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Terminais do Futuro: serviços de alta qualidade e desenvolvimento comercial pág. 8 Expresso Guanabara: treinamento e capacitação alavancam sucesso da empresa pág. 10 pág. 4

Terminais do Futuro: Expresso Guanabara: treinamento e … · Já o governador José Serra frisou, em seu discurso, que o novo terminal se assemelha a outros de padrão internacional

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Page 1: Terminais do Futuro: Expresso Guanabara: treinamento e … · Já o governador José Serra frisou, em seu discurso, que o novo terminal se assemelha a outros de padrão internacional

Terminais do Futuro:serviços de alta qualidade e desenvolvimento comercialpág. 8

Expresso Guanabara:treinamento e capacitação alavancam sucesso da empresapág. 10

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Também já inauguramos a unidade do Poupatempo de Osasco e demos início à construção da unidade do Poupatempo de São José do Rio Preto, o que fortalece ainda mais a nossa atuação no serviço de atendimento ao cidadão.

Nosso crescimento sempre é pautado na soma de esforços conjunto com nossos parceiros, fornecedores e funcionários. Todos compartilhando do mesmo ideal: prestar o melhor serviço aos nossos usuários. Assim, reiteramos nosso compromisso de continuarmos na busca incessante pela qualidade, além da sus-tentabilidade e acessibilidade que, hoje, são as palavras de ordem da Socicam.

Acreditamos que teremos, até o final do ano, mais novidades para vocês.

Socicam prossegue investindo to-dos os seus esforços para que seu crescimento seja contínuo. Inau-

guramos o Terminal Intermodal Ramos de Azevedo em Campinas, um dos maiores e mais bonitos do país e que foi construído levando em conta conceitos de acessibi-lidade total e sustentabilidade, tais como eficiência energética, reaproveitamento de água e reciclagem de lixo, o que o torna o mais moderno do Brasil.

Nosso terminal em Campinas favorece as áreas verdes, os serviços diversifi-cados, além de comércio variado e de conveniência, podendo atrair usuários com diferentes perfis. Sem contar que ele está totalmente adaptado para garantir a acessibilidade de deficientes físicos.

Com a futura integração dos terminais urbano, metropolitano e ferroviário, a região em que está localizado terá con-dições para se transformar num grande pólo de desenvolvimento urbano para Campinas – um aspecto que é apontado por arquitetos renomados como tendên-cia mundial, capaz de transformar esses espaços em locais de lazer e opção para comércio.

Além de Campinas, novos importantes contratos de concessão foram conquis-tados pela Socicam: o novo Terminal Rodoviário de Brasília, com inauguração prevista para dezembro de 2009; o novo Terminal Rodoviário de Campo Grande, cuja obra já foi iniciada; a concessão para operação de terminais rodoviários de 12 cidades de Pernambuco, entre elas Recife, Caruaru e Petrolina; a concessão do Terminal Rodoviário de Mogi Mirim, em São Paulo e do estacionamento do Aeroporto de João Pessoa, na Paraíba.

e d i t o r i a l

Crescimento: a rota constante da Socicam

A

Altair MoreiraDiretor Geral

Informe

Informe Socicam é uma publicação da Socicam Terminais de Passageiros. PABX: (11) 3087-7166 – Fax: (11) 3086-2266. E-mail: [email protected] – www.socicam.com.br – Conselho Editorial: Altair Moreira de Souza Filho, Anneliese Lukine, Eduardo Cardoso dos Santos, Eurípedes F. Brasil Jr., João Gustavo Haenel Filho, José Roberto Meirelles Filho, Noemir Zanatta e Roberto FariaProdução Editorial: ADS Assessoria de Comunicações. Tel: (11) 5090-3000 Fax: (11) 5090-3010.E-mail: [email protected] – www.adsbrasil.com.br – Coordenação Editorial: Rosana De Salvo – Jornalista Responsável: Juliana Tavares MTb: 15019Redação: Lina Garrido, Beatriz Lima e Fernanda Cremonezi – Fotos: Ângulo 08, Edi Pereira e Arquivo Socicam – Diagramação: André Filipe.

