Tipos de Estudios Epide

8/19/2019 Tipos de Estudios Epide

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TIPOS DE ESTUDOSTIPOS DE ESTUDOSEPIDEMIOLÓGICOSEPIDEMIOLÓGICOS

Última atualização em Novembro 2006


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EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA INTRODUÇÃO - Defnições:INTRODUÇÃO - Defnições: Epidemioloia!Epidemioloia! "ramo da# $i%&$ia# da #a'de (ue e#tuda) &a

população) a o$orr%&$ia) a di#tribuição e o# *atore# determi&a&te#do# eve&to# rela$io&ado# $om a #a'de+,

-iil.&$ia Epidemiol/i$a!-iil.&$ia Epidemiol/i$a! "$o&u&to de atividade# (uepermite reu&ir a i&*ormação i&di#pevel para $o&e$er a (ual(uermome&to) o $omportame&to ou i#t/ria &atural da# doe&ça#) bem$omo) dete$tar ou prever alteraç3e# de #eu# *atore# $o&di$io&a&te#)$om o *im de re$ome&dar oportu&ame&te) #obre ba#e# *irme# a#

medida# i&di$ada# e e*i$ie&te# (ue levem 4 preve&ção e ao $o&trolede determi&ada# doe&ça#+ 5Lei Or.&i$a da a'de 7 Lei N8, 9090:;0


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TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

Métodos empregados em EpidemiologiaMétodos em

pregados em Epidemiologia - modo científico deabordar e investigar a saúde da população, os fatores que adeterminam, a evolução do processo da doença e o impactodas ações propostas para alterar o seu curso.

Enfoques para pesquisar um temaEnf

oques para pesquisar um tema 1. Estudo de Caso . !nvestigação E"perimental de #aborat$rio %. &esquisa &opulacional'(bservacional


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Critérios para a classificação dos métodosCritérios

para a classificação dos métodos o prop$sito geral - estudos descritivos e

analíticos )comparativos*

o modo de e"posição das pessoas ao fatorem foco - estudos de observação e deintervenção )e"perimentais*

direção temporal das observações - estudos

prospectivos, retrospectivos e transversais


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Estudos DescritivosEstudos Descritivos informam sobre a distribuição de um evento

na população, em termos quantitativos+

!ncidncia ou &revalncia Estudos AnalíticosEstudos Analíticos

estudos comparativos que trabalam comip$teses/ - estudos de causa e efeito,e"posição e doença


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Epidemioloia De#$ritiva!E

pidemioloia De#$ritiva! po##ibilita a$ara$terização da doe&ça:aravo &o!

=empo! $ur#o da epidemia:doe&ça) o tipo de $urva

e per>odo de i&$ubação 5te&d%&$ia i#t/ri$a< Luar! e?teão eor1*i$a do problema Pe##oa! rupo de pe##oa#) *ai?a et1ria) e?po#ição

ao# *atore# de ri#$o



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=? de I&$id%&$ia =? de I&$id%&$ia @ N'mero de $a#o# &ovo# B C000 ab, N'mero de pe##oa# e?po#ta# ao ri#$o

5< em determi&ado per>odo

=? de Preval%&$ia =? de Preval%&$ia @ N'mero de $a#o# &ovo# e a&tio#B C000 ab, N'mero de pe##oa# &a população

5< em determi&ado per>odo

=? de Ata(ue=? de Ata (ue @ &'mero de de Doe&te# B C00

&'mero de $omeai#:população #ob ri#$o5< em determi&ado per>odo

Taxa de Ataque = é a incidência da doença calculada para cada fator de risco provável/causa, isto

é, por fator suspeito. Por ex.,em um surto de diarréia devido a alimentos, um alimento que

apresentar a ta?a de ata(ue mais alta, para os que o ingeriram, e a mais aixa, para os que

n!o o ingeriram, é provavelmente o responsável pelo surto.

