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Nu empenho em que NoS achamos de prestar um ser- viço ao paia, o especialmente * Diocese, que, Dt-es, por oceultoa designiua deàua Omuipoieucia Noa confiou sem merecimento nosso, e cujo li emendo peso nao itodem car*» os nossos, homhros seuâo ajudados peto braço po- tante dev reaes van mar homens de bem Senhor, nào devemos eceultur aos Directores e Fessorésdeste rsabeltuimento, que tão útil e impor*- ..leusfe, pelas magniOcase aos |iaia é ju&iu de familia, ração de ver por elles bem >, que couiribtta para for- itos cbrislios, 'lembraudo-se origem das coustao- lunas das familias, nasce .quetocào atamos in- a uma desditosa e trvariào da corrupção ratoenta uos praxerea, se na mo- pelos saudáveis avisos da por uma bem cabida, e eamerada.edu- mala vigomáaa e neiavèfa se perdem o euvileeem usv trevas da tgnpranrla ae ün alo animados na lotauHa, i nio meeliem oe saceorroe do eusiao, que, eomo verda- deiroa allmeutoe, lortiftcie a rasao, prepáilo o eorsçle, iueeulando os verdadeiros prlndjpies para formar bomeus do honra, de |»iedade o de ssuer. :' A escriiriura sagrada aoa -H^rvee um edHkaute esemt de e^teaçlu «t, nlstorls dos preeuitas u ceweuM*. qne Tobias dava a seu llno desde a maia tenra tnfaueia, presrrevendo-lhe que nuura noadiasdu aua vida violasse M nisodamentosdo Senhor nomo Deus. Dos Directores e mestres.posto qué iusiroindo, devem-se fater maia notáveis e intetligentes peb exemplo, depende lodo o aproveitamento politico, citil e religíona destes jovens, que ensergaudo nelles verdadeiros imxlelos, se inspirem na virtude o amem o saber, aprendendo antea •de tudo o temor de Deus. Vós, smadosaihos seminaristas, que anis asespersnçss da Igreja e do Eslado, nâo vos afasteis das máximas da moral e da religião. Sc nada ha que deabonre, e enver- gonhe mais os |iais o mestres, romo os máos costumes dos moços, s ignorância e a impolitira destes, é lambem certo, que nada ha maia lisongeiro e agradavd a etlea do que o praxer e a eonsoh^o de ter Olhos e discípulos bem edu- esdos, usolidameote dotados da maia proveitosa riqurxa, morgado inalienável e perenne, sempre novo e produeti- vo. que uio eatá á meicé do rigor das estações, e nem dot mais adventos aceideules da vida, porque é indepen- dente c tem o abrigo em si mesmo. ¦.'¦¦¦¦... '0^ Cumprindo os preceiio* de Ifen-i par a nio ntTenderdes Os st*uS ni-.ndamcn.08,temle sempre presente ao rosM>en- tendimeíito OS deveret que vós prendem a vossos supe* riores, o mestres, que represenlio legiUmameute as pes- soas ile vossos pais.'-v - Amai os vossos companheiros como irmãos, e, traba- lhandn para conseguirdes os lius dos vossos desejos, pre- serva} sempre a vossa innoccncia. vestindo-vos da pur- pura da humildade, virtude tão própria e singular da mo- cidade, para que, por devotas sopplicas. Deus, ouvindo os vossos designiws, vos encaminhe 4 teticidadeè á gloria. Dada, e passidi nesta cidride de S. Luix do Maranhão sob «osso signal, chauccltaria, e - sello das Nossas Armas ,aoS';|t"dusVdo^¦;;.¦¦; ; - ' " ; tua» Bispo do Maranhão. * Lugar do sello. 1 ¦ =a___a_aa±±_a«^^ T enT uo Toui"!"" ""^^iw. ri: Bi Ulu de educação, fome tidas revoluções nas ftiri ^uanu^eou^mniulos seaein sidub^ei ¦'"Jre rv ¦W*jMW$p cação. A ionueueli proveitosa que a educação exerce ua mo- deraçià daa paixões, o tu* coomHmu do amor próprio nio podo deitar de servir do um nosleroto e efiieax auxi* Ho * virtude, j& preMveraudo regres á modéstia, J4 eouf- munieando a piedade, para separar os malee que o vida oneioce, : E, pois ospenmos quo o Rvm.-Rellor, oe Proforeores, oisdeoouo^^eo- tabeledmenio empreguem os sana esforços, o toda a ca» ridade para que estea alumnos contados á seua cuidados ao tomem proveitosos a religião, e úteis a pátria. .r;' Não ha desvelo, que se possa diaer ànUcIpada, quando ae trata de educar moços. Os ulentoa asaia ferieis e robustos, as iutclligencias ÚoPeiinem Seminam^m Semhma ^«eope»' «fe.'pim-: parainrio* <te tfosta Senhor* da* Mtrm in cidade dc S. iniz do Maranhfío. organisadot svh n direrçtio im- t*Mkta do Em» * He*** Sr. D. Frei Uh da Con- jreim Stir^^XVM*^ík tóorm doMaranhih.éo 1 ^*e*M«%$* M- o Imperador, efundadordomam Seminário." Denominado do Seminário. Art. K Em veneração áVir^m^ maculada .Senhora das Mercê^f o nosso Seminário to- marã a denominação de—Peq ueno Seminário de Nossa Senhora das Mercôz—sob cuja poderosa, e cfficax pro- . tecçíio o coHnc.in.ft*.. íÇ/í^-^^.v ':;'râJX:-:j :\l Arl. 2*. Sendo o holso Pequeno Seminário consa- grado á \irgem'ftnmncttlada, e Senhore tbs Nercêt, a sua Festividad» todos os annos, no dia 34 de Selem- bro. será coaiijtivaita pelo mesmo Sehiinarib. Arl' 3*. Ò nosso Pequeno Seminário lem por 6m preparar os jovens nacionaes, e estrangeiros, que pre- tenderem rrcehcr uma inslrncçâo wietilifica, religiosa e moral, habilitando-os para cursarem at aulas supe- ríoro./-. '¦¦":''" "K-f :'r ^<lf,V?¦':':;~ '¦¦: ':-v": ConUfie» jure * oimittio fa Aim***. -fl': Art. 4*. SérSò admiittdos no nosso Peqheno Semi- nario alumnos pensionistas, mcio-pensiouisla?, cxlcr- nos, e numerários. Art 5». Pam4er legar ti •1 o precise,~ ^m __.___; -;.. ¦ ¦!¦'-,;r. ¦-, Mif-T-h :_3#ÍE2____-iP W^wm!ÊwmÊmV&B .;j.ri a. Vgajo rim yB* i T't Iriiitli Tirrimartii hanrli ins uns SttTaiIfíiltâM^ ...;:¦¦:. w^;-:'¦¦:¦¦¦¦,:¦ ;._¦¦*?,:;¦.¦ ¦;• *V-."fS^PISS^*'•¦^^F- »í||vr»a8do-so bem aos K^ealumoe idao>,o que provera '^^/vjuojuolm;^^ civil, o que comprovará eom al l'arKbo,oodeseusdiruc4«rts#e >.; Que não soffrs mokstiocamiaa^osa, otsa^así*- do vacinado. \ : T #J , r' Art. 6". Admiiiido o alumnopor eorpaebo ntoso k visla dos teus dòcomenios, so farã, iMdiaolo uai 01a- me pre|iaraturio,e8ecÍisa a soa nwlricnbi am livro «om potente, do que se lhe dará uaeeriiftcado do 6 era 0 mexes para os fins convenientes. lAÜ* rWrgíosst^0 *'"' t Arl. 7*. Todos os annos na domittgl da dade os alumnos do eslabe!ecimento,\ Jãoassuasclasses.fafádaconnnmn^ solenmldade, na Igreja de Nossa> Senhora das Art. »8». A esta coámnnUro precodorina ni-cessariaconfistsão, para o que o Reitor ron cerdoles Cimíesaores Hluslrados, e virtuosos; e t«:râ logar nma breve inídjiicçâo, antes do munhão, sobre as disposições, eom que preparado para receber-se o da fiucharUlia, que condignamenle o re alumnos eslu gi^ndioso aclo da Arl. 0». Alem da terá a qttadragessifual. .. Art. 10. As 5 i\t horas da manban dará a campa o 'WM&pore o dbpcrtar dos alumnos, os quaes se v.níWrtü, e logo preparados so Templo â dar graças a Dons, e mental, em que implomnid o Vulad» N. S. das.Mercèiparaos ';" A-tl. Jl.,^.^uo^de|| pela1 campa, irâòns alu resara&p, Terço de de tnanhan a oraçdo e superiores, e segnitiü por sua ordt nos lugarw designados. Arl. 12. Todos os da oraçlo mental, a Comi pio para assistir ao Santo .Art. 13. No estabelecimento commum em salões para nieoteineute pre|tamdos; a esle acto Vico-Reilor, ou por algi. __ nestas horas da mais rigor^msptmawio, o disciplina. Arti 14. De maohan começara o 6 horas, o lerminaró as oito» hora em - primeira refeição. A*% IS, O tnlérvajlo, almoço af* ao dar daa nove seiâ de recreio. . Art. 16. AqneResaí trabalhos eschoUm tudo até a eeVe ateia bom da seri dido na caeapa o signal de a hora da 2a refeição, quo deverá ler te** MW horas da tarde.v . ::-;:^Sr,' -, -'";'" ,;; Art. 17. V tarde o caindo coamom cenmoeaiáaa lutoranava ,;,:¦¦' jTv.f; '- ÍS<;-; 'JíiSBè'- ¦tiBiofe§'¦' :*___:l__it'i>^l_-- .""""""""- J| | .^_ m jSr-^^BI^»^^ *' ¦»; Vnm_H___n_rm_m::'-*:',._|mMH'-?j« -'¦¦ * . ^',,''4^ Y~'#-:; BltlOS Ottiea S___t ____> T______nl__i -4è _iKt- 'mr _, _,'«*.", 1^"' ^ . *1__1*.« ._._»__-*_. " ^-l ?II~DI mental, nndaráê ot tens maalretj_ra_i^p>^_^P ' xJSÊmW&Êmfflí7.ÍtmVMmmmmmmmm^93:'"kX&mmliW-- ' C ¦>n_tt_8aam'..m m 1 1 ¦ ______ <_____i,Js_________$^_**_i_______¦" '}<•' rwí. rtxmrocamente nua aot .ontrost^Oiioln ¦¦:"- ¦ *. ¦ -^ •.¦«*» m pera m Irnhilhae anhelartii i:-1 ' ^W^?rM\ ' - '-'¦ í'i ¦"v-í"*¦..'.' 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Page 1: áSfT-íi^-•¦*¦) ¦£.• ^ / f r%V •*?£ **J l u'.ti I.niü HS Hf 'i ...memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1863_00018.pdf · 2012. 5. 10. · M nisodamentosdo Senhor nomo Deus

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Aftj^iàiMsa^CAiialo, Aono himtmpkirmê C*»u,L,çto io Bipirto

Havendo KútruiidaóV» o seminário pe^oeooé>!f.S.^^' Mwèt, ^ qual e^tem Kr, por dU|waiçio do Sacro-sailoanélUoTrid.SesalIcap. l8aorcíi>rmationc,pro.fesssda| sa matérias das humanidades oa preparatórios aoeuiso superior do nosso grande seminário^ seodo misterleis, e preceitos pelos quaes elle se governe e reja, querJna direreio da iuatruftio seiculifira, quer us dos bonseootumea, tâo .neeeasai ios • reeommeudadds para o per*feito desempeuN das sagradas ohrlgav>ôei da «ida nolitlcao religiosa, e*ouvencido, que para nada «alem, esâoio-Irueiuosas ainda as uíelhorea qualidades uo joven, prin-tcípalmenie quando o coração começa, a esperimeutar aaedueçao doa prateres. sem uma bem compicbendida edu-'• eacio, que, ensinando a domar a* paixões, c combater oapeeigoa. inspire nelle os sentimentos dc horror ao vicio,prepiraudo a sua raaao com boutí princípios para reee-ber o» conselhos saudsvcia dos melhores livros: baixamoso presente estatuto, para que o R»ni.« Reitor lhe dè a

-. inteira e detida èa^o^/«|iservsou>, e laxeitdo onsèr-vae, sem a menor omia^ào, todas aa disposições nelle con.tidas cem o ido, e solicitude, que lauto o tem distingui-^Sjii^oi^d^ ;;'',.;:¦.::.,

Nenhumas vaniageua du unia aa e esclarecida educação, que,auxiliando aa incliuacõee, e aa bellas qnalidades, protluziifruetos beneOces para lieus, para a sociedade, para a fa-milia, „ o pára" os próprios jovens, que, sem ella, apesardos dotes uaturaca, uio podem oflererer scnào fhicioscoaimuiis e flores agrestes, cobertas com amais selvagemasperesa.