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e m p a u t a

Poupatempo em Osasco e São José do Rio Preto

Novidades

Novo terminal em Campo Grande A CTRCG (Concessionária do Terminal Rodoviário de Campo Grande), consórcio formado pela Socicam e pela Cibe Participações assinou, em julho, o contrato para a construção do novo terminal da cidade, que será localizado no bairro Universitária. O investimento será da ordem de R$ 9,5 milhões. O novo terminal terá mais de 6 mil m2 de área construída em um terreno de 99 mil m2. A previsão para conclusão das obras é de 12 meses.

Futuro em NatalA Socicam venceu a licitação de concessão da gestão do Terminal Rodoviário de Natal pelo prazo de 30 anos, na qual prevê investimen-tos em infra-estrutura e melhorias do patrimônio público em troca da sua exploração comercial e a ad-ministração. Algumas reformas já foram iniciadas, como a recuperação paisagística, revisão e adequação do sistema elétrico e reforço na segu-rança do local.

Os moradores de Osasco e região ganharam um posto do Poupa-tempo, espaço onde são oferecidos mais de 250 serviços públicos, como emissão de RG, CPF, recebimento de tributos e acesso gratuito à internet, e que será administrado pela Socicam.

Com 239 funcionários, este é o primeiro posto fixo do Poupatempo a entrar em funcionamento na região metropolitana de São Paulo desde setembro de 2002, ano em que foi inaugurada a unidade de Guarulhos. Instalada em uma área de cinco mil metros quadrados,

atenderá cerca de dois mi-lhões de pessoas ao mês, que residem em Osasco e nos municípios de Ba-rueri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus.

Muitas conquistas para a Socicam. Em Mogi Mirim, a empresa venceu a licitação para a administração, conservação, limpeza, manutenção e desenvolvimento do terminal rodoviário da cidade. Para o início da operação foram realizadas reformas de ade-quação, embora exista um cronograma de obras que deverá ser cumprido para melhorar, ainda mais, o atendimento ao usuário. A Socicam também ampliou a sua atuação na região Nordeste, quando, no início do mês, iniciou a prestação de serviços no estacionamento do Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, em Bayeux, na Paraíba, além de iniciar a administração e operação do aeroporto de Vitória da Conquista (BA), dos Terminais Rodoviários de Natal, Angicos e Pau dos Ferros (RN), Brasília (DF) e de outros 12 terminais em Recife.

Updates

Governador José Serra na inauguração do Poupatempo de Osasco

Altair Moreira e funcionários durante festa de inauguração

Altair Moreira assina contrato da CTRCG

Já em São José do Rio Preto, as obras do Poupatempo co-meçaram em junho. O empreendimento ocupará uma área de 4,5 mil metros quadrados, atendendo a seis mil pessoas diariamente. O consórcio formado pelas empresas Socican, Tejofran e TB Serviços terá cinco anos de operação.

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O novo

Terminal de

Campinas

foi

construído

para

suprir uma

demanda

de mais de

30 anos

ampinas recebeu sua passagem para o futu-ro. Com investimentos da ordem de R$ 35 milhões, a construção do novo Terminal In-

termodal Ramos de Azevedo, administrado pelo Con-sórcio Terminal Rodoviário de Campinas (CTRC), composto pelas empresas Equipav e Socicam, trouxe benefícios para toda a região na qual está situado. Desde vias de acesso e outras melhorias, como a recuperação de edifícios tombados pelo Condepacc e calçadas, até podas de árvores e implantação de nova rede semafórica; o novo terminal foi planejado para oferecer acessibilidade, conforto e segurança aos usuários e deve gerar 800 empregos diretos. O empreendimento, projetado pelos arquitetos Ricardo Badaró e Caio Ferreira, também vai se integrar aos Terminais Urbano, Metropolitano e Ferroviário (este último, com a expectativa de abrigar futuramente uma estação do “Trem Bala”, em 2012).

A inauguração, ocorrida em junho, contou com a presença do governador do Estado de São Paulo, José Serra, do prefeito municipal, Hélio de Oliveira Santos, do secretário municipal dos Transportes, Gerson Luís Bittencourt, e demais autoridades. Durante a cerimônia, que contou com uma bela apresentação da Orquestra Sinfô-nica Municipal de Campinas, o prefeito afirmou que o empreendimento foi construído para suprir uma demanda de mais de 30 anos, com benefícios para todos os que utilizam o transporte municipal, metropolitano, intermunicipal e interestadual em Campinas. Para ele, a obra enaltece e eleva a auto-estima do povo campineiro. “Todos os presentes estão testemunhando um capítulo importante para a história de Campinas. Estamos entregando ao povo campineiro a Rodoviária mais bonita do País, moderna e totalmente acessível”, disse.

