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Manual de
Operação
MANUAL DE OPERAÇÃOAPARELHO DE ANESTESIA SANSEI RM
Nº Registro MS: XXXXXXXXXXXManual Código: 204010064_000
Data:(MAR/2006)
Código do manual: 204010064_000 2
O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta utilização do Aparelho de Anestesia Sansei RM. Fabricante: K. Takaoka Industria e Comércio LTDA Av. Bosque da Saúde, 519 São Paulo – SP CEP: 04142-091 Tel: (11) 5586 1000 Fax: (11) 5589 7313 Web site: www.takaoka.com.br e-mail: [email protected] CGC: 61.489.381/0001-09 I.E.: 103.735.350.115 Sugestões, dúvidas ou reclamações: Call Center: (11) 5586 1010 Registro do Produto no Ministério da Saúde: Nome Comercial: Aparelho de Anestesia Sansei RM Nº Registro MS: XXXXXXXXXXX Classificação do Produto: NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança). NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia). NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral: Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios). Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente por pilha de 9Vcc (Alarme sonoro de baixa pressão endotraqueal) Tipo B – IPX1 – Operação contínua Responsável Técnico: Eng. MARCELO ONODERA CREA: Registro nº 5061076057
Código do manual: 204010064_000 3
Formulário de Instalação do Produto EQUIPAMENTO: ___________________________ Código: ____________ Número de Série: _________
DESCRIÇÃO CÓDIGO NÚMERO DE SÉRIE 1 2 3 4 5 6 7 8 9
AC
ES
SÓ
RIO
S
10
NOTA FISCAL: Original K.Takaoka [ ] SIM ____________ [ ] NÃO ______________________ Número Nota* Nome Representação INSTITUIÇÃO: Razão Social: _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________ Endereço: _______________________________________________________________________________ Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: __________________ Responsável pelas Informações*:_________________________________Cargo: _____________________ Setor: ________________________Tel*.: ____________________ e-mail: __________________________
(*) Campos Obrigatórios SUA OPINIÃO:
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição de pagamento, corretos?
Sim Não
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________ (Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (11) 5589 8072 ou por carta registrada para a K Takaoka
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVE SER ENVIADO NUM PRAZO MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (11) 5586 1010
Código do manual: 204010064_000 4
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................................................9
2 AVISOS IMPORTANTES ........................................................................................................................................................10
3 DESCRIÇÃO GERAL..............................................................................................................................................................13
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS..............................................................................................................................................15
5 CONTROLES E COMPONENTES ..........................................................................................................................................19
5.1 Relação dos Componentes...........................................................................................................................................19 5.2 Vista Frontal..................................................................................................................................................................22 5.3 Vista Posterior...............................................................................................................................................................23 5.3 Ventilador e Módulo do Ventilador................................................................................................................................24
5.3.1 Vista Frontal do Módulo do Ventilador........................................................................................................................24 5.3.2 Vista Lateral Esquerda do Módulo do Ventilador........................................................................................................26 5.3.3 Vista Posterior do Módulo do Ventilador.....................................................................................................................27 5.3.4 Vista Frontal do Ventilador..........................................................................................................................................28 5.3.5 Vista Lateral Esquerda do Ventilador..........................................................................................................................29 5.3.6 Vista Posterior do Ventilador......................................................................................................................................29 5.3.7 Fole.............................................................................................................................................................................30 5.3.8 Válvula Pneumática do Ventilador..............................................................................................................................31 5.3.9 Válvula Unidirecional 300 ...........................................................................................................................................31 5.3.10 Válvula Unidirecional 370 (opcional)..........................................................................................................................32 5.3.11 Bateria......................................................................................................................................................................33
5.4 Rotâmetro 1822 ............................................................................................................................................................34 5.4.1 Vista Frontal do Rotâmetro.........................................................................................................................................34 5.4.2 Vista Lateral Direita do Rotâmetro..............................................................................................................................36 5.4.3 Vista Posterior do Rotâmetro......................................................................................................................................37 5.4.4 Bateria........................................................................................................................................................................38
5.5 Vaporizador 1001 com adaptador 1005........................................................................................................................39 5.5.1 Vista Frontal.......................................................................................................................................................39
5.6 Filtro Valvular simples 3300..........................................................................................................................................40 5.6.1 Princípio de Funcionamento...............................................................................................................................40 5.6.2 Partes e Componentes do Filtro.........................................................................................................................41 5.6.3 Válvulas Inspiratória e Expiratória......................................................................................................................43 5.6.4 Cal sodada.........................................................................................................................................................44 5.6.5 Canister..............................................................................................................................................................44
5.7 Conjunto para Oxigenação/Aspiração...................................................................................................................................45 5.8 Base Móvel.........................................................................................................................................................................47 5.9 Vaporizadores Calibrados.............................................................................................................................................47
5.9.1 Principio de funcionamento................................................................................................................................47 5.9.2 Vista frontal........................................................................................................................................................48 5.9.3 Vista Posterior....................................................................................................................................................48 5.9.4 Suporte para Vaporizador ..................................................................................................................................49
6 MONTAGEM ...........................................................................................................................................................................50
6.1 Montagem com Ventilador ............................................................................................................................................50 6.2 Montagem sem Ventilador............................................................................................................................................51
7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA .....................................................................................................................52
7.1 Sistema somente com Filtro Valvular 3300............................................................................................................................52 7.2 Sistemas utilizando o Ventilador...................................................................................................................................52
7.2.1 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) – O2 / N2O / Halogenado .....................................................................53 7.2.2 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) - O2 / Ar / Halogenado..........................................................................54 7.2.3 Sistema com absorção de CO2 (Semifechado) ..................................................................................................56 7.2.4 Sistema com absorção de CO2 (Fechado).........................................................................................................57
7.3 Outros Sistemas .................................................................................................................................................................59
8 ROTINA DE INSPEÇÃO..........................................................................................................................................................60
8.1 Antes de Cada Anestesia..............................................................................................................................................60 8.1.1 Procedimentos iniciais........................................................................................................................................60 8.1.2 Fornecimento de gases......................................................................................................................................60 8.1.3 Rotâmetro ..........................................................................................................................................................60 8.1.4 Filtro Valvular 3300 com Ventilador....................................................................................................................61 8.1.5 Filtro Valvular 3300 sem Ventilador....................................................................................................................63 8.1.6 Vaporizador 1001 com adaptador 1005.............................................................................................................63 8.1.7 Teste de Vazamento (Antes da Saída de Gases) ..............................................................................................64 8.1.8 Sistema Respiratório..........................................................................................................................................64 8.1.9 Ventilador...........................................................................................................................................................64 8.1.10 Monitores ...........................................................................................................................................................65
8.2 Durante a Anestesia .....................................................................................................................................................65
9 OPERAÇÃO............................................................................................................................................................................66
9.1 Operação do Rotâmetro................................................................................................................................................66
Código do manual: 204010064_000 5
9.2 Operação do Ventilador................................................................................................................................................66 9.2.1 Regulagem como Pressométrico.......................................................................................................................66 9.2.2 Regulagem como Volumétrico..........................................................................................................................67 9.2.3 Volume Deslocado pelo Fole e Volume Corrente..............................................................................................67 9.2.4 Compensação da Complacência.......................................................................................................................68
9.3 Operação do Vaporizador.............................................................................................................................................68 9.3.1 Procedimentos Iniciais .......................................................................................................................................68 9.3.2 Enchimento com Anestésico..............................................................................................................................69 9.3.3 Regulagem do Borbulhamento...........................................................................................................................69 9.3.4 Drenagem do Anestésico...................................................................................................................................69 9.3.5 Conservação e Secagem do Aparelho...............................................................................................................69 9.3.6 Utilização da régua de cálculo............................................................................................................................70
11 MANUTENÇÃO.......................................................................................................................................................................77
12 SIMBOLOGIA ..........................................................................................................................................................................80
13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA............................................................................................................................................85
14 GARANTIA ..............................................................................................................................................................................86
Código do manual: 204010064_000 6
DEFINIÇÕES
Cuidado Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria associada ao mau uso do equipamento.
Atenção Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
Código do manual: 204010064_000 7
A EMPRESA A K. TAKAOKA é uma empresa que há mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita
cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e soluções, esta
tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada
às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que
vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto
nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e
serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e
oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes.”
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e
FORNECEDORES obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS”.
K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA. Av. Bosque da Saúde, 519
São Paulo - SP - CEP: 04142-091 Tel: (0xx11)5586-1000 Fax: (0xx11)5589-7313
E-mail: [email protected] Site: http://www.takaoka.com.br
Código do manual: 204010064_000 9
1 INTRODUÇÃO O Aparelho para Anestesia modelo SANSEI RM (Ressonância Magnética) é um equipamento médico que inclui em seu projeto
sofisticados componentes mecânicos e eletrônicos, projetado para aliar a mais avançada tecnologia com uma grande facilidade de
uso, devendo ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização. Observe
atentamente os avisos e recomendações constantes neste manual.
O Aparelho de Anestesia SANSEI RM é composto por:
Unidade Básica: Base Móvel, Rotâmetro 1822, Módulo de Controle do Ventilador e Ventilador.
Unidade Complementar: Filtro Valvular 3300 e Vaporizador 1005; tendo como opcionais os vaporizadores calibrados.
Este Manual de Operação aborda com detalhes os aspectos operacionais do equipamento.
Este manual deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento e também tirar o máximo
proveito de todos os seus recursos.
A K. TAKAOKA possui uma completa linha de itens que podem ser adquiridos separadamente para a montagem de diferentes tipos
de sistemas respiratórios de anestesia.
Código do manual: 204010064_000 10
2 AVISOS IMPORTANTES
v O Aparelho de Anestesia SANSEI RM deve receber atenção em tempo integral do operador durante todo o procedimento de
administração de gases ao paciente.
v Utilizar sempre o Rotâmetro 1822 com seu alarme de baixa pressão de O2 ligado.
v A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma à valores abaixo do mínimo especificado (50 psi ou 345 kPa)
acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia.
v Para o correto funcionamento do sistema servomático de fluxo, as pressões de alimentação dos gases devem estar dentro de
seus valores normais recomendados, ou seja, entre 50 e 150 PSI (345 e 1035 kPa).
v Na falta de suficiente pressão de O2, o fluxo de N2O é automaticamente cortado pelo dispositivo servomático de pressão.
Quando a pressão de O2 for restabelecida, verificar então os valores indicados pelo rotâmetro e, se necessário, reajustá-los
adequadamente.
v Realizar uma rotina de inspeção completa antes de cada utilização do conjunto para anestesia (Capítulo 8). Não utilizar o
aparelho se este não estiver funcionando perfeitamente.
v Manter os botões de controle de fluxo fechados e o Vaporizador fechado e vazio sempre que o aparelho estiver fora de uso.
v Verificar sempre qual é o tipo de agente anestésico que está sendo utilizado. Havendo qualquer dúvida quanto ao tipo de
agente anestésico presente na câmara de borbulhamento, realizar a sua substituição.
v O funil de enchimento do Vaporizador deve estar perfeitamente fechado durante a anestesia, para que não haja um
vazamento de gases.
v Verificar sempre o fluxo de borbulhamento desejado para que a concentração de agente anestésico no circuito seja o
desejado para a anestesia inalatória.
v Nunca ultrapassar a capacidade máxima da câmara, que é de 100ml.
v O Vaporizador deve ser mantido permanentemente na posição vertical enquanto estiver preenchido com agente anestésico.
v Manter a câmara de borbulhamento vazia e seca sempre que o Vaporizador estiver fora de uso, para uma melhor
conservação do equipamento.
v O Vaporizador deve ser utilizado com um monitor de agente anestésico em conformidade com a ISO 21647.
v A interrupção de fluxo no Rotâmetro impedirá o fornecimento de agente anestésico devido ao sistema de segurança Dilumatic.
v Utilizando o módulo do ventilador, observar freqüentemente durante a anestesia o manômetro de pressão inspiratória.
v Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no sistema respiratório, realizar com bastante firmeza
todas as conexões do sistema respiratório.
v Manter o paciente sob constante observação. Observar freqüentemente a sua expansão pulmonar e a livre expiração.
Código do manual: 204010064_000 11
v No sistema com absorção de CO2 (semifechado), não utilizar o botão de oxigênio direto do Rotâmetro 1822 para encher o
balão do Ventilador (item 7.2.3).
v Não interligar a conexão para balão/antipoluição do módulo do ventilador diretamente a uma fonte de vácuo ou aspirador.
v A parte aplicada é à prova de desfibrilação.
v Não realizar nenhum serviço interno em nenhuma parte do Aparelho de Anestesia. Para uma revisão periódica no
equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento, providenciar a Assistência Técnica
autorizada K. TAKAOKA.
v No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos acessórios. Caso haja algum dano aparente ao
equipamento ou a seus itens acompanhantes contatar um distribuidor autorizado K. TAKAOKA imediatamente, pois, existem
tempos de garantias diferentes para os diversos componentes, verificar Capítulo 14.
v O funcionamento desse equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de outros
equipamentos na proximidade.
v Este manual de operação deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento e
também tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.
Descarte (“lixo”)
v Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (exemplo: circuito respiratório), estão
potencialmente contaminados. Denominados semicríticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um
processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.
v Eliminar as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposição de partes e peças de sua instituição.
Seguir as recomendações governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente no caso de lixo eletrônico ou
partes eletrônicas.
Incêndio e Riscos Associados
v Em caso de incêndio, assegurar imediatamente as necessidades do paciente, desligar o Aparelho de anestesia SANSEI RM,
e desconectá-lo das fontes de gases.
v Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis como éter e ciclopropano não devem ser utilizados neste
equipamento. Somente usar agentes anestésicos em conformidade com as exigências para agentes anestésicos não
inflamáveis da IEC. Prescrições particulares para a segurança de aparelhos de anestesia são adequadas para a utilização
neste equipamento. Também para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.
v Equipamento não adequado ao uso na presença de mistura anestésica inflamável com o ar, oxigênio e óxido nitroso.
Biocompatibilidade
v De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classific ado como dispositivo sem contato direto e/ou indireto com o corpo do
paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.1.1).
Código do manual: 204010064_000 12
Suscetibilidade Eletromagnética
v O funcionamento desse equipamento não é af etado pela utilização de equipamento nas proximidades, tais como equipamento
de cirurgia de alta freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas curtas. Ensaios de
compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.
v Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de equipamentos na sua proximidade.
Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.
Diversos
v Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do aparelho.
v Retirar a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o aparelho for ser deixado fora de uso por tempos
prolongados.
v Quando o sistema de anestesia estiver em uso, um meio alternativo de ventilação deve estar disponível.
v O adaptador para extensão de ar comprimido (acessório opcional) somente deve ser utilizado com o Ventilador. Não utilizar
este adaptador com nenhum outro equipamento do hospital.
v Neste manual e no ventilador a unidade de pressão está indicada em centímetros de água (cmH2O) e não em Pascal (Pa)
seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Pa igual a 0,0102 cmH2O.
v Neste manual e no ventilador a unidade de freqüência respiratória está indicada em respirações por minuto (rpm) e não em
Hertz (Hz) seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Hz igual a 60 rpm.
v Neste manual e no ventilador a unidade de volume está indicada em mililitros (ml) ou litros (l) e não em metro cúbico (m3) seu
correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1-6 m3 igual a 1 ml ou 0,001 l.
Código do manual: 204010064_000 13
3 DESCRIÇÃO GERAL O Aparelho para Anestesia SANSEI RM é um equipamento desenvolvido especificamente para a administração de O2 e N2O com
agentes anestésicos voláteis em ambientes de diagnóstico por Ressonância Magnética.
Para maior segurança e comodidade encontram-se disponível no Aparelho de Anestesia SANSEI RM o Ventilador e seu módulo, o
Filtro Valvular 3300, o rotâmetro 1822 e o Vaporizador.
Os fluxos de O2 e N2O regulados em seus respectivos rotâmetros seguem para o Vaporizador, retornando então a Unidade Básica
com uma certa concentração de agente anestésico. Esta mistura deixa a Unidade Básica através da saída comum de gases,
seguindo então para o Ventilador ou para o Filtro Valvular 3300, de acordo com a utilização desejada pelo usuário.
Outras características são descritas abaixo:
v Rotâmetros de O2 e N2O .
− Botão de oxigênio direto, para o funcionamento de um alto fluxo de O2 sem que este passe pelo V aporizador.
− Alarme audiovisual de baixa pressão de O2 com chave liga/desliga.
− Servomático de pressão que corta o fluxo de N2O na ausência de pressão de O2.
− Servomático de pressão de fluxo proporcional, que garante uma concentração mínima de 25% de O2.
v Ventilador é um respirador pneumático volumétrico / pressométrico. Foi projetado especificamente para o uso em aparelhos
de anestesia, com ventilação controlada em sistemas aberto (sem absorção de CO2), semifechado ou fechado (com absorção
de CO2), possui fole intercambiável, alarme de desconexão e alta capacidade de fluxo.
− Modalidade de ventilação CMV (ventilação controlada).
− Controles diretos de volume corrente, pressão máxima inspiratória, tempo inspiratório e do tempo expiratório.
− Chave liga/desliga pneumática.
− Válvula de segurança contra aumento excessivo da pressão inspiratória.
− Construído em caixa de chapa de material não magnético com pintura eletrostática extra-resistente e gravação de instruções
de operação e montagem em sua lateral.
v Módulo do Ventilador:
− Manômetro aneróide para a indicação da pressão inspiratória.
− É fornecido com fole de 1000 ml.
− Alarme audiovisual de baixa pressão endotraqueal com chave liga/desliga.
− O fole pode ser acionado opcionalmente com ar comprimido, para uma maior economia de oxigênio.
− Construído em caixa de chapa de material não magnético com pintura eletrostática extra-resistente e gravação de instruções
de operação e montagem em sua lateral.
v O Vaporizador 1001 for especialmente projetado para a administração de qualquer agente anestésico volátil, em aparelhos de
anestesia de fluxo contínuo. O fluxo total de gases que adentra o Vaporizador é dividido internamente neste aparelho em
duas parcelas de fluxo: O fluxo de borbulhamento e o fluxo diluente. O Vaporizador 1001 é um aparelho versátil e de fácil
manuseio e possui ainda as seguintes características:
− O fluxo contínuo de gases frescos que deixa o Vaporizador 1001 é constituído pelo fluxo total de gases com uma determinada
concentração de vapor de agente anestésico volátil.
− O controle de borbulhamento é realizado por uma válvula de agulha com sistema automático de vedação contra folga e com
uma trava de proteção contra aperto excessivo do fechamento.