Nu empenho em que NoS achamos de prestar um ser-viço ao paia, o especialmente * Diocese, que, Dt-es, poroceultoa designiua deàua Omuipoieucia Noa confiou semmerecimento nosso, e cujo li emendo peso nao itodem car*»

os nossos, homhros seuâo ajudados peto braço po-

tante devreaes van

mar homens de bem

Senhor, nào devemos eceultur aos Directores eFessorésdeste rsabeltuimento, que tão útil e impor*-

..leusfe, pelas magniOcaseaos |iaia é ju&iu de familia,ração de ver por elles bem>, que couiribtta para for-

itos cbrislios, 'lembraudo-se

té origem das coustao-lunas das familias, nasce.quetocào atamos in-

a uma desditosa etrvariào da corrupção

ratoenta uos praxerea, se na mo-pelos saudáveis avisos da

por uma bem cabida, e eamerada.edu-

mala vigomáaa e neiavèfa se perdem o euvileeem usvtrevas da tgnpranrla ae ün alo animados na lotauHa, inio meeliem oe saceorroe do eusiao, que, eomo verda-deiroa allmeutoe, lortiftcie a rasao, prepáilo o eorsçle,iueeulando os verdadeiros prlndjpies para formar bomeusdo honra, de |»iedade o de ssuer. :'

A escriiriura sagrada aoa -H^rvee um edHkaute esemtP» de e^teaçlu «t, nlstorls dos preeuitas u ceweuM*.qne Tobias dava a seu llno desde a maia tenra tnfaueia,presrrevendo-lhe que nuura noadiasdu aua vida violasseM nisodamentosdo Senhor nomo Deus.

Dos Directores e mestres.posto qué iusiroindo, devem-sefater maia notáveis e intetligentes peb exemplo, dependelodo o aproveitamento politico, citil e religíona destesjovens, que ensergaudo nelles verdadeiros imxlelos, seinspirem na virtude o amem o saber, aprendendo antea•de tudo o temor de Deus.

Vós, smadosaihos seminaristas, que anis asespersnçssda Igreja e do Eslado, nâo vos afasteis das máximas damoral e da religião. Sc nada ha que deabonre, e enver-gonhe mais os |iais o mestres, romo os máos costumes dosmoços, s ignorância e a impolitira destes, é lambem certo,que nada ha maia lisongeiro e agradavd a etlea do que opraxer e a eonsoh^o de ter Olhos e discípulos bem edu-esdos, usolidameote dotados da maia proveitosa riqurxa,morgado inalienável e perenne, sempre novo e produeti-vo. que uio eatá á meicé do rigor das estações, e nemdot mais adventos aceideules da vida, porque é indepen-dente c tem o abrigo em si mesmo. ¦. '¦¦¦¦... '0^

Cumprindo os preceiio* de Ifen-i par a nio ntTenderdesOs st*uS ni-.ndamcn.08,temle sempre presente ao rosM>en-tendimeíito OS deveret que vós prendem a vossos supe*riores, o mestres, que represenlio legiUmameute as pes-soas ile vossos pais.' -v -

Amai os vossos companheiros como irmãos, e, traba-lhandn para conseguirdes os lius dos vossos desejos, pre-serva} sempre a vossa innoccncia. vestindo-vos da pur-pura da humildade, virtude tão própria e singular da mo-cidade, para que, por devotas sopplicas. Deus, ouvindo osvossos designiws, vos encaminhe 4 teticidadeè á gloria.

Dada, e passidi nesta cidride de S. Luix do Maranhãosob «osso signal, chauccltaria, e - sello das Nossas Armas,aoS';|t"dusVdo^ ¦;;.¦¦;

; - ' " ; tua» Bispo do Maranhão.* Lugar do sello.

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Ulu de educação, fometidas revoluções nas ftiri

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cação.A ionueueli proveitosa que a educação exerce ua mo-

deraçià daa paixões, o tu* coomHmu do amor próprionio podo deitar de servir do um nosleroto e efiieax auxi*Ho * virtude, j& preMveraudo regres á modéstia, J4 eouf-munieando a piedade, para separar os malee que o vidaoneioce,

: E, pois ospenmos quo o Rvm.-Rellor, oe Proforeores,oisdeoouo^^ eo-tabeledmenio empreguem os sana esforços, o toda a ca»ridade para que estea alumnos contados á seua cuidadosao tomem proveitosos a religião, e úteis a pátria. .r;'

Não ha desvelo, que se possa diaer ànUcIpada, quandoae trata de educar moços.

Os ulentoa asaia ferieis e robustos, as iutclligencias

ÚoPeiinem Seminam^m Semhma ^«eope»' «fe.'pim-:parainrio* <te tfosta Senhor* da* Mtrm in cidade dcS. iniz do Maranhfío. organisadot svh n direrçtio im-t*Mkta do Em» * He*** Sr. D. Frei Uh da Con-jreim Stir^^XVM*^ík tóorm doMaranhih.éo

1 ^*e*M«%$* M- o Imperador, efundadordomamSeminário."

Denominado do Seminário.Art. K Em veneração áVir^m^

maculada .Senhora das Mercê^f o nosso Seminário to-marã a denominação de—Peq ueno Seminário de NossaSenhora das Mercôz—sob cuja poderosa, e cfficax pro-

. tecçíio o coHnc.in.ft*.. íÇ/í^-^^.v ':;'râJX:-:j

:\l Arl. 2*. Sendo o holso Pequeno Seminário consa-grado á \irgem'ftnmncttlada, e Senhore tbs Nercêt, asua Festividad» todos os annos, no dia 34 de Selem-bro. será coaiijtivaita pelo mesmo Sehiinarib.

Arl' 3*. Ò nosso Pequeno Seminário lem por 6mpreparar os jovens nacionaes, e estrangeiros, que pre-tenderem rrcehcr uma inslrncçâo wietilifica, religiosae moral, habilitando-os para cursarem at aulas supe-ríoro./-.

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'¦¦: ':-v":ConUfie» jure * oimittio fa Aim***. -fl':

Art. 4*. SérSò admiittdos no nosso Peqheno Semi-nario alumnos pensionistas, mcio-pensiouisla?, cxlcr-nos, e numerários.

Art 5». Pam4er legar ti•1 o precise,~ ^m

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Mif-T-h:_3#ÍE2____-iP

W^wm!ÊwmÊmV&B.;j.ri a.Vgajo rim yB* i

T't Iriiitli Tirrimartiihanrli ins uns SttTaiIfíiltâM^

...;:¦¦:. w^;-:'¦¦:¦¦¦¦,:¦ ;._¦¦*?,:;¦.¦ ¦;• *V-."fS^PISS^*'•¦^^F-

»í||vr»a8do-so bem aos

K^ealumoeidao>,o que provera'^^/vjuojuolm;^^

civil, o que comprovará eom all'arKbo,oodeseusdiruc4«rts#e>.; Que não soffrs mokstiocamiaa^osa, otsa^así*-

do vacinado. \ : T #J ,r' Art. 6". Admiiiido o alumnopor eorpaebo ntoso kvisla dos teus dòcomenios, so farã, iMdiaolo uai 01a-me pre|iaraturio,e8ecÍisa a soa nwlricnbi am livro «ompotente, do que se lhe dará uaeeriiftcadodo 6 era 0 mexes para os fins convenientes.

lAÜ* rWrgíosst^0 *'"' tArl. 7*. Todos os annos na domittgl da

dade os alumnos do eslabe!ecimento,\Jãoassuasclasses.fafádaconnnmn^solenmldade, na Igreja de Nossa> Senhora das

Art. »8». A esta coámnnUro precodorinani-cessariaconfistsão, para o que o Reitor roncerdoles Cimíesaores Hluslrados, e virtuosos; et«:râ logar nma breve inídjiicçâo, antes domunhão, sobre as disposições, eom quepreparado para receber-se oda fiucharUlia,que condignamenle o realumnos eslu gi^ndioso aclo da

Arl. 0». Alem daterá a qttadragessifual.

.. Art. 10. As 5 i\t horas da manban dará a campa o'WM&pore o dbpcrtar dos alumnos, os quaes sev.níWrtü, e logo preparados soTemplo â dar graças a Dons, emental, em que implomnid oVulad» N. S. das.Mercèiparaos';" A-tl. Jl.,^.^uo^de||pela1 campa, irâòns aluresara&p, Terço dede tnanhan a oraçdoe superiores, esegnitiü por sua ordtnos lugarw designados.

Arl. 12. Todos osda oraçlo mental, a Comipio para assistir ao Santo

.Art. 13. No estabelecimentocommum em salões paranieoteineute pre|tamdos; a esle actoVico-Reilor, ou por algi. __nestas horas da mais rigor^msptmawio,o disciplina.

Arti 14. De maohan começara o6 horas, o lerminaró as oito» hora em -primeira refeição.

A*% IS, O tnlérvajlo,almoço af* ao dar daa noveseiâ de recreio. .

Art. 16. AqneResaítrabalhos eschoUmtudo até a eeVe ateia bom daseri dido na caeapa o signal dea hora da 2a refeição, quo deverá ler te** MWhoras da tarde. v . ::-;:^Sr,' -, -'";'" ,;;

Art. 17. V tarde o caindo coamom cenmoeaiáaa

lutoranava,;,:¦¦' jTv.f ; '- ÍS<; -;

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¦tiBiofe §'¦':*___:l__it'i>^l_-- ."""""""" - J| |.^_ m jSr-^^BI^»^^

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_, _, '«*.", 1^ "' ^ .*1__1*.« ._._»__-*_. " ^-l ?II~D Imental, nndaráê ot tens maalretj_ra_i^p>^_^P' xJSÊmW&Êmfflí7 .ÍtmVMmmmmmmmm^93:'"kX&mmliW-- ' C¦>n_tt_8aam'..m m 1 1 ¦ ______ <_____i,Js_________$^_**_i_______ ¦" '}<•' rwí.rtxmrocamente nua aot .ontrost^Oiioln ¦¦:"- ¦ *. ¦ -^ •.¦«*»

m pera m Irnhilhae anhelarti ii:- 1 ' ^W^?rM\ ' - • '-'¦ í'i¦"v-í"*¦..'.' "V-i:;;'V'"'''''" V'".'¦'''.'¦':''¦ :-'í-: : ¦''¦','. 4'Vi'

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estudo terá feito em___..__ «-_. _»• ^* 4"^|este nm easpostes, o camvor -:MwM

será nretadido neio

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•Uas5aons, sendo de recreie desde estalem-% •• M» da Ire» ns tlumnos renr o Tefw Ifiikfn: • e noite começará ai O horas e em

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A*1* .'*••' A» •omhoiiit i campa annunrJará a .lor-lida, a ot aluamos, regressando aoa doruiitorioi com

«t letivos perfeitos, seintregaráfleo repeuso.QPITÜI-OIV.