C

Modernidade em Campinas

c a p a

Além de conforto e segurança, terminal é o mais novo cartão postal da cidade

Novo Terminal de Campinas:

beleza e conforto para

usuários44

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Para Bittencourt, este é um terminal que tem a marca da modernidade, segurança e ampla acessi-bilidade. “Por isso, contribuirá para a revitalização da região central”, destacou o secretário municipal de Transportes.

Já o governador José Serra frisou, em seu discurso, que o novo terminal se assemelha a outros de padrão internacional. “Isso aqui é um terminal de primeiro mundo, realmente se assemelhando a terminais in-ternacionais de aeroportos”, assegurou.

O empreendimento tem capacidade para receber 115 mil pessoas/dia. “Muito diferente da antiga rodoviá-ria, que contava com um fluxo de 25 mil pessoas/dia e todo o seu entorno apresentava esgotamento viário, com lentidões significativas registradas, sobretudo, nos feriados”, informa Altair Moreira, diretor geral da Socicam. Segundo ele, está prevista a circulação de três mil ônibus por dia.

Ao todo, o terminal conta com quatro pavimentos (níveis inferior, superior, térreo e subsolo), que tota-

lizam 23 mil m2 de área construída. O empreen-dimento possui áreas de espera para passageiros, 40 plataformas de embarque e desembarque, 60 bilheterias e embarques para táxis.

O terminal atende a todos os padrões de acessi-bilidade, contando também com o piso podotátil, que direciona os deficientes visuais para o Balcão de Informações, onde funcionários os acompa-nham até o local desejado. Também há vagas no estacionamento para pessoas com restrição de mobilidade, elevadores, rampas de acesso, sanitá-rios adaptados (feminino e masculino) e telefones especiais.

O Terminal Rodo-viário contará com um centro comercial composto por 21 lojas e 5 quiosques. “O mix de lojas inclui lotérica, loja de conveniência, confecção, calçados e

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Vista aérea mostra grandiosidade da obra

Festividade no dia da inauguração do terminal

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acessórios, além de restaurantes, lancho-netes, caixas automáticos, acesso à internet e livraria”, revela Moreira. “Esse modelo de serviços pretende oferecer conveniência para a população circulante e local e já vem sendo adotado pelo Terminal Tietê com muito sucesso.”

O novo terminal possui, ainda, o monito-ramento eletrônico feito por 40 câmeras, que serão controladas pelo próprio con-cessionário. Além disso, será utilizado o Cronobus, um sistema informatizado que, entre outras funções, controla e otimiza o gerenciamento da alocação dos horários e plataformas para os ônibus que utilizam o terminal rodoviário, a exemplo do que já ocorre também no Terminal Tietê, em São Paulo. “Este programa permite um melhor aproveitamento do terminal nos momentos de maior movimentação”, explica Moreira.

“Além de fiscalizar e autorizar a entrada de ônibus no terminal, ele transmite informa-ções para os painéis instalados no embarque e desembarque que, por sua vez, informam os usuários sobre os horários de partida e chegada, além de definirem a alocação das plataformas em que cada ônibus vai parar.”

A escada rolante está adequada para aten-der à demanda do terminal. A capacidade de transporte é de 9 mil pessoas por hora. Atualmente, a média de passageiros no termi-nal é de 2,4 a 3 mil passageiros por hora.

O terminal também considerou aspectos como ventilação natural e estação de trata-mento de água que possibilita o seu re-uso. “Não por acaso, o conceito arquitetônico moderno e visual arrojado, transforma-o num dos terminais de passageiros mais modernos do país”, finaliza Moreira.

Segurança e serviços de qualidade garantem conforto para usuários e visitantes

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Conheça números e detalhes do novo terminal:

• Integração dos três terminais: rodoviário, urbano-metropolitano e ferroviário, em uma área de 70 mil m2, com espaço edificado de aproximadamente 35 mil m2, sendo que a parte referente ao Terminal Rodoviário é de 23 mil m2;

• Mais de 100 mil pessoas por dia deverão circular nos três terminais;

• 400 vagas disponíveis em três estacionamentos;

• 94 vagas para táxi, sendo quatro vagas para táxis acessíveis, com área co-berta e exclusiva para o embarque;

• Mais de 3 mil m2 de área comercial (interna e externa) para restaurantes, lanchonetes, cafés, livrarias, farmácia, lojas e presentes etc.; • Infra-estrutura de apoio como maleiros, áreas de espera, posto de vacinação, sanitários, área para banhos;

• Segurança completa, com o monitoramento de 40 câmeras, sete delas inter-ligadas à Central Integrada de Monitoramento de Campinas (CIMCamp).

