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TIPOS DE EPI’S
• Utilizados nos Postos de Revendas de Combustíveis certificado com CA
1. LUVAS 2. MASCARAS 3. AVENTAL DE PVC 4. BOTAS 5. ÓCULOS 6. CREME 7. UNIFORME EM ALGODÃO OU BRIM 8. CAMISA DE MANGA LONGA (LAVADOR)
Equipamento de Proteção Individual
EPI s
Carta do Presidente
Cada vez mais, o compromisso dos cidadãos, organizações não governamentais, públicas e
privadas com o desenvolvimento sustentável impõe a necessidade de busca por soluções
que favoreçam a prosperidade, sem que isso implique em prejuízos a qualquer setor dos
sistemas econômico ou natural.
Neste sentido, a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (ABRAPA), aceita mais um
desafio e apresenta o Programa Socioambiental da Produção de algodão (PSOAL). Trata-se
de uma iniciativa que oferecerá aos cotonicultores brasileiros orientação para o
cumprimento da legislação trabalhista e ambiental (meio-ambiente do trabalho) primando
pelas relações sociais justas de trabalho e pelo respeito ao meio ambiente.
O programa traz em si uma série de ações iniciando pela avaliação do nível de adequação das
fazendas, no que diz respeito às normas e legislação, seguida de orientação e
monitoramento para implantação dos planos de melhoria, acompanhamento das ações
empreendidas, checagem contínua e a divulgação dos resultados alcançados pelo setor.
Esta série de cartilhas é o primeiro passo da iniciativa que tem como objetivo fornecer
maiores informações, destacando os envolvidos na cadeia de produção do algodão, em prol
da agricultura responsável e sustentável. A identificação dos temas foi definida pela
compreensão dos cotonicultores sobre a importância do cumprimento da regulação social e
ambiental vigente no país. Elas servirão de base para um trabalho de orientação que tem
como propósito evidenciar que o Brasil produz um algodão cada vez melhor não só em
quesitos comerciais, mas cada vez mais responsável e comprometido com o futuro das
próximas gerações.
Haroldo Rodrigues da Cunha, Presidente da ABRAPA, Associação Brasileira de Produtores de Algodão www.abrapa.com.br/psoal
Índice
4 Equipamentos de Proteção Individual 1
4 LLegislação
5 Obrigações do Empregador
6 Compete aos Órgãos Regionais
ddoo MMiinniissttéérriioo ddoo TTrraabbaallhhoo
6 OObrigações do Empregado
7 Tipos de EPI s Utilizados no Campo
www.abrapa.com.br/psoal
Equipamento de Proteção Individual
EPI s
Equipamento de Proteção Individual
Todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de riscos que possam ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.
Legislação
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados , de forma gratuita, EPI (Equipamento de Proteção Individual) adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; c) Para atender situações de emergência.
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Equipamento de Proteção Individual
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Equipamento de Proteção Individual
Obrigações do Empregador
Adquirir o EPI (Equipamento de Proteção Individual) adequado ao risco da atividade;
Substituir imediatamente, quando extraviado ou danificado;
Exigir seu uso;
Responsabili zar-se por sua manutenção e higienização;
Fornecer somente o EPI (Equipamento de Proteção Individual) aprovado pelo órgão nacional competente;
Orientar e treinar o trabalhador quanto ao uso, guarda e conservação;
Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) qualquer irregularidade observada.
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Equipamento de Proteção Individual
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Equipamento de Proteção Individual
EPI s
Compete aos Órgãos Regionais do Ministér io do Trabalho
Orientar os empregadores e trabalhadores rurais quanto ao uso dos EPI’s, quando solicitados ou em inspeção de rotina;
Fiscalizar o uso adequado e qualidade dos EPI’s. Obs.: O Ministério do Trabalho poderá determinar o uso de outros EPI’s, quando julgar necessário.
Obrigações do Empregado
Utili zar o EPI (Equipamento de Proteção Individual) apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabili zar-se por sua guarda e conservação;
Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado do equipamento.
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Tipos de EPI s Utilizados no Campo
Tipos de EPI s Utilizados no
Campo
Proteção da Cabeça
CAPACETE DE SEGURANÇA CONTRA IMPACTOS PROVENIENTES DE QUEDA OU PROJEÇÃO DE OBJETOS
CHAPÉU DE PALHA DE ABAS LARGAS E COR CLARA PARA PROTEÇÃO CONTRA O SOL, CHUVA, SALPICOS, ETC
PROTETORES DE CABEÇA IMPERMEÁVEIS E RESISTENTES NOS TRABALHOS COM PRODUTOS QUÍMICOS
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Equipamento de Proteção Individual
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Equipamento de Proteção Individual
EPI s
Proteção dos Olhos e da face
PROTETORES FACIAIS DESTINADOS À PROTEÇÃO CONTRA LESÕES OCASIONADAS POR PARTÍCULAS, RESPINGOS, VAPORES DE PRODUTOS QUÍMICOS E RADIAÇÕES LUMINOSAS INTENSAS
ÓCULOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS QUE POSSAM CAUSAR FERIMENTOS PROVENIENTES DO IMPACTO DE PARTÍCULAS, OU DE OBJETOS PONTIAGUDOS OU CORTANTES
ÓCULOS DE SEGURANÇA CONTRA RESPINGOS PARA TRABALHOS QUE POSSAM CAUSAR IRRITAÇÃO E OUTRAS LESÕES DECORRENTES DA AÇÃO DE LÍQUIDOS AGRESSIVOS
ÓCULOS DE SEGURANÇA CONTRA POEIRA E PÓLEN.