Atm leetivo.Art. 19. Awqoleclifo «o nono Pequeno Semfaa-

rio sempre lerft principio no dií 3 de _ eve re iro, exce-|»to ie Ut impedido ealo dia9 ponjue enlip t«rá logarS,Çb|W,li» «°" • MiMedoBèpiribSanlo,eaclomigitto, c solemne d'abertura dai dilTerenles aulas,no qnal funcionará o Reitor, devendo estar presentestodos oe professores, empregados e alumnos.

Art 90. O ponto nas aulas do nosso Pequeno Se-ainario terá aempre logar uo dia i2 de Novembro, co-noçando depois deste dia oi respectivos exames deli-nitivoi, que serio feitos na sala dos actos do éitabelc-

;4__PÍBÍ$...4.. .^f.;^\. .CAPITULO V.

^:**i:.:*';-* :'; .¦*."'"- Du feriu. :

. _ Af1?. 21. Seriio feriados, alem dos domingos e dias<a_l01. ioúãi.. «ininlM-feiras, quando nüo houver diasanto ou outros feriados no decurso da semana; por-que baVcndo-os serio dias de trabalbo.

Art. 22. Serio tambem feriados os dias de feslivi-dade nacional, que forem de grande gala; e que são:Ai de Marçdi natalieio de S. M. a Imperatris.; 25 domesmo mei, juramento da Constituição Politica do Im-perio, 28 de Julho, adhcrencia desla província á causada Independência o do Império, 29 do mesmo mez, na-talicio deS. A, a Sereníssima Prtoccza Imperial D. Isa-bel, 7 de Setembro, proclamação da Independência doWf?M <** Pfwmbro, natalieio de S. M. I. o SenhorD. Pedro II.

r r Art. 23. Tambem ser. feriado o dia 24 de Selem-$$• P^P.- ° ei» . «• « Igreja solemnisa a festividadeda Virgço. Senhora das Mercéz,esob cujo patrocíniocollocamos o nosso Pequeno Seminário.

Art, 24. Alem destes dias ainda seriio feriados osseguintes: desde o Domingo dc Ramos até a segundaoitava da Paschoa inclusive, a i* e 2« oitava da Paschoado Espirito Santo, e o dia da CommemoraçJo dos FieisDefuntos.

CAPITULO VI.Dos exames.

Art; 25. Os exames do nosso Pequeno Seminário depreparatórios como Aca determinado no art. 20 cóinè-çarâD nó dia 12 de Novembro, e seguiráfl até findarem-se, sendo previamente annunciados nos jornaes pelorespectivo Secretario do estabelecimento.

Arl. 26. Nos exames terá a presidência o Reitor doSeminário, que nelle faz as nossas veios; e depois dei-k tomaráõ assentos o Vice_ Reitor. 0 segundo a calhe-gorja das aulas e antigüidade, os professores esobsli-O.. S ______ _J__ __. . .1 !_!__•_-'¦'_ _.. a ._¦_¦¦¦_."' i .- •" * .

.Si_ ís^t: ..s ,í__?^"m,_^_S1-?2_*T ??.•• W##*turalúndó2»

«%«f^adetleitleo, qui verltrie pera a língua\mwm* ,íf#» lfc«#«to dadei ponioi, nn a«da aiunino, de elas.icoe da língua portuguesa paraPiorem por eieripto • versio para a lingua lobre que!Sf0^|W?^ilH,a ••«•«e,o que conitituiri aprovaescripta. .<:?¦;; U-';\ _n"T*t-» • ¦

^ ífcitw exames é indispensável a regência gnmmaU-Art. 32. Terminados oi exames, o secretario toma-rt do etcrollnie. e, dividindo jieloi exaininadorei aiwpNft^nneiií m; pretaí, lhea apresentar* o mesmo

pari colhera votaçio aobre cada um doa examinando!,e qual sma feita secretamente. ¦

Art. 33 A meia julgadora para qualquer exame aecomporá, alem do^itor. vice-Reitor, eo professor dacadeira,do f»»i$doiiprofessorei,queunni_ttriuo8l ouda congregação dos lentes do mesmo seminário, ou defora, os quaes assistirão a lodo o acto.ls delle julgarãodefinitivamente. \X™Art. 34. Procedida o votaçio serio dadas, aos éu-mesas notasseguinles. segundo o julgamento, e aprecia-

Çio, approvado plenamente; approvado simplesmente:reprovados. .

Art. 35. A nota de djstincçiò seri: approvado nle-nainente com louvor.Atl.36. As informações, constantes do livrorespec-

tivo do Seminário, sobre a conducla, moralidade. liçdçSjo apclicaçio dos alumnos, devem muilo decidir ú vola-çio destas notas; v

Art. 37. Concluída a volaçio, o secretario do esta*belecimento lavrará no livro competente íim termo, quecontenhao nome; naturalidade, filiação, e idade do exa-minado, o dia do exame, e o seu resultado cora todasas nolas. que lhe roréin determinadas; e este termo sei áassignado por toda a mez,. julgadora, pulo aluimio. epelo mesmo secretario.

CAPITÜLOVII. || i'-:>' Disciplina,•.«»»• »•,»»* . ._'j.„,.,-Arl. 38. Oalumno, que freqüentar as aulas do nosso

pequeno seminário tem por dever, salisíiixér as obriga-ÇüCV que lhe loretn iü.poslas pelo Reitor, vit.e-ReÍlor,releilos o Prolessores respeclivos. quer na parte dasIiçaes^sabbalitias^e mais trabalhoslillerarios. e querem todo o seu comporiamcnlo moral religioso e civil.

| -I*.39-Todo oa^no deve estimar os seus compa-

I nheiros como irmios, e sobre tudo respeitar, e obode-

tutos das diflforenlescadeiras dós nossos Seminários ff„m-_ a 1 ^l porf^^^"«"^•"no transgredir alArt. 27. Os exames serio por pontos tirados a sorte

a hora em qjie M tiverem de dar, è para isto cada «mdos professores apresentará ao Reitor no dia _«de Ou-tubro ÍK) pontos confeccionados sobre as diversas ma-terias, que leram durante o anuo, afim de serem Jan-çado^ na orna, donde serio extrahidos pelos alumnos.

- . Art. 28. Os exames cbnslaráõ de duas provas rumaescristá e bulra oral, qualquer que seja a disciplina so-bre que versarem.. Art. 29. Em as disciplinas--.p|inosophia, Rhelbricà,Geograpliia, Historia e fitailiematicas elementares! aprova escripta será uma dissértaçio sbl^e o ponlo li-tado, a qual será escripta, ossignada, datada e (echadaperante os mesmos examinadores. e entregue ao pre-Sidente do aeio, que a l^rá guardar para ser aberta náoccasiio de proceder-se a votaçio, o eOliO ser julgada.Alem desla prova haverá a oral Ou neste mesmo dia,ou no subsequente, conforme o numero dos examinai.-dos, a qual lambem será dada sobre mais dois pontosdistiuelos do da dissertação:

Art. 30. A prova escripta durará duas horas, e aoral 40 minutos, cabendo 20 a eada um examinador.

Art. 31. No caso,-porem, de que os exames versemsobre línguas, os professores dividirão os clássicos cm40 pontos, o. quaes serão tambem apresentados ao Rei-

cer aos seus superiores, o mestres que sio os repre-sentan.es de seus pais. Vw¦ Art. 40. Aos Rvd^acerdoles.e professores á quemIncumbe velar pelo ensino lilterario, scienliflcó, c reli^gioso dos alumnos do nosso pequeno seminário, re-commendamos todaa vigilancia-áproficuidade dos seustrabalhos; o ao mesmovlempo lhes rogamos incensante-menle ioda a benignidade, e lodo o amor para com es-tes nossos filhos, que confiamos á sua guarda, e educa-ÇÜO. }X:-.

Art. i\. Se, porém,qualqueralumno transgredir^al-mat _rl«i_» aI_m_m.._._- _¦ m »_.

.¦,..-..... . * ~ .'••- v «m »••«-_», v urutus-sor da respectiva cadeira o.poderá corrigir: com aad-moeslqçio secrela, ou publica na mesma aula: poderámandal-o pôr de pé.ou de joelhos em qualquer localdentro da eula, e pelo tempo, que lhe parecer justo;poderá fí.zôI-0 copiar uma ou mais paginas do livro,que lhe apontar, usando na applicáção desle castigo detodaa prudência, e ar vii luoso, em ordem a dispeitarno alumno antes senlimenlos nobres, e d'»fieiça0 filialdo que a incttlir o mé#, e a emenda só apparente. *.'

Art. 42. Mas, acontecendo que o alumno, a pezar doompreço das adraoestaçOes, o dos castigos imposlosNo respecinrp professor, conforme o arl.* anteceden-|i

conitnue senvemenda, equeas suas acçoes sejáo deman-fe.- per.urh>cao », ,_|_, e desobediência formeiao sou pr^ssor: este dará parle por escripto ao Reitor

Waou bi» eomnellid., prfo .Ittu.Do.indié.nd.onalurei. ..«_.,. „ reincidências, . todas as «ir-d" ..««„'"'

*" V0Km í5C,areCer ° «•"•POrt"»»»»

Ari. 43. Se o alumno recusar . recepçgo do8 ^|ggos imposto, pelo professor. e ,„,,«_, mradt, „0art 41, o professor dará parto ao Reitor na forma do

Arl.44. Quando, porem;a insubordiua53o doalum-

!T--_^Í"%^Cü. • Immed^omenle participará o oceorrido aoReí-WJ .mi pedert privar o ilunno daassislenebaaulaem que ia tenha dado o acto de insubordinaeleporuiou maii dias. A aula cenliouará onu exercício no diaT^ Hi!W>ilfW,.l*,f» »«Wtor bem eaelare-cWè poder dkidir a céfca da peita, que deverá ter im-poeta.

Art. 45. As fatias de moralidade, disciplina, o doei-vilidade commélUdai dentro "do esUbelecimente. e

qualquer ralta do respeito, o fubroiiHoaosatisos dadospelo Reitor, vice-Roitor, Professorei.ePrefeiloi. emaiepessoas por oói encarregadas do serviço da disciplina,boa ordem, e applicado nai aulas, letio lidai cologravai.

.CAPITI7I4) yui. vDo provimento uu ctdeiru.

