente Acordo Básico de Cooperação 'I'écníca e nele apuserem seusrespectivos Selos.
Feito na cidade de Brasília, aos 30dias do mês de outubro de mil novecentos e setenta e dois, em dois exemplares, nas línguas portuguesas e ítahana, ambos os textos fazendo igualmente fé.
Pelo Governo da República Federativa do Brasil:
Pelo Governo da República Italiana:
PARECER DA. COMISSÃO DECONSTITUIÇ'IW E JUSTIÇA
I - RELATÓRIO
O Poder Executivo, através deMensagern n9 20-73, encaminhou ao Congresso Nacional, para aprovação, otexto do Acordo Básico de cooperacão Técnica, firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Italiana, nesta capital, no dia30 de .outubro de 1972.
Acompanha a .Mensagem, longa esubstanciosa - Expoaição de Mütivosendereçada ao Excelentíssimo Presidente da República pelo Senhor Ministro das Relações Exteriores,
Na douta Comissão de Relaçõe,Exteriores, foi relator da matéria o ilustre Padre Nobre, que em bem tundatado parecer opinou favoravelmentepela aprovação do Acordo, no que foiacompanhado pela unanímídade deseus Pares. '
11 - VOTO DO RELATOR
Do exame da matéria, pelo anguíoda nossa oompetêncía regimental, nada encontro que possa fe1'ir dli;pêlsitivo Isgal ou conflitar com.o texto daCarta I\~agna. ,
Assírnvopíno pela sua juridicidade econstituolcnalldade.
S.M.J.
III - PiL'RECER Dtlo CO:~iIss[..o
-A comissã. q de .COllstituiçao e Jus~tiça, em reunião de sua Turn1rt ~ ccB' 1 t
realizada em 25-4-73;· opinou, unanin1.emente, pela constit1..1Cionalidaclee juridicidade do Projeto de ·DecretoLegislativo n? 92-73, nos termos doparecel' do Relator.
Estiveram presentes· os SenhoresDerrotados:
Lauro Leitão - Presidente; JoséSally - Relator, Alceu Collares, Hamilton Xavier, José Bm:lifáClo, MiroTeixeira, Ruy D'Almeida Barbosa,Túlio Vargas, Ub.aldü Barem.
Sala. das Sessões, 25 de abril de1973. - Lauro Leitão, PresidenteJosé sally, Relator.
I - RELATÓRIO '
. O Senhor Presidente da República,de conformidade com o disposto noart 44, inciso l, da Constituição Fe~
deral,
"Submete à apl'eciação :io Congresso Nacional o texto do Acordo Básico de Coaperação Técnica.firmado entre a República Fedemtiva do Brasil e a Repúblic~Italiana, em :E\rasília, a 30 de outubro de 1972"
Na e';posição de motivos que instruia iniciativa presidencial; o t,'r..,inistrodas Relações Exteriores informa qu~
"O Acordo visa a intensificar esistematizar a cooperação técnÍCaentre os dois países; especifica asformas dessa ~coop8mção; dispõe
ARTIGO VII
Cada Governo· responsabilizar-se-ápelas eventuais e legitimas reivindicações de terceiros contra os peritosenviados pelo outro nos termos doitem "a" d Artigo II do presenteAcordo e os isentará de reivindícações ou obrigações resultantes de atospraticados sob o presente Acordo, exceto quando os dois G&vernos acordarem que tais reivindicações ou obrigações forem eonsequência de gravenegligéncia ou ação deliberada dos referídos, peritos.
ARTIGO VIII Sala' da Comissão, em 25 de 'tbrilde 1973 - Deputado José sally, Re-
A ~ntrada no país de equipamento lator.e material necessários a·os técnicospara o exerciclO de suas tarefas e dematerial fornecido. paTa projetos degrande porte e longa duração seráisenta de licenca prévia de importação. certifIcado-de cobertura cambial,emoiumentos consulares, impostos sobre a aquisição, consumo e venda,. di1"eitos aduaneiros, taxas de importação e quaisquer outros tributos semelhantes, salvo as despesas de armazenagem e outras siml1ares, que seIão cobertas pelo país Iecípiendário.
ARTIGO IX
OS dois Governos anlicarão subsidiariamente as disposições do Acordo Básico sobrs Assistência Técnicaentre o Brasil e as Nações Unidas,Agên.cias Especiallzada.s e AgênciaInternacional de Energia Atômica,assinado no Rio de Janeiro em 29 dedezembro de 1964.
ARTIGO ;li:
1. ICada unr"dos Governos notificará o outro da conclusão das for
.malidades copstitucionais necessárias à entrada em vigor do presenteAcordo, o qual pass~sá a vigorar nad~.ta da. última dessas notifIcações.
2. O presente Acordo terá a vigência dI) dois anos e será automaticamente prorrogado por iguais períodos sucessivos, salvo denúncia dequalquer das Partes Contratantes..
3. Em cc.ao de denúncia, de cujairitenção de uma das Partes a outraserá notificada por escrito, o presente Acordo vigorará ainda por periodode. seis meses após a data da notifICação.
4, A denúncia não afet9~rú os profZI'amas C projetos em fase de exc-
eabado 28r~'!$lo cônjuge, desde que o prazo preí11ista. de sua. missão seja de, 110 mí. :nimo, um ano. O direito de importação deste automóvel poderá ser subs-tituído pelo direito de aquisição deum veículo fabricado no pais recípíendárío com as isenções de tributos;previstas na legislação desse país. Aalienação, no pais reorplendárío, docarro ·importado ou nele adquiridoserá regulada pelas normas legaispertinentes prescritas pelo Governoilecal.
2. A autorização para a importa~o prevista no item "c" do parágra1Y 1 deste Artigo será concedida meciiante solicitação prévia do Minísté~lo das Relações Exteriores do. paÚlrecípíendárío pela E\llbaixada do outro país.
3. Terminada a missão oficial, facilidades equivalentes serão concedidas para a exportação dos bens acimamencionados, nos termos da legíslaçâo em vigor no pais- recipiendário.IguaIs .facílldades ~ serão concedidaspara os bens de uso pessoal e doméstico que tenham sido adquiridos nopaís durante o período da missão.em conformidade com a legislaçãoem vigor nese país.
4. O pessoal técnico mencionadoneste Artigo e sua fs,milia estarãoisentos de todos os impostos e taxas,inclusive as de previdência social,que moldam, no pais recípíendárío,sobre salários e rendlmentos provenientes do exterior para o pagamentode seus serviços regidos pelo presente Acordo.
DIÁRIO DO CONGRESSOt\lACIONAL AbriJ de 1973
ARTIGO XII
1. Cada Parte Contratante notifl~
cará à outra- Parte Contratante qtWforam pr eenchídos Os requisitos 'ne...oessáríos, segundo suas leís, para aentrada em vigor do presente Acordo,que deverá ocorrer dentro de trintadias a contar da data da última notíIicaçâo.
2. O ·presente Acordo permaneceráem vigor até que uma das Pa. tWContratantes o denuncie, media'l.téaviso à. outra Parte Contratante coma anteceãéncta de doze 111€íSêS,
Etn testemunho do que, os aba:x<lassinados, devidamente creden-eb,doopor seus respectívos GoveTnoo, assí..naram o presente Acordo, expondo.lhe os seus selos.
1. Se uni navio de uma das r-artez Contratantes naufragar, enca·lhar, der à. praia ou sorrer qualqueroutra avaria na costa da outra PactoContratante, o navio e a carga goza
rão, no território decta últiJ:?1':- r~Tte,das musmus vantagens e pnV1IegIÚ.3 eaceitarão as mesmas obrigações concedídas a navio da outra Parte e ~,
sua respectíva carga. Ao comandante,à tripulação e (lüS - passageiros, bemcomo ao pr6pl'io navio e sua carga,serão dispensado.s em qualquer tempo, a mesma ajuda e assístêncía queseriam asseguradas 11 navios da outreParte. Nenhuma dlsposíção do presente artago prejudütará qualquer reclamação de salvatage com relaçâo aqualquer ajuda ou assístêneía prestada ao navio, seus passageiros, tripulação e carga.
iJ. O navio que tenha sofrido acidente, sua carga, equipamento, materiais, provisões e seus outios pertznces não estarão sujeitos à cobrança.de direitos aduaneíros, impostos ououtros gravames de qualquer natureza, que incidam sobre as Importações,desde que não sejam destínados ao1130 -ou consumo no território da outra Parte Contratante.
3. Nenhuma das disposições doítem 2 do presente Al tígo deverá serInterpretada de modo a excluír 3.aplícaçâo das leis e regulamentosdas Partes Contratantes com relacâoao armazenamento temporário - demercadorraa-,..
AR:J:!CO rx
As Partes Contratantes concordemem reconhecer qualquer cláusula a.lbitral ou acordo estipulando a decisãoda submeter à arbitragem as centrovérsías entre seus nacional- ou pessoas jurídicas decorrentes de questõesrelacionadas ao transporte marínmo
. ou à riavegaçâo.: bem como em as..ie..gurar a execucâo de laudos arbitrais,desde qlle: ~
av ambas .as partes em litíglo tenham concordado em submeter a referida disputa à arbitragem;
b) o laudo se torne obrigatóriopara as Partes nos têrn1G:S da lei dopais em que O lau10 tenha sido proferido;
AnTIGO VI
ARTIGO IVFeito em Moscou, em 20 de outubro
de 1972, em dois exemplares, um emportuguês _e outro em rttsso, szn:iaambos os textos igualmente válido-3.,
POI' Gredelli'ial do Gove2110 "da Re-". ". púbiíca Fede.rdiva do Bra~n. - lhnar
~) O ~au.do r:ao ,s!'Ja contrano à, Penna j)lIarinho.ornem pubhca ao paIS eu1. que a exe'lcl1çãO ~eja solicitada. Por Credencial do - Governo da
_ "1União das B.BpúbiiclLS Socialistas Sn·A e..xecuçao do .laUrl.':! a.r~ltral sera viétÍcas, _ Ti1nCljei Ba,-riso>.:ich cu-
.'UlT!GO V regl1alaqa pel.s'.leglslaQao ao pálsno j6llko.
Iquai seja solicItada.
1 O L'f' - d d ')' A •. "t . PARECKR DA COMISSÃO. s eer,~ Ica OS ~ l1aC1Qna teta concol'dancm em aU_me er con- D~ ~LAcrR~ E"VTERI'ORRSde e al'queaça.o de navIOS, benl comú trovérsias à arbitragen) e.xclui a juris- ~,Rõ _ 0-"--,,_ .......' LI'
oiltros document{)s de b{)rdo _expedl- dicão dos tribunais. 'E I1 _ RELAorór<IO E VüTO DO RELATOUdos, ou reconllecidos, por um" dati -Partes Con:t-ratantes, serâo tam.bémreconhecidos pela úl:ttra Parte.
2, Os navios de cada Parte Contratante, pl'ovidos de certif~cado dearQueaç:1Ú devidamente expedidú, se,rão disp~nsados de uma nova medi-,ção nos portos da o~tra Part".
2. As disposições relativas ao item1 do presente artigo não se aplicarão..
a) aos portos não abertos a navíosestrangeiros;
b) às atívídades que, de acordocom a legislação de cada país, sejamreservadas às suas próprias empresas,companhias, cidadãos, incluindo, emparticular, o comércio marítimo decabotagem, salvatage, reboque e outros serviços portuários;
c) aos regulamentos de praticagemobrigatória para navios estrangeíros:
d) aos regulamentos referentes iladmissão e estada de cidadãos estrangeiros no território das Partes Contratantes.
c) nromover a part.lcipação preíe- IauiB1'idos como :r_8Bultlldo de opererenctal dos navios 'brasiletroe e sovlé- ções comerciais dê transport«,tlcos no transporte de carga entreOB portos de ambos os países, de acordo com as cláusulas dos contratos devenda, e cooperar na eliminação de[lPstáculos que possam dificultar odesenvolvímento desse transporte;
b) não iJnpedir os navios de banodeira da outra Parte Contratante detransportar. cargas entre seus portos" terceiros países;
'0) promover a cooperação eretivaentre as autoríôades responsáveis pela marinha mercante de - ambos ospaíses e entre as respectivas companhias de navegação, com a rinoJidadeda ablngir a melhor implementaçãopossível do presente Acordo.
ARTIGO m1. Oada Parte contratante eonce
derá [[DS navios da outra Parte Contratante, em seus portos e águas territoriais, o mesmo tratamento queconcede aos navios nacionais empregados em transportes internacionais,no tocante ao acesso aos portos ~ autilização dos portos para carga ~
descarga; ao embarque e seselnbar,que de passageíros: ao pagamento d~
taxas, Impostos portuários e outros: à
~~iZ~Ç~aV::Çã~er:i~o; ()~~~~~~~a~g~marciais ordinárias dela decorrentes.
Of , nO 050-S..~/73.
Para 0& efaitqs do presente Acordo:
1. Entende-se pela expressa0 .'na'vio da Fe.rte Contratante", qL~2.lqtler
navio inscrito no Registro de Naviosd::,s-sa. Parte, sendo que nes2a expressão não Batão incluídos:
a) navios de guerra;
b) outros navios auando em sErVIço exclusIvo da.s forças arm13du.s;
c) navi.os de pp..squba (hiLítográfl..COS, oeeanográfiecs e científicos);
..:'lCORDO SOBRE TR.l'LNSPORTE5 A! Partes Contratantes tornarào~.lARITIIvI0S ENTRE O UOVER· nos limites da sua legislação e leN.:J D~\ R,EPúBLICA FEDERA'rI- gularnentos nortuál'los, todas as lnG~VA DO BRASIL E O GOVERNOIdidas necess6.rias para facilitar e inD.'1. UHL;.i0 .DAS .. REPU 3LICA5 crementar os transportes maritiu1O:$,SOCIALISTAS S'pVllt'l'ICAS para impedir demOl~as desnecessál'iaa
" ~_ __ • > _ _ dos navios e pcna aceie~f\l' e simpil-o GO~~inO da. l"\J:,publ1~a Fec::ratlva ficar, tanto quanto posslvel, o at::n
dio ..~::~)ll e c? gGy~-:.no aa. !J:UtL.? 4as d~nlento de formali~ad·es i:tlfandegi~L,':'l.dl~llCaS ....oclallS(,aS SOvletlcâ..::l, .ete- !las e outras em vlgür nos POl'tOti.sc:~:ando deS2I1Voh-f! os traD;3pot'~e~
m8,ritinl0S enae os dois paiEçoS, resol ...'tiram concluir o pTe-sente Acordo;
f,JITIGO I
M\TIC-o ~ Eln obediência ao diSp{)3to no ar ti-Objetivando sarvTÍl () c-omerClO bra- gO 44, itl2ln 1, da. ConstJ.tuiçflO fi'C'"
sile!ro-sQviêtioo. poderà ser estabete- deral, /} EXffiÚ. S1', Pl'8,3idente da R6''''cida uma linha mista 'regular -de n~- pública, através ela presente mensa.vegação entre os portos da Re-púbha gem, submete à consideração do CüuP"de:ativa do Bmsil e da União flas gresso Na<lional, O texto do Aco,doB.epúi:Jlicas Sodalistas Soviéticas com sobre Transportes Maritimos, firmadoigual participação de tonelagem. entre o Governo da República Fe-
. derativa do Brasil "e -o Governo daA Superintendência Nacional da União da.s RepúbliDas Socialistas So
As . Partes contratantes", ebtãodej )'larinha Ivlel'cante da República Fe~ vi€tkfl,S. em JYlfoscou, a 20 de outulJroacutdo em que1 cOln relaç',Lo H,n re:.....O-'l del'Rtiva ào Brasil e o Ministério da de 1972.
2. A fc"pressã-ü "membro da t,ripu, nn~cimeÍ1to de identidade dO;' tripa- Marinho. Mercante da União das Re-j ." ,'," .. _lação" refel'c'-se. a qualquer pessoa lant&s pela Dutra Parte D'1ntn:.tal1te, pUblicas Socialistas Soviéticas de~ir'- .Li c2.pO~l~ao d~ nlo!no,:) Que acom...efetivament.e empregada em ~erviço5 pa,ra efeito de entraÓt'1 e estuda em narâ{) na"a operar lla Hnl'a em cal:.ra panha a lnensagem e bastan~t: ?LU1.de bordo durante a v"lagt:J:a e incluída S~lI território, s,:rão ap1i~adas re::"l')e!?- CD~nal;htas :n.acion;.ÍB -de'" naveg-açã-o, p~~s, Ressalta {) EX1TIO. 81'. }\~~nlst,rono rol de eqll!pagem. b"lamente as cla1.!5ull!:s ela CDIwe.nçaa as -uais concluirão entre el::5 llm ~llJWl1 _:E!al'boza que o ACOlCO, .sub
I'.RTIGD Ir no 103 da Ol'galllzaçao. Int~rnac~onal aCOl~lo sobre a freqüência dé saida~, 1U~IC~ fm celebrado tendo em. vl~ta {)([o :rra1':"lho sobre ": IdentLf1Ca',::oto e ~o"to de eSDala condicões da devi- prl1:;tClpal fundamerüo ela poiltlCU n~"1-
As Partes Contratantes prest~r'1r naclOna1Jdade dos tnpula"tcs, ! ~ã) d~ ca: <Tas et~." sl1~léa de, t.r~l1s1?ones marHJJ11ú,s, outoda assistência 1iOssfvel ao dQenvot· I ~ , seja, a pnol'ldaoe de trnr.....":ipol'te peh.\.,"!JvImerito <iH navegação mercante w- An'rIGO VI! As companhias d;c navegação das bal,del.as nacionais. Este prineíp!otTe seus _países e 5e a1:steriio ne qu~l- Companhia, e empl'esa.s ele mn"-, duas Partes Contratantes designadas está bem definido no artigo Ir doquer acuo q~e ~ssa ('~~u::a.r Plclr111~O ~,r.~ão rna.ritinla. constltludas ll{) tel'-' pnra op~r~r as .1Inhas ,de B.1~~i·"do c<?m Accrdo~ onde ~~ partes contraYlnk~:'jao dese!.!voJvunenLo T;lO:lual d:1 ..dv:re rltorio de lllna das' Partes 0.J11"(, ata~t- as condlÇoe~ aelma Esc.abclecluas o.1S- cOl1coraam eln pxomovel' a paruclpa...n::tt'egaçao m~rcant~ lDL€rna.r:10ni:U. te3 , sE-ráo belltas de pa{;'am~l1to~ no p-ürão da faculd.a·de de utllizar llH..- ção pl'e.feTeI1cial dos l1e.vio.s bl'asj}~irog
As Parte& COntratantes couCOrdall:'.: ten'torio da Ci tra Parto" conhatarr-j \los a!1'etados de teli'eJrll. bandejm 1e so,iéticoc no transpo_te ele cargR,em particular, no que se segue; I te, de impOllL<lS sobre rEhdas e IUeLOS nas linbas em ca~, entre os port-os de ambos os pa~s(;:l;,
Em 20 de março da- 1973.
Es..:elentíssjmo Senhor Primeiro Secretário:
::rcnho a honra de encaminhai' a65S~ S,s-crctal'i& a lviensagem da Excontíasimo Senhor Presidente da Repúbllca, acompanhada de Expcstçãoele MotivDS do Senhor .Ministro de Esta .Io d!J5 Rela(j}~ E:-.:teriores, relativa ao texto da "acGrdo sobre -Trans. portea ~1aritimDS, f'irmndc entre oG'G17e.rno da República Federa.tiva dQBrasil e o GovernD da União das Repúbllcas Soclal~tas Soviéticft5. eml\:iO'iCOU, a 20 de outubro de 1972".
Aproveito a oportunidade 11:11:a rel1'}\;-:~r a VC'2sa E;::c.elência prcrestos deciz;::~:ad::l e-tirr.a e oonstríeraçuo .João Leilão ele Abre'u, I\t1ini·'3trl,) Extraordinário para os Assuntos do Gabinete Civil.
Abril de. 1973
Em 240 de abril de 10i3
PARECER DA COldlJSSlWDE RELAÇõES EXTE~JORES
Tenho a h('.nra de encaminhar, ,1e.ssa 8Eüretarla a lVlensa.gerX1 na qualo Excelentíssimo Senhor presiden"e daRepuhiica solicita autorização acCongresso Na<linal pala au.sentaT-S~
do 2aís. -
ShhJ. de :Reuniões de ab:nl de1973, - Deputado Joã, G1))NO, Re-1,Jt.or. .
III - PÀRECER Da COMLSS'\+O
A Comissão de Tran.s.pm Le,3 e ObrasPüblícas, em sua R eunião Ordinária I E II - REL&TÓalO E vG'ru 00 REL&Torde 10 ed a.blil dto 19"13, e.provou,· POI .Alravés· de M~ensagem n Q 91-73, deunanimidade, o palE<:er favorável do 24 de abril de 1973, solícita o E..'{c~·Deputado JoÍi.o Guldo, Relator do Ientissimo Senhor Presidente da. ·Rel'l~jeto de Decreto ~Lf@i$lath,'ü. n-úrn,Çrú PÚ01iCU,l de eünfOllUíd&de COIU o dis96-73 (IvIem~agem, nO 4:~-73)! que posto no a~rtigo 4:4, item rr1 (ta Consl~ Apl.t:l'i.ra o tEXto do Acordo sobrB titUjÇ2~o Federal, autmizaçâo pa.lfl.Tn:;_l1~pQrte-3 l:vrul'itimos.- finnado el1.~ afastar-se do Pais no' pl'óximo roêltre D Governo da RajÍ'úbllc/1 Fe-dera.tj- de malO, a fim de atender convite dev. do Brasil 8 o GOl'cn1.) da Un,i!o Sua Excelência ° Senhor PresiclenlRdas Repúblicas 50cill116l·a So1tiétk"~!Sl da Repunlica . Portuguesa, para umaem Moscou, a 20 de OU~i' b,'o de 1973", vt,ita oficial àquele pai5.
Compareceram os Senh..,_e.s Deplj~ - n ,-
tados: Mário Telles _ Presidente. Cab€?do ao :,enl1~:>!. PreSIdente. aaJoã.o Gnido e .Adalberto Ca.mar9;o _".1 R"PI!Dilca., e.E_ VI do ::,.,spOS~2 .n,? al·tlVice-presidelltes, Aiorn Rios' Ruv gü 81, Jtem IX da _vOP.stlemçao PcBacelr_l', Léo ,SímÕl'8, Rozendo (ie deral. mante,!' relaço.es com o,'; EstaEúuza, Emílío~ G011123
lI'vIári.... Starr!lli .dOE e3t~angelrOS,_ con&lderando o altn
Abel· Avia, 'Arnaldo i'rieto r "vlontej; mteresse da naça:cr em encontro desde Baol'l's .- ta natureza, consIderando que o COll-
Sala da~ Sessões, 10' de abril de yite visa retritluil' a _hOnr(}3a visita1'973. _ DcpuLaQ.o Mório T~nes; Pie. que ,nos fez EU!". Excelel,lCla o Senhol8idente. _ Deputado JolÍo GUido, ,_:lrnrrante A.m,e1"!~o Tnomaz, PI'esl ..Relator I<tente da Repubhca Portuguesa <.iu
- mEte as festividades do Sesqulccl1-PROJETO "mál'lO, considerando a Importâncl:J.
d~;'1 rBl~\ções entre o Brasil e a RepúDE DECRETO LEGlSLATIVO blica Pol'tuguesn. e considerando prin-
NÇl .,04, 'de 1973 clpalmente a perfeIta normall<1ll.!ÍcqUê 3 travessa a Nação, SOIr.OS p~lf'
Autoriz(/. o SenllOr Preeideníc da' tlul<ll'izaçã.o, na forma do Projeto d"República II ausentar-se do País, na Decreto Legislativo anexo.
- rilês àe-?Judo do corrente ano,~ ten~ 1: {} 'parecer.do '/Jarecel'es, da C-::"nissão de
Constituição e Justiça. pe/n cot1sli- El'a,llia, 26 de abril de 19'13, -tucio1la!idade,. jUlid.ioiàaàe () fl.'f)IO. Perira Col!n, Relat.()l'.vagão, m -'- I'AR!:<:EI1. DA OOMISSÁ
(DA oOr,nSSAo DE I1ELAÇõES A Comi~são de Relações EXi:eriores,JEXél:EltIORES) Iem reunião exb!'aordinária da T~rmli
;;'IENE"1GEl\:1 Noi 91, 'r;:<s 1973 "B", r~allzada as 10 horas do dia 28I de abnl do corrente ano, apr-ovou,
O Congresso Nacional de<'l'etil: ' por unanimidade, o pa.reeer do RelaArt. 19 Fka autorizado o Senhor 1tor, I?eplltado Pedro Coiin, favorá.vel
P,resid8nbe dv Rel1ública li ll.usBntax-1 ao Q~Jeto d" Mensag~m n<9 ~1"73, elllse do País, no m':;s de maio do cor- qu~ o .S~nhor Pr!"Sld~nte (la Repvl'ente ano. lJllca soliCIta .autol'lzaº~o para a:l.lSfO>,-
tar-s~' do PaJs, no mes de maIO dI!fi; t. t" );,,";i;€ Decreto . it..!;;lslat1vo I ",orred,-e ano", ,na .forma de proj0W
11rMI.\oTá em' ]igor ;0.':10 lla~w ,!te /ma de D€Cl'eto );,eglslatl}'o, anexQ.,
PARECER DA COllf[SSACJIDE TRANSPORTES
Sala das Sessõ'es,12 de abril de 1973.Lav.fo Le,itã.o, Prezidentc , - t:lcioÁlt'w'es, Relator.
outra.. parte contr<lL::.nte,. ,'te; impost.. Q"j ),tleblie<.ção, TeVilZadÉ'.s t.a (1}sp(lSiçõt>&de renda e lucros auter l.los como em contrário.resultado de operaçõe., COftlN'CÜÜS de" o
tnmBj}Orte; o Artigo VIII djsclplim~ o Br~llla 26 de ab.!!.!:;Je 1973rratamentc n ser ~.pllcado no caso de Pé';e:ra ~ope~, Presidente. - Peãrcao -um navm natnragar, encalhar der CO..iJL, Er:lato!.
à praia 'Ou ~ofrer qualqusr avana na :MENSAGEM lO? 91 DE 1973costa; o Altl%.O IX declara que a :301u... DO PODER mcECV.PIVO f
çllo de conrütos porventura exísten- , . .tos será da válçada de tríbunaís arbi.. EJ!<:elentlsslmo5 Senllores Membrostrais; o .i\l"tlgo X objetir& o estabele- 'I do Congresso Nacional: .cimento de _uma Unha mista .regular Em retribuição à visita com que nosd,,:_ naveg~~~{) entre os jiorcos .das l1;lomou no Sesquicent.enário da Indep'ç..l.~e5 Ct)Lf..atantes COl1.1 19ual PlJTr.1Cl.! pendência do Brasil; convítou-me Sua!?~Ç~O ~(' ~nEla2t'rrlJ~ . o AJ.'tigü xr Ex-eeIencia O S'i!:UhOl' Almírante Amé:,:.ev.: COl1S111tas pe~o:t."C.lca.r; a~. se:';:rn. "rico Deus Rodrigues Tholnaz, Presi...ea.1Jzac1as com 0. ,;,m de díscutír e dente da. Repúhlica Portuauesa naram.elhol'ar as ecndlções de lmplementa- uma visita oficial àquele PaJB inniío.çt.o do acordo, bem como para examí-nar problemas especlficos e sucern No indeclinável dever de aceitar olT".difícações; o .Artigo XlI menc~'1na nobre e .honroso convite, venho empraas para a entrada era vigor do ('UD;lPn~~l1r.:o ao TCJ:.ue . prec~ituam '?SAcordo, que permanecerá válido até artJE§03 "''', Item _LI, e 80, ua ConSTtlqUE' uma das partes Ooutratantes o tuiçâo, soUClt.~r. ao CO~gl',~SO Na-
Idenuncie. cíonul a neeessnrra autoríznção _pa ra
. _, ;" ausentai -me do Pais no mês de maio
I O ~es:to deste ._'lcordon
está conforme do CDITen:.e ano., ao uso ínternacíonal. ".oh o ponto de
r ~ "I'LATÓfiJO i vista do DIreito Intemacl.onal roram Bradlia, 24 de abril de 1973,
!tmadas as proviciências indispensável') Etnili? G. j''tIéàici.
Pela Men..'sagen1 11 9 42...73~ acorl1"" A-O seu fiel cLunprimenl.o encontr2.n~palll1ada. de "ExpDsição (\12 M.útivo~, ,i0 de'-se na n1ui8 p€'l'leita (};deffi ~b""'.Jp_ Of o n9 123-SAP-73Senhor Ministl'C das, Rdações· Ext~- ce!ldo. a lodos s aspe<:to.s prot-xol~7~s~l~esl o SePfl~Jl' Pl~E'.;;:dfnh: 1"'"da ~,ep1! ..l e f'Ü'ymais geralnl€nte exigidos em:.ihca -ellc.anl:n~ou a _-C[n.1.S1t..~raÇ;n{). 0.0I <"!.ocutr...entDs desta naturflza Ê garan· "Exf.:E'1entlssi1uo Senhar Primeiro Sf:-Congresso I~aClOnsJ texio ao Aéo~do tida. pel'fe!ta rcciprocIClade de trai,"- cre",no:,s{)pre Transportes n.1antln1C~~ frrnl<1doJ IDJllW ent e 0.s pal~f:'s níll~t·H.talJtcs,~~tre o 1:0~.S~ e o ~~~:,~'l:l~O çd~ "YT:~ll Seu te:"to adal1ta-i:;e. pe:feItanlente.u~ R~PUblI:a.~ S~l~~.----'otd~~, '_~";IS;~~a..o;;l a~,':) ,propóE:iito.s da. poliEca~- goVerrla
11 -O d_ outubro de _072, d l1 M(k'-JU. mental. no setor, ,eudo benéfico~ áA douta CourissB.t.-de Rcla"~õ~,': Dxt.e- econornia nacional.
l'iores opinou fav'D-ra\,;2;ln1,~:>Jt~ à :3;;91'0-1 II _ ';0-';) DO 'D ....
v6.ção do Acord, apre.sEJ-1tando o Pr-o- .1... .,r.L~10njet-ojeto de Decreto L6'G"1~1["..t.1vo 0151 Ya{~e ao. exposto, daU1ü[;; no.:;,so pare,; l)..provE:ito a oportunidade para re-scb nosso exame. rrer íavorflvel a-o Projeto de Dcc;'eto! novar" a VDssa_ Excelência prot.esto.:::
Legislativo )]'1 96-73. de elevada estima e comideraoãoJOü.o Leiião de Abreu, '-illrinistTo Ex·í:raol"dinãrio para os As.'3unt.os cto Ga...lllnt't.C Civil.
o governo htasilciro te::a dt"[Cl1-vQlvldo particular atenção .lQ problemi<·dos frete:; maritimos, Gra<;!l6 ~. ~sj;"
nova política, con8eglj.ílllú3 ex:nrf,.53ivu"cconmia de divisoa;:; CUl a (·:'{-,:/:'E;..'I1teutilizacão de no,',sa fro\:.., nJ[-rt:anTepai a () transporte do signifkath-o volume de mercadoria.3 géaáti'? Id')ilO.s~O comél'cio exterior,
1D'i3.
UI - r~,ARE(.ER D.A COMISSÃO
PARECER DA COfrIlSSÁODE CONSTI'TIJIÇAO E JUSTIÇA
É o parecer.
BHl,sJlia, 4 de abrtl deuasnnunao Dini;:;, R€latol'.
FI' esta:J razões, EOU pela aprovaçàodo Acordo, na. forma do Projeto' de:Oeeret-~ L.egislaUvo em anexo.
A Comissâo de Relações Exterioreõem reunião ordmaria plean, do r11~~ de abril do corrente ano, aprovoa,por uuanímídade, o parecer do Relateor, Deputado Raymundo Diniz favorável ao {;bJeto da MellSagem que"submete à (jonglderação do Congrest;:o Nadonal o texfo do Ac.rdo s()b~ €'transportes Marítimos, firmado entre\) Governo (\(1 RepÚbllca Federati\'ado Bmsil e o Governo da União dasRepúblicas Socialista,") Súviél.:iC8S, t)!f)
Moscou, a 20 de outubro de 1972", {\~
forma de Pl'oj8to de De<:r'et.o Legisia.-j,lvo em anexo. ,
R~ftiventm presentes os SenhoresD~puta<los: 'Manoel Taveiru - Vice·Presdiente no exeJcíclo da Presidencia, Leão 8:.nnpaio, _ padfe Nool'e,Oláudio Leite, PaflSOS Porto, Raymun110 DJniz, Célio M"rqUes FBl'n"nrles:Parsifal Bal'Io;:o, Brigido TinOl'o'Norberto SchmieJt., Henrique Turner:Dias Th!1enezes, Teotônío Neto, R-ogéaio Rego, Ulysses Guimal'ã.<:s, .MoleJoCarvalho, Wilmar Guimarães, J{)ÜDMenezes e José Camargo,
BrBsílla, 4 de abril de 1973. _.j',f[moel T(weim, Presidente em exerckio; - Raynwndo Diniõ, Relator.
Todos os· no:;so~ recentes }u:o:dc.'iComerciais (e pl'O\a eloqi.if:nte 8ftO ""firmados com as jovens n:tcõ<'s africanas do Atlântico) pH\,{m a p(l.1ticinação preferenc~aI de _navios blf.l8il€i1"0:'; J.10 transporte de carga:; ent<T'E" ·"'<os.
l (5 II - RELATÓRIO E ,OTO !la RELATOS portos de ambos 05 paises conti a-
O Pl'o,ieto de D~cl'eto Legislativo I tallte:;.. . , -31? 96, de 1973, aprova ° texto <lo • O ::~}e.tlvo que gLL()l~ a ccleb;·\'.çaoAcordo sobre Trunsportes MatitinlO", íl~. ~~,,"e'1t.e _a<2v~d fOI ~c (\~Õ~j;~ d:
"íu'mado entre o Govel'no d R í- <1<oseJ)volvel ?S trwnspo,:L, ]'1"Ll.><1)('" ,lJUCi\. Federutiva do Brasil e ; G e!~~_ ent~., o Bra':;ll e a Uniao S.~v;ética.T10 da União das Repúbllcll..s soc~~{;s- '13em es~lar<:ce a E<:po:.'1ça·o ~umstas SoviéUcas, cm .Mo,cou, a 20 de Lellal que.outubro de 1972, "O referido in,skumellt-o foi cc-
A referida p.ropo,itur foi eu' . d, 'lêbr"do em dCçl)rrênda da ]Joliticn.!l.or Mensagem do 'kxceient:fin~ brasllelro de. tr.::-nspOl te~ 'madti~Sen!101' Presldente da República, de mQs, CUjo,'p:U,l,clPal.~lIm'~;:neIJ~{) . ~J19 42-73, acompanhada de .ExposiçãO <) p da pl1Ol,l~ade a~~. "~sr,,,,nede oMtlvo.s do SeIlhor Ministro de )1_las bal1de!las naCOnltbs.Estado das Relações Exteriores. O Artigo I ~nunda conc~itoz Ú6
Na ~C'Omissão de Relações Exte- t'inayio da Parte Contt-at.anteH bem.:riores .() nobre Deputado Haimundo ~Olno de membro da rripu!açfto"; oDinlz, Relator da maté.ria, teve opor- Artigo II trata' (Ia u'Jsiztência. ~,.otunidade de enfatizar 11 presenta. desenvolvimento da ' lIavegaçfio IDer3widade do ato do Senhol' presidér..t'J cante entre os, puise" <:oDt.ni.t:mtes e.ui} RepúblIca, jUlgando-o de alta va- l\, participação - preferencial <l{]S 11"),
liu para a política brasileira de trans- Vi03 brasileiros e soviéticos no tmnsj;IO:tes marítimos. porte de carga entre 08 portos de
ambos o-s países; () Al'tif:;;O TIl vel'(~t".>O projeto ainda será submetido à sobl'e a reciprocidade de tratamento l.l
dout,,, Comissão de Transportes. ser c,mcedido aos navios dE um paisA>() ehsejo, compete-me falar n"l. ctn p.oltos d~, O1-!,ra na,;üo: {j Arti[;<l
eonstltu<:ionaUdadee juridiclctade do IV dm respeito as faC1hdade~ ope~ll'iProjeto em exame. !CIOl1alS a S€rem c~ncçdldr.' ~l(>2 JJ:l,V105
no-s portbS da6 llflçoes CQiln'aI3YJteés,.; oNão vejo qualquer óbke sob o enfo- f...l'tigo V reZ,l sobfe II 'eton!lt.eÍ!l1é'I1I.o
'Jue desta Comia.são, posto que, fOI de certificados de nO<:'lt"lalidade 0r,wndido o artigo 44, item. I, da CQns- !\.rqueação de navios; o lutig<l VItituição Federal. preceitua. a aplica~ão da, cláusulas da
CODV611Çâo n.? 108, da Orgaui:<s\àuDOU, assim, pela a'prova~ão. Inlernacional do Tmbr.lho, !'l resp€if;[)líl o Illeü parecer, s,m.j. do re<:onhechnento de id€'ntitíade do~
ti'ipulal1tes, pu'!'a cieit.o (]". {;l1tl~\>(j~,
Sala. da Comlsôáo.· - .clcio AJtlflre!!, estada; o Artigo VII ':l'tflbe~~{!t
J'l,elator... isençiW de pagamenw, no·tiJ'.rJJ:lily,~\!1
Ii eonrorme as cláusulas dos contratos f In - 'PAREC:LR DA c~n.n;ssJ.Íi'•ge venda, ao tempo em que se deter- A C . - d n Ó, • •Iminaram cooperar no sentido de um _ ~lSS~O ~~e Cm:-:_.,7 ~~~ça~_ € .J~;:'lliel'feito entrosamento, com o objetivo tl<;&,.,_c.,1 Reun,8.o P}o_",ll.a,leal1zil.w,tl,io melhor. desenroívímento desse I em rz de abril de 19,3~ Dpmüu,:unani-hansporte. m~m?nte,' pela oongt.ltuCIon~nnadtl"
. juridíeídade do P'OJ0t<í de D"cretoO Acordo está bem lO1aboracto.e Legislativo n 9 96-73, nos termos do
mais uma vez, VEm demOlli;l.raJ:" parecer çlo Relator,fJJmelellte trabalho que vem realízando .Q Itarr.larati. no intêl'e5E,e do desenvol- E.stlversnl p,l~es2:ntes 00 seguint:\..{;
.vímento naoíonal, buscando no'ia~ I Senhol'€s Depucados:í~n~es de rceeíta, ao tempo eI11 que. .wauro Leitào - Presidente, f:lcl0j>l'oJeta
1e~e ~onna c~ncreta e posítíva, Arvares - Relator, Alceu Collarcs,
V'JO ~en>1no interuactonal, o nome do Alfeu Gasparini' Altair 01:>ag:13, Amé:Brasll. rico de Sousa, Antônio Maliz, 1'1.1'g;11a··
no Dario, :Hamilton XaVlel', Jairo 11\1.gfilháes,J();~é Bonifâ-cio, LlaBrte jVciTa, Lysâneas !'iIacieI. Luiz Braz, . .RuyD'Almeida Barbo:!a e .Ubaldo 13arém.
'1C54 Sábado 28 DIM~JO DO CONGRESSO i"JAClOi\JAL""~ -- -,~----~,-.".."""""'=="""==-"'"
mória de um concidadão prestante, de SUDAM, o General Mário Macfladoum homem de bem, de um perma- teve, na Comissão de Planejamento,nente Iidador dos grandes empreen- trajetóua das mais brilhantes, ao ladimentos comercíars e SOCIaiS, de um do do Mmistro Jarbas Passarmho 8patrício que marcou a sua presença do atual Governador do Pará, Eilge~
na mmha cidade de Santos com a nheiro Fel'na.ndo Guilhon. Nos anaísoperosidade de sua VIda e a presença desse orgaruszno, encontraremos fal toconstante do seu amor ao próxtmo , documentáno, eertrfioando o rnanan-
É morto o' Dr , SílVIO de Azevedo cial de conhecimentos, ll, sohdez daCanto, cuja Iamilia, por SI mesma e cultura, O pensamento equilibrado Elpor constantes entrelaçamentos, esi.á coerente e, acima de tudo, a posição.tão profundamente enraizada na VI- de independência e honradez que toemda santista, sempre ativa e sempre SIdo o traço vei trcal de seu caráterparticroante de todas as obras e de e de sua vida .todos os movimentos que vísam ao Mas o Importante, neste momento,pregresso e ao engrandecimento da é dar conhecimento à Câmara que ahnda terra praíana, atividade pesqueira na Amazônta en-
SIVlO de Azevedo Canto, que .agora centrou agora seu cammho certo, pOISemudece para os homens, herdou e embora saibamos que a foz do 1'10manteve íntegras as melhores traãi- mal' é pródiga em sua ictiologra, éções frrmadas por seu honraão pai, variada e farta na produção de '~lio venerando Franorsco Ferreira Can- mentes para o consumo., interno Bto, que por mais de meio século de- para a exportação, não se compreensernpenhou as funções de oneial do de que até esta data atividades decartõrio do Registro CIvil de Casa- pesca estivessem dissociadas,mentos e Nascimentos, constatumdo- Como homem da região, e p!l.rt;se, por aSSIm dizer, no padrinho lega! cularmente como técmco, sempre pugde milhares c rmlhares de santistas. riamos pela associação, pela uníão da-
O Ilustre extinto, cujo passamento queles que se dedicam às atlVlc1a(tespranteio, era, Igualmente, al.ndo a Ide base. E embora p, potenciaüdateuma das mais nobres ramínas pau- da índústrra de pesca na Amazõn.ahstas, pOIS sua VIúva, D. Dulce VI-I seja uma verdade mcostestável, !\ fnldlgal Canto, é a filha do emmente ta dL recUIsOs, de orientacão téClllCa.homem públIco braSIleIro, O samloso e l!}ClOnal,'de comerc"lhzáção O1'1e'lestadIsta. banqueiro, pül1tICO e iman-_ tada e menos competltiva tem SidoClsta Oastão VláIgal, cuja presença um entrave a seu desenvolVImento,tanto I1UmmO'-l. como tItular, o MI- clentI'o daquele padrão econôlmco qmlmstérro da ]'u7.encla todos desejamos para realmente va-
ASSIm SI' Plesldente, Sl's. Depu- 101'lzal' a Amazôma, E agora, com atados, venho l'egIstl'ar, para que com- crIacão da COCENPESCA e sua di~
te de nossos anaIS, o mfausío aCOl1- recã'o confiada a homens de re~"l1heteClmento, que enche de luto e de clda responsabIlIdade, temos cel·teza,pemr a minha Cidade e o meu Esta· que nova perspectiva se desenha para,do, a fIm de que saIbam os bons 'ora- o setnr, e, por ela, a Amazõ11'iI hij,slle11'os que es:a Câmara dos Dej;:l~- de responder o SIM que todo o Brasiltados pm tlclpa, contrIta, tanto das espera •alegrIas como. dos pensares do povo. T,.buto," aqui, meu aplauso, jJBl!1
FelIzes, porem, aqu.eles que, comú o Imciatlva e mmha esperança nos n(',Dl', SílVlO de Aze~edo Canto, marca- 'I vos rumos da pesca na AmaJÔlcm.ram a sua plesença na vida pelo tI'a- CMUlto bem.)balho e pela honradez, pelo despre-endlmento e pela dedwação às ca'-l- O SE. LAURO RODRIGUES:sas do ]Jem e da Justiça SOCIal (Ml.z- (P1'ofzuncla o segumte discursO)to bem,l . Sr. Pl'esldente, Srs, Deputados, ape-
\
nas SàI dos escanmhos da Pras,dênO SR, 'SEBASTI[~O ANDRADE: cra da RepúblIca a Reforma da Lei(P1'olluncla o seguznte di sCU1S0 ) - Orgâmca da PrevidênClÍ1 Social, e Já
SI', PleSldei1te, Srs. Deputado,", todo a mtranquilldade se instala nos lftWSfato - ou ato - que tenha por obJe· onerál'los,tlVO ordenar atIVIdades, agrupa: •O conceItuado matutmo "O :::crreioquantos se ded,cam ao mesmo rrDster dJ Povo" de Porto Alegre, e'l1 -suae dar-lhes, enfIm, a ol'lentação raclO- edlcão de' 19 do corrente, dl'lil1lga, nEAnal. necessál'la para gue o trabalho íntegra, o texto do projeto de LeI dofrutIfIque e se/_trai1srorme, pouco a ExecutIvo, que mtenta a reformi1o de,pouco, em fraçao pOSitIva nas ellre- PreVIdência SocIal. Pois, mnda nem.tnzes SÓCIO-econômIcas, sem dÚVlda bem se fechara o dIa '9, já da re,·merece o aplauso e o estimulo de ~{)- gião carbonífera do RIO Grande ~o,dos. E e Justamente para corp'JrIfI- Sul maIs espeCIfIcamente, do j\~um·car esse apOlO e esse mcentivo 'lue cip{o de Butiá, cllegava-nos .0 'pl'{lteshOJe trago ao conheCImento tlesta to dos mIneIros a alguns tOPICOS da.~asa uma ocorrênc~a bastar:-te sIgm- pretendIda reforma, O Verea~or Pe'Icatlva para a !/oegrao Amazomca, co- dro Moacyr Carvalho TeIXell'll, dE'>mo "eJa a elelça{) e poilSe da ptlFWlra Câmara MUl1lcipal de Butiá, em exDIl'etolla ds;- CooperatIva Central de tensas' conSIderações que me dirigiUPesca Amazoma (COCENPESCA), re- em correspondênCIa, pI'oflíga contrasultado de labOrIOSO estudo sobre as aspectos da pretendIda reforma, pelQ iempl'esas de pesca, os armaqareõ de Ique eles contêm de danoso ao trabapesca e a pesca artesa?al, na arBa üue Ihador das minas, na fama estaf:mte \tem como Pl'!l1clpal polo d.e desenvol- dos subsolos.'vlmento a CIdade de Belem, CapItalde meu Estado, . As razões que arrola, com profun- ,
A nova SOCiedade tem como Ptesi- do conhecllnento de CatlSa, estou cer- idente o General Mál'lo da SIlva Ma- to, haverão de senSibIlIzar li Casa 8--)chado, secundado pelo Capltão-de- o prôpl'lO ExecutIVO no sentIdo ~e.Fragata ,José Alcel'to Paraense P';ltO, saneB,r as mJustlças apontaclas. eIS I'na Vlce-PresldênCla, e Tenente RUl- que as cOllverterei em en:renclas E~-,mundo VieiJa da Rocha, na la SeCle- pero que este Poder, fIel a sua destI- .tarIa nacão, erga-se sobre si mesmo e, dea- I
A 'Idoneldade e a sinceridrrrle de pUldo-se da obedIênCIa obstinada que!propósitos da nova CooperatIva po- vem demonstrando em detl'lillento de:de ser aferIda pelos nomes que mto- suas prerlogatlvas, cumpre a vontade,gram seu eixo admll1lstratIvo, onde R popular, acolhendo p!-,otestós COmO esfIgura do General MárIO da SIlva te que temos em "aaos. Da mal> al-,Machado avulta como garantia de ta procedênCIa as lJ.zôes arguidas pelo:respeitabIlidade, (,e probIdade e de nobre vereador Peelro Moacyr, elS que,dmâmlCa de trabalho o -trabalhador illmelro, que, pela; ca-
Trata-se, SI'. Presidente e Srs racterístlCas de sua atiVIdade, deve·,Deputados, de homem que sc almha l'ia merecer uma legislação esp~ciflc:.a'lna pl'lmenT fíla da cultura ama.zôm t na pretendIda reforma d!i: Leglslaçal),ca, com lnestlmãv81s Sel'VlçOS presr~- SOCIal passa a ser unl mar111r no 1m.. I
dos ao Pais, quer como hom?m de pérlO da leI, absurda e Injusta. quan-Iplanejament~ e de execução, tant8;, do apregoa os artl~os 46 e ~9. ':c;stejvezes posw a prova Na antlg't S:.i- projeto de refo1'lna a Lei Org:ollllca d[l,'permtenclêncra do Pl8,no de.V~iOrlza· PreVidênCIa SocmL em verdade, COfl..8-,çà'J Econõmlca da Amazõma, at;lal tltUI um .mpacto muito malOr vara:
o SR. ATHlf; .JORGE COURY:(PrOnuncia o seguznte dzscu1'sO)
Sr. Presldeate, S;:s. Deputados, aproveItando a oportuDldade, passo a regIstrar faleCImento OC01'1'Ido em Santos. Tmha razão o poeta quando afn'mava que "OS anos passam e dlzlmamtanto como as' pestes e as lllundações." Resta-nos, aos que fLCamos,respondendo à chamada da vid:t, osupremo consolo de rezar pela bemventurança eterna dos que partIrame dlZerm{)" á~ .1Ossa saudade pelasamigos que o tempo VaI colhendo, naesteIra que desfIa, mCI;>ssantemente.
Alcanço esta lIvre trIbuna do meuPaís, que é a trItlUna da Câmara ek,5Deputados. )a,l~ reverenciar a me-
III - PARECER DA COl\IlSSÃO
o SR. ATIIlH: COURY:(P1'Onuncza '0 seguznte dzscu1'sO)
61' , Presidente, esperamos, para ospróxlll10s dias, "depoIs de superados~Iguns problemas legais e burocrátIws", segundo expressáo textual deBua ExcelêncIa o - MIl1lstrr> AlfredoBuzzald, venha a ser deferIda a msbalação da JustIça Federal em Santos.
Em março último, acompanhamosaté o MInIstro da JustIça, em BrasílIa. o PresIdente e o VlCe-PreS!t~e,nte
IV - O SR, PRESIDENTE:(Fernanda Gama) - Está fmda a
leltl1l'a °do expediente.Passa-se ao Pequen" ExpedIenteTem a palavra o SI', Athlê COUl'Y.
iEstivemll1 presentes os senhores.l?eputadcs: Pereira Lopes Presídente, Leão Sampaio, Pedro coun,Ra~'mlll1do Dimz, 'BIas l"orte8, FranCisco Studart, Pinheiro Machado,HeIIl'Iqtl€ Tmner, Padre Nobre eiiOSlRS Gomes.
Brasíha. 26 de 3,b1'1l de 1973. -eereüa Lopes, PreSIdente. - Ped1'o"'olvn, Relat'Jr.
PARECER DA COMISSÃODE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA
da subseção de Santos da ordem dosAdvogados do BraSIl,'Drs, FranCISCOCarlos Rocha de Banas e Ruy :YIller,em cujas companhias se achavamtambém os vereadores santrstas Nelson FabIano e vVash]gton Dr GIOvaní,, Do memorial da OAB de Santos,entregue ao Mimstro, constam argumentes ibatíveis, que hão de müuir,substancialmente, para o embasamento da decisão nnmstenaí, autorrzando o plerteado.-MUlto Importa, SI'. PreSidente, em
I E 11 - RELATÓRIO E '1"01'0 DO RELAT(J~ prejuízo da celeridade e barateamen-" =~ 'to da distribuição de Justiça, a me-
O. PreSIdente da Repúbnea, "x·~e. xistência da JustIça Federãol na uo!entISSll1~O Senhor General-;de-Exel- inuna santista ,CIto EmllIo Gal'lll.Stazu MeC~ICI, <;:n Dá origem aquela região, partiMensagem que tomou o 11 91- iD, cularmente a CIdade -üe Santos,' àwJj~Ita ao Congresso Nacional aptol'l· maioria das questões maritimas, nszacao para. afastar-se do PaLS, ~'l cais e penais, que posteriormente sãopróximo mes de maio, enc VIsita oh- discutadas- e decididas nas varas feeíal à RepúblIca de Portugal, a CO\l· derats da Caprtal do Estado,vite de seu Presidente, Excclentissnno As questões sucitadas no movimenSénhor Almirante Amérrco-r Thomaa tado. Municíjno, em sua marcna, en-
.., ,. . volvem complexa Instrução, mn queA VI"Ita te mo sent;dú de I,etnbu;I as provas periciais, por exemplo, cons
a que tOI feita ao BlaSII, dUl~nte as tItuem a regra. EXIgem, não raro, a.festrvrdadas 1? sesqUlcente:.ral'l?, dd ciência pessoal às autoridades tedcraissua mdepe~lc.encla, pelo Presidente 10caI~ de diversos atos do processo.daquele Pais amigo, Impõem o comparecimento de partes, PI eceltua a ConstitUIção Feder"-l, e testemunlías, por vánas vezes, à se-
_ em seu artIgo 44, mClso iH, que "é de da JustIçaGil, competênCla exclUSIva do Congl'es- Ocorre, amd~. ~r, Pr~s~?ent~, ~~ueso Na{)ional autonzar o PreSIdente " os perIt?s con vocados pwl~b pa. L, eo V1Ce-Pl'€SIdente da RepúblIca a S~ pe!{Js JUIzes" nas IId_es que envolvemausentarem do País." DIreIto J),:lal'ltrmo,. sao' todos dOffi'CI-
I:ados em Santos, mexIstmdo na Ca-A outa Comissão de Relaçõc\ pltal de São Paulo tecmCDS er1 con~
Extel'lOl'BS elaborou, para tanto, >'1 dlções de realIzar as tarefas eXigidas!espectlvo Projeto de Dec1'eto Leglsla- destestivo, As _dlfIculdacles decorrentes desses
fato~ JustIfIcam, à sacledade, i\ Inãu-Assim, não. ~ncontrando qual~uer guração, em Santos, de Seção Judl
l?blCe de nacmeza C011StItUClO;1"J ~ clána da JustIça Fedel'al.jurídIca, wmos pela aplovaçao ,do I A Seção de São Paulo, da Ordemãludlclo' Projeto de De.creto Le:6'ls,a-. dos Advogados do BrasIl, e' as subsetIVO. Ições do Estado, da mesma entidade,
apOlam Irrestl'ltamente. a pretensãoli: o nosso parecer. dcs advogados sanhstas, por reconhe-Sala das Sessões, 26 de abrIl db cê-la e proclamá-la uma rePllndlCa
ção das maIS procedentes1973. -·Lau1'o Lertáo, Relatol. Os Poderes ExecutiVo e LegIslatiVO,
Sr. PreSidente; também Já se dmglram a S. Exa. o Mll1Istro da .:!ustlça,
A ComIssão de ConstItUIção e Jus- solIcltanclo o apOlO à Justa aspIraçãotl.ça, em reUInão Plenál'la, lcalIzada dos soldados da leI, de nOsso prosperoem 26 cll' abnl de 1973, opmou, unam mumcípIO ,tnemente, pela constItUCIOnalIdade, Entre outras, Sr. Presidente, estasJUrIdleJ,clade e aprova.ção do Pl'oJet<J foram algumas das ponderáveiS ra~e Deéreto Leglslativo nO 104-73, nos zões a substratar o pedido de'''RcloteI'mos do pareceI d? Relator. em mãos do Mlmstro Alfredo BUZZUld,
a fim de lograrmos a mstalação (aEstIVeram presentes os Senhores Justlca Federal na terra dos AnclLa-
Deputados:' das. 'Fe1'l'elr", do Amaral Vice-Presldell- "A TrIbuna" de Santos, Sl'. Presi-
te, no exercíCIO da pr~sÍdêncla; Lama dente, que J;1abltualmente def,)nde o~LeItão, Relat01'; Alceu Colares, Al'lin- mteresses ,publJcos e prn,ados ela codo Kunzler, Atalr Chagas, Antpn,<l m~I;',:" pe'lfllou-se ao }ado d~ ~t1antosMaIlZ, CélIo B<ll'Ja, Djalma Bessa Isanam a campo -;:- seJa na a:ea mu:mClO Alvares HamIlton XaVIer Hl!. l1lClpal, seja no ambltO federal - e
1 _ • , vem dando cobertura t'Jtal a todas astleb:'ando Gm;naraes; ítalo F;ttIPal~, provldênclS-s tomadas nesse s~ntrdoJallo Ma~alhaes, Joao Lmhales, Jo.sti PublJcou, na íntegra, o memorial daAlves, Jose Sally, Lae,rte Vle:ra, Lysa- subseção de Santos, da OAB, ao MIl1eas MameI, LUIZ Blaz, Mllo Tellifll- mstro da JustIÇa e vem notICIandol'a., Norberto Schmldt, Ruy D'Alme)da cada avanço conseguido no I'umo doBarbosa, SInval q-uazzellI, 7111'0 obJetIVO mirado.Vargas e Ubaldo Barem. Confiamos, pois, venha o eminente
Sala da COmiilSão, 26 de a'oril de MIlllst~o Alfred'J Buzzald, en~r9 os1973. _ Fe1'reira do Ammat. VICé- mc0n,taveIS serVlços prestad~s a ('auPreSIdente no exercicio da Presldê::l- sa publICa l'lV P8,IS e em Sao Paulo,ela. _ Lr1Uro Leitão Relator mclUIr maIS esse, d~termmand?,
• . quanto antes, a mstalaçao da JUSbIça Federal em Santos.
Abril de 1973COillGRESSO NACIONAL-._-""""'=~"=""";""="..-="""""",.....,,,,"""""="""=,.,.,,,
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nério de ferro exp-or.taclo pela C<>I11'\l<cn1üa Vale do Ria Doce.
Convêm - acrescentar que outrosgrandes estaíeiros europeus e 2.
Ishikawajíma, do Japão, manifesta.nl.nl idêntico Interesse c, ainda, qtlro Mir,istro Mário Andreazza admitea execução do projeto da Llsnac«desde que a Companhia Vale do RioDoce concoi de em participar do e111-preendímento , -
O Porto ne Vitória, Que, em 1972.novimentc-r mais de 31 milhões d:toneladas- de carga, no vn'íor de ;,;j,lhõEs de cruzeiros, com a exzraordinárra proc.'l.tivldade operactonal de1. 016 tone'a.tas-metro por ano, cadvez mais despertando o Interesse deempresários naclonals e esrtangeíro-..iara suas pr.vílegíadas cantagens 10;acionu,is.
Verificamos. assim. COlTI Imensssatisfução 'lHe o Estado do Espirit{'santo. sob p comando de um admírisl.rador de visão como é o Gover,nador Al'l,h'll' Gel'haxdt santos, vá:r:{\ln êxito, o.iscando os caminhes díseu desenvoivtrnento. (Muito bem).
<1)5 mineiros, pelos malefícios que aencerra, do que para as demais ca-tegorias a que se propõe, servir. .
Era o que tinha a dizer. lMUltol,em.)
mas o Nordeste e o Norte serão ser. O SR. A,"ENCAR FURTADO,:vidos, as importantes cidades do ín- (Sem reoieõo ao orado1') - Se.l1hOrterror estarão ligadas às Capitais por Prestdenbe, SlS. Deputados, triste élinhas regulares com as maísvaríarías um aovern> e.'tático, por parecer semconexões, e realizar-se-á a reaí mte- alma e sem vibração. O Governo dogração do transporte áreo , meu Estado e enfermiço e parado,
O 'SR. HENRIQUE DE LA ROC- '1 "I'. provocando a regresso .. de valores eA iniciativa da Transbrasl, '" f'fta.ncando ,. desenvolvíment., do Pa,
{iUE.: . _ Presidente e Srs. Deputados, foi pre- rana.\pronuncia a seguinte dIscursa) - cedida de rigorosos estudos e t.eve o Boderianu" formar um elenco de
Sr. Presidente, 81's. Deputados, ve- méríto de revelar ser o nandeírante desservicos parcial e setortalmente,11110 congratular-me com o "O ~Im- Ideal "ara o uso nas rotas do interior pela omissão governamental, fixando-Parcial" , dos Diários Associados 110 " t t ' ". O G- do País, ultrapassanuo nos es es va-. 'lOS no promcma rodoviãrío. 0-Mamnhão, pela solene ínauguraçao rios tipos de aviões estrangeiros. FoI verno Federa.l promete e.mã o cons
.das suas novas instalações. uma avalinção Criteriosa, sem Q me- tr.ói no f'al'''--lna enquanto o ocvernoF'uncionando de acordo com avan- nor resquício de xenofobl'>, porque o Estadual não promete e, ,~o8rente
çada técnica eletróníca, sob a dire- brasileiro de hoje, eonscíente e auto- i mente. tamhe-n nada constrói no meuçãodo jornalista Adirson vasconce- Confiante, não sente mais comp~e~o ii':st:ldo. , "los "O Imparcial", com a superin- de inferioridade. til o que o Barrdel- Os munlC1PIOS de ASSIS Ch_ateautel~elência ~ do jorna\i&b~ Edi150n rante foi planejado e c'>nstruído ten- briand e FoL:nosa do Oeste sao dovareta, Incorpora-se a uma rede jO!', do em vista atender ei,pecill,i11l6nte as tados de excelentes terras roxas, r:?rnalísttca _presidida~ pelo senador Joao condições de nDSSOS pequenos. ~ern.. -;.50 ~nesn:'-Ol qu~~~d~ >ChoV~, ..~ regiãoCalmon. portos e permitir uma rentabilídade ;'c'''' ,1lhacL, ~J l.rak~o, ~pr!,-ll~ame~te
Já no estázio atual da eivilização, compensadora ás empresas de avia- inexiste e quando exíste, e com gra-"0 Imparcial" configura-se corno um _ . '~,e5 danos au::, veículos, enca'reat-dos mais expressivos jornais do Norte çao. , n...ento dos fretes. causando, conse-do País, EQuipado com novos ínstru- O vôo inaugural foi realizad-o 1':.0 dia q!l'êl1tement3, (j,esajuste da política dementes técmcos o prestigioso jornal 16 do corrente, entre cuntlba e l>reçDs. 'J'D(ta\'ia, não há estradas.continua fiel às suas orígeris, Que lemo rrmuarama. com ssoalas em Londnna A" vias di' avesso são precaríssímas,bram o perfil sagrado de Assis Cha- e Mar'lngà , Dele participaram três As pontes 'if1o pinguelas, e o usuá- O SR. EMANUEL I'IN!lEH~O;teaubrland, esse obstinado 'missionário Ministros de Estado como passageiros rios se arriscam demais. No notí- \Pronuncio. o seguinte CLW'''1'HO)
. ela, .in.lPrensa. continental, a quem 11Iesp.e.c.tais - o Ministro da Aer{)n~tl' ciário d." 1.'.lOje no entanto, ? Brasil Sr~ President~, &1'5. Deputadcs., aNacão deve o méríto de inesquecíveis tictl, o da Fazenc1a e o do Pla,neJa.. &F ccmprcmet- a, cnnst'1':l11: ?lncO ro- marcha par.a o oeste, com a concampanhas de natureza civica e hu- menta - ~companhados do coman· dovlas no nnrúeste da,Bo1JVla. Quista da Amazónia e efetiva paES'tnanistica. dante Olnar IPontanat Presidente da . Apesar dH descrença 'qu..e tenho nas .d() .território l~acionaI, nlerece de,s-
Por que jornal é cul~Ul'a, e por que ITransbrásíl. promessas l;)::}ovel'n~ :0 meu E~~ taque es]y,';i~) <',entre ,as inúmera'o jornalismo sempre fOI uma das mo., ! '. ". la.do e f!a (,nmo. am.no me a faz r Núvidéncia3 liU.e o Governo d,o Pre-á r d de de exercerem-se as facul- I Nesse dia, p(Jrianto, comeyava ~ desta tl'lhlln~ um apc]{) aO GOver~o q!de,nte Méclwi vem a.d·{}tanclo en.:Je,sadaS. e-pirito no que concerne ao \Transbrasl1 a ligai' a, porto, Alegre, l"ederal, ,pore.•,1< se ãemonstra condl- benefIcio do desenvolvlmel1to nacio.?ü imparcial" ....: que' esteve por tal1- Curitiba e FlorianópolIs ,a!'l. CIdades, de çõe.s de pnckr c,clDstnür c,inc.o rõdn- ;,a1. _
t .. anos sob a ol'Íentação do jorna-· I COllc,órdia ,Joa9aba, CnCluma, Jorn~ vias no nOrdeste da Be>lívia deve, con- Não se poo.€ deixa.r de fazer jus-i?'t D tad Pires Sabóia":" ma-I ville e Chapeco, em santa Catarma, tal' com nU.Jnntes recursos fman- tica a um r+1Verno que ollIa o PalI~ ,a te elt~ o il ertaz de que Maringá Londrina e Umual'ama, no {'Bi"l"os. r.tra-ves das lenteS d{} o-tími:>ffi'a
mfes o. ll: ;anqu a. \. v a at' tino 1Paraná, e Erexim no Rio Grande do Os nossos ])mblemas nacinnais se ava.ncando " w,da instante rumo I
es.se dlllam:c~, e. sln;'pa :00
• m '! .... Sul. DaVa-j;e inicio à substituiç5,,, pe~o multiplicam, ~rincipal,rr..ente no cam- rh;ssa~ emfl,nc,.DaçãG global. at'ravés dLn,ao ~er:u~Clala a sua bel,mCbmo~~ Bandeirante nas rotas do interior, po rOdoviárIo, e acreditO qUe os p"n- "ircmlacflO c'2- riquezas ~e da valori"ela hlstorwa, na Ilha qUâ Ie~e ~UI de' dos antigos Douglas DC-3 e dos Dtú'l;- dores nacionalistas do Governo pos- zação do hO)Jjem.bres refIexo~oeuropeus e. an:ed.. ,. HeraÚl. ~am dar al~uma primazia aos ~ pro- Da Cap;,t", "'.. ede.ral _ centrD da~La Touehe, o,nhor de La Ra-:ar l~..e.. blemas n8.clvlais em relacão às ne- -lontra géria oposição do Mmlster!D Estes av!ges. não mais correspondem ,,€.ssieJ,ades e aos problemis do.s bo- importantes r1frisões nacionais - va"m flgitado CIClo de nossa formaçaO ás conVel1lenClas tanto dos usuarioa l\vianos. • J Governo c',n,andando a mal'oha dehistórica. . . '" como das empresas que ~om eles, <lpe- . Assim, formulo apelo ao GOverno ir.tegração em todos os senaid·os, nu-
Porta-voz da coletIvIdade e mte:- l'am nessas 1111has de baIXa. densldada FbderaI. pam que construa, no Pa- ma epopéia sem pre(,edentes. 'r~-Prete do progresso, numa ,hora em de tráfego. Um e mo.roso e, o outro, r&,ná. alg'ulTIas esl~'adas. mormente moneiro des,,· grande barco que .Jf.
d j 1 1- d .':.ã-o navega. CID ~i.guB.S turvas, im~que todo o paÍ~ ganha veloc: ac e ~;ll de alto cust.o opera?lOna, a em. e nos I\ilunicípioo de Assis Chateau- "rime. a ca,jq at<>. ao lajio da sei'ie-BU>l marcha ascenclOnal, envIO a O apresentarem capaclaade supel'lor a. iTiand e de Yormosa d.o Oeste, des- :l<vle Que o cl1l·8.cteriza, o verdadeir"Imparcial" a minha mensagem de necessária, raZões pelas quais desem- 'pT'{]vidos rnr mteiro de acesso rono- "fntido [k a:ce.nce de suas inieiativa~.louvor quando ingressa em nova fas" penhanr um papel negativo de duplO viário. UvIUtiv vem). Com esse- p'ocedimento patrióticOde su~ batalha c{}tidiana. (Muito 'asP<leto: são deficitárias e não atràem Mato Grosso, e todo Centro-Oestebem) novos passageiros, jlor nãn poderem O SR. JOSi!: CA.RLOS FONSECA: hl'asil-eil'o col"""m-se em pá de igual~
ser frequentes, com isso ímpoHslbili- (Pl:onnne1a r seguinte discurso) - jade com a,"uelas regiões que jr.O SR. DIB CIlERI':M, tando qualquer expansão das rotas fi Sr. Presl-d.ent,2 Srs. Deputados. os n.tingiram ""entuado estágio de de-(pronuncia o seguinte discw'';o) contribuindo para o adormecimento ou 'jol'l1áis de ';(ldo. o país registraram senvolvimento. Basta citar a críaçãr.
Sr. Presidente, 81's. Deputados, fato a perda do hábito de voar. re{;entemente duas notidas que re. de PRODY,;3TE. pam qualificar ",bastante significativo acaba_ de acnn- Entretanto em cena {} Bandeirante j'1~t:,m a ;,mportà!,cia do "porto de I1c\VO estagio ile valorização do grand,tecer. na história da aVlaçao comer- . . " . 'i 1 ; "e VItória na &r;ü,lOmU\ do E.splrlto San_ Estad" de M,\toGrossü, Com os as-~eial bra.sileira, qual sllja a entrada sUlge,ê pOIS, com~,_um v~.cuo ne - - to e de t<>da uma vasta l:egião bira-j faüamel1tos 02 BR-163 e BR-364, (.dos aviões Balldeimnte nas rotas in- ~~~çaos A expe'te~~a 1Jl1,;~al q~fra~ s'leira, cOO1::>:'fenrt,,?dn os Estados tie grande in~-e:ior mato-grossense vatel'ioranas da Transbrasil, des;;a Iga. dua rec1f IVl ace • t~ u Minas Genlls, GOlas. Mal{) GrOssO, t"avando cOrll1ecimento com o pro,grande .companhia de nave~ação ~asstn ~i~s m:s;or~se eXP:l~~~r~V8;ere:: Sul da BahirL e Norte do Estado do g1.ess.<; e. df'.sfrutando d?s benefíci()~aérea que or~ulha o povo cata1'men- en o a mar q 0._, ,RIO. ela ClenCIa e da tecnologIa.se e é um e~emplo vigoroso dOpló- v~do.a ~sse tIpO ~e aVIa0 ~,o maIs A primeira notícia anuncia a assi· Não ponpando esforços nem mepl'io desenvolvimento nacIonal. pIoml~Sox. Veloz, ,seguro, ut:llzanelo o natura. ~e co·ntrato entre o Est>:do dindo. sacrificios, o Chefe da Naçã'·
.- '0 nome traz à lembrança que I:a ?e m~ll!,ór em equ~panrentos no E;;plrlto Sfl.nto e a Cooperatn::a VE'm praticando todos os atos ne-A~la~ CUJe . ma e )éia admirável ael'OnautlCos, Ira ser, -!r~quente .nos 1!lummens" d{)s PrOdutores ele AçjL- cCE5ários para a verdadeira, cOm
? arroJo. d U ?OI.. d' tante é Icampos de pouso do m,erwr e afere- cal' e Alcaol, para a construção .de pleta e e,feti\~". integTação nacional.mImada num passado Ja IS o TI cerá inúmeras opções aOs VlaJantes e tlm Lermin3,[ no Porto de Vitória. Acabo dI" chegar do meu Estadose prOIQnga~c't0 .ao~ no~sOs ~e~~~.~t~. outras tantas alternJ.tivas para as suas ,ünívés do '1 ia! será exportada toda onde. apl'ov"itando a Semana Santa"l11es~a, e .e.Iml~açaoo IIIevoc~tivo viagens de negócios ou a passeIO. a produção de á.lcüol e melaço da fiz longe vbita à região do lest'·con1paI . la aerea ~ Q'~ me ~ ... 0I I . agroíndústrirt canavíeira do nOrte lT.lat'ro-g'l'-0ES-?..!.1!;;<8, com o objetivo d"-'das maIs l'eeentes pad,mas d{) mode~- De p~rabens esta. a EJ\IBRAER, 'lue Cmninensi', ,;mecialmente do muni- ~entir o p1"lY7resso e os beneficios dncno baadeirlsmo ,que vem "send~ es~n- cons~rulU.o :sand;lIante; de, para~ens, cípio d·e C8.-nPOS. - acert"adas rr:~U!das do Governo Fe,tas,_como tambem da no~sa, IJ! ede,:~I- a Tm.nsln_~~JI! QU, com ele vaI unmdo, d'em!. ben cnnw aUEouHar o pOv"naçao de grandeza -- essa !eI1z unlao em voos QlatlOs ~~s clqadeS pe~tencen~ Es,.s::l. inicLtt:va integra um amplo phra sentl.. suas principais reivin-constitui um 'p0~ltO de partIda pal;a o tes à .m~sllla reglao ~eoec~nornrca, nu- prog:rama de amp.liaçáo e moderni·· d;cações p neces,sida,des.nlca,:ce d~ rael-..osas metas 'perfe:ta~ ma grad_atlva ate al."anç~,r a qompleta zacã.o do Po""to de Vitória, de mOcl{} Durante tres diaos. mantendo cOnmeme ba1iz~das: surge l1at~,ral:ll~rlte lI~tegraçao d?s servlç?s de. transporte a "transformá.l>o em terminal de um t.actús nos municípios de ~ Guiacomo um sllIlbolo c~a, confIança nos aereo. ~te e o obJehv? ~eclarado da r,os quatros Corredores de EX]Jorta- tinga e Tesourn, pude obset"var Edestinos de l~ossa Fatna! , ,co1!-1.Pannra; esta, a mlssao do Ban- (;&0, em, fa"" de implantação pelO sentir qu" l'E brasileiros e t.tabalha'
Com os pnmelros BandeIrantes ll1: delrante." . .' . MinÍstérío .:Icd TranspOrtes e que de- cw1il\S f1essas regiõBs se ressentem d'"eOl'porados a sua frota, a Tl'a!1sbrasIJ Amanha, quanéto se multlpl1car, (> verã.-o constib,lIl' a infra-estrutura in- medidas que efetivamente possam in,- pioneira 110 emprego cOlnercral des.. l1Úlnel'O dessas aeronaves:., eln serVIço, r.: .i.spensável para assegurai' êxítD à tCp'rá-los na vida social e €:conômicrses aviões - já agora interliga as as línhas por elas traçll.aas sobre o pn1itica nac,r.aJ de exportaçãO. ti{\d Pais.Capitais do Paraná, Santa. Catarina e nosso território, interligando çidades A segunda. noticia aSsinada que o Trata-se Sl·. Presidente, de cidade-Rio Gmnde do Sul e mais nove ci- e áreas geoeconômicas, formarão u;na grupo Lisnav€. ele Portugal, reco- tipicamente garimpeiras, onele O"llacles do interior desses Estac!os, àS teia imensa de progresso. Sera a 111- nl1eoid{) cOmo um dos mais impor- l)l'.asl1eiros provindo na sUa maiol'lsquais se podem juntar as inúmeras tcgração nacional através das asas bra- t"ntes do mur:dn no s)"L'Or, er>caPJi· (i<) N{)rdeste. dedica.m·se excJusiv'»localidades situadas em cada LIma sileiras do Bandeirante, sob o coman- nhou ao l\tlirristro elos Transportes ment<:. ao tUl.balho penoso de garimdessas áreas geoeconômicas, do da igualdade brasileira Transbra- estudú nc qual manifesta interesse 1.,a17 diamai!ltes. sonhando, sempre
Quando mais outros aviôes lhe fo, sli, nascida e sediada no meu Estaelo em construi:'. em gra.nd-e estaleiro de cem um fut"ro radioso e melhor.:rem entregues pela EMBRAER, mul- de Santa Cat~,rina, na cidade de Con- repaxos nava.:s junta ao p(}rt'O de Mais de 3 000 patrícios fazem detas outras novas rotas ~serão coberta~ córdia, que per esse e outros titulos Vitória, para Menner aos ~ gl'3'nGlciros T,fn21ra e da nateia rudImentar a se'tr finluIíar-se-á.o a;3 freauências nas n1el'ece as nossas homenagerm. (}l'Iuit-o que do termí:p..a-I de II'ubarãü trans- i"lstnrr..:>ento de trabalho, para ho··atua.is: Ai, então, náo ní1tnar 1) SUl, hem) p.'lrtam para o exterior t-odn {j mi- nesta e patrioticamente sustent.al
-1066 Sábado 28
iHIM f'amílí, e melhor educar seusfllhús. N'âo tfTI1 eles nenhuma 'RS3istência médíea, _ne-ssas cidades, e vivem sonhahdo Com que ali se íntaleo órgão qu,.; íhes. venha pWpOl'C-10nar tal benefído, Foi o clamor e, oapelo que rrcebl daquela populaçãoem todas &3 r-portunídades,"
S-e'ld{) a t r.uuna do Congreaso Naeíonal o por:....~-voz; dos anseies dop.f)ve bliuül:,:i~o pOT ela, sr. Pr2sidente e SlS, deputados, maio umaÍI ez e errr r.c.ne eLes municípios de IGl1Ír3.tin.\:~ E- Te So-UTU , dirijo ao ilus,re Mini,tl'o co Trabalho, 1)1". JUIi0.Bar~"t,d, VE"E'rn"'7üti.:.'õ apelo, no senr.idodt manda a'. Instalar uma ar;é:-nci}"1GU Del€"2-a.''::-[l, da FAG - Fllnda.çáodt A3.siitcn~lH a o Ga rírnpeíro. NRmesmo opo"U;:idd~tde solícito ao Sr.-:\1itlL::.tl'D ,i,) P~aneJal11~nt'Ü é COCT-:denacão Ecuncmlca que não deixeole dotar, no 'jreamento da União. a!Jê['e~J;lIia \.f'rba.. a fÍln dB fjUe oI!..:f'I'PS. aD rf,;:-rbe: o pla,no dE'.·rn3t?~Jação que lhr" !~[wra encamínhadO per"?~AC+. disponha de meios pam atendera es;:a ju .to;, reivindicaç.ã-o duqut"'leslW? n0 gD::rimpo~ -luhtn1 tomo nós.Dut.ros. p l:l-l progresso e l';C1r En vo]vl TIent.o d~'l·}S'::_'1 pátria.. Era LO' quetinha a di2er, (JhLilo bem)
- o
n SR,. ANTü"XIO I\L'l...ltIZ:{PrOIIU}i-(.'~a o -~efu:-:-Ue (il$t"U"'J'1):
- Sr. Pi:'i2-~id'3-ntE, Sr.'::-. D!;>puj~.L1f)s.>
al)resta-5e o GangTe,S::o :Naci.ol111-1'k1nl Cnme.l'Ilrl"t3,I: o -5E,::;quir:f.'nten:jno desua· in."3b,Ll(-;ão no Brasil. .:MDXCP C!J3e:3t5o as Se.~~3Õ~: salp.n~tg que >,GSln~laTão a data do seu üasC'irn(~nl'o eprOb'1a.m,l(i~5 rJ..5 cele1::rações <'1.- ;3€:ren1pl'nnl0)'irl~s nas .~~:",c:ernbl&}aB ..... '?gislatil-as ele todDS Oh R3.t.a.do~"L
For nu:dor solenidade. r..ol'frn, '.:tUanJcancem 03 atos COn1E::1110rativo3, oaníversário p3rdel'la em g1.":anclE'.-a senão encontrasse na impren;-;:J., a rüssonâncja qU& sua alta siglJifk:ú;:lD requer. Louvamos, por 15:-.5(), tI in!cmtiva do "Correro BrazJ!iensc",- aoedit2l' caderno especfBI, ~o'o n tíflllo:"Aos 130 Anos do Congresso Bmsiteil'D~'. ele outorja do júrnaH.sta JoseCarlos BardawH. cujo text'Ü de abertura,. que --passo a ler, elaborado ~ú;.o.
elevação e rígor hLstórieo. lnereGe acOfl&lgTação dos Anais da Càrna fado.~ Deputados:
f'A.3 ruas do Rio de ,J:.tnelxop",.::;tR.V'7<_n1 a{{~p:tada3 de JÓlhfl..g6n~
e de flores, ~ balcões e jan.=::hsdo c-asário colonia.J ostP.l:l t.wanl,1co1cnas .de damasco c áe csLpTI,>O povo dêmonstrava seu e5tadode- espírito, cü'üulanC,'fl coril Õburburínhu alegre e dL';'JcorrtT:].ído dJ3 dias de resta. In.;taJav,,se" otici3.1mente. a !\.5~5e1l1bl·::-~a
GDnstitumte e Legislftth",t doImpério do Brasíl, na manhã de3 de maio de 1823
Cento e clnquent.a a.nos cle-cf.>rl'idoE:, e não hã mais re<~La.;, nem
_flores ... Preve1l1-se. apel).'15, se,sSÓBS s-oltnes con'lemort..ttiy3.s ,\data da Câmara e no Senado,num flagrante cDntraste com osfesteje,.:: do- sesquieentr:::nário doExecutivo, aos quaL, não faJtal'am nem á, pompa tlo 2e:-éU!Op~~25ado, nem os reCll..4.;:;:)3 imprf's.sionantes da camUnlC<lC}on10{li:~!na. P-2:I'ante o CO!l,sensopopular. a instituiçâo p-arJamentcLl~ n10 p8.y-ee8 merl::G6'l" o respeilo ele OUt!"ü3 t6mpei5 Niloob"tante, os rnelhorail ll1EtGria-.dores búüül&íros atuai.:; 'ttt'lbuf~mfl.05 d<Jputado.s e .senadore;; boap?rte da "construção nacional"Cí'o3é Hnnól'io Rodrigu.e.s \; ouseja das vróprias "in,stítulcõas"'lGaio Prado .JÚnior), a~elll dereconhe<:er-lhas um pa.pi'l deprimeira plana na ret.1%:;êncin. a.sfermas de governo autvrit,tdlii:,na lukl.. pelas lIberdades e garantia3 individuais e na conClliação mágic-J, de cr1.3'&8 POEtlC'RSdo Executivo. E Honórío RodrigU=:5 reclama- dos: hütoriauat'csda p,).';sado o total e"q,:E;Glrnen- I
to a que zelegaram o papel do I1] Parlamento", Que só aparece
quando existiram crises, estadosde exceção, guerras civis'.'.