Campinas surgiu na primeira metade do século XVIII como um bairro rural da Vila de Jundiaí. Localizado às margens de uma trilha aberta por paulistas do Planalto de Pirati-ninga, entre 1721 e 1730, seu povoamento teve início com a instalação de um pouso de tropeiros nas proximidades da Estrada dos Goiases, que impulsionou o desenvolvimento de várias atividades de abastecimento e promoveu maior concentração populacional. Este pouso ficou conhecido como “Campinas de Mato Grosso”, em razão da existência de três caminhos em meio a densa mata – daí a origem do nome.

Considerada a nona cidade mais populosa do Brasil e a terceira do estado de São Paulo, ficando atrás somente de Guarulhos e da capital paulista, Campinas ocupa uma área de 801 km² e conta com uma população aproximada em 1 milhão de habi-tantes, distribuída em quatro distritos (Joaquim Egídio, Sousas, Barão Geraldo e Nova Aparecida) e centenas de bairros.

A cidade é o segundo maior mer-cado consumidor do Brasil, sendo responsável por 10% de toda a produção agroindustrial de São Paulo, assim como é a primeira colocada no País, quanto ao uso de sementes de alta qualidade e mecanização agrícola.

Cidade do futuro

Padrões internacionais no Terminal de Campinas

Jockey Club Campineiro

Torre do Castelo

INFO

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t e n d ê n c i a s

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Terminais do futuro

enda de passagens por meio de pontos de venda automáticos, vastas áreas verdes, check in antecipado de bagagens e centro comercial

que agrega segurança, conveniência e conforto a todos os usuários. Até pouco tempo atrás, essas características eram atribuídas apenas aos shoppings e aeroportos. Desde o projeto de revitalização do Terminal Tietê, em São Paulo e, recentemente, com a inauguração do Terminal Rodoviário de Campinas, em junho, essas peculiaridades já foram adotadas e deverão ser cada vez mais frequentes nos terminais rodoviários do futuro.

O empreendimento já foi inovador durante o processo de construção. No terminal de Campi-nas, por exemplo, os arquitetos que projetaram a obra, Ricardo Badaró e Caio Ferreira, optaram pela racionalização da construção. Desta forma, partes do terminal foram produzidas fora do canteiro de obras. “Além de reduzir o tempo de entrega do empreendimento, a racionalização diminui os desperdícios de matéria-prima”, afir-ma Ferreira.

Com as atenções do mundo voltadas para a sustentabilidade, os terminais do futuro também não poderiam deixar de lado conceitos como

Mais do que oferecer mobilidade, acessibilidade e segurança aos passageiros, os terminais rodoviários deverão promover

o desenvolvimento da região em que estão inseridos.

Flexibilidade

dos novos

terminais

atrai público

diferenciado,

estimulando

investimentos Maquete do Terminal Rodoviário de Campinas

Maquetes do Terminal de Campo Grande

V

eficiência energética, reaproveitamento de água e reciclagem de materiais. “No caso do Terminal de Campinas, por exemplo, a iluminação e as ventilações naturais podem reduzir em até 30% os gastos com energia”, revela Ferreira. “Além disso, fizemos todas as ligações para que, futura-mente, seja conectada uma estação de tratamento da água para reaproveitamento dela na limpeza, nos sanitários e nos jardins.”

Badaró também cita como exemplo de tendência os terminais franceses das cidades de Valença e Provença, que implementaram um conceito de terminal jardim. “Nessas localidades, os empreen-

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comércio. “Até porque, a localização e a aces-sibilidade são pontos relevantes nestes casos e atendem as necessidades dos usuários, inclusi-ve os com deficiência. Não é por acaso que o terminal de Campinas, por exemplo, favorece as áreas verdes, os serviços diversificados, além de comércio variado e de conveniência. Sem contar que ele está totalmente adaptado para garantir a acessibilidade de deficientes físicos.”