Arl. 46. Desejando seguir os passei do nosso muitosábio e tirtimso antecessor o Ejtíh/Sr. P. Marcos An-tonto de Sonx,iè de saodosa recrdiçio. fundador donosso grande seminário do cursbihéolo|ico.deSàntó An-lonio. queremos, que as cadeiras deste nossopequeno•en.mar.0 d. N. S. dt. M.i_.( «j*. pwjdw JT, ».posição em concurso; e approvados os opposltores.osproveremos nas ditas cadeiras, ficando elles com di-teilos,-destlea posso; aoi ordenados deiérminados.quersejâo as dilas cadeiras subsidiadas pelo Govornogeral, quer pelo provincial.M'$:MWmW para taes provimento _ser5ocom antecedência aimunçiados por editaes afixados noslogares do çoílume, o os.oppo..íores nos apresentado

a sua petição instruída com cerlidíto de idade, folhascorridas de um ede outro fli-S alteslatío do retpecti-vo Parodio sobre sua condueta moral,ereligiosa,emais documentos comprobatorios de suas habilitaçiesi

Art, 48. O concuradi que será feito em nossa pre^ •sença, ou na de quem houvermos delegado, da dò Rei-lor, e Vice-Reitor dei Seminário, è, dos examinadores,que deputarmos, os quaes julgará»; .ffi..iiavameii.e<_aapprovaçüo, ou reprovação dos oppositores, consistirá:erainna prova escripiasobre um ponlo, para cada umopposilor, lirado a sorte de 40» que sobre a matéria dãcadeira em concurso, serflo formulados, e por nós ap-provados, para sobre ello dissertarem, tirando os con-correntes á mesma cadeira pontos iguaes sé nara eprova escripla. ;

Arl. 49. Estes ..pontos serüo confeccionados pelamesa julgadora na véspera do acto: o o corteurrentotirando o seu ponto se assentará na sala do acto nologar, que lhe for designado, e perante os examinado-res, e isoladamente, escreverá no espaço de duas horaso seu trabalho, o qual concluído datará, assignará, elacrado passará ás mfios do presidente, doado para Serguardado, e depois discutido^ e julgado na occasiãoda votaçüo sobro lodo o exame.

Arl.50. Alem desla prova, prôstarSoainda outra oral,sobre dous poulos da maioria da Cadeira em concursolirados a sorte, nas quaes serio interrogados pelos exa-miuadores.A/L . l\ ,!ayendo afl«oncia do concorrentes, en„osendo possível nò mesmo dia concluir-se iodo o traba-lho, prestarão |llcs no primeiro dia a prova escripta, enos seguitiles a oral.Art. 52. Versando, porém, oooncurso sobre cadeirasde lingoas, se observará acerca delle o seguinte:Os examinadoras, á sua vez, abrirão dois ou mais lo-

gares dos clássicos admiilidos no Seminário nòs oiiàrsdeverá ser o opposilor examinado, vertóntío-as itárt alíngua porlugueza.Ari. 53. Além desta prova oral haverá mais outra es-cnpla, a qual consistirá em composição de logares declássicos portuguezes para a lingua sobre que versar oconcurso.Ait. 54 Tanto na prova escripta, como na oral é dorigoroso dever aos examinadores a annalyse pliilosophi.ca* o grammatical dos logares dos clássicos, que servi-rem para os exames.Arl.,%. A prova escripta durará hora e meia, e a oralo mesmo tempo, sendo o desta repartidlmenle entre osixaminadores.Art. 5C. Terminado o concurso a mesa julgadora doartigo 48 se reunirá na sala designada na forma do arl.32, c procederá a volaçSo sobro cada um dos coiicur-

I rentes; foi mulará a sua proposta com os tr_z mais dignos

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•rdem destes memimentos, e, com ai obien».i, qucon«ilòr juIr.rô^rt.iMl, neiserkpor tile

enviada pan prWermosi tteoiba.eaonticlo na for«MdaiMidiiIfffja.idolniperío^ *

Art. 57.N4oobilanteVoque(eroAtoWrminfdoiobre• pwvimerlodiiwdelrlidnnotwgfminarfopHiiitsnó,j&ará èieroeri^cnmttanctas extiWrdináriai ,aó>lto a quem houvermospor bem provisionar. :''..¦•- :''^ ,y^.'!i.-\.

¦ Ari. 58. Ai omistfies dos Professores no ciimprimeh-to dos seus deveras, oi* faltas de respeito devido á Re-ligiuo, eamorcl,Krao punidas ú nosso arbítrio.

Dos Compêndios. '/',,.

7Art. 00. Nos competindo pelo S. Concilio Tridenlino

toda a inspecçüo, e direeçao do Seminário, cujo ofliciode director, qut éannexo ao nosso cargo pastoral, nosIncumbo* reservamos pira nós a escolha dos Compeli-dios, quo devem ler-se nas respectivas aulas, devendoes professores apresentar-nos os, que acharem mais me-thodicos, e oleis-para drdenarmos,se merecerem a nossaapprovtjçüo. que por «lies se façam aiprelecçõcs.

'&&V ,-¦.;„ &&#*&''¦"'

Art. 60. Haverá no nosso pequeno Seminário: UmReitor, um Vice-reitor, dois ou mais Prefeitos, um Se-crtlario, uni Medico, um Economo, e um Porteiro.

Arl. 01. A estes empregados compete: Ao Reitor, comodirector do estabelecimento:

§ 1.° Celebrar o Sunlo Sacrifício da Missa nos domin-gos c dias santos, v

|2> Expedirassuas ordens ao Vice-reitor, ouaqnal-quer outro empregado do Seminário para a boa exceu-0o destes Estatutos, e dos Regulamentos disci jdinares.

§ 3.° Dar licenças aosahimnos;^§ 4.° Empregar todos os seus esforços para a prospe*

ridade, o conservação de estabelecimento, lomaudo àsprovidencias, e onvindo-nns sempre a respeito-.

§ 5.° Convocar a congregação dos Professores, e pre-siüil-a em nossa falia./

56.» Votarem todas as matérias.§ 7.° Communicar no dia ultimo de cada mez o mo-

vimento das aulas ao reitor do grande Seminário, re-mettendo-lhe uma folha dos professores, que foremsubvencionados pelo Governo, com declaração das faltas,quecoramellerüo no mesmo mez, cas observações, queeutonder opporíunâs.

§8.° Abonar as filias dos professores, o dos alum-Dos, quando justificadas.

19.° Enviarmos cm cada semestre um balancete cir-cumstaiiciado da receita e despesa do estabelecimento.

§10. E no f adiado mez de Julho, e no di.i ultimodo mez de Dezembro, um relatório* do movimento domesmo estabelecimento.

Arl. 62, Quando recebcr-qualqiier parlicipáçSo doVice-reitor, dos professores, ou dos prefeitos conlra oprocedimento de algum alumnò, tornando-a na devidaconsideração, o formando por ella um jui^o csclaíecidòí,e recto acerca do facto, providenciará, como em sita cá-ridade, e jusliça julgar conveniente, podendo applicaras seguinles penas: l.« Admoestaçilo secreta feila aoalumno pelo mesmo Reitor na sua sala do residência.2.* Admoestaçüo publica feita na presença de Iodos osalumnos, e professores do estabelecimento em um dosseus salões, sendo-lhe nesta occasiüo lida pelo secreta-rio a nota de sua culpa; o de todo: o processo já empre-gado para sua emenda. 0 alumno, durante esle acto, seconservará de [»é em um logar indicado pelo Reitor, emquanto que os soiis companheiros se conservarão assen-tados.

^ 3.a Aj)riyaí|^a^asBn«^;rçç1rw^Ío e visitas.4.* Aimpqsiçlio de exercicios espirituaes na igreja, oucapella. 5." A pifeio por algum tempo cm localpara isto preparado. 6.» Finaluienlo, coraI approyaç3onossa, a exclusão do Seminário, mandando previamenteo lUèsmo Reitor avisar pelo secretario ao pai, tutor, oubeuifeitor do alumnò, conforme estiver inscriplo no re-quèrimcnto da sua admissüo ao Seminário, dè todo ooçcorrido sobre o comportamento do alumno, dos casti-gos impostos, c-sem resultado, e da pena de exclusão doSeminário, com a qual o alpino vai ser fulminado, cason8o haja emenda aproveitarei.

Art. 03. Ao Vice-reitor cumpre:§ 1.° Coadjuvar o Reitor ua admiuislraçSo, c direcção

m

3**-9v

tio Semlnirioi ttubtliluiUo nf-tlii.

' *¦':¦'-?* -/:#

IU Presidir tt KtoireU^losoi dodo eominum, a neta, e stompiofarr • coiquaHdosahlr. - t - &$;-Jl^ttoriTb;^íaménH .

14.* No iinpédlin-sntô do Rrllor. celfbrar tm.dpminjiiis e dias saniiís b Snvíto Sac^ifia^^pfi^[r: IM .^''l^l»fMétt^Q''da/dife e pelo cxsctocumprimento dos deverei dós diversos empregados doSeminário. ."

t* Impor aos alpmnof os castigos preseriplos noait.>t, o no caso de que a applicaçflo destes castigosnaoj/jam sufllcientos para a emendado alumno, enfioproceder na forma do arl. 42, levaudo todo o oceor*rido ao conhecimento do Reitor.

CAPITULO XIDosProfessores.

Art.-04. Aos Professores Incumbe nâo sò o enalno (re*quente das suas respectivas disciidinas, como a eouser-vacâo da boa ordem, e llscalisaÇào dos trabalhiM tiilera-rios uas aulas. |i6dcndo para ente lím apiiliearem as pena»consiameado aitigo 41, ou soo caso fór mais gravo, pro-cederem ba forma dos arts 42,43,44. k

VCAHTiJLoXit. '¦ '; '[/:%'-

Dos Prefeitos.Art. 65. Sendo os Prefixos pessoas enearrtgid.is da

cftnservayâo e rrj-ularidade da disciplina no Seminário,sob as deter min;, voe» tio lloitor, « Viee-Rèilor, rerom-inendámos a todos os aliimuos, que os estimem, respei-lem, c bem ira ciem como pessoas por nós collócadaapara esse fim. no que alem de eOmprircm o seu déverirevclarítõ os mesmos alumuÔs a sua boa iudole, e educa-çáo irasitlas^de btias casas. x. v : :v

Arl. OG. Aos Prefeitos compete: •/':§ l.° Serem vigilautes pela regularidade do serviço das

aulas. ¦ ¦ -'\

J 2.° Manterem S regularidade da disciplina, e a boaordem, que em iodos os estabcleeiinenios, e piiocipal-mente nos de educação, devem existir.

$ .T«° Cómmunicarem as fatias comiuetiidss pelos alum-Uos ao Vice-Heilur. ^

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CAPITULO XIII.Do Secretario.

Kti.%1. Ao Secretario, que será de nomeação nossa,bem coiiio a de Iodos os empregados do nosso Seuiina-rio, que nâo exceptuarmos, compele:

§ 1.° Abrir,.encerrar, c assignar os lermos das matri-cuias dos alumnos, os quaes lambem assignaiaô, no liworcspcclivo, tendo o cuidado de uolar a idade, filiação, cnaturalidade dos uicsmoa.

§ 2." Redigir, e escrever as actas da congregação, eregistrar, depois de escrever, o expediente do seminário.

§ 3.» Escrever nos livro» respectivos lodo o que fôrconcernente ao movimento das aulas, como pontos, nn-tas* &., e íuzor a folha mensal dos professores, e do.s ou-tros empregados, a qual será assiguada pelo Reitor.

§ 4.° Passar certidões do que constar dos livros do ar-chivo, precedendo despacho nosso, ou do Reitor.

§ fi.» Assiguar todos os papeis, que escrever, no seucaracter.§ C,B f erá sob sua guarda todos os papeis, documen-

tos, e livros, que forem relativos ao Seminário, e queconstituirão o seu archivo, sendo por isto o "-Unico res-pousa vel ua sua conservação.

CAPITULO XIV.Do dedico.

