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SÉRGIO LAZZARINI AUTOR DO LIVRO REINVENTANDO O CAPITALISMO DE ESTADO: A EVOLUÇÃO DO LEVIATÃ A PALAVRA DO PRESIDENTE SKAF MARKETING EM TEMPOS DE CRISE COMO O IPT PODE CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DAS INDÚSTRIAS CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista ANO 03 | Nº 12 | JULHO 2015 CIRCULA NAS INDÚSTRIAS DE 13 CIDADES

SÉRGIO LAZZARINI AutOR dO LIvRO ReINveNtANdO O … · Jandir Barboza Joaquim X. Isaac José Carlos Andrade Nadalini ... Nelson Luiz Barbosa Carlos del Nero ... [email protected]

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SÉRGIO LAZZARINIAutOR dO LIvROReINveNtANdO O CApItALISmO de eStAdO: A evOLuçãO dO LevIAtã

A pALAvRA dO pReSIdeNte SKAF

mARKetING em tempOS de CRISe

COmO O Ipt pOde CONtRIBuIR pARA A meLHORIA dAS INdÚStRIAS

CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande PaulistaCIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista

ano 03 | nº 12 | JULHo 2015

CIRCULA NAS INDÚSTRIAS DE 13 CIDADES

Ideias que vendemcom a experiência de 25 anos

Tel.: 4777-1399 / 4777-1400 • [email protected] • http://www.acemais.com.br

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edItORIAL

eXpedIeNte RevIStA CIeSp

Rua do Amor Perfeito, 20006713-290 - Cotia - SPFone: [email protected]

Diretoria regional Cotia2011-2015

Diretor TitularWalter Sacca

1º Vice-DiretorJosé de Vasconcellos Jr.

2º Vice-DiretorTerezinha de Jesus C. de AlmeidaGerente RegionalClaudia Regina Papi

Chegamos ao 2º Ano da Revista CIESP Castelo Cotia, com a satisfação do dever cumprido. Foram 12 edições dentro do planejado, com notícias das regionais CIESP Castelo e Cotia, cujo território de abrangência cobre 13 cidades na região metropolitana Oeste da Capital paulista, com mais de 2 milhões de moradores e uma economia muito forte e dinâmica.

Nesta edição voltamos a encontrar muitas notícias importantes e matérias de real interesse para as indústrias, contribuindo para o seu desenvolvimento.Aumentar a Competitividade das Indústrias para Combater a Crise, artigo muito oportuno do presidente da FIESP e CIESP, Paulo Skaf.O Estado Leviatã, os Limites do Estado, entrevista com Sérgio Lazzarini, autor do livro Reinventando o Capitalismo de Estado, cujo gigantismo é uma das causas da nossa atual desaceleração do crescimento;Como o IPT Pode Contribuir para a Melhoria de Competitividade das Micro, Pequenas e Médias Empresas Paulistas, recursos tecnológicos à disposição dos empresários para ajudar no crescimento da sua empresa;Como o Marketing Pode Ajudar em Tempos de Crise, outra matéria oportuna, para empresários encontrarem o caminho do desenvolvimento. Depois de ler a revista, passe para seu colega de trabalho, repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa,  impres-cindível no mercado de trabalho, cada vez mais exigente de bons profissionais.Boa leitura.João LinoEditor

edIçãO COmemORAtIvAdO 2º ANO dA RevIStA CIeSp CASteLO e COtIA

Direção de arte: ACE Propagandatiragem: 10.000 exemplares

ConSelHoMarcelo Santiago TrindadeMario Leopold C. AppelMauro DaffreAnselmo NakataniRonald FerfilaVinício Cesar PensaCarlos Peterson TremonteFrancisco Saraiva S. Torres JrGiovanni Ciriaco MaioRoberto Klaus HuessnerJulio Ricardo BacheschiPaulo Eduardo Alves CorreaNorbert Edwin LammersClaudio HanaokaAri José fonts MarquesPedro Augusto P. de QueirozMauricio GemignaniEduardo Jorge F. SoaresMarcio Yutaka Abe

Rua Paula Rodrigues, 6106233-030 - Osasco - SPFone: 11 3686-5922/[email protected]

Diretoria regional CaStelo 2011-2015

Diretor TitularFabio Starace Fonseca1º Vice-DiretorSergio Marchesi2º Vice-DiretorJosé Carlos NadaliniGerente RegionalLourdes Proença

ConSelHoAlciney Tadeu da RochaAltair Antônio de SouzaAntonio Carlos M. AbreuCarlos Alberto OrlandoCarlos Roberto SeicentosClemens de Souza Daniel Fernandes BorrellyDirceu PaulinoEnrique Robles GarciaFábio da Silva FélixJandir BarbozaJoaquim X. IsaacJosé Carlos Andrade NadaliniJosé Francisco de Sá RibeiroJosé SoaresJuracy Rubens F. D. LuccaLuiz Carlos de G. M. Strobel Manoel Lima DominguesManoel Torres SobrinhoMário Jorge NyariMaurizio CozziPércio Michalski RamosRonaldo K. RodriguesSilvio Ferreira Dutra Rodrigues

Marcelos Santos DutraJosé Carlos NunesPaulo Rezende de C. ReisJair Carlos ZanandréaLeandro CavallaroJosé Paulino R. RibeiroAchille FerrarioNelson Luiz BarbosaCarlos del Nero Gilmar FernandesIvete Judith R.S. de CarvalhoUlisses VieiraMario Cesar MoreiraOrlando D.T. ZungoloCleisson Baldassi filhoNelcino Oliveira Primo Washington T. T. NishiyamaToni Guede PellicerFabio Hermes Queiroz

editoração e Comercialização: Ace MaisTel.: 4551-3312/4777-1400

Diretor Comercial e editor: João Lino da [email protected]

A Revista CIESP é uma publicação das diretorias regionais dos CIESP Castelo e Cotia. Artigos assinados não refletem a opinião da Revista CIESP, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

ERRAtA: Na última edição, na matéria do SESI- OSASCO erramos, onde se lê ConstruCer leia-se ConstruSer.

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Oagravamento da crise econômica põe mais uma vez em evidência a necessidade de melhorar a compe-

titividade do Brasil. O país continua quase na lanterna do ranking internacional de compe-titividade, elaborado pela Fiesp, e os recentes avanços nesse campo são tímidos demais e insuficientes para suplantar outras nações. Exemplos dramáticos de quem fez direito a li-ção de casa são a China, que em 13 anos subiu 11 posições no ranking, e a Coreia do Sul, que galgou 10 postos no mesmo período.Há um verdadeiro abismo entre a nota do Brasil (21,5) e a dos países mais competiti-vos (EUA, com 86,6, e Suíça, com 78, por exemplo) no índice, que leva em conta 83 va-riáveis quantitativas, que incluem itens como economia, comércio internacional, política fiscal, crédito, tecnologia, produtividade e capital humano.Tirar o Brasil do 39º lugar entre 43 países exige esforço. A melhora da competitividade não acontece por acaso. É preciso planejar e executar corretamente as ações capazes de criar um ambiente favorável ao desenvolvi-mento da atividade econômica. Essa busca obsessiva pela competitividade não é mera vaidade. Não é apenas a vontade de aparecer bem no ranking. Um país mais competitivo é menos sujeito aos efeitos das crises externas.Vários fatores tornam menos competitiva a economia brasileira, afetando de forma espe-

AumeNtAR ACOmpetItIvIdAde pARACOmBAteR A CRISe

cialmente dura a indústria, que é o motor do desenvolvimento econômico e da criação de riqueza – como mostram todos os exemplos de países bem-sucedidos.O peso excessivo dos impostos e outras taxas, a burocracia quase asfixiante, as defi-ciências na infraestrutura – das telecomu-nicações às estradas e portos – entram no mesmo time do crédito caro e dos juros altos para jogar contra a competitividade brasilei-ra. É o Custo Brasil, que marca um gol-contra atrás do outro na acirrada disputa internacio-nal por mercados. Os produtos de nosso país saem em desvantagem, arrastados para baixo por custo 33,7% maior que o dos concorren-tes externos.A solução para o aumento de nossa com-petitividade começa pela redução da carga tributária e pela simplificação da cobrança de tributos. A margem para isso seria pos-sibilitada pelo corte dos gastos públicos, es-pecialmente das despesas de custeio. Estudo da Fiesp indica também a necessidade de ur-gente diminuição no custo de financiamento da indústria.É preciso ainda cuidar dos investimentos em infraestrutura, em pesquisa e desenvolvi-mento (P&D) e em educação.Por enquanto, o que vemos por parte do Go-verno são medidas que vão na contramão do desenvolvimento. Exemplo é a absurda taxa básica de juros, que desacelera ainda mais

Foto: Junior Ruiz/Fiesp

Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústriasdo Estado de São Paulo, FIESP, do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, CIESP

FIeSp | presidência

uma economia que já estava em marcha-len-ta, como demonstra o péssimo resultado da indústria neste início de ano. É uma verdadei-ra âncora, que impede o barco da economia brasileira de sair velejando, para aproveitar o vento representado pela vontade de investir e se desenvolver.