Esta esquecida história. coroseus personagens -fascinante.=.; ouInteiramente medíocres, é tambárn o relato dos pnâcÍpa:sacontecímenros que fiz0Ta rn oBrastl da' hoje. Longa e tortuosa,€:ITChF.-rÜl hibliateeas, RI:,drX',lda a.um de seus .momentcs c.ilmínantes -- lU~~L'lnlEnte- Q Séü início,de 18~J a 18H - -anunc.a, aindaassim. as linhas me."3t;as_seguidas p.:;~~a -história pQJ.ftícu")~~Ü)
1.8,1 iva do -Bra;;IT até QS dias dehoJe. O cozií'ronto Le,:-.S"isLltlvúExccUtIY0, o prnnuncln mz nto mlIítar servindo como 'fi~l d" balança do püdE:.!. a ptirticlpa\.3odo --POv{) SOTIH::'nte em insrn ntesesp::FTdel tccs e assim mesmo - areboque 0.05. dE:'-:18jOS-aS ou pú2:':íuídOfe.3 de Pede!', a fraudéLeleltoTal, a conC'lliae,:áo polItica cün1.Qforma de: prCS2i'vaç:áo di) H;;t;.t_tus" social. o fEcha-~nen~o- doPhrlarnenLo enl m,onle:nto de crI.se, a outorga-de C0115ticlli~~tO
pelo- Executivo t-od~1.;; e.:;L::..'3-cc.orden:lda.2 1XIlitlcas sobre asquai5.se c;Ie~enhàrà a' futuraHístGria elo Bru-f,U .Já s~o Úb~;CT-'
V-l.~"da5· nE.-~;-iE."i pnm2-irü3 tenlpv3de ind~pel1d2ncia. De\IIti~lnientc
conhecido1-, rcrmitenl aos an?l1stas poffriéü5 de hoje ~onc.lusõ0Se'3C'_aT8(2-dor,1~j e ajudcl.rn·-:-n-cr-:i acún1preéncIe.r nl~lhoI O pre;;ente",
Pouco.:; o sn bem. l'~1.l'CS {) diZe'ffi. W2,S e nrec130 que -se r-essalte, ao lne-nos I1'~S[8 ano doscu 3s3'Jl.Üe2utsr..ario- oilcia1.qUi:. na :12:rda.de. a ü1SU~ujCioparla.n18Tttar no Brp.siJ j?. teUl,152 anes e nasceu por [O!:Ç13,de Uln atanüll.tal'. ..C:;H:-l viu~
de fato, C1JI::1eç:;u en1 -jõ d~ :fevereiro de 182.1.,. quando a trol)a Ti:unlda. no R-os::>ío' (hojePraça 'riradenta::;) <;>bngül1 D.Je,'l,Q VI a jura.r· a COr13titltlq5_oau-e iria. 2€·r elab-Jrads. er~l Lisboa. Cc-nl e:J&B jura,m~l.to, inicicu~se. renJnlente. a ·rida ;x-rH.tica no .BrasiL Já enl março..foranl convocadas el-l'Jíçõe-s dedeplltados às corte constitL1111:esde Lisu.:J.3. Ee.!!undo inSt1:i.WÕ(;-.::; dê::la recebias. -A po:pu1J.çã6 HVl'.8seria rep1.'L.s~nt3da 3, b3:;e -leum deputado, jJ{lr cada 3O.DOOcldadàos. Corno as e5~lrna ~_l·, asde. populaçâo no Bra-5-Í1 to.o::õenlas mais contr,tdltórias~ os b!'8.síleil"'D5 2.CabaraIll patrcolnando aprimeira das militas fr3.uclns de,sua hlstõria eleitoral:- elegel'&:-J1'10 dep(rtRà.os, calculando,,,,,, J:1,
representação d~ 2.100.000 cidadãos livres. quando" rio, realidade, nw existiam, na epoca.
I1l"-Íll de 3 milhÕeS 'de pessoMvlVendo nq 3t'2.5íl apen,1;, CE'xeade um tereo eram livres. ICúnquistadfl.. á vídrt poht.íca, erafatai que ela se tornasse ind,,- Ipendente da de Portuc:a.l. Oprícipe regente, D. Pedro, na.s·tante c0neíado pelos liberaisbra.sil-eíros, ílsdIa semere TI'la.isaos seus argU111entos. Em _maío,Jo:;é Ckmente leva-Ih€' unl requerimento de convOCdr'~lO deuma asernblêia cODstttuintebr-3:-:J:leira e afil'ITl'l: l'Eiit.i f'2;(~r1
to no li~.-ro d?..E le-is etem,:l...5 que 11
O Brasil eleve passar !loje ~,lista d2..~ n?_ções 1i\'T€s!" ..\ 2...111-1biguid:uie, no C<."t-so,· er1. 't"pllln- Itãria nota Sérgio Buarq'lc" U6 IHohi1da.: convocar a Con.:;titltrn-!te signilicava o m~mo que de- rotarar o Brasil liv.re, da -tutelelIde Portugal. Antonío Carla]; di- 'Irá isso na3. Cortes de Llsbn'l.-,pouco dep.::>is. para espanto tirevolta, do,"-deputados PQl'tugue-1B~3, enfretlt::Uldo os apupo.3 dos Ip,.",;enres. Dom Pedro i1€'5ita.,ma,,':) por pouco tempo. ~r{) tiL:. ~:3 d~ Junho. as manobra;; d" bXi-I'tid''}Tfr.3 e~ to·rno- do príi1Clp..,11'
regente. 'Oi.1, no dizer de CaioPCi1do JunH.)T, "o intenso .trabalho '~ o arastar das cortes portU~uci~5". atingem o. resultadode:;EJ,\do~ Dom Pedro decl'étá "'113anv«ôl(~âo de uma. "Assêmbleic~
Geral Constltuínte e LegtsiatiV". I)iióri3 ~ompieta dos poliCiC'}.::., r~.-Ct, a qua....l não :fora, :necessária. SE-quer a Intervenção daparcela do povo já. mo bífizada noRio de Ja.neiro e 'em lVIinJ.s~ "arranjo político" ~ bastou,dcmonrrrando-se, ja ar, umntenoência ccn..stante e típíca dafutura, política, nacíonaí ~ as"fórmula..:. mãgícus' dos, políticossempre .501uc~ünando ~s. cnses..por ma Is gra vee que sejam.com o PO'VO sendo deixado Inteira mente a margem.o "Grito elo Tpira nga." tem,nots, mais um sb!l1ificativo simhólk-o do que. reãl: o Br8s,iI já05WV1l, md8J}endent& em junhode 1822, quando as eieições para-u- Cor1.stitulnte eomeç8.rarn a, Sf'Xprepal·ad~s. De qu.alquer mono,porém. ela s's-fviu para dar a D.Pp,drD 38 giÔTb.s àa indepenc.011ela e a J:).sc Bonifácio, :--en h[:' v
bi! ministro de:ode 1821. a oportunid:l.dê de EcE' dac:;cartai d03 po;..!Hicú3 ClJnC3r~~í:·l1tesJ a.nte.; -que a.elc-lt.:t Aszelnbleia ConsLltuint,1:)
entras;.,;e em ntivídade: J05é ele..mente e salÍ-S amig'os foram pre,i?;Cf{~ J.:-:-:dlzdO":; 8 pro;.;crí~.o::1 pc-:lnHcleYJ.2':.~al1 de no-v:embro- de l8~2
a. flU8 .52. FAguiu a c.orDuçãoíor111:101 de Dom Pedro I. C0111Q lrnpera-dor. do Brasil, apa.rc'nt~~1.en
t-e comnoderes abwiutes e extraordin,{riúS. Contudo..'mri.,. t\s.sem'blé-i:!. ·Constituinte e Legisla.'~l';a. e-s~:~.va ele1üt; C-ünlpun1.~QrnU3-., defJ0L', de \111) pleito seietwoe indireto de dois estágios ípri..nleíro 1'01"(1 n1 e~eitos. os eleito.reS!tt~ p?,rÓ~Il1ía ~l p-~nas pelos ICid~""1d'aDs ma 13 effilnentes de cad=t Cl.ú'ade, 2' UGUb8 àqueles :i &SCol.iradús denutados. entre OS 1'l1aL3 no w
t3\"81.o. -,;ar[~~ - do Estado}" llJOdepl.lL9..dos-. dos quats ::iairinnlJ
. rn~Ü.3 tn.xde; 33 senado.re5,. 28 lnl ...nist.L"1.)S~ 7 c-on.s3H1eiroB de Estado. 4 rc--~entee.s ao Irn~nf}. lapre.s~denLes de .província. E e1nc
•
r...ora- o hL5toTindor ingles Jol1nArmitage c,f)nsidere que "haviaentre todos, ll1UÍ poucos indí"i,.. fduo3. ::;~ ê que os havia, acifnada luedlccridade H a· vel'<1?,ul;'parece estar e-om Pedro CalrnDl1.e HOlnern de 1\lé110. qUê de-Jeieveril c~;- constituinteõ CDt10 - aHNa~a" do- ?üs_ -Não tanto .íntelectual, -como pretetH:1f"i11J _ n1f4~.
peh"J- ri1~O&, a ,;-eléÇã.o d03 polltie03 maiS prDêminentes 10 tempo, como os' innãoc An<:1J:a.d"(Jvsê Bcmii'5.e]o.. Ant-onio GarIn:.e 1I.Luthn. Francisco), os futurv;1Vhraueses de Sar;to Arr1<1J:o'. nacp.6n&, Caravehs, Baroacena eS3DUC::,~L ou futur{)f:; Vt;e(md~j
do ~ Cairu <;; Caeté, soma:tOs ajor.nalist-a.s c-on10 Acaab3. da ::VIúlltezuma 1 filósofos C01l10 Cu:::'neirod~ - G-~mpos, r::clesiâsttcos colnoDom J()~e'Cac1:ano e José Nbrtinu-nD de' Alencar, re;olucloná..
. xloB corno- Custódio DiRa e Anio11"':0 C.i;üda.;.') e rnilitare,3, como os
'm:lrech~is Arouche '" Ch"",,5Santo~} alBffi de pn}prietJ:~_f1f}~1influentes como -_'\rel.'§>tiB1rOe· Citrneiro da Cunr1.a.CIccED:.i da. sua, nOVEl üondiçiwd~ lnr_ncta-L4.ri'J3 d?~ soc2r3nia lJO~
puLar, C3 d':::'plltadú~~ muito cer ..t:trr'C:'nt~, n~~_o nceitanuln o ab~{}~
luti.s2n'9 n,-~:[ral .d'Õ Imperador,'ue.n:o!t.'tr2r,:"lr.l-no ji 0.3.3 se;,;~õesp~t:pJ.ratDl'i3S, quando decidlra:ilque D. P-e.cl1'Q teria, d-3 dab:al'fllHlj CQroa sobre- l.una credé-nclé1.ao lado· do trono, no dÜl da ses"ão "':>Iene da instalação c1m tr~~!J.aH10S :1.;. Oons.tituinte. 1) FS'~
dto ceáeu '1; e.S,:).>1 exigênci-1--: l'ha.sd:::tt..:lh=- pronta resp-Dst3. na, 'IE'a__I&. ú.o' '1'("110", ao reooaIJ;ar que
Abril de 1973
defenderia a Constituição feita,p.6Ic,s deputados, "se fOJê;B dign~,
do Brasil e de mim". '~B;-;BL;u~a'"
vel, ditada pela razão e o..opelo oaprícho", 6' dando "ao -E\~r!...cutivo toda a forca nccessárta".Portanto. no prÓprio dia donascimento da Instttuíção pHrJa,·mentar, nascia, também, S8U .E~...cular c-onflito com o Poder Exe..cutívo, A "Faia do Trono'" pro ..vocou a Imediata resposla d'..l~
que haviam resolvido serem cnamados de "altos 8 porlerosos f:[J"
nhores": a Asr::err~bléia conuavafazer urna Co.n.siitulçào ·"·cE;}nada Nação, da- si rnesma c do Tnlpsrador" .•.j, fffexf'ncia a DomPedro 6:;<1.1 actntcsamente. cotocada. em último lugar. DDlYl Fe ..dro engnlíu calado o h:1",SUitO,n'J.M, para os Anrlra.das, comquem ainda se dava L"'n1. :,(.1rantía que r.e a A..-::.senlbléia nãofizesse O que lhe agrada <Ja. seriadi."-SOlvida, 'a.rsim como tantilsoutras q'ue nr<.-? fo::senl do seuagmcto, (Depo-imento do P8.ClraDlOgo Feijô, anos dEpois, wbl'<lulna conversa c-onl Bonlf:.ício) .
""A A&sembléla t,inha de t.rall1.Jhar e, ao me<imCf tempo, en..rT{~ntD:l· a renilente a.n1eaça l' ~nota Sél'gJO Eual'que ele H"JluHda. Mesmo assim, "trabalhou aUvan1ente ~ segundo o :e:.;1emll"nho dos pesquisadores. Seu pto·J{;to de ConstiLuiç'âQI elaboracfoem grande parte por Ant.onl"CárIes! "s.intetizR adlTLÍra·lelrn~.nte as nQssas condições l]oliticasde- ent.ão P
' - segundo Oaio Prs.c.oJunior. Calcado nüs mude:lo5 daépoca, (consntuições francesa "inglesa. e. princip~oo fJ106Ôflco ..poIHico5 d'Ü Contrato Soeíal daROUZ5eau), <) projeto &órvia aoihteref;se funda.rnental dDC p~r
lamentares, que representuI'amem sua imEnsa l11.aiori.'l· - a.ar.Lst-ocracia·---ru!"al d~\ hr:::t-s!Jeirn:a substituiç5,ó da.s l'estriçÕài polítlC<3.15 f: eCOnê111ica.s do r<3~gimecolúnial pela es1..nltura de 1.il11estado' nacional. Como a, ameaça,de recG'lonização era lL"11 fanb~;s
lna que as at-orrnenf..avt.t ú pTüj~ta
impõe re.strições violentas ao.~
estrangeiros. ou reja, aOE portugtleses. E também l'ratou de lín1it-al' ao 111áxil110, os pod~.res do,Imperado!', rtfletindo ClaramEnte
_ <) confiíto entre o n,~YO- poder eas Intenções a.bsolutiatas de D.Pedro~ Confjand0 DD' prhna.do dJ.lei, os deputa.dos tratfW.fLrn dega.rantir-se, pr0:vendú a,- indli3So,lubilidac1e da Cám~ra, o veto doImperador apena.s susil"'.nsivo eainda chegando a.o c1et,dhe ó.e";;ujeitar as dkposições l"elatÍ\"~~
às Forças Arm3-das, não ao 1mpera{Ú)r, mas ao ParlamBnt{).E comú a dscussão do proj~to
demorASse, deliberaram, a 12 dejulho, "jogar a malha longe" 'na expres.sfl.o de Bua.rC!llC de rroJanda: - aprovaram um projetode 1&1 pelo flua,} as bis de suaautoria. cUspÇ;nsaram a- ht'l.l1ç'ão doImperador. Era ,a reo,püsta ílUIDLt CH.fDpanhar dús jürnal.s ofícial.s a fa \'01' do voto absoluto,para Dom P<':d:m 1:-ad81' v0tar,lnclusive, a CDnstituicão ern 81;1taração-. Marcou a .sent,:;nç-a (lemorte da A53E'rnblG~-i1~ con[(lnneo entendhnentó dos me-L~10rt.s
analista.s. Já,. então, a inlpJ..ck~n-
cia. de Dom Pi~·dro C,hBtiiJU ao au -g=.'. 1·1a.s a ÂssemblEia - Ti2ivjn...dicaçôê5 pnptüc,r e a.f."Üiada n:ts{:;la:::":;l~s rn:rals - nào püdu. Sí::'ffechada tão iacilfúE:-nt-E'. r:, l~(lr
S' um mo-mhnto, Dom P~di'(l a:.","p~
ditou m0smo pucifi dolm;-ia,a,trav,~s d::::l influ~·nda· do seu flfi ..\"0 Ministro CarneIrO de Caro·pos, de grande tr<in~jto en( 1'-_"- (kl
pariamentarcs. ModeradJ, Campos prEtendia r1-eEco-brir um (i:::.nornln3.dor co'mnm p,'l_m, r~ rri~~:B
e obt-eve dos S~l.B par::;:;;. ao fim~·).:rrruif,a 'cDnverS2'l um t~rnp\) de
======="""-""::'::;~~
'1~511
espera: as prímeíras leis sem,b::Lnçj,o EÓ seriam r~Tn~';:,ida3 p~
ra a assinatura do IrnpcranorC'.Bpo15 da. entrega do projeto ClbGonstituição~ que lhe a;'.3t~Ura
ria a sanção !\,S futuras leis. Assim, Dom Pedro "verifiC:lria, queo propósito da Ass:::;:nb10ia. eras.mp.esmente o de garantir aautonomia da t::n'0Ia. que a NaÇL~O lhe confiara" - expl.cavaseus pares. Servindo de mediaaOT entre o Executivo e apresentando uma proposta Que nãoaienáía aos verdadeiros dc;;e:i0sue nenhuma das duas partes,Carrieiro de- Campos estava Iançanno o embríãc d9. pohtiea "demais tarde, seria a base da··paz sem í.ernor, e da aegurançi:t com Ilberdade ~. garantias indivíduars", que, segundo JoseHonário Rodrigues, se observouno S'é~undo Impél'io, O Projetode Conatituiçào foi Iírlo em 1Q
de setembro, numa tnrtle testívae.n que a Assembléia contavacom urna galerra lotadu de cídadà.3-s do };~vo. ma.;;, assin1 mesrno.Carneiro Can11:;{}S deixDu prtEDaleinda mais tempo, pal'.ót a.placDro turor hnPêl'ial. E a 20 de 'outubro, EUíl.-- oolític.a cür.cnin,lt)"r~aparecia chegar ao n1áxrr:1o: oIrnp3:rador 'assínou as 7 1.:::1.s votadas e promulgadas pala Ar.:;sembléia, declarando qtleas recebia "oom sumo pr<1ZD'''.
Contudo, Dom Pedro 2,guardava bDillSl1te UIll prBte~~!;o para,dissolver a Assembléw. Fl foramos própric·s . deputados .que seeneareg81'am, de fornocer-1 11 e esse prete~{to, mais CEdo dCJ que sepensa.va: d-ois oficle"ls do Illxél'cíte, P'!JTtuguesBS de n9.s~Ílnent~J,
considerando-se ofendidos pol'lül1 artigo de jornaL ;J.,pl1cata,\nnrna surl'[L num ,batic~lYl(] quejulgavam foz·sa o autoT do artigo(David Pnmplona Corte I-Iha1), {)agredido . .i\..grcssore.s: MJj<Jr JD$é Joa.quim J2.nuáno L:ipa. cie"pois em Portugal Burão dê Oul'em, general e ministl'ú c oCa...pitãu Zefel~ino PhnentBI I~lr{)l'ei
.la Fri;;ire) , Den1a.'§:,O?;JG~rrle~1te\
Antonio Cal'los exiglU- O castigod.OS fl.gI'essor-es, sob os apttusn&da galeria. "Céu! ill .somos nósr"pl'esenhmt~·? De quem'! DaNação Bl'asileira não pode sel'oQuanc10 Se perde a dignidade.désaparece, tamb'ém, a, nac:o::1.a.lidade', Não, l1â'Ü somos nad:\, .seestúpidos velno_s, sem os 1'·amB-'diar, os ultrajes f.]ue faZE::1TI tU'l
nobre povo do Brasil os estrangeiros que ad{J,a,.~10s na.c.üo11.aís,e que assalariamos para {lOS robIirem de baldões" ( ... ) "lniRmes! Assim agrad0Cem o ar f1.L1Grespiram. o aJ.limento que 00 nu~tre, a citsa que os abl'!ga~ e G
honorifico encargo ele nossos eleremores, a que indiscl'ebl1nenteos elevamos! Qtw fanlida-cle.brasileiros! VIvem entr" n(;s estes monstros, e vivem para TIr'H:)devora-rem" - bradava AntonioCarlos, por qu€' entra gritos d€vingança das galeTiu3, Da, Af:selTIoléia, às runs, o tumulto .sepropagou rapidamente, !<glllade>aincta pelos jornais llO Tamoio'le . nSentínela ,da Pi ::ua Grano,.de", cujos a.l'tigos eTfl.ln escritosou Inspirados, p2!OS l..ndradas,agora ll...'t Opcsiçao a Dom Pecil'o,motlvados pela Queda do IvIinistério . de José Bônifácio. O Im·psradcr decidiu dar S~sni111e-~'to
lógico aQ pretexto. Nomeol1 I~11"
nistro do Ilní,:Brio, 6111 lugal' dóCarneiro de Campos. ao áulíCDFrancisco Vilela Barwsa. Ofi·cwu DJ Assembléia, em 11 de no ...vembro, noticiando sobre o !1.10Vlll:lento de tropas pela cidacl"A Asse:nü:ü§.la percelxm lm2jü:n~
mente o r:erigo: por p.roposta deAntoní.o Carlos declarou-5e emsesSB.{) perm2.nente, re":'nédi.o depois l'nui~s vezes usadcs pelo
Parlal112-nto. nos momentos decrise ó Na manhà do dia 12) \11
próprio l\~ini.s~r{) V!lda CI.J1111hlreCEl1, para confirmar a a'fn:5~~t;'1
"Queizaran1-se os or.c.ars do,insultos que se lhes raziam emalguns perlódíoos, atacando-osna sue honra e probidade, emuito particularmente das injúrias desrerídas contra sua Maj€staàe-" - íntorma e1e ,~ l\fj~
sembléta , Mas responde com 11[pccrísia. às perguntas dos üeputados, esclarecendo Que Dom Pe·dro "retirou a tropa cara Sf30Cristóvão, para a desvíar daocasião de alguma desordem, e.ficar a Assembléia em ~lb-e~da
de". Pouco depo-is. o próprio General José Manoel de 1\l[{Jfü8:1 entra. no prédio da Cadela Velbaonde ~unc.ion.a a Assemt-íein,"oercado de soldados, (J:3 Ca?1!:IÕ?batravancando as ruas convíztnhas, baionetas às portas, numaparato .de víoíêncía" \s~gUl1QJ
Pedro Calmon), Diz que veiopara 'll'êsguardar os Cl;311Ul:vi-os"e 10 0, decreto imperial de dis::o,luçáo õa, Asss'111bléi.a. O lnlp{-}(a~
dor havIa ficauo em São Cl'ist6~
vão, à frente rla...'5 tropas. LidDo deereto ~e copiado para fIgurarna ata, o deput·ado Aca.iaba eleMontezuma quel' falar, um.:: éí.mpa1ido pe"lo general, que esclarece: "O Imperador náo 3dm.lte que Se discuta, a úrdClTI_, ;l
Ante a força·, os depl.ltad:'Js ca~m
na realidade. O Poder Legls18Jtivo não tem arn18.S Dal'a dele·sa. .El, em politica,· son1.ent.3
* quem. teúl .arn1a.<; pode 'argl.lrnsl1·tar até o filn J n03 mOl nentos decTlse Saen.L todoil c:1o pródwda A.s s e ln hléia, cabi:,,-btixos,Já fora, Antonio Carlos tlrp.~ {J
chapéLl pal'a 05 canhões. "Obedeço ao soberano do mundo'·declaR1.. E~ :')r,ssD, em seguidajuntanJ.ente com os seus Ü'nló'ü2,lVínrthn Fl'ancl.Jco e _José- Bonlráeio, alem de IvIontezur:1a, BeJ·chior, Vel'glleiro, IvIuniz Ta'\"~u:es,
Henrique cie P""zendie. LevadoP81:o.s oficiais., Bonifácio aind':!cCOl1;:/-=-guc. falar ao general .1/[0"raes:' "Diga ao Imperador quetl'ate de salvar o trono para ele3(os fIlhos) porque para SI e~:;ta
perdido desde hoje.. ,"25 de março de 1331. O ca~t1·
le1.r{) que de.'3ce de sua montadaem Ll'ente a Igreja de S'io Francisc:o de" Paula, no Rio de J;LT10!rD, e o mesnlo desl,.ell1ido, auto..xitárlo e inconciliável Do·m Pe·dro I ele sete anos passCldos,FUl'ioso, .entra na Igreja pata n~..sistir a.o "Te De- Um" cOm.e:l10rativo do 7° aniv.ersãrl0 daConstitmção da 1824, ·que eleJneSn10 outvrga-ra. ao povo brnsjJ€.iro, num nl0mel1t~ em que dis..punha do pot.ler absoluto e incontestável. Ab'ora, nem sequelé um convidado no at·) religioso, patrocinado pelos llbei'ilÍóopo.sicionístas. Te í mOSrunenteporém,· ali está, sem escolta, semmajestade ,imperi:ll. "~,m sequer o amor próprio de llOmem"na expressão de OtáVlO 1?arquí·nio de Souza. Na Igreja rep:etadivisa desde . logo alguns pollti'COEi e jornalistas, que são seLlbinimigos irreconciliáveis nesdeque mandou :reabrir a Assembléia em 1825. Mas lá estp"üj
ta,rnbém, os homens do povo queo hp"viam carregado nos bl'açD.5,8111 outras D'~ortunidattes. (]'-rndeles se aprõxima beija-lhe an1ao e grita: "Vlva o Inlp.;;raclor\
.-enquanto for. Constítuclon8J"!Dom Pemo titubeia na r·~sposh
"Sempre fui e hei' ele dar provasde o ser, e· t.a21to, e ta.nt.o l querem lne convidarem, p.?.ra "\..1nçãDaqui est.aU". lV1us Ul11 outro hvmem do povo responde, desres·peitoso: "Cú2no primeiro cí-dadão, era .cto seu deves ~;lr P_qtl\sem se!' c:1a111adD!" No L:n 'd~
cerímonía, novamente {)S populares o cercam e Dom Pedro 56lhes vê desconfiança nos olhosUm deles :D ergun ta: "VosS:?u IVia~jestade pretende governar cemCcnsíatulção?" Dom Pedro vó-scobrigado explicar, ele que :an1aisdera saüsração dos scns atos,"G2rtc:ul1ente, nunca tive outraintenção". "Nesse caso- podeiscontar com o nosso antcr e fi ...delídade? - conclui O plebeuolhando-o de Irente , Dom Pedros:LÍ e ao chegar ao palacete doCalulX> da Santa11U, os circunstantas lhe notam "o TOSto pálido,as feiçõzs desfeitas, o olhar espautado" (testemunha de Toblas Monteíro) . Sete anos depcts,aquela massa ignorante ao passado aparecia polttízada e exigente, fazia-lhe frente, desconfiava de 8U8...5 intenções. Na verrlatle," o imperador perdera oamor do povu , Armada agoraera a Câmara dos Deput:J.do5. Oreverendo inglês R. \VnJ.shl en,\, sita ao .Brasil de 1D2;1, notaque a rua em fl'eÚie a Ctnnaru
. eSG2,Va repleta de [:ovo", filIe pa,recia em grande est~do d3: ex··citação, discutindo acirr:tdanlen~
te os assuntos políticos do difl.Nas galerias, u t -cnl pr e absrt.D.-s a~ ,púb1icn", ele relata ter ~nct)utra,
do uma pequena mult.idão "'dhg\2;nre 1nR..is lllu1111de"1 ')l1vind:o"com intenssíssimo interes.se 1
' oe.debat.es, no "mais perfeí:h) e 51'lenclosu decoro-'. Esta allallçaentre o Legislativo e o povo ei~
lnel1.tava-se. mais ainda_ no caráter abe~'to do n-OVD poder:' parao cicladão comum, era lmJX)SSlwvêl cheg'ar até ao imperador,sempre cercado pelos setYS cor~
tesões e j::mteC'ldo peia, guardaEnqunnt"J iSSD, os (lcJYLltaclo~
~ttel1dlanl a quaisquer :t:'25S0abem -5ua.s próprias re:,id&nc1as (:"como Dom Pedro nos nrí.rnell"OStC:-lnpos, paro.vsID na rua. tt)TaOUVIr ns SD!icituções d::1 plebe.Recebium súplic·9.S de todos -'05 tipos € procura,.varn encan1inhá...
.las às autoridades compelet1teb,iniciando, a,ss-Ínl, uma. atividadüque. no decol"'l'er eles anos, 88tornarHJ,. característica do Legis*lativo braslleil'o. O chanw.d'!H c1ien td ismo" , a que muitos par .."lament.ares, ate hoje, dCl'em seu,mandatos ,Com o aval do povo e ajuda'cio
par l1n1a in1prerma política quedesfrutRva do liberalismo constí.tucional da época, o novo porlel'acuava Dom PedroJ seu ministerio e seus senadores-novos personagens que hpslanl surgido em1324, quando a Constituição divIdiu a Assembléia em doi5 ramosconforme já acontecia nos pais'2sque servian1 de modelD político '3,")
Brasil (França", Ingla,terml: aCâmara, para repre.sentar o povoe o Senado, um corpo reduzido deparlamentares, que representariaas provineia.s. '
Apesar àe eleitos oambém pelopOVD~ os senadores e2.'um esC'olhidosde acordo com a Constituição de1824- pelo próprio Imperador,através de listas trípIice.~ das lnai;:;votados em cada Estado e eram.·vitallcios. DDm Pwro divertla-secom este brinquedo autoritárionorl1ean-do para 'Ü Sen.ado, preferent-2mente) seus cort-esãos: marqueses, barões e viscondes. M;l,3o' Senado não tinha apoio p-:JpUla.r: de nada. lhe servia, politicamente. ante uma Câmara superiornumericamente e bem entrosadacom as massas..
A princípio tímidos e prud3nt·~s
pela lembrança de 1823, os deputados não tardaram· a ri10strar 9.Sgarras, reagíndo ao'autDritarismode Dom Pedro, já na resposta i>,Fala do Trono de 1827. Pedro rha.via afi!mado estar uintimam-en- ..te persuadido que todos aqueles I
que não pensam relativamente aosnegóulos do Ir.npéri-J do modo qU'3nesta Imperial Fala me exprimo,não SãD verdadeirarnante amigosdo Irnpérío.: 'não são ímnerralts-asconstitucicna ís. mas SiTI1- rlisiarc;l,'"dos constros que só estão esperando ocasão de poderem sacial':"' suas~de no sangue daqueles que 1~,.
rendem Q Tl'ono , a Pátria e a Re1igiàú". A Assembléia resconüeuprontamente' à insolência ~ ímpertal, afirmando que "assim comoidentifica os sentimentos com isde VOSSCl.. Majesta.de Imperial emdefesa do Trono Constitucional,da Pátria e da R·eligião, assimunirá sempre 03 seus mais porf'lados esforços aos do Governo, parapara repelir disfarçados monstrosque tentem violar o que a ccnstituiç8.0 consagra". D~ta torrna,segundo Jose Honúrto Rodrigues,os deputados "restituíam a D01UPi!1ro os monstros e as ameacus,embora, com habilidade política,lhes ínvertenssem o sentido, Ide 'ltificamlo-os com os que tentava mvloJai' os dirsitos do Parlameniae as gar2.ntias indivic1l1ais.'~
Dois anos depois, em 1829, DomPedro - segundo Otávio TB.rquinia de Souza - jã enxergava, clal'arnente, "invasões e e..xce3&OS ~OPod~l' novo, d" üüo cada dia ·maisexigente e prestigio::o, nessa CamaTa que ousara acusar ministrvsde sua exC'.luslva c'Ünfianca". .Jsdeputados tornav8,m-se, a nadadia, mab cora jo.sos nas criticas ena ú~ca1iz:.ção a~ Governo, A t~lponto que .se neGavam, agora, ::1
aprova;: o OrçD.m2nto no_ temnoprevJsto para a discussão A C~.mara qUEl'i8. 1113is prazo para mo...dific"br a chamada lei de m?ios"·.,·
DOU1- PerIro l'c:io]veu a questãocom mais um ato d.e autoTjd~Hh~.
Foi à Cám.Hra e uel'~nta o....~ 100,depntadns e n. 111-ultjàâo declarou,peremlltório: "Augwb e DignissinlO SenhOl'fS R::.-pre::,snt{1ntc,'3 iaNaçã.o BrasUeirrJ., E.:'ítã Bn0~rra ~la
a 56,25.3..0" ~ E' descE.u os dc'2'l'uUSda platnfo.l'nl:1 do trono, c~::ní1Pletando COIU raiva: "E' isso mes"·?J.10·' •
Os liberais calLtram-sa e l'f:SP31idern.m na deiç:io de 1830 ond" ob. tiver.am uma luaioría maciçan1Bu'"te ·anti-ilnperial. e111bor.a aindanão dIsposta à confront3.-Çâ-o dire"'"ta com o temido Pedro·I. O lider'da Oposir..ã,{j B8rnardo Pereira :teVasconcelos voltava -C01TI ~1m·a VOetação consagrado!$, para n éDoca:'752 votos, quando havia elepl.l.ta dos, como o alago ano Ant<.íní.'JCaldas~ que S2 elegiam canl q'}e'"
nas 55 sufragios. :i\'111ito ocupad'lcom os problemaR POTtugueseH(seu irmão, Dom Miguel, amea·çando o trono de Maria II, sua filha) Dom Pedro perdia rapjrh~
mente o comando dos aconte~i..mentl}s. Mas a\n"da t,~nto\l nova·mente uma forma de dominaçãoccnsentid:l, atl'3.vbs da eDncí1iaçãç,do ministBrio do Marques ele Barb"-cena. No inído. o hibiLMinistro obteve Tenlmente progressos norelacion.lmento com os deputadosContudo Dom Pedro acabou desconfiando da sua· honestidada:acusou-o de clesviar os fundos quelhe fornêcern para.a vigaem a Eu ..ropa, em, busc~ de uma nova Rai ..nha,. fin:3.!n1.:"nte encontrada naPrlnt;esn Amélb de 'Beauhernais~
Bal'baCE'l1a, homem rico, negou 9,Sacusaçõ.es do IralJerador e, lua1starde, provRria que, .pelo cantrá...rio, o Império é que lhe' devIa.mais ele mil libras. Mas Dom Pe ..dro forcou su:J. demissão e. comisUl,. peÍ'c1eu o último elo que oprendia ·ao Parlamento,
Em dez·embro, Barbacena, amigo até () fiEl, ainda previne emcarta, Dom Fedro da queda próxima:' "Se porém, Vossa Majestade, PIos3;=gu.lndn na carreira -queai:ual1nelJ,te trilhaJ hostil à Nação
Iuntàrios e até o frm ãnconcíhàvel Dom Pedro ao-ia o cammhosal~ador: não cederá como o pai,muitos anos antes. Prefere aabdicação em íavor cio fIlho, prevista na Constrtuição, e que lhesalva a honra e, para a família,o trono. A notícia é recebidacom restas pela. massa e comsorrrsos e abraços pelos deputados Iiberais , Os politicos apressam-se a tomar o poder. Reu·nem a Assembléia e nomeiam,imediatamente, uma regênciaprovisória Agora que o objetivoroi atingido, eles pretendem de,ter uma revolução que não servirra aos seus interesses. A fórmula encontrada e mais uma vez aconcihaçâo: s8>0 eleitos regentesNlCOI:;;u Vergueiro (representandoos revolueíonárros) , Francisco LI'
. ma e Silva (para contentar atropa) e o Marques de Caravelas(representando a "tradlção". ouseja os proprietários rurais emonarquistas) . Eabllisslma solucão que lhes gaiantil'á, em pouco tempo, o controle do Poder,depois que o Exército for neu,trahzado pela cnação da Gu~r.
da Nacional e pela falta de verbas e ouanoc !1 masas revoltadaacabar 'J'eduzida ao silênCIO pelascargas de tiro dos 6 mIl fUZIS damesms, Guarda NaClonal. E aum POlltlCO, José Bomf?clO, am(ia caberá a toutaria. do futuroImperador, PedTo TI, por mdlcação do propl'lO Imperador deposto. A ter aue conlíl1r num 110JítlCO, DaTI1 Pat'ro prefel'!!t aqueleque, olt·o E·nos an-:es baVla tudoprevistú
E':8. oq no tmha a dmer. (lvluztoê3m.l
• r-1068- Sábado 28
e instrumento ceco do uma faccão ímrmga do B~I.__ on (referia-seaqui, aos cortesãos portugue,se,Que mfluenC1avam os 'atos )Olitlêos de Dom Pedro, provocando "revolta dos políticos brasileiros e,prmcipalmcnte, a C-omes da .Sllva, o popular "Chalaça), persístirtodavia em realiza; a viagem aMm~s talvez nunca mais volte aoRio d~ JanelrO,~ e esse é o menormal que prevejo". Mas Dom Pe«1'0 çersiste em prestigiar OS áullcos Com eles nomeia novo mims tério, dizendo caracer de quem oSIrva, "e com arnr-". Num momente de Crise, quando a.rmprensa açula o povo contra o .seu Go-,verno decide passar dOIS mesesem Mmas GeraIs. A Câmara está 8lTI recesso, mas a agrtaçâoprossegue. O Imperador, aparentemente, pretende receber o [;'P01,tdo povo mineiro, que o carregaranos braços na época da Independência , Mas é recebido com manifestacões frias e formais, enquanto- no RIO os deputados mal"Iatuantes, corno Nicolau v~rgu~!rol
contmuam consprrando,"Na volte" os portugueses do
Rio de Janell'o, em Tepr~saLa,agitam as ruas _com fogos "t8 .ar_tlíiClO e saudaçoes a Dom pear,to: agrIdem br2.sl1eHo~l ~5..0 {lJgre"didos, também. O tumt\1to tOl1lltconta das ruas. E "A Nrlte cIosGarratas" (13 de março de1831). No clla 17, o Imperadorrecebe uma rcpre3entaç5.o aósmaela pelos deputados llbeTalS, 'll1e,segundo Otãvio Tarqmmo deSouza Htern tôdas, as caractell'3"tlCas de um ultlmatulul'. TOC.!.05os ~CrImes do Hpartldo .usltano"- denunClam os Jepílt'ldcshaviam pratICe,dos, "á sllmbm doauC"ust-o non1e" de ID::0n2Ica, elTIfesteJ os que servíam mefr:)s ]Jwca"solenlzarll sua voJta ao R10 doque uara "ludlbrlu,r 03 aln'go~
da hberdade e da Patxm". EadveJ'tem: "A conf,}'tnça que convmha ter no Governo está quase de todo psrellda, e se porventura fICarem lmp'JlleS os atentados ( ... ) importará ISSO nlna declaração ao·povo brasileIro deque lhe cumpre vmgar ele mesmo, por todos os meIos. sua hon·ra e seu bno f01 1l1c1lgnamentemaculados'. O Poder LegIslativo Já não teme enfrentar o Imperador. Na raiz ~este destemor,estaVa um Importatne pormenor,não verificado em 1823: o deque os l1lliltares, desta vez, senosibllízavam-se côw a propagandalIberal e natlvlsta. Esas sensIbl.lidade tOJ'nar-se-m públICa umasemana maIS tardc, dIa elo nmcversál'1o da ConstItUIção, quandoos quatéls de RJ'tllhal'1a apresentavam lumináJ'Ias em suas facha_elas, lendo-se em letras eno:·met.estes versos: "Ele dos llvres ar_tIlheiros; sinceras del'tlOl1SI,1'ações; dos sentImentos que nutrem; seus braSIleIros corações".
Ante a _nova almnça leglslatí-vo-mllitar, para 'ele totalm€nteinesperada, o Imperadnr l\!<;sltn...Reune o Conselh.:. jo Es~aelo, ouve pareceres e a 19 de março,decide fOJ'mar um novo 1111l1ISté1'10, so de brasllell'os, com ~ per.manência apenas. de dOIS antigos mmistros: CornellO de Campos e Holanda Ca-Jlllcantl, l1mbosmode,ados e pm:hnto, aceitospelos llberais. M~s os 'novos mimstros não gozam de sua confiança. D. Pedro desconfia des_teb politlcos a que tem de recor·reI' numa hora dramatICa. A agi.tação toma conta do Rio4 Alade abrI!, recomeçam os :hstéirol!.-Bde rua, sem q~~ o MlmstérIOnovo tIvesse, "força mom] paraimpedi-los, 'bu se <:llspusesse alançar mão "da força matenalpara dissolvê-'los" - cont'!, Otavto Tarquimo. No mesmo 'dia,corre o boato de qüe POt"",:Eueses
DIARIO DO CONGRi:SSO Nt-.CIOi"JAt (Seção I)
haviam morto alguns brasncrros.em plena rua. A rnultidão posta-se defronte do Arsenal deGuerra, padmdo vmganca , Era oapelo direto aosmlhtare3, que,não bastante, embora vendo comsrmpatia os i evoítosos, ainda nãose detrnem, A 3 '1e abrü, DomPedro resolve ape rar para os parlamentares. convoca a Assem,bléia, para que, pelem eno s, aagrtação se faça na Câl'n:tra enão nas ruas & l\II8~S não ha maistempo: muitos deputados ansentes demorariam alguns ruas para chegar ao RIO, p01S vmarn a.cavalo. Os acontecimenros l~l'e'
cípitam-se: Dom Pedro insísteem -realrzar um "beijo.....mâc" nodia 4, ao qual comparecem ape ..nas os áuhcos e seus amigosportugueses, Desta vez, e elequem rornece um pretexto paraos pohtícos. Com Vergenro àrrento e falando mesmo nu. der .....rubada da monarquia, DS liberais aproveitam p~ra patrOGlnarnovas arrruacas. Oa ministrosde 19 de março. impotentes -ouconiventes, nada T ía~e:rnr. paramanter a ordem r;JO aia o, 'DomPedro reune-os de !10'l(', p~deprOVIdênCIas. Ten,ôl'arlo cornosempTe, sal as ruas par~ r~cebertropas llue chegavam cc "ant~"
- aCtanna. ~J1as. agcra, Ja anda.de cc~rruageln. MeSTI10 a.5Sl~l~, ve:Sf' obrIgado a dar eXjJlIcaçJ'~s a.plebe, que para, a forra, s:u cor·tejo. A noite. outra ::'eunl~O (o!no mmlStél'lo. Desesperado y ~~.iI:peradol' recorre as ca!)rerenc~.....s,0rn busca de conselhcs. .
Acaba resolvendo demItIr o ll1lnistél'lo e non1~í[';. outro) fI:I?Ddo~se "em 1l0l11es Justa ou lnJ':.l~:;L~vmente malvistos pela opm1'1o pu·blICa" -J (TarCjuimo de Souza). O SR. W:U,SON )!'ALClí.O:Todos nobres, dócelS. E ,;ell.1~s. (P'ionu:nc"Za O se(j?::tnte d'lscul'so)O "J\lIlnlsterio dos Velhos , 111:1- 81'. PrGSldJ::'...1t.e, Srs. Deputadas, f..n1a gota dágua para os lIberals, alentadora a lnconteste verdade que,para o ;povo e as Forças Arma- bdo a lado com o desenvolVImento 17das, No daI 6, COl'l'e,n boa toa ,ia o progresso por que passa o Brasil, sepnsão de EvaTlsto da V81ga (O processan1 ovtras transformações najornalIsta da "Aurora. Flum];]'-n. vidade e na maneira de ser dos brasise", I,der da OposH;ao llb~f'tl na lelros,-na f'Jrmação de um novo tmolmurcnsa) e do futllêO senador de SOCIedade aberta baseada na lh;'~Nlêolau Verguelr.o, líder ~pO';lCJ()- .:rJ:nclatlval esta. COln seus furidamennista na Camara. :Duas mIl peso tos na concorrênCia e na lealdade.soas reUl1lem-se no Campo de Desaponta-nos, pOIS, Sr. PresidenSantana. Dom Pedro . 'l1Etnda- te, quando, dentro do quadro tran.lhes uma proelamação: 'Brasl- qUlla e ordeiro em que fomentamoslell'ús! Uma só vontade nos una. nosso progr·3sso, em que nD3 empenhaPara que tantas e1esc'lnflanças mos em tornar concretos nossos IdeaISalie não podem trazsr a P: tfla de grandeza, somos slll'preendldos pors-enão desgraças?". Mas o j 1010 atItudes que de modo algum se coaduJa nii,o existe para o povo: a nam com as normas vl!rentes e flf1proclamação é recebIda com ,-,pu- gl'antemente clest{)am dos model~spos, DcputacIos comparecem ao que entre nós se vão implantando.Campo de Santana, luntam-S") denúmero ac acla hora. Fmalr'en- Exemplo recente, Sr. Presidente, éte, começam a ch2gar os t1ta. o que aconbceu e vem acontecendolhóes do ExérCIto.' com os JornaIs "O Estado de São Pau
A tropa, desta vez, velO para la" e "Jornal da Tarde" que, no Cl.lll1contartermzar com o po·m. Há prImento de sua 1'Jllssão de utilldad,dIscursos, abraços. A mult '.e1ã.o públlca,. L~"lU no desagrado do ExeeXIge a recondução do Min sté- cutlvo paulIstario de brasileiros. Dom F3dro' Ao longo da história politica brasi.recebe por duas vezr-s emlss:\nos lelra, regIstramos que nem sempr~do B.ngadelro LIma e Sllva, que foram exemplares as relações entrepassa a comandar os acon' eei- eventuaIs detentores do poder e velmentos em compa,nhi" ·dos poli- culos de mformação que se constJ ..twos. Os milItares pedem-lhe tuem Íl1Clepandentes e possuem seusque aceda ao desejO do POV:I "e própl'los cntér!os de coerência.da tropa". Dom Pedro cou·pre.ende, CapItula. Manda ch!:mar Contudo, 81'. Presidente, os pJ'eseno arqui-l11lmIgo Vel'guelro p:1l'a tes mCldentes de Chefes de Executiformar um novo mmistério, tel1_ vo contra JornaIs que dIVIrJam de suastando uma saida po'lític:J.. Em atltudes e ol'lentação e que não SIgamtarde, porém. Nem o l11tend~nte as regras de seu .logo, têm-se carac.de políCIa a quem encarregn. do terJzado por uma vmlêncla paramentechamado consegue achar Ver- encontrada nos anais da lll1prens~gUelro por entre a multidã'), Já bmslleira, chegando ao ponto de, ai)oite alta, nem, caso o encon' ras- lado de prOIbIrem a dIvulgação de ma.S8, trarIa sua aceitação ao con": térjas ofICIais e oflC::osas, tolher o éllvite. , rmto de opçs.o dos próprios anuncian-
Cercado de diplomatas estran- tes através de ameaças e de promesgE:iros.ec nados êlo Pfl~0, Dom sas de vmchtas.Pedro, msone, ás t,l'ês ela ma. Em meu Estado temos o caso 10nhã, é colocado 'la defensiva "Jornal da BahIa". Toda a Casa to.pela ultIma vez, e ainda pelos mou conheCImento destes lamentávênsmIlitares: o major MIguel . de aconteCImentos através de várJos e mFl'las que, emn ome do Bngàdel- suspelt{)s prommclamentos. Agora o1'0 Lnna e SJ!v~, llma resposta Executivo paulista investe contra ojJD.Ta o ultimato ela tropa. Vo. qUG, sem favOl' nen.'mm, pode s3r con-
Abril de 1973
síderado como um dos maíores jornaisdo Contmente.
A repetação de episódios como estespreocupa a todos os homens públicosde nosso País, pois sua repercussão 'lseus resultados negativos podem pôrem perrgo o processo de democratízazação, comprometendo nosso ritmo d'7desenvolvimento e nosso conceíto denação cívtlízada.
O grau de maturidade de uma sociedade se reflete, SI'. Presidente, naqualidade de sua Imprensa. E' elaquem informa, é ela quem, em termospolíticos, educa o povo e, em últimaanálise, espelhá os resultados destaeducação. Sem uma imprensa livre,nenhuma nação, por mais pretensamente desenvolvida que seja, podepretender a quahtícação de cívihzada.
Confiamos, entretanto; que em tem,lJO surjam os remédios que ponha-nfim a tais desmandos.
Estribando nestes conceitos e firmana fé de que a Iiberdade ele rmprensa.sCI'B sempre a constante de nossosmeios de informação, queremos, desteplenár,o, lupotecnr nossa integral (.)0
hdnriedads ao "O Estaelo de São Paulo" e ao "Jornal da 'I'arde",: pela reconte agressão sofr-ida e que atinç;~
sem dúvida nenhuma toda a Imprensa bl'as!lelra. (1l1zdto be1n).
o SR. WIJ:,iUAR 'GillnIARJiES:(Sem revzsõ,o do oradOr) - Senhür
Presidenkl, a humanidade tem' fome.Por i;o:J.a parte, veriflcamos a deml1nda de produtos alImentares prrmárns,notadamente em grandes países comoE! Chma, a ínclla e a RÚSSIa, As N",ções Umdas têm rec{)mendado aomundo o lançamento de programa.~
IntenSIVOS de aumento das lavoura3prin1ár:ias.
O Govemo do Estado de Goiás, lançou, na últllna quarta-feIra, pr.cgrama-impacto de grandes proporções,'que ll1CIUla a utlllzação de maIS r!~
500 tl'f1tnres, ;flilancIados1 enl parte. porórgãos credItíCIOS internacIOnaIs. Na-opnriunidade, esteve presente o "fuIi·n,stro do Planejamento, Sr. Jo'1.oPauio dos Reis Veloso
Postados na Praça Cívica de Goiâma, maIs de 200 tratores e caminhões,destJ..tlados ao Programa de GOIás Rllral, maugurado pelo Governo, - quaformou a Companlua Agrícola da'GOlás para estimular esse plano e "desenvolvê-lo, de acordo com a orientação de sua equipe de técnicos.
Contando .com o apoio do Banco doBrasil, do Banco Central, do Ministéno da Agricultura, do MmistérlO doPlanejamento e do complexo adnímistratlvo estadual, ou seja, centraIs elé·tncas, consórcIo rodoviáriO, COTELBe Se-cl'etana de" AgrIcultura, o Governo gOIano delineou novos destmospara a a,gncultura, hoje dIverSIfICadaem aJgodão, sorgo, mIlho e amendOlm.
ConsIgno, pOIS, Sr. Presldenw.meus cumpnmentos e agmdemmentosao Sr. PresIdente da RepúblIca, aoSr. Nestor Jost, PreSIdente do Banco do BraSIl, e ao Sr. MáriO Paccm;, .da Carterra Centro-Destoe daquele estabeleCImento pelo notável empreen-'dlmento, que benefICiará grandemente o BraSIl-Central, o Estado de GOI9.3e o próprIO mundo.
Era o que tinha a dizer. (MUltobem).
o SR JG. DE lillAÚJO JORGE:(Sem l'evzsão do oradm') - Senhor
PreSIdente, 81'S. Deputados, não quero aquI usurpar o drreüo de cronIStas como Jacmto de Thormes, Ibrahlm Sued ou Carlos Swan, mas voufazer llgelros cQmentárlos sobre o ca!'dáplO do Jantar ofereCIdo em hom;,nage111 ~~ S.nExa. o Sr. G::meral-de·ExérCIto Alfredo stroessner pelo PreSI dente ela RepúblICa
Não COll um bon gourmet, não quero ensinar eüqueta ao Itams.ratl. NãopJ'etendo, no caso, ensmar Padre-Nosso ao VlgÚl'10, D1R,S nos banquetes erecepções ofereCIdas pelo BraSIl aos.6stran5'sll'OS p2rd-eil1os ar oportunIdade
~RiO Da. CONGRESSO l\\ACIONAl {Seç~(IJ. H}' Abl'n de 1973 10691
@ SIlO, ANAPOLJ;NO DE F.'1RIA:(Pl0mmcia o seguinte discurso)
Sr. Presidente, Srs , Deputado os índíces de mendicância 110 Distrito Federal são altos, e bastam para demonstrar que hã um problem socialno Brasil de maior gravidade; e semum esboço de solução inteligente.
A Legião B~'asileira di:' Assistência(LBA) é uma instituição quase fictícia. S-e alguma coisa fez no 'passa.do,hoje é uma caricatura poírtíca, servín~
do ta.lvez para mascarar o desprezo doPoder Público pelos 'temas sociais ela.Nação. .
O que se sabe é que OS mendigos,via ele regra, são rnapelavelmente capturados por autoridades policiais, co'mo Si} estlvessern incursos em algumdelito ,_Os seguidores do artificialismopolíbico, ou os meros ocupantes de cargos ofícíaís.. devem olhar os mendigoscomo ríguras íncôrnodas que sujam anessa ll::'1.isagem humana. P01: isso, pre..ferem, certamente, sanear o panorama social, ·afastar· os semelhantes,sem nome. de nossas vias públicas.
O assunt-o é rlgorosarnenteoíentírtco; e evxíge estudo em profundidadeda parte dosresponsáveis.
O normal é que esses contingenteshumanos inotivos sejam restaurados erea.lf"orvidos pela sociedade.
SEm que queiramos dar ao problema.característícas bizantinas. sugerâríaque educadores, s.ociólcgü3, psicólogose a,ssrs'ú,mtes sociais - em missão de~
tenninada e custeada peio GOVi:'I'1l0 se constituiss'?m para exame da matéxia. e em rítmú de velocidade.
.f;.credilo qU€, se houver boa vontadeç obstinação. a questão encontrarã so'lução sem mais demora. \W1gito be'm),
Bebietas;
''de promover, muitas vezes, aspectosligados à nossa arte culinária, Assimé que, não tendo partieipado, objetí'mm€nte, do banquete oferecido .io3:'l'esfd€nte do Paraguai, Gelleral
• ~tl"Oessner, tive oportunidade de tomar connecimento do cardádio e verr)iiqlié que ali figuram:
"Le caviar. ímpéríal c!'!l'<tn, Ieeonsommé au célerí, la pintadeHouvaroff, la bombe. à, la pistaehc. u .
lnolusíve de vida. Se houvesse esco- Na. verdade, o Mlnístérío da Agrilas em cada superquadra, não estaria. cultura deveria estar em posíção tãomos nos defrontando com tal aítua- importante, oU mais, quanrkro da Fação. z~nda nessa luta. A produção afeta
AfiJ;!,ai, nada mesmo poderiamos e8· díretamente :o consumo e influi noperar de Um. chefe de Governo 1I1u· mecanismo dos preços. Dai, ~. área sernícípal. que, na sua primeira entrevís- do· Ministél'io a que se acha ligada ata, pela televisão, declara publica. produção agrícola.mente, que Escola Parque é luxo, que Se a dona de casa foge de determí-Iardlm de Infância é luxoé De lá até nado pmluto cujo preço se elevou, nãohoje, não houve evolução de mentalt vai encontrar opção válida em QUITOdade, Para o Governo, escola contl alimento básico, pois este, tamoem, tenua sendo um luxo. Ir à escola é uma rá regístrado aumento. Presa ao díleviagem, com todos os riscos decorren- 111a, fica sem poder dizer não.teso e nas quadras, onde deveria se! 81'. Presidente, possui o Governo
"Vodka Wyborowa, vosne ro- construída uma escola, os meninos se por sua própria formação, os meios pamanée 1969. Moêt et Chandon distraem. jogando "pelada", e arris ra enfrentar o problema, em defesa da1971." . carn a vída., . população. E pode agir, desde a assís-
r C~ra,:: mim me parece que o rtama Além do mais, a policia ·de trãnsito tênciu ao produtof para. que plante sem, xatI tería uma oportunídade excelen- que podería facilitar às crianças atra medo de prejuízo, desde a diminuição
j,e, nestes casos, para oferecer 2.,{)8 nos- vessarem as qudrs, é recolhid antes de importações de produtos de que po$;DS ,en1inent."":-5 vtsltantes pratos típicos que as auls terminem, de maneira que demos ter similares em-quantídade,brasilelros e a nossa cozinha é ríquís- não hã a quem reC01'1'E1', a não ser re- até a orientação correta do comprasíma - herança que recebemos dos gístrar o fato, doloroso, desta tríbu dor."ortuguESes, com uma contrtbuíeão na. Considero que os problemas naclovalíossíma da cozinha. arrícana. Ên Era o que -tinha a dizer , (lrfuit° naís devem ser resolvidos com solu ..tão, poderíamos tenho a impressão di bem), ções brasileiras; próprias aOS nossosqUe este cardápio, denota um pouco costumes, nfeítaa à nossa índole, ajus-Q nosso subdesenvolvimento, a preo- O SR. MíLTON BRANDÃO: tadas ao nosso sistema de vida.. Mas,eupaçao de contínuar falando rrancês (Sem reuisiio do Orador) - Senhor nem por 'isso, devemos por ele lado e
, na hora da mesa. PIor do que isto, é Presidente, este é mais um pronun- não examinar exemplos bem sucedidos'11m cardápío antínacionalismc, diri\\ ciamento qUE> dirigimos a S. Exa. o &ntre outros povos. Na França, funmesmo reacíonãrto, cheio de pratos Sr. ~Ministro da A-eronáutica. Brigll~ dona; corno órgão governarnental., o
,100m ressonãncra socíétíca, como ests deíro Joelmir de' Araripe Macedo, E' Instituto Nacional de Consumo, que,"pintade souvaroff", este "caviar Im- que, Sr. Presídenteçvtsttando recente- ao mesmo tempo, defende e orienta o.pérlal d'1ran e este "vodkatiVyboro mente a cidade de Pedro II, minha. conSUmidor.\rira". terr", natal, pude constatar ali que es- Desm:mado. desorientado, acol1SC"
O rtf!maratl, ao rIXepcwnar lUn" vi· tão quase -conclmdos os serviços ele ex- ihado simplesmente a r0gir diZ€ndo!sítante ilustre, poderia oferecer sem· tensão da linha de transmissão que ií- não, o povo .pode boicotar um géllsrollre que vieSS€m aqui estrang€iros - gará Pu'ipiri, ponto tronco, a Pedro ou mais. ajudar até m<esmG uma baixaPresidentes ou nãe - um tatapá. um n. onde será tàmbém: con.struida uma isoada ou momentânea, mas em muitocfeijão tropeiro com lombinho, um tu- subestação. pouco terá contribuído na batalha, poisr,lI com couve to. minE}ira, um artoz· Verificamos que tais'obras serão ím- terâ investido apems contra OS efei
;oarreteiro, um;~ :feijoada mesmo; e jã plarrtadas na cabeceira da pista d:> tos, quando, inegave1m.snt-e, o Gov&nopue pos~~limos uma indÚstria vitivI· campo de pouso, construido há muitos dispõ€ dos meios paTa atacar direta. CP SR. JOSE; FREIRE:JlícoJa da. qual tanto nos orgulhamos anos, ocasião em que ocupava o ca.rgD mente as CRusas. (prommcic! o seguinte discurso) -I~ t"m08 conheciment{) até de que já de Fref-eito Municipal daquela cidade: A definição e execução de llma poli- S1'. Pmsidente. Srs.< Deputados, d1vioxportamos vinho para a França - quandQ demos nÜ\Ssa contribuição pa- tica agrícola< em bases realisticas, é da.s Em auferí1' lucros espantosÜ\S, casas~ier-eçamos ao.s nossos v:isitantes. 05 ra que o Correio Aéreo Nacional pas- muito ll1ais significativa para o .:.lue comexGiais - n1a.is Ulna vez - apro)!Inhos brasileiros: de 'MInas, de S'ía sasse a servir aquela cidade, e pUdes- t{}dospretendemos do que a interfe.cén- veitaram-se da Semana .Santa a fimPaulo. do Rio Grande d<l Sul, de Sano ,emos t€T o :prazer de receber os destá- CÍa do Ministério da, Fazemla, nos iJre- de cobrar preços absurdos pelos al'ti'ia CatarIna e do Paraná; que os ,coces cados e bravos heróis do CAN, que fa- ços; que represent3m exclusivamente; gos tra,úicíonalmente vendidos nesse"Jejam de trLltas tropicaIs, de g(;iaba- zem a ligação e o intercámbio de toetas consequéncías, ou a. apção das donas p8riodo.._ ,I,!la - q~e na EUl'oça ê consideraclo as l'€giões por este Brasil afora. de casa, que são as gl'andes vítimas do Procurou-se pela. SUNAB, e ninguémum man.Jar precioso _ de cupll-açu ma!. ~ela. teve conh€cimento. oi expl(>ra-
Jlte. :m, .para completar, que ·sejam Sollcitamos, Sr, Presidente. ainI€1'- .0 encargo incum, be a() Governo. _ e!or~.s do povo estavam atuando Jivre-'J50rvidos licores de caçau~ 'de jenipapo ferêncla do Ministério da. A-eronáutica através de seus setares ~.sp.ecínOOB. _ mEnt-e, e~ercendo o podar de cobrar· {l€ plqui e sorvECt<'lg de fruta.s trlpicah para verificar se a loco,liz.ação daquela Náo mtbe, pois, tran3feri-lo ao consu- sem quaiquer vigilância legal. .
E' curIoso olJserv1\r que perdemos g -e.;;tação abaixadora não prejudicara o .midor (Muito bem). Aqui nD Distrito Federa.i iez-se (},?,1="Ortunidade. ne.stes casos, de 'ofere pouso dos aviõ-es, por,que se isso ocor- que se quis.
~'ít"l' aos nossos VIsitantes algo caracte 1'er os prejuízos .serão consid~ráveis O SR. SIQUEIRA CAMPOS: Ora, a Semana Santa, por ser um:;tistioamente naci-onaL para aquela cidad<e,poTquanto nâo dis- (SC))' re"'.•a..-o do. OTCI"O") _ S~nllor ciclo marcadamente biblico,'com que
S pomos de meios materiais nem' d€ um • v<_ U • - "e I ... d J
!~qaJ~:UmP~~~i~~~~Ui~8mai~e~~~io~iJ ~~a.~~:~·°ta~~ J;;~~e~ c~~~~~:ão de ~t~~~~~n~, l~~tó 1~~~~:a~{}5G~;,?el~:d;~ ~f·'anctlrel.l~:~as~trd~g:al~~r~lã~ ~~u~!g~~~tc;;I M "a,nquete, para que. o est.:rangeiro. de Goias, Sr. Leonino Caiado.. pr8si. 0_, evena ser um peno"o re-•mas até .mesmo bríudado pela comi Permito-me tomar a liberdade de diu o lançamento do Goiãs Rural, 50- Jigioso intensamente Vigiado .de 111000na brasileIra. tão rica em sabores o alvitrar ao Sr. Brigadeiro Joelmir lenida.de que eontou com a presença que osexpioxadores dos nossos larestão característíCft I porque b nOSS3,:- Ar.a.ripe 1vlaçedo a. conveniencia desse do illlstl'B JVUnístro do Planejamento, fOSSEm contidos na ânsia doe sua cupi-
Aproveito a oportunidade, 51'. Pro estudo, entendendo-SB com as autórÍ- ProL Reis. VeI!oso. dez econômica.,ttdente, para abordar outro ~"Sunto: dad<;s dau COHEBE, Companhia Hi- Adquil'indo produtos 'L.cmenticlOS,'hos últimos dias, em diferentes oca· dT-e!étríca de Boa F..sperança. a jim de O ProgTama Goiás R\lral é. sem dú·- camo se estivessem á porta de reauin-o'iiiõe5, três .crianças, 'estudantes da Es que seja resguardado o direito de Pe- vicia alguma, um verdadeiro, projeto tada casa de jóias, os fregu-~ses - Ínui~la da Snperquaclra Sul 103, foi'an; dro rI receber aviões de grande porte de impacto p-9.Td. Goiãs. Nada m8nos to deles - voltavam cI-esencanbe:os,llCidentadas; uma morreu, e as dURa e até mesmo de vir a .ser restabelecido de 606 máquínas agrIcolas, incJusiv6 porqlle os magros centavos de que ílisç.utras se ol1contram em estado de co- os vôos do Correio Aél,eo Naciona! pa- 400 tratores ele esteira, jJBsados, và::> punham n;'<(I lhes permitiu comprar .,nm. JJlvio HenrIqu€ da. Silva SOUZ\1 ra aquela l<:>calidade. U\!luito bem). Si:'r distribuídos por todo o interior do que pretenderam. .l.!e 1[" anos" foi morto nas imediacõe,~ grande Estado, mlIill1 verdadeira ~'evo- C{;m essa forma delituosa de atentarDe sua eseoJa, em· conseqüência .- di, ' O SR. JOSÉ nO~'1:FACIO NE'i'O: lução na ârea da a.gricnltu1'a. O pro- contra a bolsa da. população - cuia
i Í>atida d€ um camInhão no táxi em (PronunoÍ(1 o seguinte discurso) - grama, Sr. Presidente, Jã em execução, ímpre~sionant'0 maioria apresenta l);u"çlue viajava. Emerson Ney' da Silva "81', P:residente, que": o Ministério da 'conta com·a direção 'lúcida dos Se- sos índices de renda - os aprovelta\"Coota, de 12 anos, e Hélio Lima PI· Fazenda o auxílio dos consumidores nhores Luiz.Ro~ério Gal1thier Fiúza e dores das temporadas religiosas esej'llheiro', aiuno da 6' série, ambos atra na campanha contra o encarecimento Boan'ergesGuedes Filho, homens lIe i,aram· apeJ:l~s fartar-se de dinheiro,\ ";pelados, encontram...se em estado de do custo de vida, havendo mesmo lan- cónceil-o ill'm"ado no Estado de G-oíás elnpobret.endo mais ainda os assa!a"! Ç)oma. . Ç<1.do Uln "slogan"·- "<liga não à in- como empr<;sários dinâmicos e eficien- ria.dos, _. .i Todas as quadras de Br,asf!Ia deve ilação" • tes. A SUNf\B, que exist", jã hã muito, rlam ·ter escolas. e isto ê prevJsto em O fato conduz !\ uma sélie de :l:'8.cio- Sr. Presidente, quero aproveita.r es· tempo, com outros' sIglas, .comprovou,~eu plano escolar. A adminIstração Cú1i03 sobTe a proprieda.de do movi- ta oportunidade para fo1'mnlar a.pr;lo mais urna vez, a sua triste inutilid,tde,iJ-tual. porém, não obstante ser a quo mento ou·", justeza da condenação, ao Presidente do Goiás Rural, Senhor Cingindo-sr; a tabelamento teórICOS,
\ mais tempo se e,ncontra no poder, ~ O 'consumidor - diz-se - deve com- Luiz Rogério GautnierFiúza fi ao Go- a SUNAB é uma instituição inevequi-· ~'eceber dotações vultosas do OrÇ,Já' 1'1'111', mas comprar bem, Teoricamen- yernador de Goiás. Dl'. Leonàr-do 'Caia- ve], Tão inexeqnível que, não se preo\tl!ento' da União, em f~,ce sobretudo' te, certo: Mas, na· 'prática" como assim do, para que concedam especial ateri- cupa com o povo, vitima jJBrmanent-6
'aa determinação do Governo da União procede'l'se os preços dos ~:êneros a!i- ção à área, do grande norte de Goiás, de seu desapreço,'\'le consolidar a Capit.al. essa admini"l menticios continuam em ascensão? constituído· do norte-nOl:deste, Região 51' .. President€ também deseJo t~a~:1,ração não tem correspondido quanto Quem consultar- os números, qU-1;m que excitada. por um programa r0al- tal' de outra séria, questão que muito\:l política Escolpor: nunca mais :foi pesg,uisar os da,dos 1'i:'jativo5 aos pri- menti:' nwolucionário como o GtJiás- nos preocupa.: O problema da criançat]J<Jl1etruída uma csc'OIa no Plano Pilo.. melros meses do ano em curso. toman- Rural,. responderá com cfllf'.Tidfl<.!13 e desvalida, que no Bra.sil p2l'Slst€ vii'-
I' t.o, Ap(mas as esco!::',ª partIculares _. dO);iüT base o Rio de .Iani:'iro verifi.ca- rtl1Í.abi!itiades excepcionais. Espe.{o l,b.almi:'nt~· nlSúlúveL Houve, sem ~~','n iniciativa. privadn - Yêm procllra~ rá para. Jog?!l' elevação dos preços dos q:le o norte~nordeste goiano jmsGit coJ.l- vida, inJustificáv€l alarde; da parte d&
Ido atender o crescImen da populaçae produtos baslcos da allméntaçao. As, tal' com a presença das mãquinas e fontes governamentais de propaganda,f"colar. As cria.nças têm de :rer eds.. 'slm, por exemplo, o r-r;ijão, o leite, '21 dos homens do Goiás Rma.l, e deixe de segundo as quais adotava-se uma dou-
li-oCadas para quad.ras alstante.]jJ <; batata. a carne movina, o peixe, pro- ser uma região desRssistida .e isolada. trina de j}l;oteção e assíscéncill para ri~esultado é este tributo lnuito n]tCtI de dptca hOl·tingiranjeiros f acusa~am .8:cn- Era o qUe tinha ai dizer~ Sr. P:1'~l- infB21cIa. de acordo com mét'ÚdcB os6llCessivos ,ttropG~am"'l1t"'s, c<:>m pôrda\ slveisaument-osc - dl'nre" _.\lk~.uito bCT!!),c - '--!hmi:,. :ra.2~nai:l_~ OCOUi:' que Q meno/:
Qf;5;~IO Db COi\JGRESSO f~AêfÓl\~-'(:~çtrr,nll.:.1\brll de 1973
Por isso, reitero desta tribmia omeu apela ao Sr. Ministra da Agri_culturâ e ao Governo I1ras!!eiro, espeTangoso de que possa ser atendido,interoretando que estou o pensamento do povo do Amazol1ss. Ul'luitobem.)
tf·o sensívet aos problemas da Ama•zonía, assim como ao Minist.ro dasMinas e Energia. um apelo, que nãoé apenas nosso, n1f1S de todo o povodo An1D.ZOnaS, ínclusive das laborlosasclasses conservadoras) no sentido daque Manaus se torne a sede da .....E~,ETRONORTE,
Era o que tínhamos a ,Uzer - Senhor Presidente. (Muito ~'~m..)
o SR. ]>EIXOTO Fn~HO:(Protuinciü o seguinte discurso)
Sr. Presidente, srs. Deputados, o Estado do RiQ de Janeiro ocupa. o tercetro lugar na receita tributária rederal, apenas superado pelos Estadosde São Paulo e Guanabara. No I.e.M.e" sexta i.Unidp,de_ da Federação, estando atrãs de Sao Paulo, Guanabara, R-io Grande do Sul, Minas Geraise Paraná. . . '_o
As estatístícas do ano passado revelam que o Estado do Rio, com um...j'll'Odução avalia adem Cl'$ 2.903 ·milhões em 196ó9, dIspõo atualmente d~
uma das maiores rendas do Pais, meJ;-o mÍSsivi;;ta a que Véllhü me re- cá da produção industrial que consti-
ferindo desenvolve t noutra carta, ar- t t t -gumentaçao_ para ill5tituiç'l.o da Cal'_ 'ui decisivamen e para es a situaçao,teira de Idcntido,de de Saúde Nacío_ uma vez que a economia do Estado re-
velou, no pel'iodo de 1950-65, apreciánal, que tem sido ob,ieto dp. ú,prGeiEl- vel transformacãQ de sua estJ:utura.ção nesta Casa .há muito anos. JiRte, fazendo crescer-sobremaneira a pal'tiDub'o assunto de relevante interesse,e sobre o qual meu ilustre conterrâ- ciação do setor industrial na fOl'maçã~nso discorre com ob,ietiyÚlade. Não do pl'Oduto inteI'no do Estado e dimitenho dúvidas de o"ue ainda vIremos nuíndo cOl'relativamente a participa...a ter instítuído em nosso País tão çã,o do setar agricola. Por i.iSso nin:-
O SR. FRANCISCO Al\lARA!:~ lmportante doeumento. CJJegR.rá· o guém pode contestaI' a pujança d()(Pronuneia' o seguinte discu.nió) - dia em que o brasileiro, sem impac- parÇlue. industrial flm1iinense.