Art. 68. Haverá no nosso pequeno Seminário um me-dico contractado porsanno, que se incumbirá do curati-vo, nào só dos alumnos internos, como dc qualquer ou-ira pessoa do Semiuaiio,que precisar dos seus cuidados.

CAPITULO XV.Dp Èconomo.

An. 69. Ao economo, que será da immcdiaia nomea-ção do leitor compele: fazer as compras diatias necessa-rias à alimentações do seminário; curar do refeitório cda ineza, e velar para que o estabelecimento se conserveasseado: abrir e fechar as aulas, e inspecionar os demaisempregados inferiores, como criados &, alim de que cum-pram os seus deverea.

O economo depois de terminada a despeza do dia a es-creverá cm uma (olha de papel, que a assiguará, e data*rá, e no dia seguinte de mauhan a entregará ao reitor,que delerminaiá para esse dia o que julgar convenientesobre a mexa, &.

CAPITULO XVI.Do Porteiro.

An. 70. Ao porteiro, qu-ü lambem terá da nomeaçãoprivativa dp reitor compete: lomar o ponto aos professo*

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larU s hora. jpMfyêmSi^uadatiaUt. ¦;'-;! ¦ •Toéa » porraipudeae

virá |H)r^ae> penetro• -:-^' - aprruLoxviL '*¦*'¦<*<+>&'

^MÍmÍÍ»f^i -' J|f: j Art71. Hsverl eo esiiMeclasente té tef«r steersie^cooveitleuienMnie dlspeeie eem armários «emendes, eprltelteiffjs eom gavetôes umbem ntineradee, aee sjesesserie guardadas ae roupas do» alemuee, eeas^simái soempirgado nomeado psra tal fiai, o ssseto, e boa Oi demdes objectos sbl contidos, pelos quaes será respeosavet;

CAMTÜU>Das faltas dos profettom t du alitmnot.

Art. % As fatias dos professores, que nio forem jos-tificadas ou por motivo de rsolestia, eu per serviço j»atstf>co. excedendo a uma por nes es farta perder o ordena-do correspondente so dia ou dias, que faluresu, pele quedeverá o reitor consignar uas respectivas folhas ss ases-más faina com ss suas cireumsuoclss pers oporsr-ee odesconto.- --^y-y" • -r'--:'^-y:\ kp*M,

Arl. 73 O alumno, qoe der qoioze faltas em qualqueraula sem as justificar ou por participaçio ao reitor, suelle for interno, eu por attestadòs medicou, cartas deseus pães, tutores, ou proteeiores, se forem externos, «quarenta, ainda mesmo justificadas/ perderá o sono, upor ordem do reitor terá riscado da matricula.

Arl. 74. A justificação das faltas deverá ter legar pe-ramo o reitor no !.• dia em que o professor Ou aluiuooa|iresciitar-se no Seminário. *

Art. 7S. Aos professores compre tonarem nota nassuas cadernetas dss faltas eommeltidas peles alumnos ua*suas aulas com as observações, que entenderem eonve-nieutes; c destas cadernetas extrahiráõ para eu mappssmensaes ludo o qoe Wr relativo ao movimeolo das «aes-mas aulas, remetteodo-os depois otUdatmenta ao Reitor.

CAPITULO XIX.Dat prestações de contas.

Art. 76. As contas da receita e da despesa do nossopequeno seminário pertencentes ao anno financeiro, eeconômico serão tomadas no dis I.» de Julho de cadaanno por nós, ou por quem cotumissionsrmos. ,

Art. 77. Apresentadas as comas pelo Reitor, e estandoellas exactas, e conforme», se lavrará no livro competert-te o termo de aprovação o tomada das ditas coutas, e aomesmo reitor se passará a respectiva quitação.

Ait. 78. No caso de havermos dado commissio, para atomada de conlas, os que forem por nós encarregados des-ie serviço, trarão ao nosso conhecimento tudo o que á si-militante respeito tiver oceorrido-para nosso^goveruo.

Maranhão, 27 de Jonho de 1863.

rROCBASIItIADESTlDeM." . Oy:.O curso de humanidades do nesse: pequeno seminário

piiiiripiará coro o eosino da instrueçãò primaria, e socompletará cm oito annos.

At matérias serio professadas da maneira tegoioCCBSO PBtIISftlÒ. "\y. y

1.°anno. v' .:r; "''-y ^-^^yO ensino de ler, eescrever a língua porlugueza, e con-

tar aié as quatro operações arilhnielicas por uumeros io-teiros: rudimentos de grammatica portuguesa, e doutrinachristau.' [¦¦¦¦ -:U','::y--

y.. 2* anno.O ensino desenvolvido da grammatica portuguesa, de

calligraphia complementar, de desenho liuear, e dc arilh-metica até proporções: rudiuienioo de historia pátria, ede gcographia, elementos de historia sagrada, anoalysegrammaiical dos clássicos, e dontrit» enristau. í

..-> CCRSOSECIKDAWÒ. vSsanno. Vtâ]

Rudimentos degrammstica laünt,versão de prosa, cum-posição. .;.-¦¦¦¦ vW.«

Crammatiea francesa, terslo de prosa, cempetâeie.Aula de reügiio.

r 4•anno. .¦..>;'..Versão do» clássicos, latinos prosadores, comuuuiçlo:

versão dos clássicos francem prosadores, composição.Grammai^a inglesa, versão dc prosa, compoaiçâe. Aulade religi-r

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m, ctppotlç^. Verdades dmloce lu|joaai prtaadem,• pecu»,co<»posiç&e. m,, ' ;^:„ . •:>>

?eréloiee cteealeoa IiUdn prettitéres, o pae^eoe^

üeofrtplila physles, histórica,' a astronômicas hltfottannlvertal, e «especial *> Bmll. Arhhmelka, itpefira,feometfla, • ilgüéMeiriâ. Ante de retigi&.

MHeeepfcfaracional emoral. Rliauirica % poética cománaíyat «Joa classiece. Anta do religlie.

8.° nano. '¦•*-t.-i\- y"^'AlIemSo, f rego.

PÜBUCAÇÕES GERAIS.[ —A Comissfio nomeada pela Meia adminislracli va da

Irmandade da Santa Cri» do Senhor fiem Jczús dosPastos, em sessões de 2tde Agosto, e 25 do Selem-hn de 1861, para reconstruir a Capella da mesma Ir-Mandado, que, se achata prestes a desabar, lendo con-cluido a sua missõo, vem n&ò sò relatar-vos o resulta-do dos seos trabalhos,como ao mesmo tempo depositar

velo de confiança qqe bondosamente lhe bavias onlhor-gado nas mesmas sessões, pelo que'a commissüo seconfessa summamenlo penhorada.

Será breve e imperfeito ésse trabalho, mas franco,leal c verídico; e suprirão as faltas da conimissüo vossareconhecida sabedoria e constiinmada benevolência.

f, A Conimissáo nio tendo habilitações precisas paraeroprehender uma obra de tanta monta resotvco cha -mar em sen auxilio o insigne orchiteclo, o Snr. João'Antônio" dos Santos, que de boamente se prestou com;toda a dedicação, zelo. e desinteresse, tomando sobrosi tüo Somente, desde o principio aty o fim toda a dire-

;^ó'da obraf semi querer pelo seu trabalho a mínimarecompensa: este fado que atem de relevante serviçoprestado á Irmandade, prova exuberantemente a gran-deza «Talmae sentimentos religiosos do Sr. Santos; já loicom anticipaçJo trazido ao vosso conhecimento, e emvista do qual, com muita justiça, vos dignaslcs codere-$ar-lhe um officio agradecendo esses serviços, \c en-viando-lhe uma patente dc Irmão d'csla Confratía, eratestemunho de vossa gratidão.

*.'- A ComraissSo pois, nestas circumçtancins deu prin-cipios as obras uo dia 8 de Outubro de 1801, e depoisdelongas fadigas no decurso de anno e meio conseguio,com feliz resultado,'termina-Tas. em 18 de Abril (Testeanno. Poudc desfarte, aproveitando apenas as telhas cas paredes lateraes com um augmento de dose palmos,transformar a antiga capella, qoe se achava em comple-ta raina, cm um magestoso templo de portas e janellasde arcos, com um elegante retábulo de gosto modernoè primorosamente acabado, com espaçosos corredoresforrados de madeira com jazigos para deposito de ossosios Irmãos, cora boa sachristia, e finalmente com um•ptimo consistorip digno por certo d'esta venerandaIrmandade, que foi julgada, por pessoa competente,como a primeira desta cidade.

Em seguida mostra a commissíio que as obras mon-tarSo cm Rs. 14:083^908, destribuidos da seguinte

maneira:EMM^DEtRASí

26 dusias de laboas de bacu-ry. . . . . . .'•'.- . .. 245/335'*'!

ditas de cedroc A 3 toros 1 :'Ò03£00()13 4/12 dilas (2 taboãs) costa-

dò de bacury . .'¦'.' ... 440/0003 10/12 ditas dc sucupira . 78/000

dita de eamaçáry. . . . 15/000vigas para o coro. . . . 30/000

83 pernas mancas para o focto. 330/000SOvigòtas para o assoalho. 80^00002 páos de massaranduba parav degráo. .'. . ..... . , 12/00025 caibros para o corredor do

Jazigo ......... 20/00018^ taboas de pinho para forro. 338/1503porlas de sucupira . . . 75/00009 dúzias de ripas . . . . 95/80082 caibros dc mangue. . . 35/520 2:801/403

'. ''.l&àjisr' ••".'.¦

EV.PEDR.fS.4f barcadas de pedras . ". 327/000IG pedras dc cantaria para os

áegiíes . . . . .... 56/298 383/298

1807 alqueires ia caí; é , ^f''r'wiij»fco. ' '<uy,

547 CinredMdiUrra vermetUa.-..;¦-'^-^ KMTUOLOI.

8490 tijolos parrircos. ... fW/1004000 ditos pau Udrilbos. . . 160^00

E« TELHAI.C731 telhas e telbOei.

emconnB.06 Libras de cobre para o ran-

CIO,': •' .')"'• * ' §E* CIIUVDO.

arrobas e 19 libras de chum-bonarao telhado. . . .

48 Libras du dito para soldes.

EX VIDROS.229 vidros para vidraças, dos

corredores e consittorio. .EX FERROS.

1 portito de ferro, grades paraas janellas, bandeiras páraas portas, fechaduras, tmn-quotas, duas grades peque-nas pára o retábulo, lemes, -craves e um gigante para aescada. .* . . . .. |V

Importe de pregos. . - .

41/705

853/fOp., i . < V^y .' j$

Ir'- *

343/f480

418/100

«33/170

81/000

i . ...

49/44Í

m/020

771/540180/430

EX CA1UIETOS.Para carretos de madeiras, pe-' dras, tijolos, entulhos, &c. -

EM PAPEL. ,v-20 peças de papel para o con-

sislorio. . . . . s. . ; >il EM ACUA E UTKNC1L10S.

