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TCAR DE PULMÃO DOENÇAS CARACTERIZADAS PRINCIPALMENTE POR CISTOS E ENFISEMA Monitora: Isadora Cristina Olesiak Cordenonsi

Tcar do pulmão cistos e enfisema; pdf

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TCAR DE PULMÃO

DOENÇAS CARACTERIZADAS

PRINCIPALMENTE POR CISTOS E

ENFISEMA

Monitora: Isadora Cristina Olesiak Cordenonsi

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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DOENÇAS CARACTERIZADAS PRINCIPALMENTE

POR CISTOS E ENFISEMA

Histiocitose de células de Langerhans pulmonar

Linfangioleiomiomatose

Enfisema

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DOENÇAS CARACTERIZADAS PRINCIPALMENTE

POR CISTOS E ENFISEMA

Histiocitose de células de Langerhans pulmonar

Linfangioleiomiomatose

Enfisema

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HCL

Conceito/ outras denominações

Etiologia

Células de Langerhans

Órgão envolvidos

Envolvimento pulmonar

Estágios

Achados clínicos

RX / TCAR

Lesões nodulares x Lesões císticas

Evolução patológica / radiológica

Alteração de função pulmonar

AP/ positividade para s-100 e CD1a

Tratamento

Diagnóstico diferencial

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

Conceito / etiologia

Grupo de doenças;

Também referidas como histiocitose X ou

granuloma eosinofílico;

Etiologia desconhecida (hipóteses: infecções virais,

exposição a antígeno, mutação somática...);

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Células de Langerhans (normalmente)

Células de Langerhans exclusivamente dispersas

entre células bronquiolares e peribronquiolares;

Processam e transportam Ag para os tecidos

linfonodais regionais ativação de células –T

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR (HCL)

Na HCL:

Provavelmente resposta imune incontrolada

(proliferação clonal) a um estímulo antigênico não

identificável;

Recrutamento celular;

Ausência de atipia, ausência de células de

Langerhans em lesões tardias;

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HIS

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CIT

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E C

ÉL

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NG

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Proliferação

anormal de

células não-

malignas

monoclonais

de

Langerhans

Subtipo de

célula

dendrítica

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

Órgão envolvidos

Acúmulo de células de Langerhans envolve um ou

mais sistemas do corpo;

Osso, pulmão, hipófise, membranas mucosas e

pele, linfonodos e fígado;

Page 11: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

Ossos

50 a 80% lesões de

pele

LN

Fígado (aumento

das transaminases)

Page 12: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Envolvimento pulmonar

Envolvimento pulmonar é comum e pode ser uma

anormalidade isolada;

Estudo: 40% com envolvimento pulmonar e 28% só

com envolvimento pulmonar;

Page 13: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Envolvimento pulmonar isolado melhor

prognóstico (regride espontaneamente em 25% e

estabiliza em 50%; em 25% progressiva destruição

pulmonar cística);

Minoria: morte por insuficiência respiratória e/ou

hipertensão pulmonar;

Page 14: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
Page 15: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Estágios

Iniciais: granulomas com grande número de células

de langerhans e eosinófilos o que resulta na

destruição do tecido pulmonar;

Lesões estritamente peribronquiolares HCL uma

forma de bronquiolite celular;

Page 16: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Tardios: granulomas substituídos por fibrose e

formação de cistos pulmonares;

Page 17: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Lesões peribronquiolares;

Possível associação com vasculite pulmonar que

acarreta hipertensão pulmonar, em estágios tardios

(80%);

Hipertrofia da média e fibrose da íntima e

subíntimaobliteração arterial;

Achados também ocorreram em regiões não

afetadas pelas células de Langerhans;

Page 18: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Hipertensão pulmonar mais grave, não é um

simples resultado da hipóxia crônica;

Page 19: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Achados clínicos:

Incomum;

Mais de 90% são fumantes;

Adultos de meia-idade;

Tosse e dispnéia; pneumotórax em 20%;