Sr._ Presidente, 81'S. Deputados, tüel05 t05, disporá de uma Cartella ele leltl1- Acontece, porém, que, a atuai adminós, representante5 do povo, recebe. tidade de Saúde Fac~onaL Tão eerto nistraçã,o do Estado do RíO, por faltamos copiosa correspondência, 11a qual é isto como algum dia ainda Le!'I'mos de pl'ogl'amas de. empreendimentos ngsmuitas sugestões nos são feitas para um Ministério da Saúde realmente demais· setores .de atividades, ni\\'ladocao de medidas de grande - ínte-. Btuante, conhecido dos brasileIros e acompanha essa expansão illdustril\l,re8Se público. Nem semp"e, infeliz- não anenas um {)rgão ine,te e des- como demonstra a aneoadaºão de trilOmente. podemos tra,nsfoJ'l"1á-las em providõ de recursos, .como atualmen_' putos estaduais, onde o LC.M. OOUPIJôrealidade, ainda mas nestes dias de te! . 96,18 por centó, disparldade que bemcrespúculo democrático do r 'la1 bre. De qualquer form.l, Sr. Presldente, revela o fracasso do tão decantandove nos livraremos com o 1'0nascimen- transmito' às nos.sa~ e>1J,ssor8S de te- Governo fluminense.to da democracia brasileira. Esta nos levisão ~, idéia-i3uge-stão do Senhor . Sr. Presidente, ofereço esse quadroestá pHmamente assegurada precisar Cyro Santos da Silva, de cu!o ü:te- demonstrativo, para cuidal'. mais um<lmente pelos que integram a autoora-- resse pública não se pod'~ ter aúvida, vez, da angustiante situaç.ão do 'funcia que nos governa: como todo tota- mesmo que, por alguma t825.0. não ciona!i8mo do Estado do Rio, com ojllitarism{J, o atual regime brasileiro possa ser logo colocada em execucão! seus vencimentos estagnadas há maisestá Impregnado do que o destruirá (Muito bem.) - de dois anos.mais cedo do que se pode esperar. _ O ilustre Governador Raymund{l
Muitas sugestões nos vêm C0m re- O SR ..ALem PIMENTA: Padilha não quer entender, ou 'leilação à melhor utilização da televísão (Sem revisão do 01'adOT) _ Senhor omite por oonveniência, que o Estado,- colossal instrumento de comunica- Pl'esi'dente, Srs. Deputados, venho à como llma empresa, deveria tratal' 0&ção de massa que e precIso pôr, sem- tribuna para deplorar o desapareci- seus empregados com maior apÍ'eço.pre mais, a serviço da Nl!-Ção. mento do Professor Celso José Alves, oferecendo-lhes a assi.iStência necessá-
Sugestão interessante nos é feita l'ecentemente oC'orrldo em Campo ria, para que possam mell10r pl'Odupor um companl1eiro de Ca.mpinas, Grande, no Estado da Guanabara. zir e manter um servlco de altotermque temos a honra, Inexcedível Tratava-se de jovem educador que, nível. . -para nós, de represental· nesta Oasa. desde os pl'inleiroB tempos de sua ati... A verdade percisa ser dita com sin·Trata-se do Sr. Cyro Santos da Sil-- vidade literária, se ,dnhe. conduzindo ceridade de propósitos, para que nâ{lva, campíneiro movído por intenso oom exemplar dedicação na. orientação possa ser' deformada e, conseqüente-.dese,io de servir à clJletividade e ao da juventude daquele Estado a que mente, reflita (J, realidade.Brasil. . ,se dedicou <levotadamente, proàuzilldo Assim, reafirmü que o poder aqui-
Em correspondência que nos díri- um trabalho de alto nível social e in- sitivo do. "barnabé" fluminense dugiu, demonstra a viabilidade das telectual que lhe gran,ieou merecido rante o atual GFovexno diminuiu dlJemissoras de televisão ced!car~m ho- conceito, não só junto a. seus colegas forma ,assustadora, o\Tigand'O a granrário matlnal para o ensino, divulga- de magistério como também no àm-. de maIoria de searvidores. especIalç5,0 e prática da Ginástíca, ho,ie tão bito da oomunid8,de que oon{)sco la- mente professores, yolimiais etc.. ~lndispensável ao homem, para contra.. menta a perda irrepal'ável oco1'1'ida recOl'Ter a outxas atividades labora,balançar a vida sedent.[l,ria e a'lgus_ em dias da semana que hoje finda. tivas paar manutenção de suas famí.ti ante a que estRmos todos condena- Quero, portanto, SI'. Presicente e lias, tudo p.orque o inadmis;;lvel condos, sobretudo nos grandes cent·!os 81·S. Deputados, em nome daquela gelamento salRrial por tão longo pa.urbanos. comunidade, deixar aqui a nc.ssa men- r"íodo fl'ente a il'refl'eável elevapçáa
Examina ele os prós e C{Jntras. de sagem de cDnsternação à familia 8n- do custo de vida criou um grave prosua idéia. concluindo por conside- lutada, desejando que as bênçãos CB- b!ema socla! para o próprio Goverrá-Ia viável e de aJ;nplo Interesse pu- lestiaiS sejam o amparü daqueJa almB. no t-olucionar. O Sr. Raymundo fB,bllco. Através de IUmE's p!eviamente que durante seu tl'ânsit.c. dpol' este dilh<3.. conta-rIanuo I) sel! pazsad-o par.pl'aparados se propiciaria a milhões mundo se hOuve O:1m derilcB,ção no lamentar, t01'110t!-S2 um governll,nt.\l'de telespect~doves instanta:1 para a tV\l;~P dos pro1:Jlema3 maglst1;rJ..ais, oon- insel1siViJl a dl'!1ll1átiBil s~ação (ilJ'prãtica. da g'i113sÍ'iim'J com orimiltRçãQ quists-nd'O, assim: mereeld.O'- lUg'itl' 110 ~llJal'nabB·' fi!.i!nln~nSr~ Pl'DlIH~le' t~
técnica. adequada e a que todos po- coração de tp,dp.s aqueeis oue lhe dederão dedicar-se em suas próprias ;-8- plgram<;>s Q falecimerito. Õ orador (Ísídêncías, antes de saírem para o tra, êi.oraçado.)talho. Teriam todos um estimulo àrealizacão .de exercícios tão necessá- O SE. C!i:SAR- NASCIMENTO:1'10-5 à - saúde do corpo e da mente, (Pronuncia o seguinte discurso)aos quais poucos podem' n tua lmr-nte Sr. Presidente, Sl·S. Deputados, quededicar-58. remos nesta opnrtunidade, registrar
Mostra-nos o Sr. Cyro Santos da dois acontecimentos dos mais reíevanSilva que' as televisões poderiam tes que se desenvolvem na cidade deaoresentar ginástica apropria-ta a se- Chapecó. O primeiro deles será (l, , .
O SR. JOEI, FERREIRA! nhoras, moças, velhos, paraplégicos, inauguração no próximo dia 30, 00n-(Sem. reinsão do orador) .,- Senl10r obesos, magros e até gestantes. Seria tando com a presença do E'xmo. Se
Presidente, desejo insistir, nesta apor- excelente trabalho de informação e nhor Ministro da Agricultura, dotunidade - exatamente a hoW, opor- ínstrução, tarefas prírnorôt-us que' quinto maior abatedouro de aves dotll,na -' perante o Governo da Repú- devem orientar a televisão, a fim de mundo e o maior da América Latina,blica 8, especificalnent~) I) ;"~}D"lstér;a que seja benéfica. pertencente ao grupo "Sadia", a quemda Aeronáutica, sobre a neceatdrule ue SI'. Presidente, é arrisca io sugerir feli<:itamoo.· O segundo é a realizaçãoS~ colocar no Orçamento do ano vin- qualquer cotsa em matéría de írn, da sétima sema..na sindical e do sextodouro dotações suficientes para com- prensa. ralada, escrita ou televisada. Encontro Estadual de Trabalhadores,plementação do campo de l'OUSO da O regime sob o qual vivemos lhe é, conelave esse programado pela secre~idade de Coari, no Eotado do Ama- evidente e logicamente, adverso. unia de ServiçGs SoGiais.de Santa Cazonas. _ Mais que isto: vê na imprensa um tarína. Na. oportunidade enviamos a
Este ano, segundo ínrormações que des eus mais perigosos ínímícos, pois todos os trabalhadores ali reunidostenho - e espero que sejam verda- a sobrevivêriica I da autocracia só po, nossa saudação, esperando que dessedzlras - a COMARA. órgão do M,. dera ser amplíada de alguns anos, magno encontro resultados prátícos enístérto da Aeronáutica, fará inicial' não se permitindo que a imprensa. objetivos, em prol da tão 8ofrida. elasos trabalhos do referido campo de cumpra seu dever de informar e for-: se, seja mobtidos. (Muito bem.)pouso. Não sei se os recursos exís-' mar a opinião pública..tentes no órgão são sufictentes P ira O !\[as, o amor publicitário do Govertérmino da obra. Por isso estou in, no é tamanho e tão onerosa ás erníssistlndc, nesta hora - é a oportuní- soras der ádío e' televisão que estas'dade de se colocar no Orçamento talvez pudessem beneficiar-se la idéiaverbas para _quaisquer serviços .s.: no do nosso conterrâneo, prestan-Io ines....sentido de se dar àquela cidade, tal- tímáveis serviço ao povo orasueíro ,vez a .tereeíra mais importante do in.. O risco é que a idéia' seja, anroveitCldaterior do meu Estado, o Amazonas, para novo ano cte :fundo dos surraum campo de .pouso senão capaz de dos e já intoleráveis slojja.ns de "Brareceber qualquer aeronave, pelo me-. si! Granele" e tantos outros, como jános com capacidade para receber o ocorreu com a írradícação de partidosDO-3 e YS-l1. A cidade de Coarí, do nosso futebol, utilizada para aSr. Presidente, é hoje um ímpnrtan- mais pobre e in.suportável promoçâote centro comercial e está situada em governamenteJ, numa prática reallocal onde não pode deixar de ser mente Inovadora. em nosso Paio.assiStida pelos se-rViços tnais importantes dos Governos Feeclral e Estadual.
. eontínue abandonado, pois L Fundacão N&eiomJ do Bem-Estar do Menor:.- criada pelo então Presidente castello Bmnco, quando na Pasta da Justiça se sncontrava Milton Campos veio representar apenas um COIpO deidéias que não pode sair do teórica para o prático.
Sul:.;tituinda o antigo SAh.l - S3rvice de Assístencia ao !vlenOT, queprestou grandes -danos ,1,S gerações 111rortunadas do Pais - '1 FUNli.BEMpretendeu o próprio oovemo quc aãnstituíu não soube aparelhá..ia devidamente, restringind{J-se a uma armação hurocrátíco SEm a vÍS:lO meridiana do presente e do ruturo.
Concentrando alguns de S€Us estorços nos grandes agrupamentos demográficos do Rio e de São Paulo, o restodo Pais ficou margínaüzacto.
Não prevaleceu, evidentemente,UTI:m norma. de atuação nacional, emesmo nas maiores cidades brasileiras,a, FUNABE1Vl não Se tezpresente. emtermos de uma organízação eficaz e cientificamente preparada para a suacompleta missão social.
As suas esferas dirigentes queixaram-E:' de qUB as verbas orçamentártaseram '65(:[1'3...38.5, e que. assim se tornava ímnraticavcl a eonduçãr, do proble-ma a bO'IU termo. n
A crl ança - no ümbíto da socioícgia_ é a uw.tería-nrin1D. maís cara de quedispô" o EstadrJ. Depreciá-Ia, ou darlh~- tratamento subalterno, é solapara posteridade, ferir mortalmente opatrimônio do futuro.
O Poder Público está no inadiáveldever de reexaminar a questão, rerormulando o texto dessa politica social,nUlll gesto de compr-8ensão pelos lnocentes éUj'OS ~sonh03 têm sido arreb9:tados pela tempestade da advel'sl<lade.
Era o qu<> tinl1a a dizer. (Muitobem).
O SR. RMJltIUNDO PAREN1E:(Pronuncia o seguinte disctlrso)
Sr. Presidente. Srs. Deputados, com?subsidiária da ELETROBRAS, sel'aconstituida, por força do que dispõea Lei n" 5.824. de 14 de novembro·de 1072. a ELETRONORTE -. Cen_trais Elétricas d{l Norte do BraSIl Sociedade AnOnima. com a finalidadede coordenar o programa de energiaelétrica, na Amazônia, bem comoconstruir e operar centrais eiétri~ase sist61nas de translnissão llessa Re-gião. .
Trata-se. como se vê, de empresada mais aita importáncia para aAmazônia, send9 certo que, passando a funcionar? novo e vigorOSO, impuisa clara ao processo de uesenvolvimento e integração daquele imE"nsa
.área. Pademos TI18SmO afirmar, 8Blnque haja exagero na assertiva, que aELETRONORTE representa pa 1 aaquela Região o mesmo que a ..•ELETROBRÁS signifiC{J:1 para o País,donde o nosw dese,io e a nossa gran_de ansiedad<O' em vê.la, o quanta antes, COI'l5tituída e em plena úperação.
Todavia, para que essa empresapossa u1elhor executar a grandiosa erelevante tare.fa que lhe é reservada,faz-se mister que sua sede se,ia localizada não em Brasília, como ~18 propala que o será, mas, sím, em Manaus, que, como se sabe, é o centrogeográfico da Amazônia Brasileira.
Em Brasília ,iá está - e deve estar~ a sede da ELETROBRAS. de mapeira que não se justifica que a ..•ELETRONORTE - empresa de ca_ráter regional - tenha também nacapital da República o seu centro de.operações.
O local apropriado para isso é. semdúvlda, Manaus, seja pela razão' anterlormente el{posta. se,ia, aínda, pelanéccssidade que tem o Amazonas del)1ais estimulas para acelerar o seudesenv{llvimento e para promover sllag,efinitiva integração ao contextu nacional.
Eis por que, Sr. Pl'e~idente, Í')l'l11U~~.mos- dflQtél tl'!llÍ;Uilft l1.0 honrado Pre1I1id!ente l\iI~'(Hei, Qltíe se têm mostrado
Sábado 28 Abril de 1973 1071
I que já prometeu e não passa disso,. ;Visando a manter o operoso fUD,cio:,lIlalismo estadual em permanente e:tpeetativa.
Enquanto isso ocorre no Estado doiRio o Governador do Esta.do de Alagoas, a gtoríosa terra dos Ma.rechais,orerece exemplo de compreensão e de~ustiça ao reajustar os vencimentosdos servidores aloganos com base emãndíce quase proporcional à alta. doeusto de vida, além de fixar em Cr$\\\O,\){) o salário-família, proporcionan<!l<l ainda OUhM vantagens ao runcío~lalismo.
Para que o Sr. Raymundo Padilha,.tome conhecimento .de que em, outros'Estados a filOsofia existente é outra,transcrevo o notíeíárío da AgênciaMeridional:
"O governador Afrânio Lagessancionou a Lei 3,274, de 13 deabril de 1973, aprovada pela Assernbléla Legislativa Estadua.J,reajustando os vencimentos e sa
.Járíos dos servidores .do Estado,com base no índíce de 30 por cen-to. estabelecido em seu artigo 1.9.
O aumento de vencimentos vigorará a paIti! de 1.9 de aOIil beneficiando os runcíonãríos eivísdos órgãos da admínístração direta; os secretários de Estado e<os chefes de Gabinete Civil e Militar; os membros da magtstratuTa, do Ministério Público e do'l'!ibunal de contas; Os ocupantesde empregos e funcões integrantes de quadros e tabelas de õrgÇã05 da administração direta regidos pela legislação t.Yaba1bista:OS cargos em comissão' e lu; funçõe.s gratificadas da administraçaodiretít; os militares, os sel'vidüreBcivis inaLivos e militares da reserva ou reformados, bem comoos pensionistas.
A Lei, estabelece, ainda, que ligratificação adicional a que .,e1'efeTe o artigo 143, da Lei l1Úm81'0 1. 806, de 13 de ,setembro de1954, passará a ser concedida nabase de 5%. por qüinqüênio deefetivo exercício, até sete qUin,
,qüênios; e o salário-familia serápago na quantia de Cr$ 300,00mensais por dependente.
Como inovação, o artigo 3.9, emseu § 1.9 coOnsidera denendente,para efeito de percepção' do raiál'io-família a -mãe viÚva sem rendimento .superior ao ,a lário-minimo da l'egião, que viva às ex-
,pensas do servidor' civil ou militar. H
Sr. Presidente, uma Oposição vigilante não pode se omitir diante darealidade nem fugir a responsabilidade decorr"nte do mandato representativo.
Assim, renovo apelo ao Sr. Raylnunod Padilha para que não prometa mais o que tantas vezes já prolneteu e promova. quanto ant,es. oreajustamento do funcionalismo fluminense €lU nívei,O:; CDUlpatívejs com oatual custo de vida. (Muito bem.)
o SR. AII1AURY J\.HJLLER:(Pronuncia o seguinte discurso)
Sr. Presidente, enquanto a propagai1da oficiai acena Dara os brasileiroscom projetos mirabolantes, anunciando a construcão de milhaTes de mmadias populares. de modo a reduzir sensivelmente o deflcit habitacional doPaís, o BNH promove a execução extrajudiciai de centenas de' mutuáriosque j à míngua de reCUrS1J.3, estão in;capacitados de saldar seus compromissos.
Apenas em Fortaleza. no Ceará. segundo noticias veiculs,das, hoje, pela.impre,nsa de Bxasilia, cerca de mil pesSOM vao ser obrigadas a entregar suascasas e apartamentOb.
Mais de mil imóveis s&r"co levados àleilão nos próximos meses. Esse número, entretanto, poderá duplicar ,'iea ele forem acrescentadas as habita \ções vazias. por falta de colnpradore~
e as que, por motivos diversos, aciiamse abandonadas.
Só no conjunto residencial de M"1,>- Gostal'iamos de soücítar o' seudubirn, na Capital ce:U&Tlse, exísiem apoio junto ao oovemo brasileirocentenas de casas desocupadas, mui- no sentido da urgência na assina,tas das quais sem portas e janetas, tura do Acordo nara posterior Iacom as paredes eamdo e parecendo tificação. -verdadeiras ruínas, Até mesmo UQ QuaisqueI outras questões sob!.elegante bairro da Aldeot<1. casas o a convenceo ou ínformaeões arn-apartamentos estão sendo levados " ctonats úodel'2.o ser tomecícasleilão, mas os agentes do BNH mos I através d.a um eontacto diretatram-se insatisfeitos porque, embora I com minha pessoa. - Sincera-algumas pessoas compareçam à hasta mente. - TV. E. Buvtumie'",pública, nínguem quer eomprar as .imóveis. Multos leilôesvo encerrados Trago a mll1~a. palavra e consulto (,sem nenhuma .arrernatação. Governo brasíleíro so.bre o a~sunto;
Dias atrás o vibrante matutino .. 'I uma vez que a poluição .maImha ,ePlatéia", de Santantt do Livramento- unta. das mais graves e ostá oco-rrenc«no Rio Grande do Sul noticiava, em na nossa costa. 'principalmente no;manchete. o despejo de dezenas dê portos do Rio de Janeiro e d,: S.anto~,famílias da Vila Kennec1Y naquela Espero que o Governo brasll':Iro .:iacidade, promovido' pela C6HAB-~S. atenção. a9 pedi~o que 11;8 foi felf:.1Os moradores daquele núcleo habita- p.elas Nações Un~das'L par" llma poscíonal, em atraso com suas quo~a5, de- sível '.6: breve assmautra de~Le ~on~~'vem à COHAB-RS nnnortânclas que mo, ja nrmado pelos ssgutntes pai"oscilam entre Cr$ 50000 e ors .,'.. ,. 883: Bolívia - Canada - Chad5.000,00, incluindo ju,r;s, correção. I.110- colombía --: Costa Rica ~ Der.l:na;llnetária e honoràrios advocatlClOs. Plnland - Federal h"publl" l)!Praticamente todos os mutuários não oermanv - Haiti - Honduras -. Icetêm condícôes de saldar:. seus compro- land - Italy - Khmer RepublIc rníssos. Encarando o problerna sob n Lebanon - Liberia - Lux.e0büur gângulo humano, que po;;sibilidades te' Nepal - N~TW~,Y - Panalíla - par:;:rão esses moradores de pagar aluguel guy,- PhllIppwes - Port';lgal ,- S"'se forem obrigados a abandonar suae negal - Sweden - Repub~Ic of Chrnacasas? O despejo, afinal, atenuaria OU ('l'aiwan) - United Kingaom - íJS~agravaria esse drama? São pergun- - USSR. 'ttas sem resposta. Era o -que tinha a dizer. (Muz to
Idêntico quadro pode ser observado õem).em centenas de cidades: casas e apar·'tamentos abandonados, quase em ruí- O SR. WAI!.!'lER SILVA:nas, num lamentâveldesperdicio de '(P1'Onuncia: o seguinte clisClll'SO) -recursos que, em verdad0, não perten Sr. Presidente, S1's. Deputados.. b'lcem ao BNH. na minha terra, a velha Provmclu
No entanto, o -Pl'esiden~e daquPle Fluminent'"~e; luna cidade que o rioóIgão afirmou à Comissão de Econo- PaIaiba divide ao meio e qne exibemia, Indústria e COmércio que "o aos oihos comovidos do esp,ectadorPlano Nacional de HabiLacão Popu· interessado um \lr,ocesso àe desinte[ar fruto da experiêrlcia 'dê oito anOB gração em tudo semelhante àqueledo Banco, prevê, nre plóximüs 10 que vai consull'Jndo 3.S veillas consanos o acesso à ca.>a j)l'óp'ia de 2 truções.lni1l1ões de famílias irrasilêiras àe Largo, mas já hoje de água~ lTIuit{Jbaixa renda". diminuídas, o venemndo Paraib'l
Ora, se os programas atê aqui eii:e· guarda "m suas margens, três de cad,·cutados, que atingém exa.tams:nte faí·' lado. os uistl'iVJS que comp5ern o TvluxaS de poder .aquisitivo mediano, não nicípiD de São João da Barra. e qUêalcançaram os o1Jjetivos piOpüst-os, que não se podem CO!nunlCar porque nã,(1dizer do l'omllntico PLANHAP? existem pontes que sirvam de traçb
Elevação social, cO!1forto, ~eguran- de união entre aquilo que é uma 'mlQa bem-estal' - metas a qtle tanto dade política.alude a propagan.da oficial :- nãu pc Strvo-me, para fi. l'eiV'Jldicaçáo fi
dem ser obtldos apenas com proJeto, que venho. e neste P"'SSD, 'do ",tratosonhadores. qu€' o jornalista flummense - A11.11sIO
-A repet.ir-se o melancólico €spetâ· - CaI"doso Barbo.s2. ,--traço!! 00111 emo·culo dos ·programas executados {lU em, ção e com vere.cidade:execução, COlU milhares de m.l1tuárbs 4: ' _ • _ 1do BNH sendo comuelid"s a abandoO' Nuc]eo popl1laclona_ lniciadoDal' casas e apartanie.nt'Ús, é de Eupor- quase, ao meSll10 tempo de Cam.se aue o novo prõl-etQ-lll1pacto estt pos, íun~ada p!)r urI1 pescador dt:'fadado ao mals 'rotundo fracasso, Cab~ Fno amargurado por ter(Muito bem). perdIdo n':', Pont.~l de Aoafana. ~
esposa, Sao Joo,c da Barra nanO SR. FERREIRA IDiQ} hJlofARAL: acompanhoOu o ritmo de progress~(Revisão do orador) _ Sr. P,esl. brasileiro. no antigo porto d~
dente, um dos problemas mais ser!!), mar, das Coml3anhias de Navega·que afligem a humanidade no dia do ção.- dos apitos dos grandes. n;tvio;hoje é o da qualidade ds, vida. Indis- entrando no porto. do trapiche, docutivelmente o progresso tem gC"l:a'io antigo ruído de progresso san.!oa-cada vez mais a poluição ambiental nense nada. mais resta. Apenas
Vou ler para a Casa, a carta que 1'e velhos prériios, ruina,s. patéticascebi do Diretor do 'Secretariado da~l àe uma era gloriosa".Nações Unida.s, d~, Conferê"cia Inter- Abandonada dos poderes públicos, anacional e Parlamentar Sobre o Meio cidade de São João da Bal'!a arl'ast~Ambiente. a sua pobreza amparada quasn qua
Diz o seguinte: ~ão' somente llO bairrismJ d'l SUa Iespeitada indústria do famoso conha~
"Entendemos que V. Exa. se!n- que de alcatrão, que se moderniza Gteressa por problemas do mej,J se agiganb, sempre fiel ao Municlambiente e na sua prçse!vaç~_o, PlO, e nos turistas qUê, no verão, abar..Assim. de acordo com- L<Jrd Ke11- mtam as suas pr~,ias tão !inCas e ()net, 00 Coordenador da 5egund~ "eu beira-rio inc<Íl1fundivel.Conferência Interparlamel1tar ie . e
Viena, tomo a liberdade d,e entBl I No maIS, pescaaores sempre. afam,·enl contacto CO!TI V. Exa. a res 50S na busca do c!,-mara?, g~~t1do. o~.peito da Convenção' sobre a Pre colhedores de'. are,a mo.1ap,_c!l;, quevencão da Pülulcão MarInha.. velo, nem se sabe realm,mte J.Iscal!zaclOsdestJejo de residuos f; outras -su- tJeias autoridades .
. bstllncias. Muito pobre, o Município al'1'ecadaEsta convençp,o foi l'ê~Jizada eill muit{) pouco. E o Estado parece !g
quatro frentes consecutivas norá ..lo.Londres, Cidade, do Mb:ico, Mos São João da .Barra, plantado quasecou e Washington, D. C. - '1.1 na foz do Paraíba, era o porto que sé. "dia 29 de dezembro de 1972. ,IU~ via muito naturalmente de escoamenlo de fevereiro de 1973 os país"'~ co ã pl'odução local, " à dos municimencionados na _folha anexa lu pios vizinhos. notadamente ,., d~ Camviam assinado a Convenção. P os, quando o aSSDre!lment;) d(
rio não houvera, ainda, tornando ímpossível a navegação,
Assim, de um lado, vemos a popa.fação de uma das margens inteira.mente .díssocíada dos seus' irmãos 1'"outra, pois a in cúria admínístranvr,não encontrou ainda vagares pareiconstruir a. ponte traço de união entre uma e outra metades do Municí·,pío. -
Ali está sediada uma das excelentes usinas açucareíras do Brasil, cuj ..produção se elevou,' no 'último exereícío, a quase setecentas mil sacas d<'laçúear ; ali se processa, vultosa. aIU,da que em termos mais ou menos ruodírnentares, na generalidade, umagrande índústría de mandioca, sobretudo a de farinha de mesa; all a fã"bríca-desüllarta põe no mercado miolhares e milhares de garrafas de cônhaque, quase dois. milhões de ga,·,raras de aguardente - por mês ,_.\cujos impostos nutrem os cofres núblícos, ainda que tais cofres permaneçam hermeticamente fechados às necessidades locais .
São João da Barra vai desaparecer;,a olhos vistos, sem que o Estado ou aUnião tomem conhecimento de suaexistência, senão para arrecadar tributos, que não retornam, que não,ajudam a quem tão bem contribui.
Dai por oue, em tom de apelo, e 1(')apelo dramático, venho a esta' trtbuna, esperançoso de não ser a voz qUGclama no deserto,
W" írnpresclndível. e é inadiável, queo Governo do Estado 40 Rio, ao menos, interligue São João da Barraconsigo mesmo, construindo 11ma ponte que faça, d-o 1\'Íunicípío bipartid.cum conjunto só, fntegro e i.lltercomunicáve1:
Também ~ in1Prescindivel, e tambêm é inadiável que o Ministério dos'frll.nsportes cuide de restituir -.ao po~·
to de São João da Barra a sua capa·cidade de fonte de escoamento d2 riquez2s.
E' o que nós. os fluminenses, esp~'
ramo~. (Muito bem!.
o SR,. ELOY LENZI:(Pronunc"L ( seguinte discurso)
81'.' Presidente. SISo Deputad'Os, vema1 o novo minímo, cujO.3 llmHes sâ{J.h por ce-nt.,) paIa as chamadas regiÕES d€SC".dfO\vidus e 17 por centopara a3 J:1le"oO~. desenvOlvidas.
Assim, os tmball1adúres de SáOPaulo e os fio Rio de JaneiroO_)~a,sa!i!,oa perceber, a partir de 1." do3 ma10o salário de Cr$ 330,00.'
..z;Oll10 SI vé, o achat.amento~ sa~a..Tial c.(}ntirua em favor de um discutido proGesso de desenvolvimenta:>eonômico dv qual o trahalhadorbrasileiro participa com seu trabalhona formação de novas riquezas, masnão partici?" noOS resultados, comoSE: tem vic.to pelos il'TisórH}s reajustamentos salariais ocorridos nos últimos anos.
Em sua ú~t.jma mensagem ao COngresso NacJnna.J, o Sr. Presidente daR.epública enEatiza 'que pelo qUint<lano conspcut'vo o Brasil riO,alisoucreSClnlento ;:iU perior a 9 % I é se '''nãofora a ().~{J'u&ncia de fenômenú5 clia,áticos qrJ.e prejudicaram M s.afrasdn eafé e' d J trigo o aumooto doProduto Inten1<l BI'uto teria sido d~
114%'''. '. Em 'matéria ele salário diz ,6. Exa.oue as melhorias sala,riais var1aramli, longe do ano passado entre 22%e 19%. p:>rtn.nto em niveis bastantesuperiores 11iJ aumento do custo de'!lida. .
Nã,o cab" dIscutir aqui o aumentodo Procluto Inl;erno Bruto, que seráotjeto de um exoame em sepaJ.·adO,ml';"...p{)r 01'" desej.aria lembrar apenas que ,não foram somente nesses5 anos conzeeutivDS" -. segUindo o::'1. Presideme - Que o Brasil teveseu PIE a.ui']1cntado em 9%, porqueantenormente a 1963 houvee eres,,!mentos SUpeJ~l'ores a 9% em diversus.anos conse~~lt~-if()s! o que cOmpro.varBi0l)r}tf1una,l't:lerLe cmn dia.dos estatisticm, pol't',mlo, do prôprio Governo•.
"J072~.:: --
{Seção I}
o SR, I,UIZ BRAZ:(Pronuncza o seguinte dISCll?SO) SI' Presidente, 81'S. Deputados, se
a {lomulllca,ão consIste na multlpli-
() SR. ALFEU GASPARINI:(Pronuncia o seguinte dlSC1l1 SO)
SI', President&, 81's, Deputados, ohomem Vlve hoje mergulhado numabismo tecnológICO, que Já passa aconstltUlt problema para ele próprio.. A POllJ1Ção e a máquma,'frutos doaesenvCf1~l1.l}ento da tecnologia unl1atera!, n'lasslficanl-no e opnme-no t
submetendo-o e criando 1eg16es depslcopatas e neuróticos
Nada maIS segmó, para protegê-losenão o cultIVO do lazer e da músIca.E desta a 'mals l'ecuperante, :que devolve a sI'nsação esplntual eufórIra,com os reflexos materiais obrigatórios, é a música sinfônica.
que ele estacionamento, a área de -, O Brasil parece despertar para estainstalações de apoio e o eixo viá- necessrdade , Assim é que o GovernoTIQ. O custo da 1" fase está cal- de São Paulo, preocupado com ISSO,culado em Cr$ 1,2 bilnões acaba de manter contato com o ma-
Para esta etapa foram executa- estro Eleazar Carvalho, para dar ados 15 mil projetos e a área cons- São Paulo a melhor orquestra dotruída compreende 190 mil me- Pais e acompanhar-a educação mUS1tros quadrados, excluídas a do cal desde o curso pnrnário até aTerminal de Passageiros e a das universidade.instalações de apoio e o pátao de E toda a responsabindade de talestacionamento de aeronaves (100 ree lizaçào passa ao músico cearense.rol! metros quadrados). Esse ai tista, que depois de dirtgír os
As pistas de rolamento esten- mais Importantes mÚSICOS de todo oder-se-ão por 16 quilômetaos e mundo' retoma à sua terra para rea-'as de acesso (asfaltadas), -por 14, hzar-se pronssionalmente cnando aligadas por Viadutos em concreto sua orquestra brasileira. A atuacãoprotencudo, com quatro pistas, de Eleazar de 'Carvallio vai marear
. numa extensão de 4 quilômetros uma nova época na arte musical naEstes números demonstram o sig- cíonal Tenho-certeza de que no seunrncado desta primeira fase, cuja trabalho e com O apOIQ decidrdo doconclusão parmitirá ao aeroporto Governador Laudo Natel vai aconser operado Já a partir de 1974 tecer a redenção, do músico brasr-
Volume de concreto, excluída a' lerro, até então esquecido e .mal repista ü9-27, 370 000 m3; Tonela- munerado , (MUlto bem)gem de aço. 23 000; Potência ms-talada na subestação de energia, O SR liELB:ERT DOS SANTOS:30 000 KVA, Potência da Cen- (Prtnucncui D sesnusite dISCU?SO) _traI Diesel (duas unidades). ... SI', Presidente, srs Deputados, nu5 000 I<.W - 2,500 cada; Capa- nha presença na tribuna, no dia decidade fngorígena da Central de hoje, tem po'r frnahdade .reproduzir,Agua Gelada, 4 200 toneladas, publicamente, anelo recentemente feíVidros, Planos (cristais), 13 mz ; to 00 Exmo SI" Ministro da EducaCapacidade de estacionamento de ção e Cultura, Cel. Jarbas J;'assarIautomóveis, 1 ..'lUO vagas cobertas, nno. a propósito da ampliação doCentral Telefomca, 3 000 termr- número de vagas na cadeira de Penais; Volume de lodo dragado, dagógía da Escola de FIlosofIa "Ima..6 OOO.OO{) ma: Terraplenagem, cula da Conceição", da Urríversrdademovimento de terra, 20,000 000 Federal de Santa Maria,m3; Aterro compactado, 19.000000ms: Escnvaeão na rocha 1500000 Há"mals'de trinta dias a direçãom3 u , • da reí'erida Escola comull1Cou. ao _D~..
A secunda etapa das obras do p!"rtamento ,De. Assuntos U!lIv.ersita"2er~porto supersônico compreen- Il~OS do Min ..stêno e ao propno ~J1l"dela a construção da nova pista I mstlo,~ dispomlnhdade de are:: flSlde decolagem (OS-27), com 4- mil ca e ue prof<;ssol'es, possíbilítandometros. e~t2çãD de carga! área de ! aquela arnplíacão, ;ern nenhu~ onusde nlanutencâo (l1anO"are.s)". para o Goveu~o. ..r.:Jsl"e deputaao, 1'e-
. '" cebedor de mumeros apelos no sen-O u1tramoderno aeroporto deverá tido de obter uma solução para o
fIce.r pronto em 1975, quando tam- caso; dmgm-sê Igualmente ao MIbêm deverá entrar em 'funcionamen- nistériD em tempo háln!, e está noto a primeIra li.11ldade 'operaclOnal, a aguardo de uma resposta que aindapista a ser maugurada terá 4.000 me- não vcio,tros, sendo que a segunda, terceIra DesnecessárIo seria justificar ae quarta umdades operaCIonaIs f1Oa- oportullldade e a necessidade da am- {) gU. AU:;ERTO LAV1XAS:rão concluídas, respectIvamente, em pliação de vagas solicitada, Ulua ve3 (PlolmnC1a o seguznte discurso) ....1
1976, lS80 e 1985. que somos um Pais carente de pro- SI', Presidente, venho a esta tnbun!1oO E-'O' d E h" C 1 ' fessores de Ensmo Médio devidamen- l'ara chamar atenção desta Casa o)
. ".",a elro ngen ellO ecc lia te titulados e há dispombllIdade também....pedlr prOVIdências às autort~miormo. oue "a torre de controle de b d • d ' '" .t" dvôo rOl prOjetada com a ul'evisão de a ~n an ~e. e can~lda os, J,a forma- ades competentes para um fatoemprego de modernos equipamentos, doo;;:? ~sc?:as NormaiS, para o curso grave que está acontecendo no sul depermJtinc1D operações ao nível deter- de - cda eog"3. " meu Estado. 'mmado pela Organizacão Internaclô- "R~DOVO, desta forma, o ap~10 relto Trata-se ?e um problema decorren-nal de AVIação CivIl' ou seJa. teto ~nter~.orm:!'-te, !la, expe?tatlva da te da cnaçao do Parque Naoional d!1omimmo de 30 metros e vlsiblhdad comp.eenoao e ao ,mtereose do eml· Serra da Bocaina.de 400 metros", e nente MIP-;stro JarD~s ~a:~a.rmho, CrIado em 1969 soble o prisma da
, '" P~r ou~ro le.do, aprov.vItando a preservação das riquezas florestaÍf}P_ara se ter uma Id,:la Ela lmpor- opoIuul1ld,t(~e em que se ,az a reca· aInda VIl trens essa provld" 1 i t
taçao que esta obra tera para o Pais, pagem asfa!tlCa da Estrada BR-llõ, e1() 0" b, .' e?1C a, obasta lembrar que, além de colocar 'volto a Insistir na urgente necessida- -trada e e,:;alteClda por ;;odo~, POIS dGO Brasil,neste particular, ao lado. das de' da cous,ruç[w do trevo de aces- f,: () a Naçao tem ? <;lever .de zela!?,mais adiantadas nações do mundo so que liga esta importante rodovia fp~10 seu acervo, f!Ol'estlco. },1as, srs.'esiomulará amda malS o tunsmo ~ à CIdade de Guaíba, no Rio Gran- Deputados, acontece que a criação _clt)o intercâmbio com outros povos Se, de do, Sul, e do asfaltamento, pelo. u;na reserva florestal em uma regiãoentre 1P70, 1971, mais de 200 mllhôes Depana.rnenio NaCIOnal de Estradas Ja habItada tem que vir ofrçosamenttlde pessoas s~ deslocaram de seus pai- de Rodagem. táo sabiamcnt8 dll'i~ic:o acompanhada de normas e cntéríO'Jses, é natural que este número con _ pelo ...oullel1te Engenh€ll'Q Elizeu Re. complementares para mll1imízar ~tmuará aumentando. Deste modo, Izende, de cerca de quatro qUIlômetros efeitos sociaIS po rela gerados E nóoferecendo melhores condlçôse de de llgaçãe> daquela estrada ao cen. caso em tela as provldências até hojeltransporte, nosso Pais serâ a1tamen- tro urbano da mesma CIdade não SUl'glram ,e muito menos ess;;"te benefICiado . Esta relvmdlCação tem sua orío'em Parque teve sua delimitação clefinitl~
Fazendo este registTO, clesejo C011- em pedido feito pelo !lustre Pl'eteito va demarcada,gratular-ltl com a Aeronáuhca e com RUI Coelho Gonçalves e visa a aten- Com isto seus habitantes, vários de~quantos se encontram empenhados der 1egitlmo. Interesse público, perti- les portadores de titulos de proprie.na exec\1Ção desta oJ;lra espetacular. ner:,te ~ segurançB. e à comp1emen- dadê, outros nab\'os - 'cuJo arraiga- I
q;le. m~l'o c~mh'lbUlra para o pro- ttwao ne obras numa rodOVIa extre- mento à tena e ambientação já e3g_eoso LO Pais e para destacar amda mamente movimentada e que tanto tão incorporados às suas \idas - canom~is o J3l'asl1 no concerto d!,s maio- bel1:eficla a populacB,o, ,de um dçs sact()s de esperar uor soluc5es para.re~ ~açoes do mundo, UVIlldo bem) malS nunortantes mumclplos do RIO seus problemas esôeclficos se ~cl1am
Grande do SuL , '- "Neste sentido já encamlnhel n- ho..e em pleno ~esespero e abandonô.
citacáo. particularmente, ao dinâ~i- ,Mas. S1' PreSidente, se fosse. apena5co e preclaro Minístro Márío An- a,oanclono a desgrt\ça amda nao senadreazza e ao EngenheIro Elizeu Re- t"n;,o. " .zende E que, alem da mcerteza, alem da.
Dado o pequenô custo das obras dúvida de saber se suas ;;erras seraocitadas, alllmalll este Deputado a es- ou não atendIdas pela demarcação.pel'an~a e a conv!cção - do pronto são vitimas ainda da ação de doi:;[I tendnnento àessa reIVIndicação, por despreparados e prepotente3 guardaI);parte do im],."'!lrtante Departamento flOl'çstalS, que diariamente invademvlllcuJacto . ao MllllStého dos Trans- suas propriedades; destruindo suas pe~
pOltes (Muito bem). que,nrts lavouras,' ameaçando com prl.sões e 'processo~ àqueles que amda tei~
mam em plantar para sua sobrevivên~
cia em )luas próprias terras.Vejam, Srs, Deputados, o absurdo.]
Se n0..o tivesse oportunIdade de 00-
PrDBS"guilllOS no I tema: satarío-custo de vida, que é o que estamosexaminando. DlfiClimente o Governoconvencera as 'donas de casa de queo' aumento sa.arial em 1972 foi superior ao aumento do custo de vida..Já não renro a "bastante superior",L',mo afuillv1: S. E,;a., mas apenas a"',superriH·J
Segund~ estudos feitos pelo Instirnlto de ReDIl- mia Agrícola, órgão daSecretarIa da Agmcultura do Estado~le São Pau.«, divulgado peja im:prensa e cü)l1·entudo dras s.trãs, avanação de. preço dos 46 produtos~ imerrtícios que formam a chamada"Cema do Mercado", na Cap,tal pau_hsta, ocorrida entre março de 1972 amarço de 1973, foi de 23% (vmte etrês por cen~o), O estudo concluiuILuda qur o valor da "Cesta", paraa tamíha média paulistana, aumen'km no último mês de -março paraors 336,71, contra Cr$ 328,85,
O Mmístro do Trabalho anunciaráofícialmente a majoração salarral neQl:a 1 0 da Mal{) "atravBs de umarede naeional de rádio e TV,". Como vimos acima, o trabalhador paulistano à base dó salário mínimo,OHm o anunctado aumento, passaráa ganhar menos do que o valor da"'oe.sta de Me-rcado" que é a quantrdade mínrma de alimentos que afamína média paulastana necessrtapara. sua mro iutenção no mesmo períorío salarral (um mês). .
Por OLÜ1'{) tudo, O Departamento1ntersmillc,,1 De Estudos EconômicOse SOCiaIS, a!:2.ves da- pesquisas. c{).n~<:IUlU que <lo eepaoidade aquísrtiva dosalúrio dinumnu . 38% no períodocompreendido entre 1965 a janeiro de1P73, enquanto o índice de produttv_dad~ médll1 do ti'abalhador brasIleiro cresceu 4.4%, no períOdo consi-derado . .
O prmClp,( adotado pelo Governô!Jura-orientar o processo econômICOé {} da ~'acu:r.lllllacão" de bens e rBndt.s pBra H,jt::;lTlb'UIÇãon pp:.3benor Oque vale dlrar que -o Governo não,,',ta dlstrl'1H'lldo nada. As llquezasaufendas' anu.:11mente são acumuladas~ nas mãos dos empresários - dosgl'8.ndes em]'! "'~ál'los. dlg'ámos, qued:f1cl1mentil 'Tào distribul-Ias a pos-tP?·'orz. .
O probleml'; do saláno, no casobraslleirô, nàv pode' ser colQcadD nesSe pé, pms r ~lJda pp.ra {l trabalhadoro Governo não tem dlstribuido nOs"últImos anos Ocorre que o operário está': sen ....l.O "esbtl1hado" em partec1D seu salal10 que eVId0.'1tQmenie étransferida "fi forma de lucro, para{) ernpresar10
Poi~ sp a variaçãô do preÇô dos.1" od4to;; uli r umtidos, ",m Sãô Paulo,no período q'le vai d~ março de 72a mar<;o de 73 de' 23%.' e {) ammdado reajustamento salanal de 16%temos um dej1Cit de 7%, contrcíritl aoass'alanado. ., que irá reduzir m'1isa nda a cr.tpfi~idade aqUlsltiva dO sa-111'10 (MUlte bem)
o 'SR, ANTó"IO 'BRESOLIN:,(Prontmcla o seguznte d<scurso)
Sr. PreSidente, quando se tratou: daconshução do aeroporto supersônicodo BraSIl. lutei para que esta Importante obra fosse realizada aqui Lamentavelmente' deV1dô a fatores deordem técníca, o aeroporto está sendo construido no RIO de Janeiro
A notável reVIsta "Aerovlsão", daAeronáutICa, publica mmUClosa reportagem a respeIto do assunto dando uma idéia geral cio que será oa~roporto supersômco braSIleiro. Entre outras COisas, a revlsta informa:
"Cinco mil homens, operários,engenheiros, técmcos altamenteespecializados trabalham em 1'eglme de tempo mtegl'al, na.:; oOlasdo aeroporto supel'sômco,
O inicio das operações do novoaeroporto fOI prevlsto para o pró
.XJnlO ano, quando deverão estarconcluídas as pistas de taxlamento, a prImeira estação depassageiros, o prédIO da admimstração, a tono> de (.J)ntro1e, o par-
-~.-._----------o SR. JOSl1: CAl'dARGO: como a apropriação de consíderável(PrOnuna3u o seguiltte à~::SIJUrsO) patrnnônío do Banco da Guanabara.
81'. Presidente, Brs , Deputados, a Grande área Iocalízada em Jacarepa-probidade admínlstratlva e o comna- gua, cuja maior e mehor p.irte passa,te à corrupção têm sido copiosamente a pertencer à ImJbiliá,';a Ourícíca Liafirmados pelos atuais- detentores do mítada - num episóri;o InconcebívelPoder "10 Brasil. Mais do que essas num país onde existem Izís, lJolíci9. eafirmativas, sempre reiteradas, tem lustíga. E tudo sempre COiU Tle!lOsido a sua utíltzaçâo para finJ publicí- êxíto, sem sofrerem px:turbação altáríos e, sobretudo, para imbuir, a guma em sua açãc..opinião pública em seus anseios de li- Petições outras foram dirigidas aoberdade e reinstitucionalização do Promotor da 3.a Vara Cl'jminal depaís. Santos por elementos Iesados pelo
Paralelamente, o Governo tem írn- Banco Faro - num acúmulo de pro.pedido, utilizando-se de sua dócil e vas de seus crimos. Mas nado. resul...ínrensa Maíoría nesta oasa, qualquer tau até hoje, nem sequer a prisão detentativa da investigação, por mais falêncía , Os responsáveis tôm sobre...numerosos e enfáticos que -sejam 08 vivido tranqüíla e seguramente, usudados e feotos que a aconselheme 'J1?3- fruindo riquezas <XJnsiderá,oJ& quemo exijam do Poder Legislativo. Irn- desde logo deles d~ver;a:n -ter sido toplacável é a Torça com que rechaço macas. Se não se comovem as auto
-toda tentativa. nesse campo. rídades com a desgraça de SS.OOO ne-E' sobre UHl escândalo norórío que pcsítantas, ao D18n03 se oc upassem do
falaremos hoje desta tribuna. Não enorme dano causado à Uruà 1 " aofoi possível ocultá-lo da opinião pu- Estado de São Paulo na J2óftO ele im-bliea .. Referímo-noa ao que se tal nou postos e taxus. .conhecido em São Paulo e no Paísinteiro como o "Escâridado do Banco As pcrípéclua desse' ezcabroso caso,Faro", repleto de mistérios quase algumas sugertdas em tl3bs "eceneompletamente desvendados. tes e em pleno desenvolvimento. 'êm
Aos 7 de outubro de 1970 foi decre- sido objet-o de amplo !J')ticiário dacada a liquidação [udícíal do Banco lI?-prens~1 co~~ ~S3 p.o~::~ ver r.a ,;di~Faro _ triste episódio que se desen- ~ao de O Estado ~e ",,,;,).Paulo derolaria, repleto de mistérios, até o dla .;2 de março ,~e 1?:3, pagm a ~n; nade hoje sem solução par.. os 23,000 ,~ldad~ de ~s~nto.s .. ~e_ 9. cl". ;a11,.1rodepositantes, na sua. ma.oría estiva- ;;"'n 197,), I n~;,. .nO,;t.-l?;~nO~n_:~t1lJUl~d~s:dores, tranalhadores Jnoete.sto;;, lesa- .~d:C~ ~i1;;~, P~.Jl-::J (~~L,1. ....t.o de; rados e que até hoje não tíveram a ~~.ncJa v 1 J:< az:o." .Bx-co,rentlsta .qU~Isorte de ,reaver seus prejuízos. €1:.11 ~,JUd!lr act.saç~~ ' .~~ mesmo orgaogrande. numero de casas Iíquídanr;o sa~tlsta, err:. sua edl~,<:.~~-..~e .1BI..,de ja...economias arrluamante feitas, Jl1Ú- ~elro de 19/3, em .n..aLC.o.:a_ lnL.ltuladateis as solicitações! repI'eserltJ..cões e ~a:;;co F~ro: P2"dl~:J PL'::::'f! preven...pedidos formulados às aut:Jrid.ades. ~;;'; 1 e, aInda o ~e~E10 6r?~o da 1m...H'nql'anto is.so os reS1Jonsave'-' p r -, cnsa de meu Escado, edlçoes_ de 11iôngn. -série de crim!';s' p~~der~~ l~= de fevereiro de 1973 e 26 ele fevereIrocupletar-se liVl'emente -de suas jY",_ de .~97~. ~ ;, -' l-"
l11óias e viveln com grand~ fausto e ~J.. - r;;;:*,:le~~e, lnconc:~,...Ivel qu~ ttl-abs-olutament~ impu..11es manha e0cd.nd.al'J, que:_tantos Crl111cs.
p , - d- ~" -' r l'ermaneçe,m lmpunesl E que mais do_ oucos Ia0 ante",.1..-- pa.~ce que cen1 lnil p2.s.soas) quase todas humil..
Clnco- de ser dêcrecadil. a JJaui<1n- des s~' t' 'm' I ' tIlção extrajudicial do Banco-Faro,-nbte" . ~ .~,Ja oa~ l' ~"acave,merJ e eS3C a~ve ele a importância de ;: , e a~Slm p~rman~y.am.Cr$ 6.100,000,00 (seis milhi5es e ceUl Tantos os rmstenos, tantas as cülmil cruzeiros) do Banco Cf'ntr"I a S[,3 "estranhas" existent~s nesse casopretexto de normalízaç:J.o de su;' si- que sua imediata liquidação - com otuação, hã muito insustenti',eJ, íalirlo reparo. d?s prejudicados e a puniçiioque estava aquele estabeiecimento 1l dos Cl'lmmo~os - constitui ponto deesSa in crivei singularida,le se juntou hom;a, pa'r~ o atual Governo.outra, iguaimente gritante: foi I.e Duv,da a.gum atemos de que o Ché·.signado liquidante o Sr. Haroldo Caro re elo Governo, se devidamente infop.los Blanl{, que durante trê3 longos l1!ado sobre o caso. agirá com eIlôranos rora fiscal do Banco C2"ntTê.Ü cn1 gla no ass~nto:-l..;n1esmü que para 1SS0Santos e jamais teve conl1"cimento tenha. que aemILlr ou punir .altas peIdas irregularidades e crim0s de ~odq sonalldades da administração. Nii.oespécie cometidos pela direção d::t~- pode 8.· Exa. deixar de sentir pro.quele Banco. Ex).:'!icaçao alguma lhe funda. repuls,a e ate mesmo santa cOfoi solicitada sobre como não se aper- lera dmnte ae. tamanhas e tão impucebera da ação delituosa dos podero- nes l1;1onstruo.sldade~. Apelar 'para assos diretores do Banco Faro. E mak, a.utondQ,~es fmancelras tem SIdo Intlfoi feítn liquidante!· tIl e, as vezes, contrapl"oducente:;
Estes dois incríveis fatos não cons. ;j,~:ava-se se;mpre _a desdita dos I1lltituem o ápice dos mistérios e dos n;:Hdes~.ma10r se torna li ventura doescândalos em torno deste clamoroso g i1.fo c_lmlnoso.caso. O Exmo. Sr. Promotor de Justl- __'lao pretendemos apenas _dem:mclarça da 3." Vara Criminal de 'SantD3 ~,te es.cândalo. Queremos ~evá-Io aoDr. Marcos Ribeiro _de Freitas, aore. conh.eClmento do Sr. PreSIdente aa.sentou denúncía contra os direto:"" Republlca. d~rra~elra esper~nça d6do Banco Faro, arrolando fates r8r- LI!? desfecllo. ,ardlO,.·mas co~orme adadeiramente estarrecedores e devi _ le~ e a ~t1stlça, p.aJa esse tao e~cadamente apurados En'luadrou-os em t>1oso. caso, que tao vultoso~ preJllldiversos disDositivos do Código Penal, z(JS Ja .~eu ~o Esta~o de Sao Pauloacusando-os- com farta prova _ d" um e à Ul1Iao. ElS -a.razao deste meu dlG-'sem-número de irregularidades e cri. c;lrso, no qual mcluo algum~s promes, cuja apuração e punição_ leq:re.. ,y~s '.esclarecedo~~;> de aspectos doreli, bem como a prisão preventiva Ji:scandalo Faro • _dU3 criminosos. A simples leitura des- 1.. petição de João de Souza Limasa peça, qlle muito honra e digniIic'l.o correntista do Banco Faro a~Ministério Püblico de São paulo, revela !to Exmo. Sr. Dl'. Promoto~ dea extensão do escândalo, razão pela _ ,justiça da 3.' Vara Criminalqual a tornaremos parte integrant-3 de Santos, representado pelodeste nosso discurso. adyogado Jacob Salztein;
D&sde então se desenvolve \lma llO· 2. denúncia formulada pelo Dou-,-ela, nada .se fazendo em prol r)os tor Marcos Ribeiro de Freitas,28. OCO depositantes ludibriado~, e de 3.° Promotor Público de São3uas familias. M"s o>: t\omens_ que Paulo e Juiz de Direito da 3."ous,u'amtamanha monstruosldade e Vara Criminal de Santos;tantos crimes cometeram puderam 3, noticiário estampado na "Ci-salvaguardar-se das penalida.cles im- dade de Santos" do dia 11 dapostas pela lei. Mantendo seus colos- fevereiro de 1973, intitulado:sais patrimónios, levando faustosa "Caso Faro dis~l1tido em Bra-vida e, ainda, - praticando falcatruas sflia";
m;!l.RIO DO CONGRESSO NACIONAl (Seçito f) Abril de 1973 'J73 ,~";;",,,,"""""''''"''''='''''''''''''''''''''''''''''=~
o SR.. 8!NV&.L BOAVEI'4TUt.A:(Pronuncia o seguinte discnrso)
Sr. Presidenté, Srs. Deputados, o Presidente da República, Gen"'.ral EmilioMédici, atendendo a convite aue hefez o ,Governo de Portugal, fãrá VIsita àquela Nação amiga em maiovindouro.
Considero essa viagem útil a.os Interesses de amb-os os países, tão sintonizados no campo da História.
O Brasil é uma Nação que saiu doventre da Latinidadê, e as imp~gá
veis marcas do 'amor luso gravam-seno coração da Pátria Que ·despertouem Porto Seguro. quando aS caravelasde Cabral atracaram nas alvinitentes praias da Bahia, trazendo a perpétua mensagem da Escola de Sagres,com que o Infante D. Henrique - oestadista de génio do quinhentis'TID- pretendeu Hdar n-OVO$ 111undos aomundo",
A velha e- fascinante _Nação, queemoldura a costa ocidental da Europa, soube deitar os liiÇOS de suaunidade lingüistica e espiritual emtodos os Continentes da terra.
Na -Amér-ica. estlÍ. o Brasil cumprindo a sua missão histórica.
. _Na Afr'ica J Angola e ~lo~3.m::)ique:na Asia, Macau, Gôa, Dia e Dn.mãosão projeções eloqüen123 da Lusitanidade que sustentam, ainda hOj;,irreversível vDcação. c1e' Grandeza.
O Presidente Médici, com os aplausos do povo brasileiro, leva a tod,)',os nossos irmãos portugueses a expl'essio do afeto clesta Nacão, e as home·n2.gens que o ilustre éllefe ele Esta.Dobrasileü'O lá receber serão transferidas à nossa Pátria, como evidente ree::rnhecimento à adluiração secularque nutrimos pela terra de Camões,Ganet e Fernando Pessoa. (Muitobem.)
Sábado 28~
o SR. JOSf: TASSO DE ANDRA·DE:
(Pronuncia o seguInte discurso) Sr. Presidente eSrs. Deputados; acaba de ingressar na Ordem da RioBr"nco, no gr3.U de Comendador, oProfessor Hervásio Guimarães de Carvalho, Presidente da Comíssao Nacional de Energia Nuclear e da recémcriada Companhia Brasileir~. de Tecnologia NtlClear.
De modo silencioso, sen1. prúcul'ar asmanohetes dos jornais, vem o Professor Eervásio empreendendo trabalhograndioso não sõmeIlte à frente dosórgãos que atualmente dirige, masatravés de toda uma vida inteiramentededicada à pesquisa cientmlla e aomagistério.
Mineiro de Araguari, filho de paraibano, pernambucano na juventude eda formação p cidadão carioca hünorá...:rio e de coração, foi o primeiro doutorem Engenharia Nuclear que o mundoconheceu, tendo obtido este grau demodo brilhante e em tempo record,em 1954, na North Carolina UniversityCoIlege, em Raleigh, Estados Unidos,ao mesmo tempo que otienta,-u, cincoteses de mestres oriundos da ForçaAéreá Americana.
Pela sua Vida inteira voltada para apesquisa cientifica e particularmentepor este feito, do qual nós, brasileiros,muito devemos nos orgulhar, tem oProfessor Hervásio uma posição proeminente no cenário interna.cional eque enormes benefícios tem trazido aodesenvolv.imento científico e '-tecnológico_de nosso País.
Nos Estados Unidos, onde doutorouse e trabalhou como pesquIsador associado na UnivéJ:sidade de Chicago, na
.Itália, como Professo!-visitante ÜoInstitut:J Naciónal de Flsica Nucl::al',seção -d3 Nápoles, Pr:Jfessor:--visltantcdo Centro de P2SqU~fj:::'s r-:rucL~Ere3 deCasaccia, da COl11issão de EnergiaNuclear daquele Pgís, Professor doInstltut·o ele l!"Í3ic:J. d:J. Universlcladc
nhecer em êontato direto inúmeros de Roma; Diretor da Primeira Exlavradores e nativos da, região, não posição Itinerant~ de Astronomia daacreditaria nos fatos se me fossem UNESCO e, mais recentemente, gocontados. vernador do Brasil na junta de go-
Como ainda não foi feita uma de- vernadores da. Agência' Internacionalmarcação definitiva, a ninguém se de Energia _Atômíca como um dosindeniza e ainda por cima é proibid<} doze membros do Comité Consultivoplantar. Cientifico da UNU, vem o Professor
Com isto o desespero apossou-se da- 'Hervásio se destacando e projetandoquela gente e a produção caiu vertígí- o nosso País no exterior.nosamente, com conseqüências dano-, Feio seu bem sucedido desempenhosas para todo o Municipio. nas negociações e posteriormente na
E' necessário que se-tome provídên- implementação do Convênio Especialcías 'urgentes. formado entre a Comissão Nacional de
E' necessário que se faça uma ação Eenrgia Nuclear e a Companhia deconjunta entre o IBDF, Ó INCRA e Pesquisas Nucleares de JuJich, no ámGoverno do Estado do Rio para que a bito do Acordo Gera.l Brasü-Alernapaz, a ·tramiuilidade, o progresso e de- nha, foi agraciado pelo governo- Alesenvolvímento voltem à familia Para- mão com a Gran Cruz do Mérito.tíense. . Da Itália recebeu a medalha Leo-
Ao IBDF caberia a imediata delí- nardo da Vince.mítação e o pagamento ele indeniza- Pela sua atuação para o bom encão aos propríetérlos cujas terras po- -trosamento luso-brasilelro no campoderão ser parcialmente atingidas, e ao das aplicações pacificas da energianllCRA caberia o remanejamento de Português com a Ordem do Infanteinúmeras ramüías para áreas exísten- I nuclear, foi agraciado pelo Governates naquele Município de propriedade Dom Henrique, ao grau ele Grandedo Governo do Estado do Rio. Oficial.
Mas para tal, urge que se faça sem Gomo podemos ver, Sr. Presidente, maior delongas a definitiva delimita- e Srs-. Deputados, de modo extremaI ção de toda a área do Parque Nacional mente eretívo tem o Professor Hervá: da Serra da Bocaina. _ sío contribuído deeísívamente para as
Ao participar a esta, Casa e à Na- boas relações de nosso País no ârncão este fáto tremendamente danoso, bito internacional.ãgitado ainda pela ação maléríca de ,Este cientista, não por profissão,
: guardas florestais incapazes e despre- mas por sacerdócio, que fez de Sel!
Iparados para o cargo, faço daqui desta Laboratório do . Centro Brasileiro de,tribuna, Sr. Presidente, um apelo às Pesquisas Físicas o recanto de' seuautoridades do IBDF e INC~A, órgãos lazer, muito tem feito para o desenaos quais está -afeto o problema, para volvimento científico e especialmenteque providências imediatas -sejam tD- da energia nuclear em nosso País.madas. Sua produção científica alcança
D amaneira como está, por mais quase unia centena de trab2.J.hos publijusta e necessária que seja a implan- cados em revistas ,€,Spe·:::iaUzadas dotaçãodo ParQue Nacíonal da Serra. da .País e do exterior. -_BQcaina, seus objetivos preCÍpuos não A simplicidade do Professor Herváestão sendo atendidos e sob o prisma sio, própria dos que reaJm&nte dediSôcio-econôn1ico para o Município de cam ,a vida a ciéIwia. não - impede,Paratí seus efeitos estão sendo extre- mas. ao contrário. muito -tem contrimamente negativos. (~"'1Lito be1l1.) buido para torná~lo o natura} .diplo-
mata da ciéncia brasileira. (Muitobem.)
Abril de 1973
tj. noticiário da "Oidade de Santos" tio di:>. 20 de fevereiro ue1973, sob o titulo "EscándaioFaro: a,uté'rld2,de.3 prometemseveras providências".
SI'. PrEsidente, novidade algumaaqut disse. Aludi muito por alto aoJo;,cr,ndalo f'2.IO, Hum apelo ao Chel;';do GO';lE:rnO r~':.i"a_ que determine touas as medídaa que o C~l.SO requer, visnndo sua jJn=d~2.~;l Hql1id2.gÜO, aindana atual admínísttaeão. E~:sa numet'-J,SJ, CJllC3b~o n~j'') pJJe s-ofrer novasrielongns, nem permanecer impune àC:;3pêr.::~ ue que tJ[,1trü ço-,,&rno, outrasautorida.les dela cuideHl
E cOLel.J.O, 2..:, PreJidente, con1 pa ..la\1'8,3 constantes da denúncia apresentada 'p~:Ja lUgnJ. Promotoria deS,mto3 ao Juizo da j.' Vara Criminalde SantGs:
'lEr!! qualquer crime contra op~ trnnóníc . ou. a bolsa do povo,quulquer le,clJ:ã0zinho que rurtarum onjetc, qualquer estelíonatarto que aplíque em golpe em pre,jU!20 de Lcrceiro, tanto a PolíciaJw:Jicí:)na c.onlO o Poder Judicià~rio l.1I1Cn1 2síúI'ÇC:!% pura Ti:~primi'r
° erlme, ora autuando €U1 flagrante o cl'irrlino.so, ora decr{;tando-lhe a pl'lsij.o preventiva. Humcaso, porâm, como o ora denuncmdo l o tlgor do Po"der ~Tudíciá·1'16 !leva ·ser rtlaior, inclusive dis ..pens:J.ndo o m(;3illQ tratamentol~uaI àCl.UD aos réus COU1U11S eDro(j decreto de prlsãn preventlva,quc:~nd{) 113..0 se, queira il12:por o rigoris~no n2cc:~úl'iG, pDrque, C:1S0contrtc,jo; seria t:úrne:1tar aos:l'éuz o estimulo da pl'ÜD1'as.tmaç~.{) e da im1Ylu1idadaP
•
Era. o que tín:'l9. a dlzêT. (J.11uitoJe.m,)
não permitiriam que utilizasse toda fi Ensino Primàrio e 18 (dezoito) do En- , Para comprovação, (basta destaquesua força e capacidade. sino MédIo t, dísposíçâo da ASSOCia-I mos a construção de 800 quílõmetros
l\1tlitas vezes teve que jogar doente, çáo, entre nornead.o,:3 e c-ontratados, en- de estrada; a. energizaçãc de mais 35em mas condições portanto, só eonse- quanto perdurar 'J presente convênio, munioípíos, íir:r3 quais 29 com energia.guindo, obter um adiamento. E tam- de modo a ';.s;;egura:r o pleno fUllciO-1 de Boa Esp,<;rança, e a construção oebém teve qUE(' nfrentar atitudes anti- na:r:--ent-o do ·ln~.tltuto "FranciE~ (le 3!O quilómetrcs dI) l·ede.~ de transmísdesportivas. como no caso da part'tía ,A881.3", estahelecímentn Escolar mte- eao.com o ex-campeão Petrossían, tendo grante da entidade. l.;ro~qlle respeita i\. serviços da.abasprotestado muitas vezes perante o Segunda - A Assocíaçâo, em contra- tecímento de água, c-r-cluíu obras em"arbitro". E' que esse ex-campeão partida, através do Instítnto "Fnm- mais 13 cidades:apelou para vários "recursos" vulgar- cisco de Assis" mín.strará os cursos Elevou, em 57%, as matriculas domente conhecidos como "CatimbB.~", Primário, Ginasial e Normal em Te- Ensino Fundamer.tal e de Segundoque não silo usadas só no futebol. gime de inteira g'~atllidade, para, cer- Grau.
Na verdade esse ex-camneão não é 'la de 1.350 (um mil trezentos e cín- Sobrassaiu-w, tr.mbém, Sr. Presí-'" quenta: alunos, no mínimo, dente, ars. Deputados, no Setor Saú-
somente um ex-campeão. mas também Terceira: _ O Estadc não ínterre .. de, eTguendü nada El(:T.lCS de 4 vqua-um Grande Eli:estre HC3..tinl0eíro'·. Tirá na admínístração do estabetecr- tro) ncspítaía ::'-261;~::'1~'d3 e 15 rninij.os-
T:h':D}3, apesar de tudo, o jovem en- mente de ensino, que contmuará a ear- tos de saúde u12m de haver imunizaxadrísta pz.tríeíc não estev e sozinho g{) da Associaçâo, 'que Iará observar a do contra Dl tétano t: a paralisia inpois. graças ao valioso apoio do HUG- legt;lação EJtactual e I-C'ec1eral em vi- fa~til 80 municípios.tre Ministro Passarinho teve todo o g~or, }l2111 cc:mp as ,de~:I;hl-in~9ões do Na 'parte, rlas' c(%uni;;açóes, nroce-tempo a asslstêncta, de grande valo!', Gnn3dho Estadual o e hÚUCaç3.o. deu à ínterltgacao, por micro-ondas, dede um engenheiro brasileiro que o Quaria - O Estado fornecerá ao es- 6 pólos urbanas (;0 iT,tZl'.L01· com SuoMinistro permitiu que o acompanhasse tabelecímento ele ensino, sempre que Luis 'como 8,SSaSSO!. P?ssivel e nepe.sóária, assístêneia tée- po~ ser, aínda, .fi Agricultura o su-
Mequínho não pára e já, está em moa e pedngógica, íltl'av~ dos setores porte suprema da f.coni.lmia rnaranhenpreparação para novos torneios onde, competentes da S,o'cretana da Educa- se a ela dísoensou maiores atendicertamente, colherá novas glórias çào e Cultura. mento-3..•1\6sini &el1(jO, distribuiu 2.937para a Cultura brasúeíra. Quinta. - Ao Estado competirá a fis- tone1ada.s q.e sementes selecionadas;
E, segundo ele mesmo diz, sua gran- cauzaçâo do funcioruunenw elo Esta- construiu 251 a.çudes e 45 iJarra6~n?;de met" é difundir o xadrez' el'_' t.odo belf"imento de ensin" mantIdo pela elevou para 70 o número de escritoo Brasil, como na EUl'Opa e nos FEUU, Af!">cciação, cabendo à Secl'etaÍ"ia da }'ios de extens:\o rural; demarcou 40201onde o xadrez é reconhecido C'Jll1J m:l- Educaçao e Cultura a,ercé ·la e S~- propriedades rural,,; vacinou mais detéria educativa em muitas esco,as. gUI,ldo as n{}~lllaS Yig'er.tes e as dispo- 1,5 milhão de cab(~a> de gado; pre-
E para tornar o xadrez acessível atÉ SIçoe.> ora ajustadas, parou 20.439 heC1;a,fs de pastagens ar-às crianças, lançou 0, livro "Llici1\9:io Sexta - ,!\s partes poderão p;rovo- tlficiais e dupl:co!l (j nÚlU,:"ode tra-a.o XadrezH,conl a,fInalidade de 11"105- -car a .rescisão do pl'Esente convênio) ltc:.~es da-s.. p:.:-tl·'lihRS ~eca.~lzaaas: ..tmr que qualquer pessoa, poderá se a3S1m entenderem, em comum ou Haver-w-a de C<lJ1,ll', S1. Prcsmenaprendê-lo e que o Xa.ll'e-7. é Jáéil, isoladamente, medíante acordo ou avi- te, 8,1':;;. Deputados, que es;;a. e umoaeducativo, está ao aicance üe todos e 50 p,oévio de (9Ü) noventa dIas, sem atuação fOra do COinum e mUlto maIsdesenyolve a lnente e o raciocinio. prejllÍ201 em qualquer l1ipóM~';det 0.0 serâ clEsenvoh-luO no ano enl curso~
Mequinho preDisa. por tudo ifo.'r., tél'mino do I<$pectivo i\nO letivo. pois, para }aL~to, o. G{.ver~ador p"dm\,1aO só de incentivo e apoio, como da SétIma - O fOl'O para posslvel dis- Neiva de b:U:õa1-:a wro a,cl~Jl1ado mmaluda de todas as autoridade;, nara cussão ju'clicial deste ills.tnnnento se- to belll a maqullla. 2.0nl1111strativa datD:rnar realidade aquela '3un, Dletâ;- l'á o da Capital do Estad;.). Estado. VBjalnos, a~jn~, ?'~n a melt:oI'
Quanto ao ilustre Mill!btr::>- c!a Edu- Oitava - O p~Esente convênio ter (i comparar a nosóa ar'n;Hlt~va',a, sobrasca.ção, sa,bemD5 que esse a.poio é cer- vigência de 5 (CÜ1CO) Donos a. pa!"tir de programadas: COl1~t:-'(l(;~~ae aploxllna:to, pois eie já o tem demonstrado 1y ~ de março de 1959 pod"ndo ser re- damente 1. OOQ QUIW!l\et,os de rod~':l'.'S
t novado por YDJ."l:CU:::J CCI11Eenti1nento rias e pavinlent~çaD dl3 lnplt de l~O q~111o-O SR. I1'.iLORIlvr COUTINIIO: com a~0'3 positivos e não ;1.p~mas pro- 'partes convenelnes.íJ lmetros; malS de 40 si5te~as_ ae aD-S:S-('p,-OnI!i2Gl:l o sl'Ji.i.~jI8 (~ist:urso) messas e palavras, . . .. 't' .... , A tecim€;nto de água.; i;),illpliaçaú d9 s!s-
Si'. Fl·esiden'te, Sr3. D&putaclos, recebi O que ê preciso é que outras a:tto- 01 a~ s~. .t:'... ~':'lclent~~ e Srs, D ...pU- t-<:--ma de São Luís (; llnplantaca-o doU.n1J carta do. l'Jlequlnllo, rídu,ds faç.am o lnesrno, incentivando tü.d{}~\.ge.tas 1l~10.~'!~1.;~OE:S r~~bidas.,;a si'Sterna de esgolio de, Inlpe1.'aIo1'lz;
O "I ni.1 < s" j em TI t'iü'{) e 'apoiando, efetivamente. esse jovem ACAlV-_ T, pur mC.:.!V.l que pmeça, 11,:,0 " d ais 17 mun'c'pios1~ erl ~ _..Ll(} l-.B
U·e'-"'Ce'b ~-:/ • dO! ;1':l:ob"Ol brasUeir{), Grande Iv!estre do Xadl'frz vem cump,rindb tJ Cü,l1vénio. Consta aue enel'glZaçtao - e n1 C' d J.CJ.~\·de'
flue nao e ne,,", li "ral) .L '"" est.'l entidade contInua cobrando a iín-j erguimen o, De. um e~1~ro e ",3" ,mas e uma'glória mCÍonal e que já e, inegavelmente, motivo de orgUlho IlGrlância mensal oe er8,' 40,00. com. .cap,aCldaae, pam ,a.en,de~' 10~,~QOn03 laDeou lá "for:}, mUando fiZ f1'o;1- para a Cultura NacionaL Onde esta' a. g'l'"''-lU'do.de? CO~.'lo ~onl- llalJ1tantes na caplial, duas Um(h'.Cie~t ' o h d o. - De minha p::u't;,. e dentro das mi- -> - ,. ~ teIras, e no~ fel: con eci os! respê'h.a- provaI' que da c-oncede gratuínade a de saúde e 10 nlinipost.os no In BrIOr;dos e admir2~do=, não somente como. nhas pos&itllidades, ele' ji! tem eSie 1.350 alunos? Inmcionamento da Escol? de Bnrer-Et7,C;'; f.lD fu!;€l~Gl tnundial. aç--oio garantido, Já foi envIada- aI.> I\1.EC
Jà Secreta- ula8em de Pedreíras; reequipalnent-o
J\Ieepin.ho nos tr)l';:ou bmbém co- Era o que eu tinha a :lizer, (Mmto 'ria de Edl1ca.çãD, à Pi'efeltma. Muníci-ode mais de 300 Escolas do Ensinonhericlç5 pi~k, VútOT da cultura e da benL) paI ou Câma.ra de Veleadox€s, a l'ela- FUl1durl1911tal; aplicação da Reformaint::=lifênc.la e P10 apsnas pela força ção dos alunos beneficÍadcs nest'25 41 do EnsinO eln 27 TI1unkipiQS. B exte:l-e mtell['âncbs (1:1" 1,2~"a5 e dos pés. O SR. ~UAREZ r;:EJtN~RDES: anos de convéllio? 1'ista seria a pres- são da 'rede de Téle\'is:lo EducativaI'SerêD1o'=) c'lmDé~)e3 d-:l3 pés fi tabe~a" (Pronu.nclu o seg2u:nt~, cü.w1l-rSD) -:- taçuo nlinlma de contas que a enti-lao interior do Estado. E no progra-___ TF-l'P, (li'~l o }llld_c- P13)idE.'pte :·;i~- Sr. Preslclente, a f,~~hnaade do ~r..sl- dade í'al'ia a~quem üs diTeito j pois os lna prioritário da agr.icultt1Ta, Seriki ao se Iê.ie..dr à b:iE1a..r..t'2' C)ffilJfl"'l no e 0, grand~ Q?J~tl:-a : ier C~l:lI~H~o.- pl'ofes,:;{Jre:s à sua àlSPC~~iç:lo são -re111U- 11 nhol' Presidente j 81'S. Deputados, t::lnnn,l. L.~e UlTI dos rr:._'!s Jo.~',3-ns, sEnâo J ,~o po:r todo 'Io..::'DVeTil\; b ...m lnt...nc_ona- na:~d:os_~om o~ cü1:1helJo do p~rvo. . que continua vivamente 91npenhado1
1TI:;L.::; lo,,-e111, Cü·~ni.e- !\Iesue de Xadrez I .0. ~ r: d"'~ 0:0' ~ c E lnclispensavel fiue a clausula 5~ I' 110SS'Q diligente Gov8l'nador . falá aodo il1nc''G ....1\.. ea.uca.ç~.Q Ct~...lla ber CD~O o. ur çç-ja, l~ostft em, execução p2,las UUl:ori- CD-1}StJ'11Ç50 dp nla1s ~;O[) acvdêS' a àis-
'1 ê ~ ,aue se reSDll':3. ao 1 enessano e 111- -1 :~" t'd ti f' _. - ,c, ..... _.:A" ~. ,I\Ie:j1,.~ln 10 um ei~"U.~ho !lOSSD. e U!!t IêliSDf.I1"ávefii )",:3. U'~G <)'1'atuít CQnl uat~c~•. no sell 1 ~. "8 se 15callzar o tribuiçã'Ü de nlais 5.230 toneladas <te
1)n,.tllu10nio 11(','='5:0 e;.u o re.sps!ito e.a~- ã-- 11at~'eza ;;-os-~fel'~"C'~: ~ o o CUnl~~}'lmento ~D ~lto l.conv~io,: ~. sementes sE.;le.cionada.s e 80.000 nlU..1~l1r{: COffiü ~C':~:3, e .l,;~O mluto seUI:Hbl-1 .l:>" ln3tl'uGão· é) pOl' sua -rez, a gr-an.. ! :t;.lj~~ qUe o ~;:>t.~.~1? p_vm~v~.u.l.na ,::,ln- nas frutíferas; a pl'eparaçz.o de .,.1Jzüoo ];;or tBr Tec::b.c.tV ur:na. carta 1.0 de fonte aue a lliG"'2-lCHtde sedenta uer- i ~_cu_~:;a na 1~f8I:_~:~ ?nt_~at1e~ dando 50.000 hectares de past:lgens~ a va.va!.)I\F.O Gl'::t~dc j\'12stre, um H8!un- ~~('-p.:ue :laia g ~ua C['lnplcta re"'llza- í:'~il[}leYtmel1to <;lO ~!lale-o aos :seus r8- cinacào àe 2'<1 milh,ões de cabecas elaP&""'o da Cal-:-::....-a" "".~ 1.L f.. ' .- >;: - €Á bl~ {,aQOs.· 1 d -, 1 - 'L~ - j O - .