Código do manual: 204010064_000 14
− Uma válvula automática de controle com amortecedor de oscilações cria uma pressão diferencial que garante um
borbulhamento constante mesmo com o emprego de ventilação controlada.
v Os Vaporizadores Calibrados (opcionais) foram projetados para integrar a seção de fluxo contínuo dos Aparelhos de
Anestesia, tendo a função básica de administrar uma concentração desejada do agente anestésico volátil. A regulagem da
concentração é extremamente simples, sendo realizada através de um botão graduado diretamente em porcentagem do
anestésico na mistura gasosa. Cada Vaporizador Calibrado é destinado especificamente a um determinado tipo de agente
anestésico, havendo modelos para Halothane, Enflurane, Isoflurane e Sevoflurane. Outras características importantes do
Vaporizador Calibrado são descritas abaixo:
− Sistema Pinomatic para um fácil e rápido intercâmbio entre os Vaporizadores Calibrados e os Vaporizadores Multiagente K.
TAKAOKA, através de um sistema de acoplamento rápido. Este sistema garante o acionamento de apenas um Vaporizador
por vez, resultando em maior segurança.
− Intercâmbio entre Vaporizadores sem a necessidade de desconexão de tubos ou fios.
− Câmara interna de vaporização com capacidade para 240 ml de agente anestésico líquido, com visor de nível graduado e
botões para enchimento e drenagem.
− Sistemas automáticos de compensação contra variações de temperatura, fluxo e pressão inspiratória. Isto mantém a
concentração constante mesmo com variações da temperatura do anestésico, do fluxo total ou com o uso de ventilação
controlada.
− Válvula de alívio que se abre automaticamente com o botão de concentração em “OFF”, para manter a câmara de
vaporização despressurizada e sem acúmulo de vapor de anestésico.
− Clara identificação do tipo de agente anestésico, através de seu nome e cor padronizada.
− Construído em caixa de chapa de aço inoxidável com a parte superior em aço pintado eletrostaticamente a pó extra-
resistente.
− Calibrado individual na fábrica com o auxílio de instrumentos de alta precisão.
v Filtro Valvular 3300 para a utilização de sistema respiratório com absorção de CO2, aumentando a versatilidade do
equipamento.
v Fluxômetro externo para oxigenação.
v Aspirador de alta eficiência, com frasco de 500 ml.
v Base móvel construída de material não magnético com pintura eletrostática extra-resistente dotada de uma gaveta com chave.
v Suportes em forma de gancho para apoio de extensões e cabos elétricos.
v Puxador anatômico para facilitar a movimentação do aparelho.
v Rodízios para uma fácil e suave locomoção do Aparelho de Anestesia SANSEI RM. Estes rodízios possuem uma construção
especial que proporciona ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento. Os rodízios dianteiros são dotados de trava.
v Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para cada gás.
v Cores padronizadas nos botões de controle de fluxo, fluxômetros e conexões de gases, em conformidade com as normas
técnicas.
Código do manual: 204010064_000 15
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Classificação NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições
Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Dimensões e Peso do Sansei RM Altura...........................................................................................................................................................................................1475mm
Largura .........................................................................................................................................................................................670mm
Profundidade ................................................................................................................................................................................430mm
Peso ............................................................................................................................................................................................... 50kgf
Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de +10ºC a +70ºC, a uma pressão
atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Condições Ambientais de Uso Temperatura de 10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Conexões para Gases Redes...................................................................................................................................engate rápido conforme ABNT NBR 11906
Cilindros do tipo D ou E........................................................................................................................conexão de acordo com ISO 407
Saída de gases frescos..................................................................................................................conexão de engate rápido com trava
Saídas de oxigênio ............................................................................................................... rosca macho conforme ABNT NBR 11906
Extensão / Mangueira................................................................................................................................................conforme ISO 5359
Pressões dos Gases Pressão de alimentação dos gases da rede............................................................................entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
Pressões reguladas para o Rotâmetro...........................................................................................................................30 psi (207 kPa)
Observação: O Rotâmetro 1822 está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser conectado diretamente na
saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma ISO 7396. Portanto, não é recomendada a utilização
de válvula reguladora externa.
Cores Padronizadas dos Componentes Oxigênio (O2)..................................................................................................................................................................................verde
Óxido nitroso (N2O).............................................................................................................................................................azul marinho
Rotâmetro 1822 Escala de O2................................................................................................................................................. 0,20 a 10,0 l/min (± 10%).
Escala de N2O................................................................................................................................................0,20 a 10,0 l/min (± 10%).
Leitura no centro da esfera
Calibrados para saída em 760 mmHg / 101,3 kPa e 20ºC (não compensado para pressão)
Código do manual: 204010064_000 16
Dispositivos de Segurança Servomático de pressão................................................................................................corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2
Servomático de fluxo .......................................................................................................concentração nominal mínima de 25% de O2
Controles de fluxo ......................................................................................................................................proteção com aro de 360ºC
Alarme Audiovisual de baixa pressão de O2.............................................................................................acionado abaixo de 200 kPa.
Manômetros Escala ......................................................................................................................................................0 a 1000 kPa ± (7% da leitura)
Botão de Oxigênio Direto Fluxo de O2 entre 25 e 75 l/min
Ventilador Características da ventilação:
Ciclado a volume.
Modalidade de ventilação CMV.
Alimentação de Gases
Gás.......................................................................................................................oxigênio ou ar comprimido (com adaptador opcional)
Pressão de alimentação.......................................................................................................... entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
Pressão regulada para o Ventilador ..............................................................................................................................35 psi (241 kPa)
Conexões roscadas ........................................................................................................................conforme norma ABNT NBR 11906
Controles
Pressão máxima inspiratória de 12 a 80 cmH2O.
Fluxo inspiratório - 0 a 60 l/min.
Tempo inspiratório – 0 a 3s ± 10%
Tempo expiratório – 3 a 14s ± 10%
Válvula de Segurança
Abertura em 100 cmH2O.
Módulo do Ventilador Manômetro de Pressão Inspiratória
Escala de -10 a 90 cmH2O ± 5 %.
Alarme de Baixa Pressão Endotraqueal
Acionado quando a máxima pressão inspiratória não atinge 10 cmH2O ± 2.
Retardo de 15 segundos (aproximadamente).
Vaporizador 1001 com adaptador 1005 Agentes Anestésicos
• HALOTHANE
• ENFLURANE
• ISOFLURANE
• SEVOFLURANE
Código do manual: 204010064_000 17
Câmara de Borbulhamento MINI-PINOMATIC Escala...................................................................................................................................................................................2,5 a 100 ml
Resolução.......................................................................................................................................................................................2,5 ml
Nível mínimo de trabalho................................................................................................................................................................10 ml
Nível máximo de trabalho..............................................................................................................................................................100 ml
Dispositivos de Segurança Sistema Dilumatic de proteção contra a falta de fluxo total.
Controle de fluxo com aro de proteção de 360° contra acionamento acidental.
Cálculo do Fluxo de Borbulhamento Cálculo do fluxo de borbulhamento feito através do uso da régua cálculo.
Vaporizadores Calibrados (opcionais) Dimensões e Peso
Altura .......................................................................................................................................................................................... 265 mm
Largura ....................................................................................................................................................................................... 126 mm
Profundidade .............................................................................................................................................................................. 152 mm
Peso ........................................................................................................................................................................................... 6,50 kgf
Agentes Anestésicos
Agente Modelo do Vaporizador Cor de Identificação
Halothane 1220 Vermelho
Enflurane 1223 Laranja
Isoflurane 1224 Violeta
Sevoflurane 1225 Amarelo
Botão de Controle da Concentração
Modelos 1220, 1223 e 1224:
Faixa de ajuste ........................................................................................................................................................................0 a 5% v/v
Concentração ................................................................................................................................. 0 e 5% ................... incremento: 0,5
Precisão...........................................................................o que for maior das duas situações seguintes: +30% ou –20% do valor
ajustado ou +7,5% ou -5% do fundo de escala.
Modelo 1225 (Sevoflurane):
Faixa de ajuste ........................................................................................................................................................................0 a 8% v/v
Concentração ................................................................................................................................. 0 e 1% ................... incremento: 0,2
1 e 4% ................... incremento: 0,5
4 e 8% ................... incremento: 1,0
Precisão...........................................................................o que for maior das duas situações seguintes: +30% ou –20% do valor
ajustado ou +7,5% ou -5% do fundo de escala.
Faixas de Utilização
Temperatura.............................................................................................................................................................................15 a 25ºC
Fluxo.................................................................................................................................................................................. 1,0 a 6,0 l/min
Câmara de Vaporização
Visor de nível ...............................................................................................................escala de 0 a 240 ml, com subdivisões de 20 ml
Conexões para Gases
Sistema de engate rápido ........................................................................................................................................................Pinomatic
Código do manual: 204010064_000 18
Filtro 3300 Capacidade de Cal Sodada no canister ........................................................................................................................................1100g
Balão reservatório .........................................................................................................................................................................3 litros
Conexões cônicas .................................................................................................................. 22 mm e 15 mm, conforme ABNT 13475
Aspirador Acionamento............................................................................................................................................................................por venturi
Frasco coletor...............................................................................................................................................................................500 ml
Fluxômetro Externo de O2 Escala.........................................................................................................................0 a 15 l/min, expandida entre 0 e 5 l/min (± 10%).
Compensado para pressão.......................................................................................................................................... 50 PSI (345 kPa)
Alimentação Elétrica Alarmes........................................................................................................................................... bateria alcalina de 9 V, tipo 6LR 61.
Observação: Retirar esta bateria se o equipamento não for usado por longos períodos.
Código do manual: 204010064_000 19
5 CONTROLES E COMPONENTES
5.1 Relação dos Componentes Os componentes relacionados abaixo são fornecidos acompanhando o Aparelho de Anestesia SANSEI RM, e são de uso exclusivo
deste equipamento.
ITEM DESCRIÇÃO CODIGO
1 Um rotâmetro 1822 201020015 2 Uma extensão de O2 de 5 metros 202010303 3 Uma extensão de N2O de 5 metros 202010305 4 Um cabo alimentação rotâmetro 429090443 5 Um intermediário para Rotâmetro com tubo flexível (70 cm) 202011251 6 Um filtro valvular 3300 202010327 7 Um intermediário em “H” 202010325 8 Uma válvula inspiratória 202010319 9 Uma válvula expiratória 202010321 10 Um balão de 5 litros 203060503 11 Um circuito respiratório adulto PVC 202010499 12 Um canister 1100 g 202010324 13 Um Adaptador 1005 201030002 14 Um vaporizador 1001 202010924 15 Régua de cálculo concentração e volume 203060105 16 Uma extensão de O2 de 50 cm para o Ventilador 202010310 17 Um fluxômetro de O2 externo 202010657 18 Um aspirador cirúrgico 202010315 19 Um ventilador RM 201050017 20 Um módulo do ventilador RM 201050033 21 Uma campânula com fole de 1000 ml 202012089 22 Um balão de 2 litros 203060498 23 Uma válvula pop-off 202010312 24 Uma válvula KT-300 202010539 25 Uma traquéia de 100 cm com intermediário 22 mm F/F 202010326 26 Traquéia para fole 202011743 27 Conexão para balão 203030338 28 Manual de operação 204010064
Cód.: 201020015 Cód.: 202010303 Cód.: 202010305
Cód.: 429090443 Cód.: 202011251 Cód.: 202010327
Cód.: 202010325 Cód.: 202010319 Cód.: 202010321
Código do manual: 204010064_000 20
Cód.: 203060503 Cód.: 202010499 Cód.: 202010324
Cód.: 202010310 Cód.: 202010657 Cód.: 202010315
Cód.: 201050017 Cód.: 201050033 Cód.: 202012089
Cód.: 203060498 Cód.: 202010312 Cód.: 202010539
Cód.: 201030002 / 202010924 Cód.: 202010326 Cód.: 204010064
Cód.: 202011743 Cód.: 203030338 Cód.: 203060105
Código do manual: 204010064_000 21
Os componentes relacionados abaixo são alguns itens opcionais do equipamento e também são de uso exclusivo do mesmo.
ITEM DESCRIÇÃO CODIGO
1 Válvula Unidirecional 370 202010868 2 Adaptador com filtro para ar comprimido 202010560 3 Extensão para ar comprimido 202010308 4 Vaporizador calibrado modelo - Halothane 201030013 5 Vaporizador calibrado modelo - Enflurane 201030014 6 Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 201030015 7 Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 201030016
Cód.: 202010868 Cód.: 202010560 Cód.: 202010308
0 OFF
0OFF
0OFF
012OFF
Cód.: 201030013 Cód.: 201030014 Cód.: 201030015 Cód.: 201030016
Observações: Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entrar em contato
imediatamente com um distribuidor autorizado K. TAKAOKA, pois, existem tempos de garantias diferentes para os
diversos componentes, verificar Capítulo 14.
A K. TAKAOKA possui uma completa linha de componentes opcionais e monitores eletrônicos para Aparelhos de
Anestesia, os quais podem ser adquiridos separadamente.
Para adquirircomponentes opcionais ou de reposição, procurar o distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
Código do manual: 204010064_000 22
5.2 Vista Frontal Os itens abaixo se referem à vista frontal da Unidade Básica do SANSEI RM (Figura 5.1). 1 - Base Móvel: Base móvel para fixação dos componentes do SANSEI RM. Maiores informações no item 5.9.
2 - Braço de Fixação: Braço para a fixação do Filtro Valvular 3300 no móvel do Aparelho de Anestesia SANSEI RM.
3 - Filtro Valvular 3300: Filtro valvular 3300 destinado a compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia,
desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas com absorção de CO2.
4 - Módulo do Ventilador
5 - Ventilador: O Ventilador é um respirador pneumático que pode funcionar como volumétrico ou pressométrico em ventilação
controlada.
6 - Vaporizador 1001 com adaptador 1005: Especialmente projetado para a administração de qualquer agente anestésico
volátil, em aparelhos de anestesia de fluxo contínuo.
7 - Rotâmetro 1822: O Rotâmetro 1822 é um conjunto de rotâmetros, tendo como funções básicas o controle dos fluxos de
gases de O2 e N2O. Maiores informações no item 5.5.
8 - Conjunto para Oxigenação/Aspiração: O Aparelho de Anestesia SANSEI RM é acompanhado por um conjunto de
oxigenação/aspiração fixado à coluna da base móvel. Maiores informações no item 5.8.
9 - Suportes para Extensão: Dois suportes em forma de ganc ho para o apoio das extensões de gases ou tubos do Aparelho
de Anestesia SANSEI RM.
Figura 5.1: Vista frontal do SANSEI RM
Código do manual: 204010064_000 23
5.3 Vista Posterior Os itens abaixo se referem à vista posterior da Unidade Básica do SANSEI RM (Figura 5.2).
1 - Puxador
Puxador anatômico para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia.
2 - Régua de Fixação
Régua afixada na parte posterior do Rotâmetro 1822, servindo como suporte para a fixação do suporte 1005 e do Ventilador do
Aparelho de Anestesia SANSEI RM. Esta régua possui também as instruções da Rotina de Inspeção.
Figura 5.2: Vista posterior do SANSEI RM
Código do manual: 204010064_000 24
5.3 Ventilador e Módulo do Ventilador O Módulo conta com um fole situado dentro de uma campânula transparente, para a verificação do volume corrente que será
enviado ao paciente. O espaço interior do fole encontra-se em contato com o sistema respiratório, ao passo que o espaço existente
entre o fole e a campânula encontra-se em contato com o circuito pneumático de acionamento do fole. O fole representa, portanto
uma interface entre dois diferentes sistemas de gases, movimentando-se de acordo com as diferenças entre as suas pressões.
No início de uma fase inspiratória, o fole encontra-se distendido e preenchido com os gases a serem enviados ao paciente. O
circuito de acionamento do fole envia então um fluxo de O2 ou ar comprimido que adentra o espaço compreendido entre o fole e a
campânula, gerando um aumento de pressão que causa o deslocamento do fole para baixo. O volume de gases que estava
contido no interior do fole é então introduzido no sistema respiratório através da conexão paciente.
Na fase expiratória, o circuito de acionamento do fole aspira o interior da campânula, e o fole sobe sendo preenchido pelos gases
que adentram o Ventilador através das conexões paciente, balão ou FGF dependendo do sistema respiratório utilizado.
A regulagem do volume corrente desejado é executada pelo ajuste do fluxo inspiratório, sendo a pressão máxima inspiratória, o
tempo de inspiração e o tempo de expiração regulado pelos seus respectivos controles que atuam sobre o circuito de acionamento
do fole.
5.3.1 Vista Frontal do Módulo do Ventilador Os itens abaixo se referem à vista frontal do Módulo do Ventilador (Figura 5.3).
1 - Indicador de Alarme
Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão endotraqueal é ligado. Este indicador
luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que alimenta este alarme, pois, quando a chave de alarme
estiver na posição liga (ON) e este indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com as
mesmas especificações.
Cuidado Substituir a bateria alcalina de 9 V assim que a sua carga estiver fraca, para que a função de alarme não seja
prejudicada.
2 - Alarme de Baixa Pressão Endotraqueal
Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão endotraqueal. Este alarme é acionado quando a pressão
endotraqueal cair abaixo de 10 cmH2O.
Cuidado Este alarme sinaliza uma condição de emergência.
3 - Tubo da Campânula
Tubo corrugado para o fluxo de acionamento do fole. O tubo deve ser conectado com bastante firmeza entre a campânula e o
Ventilador.
4 - Conjunto da Campânula e Fole
Campânula com fole para a dosagem e o armazenamento do volume corrente que é enviado ao paciente. O fole situa-se no interior
de uma campânula transparente, a qual é acoplada na caixa do Módulo do fole. As conexões devem ser feitas com bastante
firmeza.
5 - Manômetro de Pressão Inspiratória
Manômetro aneróide que indica a pressão endotraqueal. Escala em cmH2O.
Código do manual: 204010064_000 25
6 - Chave Liga (ON)/Desliga (OFF) do Alarme
Chave que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão endotraqueal. Esta chave faz com que o indicador
luminoso verde (1) permaneça aceso.
7 - Conexão para Gases Frescos
Conexão (bico) para tubo flexível de diâmetro interno 1/4 pol. (6,35 mm). Dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado, esta
conexão deve ser interligada à saída comum de gases do Aparelho de Anestesia ou então deve ser fechada com o seu tampão
que acompanha o Ventilador.
Figura 5.3: Vista frontal do Módulo do Ventilador
Código do manual: 204010064_000 26
5.3.2 Vista Lateral Esquerda do Módulo do Ventilador
Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda do Módulo do Ventilador (Figura 5.4).
1 - Válvula Pneumática
Válvula pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca de seu diafragma (item
5.4.9).
2 - Conexão para Sistema Respiratório (Paciente)
Conexão cônica de 22 mm (macho), para a interligação da traquéia que leva o fluxo inspiratório fornecido pelo Ventilador até o
sistema respiratório.
3 - Conexão para Balão/Antipoluição
Conexão cônica de 22 mm (fêmea), para a interligação da válvula de escape do Módulo do Ventilador, associada a um balão ou a
uma traquéia, dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado. A válvula de escape do Módulo de Ventilador é regulável por
meio de orifícios de diâmetros diferentes. O orifício regulado corresponde àquele que está voltado para frente, mais perto do
operador.