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dimentos puderam requalificar o entorno, trazendo novos investimentos”, esclarece o arquiteto , que também é professor e diretor da faculdade de Arquitetura da PUC-Campinas. Por isso, para ele, mais do que promover a locomoção das pessoas, o terminal do futuro promoverá o desenvolvimento de todo o entorno no qual está inserido. “Com a integração dos terminais urbano, metropolitano e ferroviário, a região em que está o Terminal de Campinas, por exemplo, terá uma vocação natural para se tornar um grande pólo de desenvolvimento urbano no centro de Campinas”, diz. “Sem contar que essa flexibilidade atrairá um público hetero-gêneo.”

A possibilidade de atrair usuários com diferentes perfis também mostra que, no futuro, os terminais deverão se transformar em centros comerciais que priorizam o bem estar e a segurança do usuário. De acordo com Roberto Faria, diretor de Operações da Socicam, assim como já acontece no Terminal Rodoviário Tietê e como acontecerá, em breve, em Campinas, esses espaços serão utilizados pela sociedade como ponto de lazer e opção para

Maquetes do Terminal de Ribeirão Preto

Maquetes do Terminal

Novo Rio

Maquetes do Terminal São José dos Campos

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Conforto e modernidade são características dos novos terminais

Roberto Faria também destaca o mix de pro-dutos e a praça de alimentação com marcas renomadas, como forma de atrair pessoas que estão viajando ou apenas de passagem pelos terminais. “Sem contar o aspecto da seguran-ça, que é nossa grande preocupação. Hoje, os terminais estão sendo contemplados com sistemas de câmeras e centros de controle operacional”, diz.

A integração intermodal é outra necessidade que deve ser levada em con-sideração quando se trata de terminais de passageiros. “Não é possível imaginar a constru-ção de um terminal rodoviário sem contemplar a integração de modais, sejam eles ônibus urba-nos, táxis, carros, entre outros. Afinal, o passageiro inicia sua viagem a partir do momento em que sai de casa. É preciso lhe oferecer facilidade e comodida-

de para que ele chegue ao destino final da melhor maneira possível”, informa Faria.

Todos esses aspectos não são exclusividade dos grandes centros urbanos e deverão ser implemen-tados também em cidades menores. “Dependendo do contrato, talvez esses aspectos não possam ser introduzidos de uma única vez”, diz. “Mas, todos eles são prioritários e necessários em qualquer terminal e as soluções para sua realização, de alguma forma, devem ser alcançadas, mesmo que no médio prazo.”

Faria também destaca que, no futuro, a venda de passagens será realizada por meio de pontos de venda automáticos, a exemplo dos caixas eletrô-nicos bancários. “O usuário poderá escolher o destino, horário, efetuar o pagamento e receber o bilhete. Esta venda poderá ser realizada para embarque em qualquer terminal rodoviário. Desta maneira, estaremos colocando a tecnolo-gia vigente a serviço das viagens rodoviárias”, afirma.

Tecnologia, conforto, segurança, acessibilidade e variedade de produtos e serviços, num mesmo local e à disposição de todos os cidadãos: os Terminais Rodoviários do Tietê e de Campinas – esse último considerado um dos mais bonitos do país – servem de exemplo e enchem o Brasil de orgulho. O futuro é promissor, no que diz respeito aos terminais urbanos e, para a Socicam já é presente!

Lojas e praça de alimentação com

marcas renomadas atraem pessoas aos

terminais

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Para estimular a doação de órgãos, o terminal de São José dos Campos aderiu à campanha nacional, organizada pelo Ministério da Saúde. Sob o tema “Tempo é vida”, a campanha pretendeu mostrar a importância de segundos, minutos, dias e anos na vida de cada pessoa.

Para incentivar a adesão da comunidade, panfletos com informações sobre a im-portância de salvar vidas pela doação de órgãos foram distribuídos pelo terminal. Além disso, os usuários também puderam verificar a pressão arterial e os níveis de glicemia.

Os Terminais Rodoviários Novo Rio (Rio de Ja-neiro), Tietê e Barra Funda (São Paulo), São José dos Campos, Mogi das Cruzes e Campinas (interior de São Paulo), todos administrados pela Socicam, contaram com postos da Campanha Nacional de Va-cinação para eliminação da Rubéola, que aconteceu em setembro.

Além disso, postos volantes foram montados em alguns terminais urbanos, como o do Jardim Ângela e Grajaú, e terminais rodoviávios de outros estados, como Rio de Janeiro e Fortaleza. A parceria entre a empresa e as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde pretendeu ampliar a quantidade de locais dis-poníveis para a imunização da população.