Page 20: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Achados radiográficos:

Padrões nodulares/ reticulares/ reticulonodulares;

Bilaterais, em zonas médias e superiores;

Relativa preservação de ângulos costofrênicos;

Page 21: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Cistos: diâmetro <10mm;

Parede varia desde fina à vários mm de espessura;

Cistos podem ter formas bizarras (fusão de cistos

ou brônquios ectasiados);

Page 22: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Grandes cistos ou bolhas também são vistos em

mais de metade dos casos (alguns maiores que

20mm);

Maioria: pequenos nódulos também estão

presentes;

Nódulos >1cm também podem ser vistos (mas

menos comuns)

Page 23: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Nódulos irregulares (principalmente se há cistos e

reticulação ao redor);

Nódulos centrolobulares (tendência dos

granulomas se formarem ao redor dos

bronquíolos);

TCAR: direcionar biópsia nódulos

Page 24: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Nódulos maiores que 1cm podem ter centro

radiotransparente pequenas cavidades (podem

representar luz bronquiolar dilatada com

granulomas peribronquiolares;

25% com nódulos cavitados;

Nódulos cavitados lesões císticas;

Page 25: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Muitos pacientes com cistos ou nódulos

parênquima adjacente normal;

Pequena porcentagem opacidades reticulares

(fibrose intralobular);

Page 26: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Lesões nodulares x lesões císticas

Estudos iniciais: lesões nodulares 2x mais

frequentes;

Mas acompanhamento: lesões císticas 2x mais

frequentes que nodulares;

Page 27: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Nódulos e cistos de paredes espessadas regridem

com o tempo;

Cistos de paredes finas e o enfisema progridem;

Page 28: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Evolução patológica e radiológica previsíveis:

Nódulos

centrolobulares

cavitação

Cistos de paredes

espessadas

Cistos de paredes finas

Page 29: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
Page 30: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
Page 31: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

Espaços aéreos

císticos de paredes

finas; alguns cistos

irregulares;

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HIS

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CIT

OS

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E C

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AS

DE

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NG

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NS

PU

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AR

Homem, 37

anos

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HIS

TIO

CIT

OS

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E C

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AS

DE

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NG

ER

HA

NS

PU

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AR

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HIS

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CIT

OS

E D

E C

ÉL

UL

AS

DE

LA

NG

ER

HA

NS

PU

LM

ON

AR

Homem, 44

anos,

tabagista,

dispnéia;

LS:

numerosos

cistos

iiregulares

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HIS

TIO

CIT

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NG

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LM

ON

AR

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HIS

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CIT

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NG

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NS

PU

LM

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AR

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HIS

TIO

CIT

OS

E D

E C

ÉL

UL

AS

DE

LA

NG

ER

HA

NS

PU

LM

ON

AR

Pequenas

opacidades

lineares e

perfusão em

mosaico

decorrente de

aprisionamen-

to aéreo

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HIS

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CIT

OS

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E C

ÉL

UL

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DE

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NG

ER

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PU

LM

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AR

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HIS

TIO

CIT

OS

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E C

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AS

DE

LA

NG

ER

HA

NS

PU

LM

ON

AR

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Envolvimento de bronquíolos distais precocemente

padrão obstrutivo (volume pulmonar normal ou

aumentado apesar na natureza fibrosante da

doença);

Perfusão em mosaico, aprisionamento aéreo

podem ser vistos;

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HCL

Conceito/ outras denominações

Etiologia

Células de Langerhans

Órgão envolvidos

Envolvimento pulmonar

Estágios

Achados clínicos

RX / TCAR

Lesões nodulares x Lesões císticas

Evolução patológica / radiológica

Alteração de função pulmonar

AP/ positividade para s-100 e CD1a

Tratamento

Diagnóstico diferencial

Page 42: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Função pulmonar

Testes de função pulmonar pode revelar um padrão

obstrutivo, restritivo ou misto. A diminuição da

capacidade de difusão de monóxido de carbono

está presente em até 90% dos pacientes.