Figura 5.4: Vista lateral esquerda do Módulo do Ventilador
1 2 3
Código do manual: 204010064_000 27
5.3.3 Vista Posterior do Módulo do Ventilador Os itens abaixo se referem à vista posterior do Módulo do Ventilador (Figura 5.5).
1 - Compartimento da Bateria
Compartimento para a bateria alcalina de 9 V, para a alimentação do sistema de alarme de baixa pressão endotraqueal (item
5.4.12). Substituir a bateria sempre que a sua carga estiver no final.
2 - Sonalarme
Dispositivo responsável pelo sinal auditivo intermitente do alarme de baixa pressão endotraqueal.
3 - Conector para Aterramento Elétrico
É fundamental que haja um aterramento adequado do Módulo do Ventilador, para uma maior segurança do paciente
contra choques elétricos. Neste caso, deve-se acoplar a este conector o plugue do fio de aterramento que é fornecido
juntamente com o Módulo e a garra existente na outra extremidade deste fio deve ser acoplada a um ponto adequado de
aterramento elétrico no local onde o Módulo estiver sendo utilizado.
4 - Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Módulo, para a sua identificação.
Figura 5.5: Vista posterior do Módulo do Ventilador
Código do manual: 204010064_000 28
5.3.4 Vista Frontal do Ventilador Os itens abaixo se referem à vista frontal do Ventilador (Figura 5.6).
1 - Controle do tempo de expiração: Botão que regula o tempo de expiração.
2 - Controle do tempo de inspiração: Botão que regula o tempo de inspiração.
3 - Controle de Pressão Máxima Inspiratória: Botão que regula a pressão máxima inspiratória.
4 - Controle do Fluxo Inspiratório: Botão que regula o fluxo inspiratório fluxo inspiratório. Aumento no sentido horário.
5 - Chave Liga/Desliga Pneumática: Chave geral pneumática que, na posição desligada, desativa o Ventilador interrompendo
o fluxo de acionamento do fole.
Figura 5.6: Vista frontal do Ventilador
Código do manual: 204010064_000 29
5.3.5 Vista Lateral Esquerda do Ventilador O item abaixo se refere à vista lateral esquerda do Ventilador (Figura 5.7).
1 - Conexão para o Tubo da Campânula
Conexão para o tubo corrugado da campânula.
Figura 5.7: Vista lateral esquerda do Ventilador
5.3.6 Vista Posterior do Ventilador Os itens abaixo se referem à vista posterior do Ventilador (Figura 5.8).
1 - Válvula Pneumática
Válvula pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca de seu diafragma.
2 - Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Ventilador, para a sua identificação.
3 - Tomada para Medição de Pressão Regulada
Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela válvula (4). A pressão medida
deve valer 35 PSI. Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um
técnico autorizado pela K. TAKAOKA.
4 - Válvula reguladora de pressão
Regula a pressão de oxigênio para a pressão de trabalho de 35 PSI.
5 - Conexão de Entrada de O2
Conexão rosqueada para extensão de O2. Para empregar oxigênio acionando o fole, deve-se utilizar esta conexão.
Observação: Para empregar ar comprimido acionando o fole, utilizar o adaptador com fil tro de ar (acessório opcional) acoplado a esta
conexão. Interligar então uma extensão de ar comprimido a este adaptador
1
Código do manual: 204010064_000 30
Figura 5.8: Vista posterior do Ventilador
5.3.7 Fole
O conjunto da campânula e fole é desmontável para a limpeza e desinfecção de seus componentes, conforme representado na
Figura 5.9.
Na realização da montagem deste conjunto, verificar o perfeito estado dos componentes e a integridade física do fole. Fazer a
montagem rosqueando firmemente a tampa na campânula, de maneira a evitar vazamentos.
Figura 5.9: Montagem do conjunto da campânula e fole
1 2 3 4 5
Código do manual: 204010064_000 31
5.3.8 Válvula Pneumática do Ventilador Encontra-se no painel posterior do Ventilador o conjunto da válvula pneumática que integra o circuito interno de acionamento do
fole.
A válvula pneumática do Ventilador deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção
ou troca do diafragma. A Figura 5.10 representa o esquema de montagem da válvula pneumática, a qual possui uma tampa
rosqueada.
Após cada montagem da válvula pneumática, deve-se testar o Ventilador para verificar o seu perfeito funcionamento.
Atenção
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da válvula pneumática. Caso
seja constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste componente, fazer a substituição por um novo.
Ao montar a válvula, certificar-se de colocar o diafragma na posição correta, conforme indicado na Figura 5.10.
Figura 5.10: Montagem da válvula pneumática
5.3.9 Válvula Unidirecional 300
A Válvula Unidirecional 300 acompanha o Ventilador, sendo utilizada na montagem do sistema respiratório aberto e,
opcionalmente, do sistema fechado (Capítulo 7 – Sistemas Respiratórios de Anestesia). Para o sistema fechado, é necessária a
utilização de um intermediário opcional de 22 mm.
Esta válvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca de seu diafragma.
A Figura 5.11 apresenta a Válvula Unidirecional 300 o ramo inspiratório possui conexão cônica de 22 mm (macho), o ramo
expiratório 22 mm (fêmea) e o ramo do paciente 22 mm (macho) e 15 mm (fêmea) – para o intermediário do tubo endotraqueal ou
máscara.
A montagem da válvula no sistema respiratório deve ser realizada de acordo com as identificações escritas em seus três lados:
inspiração, expiração e paciente.
Atenção
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da Válvula Unidirecional
300. Caso seja constatada qualquer fissura, deformação ou outra irregularidade neste componente, fazer a
substituição por um novo.
Para uma montagem perfeita, acoplar o conjunto do diafragma primeiramente na tampa (encaixando
corretamente o pino no orifício), e depois acoplar a tampa rosqueada da válvula.
Código do manual: 204010064_000 32
Figura 5.11: Válvula Unidirecional 300
5.3.10 Válvula Unidirecional 370 (opcional)
A Válvula Unidirecional 370 é um item opcional do Ventilador, podendo ser utilizada para a montagem do sistema respiratório
fechado, os ramos inspiratório e expiratório desta válvula são articulados, para uma melhor acomodação dos tubos corrugados que
chegam até o paciente.
Esta válvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca dos diafragmas.
A montagem da válvula no sistema respiratório deve ser realizada de acordo com o sentido de escoamento do fluxo, indicado pelas
setas de entrada e de saída gravadas em seu corpo.
Atenção
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação dos diafragmas da Válvula Unidirecional
370. Caso seja constatada qualquer fissura, deformação ou outra irregularidade em algum destes componentes,
fazer a sua substituição por um novo.
Montar corretamente os componentes da válvula e apertar com firmeza os seus parafusos laterais, para impedir
um vazamento de gases. Não inverter os ramos inspiratório e expiratório.
Figura 5.12: Válvula Unidirecional 370
Código do manual: 204010064_000 33
5.3.11 Bateria O Ventilador conta com uma bateria alcalina de 9 V 6LR61 para a alimentação de seu sistema de alarme de baixa pressão
endotraqueal.
Observações: Um indicador luminoso verde no painel frontal do Ventilador permite a avaliação da carga da bateria alcalina de 9 V.
A bateria deve ser substituída quando a sua carga estiver fraca, ou seja, quando a chave de alarme estiver na posição
liga (ON), porém o indicador luminoso verde permanecer apagado.
Troca de Bateria
Para efetuar a troca da bateria levante a base da gaveta para retirá-la do seu compartimento, conforme desenho abaixo (Figura
5.13).
Figura 5.13: Compartimento da bateria. Atenção
Certificar-se de que as polaridades (+) e (-) da bateria estão no sentido indicado. Retirar esta bateria se o
Ventilador for ficar fora de uso por um longo tempo.
LEVANTE PARA RETIRA-LA
Código do manual: 204010064_000 34
5.4 Rotâmetro 1822 O Rotâmetro 1822 é um bloco de rotâmetros projetado especificamente para o uso com os Aparelhos de Anestesia K. TAKAOKA,
tendo como funções básicas o controle e a medição dos fluxos de gases que alimentam o equipamento. Estes gases são
misturados no Rotâmetro 1822, seguindo então para o Vaporizador 1001, onde recebem uma certa concentração de agente
anestésico.
5.4.1 Vista Frontal do Rotâmetro
Os itens abaixo se referem à vista frontal do Rotâmetro 1822 (Figura 5.14).
1 Alarme de Baixa Pressão de Oxigênio
Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio. Este alarme é acionado quando a pressão de
oxigênio que alimenta o Rotâmetro cair abaixo de 200 kPa (aproximadamente 30 PSI).
Cuidado Este alarme sinaliza uma condição de emergência, havendo a necessidade da utilização do cilindro reserva de O 2
(opcional) ou de algum outro meio de oxigenação até que a situação se normalize.
2 Indicador de Alarme
Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio é ligado através do botão (2).
Este indicador luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que alimenta este alarme, pois, quando o
botão (2) estiver na posição liga (ON) e este indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com
as mesmas especificações.
Cuidado Substituir a bateria alcalina de 9 V assim que a sua carga estiver fraca, para que a função de alarme não seja
prejudicada.
3 Chave Liga (ON)/Desliga (OFF) do Alarme
Chave que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio. Esta chave faz com que o indicador
luminoso verde (3) permaneça aceso.
Cuidado Manter esta chave na posição LIGA durante a anestesia.
4 Botão de Oxigênio Direto
Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um alto fluxo de oxigênio diretamente para a saída
comum de gases, sem passar pelo Vaporizador. O retorno do botão é automático com a sua liberação.
5 Pinos para Fixação do Ventilador
Conjunto de pinos para a fixação do Ventilador integrante do Aparelho de Anestesia. Os ofícios localizados na lateral direita do
Ventilador para Anestesia devem ser encaixados nestes pinos de forma correta e segura.
6 Saída Comum de Gases
Conexão de saída do fluxo contínuo de gases frescos do Aparelho de Anestesia. Possui dimensões cônicas padronizadas, sendo
acompanhada por um intermediário em 90° com tubo flexível apropriado que acompanha o equipamento para interligação com o
Sistema Respiratório.
7 Manômetro de N2O: Manômetro que indica a pressão da fonte principal de óxido nitroso que alimenta o Aparelho de
Anestesia.
8 Manômetro de O2: Manômetro que indica a pressão da fonte principal de oxigênio que alimenta o Aparelho de
Anestesia.
Código do manual: 204010064_000 35
9 Entrada de Gases: Conexão rosqueada para interligação com a saída do Vaporizador, através de um tubo apropriado
que acompanha o Aparelho de Anestesia.
10 Saída de Gases: Conexão de saída da mistura de gases do Rotâmetro para um Vaporizador Multiagente ou Calibrado
da linha K. TAKAOKA.
11 Controle do Fluxo de O2: Botão que regula o fluxo de oxigênio.
12 Controle do fluxo de N2O: Botão que regula o fluxo de óxido nitroso.
13 Rotâmetro de O2
Mede o fluxo de oxigênio no aparelho. Leitura no centro da esfera, em litros por minuto. Escala de 0,2 a 10L/min (desconsiderar
escala da figura 5.14).
14 Rotâmetro de N2O
Mede o fluxo de óxido nitroso no aparelho. Leitura no centro da esfera, em litros por minuto. Escala de 0,2 a 10L/min
(desconsiderar escala da figura 5.14).
Figura 5.14 – Vista frontal do Rotâmetro 1822
Código do manual: 204010064_000 36
5.4.2 Vista Lateral Direita do Rotâmetro Os itens abaixo se referem à vista lateral direita do Rotâmetro 1822 (Figura 5.15).
1 - Conexão de Entrada de Gases
Conexão rosqueada de entrada da mistura de gases provenientes do Vaporizador 1400 para o Rotâmetro 1822. Esta conexão
deve ser interligada com o adaptador 1005. Utilizar o tubo apropriado transparente que acompanha o equipamento.
2 - Saída de Gases para Vaporizador
Conexão rosqueada de saída da mistura de gases provenientes do Rotâmetro 1822 para o Vaporizador. Esta conexão deve ser
interligada com a entrada do Suporte PINOMATIC do Vaporizador. Utilizar o tubo apropriado que acompanha o equipamento.
Figura 5.15: Vista lateral direita do Rotâmetro
Código do manual: 204010064_000 37
5.4.3 Vista Posterior do Rotâmetro Os itens abaixo se referem à vista posterior do Rotâmetro 1822 (Figura 5.16).
1 Compartimento da Bateria
Compartimento para bateria que alimenta o alarme de baixa pressão de O2.
2 Válvula Reguladora de Pressão – O2
Válvula que reduz a pressão do oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia para 30 PSI (207 kPa).
3 Tomada para Medição de Pressão Regulada – O2
Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela válvula (1). A pressão medida
deverá valer 30 PSI (207 kPa).
4 Conexão de Entrada de O2
Conexão de engate rápido para a extensão de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.
Atenção O Aparelho de Anestesia necessita no mínimo de uma alimentação de oxigênio para poder funcionar.
5 Conexões de Saída de Oxigênio
Duas conexões rosqueadas de saída de oxigênio podendo ser utilizadas para as seguintes funções:
• Alimentação do Ventilador para Anestesia.
• Alimentação do conjunto de aspiração/oxigenação do Aparelho de Anestesia.
Observação: Estas saídas fornecem uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.
6 Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Rotâmetro 1822, para a sua identificação.
7 Tomada para Medição de Pressão Regulada – N2O
Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor de pressão regulada pela válvula (11). A pressão medida
deve valer 30 PSI (207 kPa).
8 Conexão de Entrada de N2O
Conexão de engate rápido para a extensão de óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia. Deve interligar-se com a fonte
de alimentação deste gás (rede ou cilindro).
9 Válvula Reguladora de Pressão – N2O
Válvula que reduz a pressão do óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia para 30 PSI (207 kPa).
10 Saída Comum de Gases
Conexão de saída do fluxo contínuo de gases frescos do Aparelho de Anestesia.
Código do manual: 204010064_000 38
Figura 5.16: Vista posterior do Rotâmetro
5.4.4 Bateria
O Rotâmetro 1822 conta com uma bateria alcalina de 9 volts tipo 6LR61 para o funcionamento do sistema de alarme de baixa
pressão de oxigênio.
Observações: Um indicador luminoso verde no painel frontal do Rotâmetro 1822 permite a avaliação da carga da bateria alcalina de 9V.
A bateria deverá ser substituída quando a sua carga estiver fraca, ou seja, quando a chave de alarme estiver na posição
liga (ON), porém o indicador luminoso verde permanecer apagado.
Troca de Bateria Para efetuar a troca da bateria levante a base da gaveta para retirá-la do seu compartimento, conforme desenho abaixo (Figura
5.17).
Figura 5.17: Compartimento da bateria
LEVANTE PARA RETIRA-LA
Código do manual: 204010064_000 39
Atenção
Certificar-se de que as polaridades (+) e (-) da bateria estão no sentido indicado. Retirar esta bateria se o
Rotâmetro 1822 for ficar fora de uso por um longo tempo.
5.5 Vaporizador 1001 com adaptador 1005 O Vaporizador 1001 for especialmente projetado para a administração de qualquer agente anestésico volátil, em aparelhos de
anestesia de fluxo contínuo. O fluxo total de gases que adentra o Vaporizador é dividido internamente neste aparelho em duas
parcelas de fluxo:
v O fluxo de borbulhamento consiste numa pequena parcela do fluxo total regulada pelo botão de controle do
Vaporizador 1001, que é desviada para atravessar a câmara de borbulhamento saturando-se então com vapor
do agente anestésico.
v O fluxo diluente segue diretamente para a saída de gases do Vaporizador, misturando-se então ao fluxo de
borbulhamento já saturado com vapor anestésico.
O fluxo contínuo de gases frescos que deixa o Vaporizador 1001 é, portanto, constituído pelo fluxo total de gases com uma
determinada concentração de vapor de agente anestésico volátil.
O controle de borbulhamento é realizado por uma válvula de agulha com sistema automático de vedação contra folga e com uma
trava de proteção contra aperto excessivo do fechamento.
O Vaporizador 1001 é acompanhado por uma régua de cálculo de fácil utilização, especialmente idealizada para a estimativa da
concentração administrada de agente anestésico.
5.5.1 Vista Frontal
Os itens abaixo se referem aos componentes do Vaporizador 1001 representados na Figura 5.18.
1 Botão de Controle de Borbulhamento
Botão que regula a parcela do fluxo total que atravessa a câmara de borbulhamento. Abertura no sentido anti-horário.
2 Funil com tampa rosqueada
Funil para o enchimento e drenagem do líquido anestésico no interior da câmara do Vaporizador 1001. Conta com uma tampa
rosqueada que deve estar firmemente fechada durante a anestesia, para que não haja um escape de gases.
3 Câmara interna
Câmara de vidro interna onde se realiza efetivamente o borbulhamento, sob uma forma controlada.
4 Câmara externa
Câmara de vidro extra-resistente destinada a receber o agente anestésico líquido. Possui uma graduação de volume (ml), para a
leitura do nível do líquido no interior da câmara.
5 Bucha de borbulhamento
Bucha dotada de micro-furos localizada na base da câmara de borbulhamento interna, pela qual o fluxo de borbulhamento é
descarregado através do anestésico sob a forma de bolhas.
6 Pino de indicação de agente
Pino para a indicação do agente anestésico a ser utilizado.
7 Válvula amortecedora de oscilações
Válvula automática que garante um borbulhamento constante no interior da câmara de borbulhamento, mesmo com o emprego de
ventilação controlada
Código do manual: 204010064_000 40
Figura 5.18: Componentes do Vaporizador 1001.
5.6 Filtro Valvular simples 3300
O Filtro Valvular K. TAKAOKA foi projetado especificamente para compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia,
desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás carbônico. Este tipo
de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos gases expirados pelo paciente, resultando nas seguintes vantagens
principais:
? Economia de gases anestésicos;
? Economia de oxigênio;
? Aquecimento e umidificação dos gases recebidos pelo paciente;
? Menor poluição do ambiente com anestésico;
? Concentrações mais constantes no interior do sistema;
? Menor poluição do ambiente com anestésico.
O reaproveitamento dos gases expirados é possível devido à cal sodada presente no interior do canister, a qual retira o gás
carbônico através de um processo químico.
5.6.1 Princípio de Funcionamento
A Figura 5.19 permite uma visualização da função de cada componente do Filtro Valvular, e dos fluxos de gases que circulam pelo
seu interior.
O canister contém a cal sodada, a qual constitui-se num material de consumo encontrado sob a forma granulada. A cal sodada
reage quimicamente com o gás carbônico (CO2) expirado pelo paciente, permitindo assim o reaproveitamento dos gases expirados
sem que haja uma reinalação de CO2.
As válvulas inspiratória e expiratória constituem-se em válvulas unidirecionais que definem um sentido único de escoamento dos
gases no interior do Filtro Valvular. O balão tem a função de armazenar os gases expirados pelo paciente durante a expiração,
devolvendo os gases durante a fase inspiratória.