Agua para os operários bebe-

951^970

240/050

26^000

rem.. . . . . .2 crivos. . . . . .t pelle dc lixa. ... .Si pó para andame. . .Scslos, 1 pipa. ¦... . .2 euchadas e duas canecas. '*¦

11/4804#0ÔO4fÇ500

32/94011^6403/200 67/760

EM ADODOS.Importe de adobos. . ,'-. ¦ ;'i 13/000

EM MÂO DJOBRA. 'Jornaes a carpinas, empreitadas

a Rofino e Theolonio por ma-dcíramento do teclo, forros, . . ^ ^assoalho, .'janellas' do courocapiteis, fíorões, voltas para¦ as colnninas, palmas para oretábulo, &c. . . . .3:420^780

Jornaes de pedreiros.. . . 1:918/080Jornaes tle serventes. . . .1:304^582Jornaes de pintores. . . . „ 396/880Jornaes dc um canteiro. . . 51/300 7:098/222

EM TINTAS.Importe de tintas, lixas, espiri-

to, óleo, agua-ráz forneci-do por Vidal Júnior. . . 419/940

Mem por Augusto Marques. . 208^050Idem de tinta dc zinco a Ribei-

ro Guimarães. . : y . . 60/000

EM DOUnAVENTO.Pelo ouro e douraníento do rc-

tabulo c altares laleraes. .

Rs.

W0$,

500/000

14:983^908

Alem do quc clara e mnníciosamente vos expõe acommissão, ainda concorrerão os seguintes irmüos comdiversos donativos para- a feitura da capella, sendo:luiz José Joaquim Rodrigues Lopes com 30 dias deum pedreiro, e 40 dias de um servente; Joüo Coelhoda Cunha com 20 dias de um carpina; Augusto CczaVMarques com 10 livros de ouro para douramento do rc-tabulo; José Pereira Pinto com toda a arôa precisa pa-ra o reboque interno e externo da capella e todos oscorredores; Fortunato Jusé Gomes cora todo o zincopreciso para as janellas calhas &c; e, finalmente Joa-quim Alves de Pinho com o aluguel de 50 caibros paraandaimes. A vista de tanta expontaniedade faltaria acommissão a um dever sublime se nesta oceasião dei-xasse de mencionar estes nomes e pedir a esta justa cilltislrada corporação um voto de agradecimento aosmesmos Srs. por 13o "relevantes serviços prestados, cmgeral a religião que professamos e cm particular a Ve-

nerande Irmandade do Senhor Bem Jeaos doa Vmm*A commisaae tem consciência de qne empregòn té-

doi es meios poMlveisá seoileance, nlo sápara abeireguUridade nos trabalhos, eomo timbem para a besentendida economia, mas m por ventura ella nlo tiver 1prehencido a vossa expectativa, Aeatee«vtnGÍdo,qae, nlo

, foi por falta de diligencia e vontade', e sim lio iomett«rt por acanhamenlo • (alli'da bibiUtaçOes; á vom.apreciação deiso a commlssfio 19o alio e importante àt*Samptor:.';;:r:, ;..'

• mü^Logb em princípios da obra. tendo de partir pin o

Pará um dos seus collegas, o irmfto Lamirio, é sendooutro, o irmQo Jüins, nomeado thesoureiro da caiu fl-liai, apor iib inhebidò de prestar a illcnçao precira,resolveu e commlsilo chamar era seu auxiiio os irmfioeAugusto Cczar Marques e José ConçalvesMachado, sen-do eite ultimo desde o principio da obra o encarrega-do do pagamento dás ferias dòs operários. Estes donsirmflos, sabendo comprcheiidcr a aliara dá missío deque forflo encarregadei, desempenharão cabalmente asobrigações que lhes forfto impostas.Je que acceitarto debom grado, orrednhdo de sobre a commissão obstacu-los que encontrava em"sua lâo árdua e espinhosa tarefa.A commissüo pois faltaria a um dos mais sagrados de-veresse deixasse de yos pedir om voto especial de agra-decimento aos seus companheiros Augusto Marques aJosé Machado afim de que seus nomes se perpetuem naitradições «Testa irmandade como dous dos seus maio-res bcmfeilores. >

"m-y,A ^• terminando a commissüo este seu trabalho, parto

unicamente de sua minguada intelligcncia, espera, fia-da na bondade que caracterisa aos dignos mczarios daVeneranda. Irmandade do Senhor Bom Jesus doa Pas*.sos, merecer benovola desculpa. ;•

Consistorio «Ia Irmandade do Senhor dos Passos, aos30 de Junho, de 1863^

Os membros da Commissüo.José Gonçalves de Jesus.Kntonio Çonçalve* tomarão.Agostinho Coelho Fragoso.

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Subscripçõo para amortisar o debito contraindo paro, areeãificaçào da captla do Senhor BomJezus dos Passos.

Viuva de José Moreira «iii Silva ... . 5Ò#000Augusto Cezar Marques".. . . . ... 50/000Filgticiras& Irmão. ........ 30/000ítibeiro Martins &C§. . . ...;.. 25/000José Rodrigues Vidal Júnior . . . , í 25/000D. Bcncdicta h da Silva. . ..... 25/000D. Atina Joaqttina Moreira da Silva . . . 25/000José Moreira da Silv^. . ... .... 26/000Luiz Villarinho ; .: . . . ; . : . . 20/QOO;Cândido Cezar da Silva Bosa. . ... ^0/000Manoel Ferreira Campos* . . . . ^; 20/000Manoel Pedro decantara . . .... 20/000José da Silva Sardinha. . . ... . . 20/000Joüo Pedro Bibeiro. ... . . .• i . . 20/000Henrique José Pinto.. . . / . ... 20/000João.dc Oliveira Santos â Sobrinho . . 20/000Henrique Season. .... >. . .. 20/000JoQo fienlo de Barros . .... • • •' '• 20/000Agostinho José Rodrigues A^lle. . . . 2Ô/ÓÒ6Filippe Joiiquim Goines de Macedo. . . 15/000Manoíl Pereira GtiimarSes Caldas . . . 10/000Fábio AugustV dos Santos.;^ ... . 10/00ÒManoel Corrêa Lima . . . . . . ... 10/000thomaz da Silva Fontes, v. . > .... 10/000José Domingues Moreira. . . . • .• • 10^000Antouio José Pereira Rego. ...... 10/000Francisco Lopes de Souza . . . . . , 10/OCK)Albino FrancMcò dá Silva . ... ... 10/000Antônio Francisco da Silva Júnior ... 10/000Francisco José Lopes Prado ...... 10/000Antônio José Teixeira,..';,.' . , . . . . 10/Q00Doniiqgos Jo?ó dá Silva Leite. . . . . 10/000Moreira daSilva Irmno "&

C». .... 10/000Bernardino José da Silva Balga . . . . . 10/000Domingos José Maia ..... ...... 10/000'Joüo Marques da Silva. . . . . . . . 10/000Francisco dc Mello Coutinho de Vilhcna. 10/000Manoel Joaquim (le Azcvedí^Magálhaes:--T-.. 10/OÕttBernardino da Costa Neves? .v. ,?; . . 10/000Francisco Caudcnçio Sabbas da Costa. . 1O/0Ò6Antônio Dias dc Mendonça Júnior. ... 10/000

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, Anlonio Joaquim RaMoi ViHer -4Joio Parreira Balthar. ....ioaqnimLuii Ferreira .DomlngdsBenlo da Silva Irmlo&C.*.Anlonio Nl^•^|^íi1w.¦•;';., ,**:*.Liili Augusto de Oliveira . ; . ?iJosl Coelho de Miranda . .<. .$;.,,Antônio Augusto *>es.José Marlins Diai . . . . . .Joio Coelho di Cunha. . -.,#$$Anlonio íoaqtiira de Lima . .Honriqoeta AogusU llill da Cruz . . .Anlonio do Azevedo c Silra . . ...Anlonio Rodiiguet das Neves. írti .Doraiugos Gousalves Branco , ft .,,' . .José Joaquim do Miranda . •, • I. .KrançbcpJo^l^he^ , , .>.,*,.Miguel Joaquim Machado Abreu Peixoto.Anlouio Dias Lopes. .-...'.

'., ¦-,:',, . % • ¦»Manoel Lopes de Csilro. . ..-..»,. -.-¦..,. '&José Francisco Lopes . . . . . . . .Francisco Barroso de Souza . .•:.,/, .Anlonio «José lU>%*aues. ...... X-. ¦;.:,.- ,Jofio ternardo d'A.m«da . . . . . ..'..Monteiro # Irmão . . . . . ; . . ,João Ribeiro Pontes Júnior ...; .Benlo da Cunha Gonçalves Machado. .João Goiisjilvea Machado. .>.' ífr^;Zepherind Fert*traMartins. í .* %f

"iJoSo Abtonto.Rodrigues.% .'¦", . . ,Júlio Birbé . > . J \ . . 1 ; . ^ ,Anlouio Alberto (lafSílva" 1 '5>?«í*

^ •Domingos Francisco Rios . . . .^ . .BI irianno* Maria da Malla. . » , ; . ^.DomingotAlvaroí^^|^^.^. V .Benlu.José Kstevos Dias:kMt$\Mk, .;yCarlos Seidl. ^ í ^ $*$.¦."i".^v v¦ José Moreira d^lraeida y?| ¦ |-| 11.g %.AnloniolMi%^ivfira** í *'í*f,!.*. *.Jlanoel Soares Téiiidrb . Vi . . . .Antero José Machado. . . /;; T. V *Démin^osEitóp|rmra..v;;; ; ^ * *: Antônio Jos^ de ^uaa ^ .11' !\lc^v.,

. ^«sar Cardoso de Moura. 1:y.];, ]:^£

Wanoel Marlins de Castro ;:.;'. .Joaquim Moreira de Souza. . . v^. VRi.imnndd César de Sotütif ^ *0 •.'..;Joaquim José Doniingues Linia ; . . ;Raimundo Carlos Ribeiro . ^. í . .Antunit. ijpsl do Almeida J^i^ |^ .í.José Antônio Guimarães Viannj. . . .MaíSòél dé Mintndai Luna. . . . . V .Anlonio Guimarães Ribeiro. ..... ^f èfrcl^feimofcÉ1? í yM^-fm^ :MJosé ^dro;d^SÍIl# Pf^tyf??*

JDÍiogo Manoel de ^iuia. . , ....IVdro-líuíi^eto ; W;Francisco Dumingues dos 8^1 % v:. |Vinlwesí & Còüuí.* . . . .'; ." . . .José Antônio de Mattos & Initão ; . iThómaáíM«Hrlin4 dtn>Sanloa v ; .ri *v)Manoel dos Suntos Pinho;¦;*.• ..••¦;¦ .'. . .José Antônio AIVe|^i«iir| ||Queiroz.Joaquim Coelho Fragoso. .:; f ^ , .Maüoel da Esperan^ Pereira Rego, ,. ..JosioManoei[|f*|cj|^.',''..||2#;j,^;<... .; ,''syoooFeljppe jouqiiinv Çeroiif fiorluna; ; . ; ; 5/000fàbda Roçjia Filpiâra^ .^brinho . li l ^/OfJÔGuilherme da Fonseca e Souia. . ^%^;:^^^|/|íob'Jóeé Fernandes Linia. . . t . V . / . ^5/000Gaspar Lopes Ferreira; . 1 vVÍv ... 5/000Fiderclino Mendes Pereira^ . . ; . V; ^ 5/000Manoel Ribeiro da Cosia; I ,i.£-. y''. . # íyoÒOÍ^^É^^íW|«^^OIivçi.-aè ,r ; 2^000Joaqni^pbetrjoda Coslo.f.; : .w .

'M g/000José Francisco Soares d*Almeida. . . ^ ^pooManuel Gonçalves VillJlis Boas .. . . . 2^000

Bemar|fi||ti:r|^rf .Silva,,->,;,^.*..v.í.^-a*w 2/QOO-üiítòiiy...*

v;;;: ^;." ¦. -;.;.:.v.:;."

