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8/3/2019 to a Parada Cardiaca
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ATENDIMENTO A PARADACARDACA
PCR
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Trabalho em equipe
Ter capacidade de agregar suascontribuies dentro de um grupo, de formacooperativa e participativa,com o objetivo deatingir metas e resultados, atuando como
verdadeiro membro de um time
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RECONHECIMENTO DA PCR E SINAISCLNICOS
Apnia perodo superior a 5 segundos Cianose sinal clnico tardio
Ausncia de pulso
Perda da conscincia ocorre de 8 a 12 segundos
aps a PCR Midrase completa em menos de 3 minutos aps aPCR possvel reverter
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Suporte Bsico de Vida
So procedimentos realizados de forma sistemticapara manter a vida do usurio, suprindo-o com
circulao e ventilao adequadas para a suasobrevivncia ,at sua transferncia para recurso demaior complexidade.
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Avaliao da vtima
Vtima inconsciente Pea ajuda com DEA
Cdigo azul
Comandos claros
Emergncia 192\193 Mantenha calma
Avalie a vtima
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RCP pensamento critico
1-Fase eltrica: at 5 minutos aps PCR Terapiaeltrica
2-Fase Circulatria ou hemodinmica: 5 a 10
minutos daPCR
, iniciar a RCP
3-Fase metablica:10 a 15 minutos aps a RCP,evitar a Hipotermia para economizar oxigniocerebral
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Suporte Bsico de VidaSistematizao
C - Circulao A - Vias areas livres
B - Boa ventilao
D - Desfibrilao precoce
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Reanimao Cardiopulmonar
Posio do socorrista
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Circulao
Checar pulso carotdeo em at 10 segundos IniciarRCP se pulso ausente
Realizar 30 compresses torcicas fortes e rpidase 2 ventilaes por 5 ciclos no mnimo 100/minutos
Vitima em superfcie rgida Trocar de posies entre os profissionais a cada 5
ciclos
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A- liberar vias areas
Retirar objetos visveis e possveis secrees quepossam estar impedindo a passagem de ar.
Manobras: hiperextenso da coluna cervical e
elevao do queixo,para todas as vtimasinconscientes, exceto trauma.
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B- Boa ventilao
Utilizar bolsa de valva mscara Conectar em fonte de oxignio
Ventilar por 1 segundo,observar expanso
do trax
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DEA- Desfibrilador Externo Automtico
Funes do equipamento: Analisa o ritmo cardaco
Reconhece o ritmo chocvel
Orienta como proceder
Cuidados com o manuseio Fique longe da vtima durante a anlise e disparo do
choque
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Passos para utilizar o DEA
Ligue o aparelho Aplique os eletrodos no peito da vtima
Aguarde anlise do ritmo
Aplique choque se indicado
Reinicie imediatamente a RCP por 2 minutos(5ciclos)
Observe sinais de circulao(cheque pulso)
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Pontos importantes
PCR h menos de 4 min :priorizar choque,RCP posteriormente PCR h mais de 4min ou desconhecido:2 a 3 minutos de RCP
e choque aps RCP Aps Choque: Mnimo de 2 minutos de RCP aps checar pulso No utilizar soco precordial ManterRCP at a chegada do suporte avanado de vida ConduzirRCP com protocolo do suporte avanado de vida Transportar vtima com DEA conectado e ligado Trabalhar em equipe
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Atendimento ao Lactente
O importante a preveno, principal elo dacorrente de sobrevivncia
Lactentes apresentam parada cardiorrespiratria por
problemas respiratrios
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Avaliao
Avaliar responsividade,respirao ougasping
Checar pulso braquial
Abrir via area
Boa ventilao
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C- Circulao
Lactente em superfcie plana e rgida Pulso braquial ou femural - 5 a 10 segundos Traar linha imaginaria entre os mamilos- posicionar 2
dedos sobre o osso esterno imediatamente abaixo dessalinha- metade inferior do esterno
No pressionar o apndice xifide Fazer compresses cerca de 1\3 A 1\2 da profundidade do
trax Frequncia de 100 compresses por minuto no mnimo Ciclos de 30 compresses para 2 ventilaes (5 ciclos) Ciclos de 15 compresses e 2 ventilaes (10 ciclos) 2
profissionais Trocar posio a cada 5 ciclos(contar em voz alta)
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A Abertura das vias areas
Lngua responsvel pela obstruo Pescoo em posio neutra(Traquia curta)
Uso de coxim subescapular
Manobras de elevao da mandibula
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D- Desfibrilao
Usar eletrodo infantil Na ausncia,utilizar eletrodo de adulto na
regio anterior e posterior do trax
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O que Evitar
No pressionar tecidos moles abaixo doqueixo
No usar o polegar para elevar o queixo
No fechar a boca do lactentecompletamente
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O que observar
Fornecer ventilaes eficazes com elevaovisvel do trax
Frquencia das ventilaes:1 ventilao acada 3 a 5 segundos(12 a 20 ventilaes por
minuto) Cada ventilaao em 1 segundo
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OVACE (obstruo das vias areas por corpo estranho)
Respirao Ruidosa Extremidades azuladas
Mos no pescoo
Agitao Dificuldade falar/tossir
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Obstruo das vias Areas no adulto
Manobra de Heimliche
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Lembre Sempre!
O sucesso do atendimento depende daatuao de uma equipe envolvida, treinada eintegrada!