Os ramos inspiratório e expiratório são dois tubos corrugados acoplados às válvulas inspiratória e expiratória, que levam e trazem
os gases para o paciente. O bico de conexão incorporado à caixa do Filtro Valvular permite a entrada do fluxo contínuo de gases
frescos.
Código do manual: 204010064_000 41
A válvula de escape garante a saída do excesso de gases do sistema durante a ventilação espontânea.
Ventilação espontânea ou manual controlada Durante a fase expiratória, os gases exalados pelo paciente passam inicialmente pela válvula expiratória antes de dirigirem-se ao
balão. O fluxo de gases frescos retorna até o balão para ser também armazenado. A válvula inspiratória permanece fechada.
Durante a fase inspiratória, os gases armazenados no balão seguem até o canister, onde ocorre a absorção do gás carbônico pela
cal sodada. A seguir, os gases passam pela válvula inspiratória, chegando finalmente ao paciente. A válvula expiratória permanece
fechada.
Figura 5.19: Funcionamento do Filtro Valvular
5.6.2 Partes e Componentes do Filtro
Os itens abaixo se referem aos componentes do Filtro Valvular 3300 representados na Figura 5.20.
1 - Intermediário em Y
Intermediário com três conexões:
a) Uma conexão para o paciente, podendo ser acoplada a uma máscara ou a um tubo endotraqueal.
Duas conexões para o Filtro Valvular sendo uma para o ramo inspiratório e a outra para o ramo expiratório.
Observação: Se for especificado no pedido de compra, este intermediário pode ser fornecido opcionalmente com uma conexão
incorporada para monitor de gases, evitando o uso de um intermediário adicional para esta finalidade. Neste caso,
manter esta conexão sempre perfeitamente fechada - pelo próprio tubo de um monitor ou pelo tampão apropriado que
acompanha este intermediário.
2 - Tubos Corrugados
Dois tubos corrugados transparentes, para a condução dos fluxos da respiração do paciente. O ramo inspiratório acopla-se à
válvula inspiratória, e o ramo expiratório acopla-se à válvula expiratória.
Código do manual: 204010064_000 42
3 - Válvula Expiratória
Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno.
Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo expiratório.
Observação: Para uma maior segurança contra contaminações, pode ser utilizado dois filtros de bactérias (opcionais), entre as
válvulas inspiratória/expiratória e os tubos corrugados do paciente.
4 - Válvula de Escape (pop-off)
Esta válvula permite a saída do excesso de gases do Filtro Valvular para o ambiente. Abertura do escape no sentido horário.
Para a regulagem da válvula de escape: • ? Em ventilação espontânea, abrir a válvula de escape;
• ? Em ventilação manual assistida ou controlada, ajustar a abertura da válvula de escape de acordo com o nível de escape
desejado no sistema respiratório. Visualizar o estado de enchimento do balão durante as fases inspiratória e expiratória, para
que este oscile em torno de um estado de semi-enchimento;
• ? Utilizando um Ventilador para Anestesia no sistema semi-fechado, manter a válvula de escape fechada, para que não
haja uma perda de volume corrente. Consultar o Manual de Operação do Ventilador para Anestesia K. TAKAOKA. Apenas no
sistema semifechado, não deve haver nenhum escape no Filtro Valvular, sendo o escape do excesso realizado no próprio
Ventilador para Anestesia.
• ? Utilizando um Ventilador para anestesia no sistema fechado, ajustar a abertura da válvula de escape.
5 - Entrada de Gases Frescos
Bico de conexão para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4 mm), para a entrada do fluxo contínuo de gases frescos
proveniente da saída comum de gases do Aparelho de Anestesia.
6 - Intermediário em “H”
Peça com 3 (três) conexões cônicas para acoplar o balão, o canister e a válvula expiratória. Esta peça acopla-se ao braço de
fixação do Filtro Valvular.
7 - Braço de Fixação
Braço para a fixação do filtro Valvular no móvel do Aparelho de Anestesia K. Takaoka.
8 - Balão Reservatório
Balão reservatório acoplado à respectiva conexão cônica de 22 mm (macho) no Filtro Valvular.
Observações: Pode ser utilizado um tubo corrugado (acessório opcional) entre o balão e o Filtro Valvular, para um posicionamento mais
cômodo do balão durante a anestesia.
Para a montagem de um sistema respiratório semifechado, o balão deve ser substituído por um tubo corrugado
interligado ao Ventilador para Anestesia (ler o Manual de Instruções do Ventilador).
9 - Canister
Canister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Valvular. O canister é transparente, permitindo a visualização da cor da cal
sodada em seu interior.
Para impedir um vazamento de gases no canister, verificar:
• Se o canister está corretamente montado;
• Se a guarnição de borracha está livre de resíduos de cal sodada;
• Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.
Código do manual: 204010064_000 43
10 - Válvula Inspiratória
Válvula unidirecional inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno.
Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo inspiratório.
Figura 5.20 – Partes e componentes do Filtro Valvular
5.6.3 Válvulas Inspiratória e Expiratória As válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular são duas válvulas unidirecionais que determinam o sentido de escoamento
do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. Ambas as válvulas possuem uma conexão cônica macho de 22 mm, para os
tubos corrugados dos ramos inspiratório e expiratório do paciente.
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da limpeza interna das válvulas e do movimento
correto de seus discos internos durante a anestesia.
A válvula inspiratória incorpora um bico de conexão para a entrada do fluxo contínuo de gases frescos proveniente da saída
comum de gases do Aparelho de Anestesia. A válvula expiratória incorpora uma válvula de escape metálica (pop-off), para a saída
do excesso de gases do sistema respiratório para o ambiente.
As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e esterilização, conforme representado pela
Figura 5.21. Deve-se realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e expiratória:
1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de conservação, e corretamente encaixado na tampa
da válvula.
2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltados para cima.
3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para garantir uma perfeita vedação.
Código do manual: 204010064_000 44
Atenção O posicionamento da válvula inspiratória sobre o canister define um sentido único ascendente do fluxo de gases
através destes, colaborando para evitar um acúmulo demasiado de água condensada no filtro Valvular. Esta é,
portanto a posição recomendada para a montagem.
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo assim o perfeito
funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e expiratória, os tubos
corrugados e o Filtro Valvular.
Figura 5.21: Montagem das válvulas inspiratória e expiratória
5.6.4 Cal sodada O Filtro Valvular possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação do gás carbônico pelo paciente.
É utilizada para isto a cal sodada, que é um elemento granulado que se coloca dentro do canister para absorver o gás carbônico
dos gases expirados, através de um processo químico de filtragem.
A reação química de absorção do gás carbônico pela cal sodada implica na formação de água no interior do canister, e também no
aquecimento deste.
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituída. A determinação do instante de troca de cal
sodada deve ser feita principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento do canister. Uma cal
sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de
troca. Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa quando se gasta.
Atenção A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois uma cal sodada
esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente, com todas as suas
conseqüências fisiológicas indesejáveis.
5.6.5 Canister O canister constitui-se no recipiente para a cal sodada do Filtro Valvular. Possui a parede transparente para permitir a visualização
da cor da cal sodada em seu interior.
A Figura 5.22 mostra o esquema de montagem do canister. O canister deve ser preenchido com a cal sodada entre as peneiras
inferior e superior, até um nível de, aproximadamente, um (1) centímetro abaixo de seu topo, para a absorção de CO2 nos gases
1
2
3
4 1 - Tampa transparente 2 - Anel O’ring 3 - Disco (pino para cima) 4 - Corpo
Código do manual: 204010064_000 45
expirados. Os orifícios das peneiras inferior e superior do canister devem estar livres de resíduos de cal sodada, para que não haja
uma obstrução ao fluxo.
Atenção Não encher demasiadamente o canister, para que a cal sodada não atrapalhe o seu fechamento e não provoque
vazamentos.
Verificar se a guarnição está livre de resíduos de cal sodada e se está em perfeito estado de conservação, para
garantir uma boa vedação contra vazamento de gases.
Figura 5.22: Montagem do canister
Drenagem Após algum tempo de utilização do Filtro Valvular, começa a haver um acúmulo de água em seu interior. Esta formação de água é
uma conseqüência inevitável da reação química da cal sodada com o gás carbônico expirado pelo paciente.
Para a retirada do excesso de água que eventualmente se acumula no canister, desconectar durante alguns instantes o balão e
deixar o condensado escorrer para dentro de um recipiente apropriado, recolocando então o tampão para evitar um vazamento
de gases.
Atenção O paciente estará sem ventilação enquanto o canister estiver desconectado do Filtro Valvular. Avaliar a
necessidade de utilizar um meio alternativo de ventilação.
Evitar o contato direto do líquido drenado com a pele.
5.7 Conjunto para Oxigenação/Aspiração Os itens abaixo se referem ao conjunto de oxigenação/aspiração do Móvel do Aparelho de Anestesia SANSEI RM (Figura 5.23).
1 - Conexões de entrada de O2
Conexões utilizadas para o fornecimento de O2 ao conjunto de Oxigenação e Aspiração devem-se interligar uma destas conexões
rosqueada de O2 com uma das saídas rosqueadas de O2 localizadas na parte posterior do Rotâmetro 1822, utilizando a extensão
que acompanha o equipamento. O fluxo de O2 é indispensável para o funcionamento do sistema de Venturi que aciona o
Aspirador.
A outra conexão rosqueada pode ser utilizada como uma saída auxiliar de oxigênio.
Código do manual: 204010064_000 46
Observação: Esta saída fornece uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.
2 - Controle do Fluxômetro
Botão de controle para a regulagem do Fluxômetro (3), ajustando o fluxo desejado de Oxigênio. Abertura no sentido anti-horário.
3 - Fluxômetro Externo de Oxigênio
Fluxômetro de O2 acoplado a uma saída rosqueada de O2 localizada no painel posterior do bloco de fluxômetros do Aparelho de
Anestesia SANSEI RM. Este fluxômetro pode ser utilizado, por exemplo, para uma pré-oxigenação do paciente. Possui uma escala
de 0 a 15 l/min, expandida de 0 a 5 l/min para uma maior precisão em fluxos baixos. O controle do fluxo realiza-se pelo botão (2),
localizado na frente do Fluxômetros. Com abertura no sentido anti-horário.
4 - Controle do Aspirador
Botão de controle para a regulagem do Aspirador (6), ajustando a intensidade desejada da aspiração. Abertura no sentido anti-
horário.
5 - Conexão do Tubo de Aspiração
Conexão para tubo de aspiração.
6 - Aspirador
Aspirador com frasco coletor de 500 ml, acoplado a uma conexão rosqueada no Móvel do Aparelho de Anestesia SANSEI RM.
Funciona através da rede de vácuo central conectada ao Aparelho de Anestesia SANSEI RM. O controle da intensidade de
aspiração realiza-se pelo botão (4), localizado na frente do Aspirador. Com abertura no sentido anti-horário.
Figura 5.23: Conjunto de Oxigenação e Aspiração
3
5
6
4
2
1
Código do manual: 204010064_000 47
5.8 Base Móvel A base móvel do SANSEI RM é constituída em perfil quadrado de aço inox com pintura eletrostática, possuindo base de aço inox e
quatro rodízios de deslizamento suave que lhe garantem uma excelente mobilidade. Existem três ganchos para o apoio das
extensões e um puxador para facilitar o transporte.
5.9 Vaporizadores Calibrados
Os Vaporizadores Calibrados foram projetados para integrar a seção de fluxo contínuo dos Aparelhos de Anestesia, tendo a função
básica de administrar uma concentração desejada do agente anestésico volátil. A regulagem da concentração é extremamente
simples, sendo realizada através de um botão graduado diretamente em porcentagem do anestésico na mistura gasosa.
Cada Vaporizador Calibrado é destinado especificamente a um determinado tipo de agente anestésico, havendo modelos para
Halothane, Enflurane, Isoflurane e Sevoflurane.
5.9.1 Principio de funcionamento
O FLUXO TOTAL proveniente do Bloco de Fluxômetros do Aparelho de Anestesia adentra o Vaporizador Calibrado, sendo dividido
então em duas parcelas (Figura 5.24).
1. FLUXO DA CÂMARA – parcela do fluxo total regulada pelo botão de controle do Vaporizador Calibrado e pelos sistemas
automáticos de compensação à temperatura e ao fluxo. Este fluxo atravessa a câmara de vaporização, onde se satura
com vapor de agente anestésico.
2. FLUXO DILUENTE – parcela do fluxo total que segue diretamente para a saída do Vaporizador Calibrado, sem ter
contato com o anestésico.
As duas parcelas de fluxo misturam-se antes de saírem do Vaporizador Calibrado.
FLUXO TOTAL = FLUXO DA CÂMARA + FLUXO DILUENTE
A vaporização realiza-se na câmara interna do Vaporizador, pelo contato entre o gás e uma superfície grande de anestésico. Esta
superfície é composta pela superfície livre do anestésico líquido e por uma malha de tecido molhado com o agente, a qual é
envolta num cilindro.
Figura 5.24: Princípio de funcionamento
Código do manual: 204010064_000 48
5.9.2 Vista frontal
Os itens abaixo se referem à vista frontal do Vaporizador Calibrado (Figura 5.25).
1 Botão de Concentração: Botão para o ajuste do valor desejado da concentração de agente anestésico. Aumento da
concentração no sentido anti-horário.
2 Visor de Nível: Visor que permite a leitura do volume de agente anestésico líquido contido no Vaporizador Calibrado.
3 Dreno do Vaporizador: Saída para o agente anestésico líquido durante o procedimento de drenagem do Vaporizador Calibrado.
Atenção Ao se drenar a câmara, o anestésico deve ser recolhido num frasco devidamente identificado com o nome do
agente e a sua cor de identificação.
4 Botão para Drenagem do Vaporizador: Botão destinado ao esvaziamento do agente anestésico líquido contido no interior do
Vaporizador Calibrado.
5 Botão para Enchimento do Vaporizador: Botão destinado ao enchimento do Vaporizador Calibrado com agente anestésico
liquido.
6 Funil para Enchimento do Vaporizador: Funil para enchimento do Vaporizador Calibrado com agente anestésico liquido.
Figura 5.25: Vista Frontal
5.9.3 Vista Posterior Os itens abaixo se referem à vista posterior do Vaporizador Calibrado (Figura 5.26).
1 Bloco de Conexão do Vaporizador
Bloco para o acoplamento do Vaporizador ao suporte Pinomatic. Este bloco possui um orifício de entrada de fluxo, um pino guia,
um orifício de saída de fluxo.
2 Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Vaporizador Calibrado, para a sua identificação.
1
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Código do manual: 204010064_000 49
Figura 5.26: Vista Posterior
5.9.4 Suporte para Vaporizador
Os itens abaixo se referem ao suporte para Vaporizador do sistema Pinomatic (Figura 5.27).
1 Orifício para Pino Guia
Orifício para o pino guia do bloco de conexão do Vaporizador.
2 Contatos Elétricos
Dois pontos de contato elétrico com o bloco de conexão do Vaporizador.
3 Conexão de Entrada para Vaporizador
Bico de conexão para a entrada do fluxo total no Vaporizador. Este bico possui um sistema flutuante e anéis de vedação, para um
perfeito acoplamento.
Atenção Verificar a limpeza dos bicos de conexão do suporte Pinomatic e o perfeito estado de conservação dos seus
anéis de borracha.
4 Conexão de Saída para Vaporizador
Bico de conexão para a saída do fluxo do Vaporizador. Este bico possui um sistema flutuante e anéis de vedação, para um perfeito
acoplamento.
5 Fusível: Fusível para a proteção da parte elétrica do Vaporizador.
Figura 5.27: Suporte para Vaporizador do sistema Pinomatic
1
2
Pino guia
Orifício de saída
Orifício de entrada
Código do manual: 204010064_000 50
6 MONTAGEM O Aparelho de Anestesia SANSEI RM é fornecido com o Rotâmetro 1822, o Módulo de Controle do Ventilador e o Adaptador 1005
do Vaporizador 1001 já devidamente montados na base móvel, seguir o procedimento abaixo para a montagem do Filtro Valvular
3300, do Módulo do Ventilador, e dos demais componentes:
6.1 Montagem com Ventilador
Para a utilização de ventilação mecânica através do Ventilador, realizar a montagem seguinte:
A. Conectar o Vaporizador em seu respectivo suporte na lateral direita da Unidade Básica simplesmente encaixando-o de
cima para baixo com suavidade
B. Conectar a Aspirador à sua respectiva conexão localizada na coluna do aparelho de anestesia.
C. Conectar o Fluxômetro externo de O2 à sua respectiva conexão localizada na coluna do aparelho de anestesia.
D. Fixar o Filtro Valvular 3300 por meio do braço de fixação existente na base móvel, simplesmente encaixando o pino do
intermediário “H” no orifício do braço de fixação.
E. Montar corretamente todos os componentes do Filtro Valvular 3300.
F. Verificar a correta e firme montagem do conjunto campânula e fole do Módulo do Ventilador mais adequado ao paciente
(item 5.4.8).
G. Verificar se as válvulas pneumáticas localizadas no painel posterior do Ventilador e do Módulo do Ventilador estão
corretamente montadas, com seus diafragmas em boas condições (item 5.4.9).
H. Verificar se a chave liga/desliga pneumática do Ventilador encontra-se na posição desligada.
I. Fixar o Módulo do Ventilador ao Rotâmetro 1822 por meio dos três pinos de fixação existentes neste último,
simplesmente encaixando os orifícios existentes no Módulo sobre os pinos do rotâmetro com suavidade.
J. Interligar o Ventilador com a fonte de oxigênio, através da extensão apropriada conectada em seu painel posterior.
Visando uma maior economia de oxigênio, pode ser utilizada opcionalmente uma fonte de ar comprimido para o
acionamento do fole.
Atenção
Alimentar o Ventilador com uma pressão aproximada entre 50 e 150 PSI.
Para a alimentação do Ventilador com ar comprimido, utilizar o adaptador com filtro de ar (acessório opcional)
posicionado entre a conexão de oxigênio do Ventilador e uma extensão de ar comprimido (acessório opcional).
O ar comprimido deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.
K. Interligar o Ventilador com a campânula do Módulo do Ventilador, através do tubo corrugado apropriado que deve ser
conectado entre a conexão (1) da lateral esquerda do Ventilador e o intermediário da campânula (Figura 6.1).
Código do manual: 204010064_000 51
Figura 6.1: Conexão entre o Ventilador e o Módulo de Controle
L. Verificar se os controles de fluxo de O2 e N2O do Rotâmetro 1822 estão totalmente fechados.
M. Interligar a conexão de engate rápido de O2 (localizada atrás do Rotâmetro 1822) com a fonte desse gás, através da
respectiva extensão que acompanha o aparelho.
N. Interligar a conexão de engate rápido de N2O (localizada atrás do Rotâmetro 1822) com a fonte desse gás, através da
respectiva extensão que acompanha o aparelho.
