Táticas de

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    Tticas de CQB

    MOVIMENTAO TTICA CQB (Close Quarter Battle)

    Entenda-se, pois, que o Combate/Confronto em Ambiente Fechado nada mais doque a ao conjunta e ttica de grupos especializados e devidamente treinados para tanto em locais onde o elemento surpresa preponderante.

    Os ambientes internos desfavorecem tais operaes, pela quase sempre falta prviade conhecimento da planta do local, inexistncia de cobertura, pequeno espao noscmodos para movimentao e principalmente a ampla possibilidade de emboscada. Soconstrues, residncias, vielas estreitas, escadarias, etc., onde a visibilidade diminudapor obstculos tais como muros, paredes, portas, janelas, e tudo quanto ao maisimpossibilite a plena viso perifrica do local.

    Em situaes tais, prevalecer sempre o bom senso, a higidez mental e fsica, e mais

    do que tudo, as aplicaes tcnico-tticas de seu aprendizado e treinamento constante. Opolicial age no isoladamente, mas com mentalidade de grupo, com fora de um time queantecipar, sempre, todos os movimentos da prpria equipe e da fora adversria.

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    Como ponto inicial, a POSTURA do policial necessita de um enfoque todo especial.Em situais CQB, deve-se adotar uma postura ofensiva, o que certamente vir a tornar otempo de reao do operativo muito menor em relao a qualquer situao. O marcadordever estar seguro por ambas as mos, na altura dos ombros/olhos, fazendo-se a miranormal de combate. Os dois olhos abertos permitiro que o policial tenha uma visocompleta de todo o limitado permetro, fazendo uma varredura em todas as direes, naaltura das miras de seu marcador, o que se chama de ttica do terceiro olho.

    Deve ser lembrado que, ao se passar por vos, janelas, portas ou quaisquer tipos deabertura, devero o policial retrair o marcador, trazendo-a junto ao seu corpo, ainda empostura ofensiva, evitando que por deslize ela lhe seja arrancada das mos por umoponente escondido do outro lado.

    primordial esta postura ofensiva, evitando-se os fantasiosos estilos de combate defilmes enlatados, onde se v o completo descaso de atores em arremedos de policiais,mantendo armas em seus coldres abertos, ou apontadas para baixo, para cima ou para oslados. Tais posturas ditas defensivas podem ter emprego em outras situaes que nosejam CQB, mas deixam a desejar quanto necessidade de sobrevivncia do policial.

    A MOVIMENTAO do policial em sede de CQB deve ser feita com extrema cautela, nomaior silncio possvel, preferencialmente com comunicao visual (gestospreestabelecidos) entre a equipe. Deve-se evitar o cruzamento das pernas ao andar, o quepoder ocasionar perda de equilbrio em um momento crtico.

    Passos seguros, silenciosos e firmes so recomendados, acobertados o operativo porparedes, barricadas ou escudos. Deve-se evitar o uso de bons ou chapus de abas largas,que impossibilitem um deslocamento seguro. Utilizando-se bons, devem estar com a abavoltada para trs, facilitando a viso e o deslocamento.

    Operantes das Foras Especiais em treinamento de tiro em movimento

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    Movimentando-se em CORREDORES e VIELAS, a ateno do Time deve serredobrada. No existe muito espao, e a possibilidade de proteo se torna restrita. Aexistncia de uma rota segura de fuga ser praticamente nula. A flexibilidade demovimentos e a rapidez em se ultrapassar tais locais so questes importantssimas para asobrevivncia do Time.

    Em manobras desse tipo, os times (formados por dois, quatro, seis ou, no mximo,

    oito elementos) devem estar compactos, formando um verdadeiro caminho de cobra, umafila (ou duas, dependendo da largura do local) em que o primeiro elemento estar dandoproteo aos demais, que estaro escondidos atrs de seu prprio corpo. A reao doelemento de frente, em face de qualquer ato de agresso do(s) oponente(s) dever serimediata, efetuando uma verdadeira barragem de disparos que venha a facilitar um seguroposicionamento dos demais integrantes do time.