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O eStAdO LevIAtãe OS LImIteS dO eStAdOPor João Lino

Sergio Lazzarini, diretor de pesquisa e professor de pós-graduação do INSPER, escola de negócios e economia em São Paulo, é especialista no estudo das interconexões

estado x empresas em nosso país e nos fala aqui da perda de competitividade das indústria nacional, do BNDES e do tamanho gigantesco do estado brasileiro atual

e sua baixa capacidade administrativa. Ele liderou o estudo Empresas Estatais no Brasil: uma Proposta de Reforma Institucional.

LEVIATÃ, segundo a mitologia, quer dizer monstro, o maior de todos, com força total e avassaladora. O cientista político THOMAS HOBBES, usou esta palavra em 1588, para o governo central, uma espécie de mons-tro – o Leviatã – que concentra todo o poder em torno de si, ordenando todas as decisões da sociedade e facilitando a corrupção.

Sergio Lazzarini tornou-se um especialista neste relacionamento, nem sempre salutar, entre estado e empresas, através de intensas pesquisas no país e no exterior. Lançou dois livros, CAPITALIS-MO DE LAÇOS, 2010, e o recém lançado no Brasil, REINVEN-TANDO O CAPITALISMO DE ESTADO - O LEVIATã NOS NEGóCIOS - BraSIL E OUTROS PAíSES, em coautoria com o mexicano Aldo Musacchio, da universidade americana de Har-vard, onde principalmente discute os mecanismos utilizados pelo governo para intervir na economia de forma desastrosa, como se vê no momento, gerando um quadro recessivo.

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Qual a principal causa da perda decompetitividade da indústria nacional?SL – Primeiro que a indústria nacional sofre com os aspectos sistêmicos do Brasil: estru-tura ruim, juros, alta burocracia, impostos e falta da mão de obra qualificada que remete aos nossos problemas históricos de serviços de educação pública ruim e que não conse-gue efetivamente melhorar.Tudo isso contribui para uma perda de com-petitividade e ainda considerando que ou-tros países avançaram nesses quesitos, com reformas profundas, que estamos esperando acontecer no nosso país. Assim, países como China, Coréia, estão com empresas que re-almente alcançaram muita produtividade, menores custos e produtos de alta tecnologia com inovações.

Não falta inovação no nosso caso?SL – No cenário geral eu vejo uma bifur-cação, primeiro as indústrias intensivas em capital, produtos mais padronizados, como aço, mineração e extração, agronegócios, que conseguiram desenvolver economia de es-cala, plantas muito grandes e que obtiveram vantagens e se tornaram mais competitivas.Em outra ponta temos indústrias que ne-cessitam de muita mão de obra, como a in-dústria têxtil, que competem com produtos importados com mão de obra/hora bem inferior e sem os altos encargos trabalhis-tas brasileiros. Não vejo outra saída a não ser pesquisar, ver o que o consumidor real-mente quer e criar propostas e produtos di-ferenciados, e aí entra a inovação como, por exemplo, a Alpargatas fez com seu produto Havaianas, que não tem nenhum segredo, apenas um design criativo, original e uma estratégia de marketing inteligente e arroja-da. Agora, quem ficar parado, na mesmice, sem criar escala, pouca automação, menor produtividade e sem uma estratégia de marketing criativa, não tem como avançar em qualquer mercado, seja ele em cresci-mento ou em recessão.

Não está faltando, para isso ocorrer, uma maior integração entre universidades e iniciativa privada na busca pela inovação e pela tecnologia?SL – Sem dúvida, essa parceria é muito im-portante como, por exemplo, ocorre com a EMBraPII* no setor industrial, uma bela iniciativa nos moldes da EMBraPA, que tanto retorno trouxe para o setor agronegó-cio. Essa integração vai localizar ilhas de es-tudos, centros de pesquisas em andamento, onde já tenham geração de conhecimento e vão estimular essas parcerias na inovação e criação de novas tecnologias avançadas. Hoje não podemos simplesmente dizer va-mos montar IPADs, porque não temos essa estrutura para montar produtos tão avança-dos, por isso temos de encontrar coisas onde o Brasil já tenha um princípio de competi-tividade, de tecnologia avançada, para tam-bém poder avançar com produtos inovado-res, mais modernos e com forte demanda. *Nota da redação: EMBRAPII – Empresa de Pesquisa e Inovação – criada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com apoio da CNI e FINEP. A EMBRAPII tem como objetivo principal fomentar projetos de cooperação entre empresas nacionais e instituições de pesquisa, para geração de produtos e processos inovadores, inspirada no modelo de operação dos Institutos Fraunhoper, da Alemanha.

Hoje o estado brasileiro participa em mais de 119 empresas, sem qualquer vínculo com a meritocracia, apenas com indicações políticas nos altos cargos, como você vê isso? Não está se criando muitos monstros?SL – Sem dúvida, tenho estudado muito esse assunto. Nós temos uma participação do esta-do que se tornou muito excessiva, o pêndulo tendeu muito forte para o lado intervencionis-ta do estado, que se tornou muito excessiva e precisamos urgente voltar atrás, pois os pro-blemas estão aí escancarados. Não eliminar a participação do estado, mas reduzir, fazendo com que sejam mais sinérgicos, mais seletivos, tapando buracos onde a iniciativa privada não

tenha condições efetivas de participar, sem entrar por exemplo na distribuição do boti-jões de gás. Mesmo na fase de privatizações o estado preservou sua participação através do BNDES, fundos de pensão de estatais, que se tornariam quase que protagonistas do seu processo, como no caso da Petrobras contro-lando preços por motivos eleitorais, danosa para ela mesmo e para áreas como o do Eta-nol, Energia. E o BNDES entrar realmente em áreas que necessitem de sua atuação, prin-cipalmente no caso de empresas com forte impacto sócio ambiental e não apenas para empresas efetivamente grandes que têm onde se socorrer sem problemas. Mas o que efeti-vamente ocorreu foi o gigantismo do estado, apenas para favorecer os políticos e sua ânsia de poder e de dinheiro. As estatais devem ter objetivos concretos, maior profissionalismo na condução dos negócios, conselhos inde-pendentes e um excelente gerenciamento profissional com vista a diminuir a influência do poder político sobre elas.

Nas eleições, quando o PSDB não defendeu as privatizações feitas pelo governo Fernando Henrique não se abriu uma porta para o PT ampliar a atuação do estado? SL – Num certo momento começou-se a demonizar as privatizações e concessões e o Lula foi muito esperto em capitalizar essa situação para diferenciar um partido do ou-tro, sem que aparecessem contestações. Essa demonização foi muito ruim para o Brasil, tendo as obras de infraestrutura paradas e somente no 3º ano de DILMA 1 é que algu-mas concessões foram realizadas com regras mais claras, mas o governo negligenciou e demorou muito para voltar a dar andamento nesses processos, houve um desserviço para o país. Mais ou menos entre 2005 e 2006 houve um grande momento de crescimen-to e o processo foi esquecido, e aí o governo avançou demais, mas um dia a conta chega e parece que chegou agora.

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Não sei se seria utopia, mas não se poderia criar uma lei onde a participação do estado não pudesse ultrapassar determinada porcentagem, assim como a lei de responsabilidade fiscal coloca limites para o estado se endividar? Existe em algum país isso?SL – Na verdade é uma grande questão, já vi em alguns países leis ou regras claras que limitam, restringem a participação do esta-do e da política nas empresas estatais. No nosso caso talvez não seja mais uma lei a ser implementada, mas regras claras de partici-pação do governo, menos apadrinhamento de pessoas desqualificadas e nenhuma inge-rência política. Outro problema grave foi o enfraquecimento das agências reguladoras, ocorrida na gestão Lula, tanto nas empresas públicas quanto privadas, que facilitou o controle de preços da gasolina, de tarifas de energia, muito prejudicial à Petrobras e para o programa Etanol. Hoje vemos a compa-nhia ter o maior endividamento do mundo, perto de 350 bilhões até o final do ano. Es-sas agências foram exatamente criadas para coibir essas intervenções do estado, proteger

os sócios minoritários e fazer uma regulação independente, sem ingerência do estado ou de seus sócios, indistintamente para empre-sas públicas e privadas. Quando o governo enfraquece as agências reguladoras abre por-ta para a sua entrada intervencionista; uma ANP forte, por exemplo, não teria deixado ocorrer esse controle nos preços de gasolina e de energia.

Uma ANP forte, por exemplo, não teria deixado ocorrer esse controle nos preços de gasolina e de energia.

Qual a diferença entre a Embraer e a Vale, ambas privatizadas?SL – Nos dois casos o governo preservou a participação acionária. Na VALE através do BNDES e dos Fundos de pensão das estatais, quase que 60% das ações pertence ao gover-no, daí foi possível uma grande intervenção do governo, dentre outras coisas, instruindo para a construção de siderúrgicas, aquisição de navios nacionais*, tudo em razão dos altos preços das comodities naquele momento. A Vale tinha uma montanha de dinheiro e po-

No dia 14 de maio passado, ocorreu mais uma bem organizada RODADA DE NEGÓCIOS EM VARGEM GRANDE PAULISTA, no Centro Mariápolis Ginetta, que contou com mais de 80 empresas, entre vendedoras

e compradoras, gerando muitos negócios e ativando a economia local.Contou mais uma vez com a presença do prefeito de VGP, Roberto Rocha, deputa-do estadual Marcio Camargo e diretores dos CIESP Castelo e Cotia.Este evento teve os seguintes patrocinadores: CAIXA, DIGIVITS, PLASTWAL, UPTIME, VICON e o apoio da Pre-feitura de Vargem Grande Paulista, Ecobrisa e do grupo Corneta.A excelente organização foi mérito dos CIESP Castelo e Cotia.