O. Conectar a extensão de O2 de 80 cm entre uma das saídas de O2 localizadas atrás do Rotâmetro 1822 e uma das
entradas de O2 do conjunto de Oxigenação/Aspiração.
P. Conectar o intermediário com tubo flexível firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro 1822.
Q. Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro 1822 à entrada de gases frescos
do Filtro Valvular.
R. Conectar um tubo corrugado entre a saída PACIENTE do Ventilador e o intermediário “H” do Filtro Valvular.
S. Tampar a entrada de gases do Ventilador utilizando a respectiva tampa.
T. Fazer a montagem correta do sistema respiratório de anestesia des ejado, de acordo com as instruções fornecidas pelo
Capítulo 7 - Sistemas Respiratórios de Anestesia (encontram-se gravados na lateral do Ventilador alguns esquemas de
montagem).
6.2 Montagem sem Ventilador
Caso não seja desejada a utilização do Ventilador para a realização de ventilação manual controlada ou espontânea, realizar a
montagem anterior executando os itens F até K.
Tubo Corrugado
Ventilador Intermediário da
Campânula
Código do manual: 204010064_000 52
7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA
O Conjunto para Anestesia SANSEI RM pode ser utilizado em diversas configurações diferentes de sistemas respiratórios. Tal
característica torna este aparelho extremamente versátil e apropriado para as necessidades de cada aplicação em particular. Este
capítulo aborda rapidamente alguns sistemas respiratórios que podem ser utilizados com SANSEI RM.
7.1 Sistema somente com Filtro Valvular 3300
A utilização do Filtro Valvular 3300 permite a administração de anestesia através de sistema respiratório com absorvedor circular
valvular em ventilação espontânea ou controlada manual.
A Figura 7.1 representa esquematicamente o funcionamento do Filtro Valvular 3300, mostrando inclusive onde se realiza a entrada
do fluxo de gases frescos proveniente da saída comum do Bloco de Fluxômetros.
O fluxo de gases frescos correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum do Bloco de Fluxômetros,
portanto, o fluxo de gases frescos equivale ao fluxo de oxigênio regulado no Bloco de Fluxômetros com uma determinada
concentração de agente anestésico.
Em ventilação espontânea ou controlada manual a pressão inspiratória limite será regulada pela válvula de escape incorporada a
válvula expiratória do Filtro Valvular 3300.
Ler as recomendações contidas no Capítulo 8 deste manual.
Figura 7.1: Sistema respiratório somente com o Filtro Valvular 3300
7.2 Sistemas utilizando o Ventilador
Observação O ventilador foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em diferentes tipos de sistemas respiratórios de
anestesia. A montagem de alguns destes sistemas exige a utilização da Válvula unidirecional 300 ou 370 (opcional),
conforme explicado neste capítulo. Para a montagem de sistemas de absorção de CO2, deve-se utilizar o filtro Valvular
3300 da linha K. Takaoka.
O fluxo de gases frescos é chamado neste texto de FGF, correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a
saída comum de gases Rotâmetro 1822. Portanto, o FGF equivale à soma dos fluxos de oxigênio e de óxido nitroso,
regulados no Bloco de Fluxômetros do Aparelho de Anestesia.
Código do manual: 204010064_000 53
7.2.1 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) – O2 / N2O / Halogenado A figura 7.2 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório sem absorção de CO2, com válvula
unidirecional 300 e ventilação mecânica, para a administração de O2, N2O e agente anestésico halogenado ao paciente.
Seguir os seguintes passos para montar esse sistema:
1. Conectar um tubo corrugado no ramo inspiratório da válvula unidirecional 300 e na conexão (1).
2. Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) (Cód.:203030338) e no balão.
3. Interligar a saída comum de gases do Aparelho de anestesia com a conexão (3) (Cód.:203060498), através do tubo
flexível (202011251).
Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula unidirecional, enquanto o fole
sobe sendo preenchido pelo FGF e pelos gases contidos no balão, admitidos respectivamente pelas conexões (2) e (3).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo
corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF admitido pela conexão (3) é desviado para o
interior do balão através da conexão (2), sendo armazenado para encher o fole na próxima fase expiratória.
O volume corrente enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole, fornecido pelo
Ventilador.
Atenção O valor do FGF regulado no Rotâmetro 1822 deve ser no mínimo igual ao volume minuto do paciente, para que
não haja falta de gases no sistema.
Regular convenientemente a abertura da válvula de escape do Ventilador conectada em (2), para permitir o
escape do excesso de gases do sistema.
Não utilizar um FGF excessivamente alto. Um fluxo muito alto poderia resultar numa pressão positiva indesejável
ao final da fase expiratória (PEEP indesejável). Oriente-se pelo manômetro de pressão endotraqueal e pelo balão,
o qual deve oscilar num estado de semi-enchimento.
Código do manual: 204010064_000 54
Figura 7.2: Sistema aberto - O2 / N2O / Halogenado
7.2.2 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) - O2 / Ar / Halogenado
A Figura 7.3 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório sem absorção de CO2, com válvula
unidirecional 300, admissão de ar ambiente e ventilação mecânica, para a administração de O2, ar ambiente e vapor de agente
anestésico ao paciente.
Observação: Esta montagem é especialmente útil quando não se deseja administrar N2O ao paciente, e o Aparelho de Anestesia não
possui ar comprimido. A diluição do oxigênio faz -se então com ar ambiente.
Seguir os seguintes passos para montar este sistema:
1. Conectar um tubo corrugado no ramo inspiratório da Válvula Unidirecional 300 e na conexão (1).
2. Conectar a válvula de escape do Módulo do Ventilador na conexão (2) e num outro tubo corrugado. A outra extremidade
deste tubo corrugado deve ser deixada aberta.
3. Interligar a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a conexão (3), através de um tubo flexível.
Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula unidirecional, enquanto o fole
sobe sendo preenchido pelo FGF admitido pela conexão (3) e pelos gases armazenados no tubo conectado em (2).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo
corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF admitido pela conexão (3) é desviado para o
interior do tubo conectado em (2), sendo armazenado para encher o fole na próxima fase expiratória.
Código do manual: 204010064_000 55
Se o valor do FGF for igual ou maior do que o volume minuto do paciente, então a concentração de O2 nos gases inspirados valerá
100% (sem admissão de ar ambiente), e o excesso de gases será descarregado através do tubo conectado em (2).
Se o valor do FGF for menor do que o volume minuto do paciente, há então uma diluição do O2 com o ar ambiente admitido no
sistema através do tubo conectado em (2). Neste caso, a concentração de O2 nos gases inspirados pelo paciente pode ser
estimada com o auxílio do gráfico da Figura 7.4, onde se lê na escala horizontal o volume minuto do paciente e na escala vertical o
valor do FGF que entra por (3).
Exemplo: Suponha que o volume minuto do paciente seja 8 l/min, e que o FGF seja 2 l/min. O cruzamento de suas respectivas
linhas no gráfico indica um valor de concentração de O2 igual a 40 %.
O volume corrente real enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole, fornecido pelo
Ventilador.
Atenção Deve ser tomado um cuidado especial para que o fluxo através do tubo corrugado conectado em (2) não sofra
nenhuma obstrução.
Não interligar a extremidade livre do tubo corrugado conectado em (2) diretamente a uma rede de vácuo ou
aspirador, com o objetivo de se fazer à exaustão do escape de gases.
Figura 7.3: Sistema aberto - O2 / Ar / Halogenado
Código do manual: 204010064_000 56
Figura 7.4: Gráfico para a determinação da FiO2
7.2.3 Sistema com absorção de CO2 (Semifechado)
A Figura 7.5 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório com absorção de CO2, circular, valvular e
com ventilação mecânica.
Seguir os seguintes passos para montar este sistema:
1. Interligar a conexão (1) do Ventilador com a respectiva conexão de entrada no Filtro Valvular 3300, através do tubo
corrugado (Cód.: 202010326).
Observação: Retirar o balão do Filtro Valvular 3300 e conectar a traquéia (Cód.: 202010326), o qual deve ser interligado ao Ventilador
através de sua conexão (1).
2. Interligar a saída comum de gases do Rotâmetro 1822 com a entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300, através de
um tubo flexível.
3. Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2). Conectar a esta válvula de escape um balão ou um tubo
corrugado com a outra extremidade deixada aberta, conforme desejado.
4. Fechar a conexão (3) com o seu tampão apropriado.
Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelos gases expirados pelo paciente mais o FGF. Esta mistura é admitida
no Ventilador através do tubo corrugado conectado em (1). Um excesso de gases no sistema é descarregado através da conexão
(2). Uma eventual falta de gases no sistema será suprida pelos gases contidos no balão ou tubo corrugado conectado em (2).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando o volume de gases contido em seu interior até o Filtro Valvular 3300, através
do tubo corrugado conectado em (1). Antes de chegarem ao paciente, os gases passam ainda pelo canister e pela válvula
inspiratória, juntando-se ao FGF.
O volume corrente realmente enviado ao paciente é definido neste sistema pelo volume deslocado pelo fole (fornecido pelo
Ventilador) mais o volume devido ao FGF.
Volume corrente = volume deslocado pelo fole + volume FGF
Código do manual: 204010064_000 57
Atenção Manter a válvula de escape (pop-off) do Filtro Valvular 3300 fechada, para que não haja perda de volume
corrente.
Não utilizar o botão de oxigênio direto do Rotâmetro 1822 para encher o balão conectado em (2).
Deve ser tomado um cuidado especial para que o fluxo através do tubo corrugado conectado em (2) não seja
obstruído.
Sendo utilizado um balão conectado em (2), deve-se regular adequadamente a abertura da válvula de escape do
Ventilador em (2), para permitir o escape do excesso de gases do sistema. Um escape insuficiente poderia
resultar numa pressão positiva indesejável ao final da fase expiratória (PEEP indesejável). Orientar-se pelo
manômetro de pressão endotraqueal e pelo balão, que deve oscilar num estado de semi -enchimento. Utilizar
normalmente o orifício maior desta válvula de escape.
Recomenda-se o uso normalmente de um FGF igual ou superior a 2 l/min. Evitar ainda um fluxo excessivo.
Figura 7.5: Sistema semifechado
7.2.4 Sistema com absorção de CO2 (Fechado)
A Figura 7.6 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório com absorção de CO2, circular, valvular, sem
admissão de ar ambiente e com ventilação mecânica.
Seguir os seguintes passos para montar este sistema:
1. Retirar os discos das válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular 3300.
Observação:
A conexão de entrada para o fluxo do Ventilador na caixa do Filtro Valvular 3300 não é utilizada, podendo ser deixada
aberta.
2. Substituir o intermediário em "Y" do Filtro Valvular 3300 pela Válvula Unidirecional 370 (opcional), montada em posição
correta de acordo com a indicação de suas setas.
3. Desconectar o tubo corrugado da válvula inspiratória do Filtro Valvular 3300, e conectar esta extremidade do tubo na
conexão (1) do Ventilador.
4. Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) e num outro tubo corrugado.
Código do manual: 204010064_000 58
5. Conectar a outra extremidade deste tubo corrugado na válvula inspiratória.
6. Interligar a saída comum de gases do Rotâmetro 1822 com a entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300, através de
um tubo flexível.
7. Fechar a conexão (3) com o seu tampão apropriado.
Observação:
Pode ser utilizada opcionalmente a Válvula Unidirecional 300 com um intermediário de 22 mm macho-macho (acessório
opcional) em seu ramo expiratório, no lugar da Válvula Unidirecional 370.
Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelo FGF, pelos gases do balão e pelos gases expirados pelo paciente
que atravessam o canister, sendo esta mistura admitida no Ventilador através do tubo conectado em (2).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo
conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF é desviado para o interior do balão.
Neste sistema, as funções de válvula inspiratória e expiratória são desempenhadas pela válvula unidirecional.
A principal vantagem deste sistema consiste em apenas o ramo inspiratório do sistema ser pressurizado durante a fase inspiratória,
diminuindo assim a complacência do sistema e a possibilidade de vazamentos.
O volume corrente enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole (fornecido pelo
Ventilador), o qual pode ser lido na escala da campânula.
Volume corrente = volume deslocado pelo fole
Atenção Após a regulagem do FGF desejado, regular adequadamente a abertura da válvula de escape (pop-off) do Filtro
Valvular 3300, para permitir o escape do excesso de gases do sistema (orientar-se pelo grau de enchimento do
balão). O balão deve oscilar num estado de semi-enchimento.
Fechar a válvula de escape do Ventilador conectada em (2).
Posicionar corretamente a válvula unidirecional verificando quais são os seus ramos inspiratório e expiratório.
Figura 7.6 : Sistema fechado
Código do manual: 204010064_000 59
7.3 Outros Sistemas O SANSEI RM pode ainda ser empregado com diversos outros tipos de sistemas respiratórios além dos comentados acima.
Apenas como exemplo, poderíamos citar os seguintes sistemas:
- Sistemas sem absorvedor, avalvulares (Baraka, Bain, Jackson Ress, Magil,etc).
- Sistema sem absorvedor com balão e válvula unidirecional (KT-5).
- Sistema de vai-vem.
- Sistema com absorvedor circular avalvular.
Código do manual: 204010064_000 60
8 ROTINA DE INSPEÇÃO
Realizar os procedimentos descritos abaixo a cada anestesia, para verificar o perfeito funcionamento do SANSEI RM e de seus
componentes.
Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a correção
necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada.
8.1 Antes de Cada Anestesia
8.1.1 Procedimentos iniciais
1) Fazer uma inspeção visual completa no aparelho de anestesia, seus componentes e monitores, verificando se não há
danos aparentes.
8.1.2 Fornecimento de gases
1) Realizar a montagem de acordo com os itens 6.1 ou 6.2.
2) Verificar se as pressões da rede de alimentação de O2 e N2O estão adequadas (pressões entre 50 e 150 PSI),
através das tomadas de calibração existentes atrás do Rotâmetro 1822.
3) Verificar o funcionamento do botão de oxigênio direto, e o seu retorno automático.
4) Verificar o funcionamento do Fluxômetro adicional de O2.
5) Verificar o funcionamento do Aspirador.
8.1.3 Rotâmetro
Observação: Os algarismos entre parênteses se referem à numeração da vista frontal do Rotâmetro 1822 (Figura 5.17).
Os botões de controle de fluxo (11) e (12) devem estar inicialmente fechados (totalmente girados no sentido horário).
Não force os botões para fechá-los, pois tais controles são componentes delicados e de precisão.
1) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões do Rotâmetro 1822, atentando para evitar possíveis
vazamentos de gases ou obstruções de fluxos.
2) Observar as indicações dos manômetros (7) e (8), para verificar se as pressões de alimentação dos gases encontram-
se dentro da faixa normal de operação – entre 50 e 150 PSI (345 kPa a 1035 kPa).
3) Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão O2 (2) na posição LIGA.
4) Verificar o estado da bateria alcalina de 9V do sistema de alarme de baixa pressão de O2, através do indicador
luminoso verde (3).
5) Abrir parcialmente os fluxos de O2 e de N2O, através dos controles (11) e (12).
6) Interromper a alimentação de O2 ao equipamento (pode ser desconectada a extensão de O2 da entrada do
Rotâmetro 1822).
7) Verificar se, dentro de poucos segundos, ocorrem as duas reações descritas abaixo:
a) O fluxo de N2O é automaticamente interrompido pelo sistema servomático de pressão.
b) O alarme de baixa pressão de O2 é disparado.
Cuidado
Caso isto não ocorra, NÃO UTILIZAR o Aparelho de Anestesia. Providenciar então a Assistência Técnica
autorizada K. TAKAOKA.
Código do manual: 204010064_000 61
8) Restaurar a alimentação de O2, verificando se os fluxos dos gases são restabelecidos e se o alarme é desativado.
9) Com a saída comum de gases do Rotâmetro 1822 desconectada do Sistema Respiratório, fechar o controle do fluxo
de O2 (11) e abrir totalmente o controle de fluxo de N2O (12).
10) Abrir progressivamente o fluxo de O2, verificando para diversos pontos se o fluxo de N2O é limitado pelo sistema
servomático de fluxo, conforme indica a Tabela 1, sendo garantida assim uma concentração nominal mínima de 25%
de O2 na mistura O2/N2O.
Cuidado
Caso isto não ocorra, NÃO UTILIZAR o Aparelho de Anestesia. Providenciar então a Assistência Técnica
autorizada K. TAKAOKA.
Fluxo de O2 (l/min) Fluxo Máximo de N2O (l/min)
0,5 1,5
1 3
1,5 4,5
2 6
2,5 7
Tabela 1: A tabela indica o limite máximo de N2O permitido pelo Rotâmetro 1822. Exemplo: Para um fluxo de 1,0 l/min de O 2, o fluxo máximo de N2O permitido pelo Rotâmetro 1822 deve valer 3,0 l/min.
11) Verificar o livre deslocamento das esferas dos rotâmetros de O2 e N2O ao longo de todas as suas escalas.
12) Fechar os controles de fluxos de O2 e N2O, e verificar se as esferas caem a zero.
13) Apenas com o fluxo de O2 aberto, verificar com o auxílio de um oxímetro se a concentração na saída comum de
gases vale 100% de O2.
14) Fechar o fluxo de O2.
8.1.4 Filtro Valvular 3300 com Ventilador
Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300 com o Ventilador, realizar o seguinte procedimento para garantir o seu perfeito
funcionamento:
1) Realizar a montagem de acordo com o item 6.1.
2) Verificar a fixação do Filtro Valvular 3300 no seu respectivo braço.
3) Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmontá-lo e realizar a limpeza do mesmo.
4) Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.
5) Verificar se o tampa do canister está fixada perfeitamente no mesmo, a fixação se dá girando a tampa do canister no
sentido anti-horário.
6) Fechar a válvula pop-off conectada à válvula expiratória do Filtro Valvular 3300.
7) Fechar a válvula pop-off conectada ao balão do Ventilador.
8) Tampar firmemente a entrada de gases do Ventilador.
9) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.
Código do manual: 204010064_000 62
Verificar se não há vazamentos no sistema, de acordo com o seguinte procedimento:
10) Obstruir a saída do paciente conectando um balão ao intermediário em “Y”.
11) Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão conectado ao
intermediário em “Y”.
12) Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e verificar se não há
vazamento aparente no sistema. Uma ótima referência é a visualização da pressão no manômetro do Módulo do
Ventilador durante esta pressurização, ou seja, se o valor da pressão no manômetro cair existe vazamento e se a
pressão no manômetro permanece fixa não existe vazamento.
Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o seguinte
procedimento:
13) Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando intermitentemente o balão
conectado ao intermediário em “Y”, verificando então o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória.
14) Apertando-se o balão do intermediário “Y”, a válvula expiratória deve abrir-se enquanto a válvula inspiratória deve
permanecer fechada.
15) Soltando-se o balão do intermediário “Y”, a válvula inspiratória deve abrir-se enquanto a válvula expiratória deve
permanecer fechada.
Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off do balão do Ventilador de acordo com o seguinte
procedimento:
16) Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula pop-off conectada ao
balão do Módulo do Ventilador.