    Nestas situaes, aconselhvel que o elemento de frente esteja portandoequipamento de alto poder de disparo (eletrnica), sendo desaconselhvel para seu usomarcadoras mecanicas, pela baixa cadncia de disparos. Entretanto, estando o primeiroelemento usando um escudo balstico, pode posicionar-se defensivamente, dando proteoaos companheiros de trs.

    Ao ltimo integrante do time, que estar fechando o caminho de cobra, dada amisso de garantir a segurana de todos contra eventual ataque ou emboscada pelascostas do esquadro. Dever este elemento-segurana do time avanar de costas,visualizando a parte de trs do ambiente j percorrido. Para tanto, dever empreendertreinamento rduo neste sentido. Uma boa tcnica aquela em que encostar suas prpriascostas nas costas do companheiro logo a sua frente, permitindo no perder o contato com otime, mantendo assim sua compactao.

    Os demais componentes do Time, que estaro no meio do caminho de cobradevero estar, portanto suas armas nas mos, trazendo os braos junto ao peito, empostura ofensiva de espera.

    Em escadas, sempre mais fcil combater de cima para baixo, pois se perde muitomenos tempo descendo uma escada do que ao subi-la. Alm do mais, o policial poderfazer com que o oponente tenha uma via de escape, proporcionando a sua captura poroutros policiais aliados que eventualmente estejam do lado de fora do prdio. Subindo, opolicial ir encurralar o oponente, forando-o a enfrent-lo. Assim sendo, em havendoopo, o policial deve realizar a busca descendo a escadaria.

    importante salientar que muitas escadas possuem cortes de ngulos retos, o que dificultaa visualizao do que est por trs. Desta forma, faz-se mister utilizar as tcnicas jdescritas para se operar com maior segurana, devendo-se sempre manter a arma como oseu Terceiro Olho.

    Durante confrontos armados, especialmente em situaes de combate em recintosconfinados, o controle sobre e a reteno do seu marcador de suma importncia. Todoatirador sabe que, durante qualquer situao envolvendo o manuseio de armas, devemosestar 100% cientes para onde est apontado o cano do nosso marcador. Todos ns fomosensinados a manter nossos marcadores apontadas em uma direo segura, ou seja,apontada para o cho em um ngulo de 45 graus (Posio Sul).

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    Combatente em patrulhamento, portando seu armamento em condio ttica Posio Sul

    Quem j no se pegou expondo seu marcador atravs de portas ou quinas, ondeseria muito fcil para algum com um pouco de convico desarm-lo? E os nossos bravosguerreiros que fazem parte de grupos de operaes especiais, quantas vezes j seenfileiraram em frente de uma edificao prontos para efetuar uma entrada ttica e viram ocano do marcador de um colega apontado para as costas, ou pior para a cabea de outroparceiro (o efeito dos filmes de ao e suas tticas hollywoodianas de portar armas)?

    Muitos treinadores passaram anos falando para seus alunos tomarem cuidado sobre

    onde apontarem as suas armas, mas ningum realmente tentou desenvolver uma posiomelhor e mais segura. A resposta para esta posio mais segura muito bem pode ser aPosio Sul.

    Existem duas tcnicas mais adequadas s situaes de rotina, que devem serpreferidas s entradas dinmicas. So elas a Israeli Sweep e Quick Peek.

    Varredura Israelense (Israeli Sweep)

    Tambm chamada de Slicing the Pie (fatiando a torta), consiste em utilizar-se oterceiro olho, onde o operativo deve se esgueirar em postura ofensiva rente parede,estancando a um metro da porta ou entrada. Ento, bem devagar, dever se deslocar para olado, passo a passo, visualizando cada vez mais o ambiente interno do aposento que sepretende adentrar, aumentando seu ngulo de viso at obter a varredura do todo opermetro. uma tcnica muito segura embora lenta que permite o retorno imediato aum local de segurana em caso de imprevisto.