Anlonio José Gonsatves da Rocha. ... * 2/000Antônio dos Sanlos Gomes . . .... 2^000Miguel Aichanjo do Lima ...... . 2/000

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fflitSmfÊ^ M«Hllll1I^WI.,'# . V;.'«V10/0» Manoel A»r«o dfierroo. *. -é ¦¦•;*,'"" Uht

RiMro LeiU . >* *i «*>! ^fRuimoi.de José Ferreira Vaile . .João Luii da Silva, é . . .• , >%Ibrbi^^alip^ Carmo . .Manuel Leandro da Ericoira .Ignacio do Barros Lima,. . .José d'Oliveira Santos Júnior.Jmtquim Pereira da Silva Guiowrjei. .Cândido César da Silva Rios. . ; v .Joaquim Lopei;Ferreiw.. , . ^ a^-*».*.Joaquim Miguel Gomes do Amorim.. .Fauilide Antônio da Rocha . . . . .

iófito

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:U^i>> ;.^,i'--•.*:• :.^1U.,I.I60/Q00Resultado da suhscripç9a promovida om fovur das

obras da capella do Scubor dos Passos, pelos abaiioassignados. > -

CoHsistorio da Irmandade dos Passos 30 de Junhodai8G3.

mhté Goatsltet Machado.:" ^kK|; Augusto CesorMarques.

>;t - - - - *: f-v;- «r»»^^-»^'*f-«Mní* -. €3«MRWfci» âVjni^ojiflxm.. - f /- j

• »r. CoromelJooojutsm J«smé Oomemlv/eo<- Fonte*.A noticia ila transferência do Sr. coronel Joaquim José

Gonçalves Fontes, do ò> Batalhão de liitautaria para o13.* da mesma arma, tem sido geralmente sentida nestacapital. En verdade,quando apt«nas apreeiandoas bel-Ias qualidades deste hotira-io militar, davamps-nos os pa*rabens por uma lão feliz aéquisiçãn, eis que aportadaforte o vapor Oyapok sorprebendendo-not cmn uma lalnoticia, jã publicada na»* Ordens do Dia du Exercito.

O Sr. coronel Fotiles, qué com toda a justiça é eonsi-derado como um dos nossos; mais distinclos ohlciaes su-periores, e que a par de um reconhecido e elevado lino,reúne a honestidade, a eireums|iert*ao e m banida tle deum perfeito cavaleiro; não podia deixar de para logo an-gariar numerosos e dedicados amigos, que como nó*, la-ineutãt* de coração a partida de S. §..•¦;,., à

Com ella perde aqucíle n.iulbão um eseelíenle cnm-mandante, e a Província um prestimoso e dedicado func*fyÉilir^t*^^ -;,<-* »¦;;,?o r

Os poucos dias do commaudo dc S. S., e osexereiciosque nellcs tiver âo lugar, fora» bastante para patentear aopulilico uma verdade; por;ntmtos desconhecida, e p^tiSr. Fontes altamente apreciada—é é ime^póile*-se ser

sem iiutuilbar a dignidade do olWcial.O Sr. Foi.les, sabe ser circumspécto quando é severo,

delicado quando ordéUa, Urbano quando ' iustrue, ipia-iidades estas que o tornão merecedor de, ua primeirapromoção, outrar para o quadro dos nossos ofliciaes ge*>ueraes.

Um apreciador do verdadeiro êèrUo.

Sraala*"PPVU•%• ooo pripria Mmmlaq-ttiamt-vamjaaoamtdMeouoáqnaoalo aipororo wapHrnmiooaoilMOteaaaúJ ctm pratooeêos «oõor jubu4 Apoiposiodo

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a^íamlmjóltíalomi fnNrMMt»» ¦'•?•?fliMiasm dagei eeojsite s»iooiOBugrÉ** - «

Waeho iimiauÉan mwês -aujoot orlo r ~S§gtofaoa^ <ioiaomf-do- * ^-^wfi

•soarovo» tooue oaJMoa éo ,'* M«ms^orolitWajaioo^lumliem.

oiamy do faHhambiâato ama » qoq^ ,.,;^tgm^S»/mS^-,mt^muft^'u^jtagim^mm¦,»>^»»,*«*«*«»»»w(t^hvd^ito-^ipim«VJiOT.

TBAKSCBIPÇAÕ.Insiliuto lliiilorlco.

FA8TOS Dtt FELIZ E GLORIOSO REINADO DO Sft. D."Pedro II.

O Sr. Dr. Macedo, como relator da commissão de. bis-lõrla, leu o seguinte parecer:

«Foi confiada ao estudo da {* eominissãn de historiaa seguinte proposta, que o dignu membro do InstitutoHistórico e Gcograpiiico do.Brasil» o Soa. Dr. FeiuardnPtnheiio de Campua, apresentou em sessão de i3 deMarço do corrente anno; «proponho que h;ija no InstitutoHistórico um livro com olitulo de Fastos do feliz e elo-rioso reinado do Sr. D. Pedro ll, uo qual seestireveráòtodos nsfactos de importância politica, moral e religiosaa juiso do Instituto.» * n

«A commissão de historia, reconhecendo as nobres in-lençòes e patrióticos sentimentos que inspirarão esta pro-posta, uão pôde comtudo aconselhar a sua adn|ição, ejulga que lhe cumpre ofTerecer ao Instituto as ptiucipaesconsiderações em que firmou o seu parecer. v

«Mao se pôde disputar a quem quer que seja, a umhomem ou a uma sociedade, o direilo de escrever sóbrefScUrs da historia contemporânea do seu paiz; é porém

^río que. usando desse direito, o esèri>ior é seinpre nni2/000 ^^ m*i$ '*U men°8 RU•<'M?i,0» e t-oriemo iocouipeienteaínrü-!

'•*'* •*«-*»«**P««-bar calMtiueuieaaupfesadifficiraquesearroja. ..,-,, ?<:•'-,¦¦.* »'.%p:>-\ /-; -,'

«Sujeito às impressões vehemenies da actualidade.4s paixões, ao espirito dc parlido, as eympatuias c anti-

e No livre qoe «tom o Hioso <W-r<«too4Í Moor.DPvdroH *t«ar>oodooi

• Otla palatf «ullluatre c«*usocio pvoos t ama ode Hupunaodo politíca, m»a»ml f\UMuj«is»s^ooRos.e|Mriaff«ooUiam>ta lavradas por Josa larimpi^ss*ie oo bsstorie «soo».temperauea« ...... í; ,. ;-..'., «'•*•¥;¦• *ÇÍi'^J%^.

«Mo so psisrn issttxytmt sspk/hmt nffàii.Instiiutoa «ignifkanou e\m M |utao sleotetoom> a oors>limdaofeios OKgiaim,pov^uedbaa»!^^«sm uolivro de quo trata «se escreverão toem oa taolao o> 'ímportaucia, etc», o d claro «mie ooodo ojuo lUuvemo em-lua de factoo. nio oo poduriâe esrrsvor lodoa oo Umo.•tAdmiitiudo*so porém ooia mmsM Joiorpfot^ «aopalavras «a joiae tio Institute,» haveria em tooYc casejuim, apreciação «du mererimemo doo Cactos a rosjietrar,prefcfeuria o caduaau «ie (setes, o por rsaiamaili ete>d o grave inconveniente ji oMacbwsdo. maa -asude ueiideuto senão de uma obra incompleta pew ettqamd**»mento premeditado de fados que, por erro do que é su«vceptivel. o luatiioto deixasse decooaklerar •aügasoo doou***rem registradoa. ^f^\.[-^r.^,.\%tcç*-'ín^éPí^.*:

«Aitenda-sebem que sob o tituto Fostst éo feUxsfts-riosoreÍHadodoSr.D.Péérsll,s\mê prepostodeve-rá receber o registo de todos oa Uetos de imponente pO-\liicst]evata\tro^a^«O digt» auetor da proposta penaoo cerne todos, o

cemo não podia deixar de peiisar. quo o Sr. D. Pedro Me a nação brasileira tém uma ad biMoria, historia quuuão se pôde separar, e porunto os fastos de felix eglo-rioso reinado do Sri D. «Pedro II; registre de todos oefacios de imporuncla puluies, moril o HigioM a juixe tWInstituto, scrião forçesameotu a historia «Mutemporaneado Brasil.

«Assim pois esse importante livro trataria absoluta-mente de gy^n^Jg^^^questões iuternàcióuaes, e ainda mais is qowtdéiJs^poH-ica inierna, ãs lides dos nossos partidos politicée, aoembale é lula de todas as nossas idéa*', ao combate gene**roso entfim em que todos ndseotrsmos, o quo; com todosuds cntrào aqueltes que terião de ser encarregados doredMção dos fastoa; porque emRm todm rn^ so«>»es m-téressados ns grande; c«)use do toMo, e Mm podemosdeixar de sê-lo sem sacrifício do santo dever do patm-tismo*--

«A commissão, reflectiodo ainda na proposta, eem-preheudeu que talvez estivesse no penumento do teudiguo autor a idéa de ora registro de extrema siiupbci-daiw, em que se faça menção doa factos que se foremPassatHlo w.u apreciação 3lguoia; mas lambem uesta by- ' '*'*

pothese a commissio entende qoe a proposta oeoé muitocoüTeniunte, e pelo menos é desnecessário.

« Nào.': muito conveniente, porque seria difOcilimo et*labelecer regras precisai pelas quaes eredaetoreu re-dacteres dos factos se limitassem ao registro dos factMsem deixar escapar palavras de uma dissimulada apto*>ciaçãtf.

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tâsm« & desnecessária, porque oo o lottNutò jelgsssé útil à

creação dé um registro assim eotendido, abas o Utiicoadmissível, bastar-lhe-hia íaxer continuar o trabatho dasKphémerides que por proposta do nosso Anado consecieo conego Januário da Cunha Barbosa o Instituto mondouescrever, e fbrio escripias dorooto alguns lunoa; deveu-do além disso considerar-se que Mris mal cabiiloo tfiulobrilhante de—Faslos «do teiis o gloriose retn-Mlu defk. D.H-em um registro tao simples, seaeo e sride.

« Pensando anim, • commissio euteode que, se o los-Ututo não devo tomar sobre si a tarefa propor pelodigno membio, nem por isso gerüo aseoes tó^rèèfedos pela nossa assoctsçao um émolioi trabsllins «Huaordem esimntauéameate fritos por aquelles qtveqeítVs.sem menor bombroo a tio diflctl empresa. Tnbrtheasuspeilos de parcialidade serwo sempre; usas o res-poiisé.b lida.le deites pesaria tobre semi aotOTea; e O OMrev-fila*de esmerilharia nesoos «sacrlptoo a verdade O^ tactet,comparando»-os una eom- os outros, o cem ledos es íu^'presses, memórias, li»ms e «toeamentciu de nesse temp*.Mas o que um individuo pôde fater unte seotiiii, nioconvém que o laça o Iustilute Histórico c Geo|rapüc#do

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a pb» eeodtyfee d* eeaeffaem*e}eec_eeua aim Impensada.