17) Apertar o balão conectado a esta válvula e verificar se os gases escapam facilmente por ela.
18) Fechar novamente a válvula de escape conectada ao balão do Módulo do Ventilador.
19) Pressionar novamente o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do Módulo do Ventilador e o balão
conectado ao intermediário “Y”.
Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada à válvula expiratória do Filtro Valvular 3300,
de acordo com o seguinte procedimento:
20) Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula pop-off do Filtro
Valvular 3300.
21) Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com facilidade por esta válvula.
22) Apertar o balão conectado ao Módulo do Ventilador e verificar se os gases escapam com facilidade por esta válvula
também.
23) Fechar novamente a válvula de escape pop-off do Filtro Valvular 3300.
Código do manual: 204010064_000 63
8.1.5 Filtro Valvular 3300 sem Ventilador Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300, realizar o seguinte procedimento para garantir o seu perfeito funcionamento:
1) Realizar a montagem de acordo com o item 6.2.
2) Verificar a fixação do Filtro Valvular 3300 no seu respectivo braço.
3) Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmontá-lo e realizar a limpeza do mesmo.
4) Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.
5) Verificar se o tampa do canister está fixada perfeitamente no mesmo, a fixação se dá girando a tampa do canister no
sentido anti-horário.
6) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.
Verificar se não há vazamentos no sistema, de acordo com o seguinte procedimento:
7) Obstruir a saída do paciente conectando um balão ao intermediário em “Y”.
8) Fechar a válvula pop-off incorporada do Filtro Valvular 3300.
9) Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do Módulo do Ventilador e o balão conectado
ao intermediário em “Y”.
10) Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e verificar se não há
vazamento aparente no sistema, ou seja, se o volume do balão fixado ao Filtro Valvular 3300 é alterado.
Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o seguinte
procedimento:
11) Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando intermitentemente o balão
do filtro, verificando então as válvulas inspiratória e expiratória.
12) Apertando-se o balão do filtro, a válvula inspiratória deve abrir enquanto a válvula expiratória deve permanecer
fechada e o balão do intermediário “Y” deve encher.
13) Apertando-se o balão do filtro, a válvula expiratória deve abrir enquanto a válvula inspiratória deve permanecer
fechada e o balão do intermediário “Y” deve esvaziar.
Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular, de
acordo com o seguinte procedimento:
14) Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula pop-off incorporada
ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.
15) Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com facilidade por esta válvula.
16) Fechar novamente a válvula de escape pop-off incorporada à válvula expiratória do Filtro Valvular 3300.
8.1.6 Vaporizador 1001 com adaptador 1005
1) Verificar as corretas conexões de entrada e de saída do Suporte do Vaporizador 1001.
2) Verificar se a câmara de borbulhamento do vaporizador está preenchida com o agente correto, e em quantidade
adequada.
3) Verificar se o funil está perfeitamente fechado.
4) Abrir um fluxo de 5 l/min de O2.
Código do manual: 204010064_000 64
5) Verificar se o borbulhamento pode ser aberto.
6) Fechar os fluxos do Rotâmetro 1822 e verificar se o borbulhamento no Vaporizador é interrompido.
7) Fechar o fluxo de O2.
8.1.7 Teste de Vazamento (Antes da Saída de Gases)
1) Verificar se nenhum vazamento é ouvido no aparelho.
2) Abrir um fluxo de 0,25 l/min de O2.
3) Conectar um manômetro (esfigmomanômetro) diretamente na saída comum de gases.
4) Abrir o controle de borbulhamento no Vaporizador.
5) A pressão deve atingir 150 mmHg.
6) Fechar o fluxo de O2, e verificar se a pressão não cai.
7) Fechar o controle do borbulhamento no Vaporizador.
8) Desconectar o manômetro da saída comum de gases.
9) Pressionar o botão de O2 direto para “lavar” o circuito.
8.1.8 Sistema Respiratório
1) Verificar a correta interligação da saída comum de gases com o sistema respiratório escolhido.
2) Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e componentes do sistema respiratório.
3) Verificar o correto funcionamento do sistema respiratório e se não há vazamento de gases (conforme suas próprias
instruções).
4) Verificar o livre fluxo dos gases.
5) Verificar as condições da cal sodada.
6) Verificar a correta regulagem das válvulas pop-off do Filtro Valvular 3300 e do Ventilador.
7) Se houver um sistema antipoluição, verificar o seu funcionamento seguro e se este permite o livre fluxo dos gases de
escape.
8.1.9 Ventilador
Observação: Os algarismos entre parênteses se referem às numerações das vistas frontais do Módulo de Controle Ventilador (Figura
5.4) e do Ventilador (Figura 5.8).
1) Realizar os procedimentos de montagem descritos nos itens 6.1 e 7.2.3, sem conectar ainda o sistema respiratório ao
paciente.
2) Regular um fluxo inspiratório baixo no controle (4) e posicionar o controle de pressão máxima inspiratória (3) no
máximo.
3) Posicionar a chave liga/desliga pneumática (5) na posição LIGA.
Código do manual: 204010064_000 65
4) Obstruindo de maneira estéril a conexão para o paciente (conexão (2) da vista lateral esquerda do Módulo do
Ventilador), a pressão máxima inspiratória lida no manômetro (5) deve atingir uma pressão maior ou igual a 85
cmH2O.
5) Verificar o funcionamento dos controles do tempo de inspiração e do tempo de expiração, variando as suas
regulagens.
6) Para verificar o correto funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligar a sua chave (6) e desobstruir a
conexão para o paciente (conexão (2) da vista lateral esquerda). O alarme deve ser acionado após um tempo
aproximado de 15 segundos.
7) Obstruir novamente a conexão para o paciente. O alarme deve parar de tocar.
8) Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e conexões, sem conectar ainda o sistema ao paciente.
9) Verificar a correta e firme montagem de todas as conexões do Ventilador.
10) Acionar o Ventilador e verificar o correto funcionamento de seus controles.
11) Obstruir a saída para o paciente do sistema respiratório, e verificar o aumento da pressão inspiratória.
12) Verificar o funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligando a sua chave e desobstruindo a saída
para o paciente do sistema respiratório.
13) Verificar a correta regulagem dos controles de volume corrente e de pressão máxima.
8.1.10 Monitores
1) Para cada monitor utilizado, verificar o seu pré-aquecimento, a sua calibração e a regulagem dos alarmes.
2) Verificar o correto e firme posicionamento de cada sensor.
8.2 Durante a Anestesia
1) Verificar freqüentemente se a máxima pressão inspiratória encontra-se dentro dos valores adequados ao paciente,
observando o respectivo manômetro.
2) Verificar freqüentemente se o tubo endotraqueal es tá firmemente conectado.
3) Manter ligados todos os sistemas de alarme, do aparelho de anestesia e dos monitores utilizados.
4) Recomenda-se que um oxímetro seja sempre utilizado durante a anestesia, podendo ser utilizados conjuntamente
outros monitores.
Código do manual: 204010064_000 66
9 OPERAÇÃO
9.1 Operação do Rotâmetro
1. Iniciar o ajuste com todos os botões no mínimo.
2. Utilizar um balão teste.
3. Ajustar os parâmetros ventilatórios antes de conectar o aparelho ao paciente.
4. Regular os fluxos dos gases desejados, através dos botões (11) e (12). Os fluxos são medidos nos respectivos
rotâmetros (13) e (14).
5. Se desejar o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente para a saída comum de gases (sem passar pelo
Vaporizador), deve-se pressionar o botão de oxigênio direto (4). O retorno deste botão é automático.
Observações: O botão de oxigênio direto costuma ser utilizado para a “lavagem” do sistema respiratório com oxigênio, e para o
enchimento do balão do Filtro Valvular 3300 antes do início da anestesia.
Se a pressão da fonte de O2 não for suficientemente alta, o botão de oxigênio direto pode causar um disparo
momentâneo do alarme de baixa pressão de O 2 sem maiores conseqüências.
9.2 Operação do Ventilador
9.2.1 Regulagem como Pressométrico Conforme o esquema da Figura 9.1, na ciclagem a pressão o volume corrente (V) é definido pela pressão máxima inspiratória (P),
enquanto a freqüência (f) é definida pelo fluxo (F). O controle do tempo expiratório é ajustado pelo botão.
Figura 9.1: Esquema de regulagem - pressométrico
Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem
descrito abaixo para realizar uma ciclagem a pressão.
1. Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regular o controle de pressão
máxima inspiratória (3) até obter no manômetro (5) a pressão máxima desejada de ciclagem.
2. Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação regulando os controles do tempo de inspiração, tempo de expiração
e fluxo inspiratório.
3. O volume deslocado pelo fole pode ser lido na escala gravada na campânula.
Observação:
Pode ser utilizado o Monitor de Ventilação K. TAKAOKA (acessório opcional), para a medição automática de uma série
de parâmetros ventilatórios.
4. Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão (6) endotraqueal na posição liga.
5. Ao fim da ventilação desligar a chave liga/desliga pneumática (5), deixando o fole ficar distendido (na posição superior)
para uma maior durabilidade deste.
Código do manual: 204010064_000 67
9.2.2 Regulagem como Volumétrico Conforme o esquema da Figura 9.2, na ciclagem a volume o valor do volume corrente (V) é definido indiretamente pelo ajuste do
tempo inspiratório e do fluxo inspiratório. O controle do tempo expiratório é ajustado pelo botão.
Figura 9.2: Esquema de regulagem - volumétrico
Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem
descrito abaixo para realizar uma ciclagem a volume.
Atenção O controle de pressão máxima inspiratória (3) é utilizado como uma segurança contra um aumento excessivo da
pressão inspiratória, devendo ser regulado para uma pressão um pouco superior à pressão atingida
normalmente durante a ciclagem a volume.
1. Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regular o controle de pressão máxima
inspiratória (3) até obter no manômetro (5) a pressão máxima de segurança desejada.
2. De acordo com as instruções do item 9.2.3, determine o valor adequado do volume a ser deslocado pelo fole (V fole), e regular
este valor ajustando o tempo inspiratório e o fluxo na inspiração.
3. Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação regulando os controles do tempo de expiração com o auxílio de um
cronômetro.
Observação:
Pode ser utilizado o Monitor de Ventilação K. TAKAOKA (acessório opcional), para a medição automática de uma série
de parâmetros ventilatórios.
4. Verificar no manômetro (5) a máxima pressão inspiratória atingida para este paciente. Se este valor coincidir com aquele valor
de segurança regulado no passo 1 acima (e o fole não atingir o volume desejado no final da fase inspiratória), então o Ventilador
está na verdade sendo ciclado a pressão, com um volume corrente menor.
5. Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão endotraqueal (6) na posição LIGA.
6. Para qualquer alteração nos parâmetros ventilatórios do paciente ou no valor do fluxo de gases frescos (FGF), retorne ao passo
1 acima para uma nova regulagem do Ventilador.
7. Ao fim da ventilação desligar a chave liga/desliga pneumática (5), deixando o fole ficar distendido (na posição superior) para uma
maior durabilidade deste.
9.2.3 Volume Deslocado pelo Fole e Volume Corrente
O volume a ser deslocado pelo fole (V fole) ou o volume corrente (Vc) que se deseja administrar ao paciente podem ser
determinados em função do FGF e do sistema respiratório utilizado (Capítulo 7), conforme descrito abaixo.
1. Para sistemas aberto e fechado, o volume corrente é fornecido apenas pelo fole.
V fole (ml) = Vc (ml)
2. Para sistemas semifechado, o volume corrente é fornecido pelo fole mais o volume devido ao FGF. Sendo I o tempo inspiratório,
resulta:
Código do manual: 204010064_000 68
Vc (ml) = V fole (ml) + 1/0,06 x [FGF (l/min) x I (s) ]
Portanto
V fole (ml) = Vc (ml) - 1/0,06 x [FGF (l/min) x I (s) ]
9.2.4 Compensação da Complacência
O valor do Vc que chega ao paciente é inferior ao Vc determinado teoricamente, pois uma parte do volume que adentra o sistema
respiratório durante a fase inspiratória fica retido neste dev ido à sua complacência, não chegando até o paciente.
Portanto, sendo o Vc real inferior ao Vc teórico, este pode ser estimado como:
Vc real (ml) = Vc teórico (ml) - V perdido (ml) O volume perdido (V perdido) corresponde ao produto da complacência (C) do sistema respiratório pelo aumento da pressão
inspiratória (P ins) indicada pelo manômetro (5) durante um ciclo ventilatório.
V perdido (ml) = C (ml/cmH2O) x P ins (cmH2O) O valor da complacência depende do tipo de sistema respiratório utilizado. Para os sistemas descritos no Capítulo 7 - Sistemas
Respiratórios de Anestesia, utilizar os seguintes valores:
• Sistema aberto e fechado.......................................................C = 0,5 ml/cmH2O
• Sistema semifechado com Filtro Valvular modelo 3300........C = 3,3 ml/cmH2O
Observação: A compensação desta perda de Vc devido à complacência pode ser feita com um aumento correspondente no V fole
regulado pelo fluxo inspiratório.
Este método somente corrige a perda de volume corrente devido à complacência, e não devido a eventuais vazamentos.
Todos os vazamentos devem ser eliminados.
Exemplo: Suponha que um paciente esteja sendo ventilado com um tempo inspiratório de 3 segundos, em sistema semi -fechado
com o Filtro Valvular 3300. O volume deslocado pelo fole foi regulado em 500 ml e o FGF em 4 l/min. Durante a fase inspiratória,
observa-se no manômetro uma pressão variando de 0 até 30 cmH2O. O volume corrente que realmente chega ao paciente poderá
ser calculado como:
Vc (ml) = V fole (ml) + 1/0,06 x [ FGF (l/min) x I (s) ] - V perdido (ml)
Vc = 500 + 1/0,06 x [ 4 x 3 ] - 3,3 x 30
Vc = 500 + 200 - 99
Vc = 601 ml
9.3 Operação do Vaporizador
9.3.1 Procedimentos Iniciais A – Verificar se o botão de controle do borbulhamento (1) encontra-se totalmente fechado.
B – Verificar se o fluxo total de gases do aparelho de anestesia encontra-se inicialmente fechado.
C – Abrir o rotâmetro de O2 até 5 l/min.
D – Abrir botão de controle de borbulhamento de 3 a 5 voltas.
E – Verificar se a leitura no rotâmetro não varia mais que 0,5 l/min ao abrir.
Cuidado Caso a variação seja igual ou maior que 0,5 l/min encaminhar o equipamento para manutenção corretiva na
Assistência Técnica Autorizada K. Takaoka.
F – Verificar se a câmara de borbulhamento (4) está completamente seca ou, caso a câmara já se encontre preenchida com algum
agente anestésico, verificar qual é o tipo deste agente, se este não apresenta sinais de envelhecimento e se seu nível está
adequado (entre 10 e 100 ml). Caso haja dúvida na identificação do agente que se encontra na câmara, descartá-lo.
Código do manual: 204010064_000 69
G – Verificar se a tampa do funil (2) encontra-se firmemente rosqueada, para que não haja um escape de gases.
9.3.2 Enchimento com Anestésico
Para o enchimento inicial ou recarga do Vaporizador com o agente anestésico líquido, deve-se seguir o procedimento abaixo.
Atenção Certificar-se de estar preenchendo o Vaporizador com o agente desejado. Nunca misturar agentes diferentes.
A – Verificar se o botão de controle do borbulhamento (1) está fechado.
B – Retirar a tampa rosqueada do funil (2).
C – Preencher o Vaporizador ou completar o seu nível com o agente anestésico correto, ultrapassando o nível mínimo de 10 ml
para permitir uma saturação dos gases que passam pela câmara. Nunca ultrapassar a capacidade máxima do Vaporizador (100
ml).
D – Fechar o funil (2) com sua tampa. Esta deve ser fechada com bastante firmeza, para que não haja um vazamento de gases.
E – Colocar o pino de identificação no local correto.
9.3.3 Regulagem do Borbulhamento
Estando o equipamento e o paciente pronto para o início da anestesia, deve-se seguir o procedimento descrito abaixo para realizar
a vaporização.
A – Regular adequadamente no aparelho de anestesia o fluxo total de gases, o qual adentra o Vaporizador.
B – É possível determinar aproximadamente o valor da concentração de agente anestésico que deixa o Vaporizador 1001,
empregando a régua de cálculo que acompanha o aparelho de acordo com as instruções do item 9.3.6 .
Atenção Alterações no fluxo total de gases e na temperatura do agente anestésico acarretam modificações no valor da
concentração que está sendo fornecida. Nestes casos, reajustar convenientemente o borbulhamento.
C – O nível do agente anestésico no interior da câmara de borbulhamento pode ser completado durante a anestesia, de acordo
com os procedimentos descritos no item 9.3.2.
9.3.4 Drenagem do Anestésico
Para a descarga total ou parcial do líquido anestésico contido no interior do Vaporizador 1001, deve-se seguir o procedimento
descrito abaixo, após desconectar o aparelho do paciente.
Atenção A coleta do agente anestésico somente deve ser feita num frasco especialmente destinado ao tipo de agente que
está sendo descarregado, possuindo inclusive uma marcação com o seu nome.
A – Fechar o botão de controle do borbulhamento (1).
B – Retirar a tampa rosqueada do funil (2).
C – Após o uso, drenar o conteúdo líquido do vaporizador para o frasco de origem (identificado com o tipo de agente), evitar que o
líquido adentre o tubo de saída do vaporizador (visível através do vidro transparente na parte superior interna da câmara).
9.3.5 Conservação e Secagem do Aparelho
Ao final da anestesia, realizar o seguinte procedimento para garantir uma boa conservação dos componentes internos do
Vaporizador 1001.
Código do manual: 204010064_000 70
A – Colocar no Vaporizador de 10 a 20 ml de éter anestésico, agitar e desprezar este líquido.
Observação: Na falta de éter anestésico, empregar para realizar a lavagem o próprio anestésico que estava sendo utilizado,
devolvendo então o anestésico ao seu frasco de origem.
B – Com os botões de controle do borbulhamento (1) e o funil (2) abertos, deixar escoar durante alguns minutos um fluxo total de
aproximadamente 10 l/min através da câmara de borbulhamento, para a secagem completa do aparelho.
C – Após a secagem, fechar o fluxo de gases, o botão de controle do borbulhamento (1) e a tampa do funil (2).
9.3.6 Utilização da régua de cálculo
A régua de cálculo (Fig. 9.3) que acompanha o Vaporizador pode ser utilizada basicamente de duas maneiras diferentes para a
determinação teórica da concentração do vapor de agente anestésico na mistura gasosa que deixa o aparelho. Os procedimentos
para o uso correto da régua serão explicados com o auxílio do seguinte exemplo ilustrativo:
Exemplo: Suponha que Enflurane a 20° C esteja sendo administrado com um fluxo total de 3 l/min e um determinado fluxo de
borbulhamento (parcela do fluxo total que é desviada para atravessar a câmara de borbulhamento). Calcule a concentração
resultante.