.o -o , 1 ~ .'-':; a çao. ~" ',' _ I O ilnpél'io da justiça deve l)l'evale", gU'::?:<:l:' ~~!.~l.~~ar..ao L.,e 1_2; 00 pro..'? ~e{~~~:ho,_ na ('~r:t:11 n:e conta al- 0, an~llaD~~~l~l,na~..& _ ?:~:(_ l1odoa que Icei', para que ha-ja o ::'e3pc-ito lllÚtUo. ~n~a:.~es rt:J.~:~~,~.e dara lnlCH~ ao ...(.-on~gll1fi8", CU1~~ .•::; que lhe .-H:-"Jl1l,6csra.rn riO~ tlln·a ai::) nO.:liJu.s f;.hL<."t tJt.h.JC\.S de povo el1t"-·e os no-::.r:;os concicla1~~\S (-lU'to sldera\el p1{)6.1.él"~l13.. d[; ColoDlzaçao u.EE1!U. quap-do ,~6. e'.st.::;ve, em Su-n An- q~(e Se quer fUI_H,a.,- no .c0l1SenSO das .tl~- bel;;,)"'1.: "~,., lt .. t lnargem da ro..t tvia nLA. ... 74! com ass~n-tDn!ü~ T:-~.,::"~~, dl~plltJ.ndo um T{lrne!u çoes de.senvolvlCH.:l.3 e eln desellvolVl- tamentü CD1n co}oca(~a(" U8 3,000 Ia-Il}tel'n;dol1~1 de X~~.r~~. como ú,úco. mente_o Sob o ilupério'dc analf,:~e,tis~ O SIt. JOãO CASTELO: millas de CokJ~')s. 'GDnViCbdo Wl Amenca (lO Sul. p0I te\' lUO nao andaluo;), Ecnlo~ condltZ1UOS, nr _ .' fi ~~, 7·'" Essa.s as razoes. 81', Presidente l S1'S.5110 con.sid~radü o n1ats i'crte dec,sp não es.colhemos, so:nos induzidO',:; a es- ,,}.é ;:~~_n,ctaL..o S'":[tu. íl te. {l~~21rs'O) - Deputados, dos apl2ilkiOS que Venll'eCeCont3nentc. cr:1her;_113.0. E=l1X0l"6,Zi.lTI{~, el1Xergan1 por 1~~;uin.l.dC;!~elll.l~~Ç>~'}"": ~e..pu a~o3J p;.?s- bendo nosso Gov\\rnador e que tanto
l\'Iequil1ho bateu-se contra os n.l"üs nos; nao Vlvelnos. ~ eJ!f~tamO'3, l '~'~rnàdôl' pg.-'JTO a~c~!~ Of;l. obra do uO'" o váo estilUl.ll-a-ndo 3 nDVos êlnpreen-foItes Grandes Ivres/:l'c.8 de todas p;lr- O GDV~1'-?07 B0nSl\~el a::. a2{rnr as ~ B:D;tão -~lt ~- rd\~ ~e sa~ta~a, ctue diment0s eln f~vDr do povo maranhEIl_tes do Mundo. represent.antes 18 [\rama. VIVIdo peia mcclClac!_e bnUllletI-, i10je ap~n, r:i~~m~)~V~I~,~"a~,z;;;t~;~~~~, se, o qual em todas ~,' oportunidadesUB.SS, Austrália. DínamarGa. Bun- l'a terIa de dal: un-1H súluça-o tn~gel1 e das a efeft .}" 1 "·'>1 - , 9.d" ~~ . - telll sabld-o clClnOn$i):".:u' a S. Exa., o
. grfa. .Iugoslávia, Cal:adá~ IYléxi-.:o, P01'- no ~e~or educa~l·!~'3.1. '},. . , I gramadas- ~a~'~ ~ l~OI'~~~\"'~'~X~.~fci~to~ G{}~-erna:c~or ,pe11'~ ~:erva. de Sant-an?"to RH?O, Tcheco-ESlOváquia e Brastl, ~, c~cnt.e.<>q;H!? ~ (~~ ~:_:~:ua f,iS1ca, -a maiotia á enl fase do exe~' ~ã 'lU l~l~eclao .l~connt7';.l1nento,.Q que Qla.·ao todo lO ia aderes. ;:,~1119"w Vla'ie~ I$t~fl:l., I;;aJ.tn pala. con-I ' -- , .. ,l!- .... o. ratifIcamos, U8S~f1 tnblU1a, fazendo ~:e-
N,ÜO con~ ~ I~ " o 1" I ~Oo vemos com 'nS~lotI1çees edUCaClanalS , POlque fala:nos em nome do povo g'15tl'ar nos All'l,S ded,a Casa. (MutüJ_ r::;~ ~ .. ;u,., G -.1. u~,ar. lna·'1,. parti.culares existentes
la fim de pl'O- DJ.:.\l'P."nl1ense. DJ J.n":'...smo telnpo t'lll que bertl,.)
ve.1ceu <> p~J tIda~, eUlpaLGU 7 e pcH'; pidar a sonhG.-tia e inrüsDensável gra- ~ pTêstarnoo unia h-a11l2nageh1 ao nossodeu" 3" coloc?mlo-se :ill 80' lt!g<lr 0., L luicla,le do enSl\1D, ., IGovernador, manifestamos a admira-I O S1t HEIFI1ES .rfACEDO"pon"~s_ apenas ~o '!;:,~rrc~I{lcado, ~ ,oexo Sensível a e:>sa p,!'emêncla, o Gover- ção e ? al?reço de seus governados pelo (pron'Uncia o· segu.~te djSCU~sO) _canTpeao 111und.al l-leIan Petro.::rfl:1.h. no do EstB.-io de Gv1ás, entre outros que f01 feIto e pelo 1:j,-t'.: esperam venha I S~ p' , . ...:1 t· S':' ·'·1· -'t d " 'ela URSS, e os Grandes 1Ylestres Ana-! convêniüs ce1ebnui-cs, talnbém o fez! a ser cDncretizado. 1 1 . ./ rna~~~n :,Clt r.:..J: ,.o,_.eld)~ldn C:i), e~,:rte-toly Ka1'pou 'da UR"S e o Granrl~ I ' - C· .. , . cen,e en",evlS a CO_iCe 1 a a reVIS 3
I f). t, -"'J '..... i ...u , "' ~ ,;' C0111 a ~::SoClaçao i- rJ~U) ,oe A:npm'_o a Ilnpressiona fl a lf',gl'H , SI', ·Presldel1- Visão, referení"e ft .segunda quinzenaMeS te, L" o" Po1't-sch; da ,H,I1!~1 "~ Maten11uade e o,'ro.f,çf\( a Infançia - te S1's Deputaclm R ql:antos tomaram de, fcvereÍ."o se» i.l título "A' SUTllr,~nIa hor-r~S? cc}n.c~5'F;·ol lcom~,SE; :e,' !A~A"2·.TP~. de I!umbial'n...convênio conbec'lmento Lia ~\1UJ~·agem do Chefe jsas de L1111-n10delo 5(::.1. llenhll~a orfgiM<a~ ,0 nasso !:1eq'I!,:1~o ')?,~:;:a t:;-I cu~a~ cl,a~sulas 5a,o j),s segumt.es· elo Execut.ivo, do Ma1ünl1ão à Assen:-: naJidade", o ~{;:1istro Delfim Neto tem
ue, ",vao ,melhoI: se,,_lao tI. ~~?c tido ~ 1,illEua :-- O mst~aCl se obnga a co- bl~ia LegIslativa, () ",)mIne desses f,<;l-1 oportunidade de cquaci011aI' alguJ;naaplObiemas dtO' saude que, como e clal'J. locar 26 (Y1l1te e SelS) professores de tos e o elo a,nunciado. ,notáveIs declarações. nas quais exami-
o E:R. SILnO Vmn~[1T:OLI:
1PlnnUnC~a o scauinte ãtSCU,TSO):;,;)1'. P;f€Bidcnte, sis. ])6prfk'1à.os, sou·111:03 qUe entendem que ,"fio·~6 2 críticaC\{J0 erHl5 da jJ.dmir'íllfJ:l>ç.i'io pt,blica se
l.bril ele 1.973 1075
o SR.O,·tj\TTillIO SAMPAIO:t.Scrn: reviJáó do .orador) _~ Se: Pre
sidente, Sr:3~ Deputados, nas tilurnastrês semanas tem recrudescído a carnpanha que o jornal "O Estado de SãoPaulo" VelTI,actrl'adamente, movendocontra o GovernEdor Laudo Natel ,
J:teconnego que .se trata de 'pl'oble~ma tipicamente regíonal. Entretanto;colocado 5cb o jirísma da liberdade deimprensa, é ine;;:á1rel que assumiu proporções nacionais, tanto que serviu !l':lterna a díscursoa e entrevístas deeminentes membros das duas Casesdo Congre.3;::.o Naqional.
Até agora, porém, apenas seconhe•.etarn aTiZ'Ulnentos~ análises e versõesunilaterais dos .fatos, gerFtJnl'ente respzmsáveis pela EilillSSB.O de juízos. me-..nos afeitos à verdade. Para que si'>possa. pois, formar uma idéia globaldos acontecimentos, disponho-me aler. para que conste .dos nossos Anais,o díscurso oronunríado a respeito dÓiassunto ":210 Deputado estadua
'jj07~ Sábado 28
Agnaldo de Carvalho Júmor, comba- vernador, cujo resumo pubncare-tIVO e esclarecido Líder do Govern3"- mos noutra pàgma ,"dor Laudo Natel, na' sessão or.Imárur Mais adiante, refermdo-se aode 25 do corrente, na Assembléia t.e- notável cfêscimento econôrruco dogíslativa do E:;tado de São Paulo, Estado, assmalado pelo Governa
dor, acentua o editorial.li: o seguinte o seu teor: "De.iberadamente esqueceu-se de
"Sr. Presidente, srs. Deputados. separar o trigo .do .1010, os mentesAlmho-me entre os murtos n11- da coletividade dos deméritos oe
Ihares de brasilerros que CJ1181de- uma admuustração nbultca c 111-rum o "O Estado de Sã.o Paulo" capaz."um dos mais perrertos jornais do 'Em seguida, aludmdo à fn!ltlC'tBrasil, sob certos aspectos que chama de· "designação de go-
Entretanto, a bem da verrlade, vernadores" da qual diz discordar,creio dIfícil deixar de reconneeer e encarecendo a importância de S.os ~ excessos em que tem incorrrdo Paulo contur com "tln1fJ.nenos asua dileção, quando noticra, ana- altura das suas tradições e da suansa e julga fatos concementes a ímnortância no seio da l~epolitica nacional. deração", dispara o edrtorta.l .este
Não raro, nesse setor. assume modelo de grosseiro ultrajeessa folha posições radicais e apai- "A triste realidade está ru, r-emxonadas, perdendo a mdispeusavel o Palácio dos BandeIrantes trans-Iínhu de equrlíbrio que empresta- formado em forrmguoíro de pig-na e. suas crítacas mais respeito e meus "creditnlrdade. ' E a seguir. interpretando 3 SUi,
Jl..inda agora, atinge o cumax a . maneira, o conceito que no S~nhor
campanha que vem capitaneando Laudo Natel dispensaria o Exe~lltl-contra o Governador de São Pau- vo federal, sentencialo, antes mesmo 'de haver a. Ex'l "Encara-o Como um obscursotomado posse de seu elevado chefe de repar~lção.·'Cf3l'gQ Essa a tônIca desse )orna\ eJXJ
Para essc jorl1al, o Sr Laudo relação ao Gpvemador de SãoNatel jan1als acertou, ao longo Paulo. Não só o c-on1bate f'.m.t'rtl..cla-desses dOlS anos de Govcrno. Já mente no plano f1dmll11strBClvO,ebtava errado, mesmo antes C'E" co- 'como tudo faz para conteshr-lhemeçar. A intolerânCIa advi'm <.la a autondade peja vIa de n'l'cuJa-inc,mtormldade de seus dlletores rldade e dp, ultrajecom o Sistema de elelÇão àOb Go- Embora 3eus dlngentes pr'jcls-vernadores. Confessam ()ublJca- mem em certos eclltol'1l11S que ape-nlente SUa. dlscordâ.nCIa "desde a nas se atém aos e,tos) n5..o lhes il1-prlmmra hora, da politlCa de de- teressando a pessoa do G01'E'j'J,a·slgnação dos Govei·nadGres". É dor. a verdade é que há mUlto ul-ne.5sa raz3,:1 que alleerçam e pro- trapassaram as Imhas da cd~lca
curam JustlfJcar a opol;ação slste- ObjetIva e In1parClal, qUi?' afirmammátlCa que desfecham contnt o G{J- constItuIr sua exclusiva preocupa-verno e, ult1mamente, conha ação,pessoa do Governador e contra sua A demollcão do Governo Laudoprópl'la.'familJa. Natel, a qllUlquer preço, é hOJe
uma. pSicosa para sua dIreção. NãoQuem leu a edIção de "O Esta· compreem]'l esta, e nem p"rdoa os
do", de 16 de malço últlmo, 1m de demals JornaIS do Pa.ls, que nãoter-se seguramente mclIgnado com lhe seguem D. lmha de combate ra-a carga de lrreverêncIa, {)1"O y oca · dICal, sem tréguas nem quartel,ção e msultos, com que alI se PlO- Num recente editonal, classifI-{jurou deslustrar o 2' amversál'lo cou-os com" ,"certa Imprensa dedo Governo do Sr. Laudo Na.tel. sevandIJas; noutro (esle do Jornal
Em cerCa de duas colunas, resu- da Tarde), como "maratonas dame-se e amputa a gostn do )ornal, imprensa, que Vivem em pe1ma-
o pronunciamento (into na VPSpel'fl nente 6'tlütt.oir" nas csJçadas ãospelo Governador. Pilra ne!,:a-lo, jJaláClós dos go~ernos . " Ou seusam-se maIS de 2 páf(1I1aS es- amadrmham ou suportam o labéuampando-se queixas e relVmdICa- de corruptos, em nome do 1.11alS ex-çóes não atendidas, com pomp3sas travagante conceIto de lIberdadefot-ogI'aflaS e aparatosas lnc"tnche- de imprensa H
tes, tendentes a desacredIta os Ouço o nobre Deputado Idého Mar-inegaveIs e tangi1'e.ls feltos do Go- _tms.verno.
Dir-se-â que tudo 's~o se insere O S1". Ildelw lfIaltms - QuerIano dIreIto de crítlCa. Não há 11e- apenas mamfestaT a V. Ex', comogar. Entretanto, no mesmo dIa da representante de São Pauto, exata.fala do Governador, tanta mllti'na mente o meu pesar por esse f9,to, por_vara. contrastá-Ia, e slmu!:anea- que se traz para o âmbito federalmente publIcada, Tevela que tudo uma questão que devena sér efehvafora adrede prepalt1do p<l1'a esva· mente resolVIda no "plano estadual.Zlar o prommClamento go,'erna- Venflco no dIscurso - não SeI se V.mental, atendendo à Imha de 01lO- Ex' encampa as opmlões - que aisição SIstemátIca e radical, Cúll- estanam msertas mjúrIas e ofensas,fessadaníente adotada pelo jornal. até mesmo calúmas, atmgindo a pes.
O mtUlto de menoscabar e ofen- soa do Governador e a sua famílIa.der, entret2"nto, assume propcrções Por certo que, se a COISa é feità dessalilnda maiorf.'b, no edItorial desse forma, a Const1tUlção e s, leI dãomesmo dIa 16 de mal'ço sob titulo meios a S. Exa. para ter resolVido"Um Governo Que Incomodr,"" te- seu problema, sem tamanha reper_ferente também ao 2' 1Il1lversál'l0 cussão. A,LeI de Imprensa aí está;de G-01'erno do Sr. Laudo N,lteI. o dITeItO de rcsposta ê assegurado. O
A transcrição de s,lguns trechos que temos a lamentar efetlvamente êdirá por SI mesma do teor de 1rre- que esse fato venha a repercutIr noverente agressIVld~de em que fOI âmb1to federal. Quando se fala emvazado: C"'Ovel'no, em sentIdo mmto amplo,
"Em primeiro lugar, cabe ,ecor- nós somos Governo. Acho que há cer.dar que o Sr. Governa('lor fala co- tas atItudes que governos devem to.mo se contasse com maciço Rpoio mar para que os· demaIS não tenhampopular. Ora, S. Exa. nem se- de andar de cabeça baIxa. Não en_quer foI elelto Seu nome rOl re-, tro no ménto O mênto está cheIOferendaüo pela Assembléia L,"gls, de COlsas all1da mexp!IC8"das e inexlatlva, em ato de ::'otma, apõs In- pIXláveif". De qualquer forma querodicação do Sr. PreSIdente dn. Re- expressar a V. Exa., como represen.llúblJea. Sua prestação de contas tante de São Paulo; o meu pesar porllevena ser endereçada, portRnto, que venha à Cãmara uma defesa paau PalácIO do Planalto e nãv à co- l'a constar dc AnaIS que não contêmmunidade paulIsta, ao corp<> eleI- nenhulll ataque.tora!. O desejo de confundIr, di-ríamos mesmo d\'! nustJfJcal', ê, O SR. CANTiDIO SAMPAIO - Sealiás. uma eonstante a{J lm,go dO\ IV. :EíKa. me houvesse honrado compeSada peça oratól'la do Sr., 90- e. sua preCIosa atenção desde o micio
do meu discurso, varie, que esposo amesma tese de V. Exa. - tambémnão traria, TIVe a oportunidade daassmalar que considero este um assunto regional.
Entretanto, V. Exa , que tem acompanhado no noticrárro dos jornaIS amarcha deste rumoroso caso, há deter verrncado discursos proferidos nes,ta Casa por emmentes colegas, dis,cursos proferrdos no Senado, entrevas,tas dadas por col-egas os mais emí.nentes SImplesmente por-esta razão;porque ha dOIS dias o Líder do Governo na Assembléia pronunciou discurso explrcando a posição do Gover_no, para que se tivesse uma idéia glo,bal do acontecimento, Já que o as,sunto transcendeu ás fronteiras donosso Esr.ado, é que o .trouxe - fiaquestão de í'nsar que foi esta exclu.siva razão - ao conhecimento de nes,80S colegas, a rim de que dele tenhamuma VIsão bilateral, transcrevendotambém o dISCurSO, cuja leitura mí.cieí, para que conste de nossos Anais
Respeito;' no entanto, o ponto deVIsta de V. Exa.
O sr . Ilrlélw Ma1'tms - Quero ape..nas assegurar a V. Exa. que lnB mercce todo respeito a mtenção mUltonobre e digna de V. Exa. ao SItuarem ponto alto um problema cUJa solução devena ser encontrada. nos li."mltes de nos8Js pagos. Não seI emque p<>slção flCarm efetIvamente onosso Governador se lhe perguntas.sem: "TI: que fez V. Exa. dIante da[,aI e da Constltmçâo?" Estas asse.gmam o dll'eIto à llberdade de penosamento, mdlCando a responsabllida.de mdlvIdual nos IlmlteS que a pró.pna lel estabeleee. Nâo saberiam08dIzer que fez S. Exa. para mterpelarsobre nomes de pessoas, fatos e condlções, Não sei se esse discurso tra.na, efetlVamente, uma resposta pelaqual todos nós estamos ansiando.
O SR, CANTíDIO SAMPAIONobre Deputa.do. até agora V. Exa.ap9"rteou um dIScurso cUJa transcl'l.ção estou pedmdo EVIdentemente,poderemos, em futuro prÓXImo, de.bater nossas recíprocas idéms ares.peito do assunto. Mas, smceramente,julgo moportuna a ocaSIão, quandoapenas leIO dIScurso de outrem. E' aúl1lca forma que tenho para que cons·te dos nossos Anais, de acordo com oReg1mento Com base na leItura queV. Exa. poderá fazer depOIS, fmman.do sua conVICção, não a prwrz, masti posterlO11, haverá de julgá-lo, analIsando com CUIdado, esmero e unoparCIalIdade que tanto o credenCIam,Só a.i V. Exa., então, emltll'la o seuponto de vIsta. Se fosse o caso, tro.caríamos os nossos pontos de VIsta,cOm a cordIalIdade, o "calor humanoe a fI anqueza ÇQJn que sempr? o fIze·mos,
Entretanto, pediria permissão palapIOssegull·. O tempo urge, e não te.na condIções-de ler o dlscurso na In.tegra, correndo o rISCO de não vê.lotranscnto.
O Sr Ildelío IrIarJiins - Permlta.me V. Exa, maIS um aparte. Respei.to exatamente a posição que V. Exa.assume ao pedIr a transcl'lção dessepronunCIamento. TIve a lmpressao eleque, em o fazendo, V. Exa estavaencampando as opmiões versadas norefendo diSCurso. Quero apenas ma.nifestar, com todo o respeIto que V.Exa, me merece e com respelto maiorao Estado que representa, o meu pro.fundo pesal' por ver pela pnmemvez, nesta Casa, neste plenário, tra_ZIdo este problema. Prefena que aqUiele nunca viesse, porque há ta.ntasperguntas l) tantas COIsas a fazer' quenão seI" se São Paulo se sama tãobem - e tão magmflCamente bem -",CO;1110 se tem saldo de outros proble.mas que o preocupam.
O SR, CANTíDIO SAMPAIOPercebo seus escrúpuloS, que Já fo,ram, entretanto, outras vezes a.'1U1 ar.ranhados, pois sou, talvez, o ?juarto
Abí"H de 1973
ou quinto Deputado a versar o assunto, lendo apenas a opinião do Lidel!do Sr. Laudo Natel na AssembléiaLegIslativa. Outros Deputados já aw.<earam o Sr. Governador e, mfeliz,mente, no entanto, o pesar de V.,Exa. n9"0 fo! anresentado no devidotempo. De qualquer maneira receboCOm o mesmo respeito com que sem.pre o fRÇO, as oprmões de V. Exa.,para dar uma PTOjeção ainda marora esta despretensiosa oração que estou prorermdo,
Prossegtundo, S1" . Pr esídente, nãocarrego nas tmtas, mas tão somenteaponto, conjugo e analiso fatos. Aobcessão realmente conduz a exageros que parecem inacredítàveis. Senão, vejamos os acontecimentos malarecentes que o "O Estado de São Pau.lo" mantém candentes há. mais da15 dias em 'suas páginas, transcreveu..
-do longos dISCUlSOS, entrevistas e edítorrara até de hebdomadártos da muísreduzrda expressão
A "Ferrov19.s PaulIstas S. A:.FEPASA", que centrahza e supervi ....stona todas as estradas de rerro es,taduais, houve por bem reformular I)
problema do seguro de vida em gru.po atmante a seus trabalhadores.
Eram 26 apólIces cle seguro dEIv1da em grupo e 15 de aCldente:~pesoalss, nraclo11ais, er~radaa d&:cláusulas IlegaIS algunlas commalS de 20 anos, de.satualiz9"dagnos premíos e cons-equ0ntement<lnas mdemzações. VIúvas que vi~nham de longe para receber O>seguro do marIdo, no valor de.Cr$ 10 000,00, eram dolorosa~mente surpreendIdas ao veriflCa~l'em que se tratava de crnzelrosvelhos, que não cobriam sequeras despesas da viagem.
A Fepasa entregou a uma firma, com mais de 40 anos de ex_penênCIa, e referendada peli>.Cm. de Seguros do Estado daoSão Páulo, o encargo de efetuaros estudos para a unifJCação detoda,,; as apolices, Já que os antigos corretores eram I'esponsáveispelo confuso estado de COISas qUr:lurgia regularIzar.
Tais estudos, realIzados combase nas var1ávels pertmentes{ 11,coletiVIdade ferrOVIária, provaram a convemêncla da unifica~
ção das apólIces no que assenti~ram as antigas seguradoras, quepassaram a cOnstItUIr um Hpool'~
sob a lIderança de COSESP.Mantiveram-se como estípulan_tes as mesmas associaç(i.es ®classe que antes exerCIam tatnlistei' e como con'etora, a f,rm{l,que se encarregara dos estudos.Os ántigos corretores nem procuraram a Fepasa, nem forammenCIonados 'pelos' assegmadores, com as quaIs mantém rela·ções funcionais .
Como o scguro em grupo êtanto menos oneroso quantomaior o número de partiCIpantes:e dada a dIflCuldade de consul.tal' um a um os empregados, aolongo dos 500 Km de linha, re.•solveu.-se mscrever a todos "exafIrmo' no novo slstelna unifIcado, assegurado o direito dl3exclusão do plano, com devoluçã()da ImportânCIa descontada, lI'.quem quer que nesse sentldo SEll11amfestasse
ASSIm, tudo se--'=' regularizoupara a Fepasa, as companhiaBseguradoras, as assocíações declasse estipulantes e os milhal'es de trabalhadol'es até entãoprecána e desordenadamente CGbertos . A partir de 1.0 de abrUúltImo, estes c;eus cônjuges ti ...nham capitais garantIdos pormorte natural, por aCIdente e mvalI dez por doença ou acidente.Tudo sem sUl'pressas nem de- 'cepções, pOIS o novo plano foratecnicamente elaborado, os jJlêmlOS e benefíCIOS CIentlfIcamentefIxados, deflmdas as responsabilIdades e atnbmções da fIrmacOl'1'etora, que a~sunlla O mIster,.antes descurado, de efetlvamenteexercer o encargo de ass~~.ra-
o SIL PRESIDENTE:(Fernal1do Ga17íaJ - Tem a ))1l11.
Vl'a o nobre Deputado.
'0 SIto CANTíDlO SAlItíPAW:Sr. Presidente, peço'a paiavn
para unla ~Dlnulli~açã{).
O SR: ALENCAR FURTADO:'(Como Liiler - Sem rev'isão do
orador) - Sr. Presidente, o nobreDeputado oantídío Sampaio, proferiua sua oração rogando não ser _ aparteado, Ma.' a Bancada ch; MDB nãopodia deixar de tomar posição depoisde provocado ao assunto, que Ierru odireito do jornal" O Estado de SãoPaulo". E o r..z dízendo que aqueleórgão da. imprensa paulista é patrimõnio nacional, que o jornal "O JEstado de São Paulo", bastião das liberdades públicas neste Pats, é umdos órgãos filais sofridos, mais vigia...dos, mais policiados, se não o maiscensurado, Sofre de todos Oi; sete. esdo Go\"'erno. do plano 1"edel'a.l e tio plano estadual, urna, campanha mstdíosa e injusta, tendo à frente a censura ou a autoridade policial aqueTer garrotear a sua liberdade de irnprensa.
A Bancada do .MDB, 110 epísrxüosuscitado pelo Deputado CantídioSampaIo, 112.-0 podia deixar de tomarpesíção em ravor do jornal "O Estad<lele São Paulo", até porque a pressãode carâte.r comercial que o· G{lvenm.
dor Laudo Natel quis fazer àqueleórgão da imprensa p8.uliE.ta é da.~
mais iníquas. Per sinal, comportamento e prcoeesso já repetido;; nlllBahia p.elo seu Governador cOlltl'a oI'Jornal da Be..hia,'\ que também Da'"dece je iguãl tortura.
A Bancada' do MDB se solida: i>'Q ,com o jornal "O Estado de SÚ<lPaulo", porque entende .ser ele umguardião· das liberda,de.s- públicas n<3"'te Pais, (M'llita bem. Palmas,)
"Evidentemente nos."iOS leitores sorrirão conosc'J aopensar nas conseqÜên.fias deuma decisão, desta orelempara um jornal nas condições do. Estado de São Paulo. "
o SR. CANTílHO SAlHPAIO:(Como LideI' - Sem j'evisão da
ol'adoJ') - 'ir. Presidente, falo agol'''em nome da Lide',ança da Maioria"Com V. Exa. e meus ilustres parespuderam observar, usei a hora do Expediente para ler o pronunciamf'ntQdo eminente Lider Agnaldo de Carvillho Júnior na Assembléia Legislati I'ade São Paulo, exatamente para CltH;não pudesse ser confundida a minllllposição de Deputado com a minhaposição de Vice-Lider da Maiona.Entretanto, o nobre LideI' Alenci\rFurtado coloca o problema em planode liderança. 1"0 que tange à Lide·l'Rnça, ~O que psso dizer, Sr ~ Pl'e.sl..dente, é que o jornal "O Estado dGSão PlIltlb" jamais sofreu de g,()vel'nos, tanto estadual, quanto federalou municipal, qualquer ataque, qualquer perseguição, qualqLl~r ler;tüç50à sua liberdade, a mesma llberda.d<>
'tE de tal ordem sua euloria de que desfl'utam os demals jornai.&~
econômica, que sua dire~üo Ef; Já discutimos este assunto à ~~.cieúf\
diverte - ,e convIda sem. leito- -de. C0l1sid0";-0 o episódio de SiíOTes a :fazé-ID também - com as j Pauio, como disse, re3ional. Aqui to··
por narureza, simtJl"'o, é :'nodestó, conseqüências práticas do aesto.sem a menor pretensão de ínra- do Governador.Iíbilidade. Sabe avaliar .devída- A cristalina evídêneia de que.mente o alto valor corretivo da '111\0 se atingiu o princípio da li-critica, -aínda mesmo quando berdade de imprensa é a ausên-produzidas sem a int.j\n~ã<. de cía quase unânime' de todos OSconstruir. principais do pais. Nenhum rie-
Acata e agradece' as que lhe Ies respondeu à diária convoca-chegam ao conhecimento pela ção que lhes endereça "O Esta-ímprensa, por cartas, mediante do", na aparatosa campanha querepresentações ou discursos par- sustenta há mais de uma quin-lamentares. Considera-as o in- zena. Ou, melhor, todos respon-dispensável fermento que '..,~s deram sim, com o mais signifbdemocracias ajudam a prurncver cativo silêncio ... ,.o crescimento das nações. Era o que tinha a dizer. (J'duito
Entretanto, tem a critica li- bem, ,mz,lto b~m.)
mítes que não pode exceder sem Idesnaturar-se, É o ultraje, a O SR, ALENOAR F·URTAm!: .ofensa' pessoal, '? achincalhe, ,a I Sr. Presidente, peço a palavra paraafronta a autoridade constitui- uma comunícacão como Lítier ,da! Atingido esse degrau, .lP, se ~ ,caracteriza o abuso da liberdade O. SR. PRESIDEl'lTE:de nnprensa, sem !lue as vezes tFérrunuio Gama) _ Tem a pala-se, transgridam mais do que os na o nobre Deputado.princrpros éticos a que exponta- .neamcnte se vincuiarn todos osbons jornais.
víttma de uma .canlpanha desse quilate, em que a provocaçãoe o agravo foram continuamente assumindo maiores proporeõesaté atingir-lhe a própria Iami ...Iía, não poderia o Govemadorprosseguir indiferente.
Verificada a absoluta regalarídade da atuação da Pepasa ea t'a]sidade da imputação generrca assacada contra sua família, da sistemática distorcã o dosfatos, da calúnia, da ínfâmía, dadifamação, outra não poderia tersido B. atitude do Governador doEstado senão suprimir qualquerespécie de relacionamento comercial com os jornais, soe penade, perante a opinião pública,admitir a veracidade das acusações.
Fê-lo, na defesa legítima contra essa guerra sem quartel enem escrúpulos. Só quem nãoconhece todo o desenrolar dessalonga trama, pode ajuizar comotransgressora do principio da liberdade de imprensa, a atitudeassul'nida pelo Governador deSão Paulo.
Essa medida tem o exclusivoefeito de um enérgico 'protesto,pois' em nada afetará a plenaliberdade desse jorm.l continuarsua luta inglória contra o gDvernador Lhoudo Natel, mas semque o próprio Governo .. estipendie com sua puhlicidade paga, tanto que o Governo continua assegurando aqueles jornaiso acesso a todas suas fontes deinformações, mesmo sabendo quecorre o Tisco de ver os fatos de-
_ turpados. ..A liberdade de imprensa que
esse jornal amiúde excede etransgride para depois illvoearlhe a tutela. tem como correspondente a liberdade de cOnlêrcio, em que se funda o Governador para destinar, segundomelhor convier, a publicidadepaga do Estado_
·No caso desse jornal 6 ,eus- consorciados. sobretudo, tl ridi
culo clamaria aos cêus, pois setrata de uma das mais ricas empresas do gênero, -paTa a qualquase nada significa materialmente a perda que sofren,
O próp:rio jornal o confessa nollenúltímo período do ellitorialintitulado "A represália elo Governador" com as seguintes eInequívocas palavras ("O Estado" de 8-4-73, págs. 3):
servidores da Municipálidade. Assoaíha-se mesmo' que "quem estábem com "O Estado" está bemna Prefeitura."
Concedo o aparte ao nobreDeputado Farta Lima.
O SI', Fal'ia Lima - Estou aconpanhando com atenção o pronunciamento de V. Exa. e também ouvi oaparte do Deputado Ildélío MarLi115.E pude constatar que o GovernadorLaudo Natel, apesar de ter tldo osinstrumentos legais para agir da 101'ma que a lei permitiria, não o fez.Pelo discurso que o Lider do 81'. GO-.vernador, no qual tentou esclareceras situações que envolvem o nossoE:stado, no momento, verificou-se queS. Exa., ao se defender, usou urnaarma de ataque, Vimos. pelo pronunciamento que V, Exa. pede sejapublicado nos Anais, ataques ao Sr.prefeitDFigueil'edo Ferraz, que fazparte da equipe do próprio Governad-oi' Laudo Natel, Estranho é que. e111vez de tornar atitudes legais.jque poderiam ser adotadas, o que fez foIimpedir que os passageiros da V AS?lessem 08 jornais, assim como a publicação de editais de concorrênciae de interesse do Estado. Ou esseseditais são de interesse ~ nesse casajamais poderiam deixar de ser puhIi·'cados - ou, numa segunda hipótese,não haveria necessidade dessa publicação. No caso, a publicação seriauma benevolência do Estada em re..lacão aos [ornais. Era o eomentártoque eu que~'ia fazer, nessa transcríção que V. Exa. faz do díscurso deLideI' do Sr, Governador na Assem-bléia Legislativa. ' .
O SR. CANTíDIO SAMPAIO Gostaria de responder ao aparte deV. Exa. com mais detalhes. A prornêncía de tempo, no entanto, permite-me dizer apenas que o mesmocomentário, que deve ser do connecimento do "O Estado de Sâo Pau,10" - e sabe V, Exil.. o que "se falaem. São Paulo, à boca pequena, para,justificar a diferença de tratamento- esse não veio _para as páginas dojornal. Entretanto, a infâmia 'assacada contra a família do Govemadorfoi publicada "por ouvir dizer", semque o jornal apontasse quem dis3e,quem acusou, quem assumia a re5·ponsabilldade da acusaçao. O dizque-diz-que é niuito comum e tole·rado, quando não nos afeta, e ateengraçado, quando afeta a pesscra ea honól'abllidade alehi,,,,
Prossigo, Sr. Presidente;
Sou .dos que não acreditam milsemelhantes -mexericos. Prerü'oadmitir que a sólida coberturajornalística que "o Estado" prodigaliza ao Prefeito FigueiredoFerraz se deve às marcantes virtudes de administrador que compõem a personalidade técnicopolitica do ilustTe engenheiro_Entretanto, assim não pensamos que procuram decifrar o enigma da diferença de tratamentoatribuido aos dois Governos, porque todos tributam ao Sr. Laudo Natel qualídades igualmenteexcepcionais de administrador ede politico, às quais se deve oêxito invulgar de seus dois primeiros anos de gestão, cuja evidência solar só nào recoJ1hecem- e se esforçam por negar os órgãos de divulgação que In"tegra:Ql a cadeia de "O Estadode São Paulo."
É esse; infelizmente, o terrenominado que têm de palmilharpl'ií1Cipalmente os que se 'devotam àpolitica ou às atividadesem que se entrechocam os intere,~ses materiais,
Nós, os politicos, já o sabemose estamos preparados para enfrentar semelhantes turbulências. Nessa condição, tem o Sr.Laudo Natel suportado em silêncio todo o peso da cam.pa~lha
publicitária que, contra Beu Governo, desencadeia "O Estado"e seus conso:rciados. :E: hor:fiem,
mente das entidades estipulantese dos segurados e a intermedía,ção entre estes e as companhias,para a percepção dos benefícios.
Entrefanto, os antigos' corretores não se conformaram. Cientes da posição hostil do jornalpara com o Governador, envolveram-no na defesa das suas comissões, perdidas por sua próprtaíncúria .
A 28 do mês findo, o "Estado"publicava reportagem çontrúriaà preterição dos corretores, con..denando 8, Fepasa por ter preferido atribuir a uma só intermecdiária. todo o seguro em grupo,de seu pessoal.
A Fepasn, como se· sabe, é umasociedade de economia mista.Rege-se pela lei das sociedadesanônimas, embora seja o Estadoseu maior acíonísta, principalmente quanto a matéria que re,foge ao objeto da concessão quedetém. Seu procedimento foratihsojutamente- regular e justo,pois a finalidade dos segurosnoã eram 3"S eomíssões dos corretores, mas sim' o interesse dostrabalhadores e de suas familiasem ter plenamente cobertos osríscos de que procuravam garantir-se.
Mas o prato era excelente parafórjaT um' escândalo, sobretudose temperado com o envolvimento da família do Governador,
Não tiverem dúvidas os corretores de levar ao jornal a eleívosía que urdiram. E não hesit-oueste em agasa.lhar a infâmia,ainda que sob a forma cruel einescrupulosa a índetermínação.
Só mesmo a oboessão, que de.soríents e cega, poderia titul~r
i) fato de ter o "Estado de SaoP8,ulo" publicado a Impudenteversão de que a atribuição dosseguros da Fepasa a uma só intormedíaría "resultara de umtrabalho ardiloso de pessoa dafanúlia Laudo Natel'". .
Não se esclarece que pessoa dafamília, nem se dá o nome dosinformantes que se responsabilizaram pela torpe acusação,Quem não se indignaria de vertoda sua familía assim publica_m~nte éxposta à suspenção e àvergonha?
E porventura há quem possa~,dmitir que a' culta direção dessejornal ignore o quanto ,geralmente se estremam na intriga.ena maledicência QS que se julgam prejudicados em seus inte_resses?
Já lhe teriam por oerto' chegado ao conhecimento comentários e' juizes que se fazem quan.to ao contraste entre a diferença de tratamento que dispensaao Sr, Laudo Natel e ao Prefeitoda Capital patl1ista, 8r. Figuei"redo Ferraz,
Aquele, cOmo vhnos~ nem pãonem água! A este, apoio irrestrito ' e incondicional, emboraexerça o alto cargo por nomeaçãodo Governador .e, portanto; sema unção do voto popular que oreferido jOrnal oferece como razão do renhIdo combate ao Se_nhOT Laudo Natel.
Pois bem, fala-se à boca pequena que isso se deve' ao fatode o governo da Cidade ter sidocompartido' com a direção dojornal.' Diz-se' que o Prefeitonada faz sem antes pedir-lhe a ,devida anuência e subseqüenteprestação de contas. Entre outros comentários, destaca-se o deque o .p1'esidente da Emurb (Empresa, Municipal de Urbanização)é mimo e cunhado Sr. JúliolIIIé'3quita Neto, principal' diretorde "O Estado"; o de que a Chefia1'1.0 Gabinete de Imprensa do Prefeito é exercida por um destacado'memrbo da redação de "O Es'~ado"; o de que maIs de 10 jornalistas de "O Estado" já foran'laté nomeados pelo Prefeito; en.fim, o que o poderoso jornal, pelaüua dhe:r;ão exeroe decisiva in ...íiuênoia' óos Secretários (j l\ltos
"pessoas mal ínrormadas 'i-fhnmencionado que neril'ariarn I~'"edição da Lei n q 3. Cr33._ de III deoutubro de 1972, certas rtstl'içóe~
que 60 verificam em alguns se:"teres rurnís no tocante à ootenção de orédíto bancãrío, o qUê .'i-Omente poderá. ser al nbuldo (~
_exames apressados do assunto,tanto que nenhuma delas índtcou com precisão a clareza f~m
qual de seus dísposrsivos \ teria anova LeI Introduzldo restrlçi)l';;\ aocrédito para OE a~njcultorf,i' e pe~
euarístas baianos,
As límitaçôes E:nfocadd~ prendem-se eF'-lu~ivam"ntt~ à caracterlzaeãn 'da legítimo domínio particuíar, como baze p~,~'u. a COl1E',ti. ...
tuíção de garantia real -exigiàlopelas entidades bancáríac, aspecto em que a Lei n? s.pas, de lI)de. outubro de J973,:'-'ln nada modiIi-cou a legl~lar;ão ante.rlnr" ..~.
o SR. ROGÉRIO REGO - Peço aV. Ex~ que 11ão Ida J1 nota. Eu .~
conneço,
o Sr. Ruy Bac2!ar - Perdoe-me118bre Deputado.
I: A ú-Ol1..;tituirã-o da gUl':)'[l~~i~l.:.;
reais e materia de: Da'eitú CiVILIegatmente reservada. li Unia!»,sendo inanidaue supor-se possaser af,:-t;atlil por lei t;:)~J.duaL
o Sr. Joâo Alves - Só quem SI>Der contra quem é a acusaçào.
() ;~:a. PI'~'C5I'{JENTrr:
t,FeilWndQ Ga1na;. - Tem ayra O Sr. Rogérto R8g0.
1078 C5.bado
o- ~R. PRESIDENTE:(Fernando GamrLJ' A palavra
está com o orador. Os fi partes 8Ô serão concedidos. C01U o ~o.n.a-ent.];In2.!."ltc
de S. Ex";
o Sr. Joãc A.1ve3~ Permite VoS-O ;-~R. r:OGÉRI(f ItEGO':- sa- 'Ex 1 um apal'~e?
s/l-;;;'~~;~~',~te~ ~;:~'~ii'fJ,~'~~~,~:01Em_ E's.~ sr . .RU!! Barcetar - Permite' V.ore qr.e vc:.t1{} g. estn tríouna ;;\1 o! um ap<1:-tf:?~'aço p~ra tratar de- r1~"S:linto,J d3 jl1-/ O SR. ROGl!:r·~.IO R.EGO NOtercc2:-:: ~ernl do "DltU. EstJ.u.o cu. es.. ;momento oportuno CO~h'p.rIerei ospsei, ..camer.ce, de alguma elas cornu- j aoartes.
ni~~~~~~i';ql~~'o;,;;;rt~~~~.<}€5t" PienC\l'io i:o Sr. João A.lves Perdoe-me,D.S Vn1j,:;!t::nutS pc'lit:c:JS 4th:: J;'-{\3 8.1:1-; nonre Dc-pntadü, nl~~_ v . ~:;~ fez !e~gem, a unrn e fi. (';UH2.'"'i [;,l"E-nistils jif:'l'énc.ja. à Assemhléla L2g1s1at~va. EbEUG.110.s emi.ora tantas Y0Z;:S t~lllIa Icontra a A~;:,em.blela? L"'R10h~.llYd, ousent c 'j' vontade de r,~azf-lJ). para jcontra o GOVern'luor.que meu gULO _(~G rev O,La ecoe pela O 8R. RO-G1tP.IO REGO A le\NaC;:,Q.alora e {tela t21~1:!an10d o apo:o I' foi aprovada peja Assembléla Legrse o ci::tJmuln que: nOt;:6~11 dando, com latí,,-flJ mas a 'me nsugem foi enviada.sua . ímperturúavel alLlv0z, o pG-1-O Ipelo áovernadcr. 81'. Presidente, pe-ba~7:1>o. ": r f'·'" r.: 'D. .~~.' - 't '.. ço Que me: asüegüre a pa.avrn na- iri';
_l~_ú_.1 nu,.) _ o . 1.": or. oS-:1 v<.Jlac-~1L,. g Puna-; .nao pretendo raze-Io agOlu., 'a 111eüO-Sque 11 LI.nto seja levado.
1973 1079
Continuo, Sr. PresídenLe,
O SR. ROGÉRIO REGO - Deselo dizer ao Deputado Dj31ma Befosaque S. Ex~ terá o aparte ao fim domeu discurso. '
Quanto ao Deputado RI!J Bacelal',tie V. l!.'X~ cuer ler a. declaracáo doSecretáriG dê Agricultura ela ~Bahia.!devo dizer que da convém a VossaExt.l, a. ninguém mais. Então, nqueV. Ex!;L com' ~la.
crédito oficial, COll1 :1'5 facilídades de-corrcnu,s da. apll.c8'~uo dos recurscadaquele prcgra.na, a possibilidade deengsndrar manobin capaz de propiciar Inesperado aumento de _receita,tão obsUn9.:lamente. rehuscarío naseloculaações pa.acluna; de onde provieram, entre tantos outros prOC'ê:S2oS.,o conhecido arroxo fisc3.l.
O bom senso, sr , Presldení e, . stáa contra-indicar a provi.lêncíu rece-itemente a(lvta~ar p810 Governo 'lJnfo.no, pois, não obstante tcrío o empenho da alta direção do Banco lbBra3H para implantar o PHO'IEFtRAna Bahia - graças parttcuíarmenteà atuação d3 um abnegado - no cdestlno, o Doutor Carnlllo oaíazans,responsável P;:;J.a D~retol'ia da S7Jgunda Região, a quem rendo. neste instante, minha hnmenagern de homemvindo da IDeB03. área - não obstante os ssrorcos dasta esta bê12C1X 8l1tO'de crcdllo li desce extraordinar!o homem público, ]::UêO se pOde fa~2r
quando é o próprio Governo do Estado que se recusa a superar os embaraços e permitir que aquele volumefantástica de rilnheiro destinado asnossas pastavens, à, nosca agroindústria, às nossas. lavouras ssu tLbero..JQe gere a ríqueza CJU? tcdos C~'pJIT~n10S:
cumnrindo o objetivo social a. que sedestina, '
I\f[uít-o aO cont:rãrio l Sr. Pre3klen'Lce Srs. Depu"L.ac1os, o Gflvernaüor 1n-
.li legislação de terras e. CO;J.10 t01 siste e~ criar, na· B:3.h~a., um:], situJ....Uto, dispelsR
1e val'ía di? Estado. pa... ção qu~, COIJ"l:J be.n1 ob:;crvou l) UJ0r
J:a Estado.-Rá, contudo, aJgl.uÁ1HSnOl'- nal do Bl'asil H, e::n sua. ecliç8.o de 'il
mas gerais que t€ln sido l'espe1ta~as c~o corrente, se n?3,,;!l1elha ~ (lLle Sl3.e:m quase kulas os dir)lolna3 te9D.2.~ 11n obtev.B !la Russ2a rlO::'J'Jl,s de lrm1J~..ra qUf\ se pelm!ta ao ~P~Tticllla/ad': ta}~ 4 mllhoss _ de ,p~E~:Ja3. 1
qU1.rtr o domi~110 SOb1'0 8..s terras tie.. r->T,~;;o,,<,>~r ~ ~P]:E'~~~~r..",~, -::pê.t.9,S G?r::valutas e:;taduai,s. ASSÍ111 é que se s-:~~e:~('l<'~J qu;-, l1~~~l'''cO ~~,-,,~e ~to ~::~CDl1Siú8,'n, corno do ct'--mll'rio )1" ·a~o pc.~~':Ja,Jo do Gu~.'e!.J.':') bU.'nno. E h ..~1l0
'". , , .:;,'" 'j, 1 IV _ '; profL1nel:lmente, pDIS o que se proas ,:er... a~ tlciui:I COl.l..l.~•.~al~ pe._a, ~€l J.:u" cura, pela leg~sLl-çiG cE.r.da
1e. da! llITl
n1_:.10j6~~, {J~l,~~~qu_:lc.a>.:l: ,:~j:~,~n ,~kln tratament:J reprovavel e deseabido a.Vô) .. l.:.r3>.:.. atlav .....s .9-e clmcC,st::.~o, 0en-1 centenas de lnilt.J.r2s ela hü:1lens datanç:a e posse lna,nl1Estaaa 0ffi cultu·4. iJe;n que p3.::sc.ra:n a v~.da C'ultlvanrtol'a e lll-J'radia. Ia terra e constl'uil'!'::o um nat!ínlÓtl~O
.ObS8r~a-;:;,e, d~.stê lTIúrtUi • uma c.:'e.s.... que ê seu, 1112.S que tem eTIl'Jqu2ciducente lll?lll!uçao do leglSlador fe... a Naçllo, e que agora cão tl'ah1dosderal e esraúuaI para .liberar Q patri- ICD!l10 sinlple::; rr.:argÜ1.ais, ocu}:Jantestn5nio devoluw aos parriclllarC3 qUE) de terras ird~vid~mente tra:1~;eritD.s
n.e:e se iixalam, cultivand-o~o e habl-Ienl seu nome. T:,o;lno, Sr 4 Pl'Bsid,2UrC1'tan.c,J-O em carãter c1eflnttiv:), Cum porque a medic1a poderá sub,r~ti.e~' t.oInlata inspiraçáo r o Dl'. t.1:e,ss:as Jun- da n, esLrutura agull'ia ba!ll!1a, n8queira observa que "patrilnOl'il0 Ce.. ganlio-se, C:OP.:~O se ne:z8., (10S l::gítirr:.(J,:;voluta ê patrilllJnio em continua e don?s um direito adquirido, e inconlnetólica desagregação, por voncade testâ;v.sI a!e aSGl'a. Tr.:ll10, ,a!.nda. 8r.do. P{)dCl' Público., seu p1'0prietá1'io. r-:rçsldent8,. porque ,a Bt-..h.m COrTG ~ t}
Esta é uma exigência do pro'"'TBSso e l'lSCO õ.e fICa:: _afastad?:_ da ~xect.1çaJdI!< necessll1ade de pree!lChe"~ os \'a. e elos. b~nelic;o5 do .i='ROTEEtHA eZlo.s economicO,s". Itemo . ln~'l~ p?~~q~e. ?erca de 70 mll
Eis a verclade incontestãve:i. tanto prop~·le~aI.la~ ,.:lfl lnlClarnIl1. o. pr(l~e5S0que, afora a Bahia não su b·'" , de fmancI~:"lcnto. e pD;ra ISSO plepaqualquer de.sa!'müni~ t [lé' "'-t.~ (J b~~:ya ra1'llm pl'O]etO.3 ~lue naa lhes çust~no "ais r" . . o 1 ~ ,~\ ,Ir a,ao ram pOUCO e estaD a V'8l', na mf!eXI'S~ ',~, c.spel!o aa qlteS1:,IO, bílidade cloGoverno, o obstáculo úni-'
1 ~ "1 P~ e~l~ente, em ~utl'a Gca.siãú co p:,Ha qU€Lr-2c,slJ-Qm os CE1TI mE, qlll91an
l:O 1ala1o~ nesta Casa em reg03i~ nhent{]s mil. um ou mais milhões deJO l?ela. el~lçao d~, PROTERRA tive cl'u2eil'Os que pleitearam,"POl tumdane de anrmar que o cres-, o' ' ~mmento econômico e'a mi'll1' po,·" Toda e,ta gente, Sr, :r'r-sld,.ntc,Só então pocleria efetiv~.!r'a. t~ r ~~bl° aguarda angustialt[l a soluç,ao que halí"ar-se Eis tia SUDci-Í:ir - - Via ' ve,l'a de ser encontmc!a.. Ea hOJe umat;ntp"o q ... a.., ~, I,. l!2.0 úbs- ebulição em toda -lo vast.a faixa .agro-
_,~ ~1 t d~s.-. '\S e~tl-a~}l'dnULl'l(),~ se: vi pecuária baiana, há lllll c1esa~sns3egor.::i q ~e .l:)!e--;ta~a: haYla se des?uids,do e uma insegurança que aUlnentar.n,o .~eto()I pmnal'lO da eCOllGlma nol'. dia a dia, pela intransigência do Go..
destllla, a tal ponto que o des'com- vernador em modificar sua descabidapas~o entre este e o ;;ecundário lm- aUtude. li: lJl'eciso qua S.Exa. cúillpedia qua.lquer perspectivao de de"en, preenela o conceito de S2lL1!'anç<1 qul',voivlmento, pois não se consegUIu s,e envolve a tranqüilidade da Ol'demnr,lar un1 mercado interno ~'8'Dgran{;a- pública; tanlbém ná{) prescll:.d2 datuente üoncentrado e 9,0'3 .indústl'i8.b t;ranQ,iUUdade do cidadão. E !~S;;11 :':'eali ilnplal1tadas não se destínavam volta l essa ebulíçi1o, e-::sa ins2GurançWna sua quase absoluta maiori',' à do h0mem elo campo na BahlD" êreiótransiOl'lnaç20 de matêna~priIl1a '10. C~T~O à _ln~dída que out~o.s ~pl'opr~ecal, Era. portanto imnl'Gsclndhç.J tanos vao se dando conta de que oindíspe11savel e irJauláyel ~ue se üll1- C1ue é seu já r.l.âo lhes pertence e quedasse da terra, --dê-cujo pT{)duto Vl- o GDverno elo E3h:l~O __o constant~~ al1
viam, e vivem ainda mais de 60% da ~et;te =- quando. su~g~. ven1 cem al1Dpulaç~,o llorde3tina, m,ençao de prejud!ca-los" a "ponto
F i ""~ t ., . l .mesmo de lhes n0g~u um JdU·911G.ql~e~ 'Ü. atc.l o pa"a o plüoJpm~ que li nunca fora cont~stado, e de se· mh...ovel'l10 lançou o PROTERRA. que tular dono elo b2m que lhas per~3nce,se vaI nnplantando em !.rOda a e:-{:tan- lVIus é temD~ ai:nãa de rect.ml\ ésão que visa atingir. Na Bahia, eon- temno ainda fIe cleix:1l" nrevzdecer otudo, em vez ds se deixar enlpcl:6al' bOIn .sens'O. ê Lm11!,:o aindâ de da.r u!napelos propósitos que aniu1aram a sua demonstra.ção de 1Jo~ vontf1~le pal acriação, o Govel'no ão Estado ap3nas ICOln o povo ba~a11o, é tempo aÍn3a devislumbrou, na esperada acoTnllA. dos ouvir 0,<;: t .~s c')l:s~'lheircs e levar 11afazendeiros ao estabelecimento dê devi'à~ conta a V03 da l'!1zfto, é tempo
Nenl1l1ma culpa cabe ao Estado da Bahia e multo menos aoseu atual Governo" ....
.o SR. ROGJ'i:RIO REGO - Peçoà J'4esa que aplique o Regimento.
O Ruy Bacelar O 'orador esiftcom receio da resposta,
O SR. ROGÉRIO REGO - Senh01'Presidente, agradeço sua a interferência,
o SR. PRESIDENTE:(["emando Gama) - O orador cas
Sou o aparte' e a Mesa tem que fazercumjirlr o Regimento. Cem a palavra o orador.
dos fazendeíros, tendo, ao contrürlo,Idevolutas do patrimônio público pa-procurado facilitar sua obtenção. ra o particular à satísraoüo (laqueia
~ ~ exigência antes rerends t; })UilCU bS". De Sr. Ruy Bacelar - Nao e ver- quecida, pe.o legislador orasüeíro, que
dad . é a constatação da cultura efetiva eO SR, ROG:ê:RIO REGO - MD.S, elo, mordad habitual dos ocupamo"
se assim é, porque então não orere- desse tipo de terra públicacer um testemunho inflaesLionãvel Há, portanto, uma preocupaçãodessa sua díspcsição e, admitindo a constante de promover o CUltiVO e a
O SR. ROGÉRIO REGO - A Me-· ínrelicíoade da iniciativa e a grave ocupação da terra, oferecendo-se, emta deve fazer cumprir o Regimento, resoonsaoüídaae que lhe jiesa sobre compensação, a sua tram;ferêllcia do
os ombros, promover o reconheci- patrímônto. público para o partícutar,mente do domínio dos particuíares pelo esforço do cidadão que a trabaSObre as terras devolutas, já que tem íhou e valorizou, e de tal jeito comcompetencla para fazê-lo e jJGJemes- era se identificou que nela Jez Miamo servir-se da índíseutívet autorí- morada. Ri não foi senão dentro desdade de um dos maiores mestres ví- sa linha de comportamento e dessaV<.lS do Direita em nosso PaIS, o Pro- filosofia que a Revolução acordou oresscr Orlando GOll1es j que recente- assunto, conrorms se .puiA depreerimente se manifestou sobre o aSSl1!!· der da leitura do Estat,ll{) da Terra,Co esc.arecendo que a Iegitírnldado elo O sr. RUy BCicelar _ Permite azo
O Deputado Ruy Ba'Oelar, que 4 usucapíão conceuído é g3rleltamentt .ru? -proprietário de terras e recebe os ,vo- reconnecída, ao contráno do usucatos dos homens da terra na Bahia" pião imposto, que é proíbído.coloca-se contra esses homens, e COl1.....tra si mesmo, perturbando a exoosí- O Sr. Djalma üess« - Permite umÇáo que quero fazer em beneficiô da apal'te?gente da Bahia, que o trof(XG aqui. O SR. ROGBRIO REGO _ AaeTUdo apenas pela necessidade de .;le- maís, Pl'. J:'resldent0 e 81';;, Depu~er:de.r a posição do Governadol', que tado», é preciso relembrar como jtte lndefensave1. Eu poníà dispensar- anrmou ilustre esturiíoso di} assunto,me de responder ao aparte, pois sua "que tuco, em matéria de terras deEx\' mesmo já ·0 responden. S, Ex" vorutas, está inçado de Incertezas eacabou de dizer que o Governo e a diflculCIades, que a reilex80 do juASEembléia, através de lei, não: cria- rist:). vai vencendo, atendendo à rJo~ram nenhulll óbice à cHntinuidade .. , Ba formaçáo polttica", E onde está,
O Sr. Ruy Bacflar _ Foi V. Exr, na l:i, a refle:jiáo ao jUrista, QU2 lU1(Jquem o dIsse. Joube ou ;não quis ericonttal' a saída
lôgica para o ailema 'I onelo, tamMm,O SR. ROGltRrO REGO Eu a senslOiloade do pOlltiCé:>, que n'to
di.~se que o G·nveI'l1o t:rlOU t-odos os roube sobrepor-se aúz anseiüb de o.U6b,cas. V. Ex~, acatou de aflnllar que to-reali~ação e examinar com crit8-'1:,1 Governo e a Ass·embléiJ. não cria 1'1050 CUlauno o assun;:;o, conslücl'anram óbices. V, F,.,<'1 aca:Ooll. de a[jr- do que a ünp-ossLV81 l'e~up~ração domar que a nova l"i em nada impe- uma f!'Jitia imagem· de admmisól.'''.àe a liberarão do.s .reClU'SC,S do Ban.., dor nao vale o 8.:st.rangulan1011to ou ;~to do BrBsil. Disse mC3rtlo - e,stê1 paralIsaçã.o dO setor agr-opec1.lâl'!.o a~nas notas taquigrafí.cas - que !lada 8'Conon1ia baiana e o sacríÍicio clc"tanlm;Jede sejam aplicados os X€CLU',S'ÜS La gente,do Banca do Brasil, -C01110 vil1l1anJõendo antes. Se vinham sendo ante.s O Sr. :Ruy Bacelar - PfJ:nUte CPU·
e foranl ll1.terrcmpidos, n,lzo aconte... ;:;lllll' o apal tB"e8lL E aqui está no texto d:< lei J< _ OBR. l~OGÊRIO REGO _ FOl'OI,
,-rdaO':áGOoVoeTinmop,·ehdoiIlnl'Ve~st.soe·oS~ntl::~ss~~U'J~ fJ10 lau.{), cJl1vem examinar os <:t'.l.te-...- - c....;. - nos que inspirU1R1TI a Lei n? GOl, dA
n~.6ulal·lZal' realnl~nte a situação, ele 1850 de que .se 5Sl'VC o GUV2rn'J baíaltG'Jta:ia a -?olug10 que V.fJ l-ler adia~l- no. I "Es~a lei, acentua IY.i:e~.sias Junte. Basta V. Ex~ aguiirl'dal'~ e nao li.1ueira
1ete cujo eruclit.o te.sten1unho
cOl1tlibtÜr pal'a atrapalhar!', porque os Imuito nle servi na elaboraeão desteOloprietál'iDS de ten~ jft estão lnu~to [Jl'DnunciamentD, teve Uln~-!. prÇocupaatrapalh.a~os e, pre?lSam ele alguen1 !tão constante: legithnal' a cletençáÇique os u€ienda aquI. e que tivesse, no solo patno, cultura
81'. ;Pl'eSidente, volto ao texto da efetiva e l!1oruda habituall
ainda quellleu dilicuTw, " ' óem tltuio dominai.
E o secJ:et!ll:lO da,. AgncuitUl:a E José Boniféido d~ Andn:d~ e 311-dnuncwu que lr9: conna'a.r ou JlI va, citado pelo ilustre estucti·~so (l<JicOlltra.t,~~, 60 a~i:~~~~no~: c~,m;o.,,~e ~s- ]ma lembl'al1o, elll 1821, 0bjetl,'ando ata .h~lQ_ca .p~~_Vla~J.~cla()'l~.l.np-H::~"'~I~~ ...m IreVJss'lo da est.rutul'a agl'3.l'lrt _bra~'3i!e1·SOlll~a{) ~b!~t1Ya de. al:.,~~a ~)i~a, ra, propunha que as terras da~as por
SI ~ !?lcs:aei~te, lIa d_ ,'~ al~u~~pque Isesmaria, não CUltivada.5, en,rasserr.\'" m.dl~a e lepltllna e 3·1- ae_ollo da outra vêz na massa áos bens nacioIffi?,CSiçao de leg1S1,açao ,:i~ent~ no nals, resv.,talldo, entretanto, a p08Pa", de,de D. p~t1IO II a,e l1(}Je, e se de toaos os que culi;ivas3c:n a terc~rtamente!1avera o:, ~U';, a .~efend~- ra, no pressuposto evidente de que arao C?lTIO Ju~ta e. :e'l.>~_.!.:lj..ldalE;1, pDli3 $3sses· d.everia caber a propriedade d{Jsempre os lIa - aI esta o Dep~ltado soio cue trabalhou.Ruy Bacelar. Mas a esses eu mda- -guia se a lei deve ou :ião ter um Vê-se, pOr aí, que tanto o Patrla\'·sentido, uma finalidade, l...un----objeti- ca, já também preacupa'io - C(,ID Bovo social. Como se pOde legislar con- problemática das terras. devolutastta a mai{)ria dos cidadãos? Cómo se como a própria Lei n9 001, ao ensope de s,1,crificar quase 3/4 da popula- jar as wluções consideradas própóI5çào, que vivelu ou dependem da tEn~~ para. a questão pl~eserva!'anl e le.col'a na Bahia, em nome de qualquer nheceram sempre o diraíto de que>:nplincípio jUTldico? luantivesse pDsse legitirna. 'E estu
O 51. Da"'J'alnta BeS{;a _ Permite ten1 sido a tradição na legislação brasileira ao cuidar do as.'5U!1VJ que é es".
um aparte? pecíficamente nOO3o, sem similar emO SR, ROGÉRIO REGO - Afi- qualquer outro paíB, li: dentro d~ss.
nal, os homêns que fazem as leis s?...o espíl'ltO j d~pois de ir.llitau:m.do.' aou nâ,o são Tepre.s€l1tantês d.:sta 11165- R.epUblica e transferidas as ter.rasma gente e devem ou ná" leg1shu em dcvoiutas para o patl'imõLio (le" caur':Lunç§o dos seus 12g1tirrlOS Elte.:-essc:s? unidade fEderativa, tanto os F...stado~l
};dega o GOV8l"naC:or aue a questão com a sua lsgislar;:ão d1sp~l'Sal C1nan~
f.;): !eval1~ada palo Ba.nco do BrasH, éo a União. ao legislar no.. área Q.{lIq::e, alias, não COnfirma a hi Pótesê"1 sua respEctiva c'~mpetênc'a, mantivee, EUl nota ãístribuida à impl'ensa, o ranl.1.1n1 del:0minaüor COlnu'W_, .só ex'"Bc~:etário da Agricultunt afírnla que (;epc~únalmente desprezado 'COlno vem'O' Governo jan1a18 opos qUP.lqlWl' óp!- de 2f'.D:üscer na Bahía, qUE foi o c18CJ às preten~ões de financ!anlento' condicionar a passagslll das t81'1'a~
OlARIO DO CQf,JCFiESSO1080 Sábado 2B
aínda de entende! que ao governantecabe resolver e não agitar prchlomas.
E é P01' tudo isto, Sr. Presidentee Srs. Deputados, que me anlmo afazer desta tribuna, em nome do la
. vrador, do pecuarista, do trabalhadcrrural e das famílias de todos eles,um comovido apelo ao Governo baiano, para que se deixe demover doseu insustentável intento e se r'oloçucao lado e não contra essa gente honesta qU3 tsv 3 a vida toda voltariapara a terra e, por isso meS1TIO, tem.O direito de desfrutar do produto doseu esforço, sacrifício muítas. veZGS,até porque o homem do campo deveestar repetír.do Guerra Junqueiro:ilNós também temos ódio às forçase ão verdugo."
Com o aparte, agora o DeputaríoDjalma Be2sa, Em seguida ouvirei oDeputado wnson Falcão.
o SR, PRESIDENTE:'(Flávio j,lctreilio) - O tempo de V.
Exa. está esgotado e V. Exa, Ja nãopode conceder apartes.
O 8R. ROGb:RIO REGO -Lamento não poder desfrutar da alegrínde ouvir os meus nobres colegas, masestarei atento para acompanhá-tosquando vierem à tribuna.
Era o que tinha a dizer .. 'Muitobem. Muito bem. Palmas. O arMari cumprtmentaao.v
Durante o discurso do Sr , iw·,qério Rega. o S,. Fernando Gama. 29 vice-vreeiaente, ãetza acadeüoa da presidência, Que éocup:tda peta Sr. Flávio MaTciUo,Presidente.
o SR. PRESIDENTE:(Flávio Mateilio) - Está findo o
tempo destinado ao Expediente.
Vai-se passar à Ordem do Dia.
COl\IPARECEIlI MAIS OS SENHORES: .
T20tonio Neto.
AmazonasLeopoldo Peres - ARENAVlnicius Câ,l1ara - ARENA
Parú
Arnérlco Bl'2,sll - ARENAGabri€l Hermes - ARENAJuvêr.'Cio Dias - ARENASebo.,tião Andrade - ARENA
Maranhão
Américo de Snuza - ARENAEurico Ribeiro - ARENANunes Freire - ARENA
Piauí
Milton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENASousa. Santos - ARENA
Ceará
Alvaro Lins - MDB,Januário Feitosa - ARENAJOsias Gom-es - ARENAManoel Rodrigues - ARENAOssian Araripe - ARENAPaes de Andrad" - MDB
Rio Grande do Norte
Antônio Florêncio - ARENAHenrique Edu~udo Alves - MDBVlngt, Ros8do - ARENA
Pacraiba
Alvaro Gaudêncio - AREN.I., Ciáudio Leite - ARENAJanduhy Carneiro _. MDBMarcondes Gadelha ~ MDBWilson Braga ~ ARENlI
Pernambuco
Etelvino Lins - ARENAFernando Lyra - MDBGonzaga Vasccncel03 - ARENAJosias Leite - ARENALins e Silva - ARENAMarcos Freire - MDRRicai-do Fiúza - ARENA
Alagoas
~G"raldo Bulhões - ARENAJosé Sampaio - ",,~).RENA
Oceano CadeiaI - ARENA
Sergipe
Luiz Ga.rcia - ARENAPassos Porto - AIl'.ENA
Bahia
Edvaldo Flores - ARENAj<'3l'l1ando Magalhães - ARENAF'mnciEco Pint.:) - MDBIvo Braga - ARENA'João Borges - MDBLuiz Braga - ARENAXey Ferreira - MDB"'Prisco Viana - ARENl.Ruy Bacelar - ARENA·Theódulo de Albuqueruue - ARENA'I'ourinho Dantas ~ ARENAWilson Falcão - ARENp
Espírito Santo
Argílano Dario - n,IDB.Iosé To,sSO de Andrade - ARENAOswaldo Zanello - ARENA·
Rio de Janeiro
Adolnho Oliveira-Arío -Theocloro - MDBBrígido Tinoco - MDBoaso Colmbra - ARENAOsmar Leitão - ARENARozendo de Souza - ARENAWalter SilVa - MDB
GuanabaraAmaral Netto - ARENAEurlpides oardcso de Menezes
ARENAFrancisco Studart - MDBJose Bonifácio Neto - MDBJG de Araújo Jorge -- MDBLéo Simões - MDBMarcelo Medeiros - MDBPedro Faria - MDBReynaldo San'tana - MDB,
M:inas oeraísAltair ohazas - ARENAAureliano Chaves .- ARENABento Gonçalves - ARENACarlos Cotta - MDBFraricelirio r Peretra - ARENAGeraldo Freire - ARENAHugo Aguiar - ARENAJairo Magalhães - ARENPJorge, Vargas - AP-ENAJosé Bonifácio - ARENAMurilo Badar6 - ARENANavarro Vieira - ARENAPadre' Nobre - MDBPaullno Cícero - ARENA
São Paulo
Adalberto Camargo - M.PBAdhemar de Barros Filbo - ARENAAmaral Furlan - ARENAArthur Fonsêca - ARENABaldaccl Filho - ARENABaptista Ramos - ARENABl'az Nogueira - ARENACardoso de Almelél", - ARENAHalo Fittipaldi - ARENAJoão Arruda - MDB-Mário TeUes - ARENAMonteiro de Barros - ARENAOrensy Rodrigues. - ARENAPUnlo Salgado - ARENARoberto C~bara - ARENASantliU Sobrinho -'- MDB .Sussllmu Hil'ata - ARElNA
GoiásAry Valadão - ARENAFernando Cunha ~ MDBH~nriaue FansLone - ARENAJosé Freire - M1>3Rezende Monteiro - ARENA
Mato Grosso
Garcia NettO ~ ARENAGastão Müller - ARENALopes da Costa - ARENAMarcilio Lima - J.F..ENA
Pa'ranáAntônio Annibelli - MDBArnaldo Busato - ARENaA"tl1Ur Sant{)s - ARENAE,rrilio Gomes - ARENA
NtlCIONAL(S:pão ')~~-'-.-
Flávio Glovlne '- ARENAJosé Carlos Leprevost - ARENAMário Stamm - AP..ENAouvir oabardo - MD13Zacharias Sei8me"~ ARENA
Santa Catarlna
Adhemar Ghisi - ARENAI,lrancjsco GriIlo - ARENAJa150n Barreto - MDBJ02.0 Linhares - ARENA
Rio Grande do St.ú,
Alcerto Hoffmanl1 - ARENAAlceu Collares - NinBAldo F'agundes- MD.13Arlindo Kunzler - ARENAArnaldo Prieto - AR!;lNACId Furtado - ARENAClóvis stenzeI - ARENAlJllov Lenzl - 'MDBGetúlio Dias - MDBHarry 8auer - MDBJosé MandeIli - MDBLauro Leitão -ARENALauro Rodrigues - MDBNorberto Schmidt _ ARENAVictor rssíer - MDB I
VI - ORDEM DO mA
o SR. PRESIDENTE:(Flávio 111arcilio) -- A lista de pre
senca acusa o comparecimento de 286S1's: Deputados.
Os Senhores Deputados que tenhampropostçôas a aprêEentar poderão f~~zé-lo. . .
O SR. ANTôNIO I1RESOLIN: (ReclanwçãO - sem. rev2sao dp ora ..
,dor) .- Sr. Fresidel,1te, ,já nesta Casa várias vezes tive oportumdade delouvar a bríll1ttl1te atuação do nossoex-Presidente, Deputado Pereira_Lo'pes, principalmente com relação àconstrução dos cgabinetes dos Brs ,Deputp"dos. Todavia, la existem PIO.b!emas que continuam sem solução.Os Deputados Henrique La Rop'lue,Luis Braga e eu tivemos o ensejo de.manter- contato com o ilustre DiretorGeral dà Câmara dos Deputados, Dr .Luciano Brandão. dando-lhe connecímente das falhas existentes. Apesarda boa vontade de S. Ba.. e a despeito de todos os nossos esforços, os telefones nos nossos gabinetes não roram ainda instalados. Dona IolandaMendes, a eficiente func,ionári" encarregada da Secreta,ria Parlamentar,também muito se empenhou para conseguir a ligação dos aparelhos. Parece-nos ser responsável a COTEJ"Bmas a verdade é que nós, Depu.tactos, estamos sendo prejudicados pela falta de atendimento dessa reívlndícação, Recorro a V. Exa..; S1'. Pre.sidente, depois de o fazer a todos osdemais setores, uma vez que a firmaresponsável pelo atendimento dessasreivindicações mantém-se indifer;mte,8.ql.li fica o meu apelo. (Muito bem)
O SR. JG DE ARAÚJO JORG:E:Projeto de Lei que autoriza a 1n
clusão .das despesas com medicamt:ntos, exames radiológicos e de labora.tórios, ou quaisquer oueros, necessários ao diagnóstico e ao tratamentoàa saúde (inclusive tratamento fiSlOterápico). como parcela dedutivel emsua Declaração de Rendili1entos, p'lTaefeito do .pagam~nto do T':Ilposti> deRenda.
O SR. SIQUEIRA CA1I'IPOS:Projeto de' Lei que dispõe sobre a
consolidação de débit.03 atràsilodDs, resultantes de financiamentos bancários a pecl1arista5, agricultDres e jn~
dustriais da Amazónia Legal e clãoutras providências.
o SR. FAGUNDES NETO:Projeto de Lei que dispõe sobre a
contribUição, para. o INPS, dos MI·nistros ele Confissão Re1igips~'!..
o SR. LAURO RODRIGUES:Pl'Ojeto de Lei que exígel1abllitaç'io
profjssiol'<\.l para o exerc.ício '.ia. pro..ns.são dI ator.
O SR. FRANCISCO AI\iARAL:
Projeto que acrescenta parágrafoúnico ao art. 6.' do Decreto-lei n."594, de 27 ele maio de 1969, que "Ins~
titui a Loteria ESpol'tiva Federal e dáoutras providências" .
O SR. JOSÉ rt'A,..",)l)ELLI:Projeto cue modifica as redacões
do art. 2.° e seu § 1.°, do Decreto.Ieíh,' 427, de 22 de janeiro de 1969.(Registro de notas prorníssorías e 10eras ele câmbio).
o SR. PRESIDENTE:. (Flávi.o Marcilio) -' Vat-se passara votação da matérta que está sobrea Mesa e a constante da Ordem doDia.
o SR. PRESIDENTE:(Flávio Ual'eílio) - Vou submeter
a votes a seguinte:
REDAÇÃO FINAL
PROJETODE DECRETO LEGISLATIVO
N9 95-A, de 1973fiedaqão Final do Projeto n" 9,) A-73
1que aprova o texto do Aeordu sobreCooperação Cultural firmado entrea República FederaÚva do Brasil 11a_Repüblica de Gana, em Acra nodia 2 de novembro de 1972., •
O CongresSO Nacionai decreta:
Art. 19, E' aprovado o texto doAcordo sobre Cooperação Cultural,firmando entre a República do Brasila República de Gana, em Acra, no dia2 de novembro de 1972.
Art. 2'. Este decreto leg:slativoentrará, em vigor na data de sua publícaçào, revogadas as dísposíçccs emcontrário.
Comissão de Redação, em 27 de abrilde 1973. - Dymo Pires, Presidente.- lienrique de La Rocque, Rela tor .Freitas Diniz;
o SR. PRESIDENTE:(Plávio jvlarcílio) - Os Srs. que a
aprovam queiram ficar como estao ,(Pausa). - ,
Aprovada,
O SR, PRESIDE;i<QTE:Vai ao Senado Federal,
Senhor Presidente;
Nos termos reglrnentais requeiroseja a Câmara dos Deputados representada por Comissão Externa juntoá Exposição Nacional de Gado Zebude Uberaba a se realizar nos dias 3 llo10 de maio do corrente ano.
Sala das Sessões, 26 de abril de 197:l,- João Guido.
o SR. PRESIDENTE:(Flávio MaTcílio) - OS 81'S. que a
aprovam queiram' ficar como estão.(Pausa) ,
Aprovado.
(Flávio . Mctrcíli~) DeSIgno paro..comporem a Comissão Externa ()S Senhores João Guido, Jairo Magalhães.Homero Santos, Luiz Braga e JorgeFerraz.
A presidência acaba de receber {)se,guinte: _
CN-U
Em :17 de abril de 1973
Senhor Presidente
Tenho a honra de comunic:.r r:.Vossa Excelência e, por seu alto mter.médio, à Câmara dos Deputados qUf\esta Presidência ' convocou, para as15,30 horas do próximo dia 3 de maio,a Sessão Solene que o Congresso Na.cíonal fará realizar como parte daScomemorações nacionai5 do Sesquicen~
tenário da Instalação do Podel' LegISlativo no Brasil.
Aprove::!to a Opol'tunidade po.1J1 re v
noyar a VOlóS3. E:wElêncla os pro~es';oj
requert...
períor e:3 (dois) ele \lroflSsõei3oornpreendídas nos serviços ele euIermagem.
Sobre a mesa o' seguintamento:
Senhor Presidente:
O SR. PRESIDENTE:(Flávio l\rlarclZio) - NiIo hayendo
111ais oradores inscritos, declaro encerrada a cliscussão.·
Vai-se passar â vot:lção da mal,é,.tia, .
o SR. PRESIDENTE:(Flávio Marcilio) - Tem aSr. Alfeu Gasparinl, parD.projeto.
O SR. PRESIDENTE:(Flávio Nlal'cílio) - Tem
{) oSr, Hebert dos Santos,cutir o projeto.
O SR. :HELBERT .DOS .SANTOS:(Sem revisão do orador) - S1'o
Presidente., Srs. Daputados, como se overifica do texto da mensagem que ooriginou v Prpjeto n." 1.126-A, de19~'3, procura-se fazer justiça a uma O SR. ALFEU GASPARINI:numerosa e expressiva classe de tra- (EncaminJw.mento de votaçãobalhadores no campo da SRúr~e Pú_ sem revisão do orador) - Sr. Presibllca, notada~mente a?~ enfermelr~s de dente, 81'S, Deputados, o Projeto dealto padrão, aos Ruxlllares, aos tecm- Lei n.' 1.126_0, de 1973, 'que criaoos, e aos práticos de enfermagem. os Conselhos Federal e Regionais lIeConstata-se, também, pela simples Enfermagem, vem atender aos reclaleitura do avuiso da Ordem rto DIa mos e aspiraçoes da classe de enfe1'que a proposição tramitou pelas Co- magem.missões de Saúde de LegiSl~ç!io, So- No entanto; cabe a nôs, repr€sen..cial e de. Constlt1;Ilfi~O, e JusL,ça, tel1- tantes do povo, trazer as suas r~1vlD'do recebldo, em ',Od,lS elD.s, emendas" dicaçoes de forma autêntica, jJorqlle,aprovadas! na sua q':llS9_ t~l8:1Idade, elaelas as nossas condições:te traba..pelD PlenanQ dos rerelldc~ ô.ge,os. lho, somos forçados a viver diuturna-
Tem este projeto, COlIlO disse, a mente _em conta to- ·corn aqueJe3 que~lta significação de f"zer iustiça "' nos honraram com o voto e nos man·VIsa a estabelecer, legalmente, 08 daraln para esta Cass.. Nestas condlConselho,> Federal e Regtonais de En- çoes foi que, analisando a proposiçãofermagem. . em tela, encontnunos ne:la alguns ar..-
As emendas mais substanciais que tlgOS que. deveriam ser I1pel'feiçoa,dos1l1e foram apresentad1s dizem rE5I>el. para atender mais de imediato às neto, praticamente, à redação dos arti- c€ssidades reais .da classe -de enfergos 5.U e 11.°. lnagem bra,sileira. Referida f la~se,
. O art. 5." do Projeto original d·~. na conforríiidade da leg!slaçao em vi.termina a formação de 11m Conselho gOl', está constituida não somente pOLNacional, atravês de representação ex., enfermeiros e auxiliares (le enfenmtclusiva de enfermeiros de alto padrão. gemo' mas também por técmcos deeI).Entretanto, de acordo com J,ma das termagem, auxiliares de ac1minLstra~
emendas apr{)vadaS, .passará a cantar ção hospitalar e mais uma sérIe de-com dois representantes das demab cD.wgorías profissionD.is clefinidas emcategoriD.s de enfermagem.. Lel.