Medidas de reqüência das doenças:Medidas de reqüência das doenças:indicadoresindicadores


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omo de#e&ar uma urva Epid%mi$a 5per>odo de e?po#içãoodo de e?po#ição


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omo i&terpretar uma urva Epid%mi$a!omo i&terpretar uma urva Epid%mi$a!

"#5onsiderar a forma geral, a qual pode determinar o padr!o da epidemia/tendência dadoença6 fonte comum ou transmiss!o pessoa-a-pessoa, o tempo de exposiç!o depessoas suscet%veis e os per%odos médios m%nimo e máximo de incuaç!o para adoença

'# 7ma curva com um aclive e um declive gradual sugere uma fonte comum, um

foco/ponto - 8epidemia de ponto9 onde as pessoas se expuseram por um reveper%odo de tempo &surgimento repentino de casos#

*# :uando a duraç!o ; exposiç!o é prolongada a epidemia é c$amada de 8epidemia defonte comum prolongada9, e a curva epidêmica terá um plat


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0

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3 32 33 34 35 36 37 38 39 40 4 42 43 44 45 46 47 48 49 50 5 52

Semanas epidemiológicas

C%r&a '#idê"ica do (%rto de Diarr)ia e"*enera+ (a+,ado DIR ..II (/ 0/ Rio 1reto

2333

>onte6 33TA/5?+-@+@/@P

Exemplos


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C%r&a '#idê"ica do (%rto de 4e#atite 5 noM%nic6#io de (!o 1edro DIR .7 1iracica8aNo&/ 9 a ;e&/ 99

>onte6 33TA/5?+-@+@/@P

Exemplos


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Mediana é uma medida de tendência central. É o meiode um conjunto de observa!es "uando esse n#mero éim$ar ou a média dos $ares do meio "uando o n#mero de

observa!es é $ar.%ssim o c&lculo da mediana se e'$ressa(

)ara amostras de n#mero * +m$ar a mediana ser& o valorda vari&vel "ue ocu$a o $osto de ordem * ,1 2

)ara amostras de n#mero * $ar a mediana ser& a médiaaritmética dos valores "ue ocu$am os $ostos de ordem *

e * ,22 2

1er6odo de inc%8aç!o:1er6odo de inc%8aç!o: Ca+c%+a-se %s%a+"ente o #er6odo deCa+c%+a-se %s%a+"ente o #er6odo de

inc%8aç!o de %" s%rto


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Calcular o período mediano de incu!ação através do c"lculo daCalcular o período mediano de incu!ação através do c"lculo damediana se o!tém por ordenar os períodos de incu!ação emmediana se o!tém por ordenar os períodos de incu!ação emordem crescente e numerados conforme os exemplos a!aixoordem crescente e numerados conforme os exemplos a!aixo

E?emplo C6

Ordem C 2 F 6 HPI do# $a#o# 2 C0 "1 "' "B@!o B casos - n)mero %mpar de casos C = B

Dd = B E " =

' ( resultado encontrado corresponde ; a. posiç!o. Assim, o per%odo mediano deincuaç!o é de "1 $oras.

E?emplo 2!

Ordem C 2 F 6

PI do# $a#o# 2 C0 C6 "' "B

@!o 2 casos - n)mero par de casos C = 2

Dd = "1 E "2 = "*' ( resultado encontrado corresponde ; média aritmética dos

per%odos na *a. e a. posiçFes. Assim, o per%odo mediano de incuaç!o éde "* $oras.


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Dapear casos por locais de ocorrência6 airros, ruas,estaelecimentos, locais de laer, etc..3etectar gruposde surtos/casos ou padrFes que podem fornecer pistaspara identificaç!o do prolema/causa em investigaç!o.

( ideal é faer o mapa utiliando a Taxa de Gncidência

dos casos na populaç!o.