ROdAde de NeGÓCIOS em vARGem GRANde pAuLIStA FOI um SuCeSSO

dia ceder às vontades do governo, mesmo que em detrimento da boa governança. No caso da EMBraER a participação do estado está em menos de 20%, e esta é uma empresa delicada, altamente sofisticada, com 80% dos produtos altamente tecnológicos importados. Neste momento da conjuntura nacional, se falar em utilizar produtos na-cionais o avião pode cair no dia seguinte. E o governo sabe disso, e procurou intervir o menos possível. *Nota da redação: o navio recebeu champagne pelo Lula e voltou ao estaleiro para reparos, pois havia possibilidade de afundar.

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No dia 23 de junho passado tivemos no SENAI BARUERI o Fórum Itinerante SOU CAPAZ, com temas atuais nos âmbitos de gestão e inclusão profissional de qualidade, com a apresentação de cases de sucesso a respeito da inclusão de pessoas com deficiência, reabilitados e aprendizes no mercado de trabalho .Este Fórum Itinerante tem como objetivo orientar, debater e

buscar soluções para a inclusão social, um programa eficiente e completo em parceria com CIESP E FIESP.

FÓRum ItINeRANteSOu CApAZ

Promovendo a Inclusão Profissional

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NOvOS ASSOCIAdOS CIeSp CASteLO: • AMR Assessoria Ltda • Affinia Automotiva Ltda • Ferrer & Cia Ltda•Jari Celulose, Papel Embalagens S/A •Linea Trading •Max Líder Imóveis •Meritor do Brasil Sistemas Automotivos Ltda •Metalsa Brasil Ind. Com. Autopeças Ltda •Plural Indústria Gráfica Ltda

CASteLO | em ação

ALmOçO dOS empReSÁRIOS NO CIeSp CASteLO

Nos dias 29 de maio e 19 de junho ocorreram os almoços dos empresários no CIESP CASTELO, lotando as dependências do salão, onde tivemos palestras, convívio empresarial e excelente almoço.

CURSO: “INCLUSãO DE PESSOAS COM DEFICIêNCIA E APRENDIzES NO MERCADO DE TRAbALhO –

DIRETRIzES LEGAIS, MELhORES PRáTICAS E CASES DE INCLUSãO”

(Somente para associados)04 e 05 de agosto de 2015 - Das 08h30 às 17h30Rua Paula Rodrigues, 61 - JD PIraTININGA, OSASCOObjetivo: Fornecer ao empresário todas as ferramentas necessárias para estruturar e implantar um programa de promoção da inclusão e a gestão de ambientes inclusivos em sua empresa, englobando desde o conhecimento de normas regulatórias até as melhores práticas e cases de mercado. Saiba mais: http://www.fiesp.com.br/soucapaz/

CuRSOS e pALeStRAS NO CIeSp CASteLO em AGOStO

Almoço no dia 19/06Almoço no dia 29/05

PAleSTra: FORMAS DE AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DAS PME´S

12 de agosto de 2015 - Das 8h30 às 12h00Objetivo: Apresentar às empresas ações tecnológicas operacionaliza-das pelo IPT. Essas ações tecnológicas são ferramentas de atuação nas empresas para solução de problemas reais e específicos, objetivando, a partir de diagnósticos individuais, reduzir custos, qualificar produtos para concorrer no mercado interno, inclusive com similares importa-dos, adequar produtos para exportação em atendimento às exigências técnicas internacionais, melhorar processo e gestão, além de apoio nos aspectos de produção mais limpa.Palestrantes: Mari Tomita Katayama e Vicente Mazzarella.

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Os publicitários sempre foram chamados de otimistas, porque a cada situação

negra que se apresenta, ele usa a criatividade para contrapor uma situação difícil e indicar o caminho do sucesso.Um empresário atento às lambanças que o go-verno estava fazendo nos últimos 3 anos, cer-tamente previu o quadro negro que estamos atravessando nos momentos atuais e toma-ram medidas para se acautelar. Outros, quan-do estão vendendo bem, com vento a favor, não olham para os lados, não querem saber o que está acontecendo com a política, com o concorrente, com os produtos lançados no mundo, com o mercado internacional. Estes, de repente, estão surpresos com o tamanho da crise, entram num panorama frágil e des-cobrem estar despreparados para o momento. Somos um povo de baixíssima leitura. Dos mais de 200 milhões de habitantes, a maior re-

COm pImeNtAOu COm AçÚCARmARKetING CRIAtIvO É A meLHOR SOLuçãO Por João Lino

Há vários chavões de publicitários falando sobre momentos de crise: FAÇA DO LIMãO UMA LIMONADA, SE ESTãO CHOraNDO, VENDA LENÇOS.Uma das que mais gosto é do publicitário GIBA REIS:

João Lino é sócio diretor da Ace Mais Propaganda e MKT, formado em administração pela ESAN-PUC e propaganda pela ESPM.

vista informativa tem pouco mais de 1 milhão de leitores, os jornais de São Paulo lutam para alcançar 500 mil leitoresl. Cursos, seminários, palestras são oferecidos aos montões, mas a maioria não tem tempo ou acham que não precisam.. Nesta hora o marketing criativo pode ser a saída para o empresário criar, inovar, desafiar, quebrar paradigmas e encontrar o inóbvio para, quando terminar a crise, estar bem à fren-te dos que ficaram parados. Mas observando o mercado, a primeira verba que cortam é marketing/ propaganda. Aí eu pergunto: e como os 90% que ainda estão comprando e contratando serviços, vão ficar sabendo dos seus produtos ? Como fazer a receita suplan-tar a despesa? Só com cortes, enxugamento, demissões de talentos, reengenharia organiza-cional ou downsizing?Certamente que não. O empresário tem sim de

avaliar todas estas soluções possíveis, e montar seu planejamento técnico- estratégico bem definido, mas ao seu lado deve ter sempre um bom plano de marketing, com uma agência criativa, de tamanho correspondente a sua verba e, estando fora do ambiente de crise e angústia do empresário e da empresa, possa ser o caminho mais curto para dar a volta por cima.Veja o exemplo de uma simples sandália, com novo design, marketing inteligente e propa-ganda criativa se tornou um case mundial de sucesso, tornando a marca Havaianas conhe-cida internacionalmente e usada por famo-sos. Neste momento de crise temos como exemplos a loja de roupas FOREVER 21 e a de alimentação EATALY com sucesso nas vendas, trabalhando de uma forma criativa e quebrando paradigma de que comida boa é para poucos.

ACREDITE, INOVE, MEXA-SE,

CORRA ATRáS.Como nas outras crises brasileiras, esta tam-bém vai passar e vamos aprender uma por-ção de lições novas, para crescermos com éti-ca, sustentabilidade e inovações constantes e, da próxima vez, os empresários certamente estarão muito melhor preparados para qual-quer surpresa.

“Se a gente não acreditar, não damos nem um passo.Se não dermos o primeiro passo, não chegamos a lugar nenhum.Se não chegarmos a lugar nenhum, não vamos conhecer nada.Se nâo conhecermos nada, não vamos entender nada.Se não entendermos nada, não vamos evoluir.Se não evoluirmos, não seremos felizes. se não formos felizes, não tem graça viver.Daí, é isso: se a gente não acreditar, não tem graça viver.”

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COtIA

AUDITÓRIO COM DATA SHOW, WIFI, AR CONDICIONADO, SOM, SALA DE REUNIÃO, EVENTOS AO AR LIVRE, ESTACIONAMENTO.

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No dia 3 de julho passado ocorreu mais um concorrido Almoço dos Empresários no CIESP COTIA, com mais de 80 presentes , fazendo um networking muito proveitoso.Na oportunidade NOVOS  associados receberam seus diplomas e puderam con-tar um pouco do que fazem aos presentes.Teve uma palestra muito proveitosa oferecida pelos diretores da PMT – Power Ma-nagement Team, abordando o assunto GESTãO EM TEMPOS DE CRISE, onde expuseram a situação econômica atual do país, seus reflexos nas empresas, mas ao mesmo tempo, expuseram possibilidades de contornas estes momentos difíceis, mas transitórios, através de um PLANO DE AÇÕES E METAS com foco na sus-tentação, olho firme no caixa e foco na redução de desperdícios e eliminação do que não agrega valor. Estas foram algumas propostas da PMT, que se colocou à disposi-ção dos empresários para encontrar saídas e ser apoio, com outra visão empresarial, para ajudar as empresas a saírem de situações de pouca demanda.

ALmOçO dOS empReSÁRIOSNO CIeSp COtIA

O CIESP Regional Cotia formatou um Grupo de Gestão Pública, com o objetivo de ajudar as empresas no que diz respeito às suas demandas públicas (Mobilidade, meio ambiente, energia, telefonia...), audi-tando essas demandas, encaminhando-as aos departamentos temáticos da sede ou ao governo municipal, estadual e/ou federal, corroborando o papel do CIESP em intermediar o seu associado. Ninguém é tão grande que não precise, e nem tão pequeno que não possa.