Quanto ao art. 11, a emenda apre_ ];i ~stas c,ondlç.ôe;s foi ou:. te~tan:o"sentada e aprovada nas três Comls- ap~rfelÇoar o Projeto de L_J n. 1.12~,sões pelas quais passou estabelece apresentando-lhe algu,m;asq .~menda",_proporção um. pouco .n~aior do que a ~ambém subscritas por ;ll1~t~ ,:S c~mconstante da proposlçao original no "anhe1ros ~esta,.cas.§t, (Lue s(,ubelamtocante as demais categorias de en.. ente~cler" a~ asplraçoes da class3' defermagem, passando -de i/5 para 2/5 cnlelmaoem.a representação (los não diplmI.ac!os 81'. PreSIdente e Srs. D'l!,llltados,em curso superior. tivemos, com eSSM emendas, o nbjetl·
Embora pareça a alguns' que as vo d.e a?eq,uar a legislação.,:'os moidesemendas Implíquém alguma ino\'[1. (ta Iea~ldade. atual no P~l': _~ lel,_,e,ção relatIvamente à formação de~c{Jn- antes na maIS. nada, a r~pleb .....~taçaose!l1os profissionais,' na realidade, VI- d~: uma reall~ade. De:c.onhec~r asou o Pro'eto e visaram as emendas' e,.lst~nCla de o mIl enf_! melro:>, deestabelece~ uma propor - d 25 mIl au~ilIares de enfel'lnagenl) rfegur~ às demais categOl~~~ ri~; ~J~:;;:' 100 técnicos e de mais um1- E:Orie denÍsmo que, por tlíspositiY~olegal, fi~~- adl11l!11straelOres hosJ?ltalares e de ou"rá dotado de muita forc, t d t.ras funçoes llgaclas a enferm8gE'm se_ além da aPlica.'ção d~' ~~Rd~,de~ ria legislar _de ~orma ~ não i.r ao en·aos exercentes ctas citadas. funcõ,.".- contro, da JustIça, ~oclaL A 1el., porcassar o diTeito ao exer ~ . 'li fi"'1 _ sua plopna defl111çaO~ de"B t:er JL1stanal.~ClCIO pro ..:J;j~O _ t;~ portanto; atender à realidade na-
B~lsc?u-se lj-inõ.a. cTár uma. l'epresen- Cl~o~~cedb o aparte ao nobre Deputatlvld~de ao conjunto de categonas, t d 'N'n R-b'rjunto ao mais alto consell10, a fim de ,a o! I a I eJ o.garantir_lhes. pelo mE'l1os, nlvnífeõt:1r- O 'Sr. Nina Ribeiro ,- Eminentese, cDntribuindo, - assim, n;;,o só para IDeputadD Alfeu Gasparini, desejoo ap~r.Eeiç',cR,mento ético da profjssf~O:: apenas, na exiguidade do aparLe. 50:,roLE> t::.ml)~·m pc,ra f\ j;;::e::-a ele tfJ(las·J Jidarizar-lne com V. k;:-:J. , \1:n;, nt:ste
Sábado 28 NÂ~IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção2Y1p" nC_~_ ,~=----=~ _~ __o -'.- ---," • " ••0 --
, de minha alta estima e mais distinta ias questoes. submetidas ao julgamento momento, interpreta o consenso queroconsideração. - F-ilinto Müller, Pre- no referido Conselho. crer unânime desta oasa, em respeitosídente do Senado Federal. Todos os componentes das Cornls- /I, iaborlosa classe dos que labutam
A Sua Excelência o Senhor Depu· sões que discutiram» projeto sabem' na enfermazem , Este é sem dúvidatado Flávio l\1arcílio, DD. PresIilente que as emendas apresentadas obtive- alguma, um~ termo genérico que en, Com estas emendas; procuramosda Câmara dos Deputados. ram - através de entrevlstas r.umtí- gleba não apenas enrermeíros, mas, fazer .com que ô art. 5.", que tratava
I das por Deputados com representan- como V. Exa , bem explicltou,outr::ts do Conselho Federai, dessa oportuni-O SR. PRESIDENTE: tes e titulares dos três Ministérios atividades de assistentes, auxüíares e da.de para que se abrigassem dois re-(Flc!vio Margilio) que cuidaram do assunto, e que ia. teenícos em .ê!:fermag:\ill. Numa prssentantes das demais profissóes,
. _.' . . rarn os autores da justificativa da orientação de aperfeiçoamento da le- compreendidas nos serviços de en~e!.DIScuss.ao unica do Projeto n~l. mensagem r-e- a aprovação e 't._ con- gíslação,.à qua; foi sensível a Lide. magem, Não foi só. Era necessanc
mer_o 1.1~6-A.' de 1973, que .msp~e cordãnpia das m~is a~tas autoridades ranca do nosso Partido, objetiva-se, '<lue se apresentasse também umasobre. a criaçao dos Conselho, Fe- do Pais. E preCISO fique hem claro, com a propostção em comento o au- emenda, permitindo que essa proporderaí e Reginals ~e, E~fermagem porém,' que tal atitude não pode sigo menta q~alitaÚvo ê quantitaÚvo na ctonaüdade de representação rererica .e dá. outras provldell:mas: tende nií'icar, ou ser interpretada, sequer de representação junto aos Conselhos no art , 5.", fosse também condicionarparece~es: da. Comissão ~e"('ons. longe, _ como ~u,,:lquer concessão ou Federal e Regionais; De modo que, o Art. 7.0, que trata da composâçâctltu.lçoa e Just:ç:;, 'pela COlIS'lt~Cl;" restriçao ao díreíto dos repreaentan- inteiramente de acordo com esta exal- da diretoria. Assim está t! "ligld:> arialidade e jurídicídade ao projeto, tes d,? Poder Legls~atlvo. tação válida e eminentemente deferi.. emenda:pem como, das "emendas de ns. 1, Assím, Sr. Preaídcnte, el;ten~o que sável dos que labutam na difícil mís, "Na - constítuíeão ela diretorIa2,3, 4 e la e das de ns , 5 a 9 com rererídas ~mel1daS . consubstanctarn-se são da enfermagem, quem cumpri- aqui referida,' será observadaBubemenelas, ç,om voto em, separa- exata;neD;,e nos -d01S ítens que. acaba- mental' V. Exa. pelo brilhantismo da Igual representação proporcionalelo d{)sr o L::s~neas Mam~l, ..da Co'. mos ce mtar.. Quanto ':'S d:emalS, pra- exposiçâo e a todos os srs. Depu.' à mencionada' no art. 5."."mlssão de l:3aude, _pela a~ruyaçao, tícamente uizem respeito a .redaçWJ e tados que contrlbuíram efetivamentecom emenda; ~, uu.. Coml~sao d? buscam dar l1arJOll{)ma aos diversos ar. para que - o melhor resuf.ado fOSSM Ora, Sr. Presidente e Sl·~. Depu~rrabalh? e Legislação Bocial, pel~ tígos ela proposiçao . .' conseguírlo no aperfeiçoamento mas- tacos, não foi outra a nossa intençãoaprovaçao, com emendas, contra . Entendemos que D projeto 1I1<or8c6 mo do diploma legal a que V. Exa. senão dar oportunidade a que as deos votos dos Srs. Fernando Cunha, 'ser aprovado, se não -peía unamrm- Está a se referir. Agradecldo i·eio mais proríssões eompreencndas nuaWilson Braga e B;rancisco Amaral, àade ,da _Cas~, J?~[ü ~nenos por U~l1" aparte. serviços de enfermagem, afora ano aue se refere a emenda de nu- maioria tao sígníncatívs e expressiva orasse dos enrermeíros, tivessem con-mero L - (DD Poder ExecutivO) que venha a se constituir numa ver O SR. ALFEU. GASPARINI _. dícões de fazer ouvir a sua voz' den-_ Mensagem n° 48, de 1973. - dadeíra homenagem da Câmara do" Agradeco o ,,:pa~te do. n~bre Depu- trõ da Diretoria do Consell1o 'FederalRelatores: Srs. Lauro Leitão, HeI· Deputados àquelas pessoas que, na tado ..Nma..Rlbefro, LIele. que tem de Enfermagem. No nosso entender,bert Santos e Raimundo Parmlt"'. mtímidade dos hospitais e das enter- [lo;ntlfleado nesta Casa e .que .1ll:!S de naela adianta dar uma repr-s-n-
marias, levam sua assistência e sua nrinda com .s:1a elevada cultura jun- taeão no art. 5.". de -duas das demaisdedicada colaboração aoaenfermos de dica e pohtlCa. Agradeço smcera.- prófissões. se nr,o lhes peTmlLir que
t:l. pàlavra nosso país. mente a 51,ID" participa.ção, na certeza sua voz seja ouvida na dil'etol'la, quepara dis- Era o que desejava_ dizer .. Cvluico de que a posteFidade sabera reconhe_ é composta de 6. membros. 6e a (!ire..
bem). cer o trabalho que V. Exa. vem rea- torla é composta de 6 membros e soliz.~.ndo nest(L Casa. temos no Conselho Federal 7' E'nfer-
O 5r. AZcir Pimenta _ Permite.me meiros, é natural que esta DiretoriapaI'"vrn t o seja composta de 6 enfermeü·Qs. Dalclbc,"tir .V. Exa. um apar·e. o nosso empenho no ,'Emtido de Que a
O SR. ALFEU GASPARINI - representação proporcional, aefenelidaOuço, cpm prazer, o nobre Deputado no art. ~ 5.°, seja também observadaAlcir Pimenta. no art. 7.°, que trata da ccnstltmçâo
O Sr. Aleir Fimentli _ Nobre cta diretorIa,Deputado Alfeu Gasparini, no mo- Da mesma forma, quando advogamento em que esta Casa por certo mos a representação nos COll.S2iho5fará justiça a uma 'legitima aspira-_ Regionais, alterando para 3/5 de enção de laboriosa classe outrora drs- fermelros e 2j5 de profissionais CDm.lembrada e desprestigiada pela Ine- preeneJielos no serviço de enfermagem,xistência de leis que lhe amparassem era na.tural que se. apresentall3~ emenl)S ctireitDs, quero congratular.me com da dando condicoes à minoria de seV. Exa. J não apenas pela defesa fazêr ouvir na" Dil'et.oria }k,eglúnal.]Jrllhante que faz da iniciativa. senão Dal o motivo da nossa emen:'ln. mantambém pelo esforço que desenvol'leu dando observar igual l'epresentaçãodurante a tramitação do projeto nes· proporcional à mencionada r.o Art,ta Casa. para que pudéssemos chegar 5.°.hoje a esta conclusão,' que se anteciA Concluindo. Sr. Pre3identA, nessaspa feliz. NObre Deputado, nesta hora Stão agra-dável pan o Pod'.ic Legíslati. çondiçôes temos de 90pclar aos 1'8,vo, em que se sente a, faculelade e o Deputados para que. ao -analisarem
as emendas aprovadas' pela. Comissãoseu poder de contribuir para propor- de Justiça, façam um exame real dacionar bem-estar social a quantos 'ora" t· I ~.. d • d fsileiros que ainda acreditam na. sua ma er a ap.es_nta a, e '10,':.1')1 e 01'.validade e- na sua capacidade reali. n?-a a ate!lder a uma rCalIda(l~ na:zadorà~ não pocleria deixar de trazer C1~)l:a_l eXIstent~1 agr~yada--,_ 112,~~';';'}-uma palavra de congratula~ã,o ao Sr.- detlClt de 229 ~1UI auxl1mres ~e ~nre~"Bendito Costa Carvalho, Presidente magem no IFaIs. Os nossos _IOS1Jlta~seI União Nacional de -Auxiliares de estao traba hando . quase que exclusl-
a " . •. P' vamente cOm auxilIares de enferma.Enferma",em, qut', ,pelcorrendo ? .. aIS gem e atendentes, A par do meude:, ~onta 11 pon,a, conce~tr:a<1dO,s: apelo ao Ministério ela Educaçào. noplll1c.palme'1te na Guana~aIa, elese? sentido de que incentive as escolasvolveu c::;n~anha memoravel, a flln para a formação de pessoal de nivelde que, 1 e~~melnte. pUdess~m~s che~ médio, ele modo a atender a necE'ssigar a. este oIe~u"ta.e:o satlshitóno. ~9" daele dos nossos hosnitais. ê necessá~tudl:! ISto, ~audo V: Exa. e a Umao rio facamos a nossã pl'ofissã.o ne féNaClOl1'11 ct.0~ AuxIJJal'3S de Ellfenn,~- nessa gente laboriosa que chefia uni" .g,;m.. espe:a_,ç::,so d~ 'lue esta. pI10V.- dades de enfermagem em todos osdt'n~Ja. ~eglslatlVa' seja um.;x'!mp_o a hospitais do Pais. Que o plenilri(js,er l~ltado Sell1pre que estl,er elt! JO~ desta Casa altamente observador vogo o -Interesse d?s HIenas. faV:01'8CIdos, te de lnan~ira a atender _ ...:epito __daqueles·a quem se deve, JlJ,stlça. á realidade nacionai existentl
O SR.. ALFEU GASPARINI Era o que tinl1a a dizer. (MuitaAgracteço ao Deputado Alcir I'(mcn-' bem).ta., professor emérito, que tanto temajudado, nesta Casa, as boas C'ausas~"razendo a experiência da gente ca_rioca.
Sr. Prm.;;[iente 1 81'S. D"iptit,a.r1{\s,nestas condiçoes, em companhia 'eleCélio Marques Fernandes, de Helbert'dos Santos e -de Argilano Dario, apl'e,sentamos as seguintes 8mendD.s, quepasso a ler:
O Artigo 5.° passa a ter a se-gl'l.r.d~e t"~,,"ação; :t<~~.. forIna J~egi1nel1tal1 reqw":âro o.:s...
Art. 5.° O Conseiho Federal te- taque para votação da, Emenda nO 1rá 9 (nove) memSl'os efetivos e e 3 da Comissão de Traballlo eLe.igual número de suplenteS'. de glslação Soclal, ao Projeto l.12G-Anacionalidaele brasileira, sendo 7 73.(sete) pDrtadol'es de ctinlom:> de I Sala da". Sessões, 27 :1e abril decnrso ele enferl1;agem de ~nÍvél su .... j 1973. - a.) E,~!y?nu11.ào Di;~iz.
'1C32 85.Lado 23 DlAR:O DO CO;~C;:lESEO NAClüN!IL (Se9ão".",..."..-_.-'- --="'''''''''''"''====-~.
"Art. 18. O 8n. PRESIDE'"JTE:§ 2.<> O valor dfi3 n1111tas, b~rr\ (Fldvlo i'IÍarcHfo) - Vou subln::ter
como a definição das inll'ações,: a votos o seguinte:
o SR. PRESIDENTE:
N.o 1Dê-se, ao art. 12 ("caput"l, li se
guinte redação;
"Art. 12 -' Os membros dosConseih08 Regionais e respectl"vos suplentes serão brasileiroseleitos par voto pessoal, secretoe obrigatório, em época determinada pelo COIÍselho Federal.em Assembléia Geral especia.lmente convooada para esse fim"
N.' 2
Dê-se ao § 1.° do art. 12 do Pro-·feto, a redaç,ão que se segue:
"Art. 12.§ 1.0 Para a eleição referida
neste artigo serão organizadaschupas separadas, uma para enfermeiros e outra. para os. demaisprOfissionais de enfermagem. podendo votar, em cada cha.pa, OSprofissionais da re~1Lectiva ,"at'J'-'goriaH
•
N.' 3
Dê-se ao § 2.' do art. 18 do Pro}etoJ a seguinte redaçao.
N." 10
N.' fi
Aos itens I e li do art. 11 dê-se &;ubsequente redação:
. "Art. 11 ., .
I - :3/5 (três quintos) de enfermeíros;
fi - 2 15 (dois quintos) pel·ten_centes às nutras categorlas glíprndsxíonaís de enfermagem definidas em lei" ~
N." 3
para efeito da aplicação das sanções descritas no "caput" destoartíco serão ríxadas no RF.Zi..ment{} do Conselho Federal".
N.' 4
Emenda Aditiva ao art. 2.0 •
Acrescente-se o seguinte pal'ágr't··to único ao artigo 2.'"';
"Art. 2.° ,.Parágrafo único. São prOf]ssCles
compreendidas nos serviços deenfermagem, as ocupações disc1.píínadas pela LeI nO 2.604-55 e,. ainda, o técnico de enferma-
gem' .N.o 5
O artlgo 5.0 passa a ter a seguinteredação:
"Art. 5.° O Conselho Federaltel'á 9 ·(novej membros efetivos c
. igual. número de suplentes, de nacíonaüuaue brasileira, sendo 7(sete) portadores de diploma decurso de enfermagem de nível superior e 2 (dois) pertencentes aqualquer das outras protíssõescompreendidas nos serviços t:leenfermagem' .
N.O 7
Acrescente-se ao art. 7.", o seguin·te parágrafo únicO:
"Art. 7.~ ..
Parágrafó ímico. Na constituição da diretoria do Conselho Fe'deral observal'-se-á a mesma pro.porcionalidade de representaçãofixada no art. 5."».
Fique o art. 13 acrescido do suhsequente parágrafo único:
"Art. 13 ,
Parágrafo único. Na COnstituiçáo da diretoria dos COl1selhoaRegionais observar-se-á a mesmaproporcionalidade de representa.ção fixada no art. 11".
N.o 9
Dê-se, ao art. 21, a redação que' SI!>segue;
"Art. 21. A composiçáo do pri.meiro Conselho' Federal de Enfermagem, com rl1andato de umano, será feita pOr ato. do Ministro do Trabalho e Previdência so.cial, mediante indicaçã-o, em listatriplice, dos órgãos representatlvO,s das diversas classes de pro"f1ssiol1ais de enfermagem e obe·decerá à propo.rcionulldacle de re.
. presentação fixada no art. 5.<)" ..
"Substitua-se. no artigo 19, a ex ...preSSão.
. " "tabela própria de pessoa.P'por ... "quadro próprio de p65"soa.P~ •
ü SR. PRESIDENTE:(Flavio lfIarcilio) - Os Srs. que ae
apl'ovam queiralTI ficam como estão.(Pausa)
Rejeitadas.
EMENDAS
o BR. PREíH:DENTE:(Flávio MarcíliO) - A Comissão de
Constituição e Justlça, ao apreciar oprojeto, ofereçeu ao mesmo llS seguintes :
o SR. PRESIDENTE:(Flávio Mareílio) - A Comissão (le
Saúde, ao apreciar o projeto. oferaeuuao mesmo a seguinte:
El.'TilliNDA
Ao· artigo 11:"Art. 11 - Os .... , .... ., •.••I - três quintos de Einfermai
l'OS;11 - dois quintos de profissio
naliJ das demais ca tegorias de pessoal de enfermagem reguladas emleI.
Parágrafo Unico '- O .....•• "Em razão da !VJrovação .da emenda
numero 3, da Comissão de Trabalho." LegiSlação Social, a mesma está preiudicada.
N.O 5
Dê-se ao item XIII do artigo 15 doprojeto a seguinte redação:
"Art. 15 ..
o BR. PRESIDENTE:(Flávio MaTeilio) - Os srs. cue
aprovam as emendas Queiram fiêarcomo estão, ressalvada a matéria destacada.
B.ejeitadas
o SR. PRESiDENTE:(Fld1JUJ Marc!lto) - Em votação a
emenda número 3, destacada.Os Srs. Senadores que a aprovam.
queiram permanecer com se acham.\pausaJ
Aprovada.
o SR. PRESIDENTE:. (Flavio MarcUio) - Em votação a
emenda número 1. destueada.,Os .Brs , que a aprovam, queiram
permanecer como se acham (p((1tsalAprovada
, ~
:XIII - eleger sua diretoria eseu delegado e respectivo suplezr...te ao Conselho Federai".
N,? 6
Acrescente-se ao final do artigo 9.1ela proposição a seguinte expressão;
" .. , obedecida a proporção PS.t9.belecida no artigo 5.0
" .
artigo' 11
N," 4
Art. 7.· '" .Parágrafo único. O .término do
mandato dos diretores coincidiracom o~ dos conselheiros que o~
elegerem" .
EMENDAS.N.o 1 _
Dê-se ao artigo 5.° da proposição aredaçâo abaixo:
"Art. 5.° O Conselho Federal Iterá 9 (nove) membros efetivos eigual número de suplentes, denacionalidade brasileira, sendo 7(sete) portadores de diploma decurso de enferma.gem de nível superior e 2 (dois) das demais categorias de pessoal de ell1'erma~gem reguladas em lei".
N.o 2ACl'eticente-se ao artígo 7.° do pro
jeto um parágrafo único, assim redigido:
N." :3
Redija-se desta maneira oda proposição:
Art. 11. Os Conselhos RegIOnais serão instalados em suas re~
peetivas sedes, com 5 (cinco) a21 (vinte e um) membNs e outr05tantos suplentes, -todQS- de nacionalidade bra.silelra, na pr{)~X)rçãv
de: 3/5 (três qUintos) de enfermeiros e 2/5 (dDis quintos) deproÍÍss!onaís das demais catego...rias de pessoal de enfermagi1lJ,reguladas em lei".
pàrágrafo único. O número ÚI>membros dos Conselhos Regionabserá sen1pre impar, e a sua fíxa ...ção será feita pelo Co:nselho Fe·deral, "m pmj::orção ao númerüde profissionais inscritos".
AcTesce:gte-se ao artigo 13 da pTn.positura tlm parágrafo único Gom aredação que 5e segue:
Art. 13 .Pt1rágrafo único. Juntamente
com Os membros da. DitetoriaJ
cada Conselho Regional "legerá 1(mn) delegado e respectivo su
plente para COlnpol'em a asse.l.n·V,bi3 eleitoral do ConseJllo :Pe~deral" ,,_ .
O :SR, f;Lc!O áI.VARES:
O' 8R. PRliSm:ZNTE:(Flávio Ma/cílio) - Tem a paJarra
o 81', E'lclo Alvare~" para c:warnlnnal'a votaç-aQ. '
(Encamznhamento . de votaçãoS(Jn T8v:sao do orádon ~ Sr~ PreJfdente (":'lpjn.entes coleg<:!.s, a Udenlnçada ARENA teve opál't1Ll1idartc, atravésdas COn1!Esõe.~ Técnicas e prillcipal~n1ente. por derradeiro, nfl. íJorrüSE:3.t1de Constltuiç:io c JusLiç;1, àe :lbord..::'ltde mcl,nei!'~ inleir~un~nte vJ.lida a Inicíativa (tCS parlamentares ~rn tornadesta n1;:;nS9.~em. .E:: preCISO, pOrelTI 1
que tique re:;istrado no dia. de Qoje,nã,o obst2.nt~ o brllh2.ntislno d:= to,dosDS colegas qne cop:J.rtic.lparam da o.lu_dido tif.b~.!ho em prol :leNte proje:o,que não houve, de luodo alguril, aolOnfl'o ela di'?,cUSGão, sentido th~ distlnguit'" cIJ;:;s(''3 ç}entro d:t nobre prcUir.ada enfern1agcm. Tivemos 0l}Ql'tunída-'de ele di33r que prftendenl02. que'aqut:'2S au:,~l1iQl'cS, práticos de enfer..nlagct:t1. colocados, clentro t10 escalo...narl1ento proilssfan::J, numa situaçãoinfol'ior, alC:111Cem~ atru.vés do estw:lo i
do i1prim:Jramenlo t6cnico, 0.3 degl'nusm~jol·çS. para que alnanhã. tE'uharnosno próprio Conselho Superior t -)dC3aqu2üs3 l'ev~Etidos dos suplcrnentosnecE:3sürios. dos 5uplen1entos própriosdo c'uriCL~[1un. que lhes enlpI'e.s~[1 lJm~\
condição ele 111vel st!:nerlQr. A licl~,""
l"a~1g:\ cIa ARENA foi ~sensívpl a es::;.erecl(1,!rw gerfj.l G, neste instante, qHe-
o EE.. PRESIDENT"E: remos destacar o trabalho de-senvolvi(Fláo:o .31a:rcUio) - Ten1 a, palavra do, não sarnenta pOl~ 4- 0 d05 ftq'~ele.b·
e Sr. ...iO. de Araújo Jorge, para (;11... que dele participaram. maa príncipalcarrunhar a votação. mente pelo nobre Deputado AJfeu
(E;Warnlnha1i2.Cnto -âe votação. Sem Gasparírií, praticamente o elementofe-L',sáo tio orat.ior) - Sr" Presidente, que conduziu, juntamente com o81's. DeDutados, O Movimento ;:>emo· Deputado Helbert dos Santos, suacrátíco -Bl2:.sileiro declara-se inte.i.r~1- parte mais -rnportante, a inclusão dosmente ínvoravel à, presente proposí ... práticos de enfermagem no Conselhoção e as emendas, E reconhece, n- Superior.naímente, que o próprio Mínistério Q,uero. deixar registrado, neste ínsdo Trabalho. que ímclalmern.e pare- tante, para esclarecimento. dos enfer...cera conirarto a nlgumas de.s.s.as metros díplornados, tJS que disputamemendas. acabou por concordar, 6111 o diploma com tanto afã e interesse,face d8,S conclusões a que chegaram que o nosso sentido não fei o de uias várias Comíssôes Técntcas v.. que víüír a classe, mas o de Integrar toa mesma foi 3ubmetldn nesta Casa. dos, principa.lmente os mais humildes
Os Conselhos Federal e It2'glonal de e modestos, no escalonamento, o queEnfernl2.g€'1.11, como .designa a Pl'(Jlwja, permítíra amanhã, num denornínadorexpressão "enrermagem", não po- comum, perfeito entendimento c endlam deixar dê contar com " partí- trosamento dos que se dedicam it encípaçâo de um numeroso grup" de íennagem.auxiliares de enl'erm rgem, 0..:;. técnicos A Liderança da ARENA, sensívele de outros runcíonãrícs que exercem [R0.5 reClam.os de uma realldade, mui.ativídades correlatas, dentro da pro- to bem demcnstrada pelo Deputadopria categorta de enfermeiros. Alfeu Gaspartni, nada mais :fará do
Desse modo, na organízaçao do Ique justiça no trato de um episódiooonserno Federal e dos C{)n82:E~c;:) f{~- posto em destaque quando a Câmaragtonaís, cuja competêncla está e'i~abe- Idos Deputados examínn uma mensaIecída, em reíacão ao orírnaíro, no I gem ce,!cada no mais elevado ínteres.art. S.o, e aos ~CDnSe!bt.i:; Rlegjonais, se do Governo no sentido de atenderno art. 15, se verlüca (iUO reatrnente a uma classe que merece do poderseria ímoossível uue E332.3 Conselhos público a maior atenção e homenadecidissem com justiça e ínteírados gcm, Externaremos nosso ponto-dedos problemas da enfermagem se de- vista através da votaçüo que it Lide!es não participassem também repre- rança fará agora, da e111eJ.1à:::t ctesta,sentantes dos auxiliares, dos técnícos cada e do próprio projeto sob exame.de enfermagem, classe rnurto maior (lrluito bem)que a dos ení'ermeíros fOl'lnados, e a .sua presença no oonsenio se faz ab~ O SR. FRES!DENTE:soíutarnente índísuensávet as suas de- (Flávio Msireilio, - A Comissão decisões. "OS seus .estll:lm G em tudo Legislação Social ao apreciar o proque diga respelto aos interesses da jato, ofereceu ao mesmo as seguintes:classe>.
A Emenda n.O 5 permtte que noConsr.iho Federal, ao ÜJdQ de 5CI.;0 eu,rermeíros portadores di' diploma decurso de enfernIag'êm de niveI snperior, participem dois pertencentes aqu-alquzx das outr~s pyoflssõe-s COlnpreend1clns nos ser,riços de ellí0l~nla
gemo n: emenda absolutamente justa.que cOl'responds inclusive à realidadebrasileira. De.. mesma maneira, aEmen~L=t n.Q
' 6. que se l'efere ao art.11. p:"l'mitirá que-, ao lado de 3/5 deenfermeiros, 2/5 sejam de represe,.,.tantBs das demais categorias, o t,1uecorre~p.onc!e também à realidade br-::tsileira e aos interesses de nnmerosaclasse:.
Desta ms,nelra, o 1\1DB1
ao encnl"m__nhar a votação, declara-sp- em favor~t")l~O}1n..sI{,;:io em caU2~ e das suasemêr:á:::s. (lIIuito bem)
108.~~ ,.4-"
Abril de 1973
o SR. PRESIDENTE:(Flávio MaTd!ió)
Discussão pn!1Jia do ProjetlJng 'ZôO-A, que regula o preeruüii-;
1nento dos cargos elll Co'missão e [[-,~designações· para junções gratitfcatias da União e das anuirqula»[eâercis; tendo parecer da. C0111i.,.,'são da Ci:nwl.itu-ição e JustiÇCfi1Jela ,inconstitucionalidade. tD~Sr. pedm LltC"'llfO. - Rela·tt<i"jSr , Élc.!p Alt:ares. (4~ àf(ll. , ."
o sa. PRESIDEX'rE:IFlávio Ma-rciliol - Tem :J, p~lil\'l'''
Q Sr-" Pedro Lucena, para discut ír 'i.b:projeto.
lj'IÁPdO Da CONGRESSO NACIONAL.__~~~''''"''e'Tr~-~.''>C......
PROJETO IXI -: publicar relatórios anuaís de IX - publicar relatórios anuaís tle
i 7 ",· s-e-U3 h'f\b-::ühos; ISJ~US trnbalhos e a n.tação dos pro-liJ~ 1. i 26-A, de 9.;; _ ' fisslonaÍ3 reqL,tr:J.dos; ,
r XIT - convocar" realrzar as eleí, ü
lJi;;~lk' 5:?ble a c-r:!.a~~(J ~o:~ çon~elho~ , ções ~Rra sua diretoria; , X "-;,,, P~~~Ol' a? ~~pEe~!10 _Federa!t Feaera! e ReglOMJ,(S dt Enterntuçeni I ~n .,,"_ -s- -".,' ". ~~ im, {_ ih t_ lI}echd..,..... y.:,:\t;ndo a melhorta ao exer
, 1 - f- -'-~ ': .• te i ~.., ~ XJ.. - - ('<~.e""CLr '_\0 Gema I:::! t1[.!1 UI I CIcio ercttssíonal:e fia. OUJa.5 -prtn..'z{lGf~cza.~.. eni o pa.. - I CÕeE que -Ihe: forem conferídas porI ' .:. .l '. LI .L'., -'. rI.r-~e.!nJ.~: ~a_·qOifti~são «o pOIl.,jlit'U~~ I lei.' ~;j.'- ~ XI - fl.sar o valor da 'l,nU1d_av,.e;çao e J?lst,ciI, l;ela conetituclonali- I " . XII _ apresentar sua prestação de..lade e ,und/C/daele do projeto, bem Art. 9:' Orn8,lldato d,;,s membros do contas ao Conselho Feúeial até o diaCOllW das eme-nuaS' Ele nC,s 1 alO., O COl'J'selho Fe~leraJ ~l~i'h honorf.ííco e J28 de tevereíro de cEdJ~ ano;s- L1f:Jall PCiS 11'iflCid npresenicn Tolo tera a duração de três 4"l~110':;, admíttda " .....I 1';~' • "dir "".i.- r>'~etr; ~epaTa~do~'_ (ia Con~iE;s{io. de Saúde~ urna reelêiç~ dJ~~~,d~ e~~1~[t~uaao hé~~~lh~ ;:l~~:.
'lJda P1JTo['!lçao; cOm emmda;"e, qa Art. 10, A receita do consetno Fe- deral;', 'Ç:ml!,,?sao de '1raball~o e Leçistação deral da Enfermagem s~rÍ\ constltut, VI\' _ exercer as- dem"" ati:ibu1-
.j.Jocra vela apl'o'ü(icao CO'l/L ern:Bn... da de" - .L..... 1:. '-" U) , • '. ,
'nas,' 'contra 03 cotos dos seunoresI' .' ções 2-.ue lhes- foreI': .~onf"nd~s portenwlldo Cunha. Wt1son Braga e! I -;- 1/4 d,,: taxa .de expedíçao da.'> Esta 101 ou peloJ?onoelno Federal ,,p'mrlci$Co A mawí, ao que ,~~ refere carteíras profIssionals; Are. 16. A renda dos conseüios Re_(~ emend« eld n." 1. II _ I/i das multas aplíeádas P<I; gionah, será conscttuída ele: O SR. PEDi10 LUCE:I\A:
\, lU'ENSAGEl't! 'N9' 48-73 los Conselhos Regionais} ,I I. -:-, 3'~ d~.'· ~f~~~,.d; expedição das <Sem.· revisão do- orador) --=. S~nhv.~. ITl - 1/4 tias anuídades recebidas carteiras profissíonats; Presidente, srs. Deputados, o p1'''"6.1"''
(IDO l'O.mn:c EXECUX'IVOl pelos Conselhos Regions.ls ; U ~ 3/ .das multas aplicadas projeto, de nossa autoria, visa ctu.~~(oPROJETO DE. LEI N." 1.126" DE IV _ doações e legados; lU _ 3/ ..' das anuidades; oportunidade ,i runcíonàrios públicO; 1073, A QUE SE HEFEP..EM OS, , d 1 d de ocupar lugares de ohefiu e dLe<.'~\()i~ PARECERES) V.- subvencões orícíaís; IV -- oaçõe~ e e~a. ~s; em suas respectlvas repartições. -
- ~ . . V - subvenções oücíaís, de E'2npre- com isso, poderá o íuncíunárío, !1.QO congresso l~fidonal decreta: VI - rendas eventuais. sas ou entidades partlculares; eXEH~E'l' a: função ·de chefia, fazer jUxAr!. 1." Sào crtados IJ Oonselho F<;- Art. 11.' Os oonsethos Regionais õ~- VI', flmdas eyentL\ais. à8 gratifi~ações 'atuillmente pac~s'aI de Enfermagem (COFENl e os rão íustalados emstlas I'€SpBctivas se, I· Ar!'.. ri. O Conselho Federal e Og àquel-es qne ~1i.o aJheios à~ fepartiçó"5.
lhos Hegionais de Enfennagem des, com cinco fi, vinte e um rnernbro::; ConsslhtJ5 Regionais deverão reunil'- Tambénl, através dest'2 ph:'>F~~.o~EN I, constituindo em seu con- e ,outros t.antos suplentes, todos. de I se. pelo menos: um,) vez mensalmente datemus MJ próprio ,-,ovemo, às rt,.
lnto urna autarquia, vinc111ad~ ?...O nacionalida.de l)l'asilEira., na. seguinte PanlQrafo únIco .0 Oonselheiro que pal"tições' públ1.ct1s~ aos. l\r1:±nistéP{lS~i\!Ii~i.':\lerio do Tl'Rbalho e Pl'EVldenCla .proporçao: faltax, ~ dura.,nte o ano, Sêln licença iruriores 0p-Drtunidades no se:ltC~o:)~",!;;Iooml. , F I -'J ' . ! - quatro ql1int.os de' enfermeiros; préVia do respectIvo SOl1selho, a 5 menta e na categoriz?~5.o (100 s~agI Art. 2. O Cons€clho '''.( eJ~a e!Js . . .. (cinco) reuniões,-perdera o mandado. funclomúics. po:quanto o inuiüc>l'o\j;lvn~elhos Reglonaiõ, ,silo orgaos. d~s_ TI - um qumto de pronsSlonaIci das A:t 18 A . t 'o' ,. - d Côd' a do estimuladél, sabendn que podera um,-.~JPlinares do e?erel~iO ~a ploflssao d.emals categorias de peso~ll de 8n- =t., ,; os m l"'O~es rr o ld~ 'n dia vil' a exercer camo de chefia "nl~{:ie enf-enneiro e dó$ pr01I.s.soe5 COln- fEH'llla!Iu.nl reguladas ern leI. D'\.,ontol.o~ ia de Enle~mat:'&m po ....Ia , ~f! _\. 1 d ngl"lntü5 ncnas" sua repartiçftü, dispensa~'~\ :ynaV.l!':)lrendidas 110S servíco:::: de enÍernut_ Parft,grr..fo único. O núlnérO de ser ap lca as as,s .... I... .L.l -" atenção ao .seu sel'Yico. estud"".jTá nU .. t'J:
tcem
. 11 membros do:! Oonselhos RegionaIs ~e-I I - advertênd,l verba.l; a sua profissflo e ~ 'ela poderá de,l1-Art. 3.0 O Conselho FedeTfcl. ao qua. rá sempre lmpar e a sua ír"IlQão Se. ~ TI mulll' ' Cal'-se um pouco ma.b.
J!'i;cam, subordin~d??co3 consed.!~os t~: ra feita pelo C;n,elho Federal, em - - , ,.:i~lCm,,;H3 teri;i JUll~G.lçao el~ ~. u. o el., proporção ao número de profissionais I TI! - Cen8dl'U; O que .ettlos P... eada dia. Sr. 21'e ..~'!r~!t6':::10 ,naclonal e ~ed{- no;:{ C~1,pztal d~'t inscritos. IV _ suspen;jão do exercício pro- sidente, é o nosso funcionário Dubl:t"Oj{epuhhca. V - .... '\~~..., - d dIreIto qo exer Bcr l't.:'leggdo.a. UHl segnndü plalÍü, S'"":lJ
Art. 4c:"Haverá um Con;;ell~oHegio- Art.. 12. 0" membros dos Conselho3 ,"j -;;-rof"':~i~I':;'1 o ~. . qualquer direito. Os direitos a(qlll\1-@19J em cacla Esta.do e Tel'ritorlO. COP;l Regionais. e refipectí\'os suplentes se- i Cle o.: L. . dos estão sendo l'eduzid-os on rE'tjl"1....~t=:tdê na I'~spectíva capital, e no DIS- 1'8:,0 -elaitoi3 por voto pessoftl~ secreto ~ e I §. Lo. _~r:; uenas. referidas nos incisos I dc.s, inclusive essa do cargo de ch€íl3..ldto ;Federal., . . ' Q obrigatório 'eln época determinaqa I _-. 11 -o-- -111 e IV deste artigo são Vernos c'Únstanten~i?nte pessoas an)I~;a.~: Paragl'afo _um~o. ~ O c{j:1.~e!~10 Fe~ pelo ICon5el~o 1l'edera1. em As:::mnbUu.s ,da alçada dos Conselhos Regkmai.3 ê ás repartjçõ2s pübli.cas ocupare:m f~'~r~.1_ ..l?ode~'a, qualf~o..,. o n~!m,:to _ dI;: e?l'a~. especIalmente convocada para i.a referida no inciso V. ~o COl1~elh(J: carg()s~ de chefia dessas lJkSnl11s rc ....!?lOl.'''''lOnals h~bllltç:~OS :na. kn.ídade e5se 11Ul, : Federal, ouvido () Conseino ReglOnal partiçoes,'!lI' l:d"raç~o to; mUi!~or a cmq~e~t~, ! 1,. Para a eleição l'eferidà neste interessado.. E urna justiça, então, 'que Irem')!.!ffetmrmnaI a .Orf1)-açdo de rC\\;oes, artigo serão organizadas chapas sepa- fazer ao funcionário públicú f€Jer,ü e~()~I~t~r:;d~1dgo:~IT-l'!F~J~:a~~~~~~d~ l'aàas, uma parte ef,fermei;1'os e outra, § 2." O yaJor das multas, bem como aos fup<:ionãrios das autó-:quia, C"'!:t!'InO~e) ..'~lembros efetivos e i"ual nú- para os demaIs pl'Od~SlOnaI" de enier. as infrações que implic~m nas. diie- a aprovação do projeto.tnfrro- de sunlenteS de l1a.Ci'Ü~'lH,lidade g~~nt J???'€hdo+- vot.}u', e-IJ~ çada.~cha-fa.1 dentes penalida.des serao dlsclpllna:.. Os funcionários dos 1'..,fil1isler;C4})):asllefra e porLadóre.; de diploma d~ ~~;'P~c,tIvaJ.TI:en;e.os P~OÜdSSl?ntalSlie e· dos nO RegImento do Conselho Fe· militares já têm esses direitos. 'i:S5lJSJjilr;,o de enfermagem de nivel supe. ndo~ .10S IhCl~OS I e.I o "r.: dera! e, cIos Conselhos Regionais. abnegactc.s sel'vidores já ocupam ~~l~tlior.. . § ·2.~ _A~o elelt-ol' que; sen: ~a,i.1.S~ ?~S- Al:t. 19. O Conselho Fede'tal ~ cs gos de chefia 1l0g seus l'e·spc;cth;\.'3
'Al't G' Os membro. do Conselho ta denmr de yotar nas. elelções refe. Consetho Regionais te,'ão .tabela pró- Ministérics"r~l ~ respectivos ;uplentes serão l'lda: neste ;;;'i:IgO, sel'& ;pl1ca~..v. Pe.l~ pri.],,· de p:sso~l, cuJa l'cgune será o :0-Tão se ad!~l.it-e. _ ~lel~1. .tel1~O-s e~e\:n'"s por maioria de votos, 'em eS-I· cpnselho, ~:~?nal mtult~ e~ Ill;'P"J" da Consohdaçao das Leis do Traba· pIo _ que um !Ullcwnano no 1;r""54
io secreto. na A8Sembléia dos tan~itt ~orr~"")()11den e <.0 va O! .. lho. terlo da ,Marinha vá ocupar um ca:"~.()e!ee:ado5 Rosdonais. anuIdade.·- 11 Art.'. 20 .. A l'esponse"bilidade pela 11 de -éhefia 110 Ministério do Exérc;.?-:r:----Art. 7.° O '"-Conselho ~eder[(l ele- i~.rt. is. Cada Conselho Regi~n)aJ gestão adm.inislrat~va e Iinan(:~il'a Náo ü~mo.3 noticia, (la 111eSma núúl-el..,
2fe~á ~entre S~~liS mern~r{)s. _elTl s\.~tl. eJege.rã . seu Pres~qente, sep,'e!áI'lO e 1d?s ,Conselhos calJera aQS ~.C3.pecltVf'J.\ lIa, de. U111 1ul1'cionário dü :;Vlhjste.~':'lOvnmelra reumao, o p'resldente, o V1- 'I'~dOtl.reIrO, admItIda a cnaçao de I dlretores . . da Aeronáutica que ocupe cargo ':la,~e-pre.sj~ente, o p!lmHrO e o ,segundo, cargos de :Vice~Presidente, 2." seCl'étá-
1t Art. '21, A cOmposição do prImeiro' <:hefia 'nú' Ministério da MHrinh~.
$!ecrel:anos e o pnmeIro e segundo te- rio e~ 2,° .TeSoUl'elro, pare: os Conselhos., Conselho Federal de Enfer~Hge:l(l c0!D 1 E8se e um dil'eit.o adquirido, ê H.ma~tmrelro, corn rnalS de doze melnorcs. I n:andv..to ,d~ urn ano. s.12rn. fena, p~r I pronl.oçâo pal'a -o fl.ll1.ci-onà.rio públkO,, Art: 8,· Oompete ao Conselho Fe. Art. 14. O mandato dos meJ;l1bros IatO do Mnll3tro do. ;;r-~bÇtlho e _prevI-I ,!uer milita.r ou civil.. .,,JÃeral. , dos Conse;lhos Regionals será' hono- ' denCla .socIal, medlR.,!~ l~dlcaçao, ~m Mas ao flmClonáno CIVlI esse diret-. I ,- .aprovar y seu :eg,;;;",nto. !:rto:r- l'ifico e terá a dur,,:çáo de trés anos, )llsta tnpll~e~..da Assouaç~o BraSIleIra I to está SêIU',\) l'étirado dIa a difl e 1;;>.
1.1.0 t; O;:. dos CO...1SElho.., R~;>10na)S, . admitida uma l'eel.61çã O. . Ide ~n,ferr~ã~~ln.~. ~ I das as suas oportunidades estão SI~!1"'111 - instalar os Consell:lOó! R~gio- il.rt 15 C- In .>te MS Conselhos Paragra,v lImco.. ;\0 Conse~ho lfe. do diminuidas cada vez maís .
..aIs; R~oióilais:' o p- ~era; a5Su,n_c?ns~lt~\ld.o ca~era, a:lem Este nos~~ projeto.. pol't~nto\ p;'e.111 - elaborar o Oódigo de De0l1- o. ,. _ Inas atnbuIçoe:; pre\ Is.tas .n'OSta le~. _ tende co.nglr ess~s dlstorç00s e nar
-0010;;;18. de Enfermag:em e aU,erá,10, I - delIberar sobre mscnçao no a) promov~r_as pnmflras e;elçQes esse dlrelto ao funciomb-io públko,gLlando neces,ário, ouvidos 00 Conse- ConBelllo e seu citl1celamento; para. composlçao dos Conselho, Re- com isso b2n<'ficiltndo tnda a.adminis_lhos Regionais; TI _ disciulinar e fi.scalizar o e.\:er_ glonais e instaláclos;. _ tmcão pública fedel'al e as auil,,'-
IV _ baixar r;rovimentos e expe- cicio profissional bbsel'Yaãas as di- b). promover. !;\S p!'Jm'mas elelçoe.'J qmllS. . .'f 'd' d l'etrizes gerais do Con:,elho F'edEral; )Jaril C0111p05Içao dç> Conse!ho ~e- PlOpOl'Cw:nmemos,. ~sslln, um .bn!«
<!lir illstruçeõs para um Or!:-ll aae 8 , '..; ~ . C1e.ral.ate novent~. dms ante, do tér- ,tIvo. melhores condlçoes ao IunclOp.n-·p.rocedimento e bom funCIonamento TIl -;- lazer eX8CULal as 'l1struç~es 'mmo do seu mandatO. rio, one r. cada ano vê seus direit{)~/los ConsE'lhos R<;gíonais; -e proVlmentos do Cnselho Federal, Art. ;~2. Durante o período de 01'- SCl't;!!l retlrados.
V -·dirimir as dúvidas suscitadas, IV _ manter o registro dos pro- ganiza.ção do Conselho Federal de Em" A situação de penúria por que na'!-peles COnStlhos ~egiünai3; fissionais com exe-rcicio na respectiva ferlnag:ern o Mínisterio ~,o .r~~raba.lho sa o fUllciollârío pítbli-co fed2r:11.
VI - 'apreciar l em grau de recurso! jUl'i.sdiç~o; e PYE'\'idência Sacial. lh~ laCllltarit J. hoje, não ê des>C'onhecida. FIa r..l;n:llSas deeisoes dos Conselhos Regionais; V _ conhecer e deeldir os :~SUlltos utilizaçã.o de seu propno pt>SSoal ma. anos, quando havia alimento" parll a
VTI _ instituir o modelo das cal'. atinentes à Hlca profissional, impondo teria] e local de ..!rabaHm. . fUlldonàlio l1ubl1üo, 'aquela .sériecli'lterras prol'ís-sion~is de identIdade e a.~ as penalidade.s cabÍ\;eis; Art. 23. Esta lei" entr~,l'á e:g:l VIgor paridades dava condição de aument01Jnl;ignhl3 4a pl'olis.sãü; VI _ ~laborar a sua nl'ooosta ar... na d,ata ~~. sua publictaç:n? revogadas ~ correlatos. ao . funcionário nlÍlit~f~
çafiiGntúria fillual e 0I prôjefo de seu as dls:,poslçoes em con.rano. . Idas. o que \rer,n aL'ontecend{}, e::zttVIII - homologar, supriF ou anu- regimt'nto interno e submel'ê-lo :l. Brasília, em de de desnm,l, essa diferença, esse de.sequl.
lar atos dos Conselhos ReglOnaIs; aprovação do Con5dho F'~der'a.]; 1973. llbr,~, ~ausct 'ira~lde, tranoton2ü "o..!1X - aprovar anualmente as con- \TII _ expedir' rt carteira profi;;.sio_ funClonarl?s pubhcosjda UnlB.o. SO
tas e a proposta orçamentárü da au- J1aJ indispens:isel ao exel'ciclo da O SR. PRESIDENTE, uns ,!wo0r~dem e Ol\hos permanecemi~!\rquia, remetendo,as aos l'ógâos pl'Ofi5SilO, a~qual terá fé púbiicn. em ' {Flávio ifrtlrciliol' - Os Senhores esta{;l!)na~lO.s" ce,sa. '? esÍlmulo.;(joffipetfmtes; 'todo o território nadonal e servirá qu~ o aplovam queilam 'ficaI' comI' multm na tem COl1ar,çoes mesmo d'1'
X - promover estudos e çampa- de clocumento de identrdade; ,f,stáo. (Pausll..) ' sobl'evjvéllcia, Há B:]g'lW5 anC$. 'in'l(ll:/?s para Rperfelçoamento profi5sio- ViII - zelar pelo bom conceito ADrcyado funcionário público e!? gozar 'de cero,nal; lIa proW;.3ão ~ dos que a ;}xerçam; VD.i~: Redação Final, . to 11l'e:>tlgio, era tér luma c.ert·a pOJl<
Vai·se passar à votação da matoél'ia,
o SR. PRESIDENTE:(Flávio Ma1'Cilio) - Não ha \ l'nc!o
mais oradores' inscritos, declaro encerrada a discussão.
o SR. PRESIDENTE:(Flávio MaTc'Í/io) - Tem a palavra
{} Sr. Raimundo Dinlz, rara en~!tminhar a votação.
o SR. RAli'<IUNDO DINIZ:(Encaminha'mento de votação
sem revisão' do orador) - SenhorPresidente, não vou discutir o méritoda proposição do nobre COleg'1 Deputado Pedro Lucena, mesmo porqueconcordo em gl'ande parte com asponderações de S. Ex~. Todavia oprojeto colide frontalmente COm oart. 57 da ConstituiçãD. ISSG está "".posto claramentB no ,parecer da Co.missão de Constituição e Justiça.
'4'li;(} social, era pertencer à classe mé'l mos deixar bem claro: achamos per- nem propiciamos a que seja assíru in- rar ou aquilatar o tamanno de 'lua].dia ,?U superior. Hoje, ao contrário, o feitamente justa a atitude do Gover- terpretado. Mas ternos de reconhecer quer coisa, para conhecermos os desruncronáno não ganha nem para )J:J" no quando reajusta os vencimentos que o regime estabelecido para o íun- níveis, se nãs houvesse um ponto degar o aluguel de uma casa dígns, "'dos servidores militares. mas não U0S ctonarro. militar é mais dum, m.us di- referência? Não estamos, em absolupala e1~ e sua família. Granrle nú- esqueçamos de que esses aumentos tícil e exige maior dedicação. Por isso to, criticando, como diz o nobre Depu...mero de funcionários públicos, pode. sempre foram dados, coneornítante- mesmo, está a merecer uma atenção tado Nina Ribeiro, os vencimentos do~I~ [li7.·,;r assim, vive de esmolas. Na mente, também aos servidores cívís que é interpretada aqui como injus- militares, funcionários públicos tamepoca da concessão de bolsas de estudo Na própria mensagem do Executl Vil tíça , 'Faço a invocação de um pnn- bérn. Uns são civis e outros, militare,eles vem pedir aos Deputados urua a esta. Casa, civis e militares estão cíplo milenar, Si'. Deputado, l)UE) não Temos, contudo, de fazer uma comDlJlca para. seus filhos, pois não IJ,?- sempre unidos. E verificamos que não poderá passar desapercebido ao espi- paração para ver a diferença, a destdem mantê-los na escola. A bolsa UQ há na Constltuicào qualquer discrt- rito de justiça de V. Exa. , ({uaJ seja gualdade existente. Trata-se apenase~~udo seria uma forma de eomnle- mi~acáo l'elativa' a 'servidores civis e o da eqüidade aristotéüca. Ja o velho de uma comparação. Ninguém podemelltB,r sem parcos. vencimento.s militares. l!: óbvio que no momento "Estaglrlt[),", há mais de 2.300 anos alegar que o funcionário milita! rePortanto, o. nossojn'cjeto _tr~ra vau- em que se cogite de reestruturar caro dizia que tratar igualmente aqueles cebe excessivamente. Ele recebe o quetagens ';:0 IunClonapo. publico, alézn gos e carreiras, no memento em que que são desiguais, é suma injustíça. é justo. Mas temos de compara-Iode beneU?iar ,o proprio .Governo, que o;; militares são aumentados, O mesmo Vamos atender às Iegítímas retvlndt- com o outro que luta e está .la rrntem um í'unolonárír, estllnula~o, assi deve acontecer aos civis, aue também cacões dos servidores civis, mas não baixo, para aquilatarmos o desnrvel,duo e pG!ltllal, que se ded!cal'a mais I. têm filhos, tem problemas scclaís ~ apontemos como injustiça aquilo que Em estatística fazemos as comparasua 'pIOfJ",~ao e tUQO fará l?ara pro- lutam com dificuldades financeiras. visa, muitas vezes, a compensar as du- ções, mostramos os tamanhos para, asl!.~~dlr e alcançar uma chefia, o qnp Mas, ao contrário, eles e;lá.a ficando ras penas, os duros sacrüícíosque &á<l sim. encontrarmos a diferença.;n~o ,vem acontecendo atualmente. para trás íntetrarnente abandonados, impostos aos dignos-e honrados seIvi- O SR. JG DE ARAU'JO JORG'" _.(lvlnlto bem. Palmas) , dores mllitares , Nluito obrigado pejo '. ~
. Quero citar um fato. I-Iá dois anos aparte. Murto obrigado a V. Exa. pelo aparteO SR. PRESIDENTE: fui fazer um exame de vis la, no A proposição do nobre colega e dc1l\(P/avio Mamilioi _ Tem a pala- DETRAN do Rio de Janeiro, para re- O SR..JG. DE ARAÚJO JOnGE mais justas e se enquadra nos obje·
..- validar rninha carteira de moto.ista. - I\Jluit{) übl'icadú nobre Deputado tiV05 do Goverl1o. Ao tempo do, Se..vra o tsr . JG- de Araújo Jorge, para Encontrei ali U1TI médico que entre Primeiro, não ~3t,a;nos apontando co- nhor João Gouiarb existia a subverdiscutir o projeto. outros fazÍlt os exames. No momento mo injustiça o tiue se conc"J~ as ser- são da hierarquia. Em determinadas
em qus esse senhor verificou a fichá vídorcs milltares , Jil' protunnamente atividades profissionais, nos portot'l,O 'SR. JG DE ARAúJO JORGE: com o meu nome dírlglu-se a mim, de. desagradável tocar neSta proulema de! entre os ferroviários se davam rega.
'(Sem revisão do ortuior, - Senhor íd . i ']"a1"5 POI" imc I .' - .clarando ser um meu admirador, o que 8~l'Vl ores CIV S \~ .ns H.: ',l;: '_ • ~ Á ~... lias. e condições excepcionais ~ empre...Pl'e.SH1ente, 81\3. Deputados, ternos muito me Iísonjeou, Admirado! do díatamente nossos companneiros da gados, que passavam a receber mats~I:l<) nesta Casa. ao lado de outros poeta e do Deputado, ei tio do Depu- ARENA, com .s~us apartes, colocam- do que um oficial ou uni professor, ocompanheiros, .urn detensor perrnanen- tado do MDB Francisco Studart, Tra- nos numa posiçao que ab~o~l1lame~!te que não podia acontecer evídentomente dos servidores civis da -União. Não .rava-se do Almirante Studard, que não corresponde a tomada por E~S. te pois eram trabalhadores do poríeapenas (IoS dcf Poder Executivo mas depois de l'eformado como Almirante Ninguém está ,sendo COIlGra - nm· E~sa subversão da hierarquia, muItambém, de outro.s servidores dos d~- da Mar!nill'l, estava numa repmtlçáu g-uém está semlo contra, re~etlmOs -; justamente condenada pela Revolução,mai::> l:'cde-res da- Lagislativo e do Ju- do Estado a exalninar vistas daqueles ~s aUn1êl1!.os dB:dos.aos ser:-;,-dores lnl- não pode .ser adotada como princíplD,Jiciá;io. Nã.o poderiamós, portanto, motoristas que tinham de atuaHZB,J IrGar<os. Quem dlsse.lsto aqUI? Eu. Tal- pela, própria Revolução. E quando S6ficar em sllêncio no m{)mento em 'lU.. suas carteiras. Naturalmenl.e. em vez V. Exa., eu na,o. Entao nao ~e~ll apresenta aqui um projeto Gomo este,~e a-p.€senta a esta Casa lnn projeto conv-ersa. estranhei a SUa preDi:n~a cabi~ento o apa~·te de V. E,xa',l'Tao que visa justamente a proteger "5erviáe companheil'O do MDB que di.; ali. E ele disse que tmha sido mIm. conslQeramos InJysta a. atltuue do dores civis e evitar que "pamquedis·ctspeito aos il1tel'e.ss€s dos sel'vlo:OlE3 mado e aquilo era Ull1 ·'bico·'. Temes ~?verno ~rn rela~.ao aos mllltarf.'s, t11U tas H
! pessoas estranhas interfira:tl:~ naóvi,s, prcjelo do maior espirito de encontrado muitos casos idêl.tr~os em lI1~us~a, sim. a atl~ude do G,?ver-?o em atividade profissional d{ls servi<loresJnstiça e que, infelizmente, receb::.~~ I'epartições públicas. No Lloyd Bl.·asi~ relaça,o a{)s serVIdores ClV~S. renho civis e usufruam os benefícios dos úniPill'3,c~r ~ontráTio, ~Cj consid<>rado In- l",iro as chefias das seçOes estao, qUlIse dados aqui., Argumento nao ,:"penas cos cal'gos realmente l'emunerados d6lJonstJtuclon~1 ~ nao jl?~e:.ã oon~"l ooda-s elas, entregues a elementos apo, c~J.U 'palavras, .ma~ comi ~,:,melüs, g~ maneira justa - os de confiança., ;'0'e~m a apIO' ~çaü aa MaJollfl,. O pIO. sentados da nossa Marinha de Ú'uerra; plOpllOS nUn;elOs rornec; d. s peJ{) a missão e chefia _ fecham-se as pt.lr·J~"O do Depu;;ado Ped"o Lucena re· Nos Ministérios, nas socIedade;; de verno na Li)!_ Orçamel~uuJa e em ')1.1' tas ao servidor de carreira. No 1110gll!amenta Q pl',:enchlmenro aos c~r-, economia mista, nas autarquIas, aa tras proposlçoe.s envlac::as a. esta Oa~[!" mento em que um projeto deste é,IlOO em c0!'9lssao e, as dlJSlgnaçoe; chefias das' seções são entreguei> a ci. Tenho chamado a a lellçao do ..elQ apresentado, ele encontra, pela. fr.e~t",para as funçoes gratifIcadas da União vis e militar~s estranhos ao seu corpo .v~rlJ:() para. o fato ,de que ,a. Const~~,Ui-' o famigerado art. 57- da Constltmçao,ti' ,.;!~S ~Ut~l'qU1U,s.. de funcionários. Então o pro,jdo do çp"o ldentlf}ca Ser~ld?r~S ClV;. e il:1•lt; : verda.deira pedra no caminho, al'tigo
,.lcctos t"mo,s conl!e~m:e!:tto de qu~ nos1,o colega., Deputa,do pedro Lucena, ,r~s, m",s,~ao os dlS~I~"ue. ,~o ,la d . acrescido pela Emenda ConstituclOnal;nli.o apenas os MIUlstel'los mas, af viria corrigir essa situação evilandc I slgualdad~ entr~ ~,VIS e ml!ltal~.}jJ n" 1, que modificou a Constituição Relu!larql~ias e ~ sociedades de econJ o desestimulo no meio dos' funcioná. claro que. as a,tlYldades C!VlS .$a<J di· volucionária de 1967 e tirou do Podermia mls~a estao hoje invadidas jJ{)j rios. Entre militares e na carr.eira di- ferentes uas mlJ!tal:es. lia atlvlc1adea Legislativo o direito de atuar em t)eestranhos" que podemos chamar 'lI plomátlca ta.l não se permite. En',r5 ~lver5as nas proprms Fo~ças, Ar!lI'" fesa, em prol de numerosa ciasse inpara"que-dislas da burocracía. que 'iaJ'1 os diplomatas -àpenas os embaIxada, <:ias. lya. Marllllla, ,~1a Aelonaut:,.a, • teiramente abandonada. 'ta,m, em virtu~e das con.d~ções espe l'es. S0 não me eng2,no a paTtir do pe. i no ~xerCl~, uns, e~"ao no~~naVI?o,.outuns do pl'{ltemolllsmo .nfwlal, c a-ea, riodo Getúlio Vargas, naSSal'am fi. Eel Itro. ~o, ar e outJ:os er:" teILa., E 11>:1''' Atendendo à informação presiden-b.am octlpando as ftmçoes de ehel1:i! es.oolhidos também em cJladros fora da ~. deSIgualdade d:: tale!as. ,~u,em .e"~á cial desta Casa de que o meu tempo~m cargos de caneira do funeionalls, carrell'''. lllzendo que nao. 'ha d~slgualda(~e? está esgotado, encerro aqui as minhas
----.m:l-,-, Est2S elementüs es1.' an]}m a "'"'" Mas deve haver :eqlUpa1"aç~?,Ulll~ _lne. palavras. Lastimo profundamente queI1queles que permitem que tal prátic:;, O Sr. N/lw Rf~mro - J:'.oble ,Dept,· rarqul,:, salaElal. nma "radaça,o .01> mais esta iniciativa de um compa·se' ge'neralize dentro da administracão lac!o' JG de ~rauJo Jor,,;e, vEme~ reI' I·condiçoes. Nao se pode, de ~al!e~ra nheiro do MDB em favor da classe dospublica estão sUbvBriendo" a l1ier'ár- teradas, na tribuna, V. Exa, e ou,~o, nenhuma;, a~r:üt,il' que fUJólClonanos servidores civis. não possa. ser a.pro-quia funcional e criando um deses De:P~ltados têm proc.u.rado '- como que elVlS UnIVersltanos, com mvel snpe.. vada para que se faça justiça. (Militotíl1lulo para, todos os que exercem ~ i eXIgIr uma c~,":IormJa~de t?~al e ab, rio1', percebam !:lienos que m:n Sargml' bem.) ,l,t~vidp,de pública. O funcionário ae. B?luta. entre funcl~nàll,?s ~IVíS e .rol· to ou pouC? ma~.; qlle um, caoo"arr~n~€Ja naturalmente cheo'al' ao ca"o"" btare, no que dlz1espelto a atuailza- chado. Anles nao era aSSIm. EoLa c "1'ina1 <te &lia carreIra S- assim ~~: çã? de seus proventos, A::,hamos que, l'eaUdaUe. Mas, toda vez que tocamo$dora aposentai-se c,oro o~ recurso,s l eVldent~mel1te, quer ~~llItares, qUe! nesse assunto, interpretam-nos erro~M vantagens decm-rentes desta pO$i, CIvIs.pleclsam ter atua~lzados os seu.~ neamente, detm'P~ndo nosso p"nsa..ção. A verdade ê que estamos enc{)n, ven~lmento?, mesmo neota ias\;) ~e In· mento, COl!10 se eXlstJsse da parte. ~oatra::Jdo as repal'tícões públicas chei~ flaç~D declmante. p.a~·~ compenoíl.r ~ éompanhelros da ARE.NA o proP?,slto(lo elementos estl:anl10s t 'lt-ü civi' perua de:! valor aqUls~tlvo ~a moeda._ deliberado de nos ll1c?mpat,:b\1l7.ar
, tomo minares u c a_ / O que nao cabe é a dlscrlmmação nu· com as Forças Armadas mtençao essa.,," t, .1 (j e ~a~. {X'UpaIl,.o ma crítica" até odiosa, Sr. Deputad(\ que repelimos. O Líder do Governo,
é~bÜ" de chena eT.f.l pl~mssoe" e atl' contra os funcionários ml1ltares. Deputado Nina Ribeiro diz que 05 ml-'Vldades pa,l'a a.s qualS nao apresentam l' t" d' t" 1iJutla.s credenciais senão a nomeacii~ O SR. JG DE ARAúJO JORGE- l~ar~s es .ao .1SpoS os a mOl'1'e~ pe af>Ul'a e simples pelo podeI' oficÍat Não estou fazendo critica ao funcio. t'atrla. Nao so, eles., nobre DepllG:1do,Geralmente são .cal'l eira.s que ~Ó nário militar. w:sJ:n~f~j~1 ~~OJ~sCli'~~~O~:;,:s~;r~::f>p:.esentam al~um mter€s.se nas 00- O Sr. Nina Ribeiro - Se V. :Exa; Todos somos l'eservistas. Oitenta por~lç(leS de chefia, _porque nas. dem9,lS me permitir apenas conciuir, ~uerô cento da FEB, na última guerra, eram00. venoc:m.enta.s ,sao ,st~byen.C1mentna dizer que não há uma identidade as· civis. Muitos de seus comandantes'::1'11 p"lmltem a sobleVivencla do lU sim tão completa, entl:e o:; funCIOná., Oficiais da Resel·va. Desde a GuerraillVlduo. .• rios civis e militares. Se V. Exa. com· sairam do centro de Preparação de
Ten!1O chama10 aq111 .a a.5Jlçrlo PUI6<11' o Decreto·lei n" 1.029, de 21 da Oficiais da Reserva. Desdea Guerrap!'ra ISBO. ~enho derend](lo" em. vá- outubro de 1909, que,dispõe sob1!e o do Paraguai, sempre houve volul1tá~'l,a: oportumdade.s, o funclonallslU0 Estatuto dos Militares Oi dá Dutre.5 rio:; da Pátria. Quando Se deciarou aC1VJ1, demonstran(lo que, mesmo com providências, V. Exa. poderá 1eferlr guena, não havia no Exército ImperialáS 15';1, de uumenoo dado agora em vários dispositivos como os do regüna número bastante para enfrentar afJ:)arç{L lJ~lD Go\~~;r~o, cerca de 80 r:'!f especial de dedicaçà.o exclusiva e da realidade
Je a convocação foi feiLa en ..
d;03 ~ei'vldores CIVIS reDebem h[>J8 tempo integral - prantos a morrer ~ tre civis. Todos somos soldado, nãomenos que, um, 'loldado. A verdade é cada hora. pela Pátria, em guerra ex. apenas o Exército. O povo é o Exér- Por esta razão. votamos contra o~I:lle Dll11;\uem e j2DnLa os mJ1Jta.res terna ou intel'l1a; a enfrentar os per. cito. Não fora 8-ssim, nenhum pejs ]l0- projeto. (Muito bem..)I)l e preCISO que Si: acentue IS?O Sfr!l1- calços do tel'l'orismo, e tudo o mais - deria enfrentar, num caoo~de belip;fl-[,n-e, ,porque eXlst'J)H >:queies dJSpü6\O~ e verá que a parcela de sacrificios que l'ância, situação de emergência, serfi (I SE, PRESIDENTE:~c dctlITr;ar n.()s~E-S p~jaVl'as e a ac!l·" ,Be imp!'íe a uns nem semPTe é exigida convoca.do <> povo a participar.da luta. (Flávio Ma1YJí/io) _ Em v<JbWão (J
rar os aJl1mo~, eD1TIO se ]Jndes5emo~ de outros. Niío temos, em ll&nhum mo· O Sr. Pedro Lucenl< - Nobre Depu- J p'H€Cer da Comissão d? Constituiçãoem llualquel' at:tt~de, estai' c0!1tra aii mento, menor conside-ração pelo ;;arv.t. tado, este 'é apenas um Rparte C·.'l1')- e Justiça, pela in>JDnstitucionalidr.de!ílo~'ç~.s lil'mad~,B no nosso PlllS, Va· Jdo. civil, IAnl;t6 d~ pôr, l;i'i.t:il i!Jéia, l!11mll(';l1ta~. Como poderiamol: COl'Jl.pl1- do projete" ~
l",brH de 1973 1085 \•.••_ '•.".,....,..,...._..~.. _---d'
o SR. PRESIDENTE:(Flavio lVlaroí!ia) - Os Senhores
que o aprovam queiram ficarlJ()moestão (Pausa)
AprovadO..Vai ao Arquivo.
o SR. PRESIDENTE:(Flávio M-arcílio) - A proposição a
que se refere o parecer é a seguinte:
PROJETO N~ nO-A, DE 1972'
O Congresso Nacional decreta:Art. 19 O provimento 'para os cargos
em comíasão de direção superior e dedireção intermediária da União e dasautarquias federais, referldos no ..rtigo 70, íncísos I e lI, e paráararos daLei n9 3.780, de 12 de julho de 196Q,deverá recair em funcionário do respectivo quadro.
Art. 2.° A norma, prevista no artigoanterior deverá também ser adotadona designação dos servidores que írãoexercer as Funções Gratiflcadas.
Art. 3.~ Esta lei entrará em vigor nndata da sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.
o SR. ALDO FAGUNDES:31'. Presidente" peço a palavra para
uma comunicação, como Líder.
O sa. PRESIDENTE:(Flávio Nlarcilio) - Tem c. palavra
o nobre Deputado, pelo prazo de cincominutos sem apartes, nos termos doRegimento Interno.
o SR. ALDO FAGUNDES:(COI/W Lúler - Sem revisão do
orador) - 81'. Presidente, para abalizll,i responsabilidades, com vistas aofuturo, desejo consignar nos Anais daC~.SB, que o Diretório Nacional do Movimento Democrático Brasiieiro. porintermédio de seu Presidente, Deputado Ulysses Guimarães, solicitou audiência ao Ministro da Justiça. Prof.Alfreno Buzaid, à qual comparecerãoos iíderes partidários no Senado daRepública e n", Câmara dos Deputados. a fim de fazerem a entr.ega a8. EJt~, de documento da Oposição sobre o agravamento da censura à Imprensa e e,o Partido.
Era o que tinha a, dizer. (Muitobem.)
O SR. PRESIDENTE:(Flávío Marcílio) - Nos termos do
Inciso II, do' artigo 10, do Reglment{lInterno, concedo a palavra ao senhorllc1élio Mllirtins, na qualidade de Lide!da AHar;~a Renovadora Nacional'.
>[» SR. ILDiGlLIO MARTINS:rProliuncía o seguinte discurso)
Sr. Presidente. 8rs. Deputad03:"Om, Srs. Ministros, que vêm
!\ ser imunidades parlamentares,declaradas no art .. 19 da Consti·tuição? Porventura se límitarâ.oao direito de não serem os m<lmbros do Parlamento desterrados oupresos? N~o.
Se elas abrangem, por declaração expressa no texto constituclonai a respeito dos senadores (l
deputados, o que dai deriva, não é,unicamente, a segurança pessoaJdos m·elnbl'os do Congressol a suaintangibilidade fisica, a sua liberdade individual de locomoção. masainda a liberdade para a circularçáo da~ suas opiniões, palavras evotos.
Com efeito, Srs. lY.linistros, se asimunido,des P8.rlamentares não e5cudam, não privilegiam, no deputado ou senador, a sua individua·!idade, mas o mandato a eh incumbente, COmo claramente se vêdo próprio art. 19, que as faz recair sobre o "exercício do manda00"1 necessariamente se há de concluir que essas imunidades, à.squais se aooihe a pessoa do membro elo Parlamento contra as violéncias poosiveis ao mandat5.rio,en'volvelll todos os atos do ma,n~dnto da mesma defesa constitucio-nal. -
As opiniões. as palavras, Os votos com esse ônus, ímpllcítamente, ad- I braslleíros, assentada na liberdade, nagozam das mesmas ímunídadea quíríram o direito a 1">'2.0 ser em- segurança Individual, na garantia d'3que a pessoa do membro do oon- baraçados na execução do seu en- proprieuade. E, ainda ai, nessa oons-gresso; porque, se o membro do cargo. E. por outro lado, se a na- títuição de 25 de março de 1824, o art.Congresso é o mandatário dos seus çâo, como cliente dos seus el-eitos, 26 nao esqueceu que os membros elevotos, as suas palavras, JlS suas lhes impõe o serviço de lhe darem cada uma. das Câmaras serram ínvío-opiniões, sustentadas nas câmaras ciência dos seus atos no papel ti" raveís pelas opiniões que proferissemlegislativas, são as que constituem a representarem, ipBo facto. com no exercicío de suas funções, vedandno exercício do mandato, exercícíe eles contraiu o compromisso deos a prisão do Deputado ou Senador porcuja proteção é o objeto explícito cobrir, manter e guardar no de- autoridade de qualquer grau, salvo pordas imunidades garantidas no sernpenho desse cargo. Ordem de sua respectiva Câmara, -res-art. 19. Para organizar essa proteção, salvada a em flagrante delito de pens
Se abrigais nessas .Imunldades o abroquelando os seus mandatários capital..mandatário nas mesmas ímunída- contra quaisquer estorvos à obser- Desde então, sublinrie-se, nenhumade.~ haveis' de compreender os ele- vància dessa cláusula do mandato, Carta olvidou o imperativo da lícençs,mentes "todas as suas opínlões, um particular terís de encontrar da Câmara para a rcsponsabilizaçãapalavras e votos no exercício do dificuldades, algumas das quais, penal dos seus membros.mandato", do exercioio do man- talvez, não vencesse. A nação, po- A mesma reverência deferiu 11 C011l:"dato, os· votos, as opiniões, os dís- rém., senhora da sua soberania, tibulção de 34 ao Parlamentar no exer-cursos parlamerztares , Porque, da que é o feixe de todos os poderes, Ciclo de suas funções, repetindo naoutro modo, contra os fins notõ- traçou, na lei das leis, .a, carta de art. 31 a Inviolabilidade pOr suas opí-rios da ínstituícão, deíxareis' des- seguro dos seus procuradores, do- níões, palavras e votes, proíerldos porprotegido o mandato, cujo deposí- tando-os, pela Constãtuiçáó,' com torça do exercício do mandato.tárío protegeis. os arts. 19 e 20, desses privilégios A Carta de 37 inovou. Maq ainda
Ora, dessas imunidades tereis defensivos, não dos interesses das assim exaltou a invlolabifidad» ctndespido as opiniões, os discursos, suas pessoas, mas da índependêrr- mandato, expressando no art. 43 cue00 votos do senador ou deputado, cta da sua ação representativa, só perante a. sua respectiva Câmarase as condenardes ao 'Segredo, se como os privífégios, igualmente responderram os membros do ParIa-M sepultardes nos prelos oficiais, constítucíonaís, Que vos abrigam a rnento Nacional pelas opiniões e vetosse . lhes tolherdes 9, livre circula- vós na tnvíelabílidada da vossa que emitirem no exercício de suas Iun-CB.O pela Imprensa. ação judieiúria, e 00 'privilégios ç!ies. Na oporturvídade, todavia, o de-
... , , , ,. , não menos constitucionais, do sordenamento da conjuntura impunhalI.landatários são, pois, Senhoree chefe do ESta.do e seus míníslros, I::\. preservação da ordem em termos
Ministros, todos os membros do que os siístentam na autonomia mais severos e no sentido de evitar.\C9ngresso Naciorsal, mandatârioa da ação admírvlstrabíva ou gover- pela.. exacerbação do respeito à indl'ii~de uma entidade jurídica, de urna nativa. dualidade dos dírellos. o saertrícto dospessoa moral, que se chama a N~.· Todos esses privilégios ümuní- uíreitos maiores ela sociedade, da Na-çáo Brastleíra, Ora, todo o man- dades parlamentares, imunidades ção mesma. .
. datárío responde ao mandante JUdiciárias, imunidades presíden- O f'I G ' " .pela fidelidade e exatidão no ele- clais) são irrenunciáveis e ínau- sr . .7, , de Ala1IJO .J01ge - Per-sempenho do mandato. '. rertveís, imprescritíveis e ininter- mite V. :&lx~ um aparte?
. ruptiyeis, ItOTo.uan}O' pertencem à O SR. ILDÊLIO MARTINS - ser'5,ô'r'a::~; .~ ';;8:~d~t~' d~~t~' ~~t;g~: runcão, .. ínstituíçâo, à naçao, que, um prazer, Deputado. Peço-Ihe, torta-
ria se reveste de tamanha gran- 9on~ el-es, .garaetm. g,c:s seus ,~es via, com toda humildade, .que1 o']j9;déza" óbvio é que 00 seus Iíames orgaos a índependên..cia essencial _briOve, para que realmente cu pUSSJ,não hão de seI' roÉmos imperativos -ao s-eu serVIço. concluir lneu-discuI'so. .os seus encargDS menos severos, a E~t" serviço, no sistema co,:slí- 1'03S0 adiantar a V. Ex'!, que di':.flua gal'a,r,tia legal meno-s segura. . tnclOnal represents.t1vo, e amda tende com tanto brilhantisl'l1D o MDEl,A essêncta do nlandato consiste 111alS acentuadanl'~nte no reglmen1 que O que se contém 11esta- oracão t-IU'-na represBntação do mandante .- dcmoCl:ãtico r<l!1Uhlicano, não con· ml1ele e simples interessa n1ais l1.velo· mand"Uuio. A sanção do sls,te so e!TI exercer cada um d'!S V, Ex', ao MDB, em tese, do que prc>-mandato. na l'esponsabilidade do tres COm lntegnd,Hl~ as suas atn- pnament-e a· 11ÓS.tnandatário 31D mandante. buições, mas ainda em levar à )10- •• .
tida da naçã{) ú modo como as o. Sr. .JG c1e AraUJO Jorge - MuitcrNo Direito romano essa respoll- exerce". olmgado. V. Ex~ contra-apartenl.l
sabiliclade chegava à nota de in- antes do aparte. Mas eu queria con-fâmia, quando o mandatário se I Não sou eu quem o afirma, Quem () gratular-me cõm V. Ex~ pela análisedemandava at ao dolo. No Direitn a·firma. Quem o diz, com a aulioridade lJistól'ica que está fazendo, defendellctaCivil abrang·e ela toda e qug,lauer I jamais negada, éJ {) supremo jurista, o as prenogativas, os dir-eitos e. princulpa do mandatário de,sde a. mais advogado pOr ex"eJência. Quem o g;rir· clpalmente, a inviolabilidade aue to.gl'ave "a.té à~ lnais· 'leve. Dessas ina é Ruy, com toda a sua autoridade. das af; Constituições. como bem ,acen ....obrigações conhece a jastiça, e O maior jurisconsulto de que o Brasil tuou V. Ex~, garantiram àqueies quepaar exigir, armnu a lei os inte· ainda hoje se pode orgulhar de ter tido chegam ao Parlamento brasileIro. Oressados com B.S acões convenen- por filho. art. 32 assegura a inviolabilidoile dllteso '. " E ess·e artigo 19, que a autoTidacJ.e de exercIclo dos mandatos. ]'elizmcnte,
O mandato do Dll'eito Público Ruy enreda, na el-egánciá do verl1á· n~'ssas Constituições nunca confundin>lo tem as ações e os tri.bunais, culo e no c:nt=tlco da critica impie- ram lmlinldade com inipunidade. ):le:rrt-que. assLstem 00 de Dlrcii;(} Pri- dosa, é exe,tamente o receptáculo da. Eer!9" de maneira nenhuma, ju.sto Quevado. Mas as relações de repre- norma qUe a primeira Constituição da. nós, a quem cabe fazer as leis, esti·.sentação e responsabilidade são República inscreveu. submetida à tra- véssemos a defender a impunidad<l'Intimamente análogas, são essen- dição dos povos livres ,r na sua. aJir- toda vez que um de nós, por circu11s·.cialmente as mesmas; porque, se mação de povo que quis. que quer e tàl1cias várias. infringisse até o pró·.O não fossem, não exiitirla., coma que não deixa.rá jamais dlJ querer sel" prlo Cócl.igo Penai por crime comum.exIste, o mand..to, livr<l. Tornou-se conhecida naquela Mas. Sr. Deputado, no momento em
Pouco importa que a magístl'll- monotonía sublime em qile apenas se ljUI! V. Ex~, velho companbcíl'o ·tiotura., cujo ministério sindica da foi alterando a.' ir<dicaçfw numérica, velho Pedro II ...exação do desempenho cIele,. nãD mas se lhe guardando o espírito, ape- '"
. BOja a dos tribunais constituídos; sal'; às veze.s, d~, diversidade do sel,! O SR. ILD ....LIO MART~NS ~, O·Basta ser. como é, o formidável aprisionamento vernáculo, mais ou Illue tanto me orgulha. ,tribunal da opinião, vigila.nte na menas depurad9 segundo {I preciosis· O Sr. JG de Amújo .Forge _ •• ;sUa missão entr-e os povos livres, mo dos legisladores que assistiram li focalIza com tanto brilhantismo essepara que o constituínte não se estruturação das várias ca.rtas com tema tão palpitante, permito-me lem.ache sem proteção, nem fJ .pro- que as conjuntur~s episódicas naturE-is bral' que a Carta de 69 tem uma pe~curador sem corretivo. :Êl perante !lOS pGVOB que nl10 aceitam opressoes quena mácula ...esse tribunal que se liquidam, não lançaram, em seqüência, hístórica, os .sem--eficácia cabal, as' contas do marcos de suas afirmações libertárias. O SR. ILDl'i:LIO MARTINS - Che~mandato politico: visto como, nes- "Os Deputad9s e Senoilm-.es'· - era garel lá.te, como em qualquer mandato, !t norma desse art. 19 qu..; RUY exa,}'" O SI'. JG de Araújo .Jarge _ •• ~quem quer que aceita uma pro- tava, então, perante o Supremo, no que atinge a todos nós, legisladori"s.curação, ipso jure, se cümlJl'om~ta texto que nosso idealismo nos obrigou No seu art. 35, parágrafo primeiro,a homar a incumbênci", que re- a tTazel' a este Plenário. como dádiva qU9.ndo trata da perda de mandat0S,cebeu. sublime ao encantamento que envolve. ela se refere 11 percepção, no exercí-
Se, p<;>rtanto, mandato é, bem a mais penosa, e nem por isso a mais cio de mandato, de vantagens iiicit:L~bem que poliiiico, o múnus do se- extraordinária das missões que qual- ou Imorais. 11: óbvio que um Depunador ou deputado, aquele, que {luer do povo pode assumi!' lias t€rras tll.Jio que por acaso ·incide num orimélhe aceItou a tarda, obriga,do está, ilvres, qu-e é esta de legislador - "Os comum, como o de percepção de van'~para com o que lha deu, a mostrar Deputadoo e Senadol'as", expressa o tagens i1ícltas ou imOTais, terln seU'que a executa, Msim como ° que' art. 19 em cansa, "são invíoláveis pDl' mandato cassado. Mas aconteCi" ,íélha deu t está. no direito de sa.ber tll1aG opiniões, pa!av;ras e vot'ÜS, no E'. Constituição se refere a funciúrF51::micomo ela, se preEnche. Mas, se os exercício cio mandato". ele todos o<s trés Poâeres. E em qlla1'1deputadOS e senadores, como pro· J.ã viera do Império, om termos quer. atividade profissional o h0l11E'n\1cumd,ores da nação, assumiram D rrmls amplo8, esse prinCIDizo, ali pro- pode cometer deslizes e erros,. e s'e~ônus d-e a inteirar do que prati· clamado como Inviolabilidade de di- pa,ssivel de um crime comum. l"fe""ff;ca,m no exeTcicio das BUa.s funções, reitos civis II politicos do;; aidadãos hlpóf;eae. qualquer qU<J sejil, sua atÍl'J~:
Sr. Presidente, gosLu-ía eu de tero li~70 de Ruy. porqne a pressão <1(1ten1perc a pior das pn?!).;-:;Õ€s.