Em São Paulo, alguns terminais também participaram da 29ª Campanha de Vacinação contra a Poliomielite, numa parceria entre a Socicam e a São Paulo Trans-portes (SPTrans).

Para promover a Campanha do Agasalho, a Socicam distribuiu caixas coletoras em alguns terminais para receber doações de blusas, calças, cobertores, casacos, sapatos, entre outras peças que contribuíram para minimizar o frio de adultos e crianças atendidos por entidades assistenciais.

Cada terminal ficou responsável pelo direciona-mento das roupas para uma entidade da própria cidade ou bairro. Em alguns casos, foi criada uma central para que as entidades pudessem recolher as peças.

A adesão de funcionários e usuários foi tão grande que foi registrado um recorde de arrecadações na campanha deste ano: ao todo, mais de 94 mil peças foram coletadas nos terminais rodoviários e urbanos administrados pela Socicam, benefi-ciando 64 entidades em todo o Brasil.

Doação de órgãos

Vacinas em dia Campanha do agasalho

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População aproveita campanha para se imunizar

Conforto e modernidade são características dos novos terminais

Distribuição feita em 2007 favoreceu tribos indígenas

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Para comemorar o dia dos Pais, a Socicam e a Guarda Municipal do Rio de Janeiro promove-ram um show gratuito com a Banda da GM, no Espaço Cultural Socicam do Terminal Novo Rio. Ao todo, 30 músicos tocaram músicas da MPB, entre elas uma seqüência de sambas de Ataulfo Alves e Mário Lago; “Brasileiro”, de Waldir Azevedo; “Na Baixa do Sapateiro”, de Ary Barroso; seleção de maxixes de Chiquinha Gonzaga e músicas de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.

A Socicam foi convidada para a reinauguração do Terminal Urbano Padre Henrique Otte, que fica ao lado do Terminal Rodoviário Novo Rio. Participaram do evento, o gerente da Divisão Rio da Socicam, Cláudio Lessa, o secretário municipal de Trans-portes, Arolde de Oliveira, o presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, Joaquim Costa, da viação Real, além de repre-sentantes da Rio Ônibus, administra-dora do terminal urbano.

Coração latino-americano

Homenagem aos pais

Terminal urbano

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O Festival Socicam de Cultura Latina segue a todo vapor no Terminal Rodoviário Tietê. A festa que homenageou a Bolívia contou com a apresentação de dança da Associação Folclórica Kantuta Bolívia, composta por quarenta e cinco bailarinos e um gru-po musical com dez integrantes, que trouxe danças como Caporales, Tinkus, Morenada, entre outras.

Os festejos da cultura e do folclore argentinos conta-ram com o espetáculo de música e dança temática do Grupo Che Bandoneón, composto por três músicos e seis bailarinos. O país, reconhecido principalmente pelo tango, também possui outros ritmos, como zamba, gato e cueca, cujos sapateados e malambos lembram as danças típicas gaúchas. Já o Equador foi representado pelo grupo Nueva Expressión, que apre-sentou músicas do gênero folclórico San Juanito.

O Brasil também foi homenageado pelo grupo Pau-lo Aguiar Brasil Show, composto por 13 integrantes que fizeram um show tropical com música e dança típicas de todas as regiões do país.

No Espaço Cultural do Terminal ficaram expostos uma série de imagens e cartazes explicativos sobre os costumes, a gastronomia e o turismo dos países. O objetivo deste trabalho realizado pela Socicam é oferecer ao usuário um serviço de qualidade, propor-cionando um tempo de espera mais agradável, além de promover a democratização do acesso à cultura.

Autoridades durante a reinauguração

Dança folclórica da Bolívia encantam usuários

Grupo apresenta música e dança do gênero San Juanito

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No dia 5 de junho, Dia Nacional do Meio Ambiente, a Socicam e o Consórcio Novo Rio realizaram uma ação surpreendente. Além de distribuir sementes de flores e árvores aos usuários que circularam pelo terminal e expor 50 obras de arte produzidas pelas cooperativas de artesãos de material reciclado (Gamar e Lixoiô, de Niterói e de São Gonçalo), foi

Criado pela Socicam, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, por meio da lei Mendonça de Incentivo Cultural, o projeto Dança dos Sentidos pretende levar aos termi-nais apresentações de música e dança e uma tenda sensorial, na qual todos os sentidos do público presente são testados. Ao final de cada apresentação, os usuários recebem uma cartilha sobre

“Como Lidar com a Deficiência Física”, como mais uma forma de orientá-los e aproximá-los da realidade de quem vive com alguma deficiência.