Walter Sacca (Diretot Titular) entrega os certificados aos novos associados: Oziel de Almeida – Alcance Plataformas Elevatórias; Marcelo Bernardini – Agência Jardim Sabiá – Correios; Douglas Benites – DSP Móveis; Alfredo Tanimoto – representando a GEP Consultoria; Márcio Appel – Bom Sabor; Sidney de Oliveira – Probus Prime

GRupO de GeStãO pÚBLICA

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um dos maiores desafios atuais no mundo corporativo é a chamada retenção de talentos, ou seja, como

manter os profissionais nas organizações e com elevado nível de comprometimento.

Refletindo a este respeito, selecionei um time com 11 iniciativas que você poderá adotar em sua empresa. Vamos a elas:

1. Remuneração. O salário é certamente fator de grande relevância e impacto, especialmente nos níveis hierárquicos mais operacionais, nos quais mesmo as pequenas ofertas de aumento são de-finitivas para mudança de emprego. Porém, é um aspecto que não se sustenta isoladamente, em es-pecial a longo prazo.

2. Benefícios. Assistência médica e odontoló-gica, refeitório, cesta básica, acompanhamento nutricional, espaço para prática de atividades físi-cas ou convênio com academias, avaliação física, ginástica laboral, check-up periódico, descontos na aquisição de medicamentos, custeio de cursos em universidades, jornada flexível de trabalho. Muitas são os benefícios que podem ser oferta-dos aos empregados, como forma de remunera-ção indireta, evitando-se o custo tributário. Sele-cione-os de acordo com o porte de sua empresa e o perfil de seus funcionários.

3. Treinamento e desenvolvimento. Diante da baixa qualidade do ensino em nosso país, cabe às empresas promover programas contínuos de capacitação para o aprimoramento profissional dos trabalhadores, elevando a autoestima destes e melhorando a produtividade e a competitividade.

4. Liderança educadora. É notório que muitos profissionais se demitem não das organizações, mas sim de seus líderes. Analogamente, há aque-les que optam por permanecer na empresa por respeito e admiração a lideranças dignas, capazes de demonstrar real interesse por cada membro de sua equipe, compartilhando conhecimento, instruindo, incentivando, exercendo o poder

eNGAjAmeNtO e ReteNçãO

com autoridade e não com autoritarismo, enfim, perseguindo resultados, porém aliando-os às ex-pectativas dos trabalhadores.

5. Autonomia. Bons profissionais postulam evo-luir dentro da organização, com a possibilidade de atuarem de maneira proativa e contributiva, e não apenas exercendo funções meramente responsi-vas. Para tanto, é necessário praticar o empowerment, ou seja, a gestão através do poder compartilhado, concedendo o direito de tomar decisões e delegan-do autoridade na proporção da responsabilidade e de acordo com as competências do colaborador.

6. Clima organizacional. Não ficamos envolvi-dos com nosso trabalho por apenas oito horas diárias. Se considerarmos as eventuais e cada vez mais frequentes horas extras, o tempo com des-locamento e as demandas constantes por e-mail e celular, dedicamos metade de nosso dia à vida laborativa. Por isso, o ambiente de trabalho pre-cisa ser harmonioso e amigável, além de reunir infraestrutura adequada e confortável.

7. Espaço para o sonho. Certa vez um amigo co-mentou que ao preencher o questionário de avalia-ção da empresa, aplicado a todos os funcionários para balizar o planejamento estratégico do ano se-guinte, uma das questões formuladas era: “Descreva um sonho pessoal que você ainda não realizou e o porquê”. Na ocasião, ele anotou que há anos dese-java escrever um livro, mas que ainda não o fizera por falta de tempo. Quando a companhia finalizou o planejamento, entregando a todos um plano de ação, uma das metas definidas especificamente para ele era “escrever o livro”. Mais ainda, a empresa lhe proporcionou um curso de administração do tempo e reservou um horário semanal para que ele se dedicasse à redação da obra. Escrever um livro de caráter pessoal não tem relação direta com o propó-sito da corporação. Entretanto, ao adotar tal postura, valoriza-se de tal forma o profissional que o mesmo passa a se empenhar ainda mais em sua atividade.

8. Tratamento igualitário. Assumir o respeito como valor essencial, independentemente de

gênero, raça, condição socioeconômica, credo e orientação sexual, oferecendo também atenção especial às pessoas com deficiência.

9. Orgulho de pertencer. Um ótimo termôme-tro para verificar o grau de comprometimento de sua equipe está em observar como eles cuidam da imagem da empresa. Os empregados conso-mem os produtos e serviços que representam? Sentem orgulho ou vergonha de dizerem onde trabalham? Como se manifestam sobre a compa-nhia nas redes sociais?

10. Reconhecimento e valorização. Você pode ir além dos convencionais planos de carreira, au-mentos e bônus salariais, participação nos lucros e resultados. Considere homenagear os profissionais por tempo de empresa, oferecendo-lhes certifica-dos, placas comemorativas e souvenirs. Elogie-os publicamente, divulgue nas mídias internas e até nos veículos locais. Em maior ou menor grau, to-dos nós desejamos e apreciamos carinho e afago.

11. Celebração. Por fim, comemore! Seja uma meta atingida, um novo cliente conquistado ou os aniversariantes da semana, é preciso celebrar. Isso gera estímulo e impulsiona novas conquis-tas. E, lembre-se, não é necessário fazer nada dispendioso. Vale um bolo de padaria acompa-nhado de água, suco e refrigerante, num final de tarde de sexta-feira. O que realmente importa é o motivo e o ato de confraternizar.

Vale salientar que todas estas iniciativas são potencializadas quando a missão, a visão e, em especial, os valores corporativos estão muito bem definidos, divulgados e alinha-dos ao propósito pessoal de cada integrante da empresa.

Tom Coelho é educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor com artigos publicados em 17 países e autor de oito livros. E-mail: [email protected]. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

Por Tom Coelho

“Se todos estão indo adiante juntos,então o sucesso encarrega-se de si mesmo.”

(Henry Ford)

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muitos podem se perguntar como está a nossa competitividade no cenário mundial. A situação é

muito pior do que se possa imaginar. Segun-do o International Institute for Management Development (IMD), o Brasil ocupou o 56º lugar em termos de competitividade mundial, em 2015, dentre os 61 países analisados, fican-do somente na frente da Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela. Outro estudo, do Conference Board, entidade independente sem fins lucrativos, que reúne cerca de 1.200 entidades públicas e privadas, de aproximadamente 60 países, chegou a con-clusão que a produtividade média brasileira é 18,7% em relação à produtividade americana e ocupa a posição 75º no ranking mundial.Esses dois resultados mostram que somos pouco produtivos e pouco competitivos no comércio internacional.Vários motivos podem ser atribuídos a esse fraco desempenho do Brasil, cujo crescimen-to do Produto Interno Bruto, foi de apenas 0,1% em 2014, enquanto o mercado mundial expandiu 2,3% nesse mesmo ano. As causas podem estar relacionadas à falta de investi-mentos, logística inadequada, capacitação in-suficiente, crise hídrica que atualmente assola o País, além do baixo investimento em tecno-logia e inovação.Mesmo assim, as empresas que querem sobreviver, precisam enfrentar os desafios do mercado globalizado, devendo fornecer produtos com qualidade e atendendo às exi-gências técnicas dos mercados importadores, além de praticar preços competitivos e cum-prir prazos de entrega.

guintes 5 modalidades de atendimentos:

1. PRUMO – Projeto Unidades Móveis;2. PROGEX – Programa de Apoio Tecnológico à Exportação;3. QUALIMINT – Qualificação de Produtos para o Mercado Interno;4. GESPRO – Gestão do Processo Produtivo e5. PROLIMP – Produção mais Limpa.