    Quick Peek

    mais rpida e arrojada, porm menos segura. O Policial que a adotar dever possuirexcelente viso, acima do normal, e agilidade especial. Consiste em posicionar-se o

    operativo atrs de uma parede que ladeie a porta ou entrada, bem rente desta, e jogarrapidamente a cabea para fora da proteo, visualizando o local, retornando imediatamente segurana. Se necessria for uma nova espiada, a posio do operativo por razes

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    bvias de segurana dever ser outra. Se fizer a primeira em p, dever repeti-laagachados, evitando assim denunciar a sua localizao para o oponente.

    O momento crucial de qualquer operao CQB aquele em que antecede a entradaem outro aposento. Usualmente, no se sabe que tipo de obstculo, construo oulocalizao de mveis se encontrar do outro lado. A possibilidade de um ou maisoponentes estarem alojados em tal cmodo, espreita, uma possibilidade. Deve-se, na

    maioria das vezes, evitar uma entrada dinmica. Estas entradas tm sua aplicao emcasos especialssimos, onde a ao deva ser rpida, de varredura, busca acerto eincapacitaro do oponente, sabendo-se de antemo o seu nmero, localizao e disposiodo ambiente fsico a ser encontrado, mesmo assim com alto risco.

    Aps obter a visualizao completa do ambiente a ser penetrado, chega-se a fase deefetiva ENTRADA no aposento. Duas tcnicas so utilizadas hoje pela maioria dos gruposespecializados em CQB: a denominada Israeli Limited Entry (Entrada Limitada Israelense)e a Crisscross (Entrada Cruzada).

    Israeli Limited Entry

    Pressupe-se que, aps a visualizao inicial, tenha-se verificado com quase 100%de certeza que o cmodo esteja vazio. Neste caso, o operativo dever utilizar-se de umaentrada rpida, posicionando apenas a cabea e o tronco fora da proteo, visualizando oambiente, assim ficando at fazer a varredura com o marcador e utilizando-se da tcnicado terceiro olho do local. Aps a confirmao de que est limpo, nele adentrar, eprosseguir na operao.

    Entretanto, a tcnica mais utilizada e mais eficaz a conhecida como Crisscross.

    Operantes em ao de combate, realizando uma entrada ttica ao moldes do IsraelyLimited Entry

    Crisscross

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    Deve ser realizada aos pares, nunca individualmente. Consiste na entrada rpida efulminante de dois, quatro ou seis policiais no aposento, cada par aproximando-se de ladosopostos da entrada, em situao de postura ofensiva e em segurana. Aps a varredurainicial (visualizao feita por ambos em qualquer um dos mtodos indicados) devempenetrar no ambiente, cruzando-se na entrada, posicionando-se em lados opostos, com ascostas na parede, varrendo efetivamente todo o local. Caso seja a tcnica executada por

    dois ou trs pares de Policiais, o primeiro par dever adentrar o recinto e posicionar-se renteao cho, agachados, permitindo que as demais duplas possam fazer a cobertura pelo alto epor trs.

    Operantes em treinamento de entrada ttica, utilizando uma das muitas variaes datcnica Crisscross.

    importante observar que os times tticos sempre devem atuar em pronta condiode combate. Assim, durante um assalto ttico, necessariamente os marcadores devemsempre estar destravados e em pronto emprego. Dessa forma, importante atentar, ja quese trata de equipe em alinhamento e proximidade, para duas regras bsicas em entradastticas:

    Dedo sempre fora do gatilho. Qualquer que seja o mecanismo de projeo (atemarcadores) s ocorrem disparos se o policial/atirador pressionar a tecla do gatilho. Evita-seassim desperdcio de munio/bolas, aumenta-se a segurana, pois se trata de equipealinhada, e reduz acidentes tticos, pois um disparo antecipado, ainda que nao fira seucompanheiro, poderia alertar aos adversrios acerca da presena do grupo oponente sproximidades;

    TEAMSTACK(time ttico)

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    1. A movimentao envolvida na conduo do time ttico muito importante. Esse omomento em que o grupo est mais vulnervel. Por isso, necessrio o completo silencio esegurana em torno do grupo.