Page 43: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

O diagnóstico pode ser facilmente feito com TC de

alta resolução, mostrando tanto nódulos mal

definidos e cistos em um fumante pesado;

Acurácia diminui com apenas um dos achados;

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Anatomopatológico

Page 49: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HCL

Na maioria desses casos, o diagnóstico é

confirmado por biópsia pulmonar;

Positividade para S-100 e cD1a;

Page 50: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Tratamento

Cessação do tabagismo estabilização dos

sintomas (maioria);

Corticosteroides;

Transplante pulmonar: uma opção quando rápida

deterioração da função pulmonar, mas necessidade

de parar com tabagismo devido à recorrência;

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HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial - nódulos

Sarcoidose

Silicose

Linfangite

carcinomatosa

Nódulos septais,

periobronquiovas-

culares e subpleurais

Nódulos

centrolobulares

HCL

Page 52: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
Page 53: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial – cistos

2/3 superiores do

pulmão

difusamente

HCL

Faveolamento - FPI

Bases pulmonares e

regiões subpleurais

Rodeados por

parênquima ANORMAL

e achados de fibrose

Page 54: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

FAVEOLAMENTO

Page 55: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial – mulheres- cistos

Acomentimento

difuso incluindo os

terços inferiores

do pulmão – raro

nódulos

Linfangioleiomiomatose

Page 56: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial

Áreas focais pequenas

de destruição pulmonar

sem paredes visíveis

(em alguns pouco

visíveis)

Enfisema centrolobular

Page 57: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

ENFISEMA CENTROLOBULAR

Page 58: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial

Nódulos subpleurais,

centrolobulares,

espessamento septal,

vidro-fosco

PIL

Page 59: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

PIL

Page 60: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial

Pneumonia por P.

jeroveci

Diferencia pela clínica

Page 61: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

PULMONAR

Diagnóstico diferencial

Bronquiectasia

cística

Imagens contíguas

Page 62: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

DOENÇAS CARACTERIZADAS PRINCIPALMENTE

POR CISTOS E ENFISEMA

Histiocitose de células de Langerhans pulmonar

Linfangioleiomiomatose

Enfisema

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LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Conceito / Epidemiologia

Fisiopatologia

Sintomas

RX / TCAR

Achados que podem estar associados

Comprometimento retroperitoneal

Associado à esclerose tuberosa

Anatomopatológico

Page 64: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Conceito/ Epidemiologia/ Fisiopatologia

Doença multissistêmica rara;

Mulheres em idade fértil, raramente pós-menopausa;

Proliferação progressiva de células musculares lisas de aspecto imaturo no parênquima pulmonar e ao longo dos vasos linfáticos axiais do tórax e abdome;

Característica: destruição cística do parênquima;

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LIN

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NG

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TO

SE

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LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Quadro clínico

Dispnéia

Tosse (pode ter raias de sangue ou hemoptise –

cerca de 40% dos pacientes)

Pneumotórax (mais de 80%);

Page 67: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

RX/ TCAR

RX: Reticular, miliar, reticulonodular e

faveolamento; pneumotórax (>50%/ >80%);

TCAR: numerosos cistos de paredes finas

rodeados por parênquima relativamente normal

(alguns com reticulação e vidro-fosco);

Paredes finas

irregularidade é incomum;

Page 68: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Área de vidro-fosco incomum mas provavelmente por hemorragia pulmonar;

Padrão reticular: pode ser do edema por obstrução de vasos linfáticos;

Variações: não há aspecto patognomônico mas na maioria dos casos diagnóstico específico por TCAR é possível

cistos pulmonares difusos em mulher em idade fértil;

Pneumotórax associado;

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LIN

FA

NG

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EIO

MIO

MA

TO

SE

Mulher, 30 anos

Parênquima entre

os espaços císticos

é normal;

Cistos

arredondados,

geralmente;

Parede de até

2mm.