AÇÕeS TeCNOlÓGICAS DISPONIBIlIZADAS PAra A MelHORIA De COMPeTITIVIDADeO trabalho, principalmente, com a micro e pequena empresa começa com a conscien-tização do quão indispensável é o acesso à tecnologia e continua pela prestação de ser-viços de apoio tecnológico, tornando pos-sível transferir conhecimento diretamente no chão de fábrica. Precisa ficar claro, qual o ganho que as empresas estão tendo, quando aplicam o conhecimento tecnológico na so-lução de problemas reais, que enfrentam no seu dia a dia de produção.No decorrer desses últimos seis anos, o IPT já realizou mais de 3000 atendimentos tecnoló-gicos às micro, pequenas e médias empresas de diversos setores industriais, nessas 5 mo-dalidades de atendimentos, descritas a seguir:

PRUMO – Projeto Unidades MóveisAtendimento realizado com a utilização de Unidades Móveis, equipadas com aparelhos laboratoriais dedicados a setores industriais específicos. Esses veículos são operados por

COmO O Ipt pOde CONtRIBuIR pARA A meLHORIA de

COmpetItIvIdAde dAS mICRO, pequeNAS e mÉdIAS

empReSAS pAuLIStAS

As empresas, em especial as micro, pequenas e médias (MPMEs), só estarão aptas a cum-prir o papel econômico, estrategicamente fun-damental, que lhes cabe, se puderem contar com uma gama de soluções, entre as quais se sobressai o apoio tecnológico objetivo e des-complicado.Como forma de ajudar esse universo de em-presas, o Estado de São Paulo, via a sua Secre-taria de Desenvolvimento Econômico, Ciên-cia Tecnologia e Inovação - SDECTI, oferece o Programa de Apoio Tecnológico às Micro, Pequenas e Médias empresas, no âmbito da Ação 5285 – Apoio Tecnoló-gico às Micro, Pequenas e Médias Empresas, e Programa 1027 – Inovação para Compe-titividade, do PPA - Programa Plurianual do Governo do Estado, que prevê orçamento anual para essa Ação, tendo o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, como seu braço tecnológico para ope-rar o referido Programa. Da mesma forma, o governo federal, por meio do seu Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação e da Finep - Financiadora de Estu-dos e Projetos, financia a Rede Paulista de Ex-tensão Tecnológica do SIBraTEC - Sistema Brasileiro de Tecnologia. Na Rede Paulista participam o IPT e o CTI – Centro Tecnoló-gico Renato Archer, de Campinas, para presta-ção de serviços tecnológicos, principalmente às micro, pequenas e médias empresas.Em ambos os casos, a finalidade é propor e executar ações de extensão tecnológica vol-tadas para inovações e aumento de produti-vidade e competitividade das MPMEs. Essas ações tecnológicas, são formatadas nas se-

Por Mari Tomita Katayama; Vicente N. G. Mazzarella

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um engenheiro e um técnico que vão até as empresas, para solucionar in loco, em até dois dias, os principais problemas tecnológicos em relação à matéria-prima, processo e produto. Esses laboratórios móveis permitem a reali-zação de ensaios necessários, para os proble-mas técnicos levantados durante visita prévia de diagnóstico, para que os técnicos do PRUMO possam sugerir soluções e, du-rante o atendimento, implementá-las, sem-pre que as condições o permitirem.Os setores atendidos pelo PRUMO atual-mente são: transformação de plásticos, da borracha, cerâmica e couro e calçados.

Atendimento in loco do PRUMO Normalmente, os resultados dos atendi-mentos do PRUMO têm sido redução de desperdícios, de refugos e de custos de pro-dução, aumento de produtividade e melho-ria da qualidade dos produtos, procurando promover, sempre que possível, a inovação incremental, de modo a contribuir para que as micro, pequenas e médias empresas fi-quem cada vez mais fortes e preparadas para ganhar novos mercados.Este é o caso do empresário Rômulo Augus-tus Caixeta Guimarães, diretor comercial da empresa Naturilex, situada em Carapicuíba, fabricante de chás prontos para consumo, que teve o primeiro atendimento do PRUMO em

2014. O problema apresentado na época es-tava relacionado com a produção: dificuldade em abrir as garrafas PET após o envasamento dos chás. A equipe do PRUMO identificou a causa do problema e implementou a solu-ção, trocando material e ajustando processo. Antes da intervenção do PRUMO, o material da tampa de polipropileno colava no anel de EVA (Etileno Acetato de Vinila), em virtude da temperatura de operação. Foi também so-lucionado o rasgamento e a deformação dos rótulos. Segundo o empresário “Após o aten-dimento do PRUMO, os resultados foram

significativos, principalmente, no aumento de faturamento de 80%, comparando o primeiro trimestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014”.

PROGeX – adequação de produtos para exportação

O PROGEX tem como objetivo o apoio tecnológico a empresas potencialmente ou já exportadoras, para adequar produtos visando satisfazer às exigências técnicas de um deter-minado mercado externo, quanto à qualifica-ção para certificação, embalagens, rotulagem, “design”, atendimento às normas técnicas in-ternacionais, entre outros aspectos. O merca-

do internacional vem exigindo, cada vez mais de seus fornecedores, pro-dutos certificados que atendam aos regulamentos de obrigatoriedade legal dos países importadores, cujas exigências técnicas estão baseadas principalmente na segurança, saúde e meio ambiente. O PROGEX exer-ce papel tecnológico fundamental para que as nossas empresas possam concorrer no mercado internacional, de igual para igual com as de países mais industrializados.

ensaio para adequação de produto para Marcação CeUm exemplo de exportação bem sucedida é o da empresa Ikove Organics, localizada em Campinas, fabricante de cosméticos, com ex-tratos de flora nacional. Com o apoio do Pro-gex, foi possível qualificar esses produtos para o exigente mercado europeu, em especial a França, centro da indústria cosmético interna-cional. Além do mercado francês, por meio de revenda por meio de um grande distribuidor local, o trabalho do Progex abriu mercados no Canadá e Estados Unidos. Segundo a diretora administrativa da Ikove, Evelyn Steiner, “Os próximos mercados a serem atingidos são Ja-pão, Emirados Árabes e África”.

QUAlIMINT – Qualificação de produtos para o mercado internoAssim como o PROGEX, o QUALIMINT tem como objetivo qualificar produtos, mas neste caso para o mercado interno, visando atender às normas técnicas nacionais, às espe-cificações técnicas das agências reguladoras, à qualificação técnica de produtos para cer-tificação INMETRO e também aos clientes específicos, como os do setor de petróleo e gás, indústria automotiva, aeronáutica, nuclear e outras. O objetivo é fortalecer as empresas para competir no mercado interno, inclusive frente aos produtos importados.

Chás produzidos pela Naturilex

Cosmético com extratos de flora nacional - Ikove

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GeSPRO – Gestão do Processo ProdutivoO atendimento é direcionado diretamente ao aumento da capacidade competitiva das empresas, por meio de ações que envolvam a gestão do processo produtivo. Assim sen-do, esta modalidade de ação de extensionis-mo não prioriza ações técnicas de produção, mas os aspectos que envolvem, por exemplo, balanceamento da produção e controle de estoques para reduzir custos ou aumentar a produtividade, cumprimento de prazos, even-tual substituição de material ou componente, entre outros.

PROlIMP – Produção mais limpaApoio tecnológico visando à adoção de tec-nologias mais limpas, ou da melhoria de pro-cessos existentes que conduzam, por exem-

Contatos:NT-MPE - NÚCLEO DE ATENDIMENTO TECNOLÓGICO À MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAFone: (11) 3767-4204 ou (11) 3767-4296 ou (11) 3767-4471e-mail: [email protected]; [email protected];[email protected]

plo, à redução de emissões (gasosas e líquidas) e de rejeitos de produção (sólidos inclusive), ao consumo mais racional de matérias primas, de água e de energia, possível reciclagem de resíduos, ou à destinação correta dos mesmos.

Custo dos serviçosTodas as modalidades de atendimentos con-tam com subsídio de até 90% do valor do atendimento padrão, com contrapartida míni-ma de 10% pela empresa atendida. No caso do PRUMO, atualmente a contrapartida mínima é de R$800,00. Para as demais modalidades o IPT/NT-MPE deve ser consultado, encon-trando-se o contato no final desta matéria.

Conclusão:A finalidade dessas ações de extensão tecnoló-gica é proporcionar as melhores condições

para o aumento da taxa de inovação das empresas, contribuindo, assim, para elevar seu faturamento e produtividade e torná-las mais competitivas no mercado global. Ainda, essas ações visam estimular a cultura empre-sarial por inovação, usando-as como apoio às atividades de pesquisa e de desenvolvimentos com agregação de valor aos produtos e utili-zação de padrões técnicos cada vez mais ele-vados, essenciais para a sobrevivência e/ou fortalecimento dessas empresas.

O desempenho da indústria paulista cresceu 1,2% em maio na comparação com abril, segundo dados com ajuste

sazonal da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) divulga-dos nesta quarta-feira (1/7).  Embora seja positi-vo, o resultado de maio não muda a perspectiva das entidades de baixo dinamismo da indústria neste ano.O diretor do Departamento de Pesquisas e Estu-dos Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp, Paulo Francini, explica que a cifra positiva em maio se deve a um comportamento significativa-mente negativo em abril.“Comparamos maio com um outro mês que foi muito fraco. Mas se compararmos com o mesmo mês em outros anos, vemos que o crescimento de maio é muito modesto, porque este costuma ser um bom mês”, diz Francini.  Em relação ao mes-mo mês do ano anterior, a atividade industrial apresenta uma queda de 7,7%.A variação do mês de maio versus abril é uma das mais baixas da série histórica da pesquisa, iniciada em 2001. Mesmo em 2009, ano da crise, o desem-

penho industrial registrou um avanço mensal supe-rior ao resultado de 2015, na série sem ajuste sazonal.“Não podemos interpretar a pequena alta como, talvez, um processo inicial de recuperação, ou que o pior já passou. Não. Seria ledo engano. Nossa perspectiva para o ano mantém-se muito ruim, com o aprofundamento da crise no segun-do semestre”, afirma Francini.O Depecon projeta uma queda de ao menos 5% para a atividade industrial paulista em 2015. Francini reforça ainda que não vislumbra recu-peração do setor manufatureiro, uma vez que a demanda interna está desaquecida. “Para poder ler uma recuperação, é preciso vê-la espelhada em pelo menos três meses.”“A renda tem caído, o crédito tem caído. Portanto, o combustível maior para a atividade da indústria, que é a demanda, está em queda.”