Desde maio, quando foi lançado, o projeto já esteve nos terminais do Sacomã, a Lapa, Jardim Ângela, Cachoeirinha, Tiradentes e Grajaú. A intenção é que uma nova apresentação seja feita por mês, em diferentes Terminais Urbanos ou Rodoviários.

Comemoração consciente

Reciclagem de lixo

Aguçando os sentidos

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apresentada a peça infantil, “Meu Ambiente” (da Cia. Ópera Prima Teatral) – para a qual foram convidadas 50 crianças do Abrigo Maria Imaculada. A preocupação com o meio am-biente não ficou limitada à data comemorativa. No mesmo dia, o Terminal Novo Rio iniciou o Programa de Tratamento de Resíduos Sólidos. Numa primeira fase, foi implantado um biodigestor para o trata-mento adequado dos resíduos de gordura produzidos pelos estabelecimentos comerciais no interior do terminal. Também foi implementada a coleta seletiva de lixo.Crianças recebem sementes de plantas durante evento

Grupo de cadeirantes dançam em apresentação

Peça “Meu Ambiente” leva informações sobre conservação da natureza

Ações de esclarecimento e de caráter educativo também estão sendo realizadas pela administração junto aos lojistas, empresas de ônibus e população em geral. Uma campanha de reciclagem realizada entre 16 de junho e 31 de julho com os funcionários do terminal possibilitou a arrecadação de quase três toneladas de lixo para reciclagem (papel, papelão, jornal, revistas, latas de alumínio, etc) e este montante foi revertido na compra de 15 cestas básicas que foram doadas para o “Abrigo Maria Imaculada” (que atende em média 375 crianças e adolescentes de comunidades carentes do complexo do Jacaré-Jacarezinho).

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Frota nova e moderna é diferencial da empresa

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Expresso Guanabara: nordeste

sem fronteirasficiência e inovação. Sob essas palavras de ordem, a Expresso Guanabara conseguiu, em 16 anos de existência, se transformar numa das principais empresas de transporte rodoviário do Nordeste. De acordo com o diretor de operações da empresa, Francisco

Carlos de Almeida Magalhães, a Expresso Guanabara se antecipou ao mercado, ao oferecer, pela primeira vez na região, atendimento customizado e programas de fidelização capazes de atender às exigências dos usuários.

Convidado para falar do seu principal capital – o cliente –, Almeida Magalhães optou por passar a voz para o executivo responsável pelo assunto na empresa, o gerente de marketing, Rodrigo Mont’Alverne, que atribui as conquistas da Expresso Guanabara ao constante investimento da empresa em treinamento e capacitação dos funcionários. Segundo ele, para a companhia, são eles os principais responsáveis pela qualidade dos serviços prestados aos usuários.

Nesta entrevista, Mont’Alverne conta um pouco da história da companhia e fala sobre os desafios do setor. Leia a seguir:

Ações

pretendem

oferecer

serviços com

alto grau de

excelência

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Quando a empresa foi fundada e, desde então, de quanto foi o crescimento dela? A Expresso Guanabara foi fundada em 1992, com a aquisição das linhas da empresa Expresso de Luxo, sediada na cidade de Fortaleza. Na-quela época, a frota operada pela empresa era de 103 ônibus. Atualmente, nossa frota é de 365 ônibus.

O que levou a Expresso Guanabara a ser a empresa que é hoje?A Expresso Guanabara tem o foco na eficiência e na inovação, além de saber aproveitar as oportu-nidades de mercado. Mas, principalmente, somos uma empresa que possui uma política séria de investimento nos funcionários.