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LIN

FA

NG

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MIO

MA

TO

SE

Mesma paciente do

slide anterior.

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LIN

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MIO

MA

TO

SE

Esclerose tuberosa e

linfangioleiomiomatose

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LIN

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NG

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MIO

MA

TO

SE

Mulher, 58 anos

TC convencional

com colimação de

10mm do LSD

(aspecto

semelhante ao

enfisema)

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LIN

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MIO

MA

TO

SE

Mulher, 58 anos

TCAR da mesma

paciente;

Espaços aéreos

císticos com

paredes bem

definidas

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LIN

FA

NG

IOL

EIO

MIO

MA

TO

SE

LAM

Cistos associados

a pneumotórax

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Page 84: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Achados associados que podem ocorrer

LN hilares, mediastinais e extra-torácicos;

Dilatação dos linfáticos pulmonares e do ducto torácico;

Derrame pleural quiloso (60%);

Ascite

Hipertensão pulmonar;

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Page 88: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Alterações retroperitoniais

Angiolipomas renais (>57%, bilaterais) tendência a

sangramento retroperitoneal;

Linfonodopatia retroperitoneal também é frequente;

Page 89: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
Page 90: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Esclerose tuberosa

Alterações clínicas, radiológicas e patológicas podem ser observadas em cerca de 1% dos pacientes com esclerose tuberosa;

Mutação TSC1 e TSC2

Retardo mental + epilepsia + adenoma sebáceo

LAM pulmonar pode ocorrer como parte do complexo da Esclerose tuberosa;

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TO

SE

Linfangioleiomiomatose

em mulher de 35 anos

com esclerose tuberosa;

Cistos com paredes mais

finas e forma mais

regular que HCL

Anormalidades

associadas a adenoma

sebáceo.

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LIN

FA

NG

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EIO

MIO

MA

TO

SE

Linfangioleiomiomatose

em mulher de 35 anos

com esclerose tuberosa;

Cistos com paredes mais

finas e forma mais regular

que HCL

Page 93: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LIN

FA

NG

IOL

EIO

MIO

MA

TO

SE

Linfangioleiomioma

tose em mulher de

35 anos com

esclerose tuberosa;

Cistos com paredes

mais finas e forma

mais regular que

HCL

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Page 96: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
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Page 99: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf
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Page 101: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Anatomopatológico

Cistos rodeados por células fusiformes anormais;

Page 102: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Diagnóstico diferencial

Nódulos

Cistos irregulares

2/3 superiores do

pulmão

Poupa ângulos

costofrênicos

HLC

Entretanto em alguns pacientes

os achados podem ser idênticos

nas duas doenças

Sem nódulos

Cistos regulares

Difuso

LAM

Page 103: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

LINFANGIOLEIOMIOMATOSE

Conceito / Epidemiologia

Fisiopatologia

Sintomas

RX / TCAR

Achados que podem estar associados

Comprometimento retroperitoneal

Associado à esclerose tuberosa

Anatomopatológico

Page 104: Tcar do pulmão   cistos e enfisema; pdf

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Webb, Müller, Naidich; TC de alta resolução de pulmão; 3° ed; cap 7.

Danny L. Leatherwood, Darel E. Heitkamp, Robert E. Emerson; Pulmonary Langerhans Cell Histiocytosis; RadioGraphics; 2007; 27, 265-268.

Gerald F. Abbott, Melissa L., Aletta Ann Frazier, Teri J. Franks,Robert D. Pugatch and Jeffrey R. Galvin; Lymphangioleiomyomatosis: Radiologic-Pathologic Correlation; RadioGraphics; May 2005 ,25, 803-828.

Esther Pallisa, Pilar Sanz, Antonio Roman; Lymphangioleiomyomatosis: Pulmonary and Abdominal Findings with Pathologic Correlation; RadioGraphics; October 2002; 22, S185-S198.

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