pesquisa - De janeiro a maio deste ano a in-dústria paulista registrou uma piora de 3,6% em seu desempenho. E no acumulado de 12 meses as perdas chegam a 4,8%, números da leitura sem ajuste sazonal.  Além da baixa base de compara-

ção registrada em abril, a variável Total de Vendas Reais também ajudou a puxar o resultado do mês, com variação positiva em 2,5%.Setores - O setor de produtos químicos se des-tacou na pesquisa, com ganho de 0,7% em maio versus abril, impulsionado por aumento de 3,1% na variável Total de Vendas Reais. As exportações do setor também corroboram o desempenho po-sitivo do segmento.De acordo com a Associação Brasileira da Indús-tria Química (Abiquim), as vendas externas da indústria de produtos químicos registraram alta de 20,6% nos cinco primeiros meses do ano na comparação com igual período de 2014.Já no campo das perdas, destaque para a indústria de minerais não metálicos, que registrou queda de 1,5% em maio com relação a abril. O saldo negativo de 1,9% da variável Horas Trabalhadas na Produção foi uma das influências negativas ao desempenho do setor.O setor está fortemente ligado à indústria da cons-trução civil, que, por sua vez, registrou uma queda de 4,7% no índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

AtIvIdAde INduStRIAL SOBe 1,2%NA pASSAGem de ABRIL pARA mAIO

Para diretor da Fiesp e do Ciesp, número não deve ser interpretado,no entanto, como um início de recuperação do setor

SAÚde | bem-estar

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pROBLemASCeRvICAIS

O s problemas na região cervical vem sendo um dos problemas osteo-musculares com mais impacto so-

bre a saúde e qualidade de vida dos indivíduos e na sociedade como um todo, começou a adquirir expressão, em número e relevância social, a partir da década de 80, tornando um grave problema de saúde pública e social, em função da sua abrangência e magnitude. Esti-ma-se que, aproximadamente, 50% dos indi-víduos adultos experimentarão dor cervical em algum momento da vida, estando relacio-nada aos esforços repetitivos e à manutenção de posturas inadequadas durante a atividade ocupacional, que acarretam microtraumatis-mos às vértebras cervicais e aos tecidos.Atualmente, os sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho atingem várias ca-tegorias profissionais e têm várias denomi-nações, entre as quais: Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomus-culares Relacionados ao Trabalho (DORT), adotadas pelos ministérios da Saúde e da previdência social. As LER/DORT são danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema osteomuscular, e da falta de tempo para recuperação. Em geral, são caracterizadas pela ocorrência de vários sintomas, concomi-tantes ou não, de aparecimento insidioso, pre-dominantemente nos membros superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Os trabalhadores que mais abrangem esse diagnóstico, de acordo com o Ministé-rio da Saúde, são adultos jovens que exercem atividade que exigem maior esforço e repetiti-vidade, dos mais diversos ramos de atividade, prevalecendo os bancários, os metalúrgicos e os trabalhadores do comércio, principalmente nas funções de digitação e montagem. No Brasil, apenas na década de 90, a saúde co-letiva incorporou a saúde ambiental e com ela a saúde do trabalhador, buscando a compre-ensão das relações entre trabalho e saúde-do-ença, que refletem a atenção à saúde prestada, exercício de uma abordagem multidisciplinar e intersetorial, sendo assim, devido aos gran-des indicativos da morbidade nesta classe da

população, é necessário que, cada vez mais, a Vigilância pela Saúde do Trabalhador crie espaços, sendo capaz de identificar e compre-ender os problemas de saúde, bem como de-senvolver e implementar ações que objetivem a transformação de ambientes insalubres e pe-rigosos para o trabalho conjuntamente com os trabalhadores. A prevenção de sintomas os-teomusculares em trabalhadores é uma tarefa interdisciplinar e acredita-se que uma postura adequada envolva estado de equilíbrio mús-culo-esquelético, gerando quantidade míni-ma de esforço e sobrecarga protegendo assim as estruturas corporais contra lesões ou de-formidades. A área preventiva está em pleno crescimento dentro dos programas de saúde, inclusive, dentro das empresas, objetivando a melhora da qualidade de vida dos trabalhado-res e a diminuição dos custos, principalmente com os afastamentos dos funcionários. Existem diferentes opções na prevenção e tratamento de síndromes dolorosas da co-luna. Dependendo do caso, podem ser uti-lizadas algumas técnicas não-cirúrgicas na tentativa de alívio da dor e na busca do bem estar do paciente. Dentre estas técnicas, estão os trabalhos de restabelecimento muscular e postural (por exemplo, a hidroterapia ou a fisioterapia) e as técnicas com utilização de medicamentos (por exemplo, a adminis-tração oral ou as injeções espinhais) porém, existem alguns métodos preventivos como incentivar ou adaptar as funções dos fun-cionários a evitar posições fixas por tempos prolongados, oferecer uma cadeira que tenha suporte para as costas regulando-se a altura da cadeira e a inclinação do encosto e para aqueles que não conseguem manter seus pés apoiados no chão, oferecer também um su-porte apropriado para apoiar os pés.Para aqueles funcionários que utilizam o com-putador seria interessante distribuir textos in-formativos com formas de evitar esses tipos de problemas explicando e incentivando a personificar o equipamento como por exem-plo o tipo de letra, o contraste, a velocidade e tamanho do ponteiro do mouse, regular as

cores e o brilho do monitor e evitar bater no teclado com força pois as mãos devem estar relaxadas. A pausa de 5 a 10 minutos a cada 60 minutos de uso do computador também é o ideal a se oferecer ao funcionário, recomen-dando-o a fazer com frequência exercícios de relaxamento do pescoço, das costas, dos bra-ços e das pernas, tudo isso gera melhor con-forto e eficiência.A parte superior da tela do computador deve estar diretamente à frente dos olhos de modo que ao olhar para ela o funcionário olhe leve-mente para baixo, pois quanto maior a ante-riorização da cabeça maior a possibilidade de dor cervical então, elevar o monitor com um livro ou suporte apropriado é o ideal. Manter o teclado em posição inclinada e os antebra-ços apoiados na escrivaninha oferece uma posição mais relaxada e alivia a tensão dos músculos do pescoço e das costas. Regular as cortinas também é uma sugestão já que os reflexos das janelas e outras fontes luminosas podem influenciar a uma postura incorreta.Sendo assim, considerando o cenário pes-quisado, se vê a necessidade de constante revisão de conceitos e áreas de trabalho do funcionário pois verificou-se que a região cervical é uma importante região e não está sendo adequadamente valorizada podendo acarretar em problemas a longo prazo pre-judicando o futuro do funcionário e conse-quentemente da empresa.

Bianca Vilela, profissional da área de Saúde, Educação Física e Fisiologia do Exercício, com mais de 15 anos de experiência é graduada pela UNESP, pós Graduada pela UNIFESP e mestra também pela Escola Paulista de Medicina.

Por Bianca Vilela, Educadora Física graduada pela UNESP,CREF: 039625/SP - www.biancavilela.com.br

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CuRSOS SeNAI BARueRIEscola Senai “José Ephim Mindlin” - Educação e TecnologiaEletroeletrônica•Comandos Elétricos - 120h•Eletricista Instalador - 160 hGestão•Auxiliar Administrativo - 60h•Práticas de Departamento Pessoal - 60h•Escrita Fiscal - 60h•Técnicas de Contabilidade - 60hGráfica e Editorial•Desenho de Faca de Corte e Vinco - 40h• Impressão Offset em máquina bicolor - 60h•Impressão Offset em máquina quatro cores - 60h• Impressão Offset em máquina monocolor - 60h•Meio oficial impressor flexográfico banda estreita - 80h•Meio oficial impressor flexográfico banda larga - 80h•Operador de dobradeira - 28h•Produção gráfica - 32hLogística•Operador de Empilhadeira - 32h•Operador de Empilhadeira Reciclagem - 16hTecnologia da Informação•Excel Avançado - 40h•Excel Básico - 40h•Informática Básica - 80h•Illustrator - 40h•Photoshop - 40hMais informações: Matrículas através do site barueri.sp.senai.br, ou pessoalmente na secretaria da escola - Alameda Wagih Sales Nemer, 124Centro - Barueri - Tel. 11 4199 1930 CuRSOS SeNAI jANdIRAEscola SENAI Prof. Vicente AmatoCursos de Formação Inicial e ContinuadaPeríodos (sob consulta): Manhã, Tarde, Noite e aos SábadosAutomação•Automação Pneumática Industrial - 60h•Automação Hidráulica Industrial - 40hAutomotiva•Eletricista Automotivo - 160h•Mecânico de Automóveis (Motor Ciclo Otto) - 180h•Mecânico de Injeção Eletrônica - 120hEletroeletrônica•Comandos Elétricos - 120h•Eletricista Instalador - 160hTecnologia da Informação•Informática Básica - 80h•Excel Avançado - 40h•AutoCad 2D - 48h•AutoCad 3D - 48h•Montagem e Manutenção de Micro computadores - 80hLogística•Operação de Empilhadeira - 32h•Auxiliar de Logística - 160hMetalmecânica•Torneiro Mecânico - 240h•Ferramenteiro de Corte e Dobra - 240h•Programação e Operação de Torno CNC - 120h•Programação e Operação de Centro de Usinagem CNC - 120h