Caracteriaç!o dos casos #orCaracteriaç!o dos casos #or +%,ar+%,ar:: deter"inar a e=tens!o ,eo,r>fca dodeter"inar a e=tens!o ,eo,r>fca do

#ro8+e"a#ro8+e"a


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Grupo# de pe##oa# H freqIência da doença por

faixa etária, sexo, raça, ocupaç!o, renda, tipo delaer, uso de medicamentos, doençasantecedentes, etc. = suscetiilidade ; doença eriscos de exposiç!o

Caracteriaç!o dos casos #orCaracteriaç!o dos casos #or#essoa#essoa:: deter"inar as caracter6sticas dos ,r%#osdeter"inar as caracter6sticas dos ,r%#os

e a s%sceti8i+idade ? doença e riscos dee a s%sceti8i+idade ? doença e riscos dee=#osiç!oe=#osiç!o


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#rincipais desen$os#rincipais desen$os %& Estudo de Caso'Série de Casos (Descritivo) *& +ransversal ,& Ecológico -& Caso.controle /& Coorte 0& Ensaio Clínico 1andomi2ado

E#tudo#Ob#erva$io&ai#

E#tudo# dei&terve&ção

E#tudo# A&al>ti$o#


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De*i&ir e ide&ti*i$ar $a#o#:aravo# do e#tudoDe*i&ir e ide&ti*i$ar $a#o#:aravo# do e#tudo

a#o $o&*irmadoa#o $o&*irmado!! cl%nica compat%vel e confirmaç!o laoratorial. a#o prov1vela#o prov1vel!! caso clinicamente compat%vel ligado epidemiologicamente ao

caso confirmado &em caso de surtos/epidemias#

a#o po##>vela#o po##>vel

!! cl%nica compat%vel ocorrendo dentro do mesmo per%odo do

surto/eventos/agravos e na mesma área a#o prim1rio!a#o prim1rio! contato com uma fonte principal de transmiss!o - por

exemplo, alimento, esgoto, crec$e, etc.. - Taxa de incidência dos casosprimários

a#o #e$u&d1rio!a#o #e$u&d1rio! contato com um caso primário - por ex. via de transmiss!opessoa-a-pessoa, em casa, etc..- Taxa de incidência dos casos secundários


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=AELA PAJA A ANKLIE DE DADO=AELA PAJA A ANKLIE DE DADO

00000000000000000000000000000000000000000000 Exposição Doença

ao fator Sim 3ão +otal4

Sim a b a b 3ão c d c

d 00000000000000000000000000000000000000000000

+otal a c b d 2 00000000000000000000000000000000000000000000


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Principais medidas de associação:Principais medidas de associação:

1isco 1elativo (11)1isco 1elativo (11) - a ra2ão entre dois riscos5 isto é5compara a incid6ncia nos expostos com a incid6ncia entreos não.expostos )a'ab*')c'cd* ou se a'ab 3c'cd

7dds ratio7dds ratio (ra2ão de produtos cru2ados ou ra2ão depreval6ncias) . compara a proporção de expostos entre oscasos com a proporção de expostos entre os controles

ad'bc

Associação 4 1 5 não 6 associação ou fator de proteção73 1 5 associação de causa e efeito )testes

estatísticos são necess6rios para validar osresultados*


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TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOSExemplos clássicos:

%& Estudo de Casos'Série de Casos%& Estudo de Casos'Série de Casos relato de um caso ou mais com detales

de características clínicas elaboratoriais. ( e"emplo original -descrição de s8rie de casos de 9!:;em omens


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*& Estudo +ransversal .*& Estudo +ransversal . )seccional, corte,corte-transversal,vertical, pontual ou prevalncia*

8causa e efeito9 ou 8exposição ao fator e

doença9 são investigados ao mesmotempo&

3a an"lise de dados é que se sa!er" quemsão os :expostos; e :não.expostos; e

quem são os :doentes; e sadios;& Exemplo cl"ssico migração e doença

mental


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Delineamento de um estudo transversalDelineamento de um estudo transversal 1. ;eleção da população . >erificação simult?nea da e"posição e da

doença %. 9n6lises de dados


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Estrutura de um Estudo +ransversalEstrutura de um Estudo +ransversal