    2. O primeiro operativo do grupo dever manter seu marcador em posio de alerta.

    3. O segundo operativo do grupo, em silencio, se posiciona atrs do primeiro operativo at o

    ponto onde eles se encostam mas no se empurram. O segundo operativo dever manterseu marcador na posio apoiada no ombro, com sua mo de apoio (ou mo fraca) ficaapoiada no ombro do primeiro operativo. Esse contato permanece at que seja dado o sinalde prontido. O segundo operativo mantem seu olhar por cima do ombro do primeirooperativo para garantir que ninguem comprometa o grupo. O segredo do grupo estaragrupado e utilizar o timming adequado para se mover pelo ponto de entrada como umaunidade nica.

    4. O terceiro, quarto operativo, etc., devero se posicionar da mesma maneira que osegundo operativo.

    Nota:A. Se o primeiro operativo estiver na posio de tiro de mo direita, o resto to grupo deverespelhar a posio dele e permanecer na mesma posio.

    B. Em uma time ttico, o Lder do grupo deve estar em uma posio para melhor controlar ogrupo. O assistente do Lder do grupo deve estar na ultima posio da fileira.

    Sinal de prontido

    No monento que o ltimo operativo se agrupa ao time ttico, ele passa adianta um

    firme aperto no ombro do operativo a frente dele. Quando o prximo operativo estiverpronto ele far o mesmo, esse procedimento seguir at que o primeiro operativo receba oaperto no ombro. Para que que o operativo atrs dele saiba que ele est pronto, elemovimentara a cabea para cima e para baixo. Esse movimento ser repetido para trs atque o lder do time o receba. Assim que ele o recebe, o time ttico est pronto para fazer aentrada ttica.

    Nota: Assim que um operativo passa o sinal de prontido, ele retoma o controle de seumarcador primrio.

    Contagem do Lder do time

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    Aps a prontido do time ttico estar confirmada, o Lder do time iniciar a ao dotime ttico com uma contagem regressiva. Os operadores tero, cada um, sua funoespecfica durante a contagem baseado em suas posies. Essas funes iro se alterar

    dependendo se uma granada de tinta ser usada ou no na entrada.O lder do time podeinterromper a qualquer momento a contagem se existir qualquer problema com a granadaou arrombamento (quando utilizados).A contagem feita como abaixo:

    Cinco:

    Quatro:

    trs: Ativao da granada (quando utilizada)

    Dois: Porta arrombada (quando utilizada)

    Um: O time no deve ouvir isso

    Execute, Execute, Execute: O time ttico executa a entrada tatica.

    Entrando em um ambiente confinado

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    Ao entrar em um ambiente confinado existem 5 passos que devem ser seguidos emordem para dominar com sucesso esse ambiente. Eles so:

    1. Limpar a entrada. Isso feito por uma checagem visual, procurando por obstaculos ouarmadilhas. Quando a entrada ttica for iniciada o operativo precisa ultrapassar a entrada doambiente.

    2. Limpar a rea imediatamente posterior a entrada. Isso feito ao entrar no ambiente, seum ocupante, ou perigo ou obstaculo est no caminho de sua posio dominante, esteprecisa ser removido.

    3. Limpar os cantos. Assim que entrar no ambiente, sua prioridade, com um ou doishomens, dever ser limpar os cantos da sala.

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    4. Faa a varredura do seu permetro de tiro. Enquanto procura estabelecer uma boaposio dominante, Voce deve varrer seu permetro de tiro a partir de 2 metros do operarivomais avanado no ambiente.

    5. Estabelecer uma posio dominante. Qualquer posio dominante deve estar fora dotnel fatal (entrada do ambiente confinado) e pelo menos a 60cm da parede.

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    Nota: O Tnel Fatal de Tiro um cone imagionrio que comea no centro da entrada doambiente confinado e se estende de 60cm a 1m para os dois lados da entrada. Esse oponto em que um ocupante atiraria se uma entrada fosse feita no ambiente. Isso ainda

    mais provavel se a sala estiver escura e a entrada iluminada pela lanterna ttica dooperativo.