Figura 9.3: Régua de cálculo
A – O consumo observado de agente anestésico líquido no interior da câmara de borbulhamento permite o cálculo da concentração
que está sendo administrada, através do procedimento descrito abaixo:
v Medir o consumo de agente anestésico líquido durante um intervalo de tempo de 10 minutos, com o auxílio da
gravação existente na parede de vidro da câmara de borbulhamento (suponhamos neste exemplo que o nível
do líquido no interior da câmara tenha caído 4,5 ml em 10 minutos).
v Localizar na régua a temperatura do agente anestésico (Enflurane a 20º C) com o consumo a cada 10
minutos (4,5 ml/10 min).
v Ler o fluxo de borbulhamento resultante acima do ponto correspondente ao agente utilizado, na parte inferior
da régua (290 ml/min).
v Localizar agora o fluxo de borbulhamento calculado acima (290 ml/min) com o fluxo total empregado (3 l/min).
v Ler acima da temperatura do agente anestésico o valor procurado da concentração que está sendo
administrada (2,5 %).
B – O anestesista que estiver bastante familiarizado com o Vaporizador, através de seu uso constante, pode conhecer desde o
início da anestesia o valor aproximado da concentração administrada. Isto é possível através da visualização do borbulhamento no
interior da câmara, estimando-se então qual é o valor do fluxo de borbulhamento correspondente. Realizar o seguinte
procedimento:
v Visualizar o borbulhamento no interior da câmara, e estimar qual é o valor do fluxo de borbulhamento
correspondente (suponhamos neste exemplo o fluxo de borbulhamento seja estimado em 290 ml/min).
v Coincidir na régua o fluxo de borbulhamento estimado (290 ml/min) com o fluxo total empregado (3 l/min).
Código do manual: 204010064_000 71
v Ler acima da temperatura do agente anestésico (Enflurane a 20º C) o valor procurado da concentração que
está sendo administrada (2,5 %).
Observações:
- Inversamente aos procedimentos descritos acima, a régua pode ser ainda utilizada para a previsão do
consumo de agente anestésico a cada 10 minutos ou para o cálculo do borbulhamento a ser regulado no
aparelho, em função da concentração que se deseja administrar.
- Se estiver sendo utilizada uma mistura de gases entrando no Vaporizador 1001, o valor do fluxo total é
determinado pela soma dos fluxos destes gases.
- A régua fornece os cálculos corretos próximo ao nível do mar. Para grandes altitudes, a concentração real é
maior do que a calculada.
Código do manual: 204010064_000 72
10 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO As partes externas do SANSEI RM podem ser limpas com um pano apenas umedecido em solução em germicida apropriada,
tomando-se cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule no funil de enchimento do Vaporizador 1400 ou
na conexão da saída comum de gases do Rotâmetro 1822.
Estabelecer uma rotina de limpeza, desinfecção ou esterilização para os componentes do Aparelho de Anestesia.
1 - As partes externas do Rotâmetro 1822 podem ser limpas com um pano macio e limpo, umedecido em solução germicida
apropriada. Após a limpeza, utilizar um pano macio e limpo para a secagem.
2 - As partes externas do Ventilador podem ser limpas com um pano limpo e macio, umedecido em solução germicida
apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a
limpeza, utilizar um pano limpo e macio para a secagem.
3 - A limpeza dos diafragmas da válvula 300 e da válvula pneumática do Ventilador é fundamental para o correto funcionamento
destas.
4 - Os componentes que entram em contato com os gases respiratórios devem ser periodicamente desmontados para limpeza ou
esterilização, incluindo: traquéias, válvulas unidirecionais e de escape, balão, válvula pneumática do Ventilador e fole. Utilizar uma
solução germicida apropriada ou óxido de etileno.
5 - As partes externas do Filtro Valvular 3300 podem ser limpas com um pano limpo e macio, umedecido em solução germicida
apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do Filtro Valvular 3300.
Após a limpeza, fazer a secagem com um pano limpo, macio e seco.
6 - Os componentes do Filtro Valvular 3300 são considerados semicríticos e devem ser desmontados periodicamente para
limpeza e esterilização, incluindo: tubos corrugados, balão, válvulas inspiratória e expiratória, canisters, peças de borracha, etc.
7 - Para a limpeza das partes externas do Vaporizador 1001, utilizar um pano (ou esponja) limpo e macio umedecido em álcool
isopropílico, em água e sabão, ou em uma solução germicida apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de
limpeza se acumule no funil ou nas conexões do aparelho. Após a limpeza, enxaguar (não é necessário para o álcool) e fazer a
secagem com um pano limpo, seco e macio.
8 - A câmara de borbulhamento do Vaporizador deve ser mantida completamente vazia e seca enquanto o Aparelho de Anestesia
não estiver em uso, para se evitar a deposição de partículas ou substâncias que poderiam vir a prejudicar o seu perfeito
funcionamento.
9 - Não utilizar agentes abrasivos para realizar a limpeza.
10 - Não utilizar álcool para limpar as partes de plástico.
11 - Manter as peneiras dos canisters sempre desobstruídas.
12 - Não mergulhar o Ventilador, o Rotâmetro e o Vaporizador em nenhum líquido.
Todas as partes do equipamento que tiverem contato com fluídos provenientes de paciente (ex: circuito respiratório) estão
potencialmente contaminados. Denominados de semicríticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis), um
processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartados como lixo hospitalar potencialmente infectado.
Atenção Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do equipamento de
esterilização para determinar as temperaturas e os tempos de aeração indicados.
Código do manual: 204010064_000 73
RECOMENDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO DOS COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E VENTILAÇÃO MECÂNICA K. TAKAOKA.
Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como sendo semicríticos, devido
ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos são todos aqueles que entram em contato
com mucosa íntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente não penetram em cavidades estéreis do corpo, sendo assim capaz de
impedir a invasão dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a
qualidade do múltiplo uso destes.
A escolha do método de processamento, desinfecção ou esterilização depende da natureza dos materiais. O QUADRO apresenta
os métodos recomendados para o processamento dos componentes dos equipamentos de anestesia e ventilação mecânica da
linha K. TAKAOKA, considerando as suas composições e especificações técnicas. Os métodos recomendados são: limpeza,
desinfecção química e térmica e esterilização química, gasosa ou plasma. O processamento deverá ser realizado obedecendo a
uma seqüência de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.
CONCEITOS DE:
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção
mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens
devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se
sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método
de imersão for utilizado, preferencialmente utilize o detergente enzimático. O detergente enzimático que possui atividade
específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é
classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias,
quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos.
Ex: Imersão em Glutaraldeído.
DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto
esporos. Ex: Fricção mecânica com Álcool 70%.
DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afetam
microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies.
Ex: Água e detergente – limpeza.
DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas,
destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma
termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de
detergente apropriado.
ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e
é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasoso-óxido de etileno e plasma-peróxido de
hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de se inativar. Ex: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de
etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).
Observação: Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima de
45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais
derivados de celulose.
Código do manual: 204010064_000 74
FLUXOGRAMA
Passos seqüenciais do processamento dos componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica K. TAKAOKA.
Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica
PANO ÚMIDO
ESTOCAR
ESTERILIZAR
ACONDICIONAR
MEIO FÍSICO (VAPOR)
ESTOCAR
ACONDICIONAR EM FRASCO ESTERILIZADO
SECAR ASSEPTICAMENTE
ENXAGUAR COM H2O ESTERILIZADA
IMERGIR TOTALMENTE
LÍQUIDO (GLUTARALDEIDO)
ESTOCAR
ESTERILIZAR
ACONDICIONAR
GASOSO (ÓXIDO DE ETILENO)
MEIO QUÍMICO
SE ESTERILIZAÇÃO
ESTOCAR
SE CONCLUÍDO O PROCESSAMENTO
ESTOCAR
ACONDICIONAR
SECAR ASSEPTICAMENTE
IMERGIR PELO TEMPO E TEMPERATURA ADEQUADOS
MEIO FÍSICO LÍQUIDO TERMODESINFECÇÃO
ESTOCAR
ACONDICIONAR
SECAR ASSEPTICAMENTE
ENXAGÜAR COM H2O ESTERILIZADA
PREENCHER TUBULAÇÕES
IMERGIR O ARTIGO
MEIO QUÍMICO LÍQUIDO GLUTARALDEIDO
SE DESINFECÇÃO
CONFORME O DESTINO DO ARTIGO
SECAR
ENXAGUAR
SOLUÇÃO DETERGENTE
LIMPAR
CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS
COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE
ESTOCAR
ESTERILIZAR
ACONDICIONAR
PLASMA (PERÓXIDO HIDROGÊNIO)
ESTOCAR
ACONDICIONAR
FRICÇÃO MECÂNICA
MEIO QUÍMICO LÍQUIDO ÁLCOOL 70%
PREENCHER TUBULAÇÕES
Código do manual: 204010064_000 75
QUADRO
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica K.
TAKAOKA.
Componente Limpeza Desinfecção Esterilização
Abraçadeira do Esfigmomanômetro Solução Detergente
NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA
Balão Antipoluição Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Bloco de Rotâmetros Pano úmido Álcool 70% Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Cabo do Esfigmomanômetro Solução Detergente Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Cabo ECG / Oxímetro Solução Detergente Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Câmara do Umidificador Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
resistente Vapor
Campânula Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Canister Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
Sensível
Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Célula Galvânica para Oxímetro * Solução Detergente NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA
Conjunto Haste para Campânula Solução Detergente
Glutaraldeído Álcool 70%
Óxido de Etileno ou Glutaraldeído
Cotovelo de Escape de Ar Solução Detergente
Glutaraldeído Álcool 70%
Óxido de Etileno ou Glutaraldeído
Drenos Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
resistente
Vapor Peróxido hidrogênio
Fluxômetro Pano úmido Álcool 70% Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Fole Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
resistente
Vapor ou Glutaraldeído Peróxido hidrogênio
Frasco de Aspiração Solução
Detergente Glutaraldeído Álcool 70% Vapor ou Glutaraldeído
Intermediário em Y (bocal) Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
sensível
Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Intermediário T do Capnógrafo Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
sensível
Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Máscara Solução Detergente
Glutaraldeído Álcool 70%
Óxido de Etileno ou Glutaraldeído
Módulo do Monitor Pano úmido Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Módulo do Ventilador Álcool 70% Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Móvel (partes externas) Álcool 70% Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Código do manual: 204010064_000 76
Componente Limpeza Desinfecção Esterilização
Presilha para Máscara Solução Detergente
Glutaraldeído Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Sensor de Fluxo Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
resistente Vapor
Sensor de Temperatura Axilar Solução Detergente
Fenol sintético Álcool 70%
Óxido de Etileno Peróxido hidrogênio
Sensor de Temperatura do Liquido Injetado
Solução Detergente Álcool 70% Óxido de Etileno
Peróxido hidrogênio
Sensor de Temperatura Esofágica Solução Detergente Glutaraldeído Óxido de Etileno
Peróxido hidrogênio
Side Stream (capnógrafo) Solução Detergente Glutaraldeído Óxido de Etileno
Peróxido hidrogênio
Suporte do Canister Solução Detergente
Glutaraldeído Álcool 70%
Óxido de Etileno ou Glutaraldeído
Tubos Corrugados ** Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
sensível
Óxido de Etileno ou Glutaraldeído
Vacuômetro Solução Detergente
Glutaraldeído Álcool 70%
NÃO RECOMENDADA
Válvulas Inspiratória e Expiratória Solução Detergente
Glutaraldeído Termodesinfecção
sensível
Óxido de Etileno, Glutaraldeído ou
Peróxido hidrogênio
Vaporizador Calibrado Pano úmido Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Vaporizador Multiagente Pano úmido Fenol sintético Álcool 70%
NÃO RECOMENDADA
Observação:
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão, não deve ser
imersa em solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente.
Código do manual: 204010064_000 77
11 MANUTENÇÃO Para realizar uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento,
providenciar a Assistência Técnica autorizada.
Uma correta manutenção preventiva dos componentes garantirá a sua utilização precisa e segura durante um longo período de
tempo.
1. Realizar a rotina de inspeção descrita no Capítulo 8 antes de cada utilização.
2. Verificar periodicamente com o auxílio de um manômetro calibrador de pressão (do tipo empregado na calibração de
pneus) o valor da pressão da válvula reguladora de O2, através de sua respectiva válvula para calibrador de pressão
localizada no painel posterior do aparelho. Comparar este valor com aquele estipulado no Capítulo 4.
3. Verificar periodicamente o perfeito funcionamento dos sistemas de segurança contra as faltas de pressão e de fluxo de
O2, através do procedimento descrito no item 8.3.
4. Verificar periodicamente se as esferas dos rotâmetros estão se deslocando livremente através de toda a extensão dos
respectivos tubos cônicos, e se estas caem a zero quando os botões dos controles de fluxo são fechados. Caso isso não
aconteça, providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
5. Verificar periodicamente se os visores (capa transparente) que envolvem os tubos cônicos internos dos rotâmetros de O2
e N2O do SANSEI RM encontram-se firmemente rosqueados.
6. A bateria alcalina de 9 V do sistema de alarme do Rotâmetro 1822 deve ser trocada sempre que a sua carga estiver no
fim. Teste a carga pelo indicador luminoso verde, e utilizar somente uma bateria alcalina de 9 V.
7. Retirar a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o Rotâmetro 1822 for ser deixado fora de uso por tempo
prolongado.
8. O filtro de ar comprimido (acessório opcional) deve ser aberto e limpo no mínimo de duas a três vezes ao ano,
dependendo do grau de utilização do Aparelho de Anestesia e das condições de pureza e secagem do ar comprimido
utilizado. A drenagem do condensado do filtro é automática.
9. Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados e peças de borracha do Ventilador, pois estes se
constituem em componentes de desgaste normal.
10. Os diafragmas das válvulas pneumáticas do Ventilador devem ser substituídos pelo menos uma vez a cada seis (6)
meses, ou sempre que necessário.
11. Manter o fole distendido (na posição superior) enquanto o Ventilador estiver desligado, para uma maior durabilidade
deste.
12. Verificar se o ponteiro do manômetro de pressão inspiratória cai a zero com o Ventilador desligado. Caso isto aconteça,
retirar com cuidado o visor rosqueado do manômetro e ajustar com uma pequena chave de fenda o parafuso localizado
na parte superior do mostrador.
13. A bateria alcalina de 9 V do sistema de alarme do Ventilador deve ser trocada sempre que a sua carga estiver no fim.
Testar a carga pelo indicador luminoso verde, e utilizar somente uma bateria alcalina de 9 V.
14. Retirar a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o Ventilador for ser deixado fora de uso por tempo
prolongado.
15. Se a pressão máxima inspiratória não atingir o valor esperado, verificar inicialmente:
• Se não há vazamentos no sistema respiratório;
• Se todas as conexões estão firmes;
• Se o conjunto campânula e fole estão corretamente montados;
Código do manual: 204010064_000 78
• Se o ajuste de volume corrente ou pres são máxima não está muito baixo;
• Se a pressão da rede de oxigênio que alimenta o Rotâmetro 1822 não está muito baixa;
• Se as válvulas unidirecionais e pneumáticas estão corretamente montadas, com diafragmas limpos e em perfeitas
condições.
16. Fazer uma inspeção visual periódica no Filtro Valvular 3300. Não utilizar o equipamento caso haja algum dano aparente.
17. Fazer a substituição da cal sodada sempre que necessário.
18. Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação de todos os tubos e peças de borracha do Filtro Valvular 3300
bem como os discos das válvulas inspiratória e expiratória, providenciando a sua substituição quando necessário. Não
utilizar componentes danificados.
19. Verificar com especial atenção o perfeito estado de conservação da guarnição da tampa do Filtro Valvular 3300, para
que não haja vazamento de gases. Não utilizar uma guarnição danificada.
20. Caso a pressão inspiratória não atinja os valores esperados, verificar inicialmente:
• Se a válvula de escape não está aberta indevidamente.
• Se não há vazamentos no sistema respiratório.
• Se todas as conexões estão firmes.
• Se a tomada opcional para monitor de gases do intermediário em Y estão perfeitamente fechada.
• Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.
• Se o canister está corretamente montado.
21. Fazer uma inspeção visual periódica no Vaporizador 1001. Não utilizar o mesmo caso haja algum dano aparente.
22. No mínimo uma vez por mês, verificar a existência e o perfeito estado de conservação da arruela de plástico que
incorpora a tampa do funil do Vaporizador 1001. Caso esta arruela esteja danificada, realizar a sua substituição para que
não haja um vazamento de gases durante a utilização do aparelho.
23. Verificar periodicamente se as esferas dos fluxômetros estão se deslocando livremente através de toda a extensão dos
respectivos tubos cônicos, e se estas caem a zero quando o controle de fluxo é fechado. Caso isso não aconteça,
providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
Atenção
Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças não originais pode colocar em
risco a segurança do paciente, além de invalidar a garantia do equipamento.
Para realizar uma revisão periódica no ventilador ou para a correção de qualquer irregularidade em seu
funcionamento, providenciar a Assistência Técnica autorizada.
24. No caso do borbulhamento continuar, mesmo com o seu botão de controle totalmente fechado, realizar o seguinte
procedimento mas desconectado do paciente (Fig.:11.1):
A – Com a chave Allen 5/64 pol. (2 mm) que acompanha o aparelho, soltar o parafuso (2) do botão (1);
B – Retirar o botão (1) da agulha (3);
C – Regular a agulha (3) até cessar o borbulhamento;
D – Recolocar e fixar o botão na agulha, tomando o cuidado de coincidir os limitadores de curso (4) com uma
folga tal que após mais uma volta completa do botão (1) ocorra a parada deste por meio dos limitadores.
Código do manual: 204010064_000 85
13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA No caso de um evento adverso a K. Takaoka sugere o seguinte procedimento:
v Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não realizar nenhum teste ou
investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.
v Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas
informações no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui
acessórios descartáveis, também registre o número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante
manter o aparelho e qualquer acessório que foi envolvido no evento adverso.
v Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho
e seu uso seguro.
v Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no incidente.
v Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a data do ev ento, e o nome da pessoa que
etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou destruído sem
aprovação de uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os
aparelhos envolvidos devem ser etiquetados e guardados.
v Preserve a embalagem de todos os acessórios descartáveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem
dos descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote.
Também, algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a perícia.
v Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique se a memória no aparelho não será perdida.
Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o
dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram
às condições do aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles devem
ser controlados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.
v Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto irá prevenir que o
aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente
prévio.
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14 GARANTIA A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um
ano da data de aquisição do primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se relacionados
abaixo.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional e
internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizados modificação, violação,
ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica
automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da
especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros, pilhas,
etc...
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de
garantia contra “defeitos de fabricação”.