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lii é ÍS a>eeear qae • prapoau da Se. Dr. FetJasrdft PI*idato de Campeã etja erebbado—A»f«tm iYerfcrfo it

.mm*W8 .NlfO.—JsegUim mêamn •#. MattmO, aO Sr. proddaatc dederee qae e parecer leave sobre •

amea para Mirarem discussão aa segemte sesste. O Sr.Or. Pioneira Campes pedia a ergeacia para entrar laga«n dticaaa1>a, a aseim se venceu nuanimeatonte. Toma*ile parta aa discussão a mesmo Sr. Pinheira 4a Campai,iaHia.ia.li a aaa prapmi.a mostrando qoe, segunde

' AÉ *m*.*mÈmm.^*í*m.m\^. m* mWmm. M____1_______R ^kA____É____l____h_____________________IK ____Ét_i______.__mm OASM___B_â_m_m tÉMiMou pnmcipsM mi ouuvo comuuuiuo, imrci» mjnrmm* mm*esaiu|lide mctca ootMgidce a mstimdlaados pd« Instiiu-ta aam rdisãi aa anaal rdasdot quo, ia lanai Idéa deseIrem cslllgtado aa factos 4a actual reinada Jà tivesse tidoeaececae desde tl aaaaa, mm foro indiciada pala blleci*éo esaisHilri José Clemente Peittra a aparatada patalaaUlam, ji teríamos hoje am rica rescrvsiorie de fsctosqoe ibrilbaetarláe aa paginei da nossa historia; qaa aliaftla deeeja qaa a laiiiiaia seja a historiador, mia aim occmpitadsr ét htm, pois é a aaa missão a principal Ia*calmaria, aagaada aa cetatatoo, preparar ac msterisespira am dia (armar-ce a binaria da paiz, ate. ate.»

O Sr. Ur. Maacda aaitaataa a parecer.O Sr. Joaquim Norberto, pira illuiirar a matéria, apre*

anotou a aaaaea da outro parecer qne elle tinha eoorde-aentide. O Sr. Dr. Pereira Pimo

i es fcMeo gloriosos do reinado do Sr. D. Pealrollestavão escriplos cm caracteres mal legíveis em iodai oigraadea saelhocaaacntoo moraei e maieriacs qna a paiatem preceaciede oestes altimoi tempos; c que emes baiosaa aehavla rcgiitradaa noadocamentos olliciaes da maiorImportância. Para qae pois estabelecer o Instituto em seoseio ums chronica qne não podia ter a authenticidade«UqaeHei documentos ? Sa parem a nobre consocio tinhaquerida (aliar dos iciaa paramenta individuaes de SuaMagcsiade, am relação á ooioria philaotropia e beneflceu*cia da qaa qaotidianimente diva evidenics signaes, nessecaia acreditava a arador qae aea illustre amor quereriaqaa taea aetos flcaesem escondidos na religião de soa con-sciencia. Assim, paia, Julgava qaa a commissio de disto-ria procedera mai jadictosamente lavrando o parecer queftra lido, e lauto imis porque, sendo o Instituto ampara-do pela valiosa proteção do Imperador do Brasil, a chro-Blea da qaa se tratava, escripta por sem membros, po-deria ãa futuro, talves sem rasão, aer acoimada de par-dal, a lida como fonte histories do pouca esactidão. Re-çonbcccad»)^ i»ois, as boas intençõese aa vistas patrióticasqaa tinbãolevada o nofóc consocio a apresentai* a pro-pasta qaa se discutia, entendia o orador acertado qaefosse adoptado o parecer da commissão de historia.

Pomo o parecer a votoo, foi approvado.(Do Jornal do Commercio do Rio.)

NOTICIÁRIO.P*rt!et*.—Segae neste vapor para o Rio o Sr. co-

ronet ioaqalm losé Gonçalves Fontes, transferido docommindo do 5.*, para o qual ba pouco tinha aido no-meado, para o 13.* batalhão.

Mai poucos dias que entre nós residio e com man d ou oS.« batalhão, grangeon a Sr. coronel Fontes pelas qusli-dadas qae a distinguem quer como militar, quer comoparticular, simpatbiaatâa vivas como poucos conseguem¦a lm meimo de annos. S. S. parte deixando saudososa seus cemmaodadoe a a todos que tiverio a fortuna detratal-odeperta. Folia a província se sempre contassemfooedonarios tão diMioctos como é o Sr. coronel Fontes.

Bdsaoamd—. -glo domingo proiimo passado mano-feriria ai edacaadot no largo de Palácio. Teve então oEsm. Sr. presideolo da provincia occasião de ver queneste ramo de educação nada mais se lhes podo exigir, elalves viesse á lembrança de S. Exc. que se a esses jovensaa desse ama iuMrucção mais iudustrial, como por ve-ses temos pedido, outro seria a seu faturo, e outrai lèf latageai que delles a provincia tiraria.

Camae-rtm.—Esteve muita concorrido a concertodado pelo Sr. Orladini no Club, tendo aido brilhantemcn*ia dèaempenhado a programma estabelecido.

!MHa<iamama#.*-F«»eceo no dia 13 Fr. losé deSanto Alberto, que foi por muitos sunos proviuci-l doconvento da N. S. do Carmo desta cidadã.

Cmommaemtm.—No dia II casou-se a Sr. Dr. Ricar-da Dada Saluir cam a Exm.» Sra. D. Maria TheresiMunis. ¦ "V.

V¦aaMelmgmaim sW pMUrtm.-Foi concedido a

Luis Pereira Lapa a exoneração qae pedio do" cargo del.*aapplaata do subdelegado de poliria do l.«diMrictodiMi eipital,iendo nomeada Antônio Emiliano de Almei-da Braga, para o mesmo cargo.

Cmmâa*.—Foi exonerado Tito Joaquim dc Lemos do

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¦rm__i«M»iit 4—_P«mii.-Wa dü K) tamaapuna da carga da arovtdar t Sr. AgaMIaha Cae^ha Fia*

ê» Mamim iiflMépg-Wi.—Wadii It temei peeeo da carga dè Jals t Ir. FraactaeaMarques Rodrigues.

AMmtvrawlt.-Wo dia 13 de cerreata fes 16 in-nai' de idade, a Sereaisslmi Princea D. LeepeMIaa.Enlvcrla aa fartei emaandclradee, a derla-aa ai salvssdeccMeme. ¦-, * !

Mamam Aataaiei Ali«a.—Pin a batalhão a.»f da guarda itKiaaai, farão aammdas aa legaiatei offl-

ESTátO-MAM».Pira tenente quartel-mestra—a aNeree José Dcrairde

de Seesa Gaimatlaa Júnior.!.• Companhia.

Pira aíforee-e gaarda João BapiUu Falcão.Para alferes—o sargento Odorico Mariana Rodrigues

Bittencaart.1* Companhia.

Para tenente—a alferes José Mariina Soarei Filhe.Pari alferes—o gaarda Frandsea Mariano Martiaa.

è.* Companhia.Para alfcrcc-e urgente Francisco Emiliauè de Arauja

Certeira.5.» Companhia.

Para alferes—o sargento Édaardo Mariano de AgaiarAmèrim.

d.» Companhia.Para alferes—o sargento Mathias José dos Santos Bit-

tencourt.eiiBlammrima.—-O tenente do batalhão o. 7, Anlonio

Francisco Gomes Pereira, foi nomeado para o posto decapitão do mesma batalhão.

COMMERCIO.Maiuniiâo 15 de Jti.no de 1863.

Algodào.-Veodco-se de 40*000 s 21*000.CMNpmmmlii é*s mai«eg«fâ« m %si|a«r <!•

IflsisrsMeltA».U.MIA 00 lTAPECURU*.

Camari.Romário. . ....... . . • . . . 7$5oolla|iecotA-iniriin• . . .""V"'.'.''''"'*"."i. ...r-;-. 15$upoOnroaià. . . . ... , . . . . . 3o$oóoCodó. . . . .-. . , .... . . 33*000Caxiaa. • . . . 4o*ooo

Linha de Mo.nçAo.Porto da Gabarra. . 7 . . ; . . ; . 6*ooo\ liiu na. ... . . . .*• ..Monção. • . .. •. -»¦

i3*ooo. 2o*ooo

LlMIA DO MEARJX.Porto da GabarraÁrary.. . . .Victoria. . . .Secco das Almas.

. 6*ooo

.9*ooo. .i%nm§i. 2o*ooo

Linha do Six.

Limia do Norte.... . . » .

Parnahiba.Granja. .Ararai-ii....':Mandahú .Ceará...

Guimarães.CUrurupá.Tnry-a»5Ú.Vizéo.. .Bragança .Cintra. .Vigia...Pará. . .

Co)ammmalsiM Bramlleim.Preço dot passagem.

Câmara.Rio de Janeiro. . . . . 2oo*oooIIüIim. . . . . . . . lin*oooMaceió. . ... .... I25*oooPernambuco. . . . . . I1o*oooParahiba. . . . . . . Ioo*oooNatal. . . . . . . . 75*000Ceará. ..... ... So*aooPaia. ... . . . . 5o*ooe

. 3o*ooo. 4o*ooo. 43*noo. 52*5eo. Oo*ooo

. 5*5oo_ ln*5oo. I7Aooo. 23*500,3o*ooo. 4aijjuioo.43*000. 5o*ooo

Con rei.4<i*ooe30*oo«22*oool8*ooeK»*ono11*000I2*ooo12*ooo

trarphlaa. ^'ML::(Maia-Arfa, da Jata eepecii(1|| cemmerda, Ja Jata

dadiretteda i> vara crime,da JauYiif.• vara dita, deJala daa Faltos da Finada. .

8tm,ta-frlr*% da Jala awnlctpal da l> tara.Quarta o Sahhaaa. dé Jaiia Rccleslasiico.Ttrfa a Srxta* Scsaãa ds tbesoursria de lascada.

NMMáa dam C*rrrt««.Decapitai para a Rosário, liapccuré-mirim, Pororoca,

Urubd, Coraná, Gedd, Caxiii, Alia-Maarim, Barra daCorda, Chapada, Riachão, Caralina, PsMos-Qans, Pai»lagem-Franci, Virgcm-Crande,aPlaatiy-aa2, Itatl decidi mes.

Para Alcântara-todoa oi din.Pari a Brejo, ci Iratd-a 1 e 15 de cada mes.Pára a Tutoy.i, AraiexM, Piéa e Paroabiba-i 1 e 18 da

cada mes. '¦ 'Para Vianna, Pindaré a Aoajalubi—quando iiham bar-

cai, aa vapores.De Alcântara para Guimarães, Cararapé a Tary usé,-i

1 e 15 de cada tuei, a a 8 da capital pele vapor.De Alcântara para S. Benta e Santa llelena-a I e 18.De S. Bento, para S. Vicente Ferrar e Viauoa-a 11 e28

de cida mei.. Hmylm m emrgm.

Parnahiba-AoM-Guimarães Caldas, Filhe & Miranda.IViwIm m Mhlr mm dlm t f.

Liver|MÍol—barca Sarptéon. * 'Parnahiba—patacbo Maria.

Rio e escalas—Ci nzeiro do Sul—cm 19.Ccaiá o escslas—Camoaiim—em 21.

tTmpmrem • Mlslr.Monção e t**m\*ç—Itaptcuri—em 17.Alcântara—S. Luiz—em 19.

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com 48 pigiou de texto, e ornada com 27 ec-I ain pas, contendo:—Vida clèN.S. Jeava-Cbriaio—Fábulas—O vigário—O bom homem Ricardo-—Quadrúpede! ateia—Moral pratica—O profeaaorprimário—Simão ile Nautoa—Máximas è peosa-meotos—Da liygieoe—Receitas necessárias—OBrasil-Vende-se a 400 réia o cscmplar em bro-chiira, e • 800 réis cartoosdo, no escriptorio de4oaqoim Marques Rodri^uei, rna dl Kslrelli.

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Veado pelo preço tmis módico do mercadoManoel Antônio dc Pinho.

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