População

E?po#to#doe&te#

5a<

E?po#to# &7doe&te#

5b)

N7e?po#to#doe&te#

5$<

N7e?po#to#&7doe&te#

5d<


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Estudo +ransversal Migração e doença mental em adultos deEstudo +ransversal Migração e doença mental em adultos demeia idademeia idade

0000000000000000000000000000000000000000000000000000000

Exposição Doença Mental ao fator Sim 3ão +otal +x&

#rev&(onte #ereira5 %??/


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,& Estudos Ecológicos,& Estudos Ecológicos avaliam correlaç@es ou tend6ncias !aseadas em

informaç@es derivadas de outros grupos= "reas geogr"ficas são geralmente as unidades de

an"lise= servem para levantar $ipóteses= são pesquisas estatísticas= Exemplo associação entre "lcool e Ca estmago


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Brea % +a!elas dos Estudos Ecológicos+a!elas dos Estudos Ecológicos

Doença

#resente Ausente +otal

Exposição #resente a% !% a%!%

Ausente c% d% c%d%

+otal a%c% !%d% a%!%c%d%

Brea *

Doença

#resente Ausente +otal

Exposição #resente a* !* a*!*

Ausente c* d* c*d*

+otal a*c* !*d* a*!*c*d*


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-& Estudos de Caso.Controle-& Estudos de Caso.Controle - a investigação partedo efeito/ para cegar Fs causas/ pe#(ui#a etiol/i$a) retro#pe$tiva) de tr1# para *re&te) ap/# o

*ato $oumado a# pe##oa# #ão e#$olida# por(ue tem uma doe&ça 5o# $a#o#<e a# pe##oa# $ompar1vei# #em a doe&ça 5o# $o&trole#< #ãoi&ve#tiada# para #aber #e *oram e?po#ta# ao# *atore# deri#$o,

E?emplo 7 urto de diarria em Ge&eral alado e via detrami##ão 7 Kua da rede p'bli$a e o ae&te etiol/i$o 7Cyclospora cayetanensis


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Delineamento de um estudo de Caso.ControleDelineamento de um estudo de Caso.Controle

C, eleção da população $om a# $ara$ter>#ti$a# (uepo##ibilitem a i&ve#tiação e?po#ição7doe&ça

2, E#$ola rioro#a do# $a#o# e $o&trole# , -eri*i$ação do &>vel de e?po#ição de $ada

parti$ipa&te F, A&1li#e do# dado#


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Estrutura de um Estudo de Caso.Controle (Casos)Estrutura de um Estudo de Caso.Controle (Casos)

An"lisedeDados

Expostos

3ão .Expostos

Expostos

3ão .Expostos

Doentes

Frupos deCasos

3ão.Doentes

Frupo deControles

a

b

c

d

População


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Caso.controle Associação toxoplasmose e de!ilidade mental emCaso.controle Associação toxoplasmose e de!ilidade mental emcriançascrianças

0000000000000000000000000000000000000000000000000000000

Sorologia Defici6ncia mentalpara +oxo Sim (casos) 3ão (controles)

Sim G 1G3ão GG @G

+otal %AA %AA

0000000000000000000000000000000000000000000000 (H 5 )G"@G*')1G"GG*5%,%G Ionte+ &ereira, 1DDG


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/& Estudos de Coorte/& Estudos de Coorte - parte-se da causa/em direção ao efeito/ observam-se situações na vida real - por

e"emplo - e"ercício físico e coronariopatia7dieta e coronariopatia, etc.. os grupos são acompanadas por um

determinado período de vida Estudos prospectivos )dieta e coronariopatia*

e retrospectivos )investigação de surtos*


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Exposição DoençaEstudo de Coorte