Em última an.éJise declaro que tial"t. 32, naquela. pal"te segunda, de,'pende de uma 1 egula.m>?lltaçâD.- Null~poena, nl.lllu~ a-rÍlne f1ne lege: na"'há pEna, não há ürJme BEm a lei. Senão -há €33a. r,~gul.;tm,el1t1."ção para di..Zf! como, quando (~ de que fOTnla podeum2. pala;Ta., proferida destatribullfl·,ser considerada. crlme eC:ltra a honnl,11ão haverá a p03sibilíd~de, :J, viabmdade constitucional de l"i:sponsabilíza·çáopenal.
Volto a ler. 81'.Plesidente:A Carta de 17 de on tubro 11ão no
faz eln outros t.ermcs, prEoc.up~.l1do-.~i;;Q BXt.. 82 com a mesma di.scTiminaçoodo art. 8'! d alei anteüoL Da mesmi\f'O.rITI3. como e1l!_ 19ô7 .. aí está expl'essQ'~tambêm na OÜl"lStitu1câü Yigente. de17 de outubro de 19C9, não -obstante9.1'l".olamento dOél.l't. 8;. que i·ees~crirnes selB.o definidos EUl lei espeüialque estabelec~):~ as norm."18 d.e proces_so e julgamento"....
;iDeEi StJ.a.do 28r;;.... -_'U ...
nade prortssional. ou Sela víneulacâo a~ualqncr dos Poderes da. Rellúblíêa, se(:le TÔO fos..':? Deputado não teria -~~eurnanrtato c30:-::iado. -rnas se-ria demitidoe ":mbI'l1~tido R. um prOfE'S30 criminal.
. De l'i,.";Snfíra. que é estranho que só se.(·l)glte dessa rererência explícíta. emez oeclal aos Deputades.. como r~8 só nósezttvéssemos suíeítos a vantavens Ilíclt,a:,,· ou lmorals , É o protesto Queasslnalo" à marzem do brilhante disI'UTEO de V. Ex".
O SR. ILDH,IO MARTLJ;JS - Nãoro~~o deixar o aparte de V, Ex"! semurna res'Çü2t-3.. Crane Brtntorz, qUEestudou os efeitos das revoluções, dec1r~r{ju QUE das são -uma negfu;áo peremptõrra do passado. Se quisermosttDrofnnd:lr muito a .entiologia de..ssa.dfE1P-OS:t~"}ãO a que V. E-x~ se refEre,líeremm:; que ela foi irwcrita ~conl fun..damentó no pa:;sado e para preveniri:!}:lüDm€ntê um futUl'o que com eIsJ18.0 S? Cünfunde 4 Anenas Bsttmo, de"ejo. quer'J e eEtou Cf.>rt<> de que ooor,r(~Tã '....---. ainda con1 .car!72!bitt.i, ot'l"ande m€'Etre italiano do Processo ~Uf' e~0a dtspo.sição se t-omar:í ab.sOlutamBnt'2 inócua. neste seu mandato j
no nO'::,:;f) TIlandato e nos n1andatos do!nt.lu·ü. Enfrem€nt~s. ela apenas res):ionde 2~ un1a n2gaç.8.0. a um passadQOl]€' ainda e.si~ nluito vh'o tant"J naTF'"n1ória de V. Ex~·. quanto na 111\·l"lha.
Pro'~:~lgo Sr. Presidente,
CBl1tO ou fJHldo, a História- ju14"3J:'âvInda se nob1"23 ou atre"ddH5 fora'.naqlleias providências constitucionaL,qEc, ao la:10 (lo Tf3pt-ito fi imunldndçí!" parlanlL';~tar. re3Salvaram .sua tes ..JrDns:lbBiz~!Gi.in f:1VH e crirninal por cUf.:troRÇ~O, calúr.lla, injúl'ia, u1tra::,-€ àmoral púbíica ou pmvoc&ção púbíicaHü CThYlé'. Viul a -2[' num m~.ll118ntü de€~::te(:50 qlle impul1hR, mEdidas· 8)=C.ap-ci l1n::d.s. I
Em 46 re;fu.b~lec"u-Ee a tranqi.iiliVLr1.:c jur~dlc.a do e'\':€'rclcio- dQ 111andato:phrlfHn[nt~lr. dizendo o artígo_4.4 queos Deputados e Senadores .serialu in..'Vl~lã \'ds no exercido do mandctto IJorsuas çrniniã0s. palavras e votos.
51'. Pr~31dEl"Le. m,ste momento euj11t~'rrOmPD. atú ('ou'! elnoçf1.o. as rrti!lhas pilh\,ra), POl" vaI' entxar nesteJ;1ç:n<!.I'io o nD.E.~O querido amigo JUs]Eonjfácio_ E5tava eu PTEOCUnad9- cOma Eua $aúdé. A p..móçáo de onkm.lkEte qu€: é esta própria. Ca.'::a quaseDOE> privDvn dl1 .sna compa nhia, porlJgum tempo. Ê uma grande alegria,D2nutado Jo;;,\ Bonifá~io. e o digo com
_,!!idadeira emoção, vê-lo nesta hora.i5 j'5r. ~rosé Bonifácio - Vejo qu~ é
Um coraçáo generoso. não apenas de'lUn amigo. Sou muito grato a V. Ex"pelas palavras tão bondosas que acabal.k, proferir.
O sr.:,. ILDÊLIO MARTINS - Mas,TJf"10 amor de -Deus, 2.:':ln EmOçÕ'!;snwfs.
Sr. Presídente. vinculou'õe O tema1l-O princípio geral, inscrito no art. 141,de livre manifestação do pensamento,:mas que sublinhava a· resj..'Dnsabillda'{lc dE' C!1da um dos caws e na fermaljue a Lei preceítuasse pel~s "boEf'squr \.'je.sse ma C0111eter.
PDder-&e--irt consíderar em "16 o fi:n'lJ da prJmeira fase que nos inte:l\":...-:;S~ ne.sta. explanação, que e rnúisa verbcração ao silêncio deste Congfr.cSO eontra um fato qtl!' o :1.till~e;na z,ua nobreza e p.a sua. dign~dade
.que propriamente um estudo l1istélko de imunidades par1'l111tmhres.
E;r. PIesidente~ c{)m toda a hurnililz.'le eu solicíto a atenção de V. E:í<a.]JRra iSi::.o.
In'nortante assinalar que' Em todo'Ü.S.:..P l-ongo pel"indo que se estendeu de1[~24: 3., 1946. ao mesmo t81UPO el'n lfUC136 exaJtavan1 e proclamq:'V'a.m J.-S vh'..íudes pl"ívílegiadas elos mandJ.tárbs010 povo no e.xerç,ício Eagrado de suamiõ5ão legisferapte, deixou rlam ~,~~h~- Constituição que: _o BraSIl Iliu proimulgada que a responsabilização cri,',I'!JÍnal do parlamentar, nas hipóteses'tonstitucioTIt1Imente viáveis: pende...
.DL'-RIO 1)0 CONGRESSO NACIONAL (SE:9ão~)'
rarn sempre de autoriz.ar;ãQpl-.hyiii da rB Y0tOS dos Deput.3.dD3 ~ Senac1orf's, f Ouço com ntsnç5.o ç dl:<;yp.nE-d!1~en",
CárrL;xa ~:x ~? s.~.n.ado, ~ il1sttUuttç.2. ú-
j' ~~H~SSO~ '~~inl~€rRt~~~? d.~ ,Hc.el~ç..:>. ~ré- to o Ilustre Deputa.do Ale.eu C:11LU. e~.ie~
no J2~oct;2.~o ~nJp....ten~e: . ~ < "Vi"". q~ ,~~lc;l.? Ct_rn~lr~ par..\. a respon- O S1" AI·'.. -" 17. r<"1 _ '" "'F, r-N~o e ,nlals1.fp2CE52ú1'10 dízer , J:le.o "Sablh3E-Çao penal ~e-ü.ns e outros. . '">: ~eu LO- a -Cçt~. 11-:,. Ú ~~-;'.,;\.~
;;e IaZ misterr J& a esta altura dOE f ri. reforma eonstttucíonal ele,-? ele es~av~ I.az~l:do nn,m~ <.~IIC10 ,"bj.";acontecimentos, expressar ou repro- outunro de 1ge!l também n"o olvidc«, toso ao. t.abalho de V. -:-..•.1\.: com ,:'.eduzír .que. a imunidade não e um dl- a humanídads p~l'lamentaT.mstíruínuo conco~':aa;n~o r:: parte J:;.12t?l.J,C"". a\~ ureíto inuivíduar ao p.irlamentar. tn- 1110 art..'32.que "Os' Deputados e Se .. Con.~f.llu~ça? ~ (L 19~1.,....'i~ se-cUl~_ comtegra-se na, p.oprta - in~tituwi1}) ha31-J M.:;-dc)rf,;:~ ~~Q ínvíoíávers no exa-cício ~ Cú~;t1tUIQ~O de ~?o57 .. e lnOl,nl~f.n1{ilÔJr do congresso, (-Cin1.0 susi.:'.=mt:áciJ!v I do mandato, por E_UJS opíníões, pala- com n.Emenda. ~.,I:msr'ltlH:lúllal de j!!ô[l~írrreversrveí das Casas das Leis. vras t' "V-Gt.05
1sF.tirn l1DS. casca d ç., in- Y· Bxa. exal!tln~, ape~~as o l-J",5PSC~O
transponco as próprias límitacões hu- júria, dlfamncão ou calúnta, ou nos f{}~l!-:.~l, ú que esta e,}t'n!() na ~ oonsttmanas do P,arlame-ntar cara emoldu- casos pr?~.'i3tG-S na L.=-i de Beguran- tuiçáo... :m-a.s. tenho _cen..eza f}.2- Q:Jerar toda, essa ill2gnificénch:tr que na':; ça Nacional." mais u;[han~ei ,V.."EXiJ, .. ?G~1!? hOIl15HlDó.ÇÕ~ U\T~G XBp~&.:;5nta a l-on:uck Estab(:~lEG~U, no S 21) desse artigo, t\ que gost~_ na verdade histórica € dado povo, ·con1ç€-ténc::.a do Sllpre-lno Tribunal ,ra::,C:i1tJE:' mornsntã....r~~a.._~ [~e rrízer çUí}
Eis porque. pairando sobre Q díret- FedE.-r~l taxa €;;SS(.(, respoDF...?b:i:1.?~~ç'ó.:~ t.oC?s e.:;53..-'lj ~:.tr.3.DtJi1,.'S .• ::>~ enenntramto individual ern que atuam crn,:r.l W'Jnnn:::1l. SUSP:c:l1.&8.S em conseqüência .ra e-xis...erícácia os renórnenos volitivos, a e~ Eb5a~ sm.jermcs .3unp12's. R pcsícão tellcía 00.- um Ato IDEtituciollul queIeíçào de atitudes, a determínaçao de "'tua! tl2.S nOS~"h ímLmidmil"3.- . ]YX!e ia.zBt' - e já fez, ínc11Eíl-e atús dg[injtiv~)s do SBU titu1ai;.~a j".nu~ ~ Ai €Z.tAi llmR dÉpo3i-câo que nleréce C'-.'lir p·Jr tf'l:Til t,udfJ aquilo qn0 V-U1..3anidade parla.l11.entar quebx....ntJ. a ie.r dêYidanlente considerad:\ pa:r~ mcelência oha,mou de p::l.yi1égi'0.vontade indhidual, deslumbra.-;i l).Ct que náo Ge deDFttavie o ;~0U Bnta~hdi- l~M. (,:{1115JdEro que a. ünunidftde pad~lresple"dor da :ma siginifícaçi\o in3ti- menta a rumos não desejada,,; cu não "].llentar possa "ser e"ltalf!;:aC!a Çú,uo umtUC'lonal, re'\"eJando-se nUn13. per~o ~Etrn11Md.o5 pel~ ·tradEgão hit.tór.ica prtvilegl.o. Sou d.f}i"; ·que -def'End€il1 qU\)~a.tiva inaUenáveI do Congres;;:1J, 1n1 ~ue se amalgcuna nas I).orrnas l""Onst'l- os ~·ventUh,is pri7JilégiYJS í:onfelido.s ?-O~
possível de tro..nsaçõt:3 pelas indivi- ttlcjonai,~; toda.." ·que asi:-.tiram i;;. 1103- pa:rlamentaret;. S~Q uma co:m:1ieáo .iJl...dualidadas Q.ue. o CQnllJÕein~ Direito sa e\To1uÇ:f~o ·cúnlO P01í{) de as.p-ü~NQÕt'iS trinEêca para 'o eXé'rcicio do n1a!idato,irrenl1qciáNel pelo Parlar:·H~l:t,;j.r. ~(j dernüorátlcas bem. defil~i~a8~ ,legislath'-o; 118-0 pertenCf'rn a ele
lrrt:9,~
O Congr~so, crJmo seu htUlar _ pu, 1 O lU:t. 32. e S~UB paragrafos GOl1Stl- à própria in'ltituiçáo r.e qll9 fazemlne~ro~ pone ~lzer da sua scspen:::ao l'e~ LUe1ll UlU. Slst~il!.-a ao lJ.uo de todas pB..l'te, Agora, -não ]>ü:':'sc" d€i..~Jr paR;"JatlVa. a q~a~t;i~J~':r de ;3.~U3 m~n1bros aquelas dl.SpoS.IYOes . caril: qu~ fie cn- r,ar em b.:.aJl{'{). e:rninenr,e Depll.lad(\a?tos a- sUJêlçao a u~n p:rDL""Zd:.mer~.t{} h'c:'a.n1., ~ulJmetlcL.'"t·s f'.s di51:~sl\:õe~ go.. enl respeito à ·jntet.;éncja de Vüs..s.â,lega.l que €é3a prer::·~~tlva ....UpBl'JOT taIS do Caplt~lo v~: Ci~e dJ7;m'plln'l tl E..'Ccelêncía ane na anâli~e .fria t!UUO~3t~, Cú1TI a tranqu!llctade dJ,quele5 te.lttJ, 9-0 P{)d~r ·~t?'gI~~ah1io ..CE!!-o q~e est.ã f.azendo'" dó;; l€x'i..,).s 0")J;_~Htu{'.lQ~d1l'~l~S que s~~~tru~urararn fúl11 ft,o e~~ .ú;r~~~t.a;;;a n;-~~ ~~~.'~ ::o'lpe~le ..ue nal.s, l1ão menciona 1) que Já c"orre,-~eV01.,UIT oa,s. ClVlllZ:il~1]-G3, corri o r.en- ~úl~~h~_Os1d;:'1 (.~.~lÜ. áLEj_ =>lÇ3,O ".mtr,?- e Que pode ODvr:rer~ rt .m.~p2nsâ'O d$.~~n1ent?~,.(~a5 ~~~llur.:t~, .~~n\, a
jev.?!u.. ~:t;,~rJ~Jt o ...ent~~:dl111.:r~t:J de~~;:,~f3t;oal- todos e~sc"'S direitos qUE SF CODSW:::--J''''
:la,,:_~? ~..._...~!ffie-~;::~_ ti,e, lJ}~ffa~,ae ~ (~O ~v __~ coU~ta.~ ~Gl;:-, .S_~la4.i.te W""<1.;'<.Al""l no tanciam na Íllluni,dade parlarnent.arX~DpeltQ d::lqUE,U,,:> dlgnlda.dt.c, .l)n~a- di.plOlTIa CODSl.ltUC10lJ;l1. O ano de lf!QB €s1-.R., fif~h:81 2Lli] '01110$rl~S d~ 'p~~s;?a hu,n;~;la, atrav~-:; ,~OS DeixcrnoE de.sde logo lDE-Gnt(/.: N.n'(j e à cD:o.;:~üênciu. da 1~2~,O. qnand~tempo~ ~ COll1 <l te,Lmu.nho d •• 1.1S. {' sublinh.ull"nto grit-nt"quf .., 'a~ Ie"ta CQ'a 'oi -hc"n"le {ri~er âtória El~ qu - '•.s.siln como wn di :. . ~. ~", ..., t ....;; J, • ~ ..~. 4--'''> ... t..~~t:__'. _u - ~ a f J~~L:L, ,...
l"eito' e u~p.a ;'~'r~n~t~a' f~niU1-n~nt ... J:' mír::1;;r, H< n02-sa _(>01~'"iG\«,'10 de 'qus Q: rln:r lk:,:·oça, p:al'J, f~ Pl'('-CE",::3fU' unidecorr~nt~~- d~/)· r~b~e que l.aS co;~s: ~rt;~3:'TP'?E~l~; l1~O 1~1.~~,~; ?!O'l~~e- ~F.{~~- Dtj)U1'é.cto•. e !Ee ln2!1!ff:~'{f:~n ?o~ír-&.r~atituições Brnsíleíra.-5 revelaram nas ~:;~,;. /:;lril.1?..-Ç;;tO U~,ln,1~;1(lbl ..1,?,~d€' (di! mCLt12, C'{llliU .;3.;:~pre ~e ma.nlf2.::t.:~'~'use; .dis"'o-içõ-' b:'síca'" aí ,,"'cà ao eJ.c.rlCHJ do In3nUd,;:> IMr.!.al11<:n,,':r, é, em ontro.<; epFn{üo3. E o Congr""sO,. ., .•- "" .", .c , n--t" p~"ne'ro t6~llpf) ''''oap·lcaV'·1 'ni f h '- _. it· ~ 'ti"-lado d2~ inlunid~d~~ pSlrlf1.men':~n, }Jc 'T'":.~'" ,!''':~''~I\.'' ,~.. ,'.' :.:.... l.J -;, :~ .' .v ~ j .L"~ • ~r: a"H~~ :~! c: ~:~a~, a ll~" UllÇ~01las p'lavras opmlOP, e voto" o im- "ao ",'- 1ILlS (lO q"e p-:.ucla_ll~r u~ IpiJlque, ,,!laves dt. nc1h membr03, !luPperatlvo da' lkêl~ça·"pJ'éYia~ do c~n P.r~5~post<> ct..,. mst1.t~:~,:-o ~lJlo~ra,- permitiu fCSH; pri).~e:"sC!o nquelegresso pfil'H> a, Y---c:'-~pr"'C'abi1iz-pr·no 'IUf; t-l(;U: 0.0 m~n~a~.o !egu;_~atI\o~ t ...cr;.clJe.8 DS9:Itado. QU8nlArj ev;Go:::~ de ei3sase' p:l'etenda~ ci;'::>q~~âiquer 'J;. ;eu~ EJ
0P l ? L e re~ro...C;L1::1 _uaque!a ln~ot<?j~2~ . çã? de ln~~datc3, d.:; ~Uê'pen.::.ão de r1i-lnembros. ..:ublime ~o~ ,-~un-"> n~b~e~. ~".l-.L~cl1çao 111'2!OC--S .politl003 ooorrenQll d,l,lrante
. _. de garJ.nua 8.0 D1anrlatp qu r::; o parIa- b-:..f1Q .f.\.:;;.Q oeriodo' ti. c{)n~t ..tar mh:u''''Tambem -. e nisso ltuy fOI (lUa5~ mental' l'ecebe_ da Na,o.o brasileirC\, i ?f;~rr.a;;;õ- wfictPl'n' !J:lFtit~:· w: c,;~
dlVlllo - a lmumdade ,sobrspiUl'-o' o como o gui~ Ruv - \' T- :'~'i -: . -, ... " , .': '".ho111e111 doParlarr1enl;o ~ vai jmpre~ >:lt=>(T -... ... t, :_: . '..-,.~ -"'__ ;8, ••CD.r.:.!,.t~ ~lC~OTI21,.. ~ ga:anD.?...~ denar como 'e lhe ÍQra a p"áp-"<l. dj. O .~~~u,ldo .UP1CO da 110mb 1.01,ot1 1nvlOlablliaaae qUa.n~;) fi p~lRn"g,nân{ica e: iritul~1 - ... ' :, ..:: tUC1{)n~} ~m ~,t1s.a -=- '7salvo n~,;.. caso~, i -OpÍn:ões e \~üOO:3 emitidos P2.Jo'"j Depu-p"'.lavras e"'~s yotd3--'" ~1~~ °cf..·Y~lQ~rín1~~ de in,Jl1T1.a: dlfan1aç8ü. ou _>,.'.-llun:El ou I tado.'5, li1as enl sU..spenso, sté que fr:~ja4 ~ T,1 ~ t· 1 ~bÇ _ "'" C'.., nos P1'8VlStD3 I~.a leI de S86~u·ar.ç8. re,-{)gado o Ato ·!D:',t1tncional n9 5.nal?- . ..l:.-l. neSlJe par leu ar sO.JreLV'a: a NaciDl1alP _ n9.O con;:;tit,uí Ulua re~'~ <
grandiosldade de Ruy ao afmnar que [l>l~va à permanêncía da imlmída~e . O SR. ILDÊL,IO MA.BTINS - QUAs opiniões; as pala-vra.;;, c~ pllrlamentar1 purque i.;;1:D serIa a. in" nf/brb D~PUÜido púdel1a (}briga~-lne ~
votos gozam das mesmas iml1rJ.i· rÜ..n1a~~50 do regime demDcrático que me clES-Yla:r do l'un10 que lne lmpUE5dades que a pessoa do ;n{;nJlJro d(, () da -lndole 'do nosso povo e e,tá ver- Nf,o gG~',taría da dh~()utíl" o tenm n2~t,a
CongrC'.so; porque. se· o membro tida em t.odos os diplvmns com;titu- 1nom"ntD. V. El'i" tem rEpetido Hl'li)do Gr;fi,gre'::3o é () ll1iU1datárlO do::: aionais que se sucederam .ne,t'.l HE.'" fil~t2nlatl("Hrrl(;nt?, ser tun defçTI;)oti3CUS votos, as suas palB.rVr.13, as púbUca.. _ das liberdades l1a ;)ua nl;i.is RnTRla q~JUas opiniões, sustentadas nas ].1'erws que l'esH.lva - lna} pc~tal nnbl'e Goncepçl'io. :r~'ia,,;; vÍ"?en10:; UI'j.càn1aras legiF:lat-iv(is, são a qUi3 talvez) por um deslize vernacular periodo revolucionário. E Exposiç[w dácOllStituem o exercício do manda- esse segundo tópico que refere ()~, ('a, Motivoõ que acompanhou e"ta Constíta, exercicio cuja protccfio é o "os de injúria. difamação ou c:ilúnia tuiç~.i).. que V. Exa. jurou tanta
objeto expiícito das iml,lnldade.> ·ga. ou previst<>s na 'Lei de Segurança Na- quanto eu, diz que a Revolução íns-l'a.ntidas ~no art. 19. 1J c19nal1 não tr'm outro sel1tido senaú tituciol1Rliza () e-ongH~5-so, e n~p que
Veio, Uepois, a Carta de 19G7. que definil" 1Jip6tf'sCS de l"";p'~;nEe,bili- é por este institucionaliza.o". P<lderi::', ~ação criminal. justi1icar ií)to, mO.3 prE:{'i,fo terminar.
O período revoluciomiri_o, C\lJil ori- Todavia, a al1rma.ção ai contídagero se concentrou nos ~€-3a_íj~nOs. . c -lJllo :se basta a si mesma de tal. fol'ex,:tan~eEte· 110 desap_ego; ~s .j~lb e ar, ma que; ao lado do " 2" desse art. 32,lmoltl1lçOes. que a .ti1sw.na Gstá?C;k; pa:;"" justíflcar uma in jus vocatía~u como fundarr:ental5 a sobr<:VlVGll perante Q Supremu TJ:ibunal Federai,Il.la das. demOCTaClRS e dos reg:.lt;~3 ~f Iao Deputado ou ao Senador para. quehbe-rdaae,. determ.ll1ou a atul~!IZf",al :responda pelas oplnlõe::;. palavras e~OG rum~s bl~~SIIelros no :;enüdç, ckl vetos que alguárn, com aqtllt'.~{.':ênci8,desenvolvlmel1cO a que levam. mo jJre~ élo Minístério Publico e -o beneplú:Jitosup~stos fundamentazs ~"_segurança judicíoJ, entenda conr,tl!;uil", ·em tese.jIlaclOna~. Cert~~ re&tni.'1e-J t-<JT:qa tin1 di':'3ses crimes eontra a honra Ol'!ram'se unperatI ·-as, e" segurança .nacíonal de que fala a. A Cal"ta de 61 nào ob5lant,e, oul)jj· norma considerada.
oha na ;'\la EX;"',sição de Motivos ql.1~ A Constituição de janeil"o de 1967"o Pode'" Legts9,1tivot _fJllaor,o Ú;-, -\tl~~ referiu os chan1ados crimes d~. resjJosíções gerals. não :;orreu a Iteraç5éa ponsabilidac\e da Presidente ela Rosubstanciais, em l'elaç&\o 9.0S texto, pública, anolando no art. 84 f<ldo umoonstítuclonais "ip,mtefi, éspecieJmçn· tilenco de fatos Imputáveis C011l0 ilite as Atos Institucionais e lru;titucio- cítos penaís a essa autorídade: Dl'nai. e as Emendas Constitucional" rEiíu também a competência da Cá·.recentíi'~. ~ normas regime!lt~ls Yi~ mara p8..ra considerar a acusação êgentes e aconstítuíção da's comissõe5 a do SenadD para o julgamento, Nãoí'o~'am reproduzidas; 'iiÚtTCaU,-ôl:; pra2.u -obstante isso, eXEtafneni:e E:lTI "ra,zâülJam O caso de ooncessão de licença do mandato presídencial e do l'espara o proces3o ,contra 0$ depn[ad03· guarelo das ptITogativas que !l'e sãoe $enadores (art. 33 k Z·')". (grifei) lnerel1t<8S, aclarou em norma e;vpres-
E consignou-sa :no i3,.:it•.34 a lTIV10' .880 que "esses crimes serão defi.1.1idDS/a'bf'ttdli;de n~ íil':en.:.!clo d.o mi\ll1:1~<;\j "':ql 1:8i especíBI qu"," t';tabele§<'rá as!Í&Flamentar peJas oginiõer., palll.Vl'/iS 1l0HnaS de procet',SQ e Julgamento,."
DIARiO ~ DO rONCR~SSO ~J;',C!ON!\l (':::8ç;ã-;t,..".....,---,~- -"".....".-- -_.,~""" - - -~-
o Sl:t. 'PRE5I.DEN:I'E:(Aderbal.Jurema) - Nos termos do
inci~;{) 11, do artig-o 10, do Reginlent<JInterno. concedo a palavra ao E'enhorAlcir Pimenta, na qualidade de Líderdo Movimento Democrático Bl'[,.sl~leiro.
o SR, ALCIR PH\1ENTA:(Sem l'edsão do orac!o1') ~ Senhor'
Presidente, Srs, 'Deputados, no momento em que tramita pelo Semj.doFederal o Proj€to de Lei nO 519- B-71.de autotia do nobre Deputado PU§()S1"01'tO, que dispõe sobre a ocupaç;'[o de .terrenos federuis e dá outras rnovidências, julgo do meu 'dever t-eceralgumas consid'5rações a, respeito damatéria, uma vez que tive a 110m'a deiniciar nesta Casa, ria present3 legis·latura, os dBba1;P..J3 que elela se ocuparam durante e!Ó&2S dois anos, culmiEI,..ndo com à apresentaçáo da referidapropositura ,
Antes, porém, leio, na ínt.e~ra a ilroposição elll apreço. para melhol' .situar I
os comentál'ios que pretend9 fazer.
O OOngre.s.so Nacional decreta:Art, 19 Os atual..~ oCllpante5 'Ie
terrE.nDS federais. sem de.stinacãoespecífica, foderão regUlarizar ~U::i "situação, reqt1erençlo ao Sel'viço I
do Patrimônio da União o afora- 'Inento ou· a inscri.çào ela o~mpação~dentro do prazo de 2 (Q-G1S I anos)
Evjden~~on-se a preccupação CÓTI:3... e garantias decorrentes do regime "L21 Complementar disporá se I' dade com que são sagrados Os mCIUtUl1te das cartas ~lv'[aioí'cs em que G"~ e dos princípios que ela adota ." bre -a específícaçâo dos díreltos, l',l'~s desta, Casn ,procedimentos de responrabílízação rio {.oüt:C3S, Q gozo) o exercícío, ~I .m o pronunciamento que mantémDeputado e do Senador fOSS81U prece- Estcxnos, pois, SI'. Presidente - e perda ou suspensão de todos ou i t:S(;a Congresso no banco dos l'ÉUS. rOldidcs da autorízacão especifica .da S1's. Deputados, que está 111S-1ta na d u i uer I I ~~ , '1' . iJ I f d
'-' lo _ - t 1 C títu: _. .. ..e q.'ft__q \.;. «e e.s e .......o' • .f.~s{):s e as I' I.Jtw lCSUO., . ~lC e irnn o as respcnzatuh-Casa Legislativa a que estivesse vln- ccrpoI'a IEa [a '0l1stl1uçao vlgeIlL,e, -. d - . .~ H d 'culado o parlamentar. 1'.Tao haveria lJOj:que de índole ctcmocrattca, que é C~l1r lÇOE3 üe sua aqursicao ela, es €;X.l.glO.as no processo-críms quecorno não hão na círcunstàncía espe .... {~8J3 noscas p.úprias tradições, e POl'- PC(~E.lí3nlOS levar ainda o nensa ~a.Lln:;e o Cong.esso ou ~IJe~Onlisando-cíal da autorízação previa, nenhum ct:e da corporatura moral do próprio mente ao § 8'1 do art. 153, onde S'l I \LS,menos ,110 .seu prolator do quoPU\"Ü0glO reprovável ou nennuma su- cnandato Ieglsfatívo, estamos, P()lS, ft.la 11.1. ·livre l11Ullifest:::.ção do pensa- n~:~ Pl:-:IJn~mente J?~ d~e quem- dev.Bl'Rpcrioridade Indeí'lnivel carreados B,() 18i'. Presidente e S1'8. Deputados, que menta, de cnnvíccão pclítíca ou filo36. ~b~"utonza~. a, publícacão. .. se crimeL€5i31atívo. Verificou-ze, bem ao con, dímana da constituicão vigente o fica, têm CCl1l'O oda prestação de in- lara.Ja, ~el!nldo em leí especifica Q
trárío, que a prerrogativa parlamentar tmperatívo ínarreuável" da prévia ll- rorma-ão, arljnntunno-se o" principio 1l;lan,!-O dísse o Deputadc Florime~_.estuc!o 5U~J6ra o seu agen~e) sobre- cença co conzresso para a responsa- da responsabíüuaue d., cada um, noa L;.outlnho:.. . .paIH1 8.t~rr;.e.:.rno a sua ,,\'onL:tde e os biliw-guo penal ele qualquer de ;:r2US termo» ela lei" pelD:3 abusos que OO111G- . O .exelc~~o d~.., ~1andato mspira (r
seus d~Sl,3!1l?S) para s~[~;;:.r-5e cGmp membros. ' ter. Ns "iermos da lei. Anote-se. dever de cuzer.,. -'-J e rundamental queu~ PflVl~~?:O bem deünido do pro. O contexto final do art. 32, que .Ai e.=;t2'Ü ma.ccs sólid'Üs que J.IO!-~ esse dever de QIZel' nao se tran$mud~pU,? l:1on'~"'C.bSO, ...l."J. • ~5 ~ .cr lJ. F; eaamamoa segundo momento dessa teiam o noszo sentímento hermeneuu- no ~1odo de. ralar. "
"~'9.1. na ;;?O~~~'lUl...a.O .~t::~Ll.a~ t;>ll.a.rJ U(LIDa, não recusa essa Iícença prévia co numa vlbraoão Incontida e íncon- J.':Ta~ desejamos que esta tribuna sese;. lal.'.'u ni,·~,,:.livc;'lfa };J;~,V'1a. ::1" J,j Que é uma providência que supera i'i ti-;el de que L~i complementar .se ,õ,'iÃYl21<;,c:;:e e~ "Cl~P,d21~o e~ici~nte Mna~ :~ta e_;t1,'tameU:.~e t:---~l~_~ ;C':'J.l0 ai'! majestade das funções procuratórtas a exige para que se defina em que cases ~~;a~l1'S.c...s pe.;lsa!~lS ~ as orensas inletra, de zorrna que 1rcp_Jl1_1ram Il "l'ne"n~dibl]i(I"de do' pnmunciamell" 2S onjniêc8 palav:rRs e votos em.polnj.- ,.cnm.madas. lhas e da sua natu:re..'nensam.çutó con~urrudo nas l~alairr~ ~ A~::__ < ~'::""~'" ;s ..' ~ za de~ta tl'lbUllU t ·t·.. "tos sen -DC "IS é.os por uma lnviolabiiidade que in(}e- , ~,~. 1 . -', pro egeJ.' a cn wa,
. e nas frases c,o l2gisla,~~or constítlunr~ ...~') t'" - ia. .• • 01>"' n ' 'L r'o pende (1-0 seu prolátor, pode (lU de\{~ ~or l11;~~.~ lnc~elnente que possa pal'e~er~JIas l1dO si;znifica isto que se tenha Al;~r:- ~-ze pa.r~ ~:le, c ~"'~'-i~:- r -l. con_,~tiiJ.:Ul'r ntt c~nfJ'gtu"ti' a ID'J'u'ri'=!'" !! AI) .c.rn.rc,a-el,?'banido dessa Constltt1Ícão esse iml,é- uma llça.o tradlc_<Jnc,1 que, l"a1'"<"" <la -" l u u, - '... S P d tl'ativo, que não é aperúl{~ da ~nulição Inglat
oen a1 se ~roJetolJ ~~fa o mUn{~l~, (lifa:mç_~a'O ou a calúnia ou as infl't~· n'~"';.1·,. re't
1, I.en~ ~ e ~l'.s. D€pu~do'8-,der.occr".cb, mieS au" revela lO pró--I O §}. do tahtas v!'zc2s ,:,lt~d,o art. 3., ções à L2i ele Segurança Nacional nas 0:
0'IllUt ," e aqUI pelo bosto da digres-
pria. DernC01'Ucia em si m251na. É a I ~~ ~ornla.. Pé:r~l1~~t~~la:,~ l~~lslva. Ise;ll-
suas típicü.tades írrefl'agáveis. a~. de er.?US Glnp?l~'al1te.s.própria amma cl;;5 l'agimes livres, ta de qualquer tdglVeI,a<;~?, P;Or rna,[S Eis tudo o que a Constituição ius- ,1m p~R1a u~ ,bI~ ..? ~e aleria e I>
Ruy _ é fO">030 citá..lo f cad,i subI C/ue possa, S,e1~ arqUIt~lacla. ms- p'!;'a a quem. tenho~eito da Vi~a .uma ~~r;~a~ao,C~~g~~~~de~~asb~~~dJ~~memento, 1Jorqué ninguém sustêntull creve. uma pr~}jblça'o que 50 en{lorüra lma constan,e e altiVa pelo D11'eI1.:o e ,'elLS, fazendo sllencial', pelo Direito ()rndhor Et nObl'5Za das nooms imllnl- barretras no Ilagl'ante :le l~m cr:me I' pel~_ JU3trf~' • " . " clam<:r des.sa injll1'idicidade e dessada(\es - prele~ionou que meEmo o que co.m;lnl ou na pel'turbaçao era orerem oN~o ote:,81, cer,a:n€nG~, tra;:"';.o noV1= J1egallclado que desmerece a n05S"nAu esta expresso nas ConstítuiçÕt:8 publica. I d",~tl:;:s ~ Ç.UtlU, co..no 00 nob_€~ DêPlL jnstituiçãn e a, própria Democracia.dela dimana como se fora a esséll-Jin Impõe e.s.se dispositivo: \~c,O~;, C,Ol1d:~cend,~n:: na illmna j),;:r- Venho alertar contra o p~'eéedeJ,tedEler mesma, fluindo da cOI1JGrat1.ml ".' _ \l.an~;.cla nc,;ta t_;bLlp;-a pala ~uv_. p~ <los menos desejáveis. ' ,do.. teKtos como se fora o 8HH1'ito a~ nu, ante as. sessoes, e ,quanl1ó tlue Ja tem Sl~O rep€tl~lo tanta" vez", E o faço com a consciência -elo de-PTó.nria DemCC2"acin que es,s';.-'· t,'x m o par,a éla se dIrigirem ou del,"s "or parlamêncares maIs autorizados. 'd N- ~,~, ~ D t d S y~: cumpl'l o, a convicção de 'queentel1deranl àe assegurar. Nã-o pe~a l'egreSSJl,l'Cl~. os epu a "os e e- IV!a,s quis Íazê-lo eu, numa provl... menos que conveniências pessoais qUE'vontade os homens, mas pelo <ie.stlno naclo1'.eS 11lW pcderao ser, presos, dência i~l'emediáYel de defesa desta ~e pOSSam individualizar' no inMcol'<>m~0mo dos povos liVl'es. Exemnlificotl salvo em flagnmte_de ~l'lme ·c{)~ Casa, que lá está no banco dos réus 1J no abuso -ele prerlOgf1.tiva,5 excepcio.naC/uela mesma oUúl'tunidooe.. iJe:ante mum ou perturbaçao aa oraem a l'<~sponder pOl' um crime qlle a lei nais, sustento uma c-:>nviccão juridicalt, mais alta Corle da JustIça" Uml! pública." 1l~0_ d.efil~!! ,e. d!, que ,a constituiÇ~<) j;~jllstada ao pensamento ,"evolucioL1á-sede de Gemas. que a conS~lenCla li· Ent.enda-se, .cem Este, m"is um iU;' ?X,ge. eEPcCl!:eagoes r;ra'ür~~ pa.<;, que rio dB que é l'epo,itõrlo autorlzartQ "
yre -da Den:ocHtCla l'epud1a.va a sua gumento no sentido que o l?arlam';n.. ':" _.~lao ~ner",?ll1e na ;ncon"equendu a Constituição vigente,EO_formu;aça.o.... tal: ~ão 'pode ser J;,_océssado sem a lnYlOla.b
tol1H1alleq~e t o;a rJ'r(){)la~'a .~~} Venho, por fim, S"'. Presidente ~
El, ent~o, com aquela fIrmeza de prev1a licença da CamaTa, como "ré lllaIlda ._parlam_n a.. as p?-..aYr~o, ::;1'11 De utad " tollIgumcntacão auta a dilulr até meSlnO aqui se demonstrou das Opl11lüeS e dos votos dos Benadores d . O'?t dOs, dCO..1bvllc de quantG, " . - " , " _", ; ,--. , D"p'!t"dos e maol'l u e e e e eza, Dal'a {) es·a:5 conSClenc.!.as nla:12 enlpe.rlauas, pon·· Ef.stlvan1.ente s6 111esmo essa Pl'OVI- c :~ ~ ':: . . Dil'~tO das Dp,mo'--rac' d - t ~
tif!ccu; üência que sustentamos inalienável Sun., ~ ~ Congresso que ..~,h r';5pon:, te~pos, ~e a;s;,ênklU ~~ma ~asOU~~'1t~;;às prerroo'ativas do Con rrr"550 ass\].. de, pela,_loe o Supremo T,_ounal, n .. l'b 'cl' 'd t . . q. "
"l'oTsnhullia des.sas i!nLJo5Sibi1i~ . - ~ Co"~' í~' .I;:I.~., I" -' p2ssoa do Deputado Florim Coutínho l el, aaes .run amen aIS que so umdades está na let0.'a da Oonst1" m~da com"t,a.nt'Ç~10Il~a~te. a .~?Btau~aç7~ por um c:rin18 aue a lei ainda h2lD de-I ~entlmen.~~ -de grandeza pôde ditar «!tnlçáo; mas t::dll.s estão no .seu d., .um. p_ocedlJ?1en,o Judi.lal, e qu. fí 1 " ~.- C o' Q "". D,m e<:tadlsta como o foi RoOSEvelt:e!5pÜ'ito, que não é a interes.s:\,c" s',lJ.eIUtl'la. o, pal'Jt::ment~r, como COnf'e-. d~'~ ~~\; o seJ.a. orno o oe]a. t,_I, l'l 1fbe:da de ele não sentir meco. .exploraçã-o (las 1;1.1&5 am.b!gliída. quenc13 111uecllnavel cessa prüV1den- ~ c'" .. í : EU o d~,'" SIl' Pl',:,"'\dç.n"'~ E acía antP1'ior aus eleitos til'lais do .....1'0- E o -ongres..so na pe.3S0a c e U111 aa: J e E ~ "';""-. t' - : <.:...::l,l..... L\:. ,d€S, lnaS O gênio pDsitivo do seu ;;r" él "'t-O. /., ..... d ~ p .::ev.s nlc·nlb~vs l\::,scün.sabHiz2.do Cl'~ml~ I \'. xa.. ~Dlnpe Ira o ba.::tante. fl1,!1t:tíosistem" e a, translúeida exores.,ãü ceulmd1 {) ül.!,ama o. , '1 ,t _ ,- .. r ~, ' o be2n; 7Il1l1to bem, PaimaB. O o"adornos .seus texw3 capitais de.rlaluan. Então, a sentença que se prcduz?& ~ Üatm€:-~{'~l ,c>e~ a ~te~laf .lC:---n4a ;,t~l~v é cU1nprhnentaílo.)ao B. sua claridade sobre os ou. em pro~e.sso instaurado co?tra parJ"" ~ rac~,,_o d~mo~ra JCa oez. ;~~.ef~ctl: ..te''';. mentar, para a l'eSpO!'.-saJ)lllzaç~o al'- ::1 ate me'll;;~. nos ,momcLtlJs ex_e~ Du!ant.e o, dfscu~so elo .Senho!-
giiída no art, 32, sem a previa lICença ,,:.onalS qu~ ~;j.~Ir:a~alar.q a_sua ;).fU'm,,· nelellO MartlilG,'O ,SI', Fiamo Mar-Tecia letra. sem l'azão que 1\ do Congresso será pan? demél'it<l <ia ça0.n0 mU11';>o llV1e. . . CUIO, Presidente, deixa (~ cw:!.einz
<101n1nct e aninle: ulOrta é, e InatA pl'óprio Judidiá.dol
J llTI1a sentença sem Naa, se ~a ...de. 8:?BlS.tll" de .braç?s [[J, l]rC~,:dênc:ia~ que é ocupcrcla peloCom a letra P€rdereis a melhor efl'~a'cI'o' cruzauos ale,nLa,elO tao grave a lll~Unl-- SI', Aclerbal Jurema, 1" Fica-elas constituições, se pelo seu es· ~~, d d {) t -1 l t r' dplrlto a náD regerdes e vivificaT- E t per fim, a inlplenlentação CO!l_.a .~s c .~,s Iv w~{).na mé'!.! p ga, an.c! [~s. Presi(~ente.
d(OS. Alheando uma constituiçã{) juncional, esse "salvo" entre os d(}I,' ,1'a~ dJ,~t:to ? mfu}t-o da~ :mp:rdo seu e.spirit", esvazi!Í~la~ejs d~ tempos da norma do art., 32, ionge ;~~i~' d~"Oqu~O_Q~gss~ela~_ba;:;:~~' ~~sua enel'gia orgânica; e O resUl. de separá-los, infinnando (> segundo + '.' •. ' ,,ante se:á um auarelho mecânico, o que afil'ma o primeiro ao :revés oranSClll50 de uma analise, com :rlàLI auaI os troctun hábeis remo.... une-os l1U111 significado 'ontológico gU111 el;:l1:;l:to i q.u~ 'possa eVlde~::a~:Yem~ ou trocam, a seu sabOl', a3 que l1ão é e<se d'" se permitir trazer. uma e\ cmual, t.plC!dade! das ,arguld~.;>yeças mais delicadas. Anima.l-'a se o Senado; ou"'o Si"'. D.eputado aO na respollGa.bl1izn.gao crlmJ.l1al que Jacio seu espil'ito. e vcs achareis banco dos réus porque nos seus votos. tomou seu Ctll'EO. .,com uma entidaje vivente, que. nas suas palavras ou nas suas opiniões IVf.as porque Ih.e dlV]~O, ne~se P1X:j~ ..l'ejeita de si os corpus estranho" llouvesse ajguém que deEooTtínar em rlimento. VlClOs ~undall1enta,s de .•01'c n50 'ole.ra a falsificaç.ão d06 se'.llJ tese um crtme contra a honra ou In- ma e de fun-elo que €stlo,lo.m a dl?,m-órgãos, fraç.ão de Lei de Segurança Nucionül. <l~de mesma ,do proceplmento crmu-
.~ idra.. constituC!o11s.l, na sua Sllstenta.mos, évide11ciamos c 110;;,0 n,,]. Que o. Plocesw~c~lmea ~em,técmca, muitas vezes, não ~st,á entendimento de que os casos de res· Onae a !Jcença prevIR a esse PTC-ee·~enào ao aicance de pou{'os; pcl<l ponsabllização penal de Deputados 'tU díin~ntO? 1 < .-, , , .'que na letra é que melhor se Senadores insc,ritos no aI't, 32 não sM Que ele.TIcnt?S ecsenClalS "01~~I!Ut1-exercitam Os sofi>tas. Mas o ES' autcanlicáveis, vos de um cnme, n~lma opnl'.-ao G
• numa palavra profel'Jda.s desta tn..pll'tto é sempre acessível à boa-fâ O direito político de votar e scr buna? D~ntro desta Casa? No pleno ee ao bom-senso: razão por que Q.» votado conduz a-o direito do exercfcLo legítil110 exercício de um lnandatocaYiladores .de constituições o e..'i~ do mandato parlamentar. E PBse parlamentar? .tam, qua:qto podem." exercício, por tudo quanto já se afir- Como se processou a in jus vocatl,o
FDl'u,nl l1çõe.s que. transpl1Seranl o lTIüU e soe disse e se repetiu, garante- â um membr-o de.ste Congre.sso?cenáculo da magistratura suprema. cb lhe uma inviolabilidade que só mesmo • Conheceu-a, antes, o "eü PrestPais e passaram a vibrar, vencendo fat06 ex<:epcionais podem e, a,lgumas dente'?m tempos e as circunstâncias. lá fora, vez até d'5vem, obstacular, li: conhecell-a o Congresso?no ll1uncl0 leigo, com-o aqui 11epte re· Veriflque~se, entretanto, que, na Verifico, da Constituição que "ná"mnto inatingível, consolidando luna generalidade das hipóteses, é tã-{) gra- ;iil;l'á autorizada a publicação de Pl"Oconvicção infensa à ação pel'l1ici;r,;,\ ve o respeito consticucional aos dil'e~, nunclamentos que configuTarem crI·,ás detl'atores de todos os tempos. li: tos politicos do homem comum C/ue ll, mes cont.a a, 110nI' a , .• ", principiot81'á sido por efeito da magia -daque· ·art. 149, pl'GODUpado, pre1imin~ume;J.- l,lue se. tTU.:nSpôs )10 nosso Regim~nto
les ensinamentos que a ConstItuição te, com a segurança da mais alllPl~, Interno com tedas as letras ~om queele 1946 deixou inscrito no seu aI tlgo, defesa ao interessado, expressou 110 "enunciou a Lei Mai{ll" ,144: seu § '3Q o imperativo da expedição de SeTá essa uma );irerrDgativa Ih
"A especificação c]ru; dÜ'eitos ~ uma lei especlal bastante a definÜ' o Pl'esidência de.<;ta CaSH 110 que tal1gegaranEa.s expressas nesta Consti tema, numa plenitude Jazoável, l1l\ aos prOnunciament';}5 <?-om que <Jon·
-tuiçãQ não;; exclui outros direilto. expressá<! seguinte: I descende esta trihU!w. à itwlolallíll-
í '1C':'3 23 DO
contado a partir da vigência desta!"1. .
Parágrafo. único. QU2.ndG setratar de terreno de nJa,l'ír~11~J eacrescido, cuja. natureza dependade verificação em processo próprio, e não havendo ainda linhada preamar média de 1331 demarcada na forma. 0::::'-- artigos gv e l~,
do Decreto-lei n 9 ·9 .760, de 5 d2setembro de ~946, o prazo de qustrata este: artdgo se 'contara apartir da notificação dos ínteressados por meio de edital Cu eonvite pessoal, Se possível, após ahornojognção dos trabalhos demarcatcnus.
Art. 2~ Não havendo direitopreferencial ao aforamento emfavor do redüereóte, nos termosdo artigo 105 do Decreto-lei número 9.160, de 5 de setembro ele1946, porém comprovada a existêncía de benreltorías efetivas epermanentes de valor apreciávelem falação ao do terreno, a regularízaçâo far-se-á mediante o pagamento do valor correspondenteao domínio útil do terreno, a vistaou em prestações mensais, consecutivas, até o máximo-. de 20
(vinte), a critério da autoridadecompetente.
Parágrafo único. Aqueles quea1!quIl'iram o domínio útil de terrenos de marinha através de 1',"c:rítura· pública com alvará autortzatórío da Delegacia do Serviçodo Patrimônio da União, tendopago a taxa cabível ao S. P. U .prevista no Decreto-lei n? 9 .160de 5 de setembro de 1946, Ilcareconhecido o direito prejcrsnnlalao aforamento e a autentícídacedos ríocurnentoa trarzslatívoa dodomínio útil,' s-endo válidas as
.transcrições e ínscríções correspondentes feitas no ;Registro Imobiliário.
Art. 3Q Frndo o prazo de quetrata o artigo 19, a aüenação dodireito preferencial aO aforamentofar-se-a em concozrêncla pública,a quaisquer íntsressados, na rorrmdo disposto 120 artigo lU doDecreto-lei n 9 9.760, de 5 de seternbro de 1946.
Parágrafo único. Constará coedital de . concorrência cláusulaobrigatória de Inríerüzação de ben··feitorias pelo Iícítante vencedor,podendo o vator das mesmas serfixado pelo S.P, U.
Art. 4P A regularização e a atíenação, prevista nesta lei, fíca.nJ nadependência de não serem os terrenos necessários ao serviço püblico federal.
Art. 5g Não será reconhecídaocupação de terreno federal ocorrida depois da publicaeão desta lei,devendo o serviço do Patrimônioda União dar-lhe à maior publídade possível, para o mais amploconhecimento públ'co.
Parágrafo único. Veriflcad!\qualquer ocupação nessas condições, a União, sumariamente, PO!intermédio da força pública local,requisitada à autoridade compe..tente, por quem, no lugar, responder por seus serviços patrimoniais, reintegrar-se-á na. posse dó'terreno, perdendo, então,. oocupante, sem díreíto a qualquerindenização, tudo quanto tenhaIncorporado ao solo, aplicando-selhe, ainda, o disposto no artigo 515do Código Civil.
Art. 69 Não dispondo o Serviço. do Património da. União de i-ecur
sos necessários, e uma vez verifi·eado o interesse econômico 01.1outro relevante,poderão correrpor conta dos interessados as despesas de transporte, estada e dii'1·rias dos fun'()loná!l'1Js encarregadosdas vistorias e demarcação dalinha da preamar média de 183,1li que alude o parágrafo 'único doartigo 1g desta lei.
Art. 79 Aplicam-se (tos casos deregularízação e alienação de que
Sábado zs
lõs recursos G os meios de que carecef para que a atividade rural seja deIrato o sustentáculo e a base de tudoaquilo que se intente realizar no pia.no nacional.
Por essas razões, SI'. Presidente e-Sm. Deputados, e por muitas outrasque ::, exigüidade do' tempo nilo ensejaria considerar, 'é que estou nestatribuna a exortar o 'poder Legislativo, no que respeita ao Senado, a exa,minar' a prnposíção de que ora meocupo com a mais escrupulosa atenção, com o mais aprofundado cuidado. com a mais cativante símpatíulevando em consideração, sobretudo o 'príncípalrnente, qUe a negaçáo desta ,velha aspiração popular iria, por certo, asborcar aquilo que se, vem eonstrnindo a pouco e pouco neste Pais,que é ,uma esperança, fundada emdias melhores para a gente humilde,que é a esperança - repito - deque um dia poderemos proclamar, alto e bom. som, desta tribuna, que todas a classes sociais estão devidamente asststídas, que todos aquelesque dão a sua quota de labor e desacl'if1clo ao" desenvolvimento nacíonal têm, em contrapartida, do C-overno, todas as atenções e todo OS
,f.worecimentos, para que sejam, realmente, de concórdia e de ))!1Z as Te·laçÕ6 entre todos aqueles que com.põem esta Pátria, que espera dos seus'renresentantes -e dos seus governantesmZdidas concretas e Objetivas, medidas que vão ao encontro das suasreivindicações maíores, daquilo quedeve constituir metas e Qbj,}tivm' doshomens a, quem incumbe a imensal'espo!15'tbiJidade de dirigiT, os destinos desta. augusta- Nação. (lVI'lJUo'liam. Palmas.)
o SR, ALDO FAGUNDES:SI' Presidente, peço a paI>! \'ril pa
l'a urna comunicação, como Líder.,
o SR. PRESIDENTE:.CA.derorlZ Jurema) - Tem a pala
111''' o nobre Deputado.
O SIt. ALDO FAQUNDES:{Como Líder - Se7T' revi.são (1;0 ora
dor! - Sr. Presidente, quem ler,p:uaAue- conste, dos Anais __d:t Câma: tra- dios Deputados, um documentoímporta,nte: a conferência que pr~
feriu o Sr. Ministro Aliomar. BaleeIro na' Universidade Macl<enzLe, a. 23do corrente, sobre o clnqüentenarioda morte de Ruy Barbosa.
A memórip, dO, geniai b~iano temsido j~mbrada, com o respeIto de t~dos os brasileiros, pelos setores lf,UlSexpressivos do pensamento naclónaLNo Senado e nesta Casa já se realJzal'aro ·sessões especiais~ com- ll1agnHico3disCUl'SOS. A Ordem dos Advogados,igualmente_ promoveu se:,s;i? soleneem que fOI destacada a f,otesel cou.trílmíciio de Ruy para o Direito. paraa PoJH:icui, para a Justiça, -para a DernDcr-acia e nara a T~iberãade.
fi 'formos8~ conferência do Min!strQAliomar Balooim insese-se magistralmente, nesta "série de hOIIlf;J)!tgens.
Ali estãó, Sr. Presi6ente; c'i. taçõ;sdo pensamento de Ruy, recordaçaod~ episódios hi"tóricos desde o adventn d.a República., lições s,obre ()- jnlpéria da ordem constitucional, enfim, alemlJrança da, vida de um grande homem, cujos feitos enchem .la ju~tihc'ldoJ orgulho o povo de quem fOi eielrm~"o e a Pãtria que ele engrande-ceu e serviu. '
Ou, cora0 disse () emérIto' confer enelEita: "Um honlem bra"\to que sonha..V9. acordado, de olhos abanos e en:nlto;3 p~t1"a as realidadeB i.rasUr:ül'[W,com as quais não se conformava.~Poderia acomodar-se, transigir, acei
-tal' 05 velhos achaques de nos ..,a3 i11Stüüições e subir muito . .ser' ~leito Pre-sid.ente da República e '~obrif-sa das-galas do poder e das vaidades dos car,..gw, -PrcIerÍU a luta. o sacrificio, afaina àe Penélope, por fidelidade li.ctelr~ocraciaf tecendo de dia. -para, flez-
~mllicl1a.l' o teciào à noite". -E', pür isso, SI'. Presidente, que ín
cm'poro 'aos Anais da Câmara o prGnunci~lillento do eminente rtJlinistro
Aliomar Baleeiro', ex-parlamentar fibrilhante professor de Direito, maisuma lição que- S. Exa" dá para,invocando Ruy, faiar nos sentírnentos ímperecíveis da Líherdatie ;
A conferência é esta:
Quero comemorar convosco esteCinquent0náriD1- entretendo .... vos,
meus jovens estudantes da Universidade Mackenzie, com ·0 1'0mancedum homem muíto grande, 'o maior dos que já, nasceramneste pais e que, p~raà()J:almente,- afirmo-o sem injustiça, -,.- ca ..naoterizava-se como um formidável destruidor e um enérgico eonstrutor, .,.-
Não é:o único na história doBrasil. O vosso admirável DícgoFeíjó, descendo das alturas da Regência para atirar-se à. rebelíáo de1842, exemplífica bem outro tipoabeneoado de demolidor -- cenatrutoi, Como construtor, talvez sóo excedeu o vosso consagrado SasêBonifácio. Rui, destrutor. começou aqui; em S. Paulo, :lOS artigos de estudante de menos de 20anos, no "Radical Paulistano".Destruiu a ímagem de Pedro rr,as esperun-ças do 3.° reinado, aConstituicão de 182'1,' a rnonarquía , ·E não será 'ternerárío &fir~
mar-se. que semeou as dúvidas, asdecepçô es e o desencanto pela.Primeira Repüblica. que, sob suacritica impiedosa em ;,0 anos, jávacilava nos alicerces. quando aIançou ao chão a revolução ' de1930. depois das revo ltas de 1922 e1921. todas elas revi vidas na de196-!, que teve entre seus executoT-8S vários dos que participariamdaqLlelt,s três rebeliüe3.
Toda; sua vida se desenvQlvenessa contradição sublime. Elenão pertenceu ao rõl dos- que. incendiários na juventude. <e aposentam' no Corpo de ' Bombeiros,camo Bernardo Pereira de Vasconcelos e o Marques.. do _Para..m'L '
O paSSado explica o presente eserve de advertência e guia paraos jovens. como vós, cfue serão OSresponsáveis pelo futuro dentro embr.eí.'e.
Nã-ü julgarei. Esperei.Rui Barbosa nàsceu em puro
berço liberal, que lhe marcou odestino até as vésperas da·proclamação da República. Essa origemIcleo16gica e espiritual pesaria fortenlente em sua vQcação de constitucionalistaaté o fim da vida,
"Monarquista de convicções ar:l'aigadas, era meu pal~ e, Juntamente, liberal irreclutivel. que bebera as idéias 'na escoia do constitucionaIísmo inglês. Não lhe_ parecia a;inda 'maduro ,) Brasil, paraa RepulJIíca,
Mas nada era mais antipllticoao seu austero t-emperamen:o e alta inteligência, que os reacionáriosdo monarquismo - atrasado, ou oshipócritas, sicofa.ntes e cortesãos doimperialismo palaciana 1
' - recor..dou Rui dois anos antes de faiecer.
E referindo-se ti seu ('"tado deespirlto no meado de 1889. cor~
fe~~a: _~ISÍnceramente nlonarquis ...ta era_ eu, a esse lmnpo. Não poradr:nitir preexcelências forlnaisdes~e ao outro sístema de governo,- visível preconceit{), apenas dirrcno de fanáticos, ignorantes' ou tolos (o qUI) tudo, bem'a miurle não
-vetn a ser senão nomes diversosde ,um só estado menta!r: masporque a monarquia par1am~ntar.
lealmente obsexvada, encerra emsi todas as vir(,lldes preconizadas,sem o grande mal da rellu]JHca oseu mal inevitáveI. "
HO u1al grandíssimo e irl'etnediável das· instituições republicanasconsiste em· deL"{ar exposto à ilimitada concorrência dãs ambicõesmenos dignas o primeiro lúgar d{)Estado, e, dmta sorte, o condenara ser ocupado, em regra, pela mediocridade.
I "$1 verdade que tambil']ll na rea,Ieza, graças ao privilégi'b da nere-
i ditariedade, a coroa. vai parar, àsvezes, em cabeças acanhadas outaradas, Como, porém.vaí, é o par":lamento quem governa, pelos- minístros de sua eleição, mais oumenos direta, - nessa combínaçàointeligente a' íncapaeídade pessoaldos reis se 'aoha neutralízada pelasua impotência constítucíonat. Aopasso que nas repúblicas de moldepresidencial, em que aqui se levara.a mira, os reis temporários e COi ~iIheíros, designados a capricho dascamarilhas olígarquícas e máquí,nas eleitorais, escondendo mal escondida a sua onípoí.ência real noeufemismo constítucronat de 'Presidência, obram sem corretivo, comum poder irresponsável e, porconsequêncía, ilímitado, imoral,absotuto ,
O .dr , João Barbosa 'de Oliveira,paí de Rui, tora, na Bahia, U]Udos lideres di) Partido Liberal emcujas fileiras mürtou desde os dlasconturbados da Maioridade. Seuspreconceitos anta-republícanos cro-tavarn provavelmente daquelas ex-
- periêncías tumultuárias e sangrentas do período r.~-gcncial que hístor iadores e até contemporâneoscompararam a um ensaío de república, ,A R"Illlblica Baiana de1837 mostrara a ação temporarra
,dos agitados, dos quais exempicexpressívn forneceu seu 'prinClp8.1
-epígono, o famoso Doutor Sa hirroVieira, que, embora médico e
, leitor Inveterado de pensadorespolíticos, como JoâoBarbosa, '(}S
cilara do heroismo e da abn<"gaçãoaté o homieiclio ê a sublevação armada.. Alíás, João Barbosa evários de seus parentes foran1pl'esôs, proces.ss.àas e nbsolvidos, com Teixeira de--Freitas. por
alegada participaçâõ nessa efên1e:Ta repübiíca de 1&37, Elei~n D~putado,e. convivera, DO' Rio -COTI1' osgrancles chefes do Partido Libeml,de aiguns d,os quaís, como Saldanha JYlarinho. Nabuco, F. Otavia_no, fora amigo.
Os "Luzias". enlbor'.\ no governe inlitassern os Decados rnol'tnísdas "Saquaren1as ", ' cu ConstS'rvadores, -por. ISSO que, t..s l':l1aís das
'vezes.. jazerau1 na OpG':;lÇ:i~f i:{~ram
sen1.pre os paladinns do governoparlamentarista a IngleSa, e, nãoraro, - pelo menos ate fi Revolução Praieira de 1843, a.P91cwaln lX-tra as armas na insubrnís;::ão ao' po_der pessoal· favorecido por viciosaseleições da época. E talvez nlw,há, absurdo em comparar:,,,, aU. D. 1'1, - "o preço da liberdade é a pE>rpétua vigilãncia" de 1945 a 1955, a umo, revivescência do, Partido Liberal dil r.aonarquia, do mesmo modo Que a h",terogênea Arena, de hoje, evoca, afase da Concíliação e da Liga, nusdois decênios ,após a Maioridade,aquela "época sem fisionomÍlt. sem
"emoçõ~s, sem cr'enças. entuSJú,.;ti...caso mas que t,erá a inapreciávelvantagem de romper a continuidade da caàeira àe trudicô~s fur,estas e de favorecer pela~ sva calu1.ae por Seil silêncio /} trabalho interior de ,reorganização administra.tiva e índustrial do país", - dafrase de Torres-Homem.
Q,uando'Rui vai cursar Direito, aprincípio 61n Pernalnbueo e l,vg'odepois em S, Paulo, ieva no .espírito essa formação politic;> àos' LiberaJs, de que se-lhe ilhprer,;:1al''1 oespírito no lar paterno. Entm aquadra de 1860 " 1870. auando ateoria da Constituição de 1924 -forac-onstruída, do ponto de vista dosConservadores. pelas obras mag!3trais de Pimento Bueno e.'do Visconde do ,Urug'.mi, O parhmentarismo brasileho, a despeito àaConstituiçi\o, que {} não ')revil'a,formava-&c pouco a pouco- desde
1831 e r'ecebel'a consagração i10 DeCl'eto ,na 523, de 2cl.7.1847, ol:Uecriol,:( a figura do __Presi(.'811te do
Conselho de Ministros, a liás já' ensaiado desde 1843, a Instância s dEiPaula Sousa., quando Honôl'Ío J:íarmeto' fora encarregado de organí-zaT novo minístérlo , _
Aquela década iniciada em Hl6flmarca ovaparecjmento de monografias e debates de InspiraçãoIíberal sobre o detestado PoderModerador, -que, em 'slJ.cessivof!discursos de Zacarlas, prontamente reunidos em volume com duasedições, deveria ser vinculado ~
referenda e rasponsabflídade doc'Ministros d'Estado numa frontalcontestação às teses do Marquê,'de São Vicente e do Visconde dOUruguai. A biografia do oonseIheiro Furbado por Tito Francoveio à luz em 1867. fustigando !>
, 'poder pessoal OU "o imperialismo", que já fora vergastado pel""Libelo do Povo", após' o desaa-tre da -revoluçâo praíeíra , O proprío Imperador promoveu a cor!tradlta a Tito Franco na serene'''História Constitucional", que sosabe escrita pelo deputado conservador L. C. ,Melo Matos e pu'blioada em 1870;
Nesse mesmo perícdo. apereceue pouca depois foi traduzida para.o francês a pequena e complete,l'The English Constitutíorr", d~
Walter Bagehot, "o mais profundo fisiologista da vida parlamental' inglesa", no conceito do RLH,cara eterízandn o Gabinete vítozIano como comissão parlamentarexecutiva 2.0, lado da runção Imponente e "dig-nificada" da rainha, símbolo nacional) ...enfim ~parlamentarismo na sua perreíçã-e d8, segunda metade do séculodepoIs das reformas eleitora is •de1832 e 1367, Deveria ter rápida
/illimão entre os políticos moços,a. julgar pelas frequentes cita.ções que dele fizeram Rui, Joa.-quim Nabuco e seus contem]J{i.râneos nos dois últimos decêniOlJda monarquia.
O estudante Rui Barbosa, ape,·sal' da magra mesda. çomprovaSistematicamente os livros de pll1litica e constitucionalismo, nãosó a respeito das instituições bri-
. "lc tânicas, senã,o também dos norte,an-:-erlcanos e franceses',' As pesqUIsas de A. Gontijo de Carva"lho e Luiz Viana Filho nos ar
· quivos da Casa Rui nos dão na'tícia de vários autores e titul{}fs~inclusive os de obra,s que o j<i'.
· vem ofereceu ao pa!. --Os artigos que, antes dos l'W
anos, publicou nü Raclical'~
)ista no, aiém de outros traball1l1~dn. época, revelam que Rui co-,nhücia perfeitamenle os pormenores do mecanismo do goverlaOparlamentar. Por esse tempo, o({Jornal do Corné)'cio n
1divuJgavu-,
em lninuciosas crônicas, os ind.~dentes entre tories e whir:ls noPaJ.'lamehto inglês. l)elo menos, a:elite urbana conhecia o 11arla·Int'ntarismo e sua doutrina.
Um fata histórico, qUe teveconseqüências pessoais até ,C8"t't()lponto dramáticas para o estudan.
i;e Ruí, ocorreu em 1868 com a que.da do gabinete liberal de ZacariasVasconcelos talvez por pressão deCaxlr{s, talvez por al'bitrio pessall-lde Pedro lI, assunto controvertido·atê hoje pelo3 historiadores e investigadores, pois. o prete.'1:to apvlrente: foi a pretericão dum Ube-j'fll em fa,vor do ConSt'1'v)dor SalesTorres Homem, na lista trlpliCepara O Senado. '
Teda a cr&níca do segunda tei,nado desde a Maioridade. foi assinalada por crises mais ou menossemeihantes. A ela letra da Carta.de 1.92'1;° Imperador não l~nrapassara os 'limites das a.tribuicões doPoder Moderador, de aue era titular com pleno disci:ecionarisme>constitucional1para nomear e demitir ,mini~tl'ús; escolher o Sena·dor. na lista "i,tlplíce assim comodissolver a. CârHara- dos DeoutadoG.Mas o flImoso -S"rites de 'NabucJJpusera ti, nu <I calcanhar de Aquj~
mente, afirmasse, entre frases ásperas para com a filha e o genro,a caduquice do Imperador desde
1887. este concordou em que OuroPreto insistentemente o convidassepara Ministro lIO último Gabineteda monarquia.
Ou a memória do velho rei jil. seapagara ou D. Isuhel e o Conded'Eu, que segundo Rui o seqnestraram e tutelavam, eram tãomagnânimos como fora para mui.tos, o pai e sogro.
Estes artigos do "Diário de. Notícías", rf"...g:istro cottdíano e ácidodo apagar das luzes do Império,revelam a profundíssima farnilla,ridao.e de Rui com o processooonstítuoional e a evolução tiasinstituições representativas britânicas er-i seus pormenores, (.'{)WO
p. ex. os 8 artigos relativos i:L in-. capacidade mental do Irnperador,- objeto do requerimento pa·rl;:,mentar de exames médlcos rorparte do Deputado Peniclo - posta em confronto com as provídênelas tomadas nas crises de loucura
, de George nI.O Rui de 1889 está dominado
pelaudéía fixa. do federalismo, queo afasta de Ouro Preto, ,1 quemacusa de duplicidade no assunto:"O lado, porém, mais esdrúxuloda forca está detraz dos hastído:res. Âs candidaturas Iíberaãs, aque o governo inão tem forças para se opor, trazem em grandemaioria na algibeira o compromisso federaâísta . O minísterlo csabê'; e não ousa contrariá-los;porque entra nos seus planos cueeste federalismo, com quem elepactua por baixo da mesa, enquanto -a;- VIsta do país fulmin&excomunhões contra a federação,venha amanhã coroá-lo feder~~do~
(discurso de 1889, aceitando acandidatura a Deputado pela Corte, porque Ouro Preto teria recomendado ao Partido Liberal, daBahia, a exclusão de Rui por essa
.Provincial .
O federalismo, que já sedu", aalguns na Constituinte de 1923,não era para Rui uma simples cópia da estrutura norte-americana.Notório que o ponto fraco dasnos.sas institUIÇÕes :re.present.ativaspromanava da pressão dos presldentas de Províncias. nomeadospelos Presidentes do Conselho eleMinistJ.'cs, para fraude das eleiçõeD) o federalismo viria a elinünar a influência opressora ela Corte sobre a vontade do eieitol'a dolocal, alforria.ndo-o da coaç;io policial. da comédIa dos ':fósforos"a da corrução p'ela oferta. de nomeações ou ame.aças de, demissfJESnas famosas "derrubadas", queaCOl.upanhavam a sucessão dospartidos quando chamados ao go-·verho pelo ;Imperador.
Sua atuação decisiva na elaboração da Lei Saraiva fle 1381,aliás obra do punho dele, que a'defendeu porfiadamente na Câ·mara, explica a posterior preocupação federalista .. Nos discursos de 17 de março de 1879 e de21 de junho de 1830, expôs por.meuÜ'i'iza.damente S li a s 'tdéiasquanto à eleição dlreta & recapitulou quanto havia sido corruta e subserviente a Câman\ dosComuns a.ntes das reformas eleitorais de 1832 e de 1867, vercladeiras revoluções pacificas emprol ela democratização das instit.uições ingtesas. Afinal, isso,àquele tempo, não Cleve espanta.ra g-eraçã,o de .hoje, se consideraros ataques wfridos pela Corte f:'uprema dos Estades Unidos na luta recente pelo reapportiomnr.nt,que pôs termo a() absurdo da desigualdade de representação noLegislativo, após o c.a.so -Balcer"veTSlls" Car (300 US$ 136, de1962). O condado de Mounty, porex., oom 2.340 habitantes tinha amesma representação ·de outro, Decatur Country - que a;crolava
DIARIO DO COl\lGRESSO fIlAClONJI.L (Seção I)'
Completas, - "Primeiros 'I'rabalhnl;" - 1865-1971. v. I, torno I).Ai se bate por um _Senado tempo
rário e eletivo, extinção do PoderModeradol", . eleição dos Presidentesda Província, responsabilidade dosmagistrados perante os Tribunaisexcíustvamente, e outras teses gra..tas aos Liberais e que haviam sido aprovadas pela Câmara após o7 de abril de 1831 mas que nãovingaram pela resístêncía dos Senadores ao primitivo projeto doAto Adicional. E quando regressouà Bahia, a imprensa- pauüsta (]consagra político consumado apesar de seus 21 anos de idade.
Abre-se na quadra de 18'/00·80 umperíodo de ativide.de jornanstícano "Diário da Bahia", o órgão dosLiberais sob a chefia do Cons.Dantas. Vem a eleição 'para depu"taclo à Assembléia Provinc;:1-1 e atradução de "O Papa e o Concilio"com' uma introdução de Rui' maislonga do que a obra;
·Convencido de que o malogro doparlamentarísmo se radicava notosco 'sistema eleitoral, concentra aatencão em sua reforma, mercê daeíeícâo direta. É expressivo, quanto ã essa posição. o discurso de ...2,2,1874, 'na grande assembléia po
pular em favor da. -eleíção direta,sob a presidência do Cons. Dantas, no Teatro S. João, da Bahia.Nessa oração de análise da realidade política da época, a severidade para com o Imperador se mostra estrema, como continuou a -serdaí por diante. E Dantas, nãoevitou não não quis evitar que apeça oratória fosse divulgada em-.folhtto, o que, alias, não o hnpedíu de ser convocado para a presidéncla do Gabinete mais tarde,
.A irreverência do destrutor contra Pedro II toca às raias da JIljustiça no prefácio de "O Papa e oConcilio P
: H ••• um l'eí!';"J.indiferente ao diluvio nos seus dias ou 110Sde sua mais vJzlT'J1a progênie, des
pota como Carlos X e NapoleãoIII, e, ante a Europa; va idosarnen-'te disfarçado no incógnito de chefe constítucíonaí, de humor cosmopolita, homem ue todos os. climas,freneticameDte viajador, insaciavelm~nte sófrego dê curiçsldadp6,poliglota apaixonado, .~speeia.lista
em todas as especialidades, em todas. as ciéncias de espec'.llaçau eenl todas as cléncias de ind.uçao,em todas as artes do idelilpuro ... e, por uma vei" caractel'istíca, escrevedor de versos •....(ed. Rio, 1877. pág. VI). "TOElásessas calamidades (as do pais naépoca) são e serão devidas à influência inconstitucional de uma,individualidade usurpadül'a, empossado no centro da rede adm)nistrativa, como formidável aracnide no centro ela teia. insidiosamente destruidora". (lei., p. VII)'Tudo muit<> diverso da "maravilhosa, InglatBrra", de certo, nessa,
caricatura impiedosa, não mul;;odist.anciada do monarca retratado,cujas pequeninas vaWades e nlanias afinal não passavam de pe.cadíll10s perdoaveis. E ninguém
muis do que Rui, devora.dor debiografias, diários intimos e dO"cumentos de estadistas. sabia, queos soberanos ingleses, inclusive aprópria Victõria, cometeram pe'cadinhos incomparav~lmentQ maisgra"2s e que ele,citou a mmàe até16119.