    Fonte: X7og. (Fonte do poster original: Manuais da USMC e manuais da LAPD [MetroDivision/SWAT])

    Tcnica do Muzzle Laser: Em qualquer operao ttica, seja ela em treinamento oucombate real, jamais um operador deve apontar a arma para o parceiro, nem que seja numbreve instante de movimentao!Para evitar tal mal, elaborou-se a Tcnica do Muzzle Laser, que nada mais do que o treinoe adestramento no uso de Armamento e movimento ttica, simulando que na ponta do

    cano de cada arma existe um poderoso feixe de Laser, capaz de seccionar algum em seucaminho.Com isso, cada operante, ao lembrar que tem um laser poderoso na ponta (fictcio)

    sempre abaixar o cano da arma ao cruzar com qualquer um parceiro sua frente, mesmoque seja o parceiro que lhe cruze a frente em meio a operao!

    um trabalho de puro adestramento e conscincia que visa diminuir a incidncia defogo-amigo!

    Ordem de Entrada: sempre prefervel que o time de assalto entre no cmodo do mesmolado das dobradias da porta, porque eles tero a prpria porta princpio como escudo de

    proteo (seno fisico, visual). Justamente por isso, o primeiro elemento sempre entrar nadireo oposta dobradia, sendo que o segundo homem, far a cobertura do ngulo daporta, inclusive sobre o que est atrs dela (elemento muito negligenciado em centenas devdeos de invaso ttica lanados no Youtube Observem isso!).

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    - Os elementos 01 e 02 so responsveis pela cobertura de seus respectivos setores,iniciando um escaneamento (busca) do canto para o centro sendo que os elementos 03 e04 so responsveis pela cobertura mais avanada, uma vez que tero sua retaguardaguardada pelos elementos 01 e 02!

    Identificao de Elemento Hostil: Depois da entrada ttica, cada elemento entra nocmodo com a nica inteno de identificar elementos hostis e neutraliza-los no menor

    tempos hbil possvel!Desta feita, em qualquer momento, assim que um elemento hostil identificado, o

    Operante da frente deve partir imediatamente ao enquadramento do hostil mesmo queeste no esteja em seu quadrante de responsabilidade e o Operante de trs, cobretambm imediatamente o setor que o primeiro operante no pode rastrear por estar ocupadona tarefa de enquadramento!Isso quer dizer que sempre que algum entra no cmodo independente da sua direo,o operante de trs deve automticamente cobrir a direo oposta!

    A entrada ttica algo dinmico e est passivel de alteraes qualquer momento, justamente pelo fator adversidade. Por isso cada time ttico deve treinar intensamentevariadas situaes, para estar apta e enfrentar estas adversidades e ainda cumprir de forma

    satisfatria sua misso!

    Velocidade: Em entradas tticas, ningum corre o passo e firme e contnuo, mas nocorrido.Isso acontece porque quando se entra, precisa-se de firmeza para o enquadramento doshostis, e em corrida, a chance de sucesso consideravemente reduzida, alm de ampliar-seas possibilidade de quedas com o albarroamento de mveis e estruturas.

    Obs.: S mais uma coisa: Em paintball, aes de CQB deste tipo s so possveis com areduo do contingente dentro dos cmodos (uma frao de pelos menos 1/3 em relao ao

    time de invaso).Isso acontece porque no h condies de se promover a Ao Furtiva, nem oelemento surpresa da mesma forma, que no h como tomar partido de armas no letaiscomo Flashbangs e Gs Lacrimogneo, o que diminui drasticamente as chances de sucessodo time de invaso, que dever entrar num cmodo por uma nica passagem (maioria dasvezes) e encontrar seus oponentes barricados e s esperando que os alvos pipoquem nasua frente!

    Nesse caso, podem ser usadas granadas de tintas ou at mesmo tcnicas de entradac/ lanternas tticas, com o objetivo de desorientar os oponentes.

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