TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ANATOMIA DA ÓRBITA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAANATOMIA DA ÓRBITA

• Na sua formação a órbita é composta pelos músculos:

• 1) M. reto lateral,

• 2) M. reto inferior,

• 3) M. oblíquo inferior,

• 4) M. reto medial,

• 5) M. reto superior

• 6) M. oblíquo superior,

• 7) M. levantador da pálpebra

• Na sua formação a órbita é composta pelos ossos:

• 1) frontal,

• 2) maxilar,

• 3) esfenóide,

• 4) etmóide,

• 5) zigomático,

• 6) lacrimal e

• 7) palatino.

PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO AXIAL

POSIÇÃO: cabeça direcionada para o gantry, em decúbito dorsal (supino), com o crânio apoiado no suporte, de forma que o laser incida:

1. na parte frontal: sobre o PMS do crânio, 2. na parte medial da face: o laser coronal, no centro do tragús bilateralmente, o laser transversal incidindo abaixo da linha órbitomeatal.

AJUSTE DO PONTO ZERO: A linha de referência inicial deverá ser ajustada logo abaixo da sínfise da mandíbula, onde deverá ser zerado o movimento da mesa.

• Aconselhar o paciente não se movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame, manter os olhos fechados e sem movimenta-los.

• Realizar scout (observar), imagem panorâmica para programação dos slices.

INDICAÇÃO DO EXAME.- EXOFTALMIA- LESÃO DO NERVO OPTICO- ANOPSIA( SUPRESSÃO INCAPACIDADE ESCURO)- ESTRABISMO- TRAUMA- AMAUROSE( CEGUEIRA TRANSITORIA)- GLAUCOMA- CORPO ESTRANHO

INDICAÇÃO PARA CONTRASTE VENOSO :

• TUMORES• PROCESSOS EXPANCIVOS• MÁ FORMAÇÕES• PROCESSOS INFLAMATORIOS• CISTOS E PÓLIPOS

1. Seio frontal

2. Osso frontal

3. Bulbo do olho

4. Músculo reto superior

5. Crista galli

6. Lobulo frontal

7. Glândula lacrimal

8. Gordura retro-ocular

1. Osso nasal

2. Teto bulbo do olho


4. Saco lacrimal

5. Pálpebral

6. Lobo frontal

7. Crista galli


9. Septo frontal

10.Asa esfenóide

1. Células etmoidais anteriores

2. Lâmina perpendicular do osso etmóide

3. Osso nasal/frontal

4. Bulbo do olho

5. Músculo oblíquo medial do olho

6. Osso esfenóide (asa)


8. Artéria oftálmica

9. Bulbo olfatório

10.Clinóide anterior

1. Células etmoidais médias


3. Osso nasal

4. Bulbo do olho

5. Músculo reto medial

6. Sulco quiasmático

7. Osso esfenóide (asa menor - clinóide anterior)

8. Bulbo olfatório

9. Fissura orbitária superior

10.Lâmina cribosa etmóide

1. Células etmoidais


3. Seio esfenoidal

4. Seio etmoidal

5. Bulbo do olho


7. Músculo oblíquo lateral do olho

8. Nervo óptico

9. Canal óptico

10. Osso esfenóide)

11. Fissura orbit. superior



3. Osso nasal

4. Bulbo do olho



7. Nervo óptico

8. Canal óptico

9. Sulco quiásmatico

10. Osso esfenóide (asa maior)

11. Nariz

12. Fissura orbital

13 Pálpebra 16 Cristalino14 Corpo vítrio 17 Tracto óptico 15 Esclera 18 Hipófise



3. Osso nasal

4. Bulbo do olho



7. Ducto nasolacrimal

8. lente

9. Osso esfenóide



3. Osso nasal

4. Bulbo do olho



7. lente

8. Osso esfenóide

9. Seio esfenóide

10. Fissura orbital superior



3. Osso nasal

4. Bulbo do olho

5. Músculo reto inferior


7. lente

8. Osso esfenóide

9. Seio esfenóide

10.Esclera

11.Corpo vítrio


2. Osso nasal

3. Bulbo do olho

4. Músculo reto inferior



7. Osso esfemóide

8. Seio esfenóide

9. Fissura orb. inferior

PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO CORONAL

POSIÇÃO: cabeça direcionada para o gantry, em decúbito dorsal (supino), ou decúbito ventral, com o crânio em flexão ou extensão, apoiado no suporte, de forma que o laser incida:

1.na parte frontal: sobre o PMS do crânio, 2.na parte medial da face: o laser coronal, no centro do tragús bilateralmente, o laser transversal incidindo sobre a linha órbitomeatal.

AJUSTE DO PONTO ZERO: A linha de referência inicial deverá ser ajustada logo abaixo da sínfise da mandíbula, ou no bregma, onde deverá ser zerado o movimento da mesa.

• Aconselhar o paciente não se movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame.

• Realizar scout (observar), imagem panorâmica para programação dos slices.

PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO CORONAL

POSIÇÃO:

• Paciente em decúbito ventral, com o crânio apoiado sobre o suporte, de forma que o laser sagital incida no plano medial da face e o laser coronal, no centro dos tragús das orelhas direita e esquerda. O laser transversal incidirá junto à linha infra órbitomeatal.

• Posiciona-se a mesa até que a região do frontal fique no plano de corte, zerando (set) o movimento da mesa.

• Orienta-se o paciente a não movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame, manter os olhos fechados e sem movimenta-los.

1. Seio frontal

2. Osso nasal

3. Bulbo do olho


5. Meato nasal

6. Lente




3. Osso nasal

4. Bulbo do olho


6. Osso Maxilar

7. Osso lacrimal

8. Dúcto naso-lacrima

9. Eclera

10.Corpo vítrio


2. Crista galli

3. Artéria oftálmica


5. Bulbo do olho



8. Seio maxilar

9. Conchas nasais

10.Seio maxilar

11.Glândula lacrimal

1. Células etmoidais médias

2. Crista galli


4. Bulbo do olho


6. Músculo oblíquo lateral do ol

7. Seio maxilar

8. Conchas nasais

9. Vomer

10.Palato duro

11.Nervo optico



3. Músculo reto superior do olho

4. Músculo reto inferior do olho



7. Nervo óptico

8. Canal infrá-orbital

9. Sulco quiásmatico

10. Osso esfenóide

11. Saco lacrimal

12. Osso frontal

TRAUMA

• Exame escolha

• Detecta fraturas

• Comprometimento estruturas intra-orbitárias

INFECÇÃO

• Celulite : pré X pós septal

- Extensão / Follow-up

• Toxoplasmose , Toxocaríase

INFLAMATÓRIAS• Oftalmopatia de Graves

4 ♀ : 1 ♂

Bilateral

• Pseudotumor orbitário

unilateral`

Dor

TUMORES

Benignos

Malignos

Metástases

CONGÊNITAS

• Anoftalmia

• Microftalmia

• Macroftalmia (glaucoma congênito – buftalmia)

• Coloboma

• Persistência do vítreo primário hiperplásico

• Doença de Coats

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