Vestuário•Costureiro Eclético - 200h•Modelista de Roupas - 160hCursos de Aprendizagem Industrial•Assistente Administrativo - 1 ano•Eletricista de Manutenção - 2 anos•Ferramenteiro de Corte, Dobra e Repuxo - 2 anos•Ferramenteiro de Moldes para Plásticos - 2 anos•Mecânico de Usinagem - 2 anosCursos Técnicos•Técnico de Eletroeletrônica - 2 anos•Técnico de Redes de Computadores - 2 anos•Técnico de Informática - 2 anos•Assistente Administrativo - 1 anoInformações e inscrições: jandira.sp.senai.br ou Tel/Fax: 11 4772-4700 - [email protected] Elton Silva, 905, Centro (Próximo à estação de trem Jandira) - CEP: 06600-025 - Jandira/SP

CuRSOS SeNAI OSASCOEscola SENAI “Nadir Dias de Figueiredo”Cursos de Formação Inicial e ContinuadaMetalurgia•Soldadorde Eletrodorevestido - 168h•Soldador Mag - 168h•Soldador Tig - 168hGestão•Assistente Administrativo - 160h•Auxiliaradministrativo - 60h•Escrita Fiscal - 60h•Práticasdep Pessoal - 60h•Técnicasde Contabilidade - 60hLogística•Operaçãode Empilhadeira - 32h•Operaçãode Ponte Rolante - 20hMetalmecânica•Ajustadormecânico - 240h•Controle Dimensional•Desenhotécnicomecânico - 84h•Inspetorde Qualidade - 168h•Matemática Aplicada A Mecânica - 60h•Programação Operação de Centrousinagem CNC•Programaçãoe Operaçãotornocnc - 120h•Solidworks - 80h•Torneiromecânico - 240hEletroeletrônica•Automaçãopredial - 120h•Comandoselétricos - 120h•Controladoreslógicosprogamáveis(CLP) - 60h•Conversorese Inversores - 40h•Eletricista Instalador - 160h•Segurança em Instalaçõese Serviços em Eletricidade - NR10 - 40h•Segurança em Instalaçõese Serviços em Eletricidade - NR10 - Reciclagem - 20hInformática•Access - Carga Horária: 40h•Autocad 2D - Carga Horária: 48h•Autocad 3D•Excel Avançado - 40h•Implantaçãode Redeslocais - 80h•Informática Básica - 80h•Inventor - 80h•Montagem e Manutençãode Micros - 80hInscrições através do site: metalurgia.sp.senai.brTel.: 11 3685-7999 - Rua Ari Barroso, 305CEP: 06216-901 - Presidente Altino - Osasco/SP

SeSI OSASCOCAT Luis Eulalio de bueno Vidigal Filho - OsascoAtividades e Programação – SESI OsascoO SESI-SP Osasco oferece vários cursos e atividades, atendendo com diversas áreas como: cultura, educa-ção, saúde, esporte e lazer. Estas ações são ofertadas para beneficiários das indústrias e seus dependentes, alunos da rede SESI e SENAI e comunidade em geral.Atualmente são ofertadas as seguintes modalidades:1. Serviços prestados no Centro de Atividades “Luis Eulálio de bueno Vidigal Filho”•Ambulatório Odontológico - Dentista•Programa SESI-SP Atleta do Futuro•SESI Academia•Programação Cultural: Teatro, Dança, Música, Cinema, Exposições Itinerantes, Literatura e mostras culturais gratuitas.•Aulas de Teatro: Cursos gratuitos para crianças, adolescentes, jovens e adultos.•Curso de Nutrição e Culinária•Projeto “Meu Novo Mundo”

2. Serviços prestados nas empresas beneficiárias:•SESI-SP Ginástica na Empresa (SGE)•SESI-SP Treinamento Corporativo•SESI-SP Academia Corporativa•SESI-SP Caixa de Cultura•Jogos do SESI-SP•Palestras e cursos sobre Segurança no Trabalho, CIPA, Gestão e RH; dentre outros.

Unidade Móvel Mamografia: Levar a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a responsabilidade social corporativa para dentro das empresas é o objeti-vo deste projeto.Mais informações: www.sesisp.org.br/osascoTel: 11 3602-6200 - Av. Getúlio Vargas, S/NJd. Piratininga - Osasco/SP - CEP: 06233-020 SeSI SANtANA de pARNAíBACentro de Atividades do SESI - “José Carlos A. Nadalini” Atividades:•Academia (condicionamento físico)•Aulas coletivas (jump, pilates, body inform, step, ritmos latinos e ultra figth)•Treinamentos sob medida (Futsal e natação)•Dança ( Jazz e dança de salão)•Projeto SESI- SP Atleta para o FuturoMais informações: www.sesisp.org.br/parnaibaTel.: 11 4156-9830 - Av. Conselheiro Ramalho, 264Cidade São Pedro - Santana de Parnaíba/SP

Realização

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este início de século XXI trouxe-nos uma série de transformações que fizeram com que grande parte dos consumidores mundiais voltassem sua atenção para um local em comum denominado ciberespaço ou mundo digital, ainda que

dividam seu tempo livre com as várias mídias tradicionais (rádio, TV, jornal etc.). So-mente a rede social Facebook conta com mais de 1,432 bilhões de usuários no mundo todo, sendo que 700 milhões deles fazem parte de algum grupo. Já o Whatsapp conta com 800 milhões de usuários e o Instagram com 300 milhões (Base: Abril/2015). Ao todo, nestas três plataformas pertencentes a Mark Zuckerberg, circulam 45 bilhões de mensagens por dia. Sabemos também que mais da metade dos usuários (55%) aces-sam a internet por aparelhos celulares e smartphones. Vemos, portanto, que é nesse novo mundo digital ou na world wide web, onde as pessoas estão se encontrando, interagindo e gerando conteúdos de todos os tipos, facilitados pela mobilidade como marco e divisor de águas deste novo tempo. Assim sendo, passou a ser condição de sobrevivência para as empresas acompanha-rem as manifestações dos seus consumidores nas mídias sociais, que cada vez mais expressam livremente suas opiniões, compartilhando ideias e desejos sobre produtos e serviços, unindo-se em comunidades, a favor ou contra algumas marcas, que acabam repercutindo na imagem das empresas no mercado (Castells: 1996). Consideramos que é absolutamente imperativa a necessidade de interação e escuta ativa do que di-zem e pensam os novos consumidores sociais para melhoria de produtos e serviços das empresas. As diversas manifestações de consumidores que temos presenciado em todas as re-

A ImpORtâNCIA dA INteRAçãOCOm O NOvO CONSumIdOR SOCIALPor Vera Lúcia Vieira

des sociais, sejam reclamações ou elogios, mostram-nos que para uma empresa estar presente numa rede social, é preciso mais do que criar perfis. É preciso contar com sistemas, processos e pessoas preparadas para dar conta de acompanhar e interagir com essas manifestações, sabendo quando e como realizar a comunicação de forma coerente, de forma a deixar sempre uma imagem positiva e prevenir reverberações negativas no mercado.Finalizando esta reflexão sabemos que, ao longo da história, o nascimento de uma nova cultura acaba sempre convivendo com a cultura anterior, caminhando ambas paralelamente ou interseccionando-se em alguns pontos por um determinado tempo. No caso da cultura de convergência para as mídias digitais, acreditamos que a velo-cidade dessas mídias digitais acabou atropelando o andamento da mídia tradicional demandando respostas mais rápidas e eficazes por parte da comunicação empresarial. As consequências desse momento histórico só poderemos avaliar um pouco mais no futuro. Temos hoje uma única certeza: os empresários e executivos precisam rever urgente suas formas de interagir e de se relacionar com este novo consumidor social. Caso contrário, poderão ser atropelados pelas mudanças, com consequências para a vida e saúde de suas empresas e dos próprios profissionais no mercado.

Vera Lúcia Vieira, é sócia-diretora da Customer Sat Consultoria, Pesquisa e Treinamento (www.customersat.com.br). Formada em Comunicação e Marketing pela ESPM. Mestra em comunicação pela Faculdade Cásper Líbero. Este artigo é síntese do artigo produzido pela autora sob o tema Comunicação e redes na era digital: pensamento contemporâneo e tendências tecnológicas na ECA USP em janeiro/15.