Meio século depois, Rui sustentaque, apesar disso e de muito ma.is,não era malvisto ou malquisto c~o
Imperador. A conjectura apareceinteiramente vHossimiel. porquePedro Ir se utilizou e dIStinguiun~o só republlcanos, como Lafayette Pereira. senão até libelistas, qlleo agredira.m e a seus antepassad~)s,
COn10 Torres I-Iomcm, o Ttn1androdo "Libelo do Povo", elevado a
Presidente de Gabinete, Senador eVisc')nde' com grandeza. l'.i~da queno "Diário de Noticias", iterativa- j
!€S do regime: - graças & precariedade do sistema eleitoral. sujeito às pressões dos Presidentes deProvíncias e seus subordinados, se() Imperador designava para organizar o ministério a qualquer político, ainda que em mínoria naCâmara, esta era disSôlvW" pala'consulta popular, Mas sempre ganhava as eleições o partido do novo Gabinete escolhido. A increpa"ao' de exercicio do poder pessoalfundava-se nessa verdade íncontestável, que fraudava as boas regraselo regime representativo da c_~ns
t.ítulção viva, isto é, a da imitaçãodo sistema britânico do séculoXIX, depois de George IH e, sobretudo, depois da 'morte do príncipe Alberto. o marido de Vitória;
Em 1868, a parte conscionte daNação conhecia claramente as Iegras do jogo no regime tep"'esentàtivo parlamentarista. Aqueles debates, panfletos e publicações dadécada, sobre o Poder Moderador,haviam criado estado de espiritoJnccmpatível com o chamado "imperíahsmo" ou seja a interpretação literal da Carta de 182íl c,am asprerrogativas da Coroa no exercício amplo do Poder Modem dor.Este não se mantinha neutro naluta dos partidos, segundo o í'ígurino de Benjamin Coristant, que inspirara. a Carta de 1924 e era ensinado nas Faculdades de Direito;mas favorecia ora a um ora a outra, mais freqüentemente lOS CCl1-servadores, conforme a veneta domonarca. embora não se lhe conhecessem validos nem emméncínspardas. O próprio Rui, mais Larele. inclemente e tenaz na censuraao poder pessoal, reconheceu 'sso aPedro n, cuja probidade concedeupor vezes no aceso de seus ataqnr.. 5à dinastia e às conjuras dos criadcs de galão branco no Paço.
O chamado "golpe d'Esr:ulo" de1863, a queda do Gabinete IJibel'fllde Zacarias, trouxe como conseqüência, para Rui, a agravação uasdificuldades de estudante pobre,pois o Deputado João Barbosa perdeu o mandato COUl a dissolucâo ,Os Conservadores. graças à compressão pela policia e pela "derrubada", isto &, o sistema jacksoniano dos Hdespojos para o vencedor",impossib!litariam a reeleiçã'J, .0 rapaz de 19 anos sentiu-se duplalnente frustra,do em suas r:onv1Cções doutrinárias sobre {) reg.!.merepresentativo e na situaçã:> (la ia-mília pa terna.
O choque sobre os jov~ns Liberais foi tremEndo e assinalou afase de declínio da lllonarqu:a queS8 achava em seu fastigí::> quandoocorreu essa crise de 1868. ZaeB.nas, partidário duro e cOlnbativo,nos poucos anos. de vida que lheTestavam, nãó poupou o "poderpessoal". Logo depois, reCHEOU anomeação para o Conselho do Estado, com que procurou hOllTá-loPedro li. Aqueles moços eom aspirações políticas lançaram em ."1870 o manifesto republicano e (0meçaram a fundar jornais e clubespara divulgação do cletiG I,OVO;Muitos deles amigos de Rui, procuraram envolvê-lo nessa call1lJfl,nha. Mas, desprezando Gl1lbori a.dinastia, ainda acreditava na monarquia parlamentar, a "repúblicaMroada", e, além disso. a am;zadedo pai e dele ao ConselhimO Manoel Dantas ainda o retinha naseção do Partido Liberal na Ba'1ia.para onde voltou depois de forma-
l do em 1871. :Mas nos dois últimos, ~.nos do curw juridico conquistou
reputação de orador e escritor noclima politico cálido de 3ão Paulo em assidua'JIlarticipação na imprensa e na tribuna. Discursa no
, banquete a José Bonifácio, o :Moço.',ítima do golpe de 1868., Sua ati.."idade no Radical Paulistano e noClube Radical nos dá nitida notícIa de suas idéias políticas e de
·sua intinúdade'·.com õs constit.!lC?Onalistas por essa êpoca (Obras
~ '1090 Sábado 28 Abril de '1973....~._'"_ .._-~.~_..:... ....-===.....= ..... ;;;;;;"-~............_..,...~---_ ...._~~~--..;.,....;.:......~,.;,..==="""",;;;;;;;;,;;==="-----~.~"......25.326 habitantes. E' um exemplo,dentre muitos, prívando de re-.presentação adequada 40.ÚOO,OOOLo Americanos, segundó o prof',Andrew ·Hacker.
A leitura dos artigos oriundosdos este meses de Rui no "Diário de Noticias", reunidos por eleem 1921 sob o titulo 'de "Quedado Império" (Obras compt., Voi.XVI) deixa perceber o conflitolnter~o de seu espírito e da suaconsciência. No fundo duma Gdoutro, ainda mantinha. tênuesesperanças de que as ínsütuíçõesmonárquicas poderiam ser salvascom proveito para as liberdadesse a Coroa se dceídísse a aceitaro seu papel de árbitro imparcial,que nada faz errado porque nadatem a fazer. além do desempenhoda representação "imponente" danação como símbolo vivo nela,sem ingerência na politica. partidária oue devia ficar restrita aoslider~ "no Parlamento.
Mas sentia que estava cada vezmais próximo dos republicanos,cuja defesa assumiu várias vezes,quando' as autoridades Ines embn.r'1çavam a catequese, ca~R yezmais dinâmica. "Da 'Repuul1ca,disto apenas uma linha" - escreveu a esse tempo,
De Pedro I. fazia juízo péssimoe até certo ponto exato, pr~va
velmente ínspírando-se no. livrode Luiz Veiga, um parente ,deEvarist:ü da Veiga. Como bom liberal não perdoava a Pedro I:Po usb abusivo das atribuiçõe3 doPoder Moderador. muito embora ohouvesse justificado com bons erecentes precedentes britflnieoscuando o Imperador ohamoa os"Luzias" ao poder pe-la m.:.to deCansanção do Sinimbu (dISCurSOde 17 de março de 1879, na Câmara). Concedia ao mona~~a
tolerância, correção pessoal, 111-vutnerabüídade aos eortesóes queo quisessem dominar, mas íncrepava-Ihe a. ínstrusão Insidlosa nojogo dos partidos. Convencem.-sede que, desde 1837, o cérebro dePedro II entrara em bruma espessa. que o impedia de deliberare por ação a parte feçun:la deseu caráter, de sorte que o pOclerpessoal descambD..xa para 113 lllllJJSdo Conde d'Eu por incap2c,lladeint.electual da Princesa Isabel,beata, que, a seus olhns, encorn.java ou. pelo menos, tolerava, 'asintnnidações da célebre "guarda.negra" de libertos contra os republicanos eos suspeitos ao trono. Nada de bom poderia advirdo terceiro reinado, havido portodos como imi.TtBnte e, para muitos, como a.meaçador.
Por outro lado, Rui sempre timbrou em deixaT expl'essa a sua indiferença pelas formas de gover-
- no. Vários trechos do que escreveu ou disse, ao longo do te"11]Jo,depõem a esse respeIto. Quedaum regime que assegu.rasse efetivamente todas as garantiaH e dixeitos individuais. inclusive !lprincipalmente (} de o povo governar-se a si nl?smo e trib'jtarse pelos seus verdadeiros representantes. Tant<> valia a monarquia com um presidente da repúblIca permanente e hereditã.'io,quanto uma república com umrei que se degola de 4 em 4 anospor rnét{)dos eleitorais honestos epacificos,
Quase 8 anos depois de proclamada a república, e depois de experimentar as agruras do exilio.ele àeclarou aos baianos, quandopugnou pela criação num pa-rtidorepublicado conseTvador: "Se oBrasil tivesse obtido a liberdadeinglesa, só refmades monomaniaCOS, ou pernósticos enxDvetIo3 a&-piTariam à república no Brasil 6
Se o Brasil se atrofiasse S0b-aI'epública paragllilia, só cre!;inoslhe não preflririam a monar(ju\alivre ~(Discurso de 24 de maiode 189~p.
Sábado 211"1.,......---'I
Abril de "1973 1091
E amda mais íncísívo e mordaz:"Chama-te República, e eu teidolatrarei sejas República deAtenas ou' a de Haiti, a da Buiça,ou a de Hondmas, a de Washington, ou a de POl'fírio Diaz, a da,América do Norte, ou a do Paraguaí , "Em vez de uma ratnl;,avtctõna, ou um Loopo.ldo 1, denos o Senhor um Francla, um Rosas, ou um Lopez: ISSO nosbasta, para que sejas meu ídolo,e eu te adore, contanto que deRepública não percas o apelido"(idem). '
Veio, afinal, a, República com asua, cumplicidade e, em grandeparte, por obra da demolição doregime monárquico sob os golpesdiários e repetidos de seu jornalismo com rsssonâncías nos quartéis. Depois de sua atãvidadc febril nas mudanças estruturais dosprimeiros dias, a começar peloDecreto número 1, que ínstítucíonalízou a Revolução e o novo' regime sua atencão foi absorvtriapelos' problemas' econômicos e financeiros herdados do governoOuro Preto: câmbio em -olapso,bancos, emissões, créditos, impos-}to' de renda e de consumo, aumento de vencimentos para a malpaga tropa de 'linha, etc. ~,obrade Alexandre Hamilton na rundação do Estados Unidos, tenta-o eexcita-o: o que chamamos, Iioje,de desenvolvimento econômico.
Sua presença, aliás, escassa, naConstituinte de 1890, oferece apenas um, grande discurso de fôlego, 'o de 1M de novembro de 1390, que,a par das preocupações com adiscriminação de rendas, tem porobjeto convencer seus pares de queo importante era votar quanto antes numa Constituição, ainda queimperfeito, pondo termo à ditadura:
"O interesse supremo da pátria,.agora., não . está em conquistar,após lucubrações prolonga;~as_edesanimadoras, uma Cpnsthu1çao
irrepreensivel, vírgtnalmente pura idealmente ilibada, que sorriaa 'todas as escolas, e eoncíne todas as divergências; não está emcolher nas malhas da lÓgICa, daeloquência e do engenho essa fênu das Constituiç6es; mas emdar imediatamente ao pais umaConstituição sensata, sólida, 1'Taticável, política nos seus -;Jfópriosdefeitos, evolutiva nas suas insu.jiciiJlwias natuTais, hurna"Lt!s nassua s contradições inevitáveis,"Nossa Primeira ambição deveconsistir em entrar já na lega'idade clejinitiva ... "
Quando profenu essas palavras,lavrava no seio do Governo Provisório justíficado temor pelosatos de a,rbitrio que Deodoro, semexperiéncia politica nem tino administrativo, poderia desencadear.Quis impor' um contrato de saneamento do Rio que por:a emperigo o Tesouro pela garantIa dejuros. Em certo momento, pensouem fuzilar vários militare;; irrequietos. Se os Ministros E·e demitis&am, o velho e glorioso Soldado ficaria entregue a si mesmo,ou, pior ainda, aos aproveit a.à.ol'esinescrupulosos. Era precIso acelerar a ultimação do projeto, partindo do texto da Comissão dosHistóricos, presidida pelo velhoSalda,nha Marinho e imegradaainda. por América BrasilienEe,Wern-eck, . Rangel Pestana I) Magalhães Castro. Em casa de Rui,os Ministros, à tarde, debatiam artig'O por artIgo, e, à noite, i!un de:fender o tra:balho frente a Deodoro, esgotando todos os meIOs depersuassã·() para conquistá-lo einduzi-lo a aba:ndonar id,,;as incomPatíveis com {) sistema presidencwJ, oorno, p. a:sc, ;l pcssHJilidatle de dlssoluç'l.o da Càmamh:J.ixtt, TE' oêrtD que Rui não seaPreStou mUlt-o do anteprojet'o dnsCinco. mo}:, nã@ nJ.eno.3 certo -é, que
a ele pertence a maior participação individual na elaboração dodiploma de 1891. Houve controvérsias a esse respeito, mas o depoimento não -conbestado 'de Tobias Monteiro, em-1894, quandoRui se achava en clisgrace, no exílio, e, sobretudo as I pesquisas deHomero Pires e Pedro Calmon,fortalecidas pela publicação facsímílada dos autógrafos arquiva-
. dos na Biblioteca Nacional e naCasa de Rui, 'não deixam margem a qualquer contestacao (Homero Pires, "Comentãrios a CF't,e Obras Completas", vol. XVIII,tomo n.
Provavelmente, os Cinco apoiaram-se sobretudo nos textos dasConstituicões norte-americana eargentína. Rui procurou 'acres:conta- no anteprojeto a obra pretoriana da Corte Suprema, dosEstados Unidos, em 100 anos, incorporando a Constituição 1!iva ;.,letra veneranda de 1787. !!l' observar-se, p. ex ., a emenda deRui ao artigo 68, do anteprojetodos. Cinco, sobre recurso extra-irdinário ou, então, a emenda aditiva de que resultou ficar expresso o príncípío da imunidade fiscalreciproca do- acórdão M~()' Cullol;vs Mary1antt, de 1819 (arbigo 10 daC,F. de 1891).
Uma prova da notoriedade daautona principal de Rui pelaConstituicão de 1891 resulta de aele se ter dirigido Silvio Romero,em impressionantes cartas, logo.depois reunidas em volume, apontando o grave erro de se 'haveradotado o modelo presidencialistanorte-americana. ao invés da república parlamentar, que se benefíciaria da longa, fecunda e pro ..gressíva experiência do governo deGabinete sob a Carta de 182oj,.
Esse é um elos místértos acercado pensamento intimo de Rui,quanto à matéria, durante-o Governo Provisório. Parece-nos quediferentes motivos concorrerampara isso a começar por aquelamdíferença reiteradamente confessada pelas formas de governo.Depois, o desejo de fazer votarquanto antes, uma Constituiçiioque encerrasse a ditadura de Deodoro, antes que ele rolasse para oarbitrio e o desatino. Ora, Rui,atarefado com os problemas 'financeirós, e muito mais realistado ,que "se supõe, sabia. muito bemque, por detraz do herói da guerra, do Paragua,i, estava a juventude militar que tIVera açao decisiva na revolução de 15 de m,vembro e que se embriagara como positivismo. Dentro do Govel'no Provisório, ele já sentira issona ca,rne com a sua ,desinteligência com Demétrio Ribeiro. DOISmembros da Comissão dos Cinco- Santos Werneck e Ra,ngel eram convictos' discipulos deComte. Vários outros tinham assento na Constituint-e.
E o que era' ma,is importante:- Rui teve, no Ministério' da, Fazenda e no Governo ProvlSório, oapoio de Benjamin Constant que,nas pala,vras dele, fora "a almada República", o líder dos "cadetesfilósofos" , Qualquer veleida,depal'Jamentarista não teria a maismínima possibilidade de bom senso, como mostra Ivan Lins, emsua exa,ustIVa e monumental "História do PositiVISmo no Brasil" ,onde reproduz as palavrás tipicas do Capo Tenente Nelson deVasconcelos Almeida, que seria,uma dos Constituintes: "Paratetm{)s uma República esté.vel, feliz e próspera, é necessário que ogoverno seja ditatorial e não parlamentar ... " (ob. cit., p. 337, da2' edicão), .
E n-emetriD Ribeiro: "Só estascondIções permitirão um /-'.{]VCrfiOdlte,torial e não despótico .•. " tíd ..página 339).
Pergunta Ivan Lins, então, porque nem ~e adotou pura. te ;5im-
plesmente @, ditadura republicana?Explica que B. Oonstant.: seguín,do conselhos de Píerre LaIitte, ochefe do positivismo depois damorte de Comte, estava afastadode Teixéira Mendes e Miguel Lemos e, portanto, repelia, o oradodo Apostolado Positivista,"Constituiçõo se1n Constiiuinie'",
Em longa carta de 26 de marçode 1390 (antes pois, de pronto oanteprojeto dos Cinco), P. La
fitte escreve a D. Constant, explí-. cando o exato sentido da "ditadu
ra republícana" de Comte. 'para aqual seriam necessárias Iíbardadesde discussão e fiscalização porunia Assembléia Financeira compoderes de .recusar o orçamento.. (r. Lins, ob, cít., p. 342). Eranatural, pois, a preferência dospositivistas p210 presídencíalismo
americano, . de executivo Iorte,mais forte: do que o Legíslaüvo,nomeando e demitindo Iívrementeos ministros de sua pura cscolha .
Rui, como polítíco vivido, optoupelo m8J menor e que abriria
cantinho ímedíato à reennstlbucio.naíízacão do pais - a repúbflca presidéncialista controlada por umPóder Judiciário Independente, tvr_te e eficaz. Sel'ia a "CQn3tituintePermanente", o Suprer.no Trib~'"na], á imagem da Corte Slllllcmaelos Estados Unidos. Além disso,nesse ponto de fé no futuro Supremo Tribunal Federal, SU'lS esperanças coincidiam com os de
Campós Sales, que já expedira decrete; da crisoçjj,o_ da' nov:,: Corte.com as atríbuíções que j ne nessea dar a. Constituição a ser "91'0"mulgada ,
Curioso é que o Governo Pro.vísórío - o Ministério de Deodoro- agia como U111 g'?,binet~ parta,mentarista em que cada mínlsrrose considerava responsável e asse...gurava solidariedade a todos 05outros: A ameaca da demissão coletiva pairava no ar corno mei'J eledeter Deodoro, 'até a crtse linal.Os males temiclos afinal se realizaram logo que se acentuou o dissídio ente ro 'velho Marechal e o,Congresso. A ascensão de Fioriano veio tTazer novo alento Ri i gI'U~
po de miiJtarés,. sonhadores da re_pública, ditatorlal do ApostoladoPositivista. E por detraz. a 'l~mur:l
ameaçadora do milltarismo pu,ro esilnples. que viria à tona apos amorte de Afonso Pena.
Inevitavelmente, o revlslol1J;;n10constitucional de Rui já se .esboçanaquele discurso ele 1890, na Constituinte. em que se reveia cor,;;ciente das imperfeições do proj 8
to. E, no futuro, será o porta-lJalldeira da revisão: " ... exatamentepor amor da, Constituição, é queaconselhei o conselho a revê.la".Essas pala1il'as de "Plataformn",de 1910 ,na campanha civl!ista, foram acompanhadas de &squema derevisao, que menciona os pontosintocáveis e abl'e larga margem elemodificação, avançando logo tópicos d:\ l'eforma aconselhável,"como oonvém. no teneno das nossas instituicões constitucion"ls -,1noderada, gradual e' progressiva'lnente. H
A primeira etapa não afrontariao presidencH11ísmo: "Essas reser_vas afastariam especialmente elasprimeiras tentativas reformEttórjusa questão entre a república parlamentar e a república presidencial,Não é pouco n!lmerosa a correnteque contm esta já se pronuncia".
Temia o malogro em face dasexigências da ortodoxia republicana. "Não vou tão longe (jua:1to
,elas, Não penso, como o SenhorCampos Sales, que o regtlne pre ..sidencial seja da essência do governo republicano, como o parla
,mentar ·das monamuis,J; oonstítucionais. Não, Na Françf\ o gover.no republicano se amolda fi;) regime parlamenta1:'~.
Faz o balanço dos inc.onvenien_tes de ambos 03 sistemas: "Noote
confronto, as formas parlamentares levariam a melhor] porquemais vale no governo a insta
bilidade, que a írresponsabiüda-de." ~
Mas alimenta dúvidas quanto aeompatíbllídade entre federalismoe parlamentarismo a 1." GrandeGuerrã e, aliás, o Canadá, mostrariam que os receios eram infundados,
Coerente com sua convicção deque mais .importa a oonsütuícàoviva que a literária, Rui devrnJua partir de 1891, o melhor de suasenergias a defesa das boas práticas políticas. E nisso perseverouaté a morte.
A tarefa não foi fácil. Seg·Ui\l·,eao golpe d'Estado de Deodato, quedissolveu o Congresso a conselhodo Barão de Lucena, a quase-ditadura de li'loriano. A guerra civil empolgou o país e excessosde toda natureza foram cometidos, inclusive ruzítamento de prisioneiros. Fez-se o advogado gratuito dos perseguidos com riscode vida sacrificando todos os seusintel'ess~s e arrotando o exílio.
Suas esperanças se concentra,vam no Supremo Tribunal Federal, que estava fadado - pensou ele - a uma tarefa .oomparável á da Corte Suprema dos Estados sob a liderança, de John Marshall como ctiiet suetsce, ao longo30 anos.
Suas decepções, de começo foram amargas, porque, na composí...ção da nova, Cort.e foram. aproveitados vàrios dos conseíneiros ;r10sos do antigo Supremo 'I'ríbunalde .rustíca do regime anter íor , Osvelhos magistrados, homens semdúvida dignos e experimentados nacarreira forenses e, l-11guns delesem mandatos e cargos Impérro,eram juízes áulícos, na mais res-.peitàvel acepção da palavra. Oespirito e o tírocínto deles, sob aCarta Poütíca, que os expunha àsuspensão e aposentadoria a crítérío dos dois outros -Poderes 1'3.0os ateícoava a idéia de que pr,(jc_riam declarar a tneonstítucionatidade ou a invalidade dos atos .doChefe do Estado. Por outro J,tiCl,o ambiente conturlJado pelos goJ~
pes de Estado ~ pela g'lerra. ~ivil
nao _' era de molde a tra'1ql1Jl1zaráClueles L1')mens que em mui"osc~.sos, ainda aplícavam as Ol:denaçóes Filipinas, l]n~rar8.:m em pf1nico e vários deles pediram 8posen-tadoria. ..-"--
Floriano e Prudente governa."âmem luta aberta com o SupremoTribunal Federal.
Rui não esmONCetL 1';' dificil tiO'jurista de hoje ler. sem ,emoçãoos candentes discursos COlTI quedeIendeu os pedidos de IlO.l,,~as
corpus contra, ·as vitimas de prcpoténcia, na primeira décad;l. I'e_publlcana. .
.. Quando, afinal, consolidOU-se opoder civil e, pouco a pouco. a paze a tolerância se firmaram no pais,Rui prosseguiu na sua missào demestre-escola da doutrina constitucional. sempre que teve oportu
nIdade, ensinou a ConstituiçtLO,.pregou-a, evangelizou-a.
Homero Pires, coligindO 5eustrabalhos avulsos sobre os várIOSdIspositivos da Carta Magna., organizou cinco volumes de comen
tários à Constituição de 1891, omais extensos dos livros de interpretaçao desse, diplomá ..
Rui foi reconhecido por seusc{]ntemporãneos como um gra.ndee excepcional .iurisconsuito. Em.suas Obras Completas, em curo;ode publicaçao da Casa de Rui Bar_bosa, há vários trabalhos' .iurillfcos sobre os mais _diversos cam~pos do Direito. ,
Mas Rui, acim'x' de "tudo, comoJurista, foi o mestre de Dil'eitoConstitucional. Conhecia as :egislaçóes e as teorías ,llVIas) int.irno ela,História, n9.o ]Jel'dla de vjsta lluauma coisa é o que está escri,,, nas
CONORESSO NACIONALSábado
ConstituiÇão, - e outra, às vezesroem diversa, a prática efetiva des-;l;es textos venerando~... . .
Dominava a causmsncs que 'Vlwi1lca as disposições rígidas. !"oxumava precedentes para os ratosma.ís síngulares. Devassa a corres
pondêncía e a vi~ pos e~tadisla~,;,ç-erletrando nOEI dHJrIOS íntnnos ounas conrídencías dos homens daEstado e elas testemunhas dos atosdEles.
Cinqllenta anos depois de SLW.morte, quaisquer que sejam as vieissítudes em que se agita age.:ração atual, o estudioso há de registrar que muita coisa focou di)seu esforço ÍlTI2nS-O e glorioso. J\.Iu-úaram as Constituíçôes escritas,
mas o âmago de todas elas, emeua parte maior, repete (1 que elernseríu naquele diploma de 1891 esemeou na eonsotêncaí 10 povo.Ai o demolidor foi construtor ,
Nos 20 anos de vigência da.Constituição de 1946, reíncu plenaliberdade de rmprénsa. Registrouse apenas um caso breve e [ustí.,rícaao de intervenção federal e oüníco estado de sítio não demorou e não ensejou os abuSDs Que:Rui presenciou em seu tempo.. A:t>rópria corrupção eleitoral 605mossos dias Ja representa um l'i'Dgresso, . porque significa 4) 'fim áaviolência e üa. fraude do passnrlo ,, E o próprio eclipse do Estado deDn'eito, que há de 561' eíêmerocomo todo eclipse - ao descer
, 'Um véu de sombra sobre o sol daliberdade, não acorbert01l em ge"aI, as violên.cias l o sangue e acrueldade da turbulEnta ditaduratie Floriano.
Rui escreveu sob o imp-:tcto daswnvulsões de b8U tempo. M"lS háfllgo de eterno em seu pensamento aue o cons&rva atual eln todas
·:as geraçôp-s. Escreve1l qlJ<' todas ascoisas variam sobre llma mEsma'base que não varia nnnca. No 'ter:rel'!o constitucionaJ, ,r protE>Ção dasnprema dignidade da p'ssoa. lm:mana, idéia-força que inspíiou <tiluminada vida desse ol'asileiro~em parte. Na política, o primadocivilist.a. que São Paulo, apoiou;com muitos riscos, na camp;mhapresidencial que lEVOU HErmy daFonseca ao poder.
Destruiu. Construiu. Nilo sesatisfez com a obra. Volto a a demolir para reconstruir. FOl ahistoria dele e tem sido a de nos/lO País.
__ .......:_ Ai tendes o drama de um Lonlém aüiente, lrnen.san1entc- grande por inUnlSI'ü& títuLo~"um homem travo que sonhava acorda;do, de olhos a bertm tO enxutospara as realidades br-asilE-lrp.s,oom as quais não se confol'm:l.vi't,
Po-dería aCGlnoaar-Ee, t:ransigll',(~Har os vB!hos H..chaques.... ele(DOSSas instituicões e subir mult.Q~
ser eleitn Presidente da Rep'Íbli~l'a '" cobrir-se das galas do poderc da.g· vaidades dos cargo5.
Preferiu fi luta, o sacrifíCIO, a111ina de Penélope por fi::leliditde.1t democracia, tecendo de dia., pa:ra desma.nchar o tecido à noite.Sabia bém que es mitoo helêni<l)OS mostram como os deuSes pu:niam inexoravelm'ç.nte· üs heróistjue buscaram conquist.ar para ahumanidade o fogo, as asa,S nodominio dos ares, ou ,. extBrmi~la.ção da. Esfmge I'orr,z - as tragédias de Pron1et€"u~ de Iü(~1'0, deIl!:dipo. Poderão comp-ar&-Jo ao vi!3ionário cavaleiro andante a inllestir contra moinhos numa vomução herúicu, que o materi.llís~r1l0 pragmático já perir.aira, 1\1uí1>00 lhe exploram a falt.'l, de espiil'lto pr::gmf1tlco "o Jl'}lí!ico, c,ue'11f:.'nce SE'mpH? -
Mas, então, - se-rm outro RUi,~('{)rdo e feliz, [(jo}T!.O um Sancho1.'a.nç'a, cont0nte. elS.vida.. Nn.o ,se:i1a O Rui dig:-l() 'de V('BE.'l ,ldmíra-ção. ".'
De"2raçR!lc c:e- !,êlVO, iJUE- niío tít"€r -cs.:.es d~~~p(-!,;.,i,d{::~ i~(l,nlkld(}Te:;
DiÁRIO DO
do 'I';;U<f parece ínacessível às limFtadas posstbilrds.áes do pr-e-sente"
Desgraçado do povo eontormista. e passivo, que não busca elevar sua existência mesquinha. IrOSrumos azuis em que á nela merece ser vivida com honra, grandeza e liberdade.
Desgraçados dos homens _..Cluenão combatem, a despeito das fadigas e derrotas, para. se 'ilevl1r~m
e aos concidadãos acima da condição animal, acima das criaturas de simples instintos e ásperosapetites -~<:is de opressão e e.xploração de seus sernel hantes .
O· Rui incontestável, o demolidor, constrtuí também para. vos, omodelo do construtor do Brasilideal, aquele que os paulistas dosséculos XVII e XVIII, a durasporfias, dilataraln"'--.para o Oest-e,batendo-se contra os coíanízadores ávid-os, a fim de que se abris'se aqui uma tsra livre onde possam viver homens livres.
Era. o que tinha a. dizer. (Muito.bem) • ..
VII - o SR. PRESIDENTE:(Ader/Jal Jurenui I ~ Vai-se passar
ao período destinado às Comunicacões das Lideranças.- Tem' a palavra o Sr. Sinval Gua-zelli, .
o .SR. SINVAL' GUAZELLI:(Como . Líder - Sem, revisão ao
orador) - Sr. Presidente; 81'05. Deputados, a nossa presença nesta tribunatem o objetivo de' retomar as considerações que não pudemos c{}ncluil'em intervenção. anterior. a propõsieode esclarecinlent'Os convenientes enlface das acusações proferidas nestaCasa pelo ·S,. Deputado_ Jel'ónimoSantana contra determinádas auto~i
dades do Ministério da, Agricultura..Verificamos que S. Exa. não f'stã,presente ao recÍl"lto- do plenário.Mesmo assim, sentimo-n.~" '" vontadena tribuna, desde que temamos a plOvidência de comunicar a. S. Exa. quena, sessão de hoje voltaríamos a abordar o assunto.
Relativamente às acusacões feitaspor S. Exa. de sérias lrregulal'idadesna aquiGiçã,o, pelo Ministério da. AgTtcultuTr.., de equipamenoos agricolas,pl'estamQs à Casa e à Nação. em nossa intervencão anterior, amplos esclarecimentos, ~ que estão a· indlcfl,r l semsombra de dúViGas, (IUe o nobl'eDeputado, mal informa-<io, h1correuem grave equívOco.' S. Exa. declaTotlque a firma SOMUL havia-se beneficiadO iJir.itamente do comportamentoinegulal' de setores do l\'Ünistério da,Agriculturf! para o fOl"l1ecimento demoinhos de vent-c mlquilidos I'~lo
Ministério, para a l'€venda a agriCliltores, em diversos Est.ados do PRÍS.O que íJ{lorreu foi .exatamente o cumprimento fiel do que dispõe a lei. Afltm'a Dantas Comércio e IndústriaLtda., que concorreu com- a firmaSOIvIUL, SOciedade Metalúrgica Riogra.ndense Ltcla., na impossibilidadede atender à exigência legal de apresentação de plOvas de que seus equipamentos já haviam sido ·testadospela. SecYctaria da Agricultura, emcorre.spondêncla, assh1ada por seu DIretor-Pl'esidente e diriglda ao SenhorSecretãrío-Geral do Ministério daAgricultura, em 7 de abril de 1972,depois de algumas considelllções,assím se pronunciou:
"A vista- dis.,o, solicita. sejf1.desclassificada sua proposta refeTente à Tomada àe Preços :nÚl.TI8ro 3-72, aherta às 16 horas do dia14 de marco de 1972, na cidade de;Porto Alegre, ]',ta-do do Rio'Gl'ande do SuL .• "
Como se vê, Sr. Presidente, 8>"'Pi'cssamente atlavés d" conespondénciaendereçada ao Sr. fi.;.cret,hio-Geraldo Ministério da. Agri<Jultunt, 11 firmltDantas Comércio e Indústria Ltda.,C<lm cede em São Paulo, .."dlli <l ;JUa
(Seção F)
desclassificação daquela tomada depreços. li Divisã;) de ·R·evenda li"Ministério da Agricultura, através dQseu Diretor Sr. Antõnío de Oliveira,preferiu despacho ao experüentc,usando exatàmente estas expressces:
.,L<luvando a ímparcialídade- nojulgamento das propostas e a lisura na condução dos trabalhosda oomíssêo de Licitação, devolvoao Sr. Diretor da Diretoria. E~t-ll:
dual do Ministério da. Agricultura,no Rio Grande do Sul, o Pracessonv 6,130-72, para efeito de adju,dícãçào." ,
Assim, Sr. Pl·esidente. a adjudlcacão posterior deu-se exatamente [10rque a firma. que havía vencido li. Iicitacão na concorrência uara tomadade' preços solicitou a sua próprãa desclassí í'ieaçâo, sem nada acuse r ou reclamar. Penso, Sr. Presidente, que,eorn este esclarecimento e com estesdados, está definitivamente elucídadas. questão.
Passemos, então, à outra acusaçãofeita pelo Sr. Dept1tado Jerónlm'lSantana contra o Sr. Secretário-Gernldo Ministério da Agricultura, Dr,Erzelino Arteche , Denunciou o nobreDeputado irregularidades na compoção da Cúmissão do Ministério daAgricultura que viajou para o exte.Ior,visitando alguns países da Europa·,para a aquisição de suínos que pelas.suas ocndíções .. genéticas pudessemmelhorar o rebanho brasileiro.· Nestl1,Comíssão, segundo o Sr. DeputadoJerônimo 'Santana, deixou-se de levarl'epresentantes das Secretarias deII.griCltltura, conf<l1me houvera •.idocombinado entre (} Ministélio daAgriéultura e os Estados interes~ados.H:m primeiTo lugar, um esclareCImento: nao houve nenhum compromi.s.so[irmMio entre Q. Ministério da Agrlcultura e a Secretm'ia de AgJlcult,lfmde qualquel" Estado par?- que r<õpre5entantes seus) junto COIU ,JS técnicos.do Ministério, viajassem para o ext.crior, a fim de adquirirem reprodut{)resEuín<JS de alta linhagem. A afirmativa, pois, cone por 'conta do nohreDeputado Jerónlino Santana, quemais uma vez revelou o quanto andamal informado. Viajaram para <) exteriDr: o Dl'. ErZ€lino -Ai'teche, 'Secretário-Geral do Ministério da Agricultura, por indicação do Sr. MinistroCi1'l1e LL'1la: o Dl'. 'Hélio "Miguel deRose Presidente dá Asseciação Bras~.leira' de Cria<iores de Suinos e técnieQcspecializado em suinocultura; o Dl'.H:umb'Zrto de AraújlJ, z.ootécnico. Di·l'etor da Di,isâo de .!I.nimais de Médioe pequeno Portes, do DepartamentoNacional de Pl'Odução Animal; e oDl', Paulo Ka.ppel. zootécnico especialista em suinccultm a, com 'curso deextensão na Aleme.lü1a, representandü,na CDmissão, a A~:t\.ja.ção Brasileirade Créditô e .ll.Ssisténcia Rural.
Como vê a, Casa. a C'omissão dóMinistério da Agl'icultura que viajoupara o exterior, constituía-se rretécnicos da mais alta especialização,lnclusive dois representantes de ela<;se: o Dl'. Hélio Migllel de R<lse, Presidente da Associacâo Braslleira . dftCl'ia.doles de' SUíiltiS, e o Dl'. PauloKappel. z<lotécnioo com curso de espBcializacão na AleD:lanha, representan...do a )1.."(Jc'ação Brasíleim de Crérlit-oe Assistência Rural.
Parece-nos, Sr. :F'!'Ilsidente, que llOdEúlinal" {lS nomes e a.s qua1ificR<;õesdos técnicos que via.jaTam para, o· exterior, a fim de a{]quirir reploolltQrCSsuínos de alta linhagem paTa melhoraIa..s condições genéticas da. s~inocultu
ra. brasileira estã.o, de per si si, essestítulos a Bvidenciar, a. 'demonstrBfque se constituia Ullla comissão. domias a.lw nível, absolutamente acunade quaiSqUer suspeitas ou l·estriçõrs.
O nob,e Deputado Jerõnimo 83...'1tamt - e lamentamos mais uma veznão esteja S, Exa presellte~ muitoembora o ti;véssemos c{)muTIlCado àeque \d.li~lnDs hoje ã. tribuna phlâ. novas considerações a propósito d~'St",
Abril de 19731I
assunto - ao formular as gratuítr<J,f,Jaensacões, disse que os mtegrantes 'dessa comissão, ao .retornarem oaEm'opa, deixaram de recolher, comodeveriam, as diárias li mais que D8(J)usaram, eis que o seu retorno f 01 an ...lOO:1',"1" por alguns dias. Nl.<llS. nmavez 5. Exa.incorreu em grave mjusuça, pois, conforme recibo do Bancodo Brasü, cuja cópia aqui temos, raologo retornaram da viagem, o DI.Erzelino Arteche, Secretário-Geral 00Ministcrio da Agrfcultura, e o 1]1'.Humberto Araújo, Diretor da Dívlsànile Animais de Pequeno Porte, no:Departamento Nacional da Produção:I\nimal cuidaram de recolher aoBanco 'do Brasíl as diárias que nãousaram porque anteciparam" seuretorno: Aqui estão os recibos par"comprovar Relativamente ao Doutorclélio Miguel de Rose, Presidente daAssociacão Brasileira de Crtador éS du~ulnos,- e ao Dr , Paulo KapP'-"l, reprtsentante da Associação B.r;:tsi~Eira
de Crédito e Assistência Rural, nitdt,Unham que recolher, eis que yjRj~.
ram às expensas das referídas E'ntldades.
. Parece-nos, Sr. Presidcnte, que <:tassunte .ííca, assim, definitivamenteeselarecído e colocado nos SE'US devíJos termos.
Tal como o fizemos da primeira vezem que ocupamos esta tribuna, colocamos tonos esses documentos à dzsposição do Sr.. Deputado JerómmoSantana l para que os examtnemoajuntos e os analisemos amplamente,díante dos termos de sua acusação,11 Um de que, tudo perfeitamente eaclareeido, possa restabelecer-se a ver~
nade aue acreditamos, ja est'3ja reStabeleclda; ressalvando a honorabili·dade de dedicados servidores que, nuexercicio da função pública, zplampela sua henra e diginidade.
Sr. Presidente, o Dl'. Erzelino lWGeche, Secretário-Geral do Minlste.tio da. AgTicultura, de fam1l1a. nograndBnse, antigo servidor da S€cr~.
taria da Agricultura do Estadu do.RIo Grande do Sul, ·souhe conseguir,através do zelo do trato da coisa pÚ'blica e da dedicação que seIl."lIJre ('lU'prestou ás 'funções que .lhe. ~oramcOlilfiadas, perante a. opl1lao publlcariograndense, um conceito de home!!)honrado e superíorz que nenhUTI1aacusaçao gratuita e infundada. IJOde- .rá abalar. Trata-se, Sr. .Pl'flS,dent\l__ e dou, inclusive, o meu depoirnentopeSSOal, pois conheço há 10ngoE 1'.n<:><1l) Dl'. El"zelino Arteche - de '1m n.!)..rnem íntegro, correto ~ dedifJ1ídv Jl<ltrat<> da coisa pública.
Estes os esclarecimentos, 8r. Pr\l~
Bidente,. que deveria trazer à Ca~_B"enl face das acusações gratult.ament'3assacadtU3 ãesta tribuna pf"lo Sr ~
Deputado Jerônimo Santana (UUI/Õ>berrO.
Durante o discurso do Sr. EI11"tia! Guazzellí. " Sr. Aâel'bal Jti~rema., 1° Vice-Presidente, a"i:iu açadeira da presidência, que é 011\'"iuda pelo Sr.. Vinicius Ca·'í.wçf1().:Juplente de Secretário.
DU1'ante o diséurso do Sr. Sini:al Gllaze7lli, Q Sr. Vinicius Call~wnçao, Stlplente de Sec:retál'Ío.deixa a ·cadcil'a da presidbu.:/a,qu.e é ocupada pé10 Sr. AderblllJurema, lo Vice-PresIdente.
o SR. FERNANDO LYRA:f8r.. Presidente, peço a palavra ~l!a·
ta un1L'\> cOll1unimwão, como LidJ;,}".
{} 8ft. PRESIDENTE:l.ilderbal Jurema) - 'Tem fi ~)2.!a
Vl'a Q nobre Deputado. _
Discurso do Deputado f8nwn~
do Lyra, retirado pelo oradorpara revisão ~
(} SR. 'B'ARSIFAif, Bil.R.ROS'UISr. Presidente P"'ço ll, paJavra );!a1'Q'.i
u.:m.e. Nmunicação, <;.oIDO Lidor•.
Sábado 213 Abril de 1')73 :1íJ93
O SR. PRESIDENTE:(Aderba[ Jurema) - Tem a palavra
o nobre Deputadov
que era concedido ao médico, 'de de- ia ser solucionado. Em verdade, nãossmpenhar uma função pública, quer o foi. Pelo contrario, agravado. O quefederal ou estadual. para a qual era se vê hoje em dia é a scclallsação uniindicado por necessidade do serviço, lateral -da profíssão médica, teíta em'
O SR. PARSIFAL BARROSO: dividido o restante do seu dia de tra- uma única via: do Governo para o(C01l/.O' Liaer. Se1IL j'evisão do ora- balho entre hospitais comunitários e profissional, sem ter havido a eleva
dDr) _ Sr. Presidente, Srs. Depu- sua clínica privada. Naquela _época, o ção proporcional e condigna dos sa-tados, a Liderança da-Aliança Reno- médico era razoàvelmente-remuneràdo lários da classe. -'dera Nacional, tão logo soube do la- e empenhava-se em ascender técnica- O baixo nível dos salários, Senhor'to que motivou a presente comunica- mente, para merecer a confiança do Preaidente, e o incremento dos convêção do nobre Vice-Líder do Movimen- público que possuía o Inallenável-direí- níos das empresas medicas com a Preto Democrático Brasileiro, diligenciou to de escolhê-lo. vidência Social fizeram com que partanto quanto lhe foi possível, no sen- O aumento da população, com a na- te da classe médica derivasse emtido de se informar pera, logo após aturai demanda de maiores atendímen- busca destas atividades, fora dopalavra de S. Exa. prestar esclare- tos; a criação de leis de amparo mé- vínculo estatal.cimentos sobre a ocorrência. Lamen- díco-social: os elevados indices infla- ls~Cl frutificou e sobreveio a pseudoto o fato, em virtude do oonhecímen- cionários; e a própria evolução da prívatizaçâo de uma assistência méto pessoal que tenho não só com o tecnologia médica, culminando por dica de filosofia antagônica à uolltlPrefeito João Lyra Filho, mas taâi- uma modificação da consciência pro- ca salarial- dentro da Pravídencia ,bêm com o 'nobre Vice-Lidcl', Fernan- fissional, pelos tropeços do mau plane- Desta' inquietação, surgiram acusado Lyra. . jamento da nossa política de-saúde fo- çõcs, certo .descrédito, ínegável des-
Pela comunicação feita por S. Exa., rarn alguns dos fatores que mudaram prestígio, atíngmdo uma aas, profis11&0 houve eia parte da Delegada de de rorma substancial o panorama an- sões que deveria ser Invulnerável aOrdem Política e. Social elo Recife o teríor, que se caracterízava prímordí- semelhantes criticas e tentações.propósito de configurar o Prefeito se- almente pela desambíção material de Com a impossibilidade consutucíoquer como Indícíado porque apenas o\t;Iue ter possuidor o profissional mé- nal de se aumentar somente o .aiãnochamou como informante. di - elos médicos, no ámbito dos servido-
A convocação feita por oficio está lc;J.ão faz muito, Sr. 'Presidente um ~e~ ~~,~~ívcl U~1i:rersitário, 11ueJ..3 ez oem termos a que se possa eornpreen- Ministro da saúde já deste período di- l,11msLe,1O" do I'rabalho, executor dader que S. Exa. _~C1 ao, ReCIfe. apenas to revolucionário de 64 para cá encheu .nossa fliulca de saúde médíco-assrs-para depor ml~I! Inquérito polícíal. re- os pulmões e disse aos quatro ventos tenc~:l. Q
rerente as atlvlda~es de~.envolvIdas, que "oF,rasil era um imenso hospital", R~sol~,eu ~~ncoC:er pa:'" , ~.s,? cha~11.aquele E.st~do, pelo Partido Com~- E continua sendo. Esse mesmo Minis- mado salal'lc-ext:a~PIO(ll1~aO, seu.nísta Brasileiro, mas na qualídade ue tI'O não muito feliz com o Plano Na- í'mcul~ com os ve'1.cnne:,tos, na ba~eínrormante. . . cioi-lal de Saúde qúe mandou el~bo~'a'" eta. umdad:,-de-serVIço, de valor um-
O Sr. Prefeito de Caruaru compa- • _ i or deí: - '. n __ ' " 'wrlO de Cl'~ 1,64 para estimular o au-receu à convocação,' já depôs, m~vi- Ge.LID.nfl1_ por "CIA:ar a lPastu,:"rpu,";:i;jandO menta quantítattvo dos atos médicos,mentou as áreas pnlitícas locais, em o .1?rob.el;aa. para o seu .:>uce;;_;,r.fato .Foi o ponto de partida para a vitóriafunção da sua condição de chefe po- a!Jas. muíto com'l~n neste ,1<;Çi,Ital do da. quuntldade assístenctal sobre alitico e. de Prefeito de tão importante In;Jlenü e ~a R;epubllca. ,. _ quallUade ela medícina.! -Seria c pag",-cida,de e já retornou à sede do seu J:,:nde p-aleceI exa~ero, mas nJ,ugüerI1 1I1ent;O por proàução viavel, ]ustü,-G1ii-Municipio. e~1frenta! ~om ao sel'ledade. q~e -ele,s es_ co, -eXIJi;ivel e corretü na profi"sa<) wÉ-
Sáo e3tas informações que tenho, tf1<;' a eXl~lr, os g.ra1ies plob:.emas de dica? r'errnanecem as mdag-açoes e110 m·omento. a pl'estal', nãD só consi- saude. allri1<8nt.açao e educaçao. censuras.d~rand? () fato comun:cado pelo nobre ~lanc~~ supel1'~a,,;os, ul~rapla.~os são ,Esta modalidade de remuneração,Vwe-Llder Fe1'l1andO Lyra, luas b:Lln- a'f.J'i~.senLG~dos.~lIr......ve.s. ds:~ cadv}as de Sr. PreSIdente e. oIS. D::PU1JfiCiOSI
bênl ãelU0113tl'ando que, da nossa palo- l'Cl,chos, tcIeVISl?eS e .JornaIS, H,te pa:r~- cl'lLtda pelo lvllnistGl'lfJ do - r.1'rabalno,te, houve o empenho imedia.to de pres- ~e que com a mt<:nça? de causa.r cano atraves da R8s01uçáo nO l.ÓM, dótar Os esclaredn1entos l1€cessários, en1 lmpr.cto nr: Opll1laO publlca.. . JJeparLal116nto NaCIonal de Prcvidênnome da ltidel'ança do lnetl p.artld9. _ ~ntretanl.o. .s.~lvo ~enlOl' J~~lZO, rnl1- chu bocial l erI1 6 de julho ele 1962 ,(jvluilo bem.) , f,uem n? Br8;sI1 esta nec-8fsnando ne teclU1daela, pOI',anto, por uma filoso-
~pacto: ,~stB:' lstO sln1, . ae U111a nl~- ria GOntnu'la a da Revolução üe 195ft ,O SR.' PRESIDENTE: Ilhos aSSls~enela. para poder desenvol- pen11l];á.1 a pratica de aoeaa,oé; 11ele(Aderb.al Jure'ma) _ Concedo a pa'- ver ~~1 c.lIma de orc1arn e pr-ospencta- Sç 511CCQ8111 e -s-ào Estirnu.Jada'S, S8!1l se
IaVI'a ao Sr. Pedro Luceni1 que _la- de, seja; qual for? ramo de atividado. analisar os seus eleitos negatii'os, dola1'8, po P81'íodo destinado' à; Gmuuni... A pDlltlCa salal:l~l. ~e:sumana sob to- ponto de Vista ético e técnico.cações das Lideranças. dos os aspectos, }~ atmgiu as raias do Não faz muito, o- Dr. Osw'Old Mo-
absurdc em mateTla de achatamento. raes Anàraele tez um anzlo ao GoverO SR. PEDRO LUCENA: Em 1952 - há pouco mais de 20 'no pMa qlle dê aos médicos l>miamen(8nn revisão do oraàor) ----:- Senhor anos, portanto, quando o salál'io-míní- to Hiéntico ao c1isp3.nsado aos pro±ús
Presidente. Srs ..Deputados, há poucos mo era de Cr$ _1.200,00 a.ntigos o médi- sares, cienGiGms e técnicos em tribu-minutos, quando a Casa discutia -o co percebia Cr$ 8.400,00 antigüs, -ou ·(·aga.o, ca,egcria esta críada _tias quaProjeto 730-A, de nossa autoria, que seja._ sete vez,ós o salário-mínimo. - dros_ do Mmisiério da Fazem,», comvi~ava a beneficiar os funcionários pü ... Desd·ç então, o médico· tem sofrido to- l'srnuncl'açao' em to1'110 de a mll cru...bllCos de mOdo geral, ocupou a tribu- da sorte de reduções. culminan<:!o eom zeiros mensais. Muito jusw. 19U8,1na para debater o assunto o Deputado o corte des 40% no Governo Sr. Jâmo mente jtiS(,Q, exeqüível, etico e comJG de Araújo Jorge. que defendeu da Silva Quadros. ' pativel com a digLlíelaue dos atoS metambém o funcionário público civil. Até 30 de abril de 1969, segundo da- dicos seria urna completa relormmaFizemos comparaçõ€s entre o funciQ- dos colhidos pelo eminente Doutor çilo na política salarml. !lara a classena.llslno civil e o milítar, as quat'3 nao João NL h'le'8Tda, da Guanabara o sa- lTIédica, permítindo ao Goverr.Lo .Feagradaram ao nollxe LideI' da ARENA. láTio médico nível 22 era de 5,6'i ve~s deral a aplicação qe remunt'l'í\ção naS. Exa. achou que seria monosprezo o salário-minimo e; a partir de primei- ba.se de JOl'nada de trabalho; isto é,aos nosso.> fun~iünários mílítares, o ro de maio daquele ano, foi reduzido abrangenao em seus quadros dmésqUê' não é certo. Utilizalnos dados BS- para 4,71 vezes. > ~ granaes categorias conl diferentes 11Í-tatísticospara demonstrar os nossos Os salários dos Institutos, como se veis: xegl~e de tempo in:egra 1 cupontos de vista. O assunto de que tra- sabe. absolutamente insuiicientes _ tempo parclal e que em amhas as óltaremos neste n101nento tem Telação selnpre obrigaralTI o inédico a-p'roc~U'ar tllaçóes a. ren1uneração viesse a v':luicom o projeto que discutimos há pou- n1ais de dois empregos, pelas 11róprias v~ler aos atuais ~ condenáveis "salácos Instantes. Agora trata-se ela sltlIa- cIrcunstâncias, caracterizados como rios-extra-produçao·'.çâo financeira da c1-2.sse médica ~do l-bi.cos", de nenhnm s·entido prático. .Dentro ctesta 1 concepç.ão; -der~riamPais. O Sr. JG de Aralijo Jorge _ ESto'u ~!n.da se est~~e:ecer 5~Ol1lVelS sal~-
Por i.'3so, SI', P1'esidente, Srs. Depu-' inteirumente EOlidário com tudo o que I1al~ pelo cnténo de hIerarqUIa, ~i~Itad;:>". fazen;os nossas as pala1i-ras do V. Exa. l'efêriu. Tive oportunidade d!"nc!"mente ,CO!,1. base ,na CO!;dlçaOe;rnment-e medICO e mtlCullsta Djalma de chamar a. atencão do Governo t~cl1lca do pr?flSswnal, ("u'!) , tena, a~de Oliveira, de Recife, Pernambuco. para a. situação, calall1itosa, difícil, em ~Im, 'recon~ecldo o s.eu cur1'lcUlmn msegundo as quais "a profissão médica que se encontra o servid0l' civíl, co- rue que n~~i dIa~ !~UaIS, a m~d\Clr.':[l,mergull1a. no ocas_v como atividade li- \mo bem acentt.lOu V. Exa em 1960 prevIdencJaLa lS'eocmCl.e. ou. ';1ao v.,,-beral". ' - o servidor civil que 8stavâ "no fii11 da lOI~~za. '" .
Isto porquB, Sr. PresidBnte 'as dlS- carreíra, letra "O", percebia venci- ..,~ sabJuo, Sr. I?resld~;,te, que ,o Got?rçõe~,n~~ocialízaçãodo sistema pre- mentos de Cr$B.4üO.OO. Hoje, 110 fim ,v~~no ~]:d~ra~~ao ~cei~a c~ntlC~s .Ci~e1I'1denClano em vigor _ensejaram v€r- de carreu3" 111vel 22, recebe auenas. ~!l~.. 1~n.na~1.1 =..-omp'""t-!L -:!(4~ iie ~)llgebdadeiras ab0'l'raçÕeB na remuneracão ,;m aumento de 15% do Governõ Fe- ~o.~ o~1Ca~ e cvmpa lvelS _com.o o:da classe medica, que ate certo ten1po ueml, que lhe fmsta conit)letarnente ~;;;Iv~b:-~I~~~ f'Jcaaçado. t!ao, estamf"m'a merecedora de todo o respeito e t{)das as esp0rancas. IVlédÍçQs, encre- _- ;:, l,1 pon o e~ CUV1~a 0,3 81econfianca da comlmidade. nh~il'Os, advogados dentistas rec';b';;m 1iados proposItos, sobeJarr/c~"e -xeve."-
As consequêpcLts de Ulua politica de p~pena~ Cr$ 1.400:00. É indesqritível H ~~s1.T~(>~.!.S do que do O:J:nncCl111antos.aúd€ div'ar,sHicada, sen1 cOGrdenacao Sltuaçao elTI que se encontl'a o ~ervi-' - ~~':{ . ~ r --
e sobretudo het-erogênea. rBsultaram dor civil. Não se cDmpreende p0r que l\IIas;ls!l1~erarr;,ente,oDa~,,~ l,l.le1~Jeno próprio abalo do prestigio da ro- o G-ove!~o 1')8r~anece indiferente âs U1U C.:_Du e:e a~v~ma~ fUl1d:3 l~..LLlta-fissão médico !Jroporc'ona.nd p suas relvmdicacoes. res e de nossao j! orças Arn.1aLlao \ d8-
• o. c" .; i? a gra~a .. - sarrancl1ado) . perceber lnais elo que~~s;:, que :ern dep~Il:.'.m9-0 e B.ngustl- O SR. PEDRO LUCENA ~ übri- um médico do Serviço Público? A ti-~ ~ ~kd!CI:;:a ~;,~ollel:[l" ,_ gado a V. Exa. pelo aparte. Com 'a tulo de ilustração, 'podemos citar .os..e _O~~D0 ,:}.\-blL~:lr as ong·2ns~ v.a.- unificação aDS Institutos, no INPS, a ~stadDS da GUfLnabara, de Sáç Paulo,
mC'~ en~.o__tr.c:.r no passado um dIreIto partjr (1" 1!J64 o problema pal'~ceu cjue do :i1íato Grosso e o Distrito FedGr;~.
ora, se esses salários são jusw5para os nossos militares, "·OS nossosmédicos estão sendo vitimas de uesprezo e a remuneração 'que recebemnão é condigna com a proflssão, -Omédico, para se manter atualizadonecessita de comprar livros caríssimos,de fazer cursos, de . ir a congressos,como poderá fazê-lo, se o que ganha.e pouco mais de 1. 000 cruzeiros mensais? Essa quantia não é suüeíentenem 'Para pagar o aluguel de uma casa ou apartamento de subúrbio•.. !
A situação, pelos seus múltiplos as,pectos é, simplesmente, caíamítosa,Onde está a meta homem, tão dlvut-.gada e apregoada pelos setores oficiais?
Como bem frisa o' Dr, Pedro Kassab, ilustre médico paulista,
"em multes outros aspeetcs, aremuneração dos médicos 110 Brasil mostra -grandes variações, nãosó de uma região para outra con:o no mesmo Ideal, em função doSIstema de trabalho, do mecauismo de custeio e dos cruértcs daassalaríamento 011 de nomeação.
Ocorrem, além disso, flutuações'relacionadas com o tipo ele atívídade desenvolvida pelo profissional, e até com a especialidadeexercida. " .
Cremos, Sr. Presidente, Que a auoção de vencimentos condignos exígtndo-se fíelrnente, sem OCIOSidadeíunclonal, o cumprimento da jornada d~ traba.lho integral ou parciaLesta ulbma para os que, tivessem out~as fi.-1jividades, como ensinu ou filiagao a hüspitais c~munitários, {lU mesmo a:,ividade privacla - serIa o caminho lógico, humano, ético e desejável, exterminando-se a remuneraca(l
pela "quantidade" que l1ecessaríarnénte acarreta o T'ushJ inadn1ÍsslV-ei naprá'o-ica ;médica. seja ela qual for.
Estejamüs certos que nenhum PaIsprogredirá harmoniosamenLe sem oprestigío, o aprimoramento e a elevação moral de sua classe médica.(Muito bem.) -
o SR.. PRESIDENTE:(Adcrbal Jurema) - Nada mais ha
vendo a tratar, VDU levantar a ses~iic>.
DmXAi'iI DE COMPARECER OS,SENHORES:
.Pará
stélío lVla~oja - ARENAMaranhão
Pires Saboia - ARENAPiaui
Severo Eulálto - MpB
-Ceará
Marcelo Linhares - ARENA
Pernambuco-
Geraldo Guedes - ARENASergipe
Francisco Rollembe:rg ...:. ARENA
Ba.hia
Necy Novaes - AP.ENAEspiritq Santo
Dirceu Cardoso - MDB'Guanabal'a'
Lapa Coêlho
1\iIinas G·erais
Aécio Cunha - ARENASílvio de Abreu :... lVIDB'
São Paulo,
Bez,erra de Mello - ARENAl?ocheco Chay-es - MDB Paulo Abreu - ARENAPedroso EOl'ta - MDB
Paraná
Alb"rto Costa - ARENAAJipio Ca.rvalho- ARENAAntónio Deno - ARENA
Filho.
Magalhães
S8~adQr F'ra.nco
10
I'IIESA3" Sessão Legislativa
da 7" Legislatura
Reunião Ordinária; Dia 30'5_73.Rara; 10,00.Pauta; Comparecimento do Doutor
Jaime pinheiro Larica.
IX - L6Danta_se a Sessão às' .. ,horas:
Conipcsiciu:
Presidente: S,-nadorPinto.
Vice-Presidente:JY~Ol1tOl'O•
RBlator: Deputado Baldaci
COÁiISSOES TECNICAS·COMISsAO DE sAúDE
Reunião Ordinária; Dia 10-5-73.Hora: 10,00.Pauta: Compareclmento do Doutor
\:Vilson de Souza Aguiar. Diretor daCentral de Medicamentos.
COlV1.ISsAo DE ECONOJvlIAINDúSTRIA E COMbRCIO
Reunião Ordinarla: Di~ 10-5-73.Hora; 10,00.Pauta: C0111parecínlento dos Senho~
rêS R.aul Azan 8 Newtcn Pereira, respeotivamente Secretário Exeoutivo doConselho Interministel'ial de Pregüs eCoordenação-Geral da Indústria.
Reunião Ordinária: Dia 25.5-73.Hora; 10,OD.Pauta: Comparecimento do ECOllO
111ista R.uhens Vaz da Costa" Presidente do Banco Nacional de Habitação.
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADAA ESTUDAR GLOBALMENTEO PROBLEMA DA POLl:JICAO
AMBIENTAL •
Caleí"rdano
Dia 25"-4 - É lido o projeto, em Sessão Conjunta;
Dia 26·4 - Instalação da Comissão.esco1ha. do Presídente, VICe-PrBsid.ente:e designação do Rela tor:
Dias 27, 28.. 29 e aO-4, 1, 2, 3 e 4.5- Apresentação àas emendas, perantea Cnrl1i5E2.o;
Dia 10-5 - Reunião da oomíssãopara apreciação do parecer elo Relater, às 10,30 horas, no Auditório doSenado Federal;
Até dia 15-5 - Aprcsentacãc do Da...recer, pela Comiesão: ~ -
- Discussão do projeto em SessãoConjunta, a SeI' convocada tão logoseja publicado e dístríbuldo em avulsoo parecer da Comissão l'v.i1sta.
Prazo
Lniclo, dia 2B-.:1-73; e, ténnino dia4_6_73.
3
7
Pl"aZO
COmissão misla incumbida de estudoe pareeer sobre o projeto de lei nú.moem 5, de 1973 (CN), que "modijiea a legislação de previdêncift social e dá ouiras providências",
Composição
Presidente; Deput&do João Alves.Vice.Presidente: Deputado Fran-
oisco Amaral.Relator~ Senador Lourival Baptist,a.
Calendàrio
Dia 25-4 ,- Jt lido o projeto, em Ses.sào Conjunta;
Dia 26-4- Instalacâo da Comissão,escolha do Presidênte, Vice-Pr~idente e designação do Relator;
Dias 27, '28, 29 e 30.4, 1, 2, 3 e ".5- .lq.ll".csentação das emendas pera.nte ATAa Comissão; DA 7u REUNIÃO DA MES,l,
Dia 14-5 _ Reunião da Comissão REALIZADA EM 11·4.97:3para apreciação do parecer do Rela- Aos onze dias do mês de abrií detor, às 10.00 horas, no i\.uditÓTio do 1973, às 9 horas, reune.se a Mesa daSenago Federal; Câlnara., sob a Presidencla do Depu...
Até dia 15-5 - Apresentação do tado Flavio Marcílio, presantes os SE-pareoer, pela Comissão; nhores Deputados Aderbal Jurema, 1~
_ Discu&são do projefá em Sessão Vice.Presidente, Fernando Gama, 29
Conjunta, a ser convocada tão logo Vice_Presidente, Dayi de Alroeidr.. 19seja publioado e distribuido em avul- S€cretário, Petrõnio Figueiredo, 29 Se-50 o parecer d2" Comissão Mista. cretãrio, José Carlcs Fonseca, 39 Se.
P' r cretário e Dib Ch~rem, 49 Secretário.
1azo IHavendo número' legal, o Senhor Pre,Início, dia 2()~4.73; c, término dia sidente declara abertos os trabalhos
4-6-73.. E' a.provada a Ata da r.eunião ante
Comissão mista in:umbida de estude IComissão m1sm i1~cumbida de estudoe parecer ,r;obi'e a tnensaçem. n." 23 e ;;C1.reier soare o rl'ojeto de lei nú-de 1973 tCN), que submete à âelioe: mero 'i.r âc 1973. reli) - - Ctmt:raçiu» do ·Congressa Nacwnal tex:o plemcntar, que "estabelece as re-tio Decreto-lei n.O 1.265 de 26 ele [jiães '1lz,etTopoliú.CflS ele São Pali1o,março de 1.973 que dis~võe sobre o Bolo Horizonte, Porto Alegre. Re-fundo &Jpecwl de exportaçâc, Cl'i1.do cite. Salvador" Curi.iba, Belén: \ epelcG LeI n.O ;;1. 270, de 1.° de dcze?n- Portoleza' •bro ele 19E5~"
Com.issão mista incumbida de estuâoe Pa1'CC3r sobre o projeto de rei nt'&1n5;'0 5, de 1973 (CN), que "estatuinonnae reguladoras tio trabalho ruTal e dd outras pronuiêttcius'",
Compos/çáo
Presidente ~ Senador FIávío Brito.'Vice-Presidente: Senador Amaral
Pelxotc.Relntor.: Deputado wilson Braga.
CalenààriQ
Dia 21.4 ~ ~ lido o projeto, em Sessão Conjunta;
Dia 30 - Inst.alac&O da ocmíssãoescolha do Presidente, Vice_Presidentee designação do Relator;
Dias 27. 28, 29 e 30·4, 1, 2, 3 e 4-5_ Apresentação das emendas, perantea Comissão;
Dia 10-5 - Reuniã.o da Comissãopara apreciaçf:o do parecer do Rela_tor, às 17,00 horas, no auditório doSenado Feder::.'!;
Até dia 15-5 - Apresentação doParêcer, pela Con1issflo;
- DisouSS8.0 do projeto em SessãoConjunta, a s€r convocada ::.ío 10;>;1seja publicado e distribuído em avulsoo parecer da Comissã,o Mista..
Prazo
componcõo
Presidente: Deputado José Alves.Vice':'Prssidente: Deputado Pach2CO
Chaves.Relator; Senador Wilson Campos.
Ca.lendario
Até dia 29·4.73 - Apresentação doparecer. pela comissão, de acercocom o artigo 110, do Regimento Co!num.
Inioio. dia 26.4-73; e, término diaJoM 4.-6-73.
Cesar
4
Catendàrio
Discussão do projeto, em SessàoCOnjunta.. a 5-tT CG:!:l\:ccada tão-logoseja publioado e distribuido üm avulsO o parecer da' Comissão Ml.5ta.
Prazo
Início, dia 30.3.73; e, término dia8.5.73.
~
CornissâQ Mista incumbida <te estudoe parece1' sobre a Mensagern 1!1lrnero 21, de 1973 (CNJ, que stLbmete' àdeliberação do Congresso NaciOnaltexto do Decreto-Lei 7l!/mero 1.265,de 14 de março de 1973, que "Autorlza o "TeSO'i.Líú f1C-[,Ci-Ol:U,i, a p''ti,noverO aumento do capital dq, Compa-
. nhia SiderúrgiCa Nacional e àà ou-tras providências". .
Com..posíção.
Presidente: Senador Milton' Trin:Jade
Vi",,-p.residente.; Deputp,.ao JorgePerraz ..
Relator: Deputaria Daso Coimbra
PTazo."; - - -" ~lAté dia 19A."tJ, li" Comissão Mista;Até di'!. 39.4.'1:3, nu Cong~esso Na
cional.
Com.issão Misla incumbida âe eBtudoe parecer sobre o Projeto núm.ero4, de 1973 (CN), q,le "A1ttoTiza aCom'ssão de Ena[lia Nuclear a intiegratiz!Zr paTcta/mente o Capitalsocitrl autOrizado dei CompanhiaBrasileira de TecnolOgIa Nuclear".
Composição
Pre3fdente: Senador Luiz Cavalcante
V~ ::8- Presidente: Deputad-oCama,tgo
Relator; DeputadoSOuza
calvas- Vice-Prestderrte: Deputado I-IarrySl1uer
Relator: Deputado João Cleoias
caienaanoDiscussão do projeto, em Se::são
Conjunta, a ser convocada tão"logoseja publicado e distribuido em avulsoo parecer da Comissão.
Pl'aZO
Início, dia 30.4.73; e 1 término dia8.5.n,
mARIO DO COi'JCR;::SSO r~AC!O~]AL
Prazo Até dia 24-4-73 na Comissão Mista;
Inicio, dia 29,3.73; e, término dia ci:~;l.dia 26-5-73 no Congresso Na7.5.73.
3Oomissõo Mista incumbida de estudo
e parecer sobre o prOjeto eie Lei núme1°Q 3J de 1973 (CN), que "Destinarecursos para a formaçiu» de estoques de Combustiveis",
Composição
Calendcirio
Díscussão do projeto, em SessãoConjunta, a ser convocada tão.logo"eja publicado e dístrfbuido em avulsoo parecer da Comissão Mista ,
Conz,issão Mista i.,WUl11.bida de estudoe parecer sabre o Projeto de Leinúmero .2, ele 1973 (CN), que -o«nova reâacõo ao artiço 11 da Lei?l7.nnero 4.156, de 28 d€ nouemoro de1962, e ao artigo (J," ela Lei número4.364, de 22 de julho de 1~5c;, ntte1"Cldo pelo ortiçc H.' âo. Lei nli7J1.ero4,676, de 16 de Junho de 1965",
composiçao
Presidente; Senador Helvidio' Nunes
Vice-Presíderrte: DeputadoNasoimento
Relator: Deputado Aureliana Chaves
Di~:c,m:&i<? prévia do Projeto núrnero76:-•• , dô 19'12, que dispõe sobre áreaspara a prática de campismo e dâ outras providêneias; tendo pareee1'8S daCon,:ssào ele Constituição e Justiça.pel& 1110ol1stitucionalidade, - (Do Se~nhor Roberto' Gabara). - 'Relator:Sr. F3\.r5nio Figueiredo.
PARA RECEBIMENTODE EJ\>ITIiNDf;l.S
Em Plenária
Projeto n.' 1. H3, de 1973, queaprova o Plano Nacional de Vi2,ção edá outras providências. - (Do PoderE::::ecutivo). - Mensagem n,o 65, de1973. - (Das Comksões de Comtitui.ÇfvO 8 Justiça, de Tl~1.l."1~PDrtes e deFinanças). - <5.0 Dia).
AVISOS
CONGRESSO NACIONAL
Com issão ll-:fis1-a incumbida de eBtudoe parecer sDbTe a .lil ensage1iL nUinB-_Ta 1, de 1973, (CNJ, que "Ao1'e;;cCn.ta o panigraJo 4.° ao aTtigo 17 doDee1'eto-l:,ei número 1.038, de 21 deoutubro de 1969, que estc?-oelece normas relatipas ao imposto único sobre minerais e dá outras pro!'ldcn·elas".
Composiça.o
Fresidente: ~}~1.ha:,o Edilson MeloTávora
Vice-Presidente: Deputado Júlio Vi·velros
Relator; Senador Arnon da j,leHoDiscussão doo Projeto, em s~são con
junta, a ser convocada tão logo sejapublicado e di.stribuido em avul30 oparecer.