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Suporte Avanado de vida
Avaliao primria
C-A-B-D Avaliao Secundria
C-A-B-D
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Pontos Importante para o sucesso da RCP
Equipe Integrada
Atitude,Conhecimento,Habilidade Liderana de situao
Registro de conduta
Manuseio de materiais.equipamentos edrogas
Organizao
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Suporte avanado de vida
IniciarSBV
Evitar interrupes nas compresses A: assegurar via area definitiva B: boa ventilao/ambu com oxignio a 10l/min C: minmo 100 compresses por minuto com 8 a 10
ventilaes/min-assincronizadas Dois acessos venosos
Droga para tratamento conforme a causa da PCR Monitorao cardaca Diagnstico diferencial = 6H/6T (AESP EASSISTOLIA) Identificar mecanismo de PCR : FV,TV,AESP,ASSISTOLIA
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Medicamentos em PCR
FV/TV Epinefrina 1mg, 3/3 ou 5/5 minuto
Vasopressina 40u, (1 ou 2 dose)
Amiodarona 300 mg em bolo repetir 150mg se necessrio
Lidocana 1,5/k aps amiodarona s/n
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Medicamento em PCR
AESP EASSISTOLIA ADRENALINA 1 mg, 3/3 ou 5/5 minuto
Vasopressina 40 u (1 ou 2 dose)
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Causas e Correes
Hipovolmica = volume Hipxia = oxignio Hidrognio = bicarbonato Na Hipotermia = aquecimento Hipo/hipercalemia = K/ bicarbonato Hipoglicemia = glicose Tamponamento cardaco = puno Tromboembolismo pulmonar = RCP/tromblise Trombose coronariana = RCP/ perfuso Trax hipertensivo = puno Txico = antagonista Trauma = tratar
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Situaes especiais
ANAFILAXIA: dois acessos calibrosos, epinefrinaem altas doses iniciais e crescentes,anti-
histamnicos e corticides
HIPOTERMIA : dificuldade de checar pulso erespirao,utilizar medicao e segundo choque
aps atingir 30 graus AFOGAMENTO : no desistir at chegar ao hospital
No encerrar precocemente
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Cuidados Ps Ressuscitao
Reavaliao constante Monitorar funes vitais Manter DEA instalado Evitar hiperventilao Controle glicmico
Induzir hipotermia Anotaes e registro Transporte adequado Avaliao do atendimento com a equipe
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QUANDO PARAR RCP
-Parar quando outraequipe assumir-Quando o mdico nolocal constatar bito
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ATENDIMENTO INICIAL A VTIMA DE TRAUMA
Princpios Bsicos Tempo resposta rpida da vtima
Preveno de mecanismo anaerbico
Transporte adequado para local adequado
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Prioridades
Precaes Universais Cena
Segurana
Situao
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Papel da Sade Pblica
Vigilncia
Identificao de fatores de risco Avaliao da interveno proposta
Implementao de aes preventivas nombito local
Capacitao das equipes e colaborao naorganizao das redes de assistncias
Participao do Conselho gestor
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Avaliao da Vtima
No atendimento traumatizado o tempo fundamental, necessrio que a abordagem sejasistematizada, o que permite no perder tempo nempassar despercebidas leses que possam ter riscode morte ou de sequelas
Durante 15 a 30 segundos, o profissional ter umaimpresso geral da condio global da vtima,estabelecendo se crtico ou no crtico
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Avaliao da Vtima
AVALIAO PRIMRIA QUALIDADE- identificar e corrigir
problemas,monitorar e reavaliar
AVALIAO SECUNDRIA
QUANTIDADE sinais vitais,exame dacabea aos ps
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Avaliao primria
A- Vias areas prvias com controle dacoluna cervical
B Boa respirao ventilao
C Circulao e controle de hemorragias
D Dficit neurolgico
E Exposio e controle da hipotermia
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Sistematizao do Atendimento
A Vias areas previas com estabilizao dacoluna cervical - Fazer inspeo da cavidade oral - Observar tonalidade da voz
- Considerar a estabilidade manual dacoluna cervical - observar pescoo
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B Ventilao - Respirao
Verifique se a vtima respira Verifique a qualidade respiratria
Avalia a frequncia respiratria (apnia,lenta,normal,rpida,muito rpida)
Avalie os movimentos torcicos(inspeo,ausculta,percusso,palpao)
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C - Circulao
( sangramento e perfuso ) PULSO qualidade e regularidade
PELE cor, temperatura e umidade
PER
FU
SOP
ER
IFR
ICA
HEMORRAGIAS INTERNAS E EXTERNAS
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D AVALIAO NEUROLGICA (pupilas)
PUPILAS (dilatadas, contradas, desiguais,normais )
Escala de Coma de Glasgow (3 a 15 )(abertura ocular, resposta verbal, melhor
resposta motora)
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E - EXPOSIO
Retirada das vestes Avaliar todo corpo da vtima
Tratar e prevenir hipotermia
Avaliar dorso
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Avaliao Secundria
Sinais vitais Exame fsico: Cabea face pescoo Trax Abdome Sistema msculoesqueltico Exame Neurolgico Reavaliao contnua
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Avaliao da vtima
AMPLA A Alergia
M Medicamento de uso habitual
PP
assado mdico L Lquidos e alimentos ingeridos
A Ambiente que precedeu o trauma
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Sucesso do Tratamento
Considerar a cinemtica do trauma
Segurana da equipe Avaliar, Identificar e tratar problemas precocemente Estabilizar a vtima Solicitar recursos adequado Transferir para local adequado Otimizar o tempo para tratamento definitivo Reavaliar constantemente a vtima Atender de forma sistematizada Trabalhar em equipe Avaliar o atendimento com a equipe