Quais as mudanças implementadas na em-presa que tiveram o foco no cliente? Todas as nossas ações têm como objetivo prin-cipal a prestação de um serviço com alto grau de excelência. Fomos, por exemplo, a primeira empresa do país a padronizar toda a frota com ar condicionado em 1992, sem custo adicional para o usuário. Além disso, implementamos o ‘Boa Mesa na Estrada’, um programa de melhoria dos restaurantes que atendem aos nossos usuários. Rotineiramente, também realizamos dezenas de ações educativas chamadas “blitz educativas”. Investimos sempre na construção da marca. Dessa forma, a Guanabara virou um conceito em trans-porte na sua área de atuação. No que consiste o Programa de Desenvolvi-mento dos colaboradores? A empresa investe muito no desenvolvimento dos funcionários, seja com a programação anual de treinamentos internos, com o encaminhamento de funcionários a cursos externos ou com o auxílio educacional para a graduação ou pós-graduação, além de convênios com escolas de idiomas. Há, ainda, um programa de treinamento que acontece ao longo do ano e envolve todas as áreas da em-presa, inclusive filiais. A Guanabara também se preocupa em buscar assuntos interessantes e que tragam desenvolvimento para seus motoristas, tanto pessoal como profissionalmente.

Como funciona o sistema de aliança com outras empresas?A Guanabara desenvolve parcerias e alianças com várias empresas no País, dentre elas Útil, Ando-rinha, Araguaina, Viação São Luis, Expresso São Luis e Expresso Maia. Aproveitamos a capilari-dade dessas empresas e nos fazemos presentes em diversas cidades fora do nosso eixo, nas quais o usuário poderá viajar a partir desses locais.

Qual é, a seu ver, o futuro do transporte rodoviário de passageiros no Brasil? O futuro é promissor. A economia vem crescendo de forma sólida e constante nos últimos anos e as empresas estão investindo fortemente em tecnolo-gia, gestão, treinamento e capacitação da mão de obra e na renovação da frota, visando a prestação de um serviço que atenda, com rentabilidade, as exigências dos usuários.

Quais os desafios que o senhor apontaria para garantir o crescimento do setor de transporte rodoviário de passageiros no Brasil no curto e médio prazos? No curto prazo, a maior eficiência dos órgãos gestores em transporte, seja ele federal ou esta-dual, no que se refere à fiscalização do transporte clandestino, que é predatório e tem gerado grande prejuízo às empresas permissionárias. No médio prazo, a melhoria da infra-estrutura viária, no que tange a pavimentação e sinalização das estradas e a desoneração das tarifas.

Mont’Alverne: treinamento e capacitação são diferenciais da empresa

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Mogi das Cruzes

Pará de Minas

c i d a d e s

São José dos Campos

A busca pelo ouro nas minas de Pitangui, área compreendida entre os Rios Pará, Paraopeba e São João, na região centro-oeste mineira, foi o motivo que levou ao povoamento da cidade de Pará de Minas. Dividida em seis distritos: Pará de Minas (Distrito Sede), Córrego do Barro, Carioca, Ascenção, Torneiros e Tavares de Minas, a cidade está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano pela ONU, com IDH maior que 0,8. Desde setembro de 2007, a Socicam administra o Terminal Rodoviário Antônio Epa.

As origens de São José dos Campos remontam ao final do século XVI, mas so-mente no período áureo do café no Vale do Paraíba, dois séculos depois, que São José dos Campos ganhou certo destaque nacional, com inúmeros doentes procu-rando o clima aprazível da cidade em busca de cura para a “peste branca”, a tuber-culose pulmonar. O processo de industrialização da cidade tomou impulso com a instalação do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), em 1950, e a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (1951). Considerada a sétima maior cidade do estado de São Paulo, São José dos Campos foi classificada como uma das 25 melhores cidades do Brasil no quesito qualidade de vida, pela ONU. Com seu alto PIB per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, São José dos Cam-pos é uma cidade segura que oferece uma grande variedade de lojas e serviços. A Socicam administra o Terminal Rodoviário Frederico Ozanan, desde 1989.

Antes da fundação do povoado de Mogi das Cruzes, o bandeirante Braz Cubas, em 1560, havia se embrenhado pelas matas do território mogiano, às margens do Rio Anhembi, hoje Tietê, à procura de ouro. Mas foi apenas em 1611 que o povoado foi elevado à vila. Situada em local privilegiado na Região Leste da Grande São Pau-lo, a cidade, hoje, é um pólo econômico, além do contar com uma das principais fontes de abastecimento de São Paulo e Região, a Bacia do Tietê. O município ainda está inserido na segunda maior reserva de Mata Atlântica do Estado de São Paulo. A Socicam é responsável pela administração do terminal rodoviário Geraldo Scavone, desde 1987.

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