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Tipos de EPI s Utilizados no Campo
Tipos de EPI s Utilizados no
Campo
Proteção Auditiva
PROTETORES AURICULARES NAS ATIVIDADES EM QUE O RUÍDO SEJA EXCESSIVO
Proteção das Vias Respiratórias
RESPIRADORES COM FILTROS MECÂNICOS PARA TRABALHOS QUE IMPLIQUEM NA PRODUÇÃO DE POEIRAS
RESPIRADORES E MÁSCARAS DE FILTRO QUÍMICO PARA TRABALHOS COM PRODUTOS QUÍMICOS
RESPIRADORES E MÁSCARAS DE FILTROS COMBINADOS (QUÍMICOS E MECÂNICOS) PARA ATIVIDADES EM QUE HAJA EMANAÇÃO DE GASES E POEIRAS TÓXICAS
APARELHOS DE ISOLAMENTO, AUTÔNOMOS OU DE ADUÇÃO DE AR PARA LOCAIS DE TRABALHO ONDE O TEOR DE OXIGÊNIO (O2) SEJA INFERIOR A 18% (DEZOITO POR CENTO) EM VOLUME
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Equipamento de Proteção Individual
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Equipamento de Proteção Individual
EPI s
Proteção dos Membros Superiores
Luvas e/ou mangas de proteção nas atividades em que haja perigo de lesões provocadas por:
MATERIAIS OU OBJETOS ESCORIANTES, ABRASIVOS, CORTANTES OU PERFURANTES
PRODUTOS QUÍMICOS TÓXICOS, ALERGÊNICOS, CORROSIVOS, CÁUSTICOS, SOLVENTES ORGÂNICOS E DERIVADOS DE PETRÓLEO
MATERIAIS OU OBJETOS AQUECIDOS
OPERAÇÕES COM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
TRATOS COM ANIMAIS, SUAS VÍSCERAS E DETRITOS E NA POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS DECORRENTES DE PRODUTOS INFECCIOSOS OU PARASITÁRIOS
PICADAS DE ANIMAIS PEÇONHENTOS
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Tipos de EPI s Utilizados no Campo
Tipos de EPI s Utilizados no
Campo
Proteção dos
Membros Inferiores
BOTAS IMPERMEÁVEIS E COM ESTRIAS NO SOLADO PARA TRABALHOS EM TERRENOS ÚMIDOS, LAMACENTOS, ENCHARCADOS OU COM DEJETOS DE ANIMAIS
BOTAS COM BIQUEIRA REFORÇADA PARA TRABALHOS EM QUE HAJA PERIGO DE QUEDA DE MATERIAIS, OBJETOS PESADOS, PISÕES DE ANIMAIS
BOTAS COM CANO LONGO OU BOTINA COM PERNEIRA, ONDE EXISTA A PRESENÇA DE ANIMAIS PEÇONHENTOS
PERNEIRAS EM ATIVIDADES ONDE HAJA PERIGO DE LESÕES PROVOCADAS POR MATERIAIS OU OBJETOS CORTANTES, ESCORIANTES OU PERFURANTES
CALÇADOS IMPERMEÁVEIS E RESISTENTES EM TRABALHOS COM PRODUTOS QUÍMICOS
CALÇADOS DE COURO PARA AS DEMAIS ATIVIDADES
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Equipamento de Proteção Individual
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Equipamento de Proteção Individual
EPI s
Proteção do Tronco
Aventais, jaquetas, capas e outros para proteção nos trabalhos em que haja perigo
de lesões provocadas por:
RISCOS DE ORIGEM TÉRMICA RISCOS
DE ORIGEM MECÂNICA RISCOS DE
ORIGEM METEOROLÓGICA PRODUTOS
QUÍMICOS
Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível
CINTAS E CORREIAS DE SEGURANÇA
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Tipos de EPI s Utilizados no Campo
Lemb
Tipos de EPI s Utilizados no
Campo
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Expediente
Diretoria Biênio 2008/10
Haroldo Rodrigues da Cunha Presidente
Eduardo Silva Logemann Vice-Presidente
Sérgio de Marco Vice-Presidente
Gilson Ferrúci o Pinesso Vice-Presidente
Almir Mo ntecelli 1º Secretário
Walter Yukio Horit a 2º Secretário
Paulo Kenji Shimohira 1º Tesoureiro
Rudy Scholten 2º Tesoureiro
Conselho Fiscal Biênio 2008/10
Sérgio Pitt 1º Conselheiro Fiscal
Darci Agostinho Boff 2º Conselheiro Fiscal
Luiz Renato Zapparolli 3º Conselheiro Fiscal
Mario Maeda Ide Conselheiro Fiscal Suplente
Paulo Henrique Piaia Conselheiro Fiscal Suplente
Conselho Consultivo
João Luiz Ribas Pessa Jorge Maeda Eduardo Silva Logemann João Carlos Jacobsen Rodri gues
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Presidentes das Estaduais João Carlos Jacobsen Rodri gues Abapa Almir Mo ntecelli Acopar Marcelo Jony Swart Agopa Inácio Carlos Urban Amipa Arlindo Moura Amapa Gilson Ferrúci o Pinesso Ampa Walter Schlatter Ampasul Fábio Pereira Júnior Apipa Ronaldo Spirland elli de Oliveira Appa Consutoria e Pesquisa
Vetor C - Consultoria Produção e Edição
Publishblue Propaganda Projeto Gráfico
Marcos Warley Borges André Roberto C. Neves 1ª Edição Impressão
Fonte Gráfi ca Tiragem
1.500 Ano
2009
Est
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Associação Brasileira dos
Produtores de Algodão SGAN 601, Módulo K, Ed. Antônio Ernesto de Salvo
Brasília/DF. CEP 70.830-903 Tel: 55 61 2109.1606 Fax: 55 61 2109.1607 www.abrapa.com.br