CODIGO DESCRIÇÃO GARANTIA
201010004 Sansei RM 1 ano 201020015 Um rotâmetro 1822 1 ano 202010303 Uma extensão de O2 de 5 metros 1 ano 202010305 Uma extensão de N2O de 5 metros 1 ano 429090155 Um cabo de aterramento 6 meses 202011251 Um intermediário para Rotâmetro com tubo flexível (70 cm) 6 meses 202010924 Um Vaporizador 1001 1 ano 201030002 Um adaptador 1005 para vaporizador 1 ano 202010327 Um filtro valvular 3300 1 ano 202010325 Um intermediário em “H” 6 meses 202010319 Uma válvula inspiratória 6 meses 202010321 Uma válvula expiratória 6 meses 203060503 Um balão de 5 litros 3 meses 202010499 Um circuito respiratório adulto PVC 3 meses 202010324 Um canister 1100 g 6 meses 203060105 Régua de cálculo concentração e volume Não possui 202010310 Uma extensão de O2 de 50 cm para o Ventilador 6 meses 202010657 Um fluxômetro de O2 externo 3 meses 202010315 Um aspirador cirúrgico 3 meses 201050017 Um ventilador 1 ano 201050033 Um Módulo de Controle do ventilador 1 ano 202012089 Uma campânula com fole de 1000 ml 6 meses 203060498 Um balão de 2 litros 3 meses 202010312 Uma válvula pop-off 6 meses 202010539 Uma válvula KT-300 6 meses 202010326 Uma traquéia de 100 cm com intermediário 22 mm F/F 3 meses 204010064 Manual de operação Não possui 202010868 Válvula Unidirecional 370 (opcional) 6 meses 202010560 Adaptador com filtro para ar comprimido (opcional) 6 meses 202010308 Extensão para ar comprimido (opcional) 1 ano
A vida útil do Aparelho de anestesia Sansei RM é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e
de manutenção preventiva adequada.
Responsável Técnico: MARCELO ONODERA
CREA: Registro nº 5061076057
Código do manual: 204010064_000 87
DISTRIBUIDORES K. TAKAOKA NO TERRITÓRIO NACIONAL ALAGOAS CASA DO MÉDICO R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675 Tel/Fax: (82) 338-8777 Cel: (82) 9381-2526 E-mail: [email protected] MACEIÓ / AL - Rogério AMAPÁ / PARÁ MEDICINAL Com. e Repres. Ltda Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000 Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137 E-mail: [email protected] BELÉM / PA - Arlindo AMAZONAS / RONDÔNIA DANI Com. Repres. Prest. Serviços Ltda R. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060 Tel: (92) 622-2700 / 622-2701 Fax: (92) 233-3093 Cel: (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304 (André) E-mail: [email protected] MANAUS / AM - Nelson BAHIA ODONTOBIOMED Comercial Ltda Av. Anita Garibalde, 1815 Ed. CME Lj. 11 Bl. A Ondina Cep: 40170-130 Tel: (71) 245-6547 Fax: (71) 237-0384 / 235-9390 Cel: (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683 E-mail: [email protected] SALVADOR / BA - Keller CEARÁ HOSP TRADE do Brasil Rua Dom Lino, 672 A – Parquelândia Cep: 60450-280 Tel: (85) 281-7400 / Fax: 223-5262 E-Mail: [email protected] FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes DISTRITO FEDERAL CTI Com. Repres. Assist. Técnica Ltda SHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69 Sobreloja 79 Cep: 70710-908 Tel/Fax: (61) 327-6166 / 327-5483 / 329-3583 Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830 (Gilvan) E-mail: [email protected] BRASÍLIA / DF - Marco e Gilvan ESPÍRITO SANTO MEDSHOP Comércio Produtos Médicos Ltda R. Leoni Souza Guedes, 12 - Ilha Monte Belo Cep: 29040-550 Tel: (27) 3222-2666 Fax: (27) 3222-3413 Cel: (27) 9982-2666 (Paulo) / (27) 9989-6372 (Rinaldo) E-mail: [email protected] VITÓRIA / ES - Paulo Bastos / Rinaldo / Alex GOIÁS MS Equipamentos Hospitalares Ltda Av. Areião, 595 Setor Pedro Ludovico Cep: 74820-370 Tel/Fax: (62) 281-1177 Cel: (62) 9972-2187 E-mail: [email protected] GOIÂNIA / GO - Divino MARANHÃO HOSPFARMA Repres. Com. de Mat. Hospitalar Ltda Av. dos Holandeses QD 37 Lote II - Calhau Cep: 65071-380 Tel/Fax: (98) 227-5345 / 5392 E-mail: [email protected] SÃO LUIS / MA – Alex Lima MATO GROSSO MEDLAB Com. Equip. Médico-Hospitalares Av. São Sebastião, 1603 Cep: 78020-510 Tel/Fax: (65) 624-3824 Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) / (65) 9981-7407 (Holanda) E-mail: [email protected] CUIABÁ / MT - Anselmo / Holanda MATO GROSSO DO SUL CENTRO AMÉRICA Mat. Médicos e Hospitalares Ltda R. Rui Barbosa, 3845 Cep: 79002-363 Tel / Fax: (67) 324-1212 / 324-9413 / 324-5003
Cel: (67) 9983-1982 E-mail: [email protected] CAMPO GRANDE / MS – Mauro Boer / Moacir MINAS GERAIS ARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora) R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470 Tel/Fax: (32) 3216-6617 Cel: (32) 9987-4062 (Gilson) E-mail: [email protected] JUIZ DE FORA / MG – Gilson BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH) R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250 Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723 Cel: 31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 (Delio) E-mail: [email protected] BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Délio / Adriana ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul) Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000 Tel: (35) 3422-8532 / Fax: (35) 3425-6309 Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) (11) 9939-3683 (Carlos) E-mail: [email protected] POUSO ALEGRE / MG - Luiz Carlos CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo Mineiro) R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080-200 Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984 E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos PARAÍBA / PERNAMBUCO / RIO GRANDE DO NORTE ANESTENORTE Com. Repres. Ltda R. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510 Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-4261 Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9172-1200 (Gilberto) E-mail: [email protected] RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto PARANÁ MEDITÉCNICA Repres. Equip. Hosp. Ltda R. Chile, 1107 Rebouças Cep: 80220-180 Tel: (41) 332-6364 Fax: (41) 332-8766 Cel: (41) 9972-3881 (Lúcio) / (41) 9975-1336 (Lori) E-mail: [email protected] CURITIBA / PR - Lúcio / Lori PIAUÍ REMAC Odontomédica Hospitalar Ltda R. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130 Tel: (86) 221-3011 Fax: (86) 221-2280 Cel: (86) 9981-1108 (Sérgio) / (86) 9432-4406 (Ana) E-mail: [email protected] TERESINA / PI – Sérgio / Ana Valeska RIO DE JANEIRO RIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirúrg. Ltda R. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081-260 Tel: (21) 2263-9602 Fax: (21) 2253-3458 Cel: (21) 7837-8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos) E-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto / Marcos / Felipe PB HOSPITALAR R. Dr. Borman, 23 Grupo 801 Niterói Cep: 24020-320 Tel/Fax: (21) 2719-6611 / 2620-4377 / 2719-6611 Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) / (21) 9197-6141 (Padilha) E-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Wagner RIO GRANDE DO SUL HOSPITRADE Ltda R. São Manoel, 1994 Santana Cep: 90620-110 Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 / 3223-0460 Cel: (51) 9956-0510 (Carlos) / (51) 9961-4506 (Artur) E-mail: [email protected] PORTO ALEGRE / RS – Carlos / Artur SANTA CATARINA HOSPITÁLIA Cirúrgica Catarinense Ltda R. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090-720 Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 / Fax: (48) 241-5585 Cel: (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 (Carlos) E-mail:[email protected] FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos SERGIPE ODONTOMEDICAL Comércio Ltda R. Acre, 1.442 América Cep: 49080-010 Tel: (79) 241-3131 / Fax: (79) 241-4400 Cel: (71) 8814-1920 E-mail: [email protected] ARACAJU / SE - Keller
SÃO PAULO Capital MEDESOL Prod. Méd. Hosp. Ltda R. Guaraciama, 42 Jd da Saúde Cep: 04153-070 Tel: (11) 5058-9334 / Fax: (11) 5058-9698 Cel: (11) 9988-1904 (Edison Luiz) / 9995-7828 (Wilson) E-mail: [email protected] SEGURAMED Com. De Mat. Equip. Hosp. Av. Gov. Ademar Pereira de Barros, 120/126 Cep: 03454-070 Tel: (11) 6721-4414 / Fax: (11) 6721-0159 Cel: (11) 9996-2439 (Hamilton) / (11) 9191-1177 (Rodrigo) E-mail: [email protected] Guarulhos / Jundiaí / Itatiba / Bragança e região BIOCOM Ltda R. das Orquídeas, 321 Mirandópolis Cep: 04050-000 Tel / Fax: (11) 5585-1913 Cel: (11) 9976-3916 (Fábio Souza) / (11) 9913-9227 (Kátia) E-mail: [email protected] Itapecerica da Serra / Taboão W/ MÉD – Wassimon Fonseca de Brito R. Augusto Hog, 129 Guarulhos Cep: 07172-200 Tel / Fax: (11) 6432-4352 Cel: (11) 9993-9847 (Wassimon) / (11) 9515-3004 (Edson) E-mail: [email protected] Piracicaba / Botucatu e região SPEED MED – Paulo Sussumu Av. Moaci, 534 Apto 54A - Moema Cep: 04083-001 Tel / Fax: (11) 5042-1105 Cel: (11) 9939-0074 E-mail: [email protected] ABCD / Baixada Santista / Litoral SP / Vale do Ribeira WORK AND LIFE Comercial Ltda R. das Roseiras, 53 Vl. Bela Cep: 03144-090 Tel / Fax: (11) 6345-9595 Cel: (11) 8139-4600 (Nilmar) / (11) 8139-4500 (Alexian) E-mail: [email protected] SÃO PAULO / SP – Alexian / Nilmar Campinas e região LAC Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. Ltda R. Henrique Nazaré Martins, 59 Cep: 13085-005 Tel / Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791-3808 E-mail: [email protected] CAMPINAS / SP – Helio Nei Região Alta Paulista São José do Rio Preto e região ULYMED Com. e Representações R. dos Bombeiros, 227 Boa Vista Cep: 15025-420 Tel / Fax: (17) 234-3825 Cel: (17) 9772-6272 E-mail: [email protected] SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP – Ulysses / Bete Região Nordeste CIRÚRGICA ÁVILA Ltda Tel / Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984 E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos CIRÚRGICA NEVES Ltda. R. Presidente Vargas, 169 Cep: 17501-550 Tel / Fax: (14) 3413-2483 Cel: (14) 9601-2990 E-mail: [email protected] MARÍLIA / SP – Odair Vale do Paraíba ANESTEMINAS Ltda Tel: (35) 3423-3348 / Fax: (35) 3425-6309 / Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) / (11) 9939-3683 (Carlos) / (35) 9191-0011 (Hugo) E-mail: [email protected]
Vendas e Show -Room: R. Bertioga, 385 Cep: 04141-100 São Paulo – SP S.A.C.: (11) 5586-1100 Tel: (11) 5586-1000 / Fax: (11) 5589-8072 E-mail: [email protected] Home page: www. takaoka.com.br
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GUATEMALA IMPORTADORA JAEGER S/A 12 Calle 8-53 Zona 01 Tel: (502) 232-2285 Fax: (502) 251-4137 E-mail: [email protected] GUATEMALA CA – GUATEMALA - Mr. Alexander Huschke REPUBLICA DOMINICANA MEDI – EQUIPOS S.A C./ Wenceslao Alvarez # 260 Zona Universitária (UASD) Tel: (809) 688-5520 Fax: (809) 221-0124 E-mail: [email protected] SANTO DOMINGO – REPÚBLICA DOMINICANA – Sr. Ramon Concepción MÉXICO TAK MÉXICO Manzanillo 116 Piso 1 Int. 102 Col. Roma sur Tel: (5255) 5264-7006 Fax: (5255) 5264-7593 E-mail: [email protected] MEXICO CITY – MEXICO - Sr. Leonardo Guinea COSTA RICA TECNOLOGIA HOSPITALARIA RYM Avenida 12, Calle 28 Plz Aventura Tel: (506) 223 -7446 Fax: (506) 255-3165 E-mail: [email protected] SAN JOSE – COSTA RICA - Sr. Roberto Molina PANAMA ULTRAMED Avenida Ricardo Arango Y Calle 53 – Ed. Fursys Tel: (507) 263-7087 Fax: (507) 269-3561 E-mail: [email protected] PANAMA CITY – PANAMA - Sr. Allan Figueroa NICARAGUA SÁNCHEZ & COLLADO CIA LTDA Ferretería Sinsa, 75 Vs. Altamira Deste, 448 Tel: (505) 278-0999 Fax: (505) 278-4928 E-mail: [email protected] MANAGUA - NICARAGUA - Sr. Abelardo Sánchez HONDURAS DIST. EQUIPOS MEDICOS Col. Ruben Dario, 2117 Tel: (504) 232-3544 Fax: (504) 232-2503 E-mail: [email protected] TEGUCICALPA – HONDURAS - Sra. Yma de Sabillon ASIA / ÁFRICA EGYPT HI-MED EGYPT 41 El-Montaza St. Tel: (202) 240-2591 Fax: (202) 635-2977 E-mail: [email protected] CAIRO – EGYPT - Dr. Hany K. El-Shafei INDIA GR MEDI CORP 5, Kaveri Street CP 600073 Tel: (9144) 2227-5297 Fax: (9144) 2227-1206 E-mail: [email protected] GOMATHI NAGAR – CHENNAI - Mr. Krishna Kumar PHILLIPINES PROGRESSIVE MEDICAL CORP. 29 F/Antel Global Corporate Center nº 3 Dona Julia Vargas Avenue Tel: (632) 687-7788 Fax: (632) 687-2190 E-mail: [email protected] PASIG CITY – PHILIPPINES - Mr. Homer C. Lim INDONESIA PT BERSAUDARA JL Penjernihan Raya, 38 Tel: (6221) 570 -1467 Fax: (6221) 570-1468 E-mail: [email protected] JAKARTA – INDONESIA - Mr. Sholahudin Husni BANGLADESH MODUS INTL INTERNATIONAL 24, Naya Paltan Tel: (880-2) 934-7240 Fax: (880-2) 934-0668 E-mail: [email protected] DHAKA 1000 – BANGLADESH – Mr. Rashid Abdur THAILAND SIGMA STAR MED LTDA 1089/1091 Onnuch Road, Suanluang Tel: (662) 742-1015 Fax: (662) 311 -3550 E-mail: [email protected] BANGKOK – THAILAND - Mrs. Kunvadee Egnukal NEPAL ETHOS TRADE CONCERN EPC 7181 POBOX 8975 Tel: (977-1) 477205 Fax: (977-1) 473874 E-mail: [email protected] KATHMANDU – NEPAL - Mr. Diwakar Maskey
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MATO GROSSO DO SUL CENTRO AMÉRICA Mat. Médicos e Hospitalares Ltda R. Rui Barbosa, 3845 Cep: 79002-363 Tel / Fax: (67) 324-1212 / 324-9413 / 324-5003 Cel: (67) 9983-1982 E-mail: [email protected] CAMPO GRANDE / MS – Mauro Boer / Moacir MINAS GERAIS ARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora) R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470 Tel/Fax: (32) 3216-6617 Cel: (32) 9987-4062 (Gilson) E-mail: [email protected] JUIZ DE FORA / MG – Gilson BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH) R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250 Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723 Cel: 31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 (Delio) E-mail: [email protected] BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Délio / Adriana ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul) Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000 Tel: (35) 3422-8532 / Fax: (35) 3425-6309 Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) (11) 9939-3683 (Carlos) E-mail: [email protected] POUSO ALEGRE / MG - Luiz Carlos CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo Mineiro) R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080-200 Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984 E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos PARÁ MEDICINAL Com. e Repres. Ltda Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000 Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137 E-mail: [email protected] BELÉM / PA - Arlindo PARAÍBA / PERNANBUCO / RIO GRANDE DO NORTE ANESTENORTE Com. Repres. Ltda R. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510 Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-4261 Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9172-1200 (Gilberto) E-mail: [email protected] RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto PARANÁ MEDITÉCNICA Repres. Equip. Hosp. Ltda R. Chile, 1107 Rebouças Cep: 80220-180 Tel: (41) 332-6364 Fax: (41) 332-8766 Cel: (41) 9972-3881 (Lúcio) / (41) 9975-1336 (Lori) E-mail: [email protected] CURITIBA / PR - Lúcio / Lori PIAUÍ REMAC Odontomédica Hospitalar Ltda R. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130 Tel: (86) 221-3011 Fax: (86) 221-2280 Cel: (86) 9981-1108 (Sérgio) / (86) 9432-4406 (Ana) E-mail: [email protected] TERESINA / PI – Sérgio / Ana Valeska RIO DE JANEIRO RIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirúrg. Ltda R. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081-260 Tel: (21) 2263-9602 Fax: (21) 2253-3458 Cel: (21) 7837-8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos) E-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto / Marcos / Felipe
RIO GRANDE DO SUL HOSPITRADE Ltda R. São Manoel, 1994 Santana Cep: 90620-110 Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 / 3223-0460 Cel: (51) 9956-0510 (Carlos) / (51) 9961-4506 (Artur) E-mail: [email protected] PORTO ALEGRE / RS – Carlos / Artur SANTA CATARINA HOSPITÁLIA Cirúrgica Catarinense Ltda R. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090-720 Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 / Fax: (48) 241-5585 Cel: (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 (Carlos) E-mail: [email protected] FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos SERGIPE ODONTOMEDICAL Comércio Ltda R. Acre, 1.442 América Cep: 49080-010 Tel: (79) 241-3131 / Fax: (79) 241-4400 Cel: (71) 8814-1920 E-mail: [email protected] ARACAJU / SE - Keller SÃO PAULO Campinas e região LAC – Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. Ltda R. Henrique Nazaré Martins, 59 Cep: 13085-005 Tel/Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791-3808 E-mail: [email protected] CAMPINAS / SP – Helio Nei Região Alta Paulista São José do Rio Preto e região CLINITÉCNICA Equipamentos Médicos Ltda R. Major João Batista França,2108 Cep:15025-610 Tel/Fax: (17) 212-2566 / 212-2995 E-mail: [email protected] SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP – Válter Região Nordeste CIRÚRGICA ÁVILA Ltda Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984 E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos CIRÚRGICA NEVES Ltda. R. Presidente Vargas, 169 Cep: 17501-550 Tel/Fax: (14) 423-2483 Cel: (14) 9601-2990 E-mail: [email protected] MARÍLIA / SP – Odair Vale do Paraíba ANESTEMINAS Ltda Tel: (35) 3423-3348 / Fax: (35) 3425-6309 / Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) / (11) 9939-3683 (Carlos) / (35) 9191-0011 (Hugo) E-mail: [email protected] LOCALIDADES ATENDIDAS PELA MATRIZ (11) 5586-1001 ABCD Itapecerica da Serra Baixada Santista e Litoral SP Itatiba Botucatu e região Jundiaí Bragança e região Piracicaba Capital e Grande São Paulo Sorocaba Guarulhos Taboão
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