VIlI - O SR·. FRESIDENTE:Cd.:.tcrbal Jurema> - Levanto a SêSw
são dsslgn:indo para a ordinária d~
prox.ma segunda-feira às 13:30 horasR· ,ss6'uint~:
3
ORDEl\1 DO DIA
SES;;.~O EM 30 DE ABRIL DE 1973
(SEGUND.4-FEIRA)
Elvl URGÉNCIADISf:'"tJSSÃo
1C~~· Sábado 28
Prazo
Inicio, dia a9.3.73'; e, término dia7.5.~3. ,,;
L::_~Qtente I-Il!gO Antonio G;:epo.ldl
lialo Conti ~. ARENA:r-r:!la Netto - ARENA
Rio Grande do Sul
CéLo Marques Fernand<;g - AREN1\M~rio Mondino ~ ARENA
1Di3~ll,'::~fi() única do Projeto de De
cr,:;~.J .wE6.l.s1atrvo n.v' 96-_A, de 1973, queap.o ia o texto do Acordo sobre Trra,ns_por ..25 Maritímos í'írmado entre o Go.,Vêi'110 da República Federativa doBr.rnl e o GGv'~rno da trníão das Republicas Socialistas Soviéticas, emM<:ceou, a 2ll de outubro de 1972; tendo p:.t-rz~e1.'8:;: da. Comlssão de oonstítUiÇ,;~0 e Ju~tiça. pela constitucíonalid:),(i} e jurldicidade; e, da oomíssãode 'l";;..nsporbs,s, pela aprovação. -s--:(Da ccmissão de Relacões Exte1'íD_res) , - J:.1ansag'3ll1 n.r) 42~ de 1973. Re~~;Ql'es: Si'S. Rayrnundo Dlniz, ~1_
cío Alvares e João Guido.2
Dl:cus,,50 única do Projeto de Decre ,o L~.;islativo TI.r) 104, de 1973 1 Queaut0ú.ifl. o Senhor Presidente da TIepública a ausentar-se do Pais, no mêsde maio do corrente ano; tendo parecer, ch Comissão de oonstttuícão e'JusUt;J, pela oonstltucionalidaue, Juridtd:lede e aprovação. - (Da co.1111::. ::'.0 de Helaçeõs ExteriorES).Md·sag2ill n.v 91, de 1973. - B,elatoTe, " edro Colin e Lauro Lêitão ,
El.! TftAMITAÇAO ORDINt...RIA
DISCUSSAO
Sábado 28
rtor. I - Pautá do Senhor presiden-Ipeloart. 15 da Lei ;t.345·64, afigura-.j para os trabalhos do. Grupo.:Carefano '4.591, de 16 de dezembro de 19M,tJ. ,\ Me.sa resolve: a) indicar Maria. SG de logo impraticável a extensão da errado pelo Ato na 1,'13, do 8enhm: art .. 13, Decreto nc 5[1>417, de 2<, doHdenR Pimentel dos JtéiS para secre- . Resoluç!'to ~6-63 aos petdcíonàríos, co' 19 VIce.Presi(knt&; 21 Pela aprovação outubro de lStg e Instruções do Instárta Parlam8ntar, do Deputado. os, mo ressalta de sua próprla redacúo, da parte rel atlva aos unuonnss do titUt0 de Resseguros (li> Brasil. A'ndli· Martilielli; bJ lndical' Helio verbis: "Art. 19 - Apltca.se aos run, pessoal da 'F'ort3;ria, zeladoria e administração tomoirns provídênctaa;Çhagas dos S.lnto:; para secrecànc cionártos da SBcret&ria da Câmara Ascencortstas, a rim de que possa, cabiv~.i.'j, Íl"i0hmive -junio 2JO tnstnutcPárlam~ntár, do . Deputado Helbert dos Deputados o dísposto no .art. 74 a seguir, ser íníciado o. res- de R€;;,,,,,urc.~ do Brasfl, relativameu,dos Santos; C) D1Spéí...st:ü, a" pedido, da Lei n? 3.7:.1B, de 12 di:' julho de _p8:tivo pr00eElBO de alIUlSlYI:~·O é te ao B'Ürk'io da segruap:oTa. F'Üi .",01'...98 Secretários Parlmnental'e.Q ~l~J se.. 1860". Poder.se.la. isto sírn, em re- confecção; e, 3. Pela manutenção t:êitdcl a Oompanhfu de SI);:'llros Mínaa,guintes Deputados: 1} Deputado Rai.; gular processo lEgIslativo, dispor -~.. do rnonograrna -atuaimente 2111 llSOI n. Brasil, a qual 'apTesento~ propo:..stamundo Parente - Cr"rl,,,, Hornoro Vi. bre 11 gratíf'icação de nível uníversí- St'T bordaôo no centro da vista elo· anexa, segundo o qual o prêrnío total.eíra Ninaé :n Deputado iviário 'I'elles tàrio p'.lJ:ro Ó p2s,soilol da Casa, corri, oblso SUPNll.>r', 'com Ilnn, na cor ctnza, é de Cr$ 2il.107,õ8. (vinte e oito mil~- Luciano .;rório VieIra de Lemos; gindo.se inclusive a vínculaçào ím. claro. Esta secretarta, fart:' a-O que cento e sete cruzeiros e cinqüenta ~~JJ DeputadO' Padre NobriJ ~ l\laria p1·op:rinln{;:nt..:.~ e_,túbeJvciOtt na &:;;'íolu... eon·:;ta dos a.l~to.::" ' rn;-ul~fe:.~r,.1.L.;~e pf:'1;A- oito Ccntavilll. peJo período de umdos Ruis corrsa l;'obre; 4J Dep , Tou. ção 3a-Ü:l, visto que a matéria é de ap.ovncào da ploposta do GruJ.lO·Ta- alio. )!.-,til. B8C1elmJa, face às ínrorrínnc Dant.ru .---' "R.lcarcto Olíveír€L Lo ... exclusiva competência da Oãrnara e reta, de acordo t':l.n~ a ojnníüo dp~ marões, lLlan.ifesta-be favontvehn~r:.~tj
~s serano: 5) lXV.· orensv Rodrl. portanto merecedora de dlscipiína; Dir"torl&-ClEra1" "\,I\'k,a. aprova 0111 realízaçào dó Sé'g'U.IO, nas bases pro~~;u-es ---:- Ro.sa de Lima 0 Silva e 6) mente autonomo e assim resístente as parecer. C) lmp~~:~~[I? ,de 1ra(~!J.i.hO~ po.sLaó·'. A I'"f€·~f~ aprova o parece'.'Pep. Joaquim Coutinho. - 'l'élm" alteraçces. acaso super veníentes em' Parecer, :"3ubmet) a upreciação d... t) veíciuo - Depubelo Nogueír« de'Pu;nh~ Bnrbos~l.,; -~) aut::n'lZa.r a 1·(.;- área. diversa do serviço pubüco , ou, Mesa 9rn;;:l~nteJH'{)!>':~''Ü,en~n.l~llnnv,- RçzeJ;1~le ~GU('ita cessão de vag'a' no~.ul~h;ao. de Ir~s Sr\nt'Ü.:J ~el:~l~p.l da st:::!ve.se: n53t.e peSSfi, QU'6' a conccssãó dO. ~ ê4ta. ,.Sec-retal'la ~'relo-. DlIet~l'- _e2tamonalT.!l-'úr<J .do· Palúclú Til'adeHte.".í,pelüg~~\..~la Regl<~I:.hl do f:L·\SEtt::: ,~ 01'11 da gratinC"d.!f~.fto de nlv-él uni\'(l'~lf,arío Gt~~ aI, rt'l~J.,tl-':O, a:~ pa~a[nen.~'l c\P. ttfl- })tll'R· pes:;oa <la fanlíli<-)" "Pelo, indeBra::Jha.; e) t6tl.í1car1 pi?,r~ os dJ~ ti p"["l.ira. \.ln1a..l,1:0V~t e:las3e de se1~\)idot.e21 -bqlhn fie ln1pr?~,;;ao Ol'.clE:118aO D~Io ~-x- :E€r~lTwnto'~. A I...Ie~a apl-ova o -yare...-:fi. 8+2-~3. o D'2~10(1Q, _ a_nLcno~rnents no Cll.~,() os Ta.qulg:r:\'fo~1~R·€-vj;301'Ç.S~n;lO DC,?utfH10 Ard1fl~l R~b~:.s <1D bel'VH}~ cer. -m:y Cftntrataçâo ele Datilografas_'concedIdo, da preE'<cça? ae servIço ex- pDderia ser reqll0rilta, como o fizeram Grailco d,o Senado FEQelaLConf0r.Il~~ };o'.mce&'U n: 1.083·7~. p,u·ccer. "A
_tBrncr, por parte (lO lunCIOnal"10 Ex. os interessados, Sf'lTI quo unl8., tal c0n-;:;.ta. do OrçUl~lent,{) nunl~ro l.nj.~. cúnrrat~tGú.o de datilógrafõs para-04''pedict-D' Quintas:. para 2. DiVlgão na vantagcrI1 est:veiSe prévia e esp?('i.fl~ -de 1972· - -8'1\ (wquel~ orgao, '\ de,~-.s~.t:V1ÇO-S da Cálnal"R d.os Deput.ano3Exarne e A~onlpanham.tnLo- de Pla.~ caonl.ente· fixada tTn doeu111ento n-oT- pesa com. {} trahalho ele ll~pr€.ssao (te venl .send~L.éôll,sl(le~ada l1ecesciá~'l~
no,;, Pl'Ogramas " Orç;lmenID; f.) apm. mativo ~hál;l1. Desal'te. SOI'l'.ente cabe ..·.Mivictades Pa!'l..menial'c.,", pa~,1. 'p~J.o menos ck.'{\c junho cb ifJl2:vai' a prestaç0.Q Ól~ ~rviç,o eterIlo dos a apredaçiio da, nlàt.éria sob o 8n[Q. U1Ua. til'ugen1 de 10.QOO E'~t>Ínpl~Jl'es~ quando d 0 decisã.o d?.. lvlesl:t a reiS''''&t'gulntes ~UnCl(}l~ano::;:_ ..CI9doaldcr que dtk (lportunidad~ ~ da COl1\'€nien~ fo~ e~l..iI~:llaóu e~l. C:l'~ 10, 176.0?, \.ctt.:.li peIto. NaC1H~la ocasião, já obsenava~~breu d.i:1 811vell'a, nos dlil.s 27J 28 {l ch1.. _rl-e .::;\11' d2Cliit"Hift , übjet':\v8.lnc'uue\ ml:i, l~çnto e seU.ü1L~~ crU2~1_l'OS). o S~:nhor' Prln1ú:lro Vlee--Fl'c,sicl-::nte?Ü'_3-73 e 2-4-73, a serviço eta secr.eta.. a conlPatibilfdáde ela graíificaç.ào enJ Ên1-se tla(and~ de l1aü {~Lt- €'l'n .seu pal'l~{'{~t. agl'ovado pela 1\1t;;~tt:'fia-Geral da lVIesa; e Yone dE Abreu l't'fel'eúcut G01H o (:à1'go de ta.qu1.gl'a;. Lüriz~<:i.D, pela Ct~.l~1al"a, 3. 1'1..::'.~1~,?n~abl!1- HÇoni3idi:'ranàô, no ca.~o C{}llúh~to da',filnieida, nos dias 12 lê: 13 de março, f(l~révi.sor. e não sob a perspectlv~ dade e ct~ .soltC~tante, Efltr~'lt~uvJ, Cgmara de..; DtlTL:.tados, que a.s pUSl·.-próxinlo finq-o, a serviço da LidJ2I éln ... da configuração de ..-dfreitos subjetl~ face ao IUleCJn1enlJO 0.0 cú~€'g?, ,8J·Ctllla.l ções de direção estão' senda oeup'adi13çl1..do MDB; g) autorizal~o pagamen. vos. Instal8.~e na Càmara dos Depu. Ribas, parece·nos que, prlllclpairneme por funcíonarios de carreira destato elas despesHs, ja realizadas, com lados, a p.arUrda Resolução .20.71, por trata,:·se· de 'ti'abalbu relativo as Casa, julg:o que cel'tos tIabalhos me,intel'namento do Deputado atelí lvl!l,. Ulna nova ordenl adnlinistrativa. ja d-e .suas atiVIdades . pa.rl8.111211Lll:e;s, pu nores. em.l;Ol'.a índispensúveis. po~telnJroja; h) ,ratificar a requisição de Jor- sent.idas - repereussô~s Bn1- sua estru.. c1eruunos. pre~tal'-lne lnais um/" h?,li1e.. ~té. 9-ue se concre.tizeIU 05 p]al1'~s de ..ge de Oliveira Nunes. funcíonarí-o do Lura-organizacionat Dentre as etâpas nagenl- auto_lzandl. o pagamcpto ...\ nnltrvos, ser objeto de contratos daSenado Federal para a la Secretaria; que se seguirão na reforma. enl ano lvlesa ,aprova ~ parecer. ,I) í.-te.eilça a _trabalho enl núluero que poderia seri) que somente pod.erfiú ser autoriza~ 1dam.e-nto, afigura-se 'da n1ats alta :+estantc:"ç,,' ~"'Ol~e" JOl'~~ Dlno:-,_.~~ hnlitad9 em -~O. a.u::ctliares de. adn1l...gas, às '€Xpe11Sas da Càlnara dos. delBvá~cia o plano --de classíflcação 6 pe~o. ~e.~cllrn,;.r.lLO.. A l\~~sa .,~P'I~\i c\ I ::isu;-çan. (,d:tIlogra.fOS) .•.. '. Enl-t':-""Deputnàos, transnlisSl\o d~ telex .ou l'etl~ibulÇôes de car~os. _A _~.eestl'utu... gl. ~1Cúnç[~ \:vmtO - ~J'~~i ~t,-·w~; da 'L~~t,:,' a~~ t;:,Sl.a data, .nenhuD1a pf(P~l..telegrama internacional quando se racao do.3 OUHdl'üS hUlClDnms da Cà~ Sl1\ a. - Pelo .. :cLLLnlenro . A d(lJIC~a fOi Lonlada. alem da l'eallZUtr3:()tratar de n1atéria extritan1ente oficial I lnâra conslÚtará, dentre outros prI~~~ ~es~t, aI~l'OVa; J~~. LlC.~nqa para 'l'~"Cl~~,". ne p;ovâs .de .seleç~~ para datilógrafosl
'vedada ligacão telefônica internacio- ciplos, o de lima racional llierarqUl"- ment? ue·,$aua•..· Ada Toledo Araü:e Ie1l11)'J.a dlve.,&OS OIgaas da Casa renal. II - Pauta do Senhor 19 Vice. de vencimentos, de sua vez tntima, I0I1C10 n9 92·73·DA?ill i !',;nlbeJ'lo eW <:lumem, mSI-5tentemente, a falta' daPTesidenie. Sua Excelência devolve. mente ínfonnada pela realid,aüe sa.. Ol1veira (Pl'O~ê~SO 119 ,,7/- {31 e. J./)55e- etatllogl ~f{}! - ~m especial desta{{U8~oln enlelldas; o aJ?-tepr<:.jeto. de Ato lal·~a~. S~mpre que p(1.ssí~-el, a. ,retri.. ~l'tl~~.r l\1att;: Fllho __\Pl'f1~::~"i.<jo ~H~~n['ro I;~ .soln~~.~,02S. N~ ,obstante .a r~~8 ..wbre'credencramenvo de enildade de bmçao basica deve abranger tonas a2 ,a9·,.' - Pelo. ~eL~lmenr.o. A .end~ .felta ao p~eceelente dos mediclas.sB na Càtnara dos Deputados que caracteristlcas 0.0 car""o ava"1iado a ~esa-aPl·ova; ~~l Av~ro~çao. de Tempo I~{Js, na que conSIderaI' ~as diretl'lZE:1lfoi oferecid{) para estudo dos Mem~ tal ponto ou.e ne-nhUln'"as'....ecto estru.... eLe Se/ulço e L"iCen(:{[-1.)~·e7WlO. ~ Proees.. tr~~ada.s p~.la Resoluçao nO 67, dabras da lVlesa, na reul1ião anterior. tural do rêlerido Cal'go-ií~ue por seI SO n'? 4.'.32-72 . .TbelTzlllha oe Je~t:s I' 1~n2. ~ormatlva ,dos Serviços Adnü~Depois de debatido'o assünto foram comp~nsado mediante gratificaç@;o es- Lins Barradas.' "PehL l'etificacào dto nlsti'~~lV?S ela Ctlmara. dos Deputaõosoferecidas diversas ~mendas, toda.s p~cifica, Assim, -a qwilificação de uí. tempo de serviço pnõstado à Com- q~Je-mspoe, em seu artlg;o 223: "Ar't,g:aRprovadas. o Projeto e as en1cndas vel univer~itário -exigivel para o exer~ panhia Hkll'elétriea_do São Franç!;::;t.o 2~3. ben~re as dm:açoes ol'çaln€nt,ã~são encaminhadas ao Si'. 19 Secretà. cicio de determinado car"o efetivo e ao Governo do E.stado de Pernam. nas. da Cam"ra dos Deputados, consrio para redigir c xespectivo Ato pa- deverá &er retl'ibuida no pl:'6prio ven•. \Juco, averbado pela Mesa em rcu,j,ões tal~. uma vev})a global 'destinada l1l'a apreciação da Mesa, na próxima I cimento do cargo, pref.erivelmente a de 12 de dezemblo de 1963 e 13 ,:h' COnl1Rt<J,~. § 1, ~ O contrato, de tlpa,<"união. 11I - Pltuia do Senhor 1Q uma gratificaçào paral.eia ao venéi. abd1 de 1964. respectiVamente, nem tll1)forme; p·re.screverá. rigorosament'J,Secretano. Sua E};celênéia emlt" 05 menta. Circunstáncias naturais a eomo pela cOllcessã{) do 2" pEriodo dB entre outras condições, o caráter te!''-.seguintes parecer: a) CONTRA'ro. 'função pública em· geral, quais .sejam íicença-prémio, de .acordo com as in- porárío ou tmi18itório do trabalho 3Proc. DiVlP. 510.71. Parecer, "Trata o tempo de serviço, o expertiente ex- formações". a !\Ilesa aprova o pare- executar de artifice.. prOfissional. ou-este proeesso da l:enovaçà-O dQ coq,.. traordinário e outras, estas sÍln deveu] cel'. 1) Concurso -' Pr:uc,B.SSO DF \ braçal e estabelece.rá o regime jHl'í ...trato com a firma _Adclressograph. geral! a percepção de gratificações n'? L 105·72. parecer. "Trata' o pre· dico previsto na legislaçáo trabalhistaMultigraph do Brasil S. A., válidO específicas a serem adicionadas .' ao sente processo de pedido de révalida· vígente .. § 29 - Comprovada á nec.zs.pOi' um ano, a COntil.l' de 19-3-1973,. venciment{) do. cargo. Nestl1 confor, ção do concurso público para Tecnici> sid!ide do. serviço, em .todos os casus,pl1r" prestaç'ão de serviçDs de conser- midade, rrw.nifesto.me em desacordo de R.ios X, homologado pela Mcsa em preliminarmente, o 19 Secretário pro ..'vação e limpeza dos equipamentos com o estabelecimento de novas gra. G de jl1neIro de 196'1. Nos termos do Iporá à Mesa autorizar a contmta,ii<lAddresiiograph e Multilith ínstalados tificaçõl"s de nivel. universit:irio na § i O do alto 110 da Rl,goluçiio númc· pa,'l. execuçã-o de tarefa especifica, ena Càmara; num t<>tal de 5 (cinco) Secretaria da ~Camara". A Mesa apro_ 1'0 67-72, "o pnzo d~ vaiidade dos ,,-pós a lavratura do contrl1to. submGmáquinas, cuja execuçâo importa~ l1tt va o parecer. d) Grupo Tarefa. - COnCU1'5'O,'3 será de dois 6..HO.s1 prorrogit te-lo-á à iVlesa para aprovação. ~ 3'4despesa de Cr$ 11.708,01 (onze mil, Aprovação dos trabalhos já realiza.. vei, 11{) máximo, por 11m ano". De - Estão incluíd,os nessa hlpõt"ii~,EeteeentoE e oito cruzeiros. e um c.en~ dos. e prorrogaçào do prazo iniciaL acordú com a núrn1a legal acima. dentre outros, os trabalhos de Lall'"tavol. Face às informações favorá· '~Submeto à apreciação da Mesa o pre- transcrita, o pl'azo de valídade do terneiro, Pintor de AutomóveíS, Mecl1'Veis, e considerando ainda a dispopl" sente processo, encaminhado p~la Df.. conm.U':SO em questão poderia tHr sido nico-E1etricista, Ferreiro, BOl'l'a~h('il'{',bllidad~ orçl1mentária. manifesto·me retoria.Gcral, reiatlvament-e aos tra. prol'1'ogado e.t ofjieio, ma,s tnl ni',o Lubrificadür, Lavador de Autos, Ca::~
de acordo com a renovação do ret". balhos apresent.ados pelo Grupo Ta. ocorreu, certamente porque não houve fate, 1VIa'rceneiro, Carpinteiro Lust:a:rido contrato e C0nsequente l1utQriza- refa encarregado de co!igÍl' dados <I inLeresse ell1 Administraçào. 'Também dor, Estofador, Ente1ado], 'Alfajc,te,~ão da despesa, nos termos propostos apr~senta.r rninuta do Reguiamento, não se registrou 'pedido algum de Costureiro, Bomoeiro.Eletriciiita Ollipela DIvisão de Material e Patrimô~ GemI de Uniformes da Cãmara d08. prorrogação por p~rte dos candidatos Hidráulico, Pintor, sera1heiro, Meca·11iu". A Mesa aprova o paTeceJ.'. b) De!}utl1dos. ~Oreferido GrUDO fol habilitados, Assim sendo, vel'ificou..se nico de Máquina de Escreve!' ~ DeGratWcação Adicional: Carlos Albel'. constituído por ato do· Senhor Pri-. a prescrir;áo em 6 de janeíro de liJ6fl. Calcular, Encadernadol' ou Auxliiar d~to Ramos e Eraldo Soares de. ·Pai- meiro Vice.Presielente lPosteriormen, Nada i].!stificària. a revalidação plo,~ Encadernaçào. § 4" - O contrato prexão - "Pelo deferimento". A Mes~ te referendado' pela Mesa!', t~ndo.iha teada, como bem e;;clarece o Dlpat· vi~to neste a!.tigo fixará a l'etrilmiçãoaprova; ci Gmtificaçà,o de Nive] sido concedido pra..zo de cinco dias, a tamento de Pessoal e" Divisào de pecuniária que oscilw'á do equivale/l(eUnivçLsitário. Angela M81'ia de Quei. partir de 8 de fevereim de 1973, pa.ra Seleção e Treinamento princip8Jmen. ~ao .Ialário·minimo t'iqorante até ()xcz Marques da Cruz e outros - ·'.l'a. conciusão dos trabalhos. Em 23 dB ·te_se·consideHlrmos que não há vaS'3.~ máximo corre,pel/dentc' em espéCie ao9,tlÍgrafos Revisores. ~ Procs. números março foLfeita exposiçào á Dii:etoriá a pl'~encher no cQ.rgo isoiado de vencim211.to aí1"ibuído ao PL-10 ... '~1.531-71 e :3.228.71. Parecer: "A gra.. Administrat.iva. ,solicitando pl'Orroga. Té<onico, de Raios X. Fa<::e ao expos- (grifei). Além do dispositivo at:.:.l!ín.til'icar,ão de nívei universitário de ção do prazo por períodQ de trinta to, sou peio indeferimento do pedido" transcrifo. há que· c<:m.~ldera[', tdlllque tratou a Lei 3.7aO·ÜG foi esten. dias e apresentando pal'te do iraba..~ A Mesa apl'ova, o pareeer. k I ,,!,'guro bé111. o dispo.;;to no artigo 213, da ['o'·dida, atravês da B.ewlução 36.63 e Ato lho, l'eiatlvo aos uniformeS do pessoal contra Incêndio - E'1'·oceBSO número gerida R.esoluçào: "Art. 213. li: ve(l~:~ela Mesa regula.mentar, aos funcioná, da Portaria,-·~e.laelOTia e );"séensoris· 1.104·72. "Trata este pr{)C8SSO da. da, a qualqu~.r tltulo,"a iocaçf<o d"rios ela Câmara ocupant!'s dos cal'. tas, solicitando .aprovação para' efei. realização de Seguro contra íncênc!io serviços, mediante contrato. pai a at~
,1605 de médico, el1gel1!leiro, enfermei· to de Imediata confecção. A Direto. dos BlocOS C, E. F, G e 1 <la Super- vidade compreendida nas lttribU)('êt':t~
.rD, contaclor e bibliotecáriQ. Con~ide. ria~Geral, ao encanünhar a matéria quadra NüTte 302, de plopl'iedade da específicas dos cargos \ da Câlua'·n:'.mndo que a gratificaçãp de nÍl'el unl< li esta SeCl'etaria,. manifEsta-se: 1 União, administrados pela Câmara Verifica·se. então, qne; para a efetiversitárib lart. 74 da Lei 3.780.(iO} Pela. coneesS[lO de maü 30 dias de doiS Deputados. T",l pl'ovidêucilJ, des- vação da medida proposta, devermmvéio [t ser expressamente revogada prazo, l\ purti1: de 2;3 d-e março findo, tina·5O a ~tend€r j) ulsposto na Lei ser contornados os s'éguintes óbic~3:
jiú::"5 Sábado 23
1L o § H do art. 223, da Re"oIUl,\'\:>JlV 6~, ele 1902. refere-se, exciusíva:3TH:'i1te, a trabalho de artíüce, profíalSío'1.al ou In açal, dent, e os qur.ís arn~jlmen"e poder-re-Ja incluir o datilógraf.:J (p-:ireCenDs, por outro lado, que]];l. i sh.çâo constante do § 3.Q do mes,~ü1D arf.ígo, exemplificativa, _ tambémnno .se poderia íncítür o datilógrafl,},Jlpe;.:m' da expressâo ,.dentre outros") :2. ti ~ 4? do artigo citado fixa o sa1, rio max.mo, que é equivalente aliilt'l1Cl!!H:tl1tLl atribuído ao PL-1Ü .....<C.:j' 799,001 inferior ao salário pro
lif';"t-o lCl'S 1.000,00I, 3, o artigo 213da citada resolução proíbe a lceacâode serviços para atividade compreen1'l1i:1a nas atribuições especificas dosc[~,rg{Js da Carnara, e o artigo 56
1por
"na vez, dispõe: '''São atribuições ao~liL'L"ilia1' Lcy,slativo: execuútr trabaE/lOS aatllogràjicos, sem prejuízo d.outros que lhe atribuam os .responsá."\I(·is pulos respectivos serviços; e pelaMe~a ou constantes do Regulamentn"{gl'ifeí '. Por ou tro lado; a Càmai af-em 'Usando um expediente SlU gene rispara recrutar não-de-obra julgad:lleccs.sárH\ aos seus serviços. Trata-se!e um acordo de cavalheiros com a[.!LXlpe-rativa do Cong:esso Limjta{1.&,~~gun(-o o qual a Cooperativa contrala nessoal lmllcado peja Câmara "--·loca li, selYlç{l d€5ta que, p-o.r- SUl>
tJlilRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção }~
V~}JJ' indeniza a Coopera~,iva, parece- domínios" Ltda. e tendo em vista ame, pUa rubrica "Serviços de Temel.. concíusão cio parecer do Grupo.Tareraros", QuasL centena ele pessoas rires.. para Habitação em resposta ao Ofíciotam servi-o à Câmara em tais condi- EX-Ü425-73, de 14 de revereuo deçõea. Ta.l' procedimento não nos {la 19~3, opinamos favoravelmente peloreee de medo algum recomendável, pagamento da ímportáncín de "",.j :!::~~~1carnonle: entretanto, julgamos Cr$ 2.519,95 à supramencíonada firma,?l!{- a Inclnsão de 22 datilógrafos a ICom referência a-os demais encargosuma o'elação de tal porte não iria sociais incidentes sobre o móvel quecomprornete o" serviços adminístra- são da exclusiva responsabílldads dosüvos da Câmara, desde que, uma vez sub-locatártcs, conforme cláusula conaprovado o plano de 'ÇI8_ssHlcação de tratual, somos de parecer que sejacargos, cujo anteprojeto já está de- enviado expedíente aos mesmos, soííIíneado, e no qual é previsto um au- citando o adimplemento da obrigaçãomente de quantitativo de pessoal, seja, junto ao locador, exceção. feita dodel'initivamente, extinto esse "quadro seguro cont;a incêndio, que é da resadicional" ê regulai ízada a situaçã-o ponsabí.lídade do prcprietárío, conterde todo o pescoal que presta serviço me dispõe o art. 69 dó Decreto-leià Câmara, at. avés de terceiros, sem n? 5,481-23", A Mesa aprova o parecontrato formal", A Mesa aprova (J cer, Em seguida, a Mesa resolveparecer IV - Pau.t; do Senhor 2? Se- aprovar o seguinte Ato: "Ato da Mesacretá7"io. A Mesa aprova o parecer nv 25, de 1973. A Mesa da Câmarafavorável ele .sua Excelência no Pl'Q- dos Deputados, de acordo com os artícesso de lícença para tratamento de gos 258 a 261, da Resolução nº 20,saúde, -do Deputado Lopo Coelho, de 30 de novembro de 1971, .resolve:pele> prazo de SOeiias, a partir de 2 1.0 - Dispensar. a pedido, os seguintesde ab'il de 1973, V - Pauta do funcioná!ios, componentes' do Grupo"Senhor 4~ secreterto, Sua Excelência Tarefa constituído pelo Ato da Mesaemite o segunto parecer: Processo nº 15, de 14 de setembro de 1972:na ~11-73, Pagamento, "Em face tio Jair Pereira Barbosa Auxíüar Leaisque dispõe ;;: cláusula décima-sexta do, latívo, PL-7, Ponto n; 983, de O(}(>r~le'c~ntra_to de l.rcacâo. rírmado entre a nadar, a partir de 19 de março deCâmara dos I'reputadns, e a ADIMCO lW?3; Edson Nogueira da Gama, Au- Adpl1nJs(;l'adom de Imóveis e Oon- x!lial' Leg'islattvo, PL-IO, Ponto nÚl11€-
Abril de 1973
ro 1. 511, de Oficial, a partir de 19 demarço de 1973; Ataliba Luiz :MataTeixeira, Auxiliar Legislativo, PL-I0,Ponto nv 1.295, de Arquiteto, a par.Ur de 13 de março de 1973; Alt,airMoleto Martins, Auxüíar 'LegislatiYoPL-10, Ponto nv 1.496, de Auxllia.r, fipartir de 1? de março de 1973, 29 _Designar para OOl11pOl' o mesmo Grupo-Tarefa: a) Victor Hügo da Costa,Auxiliar Legislativo, PL-7, Ponto l1Úmero 502, como Coordenador, com IIgratiflcaçã.o equivalente a FG-2, 11partír de 19 de março de 1973; fi)Maria Thereza de Almeida Baita!',Oficial Legjsíatlvo, símbolo PL-4,Ponto n? 860, como Oficial, COm agratírícaçâo equivalente a FG-3, aopartir de 19 de marco de 1973: d)Antónío 'Pibery Costa, -Auxiliar Lef(J.'lativo, símbolo PL_lO, Ponto número1.444, como Oficial, COm a gratírtcação equivalente a 1"G-3, a partir de9 de abril de 1973; d) Altair NoletoMar tlns, Auxiliar LEgislativo, simooloPL-10, Ponto nO 1.496, como Auxíüar,com a gratificação equivalente a.FG-4, a partir de 1 de marco de 1973Nada mais havendo a tratar, o SenhorPresidente declara encerrados os trabalhos e eu, Paulo Affonso jyIartinsde Oliveira, secretáno..Geral da Mesalavrei a p. esente Ata -cue aOl'Ovadtivai 11 publicação, - Flávio Marcllio,Presidente ._
roRM~&' l~ l\JI
Vlc<l-Presidenta: José' Jl.Iamiellt - 1'\1DB
VarJ"VagoV<;zgOlVa(ia-.VaUG
Adhemar de Barro»Filho
Brasitu» CazadoFlavw GunnneGrimaui: RtoetroHzldebrando Guzmarite~
Már10 MondznolvlaU1'!ClÓ Toled(!)Sussumu: Hnda
MDB
;lRlEiV li.
Presidente: iuare« Bernarâes
1) COMiSSÃO DE AGRleUlTUlRt\IPOUT1CA RURAIL.
'IURD:I" U-sll
, Vice-Presidente: Vasco ,1maro
Sábado 26
Presidente: Flávio Marc!li~
MESA
1," Vice- Presidente: Aderbal Jureme2.' Vice~Pre5idente: rernanao GClma:
1.' Secretario: Dayt de Almelàa2." Secretário: Petrônio .Jlzguelredo3," Secrctario: José oartos FonséclXil." Secretario: Di/) üherem.
I." Suplente: Vintcius Ca.nsanção2," Suplente: Teotônio Nelo3." Suplente: Joflo Castelol," .!luplen.-e: Jarmunâ Nasser
LIDERANÇAS I TURMA "A"
I!Izlónto Uenooeisan Seara noEdvaUlo runesGeraldo BUtflõe~
Nunes Frez7ePau/mo Lopea'rauto AlbertaVagl)
TURMA "E'
Cardoso a;e Almemo.:inoço NomuraFlavzo Glomn:JfI erbert Levy'Lomanto Júnur«
'OrenS1J RodnguesSebastião tlndraaeVago
dntómo,Bresolt~ lIa{!~
Joao tinluia IIlllloVago
Quarta;; e QlIíntas-feÍ1'a~: àa 10' no hor~.I:!.
Locat, Aneso II - Sala - Ramal 661 e 'lal!jSecretárip,: Sullan Guerr~; Koppe:!'
SUPLENTESViOll-:Líd~r"~
Ancõnio BresotinFranczsco Libardoni
Pacheco cnaoesVmzcUls Can,ançao
3) COMISSÃO iDE COMUNWAÇõES
Prestdente: Saltes Filho ~ AREN..lVü:e-Presidenta: Anul.nJ:t de Souza - Ai<BJVJj'Vice-Presidente; JúlIO VZVe!1'03 - lIilDB
üantuao Sa/mpa.loDamel /<'araaoCtoms StenztlltJOI/(J Lmlfa7ésZacharlll,S Selemecnaoes AmarantfJNzna aIbeIroliDrI!eTO santosBrasuto CaiaâoElmo AtvaresLomaQto JUniorMagalhães, -'VIelo
Grl1nalcZz RibeiraAta0 L.upaA1IléTlCO de Sou~a:
Btias CarmoLU12 Bra;;Parszjat BarrosoPauttno CiceraRaImundo' Dlnti'JSznvai çuazeeUd'l'lítio flar{}MVasco Neto
;ilrto LupaBatzsta Mzrandaürtuao Lemosl1aneqUl11~ DantailJoiu» GUlitoJotunum couunn«Jorge VargasJosé 'I'asso de A·ndrade
Jllvénczo DlIlSManoel Rodn[J11.e.•
.MarcíllO temaMilton Bramuu»Ruy IsaceuuSinva! BoaventuraSOUSa SantosZactiartas seteuieVagr
Bento; Gonral'JesBrasília Cltladoete/vmo' l.ln3l.UI~ BragaMaza NetoMontezro de Barrososstax Aran{,:!e
Oswalão ZaneUQIvmat. RosaàQlvagoVagoVagoVaga
Vlee· Lid"rc,~
VagoVago
Silvio topesSinval GUaz2smlSiqueira Campol'Ubaldo Bar~m,
VCl;g!)VCl;IJ'/lVCl;go
Etoy Le-nz~
Va{l'J
f/ago
Atao Lupotlrnaldo 'Priet.OVaso coimor«João GuuioJosé da Silvlll Barro,}lhanoet 'l'ave2ra:eearo Col,lznRozcndo fi!! SO!lZ<l
Quartas e QLlintas-felras: às 1{):00 horas.Locai: Edifício Anexo JI - Sala 11 - RamgJ:
621 - 24-3719 (direto)secretãría: Eni Machaão .Ooelho,
:2) COMlSSAO DiE CIÊl\lCIA E: TEC~'\lO~
lOGlA
Presidente: Fernando Ftuncnâe: Netto - ARENAVlce-Presluente: Antônio" Florênc!o - f tRENAVíee-Presidente: Alberto Lavinas - MDB
Dias Metlezl'l8 > V/WIT Gabardorernanao Cunha. Santilli Sobrmnallennque E:cl!lltrdo Alve3 Victor Issler
Getulio Dt<l'1I
HennquelR<ii;;1arlto AlvesJose Camarfi,f>J ,G. do A1'al'10 Jcr.'(;!l .
soet rerret»...111a7conâes Ga,delhaOIIVt? GabarcwPelx:otC) Filf/1IlWálter SUVIJl
!\<lDiR
DEPARTAMEfllTO DE cosnssees
Alel/Car FurtadoJotu: MenezesMarC08 F'1'e178Jose Boni/áoiO Neto"Lzsl.tneas MactalAlceu Col/a7esArmlano DarioDIas Meneze&Fernando LiraFernando Cunha
Pau!o, Rocha
r.o~ii.;: Anexo 'dI - F;,r"mal IlZ7
D'jvisão de Comissões" F'erro'H'i.r.&ntes
Alaír Ferrem!'.I Ary Vallidao
Aurelzano ChavesBatista Mzrcznda;EdZRon BOlmo:.Uu,brt~l f1ern;.eg
Gurcta NettoGonzaga Vasconaelo&Luiz GarctQManDai Nova8aNUUl R'lbeZfG
Vago
Aldo raaunaesAlencar 'FurtarúJJJoel FeTre!ra
Peixoto FilhO!VagoVago>
Geny Xavzer l'rlal'ques
Local: Anexo 11 - Telefones: 2'Hi71a e- 24-4805 Aldo. Fagunde9Ramais: 601 e 619 tlle'ncar Furtado
VagoVago
Quartas e Quintas-feiras: à.s 10:00 homs.Local: Anexo n - Sala li - Ramais 1154 e !rrr~
E'.ecretário: Abelardo Frota e Cysne
_ '1'tJlUJ:A CIfli'
Vice-presldem',';! A'J'Irallt'Í! Mtlller - MDllVire-Presidente: Ferreu a do Amara! .... ARENA
COMie~ÃO DE l:;DUC';\ÇAO E CU!..",JURA
i)'
6)
Presidente: Flexa Ribatro ... AREN,t
Vlue-Presidentc- l.fa1l1icUJ To/cà" - ARENA.Vice-Fl'<,sident<::: Jotio Borges .... '!fIDB
1.!D13Presidente: ttubem. lI!edina,
G) COIVi!8SÃO DE: ECONOMIA, ·INDOS.TRIA 13:, OOMt!RClQ"IPresidente: Lauro Leitão -' A.R"E!NA
4 \ COMISSÃO DE (:ONSTITUlÇÁQ
JUSTIÇA
Vlce-Pre-s!dentel Laerte Vlcil-a - .\iDBVíce-Presldentet Arttiur. Fonseca - ilREfil, .
Gastãi; r.zi/.llersurmuna Nassel;Moacir ChieS36Munia BadaróOceano Car!eia!FarsitCl~ BarrosoPlínio Salgado
IF!TULAltES
Isueu GaspaI'ini:Ary de LsmaBezerra: de Mel1~
Vaso oosmbroEmanU{!1 Pinneim
EurílJides Cardoso tir,lderwzes
TURMA "D'
I».tENll.
TURMA "N'TURMA "B"TURMA "A"
Antônio Ponte"
Henrique Eduardo Alvos
Marcoltào~ Gaàalha
Olivir ClabardaVago
Henrique. Eduardo llltenJuarez BernaniesSanti/ll soormno
Manoel de ,i/meida:Neell NocaesNOSM1 Almezda:oeneu: Mm'tznelliOsszan ,fmrJil~
Pauto FerrazStelu» M«roiaVago
lVIDB
<;UPLENTES
FranIJisco Ama.ralJ .a. de Aràu)Q Jorgenaaur Rossetti
Albino ZeniAntcJ1Ho -111arizArtnur Fon.ecaBlasilie Caladouaeno tâartin»Jairo MagalhãesUm B;a~
( Atcir Pimenta.
Iiseserra ae ND.I'&CS
FábIO Fonseca
Ario Theodoro
soao -Ar-ruda
SfnltWl Sabri71tjO
TrlJ'lcredo Neoe«
Alberto Hot!mann
Jl"wral Furlan
Chaves ,4múj'(l1lf<:J
'Jonr.w Oarws
Otavio oeeârto
[, lt/ir; Marola
~ Zachana~ seteme
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Vilgo
1111(11)
Valio
Amaral Nct~
Brae NO(Jumra
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Fur2a Uma.
rase Haddad:
Márcio Paes
Sussumu Eirala
Vago
VClí!CI '
Fago
I.
.rlntãmo Marir
Elf..:W Alvares"
uuacoranao Guimarães'
Jairo MagallZães
Joao Linruiree
,IO:c,': Bamtácio
R~!I D'Almerda Barõosa
7JV;l!110 Burem.
l'ogo
Ateeu coüaree.l;~a:U,'tSCO rintoHamuum Xavier'
Sereio Eulalto
Miiu 'J. er[C~lQ
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l~Z\nJD ~11 ;tlrúliO
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Cpi"U Bct n:
Duüma eessa
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Jo,-e !;,;ll!il
VlI: druz
REUNIÕES
Ad ILem.ar Glne:
~Jteu (l,áspann1.A,nfzrClL de Souza
AirlinCO ae SouzaAitnur ton.leca
Curüulus Sampaio
CltHHlw Le.zte
EiiWltUCI rmneuoGonzaga Vas.concalot];lonlslo sento:Ja, mund nacscrc10E<! Carlos Lepreoost
111 anoe/ 2'aveira
1,Ji!u-riclO Toledo
lVoiJUClra de Rezende
Nurtierto sonnuat
Orwwr LeitãoOenclii nurtinelli
Funm.te Frota
PlféS SabóIa
SlnlOui G1{uzzelií
lIago
Altair Ohagall
Antonío Ue1l0
Battsta Mrranda
Bento Gonçalves
Cardoso de Aimeidr>
Djalma Besza
eaooiao no-o«Fernando Fagulldell
Neta
serretra ào Amarrú
l-}CliíléS lIJaceaa-.
Jtl1lUárlO Feitosa
João t.mnaresJosé Pinheiro Machado '
ãostut: Gomes)"1ayaillÍles Mello
.Marco ,'!'laczel
Mári" Mimdino
N"vano Vieira
Pnulino Cícero
l1fJflflrio Ré[fO
Wi/1il!!r. Dalla1íl.oSVaga
Qu:U't-ús-feiras, às 10 horas.Local - Anexo II - Sala 9 - Ramal aao,Seomtárla: Marta Clélia orrícc.
Vice-Pre~ideJ)t,-;: lU) Braga - ARENA
. TUllMf\ ~IB".t
Vice-Pr€sJdl:llte: O~IYísPontes - 'MDB
TITULARES
P.üiENA
Tlérças, lo1uartR.lõ e Quintas-felras: às 10 noras.Local: Anexo II - Sala 17 - Ramal '626,Secrelári.. : -Lugusta lilaurlcl..ll,;
TURMA "B"
Batista Ramos ,Carlos Alberto ouveu«Dyrno PiresFernand,o' MagalltãeijJorro CastellJ.Leopolclo' Peresüzanam CoeLhoSousa SantosVagoVago
Adhe.mar àli BurrosPtttu»
Alao LupoArthll1' S:antoDH01nero . Sa:nt,osIlàélloMartinzNalbe7~O SchmldtTaurin/w Dantasrimmar Guimaráe~
VagaVago
Jorge FerrazL.rJD Simões
Ruy [.1110
Victor IS~IC1
Vago
-QUil,rtas e Quintas-feiras. às 10 horas.Local: Anexo 11 - Sala 4 - RaD>111 631.:SeorsM,riol "ngeio d.. Vila,
césor !I:;/Gcimento
Dias TIJenezcs·
Eloy LenZI-
HarrJl Smler
José Bontiáct»: IIIJto
Jose Ca,nargo,
lláareelo Medeiros
Ul/l3Se" GUImarães
Alencar Furtadc
Âfglluno Dario
Eloy Lenzt
J!'ral1.ClgCO Studart
J.G. de Araújo JoruG
à th,ié OauT'i1
Cesar Nascnnenu»VlctoT Isster
Vago
1099
Ramal 672.
_....=="",Abril de 1973
'.
l{EUMo"S
Quintas· terras. às 10,00 horas.Local: Ana"D n - Sala n," 14Secretário: Henry Bínder,
Antômo Bresoll~
8UPLEN1'E8
!lry de L21na Rmm.undo PalenleErtmctsco RollembergPrisco \ilana
Cantilito sompoioHenrique tie La Rocque
I [,mBFreztas Dlmz
fiIDB
'IC) COMiSSílQ DE REDAÇÃO
Presidente: Dyrno F!1 es - A RliNAVice-Presidente: i:>ylVlO dote/lia - ARbNA
João CastelOJose Huuuusi:
Lauro t.euao.Ma.noeL NDraesNorberto SClllnldlPaTente [,Tota\lago
Joet Ferreira2 nales Raniattu»Vzmczus Cansanção
REUNlúES
Quartas e Qui.ntas, feiras, às 10 horas.Local: Anexo Il - Sala n.' 2 - Ramal 665.Secretário: Wilson Ricardo Barbosa Vianna.,
rreitae Dl1tíZJerõturno Santana.João Menezes
AéolO Cunha.Allt01JW r enenctoArtnui SatuosBa1Jtlsta ltU1JWS
Bento (;IollçaLl;esEww AlVa'i est.:uTllJlacs CaTdoso de
lfienezesFernanao Fagundes
NettoPranclsco GrZllo
DIARIO DO CürJGRESSQ r-JACIONt\L
Earry sauerJ czro Br1l71?
J081 Ferrmra
'Pago
Hugo Aguiar
Joao AlVes'
Joaquim Macedo
Ma/ioel Til1:e2rtl
llJano Teue«
stuion Bt andão
pearo couin
Pli1l20 Salgado
nooeno Gebara
Sebastzão Andrada
Vago
111118
28Sábado
Adhemar GrLlS~
Alall Ferren a
Attatr Chagas
Anunuo Mart~
A rltndo IíuneierAtno« de Andrada
Earui Lima
Ferreira do Amaml
Furtado t.eue
lierbert Levy
Hermes Macedo
Presidente: José Machado - 'ARENA
9) COMISS.í\O DE MiNAS E Ef'llERGlA
TUEm "AJJ
Vlce-Presldente: Odu1]o üommoues - ARENA
Adalberto Camargo
Dias Menezes
F tonm. c.:outzn/Ul
rreuos nooreJose Comamo
!lIDB
Pacheco ..Chaves
Peixou) F unoVmzczus Cansanção
Walter SUV(l'IUliMA "aH
Vice·Presid€nte: Freitas DZnls MDB
'11) COM!SSítO DE RELAÇõES EXTERIORES
Presidente: PelelTa L01Jes ~ A RENil
TUBMj\ l-té,)J
Vice-Presídente: Manoei '!'.aveim - ARENA
TI1P..MA 41a"Vice-Presidente- Blig1do Tmoco - MlJB
TURMA "A"
REUNIÕES
Turma "A'. - Quartas- feiras às 10 horas,'I'urma i. B J1
_ Quint@s-Íeiras, às 10 horas.Local: Anexo li - Saia n Q 16 - Ramais: 642
e 643.sccrctana: Maria oeralca orrícc.
8) COl\~I~c '\0 DE FISCALIZAÇÃO FI
Nf\NCEiRJl. E rOfY1ADA DE CO~.JTAS
Presidente: .Theosiulo de Albuoueroue - ARENA
'rURMA "A"
Edilson MeiO Tavorai;ranClSCfJ anuoJOSe samaou:mareo Ma,'Ze,valJovagoVariaVao,n
TURMA "s"
José Tasso fie AndradeNogueira de RezendePaU!zno (;lce1OPrtsco VumaW1i?l2al tsauannoiVagoVago
lUlJB
IIAdhemar Gi/1S'.
Arouio CarvalhoHenrique Turner.ioaaumi couimnoJose CatlOs ~epj eiostJostas GomesLme e-S,I"aLopo coeuioPassos PMfoPIres SabÓIa
TURMA "B"Aménco de Sot!zaBlas rortee .ceuo Marques fer'lG71desCunuiu: LetteJose f'mlle!70 Machado11-1a1cell) LP211rl1eS
Peatt: connRaynwna" /)1111Z
RogerIO RégoTeotôruo Neto
SUPLENTES
TPEM) "A"
Více'Presíà;mte: Nosset Amlelcfa - ARENA
TI..t!lV!.\ '4B' 1
Vice- Presidente: Jor[}.~ Ferraz - M DB
Jerônimo SantanaVagaVago
Dzrceu Cari/osoVaoo
Francisco S/l,dartJose Camar-go Petiro FartaUlysses Glt'l111arêles
João MenezesPadre -,'iobreReunauu: Semi' AmIaTluües Ramalho ,.
REU1\'lõES
Quartas-feiras, às 10 horas.Loca]: Anexo n - Sala no 7 - Ramal 659,Secretária: Helena .Ribeiro da Cunha.
João ArnldaJJrge } 6'T'lfiZ
Laura ROdnguesSílvio de Abreu
REUNIOES
Jose PettetioLeao SamsxuoLeozotao PereslfUuca MaCielM ?~J 210 Baaarófim certo Sch.mzdtUceaua Cc!'t/ezalürenS1J Radr'zgueJParszlai BarrosoSouza SantosW21mar GlIl'narlie#
Hamllton X atier.Iazl0 8'-U111Joel PenetraüZlres Pontes
SUPLEN'!"ES
l.clUtl.nn>':l-llaraS, às 10-.30 horas.Locai: Ane..o 11 - Sala 1 - Ramal fin.
pere~l~i~etál·.ta: E.\ma ..Horeira:. d.\ ,Si]ya i};i~.rti:fh')
Atteu Gasparmz.tl1varo Gaiutetuno.A-rna1ao P- .eti!/J.l"Y llalooaoDamel Fat acotnaço NoniuraFarr,a Lzma
IFernando Magall![(,csFlexa RiL>ezTDGeraldo GMdeaIH er~;es jyZucecl.o
IAdalaeria Ca:mm90Aldo FagunrlesAnapol2no de FU1"ZaDW8 MenezesFmncisco Pmto
Oswaldo ZanelloParente FrotaPauttno LopesRozenaa ae SouzaSi/mo I,opesStqucira CamposVasco NezoV!11gt RosaaoVago
Satlsla MIrandaremanao F'ag'Uncles
Netto
é rancemlO Pe1·e,ra(;Iarcm NetoMárCIO PaesMálcio Stamm,Nesse: AlmeIdaUceano Crú/ela'
.4nío11lO l?onte.~
Ja1.S0n Buneto
TURMA "B"
Vago
.4:ntônio A 71nibellJ
Marcelo Medezr03
A tnos de Andrade
f!,"72co Rwe2ra
Hemlque Fanstone
JOS!QS J,.elte
ManoeL Ii~ Al1nelda
Rzca:rdo [1zítza
TURMA '~A~3
Fu,·taao t.eue
José Bomlãczo Net(}
Pelxoto FUlW
Renato Azered!l
He210r Ca~[UCalltl
Jnaqw71I Mucea<l
Slnt:al G1J(12?em
W llson F.atcao
~ago
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Vago
f:\"RI0 DO Cm~GRESSO NAC!ONÁl Abril de '1973
"3; C'OMiSSÁO DE SEGURANÇA NMiIO. 'li)) COMiSSÀO DE TRABALHO E LE-
rJAL CHSLAÇÁQ SOCIAL
114) CO~!SSÃO DE~ERViÇO POBUCO
Presídente: FreItas lIobre - MDBV\ce-Pl'esident.e; Bezerra de Norõe« - ll:íDB
!Vice-presidente; Agosimhõ Rodrigue~ - ARENA
'l'lTUL.ua;s
·AR~NA
TITULAIWS
Mario Mondínol\!loacir Ch/esseMontmro de BarrosParente rrottaPassos PortoRezende Montem>Vingt Rosado
1IIDB
José 11:1 anâetuNadyr RossettiPeixoto Filho
ARENA
. Léo SimõesVagoVago
SUPLENTE~
Fernando Lym
Dias Menezes
Abel AvilaAiron l~ZDS
Alberto CostaArnaldo Prtet«Emilio GomesJuvêncio Diasl'flário stamm
Presidente: Mário Telles - ARENAVice-Presidente: João Guido - ARENAVice-Presidente: Adalberto Camargo MD8.
TITULARES
AREJSA
Rozenão de SouzaRuy BacelarSílvzo LopesSznval BoaventumVasco NetoVago
Gilda Amora de Assis RepublicanoLocal: Anexo II - Ramais
Seção de Comissões de, InquéritoChefe; FlávIo Bastos Ramos
'Loca.:: Anexo !I - Ramaís 609, 610, 612.
Seção de Comissões EspeciaisChefe: Stel1a Prata da Silva Lopes.Local; . Anexo II - Sala 8/B - .Ramai 601,
D'lVtSAO DE COlVlISSôES TEMPORÁRIAS
REUNIÕES
Quartas e Quintas-feiras; às 10.30 horas.Local: Anexo II - Sala n.' 5 -' Ramal 690.
'Secretaria; Sylvia Oury Kramer Benjamin doCanto
,16) CCl'fiI$SÁQ DE TRANSPORTE~
Alberto LauinasAmaury lIJüll!l7Prancisco Libardoni
Ala?r FerreiraEdilson Melo TávoraEraldo LemosGaTcza NettoJosé M(XcharlOJosé Sampaio.Leão SampazoMala Neto
Ramal 694.
Jose PenedoJosé Sa.llyLapa CoelhoOzanam CoelhoVinicius CamaraVagoVago
VagoVagoVagoVagoVagoVago
I\WS
LaUTO Rodrigues1'!larcos rreire
S'Ul"LENTES
Peuuiio FilhoVagoVago
REUHiõES
Quartas- feiras, às 10 horas.Local: Anexo Il - Sala n.O 12Secretário: Hélio Alves Ribeiro.
MDB
Francisco LioartioniLéo Simões .Pedro Lucena
Presidente: Cid Furtaao - AREN.4Vice-Presidente: Ruimunao Parente - ARENzlVic.e- Presidente: Aunr Pimenta - MDB
TITULARI!.f!
Elias GannoL"rancelmo pereiraGrimuui: R!be!roHugo AguzarNecy Nouae»M<l.gathi:Jes MelloPaulo AbreuPaUlo Ferraz
Bé!ldacci PilhoCarlos Alberto OlivenaCid FurtadoDasá CoimbraEur-ica RibeimHilâehranao GuimarãesJoão Castelo.Jonas Carlos
JUl1dull1! OarneiroVago -
uuio ViVe/I'osMarconàes Gtuiellus :Vago
Juvéncío DwsNunes FreireOceano Car/ezalParsifal . BarrosoTheoâuu» de AlbuquerqueVznqt RosadoVaqoVa.ua
Attue couruFreitas tnmeJG de AraUJO Jorge
Azron Rzosuas» cOHlwraDWfJO Nomuro:nennaue t/anstoneJoao AIt;esJose ~I'ass() de .4ndradeJOS1GS Leite
Anapolma àe Farzaramo Fonseca
REUNIõ;':S
Quartas-letras, as 9,30 horas.t.ocat: Anexo Il - Sala n,o 10 Ramal 682.Secretána; Maria Benedita de Freitas Brandão.
SUPLI!:NTES
TI'l'uLA;{ES
AU'wo Ze1ll Hetbert dos SantosAmene.. Brasi; Leão sumxxuoArnaldu Busato Ntumrro VieIraBauiaee; ['iUW SiWIO tscteuioCanticlUJ scmptno VagoEraldo t.emos VagoFra 'Ic-zsco Roüemberç , Vago
1\10&
Presidente: Alipio Cartatno ;".. ARENAvíce- Presidente: Hannequmi Dantas - ARENAVice-Presidente: Ney Ferreira - MD8 -
Presidente: Jaíson tsaireia - !'vIDBvice- Presidente: PedrÇJ Lucena - MDBVice-t're0idente: Marei/zo Lima - ARENA
~~} C-'VilSSÃO DE SJ.\(jDE
SUPLENTES
tnonm ooutmno Vago.Ruy Lzno Vago
Vago
IUDB
ARENA
Presidente: Juoêncto Dzas - ,1RENAVice-Pl'esiclente: Nunes Freire - ARENAVice-Prestdenta- jerônimo Santana - MDR
TITULARE::'
ARl>.:Nt~
Siqueira Campossteuo M arotaVinicius Câmara
Emanuel PinheiroJoaquim 'MacedoNasser AlmeidaRaimundo Par-ente
1) COMISSÃO DA AMAZôNiA
COMISSõES ESPECIAISRezendé MonteiroRoberto GebaraWilson BragaVagoVagoVago
Alvaro GinuiéncioDamet rcracoü-mriouc de La RocqueHer-rnes M aceàoJoão AlvesJose da SIlva Barrosoenun Leitão
i-'_;;l1ano' Dano Walter SilraCarlo.~ cotta VagoFernando Cunha
SUPLENTES
AIH!;.~~A
Milton Brandãoosneui MartmelliParente Frota
1:)il1J!<> ,. enturoui-Vinzcms camaraVago
MUI>
"ClóVls stenzetGeraldo Guedesttaio conuJanuaru) FeitosaJoa,! VargaaJose PenedoManoel Rodngues
REUNWES
'Quartas-feiras, às 10 horas.Local: Anexo' II - Sala 13 - Ramal·6a9.Secretária: Haydée Fonsell:1 Barreto.
A~ENA
Rl1.UNWES
Quartas e QULtltas-feiras, às 10 horas.Local: Anexo II - Sala n." 15 - Ramal 617.Secretária; AlJia Pelicio Tobiai'
nIDBRuy Uno'
SUPLENTES
ARI<;NA
Sebastião AndradeVagoVagoVagoVago
numJ.G..de AraúJO Jorç«José rteue
JaeZ rerreiraJúlio Viveiros
ftdíson BonnaEraldo LemosJarmuna NasserLeopoldo Peres
Antamo PàntesFreitas Dmiz
REUNlôES
Local' Anexo n - Salan: 8 li - Ramais 601\,6G6 e 016.
Secretária: Diva Yedda Veí:;a ·de Lemos,
Lisâneas MacielPedro FaI'iaPeixoto Filho
!talo ContlJoaquim MacedoJoão Linnare«José Pinheiron.fachadoJosuu: GomesParsiitü BaTTosoMauríCIO ToledolTago
MDS
Adhemar GhlSiCélio Marques Fernan-
desClaudio LeiteDaso CoimbraGeraldo. BulhõesHelbert dos Santo.l!'tLéliolvIm'Uns
Francisco AmaralFrancisco PintoGetúlio Dias
Magalhães' Melo'céuo Mar-ques FernandesSaltes FilhoSiqueira L:a71lposSousa SantosTeotônzo NetaVingt Rosaáil .zactiortas -Beteme
lIIDE
Laerte VIe!raVagoVago
ARENA
Alencar FurtadaDias MenezesFra11CISCO Pinto
Aânemer de BarrosPilho
Agostinho RodriguesAmaldo PrietoBento Gonçalvestiratao LemosFlavIO GunnneJoão GUldo
f} DOIV1I6Sl,O DA B~\(lrA'DO SP.O
'FRArH'IECO
Presidente: 1l!lano~l 'Novae3 ;;;; ARENA.'Vice-President0: Jos'" 'Sampazo - ARENAVice-Presidente: J:alldull'!J Carneiro >« MDB
4) (fOWlISS;~,O ,13'0 m::'S·E;}.IVIJLVlMEf,l-TO DA i;,WlÃO SIJ~
Presidente: João 'ilarga,~ - AREiNiJ.Vice-Presidente: Antônio Ve110 - .ARBT,L!Vice-Pre-zidents: E/DI Lcnz; - ,jl1DB
6) :cmmSSAOESPECIAl D'ESTIl\lADA
À ESTUDilR CilOBAliVlEfílTE 0,
PROBLEMA DA !POLUiÇÃO AMBII•.
ENTAL
TITULAI~ESPresident.e: Faria l./imil "'" ARENA..
Vice-Presiàente:' AW€!1a1W Chavet, ..'. ARENA
Rela.tor: Monteiro ae. Barros - AR1i:NA
Bento G07l~altJ89
Geraldo BulhõesJosla3 LeiteLomanto :ninlOr
Francis(Jo PintoThales Ramalho
Rwa1'do F'iv~(1,
Rogérfo RegoVasco Neto
numVinicius Cll:'ln6!mg;]w
Adhemar -.ChisiAlberto noit nuum.ArDIdo Cai'valho
Francisco Liba1dolli
Lauro -LeiiãoMário MondinoPedro L"Dllln.Sylvio V \1j',.m 0111
Getúlio DiasJ4í-30n Borreio
ARENA
Célio lVZml)ue;; F~'7
nandesFerreira &:b .ll'1n~a,~,!
MDR
Thales RamalhoWaldelnlTO ~['~n:~mz
SUi'LflN'I'ES
ãitENd>. ARENA MDB
Pi'~ldente; ÁTy Valadão - .,.1REN.iV\ce-Presi(ierit~: Bmamie: Pmlseira -- tiRE~{;!
ViC-a-li'l'esidente: SilVIO de ,lbreu MOS
111DE
Hellrique Educwdo Alves, Wali", SilvaNey Ferreirt: Vago
Pacheco Vha'Ve;;
Quintas..feiras: às 10 norâs.Local, AneX0 li - Su'la l) ..A - Ramal 60:3,'Secretária; lvnria Teresa de Barroa Perelra,
'P'" 'COMISSÃO ESPECi,,,l DESTiNAD'i\
A ELABORAR ,l\S MEDIDAS LEGIS
LATiVAS Í'JECESSARIAS A INTE
'GRP..ÇAO SõC.10-ECONôl\!HCA E
CULTURAL nos POVOS DA coMUNIDADE A lJl\! ~UA PORTUGUE
SA, BEMASSliV! TOfUM\R REAUQAc_
DE A 'COMUNIDADE: lUSO-BRASI~
" ~Mdrio TeUes'
SrL!Af,.l, 6'lUl,;;~e~tl
Va,:;co .fl1ru,roWzl'mar Dauanlio]Vagollagc
J .U, ae flrati.:io Jorge.JO.3ê 11,1andell~
Prestdente: Erix./àD Le1nO~ -- llI:lIN.:!Vice-"Presíden-te: 'oeeono Car!<!iâl ~ lJ1fE.N~iVice-Presidente: .AlvlXTo Lint; ...;: DlD:!:
,5) COMISSÃO DO :f'OUGONO DAS
SECAS
Abel ilvíia.Aritiur SantmiFlavio Gzov&1letia/o conu
Alencar ]i'u'rladoCesar-Nasemnento
Quintl1.s-fei~as, às 10 horas,Local: Anexo Ir --Sala 8-B - Ramais 607
60B.,' .
SeJ:'retário: waíter Gouvêa 00519
oautto DominguelPasB03 PortoPautlno Ctcel'oVago
Dja!.m.a EessaFernando Magalhü;;;sGonzaga -VusconceZo3Homero Santosílfarco Maeiel
R:i:TINlbE8
Quintas-feiras, às 10;00 hora5~';Local; Anexo II - 'Salà n.> <lTelei'one: 24-2493 - R', 611Seoretiirlo: Oarlos Era;;;il .õe t..r~JjJ;l··
3} emvllSSft.O lESPECIP.L 'DEDE6'E:I'J-'VOLVIMENTO D'A REGiÃO CENTRO.,
OESl'li
Preslden!e: DG.EO Coím1J~·."l - ;] REN liVice-Presidente Furla(!,o Leite - ·.AEl'JN ,tRelato'r: João Mén€~eJ - IIIDS
MDS
MDB
HenrülU13 Eduardo iJ.lvea
tIl ZCl1 Pinta_41/)/;1'10 1.a:v!na!palil'li) Nobre
ARENA
ARENA
Plinio' Salgailo, SiMal 'Boal!"mt,~,,.,,.
Sou,si:!. San'lo3i Flexa Ribeiro
Oswaic!o ZaneH4i!1anoel TaveiraC"rdoso ae .iJ.hrdiL-r.João Alver.Eur/picles Cardoso J:M.
f.Ienezea
·1I
'\ stélio MaTOJti
,.-i
S~V5ro Eult'ilb
José Z~mp.afo
Plnlil'iiro NlachadoFrisco yta1u~
Eu'!) .Bac~~
JOSl,M Gm,!",L'ui" GarciaMruw<lt de: Almeida
Vinioíu3 G'ans"nção."~a1fo
Fruneelino trereir«Jcinuárzo Feltos.aJosé ÀÍ1les.Jose' Pénedi3
rI,Fernando Lyra .
IHenrique Erluemj()
. AlveJ
jI Edvaldo Flores
li'ranmwo RoUemb!?'gFurtado LeiteCrimald2 RibeiroHildebrando Cutm.aráe8
JosJ Boni/deio NetoVago
VarJQ
VagoVagoVago
l'iIm'cilio lJimo:Rezende !rlD1~t;rf1,rf3
Ubaldo Eanh1!.
;1mé',,"o Bras!lHenrique rnnetoaePaulino t01l'Y.'B
Síque!ra OamposWilmar Guimal'âes
Carlos couaDirceu Cardoso
Braallio Caialio«sarc«: NetoGOI.stãO 1flilllerJam:un/Z 'Nass!J1'
..lrgilano D(j;;:ioFernando Cunha
REUNiõES
Quintas-feiras às 10 horas;Local: Anexo 11 - Sala 8"B - 'P",,,mal 685.secretario: Romoaldo Fernandes Al::no1d.o•.
Quintas-feiras: 10 horas.'Local: Anexo n - Sala il-A - 'R-,,;mnl 695.Secretária: Vãma ('l1l.Í'oia 'Dõ.r",i',
Fdbw FonsBc(JI lViarcoJ 1lr8lrt~
Quinta.;;;-feiras, às li horas,Local: Anexo rI - Sala lHi .- Ramal 604,'secretana: ,Mil.riv,· fleleml l'il>JY pereira aiQ,
:('-'jnha.. .-".
'1102 Sábado 28 liílARfQ DO COf'llORESSO NACIONAL (Seçao ir Abril de '1973
8) COMISSÃO ESPECIAL DESTtNAD:Pl_A 10)
ELABORAR PROJETO DO CóD1GO
D'E ESPORTES
COMISSÃO ESPECIAl;. PARA- FIXAR 12)
DFRETR!ZES E NORMAS D'E LEI
PARA O TURISMO BRASilEiRO
COMISSÃO ESPECIAL DE SEGU-~
RAi\IÇA D'E VEíCULOS AUTOMOTO
RES E: TRÁFEGO
Presidente: Osnettt Mnrttneüt - IlHt>N/l
Vkl'- pr~3i(Íente: B-rlgido T11loCO ~ M DBHpjalür: sinoai Guazzellz - ARENtI
lelMor subsututo: -FablO F01weoa - MDE
Preslderrte: Célio BorjaVice-Presidente: Dirceu CardosoRelator: inb cneremc-« ARENA
MDBPresidente: Vasco Neto - ARENA
Vice-Presidente: José Mandelli -- MDllRelator: Mdrio -Stamm - ARENA
lUtENA
S1IJPILEN'JrES iSUPLEN'l'ES
Fe-nzruzrlo Façutuie«Nelo
l&UlJ BaceturMano Teüesft1a.rclO Paes
-Arçilann DnrtoAttue Coury -
Llns e SiinaPursifal _BarTosoredzson B01l1wPau/o AlbertoJose da Silva BarrosVago
lvIllB;
Pedro Fana
Alvaro Guudénci.oDélson ScaranoJoão AlnesFaria- LimeLUiZ Era",
José B~nitli;:;{o Neto
Pedro Porsa.
Leopoldo_ Pe-reo
Lauro LeitãoNa varro VleJ7aoeuxuao zaneuoTúlío Vargas
Getúlio lJiue
Jose Camargo
Abel AvilaCélio Ma7ques Fer
nandes
João Guido: José Carlos Fonseca_
Adalberto Caram-goEIoY Lenzt
1IIarlo TellesMoacyr ctueseeRuy Bacelar
liWO
José MandeZllSilvio Barros
J;bel Avüa
MDB
Bezerra de Not ões
Quartas-leiras, às 15 horas,Local: Anexo n - Sala a-E - Ramais 003 e
i>1J4,Secretário: Darke Oliveh'a de Albuquerque.
n GOMISSiíQ ESPECIAL PARA REVI
SÃO' E ATUAliZAÇÃO DA LÉOISl/içÃO SOBRE DlREnOS AUTORA~S
Presidente: Norberto Scnmuit - ARENAVice-Presidente' FlorIm COlltmlw - l'riDBRelator t Altair Chagas - AREN:!
Josiae Letta
Alcir Pimenta
21E1IJNlõ!lS
Terças-feiras, às 16 horas ,L-ocal: Anexo Ir - Sala 8-6,Secretária: Jacy da Nova Amarante,
11) COMISSÃOIESPECIAL PARA ESTU
DAR E EQUACIOhlAR O PROBLEMADO MEf\lOR ABANDONAD'O [\10 PAiS
Presidente: José Sal/y - AREN,1Vice-Presidente: J,G. de AraúJo Jorge - MDBRelp,t-or: llíanoel de AlmeIda. - ARENA
AR.I>NAVago
l\IllB
Alberto Lavinas
Jr.Eur~IõES
Quartas-feiras, às 16,30 horas,L-ocal; Anexo 11 - Sala 8·A,
_Secretária: Maria Albertina Ribelro_.
1:) COMISSÃO ESPECIAL DESTlí\lj\DAA ELABORAR PROJETOS DE LEISCOMPLEMENTARES À COf\lSTITUI~
ÇAOPresldente i José Stintpau» - ARENA
Více-Presidente: uaéuo MartinS - ARENA
Vice-Presidente: José Bonitneio Neto - Mm.lRelator; Dayt de Almeida - ARENi-l
'Ji'I'EULARES
ARENA
Flexa ltibeiroMauricIO Toledr»Osma? Leitão
Freitas NobUJ
FrlSCO Viann«wumas GuimarãeeZaeharifl4: Se/;'me
Aimn Rio.~
AlbertG CostaMário Monllioo
Peixoto FfiJ-i.n
Necy No!'ae~
Plínio Salguda
Adhemar GhisiAmalflo Prieto
; Batista RamosArlzndo KunzlerCláudio LeiteDjalma BessaEU7ZCO RibciT-o
, rrancettno PereiraIWàebranào GUImarãesIvo Braga
. JaiTO Bl'1ImI Laerte Vieira_Lnsâneas Mácie/
Renato A::eredo
,7azro MagalhãesJoão LsntuuesJosé Carlos FonsecaJosé Carlos Lepre~ost
Magalhães MeloMarco Maciet
- PinheÍ70 -MachadaRazmundo Dinu:Túlw Vargas
Francisco AmaratAlceu Col/aresMarcos FreireWalter Silva
Vago
-I
Walter Silv/t
Raymurul0 JJi'l1.iz
Júlio Viveiros
SUPLENTES
ARENAGarcia Neto
11mBFrancisco -Studart
Quintas-feiras, às l.l horas.Local: Anexo II - Sala a-A - Ramal 603.Secretário: Antônio Féxnando Borges Manzan
t'Qna:t1\D..s-5:éil'as~ [i!S 15 horas;1,{)cal: Anexo 11 - Sala 8-B,;]-ecI'etaria: Geley Cílem&nte Baptista
REUNiõES
Local: Anexo II - Sala B·A,Secr~rkJ: Mario Camilo de Oliveira.
Sábado 28 D'IÁRIO DO CONGRESSO NAC10NAl (Seção V) Abril de 1973 1103
vrolet, de acordo com carta datada de16 de março corrente, Antes de darpOr encerrada a reunião, o SenhorPresidente lembra aos' Senhores Con,selheiros que a posse' do Presidente eConselho Delíebratrvo eleitos dar-se-ádia 4 de abrrl próximo, às onze horas,naquele local. Nada mais havendo 9,tratar, às treze horas e dez mmutos,o Senhor PreSIdente dá por encerradaa.xeunião. E, para constar, eu Zal/lt»Neves de Carvalho, Secretai ia, lavreia presente Ata que, depois de hda 'laprovada, será assinado pelo S:onh,~r
Presidente.Ata da 11" Reunzão da Asembléia Ge
mi Ordiruirui, realuxuta em 30 demarço de 1973.Aoa.trínta dias do mês de marco de
mil novecentos e setenta e três, à-sdez horas, no Auditório Nereu Ramosda Câmara dos Deputados com a presença do Senhor Senador Cattete PInheiro, Presidente, e de vários pai lamentares e Iuncronáriog do Congr essaNacional, realizou.se a deCIma prt,morra Assembléia Geral Ordmái ia deOontríbuintes, com a finalidade deeleger, o Conselho Dehberativo para.o exercício de 1973-74 e conhecer o 1'8-<latórío do Presidente, referente ao,exercício que se encerra nesta data,tudo nos termos dos artigos 24 e 25da LeI n,O 4.284-63. Abertos os trabalhos, o Senhor Presidente Cattete Pi.
Aia da âécima reumão extraoi dzná- nheiro procede à lertura do relatório,na, realizaâa em 29-3~73 que será publicado à parte, e faculta.
a palavra a qualquer dos associados.Aos vmte e nove dias do mês de Não havendo quem queira se pronun
março de mil novecentos e setenta e eiar, declara micíada a votação, a.três' às dez horas e trinta minutos, qual será encerrada às dezesseis hosob a presldência do Sen!Ior SenadoT ras. As treze horas e trinta minutos,Cattete PmheIf{), Pr.esidente, presen- assume a presidênCia o Senhor Contes os Senhores ConselheIros Senador selheIro Passos Porto. As qumze hoNelson Carnc;ro, Deputados EmillO ras e trinta minutos, reassume o SeGomes, Hennque La Hocque, Pedro nhor PreSIdente Cattete PmheIro e,Faria, MIlton Brandão, Passos Porto, às dezesseIS hOTas ê encerrado 6 pro.Bento Gonçalves e Adalberto Camargo cesso de votação. O Senhor Presireumu-se o Conselho Dellberatlvo do dente conVIda o parlamentar Henri;InstItuto de PreVIdência dos Congres que La, Rocque e os funCIOnárIOS daslstas, na sala de reumões do déCImo Câmara do~ Deputados Alberto desexto andar do Anexo I da Càman OlIveIra e Walter Caldas para escrudos Deputadw. Abertos os trabalhos, tmadores. Votaram duzentos e umé Ilda e aprovada a Ata da reunião (201) assocíadoo, confermdo este nú.anterIOr. A segUIr, são aprovados )S mero com o de ~obrecartas encontra'"processOJJ de auxi!Ie--doença de: Dayl das na urna, apresentando o segum,de AlmeIda, José Júllo PereIra e AI_ te resultado: para membros efetlvos:,feu Gasparmi (complementação); de Senador Catette PinheIro, cento ;;desllgamentD do quadro de aSSOCIados noventa e nove (199) votos;. Senade Líha Cambraia 'lIdaI, na forma dn dor ,.Nelson Carneiro; duzent'os (200tparecer do 1'elator; do Clube do Con- votos: Deputado' Bent{J : Gon,alvesgresso, refel'ente a empréstlmos espe- cento e noventa, e oit{) ~198)' 'vo~mal, após satIsfeitas exigênCIaS legaIS tos; Deputad(} Hennque' Lá-- Rocquae estatutárIas. Aprovadas, também, (200) votos: Deputado Laerte -.Ielra,as mscrIções de Luiz' Antômo da, cento e noventa e nove (199) votos, 1),SIlva, João Lourenço da Sl1V8" Ha. Deputado Pedro Faria, duzentos (20G)Taldo Pereira Fernandes e Odéllo AI- votos. Para suplentes: Senador Hlt~ves, todos de Senador Federal. FOI tC!f DIas,' duzentos (200) voto'; Se,m.~defendo o requenmento de Hayrton dor Rui CarneIro, duzentos (200),"vo.de Mello VIanna pela concessão de t t .Pensão e convertIdos em dlllgêncms os; Depu ado Ademar rie Barros Fi
lho, cento e noventa e nove (l99r-vo~os processos de lVIaria Lúcia Lopes tos; Deputado Emího Gomes, duzen...Barbosa, que requereu pensão, de t (O t ' t dFernando Corrêa da Costa, e de Ubal- os 2 O) vo os; Depu a o Josê Bomdo Barém, refl"rente a auxíllO-doença. fáclO Neto, duzentos (200) votos, e
Deputado Adalberto Camargo, duzen.Foram_ mdblendos os processos de Wõ (200} votos. A ComIssão de escru.Newton Lage e Rosa Batista ele Mi· tmadores considera anulado um-·· (1)randa. O Conselho aprova por una. voto. A segUIr, o Senhor PreSIdentelllmldade a proposta apresentada proclama eleitos os SenhoTes Senado__pela Brasil Companhia de Seguros Ge- res Cattete PmheiTo e Nelson Carnei~rais, referente a seguro de automóvel, 1'0 e Deputados Bento Gonçalves,com a garantia da apólice n,O 3.057.916 H .nominativa a:\ Instituto de Prc'?idên- enrlque La Rocque, Laerte VIeira ,,'
'PeJJro FlIria, como membros efetivo!cia dos Congl:essIstas, com o prazo de 8, para suplentes os Senhores Senadoum (1) ano a expIrar às dezesseIS res HeItor Dias e :Rui Qarneiro, \\horas do dia 30 de marco de 1974,CUjaS espeCIficações encontTam-se em Deputados Ademar de Barros FIlho,duas folhas anexas à apólice. A se. Emilio Gomes, José Bonifácio Neto eguir, o Senhor Presidente distnbui Adalberto Camargo. Nada mais hapara estudo e parecer as propostas vendo a tratar, o SenhOT President~apresentadas pelas segumtes f1l'ei1as; dá pOT OlCerrada a 1'eumão, às dezeCompanhIa InternacIonal de Seguro e seis horas e trinta minutos. E, parI'\Brasil Companhia de Seguros Gerais, constar, eu Zilda Neves de Cal'valho,relatIvas a ~eguro de Vida em grupo, Secretária, lavrei a presente Ata q'W,e Importadora de Ferragens S. A. depois de lida e aprovada, será assHpara fOl:necimento de veículo,; _Ohe- nada pelo Senhor Presidente.
Ata da centésima quadragésima nonareunzão ordzná1'ia, realzzada em 28de nlarço de 1973
Aos vinte e oito dias do mês demarço de mil novecentos e setentae três, às dez horas e trinta minutos, sob a presldêncIa do Senhor Cattete Pmhelro, Presidente, pl'esentesos SenhOl'es Conselheiros Senador Nelson CarneIro, Deputados Pedro Fana,Bento GDnçalves, Milton Brandão,Emího Gomes e Henl'lque de La Rocque. Teumu-se o Conselho Dellbe-
D1V!SÃO DE SEL.EÇÃO
E TRE1NAMEfIlTO
SECRETAR.IAIDA CÂMARA
DOS DlEPUTADO~
INSTITUTO DE PREVlDÊNCIADIOS CONGRESSISTAS
Ata da centésima quadragésima séiima leunzào ortiuuiria, 'reaueoacem14 de março de 1973
As provas técrucas (ditados taqutgrancos) realizar-se-ão, ao Anexo lI,nos dias e horários abaixo discrrm.nados:
Dia 5-5 - às 14 horas
Dia 6-5 - às 14,30 horas.
ra dos Deputados Mana Ellsa Leite ratrvo do Instituto de Previdência dosLudovico. O Senhor Presidente con, congressistas, na sala de reuniões aocede a palavra ao Ocnsalhetro Pedro décimo 'sexto andar do Anexo I daFaria, que propõe sejam remetidos aos Câmara dos Deputados. Abertos osex-Presidentes das duas Casas do trabalhos, é lida e aprovada a Ata da,Congresso votos de louvor aos emi- reumão anterior. A seguir o Consenentes associados, pela colaboração lho aprova pc, unanmndade o requeemprestada a este tnstituto no exer- nmento de Arac'y GUImarães Rocha,CíCIO daqueles mandatos soticrte, a viúva de Adelmar Soares da Hocha,palavra o Senhor oonsetherro MIlton í'alerndo em onze de Janeiro de milBrandão, que se congratula com o novecentos e setenta e três, conceSenhor Cunselhetro Pedro Faria, pela dendo pensão à' requerente e sua '11oportuna atitude, reconhecendo a efr- Dha Adeley Çfummrães RocI1a,: OCIente atuacão dos dOIS Parlamentares Conselho consrderando a decisão toà frente dó Congresso Nacional. O mada em reu.uão do ma OItO de 110Conselho aprova por unanimidade a vembro de mil novecentos e setentaproposição encaminhada,' sohcrtando o e dOIS, em virtude do encaminhamenSenhor- Presidente .à secretána que to do projeto de lei de reestruturaçãoseja providenciada correspondência a do ~ P, C. à aprecração do Congresso'resperto , A segurr, o Conselho reuni- Nacíonal, motivo pelo qual fOI transdo traz à Secretaria, Zllda Neves de ferida a eleição do Presrderite paraCarvalho, o seu voto de pesar pelo o dia vmte e OItD do mês em curso,
, ralecimento de seu filho., ocorrrdo du- resolve fixar o ma quatro de abrilSó terá mgresso no ~dlflcw o ca~~- rante o recesso parlamentar, Nada próximo, para a posse dõ presidente
dld~to munido do cart.ao de ídentaft- mais havendo a tratar, às doze horas eleíto, perante o Conselho a ser,caçao forn~CIdo pela Camara. - l}fl- e trinta mmutos, o Senhor Presidente Itambém, eleito no dia trmta do cor1'1a da Glona Peres TOl'elly - Chefe dá por encerrada a reunião E, para rente Nada mais havendo a tratar,da Seção de Execução. - Visto: Lucy constar eu Zilda Nêves de Carva- às onze horas e trinta mmutos, o SeMaCiel NeIVa - Diretora, lho, secretârIa, lavrei -a presente Ata nhor._Presider-te dá por encerrada a
que, depois de lrda e aprovada; será reumao . E, para constar" eu, Ztldaassinada pelo Senhor Presidente, Neusa de Carvalho, Becretárra, lavrei
a presente Ata que, depois de hdaAta da eentéerma. quadwgésima oita- e aprovada, será assinada pelo Se
va reunião orâiruiria, reoueaâa em nhor Presidente.21 ele nLa1'çO de 1973
Aos vinte e um dias do mês 'demarço de mil novecentos e setenta etrês, às onze horas, sob a presrdêncía
Aos quatorze dias do mês de mar. do Senhor Senador Cattete Pmheiro,ço de mil novecentos e setenta e três, Presidente, presentes os Senhoresàs dez horas, .sob a presidência do consenieirós Senador Nelson CarneIro,Senhor Senador Catt-ete PmheIro, Deputados Pedro FarIa, Bento GonPreSIdente, presentes os Senhores calves e Passos Porto, reumu-se o Con.Conselhmros Senador Nelson Carnei- 5elho DelIberatIVO do InstItuto dero, Deputado Bento Gonçalves, Pedro PreVIdênCIa dos CongressIstas, naFaria e MIlton Brandão, reUlll::t-se o sala de reumões do décllno sext{J anConS€lho Dellberatlvo do InstItuto de dar do Anexo I da Câmara dos DepuPreVIdênCIa dos CongressIstas, na tados. Abertos os trabalhos, é lida esala de reumões do déCImo sexto an- aprovada a Ata da reuDlãü anterIor.dar 'do Anexo I da Câmara dos Depu- A seguir, o Senhor PreSIdente comutados., Abertoo OS trabalhos ê lida e nica aos, Senhores ConÊelhelros que,aprovada a Ata da 'reumão anterior. devendo ser reallzada a próxima eleiA segUIr, são apreCIados e aprovados ção para a PreSIdência do InstItuto,os segumtes .processos: de auxíllo- a Câmara dos Deputados, a Mesa Dldóença de Marcelo Machado Medel- retora daquela Casa determinou suaros, 'M9,noel Rodrigues dos Santos, mclusão na Ordem do Dia da sessãoOsvaldo Costa Nunes FreIre, Pedro ordmál'la de vinte e ÓltO do corrente.Colm, VlCtor Hugo da Costa, Durval Q::tanto à eleIção dos Senhores ConSampaio FIlho, BeatrIZ CorreIa de selheiros, será a mesma Teallzada noMello Moura Martms de AlmeIda e dia 30 do corrente, em AssemblêlaMozar Braslleiro Pel,'elra do Lago; Geral, no AudItÓrIO Nereu Hamos. Ade concessão de pensão de Iol1e Ro': SecretarIa providenciará a publicadrIgues FerreIra e Cmtla Bueno Fer- ção do edItaI de convocação. Logoreira pelo faleCimento do aSSOCIado após, foram apreCIados e aprovados oHenrique Ferreira FIlho, ocorrIdo em pag9,mento do seguro de vida pelovmte e um de JaneIro de mIL nove- faleCimento do assoCIad~ Dommgoscentos e setenta e três, e pagamento Netto de Vellasco, ocorrIdo ,em dezdo seguro de vida. Foram distribui- de março corrente, e de OmIlIa Andos os processos de a::txíllO-doença dé tunes dos Santos pelo faleCimento deRüsa Baptista de MIranda, Fernando Arnaldo dos Santos, ocorrIdo em seteCorrêa da Costa, MOIsés 'Júllo PereiTa de dezembr? de mil nov:ecentos e see Ubaldo Barêrn' de concessão de tenta e. dOIS. Nada maIs havendo apensão de Nelson' Parucker, Hayrton t~atar, as. treze hOTas, o Senhor I?:ede Mello VIanna, Maria Lúcia, Lopes sldente, da por encerra?a a TeUDlao.Barbosa e Omília Antunes dos San- E, para constar" eu, Zlld~ Neves detos; de restabelecimento, de pensão Carvalho, SecTeta!Ia, la,:reJ a preseI!de Alberto Wadlh Chames Aboud; de te Ata .que, depOls de llda e apTovaempréstimo especml ao Clube do Con- da, sera aSSInada pelo Senhor P!'.eslgresso; de desllgamento de Lilia Cam- dente.bTaia VldaLForam despachados favoravelmente as segumtes mscriçõesde funcionários do Senado Federal:José Dmiz Neto, Geraldo Sobral Rocha, Marcus VmiclUS Goúlart Gonzaga, Antômo José da Silva, AntônioCIprIanO LiTa, AluiSIO ,RodTigues Lobato, Célia ~eTeza Assuncão, JosêGouvêa, Izabel Magalhães EvangeUsta, MarIá Rlza Baptista Dutra, Sylv!oJosê da Sllva, Carhto PereJTa da Costa, Francisco de Medeiros Chaves,Breno Braz de Fana, LIS HenriquesFemandes; da funclonána da Câma-
COnCtlfSO Público paraTaquígrafo de Debates - 1973