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um dos principais e mais famosos lí-deres do século 19, o ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln

é ainda hoje referência para pesquisadores e profissionais da área do comportamento hu-mano. De acordo inúmeros relatos históri-cos, Lincoln era vigoroso, dotado de grande capacidade de expressão e empatia, e por isso vitorioso em quase todas as missões a que se propunha. Retratado em diversos filmes e li-vros, ele é protagonista de uma história que soaria como ficção: o trajeto de um homem que ajudou a convencer uma nação a dar fim à escravidão e a reunificar os Estados Unidos. Se você está curioso para entender como isso aconteceu, saiba que um dos seus gran-des diferenciais foi o equilíbrio emocional. Enquanto muitos líderes e governantes mundo afora impunham suas vontades com tirania e intransigência, Lincoln fugia da impulsividade. Documentos mostram que, quando questionado por suas decisões ou crenças, conquistava adesão a partir do di-álogo, da capacidade de ouvir ao outro e de uma tentativa honesta (embora nem sempre bem-sucedida) de compreender e assimilar o que lhe diziam.De volta ao presente, hoje, mais de um sécu-lo depois do governo Lincoln, essas mesmas habilidades estão em voga e são cada vez mais valorizadas no ambiente corporativo, afinal, têm sido continuadamente “detecta-das” como os verdadeiros diferenciais de lí-deres que fizeram História. Porém, em busca dessas competências, muitos profissionais cometem um engano bastante comum: em vez de equilíbrio, lutam pelo controle ou pelo autocontrole emocional. E eventual-mente falham. Sabe por quê?Vamos a um exemplo: se você se esforça para ter paciência, mas sabe que pode e vai perdê-la a qualquer momento, você apenas está

‘fingindo’ ter paciência e, por essa razão, cor-re o risco de perdê-la. Está tentando se con-trolar e o significado de ‘controle’ está muito ligado à crítica, à culpa, aos julgamentos, ou seja, a um movimento constante de conten-ção e não necessariamente de modificação.Mudar envolve um outro caminho e que pode até passar, inicialmente, pela sensação de que você está se contendo, mas com a intenção clara de avançar e não de ficar para-lisado naquela maneira de agir.O equilíbrio está ligado à presença, segu-rança e conexão. Portanto, quem precisa se controlar para evitar um comportamento – seja ele direcionado a si mesmo ou ao outro, em qualquer campo da vida – em geral, é alguém que não tem ainda real consciência sobre como esse comportamento atua em sua vida, ou seja, o que está por detrás dele. Ainda não reconheceu os prejuízos, benefí-cios ou as razões que o desencadeiam e, por isso, não está pronto para modificá-lo. Consciência, o primeiro passoTodos nós, evidentemente, estamos suscetí-veis a comportamentos que nos são negativos e aparentemente difíceis de equilibrar. Reto-mo, então, a importância de ter consciência sobre eles: se você sabe por que age dessa for-ma, em que situações age assim, e conhece os resultados desse comportamento, consegue modificá-lo com mais facilidade. Do contrário, como disse, buscará o controle sobre esses comportamentos. E o controle, no final das contas, nada mais é que um dese-jo constante e profundo de atender expecta-tivas. O medo de não alcançar aquilo que se espera faz com que muita gente crie um “per-sonagem” disposto a determinadas ações que, realizadas sem consciência, tornam-se impraticáveis em curto, médio ou longo pra-zo, especialmente nos momentos de crise.

De volta ao exemplo anterior: o que é que tira a sua paciência? O que dispara a sua irri-tação, sua grosseria e seus impulsos de agres-sividade? E por que ou como isso te afeta? Se você fica impaciente quando alguém não acompanha seu raciocínio, por exemplo, como aprendeu a reagir diante de pessoas que não acompanham o raciocínio? A partir dessa reflexão, você perceberá que seu comportamento inconsciente, aprendi-do em algum momento do passado, conti-nua a comandar sua vida sempre que tal situ-ação se repete. E, então, se assim desejar, com a consciência disso, terá a chance de praticar uma nova forma de lidar com essa situação sem recorrer aos impulsos que tinha antes.Harmonia entre o pensar e o sentirO trabalho de Autoconhecimento nos per-mite fugir dos ‘personagens’ e criar soluções reais e sustentáveis. E isso se dá sem que es-tejamos buscando atender às expectativas externas; a nossa única meta, a partir dessa jornada, é encontrar maneiras de viver me-lhor e, consequentemente, melhorar os rela-cionamentos e a prática da liderança. Até porque a grande guerra que a maior parte das pessoas costuma enfrentar, via de regra, não está do lado de fora. Ela acontece internamente, quando as inteligências emo-cional e intelectual estão desalinhadas. E isso tem tudo a ver com o paradigma ainda vigente em nossa sociedade, que nos diz para valorizar o intelecto como se ele estivesse sempre certo. O problema é que o controle “nasce”, justamen-te, no intelecto. Com frequência, é ele quem nos diz para abafar as emoções. E o que acontece com as emoções contidas, não ouvidas e não resolvidas? Sim, isso mesmo: elas eventualmen-te ‘explodem’, como dizem por aí. Por isso mesmo, o caminho do equilíbrio é promover o entendimento entre emoção

equILíBRIO emOCIONAL:umA FeRRAmeNtA HIStORICAmeNte

pOdeROSA pARA LídeReSDo governo de Abraham Lincoln aos dias de hoje, algo está muito claro:

vão muito além os gestores que praticam empatia, negociam com transparência e decidem com base nas inteligências Emocional e Intelectual

Por Heloisa Capelas

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Quando contrato pessoas muito experientes aposto na competência. Elas têm de ser muito inteligentes.

Mas o verdadeiro problema para mim é: elas vão se apaixonar

pela Apple? Porque, caso se apaixonem, todo o resto

se resolve sozinho.Steve Jobs –Fortune, 2008

e pensamento. O ajuste entre essas duas inteligências é o que possibilita, a um líder, ampliar sua capacidade de ouvir, de compar-tilhar decisões, de promover transparência nos relacionamentos, de harmonizar o traba-lho em equipe. O processo que leva ao equilíbrio emocio-nal, quero lembrar, requer essencialmente que conheçamos nossos próprios limites. Você precisa saber o que lhe faz bem, o que não faz, e o quanto disso ou daquilo traz sa-tisfação pessoal, bem como a partir de que ponto se torna prejudicial. Isso é limite. Por isso, não se preocupe se, no meio da sua trajetória de transformação, você perceber

que foi de um extremo ao outro. A busca pela mudança necessita que criemos novas referências, até então desconhecidas em nos-sa história. É natural, portanto, que tenhamos a tendência de radicalizar, de praticar um comportamento oposto até que, enfim, en-contremos o nosso próprio equilíbrio com o tempo e o Autoconhecimento. Entre o oito e o 80, existem o 9, 10, 11, 12 e assim por diante. Arrisque até encontrar a opção que lhe pareça e seja mais equilibrada. Afinal, se você ficar parado, terá a certeza de que tudo continuará igual; se tentar, ao me-nos, encontrará respostas diferentes das que está acostumado. Qual é a sua escolha?

Heloisa Capelas, há cerca de 30 anos atua com desenvolvimento humano e aplica cursos com a metodologia Hoffman, considerada por Harvard um dos trabalhos mais eficazes de mudança de paradigmas. Conferencista nacional e internacio-nal, é autora do livro “O Mapa da Felicidade” e co-autora de mais cinco livros sobre Gestão de Pes-soas, Coaching e Inteligência feminina. Diretora do Centro Hoffman, é Coach, Master Practitioner em PNL, Pós-Graduada em RH e Graduada em Assistência Social. Para falar com a especialista, escreva [email protected]. Visite também: www.centrohoffman.com.br

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27 de agosto de 2015Das 8h30 às 18hLocal: Diretoria Regional do CIESP em Cotia Rua do Amor Perfeito, 200 - Jardim Colibri

Sobre o eventoO evento é realizado pelo Centro das Indústrias do Estado de São Pau-lo – CIESP, a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investi-mentos – Apex-Brasil, Fundação Vanzolini e o Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras – CECIEx.O objetivo é demonstrar para as empresas quais os caminhos e proces-sos para a exportação de produtos, como a pequena e a média empresa podem incluir seus produtos no mercado internacional, além de orien-tar quais as melhores práticas para trabalhar com a exportação.

O evento é GRATUITO e dividido em duas partes:

SeminárioO seminário terá início às 9 horas. Serão palestras com o objetivo de esclarecer os procedimentos das operações de comércio exterior e expor quais as ferramentas disponíveis para acesso ao mercado internacional.

jORNAdA SãO pAuLO eXpORtASpeX – COtIA

Rodada de NegóciosA partir das 14 horas daremos início a Rodada de Negócios entre as indústrias e as empresas comerciais exportadoras – Trading Compa-nies, com o objetivo de fomentar as exportações, ampliar os canais de distribuição no exterior para as empresas que já exportam e pro-porcionar oportunidades para os que ainda não vendem seus produ-tos no mercado internacional.

PROGRAMA TENTATIVO8h30 - Welcome Coffe

9h00 - Abertura

9h30 - “Ferramentas para Acesso ao Mercado Internacional” Palestrante: Talles Guedes - Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior do CIESP;

10h00 - “Os Caminhos das Exportações das Empresas Brasileiras” Palestrante: (a confirmar) - Agência de Promoção às Exportações Brasileiras – APEX-Brasil;

10h40 - “Exportação via Trading Companies”Palestrante: (a confirmar)

11h30 - Encerramento

12h00 - Brunch (almoço)

14h às 18h - Rodada de Negócios entre indústrias e empresasComerciais Exportadora

Este evento já foi realizado em outros regionais com excelentes negócios realizados.

Rua Tapes, 34 - Granja VianaTels.: 4612-7771 / [email protected]

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