Estudo de Caso-

Controle

Estudo Transversal

Fonte:Pereira, 1995


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Coorte Associação exercício físico e mortalidade por coronariopatiaCoorte Associação exercício físico e mortalidade por coronariopatia 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000

Atividade G!itosfísica Sim 3ão +otal +x& Mort&

por mil

Sedent"rio AA .BAA G.AAA @A3ão.sedent"rio @A 1.DA .AAA A

+otal @A B.GA .AAA BD

0000000000000000000000000000000000000000000000

HH5 @A'A5 Ionte+&ereira, 1DDG


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Estrutura de um Estudo de Coorte (Estrutura de um Estudo de Coorte (amostra)amostr a)

An"lisedeDados

Doentes

Expostos

a

b3ão.doentes

Doentes

3ão.doentes

3ão.Expostos

c

d

a#o#

o&trole

7!servação'medição da

exposição

População


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0& Estudos Experimentais . ensaios clínicos randomi2ados0& Estudos Experimentais . ensaios clínicos randomi2ados parte da causa/ para o efeito/, os participantes são

colocados aleatoriamente nos grupos - de estudo e decontrole7

realiJa-se a intervenção em apenas 1 dos grupos)vacina, medicamentos, dietas, etc..- o outro gruporecebe placebo*7

Compara-se o HH nos dois grupos

(K;+ ;ão estudo de intervenção - os participantes sãosubmetidos F condições artificiais


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Estrutura dos Estudos clínicos randomiJados+Estrutura dos Estudos clínicos randomiJados+

#articipantes

Expostos

3ão.expostos

Frupos porrandomi2ação


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Ensaio clínico randomi2ado efic"cia de vacina e place!oEnsaio clínico randomi2ado efic"cia de vacina e place!o 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000

Frupos Casos de Doenças Sim 3ão +otal +axa

Hncid6ncia

Iacinados A D@A 1.AAA 3ão.vacinados 1AA DAA 1.AAA 1A

+otal 1A 1.@@A .AAA B

0000000000000000000000000000000000000000000000

JJ= '/"1=1,' >onte6Pereira, "KK0

?acinados = vacina - fator de proteç!o


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Ialidade de uma investigaçãoIalidade de uma investigação - grau decorreção das conclusões alcançadas validade interna - conclusões são corretas

para a amostra investigada validade e"terna - pode e"trapolar para a

população de onde veio a amostra ou paraoutras populações


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Iiés MetodológicoIiés Metodológico - sinLnimo de erro sistem6tico,vício, tendenciosidade, desvio, bias )do ingls* >i8s de seleção - erros referentes F escola da

população'pessoas. >i8s de aferição - erros na coleta, nos formul6rios, nas

perguntas, despreparo dos entrevistadores. >i8s de confundimento - interações entre vari6veis,

outras associações, an6lise estatística inadequada.


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Avaliação dos resultados . testes

estatísticos para as associaç@esencontradas

J f (K)


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Iantagens e desvantagens dos principais desen$os de estudosIantagens e desvantagens dos principais desen$os de estudosepidemiológicosepidemiológicos

+ipo Iantagens DesvantagensEstudo de caso !arato e f"cil para não pode ser usado para

gerar $ipóteses testar $ipóteses

Série de casos fornece dados descritivos sem grupo controle5 não pode

em doenças características ser usado para testar $ipóteses

+ransversal permite con$ecer preval6ncia5 não permite con$ecer tempo

f"cil5 pode gerar $ipóteses da exposição

Ecológico respostas r"pidas5 pode gerar dificuldade para controlar

$ipóteses confundimentos

Fonte: Grisso, 1993


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TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS APLICADOS ÀSDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS

+ipo Iantagens Desvantagens

Caso.controle permite estudos mLltiplos de Difícil seleção de controles5

exposição e doenças raras5 requer possi!ilidade de !ias nos dados

poucos sueitos5 logística f"cil e de exposição5 a incid6ncia não

r"pida5 não tão caro pode ser medida

Coorte #ermite estudos mLltiplos de #ossi!ilidade de !ias nos efeitos5

efeitos e exposiç@es raras5 menor caro5 exige tempo5 inadequado

possi!ilidade de !ias na seleção e para doenças raras5 poucas

nos dados de exposição5 a incid6n. exposiç@es5 perda dos sueitos

cia pode ser medida

Ensaios clínicos desenn$o mais convincente5 maior mais caro5 artificial5 logística

randomi2ados controle para evitar confundimento difícil5 o!eç@es éticas

ou vari"veis descon$ecidas

Fonte: Grisso, 1993


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Estudo de Caso-Controle da

Febre Tifóide

>er Estudo de Caso em ;ala de 9ula M>ersão do Estudante neste site, em

:ocumentos N8cnicos e Oaterial Educativo- e"emplo aplicado Fs :oenças Nransmitidas

por Pgua e 9limentos


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FT Total Curva Epid6mica da >e!re +ifóide N 1esposta do Estudode Caso


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Resposta: Curva Epidêmica

Casos FT São i!uel


46/55


Casos FT São Pedro


47/55


Casos FT São "a#riel


48/55

-'$osio /oentes *o0/oentes otal

-'$ostos % % ,

*o0-'$ostos 3 / 3 , /

otal % , 3 , / % , , 3 , /

T= de 5taq%e @2///NA Doentes '=#ostosA B 5


49/55

#7#OPAQR7

EK#7S+7S

3R7.EK#7S+7S

D7E3+ES

D7E3+ES

3R7.D7E3+ES

3R7.D7E3+ES

Est!o !e Coo"te Ret"ospecti#$a

b

c

d


50/55

D7E3+ES 3R7.D7E3+ES

#7#OPAQR7

EK#7S+7S 3R7.EK#7S+7S

3R7.D7E3+ES

D7E3+ES

Est!o !e Coo"te

a ! c d


51/55

#7#OPAQR7

D7E3+ES

3R7.D7E3+ES

EK#7S+7S

3R7.EK#7S+7S

EK#7S+7S

3R7.EK#7S+7S

a

c

b

d

Est!o !e C$so%Co&t"ole:


52/55

#7#OPAQR7

EK#7S+7S

D7E3+ES

EK#7S+7S3R7.EK#7S+7S 3R7.EK#7S+7S

3R7.D7E3+ES

a b cd

Est!o !e C$so%Co&t"ole:


53/55

Est!o T"$&s#e"s$l:

#7#OPAQR7

EK#7S+7S

D7E3+ES

EK#7S+7S

3R7.D7E3+ES

3R7.EK#7S+7S 3R7.EK#7S+7S

D7E3+ES 3R7.D7E3+ES

a b c d


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ILIOGJAIAILIOGJAIA Gordi#) L, Epidemiolo, ,, Dau&der# ompa&) altimore)

Piladelpia) C;;6, NeQbold) P, tati#ti$# *or u#i&e## R E$o&omi$#) Ed, Pre&ti$e7Sall)

E&leQood li**#) NeQ er#e) F t Editio&) C;;F, Pereira) MG, Epidemioloia 7 =eoria e Pr1ti$a, Ed, Gua&abara:Tooa&)

C;;, -ero&e#i) J, R o$a$$ia J, =ratado de I&*e$toloia, Ed, Ate&eu) C;;6, aldma&) EA R o#ta Jo#a) =, E, -iil.&$ia em a'de P'bli$a, oleção

a'de R idada&ia, Ed, Peir/poli#) -ol, H) C;;9, SO Global almurv, E#tudo de a#o U ebre =i*/ide, Vmaterial

t$&i$oW) et, 200,


55/55

Nosso site:

ttp+''QQQ.cve.saude.sp.gov.br L 3oençasTransmitidas por Mgua e Alimentos N

Nosso tele'o&e:

3? %drica - &""# *1"-K1 Nosso e( m$il dv$idriOsaude.sp.gov.r

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